07 - estacaodogroove.com.br · CULTURA PARA A CIDADANIA ... flauta e saxofone: Manuel Falleiros ......

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AGENDA CULTURAL

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CULTURA PARA A CIDADANIA

O SESI-SP reforça o conceito da cidadania por meio da democratização do acesso à cultura. Dessa maneira, contribui de forma assertiva para a melhoria da qualidade de vida e para a inserção social de expressivo contingente de pessoas. Com seus inúmeros e variados programas, realiza um trabalho abrangente, alcançando todo o Estado de São Paulo. Os projetos desenvolvidos têm o objetivo de fortalecer o senso e o exercício da cidadania. Além disso, estimulam a prática da responsabilidade sociocultural por parte das indústrias, beneficiando industriários e seus dependentes.Os trabalhos do SESI-SP caracterizam-se por um consistente conjunto de ações nas áreas de artes cênicas, artes visuais, audiovisual, difusão literária e música, e iniciativas que encontram lastro em sua própria história, entidade precursora do terceiro setor e da responsabilidade social no Brasil. A instituição trabalha com a convicção de que o futuro do país depende de um trabalho efetivo na educação e na cultura, a fim de construir uma sociedade mais culta, mais independente e mais democrática.

Paulo Skaf Presidente do SESI-SP

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Serviço Social da Indústria – SeSI-SP

caT José Felício castellano

Avenida M-29, 441

Jd. Floridiana | 13505-007

Rio Claro/SP | 19 3522 5650

www.sesisp.org.br/rioclaro

coordenação-Geral SeSI/Dec

Divisão de Educação e Cultura

coordenação editorial SeSI/cMe

Coordenadoria de Marketing e

Eventos

agenda cultural do SeSI-SP

Publicação mensal.

Distribuição gratuita.

Reprodução total ou parcial somente

com autorização da Coordenadoria

de Marketing e Eventos do SESI-SP.

Tiragem desta edição

10.000 exemplares

Programação sujeita a alteração.

O SESI-SP não se responsabiliza por

informações errôneas divulgadas por

outros meios de comunicação.

Geração e edição de conteúdo

armazém de Ideias e Serviços

Edison Rodrigues Filho, João Menoni, Mayara Alves,

Rafael Potenza e Yonara Santana (redação);

Adriano Monteiro, Ana Lúcia Rodrigues, Cibele Raizer,

Débora Dutra, Elaine Liberatti, Eva da Rocha, Hedy de

Oliveira, Jenifer de la Fuente, Juliana de Queiroz,

Luana Mercurio, Luciana Capela, Luciana Sanches,

Marcia Nunes, Neiva de Souza, Nilda Nunes, Patrizia

Zagni, Renata da Silva, Rosilaine Cardoso e Tarsila

Marchetti (revisão); Lívia Ceolin e Telma Iara Mazzocato

(coordenação de revisão); Taís Tanira (produção)

Projeto Gráfico, Diagramação e editoração

Phábrica de Produções

Alecsander Coelho e Paulo Ciola (direção de arte);

Carolina Ricciardi, Marcelo Macedo, Ricardo Ordonez,

Rodrigo Alves e Viviane Fugiwara (diagramação)


Agenda Cultural SESI-SP 3

Aproveite as apresentações que o SESI-SP preparou para você.

Algumas apresentações durante a semana atenderão agendamentos de grupos escolares.

Consulte disponibilidade de ingressos com antecedência para essas apresentações. Programação sujeita a alterações.

entrada gratuita.

PROGRAME-SE!


