02 - Microeconomia - Oferta Do Produtor

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Microeconomia Oferta do Oferta do produtor produtor PINDYCK, R. e RUBINFELD, D. Microeconomia. São Paulo: Prentice Hall. 2008. Capítulo 6: Produção Capítulo 7: Custos da produção Tópicos para Discussão Tecnologia da Produção Isoquantas Produção com um Insumo Variável (Trabalho) Slide 2 (Trabalho) Produção com Dois Insumos Variáveis Rendimentos de Escala Tópicos para Discussão Medição de Custos: Quais Custos considerar? Custos no curto prazo C t l Slide 3 Custos no longo prazo Curvas de custo no longo prazo versus no curto prazo Produção com dois produtos – economias de escopo Introdução A teoria da firma trata das seguintes questões: O modo pelo qual uma firma toma decisões de produção minimizadoras de custo O modo pelo qual os custos de produção variam Slide 4 O modo pelo qual os custos de produção variam com o nível de produção Características da oferta de mercado Problemas das atividades produtivas em geral Introdução A tecnologia de produção representa a relação entre os insumos e a produção. Dada a tecnologia de produção, os administradores da empresa devem decidir como produzir. Slide 5 Para determinar os níveis ótimos de produção e combinações de insumos, é necessário transformar as medidas físicas inerentes à tecnologia de produção em unidades monetárias ou custos. Tecnologia da Produção O Processo Produtivo Combinação e transformação de insumos ou fatores de produção em produtos Slide 6 Tipos de Insumos (fatores de produção) Trabalho Matérias-primas Capital

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Microeconomia

Oferta do Oferta do produtorprodutor

PINDYCK, R. e RUBINFELD, D. Microeconomia. São Paulo: Prentice Hall. 2008.

Capítulo 6: ProduçãoCapítulo 7: Custos da produção

Tópicos para Discussão

Tecnologia da Produção

Isoquantas

Produção com um Insumo Variável (Trabalho)

Slide 2

(Trabalho)

Produção com Dois Insumos Variáveis

Rendimentos de Escala

Tópicos para Discussão

Medição de Custos: Quais Custos considerar?

Custos no curto prazo

C t l

Slide 3

Custos no longo prazo

Curvas de custo no longo prazo versus no curto prazo

Produção com dois produtos – economias de escopo

IntroduçãoA teoria da firma trata das seguintes questões:

O modo pelo qual uma firma toma decisões de produção minimizadoras de custo

O modo pelo qual os custos de produção variam

Slide 4

O modo pelo qual os custos de produção variam com o nível de produção

Características da oferta de mercado

Problemas das atividades produtivas em geral

IntroduçãoA tecnologia de produção representa a relação entre os insumos e a produção.

Dada a tecnologia de produção, os administradores da empresa devem decidir como produzir.

Slide 5

Para determinar os níveis ótimos de produção e combinações de insumos, é necessário transformar as medidas físicas inerentes à tecnologia de produção em unidades monetárias ou custos.

Tecnologia da Produção

O Processo ProdutivoCombinação e transformação de insumos ou fatores de produção em produtos

Slide 6

Tipos de Insumos (fatores de produção)TrabalhoMatérias-primasCapital

Tecnologia da Produção

Função de Produção:

Indica o maior nível de produção que uma firma pode atingir para cada possível

Slide 7

combinação de insumos, dado o estado da tecnologia.

Mostra o que é tecnicamente viávelquando a firma opera de forma eficiente.

Tecnologia da Produção

No caso de dois insumos a função de produção é:

q = F(K L)

Slide 8

q F(K,L)

q = Produto, K = Capital, L = Trabalho

Essa função depende do estado da tecnologia

Isoquantas

Premissas

Um produtor de alimentos utiliza dois insumos

Slide 9

Trabalho (L) & Capital (K)

Isoquantas

Observações:

1) Para qualquer nível de K, o produto aumenta quando L aumenta.

Slide 10

2) Para qualquer nível de L, o produto aumenta quando K aumenta.

3) Várias combinações de insumos podem produzir a mesma quantidade de produto.

Isoquantas

Isoquantas

São curvas que representam todas as possíveis combinações de insumos que

Slide 11

geram a mesma quantidade de produto

Função de Produção para Alimentos

1 20 40 55 65 75

2 40 60 75 85 90

Capital 1 2 3 4 5

Trabalho

Slide 12

2 40 60 75 85 90

3 55 75 90 100 105

4 65 85 100 110 115

5 75 90 105 115 120

Produção com dois insumos variáveis (L,K)

4

5

As isoquantas são dadas pela função de produção

ECapitalpor ano Mapa de Isoquantas

Slide 13

Trabalho por ano

1

2

3

1 2 3 4 5Q1 = 55

para níveis de produto iguais a 55, 75, e 90.A

D

B

Q2 = 75

Q3 = 90

C

Isoquantas

As isoquantas mostram de que forma diferentes combinações de insumos podem ser usadas para produzir a

Flexibilidade no Uso de Insumos

Slide 14

podem ser usadas para produzir a mesma quantidade de produto.

