1 Aa Cantar Pela Paz Projeto

20
SÉRIE HOMENS DE PAZ PROJETO

Transcript of 1 Aa Cantar Pela Paz Projeto

  • SRIE HOMENS DE PAZPROJETO

  • INTRODUO

    O NASCIMENTO DO PACIFISMO

    A vida um conflito permanente para a sobrevivncia. E foi-o, desdeo incio do aparecimento do Homem. Este, cedo percebeu que necessitava da ajuda dos outros homens, para caar, agricultar, construir, defender-se, etc. A medida que a populao a aumentando e sedentarizando-se, comearam a individualizar-se determinados grupos especialmente vocacionados e preparados para as atividades guerreiras. A histria da humanidade est profusamente marcada pelos conflitos armados, entre grupos. Estes conflitos, pelas tragdias e custos de toda a ordem que provocam, fazem paralelamente despertar o anseio no Homem pela paz. Assim, o Pacifismo, tende a aglutinar este desejo para a paz. Pode-se at graduar o Pacifismo. Numa primeira fase, aparece-nos como vontade de evitar a guerra, procurando o equilbrio de foras, negociando e, s por ltimo, combatendo. Numa segunda fase, o Pacifismo aspira a uma paz duradoura. Para isso torna-se necessrio fundament-la. O telogo ir definir a justa causa,o filsofo invocar o direito natural dos povos e, finalmente. o jurista estabelecer as leis e regras a ter em conta no Direito Internacional. Como terceira fase, temos o Pacifismo como recusa absoluta da guerra, em quaisquer circunstncias. A guerra um mal absoluto e, portanto, h que recusar participar nela ou ajudar quaisquer organismos que de algum modo lhe sirvam de suporte. Assim, podemos dizer que o Pacifismo no seu significado terico, a doutrina que tenta demonstrar a possibilidade e o dever, de abolir definitivamente a guerra, instaurando a paz perptua entre os povos.Joo Jos Brando FerreiraTenente-Coronel Piloto-Aviador

  • LDERES QUE INSPIRAM A PAZMahatma Gandhi foi um dos maiores lderes pacifistas da histria, levando multides a conhecer e a praticar o significado da no violncia, na sua luta pela independncia da ndia. Quando, em certos momentos, a violncia comeou a se manifestar entre os indianos, Gandhi praticou o jejum, por duas vezes, colocando em risco a sua prpria vida, com o objetivo de sensibilizar seus seguidores a no fazer uso da violncia. A ndia conheceu sua independncia depois de dcadas de dilogos e protestos pacficos, liderados por Gandhi e seus discpulos.A fora no provm da capacidade fsica, provm de uma vontade indomvel.Nelson Mandela foi um importante lder poltico da frica do Sul, que lutou contra o sistema de apartheid no pas. O apartheid, que significa "vida separada, era o regime de segregao racial existente na frica do Sul, que obrigava os negros a viverem separados. Os brancos controlavam o poder, enquanto o restante da populao no gozava de direitos polticos, econmicos e sociais.Mandela, formado em direito, foi presidente da frica do Sul entre os anos de 1994 e 1999.

    "A educao a arma mais forte que voc pode usar para mudar o mundo."

  • Zumbi dos Palmares foi um dos principais representantes da resistncia negra escravido na poca do Brasil Colonial. Foi lder do Quilombo dos Palmares, comunidade livre formada por escravos fugitivos das fazendas. . Nos quilombos, os negros viviam livres, de acordo com sua cultura, produzindo tudo o que precisavam para viver. Smbolo da resistncia e luta contra a escravido, lutou pela liberdade de culto, religio e pratica da cultura africana no Brasil. O dia de sua morte, 20 de novembro, lembrado e comemorado em todo o territrio nacional como o Dia da Conscincia Negra.

    S fica escravo aquele que tem medo de morrer sobre donos.Chico Mendes foi um dos mais influentes ambientalistas de sua poca e mudou o paradigma do ambientalismo internacional, ao colocar as populaes diretamente afetadas por projetos de desenvolvimento como centro do debate. Foi o idelogo das "reservas extrativistas", na qual a populao tradicional que habitava a floresta teria o direito de manter seu modo de vida de coleta sustentvel dos produtos florestais. "A reserva extrativista a reforma agrria do seringueiro", ele dizia. Suas ideias giraram o mundo e inspiraram diversas lutas sociais.

