1 Computação Gráfica versão 1.0 17/08/2009. 2 Revisões DataPor:Modificação.
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Computação Gráfica
versão 1.017/08/2009
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Revisões
Data Por: Modificação
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Computação Gráfica
A computação gráfica é a área da computação destinada à geração de imagens em geral — em forma de representação de dados e informação, ou em forma de recriação do mundo real.
Ela pode possuir uma infinidade de aplicações para diversas áreas. Desde a própria informática ao produzir interfaces gráficas para software, sistemas operacionais e sites na Internet, quanto para produzir animações e jogos.
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Computação Gráfica
A computação gráfica é a área da ciência da computação que estuda a transformação dos dados em imagem. Esta aplicação estende-se à recriação visual do mundo real por intermédio de fórmulas matemáticas e algoritmos complexos.
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Introdução
O que é computação gráfica ? Aplicações
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Aplicações
A computação gráfica intervém em diversas áreas, tais como:
Design Visual: para o desenvolvimento de mídias visuais, desde a impressa (como propagandas em revistas e outdoors) quanto para o auxílio cinematográfico dos comerciais televisivos.
Geoprocessamento : Para geração de dados relacionados à cidades, regiões e países.
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Aplicações
Entretenimento CAD (Computer-aided design) Visualização Científica Treinamento Educação E-commerce Arte Computacional
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Entretenimento Filmes Animações Jogos: A indústria do entretenimento
atualmente dá mais lucro que a cinematográfica! Jogos são a maior aplicação da computação gráfica, e a grande motivação para seu desenvolvimento.
Cinema: para produção de efeitos especiais, retoques nas imagens do filme, e filmes de animação.
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CAD
Construções de Aeroportos Construção de um avião Arquitetura e Design de Produto:
desenvolvimento gráfico dos projetos de forma visual e com a aplicação dos cálculos matemáticos para os testes dos projetos quanto a resistência, a variação de luz e ambientes.
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Visualização Científica
Estudo do fluxo de ar em uma tempestade
Visualização do corpo humano Medicina: Para análise de exames
como tomografia, radiografia, e mais recentemente o ultra-som (que consegue gerar a partir deste uma imagem em 3D)
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Treinamentos
Simuladores de direção Simuladores de vôo Montagens em geral (ex, como montar
um determinado aparelho)
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Educação
Visualização de monumentos históricos
Estudo do esqueleto humano
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E-Commerce
Planejamento de uma cozinha planejada
Loja virtual de telefones
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Arte computacional
Artes : Para expressão artística utilizando os ambientes gráfico-computacionais como meio ou fim, tais como gravura digital, arte digital, web arte.
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2 - Primitivas gráficas em 2D
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Primitivas Gráficas
Chamamos de primitivas gráficas os comandos e funções que manipulam e alteram os elementos gráficos de uma imagem.
Também entra na definição de primitivas os elementos básicos de gráficos a partir dos quais são construídos outros, mais complexos.
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Pontos
Um ponto é uma unidade gráfica fundamental (também pode ser chamado pixel)
Propriedades Posição no plano gráfico Sua cor
Primitivas Pintar um pixel Ler um pixel
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Linhas retas
y = mx + b m é chamado de coeficiente angular (está
ligado ao ângulo que a reta faz com o eixo x)
m<=1 ângulo entre 0º e 45º com o eixo x m>1 o ângulo encontra-se entre 45º e
90º. b é o coeficiente linear e dá o valor do
eixo y cruzado pela reta
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Linhas Retas
Dado dois pontos P1 e P2, pode-se obter m e b, ou seja, a equação da reta que passa pelos pontos:
m=(y2-y1)/(x2-x1)Como y = mx + b, então: b +mx = y b = y - mxSe x=x1 e y=y1:b=y1-mx1
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Segmento de reta definido entre dois pontos
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Algoritmos para desenhar retas
DDA – Digital Differential Analyser (Analisador Diferencial Digital)
Algoritmo de Breseham
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Algoritmo DDA (Digital Differential Analyser)
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Algoritmo DDA (Digital Differential Analyser)
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Algoritmo DDA (Analisador Diferencial Digital)
void SegLinDDA(int x0, int y0, int x1, int y1){ double dx = (double) abs(x1-x0); double dy = (double) abs(y1-y0);
double xf, s;
double x=x0; double y=y0;
if( (dx) > (dy) ) { s = dx; } else { s = dy; }
double xi=dx/s; double yi=dy/s;
pinta(round(x),round(y));
}
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Algoritmo DDA (Analisador Diferencial Digital)
int k=0;
for(k=0; k<s; k++) { x = x + xi; y = y + yi; pinta(round(x),round(y)); }
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Algoritmo de Breseham
É um método veloz Utiliza somente aritmética inteira Evita operações caras em ponto
flutuante como multiplicações e divisões
Evita operações de arredondamento
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Algoritmo de Breseham
