1. A INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E O DESEMPENHO DAS SUAS … · 2008-02-29 · FEP_Fev | Mar.2008 |...
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Imobiliária
Gestão de Operações Imobiliárias – 2007/2008
1. A INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E O DESEMPENHO DAS SUAS EMPRESASJorge Moreira da CostaProfessor Associado SCC/FEUP
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.1.Top.1.22PG em Gestão
Imobiliária
O ambiente produtivo da Construção Civil 1
VISÕES DAS DIFERENTES ESPECIALIDADES
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.1.Top.1.33PG em Gestão
Imobiliária
O ambiente produtivo da Construção Civil 2
VISÕES DAS DIFERENTES ESPECIALIDADES
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.1.Top.1.44PG em Gestão
Imobiliária
O ambiente produtivo da Construção Civil 3
ASPECTOS RELEVANTESEsquema de produção não repetitivo
Número elevado de elementos operacionais
Grande independência no desenvolvimento de cada actividade
Dificuldade na compreensão das especificidades de cada actividade por elementos da equipa envolvidos em outras especialidades
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.1.Top.1.55PG em Gestão
Imobiliária
O ambiente produtivo da Construção Civil 4
PROJECTO , PROJECTO TÉCNICO E DESENVOLVIMENTO
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.1.Top.1.66PG em Gestão
Imobiliária
O ambiente produtivo da Construção Civil 5
PRODUTIVIDADE
Experiência profissional
Meios de produção
ORGANIZAÇÃO
PRODUTIVIDADE
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.1.Top.1.77PG em Gestão
Imobiliária
O ambiente produtivo da Construção Civil 6
PRODUTIVIDADE – Eficácia vs. Eficiência
EXEMPLO: PROFESSOR
EFICÁCIA EFICIÊNCIA Fazer o que se deve Dar aulas e prestar
assistência aos alunos Fazer bem o que se faz Ser organizado e
conciso, fornecer elementos de estudo actualizados
Cumprir tarefas e obrigações
Cumprir horários e o plano de estudo previsto
Obter resultados Conseguir motivação dos estudantes e preparação adequada
Exprime o valor dos resultados extrínsecos produzidos pelo plano de acções
Classificações elevadas Exprime o valor dos resultados internos produzidos pela execução do plano
Boa preparação para o prosseguimento de estudos; aceitação pelo mercado
Atingir objectivos Elevada taxa de aprovação
Resolver problemas Definir níveis de trabalho ajustados à situação global
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.1.Top.1.88PG em Gestão
Imobiliária
O ambiente produtivo da Construção Civil 7
PRODUTIVIDADE – Eficácia vs. Eficiência
EXEMPLO: RESPONSÁVEL POR UMA LOJA
EFICÁCIA EFICIÊNCIA Fazer o que se deve Gerir uma loja Fazer bem o que se faz Criar dinâmica
comercial e uma equipa coesa e activa
Cumprir tarefas e obrigações
Lidar com clientes, funcionários e fornecedores
Obter resultados Assegurar continuidade e evolução vantajosa nas relações comerciais
Exprime o valor dos resultados extrínsecos produzidos pelo plano de acções
Volume de vendas Exprime o valor dos resultados internos produzidos pela execução do plano
Imagem pública e corporativa, rácios de crescimento
Atingir objectivos Assegurar a rentabilidade esperada
Resolver problemas Perspectivar as flutuações de mercado e uma resposta antecipada
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.1.Top.1.99PG em Gestão
Imobiliária
O ambiente produtivo da Construção Civil 8
LIGAÇÕES ENTRE ESPECIALIDADES
ENGENHARIA ESTRUTURAL
ELECTRICIDADE E COMUNICAÇÕES
ENGENHARIA MECÂNICA
CONSULTORES ESPECIALIZADOS
PRODUÇÃO
ARQUITECTURA
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.1.Top.1.1010PG em Gestão
Imobiliária
EXEMPLOS DE NÃO-QUALIDADE
? Má execução / Construtor? Produto defeituoso / Fornecedor? Especificação incorrecta / Projectista? Prazos inadequados / Dono-de-Obra
Destacamento de tintaEmpolamento
O ambiente produtivo da Construção Civil 9
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.1.Top.1.1111PG em Gestão
Imobiliária
? Má execução / Construtor? Produto defeituoso / Fornecedor? Especificação incorrecta / Projectista? Negociação inadequada / Dono-de-Obra
Assentamento de placasDesprendimento e queda
EXEMPLOS DE NÃO-QUALIDADE
O ambiente produtivo da Construção Civil 10
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.1.Top.1.1212PG em Gestão
Imobiliária