    No comeo pensei que estivesse lutando para salvar seringueiras, depois pensei que estava lutando para salvar a Floresta Amaznica. Agora, percebo que estou lutando pela humanidade.

  • Os grandes lderes da humanidade nos ensinam que a no violncia no se confunde com passividade ou harmonia idealizada. A no violncia um caminho que exige um exerccio contnuo e incansvel de dilogo, uma luta determinada e persistente contra as injustias, uma prtica constante de aes criativas em prol da humanidade. Como vivemos numa poca em que carecemos de bons modelos ticos para guiar nossas aes, busquemos nas belas pginas das vidas dos grandes lderes do passado a inspirao necessria para fazer a nossa parte na construo de uma cultura da paz no presente. E se houver lutas nesta construo, que elas aconteam com a fora da alma!

  • JUSTIFICATIVAA cultura da violncia no Brasil O pas possui uma taxa de 20,4 homicdios por cada 100 mil habitantes, a oitava pior marca entre 100 naes;

    A matana no Brasil entre 2004 e 2007 maior que as baixas dos 12 maiores conflitos armados no mesmo perodo. Nesses quatro anos, 192.804 pessoas foram assassinadas a tiros no Brasil. As guerras provocaram a morte de 169.574 pessoas. Entraram nessa conta o Iraque, Afeganisto, Paquisto, Palestina e Colmbia, entre outros;

    O Brasil nunca foi to violento desde o fim da Ditadura Militar (abril de 1964 a maro de 1985). Com mdia de 50 mil homicdios ocorridos em 2012 e ndices que ficaram acima da casa de 45 mil mortes violentas nos ltimos 10 anos, o pas se configura como um dos campes de assassinatos no mundo, sendo o primeiro da Amrica Latina;

    O avano do narcotrfico desde os anos 80 e a formao de grupos criminosos como o Comando Vermelho no Rio de Janeiro e o PCC (Primeiro Comando da Capital) em So Paulo foram porta de entrada para armas de grosso calibre no pas e o aumento constante da violncia. Os grupos que tem ligaes com bandidos das FARC (Foras Armadas Revolucionrias/Exrcito do Povo) da Colmbia e outras quadrilhas de terroristas da Amrica Latina foram os estrategistas para que a criminalidade avanasse pelo Brasil sustentada pelo trfico de drogas, de armas e contrabando.

    Fonte: mapadaviolncia.org.br

  • A violncia se manifesta por meio da tirania, da opresso e do abuso da fora. Ocorre do constrangimento exercido sobre alguma pessoa para obrig-la a fazer ou deixar de fazer um ato qualquer. Existem diversas formas de violncia, tais como as guerras, conflitos tnico-religiosos e banditismo. A violncia, em seus mais variados contornos, um fenmeno histrico na constituio da sociedade brasileira. A escravido (primeiro com os ndios e depois, e especialmente, com a mo de obra africana), a colonizao mercantilista, o coronelismo, as oligarquias antes e depois da independncia, somados a um Estado caracterizado pelo autoritarismo burocrtico, contriburam enormemente para o aumento da violncia que atravessa a histria do Brasil.Diversos fatores colaboram para aumentar a violncia, tais como a urbanizao acelerada, que traz um grande fluxo de pessoas para as reas urbanas e assim contribui para um crescimento desordenado e desorganizado das cidades. Colaboram tambm para o aumento da violncia as fortes aspiraes de consumo, em parte frustradas pelas dificuldades de insero no mercado de trabalho.As causas da violncia so associadas, em parte, a problemas sociais como misria, fome, desemprego. Mas nem todos os tipos de criminalidade derivam das condies econmicas. Alm disso, um Estado ineficiente e sem programas de polticas pblicas de segurana e educao, contribui para aumentar uma corrente de paralisao, na constatao e popularizao do problema comum.A violncia se apresenta nas mais diversas configuraes e pode ser caracterizada como violncia contra a mulher, a criana, o idoso, violncia sexual, poltica, violncia psicolgica, fsica, verbal, dentre outras.Em um Estado democrtico, a represso controlada e a polcia tm um papel crucial no controle da criminalidade. Porm, essa represso controlada deve ser simultaneamente apoiada e vigiada pela sociedade civil, para que no cause justamente o efeito contrrio.