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Algoritmo de Bresenhamvoid SegLinBres(int x0, int y0, int x1, int y1) { double dx = abs(x0-x1); double dy = abs(y0-y1); double p = 2*dy - dx; double p2 = 2*dy; double xy2 = 2*(dy-dx); double x, y, xf; if(x0>x1) { x = x1; y = y1; xf = x0; } else { x = x0; y = y0; xf = x1; } pinta( round(x), round(y) ); while(x<xf) { x = x+1; if (p<0) { // sim p = p + p2; } else { y = y + 1; p = p + xy2; } pinta(round(x),round(y)); } }
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Polilinhas
Retas são a base para uma grande variedade de figuras que são composta por segmentos de retas, como:
polígonos caracteres figuras geométricas complexas
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Polilinhas
Uma polilinha é um conjunto de segmentos de retas, cujas extremidades coincidem, ou seja, um segmento começa no ponto em que o segmento anterior termina
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Polilinhas
Exemplos de Polilinhas
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Propriedades da Polilinhas
é composta de n segmentos de retas (n >= 1)
é definida por n + 1 pontos
Polilinha poderá ser aberta ou fechada
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Polígono
Pode ser definido como uma polilinha fechada Propriedades:
n segmentos de retas (n >= 2) definida por n pontos
Obs: No caso da definição de apenas dois pontos,
haverá dois segmentos de reta, um indo do 1º ao 2º ponto e outro indo do 2º ao 1º. Não será desenhado um polígono fechado, mas n=2 é uma quantidade de pontos que satisfaz o algoritmo
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3 – Tópico Teórico: Frame Buffer
Dispositivo gráfico – o acesso ao dispositivo gráfico é mais lento que ao acesso à memória
Controlador gráfico – responsável pela exibição dos gráficos
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Frame Buffer
É uma técnica de construção de imagem em memória
1. região de memória (que armazena a imagem)
2. rotinas de acesso a imagem Por que construir uma imagem em
memória ?Resposta: o acesso ao dispositivo gráfico é mais
lento do que o acesso a memória (questões de velocidade)
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Usando a memória
um pixel será representado por um certo número de bytes
a quantidade de memória do frame-buffer deverá comportar todos os pixels que a serem representados
correspondência aritmética entre a posição (x,y) de um pixel genérico e seu endereço no frame-buffer
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Exemplo
Representação de uma imagem true color (32 bits) de 800x600 pixels
Qual o tamanho do frame-buffer ? 800 x 600 x 4 = 192000 bytes ou
1,92Mb
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Exemplo
Uma possível representação em linguagem C seria:
unsigned long FrameBuffer[800][600];
Obs: o tamanho do long é 4 bytes
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Exemplo
Acesso ao pixel: FrameBuffer[x][y]=0; // pixel é
apagado FrameBuffer[x+1][y+1] =
FrameBuffer[x][y];
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Exemplo
Representação usando apenas um vetor
Cada linha da imagem é representada por uma sequência de bytes que se agrupam como sequência consecutivas
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Exemplo
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Exemplo FB é o endereço do primeiro byte do Frame-
buffer o segundo pixel encontra-se no endereço
FB+4 o terceiro pixel encontra-se no endereço
FB+2*4 o quarto pixel encontra-se no endereço
FB+3*4 o último byte da primeira linha encontra-se
em FB+799*4
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Exemplo
O primeiro byte da segunda linha encontra-se em FB+800*4
De forma genérica, podemos mapear qualquer posição (x,y) em FB+[800*y+x]*4
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Exemplo
m = FB + [ x + Ly ] * bonde:
m: endereço do inicio do pixel no frame-buffer
FB: endereço inicial do FrameBuffer L: número de pixels numa linha da
imagem b: tamanho do pixel (em bytes)
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Exemplo
x = resto ((m-FB)/b*L)/b ou ((m-FB) % (b*L))/b
y = (m-FB)/b*Londe:
m: endereço do inicio do pixel no frame-buffer
FB: endereço inicial do FrameBuffer L: número de pixels numa linha da imagem b: tamanho do pixel (em bytes)
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4 – Círculos e elipses
Introdução traçado de círculos
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Círculos
Um círculo é definido como um conjunto de pontos que estão a mesma distância de um ponto
A distância é o raio do círculo, e o ponto equidistante de todos é o centro do círculo
Matematicamente: (x-x0)2 + (y-y0)2 = r2
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Círculos
Função x = xc +- sqrt(r2 – (y-yc)2) y = yc +- sqrt(r2 – (x –xc)2)
Problemas:- exige muitos cálculos envolvendo
exponenciação e radiciação- geram imprecisão no traçado,
principalmente quando o círculo fica quase na horizontal ou vertical
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50
Imprecisões no traçado de círculosimprecisões
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51
Sistema de Coordenadas
Coordenadas cartesianas (x,y) Coordenadas polares (r, θ)
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52
Círculo de raio r
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53
Sistemas de Coordenadas
x = xc + r cos θ y = xc + r sen θ
onde θ é um ângulo que varia entre 0 e 2π (os ângulos devem ser tratados com unidades em radianos)
Problemas:- cálculos envolvendo senos e cossenos
perda de tempo e agilidade- precisão depende do raio do círculo
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54
Divisão da Circunferência em 8 segmentos
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55
Aplicação do algoritmo do ponto médio para círculos
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56
Algoritmo do ponto médio para círculos
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57
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58
Elipse
Uma elipse é definida como o conjunto de pontos cuja soma das distâncias para dois pontos fixos é constantes.