EXEMPLOS DE NÃO-QUALIDADE
? Estudo deficiente / Projectista? Programa inadequado / Dono-de-Obra
Abertura com espaço reduzido entre folhas das portas
>> Entrada de vento
O ambiente produtivo da Construção Civil 11
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.1.Top.1.1313PG em Gestão
Imobiliária
EXEMPLOS DE NÃO-QUALIDADE
? Estudo deficiente / Projectista? Programa inadequado / Dono-de-Obra
Demasiadas aberturas
>> Reduzido espaço para instalar mobiliário
O ambiente produtivo da Construção Civil 12
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.1.Top.1.1414PG em Gestão
Imobiliária
Qualidade – origens e influência 1
43% 43%
6% 8%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
PROJECTO EXECUÇÃO MATERIAIS UTILIZAÇÃO
% Custo total de reparação
1968-1978
FBUREAU SECURITAS – aspectos relevantes
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Imobiliária
Qualidade – origens e influência 2
F
Pormenorizaçãodeficiente
59%
Materiaisinadequados
10%
Erros de cálculo13%
Opções de Projectoinadequadas
18%
Deficiências com origem no Projecto
BUREAU SECURITAS – aspectos relevantes
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Imobiliária
Qualidade – origens e influência 3
CHALMERS UNIVERSITY OF TECHNOLOGYS
3
10
20
20
34
20
3
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Outros
Equipamento de construção
Materiais
Execução
Gestão da produção
Projecto
Cliente
%
~ 6% CTP
Custos Internos de Não-Qualidade
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.1.Top.1.1717PG em Gestão
Imobiliária
Qualidade – origens e influência 4
CHALMERS UNIVERSITY OF TECHNOLOGY
~ 4% CTP
Custos Externos de Não-Qualidade
3
9
10
26
51
0 10 20 30 40 50 60
Outros
Utilização
Materiais
Execução
Projecto
%
S
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.1.Top.1.1818PG em Gestão
Imobiliária
Qualidade – origens e influência 5
OUTROS ESTUDOS
0
20
40
60
80
100
B UK D DK ROM
%
Projecto
Materiais
Execução
Utilização
Outros
EUR
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.1.Top.1.1919PG em Gestão
Imobiliária
Qualidade – origens e influência 6
BUREAU SECURITAS – Investigação 1968-1978
Diagrama 1
Custo das reparações em função do tipo de elemento afectado
Paredes exteriores
Envolvente externa
Zonas vastas onde a
pormenorização éreduzida
(frequentemente apenas
pormenores-tipo)
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Imobiliária
Qualidade – origens e influência 7
BUREAU SECURITAS – Investigação 1968-1978
Diagrama 1a
Custo de reparação em função do tipo de elemento afectado –alvenarias exteriores
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.1.Top.1.2121PG em Gestão
Imobiliária
Qualidade – origens e influência 8
BUREAU SECURITAS – Investigação 1968-1978
Diagrama 1b
Custo de reparação em função e função do tipo de elemento afectado – betão armado e pré-esforçado
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Imobiliária
Qualidade – origens e influência 9
BUREAU SECURITAS – Investigação 1968-1978
Diagrama 2
Distribuição dos custos de reparação em função do valor
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Imobiliária
Qualidade – origens e influência 10
BUREAU SECURITAS – Investigação 1968-1978
Diagrama 3
Distribuição dos custos de reparação em função da idade do edifício
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.1.Top.1.2424PG em Gestão
Imobiliária
Gestão
Tecnologia
O desempenho dos edifícios 1
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.1.Top.1.2525PG em Gestão
Imobiliária
Gestão
Tecnologia
O desempenho dos edifícios 2
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.1.Top.1.2626PG em Gestão
Imobiliária
Tecnologia
O desempenho dos edifícios 3
Gestão
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.1.Top.1.2727PG em Gestão
Imobiliária
Deficiências de projecto por tipo
Problemas de Gestão
O desempenho dos edifícios 4
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.1.Top.1.2828PG em Gestão
Imobiliária
Tipos de defeitos
Problemas de Tecnologia
O desempenho dos edifícios 5
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.1.Top.1.2929PG em Gestão
Imobiliária
O horizonte temporal
Até ao 5º ano manifesta-se a maioria dos principais defeitos (70-80%)
O desempenho dos edifícios 6
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.1.Top.1.3030PG em Gestão
Imobiliária