    Orson Camargo Graduado em Sociologia e Poltica pela Escola de Sociologia e Poltica de So Paulo FESPSP Mestre em Sociologia pela Universidade Estadual de Campinas UNICAMP

  • A soluo para a questo da violncia no Brasil envolve os mais diversos setores da sociedade, no s a segurana pblica e um judicirio eficiente, mas tambm demanda com urgncia, profundidade e extenso a melhoria do sistema educacional, sade, habitacional, oportunidades de emprego, dentre outros fatores. Requer principalmente uma grande mudana nas polticas pblicas e uma participao maior da sociedade nas discusses e solues desse problema de abrangncia nacional.

    O projeto Cantar pela Paz se aplica justamente no sentido de participar da discusso sobre a violncia, levando estrategicamente, o exemplo de homens que fizeram guerras pacficas e que conseguiram, desta forma, quebrar fluncias equivocadas, exaltar valores humanos e transformar o meio em que viviam.

  • OBJETIVOS Cantar pela Paz tem por principal objetivo levar jovens, adultos e idosos uma campanha de paz atravs da msica e histria de homens que deixaram o exemplo como arma mais poderosa para combater a violncia e a represso.

    Permitir que o maior nmero de pessoas possvel tenha acesso msica de boa qualidade e de contedo, neste contexto em que a msica alm da difuso cultural, eleva o nvel de conhecimento e como ferramenta artstica sensibiliza o espectador-ouvinte para as questes ali tratadas.

    A exemplo destes grandes pacifistas, cones da paz e heris de verdade, estimular a no-violncia como forma de protesto e justia, o respeito e o amor ao prximo.

  • Buscar, atravs da palestra-show, conscientizar as pessoas de como possvel e gratificante praticar a paz no meio em que vivemos, contribuindo assim com a reduo dos ndices de violncia por razes fteis e impulsivas, que ocasionam milhares de homicdios por ano no Brasil.

    Deslocar o projeto para regies carentes e de alto ndice de criminalidade, para que este sirva como estopim na luta contra a cultura da violncia.

    Despertar o anseio da populao em participar ou criar projetos que visem reduo da violncia e da criminalidade, campanhas de mobilizao social em prol da paz.

    A ttulo de educao, direcionar o projeto educadores para que estes, que tem nas mos tamanha responsabilidade, possam fazer na escola um trabalho continuado, destacando os grandes pacifistas, elaborando campanhas e se apropriando da arte como ferramenta para tratar os problemas da violncia.

  • O PROJETOPALESTRASHOW

    HISTRIAESPETCULOEXEMPLOMSICACAUSACULTURAARTEDISCUSSOEDUCAO

  • Palestra-Show-MultimdiaClassificao: Livre Durao: 80 minutos.

    A ideia oriunda do professor, historiador e compositor Luciano Thel, justamente fazer a combinao histria e msica em prol da maior de todas as causas, A PAZ.

    Histria: o conhecimento, a informao e o exemplo ao alcance de todos.

    Msica: cultura nossa, veculo que comunica e sensibiliza, ferramenta que faz pensar e transforma.

  • A apresentao oral e visual, feita pelo professor Luciano Thel, consiste em retratar o contexto em que estes grandes pacifistas viviam, os desafios enfrentados por eles e as provas de coragem que os fizeram heris do mundo. Curiosidades, citaes, imagens e trechos de filmes exibidos em telo, tornam a palestra dinmica com fcil absoro do conhecimento, estabelecendo assim contato direto com o receptor, para que este crie identificaes com o meio e o tempo em que vive.

  • As canes compostas especialmente para este projeto so interpretadas por destacados artistas de nossa Msica Popular Brasileira, Z Alexandre e Flvio Carppes,(que tambm assinam a composio das msicas) parceiros de longa data e de outros trabalhos de Luciano Thel, entre composies e projetos j conhecidos por grande pblico. Destacam-se: Projeto A Histria dos Festivais de MPB e as premiadas canes Olhar Diferente, Reticncia, Canto de Folia, entre outras.

    As msicas interpretadas ao vivo, cumprem seu papel funcional quanto ao contedo, representam nossa cultura e nosso som; soma a dramaticidade e a esfera ldica palavra cantada que enganchada a esta nobre causa tem poder de tocar nossos coraes.