Os dois pontos fixos são chamados os focos da elipse
Sua definição matemática é:sqr((x-x1)2 + (y-y1)2) + sqr((x-x2)2 + (y-
y2)2) = d1 + d2
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59
Representação de uma elipse e suas grandezas principais
onde (x1,y1) e (x2,y2) são as posições dos focos, e d1 e d2 são as do ponto P distancia até os focos.
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60
Elipses
y = yc + rx*cos θ x = xc + ry*sen θonde rx e ry são os raios nas direções x
e y e (xc,yc) é o centro da elipseθ é um ângulo que varia entre 0 e 2PI
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61
Elipse – quatro quadrantes
simetrias por quadrantes (um quarto da elipse, com theta indo de 0 até 2PI
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62
Algoritmo do ponto médio para elipses
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64
Algoritmo do ponto médio para elipses
Evita problemas de precisão aumenta a rapidez dos cálculos É um algoritmo simples
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65
5 – Preenchimento de Áreas
Introdução Algoritmo ponto dentro – ponto fora Algoritmo do preenchimento recursivo
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66
Prenchimento de Áreas
Exemplo 1 Exemplo 2
No Exemplo 1, os pontos A e C está fora do polígono, enquanto o ponto Bencontra-se no interior do polígono
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67
Preenchimento de Áreas
Exemplo 1 Exemplo 2
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Algoritmo de Preenchimento de Áreas
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69
Algoritmo de Preenchimento
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6 – Atributos de primitivas
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71
Atributos de pontos: cores
Um pixel tem somente um atributo possível: sua cor
Sistema de Cores RGB (Red, Green e Blue)
Cada cor é caracterizada por três componentes cada qual especificando uma intensidade de cada uma das cores básicas
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72
Profundidade de uma cor
Profundidade (é uma grandeza): número de bits disponível por pixel: 3, 6, 12, 24
3 bits = 23 cores = 1 bit por cor 6 bits = 26 cores = 2 bits por cor 12 bits = 212 cores = 4 bits por cor 24 bits = 224 cores = 8 bits por cor
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73
Tabela de Cores
São tabelas que relacionam a intensidade de cada cor básica para gerar todas as cores existentes em uma imagem.
Por exemplo, podemos ter uma tabela de 256 entradas que representem todas as cores existentes em uma imagem onde cada pixel possui certa profundidade.
O uso de tabela de cores agiliza a geração e o tratamento de imagens
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74
Atributos de linhas
Tipo de linha Espessura da linha (ou largura da
linha) Padrão de pincel
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75
Tipo de linha
Uma linha, quanto a seu traçado, pode ser: contínua pontilhada tracejada ponto-traço
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76
Exemplos de Tipos de Linhas
O tipo de linha determina a continuidade do traçadocontínua, pontilhada, tracejada, ponto-traço
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77
Espessura da linha (largura)
Estabelece a espessura com a qual uma linha deve ser representada
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78
Atributos de áreas
Uma área pode ser definida pelas linhas que definem seu perímetro.
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79
Atributos de área
Cor Textura
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80
Aplicação de um padrão para o preenchimento de uma área
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81
7 – Tópico Teórico: antialias
Introdução Método de superamostragem
adaptativo Método de superamostragem recursivo
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82
Método de superamostragem recursivo
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83
8 – Transformações geométricas em duas dimensões
Transformações básicas Translação Rotação Escala
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84
Transformações básicas
Transformações geométricas são operações que podem ser utilizadas visando a alteração de algumas características como posição, orientação, forma ou tamanho do objeto a ser desenhado
Translação Rotação Escala
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85
Translação
x’ = x + txy’ = y + ty
Chamamos de translação o ato de levar um objeto de um ponto para outronum sistema de referência
O par (tx,ty) é chamadovetor de translação ou vetor dedeslocamento
P’ = P + T
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86
Rotação
x’ = xcos0 – ysen0y’ = xsen0 – ycos0
Dá-se o nome de rotação ao ato de girar um objeto de um ângulo, num sistema de referências
P’=R.P
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87
Escala
x’ = x . sxy’ = y . sy
Quando se aplica uma transformação de escala a um objeto, o resultadoé um novo objeto semelhante ao original, porém “esticado” ou “encolhido”
P’=S.P
O par (sx,sy) é chamadovetor de escala
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88
9 – Transformações compostas
Introdução às coordenadas homogêneas
Transformações compostas em coordenadas homogêneas
Transformações especiais Transformações afins
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89
Como rotacionar um objeto deslocado da origem
1) deslocar o ponto pivot para origem das coordenadas
2) aplicar a rotação no objeto deslocado3) transladar de volta o ponto pivot para
o local original
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90
Aplicação de Transformações Sucessivas
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91
Introdução as coordenadas homogêneas
Coordenadas homogêneas são uma representação especial dos pontos, vetores e matrizes, a qual facilita a generalização das operações entre esse tipo de objetos
Ao expressarmos posições em coordenadas homogêneas, as equações de transformações geométricas ficam reduzidas a multiplicação de matrizes 3 x 3 elementos
As coordenadas são representadas por colunas (vetores) de três elementos, e as operações de transformação são matrizes 3x3 elementos
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92
Translação / Rotação e Escala em coordenadas homogêneas
Translação
Rotação
Escala
x’y’1
cos0 –sen0 0sen0 cos0 0 0 0 1
xy1
x’y’1
sx 0 00 sy 00 0 1
xy1
x’y’1
1 0 tx0 1 ty0 0 1
xy1
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93
Transformações Compostas em coordenadas homogêneas
Concatenação de translações Concatenação de rotações Concatenação de escalas Concatenações de transformações
genéricas
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94
Transformações especiais
Reflexões sobre eixos notáveis Distorções angulares em uma única
direção: shears
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95
Reflexões sobre eixos notáveis
Reflexão com relação ao eixo X Reflexão com relação ao eixo Y Reflexão com relação à origem Reflexão com relação a reta Y = X Reflexão com relação a reta Y = -X
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96
Reflexão com relação ao eixo X
1 0 0 0 -1 0 0 0 1
Matriz de transformação:
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97
Reflexão com relação ao eixo Y
-1 0 0 0 1 0 0 0 1
Matriz de transformação:
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98
Reflexão com relação a origem
-1 0 0 0 -1 0 0 0 1
Matriz de transformação:
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99
Reflexão com relação a reta Y = X
0 1 0 1 0 0 0 0 1
Matriz de transformação:
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100
Reflexão com relação a reta Y = -X
0 -1 0-1 0 0 0 0 1
Matriz de transformação:
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101
Distorções angulares em uma única direção: shears
As distorções do tipo shear resultam numa inclinação do objeto numa dada direção. Uma de suas aplicações é a transformação de fontes de texto no estilo itálico.