Essa informação permite ao produtor reagir eficientemente às mudanças nos mercados de insumos.

Isoquantas

Curto prazo:Período de tempo no qual as quantidades d i i ã d

Curto Prazo versus Longo Prazo

Slide 15

de um ou mais insumos não podem ser modificadas.Tais insumos são denominados insumos fixos.

Isoquantas

Longo prazoPeríodo de tempo necessário para tornar

iá i t d i

Curto Prazo versus Longo Prazo

Slide 16

variáveis todos os insumos.

Quantidade Quantidade Produto Produto Produtode Trabalho (L) de Capital (K) Total (q) Médio Marginal

Produção com um insumo variável (Trabalho)

0 10 0 --- ---1 10 10 10 102 10 30 15 203 10 60 20 30

Slide 17

3 10 60 20 304 10 80 20 205 10 95 19 156 10 108 18 137 10 112 16 48 10 112 14 09 10 108 12 -4

10 10 100 10 -8

Observações:

1) À medida que se aumenta o número de trabalhadores o produto (q)

Produção com um insumo variável (Trabalho)

Slide 18

de trabalhadores, o produto (q) aumenta, atinge um máximo e, então, decresce.

Observações:

2) O produto médio do trabalho (PM), ou produto por trabalhador

Produção com um insumo variável (Trabalho)

Slide 19

ou produto por trabalhador, inicialmente aumenta e depois diminui.

Lq

TrabalhoProduto PM ==

Observações:

3) O produto marginal do trabalho (PMg) ou produto de um trabalhador

Produção com um insumo variável (Trabalho)

Slide 20

(PMg), ou produto de um trabalhador adicional, aumenta rapidamente no início, depois diminui e se torna negativo.

Lq

rabalhoTrodutoP PMgL

∆∆

=∆∆

=

Produçãopor mês

112 D

Produção com um insumo variável (Trabalho)

Slide 21

Produto Total

A: inclinação da tangente = PMg (20)

B: inclinação de 0B = PM (20)C: inclinação de 0C = PMg & PM

Trabalho por mês

60

0 2 3 4 5 6 7 8 9 101

A

B

C

Produção com um insumo variável (Trabalho)

Produçãopor mês

30Produto Marginal

Observações:À esquerda de E: PMg > PM & PM crescenteÀ direita de E: PMg < PM & PM decrescenteE: PMg = PM & PM máximo

Slide 22

Produto Médio

8

10

20

0 2 3 4 5 6 7 9 101 Trabalho por mês

E

g

Observações:Quando PMg = 0, PT encontra-se no seu nível máximo

Produção com um insumo variável (Trabalho)

Slide 23

Quando PMg > PM, PM é crescente

Quando PMg < PM, PM é decrescente

Quando PMg = PM, PM encontra-se no seu nível máximo

Produção com um insumo variável (Trabalho)

Produçãopor mês

112

C

D

30

Produçãopor mês

Trabalhopor mês

60

0 2 3 4 5 6 7 8 9 101

A

B

8

10

20E

0 2 3 4 5 6 7 9 101 Trabalhopor mês

Slide 24

À medida que o uso de determinado insumo aumenta, chega-se a um ponto

tid d di i i d

Produção com um insumo variável (Trabalho)

A Lei dos Rendimentos Marginais Decrescentes

Slide 25

em que as quantidades adicionais de produto obtidas tornam-se menores (ou seja, o PMg diminui).

Quando a quantidade utilizada do insumo trabalho é pequena, o PMg é grande em decorrência da maior especialização

A Lei dos Rendimentos Marginais Decrescentes

Produção com um insumo variável (Trabalho)

Slide 26

decorrência da maior especialização.

Quando a quantidade utilizada do insumo trabalho é grande, o PMg decresce em decorrência de ineficiências.

Pode ser aplicada a decisões de longo prazo relativas à escolha entre dif t fi õ d l t

A Lei dos Rendimentos Marginais Decrescentes

Produção com um insumo variável (Trabalho)

Slide 27

diferentes configurações de plantas produtivas

Supõe-se que a qualidade do insumo variável seja constante

Explica a ocorrência de um PMgdeclinante, mas não necessariamente d PM ti

Produção com um insumo variável (Trabalho)

A Lei dos Rendimentos Marginais Decrescentes

Slide 28

de um PMg negativo

Supõe-se uma tecnologia constante

Efeito da Inovação TecnológicaProdução

por período de tempo

100

C

O3B

A produtividade do trabalhopode aumentar à

medida que ocorram melhoramentostecnológicos, mesmo que

cada processo produtivo seja

caracterizado por rendimentos decrescentes

do trabalho.

