1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS...

109
i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA i. 1. Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de maneira peculiar e decisiva a reflex30 filos6fica dos pensadores medievais. 2. Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e do modo pelo qual se articularam na elabora y 30 do saber filos6fico medieval. A partir dos pressupostos da Filosofia de Arist6teles, os pensadores medievais engrram criticamente uma outra forma de pensar onde inseriram harmoniosamente 0 homem, elemento mais configurador da cultura, numa nova ordem c6smica, social e divina. Nesse sentido, busca- se enfocar os pensadores ligados Ii historia filos6fica do aristotelismo, tendo Tom8.s de Aquino como pensador basico e obrigatorio, 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele. 1. ALVARES, Angel G. Tratado de la Metajisica. Madrid: Editorial Gredos, 1986. 2. BOEHNER, Ph. e GILSON, E. Historia da Filosofia Crista. Petropolis: Vozes, 1970. 3. BRUGGER, W. Dicionario de Filosofia. Sao Paulo, EPU, 1987. 4. DUNS SCOTO. as pensadores. Sao Paulo: Abril Cultural, 1973. 5. JEAUNEAU, E. A Filosofia Medieval. Lisboa: 70, 1980. 6. RAEYMAEKER, L. Filosofia Del Ser. Madrid: Editorial Gredos, 1968. 7. ToMAs DE AQUINO. Suma TeolOgica. Caxias do Sul: Livraria Sulina Editora, 1980 8. . as pensadores. Sao Paulo: Abril Cultural, 1973. 9. . a Ente e a Essencia. Rio: Editora 1981. 10. VIGNAux, P. El Pensamiento en La Edad Media. Mexico. Fondo de Cultura Economica, 1983. e:\COCfi\curso\mec-ajuste2002\fichasnovas\hfibnedieval2.doc .' Pagina 1 de 2

Transcript of 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS...

Page 1: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

i

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

i

1 Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de maneira peculiar e decisiva a reflex30 filos6fica dos pensadores medievais

2 Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e do modo pelo qual se articularam na elaboray30 do saber filos6fico medieval

A partir dos pressupostos da Filosofia de Arist6teles os pensadores medievais engrram criticamente uma outra forma de pensar onde inseriram harmoniosamente 0 homem elemento mais configurador da cultura numa nova ordem c6smica social e divina Nesse sentido buscashyse enfocar os pensadores ligados Ii historia filos6fica do aristotelismo tendo Tom8s de Aquino como pensador basico e obrigatorio 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele

1 ALVARES Angel G Tratado de la Metajisica Madrid Editorial Gredos 1986 2 BOEHNER Ph e GILSON E Historia da Filosofia Crista Petropolis Vozes 1970 3 BRUGGER W Dicionario de Filosofia Sao Paulo EPU 1987 4 DUNS SCOTO as pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 5 JEAUNEAU E A Filosofia Medieval Lisboa Edi~oes 70 1980 6 RAEYMAEKER L Filosofia Del Ser Madrid Editorial Gredos 1968 7 ToMAs DE AQUINO Suma TeolOgica Caxias do Sul Livraria Sulina Editora 1980 8 as pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 9 a Ente e a Essencia Rio Editora Presen~a 1981 10 VIGNAux P El Pensamiento en La Edad Media Mexico Fondo de Cultura Economica

1983

eCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfibnedieval2doc Pagina 1 de 2

I - UNIDADE A Especi6cidade do Seculo XIII A Universidades como centros intelectuais A presenya de Arist6teles no Ocidente Latino o predomfnio das ordens mendicantes na pesquisa e no ensino

II - UNIDADE Tomas de Aquino 21 A delimitayao dos campos do saber

211 A cooperayao entre Teologia e Filosofia 212 A distinyao ente Teologia e Filosofia

22 A Metafisica Tomista 221 A doutrina da criayao 222 As provas da existencia divina pelo argumento das quinque viae 223 A concepyao anal6gica do ser 2240 problema da unidade essencial do Homem

III - UNIDADE A Teoria Tomista do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 0 intelecto possivel 3220 intelecto agente

33 A fOrmay30 dos conceitos 331 A verdade no juizo 332 A doutrina da verdade como adaequatio

VI - UNIDADE Duns Scoto 41 A Metafisica scotista

411 0 ser em sua maxima generalidade 412 A univocidade do conceito do ser 413 A doutrina dos transcendentais

42 A Teoria Scotista do Conhecimento 421 0 conhecimento intuitivo 4220 conhecimento abstrativo 423 A doutrina do conhecimento singular

DATA~ru 01 IP

)

)

)

)

) )_J

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

-) )

)

J ~

- -j

)

gt )

1

-

) J

)

)

)

)

)ecocficursomec-ajuste2002fichasnovashfihnedievaJ2doc Pagina2 de2

)

)

)

)

)

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

1) Compreender os pressupostos basicos da filosofia transcendental 2) Analisar a critica das faculdades e a sua rela~ao com a possibilidade de uma metafisica como

ciencia

Este curso devera investigar a apropria~ao da tradi~ao filos6fica pelo pensamento alemao 0 docente podera eleger a filosofia kantiana ou outro autor ou tema representativo do idealismo alemao

ALQUIE F La critique kantienne de la metaphysique Paris PUF 1968 DELEUZE G Para ler Kant Rio de janeiro Ed Francisco Alves 1976 CASSIRER E Kant vida y doctrina Mexico Fondo de Cultura Econ6mica 1985 _____ Elproblema del conocimiento Mexico Fondo de Cultura Economica 1986 vol

I e II EISLER Rudolf Kant-lexicon Hildesheim Georg Olms~ 1961 KANT Kritik der reinen Vernunft Hamburg Meiner 1990 __ Critica da razao pura Lisboa Funda~ao Calouste Gulbenkian 1994 __ Prolegomena zu einer jeden kiinftigen Metaphysik die als wissenschaft wird auftreten

kannen Darmstadt Wissenschaftliche Buchgesellschaft Band 5 1968 __ Prolegomenas a tada a metaftsicafutura Lisboa Edi~oes 70 1987 __ Logik Darmstadt Wissenschaftliche Buchgesellschaft 1968 Band 5 __ Logica Rio de Janeiro Tempo Brasileiro~ 1992 LEBRUN G Kant et lafin de la meta physique Almand Colin Paris 1970

ccocficursornec-ajuste2002fichasnovashfilmodema02doc Fagina 1 de2

1 A experiencia e os Iimites do conhecimento 11 A critica a Hume e ao principio de causalidade 12 0 conhecimento a priori

2 As condi~5es de possibilidade da Fisica e da Matematica 21 0 surgimento da mecamca 22 A altera~ao em partes essenciais da maneira de pensar 230 uso puro do entendimento

3 A Logica e a Teoria do Conhecimento 31 A Logica Geral como ciencia completa e acabada 32 A Logica Geral enquanto canon do entendimento 33 A Logica Transcendental

4 A critica das faculdades 41 Diferen~a entre juizos analiticos e sinteticos 42 Como sao possiveis os juizos sinteticos a priori 430 postuIado logico da razao 440 problema da delimitayao da Metafisica definida como ciencia

)

)

)

)

)

)

J

)

)

)

J

) ccocticursomec-ajuste2002tichasnovashfilmodema02doc Pagina2de2 )

)

I

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e CieDcias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Analisar 0 modo pelo qual as teorias contratualistas articulam diferentes concep90es sobre a origem das associa90es politicas

2 Conhecer 0 pensamento dos autores designados como contratualistas procurando alcan9ar uma compreensao critica de seu pensamento politico e dos pressupostos sobre os quais este se assenta

3 Compreender 0 sentido de natureza humana e contrato social em Hobbes Locke e ~IJLLI~ dessas num e noutro autor

CHEV ALLIER J J Hist6ria do pensamento politico Rio de Janeiro Zahar 1982 HOBBES T Opera philosophica quae scripsit latine omnia Ed W Molesworth Aalen

Scientia 19665vols ____ The English works Ed W Molesworth Aalen Scientia 1966 11vols ____0 leviathan In os pensadores Sao Paulo Abril cultural 1975 LEBRUN Gerard 0 que epoder Sao Paulo Brasiliense 1981 MANENT Pierre Naissances de la politique moderne Paris Payot 1977 LOCKE John Segundo tratado sobre 0 govemo In os pensadores Sao Paulo Abril Cultural

1973 ROUSSEAU 0 contrato social In Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1975

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfilpolitica Idoc Pagina 1 de2

1 As teorias contratualistas IIA questao da institui9ao das associa90es politicas 12Ns diferentes concep90es de natureza humana I3A n09ao de contrato social

2 Hobbes 2IDa anarquia do estado de natureza aseguran9a do estado social 22pacto social e a institui9ao do estado politico 23Conceito de soberania

3 Locke 31contrato social como media9ao entre 0 estado de natureza e 0 estado social 32contrato social como pacto de consentimento 33A questao dos limites do poder politico

4 Rousseau 41Conceito de natureza humana 42A questao da legitima9ao do corpo politico 0 contrato social 43 Vontade geral e representa9ao politica

DATA 10 101 12003

CO~CURSO

)

j

)

)

)

) )

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfilpoliticaldoc Pagina2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Cumprir a primeira etapa de uma sequencia destinada a fomecer os criterios de distin9ao entre os argumentos logicamente corretos e aqueles que nao 0 sao Para tanto serao transmitidas nesta primeira etapa n090es de Hist6ria da L6gica infonna90es introdut6rias sobre 0 status epistemo16gico da L6gica contemporanea e sobre as rela90es entre a L6gica simb6lica e a L6gica aristotelica e por Ultimo dar-se-a inicio aintrodu9ao aL6gica das proposi90es

o programa esta articulado em tres unidades 0 objeto da primeira unidade sao as n090es de Hist6ria da L6gica Da segunda sao as infonna90es introdut6rias sobre 0 status epistemol6gico da L6gica contemporanea e sobre as rela90es entre a L6gica simb6lica e a L6gica aristotelica Da terceira 0 inicio da introdu9ao aL6gica das proposi90es

1 - AGAZZI E La Logica simbolica Herder Barcelona 1986 2 - BLANCHE R Historia da Logica de Aristoteles a Bertrand Russell Edi90es 70 Lisboa

1985 3 - FERRATER MORA J Diccionario de Filosofia 3 Tomos Alianza Madrid 1981 4 - HEGENBERG L Diccionario de Logica EPU sao Paulo 1995 5 - KNEALE W KlffiALE M 0 desenvolvimento da Logica Calouste Gulbenkian Lisboa

1980 6 - LARGEAULT J De 1a difficulte dexpliquer ce quest 1a Logique III Revue de

Metapbysique et de Morale 82 1977 pp 289-95 7 - LOGOS Enciclopedia luso-brasileira de Filosofia 5 vols Verbo Lisboa 198992 8 - MATES B Logica elementar Editora Nacional- EDUSP Sao Paulo 1967 9 - MORRIS C W Fundamentos da teoria dos signos EDUSP - Eldorado Tijuca Sao Paulo shy

Rio de Janeiro 1976 10 - SALMON W~ C Logica Prentice Hall Rio de Janeiro 1984 II - SEIFFERT H Introduccion a la Logica Herder Barcelona 1977 12 - TRICOT J Traite de Logique formelle J Vrin Paris 1973 13 - VERNANT D Introduction a la Philosophie de la Logique P Mardaga Bruxelles

1986

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslogica Idoc Pagina 1 de 2

---

1 - Noyoes de Hist6ria da L6gica 11 - As origens da L6gica como ciencia de urn objeto de natureza lingiiistica 0 argumento 12 - Desenvolvimentos anteriores e posteriores a Arist6teles e a obra aristotelica

2 - 0 status epistemol6gico da L6gica contemporanea e as relayoes entre a L6gica simb6lica e a L6gica aristotelica infonnayoes introdut6rias

3 - Introduyao aL6gica das proposiyoes parte inicial

j

J )

)

)

)

)

)

)

) )

)

)

) )

1 J

l

)

)

)

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaslogicaldoc Pagina 2 de 2

j 1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Curnprir a segunda etapa de urna sequencia destinada a fomecer os criterios de distiny80 entre os argumentos logicamente corretos e aqueles que nao 0 sao Para tanto sera tenninada a introduyao aLogica das proposiyoes e devera ser iniciada e tenninada a intrOdUy80 aLogica dos predicados

o programa esm articulado em duas unidades 0 objeto da primeira unidade e 0 termino da introduyao it Logica das proposiyoes 0 objeto da segunda e 0 inicio e 0 tennino da introduyao it Logica dos predicados

1 - AGAZZI E La Logica simbolica Herder Barcelona 1986 2 - FERRATER MORA J Diccionario de Filosofla 3 Tomos Alianza Madrid 1981 3 - GERSTER H D Aussagenlogik Mengen Relationen Herder Freiburg 1972 4 - HEGENBERG L Diciomirio de Logica EPU Sao Paulo 1995 5 - KONDAKOW N 1 Wijrterbuch der Logik VEB Leipzig 197amp 6 - LOGOS Enciclopedia luso-brasileira de Filosofia 5 vols Verbo Lisboa 198992 7 - MATES B Logica elementar Editora Nacional- EDUSP Sao Paulo 1967 8 - NEWTON - SMITH W H Logic An introductory course Routledge London 1994 9 - RUYER B Logique PUF Paris 1994 10 - SALMON W C Logica Prentice Hall Rio de Janeiro 1984 11 - SEIFFERT H Introduccion a la Logica Herder Barcelona 1977 12 - TRICOT 1 Traite de Jogique FormeUe 1 Vrin Paris 1973 13 - VAX L Lexique logique PVF Paris 1982

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslogica2doc Pagina 1 de 2

1 - Introduyao aL6gica das proposiyoes parte final 2 - Introduyao it L6gica dos predicados

cCOCficursomec-ajuste2002llChasnovaslogica2doo

J

) )

) ) )

) )

)

)

)

)

)

) J

)

)

)

)

J

)

)

)

)

)Pagina2de2

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

AnaIisar textos de fundadores do pensamento estetico a fun de que a tematiza~ao de periodo ou corrente filos6fica permita consolidar a compreensao dos alunos de categorias te6rico-sistematicas tratadas em Estetica 1

DUARTE R 0 bela autonomo - textos c1assicos de estetica Belo Horizonte Editora da UFMG 1997 NUNES Benedito Introdu~iio afilosofia da arte Sao Paulo Atica 33 ed 1991 OSBORNE Harold Estetica e teoria da Arte Sao Paulo Cultrix 1990 P ANOFSKY E Idea a evolu~ao do conceito de belo Sao Paulo Martins Fontes 2002 TATARRlEWICZ W Hist6ria de seis ideas artes belleza forma creatividad mimesis

experiencia estetica madrid T ecnos 1997

cocfunasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica2doc Pligina 1 de2

1) Kant Critica dajaculrJade do Juizo 2) Hegel PrelefOes sobre estetica 3) Schopenhauer 0 mundo como vontade e representafiio 4) Marx Manuscritos economico-filosoficos e Introdufiio acritica da economia politica 5) Nietzsche 0 nascimento da tragedia no espirito da m6sica 6) Heidegger A origem da obra de Arte 1) Adorno Teoria Estetica 8) Merleau-Ponty 0 olho e 0 espirito

DATA 10 oilJotJ3

~ COO~ADORDE CURSO

j

)

)

) )

J

)

middot 1

middot ~

) ~ middot )

)

)

)

)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasestetica2doc Pagina2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- compreender a problematica da Filosofia da Hist6ria - conhecer os textos mais significativos no campo da Filosofia da Hist6ria e a sua vincula~ao

com 0 nascimento das ciencias humanas

Esta disciplina tera por finalidade introduzir 0 aluno na problematica da Filosofia da Hist6ria abordando os principais fil6sofos da hist6ria atraves da leitura das suas obras relacionadas com o tema demonstrando assiIn a vincula~ao da Filosofia da Hist6ria com 0 nascimento das ciencias humanas

COUTINHO CN 0 problema da razao na filosofia burguesa In 0 estruturalismo e a miseria da raziio Rio de Janeiro paz e Terra 1971

FERRATER MOM J Cuatro visiones de la hist6ria Madri Alianza Editorial 1988 HEGEL G W Introdufiio ahist6ria dajilosofia Sao Paulo Abril Cultural 1975 ___ Filosojia da Hist6ria Lisboa Alian~a 1979 HERDER Une autre philosophie de I histoire Paris Aubier Montaigne 1964 HORKHEIMER M Origens da jilosojia burguesa da hist6ria Lisboa Presen~a 1984 SCHAFF A Hist6ria e verdade Sao Paulo Martins Fontes 1988 VICO G Principj di una scienza nuova Milao Rizzoli 1988 WALSH WH Introdufiio ajilosofia da hist6ria Rio de Janeiro Zahar Editores 1978

cocfimasterCCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilhistorialdoc P8gina 1 de 2

- 0 historicismo na Filosofia Modema - a oposiy8o racionalista aos estudos da hist6ria - 0 surgimento da ideia de progresso

- Os precursores da filosofia da hist6ria - a filosofia da hist6ria de Vico a reay8o contra 0 cartesianismo - a filosofia da hist6ria no numinismo - Voltaire

- Filosofia da hist6ria e cH~ncias humanas - Kant e a ideia de hist6ria - Hegel e as novas bases da filosofia burguesa da hist6ria

)

)

) middot - middot

)

)

middot

)

) -

f

)

) )

)

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfilhistorialdoc P8gina2 de2 )

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender e criticar 0 paradigma cartesiano bern como diagnosticar a crise dele no interior das ciencias no fmal do seculo XIX e inicio do XX desde a perspectiva e 0 estilo dos autores que abordaram essa crise como Schopenhauer Nietzsche HusserI e Heidegger

o curso visa ao estudo da crise das ciencias fundadas no paradigma cartesiano tematizada por Schopenhauer Nietzsche HusserI e Heidegger

HEIDEGGER Martin Ser e tempo trad Marcia S Cavalcante 2 vols 2ed Petropolis Vozes 1990

RUSSERL Edmund Investiga~oes logicas (sexta investigayao) trad Zeljko Loparlc e Andreia M A C Loparlc Sao Paulo Abril 1980 (Os Pensadores)

NIETZSCHE F Obras incompletas trad Rubens R T Filho Sao Paulo Abril 1974 (Os Pensadores)

SCHOPENHAUER A 0 mundo como vontade e representa~io trad Wolfgang Leo Marr 2 ed Sao Paulo Abril 1985 (Os Pensadores)

ccocficursomec-ajuste2002ficbasnovash1i1contOldoc Pagina 1 de2

1 Racioalismo e ilmninismo 2 0 caso do idealismo alemao 3 0 conhecimento segundo Nietzsche 4 Fenomenologia 5 Hermeneutica e critica da ontologia

)

)

i

)

)

1

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasbfiIcontO I doc Pllgina 2 de 2

)

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

Compreender as noyoes de intencionalidade e reduyao eidetic a assim como 0 significado da proposta fundamental da F enomenologia 0 retorno as coisas mesmas

o curso pretende discutir alguns aspectos da filosofia fenomenol6gica abrangendo seus conceitos basicos e a noyao de metodo assim como a critica ao objetivismo e ao pensamento de orientayao empirico-racionalista

HUSSERL E illvestigayoes 16gicas trad Zeljko Loparic e Andreia M A C Loparic ill as Pensadores S Paulo Abril 1980

____ A ideia da fenomenologia trad Artur Mourao Lisboa Ed 70 1986 DARTIGUES A a que e a fenomenologia trad M Jose JG Almeida S Paulo Cortez

1992 BERGER G Le cogito dans la philosophie de Husserl Paris Aubier 1941 MOURA CAR Critica da raziio nafenomenologa S Paulo EduspNova Este1a 1990

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcont02doc Pagina 1 de 2

1 Alguns elementos da critica husserliana 11 0 psicologismo 120 cogito

2 Principais noyoes 21 A intencionalidade 22 A redmtao transcendental

L1L-L- DE CURSO

)

~

j

J

)

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilconW2doc middotpagina 2 de 2 )

) j

-----------

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e CieDcias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Este curso visani a leitura e apreensao dos principais conceitos marxianos imprescindiveis para a compreensao da hist6ria da filosofia contemporanea

Este curso visani instrwnentalizar 0 aluno para a apreensao dos principais conceitos marxianos e entendimento de suas principais obras Principalmente a critica ao idealismo alemao bern como ao socialismo ut6pico frances e introdu~ao ao materialismo hist6rico dialetico

CORNU A Karl Marx et Friedrich Engels Paris PUF 1955 LEFEBVRE H Le materialisme dialectique Paris PUF 1949 MARX K 0 capital Sao Paulo Civiliza~ao Brasileira 1980 MARX K e ENGELS F A ideologia alemil Sao Paulo Hucitec 1987 __________ 0 manifosto do partido comunista Sao Paulo Global Editora 1981

Textos Sao Paulo Edi~oes Sociais 1975 vl THOMPSON R A miseria da teoria Rio de Janeiro Zahar 198 L

lt -~

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcont03doc Pagina 1 de 2

1 i

1 A construyao da dialetica materialista 2 a critic a aconcepyao hegeliana de historia 3 a critic a ao socialismo utopico 4 a critica aeconomia poIitica

)

I

)

1

gt

)

)

ccocticursomec-ajusteZOOZtichasnovashfiIcont03doc Pagina2 de2

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Artes FiJosofUl e Ciencias Sociais

Curso FiJosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Explicitar 0 debate contemporaneo entre a tendencia analitica e a tendencia hist6rica da filosofia da ciencia Compreender as relayoes entre ciencia e metafisica Compreender a distinyao entrecontexto de investigayao e contexto de descoberta

ALBERT Hans Tratado da raziio critica Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1976 FEYERABEND Paul Contra 0 metodo Rio de Janeiro Francisco Alves 1977 _______ et all Estructura y desarollo de la ciencia Madri Alianza 1984 KUHN T A estrutura das revoluroes cientificas 3 ed Sao Paulo Perspectiva 1989 ____ A tensiio essencial Lisboa Ediy5es 70 1989 LAKATOS I MUSGRAVE Alan A critica e 0 desenvolvimento da ciencia Sao Paulo

CultrixlEDUSP 1979 MORGENBESSER S Filosofia da ciencia Sao Paulo Cultrix 1972 POPPER Karl R A 16gica da pesquisa cientijica Sao Paulo CultrixlEDUSP 1975 ___---__ Conjecturas e refutaroes 3 ed Brasilia Editora UnB 1994 STEGMOLLER W Afilosofia contempordnea Sao Paulo EPUIEDUSP 1977 SUPPE F La estructura de las teorias cientificas Madri Nacional 1979

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfilciencialdoc P8gina 1 de2

1 A conceP930 de ciencia do Circulo de Viena IIa verificayao como criterio de sentido 12a relayao entre ciencia e metafisica

2 A filosofia da ciencia de Karl Popper 2Iproblema da base empirica 22metodo hipotooco-dedutivo 23a falseabilidade como criterio de demarcayao entre ciencia e metafisica

3 N Hanson e as relayt)es entre observayao e interpretayao 4 A teoria da ciencia de Thomas Kuhn

410 conceito de paradigma 42a relayao entre ciencia e metafisica

5 Imre Lakatos e os programas de investigayao cientifica 6 A teoria anarquista da ciencia de Paul Feyerabend

COOn OJL n

)

)

)

)

)

)

)

)

i )

)

)

)

)

)

)

)

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi]ciencialdoc PAgina2 de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Introduzir 0 aluno ao estudo de algumas questoes classicas da ftlosofia antiga detendo-se por exemplo nos Sofistas de modo mais detalhado e profundo Ao final do Curso 0 aluno devera conhecer nao so os classicos aspectos negativos dos Sofistas mas tambem os positivos Um tema a ser abordado poderia ser 0 relativo aos Moralistas Gregos Outro a poetica em Platao e Aristoteles

Estudar aspectos de questoes classicas da filosofia antiga que nao tenham sido abordados ou que possam se-Io novamente com maior profundidade Pode ser a problematic a sofistica ou os Moralistas Gregos ou 0 problema da poesia em Plamo e em Aristoteles ou ainda urn tema da Filosofia Antiga com escolha ad libitum do docente desde que aprovado pelo Colegiado de Curso

ARISTOTELES Arte poetica Rio de Janeiro Ediouro sid _____ Dos argumentos sofisticos Sao Paulo Abril CulturaL 1978 BELO Fernando Leituras de Aristoteles e de Nietzsche a Poetica sobre a verdade e a mentira

Lisboa Calouste Gullbenkian 1994 COSTA Ligia Militz da A poetica de Aristoteles mimese e verossimilhan9a Sao Paulo Atica

1992 GUTHRIE W K C Os sofistas Sao Paulo Editora Paulus 1996 HAVELOCK Eric Preacio a Platao Campinas Papirus 1996 JAEGER Werner Paidba a fortna9aO do homem grego Sao Paulo Abril Cultural~ 1978 PLATAO A republica Rio de Janeiro Ediouro sid ___ 0 sojista 2 ed Sao Paulo Abril Cultural 1979 UNTERSTEINER M Sojisti Testimonianze e frammenti Firenze La Nuova Italia 1949

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga5doc Pagina 1 de 2

)

I Nomos x Physis 2 Lei escrita 3 Lei nao escrita 4 A parcialidade da igualdade 5 Sobre a justiya 6 relativismo dos valores 7 A relaQao ret6rica-filosofia 8 A poesia em Platao e Arist6teles 9 A mimesis em Platao e Arist6te1es lOA mimesis e a verossimilhanya na Poetica 11Apoesia como opiniao 12 A poesia a tragedia e a hist6ria

ENADOR DE CURSO

)

)

)

)

- )

)

)

bull j

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaSdoc Pagina 2 de 2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FlFCS - Faculdade de Artes FiJosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a nOyao de liberdade em Descartes - Compreender 0 significado do conceito de Deus no cartesianismo - Analisar os principais desdobramentos da distinyao real entre a mente e 0 corpo do homem

F La decouverte meta physique de lhomme chez Descartes Paris PUF 1966 COTTINGHAM 1 Descartes Oxford Brasi] BlackweJJ 1986 DESCARTES R Oeuvres de Descartes Ed Adam et Tannery Paris Vrin 1996 11vols ______ Oeuvresphilosophiques Ed F Alquie Paris Garnier 1963 3vols ______ Discours de la methode Texte et commentaire par Etienne Gilson Paris Vrin 1947

Discours de la methode Introduction et notes par Etienne Gilson Paris Vrin 1966 -----shy

Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 -------shyGILSON E Etudes sur Ie role de la pensee medievale dans la formation du systeme cartesien Paris

Vrin1930 ______lndex scolastico-cartesien Paris Vrin 1979 GOUHIER H Descartes Essais sur Ie Discours de la methode la metaphysique et la morale Paris

Vrin 1973 _____ Lapensee meta physique de Descartes Paris Vrin 1992 GRIMALDI N L Experience de la pensee dans la philosophie de Descartes Paris Vrin 1978 GUEROULT M Descartes selon lordre des raisons Paris Aubier-Montaigne 1968 2vols HAMELIN O Le systeme de Descartes Paris Alcan 1911 LAPORTE J Le rationalisme de Descartes Paris PUF 1945 LABERTHONNIERE Etudes sur Descartes Paris Vrin 1935 MARION l-L Sur la theologie blanche de Descartes Paris PUF 1981 _____ Sur lontologie grise de Descartes Science cartesienne et savoir aristotelien dans les

Regulae Paris PlJF 1981 MESNARD P Essai sur la morale de Descartes Paris Vrin 19~6 _ PASCAL B Pensees Ed L Brunschvicg Paris Garnier-Flammarion 1976 ____ Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 RODIS-LEWIS G Descartes Paris Libraire Generale Franyaise 1984 _______ La morale de Descartes Paris PUF 1970

B Descartes 1978 ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfiJmodema03doc Pagina 1 de 2

)

)

1 A teoria da liberdade em Descartes 2 As provas da existencia de Deus 3 A distinyao real entre a mente e 0 corpo do homem 4 A teoria das paix5es 5 Moral Provis6ria e Moral Definitiva

)

)

)

)

)

j

)

)

j

j

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfiImodernaOJ doc Pagina 2 de 2 j

-----

----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Compreender 0 significado da noyao de metodo para os fil6sofos e matematicos gregos - Analisar as concepyoes de metodo dos fi16sofos modemos

)

)

BECKE~ O Das mathematische Denken der Antike Gottingen Vandenhoeck-Ruprecht 1966 BELA VAL Y Leibniz critique de Descartes Paris Gallimard 1960 BRUNSCHVICG L Les etapes de la philosophie mathematique Paris A Blanchard 1972 DELEUZE Spinoza et Ie probleme de I expression Paris 1968 DESCARTES R Oeuvres de Descartes Ed Adam et Tannery Paris Vrin 1996 llvols ______ Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 ESPINOSA B Opera Ed Gebhardt Heidelberg Carl Winters 1924 4vols _____ Oeuvres de Spinoza Trad Ch Appuhn Paris Garnier-Flammarion 1964 ESPINOSA B Tratado de la reforma del entendimento Principios de filosofia de Descartes

Pensamientos metafisicos Trad Atilano Dominguez Alianza Editorial SA Madrid 1988 ESPINOSA B Tratado da Reforma do Entendimento Trad Abilio Queiroz Lisboa Ediyoes70

1970 Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973

GUEROULT M Descartes selon lordre des raisons Paris Aubier-Montaigne 19682 vols _____ Spinoza I Dieu (Ethique I) Paris Aubier-Montaigne 1968 _____ Spinoza II L ame (Ethique II) Paris Aubier-Montaigne 1974 _____ Dynamique et metaphysique leibniziennes Paris Aubier-Montaigne 1967 LEIBNIZ G Die philosophische Schriften Ed Gerhardt Hildesheim Olms 1965 7vols

Oeuvres choisies par L Prenant Paris Aubier-Montaigne 1972

Os Pensadores Sao Paulo Abril 1973 MOREAU 1 Espinosa e 0 Espinosismo Lisboa Ediyoes70 1980

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasbfilmodernaOSdoc Pagina 1 de 2

A nocao de Metodo dos fiI6sofos gregos Metodo Analitico e Metodo Sintetico A Geometria Euclidiana como paradigma do ordenamento juridico em Hobbes A Teoria sobre a MatemMica elaborada por Descartes A noyao de evidencia no cartesianismo A importancia do more geometrico para Espinosa A enfase no canlter operativo do metodo em Leibniz

cCocficursomec-ajusteZOOZfichasnovashtHmodemaOSdoc PaginaZ de2

I l

)

)

)

~)

)

)

)

)

1

)

)

)

)

)

-

)

)

)

)

I)

)

)

)

I

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Compreender a critica formulada por Vico ao cogito cartesiano - desenvolver uma reflexao sobre a importancia que 0 metodo teve para os fil6sofos modemos

na elaborayao de novas teorias sobre 0 entendimento humano - entender a contribuiyoo deixada por Vico no ambito da Teoria do Conhecimento atraves da

teoria do verom-factum

Promover 0 estudo dos textos c1assicos da Filosofia Modema relativos a Teoria do Conhecimento dando enfase aos fil6sofos anticartesianos situados no periodo em questao

COOLINGWOOD RG Anticartesianismo a) Vico In A ideia de Hist6ria Lisboa Ed Presenya sid

CROCE B Lafilosofia di G B Vieo 4ed Bari Laterza 1980 GUIDO H A linguagem poetiea em Vieo a construyao do conhecimento Campinas

FEIUNICAMP 1994 (Dissertaltao de Mestrado) MONDOLFO R II verom-faetum prima di Vieo Napoles Guida 1969 VICO G Dell Antichissima sapienza italica In Opere MilaolNapoles Riccardo Ricciardi

1953 --- Prineipj di Scienza Nuova 3ed Milao Rizzoli 1988

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasteorconhec5doc Pagina 1 de 2

)

)

)

I-A forma~ao do pensamento fiIos6fico de Vico - a influencia platonica (Cnitilo) - a influencia lucreciana (De rerum natura) - a tradi~ao humanista - as perspectivas da Filosofia Modema

II- A primeira forma da Filosofia de Vico - a cren~a na inatingivel superioridade dos antigos - a primeira formula~ao da teoria do verum-factum

III- A segunda forma da Filosofia de Vico - A Ciencia Nova - a aplica~ao da teoria do verum-factum no estudo do mundo social - a nova arte critica filosofia e filologia - a critica ao racionalismo cartesiano

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasteorconhecSdoc Pagina2 de2

)

)

)

l J

I

)

)

)

)

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FMCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

FICHA DE DISCIPLINA

Dominar a proposta de Kant e suas implica~oes conceituais sobre a quesmo do belo a partir da no~ao de juizo estetico

Dominar a proposta de Hegel e suas implica~oes conceituais sobre a questiio do belo a partir da nocao de ideal artistico

HEGEL G W F Estetiea A ideia e 0 ideal a belo artistico ou 0 ideal A arte simboliea A arte eIassiea e a arte romantiea Arquitetura e eseultura Pintura e Musiea Poesia trad O Vitorino Lisboa Guimaraes Editores 19837v

Estetica A ideia e 0 ideal 0 belo artistico e 0 ideal In as Pensadores------ S Paulo Abril 1980

KANT I Critiea do faeuldade do juizo trad Valerio Rodhen amp Ant6nio Marques Rio de Janeiro Forense Universitaria 1993

___ Introdu~ao a critica do juizo In as Pensadores trad Rubens Rodrigues T Filho S Paulo Abril 1980

TERRA R Kant juizo estetico e reflexao In Artepensamento S Paulo Cia das Letras 1994

BORNHE~ G 0 que esta vivo e 0 que esta morto na estetica de Hegel In Artepensamento S Paulo Cia das Letras 1994

-

cocfimasterCCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc Pagina I de2

1 0 juizo estetico 11 0 ideal de beleza 12 0 juizo de gosto

2 0 helo artistico ou 0 ideal 210 ideal e sua realizayao na obra de arte 220 belo natural 23 Artista criayao pilblico

DATA 10 101 IJ003

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

j

)

j

j

)

)

)cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc P8gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Facu1dade de Artes Filosofia e Cicacias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 dominio da perspectiva antropol6gica do conhecimento tal como foi constituida no campo das ciencias humanas com enfase nos principais conceitos metodos e teorias que comparam e relativizam diferentes expressoes s6cio-culturais do homem

A constituiyao da perspectiva antropol6gica desde as narrativas dos viajantes- escritores o evolucionismo e a critica relativizadora das etnografias classicas A perspectiva antropol6gica no seculo XX a diversidade cultural reconhecida

LAPLANTINE Franyois Aprender antropologia Sao Paulo Brasiliense 1993 LEVI-STRAUSS Claude 0 pensamento selvagem Sao Paulo Editora NacionaJ 28 ed 1976 ____ Antropologia Estrutural II Rio de Janeiro Ed Tempo Brasileiro 1976 TODOROV Tzvetan A vida em comum Campinas Sao Paulo Papirus 1996

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Pagina I de2

j

UNIDADE I A PERSPECTIVA ANTROPOLOGICA

1 A antropologia entre as Ciencias Humanas 2 Natureza sociedade e cultura A dinamica do conceito de cultura na antropologia 3 0 etnocentrismo narrativas e teorias evolucionistas na constituiyao da antropologia A

emergencia do relativismo cultural

UNIDADE II A DIVERSIDADE CULTURAL

1 Elementos te6ricos e metodol6gicos para 0 reconhecimento da diversidade cultural 2 As etnografias chissicas e 0 reconhecimento da diversidade cultural no seculo XX

DATA fo loi 12003

C4DECURSO cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Higina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

-

)

)

)

)

)

)

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 conhecimento de etnografias e estudos antropol6gicos classicos e atuais com enfase na analise dos problemas da identidade cultural perante as transforma~oes do mundo contemporiineo

Tradi~ao e contemporaneidade na antropologia os problemas da ocidentaliza~ao das culturas problemas da identidade cultural perante as mudan~as e experiencias das sociedades complexas novos criterios de defini~ao identitaria das sociedades e culturas

GEERTZ Clifford A interpretacao das culturas Rio de Janeiro Zahar Editores 1978 HALL S A quesmo da identidade cultural Campinas Unicamp 1975 OLIVEN Ruben George A parte e 0 todo a diversidade cultural no Brasil-na~ao Petr6polis

Vozes 1995 FRATHERSTONE Mike Cultura Global Petr6polis Vozes 1996 LATOUCHE Serge A ocidentalizacao do mundo Petr6polis Vozes 1996

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologia2doc Pagina 1 de2

UNIDADE I TRADIltAo E CONTEMPORANEIDADE NA ANTROPOLOGIA

IA diversidade cultural perante a ocidentaliza~ao das sociedades e culturas 2 Tradi~ao modernidade e p6s- modernidade nos estudos antropo16gicos problemas da identidade cultural

UNIDADE IT ETNOGRAFIAS CONTEMPORANEAS

IRa~a classes etnias generos de identidade nas sociedades contemporaneas os nov os criterios de defini~ao identitaria perante as mudan~as sociais

DATAL~2oo3

)

)

)

)

)

)

o )

)

)

)

)

~ )

0)

~Oo )

) 00)

deg

)

deg

deg J

)

1

)

)

)

I ~

deg I

)

)cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasantropologia2doc Pagina 2 de 2

)

A

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Falaquouldade de Artes Filosofia e Cieulaquoias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Propiciar a compreensao de aspectos ligados ao desenvolvimento e aprendizagem da crianya e adolescente para subsidiar a pnitica educacional

A Psicologia da Educayao A crianya eo adolescente enquanto ser em transforma9aO Necessidades Biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar A atua9aO docente na aprendizagem de crianyas e adolescentes

ABERASTURY A Adolescencia RS Artes Medicas 1980 BEE H A Crian~a em desenvolvimento Sao Paulo Harpes e Row Br 1987 CARRAHER TN (org) Aprender pensando Contribuiyoes da Psicologia Cognitiva para a

educayao Petropolis Vozes 1986 DAVIS Claudia amp OLIVEIRA Zilma Psicologia na Educa~iio Sao Paulo Cortez 1980 NIIZU KAMI MGN Ensino as abordagens do processo Sao Paulo EPU 1986 NIUSSEN PN CONGER JJ amp KAGAN J Desenvolvimento e Personalidade Sao Paulo

Harper e Row do Brasil 1977 PATTO MHS (org) Introdu~iio aPsicologia Escolar Sao Paulo TA Queiroz 1981 PENTEADO WMA Psicologia e Ensino Sao Paulo Papelivros 1980 PAPALIA Diane E 0 mundo da Crian~a Ed Mc Graw Hill Sao Paulo EPU 1981 RAPPAPORT CR e outros Psicologia do Desenvolvimento Sao Paulo EPU 1981 VYGOTSKY LS Aforma~iio social da mente Sao Paulo Martins Fontes 1984

ccocficursomee-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc Pagina 1 de2

1 A Psicologia na Educa~ao 11 A Constitui~ao social do sujeito 12 A Psicologia do Desenvolvimento 13 A Psicologia da Aprendizagem 14 A Psicologia na Educa~ao

2 A Crian~a eo adolecente enquanto ser em transforma~ao 21 Correntes te6ricas e repercussoes na escola 211 - Concep~ao Inatista 212 - Concep~ao Ambientalista 213 - Concep~ao Internacionalista Piaget Vygotsky

3 Desenvolvimento cognitivo e s6cio-afetivo 31 desenvolvimento da sensa~ao percep~ao imagina~ao 32 desenvolvimento lingiifstico 33 importancia das liga~oes afetivas 34 afetividade e cogni~ao 35 desenvolvimento s6cio-emocional

a identifica~ao sexual h independencia c sociabilidade d agressividade

4 Necessidades biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar 41 motiva~ao e aprendizagem 42 adequa~ao do ensino as diferen~as individuais 43 aquisiyao da aprendizagem 44 reten~ao e transferencia da aprendizagem

5 A atua~ao docente na aprendizagem de crian~as e adolescente 51 a interayao em sala de aula 52 procedimentos de ensino 53 a linguagem na instruyao 54 a nOyao do erro 550 traballio em grupo 56 a escola e a constru~ao de regras de conduta

)

)

)

)

)

)

middot )

middot ) middot )

j

-)

)

- )

1

)

middot )

- )

-

)

J

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc pagina 2 de 2 J

1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosof18 e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas Analisar 0 processo de en sino e seus componentes a partir dos pressupostos da pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

Os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas (tradicional escolanovista tecnicista e critica) 0 processo de ensino e seus componentes a partir dos pressupostos de pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

AL VITE MC Didtitica e Psicologia SP Loyola 1981 CADERNOS CEDES Encontros e desencontros da Didtitica e Pratica de Ensino Sao Paulo

Cortez 1988 (21) CANDAU Vera MF A Didtitica em Questao_Petr6polis RJ Vozes 1983

Rumo a uma nova Didtitica Petr6polis RJ Vozes 1988 -~--

CECCON Claudio et alii A vida na escola a escola da vida_Petr6polis Vozes 1982 DAMIS Olga T Conceitos em educafao nos diferentes tendencias pedagogicas- Uberlandia

1UFU1987

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 1 de2

j

)

I Fun~oes da escola no contexto da realidade brasileira 20 processo de ensmo e sua organiza~ao segundo os principios de cada uma das teorias

pedag6gicas Tradicional Escolanovista Tecnicista e Hist6rico Critica 21 Planejamento em Educa~ao

bull importancia bull conceito bull caracteristicas basicas bull 0 plano de ensmo e seus elementos

22 As finalidades da educa~ao 221 Objetivos 222 Formula~ao de objetivos

23 Conteudo da materia de ensmo bull importancia do conteudo bull sele~ao e organiza~ao do conteudo

24 Metodos procedimentos e recursos de ensmo 241 Conceitos 242 Caracteriza~ao

25 Avalia~ao da aprendizagem 251 Conceito 252 Fun~oes 253 Tecnicas e mstrumentos

26 A rela~ao pedag6gica bull a rela~ao professor x aluno x saber

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 2 de 2o bullbull

I I

l

---

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofla e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tormi-Io apto a ler textos sobretudo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Preliminares metodol6gicas a situaltao de comunicaltao e seus componentes basicos~

tipologia de textos 2 Estrategias de leitura e compreensao do texto escrito 3 Leitura de textos e sistema gramatical 4 Pratica de leitura de textos

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitura em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris CIt International 1986 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 RICHAUDEAU Fran~ois et GAUQUELIN M et F Lecture rapide Paris C E P L et

Verviers (Belgique) Editions Gerard amp Co 1969 VIGNE~ Gerard Ecrire et convaincre Paris Hachette 1975

Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr Idoc Pagina 1 de 2

1 Preliminares metodol6gicas 11 0 que e uma situay80 de comunicayao oralJescrita 12 Componentes basicos de uma situayao do texto escrito

- produy8o (escrita) - recepyao (leitura)

13 Tipos de textos (cartas telegramas hist6rias em quadrinhos cartazes resumos textos de revistas e jomais comentarios relat6rios textos publicitanos poesias receitas etc)

2 Leitura e compreensao do textos escrito 21 Testes de leitura

- de percepyao visual - de capacidade de compreensao concentrayao e memorizayao - modos de leitura (pessoa funcional integral)

22 Como ler mais nipido e melhor Plano de leitura 23 Abordagem global do texto

- fonnas de entrada no texto - imagens textuais - estrategias de leitura

bull organizayao do discurso bull leitura antecipayao e fonnuJayOes de hipOteses bull verificayao e confmnayao ou nao das hip6teses levantadas

3 A leitura de textos e 0 sistema gramatical 4 Pnitica de leitura de textos

- curtos - longos (especificos)

ccocficursomec-ajuste2002ficnasnolas1ingfrinstr1doc ~plt1gina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

J

J

1

--

)

)

)

)

gt

I

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Faeuldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos do sistema gramatical e da pronimcia de lingua france sa de maneira a torna-Io apto a ler e analisar textos sobretndo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Pnitica de leitnra de textos 2 Estndo do sistema gramatical da lingua francesa

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitnra (em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris Cle International 1986 LOISEAU Raymond Grammaire Francaise Collection Outils Paris Hachettem 1976 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 SCHWEBEL A N et alii Acces au franyais instrumental 33 ed - Salvador Centro Editorial e

Didatico da UFBA 1985 VEIGA Claudio Grammca Nova do Frances Sao Paulo Editora do Brasil S A 1965 VIGNER Gerard Berire et convaincre Paris Hachette 1965 ___ Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

Textos extraidos de livros e revistas selecionados pelo professor segundo as necessidades de cada grupo

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstI2doc Pagina 1 de2

I

1 Pnitica de leitura de textos e anaIise do sistema gramatical 2 0 alfabeto fomtico e a pronimcia da lingua francesa 3 AnaIise reflexiva de textos genericos e especificos

)

)

)

)

)

)

)

gt

)

)

J

1

I

)

)

)

)

)

J

)

- j

) j

-J

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr2doc PIlgina 2 de 2 )

~

j

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Cicncias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a torna-lo apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de fonna autonoma Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-literario-filos6fica na Fran9a nos seculos XVI XVII e XVIII

1 Leitura comentario e analise de textos te6ricos criticos literarios e filos6ficos de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature franyaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires 1- Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A et MICHARD L Le XVII et Le XVIII siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr3doc Pligina 1 de 2

I - SECULO XVI 1 Condiltoes do Pensamento 2 Noltao de Humanismo 3 Problemas do Pensamento e da Altao

II - SECULO XVII 1 Movimentos das Ideias 2 Politica 3 Questao Social 4 Ciencia e Filosofia 5 Moral e Religiao

2 Autores Mallierbe Descartes Comeille Moliere Racine e Boileau

III - SECULO XVIII 1 0 intelectual e seu meio 2 Ciencia Religiao e Filosofia 3 Espirito Filos6fico 4 Autores Voltaire Diderot Montesquieu e Rousseau

DATA 0 101 12oo~

~ COO~ADORDECURSO

J

gt )

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

gt J

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasUingfrinstr3doc Pagina2 de2

)

)

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tomli-Io apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de forma autonoma

- Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-Iiterano-filos6fica na Fran~a nos seculos XIX e XX

1 Leitura comentano e analise de textos te6ricos critic os literanos e ftlos6ficos de autores franceses dos seculos XIX e XX

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XIX e XX

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature francaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires I - Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A MICHARD L Le XIX et XX siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina 1 de 2

I - SECULO XIX 1 Condiyoes da vida intelectual 2 Filosofia e Moral 3 Ciencia e Religiao 4 Autores Sainte-Beuve Renan e Taine

II - SECULO XX 1 Filosofia 2 Socialismo e Humanismo 3 Nascimento da Razao 4 Autores Malraux J-P Sartre e Camus

)

)

)

)

)

)

)

i

shy

J

-J

lt )

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina2de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Discutir conteudos teorico-pniticos necessanos a uma compreensao critica do ensino de 1 deg e 2deg graus levando em conta a estrutura e 0 funcionamento do sistema educacional brasileiro as reformas e politicas publicas de educayao em vigor no contexto socio-politico economico e cultural do pais

Organizayao e funcionamento do ensino de 1deg e 2deg graus e a estrutura do sistema educacional brasileiro Legislayao bllsica reformas e politic as publicas de educayao no contexto da sociedade capitalista brasileira

Anais do 4deg e 5deg C B E - 1986 e 1992 ARROYO Miguel G et al Da Escola Carente II Escola Possivel Sao Paulo Loyola 1989 BRANDAO Carlos Rodrigues 0 que e Educayao Sao Paulo Brasiliense 1981 BUFFA Ester et al Educayao e Cidadania quem educa 0 cidadao Sao Paulo Cortez 1987 CUNHA Celio da Educayao e Autoritarismo no Estado Novo Sao Paulo Cortez 1989

cfichasnovasestrfimcensdoc FAgina 1 de2

Unidade 1 - Retrospectiva Hist6rica da Educa~ao Brasileira

middot As reformas de ensino a partir de 1930 - Constitui~ao de 34 3746 e as emendas Constitucionais de 1967 e 1969

middot Reforma Francisco Campos middot Leis org8nicas do ensino (Reforma Gustavo Capanema) middot Lei 402461 5692171 e 704482 - Emenda Constitucional de 1969 - Constitui~ao de 1988 middot A nova L D B

Unidade2 - A escola numa sociedade de classe

middot Escola e classe social middot Ideologia e Educa~ao

- Politica educacional brasileira e 0 ensino de 10 e 20 graus middot Politica Educacional e Estado middot Democratiza~ao da escola publica e cidadania middot Propostas altemativas de escola e Autonomia da Escola

Unidade 3 - Desafios educacionais brasileiros

middot Fracasso escolar evasao e repetencia middot Forma~ao do professor middot A escola fundamental e a modernidade middot Financiamento da Educa~ao

Unidade 4 middot Da organiza~ao e funcionamento da Educa~ao em Minas Gerais middot Hierarquia da Legisla~ao Constitui~ao de 1988 e de Minas Gerais de 1989 middot Leis Decretos e Resolu~oes que regulamentam 0 funcionamento da Escola em

Minas Gerais middot A Educa~ao em aberto middot 0 movimento presente atraves da imprensa escrita e falada entrevistas e fllmes

DATA 27 02 2003

gt

)

shy j

~ J

) )

)

)

)

)

)

dficbasnovasestrfuncensdoc Pagina 2 de 2

j

1

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

PLATAO GorgiClsect London William Heinemann 1983 ___ Teeteto London William Heinemann 1987 ---__ 0 sofista In Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1979 GOLDSCHMIDT V A religilio de Platlio Sao Paulo Difel 1970 BREHIER E Historia dafilosofia Sao Paulo Mestre Jou 1977 CHATELET F (org) _Historia dajilosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosofia antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaldoc Pagina 1 de2

Vida e escritos

1 As ideias o ser das ideias o conhecimento

2 A estrutura da realidade o mito da caverna o esquema dos dois mundos

3 0 problema da teoria das ideias o ser eo ente A comunidade das ideias Obem o ente como genero

40 homem e a cidade Doutrina da alma Etica A cidade

5 A ftlosofia

DATAO lof I 2aJ

~DECURSO

)

)

) y

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfJlantigaldoc pagma2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Estudar aspectos gerais da filosofia de Arist6teles privilegiando a critica metafisica platonica e algumas de suas solu~oes aos problemas identificados

ARISTOTELES Metajisica Madrid Editorial Gredos 1982 _____ As categorais Milao BUl 1989 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura 1987 BREHIER E Historia da Filosofia Sao Paulo Mestre Jou~ 1977 CHATELET F (org) Historia da Filosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosojia Antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

arist6telica a

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga2doc Pagina 1 de 2

1 as graus do saber 2 A metafisica

o ente enquanto tal Deus A substancia

3 as modos do ser A anologia do ente Os quatro modos

4 A substancia Materia e forma

Omovimento As causas Deus o ente como transcedental A esssencia

5 A logica a logos

6 A fisica A natureza

7 A doutrina da alma A estetica

8 A Erica 9 A politica

A sociedade A linguagem Sociedade e estado A organiza~ao do estado

)

)

J

)

)

J )

)

)

)

)

)

)

c cocticursomec-ajuste2002tichasnovasllitilantiga2 doc Pagina2 de2 )

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Aries FiIosofia e Ciencias Sociais

Curso de FiIosofia

FICHA DE DISCIPLINA

ARISTOTE La Metaphysique Ed et trad du grec J Tricot Paris Vrin 1948 BARKER E Teoria Politica Grega Brasilia Ed Univ de Brasilia 1978 HAMELIN Octave Le Systeme dAristote Paris Vrin 1985 3e ed ed Leon Robin HELLER A Aristoteles y el mundo antiguo Barcelona Peninsula 1983 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura Economica 1984 MILLET L Aristoteles Sao Paulo Martins fontes 1990 Obras de Aristoteles nas ediy5es de Oxford ou Guilhaume Bude ROBIN L La theorie platonicienne des idees et de nombres dapres Aristote Paris George

alms 1984c ROSS David Aristotle London Routledge 1995 (With introductions by John L Ackrill)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilgpmetOldoc Pagina 1 de2

L Leitura do livro L - a polis grega

2 Leitura do livro ll - os escravos - rela90es de poder

3 Leitura do livro ID - 0 que e0 cidadao

4 Leitura do livro IV - as diversas constitui90es

5 Leitura do livro V 6 Leitura do livro VI 7 Leitura do livro VIT

- Regras para a boa educa~ao 8 Leitura do livro VID

- a educa9Ro e 0 Estado

)

)

)

)

)

)

)

) l j

)

)

I J

)

1 J

)

cocfimasteIicCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi1gpmeWIdoc Pagina2 de2 )

)

-----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Discutir a relayao entre Polis e ftlosofia no pensamento grego - Compreender 0 debate travado entre mito logos e a sua vinculayao com a educayao do homem politico

Esta disciplina utilizando-se de autor ou tema classico da Filosofia procurara introduzir 0 aluno em questoes centrais da Hist6ria da Filosofia

BURCKHARDT Jacob historia de la cultura griega Barcelona Editorial Iberia 1953 FINLEY M I Grecia primitiva ldade do Bronze e ldade Arcaica Sao Paulo Martins Fontes

1990 0 mundo de Ulisses Lisboa Editorial Presenya sId

GLOTZ G A cidade grega 2 ed Rio de Janeiro Editora Bertrand Brasil 1988 HEIDEGGER Essais et conferences Paris Gallimard 1958 (Traduit de lallemand par Andre

Preau et preface par Jean Beaufret) JAEGER W Paideia aformarlio do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1986 KOlJRE Alntroduriio aleitura de Platlio Lisboa Ediyoes 70 1985 MOSSE Claude As instituiroes gregas Lisboa Ediyoes 70 1985 __--=---___bull Le proces de socrate Bruxelles Complexe 1996 PLATAO A Republica Lisboa Fundayao Calouste Gulbenkian 1987 ___ Apologia de Socrates ___ Gorgias ___ Protagoras SNELL B La cultura greca e Ie origini del pensiero europeo Torino Giulio Einaudi 1963 VERNANT 1 P As origens do pensamento grego 6 ed Rio de Janeiro Editora Brasil 1984 VERNANT J P E VIDAL-NAQUET P Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo Duas

Cidades 1977 vol 1 _______________ Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo

Brasiliense 1991 vol II

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmtrodfilldoc Fagina 1 de 2

I

)

1 A fonnacao do mundo grego 11 A civilizacao micenica 12 A sociedade e politica arcaicas 13 0 nascimento da Polis

a) a palavra como lnstrumento politico b) a redacao das leis e a publicacao da dike c) a partilha da arche

2 A filosofia no quadro da cidade 21 Platao -Apologia de Socrates

a) a cidade como tribunal da filosofia b) a filosofia e a reflexao etica

22 Platao - Gorgias a) 0 saber que produz a ret6rica b) a persuasao e os tribunais e assembIeias c) distincao entre crenca e saber d) dois metodos ret6rica e dial6tica

23 Platao - Protagoras a) a diferenca entre tecnica e politica b) 0 mito cosmogonico de Prometeu e a fundacao da Polis c) a Polis como fundamento da etica

DATAiLoi 12a3

)

)

)

)

j

J

)

)

)

)

ccocticursomec-ajuste2002fichasnovasintrodfilldoc Pagina2 de 2

j

i

i

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faeoldade de Artes Filosotia e Cicneias Soeiais

Curso de Filosorta

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver 0 dominio dos elementos basicos para 0 trabalho com 0 texto filos6fico previamente adquirido na disciplina Leitura e Produrlio de Textos em Filosofia 1

Este curso devera dar prosseguimento aos trabalhos iniciados no curso de mesmo nome do semestre anterior

BARRAS Robert Os cientistas precisam escrever Sao Paulo TAQIEDUSP 1979 Dissertation Abstracts International (UItimos volumes) ECO Umberto Como se[az uma tese Sao Paulo Perspectiva 1985 GOLDSCHMIDT V Tempo Hist6rico e Tempo LOgico na Interpreta~ao dos Sistemas

filos6ficos In A religilio de Platiio Sao Paulo Difel 1970 PHILOSOPHERS INDEX Bowling Green University Ohio (iiltimos volumes) PLATAOA repUblica Lisboa Calouste Gulbenkian 1987

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002tichasnovaslcitptfil2doc

i

)

Exercicios de discussao estrutural e interpreta~ao do texto filos6fico Aruilise argumentativa de trechos diversos de obras filos6ficas Trabalhos tematicos e analiticos de redayao

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

I 1

)

)cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasleitptfi12doc P8gina2de2 )

~ j

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de mane ira peculiar e decisiva a reflexao filos6fica dos pensadores medievais

2 Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e domodo pelo qual se articularam na elabora~ao do saber filos6fico medieval

Os fil6sofos medievais ocidentais compreenderam e realizaram a Filosofia como investigayao racional posta ao serviyo da fe crista Nesse sentido a Hist6ria da FilosofiaMedieval 1 busca enfocar os pensadores medievais ligados ahist6ria filos6fica do platonismo tendo Agostinho de Hipona como pensador basico e obrigat6rio 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele

1 ALVARES Angel G Tratado de fa Metafisica Madrid Editorial Gredos 1986 2 AGOSTINHO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 3 A trindade Sao Paulo Paulus 1995 4 A cidade de Deus Petr6polis Vozes 1991 5 ANSELMO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 6 BOEHNER Ph e GILSON E Historia da Filosofia CristiiPetr6polis Vozes 1970 7 CHATELET Fr Historia da Filosofia Rio Zahar 1974 8 JEAUNEAU E A Filosofia Medieval Lisboa EdiyOes 70 1980 9 BRUGGER W Dicionario de Filosofia Sao Paulo EPU 1987 10WULF~ M Historia de fa Filosofia Mexico Ediciones Jus 1983

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc Pagina 1 de 2

)

I - UNIDADE A Filosofia no contexto da Cultura Medieval 11 Matrizes da Filosofia Medieval artes liberais e Teologia 12 Conteudo Problenuitico A razao grega e 0 modo de representayao judaico-cristao 13 As especificidades da Patristica e da Escolastica

II - UNIDADE A Filosofia Patristica Agostinho de ffipona 21 A metafisica Agostiniana

211 Cosmo criado e transcendencia divina 212 Refutayao do materialismo 213 Refutayao do ceticismo 214 Critica ao racionalismo exacerbado

220 cogito agostiniano 230 homem no tempo e a teoria do tempo

III - UNIDADE A Teoria Agostiniana do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 A razao inferior as ciencias 322 A razao superior a sabedoria

33 A doutrina da iluminayao

VI - UNIDADE A Filosofia Escolastica Anselmo de Cantuaria 41 Adequayao entre Fee Razao

411 A precedencia da Fe sobre a Razao 412 A necessidade da Razao para a Fe

42 A doutrina da Verdade 421 As verdades 16gicas 422 As verdades onto16gicas 423 As verdades etico-morais 424 As verdades metafisicas

43 As provas da Existencia de Deus 43 1 As provas do monologium 4320 argwnento do Proslogium 433 As criticas de Gaunilo e Kant

~RDENADORDECURSO

)

) I bull

-)

3

J

i )

( )

I )

)

J

) j

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc P4gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 2: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

I - UNIDADE A Especi6cidade do Seculo XIII A Universidades como centros intelectuais A presenya de Arist6teles no Ocidente Latino o predomfnio das ordens mendicantes na pesquisa e no ensino

II - UNIDADE Tomas de Aquino 21 A delimitayao dos campos do saber

211 A cooperayao entre Teologia e Filosofia 212 A distinyao ente Teologia e Filosofia

22 A Metafisica Tomista 221 A doutrina da criayao 222 As provas da existencia divina pelo argumento das quinque viae 223 A concepyao anal6gica do ser 2240 problema da unidade essencial do Homem

III - UNIDADE A Teoria Tomista do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 0 intelecto possivel 3220 intelecto agente

33 A fOrmay30 dos conceitos 331 A verdade no juizo 332 A doutrina da verdade como adaequatio

VI - UNIDADE Duns Scoto 41 A Metafisica scotista

411 0 ser em sua maxima generalidade 412 A univocidade do conceito do ser 413 A doutrina dos transcendentais

42 A Teoria Scotista do Conhecimento 421 0 conhecimento intuitivo 4220 conhecimento abstrativo 423 A doutrina do conhecimento singular

DATA~ru 01 IP

)

)

)

)

) )_J

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

-) )

)

J ~

- -j

)

gt )

1

-

) J

)

)

)

)

)ecocficursomec-ajuste2002fichasnovashfihnedievaJ2doc Pagina2 de2

)

)

)

)

)

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

1) Compreender os pressupostos basicos da filosofia transcendental 2) Analisar a critica das faculdades e a sua rela~ao com a possibilidade de uma metafisica como

ciencia

Este curso devera investigar a apropria~ao da tradi~ao filos6fica pelo pensamento alemao 0 docente podera eleger a filosofia kantiana ou outro autor ou tema representativo do idealismo alemao

ALQUIE F La critique kantienne de la metaphysique Paris PUF 1968 DELEUZE G Para ler Kant Rio de janeiro Ed Francisco Alves 1976 CASSIRER E Kant vida y doctrina Mexico Fondo de Cultura Econ6mica 1985 _____ Elproblema del conocimiento Mexico Fondo de Cultura Economica 1986 vol

I e II EISLER Rudolf Kant-lexicon Hildesheim Georg Olms~ 1961 KANT Kritik der reinen Vernunft Hamburg Meiner 1990 __ Critica da razao pura Lisboa Funda~ao Calouste Gulbenkian 1994 __ Prolegomena zu einer jeden kiinftigen Metaphysik die als wissenschaft wird auftreten

kannen Darmstadt Wissenschaftliche Buchgesellschaft Band 5 1968 __ Prolegomenas a tada a metaftsicafutura Lisboa Edi~oes 70 1987 __ Logik Darmstadt Wissenschaftliche Buchgesellschaft 1968 Band 5 __ Logica Rio de Janeiro Tempo Brasileiro~ 1992 LEBRUN G Kant et lafin de la meta physique Almand Colin Paris 1970

ccocficursornec-ajuste2002fichasnovashfilmodema02doc Fagina 1 de2

1 A experiencia e os Iimites do conhecimento 11 A critica a Hume e ao principio de causalidade 12 0 conhecimento a priori

2 As condi~5es de possibilidade da Fisica e da Matematica 21 0 surgimento da mecamca 22 A altera~ao em partes essenciais da maneira de pensar 230 uso puro do entendimento

3 A Logica e a Teoria do Conhecimento 31 A Logica Geral como ciencia completa e acabada 32 A Logica Geral enquanto canon do entendimento 33 A Logica Transcendental

4 A critica das faculdades 41 Diferen~a entre juizos analiticos e sinteticos 42 Como sao possiveis os juizos sinteticos a priori 430 postuIado logico da razao 440 problema da delimitayao da Metafisica definida como ciencia

)

)

)

)

)

)

J

)

)

)

J

) ccocticursomec-ajuste2002tichasnovashfilmodema02doc Pagina2de2 )

)

I

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e CieDcias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Analisar 0 modo pelo qual as teorias contratualistas articulam diferentes concep90es sobre a origem das associa90es politicas

2 Conhecer 0 pensamento dos autores designados como contratualistas procurando alcan9ar uma compreensao critica de seu pensamento politico e dos pressupostos sobre os quais este se assenta

3 Compreender 0 sentido de natureza humana e contrato social em Hobbes Locke e ~IJLLI~ dessas num e noutro autor

CHEV ALLIER J J Hist6ria do pensamento politico Rio de Janeiro Zahar 1982 HOBBES T Opera philosophica quae scripsit latine omnia Ed W Molesworth Aalen

Scientia 19665vols ____ The English works Ed W Molesworth Aalen Scientia 1966 11vols ____0 leviathan In os pensadores Sao Paulo Abril cultural 1975 LEBRUN Gerard 0 que epoder Sao Paulo Brasiliense 1981 MANENT Pierre Naissances de la politique moderne Paris Payot 1977 LOCKE John Segundo tratado sobre 0 govemo In os pensadores Sao Paulo Abril Cultural

1973 ROUSSEAU 0 contrato social In Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1975

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfilpolitica Idoc Pagina 1 de2

1 As teorias contratualistas IIA questao da institui9ao das associa90es politicas 12Ns diferentes concep90es de natureza humana I3A n09ao de contrato social

2 Hobbes 2IDa anarquia do estado de natureza aseguran9a do estado social 22pacto social e a institui9ao do estado politico 23Conceito de soberania

3 Locke 31contrato social como media9ao entre 0 estado de natureza e 0 estado social 32contrato social como pacto de consentimento 33A questao dos limites do poder politico

4 Rousseau 41Conceito de natureza humana 42A questao da legitima9ao do corpo politico 0 contrato social 43 Vontade geral e representa9ao politica

DATA 10 101 12003

CO~CURSO

)

j

)

)

)

) )

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfilpoliticaldoc Pagina2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Cumprir a primeira etapa de uma sequencia destinada a fomecer os criterios de distin9ao entre os argumentos logicamente corretos e aqueles que nao 0 sao Para tanto serao transmitidas nesta primeira etapa n090es de Hist6ria da L6gica infonna90es introdut6rias sobre 0 status epistemo16gico da L6gica contemporanea e sobre as rela90es entre a L6gica simb6lica e a L6gica aristotelica e por Ultimo dar-se-a inicio aintrodu9ao aL6gica das proposi90es

o programa esta articulado em tres unidades 0 objeto da primeira unidade sao as n090es de Hist6ria da L6gica Da segunda sao as infonna90es introdut6rias sobre 0 status epistemol6gico da L6gica contemporanea e sobre as rela90es entre a L6gica simb6lica e a L6gica aristotelica Da terceira 0 inicio da introdu9ao aL6gica das proposi90es

1 - AGAZZI E La Logica simbolica Herder Barcelona 1986 2 - BLANCHE R Historia da Logica de Aristoteles a Bertrand Russell Edi90es 70 Lisboa

1985 3 - FERRATER MORA J Diccionario de Filosofia 3 Tomos Alianza Madrid 1981 4 - HEGENBERG L Diccionario de Logica EPU sao Paulo 1995 5 - KNEALE W KlffiALE M 0 desenvolvimento da Logica Calouste Gulbenkian Lisboa

1980 6 - LARGEAULT J De 1a difficulte dexpliquer ce quest 1a Logique III Revue de

Metapbysique et de Morale 82 1977 pp 289-95 7 - LOGOS Enciclopedia luso-brasileira de Filosofia 5 vols Verbo Lisboa 198992 8 - MATES B Logica elementar Editora Nacional- EDUSP Sao Paulo 1967 9 - MORRIS C W Fundamentos da teoria dos signos EDUSP - Eldorado Tijuca Sao Paulo shy

Rio de Janeiro 1976 10 - SALMON W~ C Logica Prentice Hall Rio de Janeiro 1984 II - SEIFFERT H Introduccion a la Logica Herder Barcelona 1977 12 - TRICOT J Traite de Logique formelle J Vrin Paris 1973 13 - VERNANT D Introduction a la Philosophie de la Logique P Mardaga Bruxelles

1986

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslogica Idoc Pagina 1 de 2

---

1 - Noyoes de Hist6ria da L6gica 11 - As origens da L6gica como ciencia de urn objeto de natureza lingiiistica 0 argumento 12 - Desenvolvimentos anteriores e posteriores a Arist6teles e a obra aristotelica

2 - 0 status epistemol6gico da L6gica contemporanea e as relayoes entre a L6gica simb6lica e a L6gica aristotelica infonnayoes introdut6rias

3 - Introduyao aL6gica das proposiyoes parte inicial

j

J )

)

)

)

)

)

)

) )

)

)

) )

1 J

l

)

)

)

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaslogicaldoc Pagina 2 de 2

j 1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Curnprir a segunda etapa de urna sequencia destinada a fomecer os criterios de distiny80 entre os argumentos logicamente corretos e aqueles que nao 0 sao Para tanto sera tenninada a introduyao aLogica das proposiyoes e devera ser iniciada e tenninada a intrOdUy80 aLogica dos predicados

o programa esm articulado em duas unidades 0 objeto da primeira unidade e 0 termino da introduyao it Logica das proposiyoes 0 objeto da segunda e 0 inicio e 0 tennino da introduyao it Logica dos predicados

1 - AGAZZI E La Logica simbolica Herder Barcelona 1986 2 - FERRATER MORA J Diccionario de Filosofla 3 Tomos Alianza Madrid 1981 3 - GERSTER H D Aussagenlogik Mengen Relationen Herder Freiburg 1972 4 - HEGENBERG L Diciomirio de Logica EPU Sao Paulo 1995 5 - KONDAKOW N 1 Wijrterbuch der Logik VEB Leipzig 197amp 6 - LOGOS Enciclopedia luso-brasileira de Filosofia 5 vols Verbo Lisboa 198992 7 - MATES B Logica elementar Editora Nacional- EDUSP Sao Paulo 1967 8 - NEWTON - SMITH W H Logic An introductory course Routledge London 1994 9 - RUYER B Logique PUF Paris 1994 10 - SALMON W C Logica Prentice Hall Rio de Janeiro 1984 11 - SEIFFERT H Introduccion a la Logica Herder Barcelona 1977 12 - TRICOT 1 Traite de Jogique FormeUe 1 Vrin Paris 1973 13 - VAX L Lexique logique PVF Paris 1982

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslogica2doc Pagina 1 de 2

1 - Introduyao aL6gica das proposiyoes parte final 2 - Introduyao it L6gica dos predicados

cCOCficursomec-ajuste2002llChasnovaslogica2doo

J

) )

) ) )

) )

)

)

)

)

)

) J

)

)

)

)

J

)

)

)

)

)Pagina2de2

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

AnaIisar textos de fundadores do pensamento estetico a fun de que a tematiza~ao de periodo ou corrente filos6fica permita consolidar a compreensao dos alunos de categorias te6rico-sistematicas tratadas em Estetica 1

DUARTE R 0 bela autonomo - textos c1assicos de estetica Belo Horizonte Editora da UFMG 1997 NUNES Benedito Introdu~iio afilosofia da arte Sao Paulo Atica 33 ed 1991 OSBORNE Harold Estetica e teoria da Arte Sao Paulo Cultrix 1990 P ANOFSKY E Idea a evolu~ao do conceito de belo Sao Paulo Martins Fontes 2002 TATARRlEWICZ W Hist6ria de seis ideas artes belleza forma creatividad mimesis

experiencia estetica madrid T ecnos 1997

cocfunasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica2doc Pligina 1 de2

1) Kant Critica dajaculrJade do Juizo 2) Hegel PrelefOes sobre estetica 3) Schopenhauer 0 mundo como vontade e representafiio 4) Marx Manuscritos economico-filosoficos e Introdufiio acritica da economia politica 5) Nietzsche 0 nascimento da tragedia no espirito da m6sica 6) Heidegger A origem da obra de Arte 1) Adorno Teoria Estetica 8) Merleau-Ponty 0 olho e 0 espirito

DATA 10 oilJotJ3

~ COO~ADORDE CURSO

j

)

)

) )

J

)

middot 1

middot ~

) ~ middot )

)

)

)

)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasestetica2doc Pagina2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- compreender a problematica da Filosofia da Hist6ria - conhecer os textos mais significativos no campo da Filosofia da Hist6ria e a sua vincula~ao

com 0 nascimento das ciencias humanas

Esta disciplina tera por finalidade introduzir 0 aluno na problematica da Filosofia da Hist6ria abordando os principais fil6sofos da hist6ria atraves da leitura das suas obras relacionadas com o tema demonstrando assiIn a vincula~ao da Filosofia da Hist6ria com 0 nascimento das ciencias humanas

COUTINHO CN 0 problema da razao na filosofia burguesa In 0 estruturalismo e a miseria da raziio Rio de Janeiro paz e Terra 1971

FERRATER MOM J Cuatro visiones de la hist6ria Madri Alianza Editorial 1988 HEGEL G W Introdufiio ahist6ria dajilosofia Sao Paulo Abril Cultural 1975 ___ Filosojia da Hist6ria Lisboa Alian~a 1979 HERDER Une autre philosophie de I histoire Paris Aubier Montaigne 1964 HORKHEIMER M Origens da jilosojia burguesa da hist6ria Lisboa Presen~a 1984 SCHAFF A Hist6ria e verdade Sao Paulo Martins Fontes 1988 VICO G Principj di una scienza nuova Milao Rizzoli 1988 WALSH WH Introdufiio ajilosofia da hist6ria Rio de Janeiro Zahar Editores 1978

cocfimasterCCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilhistorialdoc P8gina 1 de 2

- 0 historicismo na Filosofia Modema - a oposiy8o racionalista aos estudos da hist6ria - 0 surgimento da ideia de progresso

- Os precursores da filosofia da hist6ria - a filosofia da hist6ria de Vico a reay8o contra 0 cartesianismo - a filosofia da hist6ria no numinismo - Voltaire

- Filosofia da hist6ria e cH~ncias humanas - Kant e a ideia de hist6ria - Hegel e as novas bases da filosofia burguesa da hist6ria

)

)

) middot - middot

)

)

middot

)

) -

f

)

) )

)

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfilhistorialdoc P8gina2 de2 )

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender e criticar 0 paradigma cartesiano bern como diagnosticar a crise dele no interior das ciencias no fmal do seculo XIX e inicio do XX desde a perspectiva e 0 estilo dos autores que abordaram essa crise como Schopenhauer Nietzsche HusserI e Heidegger

o curso visa ao estudo da crise das ciencias fundadas no paradigma cartesiano tematizada por Schopenhauer Nietzsche HusserI e Heidegger

HEIDEGGER Martin Ser e tempo trad Marcia S Cavalcante 2 vols 2ed Petropolis Vozes 1990

RUSSERL Edmund Investiga~oes logicas (sexta investigayao) trad Zeljko Loparlc e Andreia M A C Loparlc Sao Paulo Abril 1980 (Os Pensadores)

NIETZSCHE F Obras incompletas trad Rubens R T Filho Sao Paulo Abril 1974 (Os Pensadores)

SCHOPENHAUER A 0 mundo como vontade e representa~io trad Wolfgang Leo Marr 2 ed Sao Paulo Abril 1985 (Os Pensadores)

ccocficursomec-ajuste2002ficbasnovash1i1contOldoc Pagina 1 de2

1 Racioalismo e ilmninismo 2 0 caso do idealismo alemao 3 0 conhecimento segundo Nietzsche 4 Fenomenologia 5 Hermeneutica e critica da ontologia

)

)

i

)

)

1

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasbfiIcontO I doc Pllgina 2 de 2

)

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

Compreender as noyoes de intencionalidade e reduyao eidetic a assim como 0 significado da proposta fundamental da F enomenologia 0 retorno as coisas mesmas

o curso pretende discutir alguns aspectos da filosofia fenomenol6gica abrangendo seus conceitos basicos e a noyao de metodo assim como a critica ao objetivismo e ao pensamento de orientayao empirico-racionalista

HUSSERL E illvestigayoes 16gicas trad Zeljko Loparic e Andreia M A C Loparic ill as Pensadores S Paulo Abril 1980

____ A ideia da fenomenologia trad Artur Mourao Lisboa Ed 70 1986 DARTIGUES A a que e a fenomenologia trad M Jose JG Almeida S Paulo Cortez

1992 BERGER G Le cogito dans la philosophie de Husserl Paris Aubier 1941 MOURA CAR Critica da raziio nafenomenologa S Paulo EduspNova Este1a 1990

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcont02doc Pagina 1 de 2

1 Alguns elementos da critica husserliana 11 0 psicologismo 120 cogito

2 Principais noyoes 21 A intencionalidade 22 A redmtao transcendental

L1L-L- DE CURSO

)

~

j

J

)

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilconW2doc middotpagina 2 de 2 )

) j

-----------

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e CieDcias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Este curso visani a leitura e apreensao dos principais conceitos marxianos imprescindiveis para a compreensao da hist6ria da filosofia contemporanea

Este curso visani instrwnentalizar 0 aluno para a apreensao dos principais conceitos marxianos e entendimento de suas principais obras Principalmente a critica ao idealismo alemao bern como ao socialismo ut6pico frances e introdu~ao ao materialismo hist6rico dialetico

CORNU A Karl Marx et Friedrich Engels Paris PUF 1955 LEFEBVRE H Le materialisme dialectique Paris PUF 1949 MARX K 0 capital Sao Paulo Civiliza~ao Brasileira 1980 MARX K e ENGELS F A ideologia alemil Sao Paulo Hucitec 1987 __________ 0 manifosto do partido comunista Sao Paulo Global Editora 1981

Textos Sao Paulo Edi~oes Sociais 1975 vl THOMPSON R A miseria da teoria Rio de Janeiro Zahar 198 L

lt -~

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcont03doc Pagina 1 de 2

1 i

1 A construyao da dialetica materialista 2 a critic a aconcepyao hegeliana de historia 3 a critic a ao socialismo utopico 4 a critica aeconomia poIitica

)

I

)

1

gt

)

)

ccocticursomec-ajusteZOOZtichasnovashfiIcont03doc Pagina2 de2

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Artes FiJosofUl e Ciencias Sociais

Curso FiJosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Explicitar 0 debate contemporaneo entre a tendencia analitica e a tendencia hist6rica da filosofia da ciencia Compreender as relayoes entre ciencia e metafisica Compreender a distinyao entrecontexto de investigayao e contexto de descoberta

ALBERT Hans Tratado da raziio critica Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1976 FEYERABEND Paul Contra 0 metodo Rio de Janeiro Francisco Alves 1977 _______ et all Estructura y desarollo de la ciencia Madri Alianza 1984 KUHN T A estrutura das revoluroes cientificas 3 ed Sao Paulo Perspectiva 1989 ____ A tensiio essencial Lisboa Ediy5es 70 1989 LAKATOS I MUSGRAVE Alan A critica e 0 desenvolvimento da ciencia Sao Paulo

CultrixlEDUSP 1979 MORGENBESSER S Filosofia da ciencia Sao Paulo Cultrix 1972 POPPER Karl R A 16gica da pesquisa cientijica Sao Paulo CultrixlEDUSP 1975 ___---__ Conjecturas e refutaroes 3 ed Brasilia Editora UnB 1994 STEGMOLLER W Afilosofia contempordnea Sao Paulo EPUIEDUSP 1977 SUPPE F La estructura de las teorias cientificas Madri Nacional 1979

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfilciencialdoc P8gina 1 de2

1 A conceP930 de ciencia do Circulo de Viena IIa verificayao como criterio de sentido 12a relayao entre ciencia e metafisica

2 A filosofia da ciencia de Karl Popper 2Iproblema da base empirica 22metodo hipotooco-dedutivo 23a falseabilidade como criterio de demarcayao entre ciencia e metafisica

3 N Hanson e as relayt)es entre observayao e interpretayao 4 A teoria da ciencia de Thomas Kuhn

410 conceito de paradigma 42a relayao entre ciencia e metafisica

5 Imre Lakatos e os programas de investigayao cientifica 6 A teoria anarquista da ciencia de Paul Feyerabend

COOn OJL n

)

)

)

)

)

)

)

)

i )

)

)

)

)

)

)

)

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi]ciencialdoc PAgina2 de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Introduzir 0 aluno ao estudo de algumas questoes classicas da ftlosofia antiga detendo-se por exemplo nos Sofistas de modo mais detalhado e profundo Ao final do Curso 0 aluno devera conhecer nao so os classicos aspectos negativos dos Sofistas mas tambem os positivos Um tema a ser abordado poderia ser 0 relativo aos Moralistas Gregos Outro a poetica em Platao e Aristoteles

Estudar aspectos de questoes classicas da filosofia antiga que nao tenham sido abordados ou que possam se-Io novamente com maior profundidade Pode ser a problematic a sofistica ou os Moralistas Gregos ou 0 problema da poesia em Plamo e em Aristoteles ou ainda urn tema da Filosofia Antiga com escolha ad libitum do docente desde que aprovado pelo Colegiado de Curso

ARISTOTELES Arte poetica Rio de Janeiro Ediouro sid _____ Dos argumentos sofisticos Sao Paulo Abril CulturaL 1978 BELO Fernando Leituras de Aristoteles e de Nietzsche a Poetica sobre a verdade e a mentira

Lisboa Calouste Gullbenkian 1994 COSTA Ligia Militz da A poetica de Aristoteles mimese e verossimilhan9a Sao Paulo Atica

1992 GUTHRIE W K C Os sofistas Sao Paulo Editora Paulus 1996 HAVELOCK Eric Preacio a Platao Campinas Papirus 1996 JAEGER Werner Paidba a fortna9aO do homem grego Sao Paulo Abril Cultural~ 1978 PLATAO A republica Rio de Janeiro Ediouro sid ___ 0 sojista 2 ed Sao Paulo Abril Cultural 1979 UNTERSTEINER M Sojisti Testimonianze e frammenti Firenze La Nuova Italia 1949

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga5doc Pagina 1 de 2

)

I Nomos x Physis 2 Lei escrita 3 Lei nao escrita 4 A parcialidade da igualdade 5 Sobre a justiya 6 relativismo dos valores 7 A relaQao ret6rica-filosofia 8 A poesia em Platao e Arist6teles 9 A mimesis em Platao e Arist6te1es lOA mimesis e a verossimilhanya na Poetica 11Apoesia como opiniao 12 A poesia a tragedia e a hist6ria

ENADOR DE CURSO

)

)

)

)

- )

)

)

bull j

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaSdoc Pagina 2 de 2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FlFCS - Faculdade de Artes FiJosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a nOyao de liberdade em Descartes - Compreender 0 significado do conceito de Deus no cartesianismo - Analisar os principais desdobramentos da distinyao real entre a mente e 0 corpo do homem

F La decouverte meta physique de lhomme chez Descartes Paris PUF 1966 COTTINGHAM 1 Descartes Oxford Brasi] BlackweJJ 1986 DESCARTES R Oeuvres de Descartes Ed Adam et Tannery Paris Vrin 1996 11vols ______ Oeuvresphilosophiques Ed F Alquie Paris Garnier 1963 3vols ______ Discours de la methode Texte et commentaire par Etienne Gilson Paris Vrin 1947

Discours de la methode Introduction et notes par Etienne Gilson Paris Vrin 1966 -----shy

Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 -------shyGILSON E Etudes sur Ie role de la pensee medievale dans la formation du systeme cartesien Paris

Vrin1930 ______lndex scolastico-cartesien Paris Vrin 1979 GOUHIER H Descartes Essais sur Ie Discours de la methode la metaphysique et la morale Paris

Vrin 1973 _____ Lapensee meta physique de Descartes Paris Vrin 1992 GRIMALDI N L Experience de la pensee dans la philosophie de Descartes Paris Vrin 1978 GUEROULT M Descartes selon lordre des raisons Paris Aubier-Montaigne 1968 2vols HAMELIN O Le systeme de Descartes Paris Alcan 1911 LAPORTE J Le rationalisme de Descartes Paris PUF 1945 LABERTHONNIERE Etudes sur Descartes Paris Vrin 1935 MARION l-L Sur la theologie blanche de Descartes Paris PUF 1981 _____ Sur lontologie grise de Descartes Science cartesienne et savoir aristotelien dans les

Regulae Paris PlJF 1981 MESNARD P Essai sur la morale de Descartes Paris Vrin 19~6 _ PASCAL B Pensees Ed L Brunschvicg Paris Garnier-Flammarion 1976 ____ Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 RODIS-LEWIS G Descartes Paris Libraire Generale Franyaise 1984 _______ La morale de Descartes Paris PUF 1970

B Descartes 1978 ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfiJmodema03doc Pagina 1 de 2

)

)

1 A teoria da liberdade em Descartes 2 As provas da existencia de Deus 3 A distinyao real entre a mente e 0 corpo do homem 4 A teoria das paix5es 5 Moral Provis6ria e Moral Definitiva

)

)

)

)

)

j

)

)

j

j

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfiImodernaOJ doc Pagina 2 de 2 j

-----

----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Compreender 0 significado da noyao de metodo para os fil6sofos e matematicos gregos - Analisar as concepyoes de metodo dos fi16sofos modemos

)

)