Shear na direção X Shear na direção Y
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102
Shear na direção X
1 shx 0 0 1 0 0 0 1
Matriz de transformação:
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103
Shear na direção Y
1 0 0 shy 1 0 0 0 1
Matriz de transformação:
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104
Transformações afins
Uma transformação na forma:x’ = axxx + axyy + bx
y’ = ayxx + ayyy + by
é chamada de transformação afim bidimensional
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105
10 – Primitivas básicas em 3D
Introdução Planos Paralelepípedos e Cubos Superfícies curvas Superfícies quadráticas
Esferas Elipsóides Toróides
Superfícies superquadráticas: os supereelipsóides Blobs
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106
Planos
Os planos são os objetos mais simples que podemos definir na geometria em três dimensões
Caracterização Ax + By + Cz + D = 0, onde x, y,z são as
coordenadas de um ponto pertencente ao plano
onde A, B e C e D são constantes
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107
Um plano ao pôr-do-sol, com seu vetor normal
Vetor Normal é um vetor que é perpendicular ao plano.
N = Ax + By + Cz
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108
Paralelepípedos
São objetos com aparências de “caixas”, isto é, objetos com seis faces retangulares que são paralelas e iguais duas a duas
Cubo é um paralelepípedo com faces quadradas.
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109
Paralelepípedos
Um paralelepípedo
Um paralelepípedo com uma diagonal e os pontos que o definem
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110
Superfícies curvas
Permite representar elementos simples e complexos e também fazer concordâncias entre elementos gráficos
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111
Superfícies quadráticas
Forma Geral: Ax2+By2+Cz2+Dxy+Exz+Fyz+Gx+Hy+
Iz = J
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112
Esferas
Equação da esfera em coordenadas cartesianas:
x2+y2+z2=r2
onde:x, y e z são as coordenadas de pontos
que pertencem a superfície da esfera, e r é o raio
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113
Uma esfera
Uma esfera: todos os pontos estãoa mesma distância do centro
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114
Elipsóides
(x/rx)2 + (y/ry)2 + (z/rz)2 = 1
onde:x,y,z são as coordenadas do ponto
que pertencem a elipsóiderx, ry, rz coeficientes
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115
Elipsóides
Um elipsóide comtrês raios diferentes
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116
Toróides
Representação de um toróide
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117
Superfícies superquadráticas: os superelipsóides
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118
Blobs
Blobs podem ser descritos como aglomerações (conjuntos) de pequenas esferas (em alguns casos, cilindros) que mudam de forma quando se aproximam uns dos outros
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119
Blobs
Um objeto blobcomposto por três elementos
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120
11 – Tópico teórico: métodos de interpolação*
Queremos calcular o valor de uma função f(x) num ponto genérico x sem o uso da expressão analítica de f(x)
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121
12 – Luz e sombra
Introdução As fontes de luz
o comportamento das superfícies iluminadas
propagação da luz As cores
objetos iluminados por luzes de cores diferentes
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122
Introdução
Fontes de luz Corpos opacos Corpos transparentes Propagação da luz
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123
As fontes de luz
Primária:
Secundária:
emite a luz que ela própria produzEx: o Sol, as chamas de uma fogueira, o filamento de uma lâmpada incandescente, uma tela de TV
reemite a luz produzida por uma fonte primáriaEx: o teto, as paredes, a Lua, os planetas,
Fontes de Luz
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124
Comportamento das superfícies iluminadas
Corpos opacos: as superfícies opacas reemitem a luz em várias direções, mas não se deixam atravessar por ela (esse fenômeno é chamado difusão da luz)
Corpos translúcidos: deixam atravessar por uma parte da luz que recebem mas trabalham como difusores de luz
Corpos transparente: deixa-se atravessar pela luz
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125
Objeto opaco
Um objeto opaco: a luz não o atravessa, e é gerada uma sombra
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126
Objeto translúcido
Um objeto translúcido é parcialmente atravessado pela luz
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127
Objeto transparente
Um objeto transparente permite a passagem total da luz
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128
Propagação da luz
A luz se propaga em linha reta em um meio transparente e homogêneo
O sentido de propagação é sempre partindo da fonte (primária ou secundária)
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129
As cores Luz branca (ex: luz do sol, luz de uma
lâmpada incandescente) Luz branca é decomposta em suas
componentes (por um prisma, ou um disco de CD)
espectro de luz: é o nome dado a seqüência de cores obtidas pela decomposição da luz branca
Cores presentes no espectro da luz branca: vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, índigo e violeta
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130
Objetos iluminados por luzes de cores diferentes
A cor observada de um objeto depende da cor que o ilumina.