Slide 29

Trabalho por período de tempo

50

0 2 3 4 5 6 7 8 9 101

A

O1

O2

Produtividade do Trabalho

Produtividade do Trabalho e Padrões de Vida

Trabalho de QuantidadeTotal Produção Média adeProdutivid =

Produção com um insumo variável (Trabalho)

Slide 30

O aumento do consumo depende do aumento da produtividade.

Determinantes da ProdutividadeEstoque de capitalMudança tecnológica

Produção com dois insumos variáveis

Existe uma relação entre produção e produtividade.

No longo prazo K & L são variáveis

Slide 31

No longo prazo K & L são variáveis.

As isoquantas descrevem as possíveis combinações de K & L que produzem o mesmo nível de produto

A forma das Isoquantas

4

5 No longo prazo tanto o capital quanto o trabalho variam eapresentam rendimentos

decrescentes.

Capitalpor ano E

Slide 32

Trabalho por ano

1

2

3

1 2 3 4 5Q1 = 55

Q2 = 75

Q3 = 90

A

D

B C

Interpretação das Isoquantas

1) Suponha que o nível de capital seja 3 e

Produção com dois insumos variáveis

Taxa Marginal de Substituição Decrescente

Slide 33

que o nível de trabalho aumente de 0 para 1, depois para 2 e finalmente para 3.

Note que a produção aumenta a uma taxa decrescente (55, 20, 15), o que ilustra a ocorrência de rendimentos decrescentes do trabalho no curto prazo e no longo prazo.

Interpretação das Isoquantas

2) Suponha que o nível de trabalho seja 3 e

Taxa Marginal de Substituição Decrescente

Produção com dois insumos variáveis

Slide 34

) p q jque o nível de capital aumente de 0 para 1, depois para 2 e finalmente para 3.

Novamente, a produção aumenta a uma taxa decrescente (55, 20, 15), devido aos rendimentos decrescentes do capital.

Substituição entre InsumosOs gerentes de uma firma desejam determinar a combinação de insumos a ser utilizada.

Eles devem levar em consideração as

Produção com dois insumos variáveis

Slide 35

possibilidades de substituição entre os insumos.

A inclinação de cada isoquanta indica a possibilidade de substituição entre dois insumos, dado um nível constante de produção.

Substituição entre InsumosA taxa marginal de substituição técnicataxa marginal de substituição técnica é dada por:

Produção com dois insumos variáveis

Slide 36

trabalhono /Variaçãocapital noVariação-TMST =

) de constante nível um (dado QLK TMST ∆

∆−=

Taxa Marginal de Substituição Técnica

4

5Capitalpor ano

As isoquantas têm inclinaçãonegativa e são convexas,

assim como as curvas de indiferença.

1

2

Slide 37Trabalho por ano

1

2

3

1 2 3 4 5

1

1

1

1

1

2/3

1/3

Q1 =55

Q2 =75

Q3 =90

Observações:

1) A TMST cai de 2 para 1/3 à medida que a quantidade de trabalho aumenta de 1 para 5 unidades.

Produção com dois insumos variáveis

Slide 38

2) Uma TMST decrescente decorre de rendimentos decrescentes e implica isoquantasconvexas.

Observações:

3) TMST e Produtividade MarginalA variação na produção resultante de uma variação na quantidade de trabalho é dada

Produção com dois insumos variáveis

Slide 39

variação na quantidade de trabalho é dada por:

A variação na produção resultante de uma variação na quantidade de capital é dada por:

L))((PMgL ∆

K))((PMgK ∆

Observações:

3) TMST e Produtividade MarginalSe a quantidade de trabalho aumenta, mantendo-se a produção constante temos:

Produção com dois insumos variáveis

Slide 40

mantendo-se a produção constante, temos:

0 K))((PMg L))((PMg KL =∆+∆

TMST L)K/(- ))/(PMg(PMg KL =∆∆=

Isoquantas quando os insumos são perfeitamente substituíveis

Capitalpor mês A

B

Slide 41

Trabalhopor mês

Q1 Q2 Q3

B

C

Observações válidas no caso de insumos perfeitamente substituíveis:

Produção com dois insumos variáveis

Substitutos Perfeitos

Slide 42

1) A TMST é constante ao longo de toda a isoquanta.

2) O mesmo nível de produção pode ser obtido através de qualquer combinação de insumos (A, B, ou C).

Função de Produção de Proporções Fixas

Capitalpor mês

Q3C

Slide 43

Trabalhopor mêsL1

K1Q1

Q2

A

B

C

Observações válidas no caso de insumos que devem ser combinados em proporções fixas:

Função de Produção de Proporções Fixas

Produção com dois insumos variáveis

Slide 44

1) Não é possível a substituição entre os insumos. Cada nível de produção requer uma quantidade específica de cada insumo (p.ex. trabalho e martelos pneumáticos).

