05_Cálculo das Probabilidades
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Estatística e Probabilidade Computacional 1
CÁLCULO DAS PROBABILIDADES
Já vimos temas como tipos de séries de dados (provenientes de amostras e populações), organização,
tabulação e gráfico de dados (distribuições de frequências), medidas estatísticas de posição (ou
tendência central), de dispersão (ou variabilidade) e de forma da distribuição.
Estes conhecimentos permitiram-nos analisar séries de dados, e obter algumas conclusões sobre como
tais dados se distribuem em todo seu intervalo de variação ou ao redor de valores centrais como a sua
média. Logo a partir da organização, apresentação e descrição dos dados observados, é possível fazer
análise sobre o comportamento da variável em estudo. Denominamos de Indução, resultados ou dados
observados, lançamos hipóteses sobre o comportamento do fenômeno.
Agora, estamos interessados em compreender como poderão ocorrer os resultados de uma variável, a
partir de suposições sobre o problema em estudo, caracterizando assim o que denominamos de
raciocínio Dedutivo, que são hipóteses sobre o comportamento de um fenômeno, tentamos prever os
resultados.
Em resumo, estamos interessados agora em realizar inferências sobre a população de onde foi extraída
a amostra. Para tanto, teremos que usar modelos matemático-probabilísticos, o que nos obriga a
conhecer os aspectos fundamentais do Cálculo de Probabilidades, sobre o qual se apresenta a
Estatística Inferencial.
EXPERIMENTO ALEATÓRIO (E)
Todo processo desenvolvido para realizar observações e obter dados com um determinado objetivo, é
denominado experimento. Experimentos ou fenômenos aleatórios são aqueles que, mesmo repetidos
várias vezes sob condições semelhantes, apresentam resultados que não se pode prever com certeza.
Exemplos:
E1: Retirar uma carta de um baralho de 52 cartas e observar se o naipe é “ouros”.
E2: Lançar uma moeda e observar se a figura na face voltada para cima é “cara”.
E3: Jogar um dado e observar se o número da face voltada para cima é “5”.
A análise destes experimentos revela que:
Cada experimento pode ser repetido indefinidamente sob as mesmas condições.
Não se conhece um particular resultado do experimento a priori (conhecimento anterior a toda
experiência), mas é possível descrever todos os possíveis resultados.
Quando o experimento é repetido um grande número de vezes, surgirá uma regularidade, ou seja,
uma estabilidade da fração f = r / n (freqüência relativa), onde n é o número total de repetições e r é
o número de sucessos de um particular resultado estabelecido antes da realização. Esta característica
é de importância fundamental para a avaliação da probabilidade do evento desejado.
Espaço Amostral (S)
Definição: Para cada experimento aleatório E, define-se o espaço amostral S como o conjunto de todos
os possíveis resultados desse experimento (CONJUNTO UNIVERSO).
Exemplos:
Para E = naipes de um baralho, então S = {espada, paus, copas, ouros};
Para E = jogar duas moedas e observar o resultado, então S = {cara, coroa};
Para E = lançar um dado e observar o nº da face de cima, então S = {1, 2, 3, 4, 5, 6}.
Evento
É um subconjunto formado por um ou mais resultados do espaço amostral.
Evento Elementar é um resultado único do espaço amostral.
Evento Certo é quando o evento corresponde à ocorrência do próprio espaço amostral S.
Evento Impossível é quando o evento corresponde a um conjunto vazio .
Estatística e Probabilidade Computacional 2
Exemplo: E = Lançar um dado de seis faces.
A = {2, 4, 6} contido em S: A é um evento de S. (obter um número par)
B = {4} contido em S: B é um evento elementar. (obter o número 4)
C = {1, 2, 3, 4, 5, 6} contido em S: C é um evento certo. (obter o número 1 ou 2 ou 3 ou 4 ou 5 ou 6)
D = {8} não é subconjunto de S. Logo D= ,D é um evento impossível. (obter um número maior que
6)
Operações com Eventos
A) COMPLEMENTO
O complemento de um evento A é o evento A , formado por todos os
elementos do espaço amostral que não estejam incluídos em A. É o evento
que ocorre quando A não ocorre. Exemplo: Para o evento A acima, A =
{1, 3, 5}.