BECKE~ O Das mathematische Denken der Antike Gottingen Vandenhoeck-Ruprecht 1966 BELA VAL Y Leibniz critique de Descartes Paris Gallimard 1960 BRUNSCHVICG L Les etapes de la philosophie mathematique Paris A Blanchard 1972 DELEUZE Spinoza et Ie probleme de I expression Paris 1968 DESCARTES R Oeuvres de Descartes Ed Adam et Tannery Paris Vrin 1996 llvols ______ Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 ESPINOSA B Opera Ed Gebhardt Heidelberg Carl Winters 1924 4vols _____ Oeuvres de Spinoza Trad Ch Appuhn Paris Garnier-Flammarion 1964 ESPINOSA B Tratado de la reforma del entendimento Principios de filosofia de Descartes

Pensamientos metafisicos Trad Atilano Dominguez Alianza Editorial SA Madrid 1988 ESPINOSA B Tratado da Reforma do Entendimento Trad Abilio Queiroz Lisboa Ediyoes70

1970 Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973

GUEROULT M Descartes selon lordre des raisons Paris Aubier-Montaigne 19682 vols _____ Spinoza I Dieu (Ethique I) Paris Aubier-Montaigne 1968 _____ Spinoza II L ame (Ethique II) Paris Aubier-Montaigne 1974 _____ Dynamique et metaphysique leibniziennes Paris Aubier-Montaigne 1967 LEIBNIZ G Die philosophische Schriften Ed Gerhardt Hildesheim Olms 1965 7vols

Oeuvres choisies par L Prenant Paris Aubier-Montaigne 1972

Os Pensadores Sao Paulo Abril 1973 MOREAU 1 Espinosa e 0 Espinosismo Lisboa Ediyoes70 1980

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasbfilmodernaOSdoc Pagina 1 de 2

A nocao de Metodo dos fiI6sofos gregos Metodo Analitico e Metodo Sintetico A Geometria Euclidiana como paradigma do ordenamento juridico em Hobbes A Teoria sobre a MatemMica elaborada por Descartes A noyao de evidencia no cartesianismo A importancia do more geometrico para Espinosa A enfase no canlter operativo do metodo em Leibniz

cCocficursomec-ajusteZOOZfichasnovashtHmodemaOSdoc PaginaZ de2

I l

)

)

)

~)

)

)

)

)

1

)

)

)

)

)

-

)

)

)

)

I)

)

)

)

I

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Compreender a critica formulada por Vico ao cogito cartesiano - desenvolver uma reflexao sobre a importancia que 0 metodo teve para os fil6sofos modemos

na elaborayao de novas teorias sobre 0 entendimento humano - entender a contribuiyoo deixada por Vico no ambito da Teoria do Conhecimento atraves da

teoria do verom-factum

Promover 0 estudo dos textos c1assicos da Filosofia Modema relativos a Teoria do Conhecimento dando enfase aos fil6sofos anticartesianos situados no periodo em questao

COOLINGWOOD RG Anticartesianismo a) Vico In A ideia de Hist6ria Lisboa Ed Presenya sid

CROCE B Lafilosofia di G B Vieo 4ed Bari Laterza 1980 GUIDO H A linguagem poetiea em Vieo a construyao do conhecimento Campinas

FEIUNICAMP 1994 (Dissertaltao de Mestrado) MONDOLFO R II verom-faetum prima di Vieo Napoles Guida 1969 VICO G Dell Antichissima sapienza italica In Opere MilaolNapoles Riccardo Ricciardi

1953 --- Prineipj di Scienza Nuova 3ed Milao Rizzoli 1988

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasteorconhec5doc Pagina 1 de 2

)

)

)

I-A forma~ao do pensamento fiIos6fico de Vico - a influencia platonica (Cnitilo) - a influencia lucreciana (De rerum natura) - a tradi~ao humanista - as perspectivas da Filosofia Modema

II- A primeira forma da Filosofia de Vico - a cren~a na inatingivel superioridade dos antigos - a primeira formula~ao da teoria do verum-factum

III- A segunda forma da Filosofia de Vico - A Ciencia Nova - a aplica~ao da teoria do verum-factum no estudo do mundo social - a nova arte critica filosofia e filologia - a critica ao racionalismo cartesiano

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasteorconhecSdoc Pagina2 de2

)

)

)

l J

I

)

)

)

)

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FMCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

FICHA DE DISCIPLINA

Dominar a proposta de Kant e suas implica~oes conceituais sobre a quesmo do belo a partir da no~ao de juizo estetico

Dominar a proposta de Hegel e suas implica~oes conceituais sobre a questiio do belo a partir da nocao de ideal artistico

HEGEL G W F Estetiea A ideia e 0 ideal a belo artistico ou 0 ideal A arte simboliea A arte eIassiea e a arte romantiea Arquitetura e eseultura Pintura e Musiea Poesia trad O Vitorino Lisboa Guimaraes Editores 19837v

Estetica A ideia e 0 ideal 0 belo artistico e 0 ideal In as Pensadores------ S Paulo Abril 1980

KANT I Critiea do faeuldade do juizo trad Valerio Rodhen amp Ant6nio Marques Rio de Janeiro Forense Universitaria 1993

___ Introdu~ao a critica do juizo In as Pensadores trad Rubens Rodrigues T Filho S Paulo Abril 1980

TERRA R Kant juizo estetico e reflexao In Artepensamento S Paulo Cia das Letras 1994

BORNHE~ G 0 que esta vivo e 0 que esta morto na estetica de Hegel In Artepensamento S Paulo Cia das Letras 1994

-

cocfimasterCCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc Pagina I de2

1 0 juizo estetico 11 0 ideal de beleza 12 0 juizo de gosto

2 0 helo artistico ou 0 ideal 210 ideal e sua realizayao na obra de arte 220 belo natural 23 Artista criayao pilblico

DATA 10 101 IJ003

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

j

)

j

j

)

)

)cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc P8gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Facu1dade de Artes Filosofia e Cicacias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 dominio da perspectiva antropol6gica do conhecimento tal como foi constituida no campo das ciencias humanas com enfase nos principais conceitos metodos e teorias que comparam e relativizam diferentes expressoes s6cio-culturais do homem

A constituiyao da perspectiva antropol6gica desde as narrativas dos viajantes- escritores o evolucionismo e a critica relativizadora das etnografias classicas A perspectiva antropol6gica no seculo XX a diversidade cultural reconhecida

LAPLANTINE Franyois Aprender antropologia Sao Paulo Brasiliense 1993 LEVI-STRAUSS Claude 0 pensamento selvagem Sao Paulo Editora NacionaJ 28 ed 1976 ____ Antropologia Estrutural II Rio de Janeiro Ed Tempo Brasileiro 1976 TODOROV Tzvetan A vida em comum Campinas Sao Paulo Papirus 1996

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Pagina I de2

j

UNIDADE I A PERSPECTIVA ANTROPOLOGICA

1 A antropologia entre as Ciencias Humanas 2 Natureza sociedade e cultura A dinamica do conceito de cultura na antropologia 3 0 etnocentrismo narrativas e teorias evolucionistas na constituiyao da antropologia A

emergencia do relativismo cultural

UNIDADE II A DIVERSIDADE CULTURAL

1 Elementos te6ricos e metodol6gicos para 0 reconhecimento da diversidade cultural 2 As etnografias chissicas e 0 reconhecimento da diversidade cultural no seculo XX

DATA fo loi 12003

C4DECURSO cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Higina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

-

)

)

)

)

)

)

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 conhecimento de etnografias e estudos antropol6gicos classicos e atuais com enfase na analise dos problemas da identidade cultural perante as transforma~oes do mundo contemporiineo

Tradi~ao e contemporaneidade na antropologia os problemas da ocidentaliza~ao das culturas problemas da identidade cultural perante as mudan~as e experiencias das sociedades complexas novos criterios de defini~ao identitaria das sociedades e culturas

GEERTZ Clifford A interpretacao das culturas Rio de Janeiro Zahar Editores 1978 HALL S A quesmo da identidade cultural Campinas Unicamp 1975 OLIVEN Ruben George A parte e 0 todo a diversidade cultural no Brasil-na~ao Petr6polis

Vozes 1995 FRATHERSTONE Mike Cultura Global Petr6polis Vozes 1996 LATOUCHE Serge A ocidentalizacao do mundo Petr6polis Vozes 1996

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologia2doc Pagina 1 de2

UNIDADE I TRADIltAo E CONTEMPORANEIDADE NA ANTROPOLOGIA

IA diversidade cultural perante a ocidentaliza~ao das sociedades e culturas 2 Tradi~ao modernidade e p6s- modernidade nos estudos antropo16gicos problemas da identidade cultural

UNIDADE IT ETNOGRAFIAS CONTEMPORANEAS

IRa~a classes etnias generos de identidade nas sociedades contemporaneas os nov os criterios de defini~ao identitaria perante as mudan~as sociais

DATAL~2oo3

)

)

)

)

)

)

o )

)

)

)

)

~ )

0)

~Oo )

) 00)

deg

)

deg

deg J

)

1

)

)

)

I ~

deg I

)

)cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasantropologia2doc Pagina 2 de 2

)

A

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Falaquouldade de Artes Filosofia e Cieulaquoias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Propiciar a compreensao de aspectos ligados ao desenvolvimento e aprendizagem da crianya e adolescente para subsidiar a pnitica educacional

A Psicologia da Educayao A crianya eo adolescente enquanto ser em transforma9aO Necessidades Biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar A atua9aO docente na aprendizagem de crianyas e adolescentes

ABERASTURY A Adolescencia RS Artes Medicas 1980 BEE H A Crian~a em desenvolvimento Sao Paulo Harpes e Row Br 1987 CARRAHER TN (org) Aprender pensando Contribuiyoes da Psicologia Cognitiva para a

educayao Petropolis Vozes 1986 DAVIS Claudia amp OLIVEIRA Zilma Psicologia na Educa~iio Sao Paulo Cortez 1980 NIIZU KAMI MGN Ensino as abordagens do processo Sao Paulo EPU 1986 NIUSSEN PN CONGER JJ amp KAGAN J Desenvolvimento e Personalidade Sao Paulo

Harper e Row do Brasil 1977 PATTO MHS (org) Introdu~iio aPsicologia Escolar Sao Paulo TA Queiroz 1981 PENTEADO WMA Psicologia e Ensino Sao Paulo Papelivros 1980 PAPALIA Diane E 0 mundo da Crian~a Ed Mc Graw Hill Sao Paulo EPU 1981 RAPPAPORT CR e outros Psicologia do Desenvolvimento Sao Paulo EPU 1981 VYGOTSKY LS Aforma~iio social da mente Sao Paulo Martins Fontes 1984

ccocficursomee-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc Pagina 1 de2

1 A Psicologia na Educa~ao 11 A Constitui~ao social do sujeito 12 A Psicologia do Desenvolvimento 13 A Psicologia da Aprendizagem 14 A Psicologia na Educa~ao

2 A Crian~a eo adolecente enquanto ser em transforma~ao 21 Correntes te6ricas e repercussoes na escola 211 - Concep~ao Inatista 212 - Concep~ao Ambientalista 213 - Concep~ao Internacionalista Piaget Vygotsky

3 Desenvolvimento cognitivo e s6cio-afetivo 31 desenvolvimento da sensa~ao percep~ao imagina~ao 32 desenvolvimento lingiifstico 33 importancia das liga~oes afetivas 34 afetividade e cogni~ao 35 desenvolvimento s6cio-emocional

a identifica~ao sexual h independencia c sociabilidade d agressividade

4 Necessidades biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar 41 motiva~ao e aprendizagem 42 adequa~ao do ensino as diferen~as individuais 43 aquisiyao da aprendizagem 44 reten~ao e transferencia da aprendizagem

5 A atua~ao docente na aprendizagem de crian~as e adolescente 51 a interayao em sala de aula 52 procedimentos de ensino 53 a linguagem na instruyao 54 a nOyao do erro 550 traballio em grupo 56 a escola e a constru~ao de regras de conduta

)

)

)

)

)

)

middot )

middot ) middot )

j

-)

)

- )

1

)

middot )

- )

-

)

J

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc pagina 2 de 2 J

1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosof18 e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas Analisar 0 processo de en sino e seus componentes a partir dos pressupostos da pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

Os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas (tradicional escolanovista tecnicista e critica) 0 processo de ensino e seus componentes a partir dos pressupostos de pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

AL VITE MC Didtitica e Psicologia SP Loyola 1981 CADERNOS CEDES Encontros e desencontros da Didtitica e Pratica de Ensino Sao Paulo

Cortez 1988 (21) CANDAU Vera MF A Didtitica em Questao_Petr6polis RJ Vozes 1983

Rumo a uma nova Didtitica Petr6polis RJ Vozes 1988 -~--

CECCON Claudio et alii A vida na escola a escola da vida_Petr6polis Vozes 1982 DAMIS Olga T Conceitos em educafao nos diferentes tendencias pedagogicas- Uberlandia

1UFU1987

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 1 de2

j

)

I Fun~oes da escola no contexto da realidade brasileira 20 processo de ensmo e sua organiza~ao segundo os principios de cada uma das teorias

pedag6gicas Tradicional Escolanovista Tecnicista e Hist6rico Critica 21 Planejamento em Educa~ao

bull importancia bull conceito bull caracteristicas basicas bull 0 plano de ensmo e seus elementos

22 As finalidades da educa~ao 221 Objetivos 222 Formula~ao de objetivos

23 Conteudo da materia de ensmo bull importancia do conteudo bull sele~ao e organiza~ao do conteudo

24 Metodos procedimentos e recursos de ensmo 241 Conceitos 242 Caracteriza~ao

25 Avalia~ao da aprendizagem 251 Conceito 252 Fun~oes 253 Tecnicas e mstrumentos

26 A rela~ao pedag6gica bull a rela~ao professor x aluno x saber

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 2 de 2o bullbull

I I

l

---

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofla e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tormi-Io apto a ler textos sobretudo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Preliminares metodol6gicas a situaltao de comunicaltao e seus componentes basicos~

tipologia de textos 2 Estrategias de leitura e compreensao do texto escrito 3 Leitura de textos e sistema gramatical 4 Pratica de leitura de textos

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitura em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris CIt International 1986 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 RICHAUDEAU Fran~ois et GAUQUELIN M et F Lecture rapide Paris C E P L et

Verviers (Belgique) Editions Gerard amp Co 1969 VIGNE~ Gerard Ecrire et convaincre Paris Hachette 1975

Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr Idoc Pagina 1 de 2

1 Preliminares metodol6gicas 11 0 que e uma situay80 de comunicayao oralJescrita 12 Componentes basicos de uma situayao do texto escrito

- produy8o (escrita) - recepyao (leitura)

13 Tipos de textos (cartas telegramas hist6rias em quadrinhos cartazes resumos textos de revistas e jomais comentarios relat6rios textos publicitanos poesias receitas etc)

2 Leitura e compreensao do textos escrito 21 Testes de leitura

- de percepyao visual - de capacidade de compreensao concentrayao e memorizayao - modos de leitura (pessoa funcional integral)

22 Como ler mais nipido e melhor Plano de leitura 23 Abordagem global do texto

- fonnas de entrada no texto - imagens textuais - estrategias de leitura

bull organizayao do discurso bull leitura antecipayao e fonnuJayOes de hipOteses bull verificayao e confmnayao ou nao das hip6teses levantadas

3 A leitura de textos e 0 sistema gramatical 4 Pnitica de leitura de textos

- curtos - longos (especificos)

ccocficursomec-ajuste2002ficnasnolas1ingfrinstr1doc ~plt1gina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

J

J

1

--

)

)

)

)

gt

I

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Faeuldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos do sistema gramatical e da pronimcia de lingua france sa de maneira a torna-Io apto a ler e analisar textos sobretndo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Pnitica de leitnra de textos 2 Estndo do sistema gramatical da lingua francesa

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitnra (em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris Cle International 1986 LOISEAU Raymond Grammaire Francaise Collection Outils Paris Hachettem 1976 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 SCHWEBEL A N et alii Acces au franyais instrumental 33 ed - Salvador Centro Editorial e

Didatico da UFBA 1985 VEIGA Claudio Grammca Nova do Frances Sao Paulo Editora do Brasil S A 1965 VIGNER Gerard Berire et convaincre Paris Hachette 1965 ___ Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

Textos extraidos de livros e revistas selecionados pelo professor segundo as necessidades de cada grupo

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstI2doc Pagina 1 de2

I

1 Pnitica de leitura de textos e anaIise do sistema gramatical 2 0 alfabeto fomtico e a pronimcia da lingua francesa 3 AnaIise reflexiva de textos genericos e especificos

)

)

)

)

)

)

)

gt

)

)

J

1

I

)

)

)

)

)

J

)

- j

) j

-J

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr2doc PIlgina 2 de 2 )

~

j

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Cicncias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a torna-lo apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de fonna autonoma Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-literario-filos6fica na Fran9a nos seculos XVI XVII e XVIII

1 Leitura comentario e analise de textos te6ricos criticos literarios e filos6ficos de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature franyaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires 1- Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A et MICHARD L Le XVII et Le XVIII siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr3doc Pligina 1 de 2

I - SECULO XVI 1 Condiltoes do Pensamento 2 Noltao de Humanismo 3 Problemas do Pensamento e da Altao

II - SECULO XVII 1 Movimentos das Ideias 2 Politica 3 Questao Social 4 Ciencia e Filosofia 5 Moral e Religiao

2 Autores Mallierbe Descartes Comeille Moliere Racine e Boileau

III - SECULO XVIII 1 0 intelectual e seu meio 2 Ciencia Religiao e Filosofia 3 Espirito Filos6fico 4 Autores Voltaire Diderot Montesquieu e Rousseau

DATA 0 101 12oo~

~ COO~ADORDECURSO

J

gt )

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

gt J

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasUingfrinstr3doc Pagina2 de2

)

)

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tomli-Io apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de forma autonoma

- Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-Iiterano-filos6fica na Fran~a nos seculos XIX e XX

1 Leitura comentano e analise de textos te6ricos critic os literanos e ftlos6ficos de autores franceses dos seculos XIX e XX

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XIX e XX

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature francaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires I - Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A MICHARD L Le XIX et XX siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina 1 de 2

I - SECULO XIX 1 Condiyoes da vida intelectual 2 Filosofia e Moral 3 Ciencia e Religiao 4 Autores Sainte-Beuve Renan e Taine

II - SECULO XX 1 Filosofia 2 Socialismo e Humanismo 3 Nascimento da Razao 4 Autores Malraux J-P Sartre e Camus

)

)

)

)

)

)

)

i

shy

J

-J

lt )

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina2de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Discutir conteudos teorico-pniticos necessanos a uma compreensao critica do ensino de 1 deg e 2deg graus levando em conta a estrutura e 0 funcionamento do sistema educacional brasileiro as reformas e politicas publicas de educayao em vigor no contexto socio-politico economico e cultural do pais

Organizayao e funcionamento do ensino de 1deg e 2deg graus e a estrutura do sistema educacional brasileiro Legislayao bllsica reformas e politic as publicas de educayao no contexto da sociedade capitalista brasileira

Anais do 4deg e 5deg C B E - 1986 e 1992 ARROYO Miguel G et al Da Escola Carente II Escola Possivel Sao Paulo Loyola 1989 BRANDAO Carlos Rodrigues 0 que e Educayao Sao Paulo Brasiliense 1981 BUFFA Ester et al Educayao e Cidadania quem educa 0 cidadao Sao Paulo Cortez 1987 CUNHA Celio da Educayao e Autoritarismo no Estado Novo Sao Paulo Cortez 1989

cfichasnovasestrfimcensdoc FAgina 1 de2

Unidade 1 - Retrospectiva Hist6rica da Educa~ao Brasileira

middot As reformas de ensino a partir de 1930 - Constitui~ao de 34 3746 e as emendas Constitucionais de 1967 e 1969

middot Reforma Francisco Campos middot Leis org8nicas do ensino (Reforma Gustavo Capanema) middot Lei 402461 5692171 e 704482 - Emenda Constitucional de 1969 - Constitui~ao de 1988 middot A nova L D B

Unidade2 - A escola numa sociedade de classe

middot Escola e classe social middot Ideologia e Educa~ao

- Politica educacional brasileira e 0 ensino de 10 e 20 graus middot Politica Educacional e Estado middot Democratiza~ao da escola publica e cidadania middot Propostas altemativas de escola e Autonomia da Escola

Unidade 3 - Desafios educacionais brasileiros

middot Fracasso escolar evasao e repetencia middot Forma~ao do professor middot A escola fundamental e a modernidade middot Financiamento da Educa~ao

Unidade 4 middot Da organiza~ao e funcionamento da Educa~ao em Minas Gerais middot Hierarquia da Legisla~ao Constitui~ao de 1988 e de Minas Gerais de 1989 middot Leis Decretos e Resolu~oes que regulamentam 0 funcionamento da Escola em

Minas Gerais middot A Educa~ao em aberto middot 0 movimento presente atraves da imprensa escrita e falada entrevistas e fllmes

DATA 27 02 2003

gt

)

shy j

~ J

) )

)

)

)

)

)

dficbasnovasestrfuncensdoc Pagina 2 de 2

j

1

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

PLATAO GorgiClsect London William Heinemann 1983 ___ Teeteto London William Heinemann 1987 ---__ 0 sofista In Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1979 GOLDSCHMIDT V A religilio de Platlio Sao Paulo Difel 1970 BREHIER E Historia dafilosofia Sao Paulo Mestre Jou 1977 CHATELET F (org) _Historia dajilosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosofia antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaldoc Pagina 1 de2

Vida e escritos

1 As ideias o ser das ideias o conhecimento

2 A estrutura da realidade o mito da caverna o esquema dos dois mundos

3 0 problema da teoria das ideias o ser eo ente A comunidade das ideias Obem o ente como genero

40 homem e a cidade Doutrina da alma Etica A cidade

5 A ftlosofia

DATAO lof I 2aJ

~DECURSO

)

)

) y

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfJlantigaldoc pagma2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Estudar aspectos gerais da filosofia de Arist6teles privilegiando a critica metafisica platonica e algumas de suas solu~oes aos problemas identificados

ARISTOTELES Metajisica Madrid Editorial Gredos 1982 _____ As categorais Milao BUl 1989 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura 1987 BREHIER E Historia da Filosofia Sao Paulo Mestre Jou~ 1977 CHATELET F (org) Historia da Filosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosojia Antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

arist6telica a

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga2doc Pagina 1 de 2

1 as graus do saber 2 A metafisica

o ente enquanto tal Deus A substancia

3 as modos do ser A anologia do ente Os quatro modos

4 A substancia Materia e forma

Omovimento As causas Deus o ente como transcedental A esssencia

5 A logica a logos

6 A fisica A natureza

7 A doutrina da alma A estetica

8 A Erica 9 A politica

A sociedade A linguagem Sociedade e estado A organiza~ao do estado

)

)

J

)

)

J )

)

)

)

)

)

)

c cocticursomec-ajuste2002tichasnovasllitilantiga2 doc Pagina2 de2 )

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Aries FiIosofia e Ciencias Sociais

Curso de FiIosofia

FICHA DE DISCIPLINA

ARISTOTE La Metaphysique Ed et trad du grec J Tricot Paris Vrin 1948 BARKER E Teoria Politica Grega Brasilia Ed Univ de Brasilia 1978 HAMELIN Octave Le Systeme dAristote Paris Vrin 1985 3e ed ed Leon Robin HELLER A Aristoteles y el mundo antiguo Barcelona Peninsula 1983 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura Economica 1984 MILLET L Aristoteles Sao Paulo Martins fontes 1990 Obras de Aristoteles nas ediy5es de Oxford ou Guilhaume Bude ROBIN L La theorie platonicienne des idees et de nombres dapres Aristote Paris George

alms 1984c ROSS David Aristotle London Routledge 1995 (With introductions by John L Ackrill)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilgpmetOldoc Pagina 1 de2

L Leitura do livro L - a polis grega

2 Leitura do livro ll - os escravos - rela90es de poder

3 Leitura do livro ID - 0 que e0 cidadao

4 Leitura do livro IV - as diversas constitui90es

5 Leitura do livro V 6 Leitura do livro VI 7 Leitura do livro VIT

- Regras para a boa educa~ao 8 Leitura do livro VID

- a educa9Ro e 0 Estado

)

)

)

)

)

)

)

) l j

)

)

I J

)

1 J

)

cocfimasteIicCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi1gpmeWIdoc Pagina2 de2 )

)

-----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Discutir a relayao entre Polis e ftlosofia no pensamento grego - Compreender 0 debate travado entre mito logos e a sua vinculayao com a educayao do homem politico

Esta disciplina utilizando-se de autor ou tema classico da Filosofia procurara introduzir 0 aluno em questoes centrais da Hist6ria da Filosofia

BURCKHARDT Jacob historia de la cultura griega Barcelona Editorial Iberia 1953 FINLEY M I Grecia primitiva ldade do Bronze e ldade Arcaica Sao Paulo Martins Fontes

1990 0 mundo de Ulisses Lisboa Editorial Presenya sId

GLOTZ G A cidade grega 2 ed Rio de Janeiro Editora Bertrand Brasil 1988 HEIDEGGER Essais et conferences Paris Gallimard 1958 (Traduit de lallemand par Andre

Preau et preface par Jean Beaufret) JAEGER W Paideia aformarlio do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1986 KOlJRE Alntroduriio aleitura de Platlio Lisboa Ediyoes 70 1985 MOSSE Claude As instituiroes gregas Lisboa Ediyoes 70 1985 __--=---___bull Le proces de socrate Bruxelles Complexe 1996 PLATAO A Republica Lisboa Fundayao Calouste Gulbenkian 1987 ___ Apologia de Socrates ___ Gorgias ___ Protagoras SNELL B La cultura greca e Ie origini del pensiero europeo Torino Giulio Einaudi 1963 VERNANT 1 P As origens do pensamento grego 6 ed Rio de Janeiro Editora Brasil 1984 VERNANT J P E VIDAL-NAQUET P Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo Duas

Cidades 1977 vol 1 _______________ Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo

Brasiliense 1991 vol II

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmtrodfilldoc Fagina 1 de 2

I

)

1 A fonnacao do mundo grego 11 A civilizacao micenica 12 A sociedade e politica arcaicas 13 0 nascimento da Polis

a) a palavra como lnstrumento politico b) a redacao das leis e a publicacao da dike c) a partilha da arche

2 A filosofia no quadro da cidade 21 Platao -Apologia de Socrates

a) a cidade como tribunal da filosofia b) a filosofia e a reflexao etica

22 Platao - Gorgias a) 0 saber que produz a ret6rica b) a persuasao e os tribunais e assembIeias c) distincao entre crenca e saber d) dois metodos ret6rica e dial6tica

23 Platao - Protagoras a) a diferenca entre tecnica e politica b) 0 mito cosmogonico de Prometeu e a fundacao da Polis c) a Polis como fundamento da etica

DATAiLoi 12a3

)

)

)

)

j

J

)

)

)

)

ccocticursomec-ajuste2002fichasnovasintrodfilldoc Pagina2 de 2

j

i

i

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faeoldade de Artes Filosotia e Cicneias Soeiais

Curso de Filosorta

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver 0 dominio dos elementos basicos para 0 trabalho com 0 texto filos6fico previamente adquirido na disciplina Leitura e Produrlio de Textos em Filosofia 1

Este curso devera dar prosseguimento aos trabalhos iniciados no curso de mesmo nome do semestre anterior

BARRAS Robert Os cientistas precisam escrever Sao Paulo TAQIEDUSP 1979 Dissertation Abstracts International (UItimos volumes) ECO Umberto Como se[az uma tese Sao Paulo Perspectiva 1985 GOLDSCHMIDT V Tempo Hist6rico e Tempo LOgico na Interpreta~ao dos Sistemas

filos6ficos In A religilio de Platiio Sao Paulo Difel 1970 PHILOSOPHERS INDEX Bowling Green University Ohio (iiltimos volumes) PLATAOA repUblica Lisboa Calouste Gulbenkian 1987

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002tichasnovaslcitptfil2doc

i

)

Exercicios de discussao estrutural e interpreta~ao do texto filos6fico Aruilise argumentativa de trechos diversos de obras filos6ficas Trabalhos tematicos e analiticos de redayao

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

I 1

)

)cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasleitptfi12doc P8gina2de2 )

~ j

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de mane ira peculiar e decisiva a reflexao filos6fica dos pensadores medievais

2 Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e domodo pelo qual se articularam na elabora~ao do saber filos6fico medieval

Os fil6sofos medievais ocidentais compreenderam e realizaram a Filosofia como investigayao racional posta ao serviyo da fe crista Nesse sentido a Hist6ria da FilosofiaMedieval 1 busca enfocar os pensadores medievais ligados ahist6ria filos6fica do platonismo tendo Agostinho de Hipona como pensador basico e obrigat6rio 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele

1 ALVARES Angel G Tratado de fa Metafisica Madrid Editorial Gredos 1986 2 AGOSTINHO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 3 A trindade Sao Paulo Paulus 1995 4 A cidade de Deus Petr6polis Vozes 1991 5 ANSELMO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 6 BOEHNER Ph e GILSON E Historia da Filosofia CristiiPetr6polis Vozes 1970 7 CHATELET Fr Historia da Filosofia Rio Zahar 1974 8 JEAUNEAU E A Filosofia Medieval Lisboa EdiyOes 70 1980 9 BRUGGER W Dicionario de Filosofia Sao Paulo EPU 1987 10WULF~ M Historia de fa Filosofia Mexico Ediciones Jus 1983

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc Pagina 1 de 2

)

I - UNIDADE A Filosofia no contexto da Cultura Medieval 11 Matrizes da Filosofia Medieval artes liberais e Teologia 12 Conteudo Problenuitico A razao grega e 0 modo de representayao judaico-cristao 13 As especificidades da Patristica e da Escolastica

II - UNIDADE A Filosofia Patristica Agostinho de ffipona 21 A metafisica Agostiniana

211 Cosmo criado e transcendencia divina 212 Refutayao do materialismo 213 Refutayao do ceticismo 214 Critica ao racionalismo exacerbado

220 cogito agostiniano 230 homem no tempo e a teoria do tempo

III - UNIDADE A Teoria Agostiniana do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 A razao inferior as ciencias 322 A razao superior a sabedoria

33 A doutrina da iluminayao

VI - UNIDADE A Filosofia Escolastica Anselmo de Cantuaria 41 Adequayao entre Fee Razao

411 A precedencia da Fe sobre a Razao 412 A necessidade da Razao para a Fe

42 A doutrina da Verdade 421 As verdades 16gicas 422 As verdades onto16gicas 423 As verdades etico-morais 424 As verdades metafisicas

43 As provas da Existencia de Deus 43 1 As provas do monologium 4320 argwnento do Proslogium 433 As criticas de Gaunilo e Kant

~RDENADORDECURSO

)

) I bull

-)

3

J

i )

( )

I )

)

J

) j

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc P4gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 3: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

)

)

)

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

1) Compreender os pressupostos basicos da filosofia transcendental 2) Analisar a critica das faculdades e a sua rela~ao com a possibilidade de uma metafisica como

ciencia

Este curso devera investigar a apropria~ao da tradi~ao filos6fica pelo pensamento alemao 0 docente podera eleger a filosofia kantiana ou outro autor ou tema representativo do idealismo alemao

ALQUIE F La critique kantienne de la metaphysique Paris PUF 1968 DELEUZE G Para ler Kant Rio de janeiro Ed Francisco Alves 1976 CASSIRER E Kant vida y doctrina Mexico Fondo de Cultura Econ6mica 1985 _____ Elproblema del conocimiento Mexico Fondo de Cultura Economica 1986 vol

I e II EISLER Rudolf Kant-lexicon Hildesheim Georg Olms~ 1961 KANT Kritik der reinen Vernunft Hamburg Meiner 1990 __ Critica da razao pura Lisboa Funda~ao Calouste Gulbenkian 1994 __ Prolegomena zu einer jeden kiinftigen Metaphysik die als wissenschaft wird auftreten

kannen Darmstadt Wissenschaftliche Buchgesellschaft Band 5 1968 __ Prolegomenas a tada a metaftsicafutura Lisboa Edi~oes 70 1987 __ Logik Darmstadt Wissenschaftliche Buchgesellschaft 1968 Band 5 __ Logica Rio de Janeiro Tempo Brasileiro~ 1992 LEBRUN G Kant et lafin de la meta physique Almand Colin Paris 1970

ccocficursornec-ajuste2002fichasnovashfilmodema02doc Fagina 1 de2

1 A experiencia e os Iimites do conhecimento 11 A critica a Hume e ao principio de causalidade 12 0 conhecimento a priori

2 As condi~5es de possibilidade da Fisica e da Matematica 21 0 surgimento da mecamca 22 A altera~ao em partes essenciais da maneira de pensar 230 uso puro do entendimento

3 A Logica e a Teoria do Conhecimento 31 A Logica Geral como ciencia completa e acabada 32 A Logica Geral enquanto canon do entendimento 33 A Logica Transcendental

4 A critica das faculdades 41 Diferen~a entre juizos analiticos e sinteticos 42 Como sao possiveis os juizos sinteticos a priori 430 postuIado logico da razao 440 problema da delimitayao da Metafisica definida como ciencia

)

)

)

)

)

)

J

)

)

)

J

) ccocticursomec-ajuste2002tichasnovashfilmodema02doc Pagina2de2 )

)

I

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e CieDcias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Analisar 0 modo pelo qual as teorias contratualistas articulam diferentes concep90es sobre a origem das associa90es politicas

2 Conhecer 0 pensamento dos autores designados como contratualistas procurando alcan9ar uma compreensao critica de seu pensamento politico e dos pressupostos sobre os quais este se assenta

3 Compreender 0 sentido de natureza humana e contrato social em Hobbes Locke e ~IJLLI~ dessas num e noutro autor

CHEV ALLIER J J Hist6ria do pensamento politico Rio de Janeiro Zahar 1982 HOBBES T Opera philosophica quae scripsit latine omnia Ed W Molesworth Aalen

Scientia 19665vols ____ The English works Ed W Molesworth Aalen Scientia 1966 11vols ____0 leviathan In os pensadores Sao Paulo Abril cultural 1975 LEBRUN Gerard 0 que epoder Sao Paulo Brasiliense 1981 MANENT Pierre Naissances de la politique moderne Paris Payot 1977 LOCKE John Segundo tratado sobre 0 govemo In os pensadores Sao Paulo Abril Cultural

1973 ROUSSEAU 0 contrato social In Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1975

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfilpolitica Idoc Pagina 1 de2

1 As teorias contratualistas IIA questao da institui9ao das associa90es politicas 12Ns diferentes concep90es de natureza humana I3A n09ao de contrato social

2 Hobbes 2IDa anarquia do estado de natureza aseguran9a do estado social 22pacto social e a institui9ao do estado politico 23Conceito de soberania

3 Locke 31contrato social como media9ao entre 0 estado de natureza e 0 estado social 32contrato social como pacto de consentimento 33A questao dos limites do poder politico

4 Rousseau 41Conceito de natureza humana 42A questao da legitima9ao do corpo politico 0 contrato social 43 Vontade geral e representa9ao politica

DATA 10 101 12003

CO~CURSO

)

j

)

)

)

) )

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfilpoliticaldoc Pagina2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Cumprir a primeira etapa de uma sequencia destinada a fomecer os criterios de distin9ao entre os argumentos logicamente corretos e aqueles que nao 0 sao Para tanto serao transmitidas nesta primeira etapa n090es de Hist6ria da L6gica infonna90es introdut6rias sobre 0 status epistemo16gico da L6gica contemporanea e sobre as rela90es entre a L6gica simb6lica e a L6gica aristotelica e por Ultimo dar-se-a inicio aintrodu9ao aL6gica das proposi90es

o programa esta articulado em tres unidades 0 objeto da primeira unidade sao as n090es de Hist6ria da L6gica Da segunda sao as infonna90es introdut6rias sobre 0 status epistemol6gico da L6gica contemporanea e sobre as rela90es entre a L6gica simb6lica e a L6gica aristotelica Da terceira 0 inicio da introdu9ao aL6gica das proposi90es

1 - AGAZZI E La Logica simbolica Herder Barcelona 1986 2 - BLANCHE R Historia da Logica de Aristoteles a Bertrand Russell Edi90es 70 Lisboa

1985 3 - FERRATER MORA J Diccionario de Filosofia 3 Tomos Alianza Madrid 1981 4 - HEGENBERG L Diccionario de Logica EPU sao Paulo 1995 5 - KNEALE W KlffiALE M 0 desenvolvimento da Logica Calouste Gulbenkian Lisboa

1980 6 - LARGEAULT J De 1a difficulte dexpliquer ce quest 1a Logique III Revue de

Metapbysique et de Morale 82 1977 pp 289-95 7 - LOGOS Enciclopedia luso-brasileira de Filosofia 5 vols Verbo Lisboa 198992 8 - MATES B Logica elementar Editora Nacional- EDUSP Sao Paulo 1967 9 - MORRIS C W Fundamentos da teoria dos signos EDUSP - Eldorado Tijuca Sao Paulo shy

Rio de Janeiro 1976 10 - SALMON W~ C Logica Prentice Hall Rio de Janeiro 1984 II - SEIFFERT H Introduccion a la Logica Herder Barcelona 1977 12 - TRICOT J Traite de Logique formelle J Vrin Paris 1973 13 - VERNANT D Introduction a la Philosophie de la Logique P Mardaga Bruxelles

1986

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslogica Idoc Pagina 1 de 2

---

1 - Noyoes de Hist6ria da L6gica 11 - As origens da L6gica como ciencia de urn objeto de natureza lingiiistica 0 argumento 12 - Desenvolvimentos anteriores e posteriores a Arist6teles e a obra aristotelica

2 - 0 status epistemol6gico da L6gica contemporanea e as relayoes entre a L6gica simb6lica e a L6gica aristotelica infonnayoes introdut6rias

3 - Introduyao aL6gica das proposiyoes parte inicial

j

J )

)

)

)

)

)

)

) )

)

)

) )

1 J

l

)

)

)

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaslogicaldoc Pagina 2 de 2

j 1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Curnprir a segunda etapa de urna sequencia destinada a fomecer os criterios de distiny80 entre os argumentos logicamente corretos e aqueles que nao 0 sao Para tanto sera tenninada a introduyao aLogica das proposiyoes e devera ser iniciada e tenninada a intrOdUy80 aLogica dos predicados

o programa esm articulado em duas unidades 0 objeto da primeira unidade e 0 termino da introduyao it Logica das proposiyoes 0 objeto da segunda e 0 inicio e 0 tennino da introduyao it Logica dos predicados

1 - AGAZZI E La Logica simbolica Herder Barcelona 1986 2 - FERRATER MORA J Diccionario de Filosofla 3 Tomos Alianza Madrid 1981 3 - GERSTER H D Aussagenlogik Mengen Relationen Herder Freiburg 1972 4 - HEGENBERG L Diciomirio de Logica EPU Sao Paulo 1995 5 - KONDAKOW N 1 Wijrterbuch der Logik VEB Leipzig 197amp 6 - LOGOS Enciclopedia luso-brasileira de Filosofia 5 vols Verbo Lisboa 198992 7 - MATES B Logica elementar Editora Nacional- EDUSP Sao Paulo 1967 8 - NEWTON - SMITH W H Logic An introductory course Routledge London 1994 9 - RUYER B Logique PUF Paris 1994 10 - SALMON W C Logica Prentice Hall Rio de Janeiro 1984 11 - SEIFFERT H Introduccion a la Logica Herder Barcelona 1977 12 - TRICOT 1 Traite de Jogique FormeUe 1 Vrin Paris 1973 13 - VAX L Lexique logique PVF Paris 1982

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslogica2doc Pagina 1 de 2

1 - Introduyao aL6gica das proposiyoes parte final 2 - Introduyao it L6gica dos predicados

cCOCficursomec-ajuste2002llChasnovaslogica2doo

J

) )

) ) )

) )

)

)

)

)

)

) J

)

)

)

)

J

)

)

)

)

)Pagina2de2

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

AnaIisar textos de fundadores do pensamento estetico a fun de que a tematiza~ao de periodo ou corrente filos6fica permita consolidar a compreensao dos alunos de categorias te6rico-sistematicas tratadas em Estetica 1

DUARTE R 0 bela autonomo - textos c1assicos de estetica Belo Horizonte Editora da UFMG 1997 NUNES Benedito Introdu~iio afilosofia da arte Sao Paulo Atica 33 ed 1991 OSBORNE Harold Estetica e teoria da Arte Sao Paulo Cultrix 1990 P ANOFSKY E Idea a evolu~ao do conceito de belo Sao Paulo Martins Fontes 2002 TATARRlEWICZ W Hist6ria de seis ideas artes belleza forma creatividad mimesis

experiencia estetica madrid T ecnos 1997

cocfunasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica2doc Pligina 1 de2

1) Kant Critica dajaculrJade do Juizo 2) Hegel PrelefOes sobre estetica 3) Schopenhauer 0 mundo como vontade e representafiio 4) Marx Manuscritos economico-filosoficos e Introdufiio acritica da economia politica 5) Nietzsche 0 nascimento da tragedia no espirito da m6sica 6) Heidegger A origem da obra de Arte 1) Adorno Teoria Estetica 8) Merleau-Ponty 0 olho e 0 espirito

DATA 10 oilJotJ3

~ COO~ADORDE CURSO

j

)

)

) )

J

)

middot 1

middot ~

) ~ middot )

)

)

)

)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasestetica2doc Pagina2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- compreender a problematica da Filosofia da Hist6ria - conhecer os textos mais significativos no campo da Filosofia da Hist6ria e a sua vincula~ao

com 0 nascimento das ciencias humanas

Esta disciplina tera por finalidade introduzir 0 aluno na problematica da Filosofia da Hist6ria abordando os principais fil6sofos da hist6ria atraves da leitura das suas obras relacionadas com o tema demonstrando assiIn a vincula~ao da Filosofia da Hist6ria com 0 nascimento das ciencias humanas

COUTINHO CN 0 problema da razao na filosofia burguesa In 0 estruturalismo e a miseria da raziio Rio de Janeiro paz e Terra 1971

FERRATER MOM J Cuatro visiones de la hist6ria Madri Alianza Editorial 1988 HEGEL G W Introdufiio ahist6ria dajilosofia Sao Paulo Abril Cultural 1975 ___ Filosojia da Hist6ria Lisboa Alian~a 1979 HERDER Une autre philosophie de I histoire Paris Aubier Montaigne 1964 HORKHEIMER M Origens da jilosojia burguesa da hist6ria Lisboa Presen~a 1984 SCHAFF A Hist6ria e verdade Sao Paulo Martins Fontes 1988 VICO G Principj di una scienza nuova Milao Rizzoli 1988 WALSH WH Introdufiio ajilosofia da hist6ria Rio de Janeiro Zahar Editores 1978

cocfimasterCCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilhistorialdoc P8gina 1 de 2

- 0 historicismo na Filosofia Modema - a oposiy8o racionalista aos estudos da hist6ria - 0 surgimento da ideia de progresso

- Os precursores da filosofia da hist6ria - a filosofia da hist6ria de Vico a reay8o contra 0 cartesianismo - a filosofia da hist6ria no numinismo - Voltaire

- Filosofia da hist6ria e cH~ncias humanas - Kant e a ideia de hist6ria - Hegel e as novas bases da filosofia burguesa da hist6ria

)

)

) middot - middot

)

)

middot

)

) -

f

)

) )

)

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfilhistorialdoc P8gina2 de2 )

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender e criticar 0 paradigma cartesiano bern como diagnosticar a crise dele no interior das ciencias no fmal do seculo XIX e inicio do XX desde a perspectiva e 0 estilo dos autores que abordaram essa crise como Schopenhauer Nietzsche HusserI e Heidegger

o curso visa ao estudo da crise das ciencias fundadas no paradigma cartesiano tematizada por Schopenhauer Nietzsche HusserI e Heidegger

HEIDEGGER Martin Ser e tempo trad Marcia S Cavalcante 2 vols 2ed Petropolis Vozes 1990

RUSSERL Edmund Investiga~oes logicas (sexta investigayao) trad Zeljko Loparlc e Andreia M A C Loparlc Sao Paulo Abril 1980 (Os Pensadores)

NIETZSCHE F Obras incompletas trad Rubens R T Filho Sao Paulo Abril 1974 (Os Pensadores)

SCHOPENHAUER A 0 mundo como vontade e representa~io trad Wolfgang Leo Marr 2 ed Sao Paulo Abril 1985 (Os Pensadores)

ccocficursomec-ajuste2002ficbasnovash1i1contOldoc Pagina 1 de2

1 Racioalismo e ilmninismo 2 0 caso do idealismo alemao 3 0 conhecimento segundo Nietzsche 4 Fenomenologia 5 Hermeneutica e critica da ontologia

)

)

i

)

)

1

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasbfiIcontO I doc Pllgina 2 de 2

)

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

Compreender as noyoes de intencionalidade e reduyao eidetic a assim como 0 significado da proposta fundamental da F enomenologia 0 retorno as coisas mesmas

o curso pretende discutir alguns aspectos da filosofia fenomenol6gica abrangendo seus conceitos basicos e a noyao de metodo assim como a critica ao objetivismo e ao pensamento de orientayao empirico-racionalista

HUSSERL E illvestigayoes 16gicas trad Zeljko Loparic e Andreia M A C Loparic ill as Pensadores S Paulo Abril 1980

____ A ideia da fenomenologia trad Artur Mourao Lisboa Ed 70 1986 DARTIGUES A a que e a fenomenologia trad M Jose JG Almeida S Paulo Cortez

1992 BERGER G Le cogito dans la philosophie de Husserl Paris Aubier 1941 MOURA CAR Critica da raziio nafenomenologa S Paulo EduspNova Este1a 1990

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcont02doc Pagina 1 de 2

1 Alguns elementos da critica husserliana 11 0 psicologismo 120 cogito

2 Principais noyoes 21 A intencionalidade 22 A redmtao transcendental

L1L-L- DE CURSO

)

~

j

J

)

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilconW2doc middotpagina 2 de 2 )

) j

-----------

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e CieDcias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Este curso visani a leitura e apreensao dos principais conceitos marxianos imprescindiveis para a compreensao da hist6ria da filosofia contemporanea

Este curso visani instrwnentalizar 0 aluno para a apreensao dos principais conceitos marxianos e entendimento de suas principais obras Principalmente a critica ao idealismo alemao bern como ao socialismo ut6pico frances e introdu~ao ao materialismo hist6rico dialetico

CORNU A Karl Marx et Friedrich Engels Paris PUF 1955 LEFEBVRE H Le materialisme dialectique Paris PUF 1949 MARX K 0 capital Sao Paulo Civiliza~ao Brasileira 1980 MARX K e ENGELS F A ideologia alemil Sao Paulo Hucitec 1987 __________ 0 manifosto do partido comunista Sao Paulo Global Editora 1981

Textos Sao Paulo Edi~oes Sociais 1975 vl THOMPSON R A miseria da teoria Rio de Janeiro Zahar 198 L

lt -~

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcont03doc Pagina 1 de 2

1 i

1 A construyao da dialetica materialista 2 a critic a aconcepyao hegeliana de historia 3 a critic a ao socialismo utopico 4 a critica aeconomia poIitica

)

I

)

1

gt

)

)

ccocticursomec-ajusteZOOZtichasnovashfiIcont03doc Pagina2 de2

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Artes FiJosofUl e Ciencias Sociais

Curso FiJosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Explicitar 0 debate contemporaneo entre a tendencia analitica e a tendencia hist6rica da filosofia da ciencia Compreender as relayoes entre ciencia e metafisica Compreender a distinyao entrecontexto de investigayao e contexto de descoberta

ALBERT Hans Tratado da raziio critica Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1976 FEYERABEND Paul Contra 0 metodo Rio de Janeiro Francisco Alves 1977 _______ et all Estructura y desarollo de la ciencia Madri Alianza 1984 KUHN T A estrutura das revoluroes cientificas 3 ed Sao Paulo Perspectiva 1989 ____ A tensiio essencial Lisboa Ediy5es 70 1989 LAKATOS I MUSGRAVE Alan A critica e 0 desenvolvimento da ciencia Sao Paulo

CultrixlEDUSP 1979 MORGENBESSER S Filosofia da ciencia Sao Paulo Cultrix 1972 POPPER Karl R A 16gica da pesquisa cientijica Sao Paulo CultrixlEDUSP 1975 ___---__ Conjecturas e refutaroes 3 ed Brasilia Editora UnB 1994 STEGMOLLER W Afilosofia contempordnea Sao Paulo EPUIEDUSP 1977 SUPPE F La estructura de las teorias cientificas Madri Nacional 1979

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfilciencialdoc P8gina 1 de2

1 A conceP930 de ciencia do Circulo de Viena IIa verificayao como criterio de sentido 12a relayao entre ciencia e metafisica

2 A filosofia da ciencia de Karl Popper 2Iproblema da base empirica 22metodo hipotooco-dedutivo 23a falseabilidade como criterio de demarcayao entre ciencia e metafisica

3 N Hanson e as relayt)es entre observayao e interpretayao 4 A teoria da ciencia de Thomas Kuhn

410 conceito de paradigma 42a relayao entre ciencia e metafisica

5 Imre Lakatos e os programas de investigayao cientifica 6 A teoria anarquista da ciencia de Paul Feyerabend

COOn OJL n

)

)

)

)

)

)

)

)

i )

)

)

)

)

)

)

)

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi]ciencialdoc PAgina2 de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Introduzir 0 aluno ao estudo de algumas questoes classicas da ftlosofia antiga detendo-se por exemplo nos Sofistas de modo mais detalhado e profundo Ao final do Curso 0 aluno devera conhecer nao so os classicos aspectos negativos dos Sofistas mas tambem os positivos Um tema a ser abordado poderia ser 0 relativo aos Moralistas Gregos Outro a poetica em Platao e Aristoteles

Estudar aspectos de questoes classicas da filosofia antiga que nao tenham sido abordados ou que possam se-Io novamente com maior profundidade Pode ser a problematic a sofistica ou os Moralistas Gregos ou 0 problema da poesia em Plamo e em Aristoteles ou ainda urn tema da Filosofia Antiga com escolha ad libitum do docente desde que aprovado pelo Colegiado de Curso

ARISTOTELES Arte poetica Rio de Janeiro Ediouro sid _____ Dos argumentos sofisticos Sao Paulo Abril CulturaL 1978 BELO Fernando Leituras de Aristoteles e de Nietzsche a Poetica sobre a verdade e a mentira

Lisboa Calouste Gullbenkian 1994 COSTA Ligia Militz da A poetica de Aristoteles mimese e verossimilhan9a Sao Paulo Atica

1992 GUTHRIE W K C Os sofistas Sao Paulo Editora Paulus 1996 HAVELOCK Eric Preacio a Platao Campinas Papirus 1996 JAEGER Werner Paidba a fortna9aO do homem grego Sao Paulo Abril Cultural~ 1978 PLATAO A republica Rio de Janeiro Ediouro sid ___ 0 sojista 2 ed Sao Paulo Abril Cultural 1979 UNTERSTEINER M Sojisti Testimonianze e frammenti Firenze La Nuova Italia 1949

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga5doc Pagina 1 de 2

)

I Nomos x Physis 2 Lei escrita 3 Lei nao escrita 4 A parcialidade da igualdade 5 Sobre a justiya 6 relativismo dos valores 7 A relaQao ret6rica-filosofia 8 A poesia em Platao e Arist6teles 9 A mimesis em Platao e Arist6te1es lOA mimesis e a verossimilhanya na Poetica 11Apoesia como opiniao 12 A poesia a tragedia e a hist6ria

ENADOR DE CURSO

)

)

)

)

- )

)

)

bull j

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaSdoc Pagina 2 de 2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FlFCS - Faculdade de Artes FiJosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a nOyao de liberdade em Descartes - Compreender 0 significado do conceito de Deus no cartesianismo - Analisar os principais desdobramentos da distinyao real entre a mente e 0 corpo do homem

F La decouverte meta physique de lhomme chez Descartes Paris PUF 1966 COTTINGHAM 1 Descartes Oxford Brasi] BlackweJJ 1986 DESCARTES R Oeuvres de Descartes Ed Adam et Tannery Paris Vrin 1996 11vols ______ Oeuvresphilosophiques Ed F Alquie Paris Garnier 1963 3vols ______ Discours de la methode Texte et commentaire par Etienne Gilson Paris Vrin 1947

Discours de la methode Introduction et notes par Etienne Gilson Paris Vrin 1966 -----shy

Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 -------shyGILSON E Etudes sur Ie role de la pensee medievale dans la formation du systeme cartesien Paris

Vrin1930 ______lndex scolastico-cartesien Paris Vrin 1979 GOUHIER H Descartes Essais sur Ie Discours de la methode la metaphysique et la morale Paris

Vrin 1973 _____ Lapensee meta physique de Descartes Paris Vrin 1992 GRIMALDI N L Experience de la pensee dans la philosophie de Descartes Paris Vrin 1978 GUEROULT M Descartes selon lordre des raisons Paris Aubier-Montaigne 1968 2vols HAMELIN O Le systeme de Descartes Paris Alcan 1911 LAPORTE J Le rationalisme de Descartes Paris PUF 1945 LABERTHONNIERE Etudes sur Descartes Paris Vrin 1935 MARION l-L Sur la theologie blanche de Descartes Paris PUF 1981 _____ Sur lontologie grise de Descartes Science cartesienne et savoir aristotelien dans les

Regulae Paris PlJF 1981 MESNARD P Essai sur la morale de Descartes Paris Vrin 19~6 _ PASCAL B Pensees Ed L Brunschvicg Paris Garnier-Flammarion 1976 ____ Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 RODIS-LEWIS G Descartes Paris Libraire Generale Franyaise 1984 _______ La morale de Descartes Paris PUF 1970

B Descartes 1978 ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfiJmodema03doc Pagina 1 de 2

)

)

1 A teoria da liberdade em Descartes 2 As provas da existencia de Deus 3 A distinyao real entre a mente e 0 corpo do homem 4 A teoria das paix5es 5 Moral Provis6ria e Moral Definitiva

)

)

)

)

)

j

)

)

j

j

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfiImodernaOJ doc Pagina 2 de 2 j

-----

----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Compreender 0 significado da noyao de metodo para os fil6sofos e matematicos gregos - Analisar as concepyoes de metodo dos fi16sofos modemos

)

)

BECKE~ O Das mathematische Denken der Antike Gottingen Vandenhoeck-Ruprecht 1966 BELA VAL Y Leibniz critique de Descartes Paris Gallimard 1960 BRUNSCHVICG L Les etapes de la philosophie mathematique Paris A Blanchard 1972 DELEUZE Spinoza et Ie probleme de I expression Paris 1968 DESCARTES R Oeuvres de Descartes Ed Adam et Tannery Paris Vrin 1996 llvols ______ Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 ESPINOSA B Opera Ed Gebhardt Heidelberg Carl Winters 1924 4vols _____ Oeuvres de Spinoza Trad Ch Appuhn Paris Garnier-Flammarion 1964 ESPINOSA B Tratado de la reforma del entendimento Principios de filosofia de Descartes

Pensamientos metafisicos Trad Atilano Dominguez Alianza Editorial SA Madrid 1988 ESPINOSA B Tratado da Reforma do Entendimento Trad Abilio Queiroz Lisboa Ediyoes70

1970 Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973

GUEROULT M Descartes selon lordre des raisons Paris Aubier-Montaigne 19682 vols _____ Spinoza I Dieu (Ethique I) Paris Aubier-Montaigne 1968 _____ Spinoza II L ame (Ethique II) Paris Aubier-Montaigne 1974 _____ Dynamique et metaphysique leibniziennes Paris Aubier-Montaigne 1967 LEIBNIZ G Die philosophische Schriften Ed Gerhardt Hildesheim Olms 1965 7vols

Oeuvres choisies par L Prenant Paris Aubier-Montaigne 1972

Os Pensadores Sao Paulo Abril 1973 MOREAU 1 Espinosa e 0 Espinosismo Lisboa Ediyoes70 1980

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasbfilmodernaOSdoc Pagina 1 de 2

A nocao de Metodo dos fiI6sofos gregos Metodo Analitico e Metodo Sintetico A Geometria Euclidiana como paradigma do ordenamento juridico em Hobbes A Teoria sobre a MatemMica elaborada por Descartes A noyao de evidencia no cartesianismo A importancia do more geometrico para Espinosa A enfase no canlter operativo do metodo em Leibniz

cCocficursomec-ajusteZOOZfichasnovashtHmodemaOSdoc PaginaZ de2

I l

)

)

)

~)

)

)

)

)

1

)

)

)

)

)

-

)

)

)

)

I)

)

)

)

I

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Compreender a critica formulada por Vico ao cogito cartesiano - desenvolver uma reflexao sobre a importancia que 0 metodo teve para os fil6sofos modemos

na elaborayao de novas teorias sobre 0 entendimento humano - entender a contribuiyoo deixada por Vico no ambito da Teoria do Conhecimento atraves da

teoria do verom-factum

Promover 0 estudo dos textos c1assicos da Filosofia Modema relativos a Teoria do Conhecimento dando enfase aos fil6sofos anticartesianos situados no periodo em questao

COOLINGWOOD RG Anticartesianismo a) Vico In A ideia de Hist6ria Lisboa Ed Presenya sid

CROCE B Lafilosofia di G B Vieo 4ed Bari Laterza 1980 GUIDO H A linguagem poetiea em Vieo a construyao do conhecimento Campinas

FEIUNICAMP 1994 (Dissertaltao de Mestrado) MONDOLFO R II verom-faetum prima di Vieo Napoles Guida 1969 VICO G Dell Antichissima sapienza italica In Opere MilaolNapoles Riccardo Ricciardi

1953 --- Prineipj di Scienza Nuova 3ed Milao Rizzoli 1988

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasteorconhec5doc Pagina 1 de 2

)

)

)

I-A forma~ao do pensamento fiIos6fico de Vico - a influencia platonica (Cnitilo) - a influencia lucreciana (De rerum natura) - a tradi~ao humanista - as perspectivas da Filosofia Modema

II- A primeira forma da Filosofia de Vico - a cren~a na inatingivel superioridade dos antigos - a primeira formula~ao da teoria do verum-factum

III- A segunda forma da Filosofia de Vico - A Ciencia Nova - a aplica~ao da teoria do verum-factum no estudo do mundo social - a nova arte critica filosofia e filologia - a critica ao racionalismo cartesiano

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasteorconhecSdoc Pagina2 de2

)

)

)

l J

I

)

)

)

)

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FMCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

FICHA DE DISCIPLINA

Dominar a proposta de Kant e suas implica~oes conceituais sobre a quesmo do belo a partir da no~ao de juizo estetico

Dominar a proposta de Hegel e suas implica~oes conceituais sobre a questiio do belo a partir da nocao de ideal artistico

HEGEL G W F Estetiea A ideia e 0 ideal a belo artistico ou 0 ideal A arte simboliea A arte eIassiea e a arte romantiea Arquitetura e eseultura Pintura e Musiea Poesia trad O Vitorino Lisboa Guimaraes Editores 19837v

Estetica A ideia e 0 ideal 0 belo artistico e 0 ideal In as Pensadores------ S Paulo Abril 1980

KANT I Critiea do faeuldade do juizo trad Valerio Rodhen amp Ant6nio Marques Rio de Janeiro Forense Universitaria 1993

___ Introdu~ao a critica do juizo In as Pensadores trad Rubens Rodrigues T Filho S Paulo Abril 1980

TERRA R Kant juizo estetico e reflexao In Artepensamento S Paulo Cia das Letras 1994

BORNHE~ G 0 que esta vivo e 0 que esta morto na estetica de Hegel In Artepensamento S Paulo Cia das Letras 1994

-

cocfimasterCCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc Pagina I de2

1 0 juizo estetico 11 0 ideal de beleza 12 0 juizo de gosto

2 0 helo artistico ou 0 ideal 210 ideal e sua realizayao na obra de arte 220 belo natural 23 Artista criayao pilblico

DATA 10 101 IJ003

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

j

)

j

j

)

)

)cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc P8gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Facu1dade de Artes Filosofia e Cicacias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 dominio da perspectiva antropol6gica do conhecimento tal como foi constituida no campo das ciencias humanas com enfase nos principais conceitos metodos e teorias que comparam e relativizam diferentes expressoes s6cio-culturais do homem

A constituiyao da perspectiva antropol6gica desde as narrativas dos viajantes- escritores o evolucionismo e a critica relativizadora das etnografias classicas A perspectiva antropol6gica no seculo XX a diversidade cultural reconhecida

LAPLANTINE Franyois Aprender antropologia Sao Paulo Brasiliense 1993 LEVI-STRAUSS Claude 0 pensamento selvagem Sao Paulo Editora NacionaJ 28 ed 1976 ____ Antropologia Estrutural II Rio de Janeiro Ed Tempo Brasileiro 1976 TODOROV Tzvetan A vida em comum Campinas Sao Paulo Papirus 1996

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Pagina I de2

j

UNIDADE I A PERSPECTIVA ANTROPOLOGICA

1 A antropologia entre as Ciencias Humanas 2 Natureza sociedade e cultura A dinamica do conceito de cultura na antropologia 3 0 etnocentrismo narrativas e teorias evolucionistas na constituiyao da antropologia A

emergencia do relativismo cultural

UNIDADE II A DIVERSIDADE CULTURAL

1 Elementos te6ricos e metodol6gicos para 0 reconhecimento da diversidade cultural 2 As etnografias chissicas e 0 reconhecimento da diversidade cultural no seculo XX

DATA fo loi 12003

C4DECURSO cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Higina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

-

)

)

)

)

)

)

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 conhecimento de etnografias e estudos antropol6gicos classicos e atuais com enfase na analise dos problemas da identidade cultural perante as transforma~oes do mundo contemporiineo

Tradi~ao e contemporaneidade na antropologia os problemas da ocidentaliza~ao das culturas problemas da identidade cultural perante as mudan~as e experiencias das sociedades complexas novos criterios de defini~ao identitaria das sociedades e culturas

GEERTZ Clifford A interpretacao das culturas Rio de Janeiro Zahar Editores 1978 HALL S A quesmo da identidade cultural Campinas Unicamp 1975 OLIVEN Ruben George A parte e 0 todo a diversidade cultural no Brasil-na~ao Petr6polis

Vozes 1995 FRATHERSTONE Mike Cultura Global Petr6polis Vozes 1996 LATOUCHE Serge A ocidentalizacao do mundo Petr6polis Vozes 1996

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologia2doc Pagina 1 de2

UNIDADE I TRADIltAo E CONTEMPORANEIDADE NA ANTROPOLOGIA

IA diversidade cultural perante a ocidentaliza~ao das sociedades e culturas 2 Tradi~ao modernidade e p6s- modernidade nos estudos antropo16gicos problemas da identidade cultural

UNIDADE IT ETNOGRAFIAS CONTEMPORANEAS

IRa~a classes etnias generos de identidade nas sociedades contemporaneas os nov os criterios de defini~ao identitaria perante as mudan~as sociais

DATAL~2oo3

)

)

)

)

)

)

o )

)

)

)

)

~ )

0)

~Oo )

) 00)

deg

)

deg

deg J

)

1

)

)

)

I ~

deg I

)

)cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasantropologia2doc Pagina 2 de 2

)

A

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Falaquouldade de Artes Filosofia e Cieulaquoias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Propiciar a compreensao de aspectos ligados ao desenvolvimento e aprendizagem da crianya e adolescente para subsidiar a pnitica educacional

A Psicologia da Educayao A crianya eo adolescente enquanto ser em transforma9aO Necessidades Biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar A atua9aO docente na aprendizagem de crianyas e adolescentes

ABERASTURY A Adolescencia RS Artes Medicas 1980 BEE H A Crian~a em desenvolvimento Sao Paulo Harpes e Row Br 1987 CARRAHER TN (org) Aprender pensando Contribuiyoes da Psicologia Cognitiva para a

educayao Petropolis Vozes 1986 DAVIS Claudia amp OLIVEIRA Zilma Psicologia na Educa~iio Sao Paulo Cortez 1980 NIIZU KAMI MGN Ensino as abordagens do processo Sao Paulo EPU 1986 NIUSSEN PN CONGER JJ amp KAGAN J Desenvolvimento e Personalidade Sao Paulo

Harper e Row do Brasil 1977 PATTO MHS (org) Introdu~iio aPsicologia Escolar Sao Paulo TA Queiroz 1981 PENTEADO WMA Psicologia e Ensino Sao Paulo Papelivros 1980 PAPALIA Diane E 0 mundo da Crian~a Ed Mc Graw Hill Sao Paulo EPU 1981 RAPPAPORT CR e outros Psicologia do Desenvolvimento Sao Paulo EPU 1981 VYGOTSKY LS Aforma~iio social da mente Sao Paulo Martins Fontes 1984

ccocficursomee-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc Pagina 1 de2

1 A Psicologia na Educa~ao 11 A Constitui~ao social do sujeito 12 A Psicologia do Desenvolvimento 13 A Psicologia da Aprendizagem 14 A Psicologia na Educa~ao

2 A Crian~a eo adolecente enquanto ser em transforma~ao 21 Correntes te6ricas e repercussoes na escola 211 - Concep~ao Inatista 212 - Concep~ao Ambientalista 213 - Concep~ao Internacionalista Piaget Vygotsky

3 Desenvolvimento cognitivo e s6cio-afetivo 31 desenvolvimento da sensa~ao percep~ao imagina~ao 32 desenvolvimento lingiifstico 33 importancia das liga~oes afetivas 34 afetividade e cogni~ao 35 desenvolvimento s6cio-emocional

a identifica~ao sexual h independencia c sociabilidade d agressividade

4 Necessidades biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar 41 motiva~ao e aprendizagem 42 adequa~ao do ensino as diferen~as individuais 43 aquisiyao da aprendizagem 44 reten~ao e transferencia da aprendizagem

5 A atua~ao docente na aprendizagem de crian~as e adolescente 51 a interayao em sala de aula 52 procedimentos de ensino 53 a linguagem na instruyao 54 a nOyao do erro 550 traballio em grupo 56 a escola e a constru~ao de regras de conduta

)

)

)

)

)

)

middot )

middot ) middot )

j

-)

)

- )

1

)

middot )

- )

-

)

J

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc pagina 2 de 2 J

1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosof18 e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas Analisar 0 processo de en sino e seus componentes a partir dos pressupostos da pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

Os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas (tradicional escolanovista tecnicista e critica) 0 processo de ensino e seus componentes a partir dos pressupostos de pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

AL VITE MC Didtitica e Psicologia SP Loyola 1981 CADERNOS CEDES Encontros e desencontros da Didtitica e Pratica de Ensino Sao Paulo

Cortez 1988 (21) CANDAU Vera MF A Didtitica em Questao_Petr6polis RJ Vozes 1983

Rumo a uma nova Didtitica Petr6polis RJ Vozes 1988 -~--

CECCON Claudio et alii A vida na escola a escola da vida_Petr6polis Vozes 1982 DAMIS Olga T Conceitos em educafao nos diferentes tendencias pedagogicas- Uberlandia

1UFU1987

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 1 de2

j

)

I Fun~oes da escola no contexto da realidade brasileira 20 processo de ensmo e sua organiza~ao segundo os principios de cada uma das teorias

pedag6gicas Tradicional Escolanovista Tecnicista e Hist6rico Critica 21 Planejamento em Educa~ao

bull importancia bull conceito bull caracteristicas basicas bull 0 plano de ensmo e seus elementos

22 As finalidades da educa~ao 221 Objetivos 222 Formula~ao de objetivos

23 Conteudo da materia de ensmo bull importancia do conteudo bull sele~ao e organiza~ao do conteudo

24 Metodos procedimentos e recursos de ensmo 241 Conceitos 242 Caracteriza~ao

25 Avalia~ao da aprendizagem 251 Conceito 252 Fun~oes 253 Tecnicas e mstrumentos

26 A rela~ao pedag6gica bull a rela~ao professor x aluno x saber

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 2 de 2o bullbull

I I

l

---

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofla e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tormi-Io apto a ler textos sobretudo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Preliminares metodol6gicas a situaltao de comunicaltao e seus componentes basicos~

tipologia de textos 2 Estrategias de leitura e compreensao do texto escrito 3 Leitura de textos e sistema gramatical 4 Pratica de leitura de textos

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitura em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris CIt International 1986 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 RICHAUDEAU Fran~ois et GAUQUELIN M et F Lecture rapide Paris C E P L et

Verviers (Belgique) Editions Gerard amp Co 1969 VIGNE~ Gerard Ecrire et convaincre Paris Hachette 1975

Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr Idoc Pagina 1 de 2

1 Preliminares metodol6gicas 11 0 que e uma situay80 de comunicayao oralJescrita 12 Componentes basicos de uma situayao do texto escrito

- produy8o (escrita) - recepyao (leitura)

13 Tipos de textos (cartas telegramas hist6rias em quadrinhos cartazes resumos textos de revistas e jomais comentarios relat6rios textos publicitanos poesias receitas etc)

2 Leitura e compreensao do textos escrito 21 Testes de leitura

- de percepyao visual - de capacidade de compreensao concentrayao e memorizayao - modos de leitura (pessoa funcional integral)

22 Como ler mais nipido e melhor Plano de leitura 23 Abordagem global do texto

- fonnas de entrada no texto - imagens textuais - estrategias de leitura

bull organizayao do discurso bull leitura antecipayao e fonnuJayOes de hipOteses bull verificayao e confmnayao ou nao das hip6teses levantadas

3 A leitura de textos e 0 sistema gramatical 4 Pnitica de leitura de textos

- curtos - longos (especificos)

ccocficursomec-ajuste2002ficnasnolas1ingfrinstr1doc ~plt1gina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

J

J

1

--

)

)

)

)

gt

I

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Faeuldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos do sistema gramatical e da pronimcia de lingua france sa de maneira a torna-Io apto a ler e analisar textos sobretndo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Pnitica de leitnra de textos 2 Estndo do sistema gramatical da lingua francesa

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitnra (em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris Cle International 1986 LOISEAU Raymond Grammaire Francaise Collection Outils Paris Hachettem 1976 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 SCHWEBEL A N et alii Acces au franyais instrumental 33 ed - Salvador Centro Editorial e

Didatico da UFBA 1985 VEIGA Claudio Grammca Nova do Frances Sao Paulo Editora do Brasil S A 1965 VIGNER Gerard Berire et convaincre Paris Hachette 1965 ___ Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

Textos extraidos de livros e revistas selecionados pelo professor segundo as necessidades de cada grupo

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstI2doc Pagina 1 de2

I

1 Pnitica de leitura de textos e anaIise do sistema gramatical 2 0 alfabeto fomtico e a pronimcia da lingua francesa 3 AnaIise reflexiva de textos genericos e especificos

)

)

)

)

)

)

)

gt

)

)

J

1

I

)

)

)

)

)

J

)

- j

) j

-J

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr2doc PIlgina 2 de 2 )

~

j

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Cicncias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a torna-lo apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de fonna autonoma Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-literario-filos6fica na Fran9a nos seculos XVI XVII e XVIII

1 Leitura comentario e analise de textos te6ricos criticos literarios e filos6ficos de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature franyaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires 1- Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A et MICHARD L Le XVII et Le XVIII siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr3doc Pligina 1 de 2

I - SECULO XVI 1 Condiltoes do Pensamento 2 Noltao de Humanismo 3 Problemas do Pensamento e da Altao

II - SECULO XVII 1 Movimentos das Ideias 2 Politica 3 Questao Social 4 Ciencia e Filosofia 5 Moral e Religiao

2 Autores Mallierbe Descartes Comeille Moliere Racine e Boileau

III - SECULO XVIII 1 0 intelectual e seu meio 2 Ciencia Religiao e Filosofia 3 Espirito Filos6fico 4 Autores Voltaire Diderot Montesquieu e Rousseau

DATA 0 101 12oo~

~ COO~ADORDECURSO

J

gt )

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

gt J

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasUingfrinstr3doc Pagina2 de2

)

)

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tomli-Io apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de forma autonoma

- Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-Iiterano-filos6fica na Fran~a nos seculos XIX e XX

1 Leitura comentano e analise de textos te6ricos critic os literanos e ftlos6ficos de autores franceses dos seculos XIX e XX

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XIX e XX

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature francaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires I - Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A MICHARD L Le XIX et XX siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina 1 de 2

I - SECULO XIX 1 Condiyoes da vida intelectual 2 Filosofia e Moral 3 Ciencia e Religiao 4 Autores Sainte-Beuve Renan e Taine

II - SECULO XX 1 Filosofia 2 Socialismo e Humanismo 3 Nascimento da Razao 4 Autores Malraux J-P Sartre e Camus

)

)

)

)

)

)

)

i

shy

J

-J

lt )

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina2de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Discutir conteudos teorico-pniticos necessanos a uma compreensao critica do ensino de 1 deg e 2deg graus levando em conta a estrutura e 0 funcionamento do sistema educacional brasileiro as reformas e politicas publicas de educayao em vigor no contexto socio-politico economico e cultural do pais

Organizayao e funcionamento do ensino de 1deg e 2deg graus e a estrutura do sistema educacional brasileiro Legislayao bllsica reformas e politic as publicas de educayao no contexto da sociedade capitalista brasileira

Anais do 4deg e 5deg C B E - 1986 e 1992 ARROYO Miguel G et al Da Escola Carente II Escola Possivel Sao Paulo Loyola 1989 BRANDAO Carlos Rodrigues 0 que e Educayao Sao Paulo Brasiliense 1981 BUFFA Ester et al Educayao e Cidadania quem educa 0 cidadao Sao Paulo Cortez 1987 CUNHA Celio da Educayao e Autoritarismo no Estado Novo Sao Paulo Cortez 1989

cfichasnovasestrfimcensdoc FAgina 1 de2

Unidade 1 - Retrospectiva Hist6rica da Educa~ao Brasileira

middot As reformas de ensino a partir de 1930 - Constitui~ao de 34 3746 e as emendas Constitucionais de 1967 e 1969

middot Reforma Francisco Campos middot Leis org8nicas do ensino (Reforma Gustavo Capanema) middot Lei 402461 5692171 e 704482 - Emenda Constitucional de 1969 - Constitui~ao de 1988 middot A nova L D B

Unidade2 - A escola numa sociedade de classe

middot Escola e classe social middot Ideologia e Educa~ao

- Politica educacional brasileira e 0 ensino de 10 e 20 graus middot Politica Educacional e Estado middot Democratiza~ao da escola publica e cidadania middot Propostas altemativas de escola e Autonomia da Escola

Unidade 3 - Desafios educacionais brasileiros

middot Fracasso escolar evasao e repetencia middot Forma~ao do professor middot A escola fundamental e a modernidade middot Financiamento da Educa~ao

Unidade 4 middot Da organiza~ao e funcionamento da Educa~ao em Minas Gerais middot Hierarquia da Legisla~ao Constitui~ao de 1988 e de Minas Gerais de 1989 middot Leis Decretos e Resolu~oes que regulamentam 0 funcionamento da Escola em

Minas Gerais middot A Educa~ao em aberto middot 0 movimento presente atraves da imprensa escrita e falada entrevistas e fllmes

DATA 27 02 2003

gt

)

shy j

~ J

) )

)

)

)

)

)

dficbasnovasestrfuncensdoc Pagina 2 de 2

j

1

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

PLATAO GorgiClsect London William Heinemann 1983 ___ Teeteto London William Heinemann 1987 ---__ 0 sofista In Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1979 GOLDSCHMIDT V A religilio de Platlio Sao Paulo Difel 1970 BREHIER E Historia dafilosofia Sao Paulo Mestre Jou 1977 CHATELET F (org) _Historia dajilosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosofia antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaldoc Pagina 1 de2

Vida e escritos

1 As ideias o ser das ideias o conhecimento

2 A estrutura da realidade o mito da caverna o esquema dos dois mundos

3 0 problema da teoria das ideias o ser eo ente A comunidade das ideias Obem o ente como genero

40 homem e a cidade Doutrina da alma Etica A cidade

5 A ftlosofia

DATAO lof I 2aJ

~DECURSO

)

)

) y

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfJlantigaldoc pagma2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Estudar aspectos gerais da filosofia de Arist6teles privilegiando a critica metafisica platonica e algumas de suas solu~oes aos problemas identificados

ARISTOTELES Metajisica Madrid Editorial Gredos 1982 _____ As categorais Milao BUl 1989 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura 1987 BREHIER E Historia da Filosofia Sao Paulo Mestre Jou~ 1977 CHATELET F (org) Historia da Filosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosojia Antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

arist6telica a

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga2doc Pagina 1 de 2

1 as graus do saber 2 A metafisica

o ente enquanto tal Deus A substancia

3 as modos do ser A anologia do ente Os quatro modos

4 A substancia Materia e forma

Omovimento As causas Deus o ente como transcedental A esssencia

5 A logica a logos

6 A fisica A natureza

7 A doutrina da alma A estetica

8 A Erica 9 A politica

A sociedade A linguagem Sociedade e estado A organiza~ao do estado

)

)

J

)

)

J )

)

)

)

)

)

)

c cocticursomec-ajuste2002tichasnovasllitilantiga2 doc Pagina2 de2 )

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Aries FiIosofia e Ciencias Sociais

Curso de FiIosofia

FICHA DE DISCIPLINA

ARISTOTE La Metaphysique Ed et trad du grec J Tricot Paris Vrin 1948 BARKER E Teoria Politica Grega Brasilia Ed Univ de Brasilia 1978 HAMELIN Octave Le Systeme dAristote Paris Vrin 1985 3e ed ed Leon Robin HELLER A Aristoteles y el mundo antiguo Barcelona Peninsula 1983 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura Economica 1984 MILLET L Aristoteles Sao Paulo Martins fontes 1990 Obras de Aristoteles nas ediy5es de Oxford ou Guilhaume Bude ROBIN L La theorie platonicienne des idees et de nombres dapres Aristote Paris George

alms 1984c ROSS David Aristotle London Routledge 1995 (With introductions by John L Ackrill)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilgpmetOldoc Pagina 1 de2

L Leitura do livro L - a polis grega

2 Leitura do livro ll - os escravos - rela90es de poder

3 Leitura do livro ID - 0 que e0 cidadao

4 Leitura do livro IV - as diversas constitui90es

5 Leitura do livro V 6 Leitura do livro VI 7 Leitura do livro VIT

- Regras para a boa educa~ao 8 Leitura do livro VID

- a educa9Ro e 0 Estado

)

)

)

)

)

)

)

) l j

)

)

I J

)

1 J

)

cocfimasteIicCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi1gpmeWIdoc Pagina2 de2 )

)

-----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Discutir a relayao entre Polis e ftlosofia no pensamento grego - Compreender 0 debate travado entre mito logos e a sua vinculayao com a educayao do homem politico

Esta disciplina utilizando-se de autor ou tema classico da Filosofia procurara introduzir 0 aluno em questoes centrais da Hist6ria da Filosofia

BURCKHARDT Jacob historia de la cultura griega Barcelona Editorial Iberia 1953 FINLEY M I Grecia primitiva ldade do Bronze e ldade Arcaica Sao Paulo Martins Fontes

1990 0 mundo de Ulisses Lisboa Editorial Presenya sId

GLOTZ G A cidade grega 2 ed Rio de Janeiro Editora Bertrand Brasil 1988 HEIDEGGER Essais et conferences Paris Gallimard 1958 (Traduit de lallemand par Andre

Preau et preface par Jean Beaufret) JAEGER W Paideia aformarlio do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1986 KOlJRE Alntroduriio aleitura de Platlio Lisboa Ediyoes 70 1985 MOSSE Claude As instituiroes gregas Lisboa Ediyoes 70 1985 __--=---___bull Le proces de socrate Bruxelles Complexe 1996 PLATAO A Republica Lisboa Fundayao Calouste Gulbenkian 1987 ___ Apologia de Socrates ___ Gorgias ___ Protagoras SNELL B La cultura greca e Ie origini del pensiero europeo Torino Giulio Einaudi 1963 VERNANT 1 P As origens do pensamento grego 6 ed Rio de Janeiro Editora Brasil 1984 VERNANT J P E VIDAL-NAQUET P Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo Duas

Cidades 1977 vol 1 _______________ Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo

Brasiliense 1991 vol II

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmtrodfilldoc Fagina 1 de 2

I

)

1 A fonnacao do mundo grego 11 A civilizacao micenica 12 A sociedade e politica arcaicas 13 0 nascimento da Polis

a) a palavra como lnstrumento politico b) a redacao das leis e a publicacao da dike c) a partilha da arche

2 A filosofia no quadro da cidade 21 Platao -Apologia de Socrates

a) a cidade como tribunal da filosofia b) a filosofia e a reflexao etica

22 Platao - Gorgias a) 0 saber que produz a ret6rica b) a persuasao e os tribunais e assembIeias c) distincao entre crenca e saber d) dois metodos ret6rica e dial6tica

23 Platao - Protagoras a) a diferenca entre tecnica e politica b) 0 mito cosmogonico de Prometeu e a fundacao da Polis c) a Polis como fundamento da etica

DATAiLoi 12a3

)

)

)

)

j

J

)

)

)

)

ccocticursomec-ajuste2002fichasnovasintrodfilldoc Pagina2 de 2

j

i

i

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faeoldade de Artes Filosotia e Cicneias Soeiais

Curso de Filosorta

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver 0 dominio dos elementos basicos para 0 trabalho com 0 texto filos6fico previamente adquirido na disciplina Leitura e Produrlio de Textos em Filosofia 1

Este curso devera dar prosseguimento aos trabalhos iniciados no curso de mesmo nome do semestre anterior

BARRAS Robert Os cientistas precisam escrever Sao Paulo TAQIEDUSP 1979 Dissertation Abstracts International (UItimos volumes) ECO Umberto Como se[az uma tese Sao Paulo Perspectiva 1985 GOLDSCHMIDT V Tempo Hist6rico e Tempo LOgico na Interpreta~ao dos Sistemas

filos6ficos In A religilio de Platiio Sao Paulo Difel 1970 PHILOSOPHERS INDEX Bowling Green University Ohio (iiltimos volumes) PLATAOA repUblica Lisboa Calouste Gulbenkian 1987

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002tichasnovaslcitptfil2doc

i

)

Exercicios de discussao estrutural e interpreta~ao do texto filos6fico Aruilise argumentativa de trechos diversos de obras filos6ficas Trabalhos tematicos e analiticos de redayao

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

I 1

)

)cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasleitptfi12doc P8gina2de2 )

~ j

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de mane ira peculiar e decisiva a reflexao filos6fica dos pensadores medievais

2 Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e domodo pelo qual se articularam na elabora~ao do saber filos6fico medieval

Os fil6sofos medievais ocidentais compreenderam e realizaram a Filosofia como investigayao racional posta ao serviyo da fe crista Nesse sentido a Hist6ria da FilosofiaMedieval 1 busca enfocar os pensadores medievais ligados ahist6ria filos6fica do platonismo tendo Agostinho de Hipona como pensador basico e obrigat6rio 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele

1 ALVARES Angel G Tratado de fa Metafisica Madrid Editorial Gredos 1986 2 AGOSTINHO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 3 A trindade Sao Paulo Paulus 1995 4 A cidade de Deus Petr6polis Vozes 1991 5 ANSELMO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 6 BOEHNER Ph e GILSON E Historia da Filosofia CristiiPetr6polis Vozes 1970 7 CHATELET Fr Historia da Filosofia Rio Zahar 1974 8 JEAUNEAU E A Filosofia Medieval Lisboa EdiyOes 70 1980 9 BRUGGER W Dicionario de Filosofia Sao Paulo EPU 1987 10WULF~ M Historia de fa Filosofia Mexico Ediciones Jus 1983

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc Pagina 1 de 2

)

I - UNIDADE A Filosofia no contexto da Cultura Medieval 11 Matrizes da Filosofia Medieval artes liberais e Teologia 12 Conteudo Problenuitico A razao grega e 0 modo de representayao judaico-cristao 13 As especificidades da Patristica e da Escolastica

II - UNIDADE A Filosofia Patristica Agostinho de ffipona 21 A metafisica Agostiniana

