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03-09-2014

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Revista de Imprensa03-09-2014

1. (PT) - Público - Público Porto, 03/09/2014, Hospital de Vila Real trata doentes de oncologia do Nordestetransmontano

1

2. (PT) - Jornal de Notícias, 03/09/2014, Oncologistas de Vila Real tratam doentes do Nordeste 2

3. (PT) - Diário de Notícias, 03/09/2014, Trás-os-Montes pede radioterapia 3

4. (PT) - Correio da Manhã, 03/09/2014, Reforço de mais cinco médicos 4

5. (PT) - Diário do Minho, 02/09/2014, «Não se pode cortar na Saúde» 5

6. (PT) - Diário do Minho, 02/09/2014, População adere a ações de prevenção 6

7. (PT) - Diário do Minho, 02/09/2014, Projeto de promoção da saúde mental abre inscrições em Viana doCastelo

7

8. (PT) - Correio do Minho, 03/09/2014, Associação Alzheimer organiza passeio em Fafe no dia 20 8

9. (PT) - Diário do Minho, 02/09/2014, Cientistas internacionais revelam benefícios de plantas medicinais 9

10. (PT) - Diário de Notícias, 03/09/2014, Adereços das pulseiras violam limite legal de cancerígenos 10

11. (PT) - Diário de Notícias, 03/09/2014, O mundo está a «perder a batalha» contra o ébola 12

12. (PT) - i, 03/09/2014, Funcionários sem informação sobre ébola 13

13. (PT) - i, 03/09/2014, ONU admite que ébola possa chegar a mais países 14

14. (PT) - Público, 03/09/2014, Greves dificultam combate ao ébola 15

15. (PT) - Primeiro de Janeiro, 03/09/2014, Profissionais de saúde mostram-se preocupados 16

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Público Porto Tiragem: 35060

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

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Área: 16,16 x 30,48 cm²

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PAULO PIMENTA

Aquisição de novo aparelho poderia poupar deslocações ao Porto

As equipas do Centro Oncológico de

Vila Real vão deslocar-se ao Nordes-

te transmontano para tratarem os

doentes desta região, que perdeu

há três meses a única especialista

que assegurava um tratamento de

proximidade, anunciaram esta terça-

feira os responsáveis por esta área

na região.

As administrações do Centro Hos-

pitalar de Trás-os-Montes e Alto Dou-

ro (CHTMAD) e da Unidade Local de

Saúde do Nordeste (ULSNE) divulga-

ram à Comunicação Social a parceria

que ainda vai ser ofi cializada com o

propósito de garantir aos doentes

oncológicos do distrito de Bragança

uma resposta de proximidade.

A colaboração entre as duas insti-

tuições transmontanas surge na se-

quência da saída, em Julho, da única

médica oncologista que nos últimos

dois anos permitiu aos doentes se-

rem acompanhados e tratados no

serviço de oncologia em Macedo de

Cavaleiros.

Uma difi culdade que “acabou por

se tornar numa oportunidade e que

gerou uma solução muito melhor do

que tinham até agora”, segundo o

presidente do Conselho de Admi-

nistração da ULSNE, António Mar-

çôa. As equipas do Centro Oncoló-

gico de Vila Real vão deslocar-se a

Macedo de Cavaleiros conforme “a

necessidade média que houver por

parte dos doentes”, como adiantou

o presidente do CHTMAD, Carlos

Cadavez.

Esta instituição dispõe de uma

equipa composta por 15 médicos

de diferentes áreas da especialida-

de que vão disponibilizar em Mace-

do de Cavaleiros, com excepção da

Radioterapia. O Centro Oncológico

tem equipamento capaz de dar ape-

nas reposta aos doentes de Vila Re-

al, pelo que os utentes do distrito

de Bragança que necessitem deste

tratamento terão de continuar a

deslocar-se ao Instituto Português

de Oncologia (IPO) do Porto.

