1 Basiléia II - Risco de Crédito Implementação e Diagramação 16 de maio de 2006.

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Basiléia II - Risco de Crédito

Implementação e Diagramação

16 de maio de 2006

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• Síntese de Basiléia I e II

• Basiléia II – Risco de Crédito – Desafios de Implementação

• Ambiente de Simulação de Risco de Crédito

• Conclusões

Agenda

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PONDERAÇÃO ATIVO

CaixaTítulos Públicos FederaisTítulos de Instituições Finaceiras Ligadas

Depósitos BancáriosAplicações em OuroCréditos Tributários

Títulos Públicos Estaduais e MunicipaisTítulos de Instituições FinanceirasFinanciamento Habitacionais em situação normal

Operações de CréditoOperações de ArrendamentoOperações de CâmbioRepassesCoobrigações em garantias prestadas

0%

20%

50%

100%

Capital

Risco de Mercado + Risco de CréditoMaior ou Igual 8% (Brasil 11%)

Baixa sensibilidade ao risco

Cliente AA = Cliente D

Garantias – Praticamente não são consideradas

Síntese de Basiléia I1988

Basiléia I

1994

Adoção Brasil Res. 2.099

1996

Emenda Risco Mercado

2001

Adoção Parcial BrasilRisco de Mercado Ilustrativo

Ilustrativo

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Síntese de Basiléia II

Capital

Risco de Mercado + Risco Operacional + Risco de Crédito

PONDERAÇÃO ATIVO

CaixaTítulos Públicos FederaisTítulos de Instituições Finaceiras Ligadas

Depósitos BancáriosAplicações em OuroCréditos Tributários

Títulos Públicos Estaduais e MunicipaisTítulos de Instituições FinanceirasFinanciamento Habitacionais em situação normal

Operações de CréditoOperações de ArrendamentoOperações de CâmbioRepassesCoobrigações em garantias prestadas

0%

20%

50%

100%

Maior ou igual a 8% (Brasil? %)

Várias opções

de ponderações

Exigência de Capital

diferenciadas de acordo com a qualidade da

gestão de riscos

Inclusão de ponderação para Risco Operacional

Maior sensibilidade ao risco

Mais próxima ao risco real

Privilegia as classificações feitas pelas IFs

1999 2004 2005 2010

Documento finalBasiléia II

1ª Proposta Novo

Acordo

Cronograma Impl.

Brasil (Com 12.746)

Metodologias Avançadas Risco

Crédito

Metodologias Avançadas Risco

Operacional

2011

Ilustrativo

Ilustrativo

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Sem grandes mudanças no risco de mercado, mudanças significativas em risco de crédito

e introdução de cobrança para riscos operacionais

Novo Acordo de Basiléia

Pil

ar I

– E

xig

ênci

as

mín

imas

de

cap

ital

Pil

ar I

I –

Pro

cess

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o

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ar I

II –

Dis

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lin

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erca

do

Síntese de Basiléia II

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Síntese de Basiléia II

Primeiro pilarrisco

operacional

Abordagem Padronizada

Abordagem Avançada

(AMA)

AbordagemBásica

Exigência de capital calculado internamente pela instituição, baseado em modelos proprietários, validados pelo respectivo BC

Utilização de percentual único, fixado pelo supervisor (Banco Central ), sobre o resultado bruto, para a alocação de capital.

Segregação do resultado em 8 Linhas de Negócios (LN), tendo percentuais diferenciados sobre o resultado bruto por LN para alocação de capital definidos pelos Bancos Centrais.

Abordagem Padronizada Alternativa

Segregação do resultado em 8 LN’s, sendo que para as duas LN’s referentes as Carteiras Comerciais, o valor do resultado bruto é fixado em 3,5% do saldo médio das carteiras.

