07 - Dinâmica Climática.2015
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DINMICA CLIMTICAMovimentos da Terra, atmosfera, correntes marinhas, clima, vegetao e chuvas
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Incidncia do Sol sobre a TerraFonte: Boligian, Levon e Alves, Andressa, GEOGRAFIA ESPAO E VIVNCIA.
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Movimento de Translao da TerraFonte: Boligian, Levon e Alves, Andressa, GEOGRAFIA ESPAO E VIVNCIA.
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CamadasdaAtmosfera
Fonte: Boligian,LevonE Alves, Andressa.
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Terra vista do sol 21.06 12h GMTTerra vista do sol 21.12 12h GMT
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Terra vista do sol 21.03 12h GMTTerra vista do sol 21.09 12h GMT
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Chuvas de Frente (ou frontais)
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Chuvas de Conveco(Chuvas de vero em So Paulo)
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Chuvas Orogrficasou de relevo
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Centros de Alta presso nos TrpicosFonte: Magnoli, Demtrio e Araujo, Regina, GEOGRAFIA A CONSTRUO DO MUNDO Geografia Geral e do Brasil, Editora Moderna, 2004.
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CirculaoAtmosfricaGlobal
Fonte: Boligian, Levon e Alves, Andressa, GEOGRAFIA ESPAO E VIVNCIA.
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PRESSO ATMOSFRICAFonte: Boligian, Levon e Alves, Andressa, GEOGRAFIA ESPAO E VIVNCIA.
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PRESSO ATMOSFRICA E UMIDADE RELATIVA DO ARMapa da Amrica do Sul no ms de maro, final de vero.
A cor azul escuro mostra a predominncia de altos nveis de umidade relativa do ar em todo o territrio brasileiro.
As isbaras (linhas que indicam a presso atmosfrica) mostram a presso mais alta no Oceano Pacfico ao Atlntico. A maior presso nesse oceano est ligado s correntes martimas frias. Fonte da imagem: Martins, Dad,, Bigotto, Francisco eVitiello, Mrcio, Geografia Sociedade e Cotidiano Volume 1, Edies Escala, 1. Ed. 2010.
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Frentes Frias
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Fonte: Magnoli, Demtrio e Araujo, Regina, GEOGRAFIA A CONSTRUO DO MUNDO Geografia Geral e do Brasil, Editora Moderna, 2004.
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Ventos PredominantesPg. 124 e 125No livro possvel verificar os climogramas das cidades numeradas no mapa. Esses climogramas mostram a diversidade de chuvas e temperaturas nas diversas partes do mundo.
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Pg.125
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Pg.122
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Vestibular Unesp, 2015.2sem.questes 45 e 46Analise a imagem de satlite meteorolgico e os mapas de precipitao, presso atmosfrica e umidade relativa do ar no territrio brasileiro, captados s 12 horas do dia 27 de outubro de 2010, para responder s questes 44 e 45
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Vestibular Unesp, 2015.2sem.questes 45 e 46
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Massa de ar no Brasil
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CLIMAS DOBRASIL
No oceano, em vermelho as correntes quentes e em azul correntes frias.Abaixo do Mapa os climogramas (chuvas mensais (nas barras azuis) e variaes da temperatura (linhas vermelhas) durante o ano em algumas cidades, de acordo com o domnio climtico.
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Isotermas so as linhas que circundam as reas (coloridas) com temperaturas anuais mdias semelhantes.
As reas equatoriais e tropicais apresentam temperaturas mdias mais altas.
As reas subtropicais e tropical de altitude mdias anuais mais baixas.
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Isoietas so as linhas que circundam as reas com precipitao semelhante.
A Amaznia a regio que apresenta os maio-res ndices pluviomtri-cos, entretanto, diver-sos pontos do litoral leste brasileiro tambm apresentam altos ndices pluviomtricos. Em Santos, por exem-plo, chove, em mdia, tanto quanto em Manaus.
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VEGETAES
As vegetaes esto diretamente ligadas s condies climticas locais.
Em muitos casos, no so os solos que determinam as ve-getaes. Os solos refletem o desenvol-vimento que o clima determina (calor e umidade).
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A Regio com maior perodo seco o NE onde predomina a vegetao de Caatinga.
A Regio central do Brasil, com 4 a 5 meses seco, tem como vegetao o Cerrado.
As reas com menor perodo de estiagem tem como vegetao a Floresta Amaznica e a Mata Atlntica.
Podemos generalizar, que todo o litoral leste do Brasil no apresenta perodo seco.
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Fonte da imagem: Martins, Dad,, Bigotto, Francisco e Vitiello, Mrcio, Geografia Sociedade e Cotidiano Volume 1, Edies Escala, 1. Ed. 2010.
A umidade relativa do ar, refere-se quantidade de vapor no ar.
No perodo de janeiro, como o mapa ao lado, todo o Brasil apresenta altos ndices de umidade relativa do ar.
Nos perodos mais secos, de maio a agosto, a regio Centro-Oeste, o interior do Sudeste e interior do Nordeste, apresentam baixos nveis de umidade relativa do ar, ou seja um ar mais seco.
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TornadosOs tornados, so fenmenos primariamente conti-nentais, de modo que o aquecimento solar e o con-traste com massas de ar frio contribui para o desenvolvimento da tempestade que d incio ao tornado (embora tambm existam tornados sobre o mar, que so chamados de trombas d'gua).Formam vrtices (redemoinhos) atmosfricos, com dimetro de centenas de metros e so produzidos por uma nica tempestade convectiva, com durao de poucos minutos.So classificados de F0 (ventos com at 116km/h) a F5 (ventos com mais de 420km/h)
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TORNADOSTonados sobre a gua so chamados de tromba dgua
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Furaces, Tufes e CiclonesIniciam em regies ocenicas onde a temperatura ul-trapassa os 27 C. A evaporao da gua dos oceanos se acumula em forma de nuvens na camada mais bai-xa da atmosfera, criando uma rea de baixa presso, fazendo com que o ar quente suba com mais rapidez e com que o ar frio das camadas superiores comece a descer pelo centro da tempestade. Ventos em sentido contrrio fazem com que a tempestade comece a girar. Essa formao leva vrios dias para se desenvolver. Quando ele atinge algum continente, que mais frio e seco, comea a se dissipar - causando, mesmo assim, enorme destruio em seu caminho.
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Onde ocorrem esses fenmenosAs denominaes Tornado (Amricas), Tufo (sia) e Ciclones (hemisfrio sul) so denominaes regionais para um mesmo fenmeno.
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Furaces
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Catarina - 2004