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entrada gratuita

Exposição

A Imperial Cidade de Petrópolis Paulo Avelar

de 16 a 31 julhode terça a domingo, das 10h às 17hferiados, das 12h às 17h

L Livre para todos os públicos Fruto de seis anos de pesquisa do fotógrafo, a exposição apresenta olhares sobre a cidade fluminense, um dos destinos preferidos do Imperador D. Pedro II no século XIX, marcada por seu clima e sua arquitetura centenária. Nesse ensaio, edifícios e monumentos registram o cuidado pela preservação e conservação de uma significativa parte da história do Brasil. Fotografia, 16 imagens em cores

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Música

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Martin Lazarov Martin Lazarov & orquestra etnos Antique

5 de julho | sexta | 20h

L Livre para todos os públicos

O búlgaro naturalizado brasileiro Martin Lazarov, conhecedor da cultura musical de sua região, fundou a orquestra inicialmente como um trio, para experimentar a fusão entre a música folclórica tradicional, a instrumental brasileira e a contemporânea erudita. A formação, composta por instrumentistas brasileiros fascinados pelas sonoridades regionais, executa obras da tradição regional do Mar Negro e do Mar Egeu, com destaque para as canções da Grécia, Turquia, Bulgária e Armênia, ricas em ritmos assimétricos e complexos, entre elas: Baiduschka, folclore grego; Trimonzium, composição de Lazarov; e Ratchenitza, tradicional da Bulgária. O maior diferencial da música dessa região é o fato de ela representar a integração harmônica entre as artes da dança e do folclore.

Erudito, 60 min Tambura, corne-inglês, oboé e voz: Martin Borislav Lazarov | Percussão tradicional e étnica: Emilio Martins | Baixo acústico, bouzouki e violino: Ricardo Silva | Duduk, flauta e saxofone: Manuel Falleiros


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Estação do Groove Black nos Brancos

6 de julho | sábado | 20h


A banda apresenta grandes clássicos da black music americana, em uma linha do tempo, com breves comentários históricos e curiosos sobre sua importância e influência na cultura mundial, incluindo a brasileira. Uma mistura de entretenimento, conhecimento e diversão. O repertório é baseado nos autores mais representativos do gênero, desde a década de 1960 até a atualidade, entre eles, Stevie Wonder, Earth Wind & Fire, James Brown, Michael Jackson, Marvin Gaye e Aretha Franklin, e em canções, como Superstition, Sex Machine, Billie Jean e Respect. O ritmo dançante das músicas promete não deixar ninguém parado do começo ao fim do espetáculo, que traz um pouco mais sobre a cultura de outros povos, ultrapassando fronteiras geográficas, barreiras de idiomas e de comportamentos. A Estação do Groove é uma banda de pop, soul e black music que conta com músicos atuantes há mais de duas décadas e faz um trabalho cuidadoso de interpretação.

Popular, 75 min Voz: Roger Troyjo | Baixo e backing vocal: Luiz Kersten | Piano e teclado: Mário Carvalho | Guitarra e backing vocal: Marquinho | Bateria e backing vocal: Vicente Spartani

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Orquestra Sanfônica de São Paulo do Clássico ao Forró



Com mais de 20 acordeons no palco, toda a versatilidade do instrumento é posta à prova durante a execução do amplo repertório apresentado. A orquestra mostra que é possível reproduzir timbres e tonalidades capazes de imitar o som do saxofone, do violino, do oboé, entre tantos outros, e ir da música erudita ao xote, da valsa ao forró, além de tocar vários ritmos e clássicos brasileiros. La Traviata, Preludio Atto I, Aquarela do Brasil, Asa Branca, Luar do Sertão e Tico-Tico no Fubá são algumas das obras apresentadas como se o público estivesse na presença de uma legítima sinfônica. A orquestra nasceu nos anos de 1950 e, hoje, sob a regência da professora e maestrina Renata Sbrighi, realiza uma série de concertos espetáculos no Brasil e no exterior, tendo recebido vários prêmios internacionais, entre eles o Internazionale Città di Castelfidardo per Solisti e Complessi di Fisarmonica.