B) INTERSEÇÃO
A interseção dos eventos A e B gera um novo evento formado pelos
elementos comuns aos dois conjuntos, conforme ilustra o Diagrama de Venn
ao lado. Ocorre somente se A ocorre e B ocorre.
C) UNIÃO
A união dos eventos A e B gera um novo evento formado pelos elementos
comuns e não comuns dos dois conjuntos. Ocorre se A ocorre, B ocorre ou
ambos.
Eventos Mutuamente Exclusivos
Dois eventos A e B são denominados mutuamente exclusivos, se eles não puderem ocorrer
simultaneamente, ou seja, a interseção entre elas é vazia: A B =
Exemplo: no lançamento de um dado, se A={1,3,5} e B={2,4,6}, então A B =
Eventos Independentes
Dois eventos A e B são denominados independentes, se a ocorrência (ou não ocorrência) de A, não
afeta a possibilidade de ocorrência de B e vice-versa.
Probabilidade
Dado um experimento aleatório E, e sendo S seu espaço amostral, a probabilidade de um evento A
(denotada por P{A}) é uma função definida em S, que associa a cada evento um número real que
satisfaz as seguintes propriedades:
0 P{A} 1;
P{S} = 1;
P{A U B} = P{A} + P{B} se A e B forem eventos mutuamente exclusivos.
A probabilidade teórica de um evento é obtida utilizando procedimentos de contagem (ANÁLISE
COMBINATÓRIA) dos casos favoráveis à ocorrência do evento e de contagem de todos os casos
possíveis:
OBS: A expressão P{A} acima é uma consequência da suposição de que todos os resultados sejam
igualmente verossímeis (ou equiprováveis), e portanto só deve ser aplicada quando essa suposição for
atendida.
)(
)(}{
Sn
An
possíveiseventosdenúmero
AeventoaofavoráveiscasosdenúmeroAP
Estatística e Probabilidade Computacional 3
EXEMPLO: Seja um experimento E = {jogar três moedas e observar os resultados}
S =
Seja A o evento: {ocorrer pelo menos 2 caras}
S =
Técnicas de Contagem ou Análise Combinatória
Ajudam a determinar, sem necessidade de enumeração direta ou montagem de árvores de
possibilidades, o número de resultados possíveis de um espaço amostral.
PERMUTAÇÕES E ARRANJOS
Fornece o número de formas diferentes de organização de um grupo, de forma que a ORDEM dos
elementos dentro do grupo é levada em conta. A fórmula geral para PERMUTAÇÃO de n elementos,
com (n ≥ r) é:
Notas:
Fatorial de um é igual a 1. ( 1!=1 )
Fatorial de zero é igual a 1. ( 0!=1 )
EXEMPLOs:
a). Calcule o número de arranjos de 7 objetos tomados 5 a 5. (2.520)
b) De quantas maneiras diferentes, 5 pessoas podem se organizar em fila ?
Caso típico de Permutação de 5 elementos, tomados 5 a 5: P(5,5) = 5! = 120.
c) Com 8 bandeiras diferentes, quantos sinais feitos com 3 bandeiras se podem obter ?
Como importa a ordem, trata-se de um Arranjo de 8 elementos tomados 3 a 3: P(8,3) = 8!/5!
e portanto P(8,3) = 8.7.6 = 336
COMBINAÇÕES
Quando a ORDEM dos elementos dentro do grupo não importa, mas apenas a quantidade de cada
elemento no grupo, utiliza-se a COMBINAÇÃO. A fórmula para cálculo de combinações é:
EXEMPLOs:
a) Com 8 pessoas, quantas comissões de 3 membros podem ser escolhidas?