Um objeto que reemite todas as cores da luz apresenta-se com a cor branca
Um objeto que absorve todas as cores da luz apresenta-se com a cor preta
o aspecto de um objeto depende da cor da luz que o ilumina
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131
Tabela com a cor aparente de um objeto em função da luz que o ilumina
Cor da Luz
Cor observada do objeto
BrancaVermelh
aAzul Verde Branca Preta
Vermelha
Vermelha
Preta PretaVermelh
aPreta
Azul Preta Azul Preta Azul Preta
Verde Preta Preta Verde Verde Preta
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132
Imagem e a decomposição em suas componentes
uma imagem e a decomposição em suas componentes, obtidas através da iluminação nas três cores básicas: vermelho, verde e azul
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133
Síntese aditiva e subtrativa
Síntese aditiva: é o fenômeno de obter uma luz de uma determinada cor a partir da soma das luzes de outras cores
Síntese subtrativa: pode-se subtrair de uma luz colorida uma de suas componentes com a utilização de filtros, e assim obter uma luz de outra cor. Os filtros atuam como componentes subtrativos, absorvendo a luz da cor que os compõe, e deixando-se atravessar pelas outras
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134
Síntese aditiva
Luz azul + luz vermelha = luz magenta Luz verde + luz azul = luz ciano Luz verde + luz vermelha = luz
amarela Luz verde + luz vermelha + luz azul =
luz branca
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135
Síntese aditiva de cores primárias
Três fontes de luz cores diferentes iluminam uma parede branca. Note-se a síntese aditiva na regiões de sobreposição
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136
Síntese subtrativa
Filtro amarelo + filtro ciano = filtro verde Filtro amarelo + filtro magenta = filtro
vermelho Filtro ciano + filtro magenta = filtro azul Filtro amarelo + filtro ciano + filtro
magenta = filtro preto = opaco
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137
12.6 Síntese subtrativa
Um fonte de luz branca atravessa filtros amarelos e ciano, resultando em luz verde
![Page 138: 1 Computação Gráfica versão 1.0 17/08/2009. 2 Revisões DataPor:Modificação.](https://reader035.fdocumentos.com/reader035/viewer/2022062700/552fc146497959413d8e1108/html5/thumbnails/138.jpg)
138
Síntese subtrativa
Uma fonte de luz branca atravessa filtros magenta e ciano, resultando em luz azul
![Page 139: 1 Computação Gráfica versão 1.0 17/08/2009. 2 Revisões DataPor:Modificação.](https://reader035.fdocumentos.com/reader035/viewer/2022062700/552fc146497959413d8e1108/html5/thumbnails/139.jpg)
139
Síntese subtrativa
Uma fonte de luz branca atravessa filtros amarelo e magenta, resultando em luz vermelha
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140
Geração de imagens coloridas
Em monitores usa RGB (Red, Green , Blue) ou
(Vermelho, Verde ou Azul) Em impressoras e fotografias
usa CMYB (Ciano, Magenta, Amarelo, Black)
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141
Geração de imagens coloridas em monitores
Utiliza o mesmo princípio da televisão em cores
Usa a síntese aditiva
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142
Geração de imagens coloridas em impressoras e fotografias
As impressoras e gráficas usam quatro cores de tintas: ciano, amarelo, magenta e preto.
A geração de cores é obtida através da síntese subtrativa
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143
Sombras: fonte de luz pontual
Uma fonte de luz pontual é o caso mais simples de geração de sombra
Quando um objeto é iluminado por uma fonte de luz pontual, este tem o lado voltado para a fonte iluminada e o lado oposto escurecido
sombra própria – nome dado a sombra formada no lado escurecido
sombra projetada – nome dado a sombra vista na região iluminada de um anteparo
cone de sombra – nome dado a porção do espaço que ficou escurecida pela presença do objeto
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144
Fonte de luz pontual
um objeto iluminado por uma fonte de luz pontual gera uma sombra bem nítida
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145
Duas fontes de luz
Utilizando-se duas fontes de luz pontuais, observam se duas regiões de sombra projetada, mas , mesmo assim, existem regiões que são iluminadas por apenas uma das fontes. Esse efeito recebe o nome de penumbra.