2) O aumento da produção requer necessariamente mais capital e trabalho (isto é, devemos nos mover de A para B e, então, para C).

Rendimentos de Escala

Medição da relação entre a escala (tamanho) de uma empresa e sua produção.

1) Rendimentos Crescentes de Escala: A produção cresce mais do que o dobro

Slide 45

produção cresce mais do que o dobro quando há duplicação dos insumos

Produção maior associada a custo mais baixo (automóveis)Uma empresa é mais eficiente do que muitas empresas (utilidades públicas)As isoquantas situam-se cada vez mais próximas

Rendimentos de Escala

Capital(horas demáquina)

Rendimentos crescentes:As isoquantas situam-se cada vez mais próximas

A

Slide 46

Trabalho (horas)

10

20

30

5 10

2

4

0

Rendimentos de Escala

Medição da relação entre a escala (tamanho) de uma empresa e sua produção.

2) Rendimentos Constantes de Escala: A

Slide 47

produção dobra quando há duplicação dos insumos

O tamanho não afeta a produtividadeGrande número de produtoresAs isoquantas são espaçadas igualmente

Rendimentos de Escala

Capital(horas demáquina)

Rendimentos constantes: as isoquantas são

espaçadas igualmente

30

A6

Slide 48

Trabalho (horas)

10

20

155 10

2

4

0

Rendimentos de Escala

Medição da relação entre a escala (tamanho) de uma empresa e sua produção.

3) Rendimentos Decrescentes de Escala: A produção aumenta menos que o dobro

Slide 49

produção aumenta menos que o dobro quando há duplicação dos insumos

Eficiência decrescente à medida que aumenta o tamanho da empresaRedução da capacidade administrativaAs isoquantas situam-se cada vez mais afastadas

Rendimentos de Escala

Capital(horas demáquina)

Rendimentos decrescentes:as isoquantas situam-secada vez mais afastadas

20

A6

Slide 50

Trabalho (horas)

10

5 10

2

4

0

15

15

*** Custos de Produção ***Quais Custos Considerar?

Custo ContábilDespesas efetivas mais despesas com depreciação de equipamentos

Custo Econômico versus Custo Contábil

depreciação de equipamentos

Custo EconômicoCustos incorridos pela firma ao usar recursos econômicos na produção (inclusive custos de oportunidade)

Slide 51

Custo de OportunidadeCustos associados às oportunidades deixadas de lado, caso a firma não empregue seus recursos da maneira mais rentável.

Medição de Custos:Quais Custos Considerar?

ExemploUma firma é proprietária do edifício onde opera e, portanto, não paga aluguel

Isso significa que o custo do espaço ocupado pelos escritórios da firma é zero?

Slide 52

Custos Irreversíveis (sunk costs)São despesas que já ocorreram e não podem ser recuperadas

Esses custos não deveriam afetar as decisões

Medição de Custos:Quais Custos Considerar?

da firma.

Slide 53

Exemplo

Uma firma paga $500.000 por uma opção de compra de um edifício.

Medição de Custos:Quais Custos Considerar?

O custo do edifício é $5 milhões; logo, o custo total é $5,5 milhões.

A firma encontra um segundo edifício pelo preço de $5,25 milhões.

Qual edifício a firma deveria comprar?

Slide 54

A produção total é uma função de insumos variáveis e insumos fixos.

L t t t l d d ã é i l

Medição de Custos:Quais Custos Considerar?

Custos Fixos e Variáveis

Logo, o custo total de produção é igual ao custo fixo (custo dos insumos fixos) mais o custo variável (custo dos insumos variáveis):

CV CF CT +=Slide 55

Custo FixoCusto incorrido por uma firma em atividade independentemente do nível

Medição de Custos:Quais Custos Considerar?

Custos Fixos e Variáveis

atividade, independentemente do nível de produção.

Custo VariávelCusto incorrido por uma firma em atividade, dependente do nível de produção.

Slide 56

No caso de computadores pessoais, a maior parte dos custos é variável

Componentes, trabalho

No caso de software, a maior parte dos custos é

Medição de Custos:Quais Custos Considerar?