Como a ordem das pessoas numa comissão não importa, temos C(8,3) = 8!/(5!.3!) = 8.7 = 56
comissões.
b) Um grupo de 8 pessoas é formado de 5 homens e 3 mulheres. Quantas comissões mistas de 3
pessoas podem ser formadas, nas quais se tenha exatamente 2 homens?
Aqui temos que escolher 2 homens dentre 5 e 1 mulher dentre 3. Assim, o número procurado é
C(5,2)C(3,1) = 10x3 = 30 comissões.
PRINCIPAIS TEOREMAS E PROPRIEDADES DA PROBABILIDADE 1. PROBABILIDADE DO CONJUNTO VAZIO
P{} = 0 (evento impossível)
2. PROBABILIDADE DO EVENTO CERTO
P{S} = 1 (evento certo)
!
!,
rn
nrnP
!!.
!,
rnr
nrnC
Estatística e Probabilidade Computacional 4
3. PROBABILIDADE DO COMPLEMENTO
Se A é o complemento do evento A, então P{ A } = 1 – P{A}
4. PROBABILIDADE DA UNIÃO DE EVENTOS (OU TEOREMA DA SOMA)
Se A e B são dois eventos quaisquer, então P{A U B} = P{A} + P{B} – P{A ∩ B}
EVENTO INTERSECÇÃO (TEOREMA DO PRODUTO): Ocorrer o evento A e o evento B. A
probabilidade de dois eventos A e B ocorrerem simultaneamente numa prova é igual à probabilidade
de um, multiplicada pela probabilidade condicional do outro em relação ao primeiro.
)/()()()/()()( BAPBPBAPouABPAPBAP .
Quando os eventos A e B forem independentes “Quando a ocorrência de um não influencia a
ocorrência do outro”, então:
)()()( BPAPBAP
Probabilidade Condicionada
Dados dois eventos A e B, denota-se P{A/B} à probabilidade condicionada do evento A, quando B
tiver ocorrido. Pode ser obtida pela divisão da probabilidade conjunta P{A e B} pela probabilidade do
evento B.
De outra forma, P{A/B} é a razão entre o nº de vezes que A e B podem ocorrer e o nº de vezes que B
pode ocorrer.
Se os eventos A e B forem independentes, então P{A/B} = P{A} e P{B/A} = P{B}.
EXEMPLO: Um lote possui 20 peças defeituosas e 80 peças perfeitas. Seleciona-se 2 peças deste lote
sem reposição. Sejam os eventos:
A = {a primeira peça é defeituosa} e B = {a segunda peça é defeituosa}
Na retirada da primeira peça, temos P{A} = 20/100 = 1/5. Para calcularmos P{B}, é preciso conhecer a
nova composição do lote no momento da extração da segunda peça. Isto significa saber se A ocorreu
ou não.
Se A ocorreu, teremos agora 19 peças defeituosas e 80 perfeitas, o que implica em P{B/A} = 19/99.
Caso não tenha ocorrido A, teremos 20 peças defeituosas e 79 perfeitas, implicando em P{B/A} =
20/99.
Probabilidade da Interseção (ou Teorema do Produto)
Se A e B são dois eventos quaisquer, então a probabilidade de ocorrência simultânea dos dois eventos,
é igual ao produto da probabilidade de um deles pela probabilidade condicional do outro, dado o
primeiro.
No caso do exemplo anterior, a probabilidade de ambas as peças serem defeituosas será:
AP
BAPA/BP,tambéme
BP
BAPB/AP
}B/A{P}.B{P}BA{Pou}A/B{P}.A{P}BA{P
495
19
99
19.
