05 setembro 2014 como se processam as mortes violentas

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Sexta feira – 05 de setembro de 2014 R. C. Como se dá a desencarnação nos casos de morte violenta? O LIVRO DOS ESPÍRITOS (1857) CAPÍTULO III Retorno à vida espiritual

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Sexta feira – 05 de setembro de 2014R. C.

Como se dá a desencarnação nos casos de morte violenta?

O LIVRO DOS ESPÍRITOS (1857)CAPÍTULO III

Retorno à vida espiritual

.O Livro dos Espíritos foi publicado em 1857.

.O livro “O Céu e o Inferno”, Kardec publicou no ano de 1865 ..Nesses 8 anos de defasagem, o Codificador teve oportunidade de colher muitos dados e aprofundar de forma esclarecedora essa questão do chamado “passamento”.Esse fato só vem confirmar a importância de estudarmos TODOS os livros da Codificação, já que, Allan Kardec, como cientista rigoroso, teve o cuidado de aprimorar ao máximo as suas reflexões a respeito do Espiritismo e de trazer à tona todas as novas conclusões , fruto de suas rigorosas observações e análises.

*Revista Espírita, 1858, página 166: O suicida da Samaritaine *Revista Espírita, 1858, página 326: Um espírito no enterro do seu corpo *Revista Espírita,, 1859, página 184: O Zuavo de Magenta –*Revista Espírita,, 1859, página 319: Um Espírito que não se crê morto –*Revista Espírita,, 1863, página 97: François Simon Louvet.

Alguns exemplos de COMUNICAÇÕES DOS ESPÍRITOS, após a Publicação de O LIVRO DOS ESPÍRITOS que auxiliaram Kardec a aprimorar suas conclusões que foram publicadas no livro “O Céu e o Inferno”, em 1865:

Na segunda parte do livro “O Céu e o Inferno”, Kardec trouxe à publico:

18 mensagens de ............ ESPÍRITOS FELIZES06 mensagens de .............ESPÍRITOS EM CONDIÇÕES MEDIANAS10 mensagens de ............ ESPÍRITOS SOFREDORES09 mensagens de............. SUICIDAS05 mensagens de............. CRIMINOSOS ARREPENDIDOS05 mensagens de............. ESPÍRITOS ENDURECIDOS14 mensagens de............. ESPÍRITOS QUE VIVERAM EXPIAÇÕES TERRESTRES

Até o último dia de sua vida, Allan Kardec jamais deixou de pesquisar, de refletir e de compartilhar com todos nós as suas conclusões.

No Capítulo “O Passamento” (ítem 12), livro “O Céu e o Inferno” , encontramos o seguinte texto:Na morte violenta as sensações não são precisamente as mesmas.Nenhuma desagregação inicial há começado previamente à separação do perispírito; a vida orgânica em plena exuberância de força é subitamente aniquilada.Nestas condições, o desprendimento só começa depois da morte e não pode completar-se rapidamente.

O Espírito, colhido de improviso, fica como que aturdido, e sente e pensa e acredita-se vivo...... prolongando-se esta ilusão até que compreenda seu estado.

Este estado intermediário entre a vida material e a vida espiritual é dos mais interessantes para ser estudado, porque apresenta o espetáculo singular de um Espírito que julga material o seu corpo fluídico, experimentando ao mesmo tempo todas as sensações da vida orgânica.

Há, além disso, dentro desse caso, uma série infinita de modalidades que variam segundo os conhecimentos e progressos morais do Espírito.

Viver NO BEM paramorremos bem.

Para aqueles cuja a alma está purificada, a situação pouco dura, porque já possuem em si como que um desprendimento antecipado, cujo termo a morte mais súbita não faz senão apressar.

Outros há, para os quais a situação se prolonga por anos inteiros. É uma situação essa muito frequente até nos casos de morte comum, que nada tendo de penosa para Espíritos adiantados, se torna horrível para os atrasados.

No suicida, excede a toda expectativa. Preso ao corpo por todas as suas fibras, o perispírito faz repercutir na alma todas as sensações daquele, com sofrimentos cruciantes.

Morrer não é o mesmo que desencarnar. Não existem dois

desencarnes iguais, mesmo em se tratando de mortes acidentais ou

violentas.

Na morte violentaQuando os liames entre o corpo e o

períspirito são muito fortes, há a necessidade da intervenção dos Espíritos superiores, para que o processo de desligamento entre a alma e corpo se opere com a rapidez necessária.

(Vimos há 2 semanas na palestra da Angela...)

•A primeira fase é a separação da alma do corpo físico.

•A segunda fase é o estado de perturbação, de inconsciência, no qual a alma se encontra com muita frequência, para não dizer sempre, após seu desligamento.•A terceira fase é o momento em que o espírito reconhece sua nova situação.

•A quarta é o período mais penoso; freqüentemente o espírito tem uma visão exata do que se tinha imposto fazer ao longo de sua vida terrestre e do que fez em realidade. De uma maneira geral, este exame não lhe dá nenhuma satisfação, causando-lhe remorso e desejo de reparação.

Quatro Fases Importantes do Desencarne

Todos os Espíritos afirmam terem ignorado, durante algum tempo, que estavam mortos;

Afirmam haverem passado, quase todos, por uma fase mais ou menos longa de “sono reparador”;

Entre a segunda e a terceira fase:

(cena do filme“E a vida continua”)

Dica importante:qual a ferramenta que temos ao

nosso alcance para auxiliar àqueles que desencarnam em acidentes, ou em qualquer outro tipo de morte?

A prece.

OrAÇÃO: É caridade em ação.

Nosso pensamento é energia!

Bibliografia:O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec, itens 154 e 155.Site para download de “O Livro dos Espíritos”:http://www.febnet.org.br/wp-content/uploads/2012/07/135.pdf      O Céu e o Inferno,  de Allan Kardec, Parte 2, “O Passamento”Site para download de “O Céu e o Inferno”:http://www.febnet.org.br/wp-content/uploads/2012/07/138.pdfSite para download da Revista Espírita, de Allan Kardec:http://www.febnet.org.br/blog/geral/pesquisas/downloads-material-completo/

Fim