, pirreversível

Custo de desenvolvimento do software

No caso da produção de pizza

Os custos fixos são os componentes de custo mais significativos

Slide 57

Custos de uma firma no curto prazo ($)

0 50 0 50 --- --- --- ---1 50 50 100 50 50 50 1002 50 78 128 28 25 39 64

Nível de Custo Custo Custo Custo Custo Custo CustoProdução Fixo Variável Total Marginal Fixo Variável Total

(CF) (CV) (CT) (CMg) Médio Médio Médio(CFMe) (CVMe) (CTMe)

3 50 98 148 20 16,7 32,7 49,34 50 112 162 14 12,5 28 40,55 50 130 180 18 10 26 366 50 150 200 20 8,3 25 33,37 50 175 225 25 7,1 25 32,18 50 204 254 29 6,3 25,5 31,89 50 242 292 38 5,6 26,9 32,4

10 50 300 350 58 5 30 3511 50 385 435 85 4,5 35 39,5

Slide 58

Custos no Curto Prazo

Custo marginal (CMg) é o custo de aumentar a produção em uma unidade. Dado que o custo fixo não afeta o custo marginal este pode ser escrito damarginal, este pode ser escrito da seguinte forma:

qq ∆∆

=∆∆

=TCVC CMg

Slide 59

Custos no Curto Prazo

Custo total médio (CTMe) é o custo por unidade de produção, ou a soma do custo fixo médio (CFMe) e do custo variável médio (CVMe):variável médio (CVMe):

ouqq

CVTCFT CTMe +=

Slide 60

qCT CVMe CFMe CTMe =+=

Custos no Curto PrazoDeterminantes dos Custos a Curto PrazoRendimentos crescentescrescentes e custos

Na presença de rendimentos crescentes, onível de produção aumenta relativamente aoinsumo; logo, o custo variável e o custo totaldiminuem relativamente à produção.

Rendimentos decrescentesdecrescentes e custosNa presença de rendimentos crescentes, onível de produção diminui relativamente aoinsumo; logo, o custo variável e o custo totalaumentam relativamente à produção.

Slide 61

Custos no Curto Prazo

Conseqüentemente (a partir da tabela):CMg inicialmente diminui devido à ocorrência de rendimentos crescentes

Entre 0 e 4 unidades de produtoEntre 0 e 4 unidades de produto

CMg aumenta devido à ocorrência de rendimentos decrescentes

Entre 5 e 11 unidades de produto

Slide 62

Formatos das Curvas de Custo

Custo($ por

ano)

300

400CV

O custo variávelaumenta com o

nível de produção a uma taxa que varia

CTO custo total

é a soma vertical de

CF e CV.

Produção

100

200

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13

que varia, dependendo da ocorrência de rendimentos

crescentes ou decrescentes.

CF50

O custo fixo nãovaria com o nível de produção

Slide 63

Formatos das Curvas de Custo

Custo($ por

ano)

75

100

CMg

Produção (unidades/ano)

25

50

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

CTMe

CVMe

CFMe

Slide 64

Formatos das Curvas de Custo

Com relação à reta que parte da origem e tangencia a curva de custo variável:

Custos

300

400 CV

CT

Inclinação = CVMe

A inclinação da curva de CV num ponto = CMg

Logo, CMg = CVMe para 7 unidades de produção (ponto A)

Produção

100

200

300

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13

CF

A

Slide 65

Formatos das Curvas de Custo

Custos unitáriosCFMe diminui continuamente

Quando CMg < CVMe ou

Custo($ por

ano)

75

100

CMg

CMg < CTMe, CVMe & CTMe diminuem

Quando CMg > CVMe ou CMg > CTMe, CVMe & CTMe aumentam

Produção (units/ano.)

25

50

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

CTMeCVMe

CFMe

Slide 66

Formatos das Curvas de Custo

Custos unitáriosCMg = CVMe,CTMe nos pontos de mínimo de CVMe e

Custo($ por

ano)

75

100

CMg

mínimo de CVMe e CTMe

O CVMe mínimo ocorre num nível de produção mais baixo que o CTMe mínimo, devido ao CF

Produção (units/ano.)

25

50

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

CTMeCVMe

CFMe

Slide 67

Custos no Longo Prazo

Custo de Uso do Capital = Depreciação Econômica + (Taxa de Juros)(Valor do Capital)

Custo de Uso do Capital

Juros)(Valor do Capital)

Próximo slide oferece um exemplo

Slide 68

Custos no Longo Prazo

Exemplo

A Delta adquire um Boeing 737, com id útil d d 30

Custo de Uso do Capital

uma vida útil esperada de 30 anos, por $150 milhões

Depreciação econômica anual = $150 milhões/30 = $5 milhões

Taxa de juros = 10%

Slide 69

Custos no Longo Prazo

Exemplo

Custo de uso do Capital = $5 milhões + (0 10)($150 ilhõ d i ã )

Custo de Uso do Capital

(0,10)($150 milhões – depreciação)