211 Cosmo criado e transcendencia divina 212 Refutayao do materialismo 213 Refutayao do ceticismo 214 Critica ao racionalismo exacerbado

220 cogito agostiniano 230 homem no tempo e a teoria do tempo

III - UNIDADE A Teoria Agostiniana do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 A razao inferior as ciencias 322 A razao superior a sabedoria

33 A doutrina da iluminayao

VI - UNIDADE A Filosofia Escolastica Anselmo de Cantuaria 41 Adequayao entre Fee Razao

411 A precedencia da Fe sobre a Razao 412 A necessidade da Razao para a Fe

42 A doutrina da Verdade 421 As verdades 16gicas 422 As verdades onto16gicas 423 As verdades etico-morais 424 As verdades metafisicas

43 As provas da Existencia de Deus 43 1 As provas do monologium 4320 argwnento do Proslogium 433 As criticas de Gaunilo e Kant

~RDENADORDECURSO

)

) I bull

-)

3

J

i )

( )

I )

)

J

) j

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc P4gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 4: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

1 A experiencia e os Iimites do conhecimento 11 A critica a Hume e ao principio de causalidade 12 0 conhecimento a priori

2 As condi~5es de possibilidade da Fisica e da Matematica 21 0 surgimento da mecamca 22 A altera~ao em partes essenciais da maneira de pensar 230 uso puro do entendimento

3 A Logica e a Teoria do Conhecimento 31 A Logica Geral como ciencia completa e acabada 32 A Logica Geral enquanto canon do entendimento 33 A Logica Transcendental

4 A critica das faculdades 41 Diferen~a entre juizos analiticos e sinteticos 42 Como sao possiveis os juizos sinteticos a priori 430 postuIado logico da razao 440 problema da delimitayao da Metafisica definida como ciencia

)

)

)

)

)

)

J

)

)

)

J

) ccocticursomec-ajuste2002tichasnovashfilmodema02doc Pagina2de2 )

)

I

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e CieDcias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Analisar 0 modo pelo qual as teorias contratualistas articulam diferentes concep90es sobre a origem das associa90es politicas

2 Conhecer 0 pensamento dos autores designados como contratualistas procurando alcan9ar uma compreensao critica de seu pensamento politico e dos pressupostos sobre os quais este se assenta

3 Compreender 0 sentido de natureza humana e contrato social em Hobbes Locke e ~IJLLI~ dessas num e noutro autor

CHEV ALLIER J J Hist6ria do pensamento politico Rio de Janeiro Zahar 1982 HOBBES T Opera philosophica quae scripsit latine omnia Ed W Molesworth Aalen

Scientia 19665vols ____ The English works Ed W Molesworth Aalen Scientia 1966 11vols ____0 leviathan In os pensadores Sao Paulo Abril cultural 1975 LEBRUN Gerard 0 que epoder Sao Paulo Brasiliense 1981 MANENT Pierre Naissances de la politique moderne Paris Payot 1977 LOCKE John Segundo tratado sobre 0 govemo In os pensadores Sao Paulo Abril Cultural

1973 ROUSSEAU 0 contrato social In Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1975

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfilpolitica Idoc Pagina 1 de2

1 As teorias contratualistas IIA questao da institui9ao das associa90es politicas 12Ns diferentes concep90es de natureza humana I3A n09ao de contrato social

2 Hobbes 2IDa anarquia do estado de natureza aseguran9a do estado social 22pacto social e a institui9ao do estado politico 23Conceito de soberania

3 Locke 31contrato social como media9ao entre 0 estado de natureza e 0 estado social 32contrato social como pacto de consentimento 33A questao dos limites do poder politico

4 Rousseau 41Conceito de natureza humana 42A questao da legitima9ao do corpo politico 0 contrato social 43 Vontade geral e representa9ao politica

DATA 10 101 12003

CO~CURSO

)

j

)

)

)

) )

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfilpoliticaldoc Pagina2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Cumprir a primeira etapa de uma sequencia destinada a fomecer os criterios de distin9ao entre os argumentos logicamente corretos e aqueles que nao 0 sao Para tanto serao transmitidas nesta primeira etapa n090es de Hist6ria da L6gica infonna90es introdut6rias sobre 0 status epistemo16gico da L6gica contemporanea e sobre as rela90es entre a L6gica simb6lica e a L6gica aristotelica e por Ultimo dar-se-a inicio aintrodu9ao aL6gica das proposi90es

o programa esta articulado em tres unidades 0 objeto da primeira unidade sao as n090es de Hist6ria da L6gica Da segunda sao as infonna90es introdut6rias sobre 0 status epistemol6gico da L6gica contemporanea e sobre as rela90es entre a L6gica simb6lica e a L6gica aristotelica Da terceira 0 inicio da introdu9ao aL6gica das proposi90es

1 - AGAZZI E La Logica simbolica Herder Barcelona 1986 2 - BLANCHE R Historia da Logica de Aristoteles a Bertrand Russell Edi90es 70 Lisboa

1985 3 - FERRATER MORA J Diccionario de Filosofia 3 Tomos Alianza Madrid 1981 4 - HEGENBERG L Diccionario de Logica EPU sao Paulo 1995 5 - KNEALE W KlffiALE M 0 desenvolvimento da Logica Calouste Gulbenkian Lisboa

1980 6 - LARGEAULT J De 1a difficulte dexpliquer ce quest 1a Logique III Revue de

Metapbysique et de Morale 82 1977 pp 289-95 7 - LOGOS Enciclopedia luso-brasileira de Filosofia 5 vols Verbo Lisboa 198992 8 - MATES B Logica elementar Editora Nacional- EDUSP Sao Paulo 1967 9 - MORRIS C W Fundamentos da teoria dos signos EDUSP - Eldorado Tijuca Sao Paulo shy

Rio de Janeiro 1976 10 - SALMON W~ C Logica Prentice Hall Rio de Janeiro 1984 II - SEIFFERT H Introduccion a la Logica Herder Barcelona 1977 12 - TRICOT J Traite de Logique formelle J Vrin Paris 1973 13 - VERNANT D Introduction a la Philosophie de la Logique P Mardaga Bruxelles

1986

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslogica Idoc Pagina 1 de 2

---

1 - Noyoes de Hist6ria da L6gica 11 - As origens da L6gica como ciencia de urn objeto de natureza lingiiistica 0 argumento 12 - Desenvolvimentos anteriores e posteriores a Arist6teles e a obra aristotelica

2 - 0 status epistemol6gico da L6gica contemporanea e as relayoes entre a L6gica simb6lica e a L6gica aristotelica infonnayoes introdut6rias

3 - Introduyao aL6gica das proposiyoes parte inicial

j

J )

)

)

)

)

)

)

) )

)

)

) )

1 J

l

)

)

)

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaslogicaldoc Pagina 2 de 2

j 1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Curnprir a segunda etapa de urna sequencia destinada a fomecer os criterios de distiny80 entre os argumentos logicamente corretos e aqueles que nao 0 sao Para tanto sera tenninada a introduyao aLogica das proposiyoes e devera ser iniciada e tenninada a intrOdUy80 aLogica dos predicados

o programa esm articulado em duas unidades 0 objeto da primeira unidade e 0 termino da introduyao it Logica das proposiyoes 0 objeto da segunda e 0 inicio e 0 tennino da introduyao it Logica dos predicados

1 - AGAZZI E La Logica simbolica Herder Barcelona 1986 2 - FERRATER MORA J Diccionario de Filosofla 3 Tomos Alianza Madrid 1981 3 - GERSTER H D Aussagenlogik Mengen Relationen Herder Freiburg 1972 4 - HEGENBERG L Diciomirio de Logica EPU Sao Paulo 1995 5 - KONDAKOW N 1 Wijrterbuch der Logik VEB Leipzig 197amp 6 - LOGOS Enciclopedia luso-brasileira de Filosofia 5 vols Verbo Lisboa 198992 7 - MATES B Logica elementar Editora Nacional- EDUSP Sao Paulo 1967 8 - NEWTON - SMITH W H Logic An introductory course Routledge London 1994 9 - RUYER B Logique PUF Paris 1994 10 - SALMON W C Logica Prentice Hall Rio de Janeiro 1984 11 - SEIFFERT H Introduccion a la Logica Herder Barcelona 1977 12 - TRICOT 1 Traite de Jogique FormeUe 1 Vrin Paris 1973 13 - VAX L Lexique logique PVF Paris 1982

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslogica2doc Pagina 1 de 2

1 - Introduyao aL6gica das proposiyoes parte final 2 - Introduyao it L6gica dos predicados

cCOCficursomec-ajuste2002llChasnovaslogica2doo

J

) )

) ) )

) )

)

)

)

)

)

) J

)

)

)

)

J

)

)

)

)

)Pagina2de2

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

AnaIisar textos de fundadores do pensamento estetico a fun de que a tematiza~ao de periodo ou corrente filos6fica permita consolidar a compreensao dos alunos de categorias te6rico-sistematicas tratadas em Estetica 1

DUARTE R 0 bela autonomo - textos c1assicos de estetica Belo Horizonte Editora da UFMG 1997 NUNES Benedito Introdu~iio afilosofia da arte Sao Paulo Atica 33 ed 1991 OSBORNE Harold Estetica e teoria da Arte Sao Paulo Cultrix 1990 P ANOFSKY E Idea a evolu~ao do conceito de belo Sao Paulo Martins Fontes 2002 TATARRlEWICZ W Hist6ria de seis ideas artes belleza forma creatividad mimesis

experiencia estetica madrid T ecnos 1997

cocfunasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica2doc Pligina 1 de2

1) Kant Critica dajaculrJade do Juizo 2) Hegel PrelefOes sobre estetica 3) Schopenhauer 0 mundo como vontade e representafiio 4) Marx Manuscritos economico-filosoficos e Introdufiio acritica da economia politica 5) Nietzsche 0 nascimento da tragedia no espirito da m6sica 6) Heidegger A origem da obra de Arte 1) Adorno Teoria Estetica 8) Merleau-Ponty 0 olho e 0 espirito

DATA 10 oilJotJ3

~ COO~ADORDE CURSO

j

)

)

) )

J

)

middot 1

middot ~

) ~ middot )

)

)

)

)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasestetica2doc Pagina2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- compreender a problematica da Filosofia da Hist6ria - conhecer os textos mais significativos no campo da Filosofia da Hist6ria e a sua vincula~ao

com 0 nascimento das ciencias humanas

Esta disciplina tera por finalidade introduzir 0 aluno na problematica da Filosofia da Hist6ria abordando os principais fil6sofos da hist6ria atraves da leitura das suas obras relacionadas com o tema demonstrando assiIn a vincula~ao da Filosofia da Hist6ria com 0 nascimento das ciencias humanas

COUTINHO CN 0 problema da razao na filosofia burguesa In 0 estruturalismo e a miseria da raziio Rio de Janeiro paz e Terra 1971

FERRATER MOM J Cuatro visiones de la hist6ria Madri Alianza Editorial 1988 HEGEL G W Introdufiio ahist6ria dajilosofia Sao Paulo Abril Cultural 1975 ___ Filosojia da Hist6ria Lisboa Alian~a 1979 HERDER Une autre philosophie de I histoire Paris Aubier Montaigne 1964 HORKHEIMER M Origens da jilosojia burguesa da hist6ria Lisboa Presen~a 1984 SCHAFF A Hist6ria e verdade Sao Paulo Martins Fontes 1988 VICO G Principj di una scienza nuova Milao Rizzoli 1988 WALSH WH Introdufiio ajilosofia da hist6ria Rio de Janeiro Zahar Editores 1978

cocfimasterCCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilhistorialdoc P8gina 1 de 2

- 0 historicismo na Filosofia Modema - a oposiy8o racionalista aos estudos da hist6ria - 0 surgimento da ideia de progresso

- Os precursores da filosofia da hist6ria - a filosofia da hist6ria de Vico a reay8o contra 0 cartesianismo - a filosofia da hist6ria no numinismo - Voltaire

- Filosofia da hist6ria e cH~ncias humanas - Kant e a ideia de hist6ria - Hegel e as novas bases da filosofia burguesa da hist6ria

)

)

) middot - middot

)

)

middot

)

) -

f

)

) )

)

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfilhistorialdoc P8gina2 de2 )

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender e criticar 0 paradigma cartesiano bern como diagnosticar a crise dele no interior das ciencias no fmal do seculo XIX e inicio do XX desde a perspectiva e 0 estilo dos autores que abordaram essa crise como Schopenhauer Nietzsche HusserI e Heidegger

o curso visa ao estudo da crise das ciencias fundadas no paradigma cartesiano tematizada por Schopenhauer Nietzsche HusserI e Heidegger

HEIDEGGER Martin Ser e tempo trad Marcia S Cavalcante 2 vols 2ed Petropolis Vozes 1990

RUSSERL Edmund Investiga~oes logicas (sexta investigayao) trad Zeljko Loparlc e Andreia M A C Loparlc Sao Paulo Abril 1980 (Os Pensadores)

NIETZSCHE F Obras incompletas trad Rubens R T Filho Sao Paulo Abril 1974 (Os Pensadores)

SCHOPENHAUER A 0 mundo como vontade e representa~io trad Wolfgang Leo Marr 2 ed Sao Paulo Abril 1985 (Os Pensadores)

ccocficursomec-ajuste2002ficbasnovash1i1contOldoc Pagina 1 de2

1 Racioalismo e ilmninismo 2 0 caso do idealismo alemao 3 0 conhecimento segundo Nietzsche 4 Fenomenologia 5 Hermeneutica e critica da ontologia

)

)

i

)

)

1

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasbfiIcontO I doc Pllgina 2 de 2

)

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

Compreender as noyoes de intencionalidade e reduyao eidetic a assim como 0 significado da proposta fundamental da F enomenologia 0 retorno as coisas mesmas

o curso pretende discutir alguns aspectos da filosofia fenomenol6gica abrangendo seus conceitos basicos e a noyao de metodo assim como a critica ao objetivismo e ao pensamento de orientayao empirico-racionalista

HUSSERL E illvestigayoes 16gicas trad Zeljko Loparic e Andreia M A C Loparic ill as Pensadores S Paulo Abril 1980

____ A ideia da fenomenologia trad Artur Mourao Lisboa Ed 70 1986 DARTIGUES A a que e a fenomenologia trad M Jose JG Almeida S Paulo Cortez

1992 BERGER G Le cogito dans la philosophie de Husserl Paris Aubier 1941 MOURA CAR Critica da raziio nafenomenologa S Paulo EduspNova Este1a 1990

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcont02doc Pagina 1 de 2

1 Alguns elementos da critica husserliana 11 0 psicologismo 120 cogito

2 Principais noyoes 21 A intencionalidade 22 A redmtao transcendental

L1L-L- DE CURSO

)

~

j

J

)

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilconW2doc middotpagina 2 de 2 )

) j

-----------

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e CieDcias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Este curso visani a leitura e apreensao dos principais conceitos marxianos imprescindiveis para a compreensao da hist6ria da filosofia contemporanea

Este curso visani instrwnentalizar 0 aluno para a apreensao dos principais conceitos marxianos e entendimento de suas principais obras Principalmente a critica ao idealismo alemao bern como ao socialismo ut6pico frances e introdu~ao ao materialismo hist6rico dialetico

CORNU A Karl Marx et Friedrich Engels Paris PUF 1955 LEFEBVRE H Le materialisme dialectique Paris PUF 1949 MARX K 0 capital Sao Paulo Civiliza~ao Brasileira 1980 MARX K e ENGELS F A ideologia alemil Sao Paulo Hucitec 1987 __________ 0 manifosto do partido comunista Sao Paulo Global Editora 1981

Textos Sao Paulo Edi~oes Sociais 1975 vl THOMPSON R A miseria da teoria Rio de Janeiro Zahar 198 L

lt -~

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcont03doc Pagina 1 de 2

1 i

1 A construyao da dialetica materialista 2 a critic a aconcepyao hegeliana de historia 3 a critic a ao socialismo utopico 4 a critica aeconomia poIitica

)

I

)

1

gt

)

)

ccocticursomec-ajusteZOOZtichasnovashfiIcont03doc Pagina2 de2

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Artes FiJosofUl e Ciencias Sociais

Curso FiJosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Explicitar 0 debate contemporaneo entre a tendencia analitica e a tendencia hist6rica da filosofia da ciencia Compreender as relayoes entre ciencia e metafisica Compreender a distinyao entrecontexto de investigayao e contexto de descoberta

ALBERT Hans Tratado da raziio critica Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1976 FEYERABEND Paul Contra 0 metodo Rio de Janeiro Francisco Alves 1977 _______ et all Estructura y desarollo de la ciencia Madri Alianza 1984 KUHN T A estrutura das revoluroes cientificas 3 ed Sao Paulo Perspectiva 1989 ____ A tensiio essencial Lisboa Ediy5es 70 1989 LAKATOS I MUSGRAVE Alan A critica e 0 desenvolvimento da ciencia Sao Paulo

CultrixlEDUSP 1979 MORGENBESSER S Filosofia da ciencia Sao Paulo Cultrix 1972 POPPER Karl R A 16gica da pesquisa cientijica Sao Paulo CultrixlEDUSP 1975 ___---__ Conjecturas e refutaroes 3 ed Brasilia Editora UnB 1994 STEGMOLLER W Afilosofia contempordnea Sao Paulo EPUIEDUSP 1977 SUPPE F La estructura de las teorias cientificas Madri Nacional 1979

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfilciencialdoc P8gina 1 de2

1 A conceP930 de ciencia do Circulo de Viena IIa verificayao como criterio de sentido 12a relayao entre ciencia e metafisica

2 A filosofia da ciencia de Karl Popper 2Iproblema da base empirica 22metodo hipotooco-dedutivo 23a falseabilidade como criterio de demarcayao entre ciencia e metafisica

3 N Hanson e as relayt)es entre observayao e interpretayao 4 A teoria da ciencia de Thomas Kuhn

410 conceito de paradigma 42a relayao entre ciencia e metafisica

5 Imre Lakatos e os programas de investigayao cientifica 6 A teoria anarquista da ciencia de Paul Feyerabend

COOn OJL n

)

)

)

)

)

)

)

)

i )

)

)

)

)

)

)

)

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi]ciencialdoc PAgina2 de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Introduzir 0 aluno ao estudo de algumas questoes classicas da ftlosofia antiga detendo-se por exemplo nos Sofistas de modo mais detalhado e profundo Ao final do Curso 0 aluno devera conhecer nao so os classicos aspectos negativos dos Sofistas mas tambem os positivos Um tema a ser abordado poderia ser 0 relativo aos Moralistas Gregos Outro a poetica em Platao e Aristoteles

Estudar aspectos de questoes classicas da filosofia antiga que nao tenham sido abordados ou que possam se-Io novamente com maior profundidade Pode ser a problematic a sofistica ou os Moralistas Gregos ou 0 problema da poesia em Plamo e em Aristoteles ou ainda urn tema da Filosofia Antiga com escolha ad libitum do docente desde que aprovado pelo Colegiado de Curso

ARISTOTELES Arte poetica Rio de Janeiro Ediouro sid _____ Dos argumentos sofisticos Sao Paulo Abril CulturaL 1978 BELO Fernando Leituras de Aristoteles e de Nietzsche a Poetica sobre a verdade e a mentira

Lisboa Calouste Gullbenkian 1994 COSTA Ligia Militz da A poetica de Aristoteles mimese e verossimilhan9a Sao Paulo Atica

1992 GUTHRIE W K C Os sofistas Sao Paulo Editora Paulus 1996 HAVELOCK Eric Preacio a Platao Campinas Papirus 1996 JAEGER Werner Paidba a fortna9aO do homem grego Sao Paulo Abril Cultural~ 1978 PLATAO A republica Rio de Janeiro Ediouro sid ___ 0 sojista 2 ed Sao Paulo Abril Cultural 1979 UNTERSTEINER M Sojisti Testimonianze e frammenti Firenze La Nuova Italia 1949

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga5doc Pagina 1 de 2

)

I Nomos x Physis 2 Lei escrita 3 Lei nao escrita 4 A parcialidade da igualdade 5 Sobre a justiya 6 relativismo dos valores 7 A relaQao ret6rica-filosofia 8 A poesia em Platao e Arist6teles 9 A mimesis em Platao e Arist6te1es lOA mimesis e a verossimilhanya na Poetica 11Apoesia como opiniao 12 A poesia a tragedia e a hist6ria

ENADOR DE CURSO

)

)

)

)

- )

)

)

bull j

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaSdoc Pagina 2 de 2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FlFCS - Faculdade de Artes FiJosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a nOyao de liberdade em Descartes - Compreender 0 significado do conceito de Deus no cartesianismo - Analisar os principais desdobramentos da distinyao real entre a mente e 0 corpo do homem

F La decouverte meta physique de lhomme chez Descartes Paris PUF 1966 COTTINGHAM 1 Descartes Oxford Brasi] BlackweJJ 1986 DESCARTES R Oeuvres de Descartes Ed Adam et Tannery Paris Vrin 1996 11vols ______ Oeuvresphilosophiques Ed F Alquie Paris Garnier 1963 3vols ______ Discours de la methode Texte et commentaire par Etienne Gilson Paris Vrin 1947

Discours de la methode Introduction et notes par Etienne Gilson Paris Vrin 1966 -----shy

Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 -------shyGILSON E Etudes sur Ie role de la pensee medievale dans la formation du systeme cartesien Paris

Vrin1930 ______lndex scolastico-cartesien Paris Vrin 1979 GOUHIER H Descartes Essais sur Ie Discours de la methode la metaphysique et la morale Paris

Vrin 1973 _____ Lapensee meta physique de Descartes Paris Vrin 1992 GRIMALDI N L Experience de la pensee dans la philosophie de Descartes Paris Vrin 1978 GUEROULT M Descartes selon lordre des raisons Paris Aubier-Montaigne 1968 2vols HAMELIN O Le systeme de Descartes Paris Alcan 1911 LAPORTE J Le rationalisme de Descartes Paris PUF 1945 LABERTHONNIERE Etudes sur Descartes Paris Vrin 1935 MARION l-L Sur la theologie blanche de Descartes Paris PUF 1981 _____ Sur lontologie grise de Descartes Science cartesienne et savoir aristotelien dans les

Regulae Paris PlJF 1981 MESNARD P Essai sur la morale de Descartes Paris Vrin 19~6 _ PASCAL B Pensees Ed L Brunschvicg Paris Garnier-Flammarion 1976 ____ Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 RODIS-LEWIS G Descartes Paris Libraire Generale Franyaise 1984 _______ La morale de Descartes Paris PUF 1970

B Descartes 1978 ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfiJmodema03doc Pagina 1 de 2

)

)

1 A teoria da liberdade em Descartes 2 As provas da existencia de Deus 3 A distinyao real entre a mente e 0 corpo do homem 4 A teoria das paix5es 5 Moral Provis6ria e Moral Definitiva

)

)

)

)

)

j

)

)

j

j

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfiImodernaOJ doc Pagina 2 de 2 j

-----

----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Compreender 0 significado da noyao de metodo para os fil6sofos e matematicos gregos - Analisar as concepyoes de metodo dos fi16sofos modemos

)

)

BECKE~ O Das mathematische Denken der Antike Gottingen Vandenhoeck-Ruprecht 1966 BELA VAL Y Leibniz critique de Descartes Paris Gallimard 1960 BRUNSCHVICG L Les etapes de la philosophie mathematique Paris A Blanchard 1972 DELEUZE Spinoza et Ie probleme de I expression Paris 1968 DESCARTES R Oeuvres de Descartes Ed Adam et Tannery Paris Vrin 1996 llvols ______ Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 ESPINOSA B Opera Ed Gebhardt Heidelberg Carl Winters 1924 4vols _____ Oeuvres de Spinoza Trad Ch Appuhn Paris Garnier-Flammarion 1964 ESPINOSA B Tratado de la reforma del entendimento Principios de filosofia de Descartes

Pensamientos metafisicos Trad Atilano Dominguez Alianza Editorial SA Madrid 1988 ESPINOSA B Tratado da Reforma do Entendimento Trad Abilio Queiroz Lisboa Ediyoes70

1970 Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973

GUEROULT M Descartes selon lordre des raisons Paris Aubier-Montaigne 19682 vols _____ Spinoza I Dieu (Ethique I) Paris Aubier-Montaigne 1968 _____ Spinoza II L ame (Ethique II) Paris Aubier-Montaigne 1974 _____ Dynamique et metaphysique leibniziennes Paris Aubier-Montaigne 1967 LEIBNIZ G Die philosophische Schriften Ed Gerhardt Hildesheim Olms 1965 7vols

Oeuvres choisies par L Prenant Paris Aubier-Montaigne 1972

Os Pensadores Sao Paulo Abril 1973 MOREAU 1 Espinosa e 0 Espinosismo Lisboa Ediyoes70 1980

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasbfilmodernaOSdoc Pagina 1 de 2

A nocao de Metodo dos fiI6sofos gregos Metodo Analitico e Metodo Sintetico A Geometria Euclidiana como paradigma do ordenamento juridico em Hobbes A Teoria sobre a MatemMica elaborada por Descartes A noyao de evidencia no cartesianismo A importancia do more geometrico para Espinosa A enfase no canlter operativo do metodo em Leibniz

cCocficursomec-ajusteZOOZfichasnovashtHmodemaOSdoc PaginaZ de2

I l

)

)

)

~)

)

)

)

)

1

)

)

)

)

)

-

)

)

)

)

I)

)

)

)

I

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Compreender a critica formulada por Vico ao cogito cartesiano - desenvolver uma reflexao sobre a importancia que 0 metodo teve para os fil6sofos modemos

na elaborayao de novas teorias sobre 0 entendimento humano - entender a contribuiyoo deixada por Vico no ambito da Teoria do Conhecimento atraves da

teoria do verom-factum

Promover 0 estudo dos textos c1assicos da Filosofia Modema relativos a Teoria do Conhecimento dando enfase aos fil6sofos anticartesianos situados no periodo em questao

COOLINGWOOD RG Anticartesianismo a) Vico In A ideia de Hist6ria Lisboa Ed Presenya sid

CROCE B Lafilosofia di G B Vieo 4ed Bari Laterza 1980 GUIDO H A linguagem poetiea em Vieo a construyao do conhecimento Campinas

FEIUNICAMP 1994 (Dissertaltao de Mestrado) MONDOLFO R II verom-faetum prima di Vieo Napoles Guida 1969 VICO G Dell Antichissima sapienza italica In Opere MilaolNapoles Riccardo Ricciardi

1953 --- Prineipj di Scienza Nuova 3ed Milao Rizzoli 1988

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasteorconhec5doc Pagina 1 de 2

)

)

)

I-A forma~ao do pensamento fiIos6fico de Vico - a influencia platonica (Cnitilo) - a influencia lucreciana (De rerum natura) - a tradi~ao humanista - as perspectivas da Filosofia Modema

II- A primeira forma da Filosofia de Vico - a cren~a na inatingivel superioridade dos antigos - a primeira formula~ao da teoria do verum-factum

III- A segunda forma da Filosofia de Vico - A Ciencia Nova - a aplica~ao da teoria do verum-factum no estudo do mundo social - a nova arte critica filosofia e filologia - a critica ao racionalismo cartesiano

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasteorconhecSdoc Pagina2 de2

)

)

)

l J

I

)

)

)

)

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FMCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

FICHA DE DISCIPLINA

Dominar a proposta de Kant e suas implica~oes conceituais sobre a quesmo do belo a partir da no~ao de juizo estetico

Dominar a proposta de Hegel e suas implica~oes conceituais sobre a questiio do belo a partir da nocao de ideal artistico

HEGEL G W F Estetiea A ideia e 0 ideal a belo artistico ou 0 ideal A arte simboliea A arte eIassiea e a arte romantiea Arquitetura e eseultura Pintura e Musiea Poesia trad O Vitorino Lisboa Guimaraes Editores 19837v

Estetica A ideia e 0 ideal 0 belo artistico e 0 ideal In as Pensadores------ S Paulo Abril 1980

KANT I Critiea do faeuldade do juizo trad Valerio Rodhen amp Ant6nio Marques Rio de Janeiro Forense Universitaria 1993

___ Introdu~ao a critica do juizo In as Pensadores trad Rubens Rodrigues T Filho S Paulo Abril 1980

TERRA R Kant juizo estetico e reflexao In Artepensamento S Paulo Cia das Letras 1994

BORNHE~ G 0 que esta vivo e 0 que esta morto na estetica de Hegel In Artepensamento S Paulo Cia das Letras 1994

-

cocfimasterCCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc Pagina I de2

1 0 juizo estetico 11 0 ideal de beleza 12 0 juizo de gosto

2 0 helo artistico ou 0 ideal 210 ideal e sua realizayao na obra de arte 220 belo natural 23 Artista criayao pilblico

DATA 10 101 IJ003

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

j

)

j

j

)

)

)cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc P8gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Facu1dade de Artes Filosofia e Cicacias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 dominio da perspectiva antropol6gica do conhecimento tal como foi constituida no campo das ciencias humanas com enfase nos principais conceitos metodos e teorias que comparam e relativizam diferentes expressoes s6cio-culturais do homem

A constituiyao da perspectiva antropol6gica desde as narrativas dos viajantes- escritores o evolucionismo e a critica relativizadora das etnografias classicas A perspectiva antropol6gica no seculo XX a diversidade cultural reconhecida

LAPLANTINE Franyois Aprender antropologia Sao Paulo Brasiliense 1993 LEVI-STRAUSS Claude 0 pensamento selvagem Sao Paulo Editora NacionaJ 28 ed 1976 ____ Antropologia Estrutural II Rio de Janeiro Ed Tempo Brasileiro 1976 TODOROV Tzvetan A vida em comum Campinas Sao Paulo Papirus 1996

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Pagina I de2

j

UNIDADE I A PERSPECTIVA ANTROPOLOGICA

1 A antropologia entre as Ciencias Humanas 2 Natureza sociedade e cultura A dinamica do conceito de cultura na antropologia 3 0 etnocentrismo narrativas e teorias evolucionistas na constituiyao da antropologia A

emergencia do relativismo cultural

UNIDADE II A DIVERSIDADE CULTURAL

1 Elementos te6ricos e metodol6gicos para 0 reconhecimento da diversidade cultural 2 As etnografias chissicas e 0 reconhecimento da diversidade cultural no seculo XX

DATA fo loi 12003

C4DECURSO cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Higina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

-

)

)

)

)

)

)

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 conhecimento de etnografias e estudos antropol6gicos classicos e atuais com enfase na analise dos problemas da identidade cultural perante as transforma~oes do mundo contemporiineo

Tradi~ao e contemporaneidade na antropologia os problemas da ocidentaliza~ao das culturas problemas da identidade cultural perante as mudan~as e experiencias das sociedades complexas novos criterios de defini~ao identitaria das sociedades e culturas

GEERTZ Clifford A interpretacao das culturas Rio de Janeiro Zahar Editores 1978 HALL S A quesmo da identidade cultural Campinas Unicamp 1975 OLIVEN Ruben George A parte e 0 todo a diversidade cultural no Brasil-na~ao Petr6polis

Vozes 1995 FRATHERSTONE Mike Cultura Global Petr6polis Vozes 1996 LATOUCHE Serge A ocidentalizacao do mundo Petr6polis Vozes 1996

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologia2doc Pagina 1 de2

UNIDADE I TRADIltAo E CONTEMPORANEIDADE NA ANTROPOLOGIA

IA diversidade cultural perante a ocidentaliza~ao das sociedades e culturas 2 Tradi~ao modernidade e p6s- modernidade nos estudos antropo16gicos problemas da identidade cultural

UNIDADE IT ETNOGRAFIAS CONTEMPORANEAS

IRa~a classes etnias generos de identidade nas sociedades contemporaneas os nov os criterios de defini~ao identitaria perante as mudan~as sociais

DATAL~2oo3

)

)

)

)

)

)

o )

)

)

)

)

~ )

0)

~Oo )

) 00)

deg

)

deg

deg J

)

1

)

)

)

I ~

deg I

)

)cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasantropologia2doc Pagina 2 de 2

)

A

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Falaquouldade de Artes Filosofia e Cieulaquoias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Propiciar a compreensao de aspectos ligados ao desenvolvimento e aprendizagem da crianya e adolescente para subsidiar a pnitica educacional

A Psicologia da Educayao A crianya eo adolescente enquanto ser em transforma9aO Necessidades Biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar A atua9aO docente na aprendizagem de crianyas e adolescentes

ABERASTURY A Adolescencia RS Artes Medicas 1980 BEE H A Crian~a em desenvolvimento Sao Paulo Harpes e Row Br 1987 CARRAHER TN (org) Aprender pensando Contribuiyoes da Psicologia Cognitiva para a

educayao Petropolis Vozes 1986 DAVIS Claudia amp OLIVEIRA Zilma Psicologia na Educa~iio Sao Paulo Cortez 1980 NIIZU KAMI MGN Ensino as abordagens do processo Sao Paulo EPU 1986 NIUSSEN PN CONGER JJ amp KAGAN J Desenvolvimento e Personalidade Sao Paulo

Harper e Row do Brasil 1977 PATTO MHS (org) Introdu~iio aPsicologia Escolar Sao Paulo TA Queiroz 1981 PENTEADO WMA Psicologia e Ensino Sao Paulo Papelivros 1980 PAPALIA Diane E 0 mundo da Crian~a Ed Mc Graw Hill Sao Paulo EPU 1981 RAPPAPORT CR e outros Psicologia do Desenvolvimento Sao Paulo EPU 1981 VYGOTSKY LS Aforma~iio social da mente Sao Paulo Martins Fontes 1984

ccocficursomee-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc Pagina 1 de2

1 A Psicologia na Educa~ao 11 A Constitui~ao social do sujeito 12 A Psicologia do Desenvolvimento 13 A Psicologia da Aprendizagem 14 A Psicologia na Educa~ao

2 A Crian~a eo adolecente enquanto ser em transforma~ao 21 Correntes te6ricas e repercussoes na escola 211 - Concep~ao Inatista 212 - Concep~ao Ambientalista 213 - Concep~ao Internacionalista Piaget Vygotsky

3 Desenvolvimento cognitivo e s6cio-afetivo 31 desenvolvimento da sensa~ao percep~ao imagina~ao 32 desenvolvimento lingiifstico 33 importancia das liga~oes afetivas 34 afetividade e cogni~ao 35 desenvolvimento s6cio-emocional

a identifica~ao sexual h independencia c sociabilidade d agressividade

4 Necessidades biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar 41 motiva~ao e aprendizagem 42 adequa~ao do ensino as diferen~as individuais 43 aquisiyao da aprendizagem 44 reten~ao e transferencia da aprendizagem

5 A atua~ao docente na aprendizagem de crian~as e adolescente 51 a interayao em sala de aula 52 procedimentos de ensino 53 a linguagem na instruyao 54 a nOyao do erro 550 traballio em grupo 56 a escola e a constru~ao de regras de conduta

)

)

)

)

)

)

middot )

middot ) middot )

j

-)

)

- )

1

)

middot )

- )

-

)

J

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc pagina 2 de 2 J

1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosof18 e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas Analisar 0 processo de en sino e seus componentes a partir dos pressupostos da pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

Os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas (tradicional escolanovista tecnicista e critica) 0 processo de ensino e seus componentes a partir dos pressupostos de pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

AL VITE MC Didtitica e Psicologia SP Loyola 1981 CADERNOS CEDES Encontros e desencontros da Didtitica e Pratica de Ensino Sao Paulo

Cortez 1988 (21) CANDAU Vera MF A Didtitica em Questao_Petr6polis RJ Vozes 1983

Rumo a uma nova Didtitica Petr6polis RJ Vozes 1988 -~--

CECCON Claudio et alii A vida na escola a escola da vida_Petr6polis Vozes 1982 DAMIS Olga T Conceitos em educafao nos diferentes tendencias pedagogicas- Uberlandia

1UFU1987

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 1 de2

j

)

I Fun~oes da escola no contexto da realidade brasileira 20 processo de ensmo e sua organiza~ao segundo os principios de cada uma das teorias

pedag6gicas Tradicional Escolanovista Tecnicista e Hist6rico Critica 21 Planejamento em Educa~ao

bull importancia bull conceito bull caracteristicas basicas bull 0 plano de ensmo e seus elementos

22 As finalidades da educa~ao 221 Objetivos 222 Formula~ao de objetivos

23 Conteudo da materia de ensmo bull importancia do conteudo bull sele~ao e organiza~ao do conteudo

24 Metodos procedimentos e recursos de ensmo 241 Conceitos 242 Caracteriza~ao

25 Avalia~ao da aprendizagem 251 Conceito 252 Fun~oes 253 Tecnicas e mstrumentos

26 A rela~ao pedag6gica bull a rela~ao professor x aluno x saber

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 2 de 2o bullbull

I I

l

---

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofla e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tormi-Io apto a ler textos sobretudo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Preliminares metodol6gicas a situaltao de comunicaltao e seus componentes basicos~

tipologia de textos 2 Estrategias de leitura e compreensao do texto escrito 3 Leitura de textos e sistema gramatical 4 Pratica de leitura de textos

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitura em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris CIt International 1986 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 RICHAUDEAU Fran~ois et GAUQUELIN M et F Lecture rapide Paris C E P L et

Verviers (Belgique) Editions Gerard amp Co 1969 VIGNE~ Gerard Ecrire et convaincre Paris Hachette 1975

Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr Idoc Pagina 1 de 2

1 Preliminares metodol6gicas 11 0 que e uma situay80 de comunicayao oralJescrita 12 Componentes basicos de uma situayao do texto escrito

- produy8o (escrita) - recepyao (leitura)

13 Tipos de textos (cartas telegramas hist6rias em quadrinhos cartazes resumos textos de revistas e jomais comentarios relat6rios textos publicitanos poesias receitas etc)

2 Leitura e compreensao do textos escrito 21 Testes de leitura

- de percepyao visual - de capacidade de compreensao concentrayao e memorizayao - modos de leitura (pessoa funcional integral)

22 Como ler mais nipido e melhor Plano de leitura 23 Abordagem global do texto

- fonnas de entrada no texto - imagens textuais - estrategias de leitura

bull organizayao do discurso bull leitura antecipayao e fonnuJayOes de hipOteses bull verificayao e confmnayao ou nao das hip6teses levantadas

3 A leitura de textos e 0 sistema gramatical 4 Pnitica de leitura de textos

- curtos - longos (especificos)

ccocficursomec-ajuste2002ficnasnolas1ingfrinstr1doc ~plt1gina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

J

J

1

--

)

)

)

)

gt

I

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Faeuldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos do sistema gramatical e da pronimcia de lingua france sa de maneira a torna-Io apto a ler e analisar textos sobretndo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Pnitica de leitnra de textos 2 Estndo do sistema gramatical da lingua francesa

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitnra (em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris Cle International 1986 LOISEAU Raymond Grammaire Francaise Collection Outils Paris Hachettem 1976 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 SCHWEBEL A N et alii Acces au franyais instrumental 33 ed - Salvador Centro Editorial e

Didatico da UFBA 1985 VEIGA Claudio Grammca Nova do Frances Sao Paulo Editora do Brasil S A 1965 VIGNER Gerard Berire et convaincre Paris Hachette 1965 ___ Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

Textos extraidos de livros e revistas selecionados pelo professor segundo as necessidades de cada grupo

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstI2doc Pagina 1 de2

I

1 Pnitica de leitura de textos e anaIise do sistema gramatical 2 0 alfabeto fomtico e a pronimcia da lingua francesa 3 AnaIise reflexiva de textos genericos e especificos

)

)

)

)

)

)

)

gt

)

)

J

1

I

)

)

)

)

)

J

)

- j

) j

-J

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr2doc PIlgina 2 de 2 )

~

j

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Cicncias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a torna-lo apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de fonna autonoma Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-literario-filos6fica na Fran9a nos seculos XVI XVII e XVIII

1 Leitura comentario e analise de textos te6ricos criticos literarios e filos6ficos de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature franyaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires 1- Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A et MICHARD L Le XVII et Le XVIII siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr3doc Pligina 1 de 2

I - SECULO XVI 1 Condiltoes do Pensamento 2 Noltao de Humanismo 3 Problemas do Pensamento e da Altao

II - SECULO XVII 1 Movimentos das Ideias 2 Politica 3 Questao Social 4 Ciencia e Filosofia 5 Moral e Religiao

2 Autores Mallierbe Descartes Comeille Moliere Racine e Boileau

III - SECULO XVIII 1 0 intelectual e seu meio 2 Ciencia Religiao e Filosofia 3 Espirito Filos6fico 4 Autores Voltaire Diderot Montesquieu e Rousseau

DATA 0 101 12oo~

~ COO~ADORDECURSO

J

gt )

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

gt J

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasUingfrinstr3doc Pagina2 de2

)

)

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tomli-Io apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de forma autonoma

- Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-Iiterano-filos6fica na Fran~a nos seculos XIX e XX

1 Leitura comentano e analise de textos te6ricos critic os literanos e ftlos6ficos de autores franceses dos seculos XIX e XX

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XIX e XX

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature francaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires I - Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A MICHARD L Le XIX et XX siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina 1 de 2

I - SECULO XIX 1 Condiyoes da vida intelectual 2 Filosofia e Moral 3 Ciencia e Religiao 4 Autores Sainte-Beuve Renan e Taine

II - SECULO XX 1 Filosofia 2 Socialismo e Humanismo 3 Nascimento da Razao 4 Autores Malraux J-P Sartre e Camus

)

)

)

)

)

)

)

i

shy

J

-J

lt )

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina2de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Discutir conteudos teorico-pniticos necessanos a uma compreensao critica do ensino de 1 deg e 2deg graus levando em conta a estrutura e 0 funcionamento do sistema educacional brasileiro as reformas e politicas publicas de educayao em vigor no contexto socio-politico economico e cultural do pais

Organizayao e funcionamento do ensino de 1deg e 2deg graus e a estrutura do sistema educacional brasileiro Legislayao bllsica reformas e politic as publicas de educayao no contexto da sociedade capitalista brasileira

Anais do 4deg e 5deg C B E - 1986 e 1992 ARROYO Miguel G et al Da Escola Carente II Escola Possivel Sao Paulo Loyola 1989 BRANDAO Carlos Rodrigues 0 que e Educayao Sao Paulo Brasiliense 1981 BUFFA Ester et al Educayao e Cidadania quem educa 0 cidadao Sao Paulo Cortez 1987 CUNHA Celio da Educayao e Autoritarismo no Estado Novo Sao Paulo Cortez 1989

cfichasnovasestrfimcensdoc FAgina 1 de2

Unidade 1 - Retrospectiva Hist6rica da Educa~ao Brasileira

middot As reformas de ensino a partir de 1930 - Constitui~ao de 34 3746 e as emendas Constitucionais de 1967 e 1969

middot Reforma Francisco Campos middot Leis org8nicas do ensino (Reforma Gustavo Capanema) middot Lei 402461 5692171 e 704482 - Emenda Constitucional de 1969 - Constitui~ao de 1988 middot A nova L D B

Unidade2 - A escola numa sociedade de classe

middot Escola e classe social middot Ideologia e Educa~ao

- Politica educacional brasileira e 0 ensino de 10 e 20 graus middot Politica Educacional e Estado middot Democratiza~ao da escola publica e cidadania middot Propostas altemativas de escola e Autonomia da Escola

Unidade 3 - Desafios educacionais brasileiros

middot Fracasso escolar evasao e repetencia middot Forma~ao do professor middot A escola fundamental e a modernidade middot Financiamento da Educa~ao

Unidade 4 middot Da organiza~ao e funcionamento da Educa~ao em Minas Gerais middot Hierarquia da Legisla~ao Constitui~ao de 1988 e de Minas Gerais de 1989 middot Leis Decretos e Resolu~oes que regulamentam 0 funcionamento da Escola em

Minas Gerais middot A Educa~ao em aberto middot 0 movimento presente atraves da imprensa escrita e falada entrevistas e fllmes

DATA 27 02 2003

gt

)

shy j

~ J

) )

)

)

)

)

)

dficbasnovasestrfuncensdoc Pagina 2 de 2

j

1

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

PLATAO GorgiClsect London William Heinemann 1983 ___ Teeteto London William Heinemann 1987 ---__ 0 sofista In Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1979 GOLDSCHMIDT V A religilio de Platlio Sao Paulo Difel 1970 BREHIER E Historia dafilosofia Sao Paulo Mestre Jou 1977 CHATELET F (org) _Historia dajilosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosofia antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaldoc Pagina 1 de2

Vida e escritos

1 As ideias o ser das ideias o conhecimento

2 A estrutura da realidade o mito da caverna o esquema dos dois mundos

3 0 problema da teoria das ideias o ser eo ente A comunidade das ideias Obem o ente como genero

40 homem e a cidade Doutrina da alma Etica A cidade

5 A ftlosofia

DATAO lof I 2aJ

~DECURSO

)

)

) y

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfJlantigaldoc pagma2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Estudar aspectos gerais da filosofia de Arist6teles privilegiando a critica metafisica platonica e algumas de suas solu~oes aos problemas identificados

ARISTOTELES Metajisica Madrid Editorial Gredos 1982 _____ As categorais Milao BUl 1989 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura 1987 BREHIER E Historia da Filosofia Sao Paulo Mestre Jou~ 1977 CHATELET F (org) Historia da Filosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosojia Antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

arist6telica a

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga2doc Pagina 1 de 2

1 as graus do saber 2 A metafisica

o ente enquanto tal Deus A substancia

3 as modos do ser A anologia do ente Os quatro modos

4 A substancia Materia e forma

Omovimento As causas Deus o ente como transcedental A esssencia

5 A logica a logos

6 A fisica A natureza

7 A doutrina da alma A estetica

8 A Erica 9 A politica

A sociedade A linguagem Sociedade e estado A organiza~ao do estado

)

)

J

)

)

J )

)

)

)

)

)

)

c cocticursomec-ajuste2002tichasnovasllitilantiga2 doc Pagina2 de2 )

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Aries FiIosofia e Ciencias Sociais

Curso de FiIosofia

FICHA DE DISCIPLINA

ARISTOTE La Metaphysique Ed et trad du grec J Tricot Paris Vrin 1948 BARKER E Teoria Politica Grega Brasilia Ed Univ de Brasilia 1978 HAMELIN Octave Le Systeme dAristote Paris Vrin 1985 3e ed ed Leon Robin HELLER A Aristoteles y el mundo antiguo Barcelona Peninsula 1983 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura Economica 1984 MILLET L Aristoteles Sao Paulo Martins fontes 1990 Obras de Aristoteles nas ediy5es de Oxford ou Guilhaume Bude ROBIN L La theorie platonicienne des idees et de nombres dapres Aristote Paris George

alms 1984c ROSS David Aristotle London Routledge 1995 (With introductions by John L Ackrill)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilgpmetOldoc Pagina 1 de2

L Leitura do livro L - a polis grega

2 Leitura do livro ll - os escravos - rela90es de poder

3 Leitura do livro ID - 0 que e0 cidadao

4 Leitura do livro IV - as diversas constitui90es

5 Leitura do livro V 6 Leitura do livro VI 7 Leitura do livro VIT

- Regras para a boa educa~ao 8 Leitura do livro VID

- a educa9Ro e 0 Estado

)

)

)

)

)

)

)

) l j

)

)

I J

)

1 J

)

cocfimasteIicCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi1gpmeWIdoc Pagina2 de2 )

)

-----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Discutir a relayao entre Polis e ftlosofia no pensamento grego - Compreender 0 debate travado entre mito logos e a sua vinculayao com a educayao do homem politico

Esta disciplina utilizando-se de autor ou tema classico da Filosofia procurara introduzir 0 aluno em questoes centrais da Hist6ria da Filosofia

BURCKHARDT Jacob historia de la cultura griega Barcelona Editorial Iberia 1953 FINLEY M I Grecia primitiva ldade do Bronze e ldade Arcaica Sao Paulo Martins Fontes

1990 0 mundo de Ulisses Lisboa Editorial Presenya sId

GLOTZ G A cidade grega 2 ed Rio de Janeiro Editora Bertrand Brasil 1988 HEIDEGGER Essais et conferences Paris Gallimard 1958 (Traduit de lallemand par Andre

Preau et preface par Jean Beaufret) JAEGER W Paideia aformarlio do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1986 KOlJRE Alntroduriio aleitura de Platlio Lisboa Ediyoes 70 1985 MOSSE Claude As instituiroes gregas Lisboa Ediyoes 70 1985 __--=---___bull Le proces de socrate Bruxelles Complexe 1996 PLATAO A Republica Lisboa Fundayao Calouste Gulbenkian 1987 ___ Apologia de Socrates ___ Gorgias ___ Protagoras SNELL B La cultura greca e Ie origini del pensiero europeo Torino Giulio Einaudi 1963 VERNANT 1 P As origens do pensamento grego 6 ed Rio de Janeiro Editora Brasil 1984 VERNANT J P E VIDAL-NAQUET P Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo Duas

Cidades 1977 vol 1 _______________ Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo

Brasiliense 1991 vol II

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmtrodfilldoc Fagina 1 de 2

I

)

1 A fonnacao do mundo grego 11 A civilizacao micenica 12 A sociedade e politica arcaicas 13 0 nascimento da Polis

a) a palavra como lnstrumento politico b) a redacao das leis e a publicacao da dike c) a partilha da arche

2 A filosofia no quadro da cidade 21 Platao -Apologia de Socrates

a) a cidade como tribunal da filosofia b) a filosofia e a reflexao etica

22 Platao - Gorgias a) 0 saber que produz a ret6rica b) a persuasao e os tribunais e assembIeias c) distincao entre crenca e saber d) dois metodos ret6rica e dial6tica

23 Platao - Protagoras a) a diferenca entre tecnica e politica b) 0 mito cosmogonico de Prometeu e a fundacao da Polis c) a Polis como fundamento da etica

DATAiLoi 12a3

)

)

)

)

j

J

)

)

)

)

ccocticursomec-ajuste2002fichasnovasintrodfilldoc Pagina2 de 2

j

i

i

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faeoldade de Artes Filosotia e Cicneias Soeiais

Curso de Filosorta

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver 0 dominio dos elementos basicos para 0 trabalho com 0 texto filos6fico previamente adquirido na disciplina Leitura e Produrlio de Textos em Filosofia 1

Este curso devera dar prosseguimento aos trabalhos iniciados no curso de mesmo nome do semestre anterior

BARRAS Robert Os cientistas precisam escrever Sao Paulo TAQIEDUSP 1979 Dissertation Abstracts International (UItimos volumes) ECO Umberto Como se[az uma tese Sao Paulo Perspectiva 1985 GOLDSCHMIDT V Tempo Hist6rico e Tempo LOgico na Interpreta~ao dos Sistemas

filos6ficos In A religilio de Platiio Sao Paulo Difel 1970 PHILOSOPHERS INDEX Bowling Green University Ohio (iiltimos volumes) PLATAOA repUblica Lisboa Calouste Gulbenkian 1987

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002tichasnovaslcitptfil2doc

i

)

Exercicios de discussao estrutural e interpreta~ao do texto filos6fico Aruilise argumentativa de trechos diversos de obras filos6ficas Trabalhos tematicos e analiticos de redayao

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

I 1

)

)cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasleitptfi12doc P8gina2de2 )

~ j

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de mane ira peculiar e decisiva a reflexao filos6fica dos pensadores medievais

2 Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e domodo pelo qual se articularam na elabora~ao do saber filos6fico medieval

Os fil6sofos medievais ocidentais compreenderam e realizaram a Filosofia como investigayao racional posta ao serviyo da fe crista Nesse sentido a Hist6ria da FilosofiaMedieval 1 busca enfocar os pensadores medievais ligados ahist6ria filos6fica do platonismo tendo Agostinho de Hipona como pensador basico e obrigat6rio 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele

1 ALVARES Angel G Tratado de fa Metafisica Madrid Editorial Gredos 1986 2 AGOSTINHO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 3 A trindade Sao Paulo Paulus 1995 4 A cidade de Deus Petr6polis Vozes 1991 5 ANSELMO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 6 BOEHNER Ph e GILSON E Historia da Filosofia CristiiPetr6polis Vozes 1970 7 CHATELET Fr Historia da Filosofia Rio Zahar 1974 8 JEAUNEAU E A Filosofia Medieval Lisboa EdiyOes 70 1980 9 BRUGGER W Dicionario de Filosofia Sao Paulo EPU 1987 10WULF~ M Historia de fa Filosofia Mexico Ediciones Jus 1983

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc Pagina 1 de 2

)

I - UNIDADE A Filosofia no contexto da Cultura Medieval 11 Matrizes da Filosofia Medieval artes liberais e Teologia 12 Conteudo Problenuitico A razao grega e 0 modo de representayao judaico-cristao 13 As especificidades da Patristica e da Escolastica

II - UNIDADE A Filosofia Patristica Agostinho de ffipona 21 A metafisica Agostiniana

211 Cosmo criado e transcendencia divina 212 Refutayao do materialismo 213 Refutayao do ceticismo 214 Critica ao racionalismo exacerbado

220 cogito agostiniano 230 homem no tempo e a teoria do tempo

III - UNIDADE A Teoria Agostiniana do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 A razao inferior as ciencias 322 A razao superior a sabedoria

33 A doutrina da iluminayao

VI - UNIDADE A Filosofia Escolastica Anselmo de Cantuaria 41 Adequayao entre Fee Razao

411 A precedencia da Fe sobre a Razao 412 A necessidade da Razao para a Fe

42 A doutrina da Verdade 421 As verdades 16gicas 422 As verdades onto16gicas 423 As verdades etico-morais 424 As verdades metafisicas

43 As provas da Existencia de Deus 43 1 As provas do monologium 4320 argwnento do Proslogium 433 As criticas de Gaunilo e Kant

~RDENADORDECURSO

)

) I bull

-)

3

J

i )

( )

I )

)

J

) j

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc P4gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 5: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e CieDcias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Analisar 0 modo pelo qual as teorias contratualistas articulam diferentes concep90es sobre a origem das associa90es politicas

2 Conhecer 0 pensamento dos autores designados como contratualistas procurando alcan9ar uma compreensao critica de seu pensamento politico e dos pressupostos sobre os quais este se assenta

3 Compreender 0 sentido de natureza humana e contrato social em Hobbes Locke e ~IJLLI~ dessas num e noutro autor

CHEV ALLIER J J Hist6ria do pensamento politico Rio de Janeiro Zahar 1982 HOBBES T Opera philosophica quae scripsit latine omnia Ed W Molesworth Aalen

Scientia 19665vols ____ The English works Ed W Molesworth Aalen Scientia 1966 11vols ____0 leviathan In os pensadores Sao Paulo Abril cultural 1975 LEBRUN Gerard 0 que epoder Sao Paulo Brasiliense 1981 MANENT Pierre Naissances de la politique moderne Paris Payot 1977 LOCKE John Segundo tratado sobre 0 govemo In os pensadores Sao Paulo Abril Cultural

1973 ROUSSEAU 0 contrato social In Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1975

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfilpolitica Idoc Pagina 1 de2

1 As teorias contratualistas IIA questao da institui9ao das associa90es politicas 12Ns diferentes concep90es de natureza humana I3A n09ao de contrato social

2 Hobbes 2IDa anarquia do estado de natureza aseguran9a do estado social 22pacto social e a institui9ao do estado politico 23Conceito de soberania

3 Locke 31contrato social como media9ao entre 0 estado de natureza e 0 estado social 32contrato social como pacto de consentimento 33A questao dos limites do poder politico

4 Rousseau 41Conceito de natureza humana 42A questao da legitima9ao do corpo politico 0 contrato social 43 Vontade geral e representa9ao politica

DATA 10 101 12003

CO~CURSO

)

j

)

)

)

) )

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfilpoliticaldoc Pagina2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Cumprir a primeira etapa de uma sequencia destinada a fomecer os criterios de distin9ao entre os argumentos logicamente corretos e aqueles que nao 0 sao Para tanto serao transmitidas nesta primeira etapa n090es de Hist6ria da L6gica infonna90es introdut6rias sobre 0 status epistemo16gico da L6gica contemporanea e sobre as rela90es entre a L6gica simb6lica e a L6gica aristotelica e por Ultimo dar-se-a inicio aintrodu9ao aL6gica das proposi90es

o programa esta articulado em tres unidades 0 objeto da primeira unidade sao as n090es de Hist6ria da L6gica Da segunda sao as infonna90es introdut6rias sobre 0 status epistemol6gico da L6gica contemporanea e sobre as rela90es entre a L6gica simb6lica e a L6gica aristotelica Da terceira 0 inicio da introdu9ao aL6gica das proposi90es

1 - AGAZZI E La Logica simbolica Herder Barcelona 1986 2 - BLANCHE R Historia da Logica de Aristoteles a Bertrand Russell Edi90es 70 Lisboa

1985 3 - FERRATER MORA J Diccionario de Filosofia 3 Tomos Alianza Madrid 1981 4 - HEGENBERG L Diccionario de Logica EPU sao Paulo 1995 5 - KNEALE W KlffiALE M 0 desenvolvimento da Logica Calouste Gulbenkian Lisboa

1980 6 - LARGEAULT J De 1a difficulte dexpliquer ce quest 1a Logique III Revue de

Metapbysique et de Morale 82 1977 pp 289-95 7 - LOGOS Enciclopedia luso-brasileira de Filosofia 5 vols Verbo Lisboa 198992 8 - MATES B Logica elementar Editora Nacional- EDUSP Sao Paulo 1967 9 - MORRIS C W Fundamentos da teoria dos signos EDUSP - Eldorado Tijuca Sao Paulo shy

Rio de Janeiro 1976 10 - SALMON W~ C Logica Prentice Hall Rio de Janeiro 1984 II - SEIFFERT H Introduccion a la Logica Herder Barcelona 1977 12 - TRICOT J Traite de Logique formelle J Vrin Paris 1973 13 - VERNANT D Introduction a la Philosophie de la Logique P Mardaga Bruxelles

1986

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslogica Idoc Pagina 1 de 2

---

1 - Noyoes de Hist6ria da L6gica 11 - As origens da L6gica como ciencia de urn objeto de natureza lingiiistica 0 argumento 12 - Desenvolvimentos anteriores e posteriores a Arist6teles e a obra aristotelica

2 - 0 status epistemol6gico da L6gica contemporanea e as relayoes entre a L6gica simb6lica e a L6gica aristotelica infonnayoes introdut6rias

3 - Introduyao aL6gica das proposiyoes parte inicial

j

J )

)

)

)

)

)

)

) )

)

)

) )

1 J

l

)

)

)

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaslogicaldoc Pagina 2 de 2

j 1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Curnprir a segunda etapa de urna sequencia destinada a fomecer os criterios de distiny80 entre os argumentos logicamente corretos e aqueles que nao 0 sao Para tanto sera tenninada a introduyao aLogica das proposiyoes e devera ser iniciada e tenninada a intrOdUy80 aLogica dos predicados

o programa esm articulado em duas unidades 0 objeto da primeira unidade e 0 termino da introduyao it Logica das proposiyoes 0 objeto da segunda e 0 inicio e 0 tennino da introduyao it Logica dos predicados

1 - AGAZZI E La Logica simbolica Herder Barcelona 1986 2 - FERRATER MORA J Diccionario de Filosofla 3 Tomos Alianza Madrid 1981 3 - GERSTER H D Aussagenlogik Mengen Relationen Herder Freiburg 1972 4 - HEGENBERG L Diciomirio de Logica EPU Sao Paulo 1995 5 - KONDAKOW N 1 Wijrterbuch der Logik VEB Leipzig 197amp 6 - LOGOS Enciclopedia luso-brasileira de Filosofia 5 vols Verbo Lisboa 198992 7 - MATES B Logica elementar Editora Nacional- EDUSP Sao Paulo 1967 8 - NEWTON - SMITH W H Logic An introductory course Routledge London 1994 9 - RUYER B Logique PUF Paris 1994 10 - SALMON W C Logica Prentice Hall Rio de Janeiro 1984 11 - SEIFFERT H Introduccion a la Logica Herder Barcelona 1977 12 - TRICOT 1 Traite de Jogique FormeUe 1 Vrin Paris 1973 13 - VAX L Lexique logique PVF Paris 1982

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslogica2doc Pagina 1 de 2

1 - Introduyao aL6gica das proposiyoes parte final 2 - Introduyao it L6gica dos predicados

cCOCficursomec-ajuste2002llChasnovaslogica2doo

J

) )

) ) )

) )

)

)

)

)

)

) J

)

)

)

)

J

)

)

)

)

)Pagina2de2

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

AnaIisar textos de fundadores do pensamento estetico a fun de que a tematiza~ao de periodo ou corrente filos6fica permita consolidar a compreensao dos alunos de categorias te6rico-sistematicas tratadas em Estetica 1

DUARTE R 0 bela autonomo - textos c1assicos de estetica Belo Horizonte Editora da UFMG 1997 NUNES Benedito Introdu~iio afilosofia da arte Sao Paulo Atica 33 ed 1991 OSBORNE Harold Estetica e teoria da Arte Sao Paulo Cultrix 1990 P ANOFSKY E Idea a evolu~ao do conceito de belo Sao Paulo Martins Fontes 2002 TATARRlEWICZ W Hist6ria de seis ideas artes belleza forma creatividad mimesis

experiencia estetica madrid T ecnos 1997

cocfunasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica2doc Pligina 1 de2

1) Kant Critica dajaculrJade do Juizo 2) Hegel PrelefOes sobre estetica 3) Schopenhauer 0 mundo como vontade e representafiio 4) Marx Manuscritos economico-filosoficos e Introdufiio acritica da economia politica 5) Nietzsche 0 nascimento da tragedia no espirito da m6sica 6) Heidegger A origem da obra de Arte 1) Adorno Teoria Estetica 8) Merleau-Ponty 0 olho e 0 espirito

DATA 10 oilJotJ3

~ COO~ADORDE CURSO

j

)

)

) )

J

)

middot 1

middot ~

) ~ middot )

)

)

)

)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasestetica2doc Pagina2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- compreender a problematica da Filosofia da Hist6ria - conhecer os textos mais significativos no campo da Filosofia da Hist6ria e a sua vincula~ao

com 0 nascimento das ciencias humanas

Esta disciplina tera por finalidade introduzir 0 aluno na problematica da Filosofia da Hist6ria abordando os principais fil6sofos da hist6ria atraves da leitura das suas obras relacionadas com o tema demonstrando assiIn a vincula~ao da Filosofia da Hist6ria com 0 nascimento das ciencias humanas

COUTINHO CN 0 problema da razao na filosofia burguesa In 0 estruturalismo e a miseria da raziio Rio de Janeiro paz e Terra 1971

FERRATER MOM J Cuatro visiones de la hist6ria Madri Alianza Editorial 1988 HEGEL G W Introdufiio ahist6ria dajilosofia Sao Paulo Abril Cultural 1975 ___ Filosojia da Hist6ria Lisboa Alian~a 1979 HERDER Une autre philosophie de I histoire Paris Aubier Montaigne 1964 HORKHEIMER M Origens da jilosojia burguesa da hist6ria Lisboa Presen~a 1984 SCHAFF A Hist6ria e verdade Sao Paulo Martins Fontes 1988 VICO G Principj di una scienza nuova Milao Rizzoli 1988 WALSH WH Introdufiio ajilosofia da hist6ria Rio de Janeiro Zahar Editores 1978

cocfimasterCCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilhistorialdoc P8gina 1 de 2

- 0 historicismo na Filosofia Modema - a oposiy8o racionalista aos estudos da hist6ria - 0 surgimento da ideia de progresso

- Os precursores da filosofia da hist6ria - a filosofia da hist6ria de Vico a reay8o contra 0 cartesianismo - a filosofia da hist6ria no numinismo - Voltaire

- Filosofia da hist6ria e cH~ncias humanas - Kant e a ideia de hist6ria - Hegel e as novas bases da filosofia burguesa da hist6ria

)

)

) middot - middot

)

)

middot

)

) -

f

)

) )

)

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfilhistorialdoc P8gina2 de2 )

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender e criticar 0 paradigma cartesiano bern como diagnosticar a crise dele no interior das ciencias no fmal do seculo XIX e inicio do XX desde a perspectiva e 0 estilo dos autores que abordaram essa crise como Schopenhauer Nietzsche HusserI e Heidegger

o curso visa ao estudo da crise das ciencias fundadas no paradigma cartesiano tematizada por Schopenhauer Nietzsche HusserI e Heidegger

HEIDEGGER Martin Ser e tempo trad Marcia S Cavalcante 2 vols 2ed Petropolis Vozes 1990

RUSSERL Edmund Investiga~oes logicas (sexta investigayao) trad Zeljko Loparlc e Andreia M A C Loparlc Sao Paulo Abril 1980 (Os Pensadores)

NIETZSCHE F Obras incompletas trad Rubens R T Filho Sao Paulo Abril 1974 (Os Pensadores)

SCHOPENHAUER A 0 mundo como vontade e representa~io trad Wolfgang Leo Marr 2 ed Sao Paulo Abril 1985 (Os Pensadores)

ccocficursomec-ajuste2002ficbasnovash1i1contOldoc Pagina 1 de2

1 Racioalismo e ilmninismo 2 0 caso do idealismo alemao 3 0 conhecimento segundo Nietzsche 4 Fenomenologia 5 Hermeneutica e critica da ontologia

)

)

i

)

)

1

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasbfiIcontO I doc Pllgina 2 de 2

)

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

Compreender as noyoes de intencionalidade e reduyao eidetic a assim como 0 significado da proposta fundamental da F enomenologia 0 retorno as coisas mesmas

o curso pretende discutir alguns aspectos da filosofia fenomenol6gica abrangendo seus conceitos basicos e a noyao de metodo assim como a critica ao objetivismo e ao pensamento de orientayao empirico-racionalista

HUSSERL E illvestigayoes 16gicas trad Zeljko Loparic e Andreia M A C Loparic ill as Pensadores S Paulo Abril 1980

____ A ideia da fenomenologia trad Artur Mourao Lisboa Ed 70 1986 DARTIGUES A a que e a fenomenologia trad M Jose JG Almeida S Paulo Cortez

1992 BERGER G Le cogito dans la philosophie de Husserl Paris Aubier 1941 MOURA CAR Critica da raziio nafenomenologa S Paulo EduspNova Este1a 1990

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcont02doc Pagina 1 de 2

1 Alguns elementos da critica husserliana 11 0 psicologismo 120 cogito

2 Principais noyoes 21 A intencionalidade 22 A redmtao transcendental

L1L-L- DE CURSO

)

~

j

J

)

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilconW2doc middotpagina 2 de 2 )

) j

-----------

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e CieDcias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Este curso visani a leitura e apreensao dos principais conceitos marxianos imprescindiveis para a compreensao da hist6ria da filosofia contemporanea

Este curso visani instrwnentalizar 0 aluno para a apreensao dos principais conceitos marxianos e entendimento de suas principais obras Principalmente a critica ao idealismo alemao bern como ao socialismo ut6pico frances e introdu~ao ao materialismo hist6rico dialetico

CORNU A Karl Marx et Friedrich Engels Paris PUF 1955 LEFEBVRE H Le materialisme dialectique Paris PUF 1949 MARX K 0 capital Sao Paulo Civiliza~ao Brasileira 1980 MARX K e ENGELS F A ideologia alemil Sao Paulo Hucitec 1987 __________ 0 manifosto do partido comunista Sao Paulo Global Editora 1981

Textos Sao Paulo Edi~oes Sociais 1975 vl THOMPSON R A miseria da teoria Rio de Janeiro Zahar 198 L

lt -~

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcont03doc Pagina 1 de 2

1 i

1 A construyao da dialetica materialista 2 a critic a aconcepyao hegeliana de historia 3 a critic a ao socialismo utopico 4 a critica aeconomia poIitica

)

I

)

1

gt

)

)

ccocticursomec-ajusteZOOZtichasnovashfiIcont03doc Pagina2 de2

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Artes FiJosofUl e Ciencias Sociais

Curso FiJosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Explicitar 0 debate contemporaneo entre a tendencia analitica e a tendencia hist6rica da filosofia da ciencia Compreender as relayoes entre ciencia e metafisica Compreender a distinyao entrecontexto de investigayao e contexto de descoberta

ALBERT Hans Tratado da raziio critica Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1976 FEYERABEND Paul Contra 0 metodo Rio de Janeiro Francisco Alves 1977 _______ et all Estructura y desarollo de la ciencia Madri Alianza 1984 KUHN T A estrutura das revoluroes cientificas 3 ed Sao Paulo Perspectiva 1989 ____ A tensiio essencial Lisboa Ediy5es 70 1989 LAKATOS I MUSGRAVE Alan A critica e 0 desenvolvimento da ciencia Sao Paulo

CultrixlEDUSP 1979 MORGENBESSER S Filosofia da ciencia Sao Paulo Cultrix 1972 POPPER Karl R A 16gica da pesquisa cientijica Sao Paulo CultrixlEDUSP 1975 ___---__ Conjecturas e refutaroes 3 ed Brasilia Editora UnB 1994 STEGMOLLER W Afilosofia contempordnea Sao Paulo EPUIEDUSP 1977 SUPPE F La estructura de las teorias cientificas Madri Nacional 1979

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfilciencialdoc P8gina 1 de2

1 A conceP930 de ciencia do Circulo de Viena IIa verificayao como criterio de sentido 12a relayao entre ciencia e metafisica

2 A filosofia da ciencia de Karl Popper 2Iproblema da base empirica 22metodo hipotooco-dedutivo 23a falseabilidade como criterio de demarcayao entre ciencia e metafisica

3 N Hanson e as relayt)es entre observayao e interpretayao 4 A teoria da ciencia de Thomas Kuhn

410 conceito de paradigma 42a relayao entre ciencia e metafisica

5 Imre Lakatos e os programas de investigayao cientifica 6 A teoria anarquista da ciencia de Paul Feyerabend

COOn OJL n

)

)

)

)

)

)

)

)

i )

)

)

)

)

)

)

)

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi]ciencialdoc PAgina2 de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Introduzir 0 aluno ao estudo de algumas questoes classicas da ftlosofia antiga detendo-se por exemplo nos Sofistas de modo mais detalhado e profundo Ao final do Curso 0 aluno devera conhecer nao so os classicos aspectos negativos dos Sofistas mas tambem os positivos Um tema a ser abordado poderia ser 0 relativo aos Moralistas Gregos Outro a poetica em Platao e Aristoteles

Estudar aspectos de questoes classicas da filosofia antiga que nao tenham sido abordados ou que possam se-Io novamente com maior profundidade Pode ser a problematic a sofistica ou os Moralistas Gregos ou 0 problema da poesia em Plamo e em Aristoteles ou ainda urn tema da Filosofia Antiga com escolha ad libitum do docente desde que aprovado pelo Colegiado de Curso

ARISTOTELES Arte poetica Rio de Janeiro Ediouro sid _____ Dos argumentos sofisticos Sao Paulo Abril CulturaL 1978 BELO Fernando Leituras de Aristoteles e de Nietzsche a Poetica sobre a verdade e a mentira

Lisboa Calouste Gullbenkian 1994 COSTA Ligia Militz da A poetica de Aristoteles mimese e verossimilhan9a Sao Paulo Atica

1992 GUTHRIE W K C Os sofistas Sao Paulo Editora Paulus 1996 HAVELOCK Eric Preacio a Platao Campinas Papirus 1996 JAEGER Werner Paidba a fortna9aO do homem grego Sao Paulo Abril Cultural~ 1978 PLATAO A republica Rio de Janeiro Ediouro sid ___ 0 sojista 2 ed Sao Paulo Abril Cultural 1979 UNTERSTEINER M Sojisti Testimonianze e frammenti Firenze La Nuova Italia 1949

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga5doc Pagina 1 de 2

)

I Nomos x Physis 2 Lei escrita 3 Lei nao escrita 4 A parcialidade da igualdade 5 Sobre a justiya 6 relativismo dos valores 7 A relaQao ret6rica-filosofia 8 A poesia em Platao e Arist6teles 9 A mimesis em Platao e Arist6te1es lOA mimesis e a verossimilhanya na Poetica 11Apoesia como opiniao 12 A poesia a tragedia e a hist6ria

ENADOR DE CURSO

)

)

)

)

- )

)

)

bull j

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaSdoc Pagina 2 de 2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FlFCS - Faculdade de Artes FiJosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a nOyao de liberdade em Descartes - Compreender 0 significado do conceito de Deus no cartesianismo - Analisar os principais desdobramentos da distinyao real entre a mente e 0 corpo do homem

F La decouverte meta physique de lhomme chez Descartes Paris PUF 1966 COTTINGHAM 1 Descartes Oxford Brasi] BlackweJJ 1986 DESCARTES R Oeuvres de Descartes Ed Adam et Tannery Paris Vrin 1996 11vols ______ Oeuvresphilosophiques Ed F Alquie Paris Garnier 1963 3vols ______ Discours de la methode Texte et commentaire par Etienne Gilson Paris Vrin 1947

Discours de la methode Introduction et notes par Etienne Gilson Paris Vrin 1966 -----shy

Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 -------shyGILSON E Etudes sur Ie role de la pensee medievale dans la formation du systeme cartesien Paris

Vrin1930 ______lndex scolastico-cartesien Paris Vrin 1979 GOUHIER H Descartes Essais sur Ie Discours de la methode la metaphysique et la morale Paris

Vrin 1973 _____ Lapensee meta physique de Descartes Paris Vrin 1992 GRIMALDI N L Experience de la pensee dans la philosophie de Descartes Paris Vrin 1978 GUEROULT M Descartes selon lordre des raisons Paris Aubier-Montaigne 1968 2vols HAMELIN O Le systeme de Descartes Paris Alcan 1911 LAPORTE J Le rationalisme de Descartes Paris PUF 1945 LABERTHONNIERE Etudes sur Descartes Paris Vrin 1935 MARION l-L Sur la theologie blanche de Descartes Paris PUF 1981 _____ Sur lontologie grise de Descartes Science cartesienne et savoir aristotelien dans les

Regulae Paris PlJF 1981 MESNARD P Essai sur la morale de Descartes Paris Vrin 19~6 _ PASCAL B Pensees Ed L Brunschvicg Paris Garnier-Flammarion 1976 ____ Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 RODIS-LEWIS G Descartes Paris Libraire Generale Franyaise 1984 _______ La morale de Descartes Paris PUF 1970

B Descartes 1978 ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfiJmodema03doc Pagina 1 de 2

)

)

1 A teoria da liberdade em Descartes 2 As provas da existencia de Deus 3 A distinyao real entre a mente e 0 corpo do homem 4 A teoria das paix5es 5 Moral Provis6ria e Moral Definitiva

)

)

)

)

)

j

)

)

j

j

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfiImodernaOJ doc Pagina 2 de 2 j

-----

----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Compreender 0 significado da noyao de metodo para os fil6sofos e matematicos gregos - Analisar as concepyoes de metodo dos fi16sofos modemos

)

)

BECKE~ O Das mathematische Denken der Antike Gottingen Vandenhoeck-Ruprecht 1966 BELA VAL Y Leibniz critique de Descartes Paris Gallimard 1960 BRUNSCHVICG L Les etapes de la philosophie mathematique Paris A Blanchard 1972 DELEUZE Spinoza et Ie probleme de I expression Paris 1968 DESCARTES R Oeuvres de Descartes Ed Adam et Tannery Paris Vrin 1996 llvols ______ Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 ESPINOSA B Opera Ed Gebhardt Heidelberg Carl Winters 1924 4vols _____ Oeuvres de Spinoza Trad Ch Appuhn Paris Garnier-Flammarion 1964 ESPINOSA B Tratado de la reforma del entendimento Principios de filosofia de Descartes

Pensamientos metafisicos Trad Atilano Dominguez Alianza Editorial SA Madrid 1988 ESPINOSA B Tratado da Reforma do Entendimento Trad Abilio Queiroz Lisboa Ediyoes70

1970 Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973

GUEROULT M Descartes selon lordre des raisons Paris Aubier-Montaigne 19682 vols _____ Spinoza I Dieu (Ethique I) Paris Aubier-Montaigne 1968 _____ Spinoza II L ame (Ethique II) Paris Aubier-Montaigne 1974 _____ Dynamique et metaphysique leibniziennes Paris Aubier-Montaigne 1967 LEIBNIZ G Die philosophische Schriften Ed Gerhardt Hildesheim Olms 1965 7vols

Oeuvres choisies par L Prenant Paris Aubier-Montaigne 1972

Os Pensadores Sao Paulo Abril 1973 MOREAU 1 Espinosa e 0 Espinosismo Lisboa Ediyoes70 1980

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasbfilmodernaOSdoc Pagina 1 de 2

A nocao de Metodo dos fiI6sofos gregos Metodo Analitico e Metodo Sintetico A Geometria Euclidiana como paradigma do ordenamento juridico em Hobbes A Teoria sobre a MatemMica elaborada por Descartes A noyao de evidencia no cartesianismo A importancia do more geometrico para Espinosa A enfase no canlter operativo do metodo em Leibniz

cCocficursomec-ajusteZOOZfichasnovashtHmodemaOSdoc PaginaZ de2

I l

)

)

)

~)

)

)

)

)

1

)

)

)

)

)

-

)

)

)

)

I)

)

)

)

I

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Compreender a critica formulada por Vico ao cogito cartesiano - desenvolver uma reflexao sobre a importancia que 0 metodo teve para os fil6sofos modemos

na elaborayao de novas teorias sobre 0 entendimento humano - entender a contribuiyoo deixada por Vico no ambito da Teoria do Conhecimento atraves da

teoria do verom-factum

Promover 0 estudo dos textos c1assicos da Filosofia Modema relativos a Teoria do Conhecimento dando enfase aos fil6sofos anticartesianos situados no periodo em questao

COOLINGWOOD RG Anticartesianismo a) Vico In A ideia de Hist6ria Lisboa Ed Presenya sid

CROCE B Lafilosofia di G B Vieo 4ed Bari Laterza 1980 GUIDO H A linguagem poetiea em Vieo a construyao do conhecimento Campinas

FEIUNICAMP 1994 (Dissertaltao de Mestrado) MONDOLFO R II verom-faetum prima di Vieo Napoles Guida 1969 VICO G Dell Antichissima sapienza italica In Opere MilaolNapoles Riccardo Ricciardi

1953 --- Prineipj di Scienza Nuova 3ed Milao Rizzoli 1988

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasteorconhec5doc Pagina 1 de 2

)

)

)

I-A forma~ao do pensamento fiIos6fico de Vico - a influencia platonica (Cnitilo) - a influencia lucreciana (De rerum natura) - a tradi~ao humanista - as perspectivas da Filosofia Modema

II- A primeira forma da Filosofia de Vico - a cren~a na inatingivel superioridade dos antigos - a primeira formula~ao da teoria do verum-factum

III- A segunda forma da Filosofia de Vico - A Ciencia Nova - a aplica~ao da teoria do verum-factum no estudo do mundo social - a nova arte critica filosofia e filologia - a critica ao racionalismo cartesiano

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasteorconhecSdoc Pagina2 de2

)

)

)

l J

I

)

)

)

)

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FMCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

FICHA DE DISCIPLINA

Dominar a proposta de Kant e suas implica~oes conceituais sobre a quesmo do belo a partir da no~ao de juizo estetico

Dominar a proposta de Hegel e suas implica~oes conceituais sobre a questiio do belo a partir da nocao de ideal artistico

HEGEL G W F Estetiea A ideia e 0 ideal a belo artistico ou 0 ideal A arte simboliea A arte eIassiea e a arte romantiea Arquitetura e eseultura Pintura e Musiea Poesia trad O Vitorino Lisboa Guimaraes Editores 19837v

Estetica A ideia e 0 ideal 0 belo artistico e 0 ideal In as Pensadores------ S Paulo Abril 1980

KANT I Critiea do faeuldade do juizo trad Valerio Rodhen amp Ant6nio Marques Rio de Janeiro Forense Universitaria 1993

___ Introdu~ao a critica do juizo In as Pensadores trad Rubens Rodrigues T Filho S Paulo Abril 1980

TERRA R Kant juizo estetico e reflexao In Artepensamento S Paulo Cia das Letras 1994

BORNHE~ G 0 que esta vivo e 0 que esta morto na estetica de Hegel In Artepensamento S Paulo Cia das Letras 1994

-

cocfimasterCCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc Pagina I de2

1 0 juizo estetico 11 0 ideal de beleza 12 0 juizo de gosto

2 0 helo artistico ou 0 ideal 210 ideal e sua realizayao na obra de arte 220 belo natural 23 Artista criayao pilblico

DATA 10 101 IJ003

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

j

)

j

j

)

)

)cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc P8gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Facu1dade de Artes Filosofia e Cicacias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 dominio da perspectiva antropol6gica do conhecimento tal como foi constituida no campo das ciencias humanas com enfase nos principais conceitos metodos e teorias que comparam e relativizam diferentes expressoes s6cio-culturais do homem

A constituiyao da perspectiva antropol6gica desde as narrativas dos viajantes- escritores o evolucionismo e a critica relativizadora das etnografias classicas A perspectiva antropol6gica no seculo XX a diversidade cultural reconhecida

LAPLANTINE Franyois Aprender antropologia Sao Paulo Brasiliense 1993 LEVI-STRAUSS Claude 0 pensamento selvagem Sao Paulo Editora NacionaJ 28 ed 1976 ____ Antropologia Estrutural II Rio de Janeiro Ed Tempo Brasileiro 1976 TODOROV Tzvetan A vida em comum Campinas Sao Paulo Papirus 1996

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Pagina I de2

j

UNIDADE I A PERSPECTIVA ANTROPOLOGICA

1 A antropologia entre as Ciencias Humanas 2 Natureza sociedade e cultura A dinamica do conceito de cultura na antropologia 3 0 etnocentrismo narrativas e teorias evolucionistas na constituiyao da antropologia A

emergencia do relativismo cultural

UNIDADE II A DIVERSIDADE CULTURAL

1 Elementos te6ricos e metodol6gicos para 0 reconhecimento da diversidade cultural 2 As etnografias chissicas e 0 reconhecimento da diversidade cultural no seculo XX

DATA fo loi 12003

C4DECURSO cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Higina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

-

)

)

)

)

)

)

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 conhecimento de etnografias e estudos antropol6gicos classicos e atuais com enfase na analise dos problemas da identidade cultural perante as transforma~oes do mundo contemporiineo

Tradi~ao e contemporaneidade na antropologia os problemas da ocidentaliza~ao das culturas problemas da identidade cultural perante as mudan~as e experiencias das sociedades complexas novos criterios de defini~ao identitaria das sociedades e culturas

GEERTZ Clifford A interpretacao das culturas Rio de Janeiro Zahar Editores 1978 HALL S A quesmo da identidade cultural Campinas Unicamp 1975 OLIVEN Ruben George A parte e 0 todo a diversidade cultural no Brasil-na~ao Petr6polis

Vozes 1995 FRATHERSTONE Mike Cultura Global Petr6polis Vozes 1996 LATOUCHE Serge A ocidentalizacao do mundo Petr6polis Vozes 1996

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologia2doc Pagina 1 de2

UNIDADE I TRADIltAo E CONTEMPORANEIDADE NA ANTROPOLOGIA

IA diversidade cultural perante a ocidentaliza~ao das sociedades e culturas 2 Tradi~ao modernidade e p6s- modernidade nos estudos antropo16gicos problemas da identidade cultural

UNIDADE IT ETNOGRAFIAS CONTEMPORANEAS

IRa~a classes etnias generos de identidade nas sociedades contemporaneas os nov os criterios de defini~ao identitaria perante as mudan~as sociais

DATAL~2oo3

)

)

)

)

)

)

o )

)

)

)

)

~ )

0)

~Oo )

) 00)

deg

)

deg

deg J

)

1

)

)

)

I ~

deg I

)

)cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasantropologia2doc Pagina 2 de 2

)

A

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Falaquouldade de Artes Filosofia e Cieulaquoias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Propiciar a compreensao de aspectos ligados ao desenvolvimento e aprendizagem da crianya e adolescente para subsidiar a pnitica educacional

A Psicologia da Educayao A crianya eo adolescente enquanto ser em transforma9aO Necessidades Biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar A atua9aO docente na aprendizagem de crianyas e adolescentes