Impacto das deficiências no processo construtivo
EUR
O desempenho dos edifícios 7
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.1.Top.1.3131PG em Gestão
Imobiliária
Agence Qualité Construction AQC
O desempenho dos edifícios 8
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.1.Top.1.3232PG em Gestão
Imobiliária
AQC
O desempenho dos edifícios 9
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.1.Top.1.3333PG em Gestão
Imobiliária
AQC
O desempenho dos edifícios 10
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.1.Top.1.3434PG em Gestão
Imobiliária
CANADA 2001
O desempenho dos edifícios 11
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.1.Top.1.3535PG em Gestão
Imobiliária
USA 2006
O desempenho dos edifícios 12
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.1.Top.1.3636PG em Gestão
Imobiliária
USA 2004
O desempenho dos edifícios 13
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.1.Top.1.3737PG em Gestão
Imobiliária
O que fazer 1
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.1.Top.1.3838PG em Gestão
Imobiliária
O que fazer 2
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.1.Top.1.3939PG em Gestão
Imobiliária
A coordenação de equipas multidisciplinares 1
PI – Pedidos de Informação (RFI – Request for Information)
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.1.Top.1.4040PG em Gestão
Imobiliária
A coordenação de equipas multidisciplinares 2
Os resultados dos Pedidos de Informação
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.1.Top.1.4141PG em Gestão
Imobiliária
A coordenação de equipas multidisciplinares 3
Perfil dos Pedidos de Informação
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Imobiliária
A coordenação de equipas multidisciplinares 4
Causas de PI do tipo Clarificação de Informação
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.1.Top.1.4343PG em Gestão
Imobiliária
A coordenação de equipas multidisciplinares 5
Perfil da Clarificação de Informação
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.1.Top.1.4444PG em Gestão
Imobiliária
Oportunidades de influência
INFLUENCIAR O RESULTADO FINAL
Custos de produção acumulados
Oportunidades de influência100%
VIABILIDADE DECISÃO PROJECTO CONSTRUÇÃO
Tempo
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.1.Top.1.4545PG em Gestão
Imobiliária
Uma nova perspectiva de negócio
INFLUENCIAR O RESULTADO FINAL
10% Projecto
90%
Construção
VIABILIDADE DECISÃO PROJECTO CONSTRUÇÃO
100%
Tempo
100%
Tempo
MAIORES OPORTUNIDADES DE INFLUÊNCIA
MENORES CUSTOS ACUMULADOS
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Imobiliária
Projecto de I&D
IDP - Indicadores de Desempenho e Produtividade• Fase de desenvolvimento – Out.05 / Abr.06
• Teste-piloto – Jun.06 / Out.06
• Conclusão – Nov.06
• Apresentação – Fev/Mar.07
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.1.Top.1.4747PG em Gestão
Imobiliária
A IndA Indúústria da stria da Construção (IC) representa 10,7% do total do emprego e 6,4% do Produto Interno Bruto;
Emprego PIB
Enquadramento
Uma grande parte das decisões estratégicas é tomada com base em “percepções” em vez de ser baseada em dados reais e objectivos;
A IC é caracterizada por uma forte resistência à mudança e por um uso ainda limitado das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC´s); as empresas devem-se tornar mais produtivas, mais flexíveis e mais orientadas para a satisfação dos seus Clientes.
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Imobiliária
Projecto IDP – porquê… 1
• A indústria da construção – em Portugal e na maioria dos outros países – tem uma imagem pouco favorável na opinião pública. É uma indústria que opera, essencialmente, olhando de si para si.
• Nas últimas décadas, devido às grandes necessidades de infraestruturas e equipamentos, a IC cresceu de forma talvez exagerada, de modo a garantir capacidade de resposta. A indústria teve de recrutar quem fizesse e não obrigatoriamente quem fizesse BEM.
• Agora, terminado esse período, a IC portuguesa necessita urgentemente de fazer um AUTO-DIAGNÓSTICO. Aprender com o que faz – com os sucessos e os insucessos - e também como operam outras indústrias, líderes de inovação e de reconhecimento público, começar a preocupar-se em dar voz aos seus clientes, perceber o que eles pretendem, antecipar-se às suas expectativas.