5
1}A/B{P}.A{P}BA{P
Estatística e Probabilidade Computacional 5
Teorema da Probabilidade Total
Seja A1, A2, A3,..., An, n eventos MUTUAMENTE EXCLUSIVOS tais
que A1UA2U... UAn = S, (ou seja, o espaço amostral particionado
em n eventos), e sejam P{Ai} as probabilidades conhecidas dos
vários eventos, e seja B um evento qualquer de S tal que sejam
conhecidas todas as probabilidades condicionais P{B/Ai}. Então,
para cada i tem-se que:
EXEMPLO 1: Retomemos o exemplo do lote com 20 peças defeituosas e 80 peças perfeitas.
Seleciona-se 2 peças deste lote sem reposição. Sejam os eventos:
A = {a primeira peça é defeituosa} e B = {a segunda peça é defeituosa}
Podemos agora calcular P{B} como:
Teorema de Bayes
Seja A1, A2, A3,..., An, n eventos mutuamente exclusivos conforme item anterior (Probabilidade Total).
Então, para cada i tem-se que:
Exercícios
1- Num lote de 12 peças, 4 são defeituosas, duas peças são retiradas aleatoriamente. Calcule:
a) A probabilidade de ambas serem defeituosas;
b) A probabilidade de ambas não serem defeituosas.
2- Qual a probabilidade de se obter um número par ao se lançar um dado?
3- Qual a probabilidade de se obter uma “dama” ao se retirar uma carta de um baralho?
4- Joga-se 2 dados; qual a probabilidade de:
a) A soma dos pontos obtidos ser ≤ 8 ?
b) O produto dos pontos obtidos ser ≥ 10 ?
c) Os pontos obtidos iguais ?
5- Em uma urna temos 4 bolas brancas e 6 bolas vermelhas. Vamos aleatoriamente retirar 2 bolas,
qual a probabilidade de:
a) Retirar 2 bolas brancas?
b) Retirar 2 bolas vermelhas?
c) Retirar 2 bolas azuis?
6- Numa urna com 10 bolas brancas e 8 vermelhas, qual a probabilidade de:
a) 2 brancas?
b) 2 vermelhas?
c) Uma branca e uma vermelha?
7- Qual a probabilidade de sair 5 ou 6 quando se joga um dado?
8- Qual a probabilidade de sair um número par ou um número menor que 3 quando se joga um
dado?
9- Retirando-se aleatoriamente uma carta de um baralho, qual a probabilidade de ocorrer “figura”
e “espada”?
n
1iiinn2211 }A{P}.A/B{P}A{P}.A/B{P....}A{P}.A/B{P}A{P}.A/B{P}B{P
}A/B{P}.A{P...}A/B{P}.A{P}A/B{P}.A{P
}A/B{P}.A{P}A{P
nn2211
iii
5
1
5.99
8019
5
4.
99
20
5
1.
99
19}A{P}.A/B{P}A{P}.A/B{P}B{P
Estatística e Probabilidade Computacional 6
10- Joga-se duas moedas, qual a probabilidade de saírem 2 caras?
11- Uma rifa é composta por 50 números e irá definir o ganhador de dois prêmios, sorteados um de
cada vez. Se você adquiriu 5 números, qual a probabilidade de ganhar os 2 prêmios?
12- Um projeto para ser transformado em lei, deve ser aprovado pela Câmara dos deputados e pelo
senado. A probabilidade de certo projeto ser aprovado pela Câmara dos deputados é de 40% e
pelo senado é de 80%. Qual a probabilidade deste projeto ser transformado em lei?
13- Em uma urna A, temos 7 bolas vermelhas e 6 bolas azuis, e em uma urna B, temos 5 bolas
vermelhas e 10 bolas azuis. Vou retirar uma bola da urna A e passar para a urna B, e em
seguida, vou retirar uma bola da urna B, qual a probabilidade dela ser azul?
14- Um piloto de F1 tem 50% de probabilidade de vencer uma corrida, quando esta se realiza sob
condições de chuva. Caso não chova durante a corrida, sua probabilidade é de 25%. O serviço
de meteorologia estima em 30% a probabilidade de chuva. Qual a probabilidade deste piloto
ganhar a corrida?