ABERASTURY A Adolescencia RS Artes Medicas 1980 BEE H A Crian~a em desenvolvimento Sao Paulo Harpes e Row Br 1987 CARRAHER TN (org) Aprender pensando Contribuiyoes da Psicologia Cognitiva para a

educayao Petropolis Vozes 1986 DAVIS Claudia amp OLIVEIRA Zilma Psicologia na Educa~iio Sao Paulo Cortez 1980 NIIZU KAMI MGN Ensino as abordagens do processo Sao Paulo EPU 1986 NIUSSEN PN CONGER JJ amp KAGAN J Desenvolvimento e Personalidade Sao Paulo

Harper e Row do Brasil 1977 PATTO MHS (org) Introdu~iio aPsicologia Escolar Sao Paulo TA Queiroz 1981 PENTEADO WMA Psicologia e Ensino Sao Paulo Papelivros 1980 PAPALIA Diane E 0 mundo da Crian~a Ed Mc Graw Hill Sao Paulo EPU 1981 RAPPAPORT CR e outros Psicologia do Desenvolvimento Sao Paulo EPU 1981 VYGOTSKY LS Aforma~iio social da mente Sao Paulo Martins Fontes 1984

ccocficursomee-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc Pagina 1 de2

1 A Psicologia na Educa~ao 11 A Constitui~ao social do sujeito 12 A Psicologia do Desenvolvimento 13 A Psicologia da Aprendizagem 14 A Psicologia na Educa~ao

2 A Crian~a eo adolecente enquanto ser em transforma~ao 21 Correntes te6ricas e repercussoes na escola 211 - Concep~ao Inatista 212 - Concep~ao Ambientalista 213 - Concep~ao Internacionalista Piaget Vygotsky

3 Desenvolvimento cognitivo e s6cio-afetivo 31 desenvolvimento da sensa~ao percep~ao imagina~ao 32 desenvolvimento lingiifstico 33 importancia das liga~oes afetivas 34 afetividade e cogni~ao 35 desenvolvimento s6cio-emocional

a identifica~ao sexual h independencia c sociabilidade d agressividade

4 Necessidades biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar 41 motiva~ao e aprendizagem 42 adequa~ao do ensino as diferen~as individuais 43 aquisiyao da aprendizagem 44 reten~ao e transferencia da aprendizagem

5 A atua~ao docente na aprendizagem de crian~as e adolescente 51 a interayao em sala de aula 52 procedimentos de ensino 53 a linguagem na instruyao 54 a nOyao do erro 550 traballio em grupo 56 a escola e a constru~ao de regras de conduta

)

)

)

)

)

)

middot )

middot ) middot )

j

-)

)

- )

1

)

middot )

- )

-

)

J

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc pagina 2 de 2 J

1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosof18 e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas Analisar 0 processo de en sino e seus componentes a partir dos pressupostos da pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

Os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas (tradicional escolanovista tecnicista e critica) 0 processo de ensino e seus componentes a partir dos pressupostos de pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

AL VITE MC Didtitica e Psicologia SP Loyola 1981 CADERNOS CEDES Encontros e desencontros da Didtitica e Pratica de Ensino Sao Paulo

Cortez 1988 (21) CANDAU Vera MF A Didtitica em Questao_Petr6polis RJ Vozes 1983

Rumo a uma nova Didtitica Petr6polis RJ Vozes 1988 -~--

CECCON Claudio et alii A vida na escola a escola da vida_Petr6polis Vozes 1982 DAMIS Olga T Conceitos em educafao nos diferentes tendencias pedagogicas- Uberlandia

1UFU1987

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 1 de2

j

)

I Fun~oes da escola no contexto da realidade brasileira 20 processo de ensmo e sua organiza~ao segundo os principios de cada uma das teorias

pedag6gicas Tradicional Escolanovista Tecnicista e Hist6rico Critica 21 Planejamento em Educa~ao

bull importancia bull conceito bull caracteristicas basicas bull 0 plano de ensmo e seus elementos

22 As finalidades da educa~ao 221 Objetivos 222 Formula~ao de objetivos

23 Conteudo da materia de ensmo bull importancia do conteudo bull sele~ao e organiza~ao do conteudo

24 Metodos procedimentos e recursos de ensmo 241 Conceitos 242 Caracteriza~ao

25 Avalia~ao da aprendizagem 251 Conceito 252 Fun~oes 253 Tecnicas e mstrumentos

26 A rela~ao pedag6gica bull a rela~ao professor x aluno x saber

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 2 de 2o bullbull

I I

l

---

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofla e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tormi-Io apto a ler textos sobretudo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Preliminares metodol6gicas a situaltao de comunicaltao e seus componentes basicos~

tipologia de textos 2 Estrategias de leitura e compreensao do texto escrito 3 Leitura de textos e sistema gramatical 4 Pratica de leitura de textos

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitura em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris CIt International 1986 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 RICHAUDEAU Fran~ois et GAUQUELIN M et F Lecture rapide Paris C E P L et

Verviers (Belgique) Editions Gerard amp Co 1969 VIGNE~ Gerard Ecrire et convaincre Paris Hachette 1975

Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr Idoc Pagina 1 de 2

1 Preliminares metodol6gicas 11 0 que e uma situay80 de comunicayao oralJescrita 12 Componentes basicos de uma situayao do texto escrito

- produy8o (escrita) - recepyao (leitura)

13 Tipos de textos (cartas telegramas hist6rias em quadrinhos cartazes resumos textos de revistas e jomais comentarios relat6rios textos publicitanos poesias receitas etc)

2 Leitura e compreensao do textos escrito 21 Testes de leitura

- de percepyao visual - de capacidade de compreensao concentrayao e memorizayao - modos de leitura (pessoa funcional integral)

22 Como ler mais nipido e melhor Plano de leitura 23 Abordagem global do texto

- fonnas de entrada no texto - imagens textuais - estrategias de leitura

bull organizayao do discurso bull leitura antecipayao e fonnuJayOes de hipOteses bull verificayao e confmnayao ou nao das hip6teses levantadas

3 A leitura de textos e 0 sistema gramatical 4 Pnitica de leitura de textos

- curtos - longos (especificos)

ccocficursomec-ajuste2002ficnasnolas1ingfrinstr1doc ~plt1gina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

J

J

1

--

)

)

)

)

gt

I

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Faeuldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos do sistema gramatical e da pronimcia de lingua france sa de maneira a torna-Io apto a ler e analisar textos sobretndo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Pnitica de leitnra de textos 2 Estndo do sistema gramatical da lingua francesa

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitnra (em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris Cle International 1986 LOISEAU Raymond Grammaire Francaise Collection Outils Paris Hachettem 1976 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 SCHWEBEL A N et alii Acces au franyais instrumental 33 ed - Salvador Centro Editorial e

Didatico da UFBA 1985 VEIGA Claudio Grammca Nova do Frances Sao Paulo Editora do Brasil S A 1965 VIGNER Gerard Berire et convaincre Paris Hachette 1965 ___ Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

Textos extraidos de livros e revistas selecionados pelo professor segundo as necessidades de cada grupo

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstI2doc Pagina 1 de2

I

1 Pnitica de leitura de textos e anaIise do sistema gramatical 2 0 alfabeto fomtico e a pronimcia da lingua francesa 3 AnaIise reflexiva de textos genericos e especificos

)

)

)

)

)

)

)

gt

)

)

J

1

I

)

)

)

)

)

J

)

- j

) j

-J

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr2doc PIlgina 2 de 2 )

~

j

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Cicncias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a torna-lo apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de fonna autonoma Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-literario-filos6fica na Fran9a nos seculos XVI XVII e XVIII

1 Leitura comentario e analise de textos te6ricos criticos literarios e filos6ficos de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature franyaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires 1- Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A et MICHARD L Le XVII et Le XVIII siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr3doc Pligina 1 de 2

I - SECULO XVI 1 Condiltoes do Pensamento 2 Noltao de Humanismo 3 Problemas do Pensamento e da Altao

II - SECULO XVII 1 Movimentos das Ideias 2 Politica 3 Questao Social 4 Ciencia e Filosofia 5 Moral e Religiao

2 Autores Mallierbe Descartes Comeille Moliere Racine e Boileau

III - SECULO XVIII 1 0 intelectual e seu meio 2 Ciencia Religiao e Filosofia 3 Espirito Filos6fico 4 Autores Voltaire Diderot Montesquieu e Rousseau

DATA 0 101 12oo~

~ COO~ADORDECURSO

J

gt )

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

gt J

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasUingfrinstr3doc Pagina2 de2

)

)

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tomli-Io apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de forma autonoma

- Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-Iiterano-filos6fica na Fran~a nos seculos XIX e XX

1 Leitura comentano e analise de textos te6ricos critic os literanos e ftlos6ficos de autores franceses dos seculos XIX e XX

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XIX e XX

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature francaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires I - Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A MICHARD L Le XIX et XX siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina 1 de 2

I - SECULO XIX 1 Condiyoes da vida intelectual 2 Filosofia e Moral 3 Ciencia e Religiao 4 Autores Sainte-Beuve Renan e Taine

II - SECULO XX 1 Filosofia 2 Socialismo e Humanismo 3 Nascimento da Razao 4 Autores Malraux J-P Sartre e Camus

)

)

)

)

)

)

)

i

shy

J

-J

lt )

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina2de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Discutir conteudos teorico-pniticos necessanos a uma compreensao critica do ensino de 1 deg e 2deg graus levando em conta a estrutura e 0 funcionamento do sistema educacional brasileiro as reformas e politicas publicas de educayao em vigor no contexto socio-politico economico e cultural do pais

Organizayao e funcionamento do ensino de 1deg e 2deg graus e a estrutura do sistema educacional brasileiro Legislayao bllsica reformas e politic as publicas de educayao no contexto da sociedade capitalista brasileira

Anais do 4deg e 5deg C B E - 1986 e 1992 ARROYO Miguel G et al Da Escola Carente II Escola Possivel Sao Paulo Loyola 1989 BRANDAO Carlos Rodrigues 0 que e Educayao Sao Paulo Brasiliense 1981 BUFFA Ester et al Educayao e Cidadania quem educa 0 cidadao Sao Paulo Cortez 1987 CUNHA Celio da Educayao e Autoritarismo no Estado Novo Sao Paulo Cortez 1989

cfichasnovasestrfimcensdoc FAgina 1 de2

Unidade 1 - Retrospectiva Hist6rica da Educa~ao Brasileira

middot As reformas de ensino a partir de 1930 - Constitui~ao de 34 3746 e as emendas Constitucionais de 1967 e 1969

middot Reforma Francisco Campos middot Leis org8nicas do ensino (Reforma Gustavo Capanema) middot Lei 402461 5692171 e 704482 - Emenda Constitucional de 1969 - Constitui~ao de 1988 middot A nova L D B

Unidade2 - A escola numa sociedade de classe

middot Escola e classe social middot Ideologia e Educa~ao

- Politica educacional brasileira e 0 ensino de 10 e 20 graus middot Politica Educacional e Estado middot Democratiza~ao da escola publica e cidadania middot Propostas altemativas de escola e Autonomia da Escola

Unidade 3 - Desafios educacionais brasileiros

middot Fracasso escolar evasao e repetencia middot Forma~ao do professor middot A escola fundamental e a modernidade middot Financiamento da Educa~ao

Unidade 4 middot Da organiza~ao e funcionamento da Educa~ao em Minas Gerais middot Hierarquia da Legisla~ao Constitui~ao de 1988 e de Minas Gerais de 1989 middot Leis Decretos e Resolu~oes que regulamentam 0 funcionamento da Escola em

Minas Gerais middot A Educa~ao em aberto middot 0 movimento presente atraves da imprensa escrita e falada entrevistas e fllmes

DATA 27 02 2003

gt

)

shy j

~ J

) )

)

)

)

)

)

dficbasnovasestrfuncensdoc Pagina 2 de 2

j

1

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

PLATAO GorgiClsect London William Heinemann 1983 ___ Teeteto London William Heinemann 1987 ---__ 0 sofista In Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1979 GOLDSCHMIDT V A religilio de Platlio Sao Paulo Difel 1970 BREHIER E Historia dafilosofia Sao Paulo Mestre Jou 1977 CHATELET F (org) _Historia dajilosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosofia antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaldoc Pagina 1 de2

Vida e escritos

1 As ideias o ser das ideias o conhecimento

2 A estrutura da realidade o mito da caverna o esquema dos dois mundos

3 0 problema da teoria das ideias o ser eo ente A comunidade das ideias Obem o ente como genero

40 homem e a cidade Doutrina da alma Etica A cidade

5 A ftlosofia

DATAO lof I 2aJ

~DECURSO

)

)

) y

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfJlantigaldoc pagma2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Estudar aspectos gerais da filosofia de Arist6teles privilegiando a critica metafisica platonica e algumas de suas solu~oes aos problemas identificados

ARISTOTELES Metajisica Madrid Editorial Gredos 1982 _____ As categorais Milao BUl 1989 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura 1987 BREHIER E Historia da Filosofia Sao Paulo Mestre Jou~ 1977 CHATELET F (org) Historia da Filosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosojia Antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

arist6telica a

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga2doc Pagina 1 de 2

1 as graus do saber 2 A metafisica

o ente enquanto tal Deus A substancia

3 as modos do ser A anologia do ente Os quatro modos

4 A substancia Materia e forma

Omovimento As causas Deus o ente como transcedental A esssencia

5 A logica a logos

6 A fisica A natureza

7 A doutrina da alma A estetica

8 A Erica 9 A politica

A sociedade A linguagem Sociedade e estado A organiza~ao do estado

)

)

J

)

)

J )

)

)

)

)

)

)

c cocticursomec-ajuste2002tichasnovasllitilantiga2 doc Pagina2 de2 )

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Aries FiIosofia e Ciencias Sociais

Curso de FiIosofia

FICHA DE DISCIPLINA

ARISTOTE La Metaphysique Ed et trad du grec J Tricot Paris Vrin 1948 BARKER E Teoria Politica Grega Brasilia Ed Univ de Brasilia 1978 HAMELIN Octave Le Systeme dAristote Paris Vrin 1985 3e ed ed Leon Robin HELLER A Aristoteles y el mundo antiguo Barcelona Peninsula 1983 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura Economica 1984 MILLET L Aristoteles Sao Paulo Martins fontes 1990 Obras de Aristoteles nas ediy5es de Oxford ou Guilhaume Bude ROBIN L La theorie platonicienne des idees et de nombres dapres Aristote Paris George

alms 1984c ROSS David Aristotle London Routledge 1995 (With introductions by John L Ackrill)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilgpmetOldoc Pagina 1 de2

L Leitura do livro L - a polis grega

2 Leitura do livro ll - os escravos - rela90es de poder

3 Leitura do livro ID - 0 que e0 cidadao

4 Leitura do livro IV - as diversas constitui90es

5 Leitura do livro V 6 Leitura do livro VI 7 Leitura do livro VIT

- Regras para a boa educa~ao 8 Leitura do livro VID

- a educa9Ro e 0 Estado

)

)

)

)

)

)

)

) l j

)

)

I J

)

1 J

)

cocfimasteIicCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi1gpmeWIdoc Pagina2 de2 )

)

-----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Discutir a relayao entre Polis e ftlosofia no pensamento grego - Compreender 0 debate travado entre mito logos e a sua vinculayao com a educayao do homem politico

Esta disciplina utilizando-se de autor ou tema classico da Filosofia procurara introduzir 0 aluno em questoes centrais da Hist6ria da Filosofia

BURCKHARDT Jacob historia de la cultura griega Barcelona Editorial Iberia 1953 FINLEY M I Grecia primitiva ldade do Bronze e ldade Arcaica Sao Paulo Martins Fontes

1990 0 mundo de Ulisses Lisboa Editorial Presenya sId

GLOTZ G A cidade grega 2 ed Rio de Janeiro Editora Bertrand Brasil 1988 HEIDEGGER Essais et conferences Paris Gallimard 1958 (Traduit de lallemand par Andre

Preau et preface par Jean Beaufret) JAEGER W Paideia aformarlio do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1986 KOlJRE Alntroduriio aleitura de Platlio Lisboa Ediyoes 70 1985 MOSSE Claude As instituiroes gregas Lisboa Ediyoes 70 1985 __--=---___bull Le proces de socrate Bruxelles Complexe 1996 PLATAO A Republica Lisboa Fundayao Calouste Gulbenkian 1987 ___ Apologia de Socrates ___ Gorgias ___ Protagoras SNELL B La cultura greca e Ie origini del pensiero europeo Torino Giulio Einaudi 1963 VERNANT 1 P As origens do pensamento grego 6 ed Rio de Janeiro Editora Brasil 1984 VERNANT J P E VIDAL-NAQUET P Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo Duas

Cidades 1977 vol 1 _______________ Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo

Brasiliense 1991 vol II

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmtrodfilldoc Fagina 1 de 2

I

)

1 A fonnacao do mundo grego 11 A civilizacao micenica 12 A sociedade e politica arcaicas 13 0 nascimento da Polis

a) a palavra como lnstrumento politico b) a redacao das leis e a publicacao da dike c) a partilha da arche

2 A filosofia no quadro da cidade 21 Platao -Apologia de Socrates

a) a cidade como tribunal da filosofia b) a filosofia e a reflexao etica

22 Platao - Gorgias a) 0 saber que produz a ret6rica b) a persuasao e os tribunais e assembIeias c) distincao entre crenca e saber d) dois metodos ret6rica e dial6tica

23 Platao - Protagoras a) a diferenca entre tecnica e politica b) 0 mito cosmogonico de Prometeu e a fundacao da Polis c) a Polis como fundamento da etica

DATAiLoi 12a3

)

)

)

)

j

J

)

)

)

)

ccocticursomec-ajuste2002fichasnovasintrodfilldoc Pagina2 de 2

j

i

i

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faeoldade de Artes Filosotia e Cicneias Soeiais

Curso de Filosorta

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver 0 dominio dos elementos basicos para 0 trabalho com 0 texto filos6fico previamente adquirido na disciplina Leitura e Produrlio de Textos em Filosofia 1

Este curso devera dar prosseguimento aos trabalhos iniciados no curso de mesmo nome do semestre anterior

BARRAS Robert Os cientistas precisam escrever Sao Paulo TAQIEDUSP 1979 Dissertation Abstracts International (UItimos volumes) ECO Umberto Como se[az uma tese Sao Paulo Perspectiva 1985 GOLDSCHMIDT V Tempo Hist6rico e Tempo LOgico na Interpreta~ao dos Sistemas

filos6ficos In A religilio de Platiio Sao Paulo Difel 1970 PHILOSOPHERS INDEX Bowling Green University Ohio (iiltimos volumes) PLATAOA repUblica Lisboa Calouste Gulbenkian 1987

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002tichasnovaslcitptfil2doc

i

)

Exercicios de discussao estrutural e interpreta~ao do texto filos6fico Aruilise argumentativa de trechos diversos de obras filos6ficas Trabalhos tematicos e analiticos de redayao

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

I 1

)

)cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasleitptfi12doc P8gina2de2 )

~ j

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de mane ira peculiar e decisiva a reflexao filos6fica dos pensadores medievais

2 Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e domodo pelo qual se articularam na elabora~ao do saber filos6fico medieval

Os fil6sofos medievais ocidentais compreenderam e realizaram a Filosofia como investigayao racional posta ao serviyo da fe crista Nesse sentido a Hist6ria da FilosofiaMedieval 1 busca enfocar os pensadores medievais ligados ahist6ria filos6fica do platonismo tendo Agostinho de Hipona como pensador basico e obrigat6rio 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele

1 ALVARES Angel G Tratado de fa Metafisica Madrid Editorial Gredos 1986 2 AGOSTINHO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 3 A trindade Sao Paulo Paulus 1995 4 A cidade de Deus Petr6polis Vozes 1991 5 ANSELMO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 6 BOEHNER Ph e GILSON E Historia da Filosofia CristiiPetr6polis Vozes 1970 7 CHATELET Fr Historia da Filosofia Rio Zahar 1974 8 JEAUNEAU E A Filosofia Medieval Lisboa EdiyOes 70 1980 9 BRUGGER W Dicionario de Filosofia Sao Paulo EPU 1987 10WULF~ M Historia de fa Filosofia Mexico Ediciones Jus 1983

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc Pagina 1 de 2

)

I - UNIDADE A Filosofia no contexto da Cultura Medieval 11 Matrizes da Filosofia Medieval artes liberais e Teologia 12 Conteudo Problenuitico A razao grega e 0 modo de representayao judaico-cristao 13 As especificidades da Patristica e da Escolastica

II - UNIDADE A Filosofia Patristica Agostinho de ffipona 21 A metafisica Agostiniana

211 Cosmo criado e transcendencia divina 212 Refutayao do materialismo 213 Refutayao do ceticismo 214 Critica ao racionalismo exacerbado

220 cogito agostiniano 230 homem no tempo e a teoria do tempo

III - UNIDADE A Teoria Agostiniana do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 A razao inferior as ciencias 322 A razao superior a sabedoria

33 A doutrina da iluminayao

VI - UNIDADE A Filosofia Escolastica Anselmo de Cantuaria 41 Adequayao entre Fee Razao

411 A precedencia da Fe sobre a Razao 412 A necessidade da Razao para a Fe

42 A doutrina da Verdade 421 As verdades 16gicas 422 As verdades onto16gicas 423 As verdades etico-morais 424 As verdades metafisicas

43 As provas da Existencia de Deus 43 1 As provas do monologium 4320 argwnento do Proslogium 433 As criticas de Gaunilo e Kant

~RDENADORDECURSO

)

) I bull

-)

3

J

i )

( )

I )

)

J

) j

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc P4gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 6: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

1 As teorias contratualistas IIA questao da institui9ao das associa90es politicas 12Ns diferentes concep90es de natureza humana I3A n09ao de contrato social

2 Hobbes 2IDa anarquia do estado de natureza aseguran9a do estado social 22pacto social e a institui9ao do estado politico 23Conceito de soberania

3 Locke 31contrato social como media9ao entre 0 estado de natureza e 0 estado social 32contrato social como pacto de consentimento 33A questao dos limites do poder politico

4 Rousseau 41Conceito de natureza humana 42A questao da legitima9ao do corpo politico 0 contrato social 43 Vontade geral e representa9ao politica

DATA 10 101 12003

CO~CURSO

)

j

)

)

)

) )

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfilpoliticaldoc Pagina2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Cumprir a primeira etapa de uma sequencia destinada a fomecer os criterios de distin9ao entre os argumentos logicamente corretos e aqueles que nao 0 sao Para tanto serao transmitidas nesta primeira etapa n090es de Hist6ria da L6gica infonna90es introdut6rias sobre 0 status epistemo16gico da L6gica contemporanea e sobre as rela90es entre a L6gica simb6lica e a L6gica aristotelica e por Ultimo dar-se-a inicio aintrodu9ao aL6gica das proposi90es

o programa esta articulado em tres unidades 0 objeto da primeira unidade sao as n090es de Hist6ria da L6gica Da segunda sao as infonna90es introdut6rias sobre 0 status epistemol6gico da L6gica contemporanea e sobre as rela90es entre a L6gica simb6lica e a L6gica aristotelica Da terceira 0 inicio da introdu9ao aL6gica das proposi90es

1 - AGAZZI E La Logica simbolica Herder Barcelona 1986 2 - BLANCHE R Historia da Logica de Aristoteles a Bertrand Russell Edi90es 70 Lisboa

1985 3 - FERRATER MORA J Diccionario de Filosofia 3 Tomos Alianza Madrid 1981 4 - HEGENBERG L Diccionario de Logica EPU sao Paulo 1995 5 - KNEALE W KlffiALE M 0 desenvolvimento da Logica Calouste Gulbenkian Lisboa

1980 6 - LARGEAULT J De 1a difficulte dexpliquer ce quest 1a Logique III Revue de

Metapbysique et de Morale 82 1977 pp 289-95 7 - LOGOS Enciclopedia luso-brasileira de Filosofia 5 vols Verbo Lisboa 198992 8 - MATES B Logica elementar Editora Nacional- EDUSP Sao Paulo 1967 9 - MORRIS C W Fundamentos da teoria dos signos EDUSP - Eldorado Tijuca Sao Paulo shy

Rio de Janeiro 1976 10 - SALMON W~ C Logica Prentice Hall Rio de Janeiro 1984 II - SEIFFERT H Introduccion a la Logica Herder Barcelona 1977 12 - TRICOT J Traite de Logique formelle J Vrin Paris 1973 13 - VERNANT D Introduction a la Philosophie de la Logique P Mardaga Bruxelles

1986

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslogica Idoc Pagina 1 de 2

---

1 - Noyoes de Hist6ria da L6gica 11 - As origens da L6gica como ciencia de urn objeto de natureza lingiiistica 0 argumento 12 - Desenvolvimentos anteriores e posteriores a Arist6teles e a obra aristotelica

2 - 0 status epistemol6gico da L6gica contemporanea e as relayoes entre a L6gica simb6lica e a L6gica aristotelica infonnayoes introdut6rias

3 - Introduyao aL6gica das proposiyoes parte inicial

j

J )

)

)

)

)

)

)

) )

)

)

) )

1 J

l

)

)

)

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaslogicaldoc Pagina 2 de 2

j 1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Curnprir a segunda etapa de urna sequencia destinada a fomecer os criterios de distiny80 entre os argumentos logicamente corretos e aqueles que nao 0 sao Para tanto sera tenninada a introduyao aLogica das proposiyoes e devera ser iniciada e tenninada a intrOdUy80 aLogica dos predicados

o programa esm articulado em duas unidades 0 objeto da primeira unidade e 0 termino da introduyao it Logica das proposiyoes 0 objeto da segunda e 0 inicio e 0 tennino da introduyao it Logica dos predicados

1 - AGAZZI E La Logica simbolica Herder Barcelona 1986 2 - FERRATER MORA J Diccionario de Filosofla 3 Tomos Alianza Madrid 1981 3 - GERSTER H D Aussagenlogik Mengen Relationen Herder Freiburg 1972 4 - HEGENBERG L Diciomirio de Logica EPU Sao Paulo 1995 5 - KONDAKOW N 1 Wijrterbuch der Logik VEB Leipzig 197amp 6 - LOGOS Enciclopedia luso-brasileira de Filosofia 5 vols Verbo Lisboa 198992 7 - MATES B Logica elementar Editora Nacional- EDUSP Sao Paulo 1967 8 - NEWTON - SMITH W H Logic An introductory course Routledge London 1994 9 - RUYER B Logique PUF Paris 1994 10 - SALMON W C Logica Prentice Hall Rio de Janeiro 1984 11 - SEIFFERT H Introduccion a la Logica Herder Barcelona 1977 12 - TRICOT 1 Traite de Jogique FormeUe 1 Vrin Paris 1973 13 - VAX L Lexique logique PVF Paris 1982

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslogica2doc Pagina 1 de 2

1 - Introduyao aL6gica das proposiyoes parte final 2 - Introduyao it L6gica dos predicados

cCOCficursomec-ajuste2002llChasnovaslogica2doo

J

) )

) ) )

) )

)

)

)

)

)

) J

)

)

)

)

J

)

)

)

)

)Pagina2de2

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

AnaIisar textos de fundadores do pensamento estetico a fun de que a tematiza~ao de periodo ou corrente filos6fica permita consolidar a compreensao dos alunos de categorias te6rico-sistematicas tratadas em Estetica 1

DUARTE R 0 bela autonomo - textos c1assicos de estetica Belo Horizonte Editora da UFMG 1997 NUNES Benedito Introdu~iio afilosofia da arte Sao Paulo Atica 33 ed 1991 OSBORNE Harold Estetica e teoria da Arte Sao Paulo Cultrix 1990 P ANOFSKY E Idea a evolu~ao do conceito de belo Sao Paulo Martins Fontes 2002 TATARRlEWICZ W Hist6ria de seis ideas artes belleza forma creatividad mimesis

experiencia estetica madrid T ecnos 1997

cocfunasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica2doc Pligina 1 de2

1) Kant Critica dajaculrJade do Juizo 2) Hegel PrelefOes sobre estetica 3) Schopenhauer 0 mundo como vontade e representafiio 4) Marx Manuscritos economico-filosoficos e Introdufiio acritica da economia politica 5) Nietzsche 0 nascimento da tragedia no espirito da m6sica 6) Heidegger A origem da obra de Arte 1) Adorno Teoria Estetica 8) Merleau-Ponty 0 olho e 0 espirito

DATA 10 oilJotJ3

~ COO~ADORDE CURSO

j

)

)

) )

J

)

middot 1

middot ~

) ~ middot )

)

)

)

)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasestetica2doc Pagina2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- compreender a problematica da Filosofia da Hist6ria - conhecer os textos mais significativos no campo da Filosofia da Hist6ria e a sua vincula~ao

com 0 nascimento das ciencias humanas

Esta disciplina tera por finalidade introduzir 0 aluno na problematica da Filosofia da Hist6ria abordando os principais fil6sofos da hist6ria atraves da leitura das suas obras relacionadas com o tema demonstrando assiIn a vincula~ao da Filosofia da Hist6ria com 0 nascimento das ciencias humanas

COUTINHO CN 0 problema da razao na filosofia burguesa In 0 estruturalismo e a miseria da raziio Rio de Janeiro paz e Terra 1971

FERRATER MOM J Cuatro visiones de la hist6ria Madri Alianza Editorial 1988 HEGEL G W Introdufiio ahist6ria dajilosofia Sao Paulo Abril Cultural 1975 ___ Filosojia da Hist6ria Lisboa Alian~a 1979 HERDER Une autre philosophie de I histoire Paris Aubier Montaigne 1964 HORKHEIMER M Origens da jilosojia burguesa da hist6ria Lisboa Presen~a 1984 SCHAFF A Hist6ria e verdade Sao Paulo Martins Fontes 1988 VICO G Principj di una scienza nuova Milao Rizzoli 1988 WALSH WH Introdufiio ajilosofia da hist6ria Rio de Janeiro Zahar Editores 1978

cocfimasterCCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilhistorialdoc P8gina 1 de 2

- 0 historicismo na Filosofia Modema - a oposiy8o racionalista aos estudos da hist6ria - 0 surgimento da ideia de progresso

- Os precursores da filosofia da hist6ria - a filosofia da hist6ria de Vico a reay8o contra 0 cartesianismo - a filosofia da hist6ria no numinismo - Voltaire

- Filosofia da hist6ria e cH~ncias humanas - Kant e a ideia de hist6ria - Hegel e as novas bases da filosofia burguesa da hist6ria

)

)

) middot - middot

)

)

middot

)

) -

f

)

) )

)

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfilhistorialdoc P8gina2 de2 )

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender e criticar 0 paradigma cartesiano bern como diagnosticar a crise dele no interior das ciencias no fmal do seculo XIX e inicio do XX desde a perspectiva e 0 estilo dos autores que abordaram essa crise como Schopenhauer Nietzsche HusserI e Heidegger

o curso visa ao estudo da crise das ciencias fundadas no paradigma cartesiano tematizada por Schopenhauer Nietzsche HusserI e Heidegger

HEIDEGGER Martin Ser e tempo trad Marcia S Cavalcante 2 vols 2ed Petropolis Vozes 1990

RUSSERL Edmund Investiga~oes logicas (sexta investigayao) trad Zeljko Loparlc e Andreia M A C Loparlc Sao Paulo Abril 1980 (Os Pensadores)

NIETZSCHE F Obras incompletas trad Rubens R T Filho Sao Paulo Abril 1974 (Os Pensadores)

SCHOPENHAUER A 0 mundo como vontade e representa~io trad Wolfgang Leo Marr 2 ed Sao Paulo Abril 1985 (Os Pensadores)

ccocficursomec-ajuste2002ficbasnovash1i1contOldoc Pagina 1 de2

1 Racioalismo e ilmninismo 2 0 caso do idealismo alemao 3 0 conhecimento segundo Nietzsche 4 Fenomenologia 5 Hermeneutica e critica da ontologia

)

)

i

)

)

1

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasbfiIcontO I doc Pllgina 2 de 2

)

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

Compreender as noyoes de intencionalidade e reduyao eidetic a assim como 0 significado da proposta fundamental da F enomenologia 0 retorno as coisas mesmas

o curso pretende discutir alguns aspectos da filosofia fenomenol6gica abrangendo seus conceitos basicos e a noyao de metodo assim como a critica ao objetivismo e ao pensamento de orientayao empirico-racionalista

HUSSERL E illvestigayoes 16gicas trad Zeljko Loparic e Andreia M A C Loparic ill as Pensadores S Paulo Abril 1980

____ A ideia da fenomenologia trad Artur Mourao Lisboa Ed 70 1986 DARTIGUES A a que e a fenomenologia trad M Jose JG Almeida S Paulo Cortez

1992 BERGER G Le cogito dans la philosophie de Husserl Paris Aubier 1941 MOURA CAR Critica da raziio nafenomenologa S Paulo EduspNova Este1a 1990

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcont02doc Pagina 1 de 2

1 Alguns elementos da critica husserliana 11 0 psicologismo 120 cogito

2 Principais noyoes 21 A intencionalidade 22 A redmtao transcendental

L1L-L- DE CURSO

)

~

j

J

)

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilconW2doc middotpagina 2 de 2 )

) j

-----------

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e CieDcias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Este curso visani a leitura e apreensao dos principais conceitos marxianos imprescindiveis para a compreensao da hist6ria da filosofia contemporanea

Este curso visani instrwnentalizar 0 aluno para a apreensao dos principais conceitos marxianos e entendimento de suas principais obras Principalmente a critica ao idealismo alemao bern como ao socialismo ut6pico frances e introdu~ao ao materialismo hist6rico dialetico

CORNU A Karl Marx et Friedrich Engels Paris PUF 1955 LEFEBVRE H Le materialisme dialectique Paris PUF 1949 MARX K 0 capital Sao Paulo Civiliza~ao Brasileira 1980 MARX K e ENGELS F A ideologia alemil Sao Paulo Hucitec 1987 __________ 0 manifosto do partido comunista Sao Paulo Global Editora 1981

Textos Sao Paulo Edi~oes Sociais 1975 vl THOMPSON R A miseria da teoria Rio de Janeiro Zahar 198 L

lt -~

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcont03doc Pagina 1 de 2

1 i

1 A construyao da dialetica materialista 2 a critic a aconcepyao hegeliana de historia 3 a critic a ao socialismo utopico 4 a critica aeconomia poIitica

)

I

)

1

gt

)

)

ccocticursomec-ajusteZOOZtichasnovashfiIcont03doc Pagina2 de2

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Artes FiJosofUl e Ciencias Sociais

Curso FiJosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Explicitar 0 debate contemporaneo entre a tendencia analitica e a tendencia hist6rica da filosofia da ciencia Compreender as relayoes entre ciencia e metafisica Compreender a distinyao entrecontexto de investigayao e contexto de descoberta

ALBERT Hans Tratado da raziio critica Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1976 FEYERABEND Paul Contra 0 metodo Rio de Janeiro Francisco Alves 1977 _______ et all Estructura y desarollo de la ciencia Madri Alianza 1984 KUHN T A estrutura das revoluroes cientificas 3 ed Sao Paulo Perspectiva 1989 ____ A tensiio essencial Lisboa Ediy5es 70 1989 LAKATOS I MUSGRAVE Alan A critica e 0 desenvolvimento da ciencia Sao Paulo

CultrixlEDUSP 1979 MORGENBESSER S Filosofia da ciencia Sao Paulo Cultrix 1972 POPPER Karl R A 16gica da pesquisa cientijica Sao Paulo CultrixlEDUSP 1975 ___---__ Conjecturas e refutaroes 3 ed Brasilia Editora UnB 1994 STEGMOLLER W Afilosofia contempordnea Sao Paulo EPUIEDUSP 1977 SUPPE F La estructura de las teorias cientificas Madri Nacional 1979

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfilciencialdoc P8gina 1 de2

1 A conceP930 de ciencia do Circulo de Viena IIa verificayao como criterio de sentido 12a relayao entre ciencia e metafisica

2 A filosofia da ciencia de Karl Popper 2Iproblema da base empirica 22metodo hipotooco-dedutivo 23a falseabilidade como criterio de demarcayao entre ciencia e metafisica

3 N Hanson e as relayt)es entre observayao e interpretayao 4 A teoria da ciencia de Thomas Kuhn

410 conceito de paradigma 42a relayao entre ciencia e metafisica

5 Imre Lakatos e os programas de investigayao cientifica 6 A teoria anarquista da ciencia de Paul Feyerabend

COOn OJL n

)

)

)

)

)

)

)

)

i )

)

)

)

)

)

)

)

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi]ciencialdoc PAgina2 de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Introduzir 0 aluno ao estudo de algumas questoes classicas da ftlosofia antiga detendo-se por exemplo nos Sofistas de modo mais detalhado e profundo Ao final do Curso 0 aluno devera conhecer nao so os classicos aspectos negativos dos Sofistas mas tambem os positivos Um tema a ser abordado poderia ser 0 relativo aos Moralistas Gregos Outro a poetica em Platao e Aristoteles

Estudar aspectos de questoes classicas da filosofia antiga que nao tenham sido abordados ou que possam se-Io novamente com maior profundidade Pode ser a problematic a sofistica ou os Moralistas Gregos ou 0 problema da poesia em Plamo e em Aristoteles ou ainda urn tema da Filosofia Antiga com escolha ad libitum do docente desde que aprovado pelo Colegiado de Curso

ARISTOTELES Arte poetica Rio de Janeiro Ediouro sid _____ Dos argumentos sofisticos Sao Paulo Abril CulturaL 1978 BELO Fernando Leituras de Aristoteles e de Nietzsche a Poetica sobre a verdade e a mentira

Lisboa Calouste Gullbenkian 1994 COSTA Ligia Militz da A poetica de Aristoteles mimese e verossimilhan9a Sao Paulo Atica

1992 GUTHRIE W K C Os sofistas Sao Paulo Editora Paulus 1996 HAVELOCK Eric Preacio a Platao Campinas Papirus 1996 JAEGER Werner Paidba a fortna9aO do homem grego Sao Paulo Abril Cultural~ 1978 PLATAO A republica Rio de Janeiro Ediouro sid ___ 0 sojista 2 ed Sao Paulo Abril Cultural 1979 UNTERSTEINER M Sojisti Testimonianze e frammenti Firenze La Nuova Italia 1949

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga5doc Pagina 1 de 2

)

I Nomos x Physis 2 Lei escrita 3 Lei nao escrita 4 A parcialidade da igualdade 5 Sobre a justiya 6 relativismo dos valores 7 A relaQao ret6rica-filosofia 8 A poesia em Platao e Arist6teles 9 A mimesis em Platao e Arist6te1es lOA mimesis e a verossimilhanya na Poetica 11Apoesia como opiniao 12 A poesia a tragedia e a hist6ria

ENADOR DE CURSO

)

)

)

)

- )

)

)

bull j

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaSdoc Pagina 2 de 2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FlFCS - Faculdade de Artes FiJosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a nOyao de liberdade em Descartes - Compreender 0 significado do conceito de Deus no cartesianismo - Analisar os principais desdobramentos da distinyao real entre a mente e 0 corpo do homem

F La decouverte meta physique de lhomme chez Descartes Paris PUF 1966 COTTINGHAM 1 Descartes Oxford Brasi] BlackweJJ 1986 DESCARTES R Oeuvres de Descartes Ed Adam et Tannery Paris Vrin 1996 11vols ______ Oeuvresphilosophiques Ed F Alquie Paris Garnier 1963 3vols ______ Discours de la methode Texte et commentaire par Etienne Gilson Paris Vrin 1947

Discours de la methode Introduction et notes par Etienne Gilson Paris Vrin 1966 -----shy

Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 -------shyGILSON E Etudes sur Ie role de la pensee medievale dans la formation du systeme cartesien Paris

Vrin1930 ______lndex scolastico-cartesien Paris Vrin 1979 GOUHIER H Descartes Essais sur Ie Discours de la methode la metaphysique et la morale Paris

Vrin 1973 _____ Lapensee meta physique de Descartes Paris Vrin 1992 GRIMALDI N L Experience de la pensee dans la philosophie de Descartes Paris Vrin 1978 GUEROULT M Descartes selon lordre des raisons Paris Aubier-Montaigne 1968 2vols HAMELIN O Le systeme de Descartes Paris Alcan 1911 LAPORTE J Le rationalisme de Descartes Paris PUF 1945 LABERTHONNIERE Etudes sur Descartes Paris Vrin 1935 MARION l-L Sur la theologie blanche de Descartes Paris PUF 1981 _____ Sur lontologie grise de Descartes Science cartesienne et savoir aristotelien dans les

Regulae Paris PlJF 1981 MESNARD P Essai sur la morale de Descartes Paris Vrin 19~6 _ PASCAL B Pensees Ed L Brunschvicg Paris Garnier-Flammarion 1976 ____ Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 RODIS-LEWIS G Descartes Paris Libraire Generale Franyaise 1984 _______ La morale de Descartes Paris PUF 1970

B Descartes 1978 ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfiJmodema03doc Pagina 1 de 2

)

)

1 A teoria da liberdade em Descartes 2 As provas da existencia de Deus 3 A distinyao real entre a mente e 0 corpo do homem 4 A teoria das paix5es 5 Moral Provis6ria e Moral Definitiva

)

)

)

)

)

j

)

)

j

j

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfiImodernaOJ doc Pagina 2 de 2 j

-----

----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Compreender 0 significado da noyao de metodo para os fil6sofos e matematicos gregos - Analisar as concepyoes de metodo dos fi16sofos modemos

)

)

BECKE~ O Das mathematische Denken der Antike Gottingen Vandenhoeck-Ruprecht 1966 BELA VAL Y Leibniz critique de Descartes Paris Gallimard 1960 BRUNSCHVICG L Les etapes de la philosophie mathematique Paris A Blanchard 1972 DELEUZE Spinoza et Ie probleme de I expression Paris 1968 DESCARTES R Oeuvres de Descartes Ed Adam et Tannery Paris Vrin 1996 llvols ______ Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 ESPINOSA B Opera Ed Gebhardt Heidelberg Carl Winters 1924 4vols _____ Oeuvres de Spinoza Trad Ch Appuhn Paris Garnier-Flammarion 1964 ESPINOSA B Tratado de la reforma del entendimento Principios de filosofia de Descartes

Pensamientos metafisicos Trad Atilano Dominguez Alianza Editorial SA Madrid 1988 ESPINOSA B Tratado da Reforma do Entendimento Trad Abilio Queiroz Lisboa Ediyoes70

1970 Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973

GUEROULT M Descartes selon lordre des raisons Paris Aubier-Montaigne 19682 vols _____ Spinoza I Dieu (Ethique I) Paris Aubier-Montaigne 1968 _____ Spinoza II L ame (Ethique II) Paris Aubier-Montaigne 1974 _____ Dynamique et metaphysique leibniziennes Paris Aubier-Montaigne 1967 LEIBNIZ G Die philosophische Schriften Ed Gerhardt Hildesheim Olms 1965 7vols

Oeuvres choisies par L Prenant Paris Aubier-Montaigne 1972

Os Pensadores Sao Paulo Abril 1973 MOREAU 1 Espinosa e 0 Espinosismo Lisboa Ediyoes70 1980

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasbfilmodernaOSdoc Pagina 1 de 2

A nocao de Metodo dos fiI6sofos gregos Metodo Analitico e Metodo Sintetico A Geometria Euclidiana como paradigma do ordenamento juridico em Hobbes A Teoria sobre a MatemMica elaborada por Descartes A noyao de evidencia no cartesianismo A importancia do more geometrico para Espinosa A enfase no canlter operativo do metodo em Leibniz

cCocficursomec-ajusteZOOZfichasnovashtHmodemaOSdoc PaginaZ de2

I l

)

)

)

~)

)

)

)

)

1

)

)

)

)

)

-

)

)

)

)

I)

)

)

)

I

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Compreender a critica formulada por Vico ao cogito cartesiano - desenvolver uma reflexao sobre a importancia que 0 metodo teve para os fil6sofos modemos

na elaborayao de novas teorias sobre 0 entendimento humano - entender a contribuiyoo deixada por Vico no ambito da Teoria do Conhecimento atraves da

teoria do verom-factum

Promover 0 estudo dos textos c1assicos da Filosofia Modema relativos a Teoria do Conhecimento dando enfase aos fil6sofos anticartesianos situados no periodo em questao

COOLINGWOOD RG Anticartesianismo a) Vico In A ideia de Hist6ria Lisboa Ed Presenya sid

CROCE B Lafilosofia di G B Vieo 4ed Bari Laterza 1980 GUIDO H A linguagem poetiea em Vieo a construyao do conhecimento Campinas

FEIUNICAMP 1994 (Dissertaltao de Mestrado) MONDOLFO R II verom-faetum prima di Vieo Napoles Guida 1969 VICO G Dell Antichissima sapienza italica In Opere MilaolNapoles Riccardo Ricciardi

1953 --- Prineipj di Scienza Nuova 3ed Milao Rizzoli 1988

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasteorconhec5doc Pagina 1 de 2

)

)

)

I-A forma~ao do pensamento fiIos6fico de Vico - a influencia platonica (Cnitilo) - a influencia lucreciana (De rerum natura) - a tradi~ao humanista - as perspectivas da Filosofia Modema

II- A primeira forma da Filosofia de Vico - a cren~a na inatingivel superioridade dos antigos - a primeira formula~ao da teoria do verum-factum

III- A segunda forma da Filosofia de Vico - A Ciencia Nova - a aplica~ao da teoria do verum-factum no estudo do mundo social - a nova arte critica filosofia e filologia - a critica ao racionalismo cartesiano

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasteorconhecSdoc Pagina2 de2

)

)

)

l J

I

)

)

)

)

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FMCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

FICHA DE DISCIPLINA

Dominar a proposta de Kant e suas implica~oes conceituais sobre a quesmo do belo a partir da no~ao de juizo estetico

Dominar a proposta de Hegel e suas implica~oes conceituais sobre a questiio do belo a partir da nocao de ideal artistico

HEGEL G W F Estetiea A ideia e 0 ideal a belo artistico ou 0 ideal A arte simboliea A arte eIassiea e a arte romantiea Arquitetura e eseultura Pintura e Musiea Poesia trad O Vitorino Lisboa Guimaraes Editores 19837v

Estetica A ideia e 0 ideal 0 belo artistico e 0 ideal In as Pensadores------ S Paulo Abril 1980

KANT I Critiea do faeuldade do juizo trad Valerio Rodhen amp Ant6nio Marques Rio de Janeiro Forense Universitaria 1993

___ Introdu~ao a critica do juizo In as Pensadores trad Rubens Rodrigues T Filho S Paulo Abril 1980

TERRA R Kant juizo estetico e reflexao In Artepensamento S Paulo Cia das Letras 1994

BORNHE~ G 0 que esta vivo e 0 que esta morto na estetica de Hegel In Artepensamento S Paulo Cia das Letras 1994

-

cocfimasterCCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc Pagina I de2

1 0 juizo estetico 11 0 ideal de beleza 12 0 juizo de gosto

2 0 helo artistico ou 0 ideal 210 ideal e sua realizayao na obra de arte 220 belo natural 23 Artista criayao pilblico

DATA 10 101 IJ003

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

j

)

j

j

)

)

)cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc P8gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Facu1dade de Artes Filosofia e Cicacias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 dominio da perspectiva antropol6gica do conhecimento tal como foi constituida no campo das ciencias humanas com enfase nos principais conceitos metodos e teorias que comparam e relativizam diferentes expressoes s6cio-culturais do homem

A constituiyao da perspectiva antropol6gica desde as narrativas dos viajantes- escritores o evolucionismo e a critica relativizadora das etnografias classicas A perspectiva antropol6gica no seculo XX a diversidade cultural reconhecida

LAPLANTINE Franyois Aprender antropologia Sao Paulo Brasiliense 1993 LEVI-STRAUSS Claude 0 pensamento selvagem Sao Paulo Editora NacionaJ 28 ed 1976 ____ Antropologia Estrutural II Rio de Janeiro Ed Tempo Brasileiro 1976 TODOROV Tzvetan A vida em comum Campinas Sao Paulo Papirus 1996

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Pagina I de2

j

UNIDADE I A PERSPECTIVA ANTROPOLOGICA

1 A antropologia entre as Ciencias Humanas 2 Natureza sociedade e cultura A dinamica do conceito de cultura na antropologia 3 0 etnocentrismo narrativas e teorias evolucionistas na constituiyao da antropologia A

emergencia do relativismo cultural

UNIDADE II A DIVERSIDADE CULTURAL

1 Elementos te6ricos e metodol6gicos para 0 reconhecimento da diversidade cultural 2 As etnografias chissicas e 0 reconhecimento da diversidade cultural no seculo XX

DATA fo loi 12003

C4DECURSO cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Higina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

-

)

)

)

)

)

)

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 conhecimento de etnografias e estudos antropol6gicos classicos e atuais com enfase na analise dos problemas da identidade cultural perante as transforma~oes do mundo contemporiineo

Tradi~ao e contemporaneidade na antropologia os problemas da ocidentaliza~ao das culturas problemas da identidade cultural perante as mudan~as e experiencias das sociedades complexas novos criterios de defini~ao identitaria das sociedades e culturas

GEERTZ Clifford A interpretacao das culturas Rio de Janeiro Zahar Editores 1978 HALL S A quesmo da identidade cultural Campinas Unicamp 1975 OLIVEN Ruben George A parte e 0 todo a diversidade cultural no Brasil-na~ao Petr6polis

Vozes 1995 FRATHERSTONE Mike Cultura Global Petr6polis Vozes 1996 LATOUCHE Serge A ocidentalizacao do mundo Petr6polis Vozes 1996

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologia2doc Pagina 1 de2

UNIDADE I TRADIltAo E CONTEMPORANEIDADE NA ANTROPOLOGIA

IA diversidade cultural perante a ocidentaliza~ao das sociedades e culturas 2 Tradi~ao modernidade e p6s- modernidade nos estudos antropo16gicos problemas da identidade cultural

UNIDADE IT ETNOGRAFIAS CONTEMPORANEAS

IRa~a classes etnias generos de identidade nas sociedades contemporaneas os nov os criterios de defini~ao identitaria perante as mudan~as sociais

DATAL~2oo3

)

)

)

)

)

)

o )

)

)

)

)

~ )

0)

~Oo )

) 00)

deg

)

deg

deg J

)

1

)

)

)

I ~

deg I

)

)cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasantropologia2doc Pagina 2 de 2

)

A

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Falaquouldade de Artes Filosofia e Cieulaquoias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Propiciar a compreensao de aspectos ligados ao desenvolvimento e aprendizagem da crianya e adolescente para subsidiar a pnitica educacional

A Psicologia da Educayao A crianya eo adolescente enquanto ser em transforma9aO Necessidades Biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar A atua9aO docente na aprendizagem de crianyas e adolescentes

ABERASTURY A Adolescencia RS Artes Medicas 1980 BEE H A Crian~a em desenvolvimento Sao Paulo Harpes e Row Br 1987 CARRAHER TN (org) Aprender pensando Contribuiyoes da Psicologia Cognitiva para a

educayao Petropolis Vozes 1986 DAVIS Claudia amp OLIVEIRA Zilma Psicologia na Educa~iio Sao Paulo Cortez 1980 NIIZU KAMI MGN Ensino as abordagens do processo Sao Paulo EPU 1986 NIUSSEN PN CONGER JJ amp KAGAN J Desenvolvimento e Personalidade Sao Paulo

Harper e Row do Brasil 1977 PATTO MHS (org) Introdu~iio aPsicologia Escolar Sao Paulo TA Queiroz 1981 PENTEADO WMA Psicologia e Ensino Sao Paulo Papelivros 1980 PAPALIA Diane E 0 mundo da Crian~a Ed Mc Graw Hill Sao Paulo EPU 1981 RAPPAPORT CR e outros Psicologia do Desenvolvimento Sao Paulo EPU 1981 VYGOTSKY LS Aforma~iio social da mente Sao Paulo Martins Fontes 1984

ccocficursomee-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc Pagina 1 de2

1 A Psicologia na Educa~ao 11 A Constitui~ao social do sujeito 12 A Psicologia do Desenvolvimento 13 A Psicologia da Aprendizagem 14 A Psicologia na Educa~ao

2 A Crian~a eo adolecente enquanto ser em transforma~ao 21 Correntes te6ricas e repercussoes na escola 211 - Concep~ao Inatista 212 - Concep~ao Ambientalista 213 - Concep~ao Internacionalista Piaget Vygotsky

3 Desenvolvimento cognitivo e s6cio-afetivo 31 desenvolvimento da sensa~ao percep~ao imagina~ao 32 desenvolvimento lingiifstico 33 importancia das liga~oes afetivas 34 afetividade e cogni~ao 35 desenvolvimento s6cio-emocional

a identifica~ao sexual h independencia c sociabilidade d agressividade

4 Necessidades biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar 41 motiva~ao e aprendizagem 42 adequa~ao do ensino as diferen~as individuais 43 aquisiyao da aprendizagem 44 reten~ao e transferencia da aprendizagem

5 A atua~ao docente na aprendizagem de crian~as e adolescente 51 a interayao em sala de aula 52 procedimentos de ensino 53 a linguagem na instruyao 54 a nOyao do erro 550 traballio em grupo 56 a escola e a constru~ao de regras de conduta

)

)

)

)

)

)

middot )

middot ) middot )

j

-)

)

- )

1

)

middot )

- )

-

)

J

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc pagina 2 de 2 J

1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosof18 e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas Analisar 0 processo de en sino e seus componentes a partir dos pressupostos da pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

Os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas (tradicional escolanovista tecnicista e critica) 0 processo de ensino e seus componentes a partir dos pressupostos de pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

AL VITE MC Didtitica e Psicologia SP Loyola 1981 CADERNOS CEDES Encontros e desencontros da Didtitica e Pratica de Ensino Sao Paulo

Cortez 1988 (21) CANDAU Vera MF A Didtitica em Questao_Petr6polis RJ Vozes 1983

Rumo a uma nova Didtitica Petr6polis RJ Vozes 1988 -~--

CECCON Claudio et alii A vida na escola a escola da vida_Petr6polis Vozes 1982 DAMIS Olga T Conceitos em educafao nos diferentes tendencias pedagogicas- Uberlandia

1UFU1987

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 1 de2

j

)

I Fun~oes da escola no contexto da realidade brasileira 20 processo de ensmo e sua organiza~ao segundo os principios de cada uma das teorias

pedag6gicas Tradicional Escolanovista Tecnicista e Hist6rico Critica 21 Planejamento em Educa~ao

bull importancia bull conceito bull caracteristicas basicas bull 0 plano de ensmo e seus elementos

22 As finalidades da educa~ao 221 Objetivos 222 Formula~ao de objetivos

23 Conteudo da materia de ensmo bull importancia do conteudo bull sele~ao e organiza~ao do conteudo

24 Metodos procedimentos e recursos de ensmo 241 Conceitos 242 Caracteriza~ao

25 Avalia~ao da aprendizagem 251 Conceito 252 Fun~oes 253 Tecnicas e mstrumentos

26 A rela~ao pedag6gica bull a rela~ao professor x aluno x saber

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 2 de 2o bullbull

I I

l

---

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofla e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tormi-Io apto a ler textos sobretudo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Preliminares metodol6gicas a situaltao de comunicaltao e seus componentes basicos~

tipologia de textos 2 Estrategias de leitura e compreensao do texto escrito 3 Leitura de textos e sistema gramatical 4 Pratica de leitura de textos

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitura em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris CIt International 1986 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 RICHAUDEAU Fran~ois et GAUQUELIN M et F Lecture rapide Paris C E P L et

Verviers (Belgique) Editions Gerard amp Co 1969 VIGNE~ Gerard Ecrire et convaincre Paris Hachette 1975

Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr Idoc Pagina 1 de 2

1 Preliminares metodol6gicas 11 0 que e uma situay80 de comunicayao oralJescrita 12 Componentes basicos de uma situayao do texto escrito

- produy8o (escrita) - recepyao (leitura)

13 Tipos de textos (cartas telegramas hist6rias em quadrinhos cartazes resumos textos de revistas e jomais comentarios relat6rios textos publicitanos poesias receitas etc)

2 Leitura e compreensao do textos escrito 21 Testes de leitura

- de percepyao visual - de capacidade de compreensao concentrayao e memorizayao - modos de leitura (pessoa funcional integral)

22 Como ler mais nipido e melhor Plano de leitura 23 Abordagem global do texto

- fonnas de entrada no texto - imagens textuais - estrategias de leitura

bull organizayao do discurso bull leitura antecipayao e fonnuJayOes de hipOteses bull verificayao e confmnayao ou nao das hip6teses levantadas

3 A leitura de textos e 0 sistema gramatical 4 Pnitica de leitura de textos

- curtos - longos (especificos)

ccocficursomec-ajuste2002ficnasnolas1ingfrinstr1doc ~plt1gina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

J

J

1

--

)

)

)

)

gt

I

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Faeuldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos do sistema gramatical e da pronimcia de lingua france sa de maneira a torna-Io apto a ler e analisar textos sobretndo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Pnitica de leitnra de textos 2 Estndo do sistema gramatical da lingua francesa

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitnra (em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris Cle International 1986 LOISEAU Raymond Grammaire Francaise Collection Outils Paris Hachettem 1976 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 SCHWEBEL A N et alii Acces au franyais instrumental 33 ed - Salvador Centro Editorial e

Didatico da UFBA 1985 VEIGA Claudio Grammca Nova do Frances Sao Paulo Editora do Brasil S A 1965 VIGNER Gerard Berire et convaincre Paris Hachette 1965 ___ Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

Textos extraidos de livros e revistas selecionados pelo professor segundo as necessidades de cada grupo

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstI2doc Pagina 1 de2

I

1 Pnitica de leitura de textos e anaIise do sistema gramatical 2 0 alfabeto fomtico e a pronimcia da lingua francesa 3 AnaIise reflexiva de textos genericos e especificos

)

)

)

)

)

)

)

gt

)

)

J

1

I

)

)

)

)

)

J

)

- j

) j

-J

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr2doc PIlgina 2 de 2 )

~

j

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Cicncias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a torna-lo apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de fonna autonoma Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-literario-filos6fica na Fran9a nos seculos XVI XVII e XVIII

1 Leitura comentario e analise de textos te6ricos criticos literarios e filos6ficos de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature franyaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires 1- Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A et MICHARD L Le XVII et Le XVIII siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr3doc Pligina 1 de 2

I - SECULO XVI 1 Condiltoes do Pensamento 2 Noltao de Humanismo 3 Problemas do Pensamento e da Altao

II - SECULO XVII 1 Movimentos das Ideias 2 Politica 3 Questao Social 4 Ciencia e Filosofia 5 Moral e Religiao

2 Autores Mallierbe Descartes Comeille Moliere Racine e Boileau

III - SECULO XVIII 1 0 intelectual e seu meio 2 Ciencia Religiao e Filosofia 3 Espirito Filos6fico 4 Autores Voltaire Diderot Montesquieu e Rousseau

DATA 0 101 12oo~

~ COO~ADORDECURSO

J

gt )

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

gt J

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasUingfrinstr3doc Pagina2 de2

)

)

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tomli-Io apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de forma autonoma

- Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-Iiterano-filos6fica na Fran~a nos seculos XIX e XX

1 Leitura comentano e analise de textos te6ricos critic os literanos e ftlos6ficos de autores franceses dos seculos XIX e XX

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XIX e XX

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature francaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires I - Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A MICHARD L Le XIX et XX siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina 1 de 2

I - SECULO XIX 1 Condiyoes da vida intelectual 2 Filosofia e Moral 3 Ciencia e Religiao 4 Autores Sainte-Beuve Renan e Taine

II - SECULO XX 1 Filosofia 2 Socialismo e Humanismo 3 Nascimento da Razao 4 Autores Malraux J-P Sartre e Camus

)

)

)

)

)

)

)

i

shy

J

-J

lt )

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina2de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Discutir conteudos teorico-pniticos necessanos a uma compreensao critica do ensino de 1 deg e 2deg graus levando em conta a estrutura e 0 funcionamento do sistema educacional brasileiro as reformas e politicas publicas de educayao em vigor no contexto socio-politico economico e cultural do pais

Organizayao e funcionamento do ensino de 1deg e 2deg graus e a estrutura do sistema educacional brasileiro Legislayao bllsica reformas e politic as publicas de educayao no contexto da sociedade capitalista brasileira

Anais do 4deg e 5deg C B E - 1986 e 1992 ARROYO Miguel G et al Da Escola Carente II Escola Possivel Sao Paulo Loyola 1989 BRANDAO Carlos Rodrigues 0 que e Educayao Sao Paulo Brasiliense 1981 BUFFA Ester et al Educayao e Cidadania quem educa 0 cidadao Sao Paulo Cortez 1987 CUNHA Celio da Educayao e Autoritarismo no Estado Novo Sao Paulo Cortez 1989

cfichasnovasestrfimcensdoc FAgina 1 de2

Unidade 1 - Retrospectiva Hist6rica da Educa~ao Brasileira

middot As reformas de ensino a partir de 1930 - Constitui~ao de 34 3746 e as emendas Constitucionais de 1967 e 1969

middot Reforma Francisco Campos middot Leis org8nicas do ensino (Reforma Gustavo Capanema) middot Lei 402461 5692171 e 704482 - Emenda Constitucional de 1969 - Constitui~ao de 1988 middot A nova L D B

Unidade2 - A escola numa sociedade de classe

middot Escola e classe social middot Ideologia e Educa~ao

- Politica educacional brasileira e 0 ensino de 10 e 20 graus middot Politica Educacional e Estado middot Democratiza~ao da escola publica e cidadania middot Propostas altemativas de escola e Autonomia da Escola

Unidade 3 - Desafios educacionais brasileiros

middot Fracasso escolar evasao e repetencia middot Forma~ao do professor middot A escola fundamental e a modernidade middot Financiamento da Educa~ao

Unidade 4 middot Da organiza~ao e funcionamento da Educa~ao em Minas Gerais middot Hierarquia da Legisla~ao Constitui~ao de 1988 e de Minas Gerais de 1989 middot Leis Decretos e Resolu~oes que regulamentam 0 funcionamento da Escola em

Minas Gerais middot A Educa~ao em aberto middot 0 movimento presente atraves da imprensa escrita e falada entrevistas e fllmes

DATA 27 02 2003

gt

)

shy j

~ J

) )

)

)

)

)

)

dficbasnovasestrfuncensdoc Pagina 2 de 2

j

1

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

PLATAO GorgiClsect London William Heinemann 1983 ___ Teeteto London William Heinemann 1987 ---__ 0 sofista In Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1979 GOLDSCHMIDT V A religilio de Platlio Sao Paulo Difel 1970 BREHIER E Historia dafilosofia Sao Paulo Mestre Jou 1977 CHATELET F (org) _Historia dajilosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosofia antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaldoc Pagina 1 de2

Vida e escritos

1 As ideias o ser das ideias o conhecimento

2 A estrutura da realidade o mito da caverna o esquema dos dois mundos

3 0 problema da teoria das ideias o ser eo ente A comunidade das ideias Obem o ente como genero

40 homem e a cidade Doutrina da alma Etica A cidade

5 A ftlosofia

DATAO lof I 2aJ

~DECURSO

)

)

) y

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfJlantigaldoc pagma2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Estudar aspectos gerais da filosofia de Arist6teles privilegiando a critica metafisica platonica e algumas de suas solu~oes aos problemas identificados

ARISTOTELES Metajisica Madrid Editorial Gredos 1982 _____ As categorais Milao BUl 1989 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura 1987 BREHIER E Historia da Filosofia Sao Paulo Mestre Jou~ 1977 CHATELET F (org) Historia da Filosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosojia Antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

arist6telica a

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga2doc Pagina 1 de 2

1 as graus do saber 2 A metafisica

o ente enquanto tal Deus A substancia

3 as modos do ser A anologia do ente Os quatro modos

4 A substancia Materia e forma

Omovimento As causas Deus o ente como transcedental A esssencia

5 A logica a logos

6 A fisica A natureza

7 A doutrina da alma A estetica

8 A Erica 9 A politica

A sociedade A linguagem Sociedade e estado A organiza~ao do estado

)

)

J

)

)

J )

)

)

)

)

)

)

c cocticursomec-ajuste2002tichasnovasllitilantiga2 doc Pagina2 de2 )

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Aries FiIosofia e Ciencias Sociais

Curso de FiIosofia

FICHA DE DISCIPLINA

ARISTOTE La Metaphysique Ed et trad du grec J Tricot Paris Vrin 1948 BARKER E Teoria Politica Grega Brasilia Ed Univ de Brasilia 1978 HAMELIN Octave Le Systeme dAristote Paris Vrin 1985 3e ed ed Leon Robin HELLER A Aristoteles y el mundo antiguo Barcelona Peninsula 1983 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura Economica 1984 MILLET L Aristoteles Sao Paulo Martins fontes 1990 Obras de Aristoteles nas ediy5es de Oxford ou Guilhaume Bude ROBIN L La theorie platonicienne des idees et de nombres dapres Aristote Paris George

alms 1984c ROSS David Aristotle London Routledge 1995 (With introductions by John L Ackrill)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilgpmetOldoc Pagina 1 de2

L Leitura do livro L - a polis grega

2 Leitura do livro ll - os escravos - rela90es de poder

3 Leitura do livro ID - 0 que e0 cidadao

4 Leitura do livro IV - as diversas constitui90es

5 Leitura do livro V 6 Leitura do livro VI 7 Leitura do livro VIT

- Regras para a boa educa~ao 8 Leitura do livro VID

- a educa9Ro e 0 Estado

)

)

)

)

)

)

)

) l j

)

)

I J

)

1 J

)

cocfimasteIicCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi1gpmeWIdoc Pagina2 de2 )

)

-----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Discutir a relayao entre Polis e ftlosofia no pensamento grego - Compreender 0 debate travado entre mito logos e a sua vinculayao com a educayao do homem politico

Esta disciplina utilizando-se de autor ou tema classico da Filosofia procurara introduzir 0 aluno em questoes centrais da Hist6ria da Filosofia

BURCKHARDT Jacob historia de la cultura griega Barcelona Editorial Iberia 1953 FINLEY M I Grecia primitiva ldade do Bronze e ldade Arcaica Sao Paulo Martins Fontes

1990 0 mundo de Ulisses Lisboa Editorial Presenya sId

GLOTZ G A cidade grega 2 ed Rio de Janeiro Editora Bertrand Brasil 1988 HEIDEGGER Essais et conferences Paris Gallimard 1958 (Traduit de lallemand par Andre

Preau et preface par Jean Beaufret) JAEGER W Paideia aformarlio do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1986 KOlJRE Alntroduriio aleitura de Platlio Lisboa Ediyoes 70 1985 MOSSE Claude As instituiroes gregas Lisboa Ediyoes 70 1985 __--=---___bull Le proces de socrate Bruxelles Complexe 1996 PLATAO A Republica Lisboa Fundayao Calouste Gulbenkian 1987 ___ Apologia de Socrates ___ Gorgias ___ Protagoras SNELL B La cultura greca e Ie origini del pensiero europeo Torino Giulio Einaudi 1963 VERNANT 1 P As origens do pensamento grego 6 ed Rio de Janeiro Editora Brasil 1984 VERNANT J P E VIDAL-NAQUET P Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo Duas

Cidades 1977 vol 1 _______________ Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo

Brasiliense 1991 vol II

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmtrodfilldoc Fagina 1 de 2

I

)

1 A fonnacao do mundo grego 11 A civilizacao micenica 12 A sociedade e politica arcaicas 13 0 nascimento da Polis

a) a palavra como lnstrumento politico b) a redacao das leis e a publicacao da dike c) a partilha da arche

2 A filosofia no quadro da cidade 21 Platao -Apologia de Socrates

a) a cidade como tribunal da filosofia b) a filosofia e a reflexao etica

22 Platao - Gorgias a) 0 saber que produz a ret6rica b) a persuasao e os tribunais e assembIeias c) distincao entre crenca e saber d) dois metodos ret6rica e dial6tica

23 Platao - Protagoras a) a diferenca entre tecnica e politica b) 0 mito cosmogonico de Prometeu e a fundacao da Polis c) a Polis como fundamento da etica

DATAiLoi 12a3

)

)

)

)

j

J

)

)

)

)

ccocticursomec-ajuste2002fichasnovasintrodfilldoc Pagina2 de 2

j

i

i

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faeoldade de Artes Filosotia e Cicneias Soeiais

Curso de Filosorta

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver 0 dominio dos elementos basicos para 0 trabalho com 0 texto filos6fico previamente adquirido na disciplina Leitura e Produrlio de Textos em Filosofia 1

Este curso devera dar prosseguimento aos trabalhos iniciados no curso de mesmo nome do semestre anterior

BARRAS Robert Os cientistas precisam escrever Sao Paulo TAQIEDUSP 1979 Dissertation Abstracts International (UItimos volumes) ECO Umberto Como se[az uma tese Sao Paulo Perspectiva 1985 GOLDSCHMIDT V Tempo Hist6rico e Tempo LOgico na Interpreta~ao dos Sistemas

filos6ficos In A religilio de Platiio Sao Paulo Difel 1970 PHILOSOPHERS INDEX Bowling Green University Ohio (iiltimos volumes) PLATAOA repUblica Lisboa Calouste Gulbenkian 1987

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002tichasnovaslcitptfil2doc

i

)

Exercicios de discussao estrutural e interpreta~ao do texto filos6fico Aruilise argumentativa de trechos diversos de obras filos6ficas Trabalhos tematicos e analiticos de redayao

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

I 1

)

)cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasleitptfi12doc P8gina2de2 )

~ j

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de mane ira peculiar e decisiva a reflexao filos6fica dos pensadores medievais

2 Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e domodo pelo qual se articularam na elabora~ao do saber filos6fico medieval

Os fil6sofos medievais ocidentais compreenderam e realizaram a Filosofia como investigayao racional posta ao serviyo da fe crista Nesse sentido a Hist6ria da FilosofiaMedieval 1 busca enfocar os pensadores medievais ligados ahist6ria filos6fica do platonismo tendo Agostinho de Hipona como pensador basico e obrigat6rio 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele

1 ALVARES Angel G Tratado de fa Metafisica Madrid Editorial Gredos 1986 2 AGOSTINHO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 3 A trindade Sao Paulo Paulus 1995 4 A cidade de Deus Petr6polis Vozes 1991 5 ANSELMO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 6 BOEHNER Ph e GILSON E Historia da Filosofia CristiiPetr6polis Vozes 1970 7 CHATELET Fr Historia da Filosofia Rio Zahar 1974 8 JEAUNEAU E A Filosofia Medieval Lisboa EdiyOes 70 1980 9 BRUGGER W Dicionario de Filosofia Sao Paulo EPU 1987 10WULF~ M Historia de fa Filosofia Mexico Ediciones Jus 1983

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc Pagina 1 de 2

)

I - UNIDADE A Filosofia no contexto da Cultura Medieval 11 Matrizes da Filosofia Medieval artes liberais e Teologia 12 Conteudo Problenuitico A razao grega e 0 modo de representayao judaico-cristao 13 As especificidades da Patristica e da Escolastica

II - UNIDADE A Filosofia Patristica Agostinho de ffipona 21 A metafisica Agostiniana

211 Cosmo criado e transcendencia divina 212 Refutayao do materialismo 213 Refutayao do ceticismo 214 Critica ao racionalismo exacerbado

220 cogito agostiniano 230 homem no tempo e a teoria do tempo

III - UNIDADE A Teoria Agostiniana do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 A razao inferior as ciencias 322 A razao superior a sabedoria

33 A doutrina da iluminayao

VI - UNIDADE A Filosofia Escolastica Anselmo de Cantuaria 41 Adequayao entre Fee Razao

411 A precedencia da Fe sobre a Razao 412 A necessidade da Razao para a Fe

42 A doutrina da Verdade 421 As verdades 16gicas 422 As verdades onto16gicas 423 As verdades etico-morais 424 As verdades metafisicas

43 As provas da Existencia de Deus 43 1 As provas do monologium 4320 argwnento do Proslogium 433 As criticas de Gaunilo e Kant

~RDENADORDECURSO

)

) I bull

-)

3

J

i )

( )

I )

)

J

) j

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc P4gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 7: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Cumprir a primeira etapa de uma sequencia destinada a fomecer os criterios de distin9ao entre os argumentos logicamente corretos e aqueles que nao 0 sao Para tanto serao transmitidas nesta primeira etapa n090es de Hist6ria da L6gica infonna90es introdut6rias sobre 0 status epistemo16gico da L6gica contemporanea e sobre as rela90es entre a L6gica simb6lica e a L6gica aristotelica e por Ultimo dar-se-a inicio aintrodu9ao aL6gica das proposi90es

o programa esta articulado em tres unidades 0 objeto da primeira unidade sao as n090es de Hist6ria da L6gica Da segunda sao as infonna90es introdut6rias sobre 0 status epistemol6gico da L6gica contemporanea e sobre as rela90es entre a L6gica simb6lica e a L6gica aristotelica Da terceira 0 inicio da introdu9ao aL6gica das proposi90es

1 - AGAZZI E La Logica simbolica Herder Barcelona 1986 2 - BLANCHE R Historia da Logica de Aristoteles a Bertrand Russell Edi90es 70 Lisboa

1985 3 - FERRATER MORA J Diccionario de Filosofia 3 Tomos Alianza Madrid 1981 4 - HEGENBERG L Diccionario de Logica EPU sao Paulo 1995 5 - KNEALE W KlffiALE M 0 desenvolvimento da Logica Calouste Gulbenkian Lisboa

1980 6 - LARGEAULT J De 1a difficulte dexpliquer ce quest 1a Logique III Revue de

Metapbysique et de Morale 82 1977 pp 289-95 7 - LOGOS Enciclopedia luso-brasileira de Filosofia 5 vols Verbo Lisboa 198992 8 - MATES B Logica elementar Editora Nacional- EDUSP Sao Paulo 1967 9 - MORRIS C W Fundamentos da teoria dos signos EDUSP - Eldorado Tijuca Sao Paulo shy

Rio de Janeiro 1976 10 - SALMON W~ C Logica Prentice Hall Rio de Janeiro 1984 II - SEIFFERT H Introduccion a la Logica Herder Barcelona 1977 12 - TRICOT J Traite de Logique formelle J Vrin Paris 1973 13 - VERNANT D Introduction a la Philosophie de la Logique P Mardaga Bruxelles

1986

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslogica Idoc Pagina 1 de 2

---

1 - Noyoes de Hist6ria da L6gica 11 - As origens da L6gica como ciencia de urn objeto de natureza lingiiistica 0 argumento 12 - Desenvolvimentos anteriores e posteriores a Arist6teles e a obra aristotelica

2 - 0 status epistemol6gico da L6gica contemporanea e as relayoes entre a L6gica simb6lica e a L6gica aristotelica infonnayoes introdut6rias

3 - Introduyao aL6gica das proposiyoes parte inicial

j

J )

)

)

)

)

)

)

) )

)

)

) )

1 J

l

)

)

)

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaslogicaldoc Pagina 2 de 2

j 1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Curnprir a segunda etapa de urna sequencia destinada a fomecer os criterios de distiny80 entre os argumentos logicamente corretos e aqueles que nao 0 sao Para tanto sera tenninada a introduyao aLogica das proposiyoes e devera ser iniciada e tenninada a intrOdUy80 aLogica dos predicados

o programa esm articulado em duas unidades 0 objeto da primeira unidade e 0 termino da introduyao it Logica das proposiyoes 0 objeto da segunda e 0 inicio e 0 tennino da introduyao it Logica dos predicados

1 - AGAZZI E La Logica simbolica Herder Barcelona 1986 2 - FERRATER MORA J Diccionario de Filosofla 3 Tomos Alianza Madrid 1981 3 - GERSTER H D Aussagenlogik Mengen Relationen Herder Freiburg 1972 4 - HEGENBERG L Diciomirio de Logica EPU Sao Paulo 1995 5 - KONDAKOW N 1 Wijrterbuch der Logik VEB Leipzig 197amp 6 - LOGOS Enciclopedia luso-brasileira de Filosofia 5 vols Verbo Lisboa 198992 7 - MATES B Logica elementar Editora Nacional- EDUSP Sao Paulo 1967 8 - NEWTON - SMITH W H Logic An introductory course Routledge London 1994 9 - RUYER B Logique PUF Paris 1994 10 - SALMON W C Logica Prentice Hall Rio de Janeiro 1984 11 - SEIFFERT H Introduccion a la Logica Herder Barcelona 1977 12 - TRICOT 1 Traite de Jogique FormeUe 1 Vrin Paris 1973 13 - VAX L Lexique logique PVF Paris 1982

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslogica2doc Pagina 1 de 2

1 - Introduyao aL6gica das proposiyoes parte final 2 - Introduyao it L6gica dos predicados

cCOCficursomec-ajuste2002llChasnovaslogica2doo

J

) )

) ) )

) )

)

)

)

)

)

) J

)

)

)

)

J

)

)

)

)

)Pagina2de2

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

AnaIisar textos de fundadores do pensamento estetico a fun de que a tematiza~ao de periodo ou corrente filos6fica permita consolidar a compreensao dos alunos de categorias te6rico-sistematicas tratadas em Estetica 1

DUARTE R 0 bela autonomo - textos c1assicos de estetica Belo Horizonte Editora da UFMG 1997 NUNES Benedito Introdu~iio afilosofia da arte Sao Paulo Atica 33 ed 1991 OSBORNE Harold Estetica e teoria da Arte Sao Paulo Cultrix 1990 P ANOFSKY E Idea a evolu~ao do conceito de belo Sao Paulo Martins Fontes 2002 TATARRlEWICZ W Hist6ria de seis ideas artes belleza forma creatividad mimesis

experiencia estetica madrid T ecnos 1997

cocfunasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica2doc Pligina 1 de2

1) Kant Critica dajaculrJade do Juizo 2) Hegel PrelefOes sobre estetica 3) Schopenhauer 0 mundo como vontade e representafiio 4) Marx Manuscritos economico-filosoficos e Introdufiio acritica da economia politica 5) Nietzsche 0 nascimento da tragedia no espirito da m6sica 6) Heidegger A origem da obra de Arte 1) Adorno Teoria Estetica 8) Merleau-Ponty 0 olho e 0 espirito

DATA 10 oilJotJ3

~ COO~ADORDE CURSO

j

)

)

) )

J

)

middot 1

middot ~

) ~ middot )

)

)

)

)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasestetica2doc Pagina2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- compreender a problematica da Filosofia da Hist6ria - conhecer os textos mais significativos no campo da Filosofia da Hist6ria e a sua vincula~ao

com 0 nascimento das ciencias humanas

Esta disciplina tera por finalidade introduzir 0 aluno na problematica da Filosofia da Hist6ria abordando os principais fil6sofos da hist6ria atraves da leitura das suas obras relacionadas com o tema demonstrando assiIn a vincula~ao da Filosofia da Hist6ria com 0 nascimento das ciencias humanas

COUTINHO CN 0 problema da razao na filosofia burguesa In 0 estruturalismo e a miseria da raziio Rio de Janeiro paz e Terra 1971

FERRATER MOM J Cuatro visiones de la hist6ria Madri Alianza Editorial 1988 HEGEL G W Introdufiio ahist6ria dajilosofia Sao Paulo Abril Cultural 1975 ___ Filosojia da Hist6ria Lisboa Alian~a 1979 HERDER Une autre philosophie de I histoire Paris Aubier Montaigne 1964 HORKHEIMER M Origens da jilosojia burguesa da hist6ria Lisboa Presen~a 1984 SCHAFF A Hist6ria e verdade Sao Paulo Martins Fontes 1988 VICO G Principj di una scienza nuova Milao Rizzoli 1988 WALSH WH Introdufiio ajilosofia da hist6ria Rio de Janeiro Zahar Editores 1978

cocfimasterCCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilhistorialdoc P8gina 1 de 2

- 0 historicismo na Filosofia Modema - a oposiy8o racionalista aos estudos da hist6ria - 0 surgimento da ideia de progresso

- Os precursores da filosofia da hist6ria - a filosofia da hist6ria de Vico a reay8o contra 0 cartesianismo - a filosofia da hist6ria no numinismo - Voltaire

- Filosofia da hist6ria e cH~ncias humanas - Kant e a ideia de hist6ria - Hegel e as novas bases da filosofia burguesa da hist6ria

)

)

) middot - middot

)

)

middot

)

) -

f

)

) )

)

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfilhistorialdoc P8gina2 de2 )

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender e criticar 0 paradigma cartesiano bern como diagnosticar a crise dele no interior das ciencias no fmal do seculo XIX e inicio do XX desde a perspectiva e 0 estilo dos autores que abordaram essa crise como Schopenhauer Nietzsche HusserI e Heidegger

o curso visa ao estudo da crise das ciencias fundadas no paradigma cartesiano tematizada por Schopenhauer Nietzsche HusserI e Heidegger

HEIDEGGER Martin Ser e tempo trad Marcia S Cavalcante 2 vols 2ed Petropolis Vozes 1990

RUSSERL Edmund Investiga~oes logicas (sexta investigayao) trad Zeljko Loparlc e Andreia M A C Loparlc Sao Paulo Abril 1980 (Os Pensadores)

NIETZSCHE F Obras incompletas trad Rubens R T Filho Sao Paulo Abril 1974 (Os Pensadores)

SCHOPENHAUER A 0 mundo como vontade e representa~io trad Wolfgang Leo Marr 2 ed Sao Paulo Abril 1985 (Os Pensadores)

ccocficursomec-ajuste2002ficbasnovash1i1contOldoc Pagina 1 de2

1 Racioalismo e ilmninismo 2 0 caso do idealismo alemao 3 0 conhecimento segundo Nietzsche 4 Fenomenologia 5 Hermeneutica e critica da ontologia

)

)

i

)

)

1

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasbfiIcontO I doc Pllgina 2 de 2

)

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

Compreender as noyoes de intencionalidade e reduyao eidetic a assim como 0 significado da proposta fundamental da F enomenologia 0 retorno as coisas mesmas

o curso pretende discutir alguns aspectos da filosofia fenomenol6gica abrangendo seus conceitos basicos e a noyao de metodo assim como a critica ao objetivismo e ao pensamento de orientayao empirico-racionalista

HUSSERL E illvestigayoes 16gicas trad Zeljko Loparic e Andreia M A C Loparic ill as Pensadores S Paulo Abril 1980

____ A ideia da fenomenologia trad Artur Mourao Lisboa Ed 70 1986 DARTIGUES A a que e a fenomenologia trad M Jose JG Almeida S Paulo Cortez

1992 BERGER G Le cogito dans la philosophie de Husserl Paris Aubier 1941 MOURA CAR Critica da raziio nafenomenologa S Paulo EduspNova Este1a 1990

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcont02doc Pagina 1 de 2

1 Alguns elementos da critica husserliana 11 0 psicologismo 120 cogito

2 Principais noyoes 21 A intencionalidade 22 A redmtao transcendental

L1L-L- DE CURSO

)

~

j

J

)

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilconW2doc middotpagina 2 de 2 )

) j

-----------

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e CieDcias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Este curso visani a leitura e apreensao dos principais conceitos marxianos imprescindiveis para a compreensao da hist6ria da filosofia contemporanea

Este curso visani instrwnentalizar 0 aluno para a apreensao dos principais conceitos marxianos e entendimento de suas principais obras Principalmente a critica ao idealismo alemao bern como ao socialismo ut6pico frances e introdu~ao ao materialismo hist6rico dialetico

CORNU A Karl Marx et Friedrich Engels Paris PUF 1955 LEFEBVRE H Le materialisme dialectique Paris PUF 1949 MARX K 0 capital Sao Paulo Civiliza~ao Brasileira 1980 MARX K e ENGELS F A ideologia alemil Sao Paulo Hucitec 1987 __________ 0 manifosto do partido comunista Sao Paulo Global Editora 1981