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Imobiliária
Projecto IDP – porquê… 2
• A IC precisa de se redimensionar e entender que é importante criar meios que permitam aos verdadeiros profissionais da IC e que não a integraram apenas por questões conjunturais, demonstrar que são capazes de fornecer produtos e serviços garantindo melhores relações qualidade/benefício, reconhecidas pelos seus clientes.
• Numa altura em que muitas das actividades tradicionais de construção têm de ser reconvertidas – reabilitação, construção, PPP’s – é importante reflectir e avaliar competências para, depois, decidir estratégias coerentes e sustentadas.
• O Projecto IDP surge neste contexto. Quando as próprias normas de gestão e garantia da qualidade assumem decididamente a tónica da “Melhoria Contínua”, este projecto procura contribuir, na vertenteoperacional e não unicamente nos conceitos, para essa melhoria. Criando algo que seja útil para o dia a dia das empresas, que lhes forneça um patamar estável de análise e comparação. Porque, também...
“Não se consegue gerir o que não se consegue medir.”“Só podemos saber para onde ir se soubermos onde estamos.”
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.1.Top.1.5050PG em Gestão
Imobiliária
"Processo contínuo e sistemático que permite a comparação das performances das organizações e respectivas funções ou processos face ao que éconsiderado "o melhor nível", visando não apenas a equiparação dos níveis de performance, mas também a sua ultrapassagem"
O que é o Benchmarking?
Comissão Europeia, 2002
Benchmarking – uma ferramenta de gestão
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.1.Top.1.5151PG em Gestão
Imobiliária
Tipos de Benchmarking
Benchmarking
Interno Externo
Competitivo Funcional Estratégico
Auto-avaliaçãoda empresa
Comparação com os concorrentes
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.1.Top.1.5252PG em Gestão
Imobiliária
Performance Empresarial
Modelos de Excelência
Decidir o que medir - Pesquisas
Indicadores de Performance
Sistemas de Análise do
Desempenho
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.1.Top.1.5353PG em Gestão
Imobiliária
Pesquisa - Modelos de Excelência 1
Casos mais representativos
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.1.Top.1.5454PG em Gestão
Imobiliária
Pesquisa - Modelos de Excelência 2
Malcolm Baldrige Model – EUA, 1987
EFQM – Europa, 1991
Modelo Iberoamericano FUNDIBEQ, 1998
Prémios Nacionais da Qualidade - Brasil
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Imobiliária
1. Medição de Desempenho para a Produção Enxuta (MASKELL, 1991; 2002
2. Elementos de Competitividade: Modelo Proposto por Slack (1993);
3. Análise do Sistema de Gestão como método para o desenvolvimento de Sistemas de Indicadores de Desempenho (SINK; TUTTLE, 1993);
4. Sistemas SMART ou Pirâmide de Desempenho (Lynch; Cross, 1995);
5. Definição de sistemas de indicadores de desempenho: uma abordagem estruturada (NEELY et al., 1997);
6. Modelo de Schiemann e Lingle (SCHIEMANN; LINGLE, 1999);
7. Estrutura para desenvolvimento, implantação e actualização de sistemas de indicadores de desempenho (BOURNE et al., 2000).