Popular e Erudito, 60 min Regência e acordeom principal: Renata Sbrighi | Primeiro Acordeom: João Baumann | Acordeom e arranjos: Igor Genioli Simões | Acordeom: Claudete Alves Biolcati, Deolinda de Jesus G. Souza, Eleonora Sampaio Caselato, Eunice Gonçalves dos R. Amaral, Horacia Romano Gamboa, Geraldo Pinheiro da Fonseca Filho, Igor Genioli Simões, Ivone Stangalin Anelar, Léa Cunha, Leonor Teixeira Arten, Lucas Anghinoni Venutti, Luis Carlos Cyrineu, Luzia de Almeida Bessa, Maria Aparecida de Figueiredo Bussi, Maria Helena Gios, Maria de Lourdes R. Martins, Maria Ivonei A. C. de Almeida, Maria Valeria Giacomini, Maryhelena B. Gama, Orilza Ap. Eduardo Barros, Pascoalina G. Gomes Sant’ Ana, Raphael Baldarena Moraes, Regina Sbrighi Pimentel, Sueli Luitz Costa, Veneranda Maria de Jesus, Vinicius Contrucci Capelloto, Waldemar Ramos da Silva e Wilson Pereira | Acordeom e triângulo: Benicia Maria de Jesus | Baixo: Mauricio Pilcsuk Filho e Rodrigo Venturino | Bateria: Elcio Paulo da Silva | Percussão: André Augusto Gonçalves e Pedro Rodrigues Filho | Voz: Daniel Munõs, José Edmund Gut e Sonia Maria de Sousa Gut

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Teatro

Savana Glacial Cia. Físico de teatro


14 de julho | domingo | 16h | 19h

14 Não recomendado para menores de 14 anos Tema: memória e reconciliação | Conteúdo: aceitação e medo da rejeição

O teatro experimental pode ser popular e, ao mesmo tempo, uma experiência marcante, singular. O gênero estimula a potencialidade criativa e a visão crítica. Em cena, numa forma de metateatro, um casal recém-chegado ao novo apartamento busca voltar à rotina após um grave acidente envolvendo a mulher e uma suposta criança. Ele é Michel, um escritor às voltas com um drama teatral pela primeira vez. Meg, a esposa, tenta se lembrar do que aconteceu ao suposto filho, mas, em razão do trauma, perde a memória recente. Michel exige que ela mantenha sempre em mãos um caderno para anotar o que é importante. Para desorientar ainda mais a mente de Meg, surge Agatha, uma vizinha que é maquiadora de noivas e defuntos. Ela invade a vida do casal, lê as anotações de Meg e adiciona novas versões aos fatos, sempre com irreverência, bom humor e boa dose de mistério. Outras linguagens estão presentes no espetáculo, como as do cinema e da dança.

Comédia de suspense, Adulto, 75 min Idealização: Camila Gama e Renato Livera | Autoria: Jô Bilac | Direção: Renato Carrera | Elenco: Andreza Bittencourt, Camila Gama, Diogo Cardoso e Renato Livera | Preparação corporal e direção de movimento: Lavinia Bizzotto | Trilha sonora original: Jamba | Iluminação: Renato Machado | Cenografia: Mariana Ribas | Figurino: Flávio Souza | Produção: Meta Produções Artísticas | Realização: Cia. Físico de Teatro



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Xan

Nos contos de fadas, é notória a atitude ligada à realização interior dos personagens no plano existencial. As narrativas, tendo ou não a presença de seres celestiais como as fadas, apresentam em sua estrutura a questão da realização essencial do herói, muitas vezes retratando ritos de passagem. Há sempre provas a serem vencidas para que ele alcance sua plena realização pessoal, que tanto pode ser uma revelação no encontro do verdadeiro eu, como a conquista da pessoa amada. O grupo traz ao palco a comovente história de Zabelinha, que espera um marido. Moça cheia de sonhos, ela aguarda um pretendente, num enredo inusitado, que prepara um final bem diferente daquele conhecido nos tradicionais contos de fada. Ao contrário dos folhetins açucarados, aqui o final feliz ganha novo contorno.