Textos Sao Paulo Edi~oes Sociais 1975 vl THOMPSON R A miseria da teoria Rio de Janeiro Zahar 198 L

lt -~

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcont03doc Pagina 1 de 2

1 i

1 A construyao da dialetica materialista 2 a critic a aconcepyao hegeliana de historia 3 a critic a ao socialismo utopico 4 a critica aeconomia poIitica

)

I

)

1

gt

)

)

ccocticursomec-ajusteZOOZtichasnovashfiIcont03doc Pagina2 de2

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Artes FiJosofUl e Ciencias Sociais

Curso FiJosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Explicitar 0 debate contemporaneo entre a tendencia analitica e a tendencia hist6rica da filosofia da ciencia Compreender as relayoes entre ciencia e metafisica Compreender a distinyao entrecontexto de investigayao e contexto de descoberta

ALBERT Hans Tratado da raziio critica Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1976 FEYERABEND Paul Contra 0 metodo Rio de Janeiro Francisco Alves 1977 _______ et all Estructura y desarollo de la ciencia Madri Alianza 1984 KUHN T A estrutura das revoluroes cientificas 3 ed Sao Paulo Perspectiva 1989 ____ A tensiio essencial Lisboa Ediy5es 70 1989 LAKATOS I MUSGRAVE Alan A critica e 0 desenvolvimento da ciencia Sao Paulo

CultrixlEDUSP 1979 MORGENBESSER S Filosofia da ciencia Sao Paulo Cultrix 1972 POPPER Karl R A 16gica da pesquisa cientijica Sao Paulo CultrixlEDUSP 1975 ___---__ Conjecturas e refutaroes 3 ed Brasilia Editora UnB 1994 STEGMOLLER W Afilosofia contempordnea Sao Paulo EPUIEDUSP 1977 SUPPE F La estructura de las teorias cientificas Madri Nacional 1979

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfilciencialdoc P8gina 1 de2

1 A conceP930 de ciencia do Circulo de Viena IIa verificayao como criterio de sentido 12a relayao entre ciencia e metafisica

2 A filosofia da ciencia de Karl Popper 2Iproblema da base empirica 22metodo hipotooco-dedutivo 23a falseabilidade como criterio de demarcayao entre ciencia e metafisica

3 N Hanson e as relayt)es entre observayao e interpretayao 4 A teoria da ciencia de Thomas Kuhn

410 conceito de paradigma 42a relayao entre ciencia e metafisica

5 Imre Lakatos e os programas de investigayao cientifica 6 A teoria anarquista da ciencia de Paul Feyerabend

COOn OJL n

)

)

)

)

)

)

)

)

i )

)

)

)

)

)

)

)

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi]ciencialdoc PAgina2 de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Introduzir 0 aluno ao estudo de algumas questoes classicas da ftlosofia antiga detendo-se por exemplo nos Sofistas de modo mais detalhado e profundo Ao final do Curso 0 aluno devera conhecer nao so os classicos aspectos negativos dos Sofistas mas tambem os positivos Um tema a ser abordado poderia ser 0 relativo aos Moralistas Gregos Outro a poetica em Platao e Aristoteles

Estudar aspectos de questoes classicas da filosofia antiga que nao tenham sido abordados ou que possam se-Io novamente com maior profundidade Pode ser a problematic a sofistica ou os Moralistas Gregos ou 0 problema da poesia em Plamo e em Aristoteles ou ainda urn tema da Filosofia Antiga com escolha ad libitum do docente desde que aprovado pelo Colegiado de Curso

ARISTOTELES Arte poetica Rio de Janeiro Ediouro sid _____ Dos argumentos sofisticos Sao Paulo Abril CulturaL 1978 BELO Fernando Leituras de Aristoteles e de Nietzsche a Poetica sobre a verdade e a mentira

Lisboa Calouste Gullbenkian 1994 COSTA Ligia Militz da A poetica de Aristoteles mimese e verossimilhan9a Sao Paulo Atica

1992 GUTHRIE W K C Os sofistas Sao Paulo Editora Paulus 1996 HAVELOCK Eric Preacio a Platao Campinas Papirus 1996 JAEGER Werner Paidba a fortna9aO do homem grego Sao Paulo Abril Cultural~ 1978 PLATAO A republica Rio de Janeiro Ediouro sid ___ 0 sojista 2 ed Sao Paulo Abril Cultural 1979 UNTERSTEINER M Sojisti Testimonianze e frammenti Firenze La Nuova Italia 1949

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga5doc Pagina 1 de 2

)

I Nomos x Physis 2 Lei escrita 3 Lei nao escrita 4 A parcialidade da igualdade 5 Sobre a justiya 6 relativismo dos valores 7 A relaQao ret6rica-filosofia 8 A poesia em Platao e Arist6teles 9 A mimesis em Platao e Arist6te1es lOA mimesis e a verossimilhanya na Poetica 11Apoesia como opiniao 12 A poesia a tragedia e a hist6ria

ENADOR DE CURSO

)

)

)

)

- )

)

)

bull j

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaSdoc Pagina 2 de 2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FlFCS - Faculdade de Artes FiJosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a nOyao de liberdade em Descartes - Compreender 0 significado do conceito de Deus no cartesianismo - Analisar os principais desdobramentos da distinyao real entre a mente e 0 corpo do homem

F La decouverte meta physique de lhomme chez Descartes Paris PUF 1966 COTTINGHAM 1 Descartes Oxford Brasi] BlackweJJ 1986 DESCARTES R Oeuvres de Descartes Ed Adam et Tannery Paris Vrin 1996 11vols ______ Oeuvresphilosophiques Ed F Alquie Paris Garnier 1963 3vols ______ Discours de la methode Texte et commentaire par Etienne Gilson Paris Vrin 1947

Discours de la methode Introduction et notes par Etienne Gilson Paris Vrin 1966 -----shy

Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 -------shyGILSON E Etudes sur Ie role de la pensee medievale dans la formation du systeme cartesien Paris

Vrin1930 ______lndex scolastico-cartesien Paris Vrin 1979 GOUHIER H Descartes Essais sur Ie Discours de la methode la metaphysique et la morale Paris

Vrin 1973 _____ Lapensee meta physique de Descartes Paris Vrin 1992 GRIMALDI N L Experience de la pensee dans la philosophie de Descartes Paris Vrin 1978 GUEROULT M Descartes selon lordre des raisons Paris Aubier-Montaigne 1968 2vols HAMELIN O Le systeme de Descartes Paris Alcan 1911 LAPORTE J Le rationalisme de Descartes Paris PUF 1945 LABERTHONNIERE Etudes sur Descartes Paris Vrin 1935 MARION l-L Sur la theologie blanche de Descartes Paris PUF 1981 _____ Sur lontologie grise de Descartes Science cartesienne et savoir aristotelien dans les

Regulae Paris PlJF 1981 MESNARD P Essai sur la morale de Descartes Paris Vrin 19~6 _ PASCAL B Pensees Ed L Brunschvicg Paris Garnier-Flammarion 1976 ____ Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 RODIS-LEWIS G Descartes Paris Libraire Generale Franyaise 1984 _______ La morale de Descartes Paris PUF 1970

B Descartes 1978 ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfiJmodema03doc Pagina 1 de 2

)

)

1 A teoria da liberdade em Descartes 2 As provas da existencia de Deus 3 A distinyao real entre a mente e 0 corpo do homem 4 A teoria das paix5es 5 Moral Provis6ria e Moral Definitiva

)

)

)

)

)

j

)

)

j

j

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfiImodernaOJ doc Pagina 2 de 2 j

-----

----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Compreender 0 significado da noyao de metodo para os fil6sofos e matematicos gregos - Analisar as concepyoes de metodo dos fi16sofos modemos

)

)

BECKE~ O Das mathematische Denken der Antike Gottingen Vandenhoeck-Ruprecht 1966 BELA VAL Y Leibniz critique de Descartes Paris Gallimard 1960 BRUNSCHVICG L Les etapes de la philosophie mathematique Paris A Blanchard 1972 DELEUZE Spinoza et Ie probleme de I expression Paris 1968 DESCARTES R Oeuvres de Descartes Ed Adam et Tannery Paris Vrin 1996 llvols ______ Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 ESPINOSA B Opera Ed Gebhardt Heidelberg Carl Winters 1924 4vols _____ Oeuvres de Spinoza Trad Ch Appuhn Paris Garnier-Flammarion 1964 ESPINOSA B Tratado de la reforma del entendimento Principios de filosofia de Descartes

Pensamientos metafisicos Trad Atilano Dominguez Alianza Editorial SA Madrid 1988 ESPINOSA B Tratado da Reforma do Entendimento Trad Abilio Queiroz Lisboa Ediyoes70

1970 Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973

GUEROULT M Descartes selon lordre des raisons Paris Aubier-Montaigne 19682 vols _____ Spinoza I Dieu (Ethique I) Paris Aubier-Montaigne 1968 _____ Spinoza II L ame (Ethique II) Paris Aubier-Montaigne 1974 _____ Dynamique et metaphysique leibniziennes Paris Aubier-Montaigne 1967 LEIBNIZ G Die philosophische Schriften Ed Gerhardt Hildesheim Olms 1965 7vols

Oeuvres choisies par L Prenant Paris Aubier-Montaigne 1972

Os Pensadores Sao Paulo Abril 1973 MOREAU 1 Espinosa e 0 Espinosismo Lisboa Ediyoes70 1980

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasbfilmodernaOSdoc Pagina 1 de 2

A nocao de Metodo dos fiI6sofos gregos Metodo Analitico e Metodo Sintetico A Geometria Euclidiana como paradigma do ordenamento juridico em Hobbes A Teoria sobre a MatemMica elaborada por Descartes A noyao de evidencia no cartesianismo A importancia do more geometrico para Espinosa A enfase no canlter operativo do metodo em Leibniz

cCocficursomec-ajusteZOOZfichasnovashtHmodemaOSdoc PaginaZ de2

I l

)

)

)

~)

)

)

)

)

1

)

)

)

)

)

-

)

)

)

)

I)

)

)

)

I

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Compreender a critica formulada por Vico ao cogito cartesiano - desenvolver uma reflexao sobre a importancia que 0 metodo teve para os fil6sofos modemos

na elaborayao de novas teorias sobre 0 entendimento humano - entender a contribuiyoo deixada por Vico no ambito da Teoria do Conhecimento atraves da

teoria do verom-factum

Promover 0 estudo dos textos c1assicos da Filosofia Modema relativos a Teoria do Conhecimento dando enfase aos fil6sofos anticartesianos situados no periodo em questao

COOLINGWOOD RG Anticartesianismo a) Vico In A ideia de Hist6ria Lisboa Ed Presenya sid

CROCE B Lafilosofia di G B Vieo 4ed Bari Laterza 1980 GUIDO H A linguagem poetiea em Vieo a construyao do conhecimento Campinas

FEIUNICAMP 1994 (Dissertaltao de Mestrado) MONDOLFO R II verom-faetum prima di Vieo Napoles Guida 1969 VICO G Dell Antichissima sapienza italica In Opere MilaolNapoles Riccardo Ricciardi

1953 --- Prineipj di Scienza Nuova 3ed Milao Rizzoli 1988

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasteorconhec5doc Pagina 1 de 2

)

)

)

I-A forma~ao do pensamento fiIos6fico de Vico - a influencia platonica (Cnitilo) - a influencia lucreciana (De rerum natura) - a tradi~ao humanista - as perspectivas da Filosofia Modema

II- A primeira forma da Filosofia de Vico - a cren~a na inatingivel superioridade dos antigos - a primeira formula~ao da teoria do verum-factum

III- A segunda forma da Filosofia de Vico - A Ciencia Nova - a aplica~ao da teoria do verum-factum no estudo do mundo social - a nova arte critica filosofia e filologia - a critica ao racionalismo cartesiano

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasteorconhecSdoc Pagina2 de2

)

)

)

l J

I

)

)

)

)

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FMCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

FICHA DE DISCIPLINA

Dominar a proposta de Kant e suas implica~oes conceituais sobre a quesmo do belo a partir da no~ao de juizo estetico

Dominar a proposta de Hegel e suas implica~oes conceituais sobre a questiio do belo a partir da nocao de ideal artistico

HEGEL G W F Estetiea A ideia e 0 ideal a belo artistico ou 0 ideal A arte simboliea A arte eIassiea e a arte romantiea Arquitetura e eseultura Pintura e Musiea Poesia trad O Vitorino Lisboa Guimaraes Editores 19837v

Estetica A ideia e 0 ideal 0 belo artistico e 0 ideal In as Pensadores------ S Paulo Abril 1980

KANT I Critiea do faeuldade do juizo trad Valerio Rodhen amp Ant6nio Marques Rio de Janeiro Forense Universitaria 1993

___ Introdu~ao a critica do juizo In as Pensadores trad Rubens Rodrigues T Filho S Paulo Abril 1980

TERRA R Kant juizo estetico e reflexao In Artepensamento S Paulo Cia das Letras 1994

BORNHE~ G 0 que esta vivo e 0 que esta morto na estetica de Hegel In Artepensamento S Paulo Cia das Letras 1994

-

cocfimasterCCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc Pagina I de2

1 0 juizo estetico 11 0 ideal de beleza 12 0 juizo de gosto

2 0 helo artistico ou 0 ideal 210 ideal e sua realizayao na obra de arte 220 belo natural 23 Artista criayao pilblico

DATA 10 101 IJ003

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

j

)

j

j

)

)

)cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc P8gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Facu1dade de Artes Filosofia e Cicacias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 dominio da perspectiva antropol6gica do conhecimento tal como foi constituida no campo das ciencias humanas com enfase nos principais conceitos metodos e teorias que comparam e relativizam diferentes expressoes s6cio-culturais do homem

A constituiyao da perspectiva antropol6gica desde as narrativas dos viajantes- escritores o evolucionismo e a critica relativizadora das etnografias classicas A perspectiva antropol6gica no seculo XX a diversidade cultural reconhecida

LAPLANTINE Franyois Aprender antropologia Sao Paulo Brasiliense 1993 LEVI-STRAUSS Claude 0 pensamento selvagem Sao Paulo Editora NacionaJ 28 ed 1976 ____ Antropologia Estrutural II Rio de Janeiro Ed Tempo Brasileiro 1976 TODOROV Tzvetan A vida em comum Campinas Sao Paulo Papirus 1996

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Pagina I de2

j

UNIDADE I A PERSPECTIVA ANTROPOLOGICA

1 A antropologia entre as Ciencias Humanas 2 Natureza sociedade e cultura A dinamica do conceito de cultura na antropologia 3 0 etnocentrismo narrativas e teorias evolucionistas na constituiyao da antropologia A

emergencia do relativismo cultural

UNIDADE II A DIVERSIDADE CULTURAL

1 Elementos te6ricos e metodol6gicos para 0 reconhecimento da diversidade cultural 2 As etnografias chissicas e 0 reconhecimento da diversidade cultural no seculo XX

DATA fo loi 12003

C4DECURSO cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Higina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

-

)

)

)

)

)

)

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 conhecimento de etnografias e estudos antropol6gicos classicos e atuais com enfase na analise dos problemas da identidade cultural perante as transforma~oes do mundo contemporiineo

Tradi~ao e contemporaneidade na antropologia os problemas da ocidentaliza~ao das culturas problemas da identidade cultural perante as mudan~as e experiencias das sociedades complexas novos criterios de defini~ao identitaria das sociedades e culturas

GEERTZ Clifford A interpretacao das culturas Rio de Janeiro Zahar Editores 1978 HALL S A quesmo da identidade cultural Campinas Unicamp 1975 OLIVEN Ruben George A parte e 0 todo a diversidade cultural no Brasil-na~ao Petr6polis

Vozes 1995 FRATHERSTONE Mike Cultura Global Petr6polis Vozes 1996 LATOUCHE Serge A ocidentalizacao do mundo Petr6polis Vozes 1996

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologia2doc Pagina 1 de2

UNIDADE I TRADIltAo E CONTEMPORANEIDADE NA ANTROPOLOGIA

IA diversidade cultural perante a ocidentaliza~ao das sociedades e culturas 2 Tradi~ao modernidade e p6s- modernidade nos estudos antropo16gicos problemas da identidade cultural

UNIDADE IT ETNOGRAFIAS CONTEMPORANEAS

IRa~a classes etnias generos de identidade nas sociedades contemporaneas os nov os criterios de defini~ao identitaria perante as mudan~as sociais

DATAL~2oo3

)

)

)

)

)

)

o )

)

)

)

)

~ )

0)

~Oo )

) 00)

deg

)

deg

deg J

)

1

)

)

)

I ~

deg I

)

)cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasantropologia2doc Pagina 2 de 2

)

A

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Falaquouldade de Artes Filosofia e Cieulaquoias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Propiciar a compreensao de aspectos ligados ao desenvolvimento e aprendizagem da crianya e adolescente para subsidiar a pnitica educacional

A Psicologia da Educayao A crianya eo adolescente enquanto ser em transforma9aO Necessidades Biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar A atua9aO docente na aprendizagem de crianyas e adolescentes

ABERASTURY A Adolescencia RS Artes Medicas 1980 BEE H A Crian~a em desenvolvimento Sao Paulo Harpes e Row Br 1987 CARRAHER TN (org) Aprender pensando Contribuiyoes da Psicologia Cognitiva para a

educayao Petropolis Vozes 1986 DAVIS Claudia amp OLIVEIRA Zilma Psicologia na Educa~iio Sao Paulo Cortez 1980 NIIZU KAMI MGN Ensino as abordagens do processo Sao Paulo EPU 1986 NIUSSEN PN CONGER JJ amp KAGAN J Desenvolvimento e Personalidade Sao Paulo

Harper e Row do Brasil 1977 PATTO MHS (org) Introdu~iio aPsicologia Escolar Sao Paulo TA Queiroz 1981 PENTEADO WMA Psicologia e Ensino Sao Paulo Papelivros 1980 PAPALIA Diane E 0 mundo da Crian~a Ed Mc Graw Hill Sao Paulo EPU 1981 RAPPAPORT CR e outros Psicologia do Desenvolvimento Sao Paulo EPU 1981 VYGOTSKY LS Aforma~iio social da mente Sao Paulo Martins Fontes 1984

ccocficursomee-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc Pagina 1 de2

1 A Psicologia na Educa~ao 11 A Constitui~ao social do sujeito 12 A Psicologia do Desenvolvimento 13 A Psicologia da Aprendizagem 14 A Psicologia na Educa~ao

2 A Crian~a eo adolecente enquanto ser em transforma~ao 21 Correntes te6ricas e repercussoes na escola 211 - Concep~ao Inatista 212 - Concep~ao Ambientalista 213 - Concep~ao Internacionalista Piaget Vygotsky

3 Desenvolvimento cognitivo e s6cio-afetivo 31 desenvolvimento da sensa~ao percep~ao imagina~ao 32 desenvolvimento lingiifstico 33 importancia das liga~oes afetivas 34 afetividade e cogni~ao 35 desenvolvimento s6cio-emocional

a identifica~ao sexual h independencia c sociabilidade d agressividade

4 Necessidades biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar 41 motiva~ao e aprendizagem 42 adequa~ao do ensino as diferen~as individuais 43 aquisiyao da aprendizagem 44 reten~ao e transferencia da aprendizagem

5 A atua~ao docente na aprendizagem de crian~as e adolescente 51 a interayao em sala de aula 52 procedimentos de ensino 53 a linguagem na instruyao 54 a nOyao do erro 550 traballio em grupo 56 a escola e a constru~ao de regras de conduta

)

)

)

)

)

)

middot )

middot ) middot )

j

-)

)

- )

1

)

middot )

- )

-

)

J

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc pagina 2 de 2 J

1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosof18 e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas Analisar 0 processo de en sino e seus componentes a partir dos pressupostos da pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

Os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas (tradicional escolanovista tecnicista e critica) 0 processo de ensino e seus componentes a partir dos pressupostos de pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

AL VITE MC Didtitica e Psicologia SP Loyola 1981 CADERNOS CEDES Encontros e desencontros da Didtitica e Pratica de Ensino Sao Paulo

Cortez 1988 (21) CANDAU Vera MF A Didtitica em Questao_Petr6polis RJ Vozes 1983

Rumo a uma nova Didtitica Petr6polis RJ Vozes 1988 -~--

CECCON Claudio et alii A vida na escola a escola da vida_Petr6polis Vozes 1982 DAMIS Olga T Conceitos em educafao nos diferentes tendencias pedagogicas- Uberlandia

1UFU1987

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 1 de2

j

)

I Fun~oes da escola no contexto da realidade brasileira 20 processo de ensmo e sua organiza~ao segundo os principios de cada uma das teorias

pedag6gicas Tradicional Escolanovista Tecnicista e Hist6rico Critica 21 Planejamento em Educa~ao

bull importancia bull conceito bull caracteristicas basicas bull 0 plano de ensmo e seus elementos

22 As finalidades da educa~ao 221 Objetivos 222 Formula~ao de objetivos

23 Conteudo da materia de ensmo bull importancia do conteudo bull sele~ao e organiza~ao do conteudo

24 Metodos procedimentos e recursos de ensmo 241 Conceitos 242 Caracteriza~ao

25 Avalia~ao da aprendizagem 251 Conceito 252 Fun~oes 253 Tecnicas e mstrumentos

26 A rela~ao pedag6gica bull a rela~ao professor x aluno x saber

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 2 de 2o bullbull

I I

l

---

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofla e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tormi-Io apto a ler textos sobretudo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Preliminares metodol6gicas a situaltao de comunicaltao e seus componentes basicos~

tipologia de textos 2 Estrategias de leitura e compreensao do texto escrito 3 Leitura de textos e sistema gramatical 4 Pratica de leitura de textos

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitura em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris CIt International 1986 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 RICHAUDEAU Fran~ois et GAUQUELIN M et F Lecture rapide Paris C E P L et

Verviers (Belgique) Editions Gerard amp Co 1969 VIGNE~ Gerard Ecrire et convaincre Paris Hachette 1975

Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr Idoc Pagina 1 de 2

1 Preliminares metodol6gicas 11 0 que e uma situay80 de comunicayao oralJescrita 12 Componentes basicos de uma situayao do texto escrito

- produy8o (escrita) - recepyao (leitura)

13 Tipos de textos (cartas telegramas hist6rias em quadrinhos cartazes resumos textos de revistas e jomais comentarios relat6rios textos publicitanos poesias receitas etc)

2 Leitura e compreensao do textos escrito 21 Testes de leitura

- de percepyao visual - de capacidade de compreensao concentrayao e memorizayao - modos de leitura (pessoa funcional integral)

22 Como ler mais nipido e melhor Plano de leitura 23 Abordagem global do texto

- fonnas de entrada no texto - imagens textuais - estrategias de leitura

bull organizayao do discurso bull leitura antecipayao e fonnuJayOes de hipOteses bull verificayao e confmnayao ou nao das hip6teses levantadas

3 A leitura de textos e 0 sistema gramatical 4 Pnitica de leitura de textos

- curtos - longos (especificos)

ccocficursomec-ajuste2002ficnasnolas1ingfrinstr1doc ~plt1gina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

J

J

1

--

)

)

)

)

gt

I

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Faeuldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos do sistema gramatical e da pronimcia de lingua france sa de maneira a torna-Io apto a ler e analisar textos sobretndo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Pnitica de leitnra de textos 2 Estndo do sistema gramatical da lingua francesa

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitnra (em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris Cle International 1986 LOISEAU Raymond Grammaire Francaise Collection Outils Paris Hachettem 1976 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 SCHWEBEL A N et alii Acces au franyais instrumental 33 ed - Salvador Centro Editorial e

Didatico da UFBA 1985 VEIGA Claudio Grammca Nova do Frances Sao Paulo Editora do Brasil S A 1965 VIGNER Gerard Berire et convaincre Paris Hachette 1965 ___ Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

Textos extraidos de livros e revistas selecionados pelo professor segundo as necessidades de cada grupo

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstI2doc Pagina 1 de2

I

1 Pnitica de leitura de textos e anaIise do sistema gramatical 2 0 alfabeto fomtico e a pronimcia da lingua francesa 3 AnaIise reflexiva de textos genericos e especificos

)

)

)

)

)

)

)

gt

)

)

J

1

I

)

)

)

)

)

J

)

- j

) j

-J

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr2doc PIlgina 2 de 2 )

~

j

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Cicncias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a torna-lo apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de fonna autonoma Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-literario-filos6fica na Fran9a nos seculos XVI XVII e XVIII

1 Leitura comentario e analise de textos te6ricos criticos literarios e filos6ficos de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature franyaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires 1- Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A et MICHARD L Le XVII et Le XVIII siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr3doc Pligina 1 de 2

I - SECULO XVI 1 Condiltoes do Pensamento 2 Noltao de Humanismo 3 Problemas do Pensamento e da Altao

II - SECULO XVII 1 Movimentos das Ideias 2 Politica 3 Questao Social 4 Ciencia e Filosofia 5 Moral e Religiao

2 Autores Mallierbe Descartes Comeille Moliere Racine e Boileau

III - SECULO XVIII 1 0 intelectual e seu meio 2 Ciencia Religiao e Filosofia 3 Espirito Filos6fico 4 Autores Voltaire Diderot Montesquieu e Rousseau

DATA 0 101 12oo~

~ COO~ADORDECURSO

J

gt )

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

gt J

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasUingfrinstr3doc Pagina2 de2

)

)

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tomli-Io apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de forma autonoma

- Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-Iiterano-filos6fica na Fran~a nos seculos XIX e XX

1 Leitura comentano e analise de textos te6ricos critic os literanos e ftlos6ficos de autores franceses dos seculos XIX e XX

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XIX e XX

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature francaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires I - Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A MICHARD L Le XIX et XX siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina 1 de 2

I - SECULO XIX 1 Condiyoes da vida intelectual 2 Filosofia e Moral 3 Ciencia e Religiao 4 Autores Sainte-Beuve Renan e Taine

II - SECULO XX 1 Filosofia 2 Socialismo e Humanismo 3 Nascimento da Razao 4 Autores Malraux J-P Sartre e Camus

)

)

)

)

)

)

)

i

shy

J

-J

lt )

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina2de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Discutir conteudos teorico-pniticos necessanos a uma compreensao critica do ensino de 1 deg e 2deg graus levando em conta a estrutura e 0 funcionamento do sistema educacional brasileiro as reformas e politicas publicas de educayao em vigor no contexto socio-politico economico e cultural do pais

Organizayao e funcionamento do ensino de 1deg e 2deg graus e a estrutura do sistema educacional brasileiro Legislayao bllsica reformas e politic as publicas de educayao no contexto da sociedade capitalista brasileira

Anais do 4deg e 5deg C B E - 1986 e 1992 ARROYO Miguel G et al Da Escola Carente II Escola Possivel Sao Paulo Loyola 1989 BRANDAO Carlos Rodrigues 0 que e Educayao Sao Paulo Brasiliense 1981 BUFFA Ester et al Educayao e Cidadania quem educa 0 cidadao Sao Paulo Cortez 1987 CUNHA Celio da Educayao e Autoritarismo no Estado Novo Sao Paulo Cortez 1989

cfichasnovasestrfimcensdoc FAgina 1 de2

Unidade 1 - Retrospectiva Hist6rica da Educa~ao Brasileira

middot As reformas de ensino a partir de 1930 - Constitui~ao de 34 3746 e as emendas Constitucionais de 1967 e 1969

middot Reforma Francisco Campos middot Leis org8nicas do ensino (Reforma Gustavo Capanema) middot Lei 402461 5692171 e 704482 - Emenda Constitucional de 1969 - Constitui~ao de 1988 middot A nova L D B

Unidade2 - A escola numa sociedade de classe

middot Escola e classe social middot Ideologia e Educa~ao

- Politica educacional brasileira e 0 ensino de 10 e 20 graus middot Politica Educacional e Estado middot Democratiza~ao da escola publica e cidadania middot Propostas altemativas de escola e Autonomia da Escola

Unidade 3 - Desafios educacionais brasileiros

middot Fracasso escolar evasao e repetencia middot Forma~ao do professor middot A escola fundamental e a modernidade middot Financiamento da Educa~ao

Unidade 4 middot Da organiza~ao e funcionamento da Educa~ao em Minas Gerais middot Hierarquia da Legisla~ao Constitui~ao de 1988 e de Minas Gerais de 1989 middot Leis Decretos e Resolu~oes que regulamentam 0 funcionamento da Escola em

Minas Gerais middot A Educa~ao em aberto middot 0 movimento presente atraves da imprensa escrita e falada entrevistas e fllmes

DATA 27 02 2003

gt

)

shy j

~ J

) )

)

)

)

)

)

dficbasnovasestrfuncensdoc Pagina 2 de 2

j

1

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

PLATAO GorgiClsect London William Heinemann 1983 ___ Teeteto London William Heinemann 1987 ---__ 0 sofista In Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1979 GOLDSCHMIDT V A religilio de Platlio Sao Paulo Difel 1970 BREHIER E Historia dafilosofia Sao Paulo Mestre Jou 1977 CHATELET F (org) _Historia dajilosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosofia antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaldoc Pagina 1 de2

Vida e escritos

1 As ideias o ser das ideias o conhecimento

2 A estrutura da realidade o mito da caverna o esquema dos dois mundos

3 0 problema da teoria das ideias o ser eo ente A comunidade das ideias Obem o ente como genero

40 homem e a cidade Doutrina da alma Etica A cidade

5 A ftlosofia

DATAO lof I 2aJ

~DECURSO

)

)

) y

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfJlantigaldoc pagma2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Estudar aspectos gerais da filosofia de Arist6teles privilegiando a critica metafisica platonica e algumas de suas solu~oes aos problemas identificados

ARISTOTELES Metajisica Madrid Editorial Gredos 1982 _____ As categorais Milao BUl 1989 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura 1987 BREHIER E Historia da Filosofia Sao Paulo Mestre Jou~ 1977 CHATELET F (org) Historia da Filosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosojia Antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

arist6telica a

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga2doc Pagina 1 de 2

1 as graus do saber 2 A metafisica

o ente enquanto tal Deus A substancia

3 as modos do ser A anologia do ente Os quatro modos

4 A substancia Materia e forma

Omovimento As causas Deus o ente como transcedental A esssencia

5 A logica a logos

6 A fisica A natureza

7 A doutrina da alma A estetica

8 A Erica 9 A politica

A sociedade A linguagem Sociedade e estado A organiza~ao do estado

)

)

J

)

)

J )

)

)

)

)

)

)

c cocticursomec-ajuste2002tichasnovasllitilantiga2 doc Pagina2 de2 )

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Aries FiIosofia e Ciencias Sociais

Curso de FiIosofia

FICHA DE DISCIPLINA

ARISTOTE La Metaphysique Ed et trad du grec J Tricot Paris Vrin 1948 BARKER E Teoria Politica Grega Brasilia Ed Univ de Brasilia 1978 HAMELIN Octave Le Systeme dAristote Paris Vrin 1985 3e ed ed Leon Robin HELLER A Aristoteles y el mundo antiguo Barcelona Peninsula 1983 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura Economica 1984 MILLET L Aristoteles Sao Paulo Martins fontes 1990 Obras de Aristoteles nas ediy5es de Oxford ou Guilhaume Bude ROBIN L La theorie platonicienne des idees et de nombres dapres Aristote Paris George

alms 1984c ROSS David Aristotle London Routledge 1995 (With introductions by John L Ackrill)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilgpmetOldoc Pagina 1 de2

L Leitura do livro L - a polis grega

2 Leitura do livro ll - os escravos - rela90es de poder

3 Leitura do livro ID - 0 que e0 cidadao

4 Leitura do livro IV - as diversas constitui90es

5 Leitura do livro V 6 Leitura do livro VI 7 Leitura do livro VIT

- Regras para a boa educa~ao 8 Leitura do livro VID

- a educa9Ro e 0 Estado

)

)

)

)

)

)

)

) l j

)

)

I J

)

1 J

)

cocfimasteIicCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi1gpmeWIdoc Pagina2 de2 )

)

-----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Discutir a relayao entre Polis e ftlosofia no pensamento grego - Compreender 0 debate travado entre mito logos e a sua vinculayao com a educayao do homem politico

Esta disciplina utilizando-se de autor ou tema classico da Filosofia procurara introduzir 0 aluno em questoes centrais da Hist6ria da Filosofia

BURCKHARDT Jacob historia de la cultura griega Barcelona Editorial Iberia 1953 FINLEY M I Grecia primitiva ldade do Bronze e ldade Arcaica Sao Paulo Martins Fontes

1990 0 mundo de Ulisses Lisboa Editorial Presenya sId

GLOTZ G A cidade grega 2 ed Rio de Janeiro Editora Bertrand Brasil 1988 HEIDEGGER Essais et conferences Paris Gallimard 1958 (Traduit de lallemand par Andre

Preau et preface par Jean Beaufret) JAEGER W Paideia aformarlio do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1986 KOlJRE Alntroduriio aleitura de Platlio Lisboa Ediyoes 70 1985 MOSSE Claude As instituiroes gregas Lisboa Ediyoes 70 1985 __--=---___bull Le proces de socrate Bruxelles Complexe 1996 PLATAO A Republica Lisboa Fundayao Calouste Gulbenkian 1987 ___ Apologia de Socrates ___ Gorgias ___ Protagoras SNELL B La cultura greca e Ie origini del pensiero europeo Torino Giulio Einaudi 1963 VERNANT 1 P As origens do pensamento grego 6 ed Rio de Janeiro Editora Brasil 1984 VERNANT J P E VIDAL-NAQUET P Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo Duas

Cidades 1977 vol 1 _______________ Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo

Brasiliense 1991 vol II

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmtrodfilldoc Fagina 1 de 2

I

)

1 A fonnacao do mundo grego 11 A civilizacao micenica 12 A sociedade e politica arcaicas 13 0 nascimento da Polis

a) a palavra como lnstrumento politico b) a redacao das leis e a publicacao da dike c) a partilha da arche

2 A filosofia no quadro da cidade 21 Platao -Apologia de Socrates

a) a cidade como tribunal da filosofia b) a filosofia e a reflexao etica

22 Platao - Gorgias a) 0 saber que produz a ret6rica b) a persuasao e os tribunais e assembIeias c) distincao entre crenca e saber d) dois metodos ret6rica e dial6tica

23 Platao - Protagoras a) a diferenca entre tecnica e politica b) 0 mito cosmogonico de Prometeu e a fundacao da Polis c) a Polis como fundamento da etica

DATAiLoi 12a3

)

)

)

)

j

J

)

)

)

)

ccocticursomec-ajuste2002fichasnovasintrodfilldoc Pagina2 de 2

j

i

i

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faeoldade de Artes Filosotia e Cicneias Soeiais

Curso de Filosorta

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver 0 dominio dos elementos basicos para 0 trabalho com 0 texto filos6fico previamente adquirido na disciplina Leitura e Produrlio de Textos em Filosofia 1

Este curso devera dar prosseguimento aos trabalhos iniciados no curso de mesmo nome do semestre anterior

BARRAS Robert Os cientistas precisam escrever Sao Paulo TAQIEDUSP 1979 Dissertation Abstracts International (UItimos volumes) ECO Umberto Como se[az uma tese Sao Paulo Perspectiva 1985 GOLDSCHMIDT V Tempo Hist6rico e Tempo LOgico na Interpreta~ao dos Sistemas

filos6ficos In A religilio de Platiio Sao Paulo Difel 1970 PHILOSOPHERS INDEX Bowling Green University Ohio (iiltimos volumes) PLATAOA repUblica Lisboa Calouste Gulbenkian 1987

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002tichasnovaslcitptfil2doc

i

)

Exercicios de discussao estrutural e interpreta~ao do texto filos6fico Aruilise argumentativa de trechos diversos de obras filos6ficas Trabalhos tematicos e analiticos de redayao

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

I 1

)

)cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasleitptfi12doc P8gina2de2 )

~ j

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de mane ira peculiar e decisiva a reflexao filos6fica dos pensadores medievais

2 Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e domodo pelo qual se articularam na elabora~ao do saber filos6fico medieval

Os fil6sofos medievais ocidentais compreenderam e realizaram a Filosofia como investigayao racional posta ao serviyo da fe crista Nesse sentido a Hist6ria da FilosofiaMedieval 1 busca enfocar os pensadores medievais ligados ahist6ria filos6fica do platonismo tendo Agostinho de Hipona como pensador basico e obrigat6rio 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele

1 ALVARES Angel G Tratado de fa Metafisica Madrid Editorial Gredos 1986 2 AGOSTINHO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 3 A trindade Sao Paulo Paulus 1995 4 A cidade de Deus Petr6polis Vozes 1991 5 ANSELMO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 6 BOEHNER Ph e GILSON E Historia da Filosofia CristiiPetr6polis Vozes 1970 7 CHATELET Fr Historia da Filosofia Rio Zahar 1974 8 JEAUNEAU E A Filosofia Medieval Lisboa EdiyOes 70 1980 9 BRUGGER W Dicionario de Filosofia Sao Paulo EPU 1987 10WULF~ M Historia de fa Filosofia Mexico Ediciones Jus 1983

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc Pagina 1 de 2

)

I - UNIDADE A Filosofia no contexto da Cultura Medieval 11 Matrizes da Filosofia Medieval artes liberais e Teologia 12 Conteudo Problenuitico A razao grega e 0 modo de representayao judaico-cristao 13 As especificidades da Patristica e da Escolastica

II - UNIDADE A Filosofia Patristica Agostinho de ffipona 21 A metafisica Agostiniana

211 Cosmo criado e transcendencia divina 212 Refutayao do materialismo 213 Refutayao do ceticismo 214 Critica ao racionalismo exacerbado

220 cogito agostiniano 230 homem no tempo e a teoria do tempo

III - UNIDADE A Teoria Agostiniana do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 A razao inferior as ciencias 322 A razao superior a sabedoria

33 A doutrina da iluminayao

VI - UNIDADE A Filosofia Escolastica Anselmo de Cantuaria 41 Adequayao entre Fee Razao

411 A precedencia da Fe sobre a Razao 412 A necessidade da Razao para a Fe

42 A doutrina da Verdade 421 As verdades 16gicas 422 As verdades onto16gicas 423 As verdades etico-morais 424 As verdades metafisicas

43 As provas da Existencia de Deus 43 1 As provas do monologium 4320 argwnento do Proslogium 433 As criticas de Gaunilo e Kant

~RDENADORDECURSO

)

) I bull

-)

3

J

i )

( )

I )

)

J

) j

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc P4gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 8: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

---

1 - Noyoes de Hist6ria da L6gica 11 - As origens da L6gica como ciencia de urn objeto de natureza lingiiistica 0 argumento 12 - Desenvolvimentos anteriores e posteriores a Arist6teles e a obra aristotelica

2 - 0 status epistemol6gico da L6gica contemporanea e as relayoes entre a L6gica simb6lica e a L6gica aristotelica infonnayoes introdut6rias

3 - Introduyao aL6gica das proposiyoes parte inicial

j

J )

)

)

)

)

)

)

) )

)

)

) )

1 J

l

)

)

)

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaslogicaldoc Pagina 2 de 2

j 1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Curnprir a segunda etapa de urna sequencia destinada a fomecer os criterios de distiny80 entre os argumentos logicamente corretos e aqueles que nao 0 sao Para tanto sera tenninada a introduyao aLogica das proposiyoes e devera ser iniciada e tenninada a intrOdUy80 aLogica dos predicados

o programa esm articulado em duas unidades 0 objeto da primeira unidade e 0 termino da introduyao it Logica das proposiyoes 0 objeto da segunda e 0 inicio e 0 tennino da introduyao it Logica dos predicados

1 - AGAZZI E La Logica simbolica Herder Barcelona 1986 2 - FERRATER MORA J Diccionario de Filosofla 3 Tomos Alianza Madrid 1981 3 - GERSTER H D Aussagenlogik Mengen Relationen Herder Freiburg 1972 4 - HEGENBERG L Diciomirio de Logica EPU Sao Paulo 1995 5 - KONDAKOW N 1 Wijrterbuch der Logik VEB Leipzig 197amp 6 - LOGOS Enciclopedia luso-brasileira de Filosofia 5 vols Verbo Lisboa 198992 7 - MATES B Logica elementar Editora Nacional- EDUSP Sao Paulo 1967 8 - NEWTON - SMITH W H Logic An introductory course Routledge London 1994 9 - RUYER B Logique PUF Paris 1994 10 - SALMON W C Logica Prentice Hall Rio de Janeiro 1984 11 - SEIFFERT H Introduccion a la Logica Herder Barcelona 1977 12 - TRICOT 1 Traite de Jogique FormeUe 1 Vrin Paris 1973 13 - VAX L Lexique logique PVF Paris 1982

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslogica2doc Pagina 1 de 2

1 - Introduyao aL6gica das proposiyoes parte final 2 - Introduyao it L6gica dos predicados

cCOCficursomec-ajuste2002llChasnovaslogica2doo

J

) )

) ) )

) )

)

)

)

)

)

) J

)

)

)

)

J

)

)

)

)

)Pagina2de2

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

AnaIisar textos de fundadores do pensamento estetico a fun de que a tematiza~ao de periodo ou corrente filos6fica permita consolidar a compreensao dos alunos de categorias te6rico-sistematicas tratadas em Estetica 1

DUARTE R 0 bela autonomo - textos c1assicos de estetica Belo Horizonte Editora da UFMG 1997 NUNES Benedito Introdu~iio afilosofia da arte Sao Paulo Atica 33 ed 1991 OSBORNE Harold Estetica e teoria da Arte Sao Paulo Cultrix 1990 P ANOFSKY E Idea a evolu~ao do conceito de belo Sao Paulo Martins Fontes 2002 TATARRlEWICZ W Hist6ria de seis ideas artes belleza forma creatividad mimesis

experiencia estetica madrid T ecnos 1997

cocfunasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica2doc Pligina 1 de2

1) Kant Critica dajaculrJade do Juizo 2) Hegel PrelefOes sobre estetica 3) Schopenhauer 0 mundo como vontade e representafiio 4) Marx Manuscritos economico-filosoficos e Introdufiio acritica da economia politica 5) Nietzsche 0 nascimento da tragedia no espirito da m6sica 6) Heidegger A origem da obra de Arte 1) Adorno Teoria Estetica 8) Merleau-Ponty 0 olho e 0 espirito

DATA 10 oilJotJ3

~ COO~ADORDE CURSO

j

)

)

) )

J

)

middot 1

middot ~

) ~ middot )

)

)

)

)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasestetica2doc Pagina2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- compreender a problematica da Filosofia da Hist6ria - conhecer os textos mais significativos no campo da Filosofia da Hist6ria e a sua vincula~ao

com 0 nascimento das ciencias humanas

Esta disciplina tera por finalidade introduzir 0 aluno na problematica da Filosofia da Hist6ria abordando os principais fil6sofos da hist6ria atraves da leitura das suas obras relacionadas com o tema demonstrando assiIn a vincula~ao da Filosofia da Hist6ria com 0 nascimento das ciencias humanas

COUTINHO CN 0 problema da razao na filosofia burguesa In 0 estruturalismo e a miseria da raziio Rio de Janeiro paz e Terra 1971

FERRATER MOM J Cuatro visiones de la hist6ria Madri Alianza Editorial 1988 HEGEL G W Introdufiio ahist6ria dajilosofia Sao Paulo Abril Cultural 1975 ___ Filosojia da Hist6ria Lisboa Alian~a 1979 HERDER Une autre philosophie de I histoire Paris Aubier Montaigne 1964 HORKHEIMER M Origens da jilosojia burguesa da hist6ria Lisboa Presen~a 1984 SCHAFF A Hist6ria e verdade Sao Paulo Martins Fontes 1988 VICO G Principj di una scienza nuova Milao Rizzoli 1988 WALSH WH Introdufiio ajilosofia da hist6ria Rio de Janeiro Zahar Editores 1978

cocfimasterCCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilhistorialdoc P8gina 1 de 2

- 0 historicismo na Filosofia Modema - a oposiy8o racionalista aos estudos da hist6ria - 0 surgimento da ideia de progresso

- Os precursores da filosofia da hist6ria - a filosofia da hist6ria de Vico a reay8o contra 0 cartesianismo - a filosofia da hist6ria no numinismo - Voltaire

- Filosofia da hist6ria e cH~ncias humanas - Kant e a ideia de hist6ria - Hegel e as novas bases da filosofia burguesa da hist6ria

)

)

) middot - middot

)

)

middot

)

) -

f

)

) )

)

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfilhistorialdoc P8gina2 de2 )

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender e criticar 0 paradigma cartesiano bern como diagnosticar a crise dele no interior das ciencias no fmal do seculo XIX e inicio do XX desde a perspectiva e 0 estilo dos autores que abordaram essa crise como Schopenhauer Nietzsche HusserI e Heidegger

o curso visa ao estudo da crise das ciencias fundadas no paradigma cartesiano tematizada por Schopenhauer Nietzsche HusserI e Heidegger

HEIDEGGER Martin Ser e tempo trad Marcia S Cavalcante 2 vols 2ed Petropolis Vozes 1990

RUSSERL Edmund Investiga~oes logicas (sexta investigayao) trad Zeljko Loparlc e Andreia M A C Loparlc Sao Paulo Abril 1980 (Os Pensadores)

NIETZSCHE F Obras incompletas trad Rubens R T Filho Sao Paulo Abril 1974 (Os Pensadores)

SCHOPENHAUER A 0 mundo como vontade e representa~io trad Wolfgang Leo Marr 2 ed Sao Paulo Abril 1985 (Os Pensadores)

ccocficursomec-ajuste2002ficbasnovash1i1contOldoc Pagina 1 de2

1 Racioalismo e ilmninismo 2 0 caso do idealismo alemao 3 0 conhecimento segundo Nietzsche 4 Fenomenologia 5 Hermeneutica e critica da ontologia

)

)

i

)

)

1

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasbfiIcontO I doc Pllgina 2 de 2

)

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

Compreender as noyoes de intencionalidade e reduyao eidetic a assim como 0 significado da proposta fundamental da F enomenologia 0 retorno as coisas mesmas

o curso pretende discutir alguns aspectos da filosofia fenomenol6gica abrangendo seus conceitos basicos e a noyao de metodo assim como a critica ao objetivismo e ao pensamento de orientayao empirico-racionalista

HUSSERL E illvestigayoes 16gicas trad Zeljko Loparic e Andreia M A C Loparic ill as Pensadores S Paulo Abril 1980

____ A ideia da fenomenologia trad Artur Mourao Lisboa Ed 70 1986 DARTIGUES A a que e a fenomenologia trad M Jose JG Almeida S Paulo Cortez

1992 BERGER G Le cogito dans la philosophie de Husserl Paris Aubier 1941 MOURA CAR Critica da raziio nafenomenologa S Paulo EduspNova Este1a 1990

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcont02doc Pagina 1 de 2

1 Alguns elementos da critica husserliana 11 0 psicologismo 120 cogito

2 Principais noyoes 21 A intencionalidade 22 A redmtao transcendental

L1L-L- DE CURSO

)

~

j

J

)

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilconW2doc middotpagina 2 de 2 )

) j

-----------

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e CieDcias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Este curso visani a leitura e apreensao dos principais conceitos marxianos imprescindiveis para a compreensao da hist6ria da filosofia contemporanea

Este curso visani instrwnentalizar 0 aluno para a apreensao dos principais conceitos marxianos e entendimento de suas principais obras Principalmente a critica ao idealismo alemao bern como ao socialismo ut6pico frances e introdu~ao ao materialismo hist6rico dialetico

CORNU A Karl Marx et Friedrich Engels Paris PUF 1955 LEFEBVRE H Le materialisme dialectique Paris PUF 1949 MARX K 0 capital Sao Paulo Civiliza~ao Brasileira 1980 MARX K e ENGELS F A ideologia alemil Sao Paulo Hucitec 1987 __________ 0 manifosto do partido comunista Sao Paulo Global Editora 1981

Textos Sao Paulo Edi~oes Sociais 1975 vl THOMPSON R A miseria da teoria Rio de Janeiro Zahar 198 L

lt -~

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcont03doc Pagina 1 de 2

1 i

1 A construyao da dialetica materialista 2 a critic a aconcepyao hegeliana de historia 3 a critic a ao socialismo utopico 4 a critica aeconomia poIitica

)

I

)

1

gt

)

)

ccocticursomec-ajusteZOOZtichasnovashfiIcont03doc Pagina2 de2

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Artes FiJosofUl e Ciencias Sociais

Curso FiJosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Explicitar 0 debate contemporaneo entre a tendencia analitica e a tendencia hist6rica da filosofia da ciencia Compreender as relayoes entre ciencia e metafisica Compreender a distinyao entrecontexto de investigayao e contexto de descoberta

ALBERT Hans Tratado da raziio critica Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1976 FEYERABEND Paul Contra 0 metodo Rio de Janeiro Francisco Alves 1977 _______ et all Estructura y desarollo de la ciencia Madri Alianza 1984 KUHN T A estrutura das revoluroes cientificas 3 ed Sao Paulo Perspectiva 1989 ____ A tensiio essencial Lisboa Ediy5es 70 1989 LAKATOS I MUSGRAVE Alan A critica e 0 desenvolvimento da ciencia Sao Paulo

CultrixlEDUSP 1979 MORGENBESSER S Filosofia da ciencia Sao Paulo Cultrix 1972 POPPER Karl R A 16gica da pesquisa cientijica Sao Paulo CultrixlEDUSP 1975 ___---__ Conjecturas e refutaroes 3 ed Brasilia Editora UnB 1994 STEGMOLLER W Afilosofia contempordnea Sao Paulo EPUIEDUSP 1977 SUPPE F La estructura de las teorias cientificas Madri Nacional 1979

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfilciencialdoc P8gina 1 de2

1 A conceP930 de ciencia do Circulo de Viena IIa verificayao como criterio de sentido 12a relayao entre ciencia e metafisica

2 A filosofia da ciencia de Karl Popper 2Iproblema da base empirica 22metodo hipotooco-dedutivo 23a falseabilidade como criterio de demarcayao entre ciencia e metafisica

3 N Hanson e as relayt)es entre observayao e interpretayao 4 A teoria da ciencia de Thomas Kuhn

410 conceito de paradigma 42a relayao entre ciencia e metafisica

5 Imre Lakatos e os programas de investigayao cientifica 6 A teoria anarquista da ciencia de Paul Feyerabend

COOn OJL n

)

)

)

)

)

)

)

)

i )

)

)

)

)

)

)

)

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi]ciencialdoc PAgina2 de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Introduzir 0 aluno ao estudo de algumas questoes classicas da ftlosofia antiga detendo-se por exemplo nos Sofistas de modo mais detalhado e profundo Ao final do Curso 0 aluno devera conhecer nao so os classicos aspectos negativos dos Sofistas mas tambem os positivos Um tema a ser abordado poderia ser 0 relativo aos Moralistas Gregos Outro a poetica em Platao e Aristoteles

Estudar aspectos de questoes classicas da filosofia antiga que nao tenham sido abordados ou que possam se-Io novamente com maior profundidade Pode ser a problematic a sofistica ou os Moralistas Gregos ou 0 problema da poesia em Plamo e em Aristoteles ou ainda urn tema da Filosofia Antiga com escolha ad libitum do docente desde que aprovado pelo Colegiado de Curso

ARISTOTELES Arte poetica Rio de Janeiro Ediouro sid _____ Dos argumentos sofisticos Sao Paulo Abril CulturaL 1978 BELO Fernando Leituras de Aristoteles e de Nietzsche a Poetica sobre a verdade e a mentira

Lisboa Calouste Gullbenkian 1994 COSTA Ligia Militz da A poetica de Aristoteles mimese e verossimilhan9a Sao Paulo Atica

1992 GUTHRIE W K C Os sofistas Sao Paulo Editora Paulus 1996 HAVELOCK Eric Preacio a Platao Campinas Papirus 1996 JAEGER Werner Paidba a fortna9aO do homem grego Sao Paulo Abril Cultural~ 1978 PLATAO A republica Rio de Janeiro Ediouro sid ___ 0 sojista 2 ed Sao Paulo Abril Cultural 1979 UNTERSTEINER M Sojisti Testimonianze e frammenti Firenze La Nuova Italia 1949

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga5doc Pagina 1 de 2

)

I Nomos x Physis 2 Lei escrita 3 Lei nao escrita 4 A parcialidade da igualdade 5 Sobre a justiya 6 relativismo dos valores 7 A relaQao ret6rica-filosofia 8 A poesia em Platao e Arist6teles 9 A mimesis em Platao e Arist6te1es lOA mimesis e a verossimilhanya na Poetica 11Apoesia como opiniao 12 A poesia a tragedia e a hist6ria

ENADOR DE CURSO

)

)

)

)

- )

)

)

bull j

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaSdoc Pagina 2 de 2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FlFCS - Faculdade de Artes FiJosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a nOyao de liberdade em Descartes - Compreender 0 significado do conceito de Deus no cartesianismo - Analisar os principais desdobramentos da distinyao real entre a mente e 0 corpo do homem

F La decouverte meta physique de lhomme chez Descartes Paris PUF 1966 COTTINGHAM 1 Descartes Oxford Brasi] BlackweJJ 1986 DESCARTES R Oeuvres de Descartes Ed Adam et Tannery Paris Vrin 1996 11vols ______ Oeuvresphilosophiques Ed F Alquie Paris Garnier 1963 3vols ______ Discours de la methode Texte et commentaire par Etienne Gilson Paris Vrin 1947

Discours de la methode Introduction et notes par Etienne Gilson Paris Vrin 1966 -----shy

Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 -------shyGILSON E Etudes sur Ie role de la pensee medievale dans la formation du systeme cartesien Paris

Vrin1930 ______lndex scolastico-cartesien Paris Vrin 1979 GOUHIER H Descartes Essais sur Ie Discours de la methode la metaphysique et la morale Paris

Vrin 1973 _____ Lapensee meta physique de Descartes Paris Vrin 1992 GRIMALDI N L Experience de la pensee dans la philosophie de Descartes Paris Vrin 1978 GUEROULT M Descartes selon lordre des raisons Paris Aubier-Montaigne 1968 2vols HAMELIN O Le systeme de Descartes Paris Alcan 1911 LAPORTE J Le rationalisme de Descartes Paris PUF 1945 LABERTHONNIERE Etudes sur Descartes Paris Vrin 1935 MARION l-L Sur la theologie blanche de Descartes Paris PUF 1981 _____ Sur lontologie grise de Descartes Science cartesienne et savoir aristotelien dans les

Regulae Paris PlJF 1981 MESNARD P Essai sur la morale de Descartes Paris Vrin 19~6 _ PASCAL B Pensees Ed L Brunschvicg Paris Garnier-Flammarion 1976 ____ Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 RODIS-LEWIS G Descartes Paris Libraire Generale Franyaise 1984 _______ La morale de Descartes Paris PUF 1970

B Descartes 1978 ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfiJmodema03doc Pagina 1 de 2

)

)

1 A teoria da liberdade em Descartes 2 As provas da existencia de Deus 3 A distinyao real entre a mente e 0 corpo do homem 4 A teoria das paix5es 5 Moral Provis6ria e Moral Definitiva

)

)

)

)

)

j

)

)

j

j

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfiImodernaOJ doc Pagina 2 de 2 j

-----

----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Compreender 0 significado da noyao de metodo para os fil6sofos e matematicos gregos - Analisar as concepyoes de metodo dos fi16sofos modemos

)

)

BECKE~ O Das mathematische Denken der Antike Gottingen Vandenhoeck-Ruprecht 1966 BELA VAL Y Leibniz critique de Descartes Paris Gallimard 1960 BRUNSCHVICG L Les etapes de la philosophie mathematique Paris A Blanchard 1972 DELEUZE Spinoza et Ie probleme de I expression Paris 1968 DESCARTES R Oeuvres de Descartes Ed Adam et Tannery Paris Vrin 1996 llvols ______ Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 ESPINOSA B Opera Ed Gebhardt Heidelberg Carl Winters 1924 4vols _____ Oeuvres de Spinoza Trad Ch Appuhn Paris Garnier-Flammarion 1964 ESPINOSA B Tratado de la reforma del entendimento Principios de filosofia de Descartes

Pensamientos metafisicos Trad Atilano Dominguez Alianza Editorial SA Madrid 1988 ESPINOSA B Tratado da Reforma do Entendimento Trad Abilio Queiroz Lisboa Ediyoes70

1970 Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973

GUEROULT M Descartes selon lordre des raisons Paris Aubier-Montaigne 19682 vols _____ Spinoza I Dieu (Ethique I) Paris Aubier-Montaigne 1968 _____ Spinoza II L ame (Ethique II) Paris Aubier-Montaigne 1974 _____ Dynamique et metaphysique leibniziennes Paris Aubier-Montaigne 1967 LEIBNIZ G Die philosophische Schriften Ed Gerhardt Hildesheim Olms 1965 7vols

Oeuvres choisies par L Prenant Paris Aubier-Montaigne 1972

Os Pensadores Sao Paulo Abril 1973 MOREAU 1 Espinosa e 0 Espinosismo Lisboa Ediyoes70 1980

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasbfilmodernaOSdoc Pagina 1 de 2

A nocao de Metodo dos fiI6sofos gregos Metodo Analitico e Metodo Sintetico A Geometria Euclidiana como paradigma do ordenamento juridico em Hobbes A Teoria sobre a MatemMica elaborada por Descartes A noyao de evidencia no cartesianismo A importancia do more geometrico para Espinosa A enfase no canlter operativo do metodo em Leibniz

cCocficursomec-ajusteZOOZfichasnovashtHmodemaOSdoc PaginaZ de2

I l

)

)

)

~)

)

)

)

)

1

)

)

)

)

)

-

)

)

)

)

I)

)

)

)

I

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Compreender a critica formulada por Vico ao cogito cartesiano - desenvolver uma reflexao sobre a importancia que 0 metodo teve para os fil6sofos modemos

na elaborayao de novas teorias sobre 0 entendimento humano - entender a contribuiyoo deixada por Vico no ambito da Teoria do Conhecimento atraves da

teoria do verom-factum

Promover 0 estudo dos textos c1assicos da Filosofia Modema relativos a Teoria do Conhecimento dando enfase aos fil6sofos anticartesianos situados no periodo em questao

COOLINGWOOD RG Anticartesianismo a) Vico In A ideia de Hist6ria Lisboa Ed Presenya sid

CROCE B Lafilosofia di G B Vieo 4ed Bari Laterza 1980 GUIDO H A linguagem poetiea em Vieo a construyao do conhecimento Campinas

FEIUNICAMP 1994 (Dissertaltao de Mestrado) MONDOLFO R II verom-faetum prima di Vieo Napoles Guida 1969 VICO G Dell Antichissima sapienza italica In Opere MilaolNapoles Riccardo Ricciardi

1953 --- Prineipj di Scienza Nuova 3ed Milao Rizzoli 1988

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasteorconhec5doc Pagina 1 de 2

)

)

)

I-A forma~ao do pensamento fiIos6fico de Vico - a influencia platonica (Cnitilo) - a influencia lucreciana (De rerum natura) - a tradi~ao humanista - as perspectivas da Filosofia Modema

II- A primeira forma da Filosofia de Vico - a cren~a na inatingivel superioridade dos antigos - a primeira formula~ao da teoria do verum-factum

III- A segunda forma da Filosofia de Vico - A Ciencia Nova - a aplica~ao da teoria do verum-factum no estudo do mundo social - a nova arte critica filosofia e filologia - a critica ao racionalismo cartesiano

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasteorconhecSdoc Pagina2 de2

)

)

)

l J

I

)

)

)

)

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FMCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

FICHA DE DISCIPLINA

Dominar a proposta de Kant e suas implica~oes conceituais sobre a quesmo do belo a partir da no~ao de juizo estetico

Dominar a proposta de Hegel e suas implica~oes conceituais sobre a questiio do belo a partir da nocao de ideal artistico

HEGEL G W F Estetiea A ideia e 0 ideal a belo artistico ou 0 ideal A arte simboliea A arte eIassiea e a arte romantiea Arquitetura e eseultura Pintura e Musiea Poesia trad O Vitorino Lisboa Guimaraes Editores 19837v

Estetica A ideia e 0 ideal 0 belo artistico e 0 ideal In as Pensadores------ S Paulo Abril 1980

KANT I Critiea do faeuldade do juizo trad Valerio Rodhen amp Ant6nio Marques Rio de Janeiro Forense Universitaria 1993

___ Introdu~ao a critica do juizo In as Pensadores trad Rubens Rodrigues T Filho S Paulo Abril 1980

TERRA R Kant juizo estetico e reflexao In Artepensamento S Paulo Cia das Letras 1994

BORNHE~ G 0 que esta vivo e 0 que esta morto na estetica de Hegel In Artepensamento S Paulo Cia das Letras 1994

-

cocfimasterCCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc Pagina I de2

1 0 juizo estetico 11 0 ideal de beleza 12 0 juizo de gosto

2 0 helo artistico ou 0 ideal 210 ideal e sua realizayao na obra de arte 220 belo natural 23 Artista criayao pilblico

DATA 10 101 IJ003

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

j

)

j

j

)

)

)cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc P8gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Facu1dade de Artes Filosofia e Cicacias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 dominio da perspectiva antropol6gica do conhecimento tal como foi constituida no campo das ciencias humanas com enfase nos principais conceitos metodos e teorias que comparam e relativizam diferentes expressoes s6cio-culturais do homem

A constituiyao da perspectiva antropol6gica desde as narrativas dos viajantes- escritores o evolucionismo e a critica relativizadora das etnografias classicas A perspectiva antropol6gica no seculo XX a diversidade cultural reconhecida

LAPLANTINE Franyois Aprender antropologia Sao Paulo Brasiliense 1993 LEVI-STRAUSS Claude 0 pensamento selvagem Sao Paulo Editora NacionaJ 28 ed 1976 ____ Antropologia Estrutural II Rio de Janeiro Ed Tempo Brasileiro 1976 TODOROV Tzvetan A vida em comum Campinas Sao Paulo Papirus 1996

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Pagina I de2

j

UNIDADE I A PERSPECTIVA ANTROPOLOGICA

1 A antropologia entre as Ciencias Humanas 2 Natureza sociedade e cultura A dinamica do conceito de cultura na antropologia 3 0 etnocentrismo narrativas e teorias evolucionistas na constituiyao da antropologia A

emergencia do relativismo cultural

UNIDADE II A DIVERSIDADE CULTURAL

1 Elementos te6ricos e metodol6gicos para 0 reconhecimento da diversidade cultural 2 As etnografias chissicas e 0 reconhecimento da diversidade cultural no seculo XX

DATA fo loi 12003

C4DECURSO cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Higina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

-

)

)

)

)

)

)

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 conhecimento de etnografias e estudos antropol6gicos classicos e atuais com enfase na analise dos problemas da identidade cultural perante as transforma~oes do mundo contemporiineo

Tradi~ao e contemporaneidade na antropologia os problemas da ocidentaliza~ao das culturas problemas da identidade cultural perante as mudan~as e experiencias das sociedades complexas novos criterios de defini~ao identitaria das sociedades e culturas

GEERTZ Clifford A interpretacao das culturas Rio de Janeiro Zahar Editores 1978 HALL S A quesmo da identidade cultural Campinas Unicamp 1975 OLIVEN Ruben George A parte e 0 todo a diversidade cultural no Brasil-na~ao Petr6polis

Vozes 1995 FRATHERSTONE Mike Cultura Global Petr6polis Vozes 1996 LATOUCHE Serge A ocidentalizacao do mundo Petr6polis Vozes 1996

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologia2doc Pagina 1 de2

UNIDADE I TRADIltAo E CONTEMPORANEIDADE NA ANTROPOLOGIA

IA diversidade cultural perante a ocidentaliza~ao das sociedades e culturas 2 Tradi~ao modernidade e p6s- modernidade nos estudos antropo16gicos problemas da identidade cultural

UNIDADE IT ETNOGRAFIAS CONTEMPORANEAS

IRa~a classes etnias generos de identidade nas sociedades contemporaneas os nov os criterios de defini~ao identitaria perante as mudan~as sociais

DATAL~2oo3

)

)

)

)

)

)

o )

)

)

)

)

~ )

0)

~Oo )

) 00)

deg

)

deg

deg J

)

1

)

)

)

I ~

deg I

)

)cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasantropologia2doc Pagina 2 de 2

)

A

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Falaquouldade de Artes Filosofia e Cieulaquoias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Propiciar a compreensao de aspectos ligados ao desenvolvimento e aprendizagem da crianya e adolescente para subsidiar a pnitica educacional

A Psicologia da Educayao A crianya eo adolescente enquanto ser em transforma9aO Necessidades Biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar A atua9aO docente na aprendizagem de crianyas e adolescentes

ABERASTURY A Adolescencia RS Artes Medicas 1980 BEE H A Crian~a em desenvolvimento Sao Paulo Harpes e Row Br 1987 CARRAHER TN (org) Aprender pensando Contribuiyoes da Psicologia Cognitiva para a

educayao Petropolis Vozes 1986 DAVIS Claudia amp OLIVEIRA Zilma Psicologia na Educa~iio Sao Paulo Cortez 1980 NIIZU KAMI MGN Ensino as abordagens do processo Sao Paulo EPU 1986 NIUSSEN PN CONGER JJ amp KAGAN J Desenvolvimento e Personalidade Sao Paulo

Harper e Row do Brasil 1977 PATTO MHS (org) Introdu~iio aPsicologia Escolar Sao Paulo TA Queiroz 1981 PENTEADO WMA Psicologia e Ensino Sao Paulo Papelivros 1980 PAPALIA Diane E 0 mundo da Crian~a Ed Mc Graw Hill Sao Paulo EPU 1981 RAPPAPORT CR e outros Psicologia do Desenvolvimento Sao Paulo EPU 1981 VYGOTSKY LS Aforma~iio social da mente Sao Paulo Martins Fontes 1984

ccocficursomee-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc Pagina 1 de2

1 A Psicologia na Educa~ao 11 A Constitui~ao social do sujeito 12 A Psicologia do Desenvolvimento 13 A Psicologia da Aprendizagem 14 A Psicologia na Educa~ao

2 A Crian~a eo adolecente enquanto ser em transforma~ao 21 Correntes te6ricas e repercussoes na escola 211 - Concep~ao Inatista 212 - Concep~ao Ambientalista 213 - Concep~ao Internacionalista Piaget Vygotsky

3 Desenvolvimento cognitivo e s6cio-afetivo 31 desenvolvimento da sensa~ao percep~ao imagina~ao 32 desenvolvimento lingiifstico 33 importancia das liga~oes afetivas 34 afetividade e cogni~ao 35 desenvolvimento s6cio-emocional

a identifica~ao sexual h independencia c sociabilidade d agressividade

4 Necessidades biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar 41 motiva~ao e aprendizagem 42 adequa~ao do ensino as diferen~as individuais 43 aquisiyao da aprendizagem 44 reten~ao e transferencia da aprendizagem

5 A atua~ao docente na aprendizagem de crian~as e adolescente 51 a interayao em sala de aula 52 procedimentos de ensino 53 a linguagem na instruyao 54 a nOyao do erro 550 traballio em grupo 56 a escola e a constru~ao de regras de conduta

)

)

)

)

)

)

middot )

middot ) middot )

j

-)

)

- )

1

)

middot )

- )

-

)

J

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc pagina 2 de 2 J

1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosof18 e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas Analisar 0 processo de en sino e seus componentes a partir dos pressupostos da pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

Os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas (tradicional escolanovista tecnicista e critica) 0 processo de ensino e seus componentes a partir dos pressupostos de pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

AL VITE MC Didtitica e Psicologia SP Loyola 1981 CADERNOS CEDES Encontros e desencontros da Didtitica e Pratica de Ensino Sao Paulo

Cortez 1988 (21) CANDAU Vera MF A Didtitica em Questao_Petr6polis RJ Vozes 1983

Rumo a uma nova Didtitica Petr6polis RJ Vozes 1988 -~--

CECCON Claudio et alii A vida na escola a escola da vida_Petr6polis Vozes 1982 DAMIS Olga T Conceitos em educafao nos diferentes tendencias pedagogicas- Uberlandia

1UFU1987

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 1 de2

j

)

I Fun~oes da escola no contexto da realidade brasileira 20 processo de ensmo e sua organiza~ao segundo os principios de cada uma das teorias

pedag6gicas Tradicional Escolanovista Tecnicista e Hist6rico Critica 21 Planejamento em Educa~ao

bull importancia bull conceito bull caracteristicas basicas bull 0 plano de ensmo e seus elementos

22 As finalidades da educa~ao 221 Objetivos 222 Formula~ao de objetivos

23 Conteudo da materia de ensmo bull importancia do conteudo bull sele~ao e organiza~ao do conteudo

24 Metodos procedimentos e recursos de ensmo 241 Conceitos 242 Caracteriza~ao

25 Avalia~ao da aprendizagem 251 Conceito 252 Fun~oes 253 Tecnicas e mstrumentos

26 A rela~ao pedag6gica bull a rela~ao professor x aluno x saber

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 2 de 2o bullbull

I I

l

---

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofla e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tormi-Io apto a ler textos sobretudo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Preliminares metodol6gicas a situaltao de comunicaltao e seus componentes basicos~

tipologia de textos 2 Estrategias de leitura e compreensao do texto escrito 3 Leitura de textos e sistema gramatical 4 Pratica de leitura de textos

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitura em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris CIt International 1986 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 RICHAUDEAU Fran~ois et GAUQUELIN M et F Lecture rapide Paris C E P L et

Verviers (Belgique) Editions Gerard amp Co 1969 VIGNE~ Gerard Ecrire et convaincre Paris Hachette 1975

Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr Idoc Pagina 1 de 2

1 Preliminares metodol6gicas 11 0 que e uma situay80 de comunicayao oralJescrita 12 Componentes basicos de uma situayao do texto escrito

- produy8o (escrita) - recepyao (leitura)

13 Tipos de textos (cartas telegramas hist6rias em quadrinhos cartazes resumos textos de revistas e jomais comentarios relat6rios textos publicitanos poesias receitas etc)

2 Leitura e compreensao do textos escrito 21 Testes de leitura

- de percepyao visual - de capacidade de compreensao concentrayao e memorizayao - modos de leitura (pessoa funcional integral)

22 Como ler mais nipido e melhor Plano de leitura 23 Abordagem global do texto

- fonnas de entrada no texto - imagens textuais - estrategias de leitura

bull organizayao do discurso bull leitura antecipayao e fonnuJayOes de hipOteses bull verificayao e confmnayao ou nao das hip6teses levantadas

3 A leitura de textos e 0 sistema gramatical 4 Pnitica de leitura de textos

- curtos - longos (especificos)

ccocficursomec-ajuste2002ficnasnolas1ingfrinstr1doc ~plt1gina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

J

J

1

--

)

)

)

)

gt

I

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Faeuldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos do sistema gramatical e da pronimcia de lingua france sa de maneira a torna-Io apto a ler e analisar textos sobretndo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Pnitica de leitnra de textos 2 Estndo do sistema gramatical da lingua francesa

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitnra (em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris Cle International 1986 LOISEAU Raymond Grammaire Francaise Collection Outils Paris Hachettem 1976 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 SCHWEBEL A N et alii Acces au franyais instrumental 33 ed - Salvador Centro Editorial e

Didatico da UFBA 1985 VEIGA Claudio Grammca Nova do Frances Sao Paulo Editora do Brasil S A 1965 VIGNER Gerard Berire et convaincre Paris Hachette 1965 ___ Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

Textos extraidos de livros e revistas selecionados pelo professor segundo as necessidades de cada grupo

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstI2doc Pagina 1 de2

I

1 Pnitica de leitura de textos e anaIise do sistema gramatical 2 0 alfabeto fomtico e a pronimcia da lingua francesa 3 AnaIise reflexiva de textos genericos e especificos

)

)

)

)

)

)

)

gt

)

)

J

1

I

)

)

)

)

)

J

)

- j

) j

-J

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr2doc PIlgina 2 de 2 )

~

j

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Cicncias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a torna-lo apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de fonna autonoma Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-literario-filos6fica na Fran9a nos seculos XVI XVII e XVIII

1 Leitura comentario e analise de textos te6ricos criticos literarios e filos6ficos de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature franyaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires 1- Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A et MICHARD L Le XVII et Le XVIII siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr3doc Pligina 1 de 2

I - SECULO XVI 1 Condiltoes do Pensamento 2 Noltao de Humanismo 3 Problemas do Pensamento e da Altao

II - SECULO XVII 1 Movimentos das Ideias 2 Politica 3 Questao Social 4 Ciencia e Filosofia 5 Moral e Religiao

2 Autores Mallierbe Descartes Comeille Moliere Racine e Boileau

III - SECULO XVIII 1 0 intelectual e seu meio 2 Ciencia Religiao e Filosofia 3 Espirito Filos6fico 4 Autores Voltaire Diderot Montesquieu e Rousseau

DATA 0 101 12oo~

~ COO~ADORDECURSO

J

gt )

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

gt J

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasUingfrinstr3doc Pagina2 de2

)

)

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tomli-Io apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de forma autonoma

- Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-Iiterano-filos6fica na Fran~a nos seculos XIX e XX

1 Leitura comentano e analise de textos te6ricos critic os literanos e ftlos6ficos de autores franceses dos seculos XIX e XX

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XIX e XX

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature francaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires I - Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A MICHARD L Le XIX et XX siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina 1 de 2

I - SECULO XIX 1 Condiyoes da vida intelectual 2 Filosofia e Moral 3 Ciencia e Religiao 4 Autores Sainte-Beuve Renan e Taine

II - SECULO XX 1 Filosofia 2 Socialismo e Humanismo 3 Nascimento da Razao 4 Autores Malraux J-P Sartre e Camus

)

)

)

)

)

)

)

i

shy

J

-J

lt )

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina2de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Discutir conteudos teorico-pniticos necessanos a uma compreensao critica do ensino de 1 deg e 2deg graus levando em conta a estrutura e 0 funcionamento do sistema educacional brasileiro as reformas e politicas publicas de educayao em vigor no contexto socio-politico economico e cultural do pais

Organizayao e funcionamento do ensino de 1deg e 2deg graus e a estrutura do sistema educacional brasileiro Legislayao bllsica reformas e politic as publicas de educayao no contexto da sociedade capitalista brasileira

Anais do 4deg e 5deg C B E - 1986 e 1992 ARROYO Miguel G et al Da Escola Carente II Escola Possivel Sao Paulo Loyola 1989 BRANDAO Carlos Rodrigues 0 que e Educayao Sao Paulo Brasiliense 1981 BUFFA Ester et al Educayao e Cidadania quem educa 0 cidadao Sao Paulo Cortez 1987 CUNHA Celio da Educayao e Autoritarismo no Estado Novo Sao Paulo Cortez 1989

cfichasnovasestrfimcensdoc FAgina 1 de2

Unidade 1 - Retrospectiva Hist6rica da Educa~ao Brasileira

middot As reformas de ensino a partir de 1930 - Constitui~ao de 34 3746 e as emendas Constitucionais de 1967 e 1969

middot Reforma Francisco Campos middot Leis org8nicas do ensino (Reforma Gustavo Capanema) middot Lei 402461 5692171 e 704482 - Emenda Constitucional de 1969 - Constitui~ao de 1988 middot A nova L D B

Unidade2 - A escola numa sociedade de classe

middot Escola e classe social middot Ideologia e Educa~ao

- Politica educacional brasileira e 0 ensino de 10 e 20 graus middot Politica Educacional e Estado middot Democratiza~ao da escola publica e cidadania middot Propostas altemativas de escola e Autonomia da Escola

Unidade 3 - Desafios educacionais brasileiros

middot Fracasso escolar evasao e repetencia middot Forma~ao do professor middot A escola fundamental e a modernidade middot Financiamento da Educa~ao

Unidade 4 middot Da organiza~ao e funcionamento da Educa~ao em Minas Gerais middot Hierarquia da Legisla~ao Constitui~ao de 1988 e de Minas Gerais de 1989 middot Leis Decretos e Resolu~oes que regulamentam 0 funcionamento da Escola em

Minas Gerais middot A Educa~ao em aberto middot 0 movimento presente atraves da imprensa escrita e falada entrevistas e fllmes

DATA 27 02 2003

gt

)

shy j

~ J

) )

)

)

)

)

)

dficbasnovasestrfuncensdoc Pagina 2 de 2

j

1

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

PLATAO GorgiClsect London William Heinemann 1983 ___ Teeteto London William Heinemann 1987 ---__ 0 sofista In Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1979 GOLDSCHMIDT V A religilio de Platlio Sao Paulo Difel 1970 BREHIER E Historia dafilosofia Sao Paulo Mestre Jou 1977 CHATELET F (org) _Historia dajilosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosofia antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaldoc Pagina 1 de2

Vida e escritos

1 As ideias o ser das ideias o conhecimento

2 A estrutura da realidade o mito da caverna o esquema dos dois mundos

3 0 problema da teoria das ideias o ser eo ente A comunidade das ideias Obem o ente como genero

40 homem e a cidade Doutrina da alma Etica A cidade

5 A ftlosofia

DATAO lof I 2aJ

~DECURSO

)

)

) y

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfJlantigaldoc pagma2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Estudar aspectos gerais da filosofia de Arist6teles privilegiando a critica metafisica platonica e algumas de suas solu~oes aos problemas identificados

ARISTOTELES Metajisica Madrid Editorial Gredos 1982 _____ As categorais Milao BUl 1989 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura 1987 BREHIER E Historia da Filosofia Sao Paulo Mestre Jou~ 1977 CHATELET F (org) Historia da Filosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosojia Antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

arist6telica a

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga2doc Pagina 1 de 2

1 as graus do saber 2 A metafisica

o ente enquanto tal Deus A substancia

3 as modos do ser A anologia do ente Os quatro modos

4 A substancia Materia e forma

Omovimento As causas Deus o ente como transcedental A esssencia

5 A logica a logos

6 A fisica A natureza

7 A doutrina da alma A estetica

8 A Erica 9 A politica

A sociedade A linguagem Sociedade e estado A organiza~ao do estado

)

)

J

)

)

J )

)

)

)

)

)

)

c cocticursomec-ajuste2002tichasnovasllitilantiga2 doc Pagina2 de2 )

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Aries FiIosofia e Ciencias Sociais

Curso de FiIosofia

FICHA DE DISCIPLINA

ARISTOTE La Metaphysique Ed et trad du grec J Tricot Paris Vrin 1948 BARKER E Teoria Politica Grega Brasilia Ed Univ de Brasilia 1978 HAMELIN Octave Le Systeme dAristote Paris Vrin 1985 3e ed ed Leon Robin HELLER A Aristoteles y el mundo antiguo Barcelona Peninsula 1983 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura Economica 1984 MILLET L Aristoteles Sao Paulo Martins fontes 1990 Obras de Aristoteles nas ediy5es de Oxford ou Guilhaume Bude ROBIN L La theorie platonicienne des idees et de nombres dapres Aristote Paris George

alms 1984c ROSS David Aristotle London Routledge 1995 (With introductions by John L Ackrill)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilgpmetOldoc Pagina 1 de2

L Leitura do livro L - a polis grega

2 Leitura do livro ll - os escravos - rela90es de poder

3 Leitura do livro ID - 0 que e0 cidadao

4 Leitura do livro IV - as diversas constitui90es

5 Leitura do livro V 6 Leitura do livro VI 7 Leitura do livro VIT

- Regras para a boa educa~ao 8 Leitura do livro VID

- a educa9Ro e 0 Estado

)

)

)

)

)

)

)

) l j

)

)

I J

)

1 J

)

cocfimasteIicCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi1gpmeWIdoc Pagina2 de2 )

)

-----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Discutir a relayao entre Polis e ftlosofia no pensamento grego - Compreender 0 debate travado entre mito logos e a sua vinculayao com a educayao do homem politico

Esta disciplina utilizando-se de autor ou tema classico da Filosofia procurara introduzir 0 aluno em questoes centrais da Hist6ria da Filosofia

BURCKHARDT Jacob historia de la cultura griega Barcelona Editorial Iberia 1953 FINLEY M I Grecia primitiva ldade do Bronze e ldade Arcaica Sao Paulo Martins Fontes

1990 0 mundo de Ulisses Lisboa Editorial Presenya sId

GLOTZ G A cidade grega 2 ed Rio de Janeiro Editora Bertrand Brasil 1988 HEIDEGGER Essais et conferences Paris Gallimard 1958 (Traduit de lallemand par Andre

Preau et preface par Jean Beaufret) JAEGER W Paideia aformarlio do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1986 KOlJRE Alntroduriio aleitura de Platlio Lisboa Ediyoes 70 1985 MOSSE Claude As instituiroes gregas Lisboa Ediyoes 70 1985 __--=---___bull Le proces de socrate Bruxelles Complexe 1996 PLATAO A Republica Lisboa Fundayao Calouste Gulbenkian 1987 ___ Apologia de Socrates ___ Gorgias ___ Protagoras SNELL B La cultura greca e Ie origini del pensiero europeo Torino Giulio Einaudi 1963 VERNANT 1 P As origens do pensamento grego 6 ed Rio de Janeiro Editora Brasil 1984 VERNANT J P E VIDAL-NAQUET P Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo Duas

Cidades 1977 vol 1 _______________ Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo

Brasiliense 1991 vol II

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmtrodfilldoc Fagina 1 de 2

I

)

1 A fonnacao do mundo grego 11 A civilizacao micenica 12 A sociedade e politica arcaicas 13 0 nascimento da Polis

a) a palavra como lnstrumento politico b) a redacao das leis e a publicacao da dike c) a partilha da arche

2 A filosofia no quadro da cidade 21 Platao -Apologia de Socrates

a) a cidade como tribunal da filosofia b) a filosofia e a reflexao etica

22 Platao - Gorgias a) 0 saber que produz a ret6rica b) a persuasao e os tribunais e assembIeias c) distincao entre crenca e saber d) dois metodos ret6rica e dial6tica

23 Platao - Protagoras a) a diferenca entre tecnica e politica b) 0 mito cosmogonico de Prometeu e a fundacao da Polis c) a Polis como fundamento da etica

DATAiLoi 12a3

)

)

)

)

j

J

)

)

)

)

ccocticursomec-ajuste2002fichasnovasintrodfilldoc Pagina2 de 2

j

i

i

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faeoldade de Artes Filosotia e Cicneias Soeiais

Curso de Filosorta

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver 0 dominio dos elementos basicos para 0 trabalho com 0 texto filos6fico previamente adquirido na disciplina Leitura e Produrlio de Textos em Filosofia 1

Este curso devera dar prosseguimento aos trabalhos iniciados no curso de mesmo nome do semestre anterior

BARRAS Robert Os cientistas precisam escrever Sao Paulo TAQIEDUSP 1979 Dissertation Abstracts International (UItimos volumes) ECO Umberto Como se[az uma tese Sao Paulo Perspectiva 1985 GOLDSCHMIDT V Tempo Hist6rico e Tempo LOgico na Interpreta~ao dos Sistemas

filos6ficos In A religilio de Platiio Sao Paulo Difel 1970 PHILOSOPHERS INDEX Bowling Green University Ohio (iiltimos volumes) PLATAOA repUblica Lisboa Calouste Gulbenkian 1987

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002tichasnovaslcitptfil2doc

i

)

Exercicios de discussao estrutural e interpreta~ao do texto filos6fico Aruilise argumentativa de trechos diversos de obras filos6ficas Trabalhos tematicos e analiticos de redayao

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

I 1

)

)cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasleitptfi12doc P8gina2de2 )

~ j

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de mane ira peculiar e decisiva a reflexao filos6fica dos pensadores medievais

2 Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e domodo pelo qual se articularam na elabora~ao do saber filos6fico medieval

Os fil6sofos medievais ocidentais compreenderam e realizaram a Filosofia como investigayao racional posta ao serviyo da fe crista Nesse sentido a Hist6ria da FilosofiaMedieval 1 busca enfocar os pensadores medievais ligados ahist6ria filos6fica do platonismo tendo Agostinho de Hipona como pensador basico e obrigat6rio 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele

1 ALVARES Angel G Tratado de fa Metafisica Madrid Editorial Gredos 1986 2 AGOSTINHO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 3 A trindade Sao Paulo Paulus 1995 4 A cidade de Deus Petr6polis Vozes 1991 5 ANSELMO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 6 BOEHNER Ph e GILSON E Historia da Filosofia CristiiPetr6polis Vozes 1970 7 CHATELET Fr Historia da Filosofia Rio Zahar 1974 8 JEAUNEAU E A Filosofia Medieval Lisboa EdiyOes 70 1980 9 BRUGGER W Dicionario de Filosofia Sao Paulo EPU 1987 10WULF~ M Historia de fa Filosofia Mexico Ediciones Jus 1983

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc Pagina 1 de 2

)

I - UNIDADE A Filosofia no contexto da Cultura Medieval 11 Matrizes da Filosofia Medieval artes liberais e Teologia 12 Conteudo Problenuitico A razao grega e 0 modo de representayao judaico-cristao 13 As especificidades da Patristica e da Escolastica

II - UNIDADE A Filosofia Patristica Agostinho de ffipona 21 A metafisica Agostiniana

211 Cosmo criado e transcendencia divina 212 Refutayao do materialismo 213 Refutayao do ceticismo 214 Critica ao racionalismo exacerbado

220 cogito agostiniano 230 homem no tempo e a teoria do tempo

III - UNIDADE A Teoria Agostiniana do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 A razao inferior as ciencias 322 A razao superior a sabedoria

33 A doutrina da iluminayao

VI - UNIDADE A Filosofia Escolastica Anselmo de Cantuaria 41 Adequayao entre Fee Razao

411 A precedencia da Fe sobre a Razao 412 A necessidade da Razao para a Fe

42 A doutrina da Verdade 421 As verdades 16gicas 422 As verdades onto16gicas 423 As verdades etico-morais 424 As verdades metafisicas

43 As provas da Existencia de Deus 43 1 As provas do monologium 4320 argwnento do Proslogium 433 As criticas de Gaunilo e Kant

~RDENADORDECURSO

)

) I bull

-)

3

J

i )

( )

I )

)

J

) j

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc P4gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 9: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Curnprir a segunda etapa de urna sequencia destinada a fomecer os criterios de distiny80 entre os argumentos logicamente corretos e aqueles que nao 0 sao Para tanto sera tenninada a introduyao aLogica das proposiyoes e devera ser iniciada e tenninada a intrOdUy80 aLogica dos predicados

o programa esm articulado em duas unidades 0 objeto da primeira unidade e 0 termino da introduyao it Logica das proposiyoes 0 objeto da segunda e 0 inicio e 0 tennino da introduyao it Logica dos predicados

1 - AGAZZI E La Logica simbolica Herder Barcelona 1986 2 - FERRATER MORA J Diccionario de Filosofla 3 Tomos Alianza Madrid 1981 3 - GERSTER H D Aussagenlogik Mengen Relationen Herder Freiburg 1972 4 - HEGENBERG L Diciomirio de Logica EPU Sao Paulo 1995 5 - KONDAKOW N 1 Wijrterbuch der Logik VEB Leipzig 197amp 6 - LOGOS Enciclopedia luso-brasileira de Filosofia 5 vols Verbo Lisboa 198992 7 - MATES B Logica elementar Editora Nacional- EDUSP Sao Paulo 1967 8 - NEWTON - SMITH W H Logic An introductory course Routledge London 1994 9 - RUYER B Logique PUF Paris 1994 10 - SALMON W C Logica Prentice Hall Rio de Janeiro 1984 11 - SEIFFERT H Introduccion a la Logica Herder Barcelona 1977 12 - TRICOT 1 Traite de Jogique FormeUe 1 Vrin Paris 1973 13 - VAX L Lexique logique PVF Paris 1982

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslogica2doc Pagina 1 de 2

1 - Introduyao aL6gica das proposiyoes parte final 2 - Introduyao it L6gica dos predicados

cCOCficursomec-ajuste2002llChasnovaslogica2doo

J

) )

) ) )

) )

)

)

)

)

)

) J

)

)

)

)

J

)

)

)

)

)Pagina2de2

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

AnaIisar textos de fundadores do pensamento estetico a fun de que a tematiza~ao de periodo ou corrente filos6fica permita consolidar a compreensao dos alunos de categorias te6rico-sistematicas tratadas em Estetica 1

DUARTE R 0 bela autonomo - textos c1assicos de estetica Belo Horizonte Editora da UFMG 1997 NUNES Benedito Introdu~iio afilosofia da arte Sao Paulo Atica 33 ed 1991 OSBORNE Harold Estetica e teoria da Arte Sao Paulo Cultrix 1990 P ANOFSKY E Idea a evolu~ao do conceito de belo Sao Paulo Martins Fontes 2002 TATARRlEWICZ W Hist6ria de seis ideas artes belleza forma creatividad mimesis

experiencia estetica madrid T ecnos 1997

cocfunasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica2doc Pligina 1 de2

1) Kant Critica dajaculrJade do Juizo 2) Hegel PrelefOes sobre estetica 3) Schopenhauer 0 mundo como vontade e representafiio 4) Marx Manuscritos economico-filosoficos e Introdufiio acritica da economia politica 5) Nietzsche 0 nascimento da tragedia no espirito da m6sica 6) Heidegger A origem da obra de Arte 1) Adorno Teoria Estetica 8) Merleau-Ponty 0 olho e 0 espirito

DATA 10 oilJotJ3

~ COO~ADORDE CURSO

j

)

)

) )

J

)

middot 1

middot ~

) ~ middot )

)

)

)

)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasestetica2doc Pagina2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- compreender a problematica da Filosofia da Hist6ria - conhecer os textos mais significativos no campo da Filosofia da Hist6ria e a sua vincula~ao

com 0 nascimento das ciencias humanas

Esta disciplina tera por finalidade introduzir 0 aluno na problematica da Filosofia da Hist6ria abordando os principais fil6sofos da hist6ria atraves da leitura das suas obras relacionadas com o tema demonstrando assiIn a vincula~ao da Filosofia da Hist6ria com 0 nascimento das ciencias humanas

COUTINHO CN 0 problema da razao na filosofia burguesa In 0 estruturalismo e a miseria da raziio Rio de Janeiro paz e Terra 1971

FERRATER MOM J Cuatro visiones de la hist6ria Madri Alianza Editorial 1988 HEGEL G W Introdufiio ahist6ria dajilosofia Sao Paulo Abril Cultural 1975 ___ Filosojia da Hist6ria Lisboa Alian~a 1979 HERDER Une autre philosophie de I histoire Paris Aubier Montaigne 1964 HORKHEIMER M Origens da jilosojia burguesa da hist6ria Lisboa Presen~a 1984 SCHAFF A Hist6ria e verdade Sao Paulo Martins Fontes 1988 VICO G Principj di una scienza nuova Milao Rizzoli 1988 WALSH WH Introdufiio ajilosofia da hist6ria Rio de Janeiro Zahar Editores 1978

cocfimasterCCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilhistorialdoc P8gina 1 de 2

- 0 historicismo na Filosofia Modema - a oposiy8o racionalista aos estudos da hist6ria - 0 surgimento da ideia de progresso

- Os precursores da filosofia da hist6ria - a filosofia da hist6ria de Vico a reay8o contra 0 cartesianismo - a filosofia da hist6ria no numinismo - Voltaire

- Filosofia da hist6ria e cH~ncias humanas - Kant e a ideia de hist6ria - Hegel e as novas bases da filosofia burguesa da hist6ria

)

)

) middot - middot

)

)

middot

)

) -

f

)

) )

)

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfilhistorialdoc P8gina2 de2 )

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender e criticar 0 paradigma cartesiano bern como diagnosticar a crise dele no interior das ciencias no fmal do seculo XIX e inicio do XX desde a perspectiva e 0 estilo dos autores que abordaram essa crise como Schopenhauer Nietzsche HusserI e Heidegger

o curso visa ao estudo da crise das ciencias fundadas no paradigma cartesiano tematizada por Schopenhauer Nietzsche HusserI e Heidegger

HEIDEGGER Martin Ser e tempo trad Marcia S Cavalcante 2 vols 2ed Petropolis Vozes 1990

RUSSERL Edmund Investiga~oes logicas (sexta investigayao) trad Zeljko Loparlc e Andreia M A C Loparlc Sao Paulo Abril 1980 (Os Pensadores)

NIETZSCHE F Obras incompletas trad Rubens R T Filho Sao Paulo Abril 1974 (Os Pensadores)

SCHOPENHAUER A 0 mundo como vontade e representa~io trad Wolfgang Leo Marr 2 ed Sao Paulo Abril 1985 (Os Pensadores)

ccocficursomec-ajuste2002ficbasnovash1i1contOldoc Pagina 1 de2

1 Racioalismo e ilmninismo 2 0 caso do idealismo alemao 3 0 conhecimento segundo Nietzsche 4 Fenomenologia 5 Hermeneutica e critica da ontologia

)

)

i

)

)

1

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasbfiIcontO I doc Pllgina 2 de 2

)

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

Compreender as noyoes de intencionalidade e reduyao eidetic a assim como 0 significado da proposta fundamental da F enomenologia 0 retorno as coisas mesmas

o curso pretende discutir alguns aspectos da filosofia fenomenol6gica abrangendo seus conceitos basicos e a noyao de metodo assim como a critica ao objetivismo e ao pensamento de orientayao empirico-racionalista

HUSSERL E illvestigayoes 16gicas trad Zeljko Loparic e Andreia M A C Loparic ill as Pensadores S Paulo Abril 1980

____ A ideia da fenomenologia trad Artur Mourao Lisboa Ed 70 1986 DARTIGUES A a que e a fenomenologia trad M Jose JG Almeida S Paulo Cortez

1992 BERGER G Le cogito dans la philosophie de Husserl Paris Aubier 1941 MOURA CAR Critica da raziio nafenomenologa S Paulo EduspNova Este1a 1990

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcont02doc Pagina 1 de 2

1 Alguns elementos da critica husserliana 11 0 psicologismo 120 cogito

2 Principais noyoes 21 A intencionalidade 22 A redmtao transcendental

L1L-L- DE CURSO

)

~

j

J

)

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilconW2doc middotpagina 2 de 2 )

) j

-----------

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e CieDcias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Este curso visani a leitura e apreensao dos principais conceitos marxianos imprescindiveis para a compreensao da hist6ria da filosofia contemporanea

Este curso visani instrwnentalizar 0 aluno para a apreensao dos principais conceitos marxianos e entendimento de suas principais obras Principalmente a critica ao idealismo alemao bern como ao socialismo ut6pico frances e introdu~ao ao materialismo hist6rico dialetico

CORNU A Karl Marx et Friedrich Engels Paris PUF 1955 LEFEBVRE H Le materialisme dialectique Paris PUF 1949 MARX K 0 capital Sao Paulo Civiliza~ao Brasileira 1980 MARX K e ENGELS F A ideologia alemil Sao Paulo Hucitec 1987 __________ 0 manifosto do partido comunista Sao Paulo Global Editora 1981

Textos Sao Paulo Edi~oes Sociais 1975 vl THOMPSON R A miseria da teoria Rio de Janeiro Zahar 198 L

lt -~

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcont03doc Pagina 1 de 2

1 i

1 A construyao da dialetica materialista 2 a critic a aconcepyao hegeliana de historia 3 a critic a ao socialismo utopico 4 a critica aeconomia poIitica

)

I

)

1

gt

)

)

ccocticursomec-ajusteZOOZtichasnovashfiIcont03doc Pagina2 de2

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Artes FiJosofUl e Ciencias Sociais

Curso FiJosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Explicitar 0 debate contemporaneo entre a tendencia analitica e a tendencia hist6rica da filosofia da ciencia Compreender as relayoes entre ciencia e metafisica Compreender a distinyao entrecontexto de investigayao e contexto de descoberta

ALBERT Hans Tratado da raziio critica Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1976 FEYERABEND Paul Contra 0 metodo Rio de Janeiro Francisco Alves 1977 _______ et all Estructura y desarollo de la ciencia Madri Alianza 1984 KUHN T A estrutura das revoluroes cientificas 3 ed Sao Paulo Perspectiva 1989 ____ A tensiio essencial Lisboa Ediy5es 70 1989 LAKATOS I MUSGRAVE Alan A critica e 0 desenvolvimento da ciencia Sao Paulo

CultrixlEDUSP 1979 MORGENBESSER S Filosofia da ciencia Sao Paulo Cultrix 1972 POPPER Karl R A 16gica da pesquisa cientijica Sao Paulo CultrixlEDUSP 1975 ___---__ Conjecturas e refutaroes 3 ed Brasilia Editora UnB 1994 STEGMOLLER W Afilosofia contempordnea Sao Paulo EPUIEDUSP 1977 SUPPE F La estructura de las teorias cientificas Madri Nacional 1979

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfilciencialdoc P8gina 1 de2

1 A conceP930 de ciencia do Circulo de Viena IIa verificayao como criterio de sentido 12a relayao entre ciencia e metafisica

2 A filosofia da ciencia de Karl Popper 2Iproblema da base empirica 22metodo hipotooco-dedutivo 23a falseabilidade como criterio de demarcayao entre ciencia e metafisica

3 N Hanson e as relayt)es entre observayao e interpretayao 4 A teoria da ciencia de Thomas Kuhn

410 conceito de paradigma 42a relayao entre ciencia e metafisica

5 Imre Lakatos e os programas de investigayao cientifica 6 A teoria anarquista da ciencia de Paul Feyerabend

COOn OJL n

)

)

)

)

)

)

)

)

i )

)

)

)

)

)

)

)

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi]ciencialdoc PAgina2 de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Introduzir 0 aluno ao estudo de algumas questoes classicas da ftlosofia antiga detendo-se por exemplo nos Sofistas de modo mais detalhado e profundo Ao final do Curso 0 aluno devera conhecer nao so os classicos aspectos negativos dos Sofistas mas tambem os positivos Um tema a ser abordado poderia ser 0 relativo aos Moralistas Gregos Outro a poetica em Platao e Aristoteles

Estudar aspectos de questoes classicas da filosofia antiga que nao tenham sido abordados ou que possam se-Io novamente com maior profundidade Pode ser a problematic a sofistica ou os Moralistas Gregos ou 0 problema da poesia em Plamo e em Aristoteles ou ainda urn tema da Filosofia Antiga com escolha ad libitum do docente desde que aprovado pelo Colegiado de Curso

ARISTOTELES Arte poetica Rio de Janeiro Ediouro sid _____ Dos argumentos sofisticos Sao Paulo Abril CulturaL 1978 BELO Fernando Leituras de Aristoteles e de Nietzsche a Poetica sobre a verdade e a mentira

Lisboa Calouste Gullbenkian 1994 COSTA Ligia Militz da A poetica de Aristoteles mimese e verossimilhan9a Sao Paulo Atica

1992 GUTHRIE W K C Os sofistas Sao Paulo Editora Paulus 1996 HAVELOCK Eric Preacio a Platao Campinas Papirus 1996 JAEGER Werner Paidba a fortna9aO do homem grego Sao Paulo Abril Cultural~ 1978 PLATAO A republica Rio de Janeiro Ediouro sid ___ 0 sojista 2 ed Sao Paulo Abril Cultural 1979 UNTERSTEINER M Sojisti Testimonianze e frammenti Firenze La Nuova Italia 1949

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga5doc Pagina 1 de 2

)

I Nomos x Physis 2 Lei escrita 3 Lei nao escrita 4 A parcialidade da igualdade 5 Sobre a justiya 6 relativismo dos valores 7 A relaQao ret6rica-filosofia 8 A poesia em Platao e Arist6teles 9 A mimesis em Platao e Arist6te1es lOA mimesis e a verossimilhanya na Poetica 11Apoesia como opiniao 12 A poesia a tragedia e a hist6ria

ENADOR DE CURSO

)

)

)

)

- )

)

)

bull j

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaSdoc Pagina 2 de 2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FlFCS - Faculdade de Artes FiJosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a nOyao de liberdade em Descartes - Compreender 0 significado do conceito de Deus no cartesianismo - Analisar os principais desdobramentos da distinyao real entre a mente e 0 corpo do homem

F La decouverte meta physique de lhomme chez Descartes Paris PUF 1966 COTTINGHAM 1 Descartes Oxford Brasi] BlackweJJ 1986 DESCARTES R Oeuvres de Descartes Ed Adam et Tannery Paris Vrin 1996 11vols ______ Oeuvresphilosophiques Ed F Alquie Paris Garnier 1963 3vols ______ Discours de la methode Texte et commentaire par Etienne Gilson Paris Vrin 1947

Discours de la methode Introduction et notes par Etienne Gilson Paris Vrin 1966 -----shy

Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 -------shyGILSON E Etudes sur Ie role de la pensee medievale dans la formation du systeme cartesien Paris

Vrin1930 ______lndex scolastico-cartesien Paris Vrin 1979 GOUHIER H Descartes Essais sur Ie Discours de la methode la metaphysique et la morale Paris

Vrin 1973 _____ Lapensee meta physique de Descartes Paris Vrin 1992 GRIMALDI N L Experience de la pensee dans la philosophie de Descartes Paris Vrin 1978 GUEROULT M Descartes selon lordre des raisons Paris Aubier-Montaigne 1968 2vols HAMELIN O Le systeme de Descartes Paris Alcan 1911 LAPORTE J Le rationalisme de Descartes Paris PUF 1945 LABERTHONNIERE Etudes sur Descartes Paris Vrin 1935 MARION l-L Sur la theologie blanche de Descartes Paris PUF 1981 _____ Sur lontologie grise de Descartes Science cartesienne et savoir aristotelien dans les

Regulae Paris PlJF 1981 MESNARD P Essai sur la morale de Descartes Paris Vrin 19~6 _ PASCAL B Pensees Ed L Brunschvicg Paris Garnier-Flammarion 1976 ____ Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 RODIS-LEWIS G Descartes Paris Libraire Generale Franyaise 1984 _______ La morale de Descartes Paris PUF 1970

B Descartes 1978 ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfiJmodema03doc Pagina 1 de 2

)

)

1 A teoria da liberdade em Descartes 2 As provas da existencia de Deus 3 A distinyao real entre a mente e 0 corpo do homem 4 A teoria das paix5es 5 Moral Provis6ria e Moral Definitiva

)

)

)

)

)

j

)

)

j

j

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfiImodernaOJ doc Pagina 2 de 2 j

-----

----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Compreender 0 significado da noyao de metodo para os fil6sofos e matematicos gregos - Analisar as concepyoes de metodo dos fi16sofos modemos

)

)

BECKE~ O Das mathematische Denken der Antike Gottingen Vandenhoeck-Ruprecht 1966 BELA VAL Y Leibniz critique de Descartes Paris Gallimard 1960 BRUNSCHVICG L Les etapes de la philosophie mathematique Paris A Blanchard 1972 DELEUZE Spinoza et Ie probleme de I expression Paris 1968 DESCARTES R Oeuvres de Descartes Ed Adam et Tannery Paris Vrin 1996 llvols ______ Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 ESPINOSA B Opera Ed Gebhardt Heidelberg Carl Winters 1924 4vols _____ Oeuvres de Spinoza Trad Ch Appuhn Paris Garnier-Flammarion 1964 ESPINOSA B Tratado de la reforma del entendimento Principios de filosofia de Descartes

Pensamientos metafisicos Trad Atilano Dominguez Alianza Editorial SA Madrid 1988 ESPINOSA B Tratado da Reforma do Entendimento Trad Abilio Queiroz Lisboa Ediyoes70

1970 Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973

GUEROULT M Descartes selon lordre des raisons Paris Aubier-Montaigne 19682 vols _____ Spinoza I Dieu (Ethique I) Paris Aubier-Montaigne 1968 _____ Spinoza II L ame (Ethique II) Paris Aubier-Montaigne 1974 _____ Dynamique et metaphysique leibniziennes Paris Aubier-Montaigne 1967 LEIBNIZ G Die philosophische Schriften Ed Gerhardt Hildesheim Olms 1965 7vols

Oeuvres choisies par L Prenant Paris Aubier-Montaigne 1972

Os Pensadores Sao Paulo Abril 1973 MOREAU 1 Espinosa e 0 Espinosismo Lisboa Ediyoes70 1980

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasbfilmodernaOSdoc Pagina 1 de 2

A nocao de Metodo dos fiI6sofos gregos Metodo Analitico e Metodo Sintetico A Geometria Euclidiana como paradigma do ordenamento juridico em Hobbes A Teoria sobre a MatemMica elaborada por Descartes A noyao de evidencia no cartesianismo A importancia do more geometrico para Espinosa A enfase no canlter operativo do metodo em Leibniz

cCocficursomec-ajusteZOOZfichasnovashtHmodemaOSdoc PaginaZ de2

I l

)

)

)

~)

)

)

)

)

1

)

)

)

)

)

-

)

)

)

)

I)

)

)

)

I

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Compreender a critica formulada por Vico ao cogito cartesiano - desenvolver uma reflexao sobre a importancia que 0 metodo teve para os fil6sofos modemos

na elaborayao de novas teorias sobre 0 entendimento humano - entender a contribuiyoo deixada por Vico no ambito da Teoria do Conhecimento atraves da

teoria do verom-factum

Promover 0 estudo dos textos c1assicos da Filosofia Modema relativos a Teoria do Conhecimento dando enfase aos fil6sofos anticartesianos situados no periodo em questao

COOLINGWOOD RG Anticartesianismo a) Vico In A ideia de Hist6ria Lisboa Ed Presenya sid

CROCE B Lafilosofia di G B Vieo 4ed Bari Laterza 1980 GUIDO H A linguagem poetiea em Vieo a construyao do conhecimento Campinas

FEIUNICAMP 1994 (Dissertaltao de Mestrado) MONDOLFO R II verom-faetum prima di Vieo Napoles Guida 1969 VICO G Dell Antichissima sapienza italica In Opere MilaolNapoles Riccardo Ricciardi

1953 --- Prineipj di Scienza Nuova 3ed Milao Rizzoli 1988

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasteorconhec5doc Pagina 1 de 2

)

)

)

I-A forma~ao do pensamento fiIos6fico de Vico - a influencia platonica (Cnitilo) - a influencia lucreciana (De rerum natura) - a tradi~ao humanista - as perspectivas da Filosofia Modema

II- A primeira forma da Filosofia de Vico - a cren~a na inatingivel superioridade dos antigos - a primeira formula~ao da teoria do verum-factum

III- A segunda forma da Filosofia de Vico - A Ciencia Nova - a aplica~ao da teoria do verum-factum no estudo do mundo social - a nova arte critica filosofia e filologia - a critica ao racionalismo cartesiano

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasteorconhecSdoc Pagina2 de2

)

)

)

l J

I

)

)

)

)

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FMCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

FICHA DE DISCIPLINA

Dominar a proposta de Kant e suas implica~oes conceituais sobre a quesmo do belo a partir da no~ao de juizo estetico

Dominar a proposta de Hegel e suas implica~oes conceituais sobre a questiio do belo a partir da nocao de ideal artistico

HEGEL G W F Estetiea A ideia e 0 ideal a belo artistico ou 0 ideal A arte simboliea A arte eIassiea e a arte romantiea Arquitetura e eseultura Pintura e Musiea Poesia trad O Vitorino Lisboa Guimaraes Editores 19837v

Estetica A ideia e 0 ideal 0 belo artistico e 0 ideal In as Pensadores------ S Paulo Abril 1980

KANT I Critiea do faeuldade do juizo trad Valerio Rodhen amp Ant6nio Marques Rio de Janeiro Forense Universitaria 1993

___ Introdu~ao a critica do juizo In as Pensadores trad Rubens Rodrigues T Filho S Paulo Abril 1980

TERRA R Kant juizo estetico e reflexao In Artepensamento S Paulo Cia das Letras 1994

BORNHE~ G 0 que esta vivo e 0 que esta morto na estetica de Hegel In Artepensamento S Paulo Cia das Letras 1994

-

cocfimasterCCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc Pagina I de2

1 0 juizo estetico 11 0 ideal de beleza 12 0 juizo de gosto

2 0 helo artistico ou 0 ideal 210 ideal e sua realizayao na obra de arte 220 belo natural 23 Artista criayao pilblico

DATA 10 101 IJ003

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

j

)

j

j

)

)

)cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc P8gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Facu1dade de Artes Filosofia e Cicacias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 dominio da perspectiva antropol6gica do conhecimento tal como foi constituida no campo das ciencias humanas com enfase nos principais conceitos metodos e teorias que comparam e relativizam diferentes expressoes s6cio-culturais do homem

A constituiyao da perspectiva antropol6gica desde as narrativas dos viajantes- escritores o evolucionismo e a critica relativizadora das etnografias classicas A perspectiva antropol6gica no seculo XX a diversidade cultural reconhecida

LAPLANTINE Franyois Aprender antropologia Sao Paulo Brasiliense 1993 LEVI-STRAUSS Claude 0 pensamento selvagem Sao Paulo Editora NacionaJ 28 ed 1976 ____ Antropologia Estrutural II Rio de Janeiro Ed Tempo Brasileiro 1976 TODOROV Tzvetan A vida em comum Campinas Sao Paulo Papirus 1996

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Pagina I de2

j

UNIDADE I A PERSPECTIVA ANTROPOLOGICA

1 A antropologia entre as Ciencias Humanas 2 Natureza sociedade e cultura A dinamica do conceito de cultura na antropologia 3 0 etnocentrismo narrativas e teorias evolucionistas na constituiyao da antropologia A

emergencia do relativismo cultural

UNIDADE II A DIVERSIDADE CULTURAL

1 Elementos te6ricos e metodol6gicos para 0 reconhecimento da diversidade cultural 2 As etnografias chissicas e 0 reconhecimento da diversidade cultural no seculo XX

DATA fo loi 12003

C4DECURSO cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Higina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

-

)

)

)

)

)

)

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 conhecimento de etnografias e estudos antropol6gicos classicos e atuais com enfase na analise dos problemas da identidade cultural perante as transforma~oes do mundo contemporiineo

Tradi~ao e contemporaneidade na antropologia os problemas da ocidentaliza~ao das culturas problemas da identidade cultural perante as mudan~as e experiencias das sociedades complexas novos criterios de defini~ao identitaria das sociedades e culturas

GEERTZ Clifford A interpretacao das culturas Rio de Janeiro Zahar Editores 1978 HALL S A quesmo da identidade cultural Campinas Unicamp 1975 OLIVEN Ruben George A parte e 0 todo a diversidade cultural no Brasil-na~ao Petr6polis

Vozes 1995 FRATHERSTONE Mike Cultura Global Petr6polis Vozes 1996 LATOUCHE Serge A ocidentalizacao do mundo Petr6polis Vozes 1996

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologia2doc Pagina 1 de2

UNIDADE I TRADIltAo E CONTEMPORANEIDADE NA ANTROPOLOGIA

IA diversidade cultural perante a ocidentaliza~ao das sociedades e culturas 2 Tradi~ao modernidade e p6s- modernidade nos estudos antropo16gicos problemas da identidade cultural

UNIDADE IT ETNOGRAFIAS CONTEMPORANEAS

IRa~a classes etnias generos de identidade nas sociedades contemporaneas os nov os criterios de defini~ao identitaria perante as mudan~as sociais

DATAL~2oo3

)

)

)

)

)

)

o )

)

)

)

)

~ )

0)

~Oo )

) 00)

deg

)

deg

deg J

)

1

)

)

)

I ~

deg I

)

)cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasantropologia2doc Pagina 2 de 2

)

A

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Falaquouldade de Artes Filosofia e Cieulaquoias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Propiciar a compreensao de aspectos ligados ao desenvolvimento e aprendizagem da crianya e adolescente para subsidiar a pnitica educacional

A Psicologia da Educayao A crianya eo adolescente enquanto ser em transforma9aO Necessidades Biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar A atua9aO docente na aprendizagem de crianyas e adolescentes

ABERASTURY A Adolescencia RS Artes Medicas 1980 BEE H A Crian~a em desenvolvimento Sao Paulo Harpes e Row Br 1987 CARRAHER TN (org) Aprender pensando Contribuiyoes da Psicologia Cognitiva para a

educayao Petropolis Vozes 1986 DAVIS Claudia amp OLIVEIRA Zilma Psicologia na Educa~iio Sao Paulo Cortez 1980 NIIZU KAMI MGN Ensino as abordagens do processo Sao Paulo EPU 1986 NIUSSEN PN CONGER JJ amp KAGAN J Desenvolvimento e Personalidade Sao Paulo

Harper e Row do Brasil 1977 PATTO MHS (org) Introdu~iio aPsicologia Escolar Sao Paulo TA Queiroz 1981 PENTEADO WMA Psicologia e Ensino Sao Paulo Papelivros 1980 PAPALIA Diane E 0 mundo da Crian~a Ed Mc Graw Hill Sao Paulo EPU 1981 RAPPAPORT CR e outros Psicologia do Desenvolvimento Sao Paulo EPU 1981 VYGOTSKY LS Aforma~iio social da mente Sao Paulo Martins Fontes 1984

ccocficursomee-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc Pagina 1 de2

1 A Psicologia na Educa~ao 11 A Constitui~ao social do sujeito 12 A Psicologia do Desenvolvimento 13 A Psicologia da Aprendizagem 14 A Psicologia na Educa~ao

2 A Crian~a eo adolecente enquanto ser em transforma~ao 21 Correntes te6ricas e repercussoes na escola 211 - Concep~ao Inatista 212 - Concep~ao Ambientalista 213 - Concep~ao Internacionalista Piaget Vygotsky

3 Desenvolvimento cognitivo e s6cio-afetivo 31 desenvolvimento da sensa~ao percep~ao imagina~ao 32 desenvolvimento lingiifstico 33 importancia das liga~oes afetivas 34 afetividade e cogni~ao 35 desenvolvimento s6cio-emocional

a identifica~ao sexual h independencia c sociabilidade d agressividade

4 Necessidades biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar 41 motiva~ao e aprendizagem 42 adequa~ao do ensino as diferen~as individuais 43 aquisiyao da aprendizagem 44 reten~ao e transferencia da aprendizagem

5 A atua~ao docente na aprendizagem de crian~as e adolescente 51 a interayao em sala de aula 52 procedimentos de ensino 53 a linguagem na instruyao 54 a nOyao do erro 550 traballio em grupo 56 a escola e a constru~ao de regras de conduta

)

)

)

)

)

)

middot )

middot ) middot )

j

-)

)

- )

1

)

middot )

- )

-

)

J

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc pagina 2 de 2 J

1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosof18 e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas Analisar 0 processo de en sino e seus componentes a partir dos pressupostos da pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

Os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas (tradicional escolanovista tecnicista e critica) 0 processo de ensino e seus componentes a partir dos pressupostos de pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

AL VITE MC Didtitica e Psicologia SP Loyola 1981 CADERNOS CEDES Encontros e desencontros da Didtitica e Pratica de Ensino Sao Paulo

Cortez 1988 (21) CANDAU Vera MF A Didtitica em Questao_Petr6polis RJ Vozes 1983

Rumo a uma nova Didtitica Petr6polis RJ Vozes 1988 -~--

CECCON Claudio et alii A vida na escola a escola da vida_Petr6polis Vozes 1982 DAMIS Olga T Conceitos em educafao nos diferentes tendencias pedagogicas- Uberlandia

1UFU1987

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 1 de2

j

)

I Fun~oes da escola no contexto da realidade brasileira 20 processo de ensmo e sua organiza~ao segundo os principios de cada uma das teorias

pedag6gicas Tradicional Escolanovista Tecnicista e Hist6rico Critica 21 Planejamento em Educa~ao

bull importancia bull conceito bull caracteristicas basicas bull 0 plano de ensmo e seus elementos

22 As finalidades da educa~ao 221 Objetivos 222 Formula~ao de objetivos

23 Conteudo da materia de ensmo bull importancia do conteudo bull sele~ao e organiza~ao do conteudo

24 Metodos procedimentos e recursos de ensmo 241 Conceitos 242 Caracteriza~ao

25 Avalia~ao da aprendizagem 251 Conceito 252 Fun~oes 253 Tecnicas e mstrumentos

26 A rela~ao pedag6gica bull a rela~ao professor x aluno x saber

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 2 de 2o bullbull

I I

l

---

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofla e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tormi-Io apto a ler textos sobretudo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Preliminares metodol6gicas a situaltao de comunicaltao e seus componentes basicos~

tipologia de textos 2 Estrategias de leitura e compreensao do texto escrito 3 Leitura de textos e sistema gramatical 4 Pratica de leitura de textos

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitura em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris CIt International 1986 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 RICHAUDEAU Fran~ois et GAUQUELIN M et F Lecture rapide Paris C E P L et

Verviers (Belgique) Editions Gerard amp Co 1969 VIGNE~ Gerard Ecrire et convaincre Paris Hachette 1975

Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr Idoc Pagina 1 de 2

1 Preliminares metodol6gicas 11 0 que e uma situay80 de comunicayao oralJescrita 12 Componentes basicos de uma situayao do texto escrito

- produy8o (escrita) - recepyao (leitura)

13 Tipos de textos (cartas telegramas hist6rias em quadrinhos cartazes resumos textos de revistas e jomais comentarios relat6rios textos publicitanos poesias receitas etc)

2 Leitura e compreensao do textos escrito 21 Testes de leitura

- de percepyao visual - de capacidade de compreensao concentrayao e memorizayao - modos de leitura (pessoa funcional integral)

22 Como ler mais nipido e melhor Plano de leitura 23 Abordagem global do texto

- fonnas de entrada no texto - imagens textuais - estrategias de leitura

bull organizayao do discurso bull leitura antecipayao e fonnuJayOes de hipOteses bull verificayao e confmnayao ou nao das hip6teses levantadas

3 A leitura de textos e 0 sistema gramatical 4 Pnitica de leitura de textos

- curtos - longos (especificos)

ccocficursomec-ajuste2002ficnasnolas1ingfrinstr1doc ~plt1gina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

J

J

1

--

)

)

)

)

gt

I

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Faeuldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos do sistema gramatical e da pronimcia de lingua france sa de maneira a torna-Io apto a ler e analisar textos sobretndo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Pnitica de leitnra de textos 2 Estndo do sistema gramatical da lingua francesa

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitnra (em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris Cle International 1986 LOISEAU Raymond Grammaire Francaise Collection Outils Paris Hachettem 1976 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 SCHWEBEL A N et alii Acces au franyais instrumental 33 ed - Salvador Centro Editorial e

Didatico da UFBA 1985 VEIGA Claudio Grammca Nova do Frances Sao Paulo Editora do Brasil S A 1965 VIGNER Gerard Berire et convaincre Paris Hachette 1965 ___ Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

Textos extraidos de livros e revistas selecionados pelo professor segundo as necessidades de cada grupo

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstI2doc Pagina 1 de2

I

1 Pnitica de leitura de textos e anaIise do sistema gramatical 2 0 alfabeto fomtico e a pronimcia da lingua francesa 3 AnaIise reflexiva de textos genericos e especificos

)

)

)

)

)

)

)

gt

)

)

J

1

I

)

)

)

)

)

J

)

- j

) j

-J

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr2doc PIlgina 2 de 2 )

~

j

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Cicncias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a torna-lo apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de fonna autonoma Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-literario-filos6fica na Fran9a nos seculos XVI XVII e XVIII

1 Leitura comentario e analise de textos te6ricos criticos literarios e filos6ficos de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature franyaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires 1- Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A et MICHARD L Le XVII et Le XVIII siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr3doc Pligina 1 de 2

I - SECULO XVI 1 Condiltoes do Pensamento 2 Noltao de Humanismo 3 Problemas do Pensamento e da Altao

II - SECULO XVII 1 Movimentos das Ideias 2 Politica 3 Questao Social 4 Ciencia e Filosofia 5 Moral e Religiao

2 Autores Mallierbe Descartes Comeille Moliere Racine e Boileau

III - SECULO XVIII 1 0 intelectual e seu meio 2 Ciencia Religiao e Filosofia 3 Espirito Filos6fico 4 Autores Voltaire Diderot Montesquieu e Rousseau

DATA 0 101 12oo~

~ COO~ADORDECURSO

J

gt )

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

gt J

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasUingfrinstr3doc Pagina2 de2

)

)

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tomli-Io apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de forma autonoma

- Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-Iiterano-filos6fica na Fran~a nos seculos XIX e XX

1 Leitura comentano e analise de textos te6ricos critic os literanos e ftlos6ficos de autores franceses dos seculos XIX e XX

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XIX e XX

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature francaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires I - Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A MICHARD L Le XIX et XX siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina 1 de 2

I - SECULO XIX 1 Condiyoes da vida intelectual 2 Filosofia e Moral 3 Ciencia e Religiao 4 Autores Sainte-Beuve Renan e Taine

II - SECULO XX 1 Filosofia 2 Socialismo e Humanismo 3 Nascimento da Razao 4 Autores Malraux J-P Sartre e Camus

)

)

)

)

)

)

)

i

shy

J

-J

lt )

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina2de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Discutir conteudos teorico-pniticos necessanos a uma compreensao critica do ensino de 1 deg e 2deg graus levando em conta a estrutura e 0 funcionamento do sistema educacional brasileiro as reformas e politicas publicas de educayao em vigor no contexto socio-politico economico e cultural do pais

Organizayao e funcionamento do ensino de 1deg e 2deg graus e a estrutura do sistema educacional brasileiro Legislayao bllsica reformas e politic as publicas de educayao no contexto da sociedade capitalista brasileira

Anais do 4deg e 5deg C B E - 1986 e 1992 ARROYO Miguel G et al Da Escola Carente II Escola Possivel Sao Paulo Loyola 1989 BRANDAO Carlos Rodrigues 0 que e Educayao Sao Paulo Brasiliense 1981 BUFFA Ester et al Educayao e Cidadania quem educa 0 cidadao Sao Paulo Cortez 1987 CUNHA Celio da Educayao e Autoritarismo no Estado Novo Sao Paulo Cortez 1989

cfichasnovasestrfimcensdoc FAgina 1 de2

Unidade 1 - Retrospectiva Hist6rica da Educa~ao Brasileira

middot As reformas de ensino a partir de 1930 - Constitui~ao de 34 3746 e as emendas Constitucionais de 1967 e 1969

middot Reforma Francisco Campos middot Leis org8nicas do ensino (Reforma Gustavo Capanema) middot Lei 402461 5692171 e 704482 - Emenda Constitucional de 1969 - Constitui~ao de 1988 middot A nova L D B

Unidade2 - A escola numa sociedade de classe

middot Escola e classe social middot Ideologia e Educa~ao

- Politica educacional brasileira e 0 ensino de 10 e 20 graus middot Politica Educacional e Estado middot Democratiza~ao da escola publica e cidadania middot Propostas altemativas de escola e Autonomia da Escola

Unidade 3 - Desafios educacionais brasileiros

middot Fracasso escolar evasao e repetencia middot Forma~ao do professor middot A escola fundamental e a modernidade middot Financiamento da Educa~ao

Unidade 4 middot Da organiza~ao e funcionamento da Educa~ao em Minas Gerais middot Hierarquia da Legisla~ao Constitui~ao de 1988 e de Minas Gerais de 1989 middot Leis Decretos e Resolu~oes que regulamentam 0 funcionamento da Escola em

Minas Gerais middot A Educa~ao em aberto middot 0 movimento presente atraves da imprensa escrita e falada entrevistas e fllmes

DATA 27 02 2003

gt

)

shy j

~ J

) )

)

)

)

)

)

dficbasnovasestrfuncensdoc Pagina 2 de 2

j

1

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

PLATAO GorgiClsect London William Heinemann 1983 ___ Teeteto London William Heinemann 1987 ---__ 0 sofista In Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1979 GOLDSCHMIDT V A religilio de Platlio Sao Paulo Difel 1970 BREHIER E Historia dafilosofia Sao Paulo Mestre Jou 1977 CHATELET F (org) _Historia dajilosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosofia antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaldoc Pagina 1 de2

Vida e escritos

1 As ideias o ser das ideias o conhecimento

2 A estrutura da realidade o mito da caverna o esquema dos dois mundos

3 0 problema da teoria das ideias o ser eo ente A comunidade das ideias Obem o ente como genero

40 homem e a cidade Doutrina da alma Etica A cidade

5 A ftlosofia

DATAO lof I 2aJ

~DECURSO

)

)

) y

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfJlantigaldoc pagma2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Estudar aspectos gerais da filosofia de Arist6teles privilegiando a critica metafisica platonica e algumas de suas solu~oes aos problemas identificados

ARISTOTELES Metajisica Madrid Editorial Gredos 1982 _____ As categorais Milao BUl 1989 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura 1987 BREHIER E Historia da Filosofia Sao Paulo Mestre Jou~ 1977 CHATELET F (org) Historia da Filosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosojia Antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

arist6telica a

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga2doc Pagina 1 de 2

1 as graus do saber 2 A metafisica

o ente enquanto tal Deus A substancia

3 as modos do ser A anologia do ente Os quatro modos

4 A substancia Materia e forma

Omovimento As causas Deus o ente como transcedental A esssencia

5 A logica a logos

6 A fisica A natureza

7 A doutrina da alma A estetica

8 A Erica 9 A politica

A sociedade A linguagem Sociedade e estado A organiza~ao do estado

)

)

J

)

)

J )

)

)

)

)

)

)

c cocticursomec-ajuste2002tichasnovasllitilantiga2 doc Pagina2 de2 )

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Aries FiIosofia e Ciencias Sociais

Curso de FiIosofia

FICHA DE DISCIPLINA

ARISTOTE La Metaphysique Ed et trad du grec J Tricot Paris Vrin 1948 BARKER E Teoria Politica Grega Brasilia Ed Univ de Brasilia 1978 HAMELIN Octave Le Systeme dAristote Paris Vrin 1985 3e ed ed Leon Robin HELLER A Aristoteles y el mundo antiguo Barcelona Peninsula 1983 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura Economica 1984 MILLET L Aristoteles Sao Paulo Martins fontes 1990 Obras de Aristoteles nas ediy5es de Oxford ou Guilhaume Bude ROBIN L La theorie platonicienne des idees et de nombres dapres Aristote Paris George

alms 1984c ROSS David Aristotle London Routledge 1995 (With introductions by John L Ackrill)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilgpmetOldoc Pagina 1 de2

L Leitura do livro L - a polis grega

2 Leitura do livro ll - os escravos - rela90es de poder

3 Leitura do livro ID - 0 que e0 cidadao

4 Leitura do livro IV - as diversas constitui90es

5 Leitura do livro V 6 Leitura do livro VI 7 Leitura do livro VIT

- Regras para a boa educa~ao 8 Leitura do livro VID

- a educa9Ro e 0 Estado

)

)

)

)

)

)

)

) l j

)

)

I J

)

1 J

)

cocfimasteIicCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi1gpmeWIdoc Pagina2 de2 )

)

-----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Discutir a relayao entre Polis e ftlosofia no pensamento grego - Compreender 0 debate travado entre mito logos e a sua vinculayao com a educayao do homem politico

Esta disciplina utilizando-se de autor ou tema classico da Filosofia procurara introduzir 0 aluno em questoes centrais da Hist6ria da Filosofia

BURCKHARDT Jacob historia de la cultura griega Barcelona Editorial Iberia 1953 FINLEY M I Grecia primitiva ldade do Bronze e ldade Arcaica Sao Paulo Martins Fontes

1990 0 mundo de Ulisses Lisboa Editorial Presenya sId

GLOTZ G A cidade grega 2 ed Rio de Janeiro Editora Bertrand Brasil 1988 HEIDEGGER Essais et conferences Paris Gallimard 1958 (Traduit de lallemand par Andre

Preau et preface par Jean Beaufret) JAEGER W Paideia aformarlio do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1986 KOlJRE Alntroduriio aleitura de Platlio Lisboa Ediyoes 70 1985 MOSSE Claude As instituiroes gregas Lisboa Ediyoes 70 1985 __--=---___bull Le proces de socrate Bruxelles Complexe 1996 PLATAO A Republica Lisboa Fundayao Calouste Gulbenkian 1987 ___ Apologia de Socrates ___ Gorgias ___ Protagoras SNELL B La cultura greca e Ie origini del pensiero europeo Torino Giulio Einaudi 1963 VERNANT 1 P As origens do pensamento grego 6 ed Rio de Janeiro Editora Brasil 1984 VERNANT J P E VIDAL-NAQUET P Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo Duas

Cidades 1977 vol 1 _______________ Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo

Brasiliense 1991 vol II

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmtrodfilldoc Fagina 1 de 2

I

)

1 A fonnacao do mundo grego 11 A civilizacao micenica 12 A sociedade e politica arcaicas 13 0 nascimento da Polis

a) a palavra como lnstrumento politico b) a redacao das leis e a publicacao da dike c) a partilha da arche

2 A filosofia no quadro da cidade 21 Platao -Apologia de Socrates

a) a cidade como tribunal da filosofia b) a filosofia e a reflexao etica

22 Platao - Gorgias a) 0 saber que produz a ret6rica b) a persuasao e os tribunais e assembIeias c) distincao entre crenca e saber d) dois metodos ret6rica e dial6tica

23 Platao - Protagoras a) a diferenca entre tecnica e politica b) 0 mito cosmogonico de Prometeu e a fundacao da Polis c) a Polis como fundamento da etica

DATAiLoi 12a3

)

)

)

)

j

J

)

)

)

)

ccocticursomec-ajuste2002fichasnovasintrodfilldoc Pagina2 de 2

j

i

i

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faeoldade de Artes Filosotia e Cicneias Soeiais

Curso de Filosorta

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver 0 dominio dos elementos basicos para 0 trabalho com 0 texto filos6fico previamente adquirido na disciplina Leitura e Produrlio de Textos em Filosofia 1

Este curso devera dar prosseguimento aos trabalhos iniciados no curso de mesmo nome do semestre anterior

BARRAS Robert Os cientistas precisam escrever Sao Paulo TAQIEDUSP 1979 Dissertation Abstracts International (UItimos volumes) ECO Umberto Como se[az uma tese Sao Paulo Perspectiva 1985 GOLDSCHMIDT V Tempo Hist6rico e Tempo LOgico na Interpreta~ao dos Sistemas

filos6ficos In A religilio de Platiio Sao Paulo Difel 1970 PHILOSOPHERS INDEX Bowling Green University Ohio (iiltimos volumes) PLATAOA repUblica Lisboa Calouste Gulbenkian 1987

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002tichasnovaslcitptfil2doc

i

)

Exercicios de discussao estrutural e interpreta~ao do texto filos6fico Aruilise argumentativa de trechos diversos de obras filos6ficas Trabalhos tematicos e analiticos de redayao

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

I 1

)

)cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasleitptfi12doc P8gina2de2 )

~ j

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de mane ira peculiar e decisiva a reflexao filos6fica dos pensadores medievais

2 Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e domodo pelo qual se articularam na elabora~ao do saber filos6fico medieval

Os fil6sofos medievais ocidentais compreenderam e realizaram a Filosofia como investigayao racional posta ao serviyo da fe crista Nesse sentido a Hist6ria da FilosofiaMedieval 1 busca enfocar os pensadores medievais ligados ahist6ria filos6fica do platonismo tendo Agostinho de Hipona como pensador basico e obrigat6rio 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele

1 ALVARES Angel G Tratado de fa Metafisica Madrid Editorial Gredos 1986 2 AGOSTINHO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 3 A trindade Sao Paulo Paulus 1995 4 A cidade de Deus Petr6polis Vozes 1991 5 ANSELMO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 6 BOEHNER Ph e GILSON E Historia da Filosofia CristiiPetr6polis Vozes 1970 7 CHATELET Fr Historia da Filosofia Rio Zahar 1974 8 JEAUNEAU E A Filosofia Medieval Lisboa EdiyOes 70 1980 9 BRUGGER W Dicionario de Filosofia Sao Paulo EPU 1987 10WULF~ M Historia de fa Filosofia Mexico Ediciones Jus 1983

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc Pagina 1 de 2

)

I - UNIDADE A Filosofia no contexto da Cultura Medieval 11 Matrizes da Filosofia Medieval artes liberais e Teologia 12 Conteudo Problenuitico A razao grega e 0 modo de representayao judaico-cristao 13 As especificidades da Patristica e da Escolastica

II - UNIDADE A Filosofia Patristica Agostinho de ffipona 21 A metafisica Agostiniana

211 Cosmo criado e transcendencia divina 212 Refutayao do materialismo 213 Refutayao do ceticismo 214 Critica ao racionalismo exacerbado

220 cogito agostiniano 230 homem no tempo e a teoria do tempo

III - UNIDADE A Teoria Agostiniana do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 A razao inferior as ciencias 322 A razao superior a sabedoria

33 A doutrina da iluminayao

VI - UNIDADE A Filosofia Escolastica Anselmo de Cantuaria 41 Adequayao entre Fee Razao

411 A precedencia da Fe sobre a Razao 412 A necessidade da Razao para a Fe

42 A doutrina da Verdade 421 As verdades 16gicas 422 As verdades onto16gicas 423 As verdades etico-morais 424 As verdades metafisicas

43 As provas da Existencia de Deus 43 1 As provas do monologium 4320 argwnento do Proslogium 433 As criticas de Gaunilo e Kant

~RDENADORDECURSO

)

) I bull

-)

3

J

i )

( )

I )

)

J

) j

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc P4gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 10: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

1 - Introduyao aL6gica das proposiyoes parte final 2 - Introduyao it L6gica dos predicados

cCOCficursomec-ajuste2002llChasnovaslogica2doo

J

) )

) ) )

) )

)

)

)

)

)

) J

)

)

)

)

J

)

)

)

)

)Pagina2de2

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

AnaIisar textos de fundadores do pensamento estetico a fun de que a tematiza~ao de periodo ou corrente filos6fica permita consolidar a compreensao dos alunos de categorias te6rico-sistematicas tratadas em Estetica 1

DUARTE R 0 bela autonomo - textos c1assicos de estetica Belo Horizonte Editora da UFMG 1997 NUNES Benedito Introdu~iio afilosofia da arte Sao Paulo Atica 33 ed 1991 OSBORNE Harold Estetica e teoria da Arte Sao Paulo Cultrix 1990 P ANOFSKY E Idea a evolu~ao do conceito de belo Sao Paulo Martins Fontes 2002 TATARRlEWICZ W Hist6ria de seis ideas artes belleza forma creatividad mimesis

experiencia estetica madrid T ecnos 1997

cocfunasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica2doc Pligina 1 de2

1) Kant Critica dajaculrJade do Juizo 2) Hegel PrelefOes sobre estetica 3) Schopenhauer 0 mundo como vontade e representafiio 4) Marx Manuscritos economico-filosoficos e Introdufiio acritica da economia politica 5) Nietzsche 0 nascimento da tragedia no espirito da m6sica 6) Heidegger A origem da obra de Arte 1) Adorno Teoria Estetica 8) Merleau-Ponty 0 olho e 0 espirito

DATA 10 oilJotJ3

~ COO~ADORDE CURSO

j

)

)

) )

J

)

middot 1

middot ~

) ~ middot )

)

)

)

)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasestetica2doc Pagina2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- compreender a problematica da Filosofia da Hist6ria - conhecer os textos mais significativos no campo da Filosofia da Hist6ria e a sua vincula~ao

com 0 nascimento das ciencias humanas

Esta disciplina tera por finalidade introduzir 0 aluno na problematica da Filosofia da Hist6ria abordando os principais fil6sofos da hist6ria atraves da leitura das suas obras relacionadas com o tema demonstrando assiIn a vincula~ao da Filosofia da Hist6ria com 0 nascimento das ciencias humanas

COUTINHO CN 0 problema da razao na filosofia burguesa In 0 estruturalismo e a miseria da raziio Rio de Janeiro paz e Terra 1971

FERRATER MOM J Cuatro visiones de la hist6ria Madri Alianza Editorial 1988 HEGEL G W Introdufiio ahist6ria dajilosofia Sao Paulo Abril Cultural 1975 ___ Filosojia da Hist6ria Lisboa Alian~a 1979 HERDER Une autre philosophie de I histoire Paris Aubier Montaigne 1964 HORKHEIMER M Origens da jilosojia burguesa da hist6ria Lisboa Presen~a 1984 SCHAFF A Hist6ria e verdade Sao Paulo Martins Fontes 1988 VICO G Principj di una scienza nuova Milao Rizzoli 1988 WALSH WH Introdufiio ajilosofia da hist6ria Rio de Janeiro Zahar Editores 1978

cocfimasterCCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilhistorialdoc P8gina 1 de 2

- 0 historicismo na Filosofia Modema - a oposiy8o racionalista aos estudos da hist6ria - 0 surgimento da ideia de progresso

- Os precursores da filosofia da hist6ria - a filosofia da hist6ria de Vico a reay8o contra 0 cartesianismo - a filosofia da hist6ria no numinismo - Voltaire

- Filosofia da hist6ria e cH~ncias humanas - Kant e a ideia de hist6ria - Hegel e as novas bases da filosofia burguesa da hist6ria

)

)

) middot - middot

)

)

middot

)

) -

f

)

) )

)

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfilhistorialdoc P8gina2 de2 )

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender e criticar 0 paradigma cartesiano bern como diagnosticar a crise dele no interior das ciencias no fmal do seculo XIX e inicio do XX desde a perspectiva e 0 estilo dos autores que abordaram essa crise como Schopenhauer Nietzsche HusserI e Heidegger

o curso visa ao estudo da crise das ciencias fundadas no paradigma cartesiano tematizada por Schopenhauer Nietzsche HusserI e Heidegger

HEIDEGGER Martin Ser e tempo trad Marcia S Cavalcante 2 vols 2ed Petropolis Vozes 1990

RUSSERL Edmund Investiga~oes logicas (sexta investigayao) trad Zeljko Loparlc e Andreia M A C Loparlc Sao Paulo Abril 1980 (Os Pensadores)

NIETZSCHE F Obras incompletas trad Rubens R T Filho Sao Paulo Abril 1974 (Os Pensadores)

SCHOPENHAUER A 0 mundo como vontade e representa~io trad Wolfgang Leo Marr 2 ed Sao Paulo Abril 1985 (Os Pensadores)

ccocficursomec-ajuste2002ficbasnovash1i1contOldoc Pagina 1 de2

1 Racioalismo e ilmninismo 2 0 caso do idealismo alemao 3 0 conhecimento segundo Nietzsche 4 Fenomenologia 5 Hermeneutica e critica da ontologia

)

)

i

)

)

1

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasbfiIcontO I doc Pllgina 2 de 2

)

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

Compreender as noyoes de intencionalidade e reduyao eidetic a assim como 0 significado da proposta fundamental da F enomenologia 0 retorno as coisas mesmas

o curso pretende discutir alguns aspectos da filosofia fenomenol6gica abrangendo seus conceitos basicos e a noyao de metodo assim como a critica ao objetivismo e ao pensamento de orientayao empirico-racionalista

HUSSERL E illvestigayoes 16gicas trad Zeljko Loparic e Andreia M A C Loparic ill as Pensadores S Paulo Abril 1980

____ A ideia da fenomenologia trad Artur Mourao Lisboa Ed 70 1986 DARTIGUES A a que e a fenomenologia trad M Jose JG Almeida S Paulo Cortez

1992 BERGER G Le cogito dans la philosophie de Husserl Paris Aubier 1941 MOURA CAR Critica da raziio nafenomenologa S Paulo EduspNova Este1a 1990

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcont02doc Pagina 1 de 2

1 Alguns elementos da critica husserliana 11 0 psicologismo 120 cogito

2 Principais noyoes 21 A intencionalidade 22 A redmtao transcendental

L1L-L- DE CURSO

)

~

j

J

)

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilconW2doc middotpagina 2 de 2 )

) j

-----------

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e CieDcias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Este curso visani a leitura e apreensao dos principais conceitos marxianos imprescindiveis para a compreensao da hist6ria da filosofia contemporanea

Este curso visani instrwnentalizar 0 aluno para a apreensao dos principais conceitos marxianos e entendimento de suas principais obras Principalmente a critica ao idealismo alemao bern como ao socialismo ut6pico frances e introdu~ao ao materialismo hist6rico dialetico

CORNU A Karl Marx et Friedrich Engels Paris PUF 1955 LEFEBVRE H Le materialisme dialectique Paris PUF 1949 MARX K 0 capital Sao Paulo Civiliza~ao Brasileira 1980 MARX K e ENGELS F A ideologia alemil Sao Paulo Hucitec 1987 __________ 0 manifosto do partido comunista Sao Paulo Global Editora 1981

Textos Sao Paulo Edi~oes Sociais 1975 vl THOMPSON R A miseria da teoria Rio de Janeiro Zahar 198 L

lt -~

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcont03doc Pagina 1 de 2

1 i

1 A construyao da dialetica materialista 2 a critic a aconcepyao hegeliana de historia 3 a critic a ao socialismo utopico 4 a critica aeconomia poIitica

)

I

)

1

gt

)

)

ccocticursomec-ajusteZOOZtichasnovashfiIcont03doc Pagina2 de2

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Artes FiJosofUl e Ciencias Sociais

Curso FiJosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Explicitar 0 debate contemporaneo entre a tendencia analitica e a tendencia hist6rica da filosofia da ciencia Compreender as relayoes entre ciencia e metafisica Compreender a distinyao entrecontexto de investigayao e contexto de descoberta

ALBERT Hans Tratado da raziio critica Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1976 FEYERABEND Paul Contra 0 metodo Rio de Janeiro Francisco Alves 1977 _______ et all Estructura y desarollo de la ciencia Madri Alianza 1984 KUHN T A estrutura das revoluroes cientificas 3 ed Sao Paulo Perspectiva 1989 ____ A tensiio essencial Lisboa Ediy5es 70 1989 LAKATOS I MUSGRAVE Alan A critica e 0 desenvolvimento da ciencia Sao Paulo

CultrixlEDUSP 1979 MORGENBESSER S Filosofia da ciencia Sao Paulo Cultrix 1972 POPPER Karl R A 16gica da pesquisa cientijica Sao Paulo CultrixlEDUSP 1975 ___---__ Conjecturas e refutaroes 3 ed Brasilia Editora UnB 1994 STEGMOLLER W Afilosofia contempordnea Sao Paulo EPUIEDUSP 1977 SUPPE F La estructura de las teorias cientificas Madri Nacional 1979

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfilciencialdoc P8gina 1 de2

1 A conceP930 de ciencia do Circulo de Viena IIa verificayao como criterio de sentido 12a relayao entre ciencia e metafisica

2 A filosofia da ciencia de Karl Popper 2Iproblema da base empirica 22metodo hipotooco-dedutivo 23a falseabilidade como criterio de demarcayao entre ciencia e metafisica

3 N Hanson e as relayt)es entre observayao e interpretayao 4 A teoria da ciencia de Thomas Kuhn

410 conceito de paradigma 42a relayao entre ciencia e metafisica

5 Imre Lakatos e os programas de investigayao cientifica 6 A teoria anarquista da ciencia de Paul Feyerabend

COOn OJL n

)

)

)

)

)

)

)

)

i )

)

)

)

)

)

)

)

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi]ciencialdoc PAgina2 de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Introduzir 0 aluno ao estudo de algumas questoes classicas da ftlosofia antiga detendo-se por exemplo nos Sofistas de modo mais detalhado e profundo Ao final do Curso 0 aluno devera conhecer nao so os classicos aspectos negativos dos Sofistas mas tambem os positivos Um tema a ser abordado poderia ser 0 relativo aos Moralistas Gregos Outro a poetica em Platao e Aristoteles

Estudar aspectos de questoes classicas da filosofia antiga que nao tenham sido abordados ou que possam se-Io novamente com maior profundidade Pode ser a problematic a sofistica ou os Moralistas Gregos ou 0 problema da poesia em Plamo e em Aristoteles ou ainda urn tema da Filosofia Antiga com escolha ad libitum do docente desde que aprovado pelo Colegiado de Curso

ARISTOTELES Arte poetica Rio de Janeiro Ediouro sid _____ Dos argumentos sofisticos Sao Paulo Abril CulturaL 1978 BELO Fernando Leituras de Aristoteles e de Nietzsche a Poetica sobre a verdade e a mentira

Lisboa Calouste Gullbenkian 1994 COSTA Ligia Militz da A poetica de Aristoteles mimese e verossimilhan9a Sao Paulo Atica

1992 GUTHRIE W K C Os sofistas Sao Paulo Editora Paulus 1996 HAVELOCK Eric Preacio a Platao Campinas Papirus 1996 JAEGER Werner Paidba a fortna9aO do homem grego Sao Paulo Abril Cultural~ 1978 PLATAO A republica Rio de Janeiro Ediouro sid ___ 0 sojista 2 ed Sao Paulo Abril Cultural 1979 UNTERSTEINER M Sojisti Testimonianze e frammenti Firenze La Nuova Italia 1949

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga5doc Pagina 1 de 2

)

I Nomos x Physis 2 Lei escrita 3 Lei nao escrita 4 A parcialidade da igualdade 5 Sobre a justiya 6 relativismo dos valores 7 A relaQao ret6rica-filosofia 8 A poesia em Platao e Arist6teles 9 A mimesis em Platao e Arist6te1es lOA mimesis e a verossimilhanya na Poetica 11Apoesia como opiniao 12 A poesia a tragedia e a hist6ria

ENADOR DE CURSO

)

)

)

)

- )

)

)

bull j

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaSdoc Pagina 2 de 2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FlFCS - Faculdade de Artes FiJosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a nOyao de liberdade em Descartes - Compreender 0 significado do conceito de Deus no cartesianismo - Analisar os principais desdobramentos da distinyao real entre a mente e 0 corpo do homem

F La decouverte meta physique de lhomme chez Descartes Paris PUF 1966 COTTINGHAM 1 Descartes Oxford Brasi] BlackweJJ 1986 DESCARTES R Oeuvres de Descartes Ed Adam et Tannery Paris Vrin 1996 11vols ______ Oeuvresphilosophiques Ed F Alquie Paris Garnier 1963 3vols ______ Discours de la methode Texte et commentaire par Etienne Gilson Paris Vrin 1947

Discours de la methode Introduction et notes par Etienne Gilson Paris Vrin 1966 -----shy

Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 -------shyGILSON E Etudes sur Ie role de la pensee medievale dans la formation du systeme cartesien Paris

Vrin1930 ______lndex scolastico-cartesien Paris Vrin 1979 GOUHIER H Descartes Essais sur Ie Discours de la methode la metaphysique et la morale Paris

Vrin 1973 _____ Lapensee meta physique de Descartes Paris Vrin 1992 GRIMALDI N L Experience de la pensee dans la philosophie de Descartes Paris Vrin 1978 GUEROULT M Descartes selon lordre des raisons Paris Aubier-Montaigne 1968 2vols HAMELIN O Le systeme de Descartes Paris Alcan 1911 LAPORTE J Le rationalisme de Descartes Paris PUF 1945 LABERTHONNIERE Etudes sur Descartes Paris Vrin 1935 MARION l-L Sur la theologie blanche de Descartes Paris PUF 1981 _____ Sur lontologie grise de Descartes Science cartesienne et savoir aristotelien dans les

Regulae Paris PlJF 1981 MESNARD P Essai sur la morale de Descartes Paris Vrin 19~6 _ PASCAL B Pensees Ed L Brunschvicg Paris Garnier-Flammarion 1976 ____ Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 RODIS-LEWIS G Descartes Paris Libraire Generale Franyaise 1984 _______ La morale de Descartes Paris PUF 1970

B Descartes 1978 ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfiJmodema03doc Pagina 1 de 2

)

)

1 A teoria da liberdade em Descartes 2 As provas da existencia de Deus 3 A distinyao real entre a mente e 0 corpo do homem 4 A teoria das paix5es 5 Moral Provis6ria e Moral Definitiva

)

)

)

)

)

j

)

)

j

j

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfiImodernaOJ doc Pagina 2 de 2 j

-----

----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Compreender 0 significado da noyao de metodo para os fil6sofos e matematicos gregos - Analisar as concepyoes de metodo dos fi16sofos modemos

)

)

BECKE~ O Das mathematische Denken der Antike Gottingen Vandenhoeck-Ruprecht 1966 BELA VAL Y Leibniz critique de Descartes Paris Gallimard 1960 BRUNSCHVICG L Les etapes de la philosophie mathematique Paris A Blanchard 1972 DELEUZE Spinoza et Ie probleme de I expression Paris 1968 DESCARTES R Oeuvres de Descartes Ed Adam et Tannery Paris Vrin 1996 llvols ______ Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 ESPINOSA B Opera Ed Gebhardt Heidelberg Carl Winters 1924 4vols _____ Oeuvres de Spinoza Trad Ch Appuhn Paris Garnier-Flammarion 1964 ESPINOSA B Tratado de la reforma del entendimento Principios de filosofia de Descartes

Pensamientos metafisicos Trad Atilano Dominguez Alianza Editorial SA Madrid 1988 ESPINOSA B Tratado da Reforma do Entendimento Trad Abilio Queiroz Lisboa Ediyoes70

1970 Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973

GUEROULT M Descartes selon lordre des raisons Paris Aubier-Montaigne 19682 vols _____ Spinoza I Dieu (Ethique I) Paris Aubier-Montaigne 1968 _____ Spinoza II L ame (Ethique II) Paris Aubier-Montaigne 1974 _____ Dynamique et metaphysique leibniziennes Paris Aubier-Montaigne 1967 LEIBNIZ G Die philosophische Schriften Ed Gerhardt Hildesheim Olms 1965 7vols

Oeuvres choisies par L Prenant Paris Aubier-Montaigne 1972

Os Pensadores Sao Paulo Abril 1973 MOREAU 1 Espinosa e 0 Espinosismo Lisboa Ediyoes70 1980

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasbfilmodernaOSdoc Pagina 1 de 2

A nocao de Metodo dos fiI6sofos gregos Metodo Analitico e Metodo Sintetico A Geometria Euclidiana como paradigma do ordenamento juridico em Hobbes A Teoria sobre a MatemMica elaborada por Descartes A noyao de evidencia no cartesianismo A importancia do more geometrico para Espinosa A enfase no canlter operativo do metodo em Leibniz

cCocficursomec-ajusteZOOZfichasnovashtHmodemaOSdoc PaginaZ de2

I l

)

)

)

~)

)

)

)

)

1

)

)

)

)

)

-

)

)

)

)

I)

)

)

)

I

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Compreender a critica formulada por Vico ao cogito cartesiano - desenvolver uma reflexao sobre a importancia que 0 metodo teve para os fil6sofos modemos

na elaborayao de novas teorias sobre 0 entendimento humano - entender a contribuiyoo deixada por Vico no ambito da Teoria do Conhecimento atraves da

teoria do verom-factum

Promover 0 estudo dos textos c1assicos da Filosofia Modema relativos a Teoria do Conhecimento dando enfase aos fil6sofos anticartesianos situados no periodo em questao

COOLINGWOOD RG Anticartesianismo a) Vico In A ideia de Hist6ria Lisboa Ed Presenya sid

CROCE B Lafilosofia di G B Vieo 4ed Bari Laterza 1980 GUIDO H A linguagem poetiea em Vieo a construyao do conhecimento Campinas

FEIUNICAMP 1994 (Dissertaltao de Mestrado) MONDOLFO R II verom-faetum prima di Vieo Napoles Guida 1969 VICO G Dell Antichissima sapienza italica In Opere MilaolNapoles Riccardo Ricciardi

1953 --- Prineipj di Scienza Nuova 3ed Milao Rizzoli 1988

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasteorconhec5doc Pagina 1 de 2

)

)

)

I-A forma~ao do pensamento fiIos6fico de Vico - a influencia platonica (Cnitilo) - a influencia lucreciana (De rerum natura) - a tradi~ao humanista - as perspectivas da Filosofia Modema

II- A primeira forma da Filosofia de Vico - a cren~a na inatingivel superioridade dos antigos - a primeira formula~ao da teoria do verum-factum

III- A segunda forma da Filosofia de Vico - A Ciencia Nova - a aplica~ao da teoria do verum-factum no estudo do mundo social - a nova arte critica filosofia e filologia - a critica ao racionalismo cartesiano

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasteorconhecSdoc Pagina2 de2

)

)

)

l J

I

)

)

)

)

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FMCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

FICHA DE DISCIPLINA

Dominar a proposta de Kant e suas implica~oes conceituais sobre a quesmo do belo a partir da no~ao de juizo estetico

Dominar a proposta de Hegel e suas implica~oes conceituais sobre a questiio do belo a partir da nocao de ideal artistico

HEGEL G W F Estetiea A ideia e 0 ideal a belo artistico ou 0 ideal A arte simboliea A arte eIassiea e a arte romantiea Arquitetura e eseultura Pintura e Musiea Poesia trad O Vitorino Lisboa Guimaraes Editores 19837v

Estetica A ideia e 0 ideal 0 belo artistico e 0 ideal In as Pensadores------ S Paulo Abril 1980

KANT I Critiea do faeuldade do juizo trad Valerio Rodhen amp Ant6nio Marques Rio de Janeiro Forense Universitaria 1993

___ Introdu~ao a critica do juizo In as Pensadores trad Rubens Rodrigues T Filho S Paulo Abril 1980

TERRA R Kant juizo estetico e reflexao In Artepensamento S Paulo Cia das Letras 1994

BORNHE~ G 0 que esta vivo e 0 que esta morto na estetica de Hegel In Artepensamento S Paulo Cia das Letras 1994

-

cocfimasterCCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc Pagina I de2

1 0 juizo estetico 11 0 ideal de beleza 12 0 juizo de gosto

2 0 helo artistico ou 0 ideal 210 ideal e sua realizayao na obra de arte 220 belo natural 23 Artista criayao pilblico

DATA 10 101 IJ003

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

j

)

j

j

)

)

)cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc P8gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Facu1dade de Artes Filosofia e Cicacias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 dominio da perspectiva antropol6gica do conhecimento tal como foi constituida no campo das ciencias humanas com enfase nos principais conceitos metodos e teorias que comparam e relativizam diferentes expressoes s6cio-culturais do homem

A constituiyao da perspectiva antropol6gica desde as narrativas dos viajantes- escritores o evolucionismo e a critica relativizadora das etnografias classicas A perspectiva antropol6gica no seculo XX a diversidade cultural reconhecida

LAPLANTINE Franyois Aprender antropologia Sao Paulo Brasiliense 1993 LEVI-STRAUSS Claude 0 pensamento selvagem Sao Paulo Editora NacionaJ 28 ed 1976 ____ Antropologia Estrutural II Rio de Janeiro Ed Tempo Brasileiro 1976 TODOROV Tzvetan A vida em comum Campinas Sao Paulo Papirus 1996

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Pagina I de2

j

UNIDADE I A PERSPECTIVA ANTROPOLOGICA

1 A antropologia entre as Ciencias Humanas 2 Natureza sociedade e cultura A dinamica do conceito de cultura na antropologia 3 0 etnocentrismo narrativas e teorias evolucionistas na constituiyao da antropologia A

emergencia do relativismo cultural

UNIDADE II A DIVERSIDADE CULTURAL

1 Elementos te6ricos e metodol6gicos para 0 reconhecimento da diversidade cultural 2 As etnografias chissicas e 0 reconhecimento da diversidade cultural no seculo XX

DATA fo loi 12003

C4DECURSO cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Higina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

-

)

)

)

)

)

)

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 conhecimento de etnografias e estudos antropol6gicos classicos e atuais com enfase na analise dos problemas da identidade cultural perante as transforma~oes do mundo contemporiineo

Tradi~ao e contemporaneidade na antropologia os problemas da ocidentaliza~ao das culturas problemas da identidade cultural perante as mudan~as e experiencias das sociedades complexas novos criterios de defini~ao identitaria das sociedades e culturas

GEERTZ Clifford A interpretacao das culturas Rio de Janeiro Zahar Editores 1978 HALL S A quesmo da identidade cultural Campinas Unicamp 1975 OLIVEN Ruben George A parte e 0 todo a diversidade cultural no Brasil-na~ao Petr6polis

Vozes 1995 FRATHERSTONE Mike Cultura Global Petr6polis Vozes 1996 LATOUCHE Serge A ocidentalizacao do mundo Petr6polis Vozes 1996

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologia2doc Pagina 1 de2

UNIDADE I TRADIltAo E CONTEMPORANEIDADE NA ANTROPOLOGIA

IA diversidade cultural perante a ocidentaliza~ao das sociedades e culturas 2 Tradi~ao modernidade e p6s- modernidade nos estudos antropo16gicos problemas da identidade cultural

UNIDADE IT ETNOGRAFIAS CONTEMPORANEAS

IRa~a classes etnias generos de identidade nas sociedades contemporaneas os nov os criterios de defini~ao identitaria perante as mudan~as sociais

DATAL~2oo3

)

)

)

)

)

)

o )

)

)

)

)

~ )

0)

~Oo )

) 00)

deg

)

deg

deg J

)

1

)

)

)

I ~

deg I

)

)cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasantropologia2doc Pagina 2 de 2

)

A

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Falaquouldade de Artes Filosofia e Cieulaquoias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Propiciar a compreensao de aspectos ligados ao desenvolvimento e aprendizagem da crianya e adolescente para subsidiar a pnitica educacional

A Psicologia da Educayao A crianya eo adolescente enquanto ser em transforma9aO Necessidades Biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar A atua9aO docente na aprendizagem de crianyas e adolescentes

ABERASTURY A Adolescencia RS Artes Medicas 1980 BEE H A Crian~a em desenvolvimento Sao Paulo Harpes e Row Br 1987 CARRAHER TN (org) Aprender pensando Contribuiyoes da Psicologia Cognitiva para a

educayao Petropolis Vozes 1986 DAVIS Claudia amp OLIVEIRA Zilma Psicologia na Educa~iio Sao Paulo Cortez 1980 NIIZU KAMI MGN Ensino as abordagens do processo Sao Paulo EPU 1986 NIUSSEN PN CONGER JJ amp KAGAN J Desenvolvimento e Personalidade Sao Paulo

Harper e Row do Brasil 1977 PATTO MHS (org) Introdu~iio aPsicologia Escolar Sao Paulo TA Queiroz 1981 PENTEADO WMA Psicologia e Ensino Sao Paulo Papelivros 1980 PAPALIA Diane E 0 mundo da Crian~a Ed Mc Graw Hill Sao Paulo EPU 1981 RAPPAPORT CR e outros Psicologia do Desenvolvimento Sao Paulo EPU 1981 VYGOTSKY LS Aforma~iio social da mente Sao Paulo Martins Fontes 1984

ccocficursomee-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc Pagina 1 de2

1 A Psicologia na Educa~ao 11 A Constitui~ao social do sujeito 12 A Psicologia do Desenvolvimento 13 A Psicologia da Aprendizagem 14 A Psicologia na Educa~ao

2 A Crian~a eo adolecente enquanto ser em transforma~ao 21 Correntes te6ricas e repercussoes na escola 211 - Concep~ao Inatista 212 - Concep~ao Ambientalista 213 - Concep~ao Internacionalista Piaget Vygotsky

3 Desenvolvimento cognitivo e s6cio-afetivo 31 desenvolvimento da sensa~ao percep~ao imagina~ao 32 desenvolvimento lingiifstico 33 importancia das liga~oes afetivas 34 afetividade e cogni~ao 35 desenvolvimento s6cio-emocional

a identifica~ao sexual h independencia c sociabilidade d agressividade

4 Necessidades biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar 41 motiva~ao e aprendizagem 42 adequa~ao do ensino as diferen~as individuais 43 aquisiyao da aprendizagem 44 reten~ao e transferencia da aprendizagem

5 A atua~ao docente na aprendizagem de crian~as e adolescente 51 a interayao em sala de aula 52 procedimentos de ensino 53 a linguagem na instruyao 54 a nOyao do erro 550 traballio em grupo 56 a escola e a constru~ao de regras de conduta

)

)

)

)

)

)

middot )

middot ) middot )

j

-)

)

- )

1

)

middot )

- )

-

)

J

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc pagina 2 de 2 J

1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosof18 e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas Analisar 0 processo de en sino e seus componentes a partir dos pressupostos da pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

Os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas (tradicional escolanovista tecnicista e critica) 0 processo de ensino e seus componentes a partir dos pressupostos de pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

AL VITE MC Didtitica e Psicologia SP Loyola 1981 CADERNOS CEDES Encontros e desencontros da Didtitica e Pratica de Ensino Sao Paulo

Cortez 1988 (21) CANDAU Vera MF A Didtitica em Questao_Petr6polis RJ Vozes 1983

Rumo a uma nova Didtitica Petr6polis RJ Vozes 1988 -~--

CECCON Claudio et alii A vida na escola a escola da vida_Petr6polis Vozes 1982 DAMIS Olga T Conceitos em educafao nos diferentes tendencias pedagogicas- Uberlandia

1UFU1987

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 1 de2

j

)

I Fun~oes da escola no contexto da realidade brasileira 20 processo de ensmo e sua organiza~ao segundo os principios de cada uma das teorias

pedag6gicas Tradicional Escolanovista Tecnicista e Hist6rico Critica 21 Planejamento em Educa~ao

bull importancia bull conceito bull caracteristicas basicas bull 0 plano de ensmo e seus elementos

22 As finalidades da educa~ao 221 Objetivos 222 Formula~ao de objetivos

23 Conteudo da materia de ensmo bull importancia do conteudo bull sele~ao e organiza~ao do conteudo

24 Metodos procedimentos e recursos de ensmo 241 Conceitos 242 Caracteriza~ao

25 Avalia~ao da aprendizagem 251 Conceito 252 Fun~oes 253 Tecnicas e mstrumentos

26 A rela~ao pedag6gica bull a rela~ao professor x aluno x saber

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 2 de 2o bullbull

I I

l

---

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofla e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tormi-Io apto a ler textos sobretudo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Preliminares metodol6gicas a situaltao de comunicaltao e seus componentes basicos~

tipologia de textos 2 Estrategias de leitura e compreensao do texto escrito 3 Leitura de textos e sistema gramatical 4 Pratica de leitura de textos

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitura em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris CIt International 1986 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 RICHAUDEAU Fran~ois et GAUQUELIN M et F Lecture rapide Paris C E P L et

Verviers (Belgique) Editions Gerard amp Co 1969 VIGNE~ Gerard Ecrire et convaincre Paris Hachette 1975

Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr Idoc Pagina 1 de 2

1 Preliminares metodol6gicas 11 0 que e uma situay80 de comunicayao oralJescrita 12 Componentes basicos de uma situayao do texto escrito

- produy8o (escrita) - recepyao (leitura)

13 Tipos de textos (cartas telegramas hist6rias em quadrinhos cartazes resumos textos de revistas e jomais comentarios relat6rios textos publicitanos poesias receitas etc)

2 Leitura e compreensao do textos escrito 21 Testes de leitura

- de percepyao visual - de capacidade de compreensao concentrayao e memorizayao - modos de leitura (pessoa funcional integral)

22 Como ler mais nipido e melhor Plano de leitura 23 Abordagem global do texto

- fonnas de entrada no texto - imagens textuais - estrategias de leitura

bull organizayao do discurso bull leitura antecipayao e fonnuJayOes de hipOteses bull verificayao e confmnayao ou nao das hip6teses levantadas

3 A leitura de textos e 0 sistema gramatical 4 Pnitica de leitura de textos

- curtos - longos (especificos)

ccocficursomec-ajuste2002ficnasnolas1ingfrinstr1doc ~plt1gina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

J

J

1

--

)

)

)

)

gt

I

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Faeuldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos do sistema gramatical e da pronimcia de lingua france sa de maneira a torna-Io apto a ler e analisar textos sobretndo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Pnitica de leitnra de textos 2 Estndo do sistema gramatical da lingua francesa

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitnra (em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris Cle International 1986 LOISEAU Raymond Grammaire Francaise Collection Outils Paris Hachettem 1976 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 SCHWEBEL A N et alii Acces au franyais instrumental 33 ed - Salvador Centro Editorial e

Didatico da UFBA 1985 VEIGA Claudio Grammca Nova do Frances Sao Paulo Editora do Brasil S A 1965 VIGNER Gerard Berire et convaincre Paris Hachette 1965 ___ Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

Textos extraidos de livros e revistas selecionados pelo professor segundo as necessidades de cada grupo

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstI2doc Pagina 1 de2

I

1 Pnitica de leitura de textos e anaIise do sistema gramatical 2 0 alfabeto fomtico e a pronimcia da lingua francesa 3 AnaIise reflexiva de textos genericos e especificos

)

)

)

)

)

)

)

gt

)

)

J

1

I

)

)

)

)

)

J

)

- j

) j

-J

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr2doc PIlgina 2 de 2 )

~

j

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Cicncias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a torna-lo apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de fonna autonoma Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-literario-filos6fica na Fran9a nos seculos XVI XVII e XVIII

1 Leitura comentario e analise de textos te6ricos criticos literarios e filos6ficos de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature franyaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires 1- Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A et MICHARD L Le XVII et Le XVIII siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr3doc Pligina 1 de 2

I - SECULO XVI 1 Condiltoes do Pensamento 2 Noltao de Humanismo 3 Problemas do Pensamento e da Altao

II - SECULO XVII 1 Movimentos das Ideias 2 Politica 3 Questao Social 4 Ciencia e Filosofia 5 Moral e Religiao

2 Autores Mallierbe Descartes Comeille Moliere Racine e Boileau

III - SECULO XVIII 1 0 intelectual e seu meio 2 Ciencia Religiao e Filosofia 3 Espirito Filos6fico 4 Autores Voltaire Diderot Montesquieu e Rousseau

DATA 0 101 12oo~

~ COO~ADORDECURSO

J

gt )

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

gt J

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasUingfrinstr3doc Pagina2 de2

)

)

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tomli-Io apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de forma autonoma

- Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-Iiterano-filos6fica na Fran~a nos seculos XIX e XX

1 Leitura comentano e analise de textos te6ricos critic os literanos e ftlos6ficos de autores franceses dos seculos XIX e XX

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XIX e XX

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature francaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires I - Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A MICHARD L Le XIX et XX siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina 1 de 2

I - SECULO XIX 1 Condiyoes da vida intelectual 2 Filosofia e Moral 3 Ciencia e Religiao 4 Autores Sainte-Beuve Renan e Taine

II - SECULO XX 1 Filosofia 2 Socialismo e Humanismo 3 Nascimento da Razao 4 Autores Malraux J-P Sartre e Camus

)

)

)

)

)

)

)

i

shy

J

-J

lt )

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina2de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Discutir conteudos teorico-pniticos necessanos a uma compreensao critica do ensino de 1 deg e 2deg graus levando em conta a estrutura e 0 funcionamento do sistema educacional brasileiro as reformas e politicas publicas de educayao em vigor no contexto socio-politico economico e cultural do pais

Organizayao e funcionamento do ensino de 1deg e 2deg graus e a estrutura do sistema educacional brasileiro Legislayao bllsica reformas e politic as publicas de educayao no contexto da sociedade capitalista brasileira

Anais do 4deg e 5deg C B E - 1986 e 1992 ARROYO Miguel G et al Da Escola Carente II Escola Possivel Sao Paulo Loyola 1989 BRANDAO Carlos Rodrigues 0 que e Educayao Sao Paulo Brasiliense 1981 BUFFA Ester et al Educayao e Cidadania quem educa 0 cidadao Sao Paulo Cortez 1987 CUNHA Celio da Educayao e Autoritarismo no Estado Novo Sao Paulo Cortez 1989

cfichasnovasestrfimcensdoc FAgina 1 de2

Unidade 1 - Retrospectiva Hist6rica da Educa~ao Brasileira

middot As reformas de ensino a partir de 1930 - Constitui~ao de 34 3746 e as emendas Constitucionais de 1967 e 1969

middot Reforma Francisco Campos middot Leis org8nicas do ensino (Reforma Gustavo Capanema) middot Lei 402461 5692171 e 704482 - Emenda Constitucional de 1969 - Constitui~ao de 1988 middot A nova L D B

Unidade2 - A escola numa sociedade de classe

middot Escola e classe social middot Ideologia e Educa~ao

- Politica educacional brasileira e 0 ensino de 10 e 20 graus middot Politica Educacional e Estado middot Democratiza~ao da escola publica e cidadania middot Propostas altemativas de escola e Autonomia da Escola