Pesquisa – Sistemas de Análise do Desempenho
Balanced ScoreCard(KAPLAN; NORTON, 1992;
1997)Financeira Aprendizagem
eInovação
ProcessosInternos Clientes
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.1.Top.1.5656PG em Gestão
Imobiliária
KPI – Key Performance IndicatorsReino Unido 1999
Satisfação do cliente – produtoSatisfação do cliente – serviçoCusto da construçãoTempo de construçãoDefeitosPrevisibilidade do custoPrevisibilidade do tempoRentabilidadeProdutividadeSegurança
Pesquisa – Indicadores de Performance 1
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.1.Top.1.5757PG em Gestão
Imobiliária
CII – Benchmarking & MetricsEUA, 2000
Pequenos projectosPerformance do CustoPerformance do plano de trabalhosPerformance da segurançaMudanças de ordemProdutividade da construçãoProdutividade da engenhariaPlaneamento antecipado ProjectoAquisiçãoConstruçãoInicio do planeamento e instruçõesOrganizaçãoProcessosControloSegurança, saúde e ambienteIntegração de tecnologias
Grandes projectosPerformance do CustoPerformance do plano de trabalhosPerformance da segurançaMudanças de ordemProdutividade da construçãoProdutividade da engenhariaPerformance dos trabalhos a maisPlaneamento do anteprojectoConstruçãoMudanças de gestãoGrupo de trabalhoAcidentes técnicosGestão de materiaisIntegração de tecnologiaQualidade da gestãoAlinhamento durante o planeamento do anteprojecto
Pesquisa – Indicadores de Performance 2
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.1.Top.1.5858PG em Gestão
Imobiliária
CDT - Chile, 2001 DEN – Dinamarca, 2002
Temas dos Indicadores:TempoCustoSatisfação do clienteAcidentesDefeitosRentabilidadeProdutividadeSegurança
Pesquisa – Indicadores de Performance 3
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.1.Top.1.5959PG em Gestão
Imobiliária
SISIND – Brasil, 2003
Produção e SegurançaDesvio do custo da obraDesvio do prazo da obraPercentual de planos concluídosÍndice de boas práticas de estaleiros de obrasTaxa de frequência de acidentes
ClienteÍndice de satisfação do cliente finalÍndice de satisfação do cliente (Dono de Obra)
VendasVelocidade de vendasÍndice de contratação
FornecedoresAvaliação de fornecedores de serviçoAvaliação de fornecedores de materiaisAvaliação de fornecedores de projectos
QualidadeNumero de não conformidades em auditoriasÍndice de não conformidade na entrega do imóvel
PessoasÍndice de satisfação do funcionário da sedeÍndice de satisfação do funcionário de obraÍndice de formaçãoPercentagem de funcionários formados
Pesquisa – Indicadores de Performance 4
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.1.Top.1.6060PG em Gestão
Imobiliária
KPI’s, 2004 – Nova Zelândia
KPI’s, 2005 – Escócia
IAPMEI – Benchmarking e Boas Práticas - Portugal
Performance Indicators for the South African Construction Industry – África do Sul
Corporate Responsibility in the Finnish Construction Industry - Finlândia
Construction Project Partnering, 2001 – Hong-Kong
Performance Indicators – Austrália
EIB Benchmarking – Holanda
European Benchmarking Pilot Study, 1999 – Comissão Europeia
Pesquisa – Indicadores de Performance - Estudos 5
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.1.Top.1.6161PG em Gestão
Imobiliária
Temas Abordados a nível mundial e sua frequência
Tem
as d
e In
dica
dore
s
%
Pesquisa – Indicadores de Performance 6
ProdutividadeSegurança e SaúdeSatisfação do Cliente
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.1.Top.1.6262PG em Gestão
Imobiliária
Pesquisa – Indicadores de Inovação
Indicadores de Inovação
BRITE Project
2005
NSW Government
2000AEGIS
1999
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.1.Top.1.6363PG em Gestão
Imobiliária
Um pouco de história… O olhar sobre uma Indústria da Construção
Insatisfação dos Clientes:... a construção surge como um negócio imprevisível, em que a competição se baseia apenas no preço e não na qualidade, com reduzidas barreiras à entrada de elementos com baixo nível de eficiência
Rethinking Construction – The Construction Task Forcewww.dti.gov.uk/construction/rethink/report 1998
Motores de Mudança:... a indústria da construção tende em pensar não no cliente (seja ele Dono-de-Obra ou utilizador final) mas essencialmente no elemento seguinte da cadeia contratual. As empresas pouca investigação fazem sobre o que o utilizador final efectivamente pretende ou procuram incrementar as suas expectativas e informá-lo de modo a ser um cliente mais conhecedor [...] os clientes, tanto públicos como privados, deverão ser muito mais exigentes com a indústria da construção.
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.1.Top.1.6464PG em Gestão
Imobiliária
Melhorar a construção de habitações:... a influência vital dos clientes na eficiência da indústria de construção de habitações. Clientes bem informados e exigentes sabem o que pretendem e estão preparados para pagar em conformidade, além de serem capazes de especificar as suas exigências de forma objectiva, um pré-requisito essencial para atingir uma indústria moderna e eficiente [...]
Rethinking Construction – Repensar a Construção 2
Clientes, construtores e fornecedores [devem] acordar nos objectivos a atingir nessa melhoria, indicadores de eficiência e procedimentos para recolha de dados, sua análise e divulgação ...