O propósito desta parceria, que

estreita o relacionamento entre as

duas instituições de saúde transmon-

tanas é “assistir, sempre que possí-

vel, os doentes próximo das suas

casas e das suas famílias”. “É muito

Hospital de Vila Real trata doentes de oncologia do Nordeste transmontano

tração da ULSNE, para aquisição de

um segundo acelerador, “que é ne-

cessário e premente para tratar to-

dos os doentes localmente”.

O presidente da ULSNE, António

Marçôa, frisou que “apoia incondi-

cionalmente” o CHTMAD “na von-

tade que tem em aumentar a capa-

cidade em radioterapia”. “Porque

nós sabemos que, sem isso, inevita-

velmente alguns dos nossos doentes

estarão a fazer as tais viagens des-

confortáveis para o Porto, quando

era escusado, podia ser feito em Vila

Real”, sustentou. Vila Real fi ca a meio

caminho entre Bragança e o Porto e

isso reduziria a viagem de mais de

200 quilómetros que muitos doentes

oncológicos fazem para receber tra-

tamentos de radioterapia no Instituto

Português de Oncologia (IPO).

A ULSNE gasta anualmente 220

mil euros em transporte de doen-

tes, a maioria desta especialidade,

o que para o responsável pelo Cen-

tro Oncológico, Carlos Cadavez, “é

muito dinheiro, além do desconforto

do doente”. Cadavez ressalvou no

entanto que a instalação de um se-

gundo acelerador não signifi ca que

a região fi ca “auto-sufi ciente” no

tratamento de doentes oncológicos.

“Somos capazes de responder a 80%

das necessidades, os outros 20% são

tratados no IPO, são situações de di-

ferenciação”, explicou, apontando

os casos das neoplasias do pescoço

e da cabeça.

O presidente da ULSNE, António

Marçôa, reforçou que se existisse

capacidade adicional “toda a popu-

lação do Nordeste podia ser tratada

em Vila Real, mantendo na mesma

o IPO toda a sua diferenciação e a

sua excelência de tratamento nos

casos que são muito mais diferen-

ciados”. Lusa

mais barato para o Serviço Nacional

de Saúde (SNS) tratar os doentes em

Macedo de Cavaleiros do que fazê-

los deslocar todos para o Centro On-

cológico de Vila Real ou para o IPO

do Porto”, defendeu o presidente do

CHTMAD, Carlos Cadavez.

Aliás, o presidente da ULSNE, An-

tónio Macro, lembrou que o Centro

Oncológico de Vila Real, inaugura-

do em 2009, “já foi concebido para

tratar os doentes dos dois distritos,

Bragança e Vila Real, e os responsá-

veis pela saúde em Bragança e Vila

Real anunciaram que vão defender

em conjunto um reforço do equipa-

mento de radioterapia para tratar os

doentes transmontanos na região e

acabar com o grosso das deslocações

ao Porto.

A radioterapia é área que necessi-

ta de um reforço adicional, segundo

o presidente do Centro Hospitalar

de Trás-os-Montes e Alto Douro

(CHTMAD), Carlos Cadavez. “Neste

momento só temos um acelerador e

temos poder de resposta para todos

os doentes do CHTMAD, [mas] esse

acelerador não pode dar resposta

aos doentes do Nordeste transmon-

tano”, explicou, referindo-se ao equi-

pamento utilizado nesta terapia.

Carlos Cadavez adiantou que está

a envidar esforços, junto da tutela,

ajudado pelo Conselho de Adminis-

Saúde

Equipas de Vila Real vão deslocar-se a Macedo de Cavaleiros, que perdeu a única especialista desta área

Toda a população do Nordeste podia ser tratada em Vila Real, mantendo na mesma o IPO toda a sua diferenciação

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Tiragem: 82017

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Âmbito: Informação Geral

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A3

Tiragem: 31611

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 18

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A4

Tiragem: 150542

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Corte: 1 de 1ID: 55539833 03-09-2014

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País: Portugal

Period.: Diária

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Antigo ministro Paulo Mendo deixa recado em Braga

«Não se pode cortar na Saúde»DM

Paulo Mendo numa conferência no âmbito dos 35 anos do Serviço Nacional de Saúde

JORGE OLIVEIRA

O antigo ministro da Saúde Paulo Mendo de-fendeu, ontem, em Bra-ga, que é contraproducen-te diminuir o orçamento da Saúde, porque este se-tor já está «subfinancia-do», e manifestou a sua discordância, que não é de agora, de financiar o Sistema Nacional de Saú-de através do Orçamento Geral de Estado.