  • A direo artstica do projeto fica por conta de Vincius Tardelli, ator, produtor, cineasta e professor, graduado e licenciado em artes cnicas. A direo se faz presente no intuito de estruturar a concepo fsica, tcnica e artstica do evento, garantindo a autenticidade da ideia, o cumprimento dos objetivos propostos e da qualidade buscada. Cantar pela Paz um espetculo multimdia com preocupaes estticas: contedo, movimentao do palestrante e dos msicos, projeo de imagem e vdeo, iluminao artstica, espao, envolvimento do pblico, entre outros fatores que contribuiro para que este cumpra, com muito xito, o seu papel.

  • A EQUIPE

    Luciano Thel, compositor e palestranteLUCIANO THEL professor e compositor. De 2000 a 2007 foi professor de Histria e Geografia na FECAP, tendo formao acadmica em Histria e Geografia pela UNISANTANA, de 1991 a 1994. Autor de Msicas cujos CDs (OLHAR DIFERENTE e ARRUAR) so interpretados por Z ALEXANDRE, OSWALDO MONTENEGRO e ZLIA DUNCAN. O CD OLHAR DIFERENTE foi contemplado com um Prmio da Rdio Cultura AM em 2010. Cada msica do CD OLHAR DIFERENTE dedicada a uma Grande Personalidade da Histria do Brasil. O CD ARRUAR, lanado em abril de 2012 em So Paulo, conta tambm com msicas do compositor Paulo Delfino (campeo em vrios festivais de Msica Popular Brasileira), tendo como principais parceiros o Z Alexandre, Luciano Thel, Bilora, Zbeto Correa, Tavinho Limma e Marcos Assumpo. LUCIANO THEL recebeu outros importantes prmios como Compositor. Msica Olhar Diferente - Campe no Festival de Limeira de 2007; Msica Reticncia: Campe do Festival da Moenda da Cano no Rio Grande do Sul - Melhor Letra em 2008; Terceira Colocada no Festival de Curvelo- MG; Msica Canto de Folia: Campe do Festival Viola de Todos os Cantos da EPTV-REDE GLOBO e Melhor Letra em 2008. Outras premiaes ocorreram para as msicas do LUCIANO THEL, que tambm Autor do CD GRANDES NOMES DA HISTRIA, que de forma inovadora e didtica transmite informaes sobre os Grandes Nomes da Histria do Brasil para estudantes, pesquisadores e profissionais em geral. Esse CD narrado pelo Jornalista e Radialista Irineu Toledo, apresentador e diretor do primeiro programa da rede TRANSAMRICA. Foi apresentador do programa de rdio WEB Alfabeto musical. Realiza junto com Z Alexandre o projeto A Histria dos Festivais de MPB, que j percorreu inmeras instituies e cidades brasileiras. idealizador do recente projeto CANTAR PELA PAZ que combina histria e msica sobre Os Grandes Pacifistas da Humanidade atrelada a uma mensagem de Paz.

  • Z Alexandre, compositor, intrprete e msicoCarioca da Tijuca, mudou-se para para Braslia com um ano de idade. Comeou a tocar percusso e a fazer vocais nos muitos shows que OSWALDO MONTEGRO fazia na poca. Em 1976, separa-se dos amigos brasilienses para acompanhar Oswaldo no Rio de Janeiro, uma parceria que rendeu muitos frutos. Foram inmeros musicais como: : JOO SEM NOME, VEJA VOC BRASLIA, CRISTAL, A DANA DOS SIGNOS, OS MENESTRIS, LEO E BIA, entre outras. Tamanho sucesso tambm se estendeu para os LPs e os grandes festivais televisionados, destaca-se a cano BANDOLINS, interpretada e consagrada por ambos no FESTIVAL TV TUPI 1979.Em 1980, Oswaldo Montenegro, j em seu 2 LP pela WEA, convenceu os dirigentes WEA a gravarem um compacto e um LP solo de Z Alexandre. Comeou, nesta mesma poca, a compor msicas prprias. Sua primeira parceria com Oswaldo Montenegro a bela "POUSA", cano gravada em seu primeiro LP. Em funo da carreira solo, passa a compor cada vez mais. Em 1999 lanou o CD "Z Alexandre ao Vivo" e em 2006 o CD "Olhar Diferente". Vem participando de diversos festivais por todo o pas. Atualmente mora em Minas Gerais, onde continua lotando os bares onde toca e vencendo a grande maioria dos festivais dos quais participa. Em 2012 lana mais um CD autoral ARRUAR, em parceria com LUCIANO THEL e PAULO DELFINO e que conta com a participao de Zlia Duncan e Oswaldo Montenegro. Acaba de lanar recentemente o projeto PEDRINHO E O FORMIGUEIRO, LIVRO E CD infantil feito em parceria com Fernando Eugnio com msicas de sua autoria interpretadas por SANDRA DE S, LUS MELODIA, Oswaldo Montenegro, Eduardo Dussek, Lo Gandelman, Eduardo Canto e o prprio Z Alexandre. Mantm com Luciano Thel o projeto A HISTRIA DOS FESTIVAIS DE MPB onde interpreta as canes que marcaram a histria da msica brasileira.