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Imobiliária
Áreas a desenvolver e Objectivos a alcançar
Motivações Mudanças de processos
Objectivos
Rethinking Construction – Repensar a Construção 3
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Imobiliária
A perspectiva britânica sobre o campo de actuação da sua indústria da construção
DelegaçõesParceriasEmpresasparticipadas
...achievement of a modern, efficient, world-class housebuilding industry.
Rethinking Construction – Repensar a Construção 4
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Imobiliária
Rethinking Construction – A evolução 5
Organização actualmente responsável pelos programas
www.constructingexcellence.org
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Imobiliária
INDICADORES DE DESEMPENHOObjectivo: radiografar os vários sectores da indústria, identificar o seu nível de resposta às expectativas dos seus clientes e monitorizar a evolução e efeitos das medidas tendentes à disseminação da boa prática profissional
KPI – Key Performance Indicators 1
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Imobiliária
KPI – Key Performance Indicators 2
Âmbito:Satisfação do Cliente – Produto e Serviço
Defeitos constatados na entrega e no final do período de garantia
Variação do custo estimado
Variação do tempo de entrega estimado
Variação no custo de construção em comparação com projectos similares no ano anterior
Satisfação da Empresa – comportamento e informação disponibilizada pelo Cliente e pelos Consultores; prazos de pagamento
Produtividade; Rentabilidade
Segurança no trabalho
Formação profissional por empregado
Qualificação profissional
Redução de desperdícios e reutilização de embalagens
Áreas de Negócio:
Indústria da Construção de forma geral;Indústria de produtos para a construção;Consultores;Empresas especializadas em InstalaçõesEléctricas e Mecânicas;Construtoras de habitações novas;Empresas especializadas em reabilitação, reparação e manutenção (habitação e outros edifícios);
ÁREAS DE NEGÓCIO E ÂMBITO
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Imobiliária
Dados originários de:
Inquéritos aos Clientes
KPI – Key Performance Indicators 3
OBTENÇÃO DA INFORMAÇÃO
Registos das empresas por projecto e por exercício
Via Postal RSF
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Imobiliária
Não se trata de classificar as empresas em relação a um referencial pré-estabelecido, mas possibilitar que estas avaliem o seu desempenho em relação ao desempenho global da indústria ou sector em que estão inseridos, identificando de forma mais rigorosa e objectiva os seus pontos fortes e fracos. Em alguma medida é um procedimento importante para uma análise SWOT eficaz
8/10 significa um Benchmark de 70% → 30% dos concorrentes fazem melhor
7/10 significa um Benchmark de 35% → 65% dos concorrentes fazem melhor!!
KPI – Key Performance Indicators 4
A INFORMAÇÃO PARA AS EMPRESAS
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Imobiliária
Wallcharts
RESULTADOS
Manuais de Aplicação Relatórios Estratégicos
KPI – Key Performance Indicators 5
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Imobiliária
Resultados – Reino Unido – 1994 a 2004
1994-2004: + 62%
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Imobiliária
Projecto Indicadores de Desempenho e Produtividade
Equipa do Projecto
• Indústria da Construção
Jorge Moreira da Costa Professor Associado FEUP, Responsável e Coordenador
Isabel Maria Horta Engenheira Civil, Bolseira de Investigação FEUP
Nuno Guimarães Engenheiro Civil, Gestão e Orientação operacional FEUP
• Tecnologias de Informação
João Falcão e Cunha Professor Associado Agregado FEUP
Henriqueta Nóvoa Professora Auxiliar FEUP
Miguel Fernandes Engenheiro Informático, Bolseiro de Investigação INEGI
Nuno Ramos Engenheiro Informático, Bolseiro de Investigação INEGI
Pedro Messias Designer Gráfico INEGI
• Extensão a outras indústrias e serviços
Rui Soucasaux Sousa Professor Auxiliar UC
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Imobiliária
Objectivos principais do Projecto
1. Através de um interface de recolha e tratamento de informações via web que possibilite a visualização dos resultados em tempo real;
2. Permita realizar uma auto-avaliação da empresa, conhecendo a sua posição face aos seus objectivos e expectativas;
3. Permita a comparação dos resultados com as demais empresas participantes no projecto, nomeadamente com as que possuam perfil mais concorrencial;
Desenvolver e implementar um Sistema de Indicadores para Benchmarking na Construção Civil.
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Imobiliária
Orientações e estratégias principais
Estabelecer um sistema baseado na web, de modo a tentar assegurar umarepresentatividade alargada da informação introduzida e das empresas envolvidas.