Paulo Mendo, que falava numa conferência no âm-bito da comemoração dos 35 anos do Serviço Nacio-nal de Saúde, referiu que o SNS deveria voltar a ligar--se à Segurança Social e ter igual forma de financiamen-to que aquele setor.

Defensor do sistema francês “Assurance Mala-die”, lamentou que a Saú-de e a Educação sejam en-tendidas pelos governos e os partidos como «despe-sas», quando estas áreas deveriam ser considerar-das os dois «essenciais investimentos para criar-mos futuro».

«É necessário que a políti-ca possa regressar em pleno à Saúde, permitindo que se desenvolvam as Unidades de Saúde Familiares, com maior autonomia, constituindo o principal pilar de sustenta-ção do sistema de saúde cen-trado no cidadão», preconi-zou o antigo titular da pas-ta da saúde do Governo de Cavaco Silva.

No entender de Pau-lo Mendo, os «objetivos administrativos» têm-se

«substituído aos objetivos da Sáude, com a inevitá-vel degradação dos servi-ços públicos», e a «crise financeira impede a inves-tigação e o desenvolvimen-to tecnológico que nos últi-mos anos revolucionaram a prática médica».

Nesta conferência em que falou sobre o passado, o presente e o futuro do SNS, o antigo governante fez ainda votos para que se possa executar a «tão necessária e maltratada» reforma hospitalar.

Paulo Mendo acompa-nhou desde início e foi um dos atores do SNS e diz-se um defensor do Sistema, de onde nunca saiu. Ques-tionado sobre o estado do SNS, respondeu que o mi-nistro da tutela «tem feito os possíveis e os impossí-veis para poupar o bolso do cidadão» e isso «é ex-cecional». Quanto ao fu-turo, afirmou que o SNS

está de “pedra e cal” e é para continuar como ser-viço público, considerando que a ideia de que o pri-vado é quem deve execu-tar e o Estado pagar «está ultrapassada». A conferên-cia teve lugar na Bibliote-ca Lúcio Craveiro da Sil-va e foi organizada pelo Agrupamento de Centros de Saúde Cávado I e pelo Hospital de Braga. O dire-tor deste ACES deu con-ta de alguns aspetos posi-tivos neste agrupamento, como o número de utentes sem médico de família que decresceu de 40 mil para 5 mil. Disse ainda que o ACES recebeu, em abril, 13 médicos para consti-tuir seis novas Unidades de Saúde Familiar e que brevemente, espera bene-ficiar do novo edifício em Infias, uma obra que, este-ve parada vários anos, mas que agora está em condi-ções de albergar três uni-

dades funcionais.O presidente da Comis-

são Executiva do Hospital de Braga realçou que esta unidade de saúde de refe-rência tem funcionado em «grande articulação» com o ACES I – Braga. «As coi-sas não estão todas perfei-tas, não estão todas feitas, mas sentimos que exis-te um entendimento cada vez maior entre os pro-fissionais de saúde», dis-se João Ferreira.

Olga Pereira, em repre-sentação da Câmara de Braga, destacou o papel da autarquia na promoção da saúde junto das popu-lações. Da parte da ARS--Norte esteve José Carlos Pedro, vogal do Conselho de Administração, que afir-mou que existe «boa saú-de em Portugal» e «cada vez mais investigação». «A saúde em Portugal está bem, mas poderá estar me-lhor», acrescentou.