Ano 1 = $5 milhões + (0,10)($150 milhões) = $20 milhões

Ano 10 = $5 milhões + (0,10)($100 milhões) = $15 milhões

Slide 70

Custos no Longo Prazo

Taxa por dólar de capital

r = Taxa de Depreciação + Taxa de

Custo de Uso do Capital

p çJuros

Slide 71

Custos no Longo Prazo

Exemplo

Taxa de Depreciação = 1/30 = 3,33/ano

Custo de Uso do Capital

p ç ,

Taxa de Retorno = 10%/ano

Custo de Uso do Capital

r = 3,33 + 10 = 13,33%/ano

Slide 72

Custos no Longo Prazo

PremissasDois Insumos: trabalho (L) & capital (K)

Escolha de Insumos Minimizadora de Custos

( ) ( )Preço do trabalho: salário (w)Preço do capital: (r) = taxa de depreciação + taxa de juros

Slide 73

Custos no Longo Prazo

Linha de IsocustoC = wL + rK

Escolha de Insumos Minimizadora de Custos

Isocusto: Linha que descreve todas as combinações de L & K que podem ser compradas ao mesmo custo

Slide 74

Custos no Longo Prazo

Reescrevendo C como uma equação linear que relaciona K e L:

K = C/r - (w/r)L ( )wK∆

Linha de Isocusto

K = C/r - (w/r)LInclinação da Isocusto:

É a razão entre o salário e o custo do capital.Mostra a taxa à qual podemos substituir trabalho por capital sem alteração do custo.

( )rw

LK −=∆

Slide 75

Escolha de Insumos

Veremos agora como minimizar o custo de produzir determinado nível de produto.

Isso será feito através da combinação de isocustos com isoquantas

Slide 76

Produção com Custo Mínimo

Capitalporano

A quantidade Q1 pode ser produzida com as bi õ K L K L

Q1 é uma isoquantapara o nível de produção Q1..

A curva de isocusto C0 mostra todas as combinações de K e L

que custam C0.

CO C1 C2 são

K2

Trabalho por ano

combinações K2L2 ou K3L3.Entretanto, essas combinações

implicam custo maior relativamente à

combinação K1L1.

Q1

C0 C1 C2

CO C1 C2 sãotrês linhasde isocusto

AK1

L1

K3

L3L2

Slide 77

Substituição de Insumos Quando o Preço de um Insumo Varia

Isso resulta numa nova combinação de K e Lque minimiza o custo de produzir Q.

A combinação B é usadaB

Quando o preço do trabalhoaumenta, a curva de isocusto

torna-se mais inclinada devido à mudança na inclinação -(w/L).

Capitalporano

C2

A combinação B é usada no lugar da combinação A.

A nova combinação reflete o custo mais elevado do trabalho relativamente ao capital,

de modo que ocorre substituição de trabalho por capital.

K2

L2

B

C1

K1

L1

A

Q1

Trabalho por ano

Slide 78

Custos no Longo Prazo

A combinação de insumos que apresenta custo mínimo é dada pela condição:

rwKL PMgPMg =

O custo de produzir determinada quantidade é minimizado quando cada dólar de insumo adicionado ao processo de produção gera uma quantidade equivalente de produto.

rw

Slide 79

Minimização de Custos com Níveis de Produção Variando

O caminho de expansão da empresa bi d b lh

Custos no Longo Prazo

representa as combinações de trabalho e capital que apresentam menores custos para cada nível de produção.

Slide 80

Caminho de Expansão da FirmaCapital

porano

Caminho de Expansão

O caminho de expansão ilustra as combinações detrabalho e capital que apresentam menor custo

para cada nível de produção, e que podem, portanto, ser utilizadas na obtenção de cada nível

de produção a longo prazo.150

Custo =

Custo = $3000

Trabalho por ano

Caminho de Expansão

25

50

75

100

10050 150 300200

A

Custo $2000

200 unidades

B

300 unidades

C

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A Curva de Custo Total de Longo Prazo da Firma

Custopor

Ano

Custo total de longo prazo

3000F

Produção, unidades/ano

1000

100 300200

2000

D

E

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A curva de custo total no longo prazocorrespondente (a partir da origem,

passando pelos pontos D, E e F)apresenta o menor custo de produ-ção para cada nível de produção.

Curvas de Custo no Longo Prazo versus Curvas de Custo no Curto Prazo

De que forma os custos médios no longo prazo, quando ambos os insumos são variáveis, se diferenciam dos custos no curto prazo, quando apenascustos no curto prazo, quando apenas um insumo é variável?

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Caminho de Expansão a Longo Prazo

O caminho de expansãoé desenhado como antes...

Inflexibilidade da Produção de Curto Prazo

Capitalporano C

E

a Longo Prazo

Trabalho por anoL2

Q2

K2

D F

Q1

A

BL1

K1

L3

PCaminho de Expansão a Curto Prazo

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Custo Médio no Longo Prazo (CMeLP)Retornos Constantes de Escala

Se a quantidade de insumos dobra, a

Curvas de Custo no Longo Prazo versus Curvas de Custo no Curto Prazo

produção também dobra; o custo médio é constante para todos os níveis de produção.