Alocação de capital para Risco Operacional

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Primeiro pilarrisco de

mercado

Modelos Internos

Standard

Estabelecimento dos critérios de elegibilidade para adoção de modelos internos(2006 – 2007)

Validação de modelos internos (2008 – 2009)

Aprofundamento tratamento de Tranding Book

• Exigência de Capital apenas para as operações prefixadas

• Modelo padrão para cálculo do VaR

• Volatilidades e correlações fornecidas pelo Bacen (descolamento do mercado)

• Fator multiplicador adicional

• Encontram-se em estudos a introdução de outros fatores de risco no cálculo de requerimento de capital ainda não contemplados (dez/2005)

Síntese de Basiléia II

Alocação de capital para Risco de Mercado

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Primeiro pilarrisco de crédito

Abordagem baseada em

ratings internos

IRB foundation

IRB avançado

Abordagempadrão

• Cálculo interno da probabilidade de default (PD)

• Autoridades supervisoras fornecendo os outros componentes de risco (LGD, exposição em risco)

Cálculo interno da probabilidade de default (PD), perda dado default (LGD) e exposição no momento de default (EAD)

Uso de rating externo

Sem rating

100%

50-100%

100%

AAAAA-

A+A-

BBB+ BBB-

BB+B-

< B-

0% 20% 50% 100% 150%

20% 50%50-

100% 100% 150%

20% 50% 100% 100% 150%

Rating

Soberanos

Bancos e setor público

Corporate

Alocação de capital para Risco de Crédito

Síntese de Basiléia II – Risco de Crédito

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Cronograma de Basiléia II no Brasil

Comunicado 12.746 divulgado em 12/04

2005 2006 2007 2008 2009 2010

BIS

BACEN

BIS

BACEN

BIS

BACEN

BIS

BACEN

BIS

BACEN

RISCO DE CRÉDITO

4Validação para início de utilização da abordagem baseadaem classificações internas (fundamental - FIRB)

Validação para início de utilização dos sistemas declassificação interna pela abordagem avançada (AIRB)

5

Revisão dos requerimentos de capital para adoção daabordagem padronizada

1

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Estabelecimento dos critérios de elegibilidade para aimplementação da abordagem baseada em classificaçõesinternas

2 Vigência da abordagem padronizada

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Histórico de Informações

Qualidade da Informação

Modelagem de Crédito

Principais Desafios

Modelagem e Integração da Informação

Gestão de Garantias

Gestão de Recuperação

Sistemas

Processos

Pessoas

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– Ambiente com 1,5 Tb – Aproximadamente 70 Sistemas Legados– Mais de 700 campos de informações– Mais de 200 Milhões de registros de operações de

crédito– Diversas Plataformas

Desafios de Implementação - Bradesco

– Teste da qualidade da Informação– Relatórios internos de Gestão– Especificações para os sistemas corporativos– Ambiente de Aferição– Monitoramento da Carteira de Crédito

Situação

Necessidades

Iniciais

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Ambiente de Simulação - Objetivos

• Geração de relatórios de acompanhamento da carteira de crédito

• Estruturação de rotinas para Backtesting

• Verificação da Qualidade dos dados

• Cálculos das variáveis de aferição para os modelos IRB-Advanced

• Elaboração de requisições robustas para área de sistemas

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Ambiente de Simulação - Fluxograma