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A6

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País: Portugal

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Âmbito: Regional

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Braga associa-se às comemorações dos 35 anos do Serviço Nacional de Saúde

População adere a ações de prevenção

JORGE OLIVEIRA

O Agrupamento de Cen-tros de Saúde Cávado I – Braga e o Hospital de Bra-ga promoveram, ontem, na Avenida Central, ações de prevenção em saúde, no âmbito das comemorações dos 35 anos do Serviço Na-cional de Saúde.

Dezenas de transeun-tes responderam à inicia-tiva, ouvindo as explica-ções e fazendo os exercí-cios propostos no “Espa-ço 35 anos do SNS”. Nes-ta tenda estiveram enfer-meiros do ACES a infor-mar a população sobre o Programa Nacional de Pro-moção da Saúde Oral, bem como enfermeiros do Hos-pital de Braga que trans-mitiram ensinamentos re-lacionados com o Supor-te Básico de Vida.

Em poucos minutos, os participantes puderam aprender como atuar pe-rante alguém que entra em paragem cardiorrespirató-ria, como foi o caso de Ca-rolina Azevedo, uma jovem de 17 anos, que não sabia fazer as manobras. «Pen-sei que fosse mais com-plicado. Estas ações são muito importantes, porque nos preparam para socor-rer alguém que de repen-te entre em paragem car-díaca», disse.

António Costa, enfermei-ro do Serviço de Urgência

do Hospital de Braga, re-feriu que estes são «ges-tos simples que salvam vidas».

«Nós estamos num cen-tro urbano em que o tempo que medeia desde o aler-ta até à chegada das equi-pas de emergência ronda os 7 minutos e é preciso que alguém faça alguma coisa nesse tempo até à chegada da ajuda diferen-ciada», notou.

Para esta ação foi uti-lizado um modelo anató-mico, muito aproximado

da realidade, como o que é utilizado nos centros de formação, quer do Institu-to Nacional de Emergên-cia Médica, quer no cen-tro de formação do Hos-pital de Braga.

António Costa explicou que para iniciar as ma-nobras de Suporte Bási-co de Vida não há neces-sidade de qualquer equi-pamento.

«Essencialmente é co-locar as mãos no toráx da vítima e fazer 30 com-pressões para duas venti-lações, a um ritmo de 100 compressões por minuto, e com isto tentar suportar

até à chegada da ajuda di-ferenciada», descreveu.

Ao lado, Maria do Céu Talaia, coordenadora da UCC Assucena Lopes Tei-xeira, explicava a duas crianças como fazer uma boa prevenção da saúde oral. Segundo a enfermei-ra, as pessoas, regra geral, conhecem as medidas de prevenção, mas acabam por descurar alguns hábi-tos como a ida regular ao dentista, a escovagem dos dentes nos tempos certos, limpeza de dentaduras, fa-zer uma alimentação sau-dável, etc. «Desde que se nasce até à idade mais avançada é importante se-guir estes gestos preventi-vos», assinalou.

João Marinho, de 8 anos, confessou que às vezes es-quece-se de lavar os den-tes, mas agora vai fazê-lo todos os dias, aos fim das refeições.

Luísa Dias, da Unida-de de Saúde Pública de Braga, adiantou que nes-ta ação procurou-se tam-bém apelar para a utiliza-ção dos cheques dentista para as crianças em idade escolar. O cheque tem pra-zo de validade e é conve-niente que os pais levem as crianças ao dentista.

Estas duas enfermeiras estiveram em representa-ção das UCC Braga Sau-dável, Assucena Lopes Tei-xeira e Colina.

DM

Transeuntes receberam ensinamentos sobre Suporte Básico de Vida e higiene oral numa iniciativa organizada pelo ACES Caváco I e Hospital de Braga

DM

Enfermeiros desenvolveram

ações de prevenção em saúde

na Avenida Central

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Projeto de promoção da saúde mental abre inscrições em Viana do Castelo

O Município de Viana do Castelo, através do Gabi-nete Cidade Saudável, lan-çou em 2014, uma iniciati-va de treino cognitivo para pessoas com funcionamen-to cognitivo normal ou que apresentem defeitos cog-nitivos ligeiros, no âmbi-to do Projeto de Promo-ção da Saúde Mental.