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Custo Médio no Longo Prazo (CMeLP)Retornos Crescentes de Escala

Se a quantidade de insumos dobra, a

Curvas de Custo no Longo Prazo versus Curvas de Custo no Curto Prazo

produção mais do que dobra; o custo médio diminui com o aumento da produção.

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Custo Médio no Longo Prazo (CMeLP)Retornos Decrescentes de Escala

Se a quantidade de insumos dobra, a

Curvas de Custo no Longo Prazo versus Curvas de Custo no Curto Prazo

produção aumenta menos do que o dobro; o custo médio se eleva com o aumento da produção.

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Custo Médio no Longo Prazo (CMeLP)No longo prazo:

As empresas se caracterizam,

Curvas de Custo no Longo Prazo versus Curvas de Custo no Curto Prazo

inicialmente, por retornos crescentes de escala e, mais tarde, por retornos decrescentes, de modo que as curvas de custo apresentam formato de “U”.

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Custo Médio no Longo Prazo (CMeLP)O custo marginal de longo prazo determina a evolução do custo médio de longo prazo:

Se CMgLP < CMeLP CMeLP está diminuindo

Curvas de Custo no Longo Prazo versus Curvas de Custo no Curto Prazo

Se CMgLP < CMeLP, CMeLP está diminuindoSe CMgLP > CMeLP, CMeLP está aumentandoLogo, CMgLP = CMeLP no ponto de mínimo do CMeLP

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Custo médio e custo marginal no longo prazo

Custo($ por unidade

de produção

CMeLP

CMgLP

Produção

A

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Economias e Deseconomias de EscalaEconomias de EscalaO aumento da produção é maior do que o aumento dos insumos

Curvas de Custo no Longo Prazo versus Curvas de Custo no Curto Prazo

aumento dos insumos.Deseconomias de EscalaO aumento da produção é menor do que o aumento dos insumos.

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Medição de Economias de Escala

Ec = variação percentual do custo resultante de um aumento de 1% na

Curvas de Custo no Longo Prazo versus Curvas de Custo no Curto Prazo

produção

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Medição de Economias de Escala

)//()/( qqCCEc ∆∆=

Curvas de Custo no Longo Prazo versus Curvas de Custo no Curto Prazo

)//()/( qqCCEc ∆∆=CMg/CMe)//()/( =∆∆= qCqCEc

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Logo:EC < 1: CMg < CMe

Economias de escala

Curvas de Custo no Longo Prazo versus Curvas de Custo no Curto Prazo

EC = 1: CMg = CMeEconomias constantes de escala

EC > 1: CMg > CMeDeseconomias de escala

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Relação entre Custos de Curto e Longo Prazos

Os custos de curto e longo prazos são l d i d h

Curvas de Custo no Longo Prazo versus Curvas de Custo no Curto Prazo

relevantes na determinação do tamanho ótimo da fábrica

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Custos no Longo Prazo com Rendimentos Constantes de Escala

Custo($ por unidade

de produção)CMeCP3

CMgCP3

CMeCP2

CMgCP2

CMeCP1

CMgCP1

Se, para vários tamanhos da fábrica, o CMeCP mínimo é $10, temos: CMeLP = CMgLP = constante

ProduçãoQ3Q2Q1

CMeLP =CMgLP$10

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ObservaçãoO tamanho ótimo da fábrica depende da produção esperada (p.ex. para produzir Q1 escolhemos CMeCP1, etc.).

Custos no Longo Prazo com Rendimentos Constantes de Escala

A curva de custo médio de longo prazo é a envoltória das curvas de custo médio de curto prazo.

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Custos no Longo Prazo com Economiase Deseconomias de Escala

Custo($ por unidade

de produçãoCMeCP1

CMeCP2

$10$8

B

A

CMeLP CMeCP3

Produção

CMgCP1

CMgCP2CMgLP

Para o nível de produção Q1 o tamanho escolhido da

fábrica seria aquele associado à curva CMeCP1 ,

e teríamos CMeCP = $8.O ponto B está localizado na

curva de CMeLP porque refere-se ao tamanho ótimo da fábrica para

determinado nível de produção.

Q1

B

CMgCP3

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Qual é a curva de longo prazo da empresa?

As empresas podem mudar a escala de produção para obter diferentes níveis de

Custos no Longo Prazo com Rendimentos Constantes de Escala

produção para obter diferentes níveis de produção no longo prazo.A curva de custo médio de longo prazo corresponde aos trechos das curvas de CMeCP em azul escuro, e representa o custo mínimo para qualquer nível de produção.