Cadastro

BD 6

BD 1

BD 2

BD 3

BD 4

BD 5

BD 14

BD 8

BD 10

BD 11

BD 12

BD 13

Processo 1

Processo 2

BD 9

Cadastro

BD 6

BD 1

BD 2

BD 3

BD 4

BD 5

BD 14

BD 8

BD 10

BD 11

BD 12

BD 13

Processo 1

Processo 2

BD 9

BD 6

BD 1

BD 2

BD 3

BD 4

BD 5

BD 14

BD 8

BD 10

BD 11

BD 12

BD 13

Processo 1

Processo 2

BD 9

Mensuração de Risco - Operações de Crédito

BD 10

BD 4

BD 1

BD 11

Processo 1

Processo 2

BD 2

Base OperaçõesClientes - Produtos

IndividualizadaMês a Mês

BD 8

BD 7

BD 6

BD 5

BD 9

Base OperaçõesClientes - Produtos

IndividualizadaMês a Mês

Base OperaçõesClientes - Produtos

IndividualizadaMês a Mês

Base OperaçõesClientes - Produtos

IndividualizadaMês a Mês

Base OperaçõesClientes - Produtos

IndividualizadaMês a Mês

Base OperaçõesClientes - Produtos

IndividualizadaMês a Mês

Base OperaçõesClientes - Produtos

IndividualizadaMês a Mês

BD 3

Mensuração de Risco - Operações de Crédito

BD 10

BD 4

BD 1

BD 11

Processo 1

Processo 2

BD 2

Base OperaçõesClientes - Produtos

IndividualizadaMês a Mês

BD 8

BD 7

BD 6

BD 5

BD 9

Base OperaçõesClientes - Produtos

IndividualizadaMês a Mês

Base OperaçõesClientes - Produtos

IndividualizadaMês a Mês

Base OperaçõesClientes - Produtos

IndividualizadaMês a Mês

Base OperaçõesClientes - Produtos

IndividualizadaMês a Mês

Base OperaçõesClientes - Produtos

IndividualizadaMês a Mês

Base OperaçõesClientes - Produtos

IndividualizadaMês a Mês

BD 3

BD 10

BD 4

BD 1

BD 11

Processo 1

Processo 2

BD 2

Base OperaçõesClientes - Produtos

IndividualizadaMês a Mês

BD 8

BD 7

BD 6

BD 5

BD 9

Base OperaçõesClientes - Produtos

IndividualizadaMês a Mês

Base OperaçõesClientes - Produtos

IndividualizadaMês a Mês

Base OperaçõesClientes - Produtos

IndividualizadaMês a Mês

Base OperaçõesClientes - Produtos

IndividualizadaMês a Mês

Base OperaçõesClientes - Produtos

IndividualizadaMês a Mês

Base OperaçõesClientes - Produtos

IndividualizadaMês a Mês

BD 3

Cálculo PD - Aferição

BD 5

Processo 1

BD 2

BD 4BD 3

BD 6 BD 7

Base OperaçõesClientes - Produtos

IndividualizadaMês a Mês

Base OperaçõesClientes - Produtos

IndividualizadaMês a Mês

BD 1

Cálculo PD - Aferição

BD 5

Processo 1

BD 2

BD 4BD 3

BD 6 BD 7

Base OperaçõesClientes - Produtos

IndividualizadaMês a Mês

Base OperaçõesClientes - Produtos

IndividualizadaMês a Mês

BD 1

18BD 10

BD 11

BD 8 BD 9

BD 3

BD 2

Processo 1

Processo 2

Processo 3

Processo 4

BD 5

BD 7

BD 6

BD 4

Mensuração de Risco - Monitoramento

Base OperaçõesClientes - Produtos

IndividualizadaMês a Mês

Base OperaçõesClientes - Produtos

IndividualizadaMês a Mês

BD 1

18BD 10

BD 11

BD 8 BD 9

BD 3

BD 2

Processo 1

Processo 2

Processo 3

Processo 4

BD 5

BD 7

BD 6

BD 4

Mensuração de Risco - Monitoramento

Base OperaçõesClientes - Produtos

IndividualizadaMês a Mês

Base OperaçõesClientes - Produtos

IndividualizadaMês a Mês

BD 1

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Conclusões

• A estratégia da mineração das informações teve grande sucesso

• Ambiente de simulação é um grande facilitador na implantação dos novos processos

• Devemos tomar cuidado para que esse tipo de ambiente não se torne definitivo

• Sensibilização das diversas áreas integrantes ao processo

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Perguntas ???