EXERCÍCIOS DE PROBABILIDADE
1-A pesquisa de um jornal de São Paulo revelou que 200 brasileiros foram mortos por raios no período
de um ano (ano 2000). Qual a probabilidade de uma pessoa ser atingida por um raio, sabendo-se que a
população brasileira esta em torno de 170 milhões? (0,00012%)
2- Um grupo de turistas é composto de 15 homens e 35 mulheres. O guia sorteia aleatoriamente
alguém do grupo. Qual a probabilidade de não ser mulher? (30%)
3- No lançamento de dois dados, calcule a probabilidade de se obter soma igual a 5.(11,11%)
4- De dois baralhos de 52 cartas retiram-se simultaneamente, uma carta do primeiro baralho e uma do
segundo. Qual a probabilidade de a carta do primeiro baralho ser um rei e a do segundo ser o 5 de
paus? (0,1479%)
5- Uma urna A contém: 3 bolas brancas, 4 pretas, 2 verdes; uma urna B contém: 5 bolas brancas, 2
pretas, 1 verde; uma urna C contém: 2 bolas brancas, 3 pretas, 4 verdes. Uma bola é retirada de cada
urna. Qual a probabilidade de as três bolas retiradas da primeira, segunda e terceira urnas serem,
respectivamente, branca, preta e verde? (3,703%)
6- De um baralho de 52 cartas retiram-se, ao acaso, duas cartas sem reposição. Qual a probabilidade de
a primeira carta ser o ás de paus e a segunda ser o rei de paus? (0,037%)
7- No lançamento de um dado, qual a probabilidade de se obter um número inferior a 5? (66,67%)
8- São dados dois baralhos de 52 cartas. Tiramos, ao mesmo tempo, uma carta do primeiro baralho e
uma carta do segundo. Qual a probabilidade de tirarmos uma dama e um rei, não necessariamente
nessa ordem? (1,18%)
9- Num grupo de 300 turistas cadastrados por uma agencia de viagens, 100 viajam para Fortaleza e 80
para Manaus (os turistas restantes viajam para outras localidades). Esses dados incluem 30 turistas que
viajam para as duas cidades simultaneamente. Qual a probabilidade de um turista aleatoriamente ter
escolhido estar de viagem para:
a) Fortaleza; (33,33%)
b) Manaus;(26,66%)
c) Fortaleza ou Manaus.(50%)
10- Dois dados são lançados conjuntamente. Determine a probabilidade de a soma ser 10 ou maior que
10. (16,66%)
11- Determinar a probabilidade para cada um dos seguintes eventos:
a) De aparecer um número ímpar em um único lance de um dado honesto. (50%)
Estatística e Probabilidade Computacional 7
b) De ocorrer pelo menos uma cara em dois lances de uma moeda honesta.(75%)
c) De surgir um ás, um dez de ouros ou um dois de espadas na retirada de uma carta única de um
baralho, de 52 cartas. ( 11,53%)
d) De aparecer o total 7 em um único lançamento de dois dados.(16,66%)
e) De aparecer uma coroa, no próximo lance de uma moeda, se, de um total de 100 lances, 56
foram caras. (44%)
12- Uma bola é retirada ao acaso de uma urna que contém 6 bolas vermelhas, 4 brancas e 5 azuis.
Determine a probabilidade de ela ser: (a) ser vermelha; (b) ser branca; (c) ser azul; (d) não ser
vermelha; (e) ser vermelha ou branca. (40%; 26,66%; 33,33%; 60%, 66,66%)
13-Considere o conjunto de números inteiros {1, 2, 3, 4, ..., 18, 19, 20} e por meio de um sorteio
aleatório, retire um número. Se o número sorteado for ímpar, qual a probabilidade de o número
sorteado ser o número 13? (10%)
14-São retiradas sem reposição duas cartas de um baralho de 52 cartas. Qual a probabilidade de que as
duas cartas seja de ouros? (5,88%)