Nos último anos, a es-timulação cognitiva tem emergido como uma es-tratégia de envelhecimen-to ativo ou na manuten-

ção das capacidades de pessoas saudáveis numa perspetiva preventiva para as doenças neurodegene-rativas.

O treino cognitivo pro-posto neste projeto, con-siste na realização de exer-cícios de diversos tipos, que visam a manutenção ou melhoria das suas ca-pacidades cognitivas. São exemplos de exercícios: a memorização de palavras (para treino da memória), a procura de diferenças en-

tre imagens (para treino da atenção), a resolução de problemas (para trei-no da capacidade execu-tiva), entre outros.

O programa de treino cognitivo inclui um con-junto de 10 sessões, com a duração de aproxima-damente 60 minutos, em grupo e segundo um cro-nograma divulgado pelo Gabinete Cidade Saudá-vel, coordenado por um psicólogo com formação específica na área da neu-

ropsicologia e apoiado por consultores científicos cre-denciados.

É realizada uma sessão individual para avaliação das capacidades cogniti-vas (“screening” neurop-sicológico) antes e no fim do programa.

A participação neste pro-jeto é gratuita mas é ne-cessário inscrição prévia junto do Gabinete Cida-de Saudável.

As inscrições iniciam-se a partir de hoje.

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País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

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FAFE| Redacção |

O Dia Mundial da Pessoa comDoença de Alzheimer comemo-ra-se a 21 de Setembro e, paraassinalar a data, a AlzheimerPortugal prepara-se para levar acabo, dias 20 e 21 Setembro, aquarta edição do Passeio daMemória, em 15 cidades portu-guesas: Beja (20/09/2014);Aveiro, Barreiro, Braga, CampoMaior, Fafe, Funchal, Lagos,Matosinhos, Oeiras, Pombal,Portimão, Viana do Castelo, Vi-seu e Ilha Terceira (21/09-

/2014).O Passeio da Memória chegou

a Portugal em 2011 e centenasde pessoas caminharam 6 kmnaquele que foi a primeira ini-ciativa neste sentido, em Portu-gal, que teve lugar em Oeiras.

Em 2012, a Alzheimer Por-tugal alargou o Passeio da Me-mória a mais três cidades. Nes-se ano, Coimbra, Funchal, Ma-tosinhos e Oeiras foram palcodo Passeio da Memória, reunin-do mais de um milhar de pes-soas.

No ano passado, o número decidades aumento para sete, no-

meadamente  Oeiras, Matosi-nhos, Funchal, Pombal, Beja,Vila do Bispo e Ilha Terceira.

Refira-se que o Passeio da Me-mória é o grande evento anualda Alzheimer Portugal, que assi-nala o Dia Mundial da Pessoacom Doença de Alzheimer. Con-siste numa caminhada solidária,revertendo os fundos das inscri-ções, na íntegra, para a Alzhei-mer Portugal e tem como objec-tivos informar e consciencializarpara a importância de reduzir orisco de desenvolver demência,para os sinais de alerta da Doen-ça de Alzheimer.

Setembro

Associação Alzheimer organizapasseio em Fafe no dia 20

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Âmbito: Regional

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Guimarães acolhe congresso e encontro anual

Cientistas internacionais revelambenefícios de plantas medicinais

Consumo de plantas auxilia combate e prevenção de várias patologias

DMRUI DE LEMOS

Guimarães acolhe, até ao próximo dia 4 deste mês, cientistas dos quatro can-tos do mundo para deba-terem os avanços e inova-ções com plantas medici-nais e produtos naturais. Mais de 900 especialistas mundiais revelam a exce-lência da investigação com plantas e produtos fitofar-macêuticos.