Consultants’ KPI’s 2005
Idealizar a plataforma de modo que as empresas participantes tenham acessoatravés de um interface de recolha e tratamento de informações que possibilite a visualização dos resultados em tempo real, tanto no respeitante ao auto-diagnóstico interno como na comparação com os seus concorrentes.
Estruturar o modelo de forma que a sua adaptação seja fácil e rápida, tantopara a evolução na área da construção como para eventuais extensões a outras indústrias.
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Imobiliária
O que medir
Análise dos sistemas de indicadores
• UK – KeyPerformance Indicators
• EUA – Benchmarking& Metrics, Construction Industry Institute
• Chile – Sistema Nacional de Benchmarking
• Brasil – Sistema de Indicadores para a Construção
• Dinamarca – Sistema de Benchmarking para a Construção
Análise da Indústria da Construção Portuguesa
• IDP – Indicadores de Desempenho e Produtividade
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Imobiliária
IDP – Lista de Indicadores contemplados
► 01. Satisfação do Cliente – produto► 02. Satisfação do Cliente – serviço► 03. Satisfação da Empresa – Colaboração do Cliente► 04. Satisfação da Empresa – Disponibilização de
pagamentos► 05. Satisfação da Empresa – Trabalho Colaborativo► 06. Repetição do negócio
Cliente / Satisfação
Económicos / Financeiros
► 07. Produtividade► 08. Rentabilidade► 09. Crescimento das Vendas► 10. Facturação Pendente
Processos Produtivos / Segurança
► 11. Desvio do Custo► 12. Desvio do Prazo► 13. Impacto dos Defeitos na Entrega► 14. Defeitos► 15. Frequência de Acidentes► 16. Propostas com Sucesso
Recursos Humanos / Aprendizagem
► 17. Subcontratação► 18. Pessoal Permanente► 19. Formação► 20. Satisfação dos Funcionários
Inovação / Ambiente► 21. Gestão dos resíduos sólidos► 22. Consumo de água► 23. Investimento em Tecnologia
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Imobiliária
Segurança da informação introduzida
Uma das principais preocupações e prioridade na concepção;
Confidencialidade total da informação introduzida;
Cada participante tem um perfil exclusivo correspondente a um login e password únicos, bem como domínio próprio;
Protecção através de sistema de certificação digital SSL – Secure SocketsLayer - garantindo a segurança das comunicações.
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Imobiliária
Arquitectura da Plataforma 1
Registo e acesso ao domínio reservado de cada empresaIntrodução de informação: inquéritos anuais e por operação
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Imobiliária
Arquitectura da Plataforma 2
Envio automático do inquérito para o ClienteEncerramento de inquéritos abertosResultados de Benchmarking –avaliação interna e comparações externas
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Imobiliária
Back-office da Plataforma
Concepção com elevada modularidade de modo a que o modelo possa ser fácil e rapidamente actualizado e também expandido a outros sectores de actividade.
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Imobiliária
Plataforma icBench
www.icbench.netApresentações, fichas de indicadores e informação
diversa disponível na zona pública da plataforma
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Imobiliária
Esquema da Plataforma 1 www.icbench.net
Zona pública do site com informação sobre o projecto e acesso àplataforma
Plataforma icBench / Zona de acesso reservado aos participantes
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Imobiliária
Selecção dos indicadores
Esquema da Plataforma 2
Inquéritos online
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Imobiliária
Resultados disponibilizados – 1. Auto-diagnóstico
Os novos procedimentos introduzidos em 2004
pareceram ser eficazes. Mas será que o resultado é
satisfatório no contexto global da indústria?
Gráficos de Barras
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Imobiliária
Resultados disponibilizados – 2. Benchmarking 1
Especificação opcional do perfil de comparação
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Imobiliária
Resultados disponibilizados – 2. Benchmarking 2
Gráficos de curva acumulada
Este ano, apenas 24% dos nossos concorrentesobtiveram melhores
resultados. Ainda há campo para melhoria mas estamos
no bom caminho.
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Imobiliária
Gráficos de Radar
Resultados disponibilizados – 3. Performance Global
O desempenho global ésatisfatório, contudo é necessário
efectuar uma selecção mais criteriosa das propostas levadas
a concurso.