  • Flvio Carppes, compositor, intrprete e msicoFLVIO CARPPES Flvio Jos de Oliveira msico profissional cantor, violonista, baixista e compositor. Nasceu em 1967, em So Paulo, capital. Aos 13 anos comeou a ter aulas de violo, vindo, anos mais tarde, a fazer aperfeioamento no instrumento com o violonista ULISSES ROCHA. Aos 15 anos comeou a atuar em festivais escolares. Na dcada de 80 atuou tambm como baterista em diversas bandas de pop/rock, em festivais, bares e eventos.De 87 a 89 atuou no grupo de teatro Arteatro, compondo as trilhas sonoras e tocando teclado durante as apresentaes do grupo. Em 1990 conheceu o guitarrista DARCIO BARBAGLI com quem formou o DUO DKADA, dupla especializada em sucessos dos anos 60 e 70, onde atua at os dias de hoje (2014). A dupla j se apresentou nos mais importantes clubes, restaurantes, bares e casas de show de So Paulo, tambm fazendo a abertura de shows de outros artistas, como THE PLATTERS, J. J. JACKSON, DANIELA MERCURY, KIKO ZAMBIANCHI, MARCINHO EIRAS, entre outros. Atualmente Flvio Carppes est gravando um CD com MSICAS INFANTIS de sua autoria. Flvio apresenta-se em solo, dupla ou com banda.

  • Vincius Tardelli, diretorIniciou suas atividades em Americana, interior de So Paulo em 2003 num curso livre de teatro com professores oriundos da Unicamp, onde permaneceu durante trs anos realizando montagens como: "ARENA CONTA TIRADENTES, "UM GRITO PARADO NO AR.Destaca-se em 2006 como protagonista do espetculo musical "AS AVENTURAS DO URSINHO PUFF da Cia. Santa Maria, deCampinas, sucesso de pblico e crtica o espetculo circulou por diversas cidades brasileiras. Ainda em 2006 tem contato com o mtodo de interpretao para cinemaFTIMA TOLEDO renomada preparadora de elenco,num curso de 48 horas. Longe da capital, o trabalho com o teatro continuavae em 2008 escreveu e atuou no espetculo "SEQUESTRO" que lhe rendeu 2 prmios por sua atuao e outros 4 prmios para a pea em festivais de teatro paulistas. Em 2009 dirigido por CARLOS PALMA (ACP)em "ANIMAFLEX projeto de parceria das secretarias de cultura e educao do municpio de Americana. No mesmo ano muda-se para So Paulo e em 2010 entra no cursode artes cnicas da FACULDADE PAULISTA DE ARTES. Tem a chance nesse perodo de trabalhar profissionalmente com a Cia. Trilhas da Arte no espetculo "SENHORITA JLIA" com direo de ANTNIO GINCO . Escreve, produz e dirige o curta-metragem "RODAS E ROSAS" que trabalha a incluso de crianas cadeirantes num processo de cinema. Em 2011 ator e co-produtor do longa metragem "QUANDO OS HOMENS DORMEM da extinta independente BlueOXfilmes. Pela faculdade atuou em montagens teatraiscomo: "DIVINAS PALAVRAS, "A COZINHA", "A pea que a vida prega" e "A MANCHA ROXA". Em publicidade estrelou o comercial da Pop Internet veiculado em rede nacional. Dirige em 2012 o curta metragem "O CONTRATO" e integra o espetculo "Armadilha para um homem s" da Cia. de Teatro Compacto. Tambm em 2012 conclui a graduao e licenciatura em artes cnicas pela FPA. Alm de ator, Vincius Tardelli diretor, produtor e tambmprofessor de teatro, arte e histria da arte pela rede particular de ensino de So Paulo.

  • PRODUO:CONTATO:

    Ceclia Bianchini Assessora de Imprensa11 [email protected]

    Luciano Thel11 [email protected]@viacena.com.br

    **