As unidades hoteleiras de Guimarães estão, por estes dias, lotadas de cien-tistas. Quase mil especia-listas mundiais em plan-tas medicinais e produ-tos naturais estão na ci-dade-berço para partici-par no 62.º Congresso In-ternacional e Encontro Anual da Sociedade de Plantas Medicinais e Inves-tigação em Produtos Natu-rais (GA2014), que decor-re no campus de Azurém da Universidade do Minho (UMinho), em Guimarães, até 4 de setembro.

O Congresso Interna-cional e Encontro Anual da Sociedade de Plantas Medicinais e Investigação em Produtos Naturais «é o mais antigo, em termos académicos, e o mais pres-tigiado que ocorre a nível mundial». A sociedade ale-mã apenas aposta em or-ganizações credíveis para a realização do evento. «Isto significa um reco-nhecimento para a Univer-sidade do Minho, os seus investigadores, o Centro de Investigação e de Tec-nologias Agroambientais e Biológicas (CITAB), o que nos enche de orgu-lho e satisfação», valori-zou Alberto Dias, coorde-nador do polo do CITAB da UMinho, agradecendo também o apoio que o Mu-nicípio de Guimarães em-prestou ao evento.

«Temos entre nós a exce-lência em termos de inves-tigação com plantas medi-cinais e produtos fitofar-macêuticos, com comuni-cações muito relevantes, quer em termos inter-nacionais, como ao ní-vel nacional», ilustrou Alberto Dias, desta-cando o estudo leva-do a cabo por investi-gadores do CITAB que será hoje apresentado. Trata-se de um traba-lho com dermocosmé-ticos com funcionali-dade hidratante e co-adjuvantes para o tra-tamento de queimadu-ras, psoríase e feridas re-calcitrantes, [profundas e de difícil cura], que «atu-am em algumas horas ou em alguns meses, conso-ante a gravidade dos ca-sos, com excelentes resul-tados», valorizou.

Além da apresentação dos efeitos daqueles cre-mes que ajudam a tratar queimaduras, feridas pro-fundas e psoríase, o con-gresso tem agendada a di-vulgação de mais de 800 trabalhos científicos, al-

guns dos quais poderão vir a dar origem a novos fármacos para o tratamen-to de algumas das doen-ças com as maiores taxas de mortalidade em Portu-

gal e no mundo. «O con-sumo de plantas aromá-ticas e medicinais pode auxiliar no combate e na prevenção de várias pato-logias, em particular doen-ças cardiovasculares, can-cro, diabetes, inflamações, doenças do foro neuroló-gico e infeções fúngicas e bacterianas», salienta Al-berto Dias.

Alimentos funcionais e nutracêuticos

De acordo com o espe-

cialista, há já várias plantas medicinais e aromáticas, «desde as mais comuns, como os orégãos, os coen-tros, a salsa, o caril e ou-tras não comestíveis, que

são incluídas em me-dicamentos conven-cionais. Um dos exem-plos mais notórios é o taxol, um produto natural que é utilizado no combate ao cancro da mama». Mas exis-tem variadíssimos ou-tros exemplos, mesmo que, muitas vezes, «as pessoas confundam a utilização de produtos naturais com ervas,

chás e mezinhas». No campo da investi-

gação e da ciência relati-va às plantas medicinais e produtos naturais, com resultados efetivos, Alber-to Dias adianta, ainda, que duas das grandes tendên-cias do setor são a nano-tecnologia e os chamados alimentos funcionais e nu-tracêuticos (com atividade farmacológica). «A nano-tecnologia permite direcio-nar a droga para o foco do problema, o que se reve-

la particularmente impor-tante quando existem com-postos que são tóxicos se administrados aos pacien-tes pelas vias convencio-nais», elucida.

No que respeita aos ali-mentos funcionais e nutra-cêuticos, além dos nutrien-tes que fornecem, «atu-am como preventivos de algumas doenças», decla-ra o investigador do CI-TAB. Um dos exemplos mais conhecidos é o io-gurte que reduz o coleste-rol. Algumas espécies de plantas assumem-se tam-bém como alternativas vi-áveis a determinados me-dicamentos: uma espécie de ponto de equilíbrio en-tre o que a natureza ofe-rece e a falta de recursos financeiros.