Quando um objeto é colocado entre as duas fontes de luz pontuais, existe a formação da penumbra. A sombra total somente será observada se as regiões de penumbra forem sobrepostas
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146
Duas fontes de luz
A sombra gerada por duas fontes de luz pontuais é, na verdade, a sobreposição das duas sombras distintas
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147
Fonte de luz extensa
Pode ser modelada por quantidade infinita de fontes pontuais
região de transição entre a iluminação e a sombra é chamada de penumbra
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148
Fonte de luz extensa
Uma fonte de luz extensa pode ser modelada por uma quantidade infinita de fontes pontuais. A sombra desse tipo de fonte de luz apresenta uma penumbraque varia da iluminação total até a sombra total
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149
Simulando a propagação da luz
Três cores básicas: Vermelho (Red) Verde (Green) Azul (Blue)
Intensidade controlada por números
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150
Raios luminosos de cor RGB atravessando um filtro cinza (50%) e um filtro vermelho
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151
13 – Efeitos especiais: cuidando das superfícies
Texturas Pigmentos Normal Finalizações Brilhos superficiais
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152
Texturas
O material (ou materiais) que compõem um objeto é representado através da superfície visível.
Em teoria, as características da textura podem ser divididas em três categorias combinadas entre si: os pigmentos vetor normal finalização (ou revestimento)
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153
Texturas
As texturas ainda podem ser modeladas segundo três tipos básicos: lisa: consiste em um único pigmento, com efeitos
uniformes ao longo de sua superfície combinada: associa, em regiões da superfície,
duas ou mais texturas com camadas: é feita através da sobreposição de
texturas diferentes, nas quais existem regiões transparentes ou semitransparentes
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154
Esferas com vários efeitos de superfície e finalização
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155
Pigmentos
Representam as cores ou padrões de cores do material
Todas texturas lisas devem ter um pigmento cor contínua é o tipo mais simples de
um pigmento
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156
Normal
Vetor normal estabelece as irregularidades da superfície
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157
Normal
os vetores normais de uma superfície lisa e de uma irregular
O vetor normal de uma superfície é, por definição, um vetor perpendiculara essa superfície, isto é, apontando para cima
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158
Finalização (ou Revestimento)
Descreve as propriedades reflexivas de um material
reflexão especular obtida quando a luz incide sobre uma superfície lisa
difusão obtida quando a luz incide sobre uma superfície com rugosidade
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159
Brilhos superficiais
O brilho manifesta-se com uma região numa superfície onde a luz tem um comportamento especular especialmente intenso
A visão do brilho depende do ângulo de iluminação e da posição do observador
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160
Brilhos Superficiais
Efeito "Phong" Reflexão especular Iridescência (interferência de Newton,
ou filme fino)
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161
Efeito "phong"
Nessa figura foi atribuído apenas ao toróide da esquerda, o brilho phong
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162
14 – Transformações geométricas em três dimensões
Transformações básicas Translação Rotação Escala
Concatenação de transformações em três dimensões
Projeções Projeção paralela Projeção com perspectiva
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163
Transformações básicas
Translação de um objeto
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164
Translação
x’ = x + tx
y’ = y + ty
z’ = z + tz
onde o vetor (tx,ty,tz) é chamado vetor de translação ou vetor de deslocamento
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165
Matriz homogênea de translação
P’ = T.P
x1’x2’x3’1
1 0 0 tx
0 1 0 ty
0 0 1 tz
0 0 0 1
x1
x2
x3
1
=
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166
Rotação
Rotação de um objeto (da primeira figura) nos três eixos (x, y e z)
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167
x1’x2’x3’1
cosθx –senθx 0 0 senθ x cosθx 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1
x1
x2
x3
1
=
x1’x2’x3’1
1 0 1 0 0 cosθy –senθy 0 0 senθ x cosθx 0 0 0 0 1
x1
x2
x3
1
=
x1’x2’x3’1
cosθz 0 senθx 0 0 1 0 0 -senθ z 0 cosθz 0 0 0 0 1
x1
x2
x3
1
=
Rotação em tornodo eixo x
Rotação em tornodo eixo y
Rotação em tornodo eixo z
Matriz homogênea de rotação
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168
Escala
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169
Matriz homogênea de escala
x1’x2’x3’1
sx 0 0 0 0 sy 0 0 0 0 sz 0 0 0 0 1
x1
x2
x3
1
=
P’ = S . P
P’ S P
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170
Concatenação de transformações em três dimensões
sx 0 0 0 0 sy 0 0 0 0 sz 0 0 0 0 1
=
1 0 0 x 0 1 0 y 0 0 1 z 0 0 0 1
1 0 0 -x 0 1 0 -y 0 0 1 -z 0 0 0 1
sx 0 0 (1-sx)x 0 sy 0 (1-sy)y 0 0 sz (1-sz)z 0 0 0 1
translação
escala translação
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171
Projeções
É a operação de transformar uma imagem 3D em 2D
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172
Tipos de Projeções
Projeção paralela Projeção com perspectiva
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173
Projeção Paralela
Projeção de um objeto sobre o plano. Na projeção paralela, as linhas que levam os pontos dos objetos ao plano de projeção são paralelas entre si e perpendiculares ao plano de projeção
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174
Projeção Paralela
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175
Projeção com perspectiva
Na projeção com perspectiva, supõe-se que o observador esteja num ponto (chamado ponto de referência ou ponto de fuga) e que partem linhas imaginárias desse ponto para o interior da cena
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176