Unidade 3 - Desafios educacionais brasileiros

middot Fracasso escolar evasao e repetencia middot Forma~ao do professor middot A escola fundamental e a modernidade middot Financiamento da Educa~ao

Unidade 4 middot Da organiza~ao e funcionamento da Educa~ao em Minas Gerais middot Hierarquia da Legisla~ao Constitui~ao de 1988 e de Minas Gerais de 1989 middot Leis Decretos e Resolu~oes que regulamentam 0 funcionamento da Escola em

Minas Gerais middot A Educa~ao em aberto middot 0 movimento presente atraves da imprensa escrita e falada entrevistas e fllmes

DATA 27 02 2003

gt

)

shy j

~ J

) )

)

)

)

)

)

dficbasnovasestrfuncensdoc Pagina 2 de 2

j

1

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

PLATAO GorgiClsect London William Heinemann 1983 ___ Teeteto London William Heinemann 1987 ---__ 0 sofista In Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1979 GOLDSCHMIDT V A religilio de Platlio Sao Paulo Difel 1970 BREHIER E Historia dafilosofia Sao Paulo Mestre Jou 1977 CHATELET F (org) _Historia dajilosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosofia antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaldoc Pagina 1 de2

Vida e escritos

1 As ideias o ser das ideias o conhecimento

2 A estrutura da realidade o mito da caverna o esquema dos dois mundos

3 0 problema da teoria das ideias o ser eo ente A comunidade das ideias Obem o ente como genero

40 homem e a cidade Doutrina da alma Etica A cidade

5 A ftlosofia

DATAO lof I 2aJ

~DECURSO

)

)

) y

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfJlantigaldoc pagma2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Estudar aspectos gerais da filosofia de Arist6teles privilegiando a critica metafisica platonica e algumas de suas solu~oes aos problemas identificados

ARISTOTELES Metajisica Madrid Editorial Gredos 1982 _____ As categorais Milao BUl 1989 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura 1987 BREHIER E Historia da Filosofia Sao Paulo Mestre Jou~ 1977 CHATELET F (org) Historia da Filosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosojia Antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

arist6telica a

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga2doc Pagina 1 de 2

1 as graus do saber 2 A metafisica

o ente enquanto tal Deus A substancia

3 as modos do ser A anologia do ente Os quatro modos

4 A substancia Materia e forma

Omovimento As causas Deus o ente como transcedental A esssencia

5 A logica a logos

6 A fisica A natureza

7 A doutrina da alma A estetica

8 A Erica 9 A politica

A sociedade A linguagem Sociedade e estado A organiza~ao do estado

)

)

J

)

)

J )

)

)

)

)

)

)

c cocticursomec-ajuste2002tichasnovasllitilantiga2 doc Pagina2 de2 )

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Aries FiIosofia e Ciencias Sociais

Curso de FiIosofia

FICHA DE DISCIPLINA

ARISTOTE La Metaphysique Ed et trad du grec J Tricot Paris Vrin 1948 BARKER E Teoria Politica Grega Brasilia Ed Univ de Brasilia 1978 HAMELIN Octave Le Systeme dAristote Paris Vrin 1985 3e ed ed Leon Robin HELLER A Aristoteles y el mundo antiguo Barcelona Peninsula 1983 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura Economica 1984 MILLET L Aristoteles Sao Paulo Martins fontes 1990 Obras de Aristoteles nas ediy5es de Oxford ou Guilhaume Bude ROBIN L La theorie platonicienne des idees et de nombres dapres Aristote Paris George

alms 1984c ROSS David Aristotle London Routledge 1995 (With introductions by John L Ackrill)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilgpmetOldoc Pagina 1 de2

L Leitura do livro L - a polis grega

2 Leitura do livro ll - os escravos - rela90es de poder

3 Leitura do livro ID - 0 que e0 cidadao

4 Leitura do livro IV - as diversas constitui90es

5 Leitura do livro V 6 Leitura do livro VI 7 Leitura do livro VIT

- Regras para a boa educa~ao 8 Leitura do livro VID

- a educa9Ro e 0 Estado

)

)

)

)

)

)

)

) l j

)

)

I J

)

1 J

)

cocfimasteIicCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi1gpmeWIdoc Pagina2 de2 )

)

-----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Discutir a relayao entre Polis e ftlosofia no pensamento grego - Compreender 0 debate travado entre mito logos e a sua vinculayao com a educayao do homem politico

Esta disciplina utilizando-se de autor ou tema classico da Filosofia procurara introduzir 0 aluno em questoes centrais da Hist6ria da Filosofia

BURCKHARDT Jacob historia de la cultura griega Barcelona Editorial Iberia 1953 FINLEY M I Grecia primitiva ldade do Bronze e ldade Arcaica Sao Paulo Martins Fontes

1990 0 mundo de Ulisses Lisboa Editorial Presenya sId

GLOTZ G A cidade grega 2 ed Rio de Janeiro Editora Bertrand Brasil 1988 HEIDEGGER Essais et conferences Paris Gallimard 1958 (Traduit de lallemand par Andre

Preau et preface par Jean Beaufret) JAEGER W Paideia aformarlio do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1986 KOlJRE Alntroduriio aleitura de Platlio Lisboa Ediyoes 70 1985 MOSSE Claude As instituiroes gregas Lisboa Ediyoes 70 1985 __--=---___bull Le proces de socrate Bruxelles Complexe 1996 PLATAO A Republica Lisboa Fundayao Calouste Gulbenkian 1987 ___ Apologia de Socrates ___ Gorgias ___ Protagoras SNELL B La cultura greca e Ie origini del pensiero europeo Torino Giulio Einaudi 1963 VERNANT 1 P As origens do pensamento grego 6 ed Rio de Janeiro Editora Brasil 1984 VERNANT J P E VIDAL-NAQUET P Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo Duas

Cidades 1977 vol 1 _______________ Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo

Brasiliense 1991 vol II

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmtrodfilldoc Fagina 1 de 2

I

)

1 A fonnacao do mundo grego 11 A civilizacao micenica 12 A sociedade e politica arcaicas 13 0 nascimento da Polis

a) a palavra como lnstrumento politico b) a redacao das leis e a publicacao da dike c) a partilha da arche

2 A filosofia no quadro da cidade 21 Platao -Apologia de Socrates

a) a cidade como tribunal da filosofia b) a filosofia e a reflexao etica

22 Platao - Gorgias a) 0 saber que produz a ret6rica b) a persuasao e os tribunais e assembIeias c) distincao entre crenca e saber d) dois metodos ret6rica e dial6tica

23 Platao - Protagoras a) a diferenca entre tecnica e politica b) 0 mito cosmogonico de Prometeu e a fundacao da Polis c) a Polis como fundamento da etica

DATAiLoi 12a3

)

)

)

)

j

J

)

)

)

)

ccocticursomec-ajuste2002fichasnovasintrodfilldoc Pagina2 de 2

j

i

i

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faeoldade de Artes Filosotia e Cicneias Soeiais

Curso de Filosorta

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver 0 dominio dos elementos basicos para 0 trabalho com 0 texto filos6fico previamente adquirido na disciplina Leitura e Produrlio de Textos em Filosofia 1

Este curso devera dar prosseguimento aos trabalhos iniciados no curso de mesmo nome do semestre anterior

BARRAS Robert Os cientistas precisam escrever Sao Paulo TAQIEDUSP 1979 Dissertation Abstracts International (UItimos volumes) ECO Umberto Como se[az uma tese Sao Paulo Perspectiva 1985 GOLDSCHMIDT V Tempo Hist6rico e Tempo LOgico na Interpreta~ao dos Sistemas

filos6ficos In A religilio de Platiio Sao Paulo Difel 1970 PHILOSOPHERS INDEX Bowling Green University Ohio (iiltimos volumes) PLATAOA repUblica Lisboa Calouste Gulbenkian 1987

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002tichasnovaslcitptfil2doc

i

)

Exercicios de discussao estrutural e interpreta~ao do texto filos6fico Aruilise argumentativa de trechos diversos de obras filos6ficas Trabalhos tematicos e analiticos de redayao

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

I 1

)

)cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasleitptfi12doc P8gina2de2 )

~ j

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de mane ira peculiar e decisiva a reflexao filos6fica dos pensadores medievais

2 Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e domodo pelo qual se articularam na elabora~ao do saber filos6fico medieval

Os fil6sofos medievais ocidentais compreenderam e realizaram a Filosofia como investigayao racional posta ao serviyo da fe crista Nesse sentido a Hist6ria da FilosofiaMedieval 1 busca enfocar os pensadores medievais ligados ahist6ria filos6fica do platonismo tendo Agostinho de Hipona como pensador basico e obrigat6rio 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele

1 ALVARES Angel G Tratado de fa Metafisica Madrid Editorial Gredos 1986 2 AGOSTINHO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 3 A trindade Sao Paulo Paulus 1995 4 A cidade de Deus Petr6polis Vozes 1991 5 ANSELMO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 6 BOEHNER Ph e GILSON E Historia da Filosofia CristiiPetr6polis Vozes 1970 7 CHATELET Fr Historia da Filosofia Rio Zahar 1974 8 JEAUNEAU E A Filosofia Medieval Lisboa EdiyOes 70 1980 9 BRUGGER W Dicionario de Filosofia Sao Paulo EPU 1987 10WULF~ M Historia de fa Filosofia Mexico Ediciones Jus 1983

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc Pagina 1 de 2

)

I - UNIDADE A Filosofia no contexto da Cultura Medieval 11 Matrizes da Filosofia Medieval artes liberais e Teologia 12 Conteudo Problenuitico A razao grega e 0 modo de representayao judaico-cristao 13 As especificidades da Patristica e da Escolastica

II - UNIDADE A Filosofia Patristica Agostinho de ffipona 21 A metafisica Agostiniana

211 Cosmo criado e transcendencia divina 212 Refutayao do materialismo 213 Refutayao do ceticismo 214 Critica ao racionalismo exacerbado

220 cogito agostiniano 230 homem no tempo e a teoria do tempo

III - UNIDADE A Teoria Agostiniana do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 A razao inferior as ciencias 322 A razao superior a sabedoria

33 A doutrina da iluminayao

VI - UNIDADE A Filosofia Escolastica Anselmo de Cantuaria 41 Adequayao entre Fee Razao

411 A precedencia da Fe sobre a Razao 412 A necessidade da Razao para a Fe

42 A doutrina da Verdade 421 As verdades 16gicas 422 As verdades onto16gicas 423 As verdades etico-morais 424 As verdades metafisicas

43 As provas da Existencia de Deus 43 1 As provas do monologium 4320 argwnento do Proslogium 433 As criticas de Gaunilo e Kant

~RDENADORDECURSO

)

) I bull

-)

3

J

i )

( )

I )

)

J

) j

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc P4gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 11: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

AnaIisar textos de fundadores do pensamento estetico a fun de que a tematiza~ao de periodo ou corrente filos6fica permita consolidar a compreensao dos alunos de categorias te6rico-sistematicas tratadas em Estetica 1

DUARTE R 0 bela autonomo - textos c1assicos de estetica Belo Horizonte Editora da UFMG 1997 NUNES Benedito Introdu~iio afilosofia da arte Sao Paulo Atica 33 ed 1991 OSBORNE Harold Estetica e teoria da Arte Sao Paulo Cultrix 1990 P ANOFSKY E Idea a evolu~ao do conceito de belo Sao Paulo Martins Fontes 2002 TATARRlEWICZ W Hist6ria de seis ideas artes belleza forma creatividad mimesis

experiencia estetica madrid T ecnos 1997

cocfunasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica2doc Pligina 1 de2

1) Kant Critica dajaculrJade do Juizo 2) Hegel PrelefOes sobre estetica 3) Schopenhauer 0 mundo como vontade e representafiio 4) Marx Manuscritos economico-filosoficos e Introdufiio acritica da economia politica 5) Nietzsche 0 nascimento da tragedia no espirito da m6sica 6) Heidegger A origem da obra de Arte 1) Adorno Teoria Estetica 8) Merleau-Ponty 0 olho e 0 espirito

DATA 10 oilJotJ3

~ COO~ADORDE CURSO

j

)

)

) )

J

)

middot 1

middot ~

) ~ middot )

)

)

)

)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasestetica2doc Pagina2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- compreender a problematica da Filosofia da Hist6ria - conhecer os textos mais significativos no campo da Filosofia da Hist6ria e a sua vincula~ao

com 0 nascimento das ciencias humanas

Esta disciplina tera por finalidade introduzir 0 aluno na problematica da Filosofia da Hist6ria abordando os principais fil6sofos da hist6ria atraves da leitura das suas obras relacionadas com o tema demonstrando assiIn a vincula~ao da Filosofia da Hist6ria com 0 nascimento das ciencias humanas

COUTINHO CN 0 problema da razao na filosofia burguesa In 0 estruturalismo e a miseria da raziio Rio de Janeiro paz e Terra 1971

FERRATER MOM J Cuatro visiones de la hist6ria Madri Alianza Editorial 1988 HEGEL G W Introdufiio ahist6ria dajilosofia Sao Paulo Abril Cultural 1975 ___ Filosojia da Hist6ria Lisboa Alian~a 1979 HERDER Une autre philosophie de I histoire Paris Aubier Montaigne 1964 HORKHEIMER M Origens da jilosojia burguesa da hist6ria Lisboa Presen~a 1984 SCHAFF A Hist6ria e verdade Sao Paulo Martins Fontes 1988 VICO G Principj di una scienza nuova Milao Rizzoli 1988 WALSH WH Introdufiio ajilosofia da hist6ria Rio de Janeiro Zahar Editores 1978

cocfimasterCCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilhistorialdoc P8gina 1 de 2

- 0 historicismo na Filosofia Modema - a oposiy8o racionalista aos estudos da hist6ria - 0 surgimento da ideia de progresso

- Os precursores da filosofia da hist6ria - a filosofia da hist6ria de Vico a reay8o contra 0 cartesianismo - a filosofia da hist6ria no numinismo - Voltaire

- Filosofia da hist6ria e cH~ncias humanas - Kant e a ideia de hist6ria - Hegel e as novas bases da filosofia burguesa da hist6ria

)

)

) middot - middot

)

)

middot

)

) -

f

)

) )

)

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfilhistorialdoc P8gina2 de2 )

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender e criticar 0 paradigma cartesiano bern como diagnosticar a crise dele no interior das ciencias no fmal do seculo XIX e inicio do XX desde a perspectiva e 0 estilo dos autores que abordaram essa crise como Schopenhauer Nietzsche HusserI e Heidegger

o curso visa ao estudo da crise das ciencias fundadas no paradigma cartesiano tematizada por Schopenhauer Nietzsche HusserI e Heidegger

HEIDEGGER Martin Ser e tempo trad Marcia S Cavalcante 2 vols 2ed Petropolis Vozes 1990

RUSSERL Edmund Investiga~oes logicas (sexta investigayao) trad Zeljko Loparlc e Andreia M A C Loparlc Sao Paulo Abril 1980 (Os Pensadores)

NIETZSCHE F Obras incompletas trad Rubens R T Filho Sao Paulo Abril 1974 (Os Pensadores)

SCHOPENHAUER A 0 mundo como vontade e representa~io trad Wolfgang Leo Marr 2 ed Sao Paulo Abril 1985 (Os Pensadores)

ccocficursomec-ajuste2002ficbasnovash1i1contOldoc Pagina 1 de2

1 Racioalismo e ilmninismo 2 0 caso do idealismo alemao 3 0 conhecimento segundo Nietzsche 4 Fenomenologia 5 Hermeneutica e critica da ontologia

)

)

i

)

)

1

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasbfiIcontO I doc Pllgina 2 de 2

)

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

Compreender as noyoes de intencionalidade e reduyao eidetic a assim como 0 significado da proposta fundamental da F enomenologia 0 retorno as coisas mesmas

o curso pretende discutir alguns aspectos da filosofia fenomenol6gica abrangendo seus conceitos basicos e a noyao de metodo assim como a critica ao objetivismo e ao pensamento de orientayao empirico-racionalista

HUSSERL E illvestigayoes 16gicas trad Zeljko Loparic e Andreia M A C Loparic ill as Pensadores S Paulo Abril 1980

____ A ideia da fenomenologia trad Artur Mourao Lisboa Ed 70 1986 DARTIGUES A a que e a fenomenologia trad M Jose JG Almeida S Paulo Cortez

1992 BERGER G Le cogito dans la philosophie de Husserl Paris Aubier 1941 MOURA CAR Critica da raziio nafenomenologa S Paulo EduspNova Este1a 1990

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcont02doc Pagina 1 de 2

1 Alguns elementos da critica husserliana 11 0 psicologismo 120 cogito

2 Principais noyoes 21 A intencionalidade 22 A redmtao transcendental

L1L-L- DE CURSO

)

~

j

J

)

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilconW2doc middotpagina 2 de 2 )

) j

-----------

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e CieDcias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Este curso visani a leitura e apreensao dos principais conceitos marxianos imprescindiveis para a compreensao da hist6ria da filosofia contemporanea

Este curso visani instrwnentalizar 0 aluno para a apreensao dos principais conceitos marxianos e entendimento de suas principais obras Principalmente a critica ao idealismo alemao bern como ao socialismo ut6pico frances e introdu~ao ao materialismo hist6rico dialetico

CORNU A Karl Marx et Friedrich Engels Paris PUF 1955 LEFEBVRE H Le materialisme dialectique Paris PUF 1949 MARX K 0 capital Sao Paulo Civiliza~ao Brasileira 1980 MARX K e ENGELS F A ideologia alemil Sao Paulo Hucitec 1987 __________ 0 manifosto do partido comunista Sao Paulo Global Editora 1981

Textos Sao Paulo Edi~oes Sociais 1975 vl THOMPSON R A miseria da teoria Rio de Janeiro Zahar 198 L

lt -~

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcont03doc Pagina 1 de 2

1 i

1 A construyao da dialetica materialista 2 a critic a aconcepyao hegeliana de historia 3 a critic a ao socialismo utopico 4 a critica aeconomia poIitica

)

I

)

1

gt

)

)

ccocticursomec-ajusteZOOZtichasnovashfiIcont03doc Pagina2 de2

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Artes FiJosofUl e Ciencias Sociais

Curso FiJosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Explicitar 0 debate contemporaneo entre a tendencia analitica e a tendencia hist6rica da filosofia da ciencia Compreender as relayoes entre ciencia e metafisica Compreender a distinyao entrecontexto de investigayao e contexto de descoberta

ALBERT Hans Tratado da raziio critica Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1976 FEYERABEND Paul Contra 0 metodo Rio de Janeiro Francisco Alves 1977 _______ et all Estructura y desarollo de la ciencia Madri Alianza 1984 KUHN T A estrutura das revoluroes cientificas 3 ed Sao Paulo Perspectiva 1989 ____ A tensiio essencial Lisboa Ediy5es 70 1989 LAKATOS I MUSGRAVE Alan A critica e 0 desenvolvimento da ciencia Sao Paulo

CultrixlEDUSP 1979 MORGENBESSER S Filosofia da ciencia Sao Paulo Cultrix 1972 POPPER Karl R A 16gica da pesquisa cientijica Sao Paulo CultrixlEDUSP 1975 ___---__ Conjecturas e refutaroes 3 ed Brasilia Editora UnB 1994 STEGMOLLER W Afilosofia contempordnea Sao Paulo EPUIEDUSP 1977 SUPPE F La estructura de las teorias cientificas Madri Nacional 1979

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfilciencialdoc P8gina 1 de2

1 A conceP930 de ciencia do Circulo de Viena IIa verificayao como criterio de sentido 12a relayao entre ciencia e metafisica

2 A filosofia da ciencia de Karl Popper 2Iproblema da base empirica 22metodo hipotooco-dedutivo 23a falseabilidade como criterio de demarcayao entre ciencia e metafisica

3 N Hanson e as relayt)es entre observayao e interpretayao 4 A teoria da ciencia de Thomas Kuhn

410 conceito de paradigma 42a relayao entre ciencia e metafisica

5 Imre Lakatos e os programas de investigayao cientifica 6 A teoria anarquista da ciencia de Paul Feyerabend

COOn OJL n

)

)

)

)

)

)

)

)

i )

)

)

)

)

)

)

)

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi]ciencialdoc PAgina2 de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Introduzir 0 aluno ao estudo de algumas questoes classicas da ftlosofia antiga detendo-se por exemplo nos Sofistas de modo mais detalhado e profundo Ao final do Curso 0 aluno devera conhecer nao so os classicos aspectos negativos dos Sofistas mas tambem os positivos Um tema a ser abordado poderia ser 0 relativo aos Moralistas Gregos Outro a poetica em Platao e Aristoteles

Estudar aspectos de questoes classicas da filosofia antiga que nao tenham sido abordados ou que possam se-Io novamente com maior profundidade Pode ser a problematic a sofistica ou os Moralistas Gregos ou 0 problema da poesia em Plamo e em Aristoteles ou ainda urn tema da Filosofia Antiga com escolha ad libitum do docente desde que aprovado pelo Colegiado de Curso

ARISTOTELES Arte poetica Rio de Janeiro Ediouro sid _____ Dos argumentos sofisticos Sao Paulo Abril CulturaL 1978 BELO Fernando Leituras de Aristoteles e de Nietzsche a Poetica sobre a verdade e a mentira

Lisboa Calouste Gullbenkian 1994 COSTA Ligia Militz da A poetica de Aristoteles mimese e verossimilhan9a Sao Paulo Atica

1992 GUTHRIE W K C Os sofistas Sao Paulo Editora Paulus 1996 HAVELOCK Eric Preacio a Platao Campinas Papirus 1996 JAEGER Werner Paidba a fortna9aO do homem grego Sao Paulo Abril Cultural~ 1978 PLATAO A republica Rio de Janeiro Ediouro sid ___ 0 sojista 2 ed Sao Paulo Abril Cultural 1979 UNTERSTEINER M Sojisti Testimonianze e frammenti Firenze La Nuova Italia 1949

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga5doc Pagina 1 de 2

)

I Nomos x Physis 2 Lei escrita 3 Lei nao escrita 4 A parcialidade da igualdade 5 Sobre a justiya 6 relativismo dos valores 7 A relaQao ret6rica-filosofia 8 A poesia em Platao e Arist6teles 9 A mimesis em Platao e Arist6te1es lOA mimesis e a verossimilhanya na Poetica 11Apoesia como opiniao 12 A poesia a tragedia e a hist6ria

ENADOR DE CURSO

)

)

)

)

- )

)

)

bull j

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaSdoc Pagina 2 de 2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FlFCS - Faculdade de Artes FiJosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a nOyao de liberdade em Descartes - Compreender 0 significado do conceito de Deus no cartesianismo - Analisar os principais desdobramentos da distinyao real entre a mente e 0 corpo do homem

F La decouverte meta physique de lhomme chez Descartes Paris PUF 1966 COTTINGHAM 1 Descartes Oxford Brasi] BlackweJJ 1986 DESCARTES R Oeuvres de Descartes Ed Adam et Tannery Paris Vrin 1996 11vols ______ Oeuvresphilosophiques Ed F Alquie Paris Garnier 1963 3vols ______ Discours de la methode Texte et commentaire par Etienne Gilson Paris Vrin 1947

Discours de la methode Introduction et notes par Etienne Gilson Paris Vrin 1966 -----shy

Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 -------shyGILSON E Etudes sur Ie role de la pensee medievale dans la formation du systeme cartesien Paris

Vrin1930 ______lndex scolastico-cartesien Paris Vrin 1979 GOUHIER H Descartes Essais sur Ie Discours de la methode la metaphysique et la morale Paris

Vrin 1973 _____ Lapensee meta physique de Descartes Paris Vrin 1992 GRIMALDI N L Experience de la pensee dans la philosophie de Descartes Paris Vrin 1978 GUEROULT M Descartes selon lordre des raisons Paris Aubier-Montaigne 1968 2vols HAMELIN O Le systeme de Descartes Paris Alcan 1911 LAPORTE J Le rationalisme de Descartes Paris PUF 1945 LABERTHONNIERE Etudes sur Descartes Paris Vrin 1935 MARION l-L Sur la theologie blanche de Descartes Paris PUF 1981 _____ Sur lontologie grise de Descartes Science cartesienne et savoir aristotelien dans les

Regulae Paris PlJF 1981 MESNARD P Essai sur la morale de Descartes Paris Vrin 19~6 _ PASCAL B Pensees Ed L Brunschvicg Paris Garnier-Flammarion 1976 ____ Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 RODIS-LEWIS G Descartes Paris Libraire Generale Franyaise 1984 _______ La morale de Descartes Paris PUF 1970

B Descartes 1978 ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfiJmodema03doc Pagina 1 de 2

)

)

1 A teoria da liberdade em Descartes 2 As provas da existencia de Deus 3 A distinyao real entre a mente e 0 corpo do homem 4 A teoria das paix5es 5 Moral Provis6ria e Moral Definitiva

)

)

)

)

)

j

)

)

j

j

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfiImodernaOJ doc Pagina 2 de 2 j

-----

----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Compreender 0 significado da noyao de metodo para os fil6sofos e matematicos gregos - Analisar as concepyoes de metodo dos fi16sofos modemos

)

)

BECKE~ O Das mathematische Denken der Antike Gottingen Vandenhoeck-Ruprecht 1966 BELA VAL Y Leibniz critique de Descartes Paris Gallimard 1960 BRUNSCHVICG L Les etapes de la philosophie mathematique Paris A Blanchard 1972 DELEUZE Spinoza et Ie probleme de I expression Paris 1968 DESCARTES R Oeuvres de Descartes Ed Adam et Tannery Paris Vrin 1996 llvols ______ Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 ESPINOSA B Opera Ed Gebhardt Heidelberg Carl Winters 1924 4vols _____ Oeuvres de Spinoza Trad Ch Appuhn Paris Garnier-Flammarion 1964 ESPINOSA B Tratado de la reforma del entendimento Principios de filosofia de Descartes

Pensamientos metafisicos Trad Atilano Dominguez Alianza Editorial SA Madrid 1988 ESPINOSA B Tratado da Reforma do Entendimento Trad Abilio Queiroz Lisboa Ediyoes70

1970 Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973

GUEROULT M Descartes selon lordre des raisons Paris Aubier-Montaigne 19682 vols _____ Spinoza I Dieu (Ethique I) Paris Aubier-Montaigne 1968 _____ Spinoza II L ame (Ethique II) Paris Aubier-Montaigne 1974 _____ Dynamique et metaphysique leibniziennes Paris Aubier-Montaigne 1967 LEIBNIZ G Die philosophische Schriften Ed Gerhardt Hildesheim Olms 1965 7vols

Oeuvres choisies par L Prenant Paris Aubier-Montaigne 1972

Os Pensadores Sao Paulo Abril 1973 MOREAU 1 Espinosa e 0 Espinosismo Lisboa Ediyoes70 1980

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasbfilmodernaOSdoc Pagina 1 de 2

A nocao de Metodo dos fiI6sofos gregos Metodo Analitico e Metodo Sintetico A Geometria Euclidiana como paradigma do ordenamento juridico em Hobbes A Teoria sobre a MatemMica elaborada por Descartes A noyao de evidencia no cartesianismo A importancia do more geometrico para Espinosa A enfase no canlter operativo do metodo em Leibniz

cCocficursomec-ajusteZOOZfichasnovashtHmodemaOSdoc PaginaZ de2

I l

)

)

)

~)

)

)

)

)

1

)

)

)

)

)

-

)

)

)

)

I)

)

)

)

I

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Compreender a critica formulada por Vico ao cogito cartesiano - desenvolver uma reflexao sobre a importancia que 0 metodo teve para os fil6sofos modemos

na elaborayao de novas teorias sobre 0 entendimento humano - entender a contribuiyoo deixada por Vico no ambito da Teoria do Conhecimento atraves da

teoria do verom-factum

Promover 0 estudo dos textos c1assicos da Filosofia Modema relativos a Teoria do Conhecimento dando enfase aos fil6sofos anticartesianos situados no periodo em questao

COOLINGWOOD RG Anticartesianismo a) Vico In A ideia de Hist6ria Lisboa Ed Presenya sid

CROCE B Lafilosofia di G B Vieo 4ed Bari Laterza 1980 GUIDO H A linguagem poetiea em Vieo a construyao do conhecimento Campinas

FEIUNICAMP 1994 (Dissertaltao de Mestrado) MONDOLFO R II verom-faetum prima di Vieo Napoles Guida 1969 VICO G Dell Antichissima sapienza italica In Opere MilaolNapoles Riccardo Ricciardi

1953 --- Prineipj di Scienza Nuova 3ed Milao Rizzoli 1988

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasteorconhec5doc Pagina 1 de 2

)

)

)

I-A forma~ao do pensamento fiIos6fico de Vico - a influencia platonica (Cnitilo) - a influencia lucreciana (De rerum natura) - a tradi~ao humanista - as perspectivas da Filosofia Modema

II- A primeira forma da Filosofia de Vico - a cren~a na inatingivel superioridade dos antigos - a primeira formula~ao da teoria do verum-factum

III- A segunda forma da Filosofia de Vico - A Ciencia Nova - a aplica~ao da teoria do verum-factum no estudo do mundo social - a nova arte critica filosofia e filologia - a critica ao racionalismo cartesiano

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasteorconhecSdoc Pagina2 de2

)

)

)

l J

I

)

)

)

)

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FMCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

FICHA DE DISCIPLINA

Dominar a proposta de Kant e suas implica~oes conceituais sobre a quesmo do belo a partir da no~ao de juizo estetico

Dominar a proposta de Hegel e suas implica~oes conceituais sobre a questiio do belo a partir da nocao de ideal artistico

HEGEL G W F Estetiea A ideia e 0 ideal a belo artistico ou 0 ideal A arte simboliea A arte eIassiea e a arte romantiea Arquitetura e eseultura Pintura e Musiea Poesia trad O Vitorino Lisboa Guimaraes Editores 19837v

Estetica A ideia e 0 ideal 0 belo artistico e 0 ideal In as Pensadores------ S Paulo Abril 1980

KANT I Critiea do faeuldade do juizo trad Valerio Rodhen amp Ant6nio Marques Rio de Janeiro Forense Universitaria 1993

___ Introdu~ao a critica do juizo In as Pensadores trad Rubens Rodrigues T Filho S Paulo Abril 1980

TERRA R Kant juizo estetico e reflexao In Artepensamento S Paulo Cia das Letras 1994

BORNHE~ G 0 que esta vivo e 0 que esta morto na estetica de Hegel In Artepensamento S Paulo Cia das Letras 1994

-

cocfimasterCCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc Pagina I de2

1 0 juizo estetico 11 0 ideal de beleza 12 0 juizo de gosto

2 0 helo artistico ou 0 ideal 210 ideal e sua realizayao na obra de arte 220 belo natural 23 Artista criayao pilblico

DATA 10 101 IJ003

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

j

)

j

j

)

)

)cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc P8gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Facu1dade de Artes Filosofia e Cicacias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 dominio da perspectiva antropol6gica do conhecimento tal como foi constituida no campo das ciencias humanas com enfase nos principais conceitos metodos e teorias que comparam e relativizam diferentes expressoes s6cio-culturais do homem

A constituiyao da perspectiva antropol6gica desde as narrativas dos viajantes- escritores o evolucionismo e a critica relativizadora das etnografias classicas A perspectiva antropol6gica no seculo XX a diversidade cultural reconhecida

LAPLANTINE Franyois Aprender antropologia Sao Paulo Brasiliense 1993 LEVI-STRAUSS Claude 0 pensamento selvagem Sao Paulo Editora NacionaJ 28 ed 1976 ____ Antropologia Estrutural II Rio de Janeiro Ed Tempo Brasileiro 1976 TODOROV Tzvetan A vida em comum Campinas Sao Paulo Papirus 1996

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Pagina I de2

j

UNIDADE I A PERSPECTIVA ANTROPOLOGICA

1 A antropologia entre as Ciencias Humanas 2 Natureza sociedade e cultura A dinamica do conceito de cultura na antropologia 3 0 etnocentrismo narrativas e teorias evolucionistas na constituiyao da antropologia A

emergencia do relativismo cultural

UNIDADE II A DIVERSIDADE CULTURAL

1 Elementos te6ricos e metodol6gicos para 0 reconhecimento da diversidade cultural 2 As etnografias chissicas e 0 reconhecimento da diversidade cultural no seculo XX

DATA fo loi 12003

C4DECURSO cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Higina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

-

)

)

)

)

)

)

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 conhecimento de etnografias e estudos antropol6gicos classicos e atuais com enfase na analise dos problemas da identidade cultural perante as transforma~oes do mundo contemporiineo

Tradi~ao e contemporaneidade na antropologia os problemas da ocidentaliza~ao das culturas problemas da identidade cultural perante as mudan~as e experiencias das sociedades complexas novos criterios de defini~ao identitaria das sociedades e culturas

GEERTZ Clifford A interpretacao das culturas Rio de Janeiro Zahar Editores 1978 HALL S A quesmo da identidade cultural Campinas Unicamp 1975 OLIVEN Ruben George A parte e 0 todo a diversidade cultural no Brasil-na~ao Petr6polis

Vozes 1995 FRATHERSTONE Mike Cultura Global Petr6polis Vozes 1996 LATOUCHE Serge A ocidentalizacao do mundo Petr6polis Vozes 1996

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologia2doc Pagina 1 de2

UNIDADE I TRADIltAo E CONTEMPORANEIDADE NA ANTROPOLOGIA

IA diversidade cultural perante a ocidentaliza~ao das sociedades e culturas 2 Tradi~ao modernidade e p6s- modernidade nos estudos antropo16gicos problemas da identidade cultural

UNIDADE IT ETNOGRAFIAS CONTEMPORANEAS

IRa~a classes etnias generos de identidade nas sociedades contemporaneas os nov os criterios de defini~ao identitaria perante as mudan~as sociais

DATAL~2oo3

)

)

)

)

)

)

o )

)

)

)

)

~ )

0)

~Oo )

) 00)

deg

)

deg

deg J

)

1

)

)

)

I ~

deg I

)

)cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasantropologia2doc Pagina 2 de 2

)

A

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Falaquouldade de Artes Filosofia e Cieulaquoias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Propiciar a compreensao de aspectos ligados ao desenvolvimento e aprendizagem da crianya e adolescente para subsidiar a pnitica educacional

A Psicologia da Educayao A crianya eo adolescente enquanto ser em transforma9aO Necessidades Biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar A atua9aO docente na aprendizagem de crianyas e adolescentes

ABERASTURY A Adolescencia RS Artes Medicas 1980 BEE H A Crian~a em desenvolvimento Sao Paulo Harpes e Row Br 1987 CARRAHER TN (org) Aprender pensando Contribuiyoes da Psicologia Cognitiva para a

educayao Petropolis Vozes 1986 DAVIS Claudia amp OLIVEIRA Zilma Psicologia na Educa~iio Sao Paulo Cortez 1980 NIIZU KAMI MGN Ensino as abordagens do processo Sao Paulo EPU 1986 NIUSSEN PN CONGER JJ amp KAGAN J Desenvolvimento e Personalidade Sao Paulo

Harper e Row do Brasil 1977 PATTO MHS (org) Introdu~iio aPsicologia Escolar Sao Paulo TA Queiroz 1981 PENTEADO WMA Psicologia e Ensino Sao Paulo Papelivros 1980 PAPALIA Diane E 0 mundo da Crian~a Ed Mc Graw Hill Sao Paulo EPU 1981 RAPPAPORT CR e outros Psicologia do Desenvolvimento Sao Paulo EPU 1981 VYGOTSKY LS Aforma~iio social da mente Sao Paulo Martins Fontes 1984

ccocficursomee-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc Pagina 1 de2

1 A Psicologia na Educa~ao 11 A Constitui~ao social do sujeito 12 A Psicologia do Desenvolvimento 13 A Psicologia da Aprendizagem 14 A Psicologia na Educa~ao

2 A Crian~a eo adolecente enquanto ser em transforma~ao 21 Correntes te6ricas e repercussoes na escola 211 - Concep~ao Inatista 212 - Concep~ao Ambientalista 213 - Concep~ao Internacionalista Piaget Vygotsky

3 Desenvolvimento cognitivo e s6cio-afetivo 31 desenvolvimento da sensa~ao percep~ao imagina~ao 32 desenvolvimento lingiifstico 33 importancia das liga~oes afetivas 34 afetividade e cogni~ao 35 desenvolvimento s6cio-emocional

a identifica~ao sexual h independencia c sociabilidade d agressividade

4 Necessidades biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar 41 motiva~ao e aprendizagem 42 adequa~ao do ensino as diferen~as individuais 43 aquisiyao da aprendizagem 44 reten~ao e transferencia da aprendizagem

5 A atua~ao docente na aprendizagem de crian~as e adolescente 51 a interayao em sala de aula 52 procedimentos de ensino 53 a linguagem na instruyao 54 a nOyao do erro 550 traballio em grupo 56 a escola e a constru~ao de regras de conduta

)

)

)

)

)

)

middot )

middot ) middot )

j

-)

)

- )

1

)

middot )

- )

-

)

J

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc pagina 2 de 2 J

1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosof18 e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas Analisar 0 processo de en sino e seus componentes a partir dos pressupostos da pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

Os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas (tradicional escolanovista tecnicista e critica) 0 processo de ensino e seus componentes a partir dos pressupostos de pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

AL VITE MC Didtitica e Psicologia SP Loyola 1981 CADERNOS CEDES Encontros e desencontros da Didtitica e Pratica de Ensino Sao Paulo

Cortez 1988 (21) CANDAU Vera MF A Didtitica em Questao_Petr6polis RJ Vozes 1983

Rumo a uma nova Didtitica Petr6polis RJ Vozes 1988 -~--

CECCON Claudio et alii A vida na escola a escola da vida_Petr6polis Vozes 1982 DAMIS Olga T Conceitos em educafao nos diferentes tendencias pedagogicas- Uberlandia

1UFU1987

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 1 de2

j

)

I Fun~oes da escola no contexto da realidade brasileira 20 processo de ensmo e sua organiza~ao segundo os principios de cada uma das teorias

pedag6gicas Tradicional Escolanovista Tecnicista e Hist6rico Critica 21 Planejamento em Educa~ao

bull importancia bull conceito bull caracteristicas basicas bull 0 plano de ensmo e seus elementos

22 As finalidades da educa~ao 221 Objetivos 222 Formula~ao de objetivos

23 Conteudo da materia de ensmo bull importancia do conteudo bull sele~ao e organiza~ao do conteudo

24 Metodos procedimentos e recursos de ensmo 241 Conceitos 242 Caracteriza~ao

25 Avalia~ao da aprendizagem 251 Conceito 252 Fun~oes 253 Tecnicas e mstrumentos

26 A rela~ao pedag6gica bull a rela~ao professor x aluno x saber

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 2 de 2o bullbull

I I

l

---

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofla e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tormi-Io apto a ler textos sobretudo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Preliminares metodol6gicas a situaltao de comunicaltao e seus componentes basicos~

tipologia de textos 2 Estrategias de leitura e compreensao do texto escrito 3 Leitura de textos e sistema gramatical 4 Pratica de leitura de textos

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitura em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris CIt International 1986 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 RICHAUDEAU Fran~ois et GAUQUELIN M et F Lecture rapide Paris C E P L et

Verviers (Belgique) Editions Gerard amp Co 1969 VIGNE~ Gerard Ecrire et convaincre Paris Hachette 1975

Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr Idoc Pagina 1 de 2

1 Preliminares metodol6gicas 11 0 que e uma situay80 de comunicayao oralJescrita 12 Componentes basicos de uma situayao do texto escrito

- produy8o (escrita) - recepyao (leitura)

13 Tipos de textos (cartas telegramas hist6rias em quadrinhos cartazes resumos textos de revistas e jomais comentarios relat6rios textos publicitanos poesias receitas etc)

2 Leitura e compreensao do textos escrito 21 Testes de leitura

- de percepyao visual - de capacidade de compreensao concentrayao e memorizayao - modos de leitura (pessoa funcional integral)

22 Como ler mais nipido e melhor Plano de leitura 23 Abordagem global do texto

- fonnas de entrada no texto - imagens textuais - estrategias de leitura

bull organizayao do discurso bull leitura antecipayao e fonnuJayOes de hipOteses bull verificayao e confmnayao ou nao das hip6teses levantadas

3 A leitura de textos e 0 sistema gramatical 4 Pnitica de leitura de textos

- curtos - longos (especificos)

ccocficursomec-ajuste2002ficnasnolas1ingfrinstr1doc ~plt1gina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

J

J

1

--

)

)

)

)

gt

I

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Faeuldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos do sistema gramatical e da pronimcia de lingua france sa de maneira a torna-Io apto a ler e analisar textos sobretndo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Pnitica de leitnra de textos 2 Estndo do sistema gramatical da lingua francesa

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitnra (em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris Cle International 1986 LOISEAU Raymond Grammaire Francaise Collection Outils Paris Hachettem 1976 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 SCHWEBEL A N et alii Acces au franyais instrumental 33 ed - Salvador Centro Editorial e

Didatico da UFBA 1985 VEIGA Claudio Grammca Nova do Frances Sao Paulo Editora do Brasil S A 1965 VIGNER Gerard Berire et convaincre Paris Hachette 1965 ___ Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

Textos extraidos de livros e revistas selecionados pelo professor segundo as necessidades de cada grupo

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstI2doc Pagina 1 de2

I

1 Pnitica de leitura de textos e anaIise do sistema gramatical 2 0 alfabeto fomtico e a pronimcia da lingua francesa 3 AnaIise reflexiva de textos genericos e especificos

)

)

)

)

)

)

)

gt

)

)

J

1

I

)

)

)

)

)

J

)

- j

) j

-J

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr2doc PIlgina 2 de 2 )

~

j

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Cicncias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a torna-lo apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de fonna autonoma Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-literario-filos6fica na Fran9a nos seculos XVI XVII e XVIII

1 Leitura comentario e analise de textos te6ricos criticos literarios e filos6ficos de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature franyaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires 1- Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A et MICHARD L Le XVII et Le XVIII siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr3doc Pligina 1 de 2

I - SECULO XVI 1 Condiltoes do Pensamento 2 Noltao de Humanismo 3 Problemas do Pensamento e da Altao

II - SECULO XVII 1 Movimentos das Ideias 2 Politica 3 Questao Social 4 Ciencia e Filosofia 5 Moral e Religiao

2 Autores Mallierbe Descartes Comeille Moliere Racine e Boileau

III - SECULO XVIII 1 0 intelectual e seu meio 2 Ciencia Religiao e Filosofia 3 Espirito Filos6fico 4 Autores Voltaire Diderot Montesquieu e Rousseau

DATA 0 101 12oo~

~ COO~ADORDECURSO

J

gt )

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

gt J

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasUingfrinstr3doc Pagina2 de2

)

)

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tomli-Io apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de forma autonoma

- Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-Iiterano-filos6fica na Fran~a nos seculos XIX e XX

1 Leitura comentano e analise de textos te6ricos critic os literanos e ftlos6ficos de autores franceses dos seculos XIX e XX

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XIX e XX

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature francaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires I - Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A MICHARD L Le XIX et XX siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina 1 de 2

I - SECULO XIX 1 Condiyoes da vida intelectual 2 Filosofia e Moral 3 Ciencia e Religiao 4 Autores Sainte-Beuve Renan e Taine

II - SECULO XX 1 Filosofia 2 Socialismo e Humanismo 3 Nascimento da Razao 4 Autores Malraux J-P Sartre e Camus

)

)

)

)

)

)

)

i

shy

J

-J

lt )

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina2de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Discutir conteudos teorico-pniticos necessanos a uma compreensao critica do ensino de 1 deg e 2deg graus levando em conta a estrutura e 0 funcionamento do sistema educacional brasileiro as reformas e politicas publicas de educayao em vigor no contexto socio-politico economico e cultural do pais

Organizayao e funcionamento do ensino de 1deg e 2deg graus e a estrutura do sistema educacional brasileiro Legislayao bllsica reformas e politic as publicas de educayao no contexto da sociedade capitalista brasileira

Anais do 4deg e 5deg C B E - 1986 e 1992 ARROYO Miguel G et al Da Escola Carente II Escola Possivel Sao Paulo Loyola 1989 BRANDAO Carlos Rodrigues 0 que e Educayao Sao Paulo Brasiliense 1981 BUFFA Ester et al Educayao e Cidadania quem educa 0 cidadao Sao Paulo Cortez 1987 CUNHA Celio da Educayao e Autoritarismo no Estado Novo Sao Paulo Cortez 1989

cfichasnovasestrfimcensdoc FAgina 1 de2

Unidade 1 - Retrospectiva Hist6rica da Educa~ao Brasileira

middot As reformas de ensino a partir de 1930 - Constitui~ao de 34 3746 e as emendas Constitucionais de 1967 e 1969

middot Reforma Francisco Campos middot Leis org8nicas do ensino (Reforma Gustavo Capanema) middot Lei 402461 5692171 e 704482 - Emenda Constitucional de 1969 - Constitui~ao de 1988 middot A nova L D B

Unidade2 - A escola numa sociedade de classe

middot Escola e classe social middot Ideologia e Educa~ao

- Politica educacional brasileira e 0 ensino de 10 e 20 graus middot Politica Educacional e Estado middot Democratiza~ao da escola publica e cidadania middot Propostas altemativas de escola e Autonomia da Escola

Unidade 3 - Desafios educacionais brasileiros

middot Fracasso escolar evasao e repetencia middot Forma~ao do professor middot A escola fundamental e a modernidade middot Financiamento da Educa~ao

Unidade 4 middot Da organiza~ao e funcionamento da Educa~ao em Minas Gerais middot Hierarquia da Legisla~ao Constitui~ao de 1988 e de Minas Gerais de 1989 middot Leis Decretos e Resolu~oes que regulamentam 0 funcionamento da Escola em

Minas Gerais middot A Educa~ao em aberto middot 0 movimento presente atraves da imprensa escrita e falada entrevistas e fllmes

DATA 27 02 2003

gt

)

shy j

~ J

) )

)

)

)

)

)

dficbasnovasestrfuncensdoc Pagina 2 de 2

j

1

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

PLATAO GorgiClsect London William Heinemann 1983 ___ Teeteto London William Heinemann 1987 ---__ 0 sofista In Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1979 GOLDSCHMIDT V A religilio de Platlio Sao Paulo Difel 1970 BREHIER E Historia dafilosofia Sao Paulo Mestre Jou 1977 CHATELET F (org) _Historia dajilosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosofia antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaldoc Pagina 1 de2

Vida e escritos

1 As ideias o ser das ideias o conhecimento

2 A estrutura da realidade o mito da caverna o esquema dos dois mundos

3 0 problema da teoria das ideias o ser eo ente A comunidade das ideias Obem o ente como genero

40 homem e a cidade Doutrina da alma Etica A cidade

5 A ftlosofia

DATAO lof I 2aJ

~DECURSO

)

)

) y

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfJlantigaldoc pagma2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Estudar aspectos gerais da filosofia de Arist6teles privilegiando a critica metafisica platonica e algumas de suas solu~oes aos problemas identificados

ARISTOTELES Metajisica Madrid Editorial Gredos 1982 _____ As categorais Milao BUl 1989 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura 1987 BREHIER E Historia da Filosofia Sao Paulo Mestre Jou~ 1977 CHATELET F (org) Historia da Filosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosojia Antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

arist6telica a

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga2doc Pagina 1 de 2

1 as graus do saber 2 A metafisica

o ente enquanto tal Deus A substancia

3 as modos do ser A anologia do ente Os quatro modos

4 A substancia Materia e forma

Omovimento As causas Deus o ente como transcedental A esssencia

5 A logica a logos

6 A fisica A natureza

7 A doutrina da alma A estetica

8 A Erica 9 A politica

A sociedade A linguagem Sociedade e estado A organiza~ao do estado

)

)

J

)

)

J )

)

)

)

)

)

)

c cocticursomec-ajuste2002tichasnovasllitilantiga2 doc Pagina2 de2 )

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Aries FiIosofia e Ciencias Sociais

Curso de FiIosofia

FICHA DE DISCIPLINA

ARISTOTE La Metaphysique Ed et trad du grec J Tricot Paris Vrin 1948 BARKER E Teoria Politica Grega Brasilia Ed Univ de Brasilia 1978 HAMELIN Octave Le Systeme dAristote Paris Vrin 1985 3e ed ed Leon Robin HELLER A Aristoteles y el mundo antiguo Barcelona Peninsula 1983 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura Economica 1984 MILLET L Aristoteles Sao Paulo Martins fontes 1990 Obras de Aristoteles nas ediy5es de Oxford ou Guilhaume Bude ROBIN L La theorie platonicienne des idees et de nombres dapres Aristote Paris George

alms 1984c ROSS David Aristotle London Routledge 1995 (With introductions by John L Ackrill)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilgpmetOldoc Pagina 1 de2

L Leitura do livro L - a polis grega

2 Leitura do livro ll - os escravos - rela90es de poder

3 Leitura do livro ID - 0 que e0 cidadao

4 Leitura do livro IV - as diversas constitui90es

5 Leitura do livro V 6 Leitura do livro VI 7 Leitura do livro VIT

- Regras para a boa educa~ao 8 Leitura do livro VID

- a educa9Ro e 0 Estado

)

)

)

)

)

)

)

) l j

)

)

I J

)

1 J

)

cocfimasteIicCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi1gpmeWIdoc Pagina2 de2 )

)

-----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Discutir a relayao entre Polis e ftlosofia no pensamento grego - Compreender 0 debate travado entre mito logos e a sua vinculayao com a educayao do homem politico

Esta disciplina utilizando-se de autor ou tema classico da Filosofia procurara introduzir 0 aluno em questoes centrais da Hist6ria da Filosofia

BURCKHARDT Jacob historia de la cultura griega Barcelona Editorial Iberia 1953 FINLEY M I Grecia primitiva ldade do Bronze e ldade Arcaica Sao Paulo Martins Fontes

1990 0 mundo de Ulisses Lisboa Editorial Presenya sId

GLOTZ G A cidade grega 2 ed Rio de Janeiro Editora Bertrand Brasil 1988 HEIDEGGER Essais et conferences Paris Gallimard 1958 (Traduit de lallemand par Andre

Preau et preface par Jean Beaufret) JAEGER W Paideia aformarlio do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1986 KOlJRE Alntroduriio aleitura de Platlio Lisboa Ediyoes 70 1985 MOSSE Claude As instituiroes gregas Lisboa Ediyoes 70 1985 __--=---___bull Le proces de socrate Bruxelles Complexe 1996 PLATAO A Republica Lisboa Fundayao Calouste Gulbenkian 1987 ___ Apologia de Socrates ___ Gorgias ___ Protagoras SNELL B La cultura greca e Ie origini del pensiero europeo Torino Giulio Einaudi 1963 VERNANT 1 P As origens do pensamento grego 6 ed Rio de Janeiro Editora Brasil 1984 VERNANT J P E VIDAL-NAQUET P Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo Duas

Cidades 1977 vol 1 _______________ Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo

Brasiliense 1991 vol II

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmtrodfilldoc Fagina 1 de 2

I

)

1 A fonnacao do mundo grego 11 A civilizacao micenica 12 A sociedade e politica arcaicas 13 0 nascimento da Polis

a) a palavra como lnstrumento politico b) a redacao das leis e a publicacao da dike c) a partilha da arche

2 A filosofia no quadro da cidade 21 Platao -Apologia de Socrates

a) a cidade como tribunal da filosofia b) a filosofia e a reflexao etica

22 Platao - Gorgias a) 0 saber que produz a ret6rica b) a persuasao e os tribunais e assembIeias c) distincao entre crenca e saber d) dois metodos ret6rica e dial6tica

23 Platao - Protagoras a) a diferenca entre tecnica e politica b) 0 mito cosmogonico de Prometeu e a fundacao da Polis c) a Polis como fundamento da etica

DATAiLoi 12a3

)

)

)

)

j

J

)

)

)

)

ccocticursomec-ajuste2002fichasnovasintrodfilldoc Pagina2 de 2

j

i

i

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faeoldade de Artes Filosotia e Cicneias Soeiais

Curso de Filosorta

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver 0 dominio dos elementos basicos para 0 trabalho com 0 texto filos6fico previamente adquirido na disciplina Leitura e Produrlio de Textos em Filosofia 1

Este curso devera dar prosseguimento aos trabalhos iniciados no curso de mesmo nome do semestre anterior

BARRAS Robert Os cientistas precisam escrever Sao Paulo TAQIEDUSP 1979 Dissertation Abstracts International (UItimos volumes) ECO Umberto Como se[az uma tese Sao Paulo Perspectiva 1985 GOLDSCHMIDT V Tempo Hist6rico e Tempo LOgico na Interpreta~ao dos Sistemas

filos6ficos In A religilio de Platiio Sao Paulo Difel 1970 PHILOSOPHERS INDEX Bowling Green University Ohio (iiltimos volumes) PLATAOA repUblica Lisboa Calouste Gulbenkian 1987

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002tichasnovaslcitptfil2doc

i

)

Exercicios de discussao estrutural e interpreta~ao do texto filos6fico Aruilise argumentativa de trechos diversos de obras filos6ficas Trabalhos tematicos e analiticos de redayao

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

I 1

)

)cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasleitptfi12doc P8gina2de2 )

~ j

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de mane ira peculiar e decisiva a reflexao filos6fica dos pensadores medievais

2 Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e domodo pelo qual se articularam na elabora~ao do saber filos6fico medieval

Os fil6sofos medievais ocidentais compreenderam e realizaram a Filosofia como investigayao racional posta ao serviyo da fe crista Nesse sentido a Hist6ria da FilosofiaMedieval 1 busca enfocar os pensadores medievais ligados ahist6ria filos6fica do platonismo tendo Agostinho de Hipona como pensador basico e obrigat6rio 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele

1 ALVARES Angel G Tratado de fa Metafisica Madrid Editorial Gredos 1986 2 AGOSTINHO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 3 A trindade Sao Paulo Paulus 1995 4 A cidade de Deus Petr6polis Vozes 1991 5 ANSELMO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 6 BOEHNER Ph e GILSON E Historia da Filosofia CristiiPetr6polis Vozes 1970 7 CHATELET Fr Historia da Filosofia Rio Zahar 1974 8 JEAUNEAU E A Filosofia Medieval Lisboa EdiyOes 70 1980 9 BRUGGER W Dicionario de Filosofia Sao Paulo EPU 1987 10WULF~ M Historia de fa Filosofia Mexico Ediciones Jus 1983

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc Pagina 1 de 2

)

I - UNIDADE A Filosofia no contexto da Cultura Medieval 11 Matrizes da Filosofia Medieval artes liberais e Teologia 12 Conteudo Problenuitico A razao grega e 0 modo de representayao judaico-cristao 13 As especificidades da Patristica e da Escolastica

II - UNIDADE A Filosofia Patristica Agostinho de ffipona 21 A metafisica Agostiniana

211 Cosmo criado e transcendencia divina 212 Refutayao do materialismo 213 Refutayao do ceticismo 214 Critica ao racionalismo exacerbado

220 cogito agostiniano 230 homem no tempo e a teoria do tempo

III - UNIDADE A Teoria Agostiniana do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 A razao inferior as ciencias 322 A razao superior a sabedoria

33 A doutrina da iluminayao

VI - UNIDADE A Filosofia Escolastica Anselmo de Cantuaria 41 Adequayao entre Fee Razao

411 A precedencia da Fe sobre a Razao 412 A necessidade da Razao para a Fe

42 A doutrina da Verdade 421 As verdades 16gicas 422 As verdades onto16gicas 423 As verdades etico-morais 424 As verdades metafisicas

43 As provas da Existencia de Deus 43 1 As provas do monologium 4320 argwnento do Proslogium 433 As criticas de Gaunilo e Kant

~RDENADORDECURSO

)

) I bull

-)

3

J

i )

( )

I )

)

J

) j

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc P4gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 12: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

1) Kant Critica dajaculrJade do Juizo 2) Hegel PrelefOes sobre estetica 3) Schopenhauer 0 mundo como vontade e representafiio 4) Marx Manuscritos economico-filosoficos e Introdufiio acritica da economia politica 5) Nietzsche 0 nascimento da tragedia no espirito da m6sica 6) Heidegger A origem da obra de Arte 1) Adorno Teoria Estetica 8) Merleau-Ponty 0 olho e 0 espirito

DATA 10 oilJotJ3

~ COO~ADORDE CURSO

j

)

)

) )

J

)

middot 1

middot ~

) ~ middot )

)

)

)

)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasestetica2doc Pagina2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- compreender a problematica da Filosofia da Hist6ria - conhecer os textos mais significativos no campo da Filosofia da Hist6ria e a sua vincula~ao

com 0 nascimento das ciencias humanas

Esta disciplina tera por finalidade introduzir 0 aluno na problematica da Filosofia da Hist6ria abordando os principais fil6sofos da hist6ria atraves da leitura das suas obras relacionadas com o tema demonstrando assiIn a vincula~ao da Filosofia da Hist6ria com 0 nascimento das ciencias humanas

COUTINHO CN 0 problema da razao na filosofia burguesa In 0 estruturalismo e a miseria da raziio Rio de Janeiro paz e Terra 1971

FERRATER MOM J Cuatro visiones de la hist6ria Madri Alianza Editorial 1988 HEGEL G W Introdufiio ahist6ria dajilosofia Sao Paulo Abril Cultural 1975 ___ Filosojia da Hist6ria Lisboa Alian~a 1979 HERDER Une autre philosophie de I histoire Paris Aubier Montaigne 1964 HORKHEIMER M Origens da jilosojia burguesa da hist6ria Lisboa Presen~a 1984 SCHAFF A Hist6ria e verdade Sao Paulo Martins Fontes 1988 VICO G Principj di una scienza nuova Milao Rizzoli 1988 WALSH WH Introdufiio ajilosofia da hist6ria Rio de Janeiro Zahar Editores 1978

cocfimasterCCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilhistorialdoc P8gina 1 de 2

- 0 historicismo na Filosofia Modema - a oposiy8o racionalista aos estudos da hist6ria - 0 surgimento da ideia de progresso

- Os precursores da filosofia da hist6ria - a filosofia da hist6ria de Vico a reay8o contra 0 cartesianismo - a filosofia da hist6ria no numinismo - Voltaire

- Filosofia da hist6ria e cH~ncias humanas - Kant e a ideia de hist6ria - Hegel e as novas bases da filosofia burguesa da hist6ria

)

)

) middot - middot

)

)

middot

)

) -

f

)

) )

)

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfilhistorialdoc P8gina2 de2 )

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender e criticar 0 paradigma cartesiano bern como diagnosticar a crise dele no interior das ciencias no fmal do seculo XIX e inicio do XX desde a perspectiva e 0 estilo dos autores que abordaram essa crise como Schopenhauer Nietzsche HusserI e Heidegger

o curso visa ao estudo da crise das ciencias fundadas no paradigma cartesiano tematizada por Schopenhauer Nietzsche HusserI e Heidegger

HEIDEGGER Martin Ser e tempo trad Marcia S Cavalcante 2 vols 2ed Petropolis Vozes 1990

RUSSERL Edmund Investiga~oes logicas (sexta investigayao) trad Zeljko Loparlc e Andreia M A C Loparlc Sao Paulo Abril 1980 (Os Pensadores)

NIETZSCHE F Obras incompletas trad Rubens R T Filho Sao Paulo Abril 1974 (Os Pensadores)

SCHOPENHAUER A 0 mundo como vontade e representa~io trad Wolfgang Leo Marr 2 ed Sao Paulo Abril 1985 (Os Pensadores)

ccocficursomec-ajuste2002ficbasnovash1i1contOldoc Pagina 1 de2

1 Racioalismo e ilmninismo 2 0 caso do idealismo alemao 3 0 conhecimento segundo Nietzsche 4 Fenomenologia 5 Hermeneutica e critica da ontologia

)

)

i

)

)

1

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasbfiIcontO I doc Pllgina 2 de 2

)

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

Compreender as noyoes de intencionalidade e reduyao eidetic a assim como 0 significado da proposta fundamental da F enomenologia 0 retorno as coisas mesmas

o curso pretende discutir alguns aspectos da filosofia fenomenol6gica abrangendo seus conceitos basicos e a noyao de metodo assim como a critica ao objetivismo e ao pensamento de orientayao empirico-racionalista

HUSSERL E illvestigayoes 16gicas trad Zeljko Loparic e Andreia M A C Loparic ill as Pensadores S Paulo Abril 1980

____ A ideia da fenomenologia trad Artur Mourao Lisboa Ed 70 1986 DARTIGUES A a que e a fenomenologia trad M Jose JG Almeida S Paulo Cortez

1992 BERGER G Le cogito dans la philosophie de Husserl Paris Aubier 1941 MOURA CAR Critica da raziio nafenomenologa S Paulo EduspNova Este1a 1990

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcont02doc Pagina 1 de 2

1 Alguns elementos da critica husserliana 11 0 psicologismo 120 cogito

2 Principais noyoes 21 A intencionalidade 22 A redmtao transcendental

L1L-L- DE CURSO

)

~

j

J

)

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilconW2doc middotpagina 2 de 2 )

) j

-----------

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e CieDcias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Este curso visani a leitura e apreensao dos principais conceitos marxianos imprescindiveis para a compreensao da hist6ria da filosofia contemporanea

Este curso visani instrwnentalizar 0 aluno para a apreensao dos principais conceitos marxianos e entendimento de suas principais obras Principalmente a critica ao idealismo alemao bern como ao socialismo ut6pico frances e introdu~ao ao materialismo hist6rico dialetico

CORNU A Karl Marx et Friedrich Engels Paris PUF 1955 LEFEBVRE H Le materialisme dialectique Paris PUF 1949 MARX K 0 capital Sao Paulo Civiliza~ao Brasileira 1980 MARX K e ENGELS F A ideologia alemil Sao Paulo Hucitec 1987 __________ 0 manifosto do partido comunista Sao Paulo Global Editora 1981

Textos Sao Paulo Edi~oes Sociais 1975 vl THOMPSON R A miseria da teoria Rio de Janeiro Zahar 198 L

lt -~

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcont03doc Pagina 1 de 2

1 i

1 A construyao da dialetica materialista 2 a critic a aconcepyao hegeliana de historia 3 a critic a ao socialismo utopico 4 a critica aeconomia poIitica

)

I

)

1

gt

)

)

ccocticursomec-ajusteZOOZtichasnovashfiIcont03doc Pagina2 de2

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Artes FiJosofUl e Ciencias Sociais

Curso FiJosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Explicitar 0 debate contemporaneo entre a tendencia analitica e a tendencia hist6rica da filosofia da ciencia Compreender as relayoes entre ciencia e metafisica Compreender a distinyao entrecontexto de investigayao e contexto de descoberta

ALBERT Hans Tratado da raziio critica Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1976 FEYERABEND Paul Contra 0 metodo Rio de Janeiro Francisco Alves 1977 _______ et all Estructura y desarollo de la ciencia Madri Alianza 1984 KUHN T A estrutura das revoluroes cientificas 3 ed Sao Paulo Perspectiva 1989 ____ A tensiio essencial Lisboa Ediy5es 70 1989 LAKATOS I MUSGRAVE Alan A critica e 0 desenvolvimento da ciencia Sao Paulo

CultrixlEDUSP 1979 MORGENBESSER S Filosofia da ciencia Sao Paulo Cultrix 1972 POPPER Karl R A 16gica da pesquisa cientijica Sao Paulo CultrixlEDUSP 1975 ___---__ Conjecturas e refutaroes 3 ed Brasilia Editora UnB 1994 STEGMOLLER W Afilosofia contempordnea Sao Paulo EPUIEDUSP 1977 SUPPE F La estructura de las teorias cientificas Madri Nacional 1979

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfilciencialdoc P8gina 1 de2

1 A conceP930 de ciencia do Circulo de Viena IIa verificayao como criterio de sentido 12a relayao entre ciencia e metafisica

2 A filosofia da ciencia de Karl Popper 2Iproblema da base empirica 22metodo hipotooco-dedutivo 23a falseabilidade como criterio de demarcayao entre ciencia e metafisica

3 N Hanson e as relayt)es entre observayao e interpretayao 4 A teoria da ciencia de Thomas Kuhn

410 conceito de paradigma 42a relayao entre ciencia e metafisica

5 Imre Lakatos e os programas de investigayao cientifica 6 A teoria anarquista da ciencia de Paul Feyerabend

COOn OJL n

)

)

)

)

)

)

)

)

i )

)

)

)

)

)

)

)

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi]ciencialdoc PAgina2 de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Introduzir 0 aluno ao estudo de algumas questoes classicas da ftlosofia antiga detendo-se por exemplo nos Sofistas de modo mais detalhado e profundo Ao final do Curso 0 aluno devera conhecer nao so os classicos aspectos negativos dos Sofistas mas tambem os positivos Um tema a ser abordado poderia ser 0 relativo aos Moralistas Gregos Outro a poetica em Platao e Aristoteles

Estudar aspectos de questoes classicas da filosofia antiga que nao tenham sido abordados ou que possam se-Io novamente com maior profundidade Pode ser a problematic a sofistica ou os Moralistas Gregos ou 0 problema da poesia em Plamo e em Aristoteles ou ainda urn tema da Filosofia Antiga com escolha ad libitum do docente desde que aprovado pelo Colegiado de Curso

ARISTOTELES Arte poetica Rio de Janeiro Ediouro sid _____ Dos argumentos sofisticos Sao Paulo Abril CulturaL 1978 BELO Fernando Leituras de Aristoteles e de Nietzsche a Poetica sobre a verdade e a mentira

Lisboa Calouste Gullbenkian 1994 COSTA Ligia Militz da A poetica de Aristoteles mimese e verossimilhan9a Sao Paulo Atica

1992 GUTHRIE W K C Os sofistas Sao Paulo Editora Paulus 1996 HAVELOCK Eric Preacio a Platao Campinas Papirus 1996 JAEGER Werner Paidba a fortna9aO do homem grego Sao Paulo Abril Cultural~ 1978 PLATAO A republica Rio de Janeiro Ediouro sid ___ 0 sojista 2 ed Sao Paulo Abril Cultural 1979 UNTERSTEINER M Sojisti Testimonianze e frammenti Firenze La Nuova Italia 1949

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga5doc Pagina 1 de 2

)

I Nomos x Physis 2 Lei escrita 3 Lei nao escrita 4 A parcialidade da igualdade 5 Sobre a justiya 6 relativismo dos valores 7 A relaQao ret6rica-filosofia 8 A poesia em Platao e Arist6teles 9 A mimesis em Platao e Arist6te1es lOA mimesis e a verossimilhanya na Poetica 11Apoesia como opiniao 12 A poesia a tragedia e a hist6ria

ENADOR DE CURSO

)

)

)

)

- )

)

)

bull j

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaSdoc Pagina 2 de 2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FlFCS - Faculdade de Artes FiJosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a nOyao de liberdade em Descartes - Compreender 0 significado do conceito de Deus no cartesianismo - Analisar os principais desdobramentos da distinyao real entre a mente e 0 corpo do homem

F La decouverte meta physique de lhomme chez Descartes Paris PUF 1966 COTTINGHAM 1 Descartes Oxford Brasi] BlackweJJ 1986 DESCARTES R Oeuvres de Descartes Ed Adam et Tannery Paris Vrin 1996 11vols ______ Oeuvresphilosophiques Ed F Alquie Paris Garnier 1963 3vols ______ Discours de la methode Texte et commentaire par Etienne Gilson Paris Vrin 1947

Discours de la methode Introduction et notes par Etienne Gilson Paris Vrin 1966 -----shy

Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 -------shyGILSON E Etudes sur Ie role de la pensee medievale dans la formation du systeme cartesien Paris

Vrin1930 ______lndex scolastico-cartesien Paris Vrin 1979 GOUHIER H Descartes Essais sur Ie Discours de la methode la metaphysique et la morale Paris

Vrin 1973 _____ Lapensee meta physique de Descartes Paris Vrin 1992 GRIMALDI N L Experience de la pensee dans la philosophie de Descartes Paris Vrin 1978 GUEROULT M Descartes selon lordre des raisons Paris Aubier-Montaigne 1968 2vols HAMELIN O Le systeme de Descartes Paris Alcan 1911 LAPORTE J Le rationalisme de Descartes Paris PUF 1945 LABERTHONNIERE Etudes sur Descartes Paris Vrin 1935 MARION l-L Sur la theologie blanche de Descartes Paris PUF 1981 _____ Sur lontologie grise de Descartes Science cartesienne et savoir aristotelien dans les

Regulae Paris PlJF 1981 MESNARD P Essai sur la morale de Descartes Paris Vrin 19~6 _ PASCAL B Pensees Ed L Brunschvicg Paris Garnier-Flammarion 1976 ____ Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 RODIS-LEWIS G Descartes Paris Libraire Generale Franyaise 1984 _______ La morale de Descartes Paris PUF 1970

B Descartes 1978 ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfiJmodema03doc Pagina 1 de 2

)

)

1 A teoria da liberdade em Descartes 2 As provas da existencia de Deus 3 A distinyao real entre a mente e 0 corpo do homem 4 A teoria das paix5es 5 Moral Provis6ria e Moral Definitiva

)

)

)

)

)

j

)

)

j

j

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfiImodernaOJ doc Pagina 2 de 2 j

-----

----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Compreender 0 significado da noyao de metodo para os fil6sofos e matematicos gregos - Analisar as concepyoes de metodo dos fi16sofos modemos

)

)

BECKE~ O Das mathematische Denken der Antike Gottingen Vandenhoeck-Ruprecht 1966 BELA VAL Y Leibniz critique de Descartes Paris Gallimard 1960 BRUNSCHVICG L Les etapes de la philosophie mathematique Paris A Blanchard 1972 DELEUZE Spinoza et Ie probleme de I expression Paris 1968 DESCARTES R Oeuvres de Descartes Ed Adam et Tannery Paris Vrin 1996 llvols ______ Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 ESPINOSA B Opera Ed Gebhardt Heidelberg Carl Winters 1924 4vols _____ Oeuvres de Spinoza Trad Ch Appuhn Paris Garnier-Flammarion 1964 ESPINOSA B Tratado de la reforma del entendimento Principios de filosofia de Descartes

Pensamientos metafisicos Trad Atilano Dominguez Alianza Editorial SA Madrid 1988 ESPINOSA B Tratado da Reforma do Entendimento Trad Abilio Queiroz Lisboa Ediyoes70

1970 Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973

GUEROULT M Descartes selon lordre des raisons Paris Aubier-Montaigne 19682 vols _____ Spinoza I Dieu (Ethique I) Paris Aubier-Montaigne 1968 _____ Spinoza II L ame (Ethique II) Paris Aubier-Montaigne 1974 _____ Dynamique et metaphysique leibniziennes Paris Aubier-Montaigne 1967 LEIBNIZ G Die philosophische Schriften Ed Gerhardt Hildesheim Olms 1965 7vols

Oeuvres choisies par L Prenant Paris Aubier-Montaigne 1972

Os Pensadores Sao Paulo Abril 1973 MOREAU 1 Espinosa e 0 Espinosismo Lisboa Ediyoes70 1980

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasbfilmodernaOSdoc Pagina 1 de 2

A nocao de Metodo dos fiI6sofos gregos Metodo Analitico e Metodo Sintetico A Geometria Euclidiana como paradigma do ordenamento juridico em Hobbes A Teoria sobre a MatemMica elaborada por Descartes A noyao de evidencia no cartesianismo A importancia do more geometrico para Espinosa A enfase no canlter operativo do metodo em Leibniz

cCocficursomec-ajusteZOOZfichasnovashtHmodemaOSdoc PaginaZ de2

I l

)

)

)

~)

)

)

)

)

1

)

)

)

)

)

-

)

)

)

)

I)

)

)

)

I

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Compreender a critica formulada por Vico ao cogito cartesiano - desenvolver uma reflexao sobre a importancia que 0 metodo teve para os fil6sofos modemos

na elaborayao de novas teorias sobre 0 entendimento humano - entender a contribuiyoo deixada por Vico no ambito da Teoria do Conhecimento atraves da

teoria do verom-factum

Promover 0 estudo dos textos c1assicos da Filosofia Modema relativos a Teoria do Conhecimento dando enfase aos fil6sofos anticartesianos situados no periodo em questao

COOLINGWOOD RG Anticartesianismo a) Vico In A ideia de Hist6ria Lisboa Ed Presenya sid

CROCE B Lafilosofia di G B Vieo 4ed Bari Laterza 1980 GUIDO H A linguagem poetiea em Vieo a construyao do conhecimento Campinas

FEIUNICAMP 1994 (Dissertaltao de Mestrado) MONDOLFO R II verom-faetum prima di Vieo Napoles Guida 1969 VICO G Dell Antichissima sapienza italica In Opere MilaolNapoles Riccardo Ricciardi

1953 --- Prineipj di Scienza Nuova 3ed Milao Rizzoli 1988

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasteorconhec5doc Pagina 1 de 2

)

)

)

I-A forma~ao do pensamento fiIos6fico de Vico - a influencia platonica (Cnitilo) - a influencia lucreciana (De rerum natura) - a tradi~ao humanista - as perspectivas da Filosofia Modema

II- A primeira forma da Filosofia de Vico - a cren~a na inatingivel superioridade dos antigos - a primeira formula~ao da teoria do verum-factum

III- A segunda forma da Filosofia de Vico - A Ciencia Nova - a aplica~ao da teoria do verum-factum no estudo do mundo social - a nova arte critica filosofia e filologia - a critica ao racionalismo cartesiano

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasteorconhecSdoc Pagina2 de2

)

)

)

l J

I

)

)

)

)

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FMCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

FICHA DE DISCIPLINA

Dominar a proposta de Kant e suas implica~oes conceituais sobre a quesmo do belo a partir da no~ao de juizo estetico

Dominar a proposta de Hegel e suas implica~oes conceituais sobre a questiio do belo a partir da nocao de ideal artistico

HEGEL G W F Estetiea A ideia e 0 ideal a belo artistico ou 0 ideal A arte simboliea A arte eIassiea e a arte romantiea Arquitetura e eseultura Pintura e Musiea Poesia trad O Vitorino Lisboa Guimaraes Editores 19837v

Estetica A ideia e 0 ideal 0 belo artistico e 0 ideal In as Pensadores------ S Paulo Abril 1980

KANT I Critiea do faeuldade do juizo trad Valerio Rodhen amp Ant6nio Marques Rio de Janeiro Forense Universitaria 1993

___ Introdu~ao a critica do juizo In as Pensadores trad Rubens Rodrigues T Filho S Paulo Abril 1980

TERRA R Kant juizo estetico e reflexao In Artepensamento S Paulo Cia das Letras 1994

BORNHE~ G 0 que esta vivo e 0 que esta morto na estetica de Hegel In Artepensamento S Paulo Cia das Letras 1994

-

cocfimasterCCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc Pagina I de2

1 0 juizo estetico 11 0 ideal de beleza 12 0 juizo de gosto

2 0 helo artistico ou 0 ideal 210 ideal e sua realizayao na obra de arte 220 belo natural 23 Artista criayao pilblico

DATA 10 101 IJ003

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

j

)

j

j

)

)

)cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc P8gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Facu1dade de Artes Filosofia e Cicacias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 dominio da perspectiva antropol6gica do conhecimento tal como foi constituida no campo das ciencias humanas com enfase nos principais conceitos metodos e teorias que comparam e relativizam diferentes expressoes s6cio-culturais do homem

A constituiyao da perspectiva antropol6gica desde as narrativas dos viajantes- escritores o evolucionismo e a critica relativizadora das etnografias classicas A perspectiva antropol6gica no seculo XX a diversidade cultural reconhecida

LAPLANTINE Franyois Aprender antropologia Sao Paulo Brasiliense 1993 LEVI-STRAUSS Claude 0 pensamento selvagem Sao Paulo Editora NacionaJ 28 ed 1976 ____ Antropologia Estrutural II Rio de Janeiro Ed Tempo Brasileiro 1976 TODOROV Tzvetan A vida em comum Campinas Sao Paulo Papirus 1996

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Pagina I de2

j

UNIDADE I A PERSPECTIVA ANTROPOLOGICA

1 A antropologia entre as Ciencias Humanas 2 Natureza sociedade e cultura A dinamica do conceito de cultura na antropologia 3 0 etnocentrismo narrativas e teorias evolucionistas na constituiyao da antropologia A

emergencia do relativismo cultural

UNIDADE II A DIVERSIDADE CULTURAL

1 Elementos te6ricos e metodol6gicos para 0 reconhecimento da diversidade cultural 2 As etnografias chissicas e 0 reconhecimento da diversidade cultural no seculo XX

DATA fo loi 12003

C4DECURSO cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Higina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

-

)

)

)

)

)

)

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 conhecimento de etnografias e estudos antropol6gicos classicos e atuais com enfase na analise dos problemas da identidade cultural perante as transforma~oes do mundo contemporiineo

Tradi~ao e contemporaneidade na antropologia os problemas da ocidentaliza~ao das culturas problemas da identidade cultural perante as mudan~as e experiencias das sociedades complexas novos criterios de defini~ao identitaria das sociedades e culturas

GEERTZ Clifford A interpretacao das culturas Rio de Janeiro Zahar Editores 1978 HALL S A quesmo da identidade cultural Campinas Unicamp 1975 OLIVEN Ruben George A parte e 0 todo a diversidade cultural no Brasil-na~ao Petr6polis

Vozes 1995 FRATHERSTONE Mike Cultura Global Petr6polis Vozes 1996 LATOUCHE Serge A ocidentalizacao do mundo Petr6polis Vozes 1996

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologia2doc Pagina 1 de2

UNIDADE I TRADIltAo E CONTEMPORANEIDADE NA ANTROPOLOGIA

IA diversidade cultural perante a ocidentaliza~ao das sociedades e culturas 2 Tradi~ao modernidade e p6s- modernidade nos estudos antropo16gicos problemas da identidade cultural

UNIDADE IT ETNOGRAFIAS CONTEMPORANEAS

IRa~a classes etnias generos de identidade nas sociedades contemporaneas os nov os criterios de defini~ao identitaria perante as mudan~as sociais

DATAL~2oo3

)

)

)

)

)

)

o )

)

)

)

)

~ )

0)

~Oo )

) 00)

deg

)

deg

deg J

)

1

)

)

)

I ~

deg I

)

)cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasantropologia2doc Pagina 2 de 2

)

A

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Falaquouldade de Artes Filosofia e Cieulaquoias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Propiciar a compreensao de aspectos ligados ao desenvolvimento e aprendizagem da crianya e adolescente para subsidiar a pnitica educacional

A Psicologia da Educayao A crianya eo adolescente enquanto ser em transforma9aO Necessidades Biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar A atua9aO docente na aprendizagem de crianyas e adolescentes

ABERASTURY A Adolescencia RS Artes Medicas 1980 BEE H A Crian~a em desenvolvimento Sao Paulo Harpes e Row Br 1987 CARRAHER TN (org) Aprender pensando Contribuiyoes da Psicologia Cognitiva para a

educayao Petropolis Vozes 1986 DAVIS Claudia amp OLIVEIRA Zilma Psicologia na Educa~iio Sao Paulo Cortez 1980 NIIZU KAMI MGN Ensino as abordagens do processo Sao Paulo EPU 1986 NIUSSEN PN CONGER JJ amp KAGAN J Desenvolvimento e Personalidade Sao Paulo

Harper e Row do Brasil 1977 PATTO MHS (org) Introdu~iio aPsicologia Escolar Sao Paulo TA Queiroz 1981 PENTEADO WMA Psicologia e Ensino Sao Paulo Papelivros 1980 PAPALIA Diane E 0 mundo da Crian~a Ed Mc Graw Hill Sao Paulo EPU 1981 RAPPAPORT CR e outros Psicologia do Desenvolvimento Sao Paulo EPU 1981 VYGOTSKY LS Aforma~iio social da mente Sao Paulo Martins Fontes 1984

ccocficursomee-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc Pagina 1 de2

1 A Psicologia na Educa~ao 11 A Constitui~ao social do sujeito 12 A Psicologia do Desenvolvimento 13 A Psicologia da Aprendizagem 14 A Psicologia na Educa~ao

2 A Crian~a eo adolecente enquanto ser em transforma~ao 21 Correntes te6ricas e repercussoes na escola 211 - Concep~ao Inatista 212 - Concep~ao Ambientalista 213 - Concep~ao Internacionalista Piaget Vygotsky

3 Desenvolvimento cognitivo e s6cio-afetivo 31 desenvolvimento da sensa~ao percep~ao imagina~ao 32 desenvolvimento lingiifstico 33 importancia das liga~oes afetivas 34 afetividade e cogni~ao 35 desenvolvimento s6cio-emocional

a identifica~ao sexual h independencia c sociabilidade d agressividade

4 Necessidades biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar 41 motiva~ao e aprendizagem 42 adequa~ao do ensino as diferen~as individuais 43 aquisiyao da aprendizagem 44 reten~ao e transferencia da aprendizagem

5 A atua~ao docente na aprendizagem de crian~as e adolescente 51 a interayao em sala de aula 52 procedimentos de ensino 53 a linguagem na instruyao 54 a nOyao do erro 550 traballio em grupo 56 a escola e a constru~ao de regras de conduta

)

)

)

)

)

)

middot )

middot ) middot )

j

-)

)

- )

1

)

middot )

- )

-

)

J

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc pagina 2 de 2 J

1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosof18 e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas Analisar 0 processo de en sino e seus componentes a partir dos pressupostos da pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

Os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas (tradicional escolanovista tecnicista e critica) 0 processo de ensino e seus componentes a partir dos pressupostos de pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

AL VITE MC Didtitica e Psicologia SP Loyola 1981 CADERNOS CEDES Encontros e desencontros da Didtitica e Pratica de Ensino Sao Paulo

Cortez 1988 (21) CANDAU Vera MF A Didtitica em Questao_Petr6polis RJ Vozes 1983

Rumo a uma nova Didtitica Petr6polis RJ Vozes 1988 -~--

CECCON Claudio et alii A vida na escola a escola da vida_Petr6polis Vozes 1982 DAMIS Olga T Conceitos em educafao nos diferentes tendencias pedagogicas- Uberlandia

1UFU1987

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 1 de2

j

)

I Fun~oes da escola no contexto da realidade brasileira 20 processo de ensmo e sua organiza~ao segundo os principios de cada uma das teorias

pedag6gicas Tradicional Escolanovista Tecnicista e Hist6rico Critica 21 Planejamento em Educa~ao

bull importancia bull conceito bull caracteristicas basicas bull 0 plano de ensmo e seus elementos

22 As finalidades da educa~ao 221 Objetivos 222 Formula~ao de objetivos

23 Conteudo da materia de ensmo bull importancia do conteudo bull sele~ao e organiza~ao do conteudo

24 Metodos procedimentos e recursos de ensmo 241 Conceitos 242 Caracteriza~ao

25 Avalia~ao da aprendizagem 251 Conceito 252 Fun~oes 253 Tecnicas e mstrumentos

26 A rela~ao pedag6gica bull a rela~ao professor x aluno x saber

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 2 de 2o bullbull

I I

l

---

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofla e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tormi-Io apto a ler textos sobretudo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Preliminares metodol6gicas a situaltao de comunicaltao e seus componentes basicos~

tipologia de textos 2 Estrategias de leitura e compreensao do texto escrito 3 Leitura de textos e sistema gramatical 4 Pratica de leitura de textos

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitura em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris CIt International 1986 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 RICHAUDEAU Fran~ois et GAUQUELIN M et F Lecture rapide Paris C E P L et

Verviers (Belgique) Editions Gerard amp Co 1969 VIGNE~ Gerard Ecrire et convaincre Paris Hachette 1975

Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr Idoc Pagina 1 de 2

1 Preliminares metodol6gicas 11 0 que e uma situay80 de comunicayao oralJescrita 12 Componentes basicos de uma situayao do texto escrito

- produy8o (escrita) - recepyao (leitura)

13 Tipos de textos (cartas telegramas hist6rias em quadrinhos cartazes resumos textos de revistas e jomais comentarios relat6rios textos publicitanos poesias receitas etc)