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Imobiliária
Resultados 2005
Projecto de Investigação e Desenvolvimento
IDP – Indicadores de Desempenho e Produtividade
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Imobiliária
Fase de Teste-piloto – Jun/Out.2006
ConstrutoresConstrutores
ConsultoresConsultores
Materiais de Materiais de ConstruConstruççãoão
2 2 WorkshopsWorkshopsMaio.06Maio.06
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Imobiliária
Resultados 2005 – Auto diagnóstico / exemplos 1
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Imobiliária
Resultados 2005 – Auto diagnóstico / exemplos 2
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Imobiliária
Resultados 2005 – Benchmarking 1
RelatRelatóório de rio de ananáálise dos lise dos resultados de resultados de cada indicadorcada indicador
Dificuldade na obtenDificuldade na obtençção de respostas ão de respostas do inqudo inquéérito de satisfarito de satisfaçção ao Clienteão ao Cliente
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Imobiliária
Resultados 2005 – Benchmarking 2
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Imobiliária
Média UK 2004 = € 30.000/trab.
Resultados 2005 – Benchmarking 3
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Imobiliária
Resultados 2005 – Benchmarking 4
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Imobiliária
Resultados 2005 – Benchmarking 5
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.1.Top.1.9999PG em Gestão
Imobiliária
Resultados 2005 – Benchmarking 6
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.1.Top.1.100100PG em Gestão
Imobiliária
Resultados 2005 – Benchmarking 7
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.1.Top.1.101101PG em Gestão
Imobiliária
Resultados – Tendências 2003 – 2005 1
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.1.Top.1.102102PG em Gestão
Imobiliária
Resultados – Tendências 2003 – 2005 2
Gestão de Operações ImobiliáriasFEP_FevFEP_Fev | Mar.2008 | | Mar.2008 | Top.1.Top.1.103103PG em Gestão
Imobiliária
Resultados – Tendências 2003 – 2005 3
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Imobiliária
Conclusões 1
33 empresas utilizaram a plataforma, incluindo várias das mais prestigiadas do mercado da IC, o que indica que a existência de um referencial uniforme como o criado pelo icBench é importante;Mesmo com a fase de teste encerrada, a plataforma continua a ser acedida e utilizada pelas empresas participantes, introduzindo dados relativos a operações de 2006 e 2007;Embora a representatividade da amostra seja limitada, em termos de número de empresas, não pode ser esquecido que o objectivo principal do projecto consistiu na criação dos conceitos, da arquitectura, da plataforma e da sua utilização em ambiente real; esses objectivos foram completamente atingidos, tendo o icBench demonstrado fiabilidade e estabilidade, e colhendo receptividade por parte dos aderentes;Mesmo assim, a base de dados criada a partir das informações introduzidas demonstra uma grande variabilidade de resultados, pelo que as análises apresentadas terão alguma sustentabilidade; o aumento do universo de análise será o principal desafio;
www. .net
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Imobiliária
Conclusões 2
EstEstáá em estudo entre a FEUP e o em estudo entre a FEUP e o InCIInCI o o modelo que garantirque garantiráá um um acesso alargado acesso alargado ààs empresass empresas da IC, entre as quais as da IC, entre as quais as mediadoras e mediadoras e promotoras imobilipromotoras imobiliááriasrias; neste modelo estarão fortemente envolvidas ; neste modelo estarão fortemente envolvidas as suas as suas associaassociaçções profissionais e empresariaisões profissionais e empresariais, de modo a , de modo a assegurar que os assegurar que os diversos interesses e pontos de vistadiversos interesses e pontos de vista dos vdos váários rios subsub--sectoressectores estejam contempladosestejam contemplados; ; esperaespera--se se concretizarconcretizar estaestaaberturaabertura no no primeiroprimeiro semestresemestre de 2008;de 2008;Ao contrAo contráário de outros modelos que serviram de inspirario de outros modelos que serviram de inspiraçção a este ão a este projecto, o projecto, o icBenchicBench pretende ser, em primeiro lugar, uma pretende ser, em primeiro lugar, uma ferramenta ferramenta úútil para as empresastil para as empresas, incluindo a valência de disponibilizar um , incluindo a valência de disponibilizar um benchmarkingbenchmarking de perfil ajustadode perfil ajustado, ou seja, em que cada empresa , ou seja, em que cada empresa possa comparar os seus resultados com os obtidos pelo perfil de possa comparar os seus resultados com os obtidos pelo perfil de empresas que considera serem os seus concorrentes.empresas que considera serem os seus concorrentes.
www. .net