Projeção com Perspectiva
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177
15 – O uso de um pacote de ray-tracing
Introdução A necessidade de um sistema de referencia Vetores: posições, direções e rotação Ray-tracers Elementos de uma imagem 3D O uso de uma linguagem de descrição
Níveis de descrição o POV ray-tracer
elementos de linguagem do POV
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178
16 – Objetos básicos
Introdução Plano Esferas Paralelepípedos Cone Cilindro Toróide Height field CSG (Constructive Solid Geometry)
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179
17 - Iluminação
Introdução Fonte de luz ambiente Fontes de luz pontuais Fontes de spotlight Fontes cilíndricas Objetos como fontes de luz
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180
18 – Cores e texturas
Introdução Acabamentos Bumps Padrões de Cores Texturas predefinidas Padrões de pigmentos e normais Pigmentos e padrões Modificadores de padrões Pigmentos transparentes e sobreposição de
texturas Mapas de pigmentos
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181
Introdução
A textura de um objeto é uma importante matéria a ser estudada no sentido de aumentar o grau de realismo de uma cena
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182
19 – Efeitos de superfície
Introdução Operações básicas com o vetor normal Sobreposição de modificadores da
normal Acabamentos Atenuação da luz Iridescência
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183
Introdução
Objetos com superfícies bem lisas não são muito realistas. Existem várias formas de perturbar a perfeição de uma superfície, todas elas via manipulação do vetor normal. A normal é vetor que fica perpendicular a cada ponto da superfície, e a forma como a luz se comporta depende desse vetor
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184
20 – A câmera virtual e animação
Escolha da posição e das lentes Animação
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185
21 – Formatos de arquivos de imagens e Internet
Arquivos gráficos Implantação de imagens em páginas
HTML Cuidados especiais para otimizar a
transmissão das páginas
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186
Arquivos gráficos
Chamamos formato o conjunto de regras que estabelecem um padrão de organização de dados nos arquivos gráficos
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187
Formatos e extensões
Formato Extensão
Targa .tga
Portable Network Graphics
.png
Unix PPM .ppm
Windows bitmap .bmp
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188
Apêndice A – Matemática da computação gráfica
Introdução Gráficos 2D versus gráficos 3D Sistemas de Coordenadas Pontos, vetores e matrizes
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189
Representações de um Cubo
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190
Sistemas de Coordenadas
Um sistema de coordenadas é composto por eixos que sejam perpendiculares entre si, sendo um para cada dimensão do espaço
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191
Sistemas de coordenadas
2D Sistema Cartesiano (x, y) Sistema Polar (r, θ)
3D Sistema Cartesiano (x,y,z) Sistema cilíndrico (r, θ, z) Sistema esférico (r, θ, φ)
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192
Sistema Cartesiano no plano (2D)
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193
Sistema cartesiano no espaço (3D)
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194
Sistema Esférico (tridimensional)
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195
Sistema Cilíndrico (tridimensional)
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196
Pontos, vetores e matrizes
Ponto: é uma posição especificada dentro de um sistema de referências
Vetor: estabelece a distância entre dois pontos e possui uma direção
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197
Definição de um vetor no plano cartesiano
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198
Operações com vetores
produto por um escalar soma de vetores (+) produto escalar (.) produto vetorial (x)
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199
Matrizes
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200
Operações com matrizes
produto por um escalar produto de matrizes transposição de matrizes (troca das
linhas pelas colunas)
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201
Referências
http://www.student.cs.uwaterloo.ca/~cs488/
http://www.cs.princeton.edu/courses/archive/spr03/cs426/
http://annibal.sites.uol.com.br/compgraf.html
![Page 202: 1 Computação Gráfica versão 1.0 17/08/2009. 2 Revisões DataPor:Modificação.](https://reader035.fdocumentos.com/reader035/viewer/2022062700/552fc146497959413d8e1108/html5/thumbnails/202.jpg)
202
Backup Slides
![Page 203: 1 Computação Gráfica versão 1.0 17/08/2009. 2 Revisões DataPor:Modificação.](https://reader035.fdocumentos.com/reader035/viewer/2022062700/552fc146497959413d8e1108/html5/thumbnails/203.jpg)
203
Computação Gráfica na Wikipédia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Computa%C3%A7%C3%A3o_gr%C3%A1fica
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Sistema de Cores
RGB (Red, Green, Blue) XYZ (CIE) CMY (Cyan, Magenta, Yellow)
Subtractive (complement RGB) HSV (Hue, Saturation, Value) Outros
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205
RGB (Red, Green, Blue)
R G B Cor
0 0 0 Preto (Black)
1 0 0 Vermelho (Red)
0 1 0 Verde (Green)
0 0 1 Azul (Blue)
1 1 0 Amarelo (Yellow)
1 0 1 Magenta
0 1 1 Ciano (Cyan)
1 1 1 Branco (White)
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206
Cubo de Cores RGB
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207
Pixel
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CMY (Cyan, Magenta, Yellow)
C M Y Cor
0 0 0 branco
1 0 0 cyan
0 1 0 magenta
0 0 1 amarelo
1 1 0 azul
1 0 1 verde
0 1 1 vermelho
1 1 1 preto
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Cubo de Cores CMY
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Modelo de Cores HSV
H S V Cor
0 1 1 Vermelho
120 1 1 Verde
240 1 1 Azul
* 0 1 Branco
* 0.0 0.5 Cinza
* 0.0 Preto
60
270
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Aplicações Gráficos para TV
Esse é o tipo de aplicação que vemos com mais freqüência. Suas animações são mais voltadas para movimentação de logotipos e textos.