Comédia, Adulto, 45 min Autoria: Laerte Vargas e As Marias da Graça (Geni Viegas, Karla Concá, Samantha Anciães e Vera Ribeiro) | Direção: Beto Brown | Elenco de atrizes e palhaças: Geni Viegas, Maffalda dos Reis, Indiana Silva, Samantha Anciães, Iracema, Vera Ribeiro, Shoyu e Karla Concá | Figurino: Isa Lima – Domitila | Visagismo: Rose Verçosa e As Marias da Graça | Iluminação: Beto Brown | Fotografia: Xan | Produção executiva e direção de produção: As Marias da Graça | Realização: As Marias da Graça Associação de Mulheres Palhaças


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Mostra Cinema e Trabalho de 10 de junho a

18 de agosto de 2013Um dos primeiros filmes dos irmãos Lumière, tidos

como os inventores do cinema, exibido em Paris em 1895, mostra a saída de operários da indústria dos realizadores da película. Nesses 118 anos de

história das imagens em movimento, filmes de ficção e documentários, curtas, médias e longas-metragens têm

mostrado as relações entre empresas e empregados nas mais diversas épocas, locais e contextos.

De Metrópolis, de Fritz Lang, e Tempos Modernos, de Charlie Chaplin, a São Paulo Sociedade Anônima, de Luiz Sérgio Person, as questões sobre os modos de

produção têm estado nas telas com frequência, a fim de expor a vida e o mundo do trabalho e suas inter-

relações com a sociedade. As transformações ocorridas no mundo do trabalho face às sucessivas ondas de renovação tecnológica compõem a mostra Cinema e Trabalho. Os profissionais autônomos, que viram seus ofícios desaparecerem com o tempo ou então

ganharem mais destaque, também são lembrados. Uma série de filmes de diferentes épocas e lugares revelam,

através de um diálogo do presente com o passado, o quanto as relações entre Capital e Trabalho vêm se

modernizando no mundo ocidental.



entrada gratuita

Cinemaentrada gratuita

Cinema

A Classe Operária Vai ao Paraíso | La Classe Operaia Va in Paradiso itália, 1971, legendado em português

4 de julho | quinta | 20h

14 Não recomendado para menores de 14 anos

Lulu Massa, o operário-padrão de uma fábrica, trabalha duro para conseguir bônus e, assim, desperta a antipatia dos colegas. Após sofrer um acidente de trabalho, ele, que era consumido pelo capital e deixava-se consumir pelo trabalho, passa a questionar o sistema de produção da indústria e envolve-se com grupos políticos e revolucionários. Subir na carreira, garantir o básico e almejar pequenas tentações da sociedade de consumo ou arriscar-se na luta por um mundo com menor desigualdade social? Esse impasse ideológico de muitos trabalhadores é o mote do premiado A Classe Operária Vai ao Paraíso, uma das obras mais importantes do cinema político italiano, vencedor da categoria Melhor Filme no Festival de Cannes de 1972.

Drama, 125 min Direção: Elio Petri | Elenco: Gian Maria Volontè, Mariangela Melato, Salvo Randone, Gino Pernice, Luigi Diberti, Flavio Bucci, Mietta Albertini, Donato Castellaneta, Renata Zamengo e Giuseppe Fortis

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Eles não Usam Black-Tie Brasil, 1981


14 Não recomendado para menores de 14 anos

Além de seu valor artístico e estético, o filme registra – através da história fictícia de Otávio, líder sindical, e seu filho Tião, jovem operário – o cotidiano da classe trabalhadora e a greve dos metalúrgicos de São Paulo em 1979, no período final da ditadura militar no Brasil (1964-1985). A velha contradição entre o Capital e o Trabalho – mostrando vidas em que o trabalho é pesado e o dinheiro é escasso – dá base para a história, que gira em torno da relação conflituosa entre os dois personagens.