«Cada vez mais, sem dúvida, na última déca-da e no futuro prevê-se que haja uma cada vez maior implementação dos produtos fitofarma-cêuticos e nutracêuti-cos, porque muitas das drogas convencionais es-tão a falhar. Muitas das patologias do foro neu-rológico, por exemplo, não têm curaplicabilida-de em medicina conven-cional e os produtos fi-tofarmacêuticos têm re-sultados muito promisso-res. E no mundo, apenas 20 por cento tem acesso aos medicamentos con-vencionais. A esmagado-ra maioria não tem uma caixa de “Aspirina”, pelo que tem que forçosamen-te utilizar este tipo de me-dicina», suportou.

Refira-se, ainda, que o programa do GA2014 de hoje inclui, ainda, um workshop sobre a produ-ção de canábis para fins medicinais e sobre as uti-lizações fitoterapêuticas da planta.

O consumo de plantas aromá-ticas e medicinais pode auxiliar no combate e na prevenção de várias patologias, em particular doenças cardiovasculares, can-cro, diabetes, inflamações, do-enças do foro neurológico e in-feções fúngicas e bacterianas»,

salienta Alberto Dias.

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Os trabalhadores do Hospital John

F. Kennedy de Monróvia, capital da

Libéria, fi zeram greve no meio da cri-

se do ébola. “O pessoal médico tem

morrido, incluindo médicos no JFK

e achamos patético tê-los a trabalhar

quando não têm comida na mesa”,

disse George Williams, secretário-ge-

ral da Associação de Trabalhadores

da Saúde da Libéria, citado ontem

pela Reuters, explicando que não re-

cebem o salário há dois meses.

As condições de trabalho estão a

difi cultar o combate da doença. No

sábado, trabalhadores do Hospital

Governamental de Kenema, no Leste

da Serra Leoa, fi zeram greve por não

serem pagos e devido à falta de re-

cursos: já só há uma única maca para

carregar os corpos no hospital.

O ébola já infectou 3069 pessoas e

matou 1552, de acordo com a Organi-

zação Mundial da Saúde (OMS), mais

de 120 profi ssionais de saúde mor-

reram. O surto, iniciado na Guiné-

Conacri, espalhou-se para a Libéria,

Serra Leoa, Nigéria e Senegal.

A OMS já divulgou um plano para

acabar com o surto de seis a nove

meses, que custará 371 milhões de

euros. Até lá, estima-se que 20.000

pessoas irão fi car infectadas.

Margaret Chan, directora-geral da

OMS, salientou ontem numa confe-

rência de imprensa que “não se po-

dia permitir” que o ébola ganhasse

a luta. A responsável defendeu que

o corte das ligações aéreas com os

países afectados era contraprodu-

cente para combater a epidemia. E

explicou que os procedimentos para

despistar doentes com intenção de

saírem dos países reduzia o risco de

se exportar a doença.

Ontem, um comunicado da FAO

(Organização da ONU para a Alimen-

tação e a Agricultura) avisava que o

surto estava a causar o aumento do

preço dos alimentos básicos na Li-

béria, Serra Leoa e Guiné-Conacri,

e podia comprometer as próximas

colheitas devido à falta de pessoas

para o trabalho. “A situação pode ter

repercussões sociais com um maior

impacto no controlo da doença”, dis-

se Vincent Martin, da FAO.

Já Joanne Liu, presidente dos Médi-

cos Sem Fronteiras, disse nas Nações

Unidas, em Nova Iorque, que a comu-

nidade internacional não está a rea-

gir: “O mundo está a perder a batalha

para conter esta epidemia. Os líderes

não estão a conseguir bloquear esta

ameaça transnacional.”

Greves dificultam combate ao ébola

SaúdeNicolau Ferreira

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