Visualização CientíficaNa aplicação de estudos acadêmicos a computação gráfica tem um papel importante. Ela tem a tarefa de traduzir números e dados em representações gráficos de leitura mais fácil. Essas representações são chamadas as vezes de Visual Data Analysis.
SimulaçãoA computação gráfica, pode ser utilizada para simular acidentes ou acontecimentos importantes para um público maior. Esse tipo de simulação é muito utilizado em jornalismo, para ilustrar algum acontecimento. Nos EUA, existem empresas especializadas em criar simulações de acidentes de trânsito, para apresentação em tribunais.
Simuladores de VooOs treinamentos de pilotos são realizados de maneira barata e segura nesses simuladores. Essa aplicação é mais restrita, já que os equipamentos envolvidos são caros.
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Aplicações Militares
Os militares são consumidores ávidos por computação gráfica, pelo menos os militares americanos. Eles utilizam a CG para treinamentos e simulações de cenários envolvidos em conflitos. Os investimentos necessários para o desenvolvimento da informática e da computação gráfica, só foram possíveis graças a interesses militares.
Astronomia e espaçoEsse tipo de aplicação é muito semelhante a visualização científica, mas sua aplicação é mais ilustrativa do que acadêmica. Eventos que se passam a milhões de KM da nossa atmosfera não podem ser filmados com facilidade, então eles são apresentados ao público em geral na forma de uma animação. Existem aplicações científicas também, como estudo de trajetórias e simulação de colisões no espaço.
ArquiteturaA visualização de projetos arquitetônicos é extremamente difundida entre as pessoas que estão começando a trabalhar no mercado de CG. Todos se interessam pelas famosas “maquetes eletrônicas”. Esse interesse não é justificado pela aplicação comercial mais imediata desse produto. Existem mais pessoas interessadas em comprar esse tipo de CG. Com o crescimento do setor de construção, esse é um ramo da CG que só tende a crescer no nosso país.
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Aplicações Arqueologia
O uso de CG para arqueologia é muito parecido com o seu uso para arquitetura. A diferença é o objetivo. Na visualização arquitetônica, a CG mostra o que será construído e na arqueologia o objetivo é reconstruir um local, para mostrar como ela era no passado.
MedicinaAplicações médicas são importantes na CG para desenvolvimento de treinamentos e auxílio em diagnósticos. Algumas empresas de CG são especializadas nesse tipo de aplicação, como eu já mostrei em um artigo publicado aqui.
FilmesAcho que eu não preciso falar muito sobre esse tipo de aplicação, já que é uma área altamente divulgada. Aqui as aplicações da CG são fundamentais para contar uma história de maneira convincente. Nos últimos anos a CG tem tido um destaque mair pela
presença de filmes completamente produzidos em CG.
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Aplicações Efeitos especiais
Esse ramo da CG tem relação direta com os filmes. Várias produções utilizam a exaustão efeitos especiais para contar uma história. Você já imaginou contar a história de Star Wars, sem efeitos especiais? Tanto a área de filmes como a de efeitos especiais exigem hardware sofisticado e conhecimentos técnicos avançados, dos profissionais envolvidos na produção.
PublicidadeUtilizar a CG na publicidade ajuda a vender mais produtos, com a utilização de recursos sofisticados. Essa área é bem desenvolvida no nosso país e pode absorver muitos profissionais no futuro.
Comunicação corporativaCom acesso facilitado a tecnologia, várias empresas utilizam a CG para realizar treinamentos e comunicados. Material produzido dentro da própria empresa pode ser atualizado de maneira mais fácil e rápida.
EducaçãoAs aplicações da CG para educação são infinitas, podendo simular praticamente qualquer coisa com o objetivo de instruir e ensinar. O advento de instituições que utilizam ensino a distância, impulsiona esse mercado, já que boa parte do matéria deve ser produzido em meios eletrônicos.
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Aplicações Jogos
O mercado de jogos eletrônicos sempre foi uma grande promessa no nosso país. Os jogos modernos consomem uma enorme quantidade de animações, modelos 3D e ilustrações. Esse é um mercado que tem poucos profissionais especializados e que pode trazer um bom retorno para quem se interessar.
ArteA CG também tem aplicações para artistas interessados em desenvolver trabalhos em 3D e ilustração. Existem vários artistas desenvolvendo animações abstratas e simulações que envolvem formas e tempo.
MultimídiaEssa área é uma mistura de várias das aplicações citadas aqui. A habilidade de misturar textos, sons e imagens em uma interface com o usuário. Esse tipo de aplicação pode ser utilizado para vender produtos, apresentar idéias ou educar pessoas. Existem empresas e profissionais especializados em produzir esse tipo de material.
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Aplicações da Computação Gráfica
Como você deve ter percebido, as aplicações da Computação Gráfica são variadas e algumas áreas se relacionam diretamente entre si. A escolha da área certa para atuar pode determinar o sucesso ou o fracasso de um profissional.
Com esse artigo, pessoas que estão começando a sua jornada profissional na CG, podem escolher de maneira mais fácil a área em que desejam atuar.
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Aplicações da Computação Gráfica
Fonte: http://www.allanbrito.com/2007/01/16/aplicacoes-da-computacao-grafica/