Drama, 120 min Direção: Leon Hirszman | Elenco: Paulo José, Fernanda Montenegro, Nelson Xavier e Milton Gonçalves

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SESSÃO DE CURTAS

Antonio Ribeiro dos Santos, Cearense, RG 674.230 Brasil, 1984



Um dia na vida de Antonio, operário não especializado, que trabalha numa indústria de artefatos de borracha. Atuando em posto fixo, faz durante o dia inteiro movimentos repetitivos com os braços, ocupando espaço muito maior do que o cômodo da casa onde vive com mulher e filhos. Produção incluída em dissertação de mestrado da PUC de São Paulo, apresentada por Vera Lúcia Bastazin e orientada por Décio Pignatari.

Documentário, 15 min Direção: Gregório Bacic

Chapeleiros Brasil, 1984



Flagrantes de trabalhadores de uma chapelaria do início do século. A singular entrada na fábrica, o contato direto com os chapéus, o ritmo das máquinas, dos trabalhos manuais, o horário precioso do almoço, as silhuetas dos corpos e outros detalhes do cotidiano.

Documentário, 24 min Direção: Adrian Cooper

Construção Brasil, 2007



A cidade de São Paulo em seu contínuo processo de construção e desconstrução, vista a partir do microcosmo de um canteiro de obras, seus trabalhadores e as várias máquinas em plena atividade.

Documentário, 48 min Direção: Cristiano Burlan

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Boleiros – Era uma Vez o Futebol Brasil, 1998



Em um bar de São Paulo, como acontece em quase todas as tardes, está reunido um grupo de ex-jogadores de futebol que se encontram para relembrar antigas glórias e histórias curiosas do tempo em que ainda eram profissionais desse esporte.

Comédia, 93 min Direção: Ugo Giorgetti | Elenco: Lima Duarte, Otávio Augusto, Rogério Cardoso, João Acaiabe, Marisa Orth, Cássio Gabus Mendes, Denise Fraga, Flávio Miggliaccio, Adriano Stuart e André Abujamra



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Ações educativas

O projeto Ação Educativa do SESI-SP é uma iniciativa inclusiva que, por meio da oferta de intensa programação gratuita, busca a iniciação de novos públicos, ampliando o alcance da proposta de formação de plateias. Ao explorar o potencial pedagógico dos conteúdos apresentados em cada atividade, insere-as como ferramenta para a educação permanente.A proposta, presente em todo o Estado de São Paulo, está voltada às escolas públicas e particulares, aos visitantes que desejam conhecer o ambiente das artes e da cultura e às comunidades localizadas em bairros carentes de equipamentos e eventos culturais.

Formação de público em música e artes cênicas Há mais de 60 anos, o SESI-SP vem permitindo que milhares de pessoas assistam gratuitamente a espetáculos de qualidade.A frequência do público jovem na programação é ampla, com prioridade de acesso às escolas.Um conjunto transformador de atividades proporciona aos alunos uma vivência rica em experiências, emoções e conhecimento.

Agendamento escolarTeatroAs apresentações de segunda a sexta, no período diurno, são direcionadas para agendamento escolar. Solicitamos ao público espontâneo consultar com antecedência a disponibilidade de ingressos remanescentes.

MúsicaSextas, às 15h.

AtendimentoDe segunda a sexta, das 10h às 13h e das 14h às 17h, pelo telefone 19 3522 5650, com a Secretaria Única.

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Serviço Social da Indústria – SESI-SPSESI Rio Claro

Centro de Atividades José Felício CastellanoAv. M-29, 441

Jardim FloridianaRio Claro/SP, 13505-007

www.ses isp .o rg .b r /cu l tu raCapital e Grande São Paulo 11 3528 2000

Outras localidades 0800 55 1000 www.sesisp.org.br | www.sesisp.org.br/redessociais


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