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Produção com dois Produtos – Economias de Escopo

Exemplos:Granja de galinhas – aves e ovos

Indústria automobilística – automóveis e caminhões

Universidade – ensino e pesquisa

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Verificam-se economias de escopo quando a produção conjunta de dois produtos por parte de uma única empresa é maior do que a produção que seria obtida por duas empresas diferentes cada uma produzindo

Produção com dois Produtos – Economias de Escopo

empresas diferentes, cada uma produzindo um único produto.

Quais são as vantagens da produção conjunta?

Pense no caso de uma empresa automobilística que produz automóveis e tratores

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Vantagens

1) Ambos os produtos usam capital e trabalho.

Produção com dois Produtos – Economias de Escopo

2) A fabricação dos dois produtos compartilha recursos administrativos.

3) A fabricação dos dois produtos requer o mesmo tipo de equipamento e mão de obra com qualificação semelhante.

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Produção:As empresas devem escolher quanto produzir de cada produto.

Produção com dois Produtos – Economias de Escopo

As possíveis combinações das quantidades produzidas de cada produto podem ser ilustradas através de curvas de transformação de produto.

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Curva de Transformação do Produto

Número de tratores

O2 O representa um nível de

Cada curva mostra as possíveiscombinações de produção

a partir de uma dada combinação de L & K.

Número de automóveis

2 O1 representa um nível deprodução baixo.

O2 representa um nível de produção mais elevado,

obtido com o dobro de trabalho e capital.O1

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ObservaçõesAs curvas de transformação de produto são negativamente inclinadasNeste e emplo estamos s pondo retornos

Produção com dois Produtos – Economias de Escopo

Neste exemplo, estamos supondo retornos constantes de escalaTendo em vista que a curva de transformação de produto é côncava, podemos dizer que a produção conjunta é desejável?

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ObservaçõesNão há relação direta entre economias de escopo e economias de escala.

Produção com dois Produtos – Economias de Escopo

Podemos ter economias de escopo e deseconomias de escalaPodemos ter economias de escala e deseconomias de escopo

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O grau das economias de escopo mede a economia de custos proporcionada pela produção conjunta e é dado por:

)()()C(G S 2,121 qCqCq q−+

Produção com dois Produtos – Economias de Escopo

C(q1) é o custo de produzir q1

C(q2) é o custo de produzir q2

C(q1,q2) é o custo de produzir conjuntamente os dois produtos

)()()()C( GES

2,1

2,121

qqCqCqCq q+

=

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Interpretação:Se GES > 0 – Economias de escopo

Se GES < 0 – Deseconomias de escopo

Produção com dois Produtos – Economias de Escopo

p

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ResumoUma função de produção descreve a produção máxima que uma empresa pode obter para cada combinação específica de insumos.

Uma isoquanta é uma curva que mostra todas as combinações de insumos que resultam em

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as combinações de insumos que resultam em um determinado nível de produção.

O produto médio do trabalho mede a produtividade do trabalhador médio, enquanto o produto marginal do trabalho mede a produtividade do último trabalhador incluído no processo produtivo.

ResumoA lei dos rendimentos decrescentes explica que o produto marginal de um insumo diminui quando a quantidade desse insumo é aumentada.

As isoquantas inclinam se sempre para baixo

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As isoquantas inclinam-se sempre para baixo porque o produto marginal de todos os insumos é positivo.

O padrão de vida que um país pode oferecer a seus cidadãos está intimamente relacionado a seu nível de produtividade.

ResumoNa análise de longo prazo, tendemos a enfocar a escolha da empresa em termos de escala ou dimensão de operação.

Administradores, investidores e economistas devem levar em consideração os custos de

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devem levar em consideração os custos de oportunidade associados ao emprego dos recursos da empresa.

No curto prazo, as empresas possuem custos fixos e custos variáveis.

ResumoQuando existe apenas um insumo variável, como no curto prazo, a presença de rendimentos decrescentes determina o formato das curvas de custo.

No longo prazo todos os insumos do processoNo longo prazo, todos os insumos do processo produtivo são variáveis.

O caminho de expansão da empresa descre-ve como as escolhas de insumos minimiza-doras de custos variam à medida que sua produção ou escala de operação aumenta.

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ResumoA curva de custo médio a longo prazo corresponde à envoltória da curva de custo médio a curto prazo.

Uma empresa apresenta economias de escala quando pode dobrar sua produção com menos q p p çque o dobro do custo.

As economias de escopo surgem quando a empresa pode produzir quaisquer combinações de dois produtos de forma mais barata do que o fariam duas empresas independentes produzindo, cada uma, um único produto.

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ResumoO custo médio de produção de uma empresa pode apresentar uma redução no decorrer do tempo se a empresa aprender a produzir com maior eficiência.

As funções de custo relacionam o custo daAs funções de custo relacionam o custo da produção com o nível de produção da empresa.

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