2 Leitura e compreensao do textos escrito 21 Testes de leitura

- de percepyao visual - de capacidade de compreensao concentrayao e memorizayao - modos de leitura (pessoa funcional integral)

22 Como ler mais nipido e melhor Plano de leitura 23 Abordagem global do texto

- fonnas de entrada no texto - imagens textuais - estrategias de leitura

bull organizayao do discurso bull leitura antecipayao e fonnuJayOes de hipOteses bull verificayao e confmnayao ou nao das hip6teses levantadas

3 A leitura de textos e 0 sistema gramatical 4 Pnitica de leitura de textos

- curtos - longos (especificos)

ccocficursomec-ajuste2002ficnasnolas1ingfrinstr1doc ~plt1gina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

J

J

1

--

)

)

)

)

gt

I

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Faeuldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos do sistema gramatical e da pronimcia de lingua france sa de maneira a torna-Io apto a ler e analisar textos sobretndo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Pnitica de leitnra de textos 2 Estndo do sistema gramatical da lingua francesa

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitnra (em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris Cle International 1986 LOISEAU Raymond Grammaire Francaise Collection Outils Paris Hachettem 1976 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 SCHWEBEL A N et alii Acces au franyais instrumental 33 ed - Salvador Centro Editorial e

Didatico da UFBA 1985 VEIGA Claudio Grammca Nova do Frances Sao Paulo Editora do Brasil S A 1965 VIGNER Gerard Berire et convaincre Paris Hachette 1965 ___ Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

Textos extraidos de livros e revistas selecionados pelo professor segundo as necessidades de cada grupo

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstI2doc Pagina 1 de2

I

1 Pnitica de leitura de textos e anaIise do sistema gramatical 2 0 alfabeto fomtico e a pronimcia da lingua francesa 3 AnaIise reflexiva de textos genericos e especificos

)

)

)

)

)

)

)

gt

)

)

J

1

I

)

)

)

)

)

J

)

- j

) j

-J

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr2doc PIlgina 2 de 2 )

~

j

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Cicncias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a torna-lo apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de fonna autonoma Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-literario-filos6fica na Fran9a nos seculos XVI XVII e XVIII

1 Leitura comentario e analise de textos te6ricos criticos literarios e filos6ficos de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature franyaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires 1- Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A et MICHARD L Le XVII et Le XVIII siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr3doc Pligina 1 de 2

I - SECULO XVI 1 Condiltoes do Pensamento 2 Noltao de Humanismo 3 Problemas do Pensamento e da Altao

II - SECULO XVII 1 Movimentos das Ideias 2 Politica 3 Questao Social 4 Ciencia e Filosofia 5 Moral e Religiao

2 Autores Mallierbe Descartes Comeille Moliere Racine e Boileau

III - SECULO XVIII 1 0 intelectual e seu meio 2 Ciencia Religiao e Filosofia 3 Espirito Filos6fico 4 Autores Voltaire Diderot Montesquieu e Rousseau

DATA 0 101 12oo~

~ COO~ADORDECURSO

J

gt )

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

gt J

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasUingfrinstr3doc Pagina2 de2

)

)

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tomli-Io apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de forma autonoma

- Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-Iiterano-filos6fica na Fran~a nos seculos XIX e XX

1 Leitura comentano e analise de textos te6ricos critic os literanos e ftlos6ficos de autores franceses dos seculos XIX e XX

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XIX e XX

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature francaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires I - Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A MICHARD L Le XIX et XX siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina 1 de 2

I - SECULO XIX 1 Condiyoes da vida intelectual 2 Filosofia e Moral 3 Ciencia e Religiao 4 Autores Sainte-Beuve Renan e Taine

II - SECULO XX 1 Filosofia 2 Socialismo e Humanismo 3 Nascimento da Razao 4 Autores Malraux J-P Sartre e Camus

)

)

)

)

)

)

)

i

shy

J

-J

lt )

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina2de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Discutir conteudos teorico-pniticos necessanos a uma compreensao critica do ensino de 1 deg e 2deg graus levando em conta a estrutura e 0 funcionamento do sistema educacional brasileiro as reformas e politicas publicas de educayao em vigor no contexto socio-politico economico e cultural do pais

Organizayao e funcionamento do ensino de 1deg e 2deg graus e a estrutura do sistema educacional brasileiro Legislayao bllsica reformas e politic as publicas de educayao no contexto da sociedade capitalista brasileira

Anais do 4deg e 5deg C B E - 1986 e 1992 ARROYO Miguel G et al Da Escola Carente II Escola Possivel Sao Paulo Loyola 1989 BRANDAO Carlos Rodrigues 0 que e Educayao Sao Paulo Brasiliense 1981 BUFFA Ester et al Educayao e Cidadania quem educa 0 cidadao Sao Paulo Cortez 1987 CUNHA Celio da Educayao e Autoritarismo no Estado Novo Sao Paulo Cortez 1989

cfichasnovasestrfimcensdoc FAgina 1 de2

Unidade 1 - Retrospectiva Hist6rica da Educa~ao Brasileira

middot As reformas de ensino a partir de 1930 - Constitui~ao de 34 3746 e as emendas Constitucionais de 1967 e 1969

middot Reforma Francisco Campos middot Leis org8nicas do ensino (Reforma Gustavo Capanema) middot Lei 402461 5692171 e 704482 - Emenda Constitucional de 1969 - Constitui~ao de 1988 middot A nova L D B

Unidade2 - A escola numa sociedade de classe

middot Escola e classe social middot Ideologia e Educa~ao

- Politica educacional brasileira e 0 ensino de 10 e 20 graus middot Politica Educacional e Estado middot Democratiza~ao da escola publica e cidadania middot Propostas altemativas de escola e Autonomia da Escola

Unidade 3 - Desafios educacionais brasileiros

middot Fracasso escolar evasao e repetencia middot Forma~ao do professor middot A escola fundamental e a modernidade middot Financiamento da Educa~ao

Unidade 4 middot Da organiza~ao e funcionamento da Educa~ao em Minas Gerais middot Hierarquia da Legisla~ao Constitui~ao de 1988 e de Minas Gerais de 1989 middot Leis Decretos e Resolu~oes que regulamentam 0 funcionamento da Escola em

Minas Gerais middot A Educa~ao em aberto middot 0 movimento presente atraves da imprensa escrita e falada entrevistas e fllmes

DATA 27 02 2003

gt

)

shy j

~ J

) )

)

)

)

)

)

dficbasnovasestrfuncensdoc Pagina 2 de 2

j

1

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

PLATAO GorgiClsect London William Heinemann 1983 ___ Teeteto London William Heinemann 1987 ---__ 0 sofista In Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1979 GOLDSCHMIDT V A religilio de Platlio Sao Paulo Difel 1970 BREHIER E Historia dafilosofia Sao Paulo Mestre Jou 1977 CHATELET F (org) _Historia dajilosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosofia antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaldoc Pagina 1 de2

Vida e escritos

1 As ideias o ser das ideias o conhecimento

2 A estrutura da realidade o mito da caverna o esquema dos dois mundos

3 0 problema da teoria das ideias o ser eo ente A comunidade das ideias Obem o ente como genero

40 homem e a cidade Doutrina da alma Etica A cidade

5 A ftlosofia

DATAO lof I 2aJ

~DECURSO

)

)

) y

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfJlantigaldoc pagma2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Estudar aspectos gerais da filosofia de Arist6teles privilegiando a critica metafisica platonica e algumas de suas solu~oes aos problemas identificados

ARISTOTELES Metajisica Madrid Editorial Gredos 1982 _____ As categorais Milao BUl 1989 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura 1987 BREHIER E Historia da Filosofia Sao Paulo Mestre Jou~ 1977 CHATELET F (org) Historia da Filosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosojia Antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

arist6telica a

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga2doc Pagina 1 de 2

1 as graus do saber 2 A metafisica

o ente enquanto tal Deus A substancia

3 as modos do ser A anologia do ente Os quatro modos

4 A substancia Materia e forma

Omovimento As causas Deus o ente como transcedental A esssencia

5 A logica a logos

6 A fisica A natureza

7 A doutrina da alma A estetica

8 A Erica 9 A politica

A sociedade A linguagem Sociedade e estado A organiza~ao do estado

)

)

J

)

)

J )

)

)

)

)

)

)

c cocticursomec-ajuste2002tichasnovasllitilantiga2 doc Pagina2 de2 )

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Aries FiIosofia e Ciencias Sociais

Curso de FiIosofia

FICHA DE DISCIPLINA

ARISTOTE La Metaphysique Ed et trad du grec J Tricot Paris Vrin 1948 BARKER E Teoria Politica Grega Brasilia Ed Univ de Brasilia 1978 HAMELIN Octave Le Systeme dAristote Paris Vrin 1985 3e ed ed Leon Robin HELLER A Aristoteles y el mundo antiguo Barcelona Peninsula 1983 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura Economica 1984 MILLET L Aristoteles Sao Paulo Martins fontes 1990 Obras de Aristoteles nas ediy5es de Oxford ou Guilhaume Bude ROBIN L La theorie platonicienne des idees et de nombres dapres Aristote Paris George

alms 1984c ROSS David Aristotle London Routledge 1995 (With introductions by John L Ackrill)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilgpmetOldoc Pagina 1 de2

L Leitura do livro L - a polis grega

2 Leitura do livro ll - os escravos - rela90es de poder

3 Leitura do livro ID - 0 que e0 cidadao

4 Leitura do livro IV - as diversas constitui90es

5 Leitura do livro V 6 Leitura do livro VI 7 Leitura do livro VIT

- Regras para a boa educa~ao 8 Leitura do livro VID

- a educa9Ro e 0 Estado

)

)

)

)

)

)

)

) l j

)

)

I J

)

1 J

)

cocfimasteIicCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi1gpmeWIdoc Pagina2 de2 )

)

-----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Discutir a relayao entre Polis e ftlosofia no pensamento grego - Compreender 0 debate travado entre mito logos e a sua vinculayao com a educayao do homem politico

Esta disciplina utilizando-se de autor ou tema classico da Filosofia procurara introduzir 0 aluno em questoes centrais da Hist6ria da Filosofia

BURCKHARDT Jacob historia de la cultura griega Barcelona Editorial Iberia 1953 FINLEY M I Grecia primitiva ldade do Bronze e ldade Arcaica Sao Paulo Martins Fontes

1990 0 mundo de Ulisses Lisboa Editorial Presenya sId

GLOTZ G A cidade grega 2 ed Rio de Janeiro Editora Bertrand Brasil 1988 HEIDEGGER Essais et conferences Paris Gallimard 1958 (Traduit de lallemand par Andre

Preau et preface par Jean Beaufret) JAEGER W Paideia aformarlio do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1986 KOlJRE Alntroduriio aleitura de Platlio Lisboa Ediyoes 70 1985 MOSSE Claude As instituiroes gregas Lisboa Ediyoes 70 1985 __--=---___bull Le proces de socrate Bruxelles Complexe 1996 PLATAO A Republica Lisboa Fundayao Calouste Gulbenkian 1987 ___ Apologia de Socrates ___ Gorgias ___ Protagoras SNELL B La cultura greca e Ie origini del pensiero europeo Torino Giulio Einaudi 1963 VERNANT 1 P As origens do pensamento grego 6 ed Rio de Janeiro Editora Brasil 1984 VERNANT J P E VIDAL-NAQUET P Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo Duas

Cidades 1977 vol 1 _______________ Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo

Brasiliense 1991 vol II

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmtrodfilldoc Fagina 1 de 2

I

)

1 A fonnacao do mundo grego 11 A civilizacao micenica 12 A sociedade e politica arcaicas 13 0 nascimento da Polis

a) a palavra como lnstrumento politico b) a redacao das leis e a publicacao da dike c) a partilha da arche

2 A filosofia no quadro da cidade 21 Platao -Apologia de Socrates

a) a cidade como tribunal da filosofia b) a filosofia e a reflexao etica

22 Platao - Gorgias a) 0 saber que produz a ret6rica b) a persuasao e os tribunais e assembIeias c) distincao entre crenca e saber d) dois metodos ret6rica e dial6tica

23 Platao - Protagoras a) a diferenca entre tecnica e politica b) 0 mito cosmogonico de Prometeu e a fundacao da Polis c) a Polis como fundamento da etica

DATAiLoi 12a3

)

)

)

)

j

J

)

)

)

)

ccocticursomec-ajuste2002fichasnovasintrodfilldoc Pagina2 de 2

j

i

i

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faeoldade de Artes Filosotia e Cicneias Soeiais

Curso de Filosorta

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver 0 dominio dos elementos basicos para 0 trabalho com 0 texto filos6fico previamente adquirido na disciplina Leitura e Produrlio de Textos em Filosofia 1

Este curso devera dar prosseguimento aos trabalhos iniciados no curso de mesmo nome do semestre anterior

BARRAS Robert Os cientistas precisam escrever Sao Paulo TAQIEDUSP 1979 Dissertation Abstracts International (UItimos volumes) ECO Umberto Como se[az uma tese Sao Paulo Perspectiva 1985 GOLDSCHMIDT V Tempo Hist6rico e Tempo LOgico na Interpreta~ao dos Sistemas

filos6ficos In A religilio de Platiio Sao Paulo Difel 1970 PHILOSOPHERS INDEX Bowling Green University Ohio (iiltimos volumes) PLATAOA repUblica Lisboa Calouste Gulbenkian 1987

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002tichasnovaslcitptfil2doc

i

)

Exercicios de discussao estrutural e interpreta~ao do texto filos6fico Aruilise argumentativa de trechos diversos de obras filos6ficas Trabalhos tematicos e analiticos de redayao

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

I 1

)

)cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasleitptfi12doc P8gina2de2 )

~ j

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de mane ira peculiar e decisiva a reflexao filos6fica dos pensadores medievais

2 Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e domodo pelo qual se articularam na elabora~ao do saber filos6fico medieval

Os fil6sofos medievais ocidentais compreenderam e realizaram a Filosofia como investigayao racional posta ao serviyo da fe crista Nesse sentido a Hist6ria da FilosofiaMedieval 1 busca enfocar os pensadores medievais ligados ahist6ria filos6fica do platonismo tendo Agostinho de Hipona como pensador basico e obrigat6rio 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele

1 ALVARES Angel G Tratado de fa Metafisica Madrid Editorial Gredos 1986 2 AGOSTINHO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 3 A trindade Sao Paulo Paulus 1995 4 A cidade de Deus Petr6polis Vozes 1991 5 ANSELMO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 6 BOEHNER Ph e GILSON E Historia da Filosofia CristiiPetr6polis Vozes 1970 7 CHATELET Fr Historia da Filosofia Rio Zahar 1974 8 JEAUNEAU E A Filosofia Medieval Lisboa EdiyOes 70 1980 9 BRUGGER W Dicionario de Filosofia Sao Paulo EPU 1987 10WULF~ M Historia de fa Filosofia Mexico Ediciones Jus 1983

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc Pagina 1 de 2

)

I - UNIDADE A Filosofia no contexto da Cultura Medieval 11 Matrizes da Filosofia Medieval artes liberais e Teologia 12 Conteudo Problenuitico A razao grega e 0 modo de representayao judaico-cristao 13 As especificidades da Patristica e da Escolastica

II - UNIDADE A Filosofia Patristica Agostinho de ffipona 21 A metafisica Agostiniana

211 Cosmo criado e transcendencia divina 212 Refutayao do materialismo 213 Refutayao do ceticismo 214 Critica ao racionalismo exacerbado

220 cogito agostiniano 230 homem no tempo e a teoria do tempo

III - UNIDADE A Teoria Agostiniana do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 A razao inferior as ciencias 322 A razao superior a sabedoria

33 A doutrina da iluminayao

VI - UNIDADE A Filosofia Escolastica Anselmo de Cantuaria 41 Adequayao entre Fee Razao

411 A precedencia da Fe sobre a Razao 412 A necessidade da Razao para a Fe

42 A doutrina da Verdade 421 As verdades 16gicas 422 As verdades onto16gicas 423 As verdades etico-morais 424 As verdades metafisicas

43 As provas da Existencia de Deus 43 1 As provas do monologium 4320 argwnento do Proslogium 433 As criticas de Gaunilo e Kant

~RDENADORDECURSO

)

) I bull

-)

3

J

i )

( )

I )

)

J

) j

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc P4gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 13: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- compreender a problematica da Filosofia da Hist6ria - conhecer os textos mais significativos no campo da Filosofia da Hist6ria e a sua vincula~ao

com 0 nascimento das ciencias humanas

Esta disciplina tera por finalidade introduzir 0 aluno na problematica da Filosofia da Hist6ria abordando os principais fil6sofos da hist6ria atraves da leitura das suas obras relacionadas com o tema demonstrando assiIn a vincula~ao da Filosofia da Hist6ria com 0 nascimento das ciencias humanas

COUTINHO CN 0 problema da razao na filosofia burguesa In 0 estruturalismo e a miseria da raziio Rio de Janeiro paz e Terra 1971

FERRATER MOM J Cuatro visiones de la hist6ria Madri Alianza Editorial 1988 HEGEL G W Introdufiio ahist6ria dajilosofia Sao Paulo Abril Cultural 1975 ___ Filosojia da Hist6ria Lisboa Alian~a 1979 HERDER Une autre philosophie de I histoire Paris Aubier Montaigne 1964 HORKHEIMER M Origens da jilosojia burguesa da hist6ria Lisboa Presen~a 1984 SCHAFF A Hist6ria e verdade Sao Paulo Martins Fontes 1988 VICO G Principj di una scienza nuova Milao Rizzoli 1988 WALSH WH Introdufiio ajilosofia da hist6ria Rio de Janeiro Zahar Editores 1978

cocfimasterCCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilhistorialdoc P8gina 1 de 2

- 0 historicismo na Filosofia Modema - a oposiy8o racionalista aos estudos da hist6ria - 0 surgimento da ideia de progresso

- Os precursores da filosofia da hist6ria - a filosofia da hist6ria de Vico a reay8o contra 0 cartesianismo - a filosofia da hist6ria no numinismo - Voltaire

- Filosofia da hist6ria e cH~ncias humanas - Kant e a ideia de hist6ria - Hegel e as novas bases da filosofia burguesa da hist6ria

)

)

) middot - middot

)

)

middot

)

) -

f

)

) )

)

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfilhistorialdoc P8gina2 de2 )

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender e criticar 0 paradigma cartesiano bern como diagnosticar a crise dele no interior das ciencias no fmal do seculo XIX e inicio do XX desde a perspectiva e 0 estilo dos autores que abordaram essa crise como Schopenhauer Nietzsche HusserI e Heidegger

o curso visa ao estudo da crise das ciencias fundadas no paradigma cartesiano tematizada por Schopenhauer Nietzsche HusserI e Heidegger

HEIDEGGER Martin Ser e tempo trad Marcia S Cavalcante 2 vols 2ed Petropolis Vozes 1990

RUSSERL Edmund Investiga~oes logicas (sexta investigayao) trad Zeljko Loparlc e Andreia M A C Loparlc Sao Paulo Abril 1980 (Os Pensadores)

NIETZSCHE F Obras incompletas trad Rubens R T Filho Sao Paulo Abril 1974 (Os Pensadores)

SCHOPENHAUER A 0 mundo como vontade e representa~io trad Wolfgang Leo Marr 2 ed Sao Paulo Abril 1985 (Os Pensadores)

ccocficursomec-ajuste2002ficbasnovash1i1contOldoc Pagina 1 de2

1 Racioalismo e ilmninismo 2 0 caso do idealismo alemao 3 0 conhecimento segundo Nietzsche 4 Fenomenologia 5 Hermeneutica e critica da ontologia

)

)

i

)

)

1

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasbfiIcontO I doc Pllgina 2 de 2

)

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

Compreender as noyoes de intencionalidade e reduyao eidetic a assim como 0 significado da proposta fundamental da F enomenologia 0 retorno as coisas mesmas

o curso pretende discutir alguns aspectos da filosofia fenomenol6gica abrangendo seus conceitos basicos e a noyao de metodo assim como a critica ao objetivismo e ao pensamento de orientayao empirico-racionalista

HUSSERL E illvestigayoes 16gicas trad Zeljko Loparic e Andreia M A C Loparic ill as Pensadores S Paulo Abril 1980

____ A ideia da fenomenologia trad Artur Mourao Lisboa Ed 70 1986 DARTIGUES A a que e a fenomenologia trad M Jose JG Almeida S Paulo Cortez

1992 BERGER G Le cogito dans la philosophie de Husserl Paris Aubier 1941 MOURA CAR Critica da raziio nafenomenologa S Paulo EduspNova Este1a 1990

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcont02doc Pagina 1 de 2

1 Alguns elementos da critica husserliana 11 0 psicologismo 120 cogito

2 Principais noyoes 21 A intencionalidade 22 A redmtao transcendental

L1L-L- DE CURSO

)

~

j

J

)

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilconW2doc middotpagina 2 de 2 )

) j

-----------

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e CieDcias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Este curso visani a leitura e apreensao dos principais conceitos marxianos imprescindiveis para a compreensao da hist6ria da filosofia contemporanea

Este curso visani instrwnentalizar 0 aluno para a apreensao dos principais conceitos marxianos e entendimento de suas principais obras Principalmente a critica ao idealismo alemao bern como ao socialismo ut6pico frances e introdu~ao ao materialismo hist6rico dialetico

CORNU A Karl Marx et Friedrich Engels Paris PUF 1955 LEFEBVRE H Le materialisme dialectique Paris PUF 1949 MARX K 0 capital Sao Paulo Civiliza~ao Brasileira 1980 MARX K e ENGELS F A ideologia alemil Sao Paulo Hucitec 1987 __________ 0 manifosto do partido comunista Sao Paulo Global Editora 1981

Textos Sao Paulo Edi~oes Sociais 1975 vl THOMPSON R A miseria da teoria Rio de Janeiro Zahar 198 L

lt -~

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcont03doc Pagina 1 de 2

1 i

1 A construyao da dialetica materialista 2 a critic a aconcepyao hegeliana de historia 3 a critic a ao socialismo utopico 4 a critica aeconomia poIitica

)

I

)

1

gt

)

)

ccocticursomec-ajusteZOOZtichasnovashfiIcont03doc Pagina2 de2

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Artes FiJosofUl e Ciencias Sociais

Curso FiJosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Explicitar 0 debate contemporaneo entre a tendencia analitica e a tendencia hist6rica da filosofia da ciencia Compreender as relayoes entre ciencia e metafisica Compreender a distinyao entrecontexto de investigayao e contexto de descoberta

ALBERT Hans Tratado da raziio critica Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1976 FEYERABEND Paul Contra 0 metodo Rio de Janeiro Francisco Alves 1977 _______ et all Estructura y desarollo de la ciencia Madri Alianza 1984 KUHN T A estrutura das revoluroes cientificas 3 ed Sao Paulo Perspectiva 1989 ____ A tensiio essencial Lisboa Ediy5es 70 1989 LAKATOS I MUSGRAVE Alan A critica e 0 desenvolvimento da ciencia Sao Paulo

CultrixlEDUSP 1979 MORGENBESSER S Filosofia da ciencia Sao Paulo Cultrix 1972 POPPER Karl R A 16gica da pesquisa cientijica Sao Paulo CultrixlEDUSP 1975 ___---__ Conjecturas e refutaroes 3 ed Brasilia Editora UnB 1994 STEGMOLLER W Afilosofia contempordnea Sao Paulo EPUIEDUSP 1977 SUPPE F La estructura de las teorias cientificas Madri Nacional 1979

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfilciencialdoc P8gina 1 de2

1 A conceP930 de ciencia do Circulo de Viena IIa verificayao como criterio de sentido 12a relayao entre ciencia e metafisica

2 A filosofia da ciencia de Karl Popper 2Iproblema da base empirica 22metodo hipotooco-dedutivo 23a falseabilidade como criterio de demarcayao entre ciencia e metafisica

3 N Hanson e as relayt)es entre observayao e interpretayao 4 A teoria da ciencia de Thomas Kuhn

410 conceito de paradigma 42a relayao entre ciencia e metafisica

5 Imre Lakatos e os programas de investigayao cientifica 6 A teoria anarquista da ciencia de Paul Feyerabend

COOn OJL n

)

)

)

)

)

)

)

)

i )

)

)

)

)

)

)

)

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi]ciencialdoc PAgina2 de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Introduzir 0 aluno ao estudo de algumas questoes classicas da ftlosofia antiga detendo-se por exemplo nos Sofistas de modo mais detalhado e profundo Ao final do Curso 0 aluno devera conhecer nao so os classicos aspectos negativos dos Sofistas mas tambem os positivos Um tema a ser abordado poderia ser 0 relativo aos Moralistas Gregos Outro a poetica em Platao e Aristoteles

Estudar aspectos de questoes classicas da filosofia antiga que nao tenham sido abordados ou que possam se-Io novamente com maior profundidade Pode ser a problematic a sofistica ou os Moralistas Gregos ou 0 problema da poesia em Plamo e em Aristoteles ou ainda urn tema da Filosofia Antiga com escolha ad libitum do docente desde que aprovado pelo Colegiado de Curso

ARISTOTELES Arte poetica Rio de Janeiro Ediouro sid _____ Dos argumentos sofisticos Sao Paulo Abril CulturaL 1978 BELO Fernando Leituras de Aristoteles e de Nietzsche a Poetica sobre a verdade e a mentira

Lisboa Calouste Gullbenkian 1994 COSTA Ligia Militz da A poetica de Aristoteles mimese e verossimilhan9a Sao Paulo Atica

1992 GUTHRIE W K C Os sofistas Sao Paulo Editora Paulus 1996 HAVELOCK Eric Preacio a Platao Campinas Papirus 1996 JAEGER Werner Paidba a fortna9aO do homem grego Sao Paulo Abril Cultural~ 1978 PLATAO A republica Rio de Janeiro Ediouro sid ___ 0 sojista 2 ed Sao Paulo Abril Cultural 1979 UNTERSTEINER M Sojisti Testimonianze e frammenti Firenze La Nuova Italia 1949

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga5doc Pagina 1 de 2

)

I Nomos x Physis 2 Lei escrita 3 Lei nao escrita 4 A parcialidade da igualdade 5 Sobre a justiya 6 relativismo dos valores 7 A relaQao ret6rica-filosofia 8 A poesia em Platao e Arist6teles 9 A mimesis em Platao e Arist6te1es lOA mimesis e a verossimilhanya na Poetica 11Apoesia como opiniao 12 A poesia a tragedia e a hist6ria

ENADOR DE CURSO

)

)

)

)

- )

)

)

bull j

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaSdoc Pagina 2 de 2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FlFCS - Faculdade de Artes FiJosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a nOyao de liberdade em Descartes - Compreender 0 significado do conceito de Deus no cartesianismo - Analisar os principais desdobramentos da distinyao real entre a mente e 0 corpo do homem

F La decouverte meta physique de lhomme chez Descartes Paris PUF 1966 COTTINGHAM 1 Descartes Oxford Brasi] BlackweJJ 1986 DESCARTES R Oeuvres de Descartes Ed Adam et Tannery Paris Vrin 1996 11vols ______ Oeuvresphilosophiques Ed F Alquie Paris Garnier 1963 3vols ______ Discours de la methode Texte et commentaire par Etienne Gilson Paris Vrin 1947

Discours de la methode Introduction et notes par Etienne Gilson Paris Vrin 1966 -----shy

Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 -------shyGILSON E Etudes sur Ie role de la pensee medievale dans la formation du systeme cartesien Paris

Vrin1930 ______lndex scolastico-cartesien Paris Vrin 1979 GOUHIER H Descartes Essais sur Ie Discours de la methode la metaphysique et la morale Paris

Vrin 1973 _____ Lapensee meta physique de Descartes Paris Vrin 1992 GRIMALDI N L Experience de la pensee dans la philosophie de Descartes Paris Vrin 1978 GUEROULT M Descartes selon lordre des raisons Paris Aubier-Montaigne 1968 2vols HAMELIN O Le systeme de Descartes Paris Alcan 1911 LAPORTE J Le rationalisme de Descartes Paris PUF 1945 LABERTHONNIERE Etudes sur Descartes Paris Vrin 1935 MARION l-L Sur la theologie blanche de Descartes Paris PUF 1981 _____ Sur lontologie grise de Descartes Science cartesienne et savoir aristotelien dans les

Regulae Paris PlJF 1981 MESNARD P Essai sur la morale de Descartes Paris Vrin 19~6 _ PASCAL B Pensees Ed L Brunschvicg Paris Garnier-Flammarion 1976 ____ Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 RODIS-LEWIS G Descartes Paris Libraire Generale Franyaise 1984 _______ La morale de Descartes Paris PUF 1970

B Descartes 1978 ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfiJmodema03doc Pagina 1 de 2

)

)

1 A teoria da liberdade em Descartes 2 As provas da existencia de Deus 3 A distinyao real entre a mente e 0 corpo do homem 4 A teoria das paix5es 5 Moral Provis6ria e Moral Definitiva

)

)

)

)

)

j

)

)

j

j

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfiImodernaOJ doc Pagina 2 de 2 j

-----

----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Compreender 0 significado da noyao de metodo para os fil6sofos e matematicos gregos - Analisar as concepyoes de metodo dos fi16sofos modemos

)

)

BECKE~ O Das mathematische Denken der Antike Gottingen Vandenhoeck-Ruprecht 1966 BELA VAL Y Leibniz critique de Descartes Paris Gallimard 1960 BRUNSCHVICG L Les etapes de la philosophie mathematique Paris A Blanchard 1972 DELEUZE Spinoza et Ie probleme de I expression Paris 1968 DESCARTES R Oeuvres de Descartes Ed Adam et Tannery Paris Vrin 1996 llvols ______ Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 ESPINOSA B Opera Ed Gebhardt Heidelberg Carl Winters 1924 4vols _____ Oeuvres de Spinoza Trad Ch Appuhn Paris Garnier-Flammarion 1964 ESPINOSA B Tratado de la reforma del entendimento Principios de filosofia de Descartes

Pensamientos metafisicos Trad Atilano Dominguez Alianza Editorial SA Madrid 1988 ESPINOSA B Tratado da Reforma do Entendimento Trad Abilio Queiroz Lisboa Ediyoes70

1970 Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973

GUEROULT M Descartes selon lordre des raisons Paris Aubier-Montaigne 19682 vols _____ Spinoza I Dieu (Ethique I) Paris Aubier-Montaigne 1968 _____ Spinoza II L ame (Ethique II) Paris Aubier-Montaigne 1974 _____ Dynamique et metaphysique leibniziennes Paris Aubier-Montaigne 1967 LEIBNIZ G Die philosophische Schriften Ed Gerhardt Hildesheim Olms 1965 7vols

Oeuvres choisies par L Prenant Paris Aubier-Montaigne 1972

Os Pensadores Sao Paulo Abril 1973 MOREAU 1 Espinosa e 0 Espinosismo Lisboa Ediyoes70 1980

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasbfilmodernaOSdoc Pagina 1 de 2

A nocao de Metodo dos fiI6sofos gregos Metodo Analitico e Metodo Sintetico A Geometria Euclidiana como paradigma do ordenamento juridico em Hobbes A Teoria sobre a MatemMica elaborada por Descartes A noyao de evidencia no cartesianismo A importancia do more geometrico para Espinosa A enfase no canlter operativo do metodo em Leibniz

cCocficursomec-ajusteZOOZfichasnovashtHmodemaOSdoc PaginaZ de2

I l

)

)

)

~)

)

)

)

)

1

)

)

)

)

)

-

)

)

)

)

I)

)

)

)

I

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Compreender a critica formulada por Vico ao cogito cartesiano - desenvolver uma reflexao sobre a importancia que 0 metodo teve para os fil6sofos modemos

na elaborayao de novas teorias sobre 0 entendimento humano - entender a contribuiyoo deixada por Vico no ambito da Teoria do Conhecimento atraves da

teoria do verom-factum

Promover 0 estudo dos textos c1assicos da Filosofia Modema relativos a Teoria do Conhecimento dando enfase aos fil6sofos anticartesianos situados no periodo em questao

COOLINGWOOD RG Anticartesianismo a) Vico In A ideia de Hist6ria Lisboa Ed Presenya sid

CROCE B Lafilosofia di G B Vieo 4ed Bari Laterza 1980 GUIDO H A linguagem poetiea em Vieo a construyao do conhecimento Campinas

FEIUNICAMP 1994 (Dissertaltao de Mestrado) MONDOLFO R II verom-faetum prima di Vieo Napoles Guida 1969 VICO G Dell Antichissima sapienza italica In Opere MilaolNapoles Riccardo Ricciardi

1953 --- Prineipj di Scienza Nuova 3ed Milao Rizzoli 1988

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasteorconhec5doc Pagina 1 de 2

)

)

)

I-A forma~ao do pensamento fiIos6fico de Vico - a influencia platonica (Cnitilo) - a influencia lucreciana (De rerum natura) - a tradi~ao humanista - as perspectivas da Filosofia Modema

II- A primeira forma da Filosofia de Vico - a cren~a na inatingivel superioridade dos antigos - a primeira formula~ao da teoria do verum-factum

III- A segunda forma da Filosofia de Vico - A Ciencia Nova - a aplica~ao da teoria do verum-factum no estudo do mundo social - a nova arte critica filosofia e filologia - a critica ao racionalismo cartesiano

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasteorconhecSdoc Pagina2 de2

)

)

)

l J

I

)

)

)

)

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FMCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

FICHA DE DISCIPLINA

Dominar a proposta de Kant e suas implica~oes conceituais sobre a quesmo do belo a partir da no~ao de juizo estetico

Dominar a proposta de Hegel e suas implica~oes conceituais sobre a questiio do belo a partir da nocao de ideal artistico

HEGEL G W F Estetiea A ideia e 0 ideal a belo artistico ou 0 ideal A arte simboliea A arte eIassiea e a arte romantiea Arquitetura e eseultura Pintura e Musiea Poesia trad O Vitorino Lisboa Guimaraes Editores 19837v

Estetica A ideia e 0 ideal 0 belo artistico e 0 ideal In as Pensadores------ S Paulo Abril 1980

KANT I Critiea do faeuldade do juizo trad Valerio Rodhen amp Ant6nio Marques Rio de Janeiro Forense Universitaria 1993

___ Introdu~ao a critica do juizo In as Pensadores trad Rubens Rodrigues T Filho S Paulo Abril 1980

TERRA R Kant juizo estetico e reflexao In Artepensamento S Paulo Cia das Letras 1994

BORNHE~ G 0 que esta vivo e 0 que esta morto na estetica de Hegel In Artepensamento S Paulo Cia das Letras 1994

-

cocfimasterCCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc Pagina I de2

1 0 juizo estetico 11 0 ideal de beleza 12 0 juizo de gosto

2 0 helo artistico ou 0 ideal 210 ideal e sua realizayao na obra de arte 220 belo natural 23 Artista criayao pilblico

DATA 10 101 IJ003

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

j

)

j

j

)

)

)cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc P8gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Facu1dade de Artes Filosofia e Cicacias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 dominio da perspectiva antropol6gica do conhecimento tal como foi constituida no campo das ciencias humanas com enfase nos principais conceitos metodos e teorias que comparam e relativizam diferentes expressoes s6cio-culturais do homem

A constituiyao da perspectiva antropol6gica desde as narrativas dos viajantes- escritores o evolucionismo e a critica relativizadora das etnografias classicas A perspectiva antropol6gica no seculo XX a diversidade cultural reconhecida

LAPLANTINE Franyois Aprender antropologia Sao Paulo Brasiliense 1993 LEVI-STRAUSS Claude 0 pensamento selvagem Sao Paulo Editora NacionaJ 28 ed 1976 ____ Antropologia Estrutural II Rio de Janeiro Ed Tempo Brasileiro 1976 TODOROV Tzvetan A vida em comum Campinas Sao Paulo Papirus 1996

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Pagina I de2

j

UNIDADE I A PERSPECTIVA ANTROPOLOGICA

1 A antropologia entre as Ciencias Humanas 2 Natureza sociedade e cultura A dinamica do conceito de cultura na antropologia 3 0 etnocentrismo narrativas e teorias evolucionistas na constituiyao da antropologia A

emergencia do relativismo cultural

UNIDADE II A DIVERSIDADE CULTURAL

1 Elementos te6ricos e metodol6gicos para 0 reconhecimento da diversidade cultural 2 As etnografias chissicas e 0 reconhecimento da diversidade cultural no seculo XX

DATA fo loi 12003

C4DECURSO cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Higina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

-

)

)

)

)

)

)

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 conhecimento de etnografias e estudos antropol6gicos classicos e atuais com enfase na analise dos problemas da identidade cultural perante as transforma~oes do mundo contemporiineo

Tradi~ao e contemporaneidade na antropologia os problemas da ocidentaliza~ao das culturas problemas da identidade cultural perante as mudan~as e experiencias das sociedades complexas novos criterios de defini~ao identitaria das sociedades e culturas

GEERTZ Clifford A interpretacao das culturas Rio de Janeiro Zahar Editores 1978 HALL S A quesmo da identidade cultural Campinas Unicamp 1975 OLIVEN Ruben George A parte e 0 todo a diversidade cultural no Brasil-na~ao Petr6polis

Vozes 1995 FRATHERSTONE Mike Cultura Global Petr6polis Vozes 1996 LATOUCHE Serge A ocidentalizacao do mundo Petr6polis Vozes 1996

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologia2doc Pagina 1 de2

UNIDADE I TRADIltAo E CONTEMPORANEIDADE NA ANTROPOLOGIA

IA diversidade cultural perante a ocidentaliza~ao das sociedades e culturas 2 Tradi~ao modernidade e p6s- modernidade nos estudos antropo16gicos problemas da identidade cultural

UNIDADE IT ETNOGRAFIAS CONTEMPORANEAS

IRa~a classes etnias generos de identidade nas sociedades contemporaneas os nov os criterios de defini~ao identitaria perante as mudan~as sociais

DATAL~2oo3

)

)

)

)

)

)

o )

)

)

)

)

~ )

0)

~Oo )

) 00)

deg

)

deg

deg J

)

1

)

)

)

I ~

deg I

)

)cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasantropologia2doc Pagina 2 de 2

)

A

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Falaquouldade de Artes Filosofia e Cieulaquoias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Propiciar a compreensao de aspectos ligados ao desenvolvimento e aprendizagem da crianya e adolescente para subsidiar a pnitica educacional

A Psicologia da Educayao A crianya eo adolescente enquanto ser em transforma9aO Necessidades Biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar A atua9aO docente na aprendizagem de crianyas e adolescentes

ABERASTURY A Adolescencia RS Artes Medicas 1980 BEE H A Crian~a em desenvolvimento Sao Paulo Harpes e Row Br 1987 CARRAHER TN (org) Aprender pensando Contribuiyoes da Psicologia Cognitiva para a

educayao Petropolis Vozes 1986 DAVIS Claudia amp OLIVEIRA Zilma Psicologia na Educa~iio Sao Paulo Cortez 1980 NIIZU KAMI MGN Ensino as abordagens do processo Sao Paulo EPU 1986 NIUSSEN PN CONGER JJ amp KAGAN J Desenvolvimento e Personalidade Sao Paulo

Harper e Row do Brasil 1977 PATTO MHS (org) Introdu~iio aPsicologia Escolar Sao Paulo TA Queiroz 1981 PENTEADO WMA Psicologia e Ensino Sao Paulo Papelivros 1980 PAPALIA Diane E 0 mundo da Crian~a Ed Mc Graw Hill Sao Paulo EPU 1981 RAPPAPORT CR e outros Psicologia do Desenvolvimento Sao Paulo EPU 1981 VYGOTSKY LS Aforma~iio social da mente Sao Paulo Martins Fontes 1984

ccocficursomee-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc Pagina 1 de2

1 A Psicologia na Educa~ao 11 A Constitui~ao social do sujeito 12 A Psicologia do Desenvolvimento 13 A Psicologia da Aprendizagem 14 A Psicologia na Educa~ao

2 A Crian~a eo adolecente enquanto ser em transforma~ao 21 Correntes te6ricas e repercussoes na escola 211 - Concep~ao Inatista 212 - Concep~ao Ambientalista 213 - Concep~ao Internacionalista Piaget Vygotsky

3 Desenvolvimento cognitivo e s6cio-afetivo 31 desenvolvimento da sensa~ao percep~ao imagina~ao 32 desenvolvimento lingiifstico 33 importancia das liga~oes afetivas 34 afetividade e cogni~ao 35 desenvolvimento s6cio-emocional

a identifica~ao sexual h independencia c sociabilidade d agressividade

4 Necessidades biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar 41 motiva~ao e aprendizagem 42 adequa~ao do ensino as diferen~as individuais 43 aquisiyao da aprendizagem 44 reten~ao e transferencia da aprendizagem

5 A atua~ao docente na aprendizagem de crian~as e adolescente 51 a interayao em sala de aula 52 procedimentos de ensino 53 a linguagem na instruyao 54 a nOyao do erro 550 traballio em grupo 56 a escola e a constru~ao de regras de conduta

)

)

)

)

)

)

middot )

middot ) middot )

j

-)

)

- )

1

)

middot )

- )

-

)

J

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc pagina 2 de 2 J

1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosof18 e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas Analisar 0 processo de en sino e seus componentes a partir dos pressupostos da pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

Os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas (tradicional escolanovista tecnicista e critica) 0 processo de ensino e seus componentes a partir dos pressupostos de pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

AL VITE MC Didtitica e Psicologia SP Loyola 1981 CADERNOS CEDES Encontros e desencontros da Didtitica e Pratica de Ensino Sao Paulo

Cortez 1988 (21) CANDAU Vera MF A Didtitica em Questao_Petr6polis RJ Vozes 1983

Rumo a uma nova Didtitica Petr6polis RJ Vozes 1988 -~--

CECCON Claudio et alii A vida na escola a escola da vida_Petr6polis Vozes 1982 DAMIS Olga T Conceitos em educafao nos diferentes tendencias pedagogicas- Uberlandia

1UFU1987

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 1 de2

j

)

I Fun~oes da escola no contexto da realidade brasileira 20 processo de ensmo e sua organiza~ao segundo os principios de cada uma das teorias

pedag6gicas Tradicional Escolanovista Tecnicista e Hist6rico Critica 21 Planejamento em Educa~ao

bull importancia bull conceito bull caracteristicas basicas bull 0 plano de ensmo e seus elementos

22 As finalidades da educa~ao 221 Objetivos 222 Formula~ao de objetivos

23 Conteudo da materia de ensmo bull importancia do conteudo bull sele~ao e organiza~ao do conteudo

24 Metodos procedimentos e recursos de ensmo 241 Conceitos 242 Caracteriza~ao

25 Avalia~ao da aprendizagem 251 Conceito 252 Fun~oes 253 Tecnicas e mstrumentos

26 A rela~ao pedag6gica bull a rela~ao professor x aluno x saber

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 2 de 2o bullbull

I I

l

---

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofla e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tormi-Io apto a ler textos sobretudo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Preliminares metodol6gicas a situaltao de comunicaltao e seus componentes basicos~

tipologia de textos 2 Estrategias de leitura e compreensao do texto escrito 3 Leitura de textos e sistema gramatical 4 Pratica de leitura de textos

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitura em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris CIt International 1986 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 RICHAUDEAU Fran~ois et GAUQUELIN M et F Lecture rapide Paris C E P L et

Verviers (Belgique) Editions Gerard amp Co 1969 VIGNE~ Gerard Ecrire et convaincre Paris Hachette 1975

Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr Idoc Pagina 1 de 2

1 Preliminares metodol6gicas 11 0 que e uma situay80 de comunicayao oralJescrita 12 Componentes basicos de uma situayao do texto escrito

- produy8o (escrita) - recepyao (leitura)

13 Tipos de textos (cartas telegramas hist6rias em quadrinhos cartazes resumos textos de revistas e jomais comentarios relat6rios textos publicitanos poesias receitas etc)

2 Leitura e compreensao do textos escrito 21 Testes de leitura

- de percepyao visual - de capacidade de compreensao concentrayao e memorizayao - modos de leitura (pessoa funcional integral)

22 Como ler mais nipido e melhor Plano de leitura 23 Abordagem global do texto

- fonnas de entrada no texto - imagens textuais - estrategias de leitura

bull organizayao do discurso bull leitura antecipayao e fonnuJayOes de hipOteses bull verificayao e confmnayao ou nao das hip6teses levantadas

3 A leitura de textos e 0 sistema gramatical 4 Pnitica de leitura de textos

- curtos - longos (especificos)

ccocficursomec-ajuste2002ficnasnolas1ingfrinstr1doc ~plt1gina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

J

J

1

--

)

)

)

)

gt

I

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Faeuldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos do sistema gramatical e da pronimcia de lingua france sa de maneira a torna-Io apto a ler e analisar textos sobretndo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Pnitica de leitnra de textos 2 Estndo do sistema gramatical da lingua francesa

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitnra (em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris Cle International 1986 LOISEAU Raymond Grammaire Francaise Collection Outils Paris Hachettem 1976 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 SCHWEBEL A N et alii Acces au franyais instrumental 33 ed - Salvador Centro Editorial e

Didatico da UFBA 1985 VEIGA Claudio Grammca Nova do Frances Sao Paulo Editora do Brasil S A 1965 VIGNER Gerard Berire et convaincre Paris Hachette 1965 ___ Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

Textos extraidos de livros e revistas selecionados pelo professor segundo as necessidades de cada grupo

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstI2doc Pagina 1 de2

I

1 Pnitica de leitura de textos e anaIise do sistema gramatical 2 0 alfabeto fomtico e a pronimcia da lingua francesa 3 AnaIise reflexiva de textos genericos e especificos

)

)

)

)

)

)

)

gt

)

)

J

1

I

)

)

)

)

)

J

)

- j

) j

-J

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr2doc PIlgina 2 de 2 )

~

j

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Cicncias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a torna-lo apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de fonna autonoma Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-literario-filos6fica na Fran9a nos seculos XVI XVII e XVIII

1 Leitura comentario e analise de textos te6ricos criticos literarios e filos6ficos de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature franyaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires 1- Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A et MICHARD L Le XVII et Le XVIII siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr3doc Pligina 1 de 2

I - SECULO XVI 1 Condiltoes do Pensamento 2 Noltao de Humanismo 3 Problemas do Pensamento e da Altao

II - SECULO XVII 1 Movimentos das Ideias 2 Politica 3 Questao Social 4 Ciencia e Filosofia 5 Moral e Religiao

2 Autores Mallierbe Descartes Comeille Moliere Racine e Boileau

III - SECULO XVIII 1 0 intelectual e seu meio 2 Ciencia Religiao e Filosofia 3 Espirito Filos6fico 4 Autores Voltaire Diderot Montesquieu e Rousseau

DATA 0 101 12oo~

~ COO~ADORDECURSO

J

gt )

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

gt J

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasUingfrinstr3doc Pagina2 de2

)

)

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tomli-Io apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de forma autonoma

- Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-Iiterano-filos6fica na Fran~a nos seculos XIX e XX

1 Leitura comentano e analise de textos te6ricos critic os literanos e ftlos6ficos de autores franceses dos seculos XIX e XX

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XIX e XX

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature francaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires I - Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A MICHARD L Le XIX et XX siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina 1 de 2

I - SECULO XIX 1 Condiyoes da vida intelectual 2 Filosofia e Moral 3 Ciencia e Religiao 4 Autores Sainte-Beuve Renan e Taine

II - SECULO XX 1 Filosofia 2 Socialismo e Humanismo 3 Nascimento da Razao 4 Autores Malraux J-P Sartre e Camus

)

)

)

)

)

)

)

i

shy

J

-J

lt )

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina2de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Discutir conteudos teorico-pniticos necessanos a uma compreensao critica do ensino de 1 deg e 2deg graus levando em conta a estrutura e 0 funcionamento do sistema educacional brasileiro as reformas e politicas publicas de educayao em vigor no contexto socio-politico economico e cultural do pais

Organizayao e funcionamento do ensino de 1deg e 2deg graus e a estrutura do sistema educacional brasileiro Legislayao bllsica reformas e politic as publicas de educayao no contexto da sociedade capitalista brasileira

Anais do 4deg e 5deg C B E - 1986 e 1992 ARROYO Miguel G et al Da Escola Carente II Escola Possivel Sao Paulo Loyola 1989 BRANDAO Carlos Rodrigues 0 que e Educayao Sao Paulo Brasiliense 1981 BUFFA Ester et al Educayao e Cidadania quem educa 0 cidadao Sao Paulo Cortez 1987 CUNHA Celio da Educayao e Autoritarismo no Estado Novo Sao Paulo Cortez 1989

cfichasnovasestrfimcensdoc FAgina 1 de2

Unidade 1 - Retrospectiva Hist6rica da Educa~ao Brasileira

middot As reformas de ensino a partir de 1930 - Constitui~ao de 34 3746 e as emendas Constitucionais de 1967 e 1969

middot Reforma Francisco Campos middot Leis org8nicas do ensino (Reforma Gustavo Capanema) middot Lei 402461 5692171 e 704482 - Emenda Constitucional de 1969 - Constitui~ao de 1988 middot A nova L D B

Unidade2 - A escola numa sociedade de classe

middot Escola e classe social middot Ideologia e Educa~ao

- Politica educacional brasileira e 0 ensino de 10 e 20 graus middot Politica Educacional e Estado middot Democratiza~ao da escola publica e cidadania middot Propostas altemativas de escola e Autonomia da Escola

Unidade 3 - Desafios educacionais brasileiros

middot Fracasso escolar evasao e repetencia middot Forma~ao do professor middot A escola fundamental e a modernidade middot Financiamento da Educa~ao

Unidade 4 middot Da organiza~ao e funcionamento da Educa~ao em Minas Gerais middot Hierarquia da Legisla~ao Constitui~ao de 1988 e de Minas Gerais de 1989 middot Leis Decretos e Resolu~oes que regulamentam 0 funcionamento da Escola em

Minas Gerais middot A Educa~ao em aberto middot 0 movimento presente atraves da imprensa escrita e falada entrevistas e fllmes

DATA 27 02 2003

gt

)

shy j

~ J

) )

)

)

)

)

)

dficbasnovasestrfuncensdoc Pagina 2 de 2

j

1

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

PLATAO GorgiClsect London William Heinemann 1983 ___ Teeteto London William Heinemann 1987 ---__ 0 sofista In Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1979 GOLDSCHMIDT V A religilio de Platlio Sao Paulo Difel 1970 BREHIER E Historia dafilosofia Sao Paulo Mestre Jou 1977 CHATELET F (org) _Historia dajilosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosofia antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaldoc Pagina 1 de2

Vida e escritos

1 As ideias o ser das ideias o conhecimento

2 A estrutura da realidade o mito da caverna o esquema dos dois mundos

3 0 problema da teoria das ideias o ser eo ente A comunidade das ideias Obem o ente como genero

40 homem e a cidade Doutrina da alma Etica A cidade

5 A ftlosofia

DATAO lof I 2aJ

~DECURSO

)

)

) y

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfJlantigaldoc pagma2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Estudar aspectos gerais da filosofia de Arist6teles privilegiando a critica metafisica platonica e algumas de suas solu~oes aos problemas identificados

ARISTOTELES Metajisica Madrid Editorial Gredos 1982 _____ As categorais Milao BUl 1989 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura 1987 BREHIER E Historia da Filosofia Sao Paulo Mestre Jou~ 1977 CHATELET F (org) Historia da Filosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosojia Antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

arist6telica a

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga2doc Pagina 1 de 2

1 as graus do saber 2 A metafisica

o ente enquanto tal Deus A substancia

3 as modos do ser A anologia do ente Os quatro modos

4 A substancia Materia e forma

Omovimento As causas Deus o ente como transcedental A esssencia

5 A logica a logos

6 A fisica A natureza

7 A doutrina da alma A estetica

8 A Erica 9 A politica

A sociedade A linguagem Sociedade e estado A organiza~ao do estado

)

)

J

)

)

J )

)

)

)

)

)

)

c cocticursomec-ajuste2002tichasnovasllitilantiga2 doc Pagina2 de2 )

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Aries FiIosofia e Ciencias Sociais

Curso de FiIosofia

FICHA DE DISCIPLINA

ARISTOTE La Metaphysique Ed et trad du grec J Tricot Paris Vrin 1948 BARKER E Teoria Politica Grega Brasilia Ed Univ de Brasilia 1978 HAMELIN Octave Le Systeme dAristote Paris Vrin 1985 3e ed ed Leon Robin HELLER A Aristoteles y el mundo antiguo Barcelona Peninsula 1983 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura Economica 1984 MILLET L Aristoteles Sao Paulo Martins fontes 1990 Obras de Aristoteles nas ediy5es de Oxford ou Guilhaume Bude ROBIN L La theorie platonicienne des idees et de nombres dapres Aristote Paris George

alms 1984c ROSS David Aristotle London Routledge 1995 (With introductions by John L Ackrill)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilgpmetOldoc Pagina 1 de2

L Leitura do livro L - a polis grega

2 Leitura do livro ll - os escravos - rela90es de poder

3 Leitura do livro ID - 0 que e0 cidadao

4 Leitura do livro IV - as diversas constitui90es

5 Leitura do livro V 6 Leitura do livro VI 7 Leitura do livro VIT

- Regras para a boa educa~ao 8 Leitura do livro VID

- a educa9Ro e 0 Estado

)

)

)

)

)

)

)

) l j

)

)

I J

)

1 J

)

cocfimasteIicCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi1gpmeWIdoc Pagina2 de2 )

)

-----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Discutir a relayao entre Polis e ftlosofia no pensamento grego - Compreender 0 debate travado entre mito logos e a sua vinculayao com a educayao do homem politico

Esta disciplina utilizando-se de autor ou tema classico da Filosofia procurara introduzir 0 aluno em questoes centrais da Hist6ria da Filosofia

BURCKHARDT Jacob historia de la cultura griega Barcelona Editorial Iberia 1953 FINLEY M I Grecia primitiva ldade do Bronze e ldade Arcaica Sao Paulo Martins Fontes

1990 0 mundo de Ulisses Lisboa Editorial Presenya sId

GLOTZ G A cidade grega 2 ed Rio de Janeiro Editora Bertrand Brasil 1988 HEIDEGGER Essais et conferences Paris Gallimard 1958 (Traduit de lallemand par Andre

Preau et preface par Jean Beaufret) JAEGER W Paideia aformarlio do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1986 KOlJRE Alntroduriio aleitura de Platlio Lisboa Ediyoes 70 1985 MOSSE Claude As instituiroes gregas Lisboa Ediyoes 70 1985 __--=---___bull Le proces de socrate Bruxelles Complexe 1996 PLATAO A Republica Lisboa Fundayao Calouste Gulbenkian 1987 ___ Apologia de Socrates ___ Gorgias ___ Protagoras SNELL B La cultura greca e Ie origini del pensiero europeo Torino Giulio Einaudi 1963 VERNANT 1 P As origens do pensamento grego 6 ed Rio de Janeiro Editora Brasil 1984 VERNANT J P E VIDAL-NAQUET P Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo Duas

Cidades 1977 vol 1 _______________ Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo

Brasiliense 1991 vol II

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmtrodfilldoc Fagina 1 de 2

I

)

1 A fonnacao do mundo grego 11 A civilizacao micenica 12 A sociedade e politica arcaicas 13 0 nascimento da Polis

a) a palavra como lnstrumento politico b) a redacao das leis e a publicacao da dike c) a partilha da arche

2 A filosofia no quadro da cidade 21 Platao -Apologia de Socrates

a) a cidade como tribunal da filosofia b) a filosofia e a reflexao etica

22 Platao - Gorgias a) 0 saber que produz a ret6rica b) a persuasao e os tribunais e assembIeias c) distincao entre crenca e saber d) dois metodos ret6rica e dial6tica

23 Platao - Protagoras a) a diferenca entre tecnica e politica b) 0 mito cosmogonico de Prometeu e a fundacao da Polis c) a Polis como fundamento da etica

DATAiLoi 12a3

)

)

)

)

j

J

)

)

)

)

ccocticursomec-ajuste2002fichasnovasintrodfilldoc Pagina2 de 2

j

i

i

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faeoldade de Artes Filosotia e Cicneias Soeiais

Curso de Filosorta

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver 0 dominio dos elementos basicos para 0 trabalho com 0 texto filos6fico previamente adquirido na disciplina Leitura e Produrlio de Textos em Filosofia 1

Este curso devera dar prosseguimento aos trabalhos iniciados no curso de mesmo nome do semestre anterior

BARRAS Robert Os cientistas precisam escrever Sao Paulo TAQIEDUSP 1979 Dissertation Abstracts International (UItimos volumes) ECO Umberto Como se[az uma tese Sao Paulo Perspectiva 1985 GOLDSCHMIDT V Tempo Hist6rico e Tempo LOgico na Interpreta~ao dos Sistemas

filos6ficos In A religilio de Platiio Sao Paulo Difel 1970 PHILOSOPHERS INDEX Bowling Green University Ohio (iiltimos volumes) PLATAOA repUblica Lisboa Calouste Gulbenkian 1987

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002tichasnovaslcitptfil2doc

i

)

Exercicios de discussao estrutural e interpreta~ao do texto filos6fico Aruilise argumentativa de trechos diversos de obras filos6ficas Trabalhos tematicos e analiticos de redayao

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

I 1

)

)cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasleitptfi12doc P8gina2de2 )

~ j

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de mane ira peculiar e decisiva a reflexao filos6fica dos pensadores medievais

2 Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e domodo pelo qual se articularam na elabora~ao do saber filos6fico medieval

Os fil6sofos medievais ocidentais compreenderam e realizaram a Filosofia como investigayao racional posta ao serviyo da fe crista Nesse sentido a Hist6ria da FilosofiaMedieval 1 busca enfocar os pensadores medievais ligados ahist6ria filos6fica do platonismo tendo Agostinho de Hipona como pensador basico e obrigat6rio 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele

1 ALVARES Angel G Tratado de fa Metafisica Madrid Editorial Gredos 1986 2 AGOSTINHO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 3 A trindade Sao Paulo Paulus 1995 4 A cidade de Deus Petr6polis Vozes 1991 5 ANSELMO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 6 BOEHNER Ph e GILSON E Historia da Filosofia CristiiPetr6polis Vozes 1970 7 CHATELET Fr Historia da Filosofia Rio Zahar 1974 8 JEAUNEAU E A Filosofia Medieval Lisboa EdiyOes 70 1980 9 BRUGGER W Dicionario de Filosofia Sao Paulo EPU 1987 10WULF~ M Historia de fa Filosofia Mexico Ediciones Jus 1983

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc Pagina 1 de 2

)

I - UNIDADE A Filosofia no contexto da Cultura Medieval 11 Matrizes da Filosofia Medieval artes liberais e Teologia 12 Conteudo Problenuitico A razao grega e 0 modo de representayao judaico-cristao 13 As especificidades da Patristica e da Escolastica

II - UNIDADE A Filosofia Patristica Agostinho de ffipona 21 A metafisica Agostiniana

211 Cosmo criado e transcendencia divina 212 Refutayao do materialismo 213 Refutayao do ceticismo 214 Critica ao racionalismo exacerbado

220 cogito agostiniano 230 homem no tempo e a teoria do tempo

III - UNIDADE A Teoria Agostiniana do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 A razao inferior as ciencias 322 A razao superior a sabedoria

33 A doutrina da iluminayao

VI - UNIDADE A Filosofia Escolastica Anselmo de Cantuaria 41 Adequayao entre Fee Razao

411 A precedencia da Fe sobre a Razao 412 A necessidade da Razao para a Fe

42 A doutrina da Verdade 421 As verdades 16gicas 422 As verdades onto16gicas 423 As verdades etico-morais 424 As verdades metafisicas

43 As provas da Existencia de Deus 43 1 As provas do monologium 4320 argwnento do Proslogium 433 As criticas de Gaunilo e Kant

~RDENADORDECURSO

)

) I bull

-)

3

J

i )

( )

I )

)

J

) j

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc P4gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 14: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

- 0 historicismo na Filosofia Modema - a oposiy8o racionalista aos estudos da hist6ria - 0 surgimento da ideia de progresso

- Os precursores da filosofia da hist6ria - a filosofia da hist6ria de Vico a reay8o contra 0 cartesianismo - a filosofia da hist6ria no numinismo - Voltaire

- Filosofia da hist6ria e cH~ncias humanas - Kant e a ideia de hist6ria - Hegel e as novas bases da filosofia burguesa da hist6ria

)

)

) middot - middot

)

)

middot

)

) -

f

)

) )

)

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfilhistorialdoc P8gina2 de2 )

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender e criticar 0 paradigma cartesiano bern como diagnosticar a crise dele no interior das ciencias no fmal do seculo XIX e inicio do XX desde a perspectiva e 0 estilo dos autores que abordaram essa crise como Schopenhauer Nietzsche HusserI e Heidegger

o curso visa ao estudo da crise das ciencias fundadas no paradigma cartesiano tematizada por Schopenhauer Nietzsche HusserI e Heidegger

HEIDEGGER Martin Ser e tempo trad Marcia S Cavalcante 2 vols 2ed Petropolis Vozes 1990

RUSSERL Edmund Investiga~oes logicas (sexta investigayao) trad Zeljko Loparlc e Andreia M A C Loparlc Sao Paulo Abril 1980 (Os Pensadores)

NIETZSCHE F Obras incompletas trad Rubens R T Filho Sao Paulo Abril 1974 (Os Pensadores)

SCHOPENHAUER A 0 mundo como vontade e representa~io trad Wolfgang Leo Marr 2 ed Sao Paulo Abril 1985 (Os Pensadores)

ccocficursomec-ajuste2002ficbasnovash1i1contOldoc Pagina 1 de2

1 Racioalismo e ilmninismo 2 0 caso do idealismo alemao 3 0 conhecimento segundo Nietzsche 4 Fenomenologia 5 Hermeneutica e critica da ontologia

)

)

i

)

)

1

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasbfiIcontO I doc Pllgina 2 de 2

)

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

Compreender as noyoes de intencionalidade e reduyao eidetic a assim como 0 significado da proposta fundamental da F enomenologia 0 retorno as coisas mesmas

o curso pretende discutir alguns aspectos da filosofia fenomenol6gica abrangendo seus conceitos basicos e a noyao de metodo assim como a critica ao objetivismo e ao pensamento de orientayao empirico-racionalista

HUSSERL E illvestigayoes 16gicas trad Zeljko Loparic e Andreia M A C Loparic ill as Pensadores S Paulo Abril 1980

____ A ideia da fenomenologia trad Artur Mourao Lisboa Ed 70 1986 DARTIGUES A a que e a fenomenologia trad M Jose JG Almeida S Paulo Cortez

1992 BERGER G Le cogito dans la philosophie de Husserl Paris Aubier 1941 MOURA CAR Critica da raziio nafenomenologa S Paulo EduspNova Este1a 1990

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcont02doc Pagina 1 de 2

1 Alguns elementos da critica husserliana 11 0 psicologismo 120 cogito

2 Principais noyoes 21 A intencionalidade 22 A redmtao transcendental

L1L-L- DE CURSO

)

~

j

J

)

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilconW2doc middotpagina 2 de 2 )

) j

-----------

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e CieDcias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Este curso visani a leitura e apreensao dos principais conceitos marxianos imprescindiveis para a compreensao da hist6ria da filosofia contemporanea

Este curso visani instrwnentalizar 0 aluno para a apreensao dos principais conceitos marxianos e entendimento de suas principais obras Principalmente a critica ao idealismo alemao bern como ao socialismo ut6pico frances e introdu~ao ao materialismo hist6rico dialetico

CORNU A Karl Marx et Friedrich Engels Paris PUF 1955 LEFEBVRE H Le materialisme dialectique Paris PUF 1949 MARX K 0 capital Sao Paulo Civiliza~ao Brasileira 1980 MARX K e ENGELS F A ideologia alemil Sao Paulo Hucitec 1987 __________ 0 manifosto do partido comunista Sao Paulo Global Editora 1981

Textos Sao Paulo Edi~oes Sociais 1975 vl THOMPSON R A miseria da teoria Rio de Janeiro Zahar 198 L

lt -~

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcont03doc Pagina 1 de 2

1 i

1 A construyao da dialetica materialista 2 a critic a aconcepyao hegeliana de historia 3 a critic a ao socialismo utopico 4 a critica aeconomia poIitica

)

I

)

1

gt

)

)

ccocticursomec-ajusteZOOZtichasnovashfiIcont03doc Pagina2 de2

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Artes FiJosofUl e Ciencias Sociais

Curso FiJosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Explicitar 0 debate contemporaneo entre a tendencia analitica e a tendencia hist6rica da filosofia da ciencia Compreender as relayoes entre ciencia e metafisica Compreender a distinyao entrecontexto de investigayao e contexto de descoberta

ALBERT Hans Tratado da raziio critica Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1976 FEYERABEND Paul Contra 0 metodo Rio de Janeiro Francisco Alves 1977 _______ et all Estructura y desarollo de la ciencia Madri Alianza 1984 KUHN T A estrutura das revoluroes cientificas 3 ed Sao Paulo Perspectiva 1989 ____ A tensiio essencial Lisboa Ediy5es 70 1989 LAKATOS I MUSGRAVE Alan A critica e 0 desenvolvimento da ciencia Sao Paulo

CultrixlEDUSP 1979 MORGENBESSER S Filosofia da ciencia Sao Paulo Cultrix 1972 POPPER Karl R A 16gica da pesquisa cientijica Sao Paulo CultrixlEDUSP 1975 ___---__ Conjecturas e refutaroes 3 ed Brasilia Editora UnB 1994 STEGMOLLER W Afilosofia contempordnea Sao Paulo EPUIEDUSP 1977 SUPPE F La estructura de las teorias cientificas Madri Nacional 1979

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfilciencialdoc P8gina 1 de2

1 A conceP930 de ciencia do Circulo de Viena IIa verificayao como criterio de sentido 12a relayao entre ciencia e metafisica

2 A filosofia da ciencia de Karl Popper 2Iproblema da base empirica 22metodo hipotooco-dedutivo 23a falseabilidade como criterio de demarcayao entre ciencia e metafisica

3 N Hanson e as relayt)es entre observayao e interpretayao 4 A teoria da ciencia de Thomas Kuhn

410 conceito de paradigma 42a relayao entre ciencia e metafisica

5 Imre Lakatos e os programas de investigayao cientifica 6 A teoria anarquista da ciencia de Paul Feyerabend

COOn OJL n

)

)

)

)

)

)

)

)

i )

)

)

)

)

)

)

)

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi]ciencialdoc PAgina2 de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Introduzir 0 aluno ao estudo de algumas questoes classicas da ftlosofia antiga detendo-se por exemplo nos Sofistas de modo mais detalhado e profundo Ao final do Curso 0 aluno devera conhecer nao so os classicos aspectos negativos dos Sofistas mas tambem os positivos Um tema a ser abordado poderia ser 0 relativo aos Moralistas Gregos Outro a poetica em Platao e Aristoteles

Estudar aspectos de questoes classicas da filosofia antiga que nao tenham sido abordados ou que possam se-Io novamente com maior profundidade Pode ser a problematic a sofistica ou os Moralistas Gregos ou 0 problema da poesia em Plamo e em Aristoteles ou ainda urn tema da Filosofia Antiga com escolha ad libitum do docente desde que aprovado pelo Colegiado de Curso

ARISTOTELES Arte poetica Rio de Janeiro Ediouro sid _____ Dos argumentos sofisticos Sao Paulo Abril CulturaL 1978 BELO Fernando Leituras de Aristoteles e de Nietzsche a Poetica sobre a verdade e a mentira

Lisboa Calouste Gullbenkian 1994 COSTA Ligia Militz da A poetica de Aristoteles mimese e verossimilhan9a Sao Paulo Atica

1992 GUTHRIE W K C Os sofistas Sao Paulo Editora Paulus 1996 HAVELOCK Eric Preacio a Platao Campinas Papirus 1996 JAEGER Werner Paidba a fortna9aO do homem grego Sao Paulo Abril Cultural~ 1978 PLATAO A republica Rio de Janeiro Ediouro sid ___ 0 sojista 2 ed Sao Paulo Abril Cultural 1979 UNTERSTEINER M Sojisti Testimonianze e frammenti Firenze La Nuova Italia 1949

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga5doc Pagina 1 de 2

)

I Nomos x Physis 2 Lei escrita 3 Lei nao escrita 4 A parcialidade da igualdade 5 Sobre a justiya 6 relativismo dos valores 7 A relaQao ret6rica-filosofia 8 A poesia em Platao e Arist6teles 9 A mimesis em Platao e Arist6te1es lOA mimesis e a verossimilhanya na Poetica 11Apoesia como opiniao 12 A poesia a tragedia e a hist6ria

ENADOR DE CURSO

)

)

)

)

- )

)

)

bull j

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaSdoc Pagina 2 de 2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FlFCS - Faculdade de Artes FiJosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a nOyao de liberdade em Descartes - Compreender 0 significado do conceito de Deus no cartesianismo - Analisar os principais desdobramentos da distinyao real entre a mente e 0 corpo do homem

F La decouverte meta physique de lhomme chez Descartes Paris PUF 1966 COTTINGHAM 1 Descartes Oxford Brasi] BlackweJJ 1986 DESCARTES R Oeuvres de Descartes Ed Adam et Tannery Paris Vrin 1996 11vols ______ Oeuvresphilosophiques Ed F Alquie Paris Garnier 1963 3vols ______ Discours de la methode Texte et commentaire par Etienne Gilson Paris Vrin 1947

Discours de la methode Introduction et notes par Etienne Gilson Paris Vrin 1966 -----shy

Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 -------shyGILSON E Etudes sur Ie role de la pensee medievale dans la formation du systeme cartesien Paris

Vrin1930 ______lndex scolastico-cartesien Paris Vrin 1979 GOUHIER H Descartes Essais sur Ie Discours de la methode la metaphysique et la morale Paris

Vrin 1973 _____ Lapensee meta physique de Descartes Paris Vrin 1992 GRIMALDI N L Experience de la pensee dans la philosophie de Descartes Paris Vrin 1978 GUEROULT M Descartes selon lordre des raisons Paris Aubier-Montaigne 1968 2vols HAMELIN O Le systeme de Descartes Paris Alcan 1911 LAPORTE J Le rationalisme de Descartes Paris PUF 1945 LABERTHONNIERE Etudes sur Descartes Paris Vrin 1935 MARION l-L Sur la theologie blanche de Descartes Paris PUF 1981 _____ Sur lontologie grise de Descartes Science cartesienne et savoir aristotelien dans les

Regulae Paris PlJF 1981 MESNARD P Essai sur la morale de Descartes Paris Vrin 19~6 _ PASCAL B Pensees Ed L Brunschvicg Paris Garnier-Flammarion 1976 ____ Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 RODIS-LEWIS G Descartes Paris Libraire Generale Franyaise 1984 _______ La morale de Descartes Paris PUF 1970

B Descartes 1978 ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfiJmodema03doc Pagina 1 de 2

)

)

1 A teoria da liberdade em Descartes 2 As provas da existencia de Deus 3 A distinyao real entre a mente e 0 corpo do homem 4 A teoria das paix5es 5 Moral Provis6ria e Moral Definitiva

)

)

)

)

)

j

)

)

j

j

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfiImodernaOJ doc Pagina 2 de 2 j

-----

----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Compreender 0 significado da noyao de metodo para os fil6sofos e matematicos gregos - Analisar as concepyoes de metodo dos fi16sofos modemos

)

)

BECKE~ O Das mathematische Denken der Antike Gottingen Vandenhoeck-Ruprecht 1966 BELA VAL Y Leibniz critique de Descartes Paris Gallimard 1960 BRUNSCHVICG L Les etapes de la philosophie mathematique Paris A Blanchard 1972 DELEUZE Spinoza et Ie probleme de I expression Paris 1968 DESCARTES R Oeuvres de Descartes Ed Adam et Tannery Paris Vrin 1996 llvols ______ Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 ESPINOSA B Opera Ed Gebhardt Heidelberg Carl Winters 1924 4vols _____ Oeuvres de Spinoza Trad Ch Appuhn Paris Garnier-Flammarion 1964 ESPINOSA B Tratado de la reforma del entendimento Principios de filosofia de Descartes

Pensamientos metafisicos Trad Atilano Dominguez Alianza Editorial SA Madrid 1988 ESPINOSA B Tratado da Reforma do Entendimento Trad Abilio Queiroz Lisboa Ediyoes70

1970 Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973

GUEROULT M Descartes selon lordre des raisons Paris Aubier-Montaigne 19682 vols _____ Spinoza I Dieu (Ethique I) Paris Aubier-Montaigne 1968 _____ Spinoza II L ame (Ethique II) Paris Aubier-Montaigne 1974 _____ Dynamique et metaphysique leibniziennes Paris Aubier-Montaigne 1967 LEIBNIZ G Die philosophische Schriften Ed Gerhardt Hildesheim Olms 1965 7vols

Oeuvres choisies par L Prenant Paris Aubier-Montaigne 1972

Os Pensadores Sao Paulo Abril 1973 MOREAU 1 Espinosa e 0 Espinosismo Lisboa Ediyoes70 1980

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasbfilmodernaOSdoc Pagina 1 de 2

A nocao de Metodo dos fiI6sofos gregos Metodo Analitico e Metodo Sintetico A Geometria Euclidiana como paradigma do ordenamento juridico em Hobbes A Teoria sobre a MatemMica elaborada por Descartes A noyao de evidencia no cartesianismo A importancia do more geometrico para Espinosa A enfase no canlter operativo do metodo em Leibniz

cCocficursomec-ajusteZOOZfichasnovashtHmodemaOSdoc PaginaZ de2

I l

)

)

)

~)

)

)

)

)

1

)

)

)

)

)

-

)

)

)

)

I)

)

)

)

I

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Compreender a critica formulada por Vico ao cogito cartesiano - desenvolver uma reflexao sobre a importancia que 0 metodo teve para os fil6sofos modemos

na elaborayao de novas teorias sobre 0 entendimento humano - entender a contribuiyoo deixada por Vico no ambito da Teoria do Conhecimento atraves da

teoria do verom-factum

Promover 0 estudo dos textos c1assicos da Filosofia Modema relativos a Teoria do Conhecimento dando enfase aos fil6sofos anticartesianos situados no periodo em questao

COOLINGWOOD RG Anticartesianismo a) Vico In A ideia de Hist6ria Lisboa Ed Presenya sid

CROCE B Lafilosofia di G B Vieo 4ed Bari Laterza 1980 GUIDO H A linguagem poetiea em Vieo a construyao do conhecimento Campinas

FEIUNICAMP 1994 (Dissertaltao de Mestrado) MONDOLFO R II verom-faetum prima di Vieo Napoles Guida 1969 VICO G Dell Antichissima sapienza italica In Opere MilaolNapoles Riccardo Ricciardi

1953 --- Prineipj di Scienza Nuova 3ed Milao Rizzoli 1988

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasteorconhec5doc Pagina 1 de 2

)

)

)

I-A forma~ao do pensamento fiIos6fico de Vico - a influencia platonica (Cnitilo) - a influencia lucreciana (De rerum natura) - a tradi~ao humanista - as perspectivas da Filosofia Modema

II- A primeira forma da Filosofia de Vico - a cren~a na inatingivel superioridade dos antigos - a primeira formula~ao da teoria do verum-factum

III- A segunda forma da Filosofia de Vico - A Ciencia Nova - a aplica~ao da teoria do verum-factum no estudo do mundo social - a nova arte critica filosofia e filologia - a critica ao racionalismo cartesiano

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasteorconhecSdoc Pagina2 de2

)

)

)

l J

I

)

)

)

)

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FMCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

FICHA DE DISCIPLINA

Dominar a proposta de Kant e suas implica~oes conceituais sobre a quesmo do belo a partir da no~ao de juizo estetico

Dominar a proposta de Hegel e suas implica~oes conceituais sobre a questiio do belo a partir da nocao de ideal artistico

HEGEL G W F Estetiea A ideia e 0 ideal a belo artistico ou 0 ideal A arte simboliea A arte eIassiea e a arte romantiea Arquitetura e eseultura Pintura e Musiea Poesia trad O Vitorino Lisboa Guimaraes Editores 19837v

Estetica A ideia e 0 ideal 0 belo artistico e 0 ideal In as Pensadores------ S Paulo Abril 1980

KANT I Critiea do faeuldade do juizo trad Valerio Rodhen amp Ant6nio Marques Rio de Janeiro Forense Universitaria 1993

___ Introdu~ao a critica do juizo In as Pensadores trad Rubens Rodrigues T Filho S Paulo Abril 1980

TERRA R Kant juizo estetico e reflexao In Artepensamento S Paulo Cia das Letras 1994

BORNHE~ G 0 que esta vivo e 0 que esta morto na estetica de Hegel In Artepensamento S Paulo Cia das Letras 1994

-

cocfimasterCCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc Pagina I de2

1 0 juizo estetico 11 0 ideal de beleza 12 0 juizo de gosto

2 0 helo artistico ou 0 ideal 210 ideal e sua realizayao na obra de arte 220 belo natural 23 Artista criayao pilblico

DATA 10 101 IJ003

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

j

)

j

j

)

)

)cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc P8gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Facu1dade de Artes Filosofia e Cicacias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 dominio da perspectiva antropol6gica do conhecimento tal como foi constituida no campo das ciencias humanas com enfase nos principais conceitos metodos e teorias que comparam e relativizam diferentes expressoes s6cio-culturais do homem

A constituiyao da perspectiva antropol6gica desde as narrativas dos viajantes- escritores o evolucionismo e a critica relativizadora das etnografias classicas A perspectiva antropol6gica no seculo XX a diversidade cultural reconhecida

LAPLANTINE Franyois Aprender antropologia Sao Paulo Brasiliense 1993 LEVI-STRAUSS Claude 0 pensamento selvagem Sao Paulo Editora NacionaJ 28 ed 1976 ____ Antropologia Estrutural II Rio de Janeiro Ed Tempo Brasileiro 1976 TODOROV Tzvetan A vida em comum Campinas Sao Paulo Papirus 1996

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Pagina I de2

j

UNIDADE I A PERSPECTIVA ANTROPOLOGICA

1 A antropologia entre as Ciencias Humanas 2 Natureza sociedade e cultura A dinamica do conceito de cultura na antropologia 3 0 etnocentrismo narrativas e teorias evolucionistas na constituiyao da antropologia A

emergencia do relativismo cultural

UNIDADE II A DIVERSIDADE CULTURAL

1 Elementos te6ricos e metodol6gicos para 0 reconhecimento da diversidade cultural 2 As etnografias chissicas e 0 reconhecimento da diversidade cultural no seculo XX

DATA fo loi 12003

C4DECURSO cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Higina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

-

)

)

)

)

)

)

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 conhecimento de etnografias e estudos antropol6gicos classicos e atuais com enfase na analise dos problemas da identidade cultural perante as transforma~oes do mundo contemporiineo

Tradi~ao e contemporaneidade na antropologia os problemas da ocidentaliza~ao das culturas problemas da identidade cultural perante as mudan~as e experiencias das sociedades complexas novos criterios de defini~ao identitaria das sociedades e culturas

GEERTZ Clifford A interpretacao das culturas Rio de Janeiro Zahar Editores 1978 HALL S A quesmo da identidade cultural Campinas Unicamp 1975 OLIVEN Ruben George A parte e 0 todo a diversidade cultural no Brasil-na~ao Petr6polis

Vozes 1995 FRATHERSTONE Mike Cultura Global Petr6polis Vozes 1996 LATOUCHE Serge A ocidentalizacao do mundo Petr6polis Vozes 1996

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologia2doc Pagina 1 de2

UNIDADE I TRADIltAo E CONTEMPORANEIDADE NA ANTROPOLOGIA

IA diversidade cultural perante a ocidentaliza~ao das sociedades e culturas 2 Tradi~ao modernidade e p6s- modernidade nos estudos antropo16gicos problemas da identidade cultural

UNIDADE IT ETNOGRAFIAS CONTEMPORANEAS

IRa~a classes etnias generos de identidade nas sociedades contemporaneas os nov os criterios de defini~ao identitaria perante as mudan~as sociais

DATAL~2oo3

)

)

)

)

)

)

o )

)

)

)

)

~ )

0)

~Oo )

) 00)

deg

)

deg

deg J

)

1

)

)

)

I ~

deg I

)

)cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasantropologia2doc Pagina 2 de 2

)

A

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Falaquouldade de Artes Filosofia e Cieulaquoias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Propiciar a compreensao de aspectos ligados ao desenvolvimento e aprendizagem da crianya e adolescente para subsidiar a pnitica educacional

A Psicologia da Educayao A crianya eo adolescente enquanto ser em transforma9aO Necessidades Biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar A atua9aO docente na aprendizagem de crianyas e adolescentes

ABERASTURY A Adolescencia RS Artes Medicas 1980 BEE H A Crian~a em desenvolvimento Sao Paulo Harpes e Row Br 1987 CARRAHER TN (org) Aprender pensando Contribuiyoes da Psicologia Cognitiva para a

educayao Petropolis Vozes 1986 DAVIS Claudia amp OLIVEIRA Zilma Psicologia na Educa~iio Sao Paulo Cortez 1980 NIIZU KAMI MGN Ensino as abordagens do processo Sao Paulo EPU 1986 NIUSSEN PN CONGER JJ amp KAGAN J Desenvolvimento e Personalidade Sao Paulo

Harper e Row do Brasil 1977 PATTO MHS (org) Introdu~iio aPsicologia Escolar Sao Paulo TA Queiroz 1981 PENTEADO WMA Psicologia e Ensino Sao Paulo Papelivros 1980 PAPALIA Diane E 0 mundo da Crian~a Ed Mc Graw Hill Sao Paulo EPU 1981 RAPPAPORT CR e outros Psicologia do Desenvolvimento Sao Paulo EPU 1981 VYGOTSKY LS Aforma~iio social da mente Sao Paulo Martins Fontes 1984

ccocficursomee-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc Pagina 1 de2

1 A Psicologia na Educa~ao 11 A Constitui~ao social do sujeito 12 A Psicologia do Desenvolvimento 13 A Psicologia da Aprendizagem 14 A Psicologia na Educa~ao

2 A Crian~a eo adolecente enquanto ser em transforma~ao 21 Correntes te6ricas e repercussoes na escola 211 - Concep~ao Inatista 212 - Concep~ao Ambientalista 213 - Concep~ao Internacionalista Piaget Vygotsky

3 Desenvolvimento cognitivo e s6cio-afetivo 31 desenvolvimento da sensa~ao percep~ao imagina~ao 32 desenvolvimento lingiifstico 33 importancia das liga~oes afetivas 34 afetividade e cogni~ao 35 desenvolvimento s6cio-emocional

a identifica~ao sexual h independencia c sociabilidade d agressividade

4 Necessidades biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar 41 motiva~ao e aprendizagem 42 adequa~ao do ensino as diferen~as individuais 43 aquisiyao da aprendizagem 44 reten~ao e transferencia da aprendizagem

5 A atua~ao docente na aprendizagem de crian~as e adolescente 51 a interayao em sala de aula 52 procedimentos de ensino 53 a linguagem na instruyao 54 a nOyao do erro 550 traballio em grupo 56 a escola e a constru~ao de regras de conduta

)

)

)

)

)

)

middot )

middot ) middot )

j

-)

)

- )

1

)

middot )

- )

-

)

J

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc pagina 2 de 2 J

1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosof18 e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas Analisar 0 processo de en sino e seus componentes a partir dos pressupostos da pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

Os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas (tradicional escolanovista tecnicista e critica) 0 processo de ensino e seus componentes a partir dos pressupostos de pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

AL VITE MC Didtitica e Psicologia SP Loyola 1981 CADERNOS CEDES Encontros e desencontros da Didtitica e Pratica de Ensino Sao Paulo

Cortez 1988 (21) CANDAU Vera MF A Didtitica em Questao_Petr6polis RJ Vozes 1983

Rumo a uma nova Didtitica Petr6polis RJ Vozes 1988 -~--

CECCON Claudio et alii A vida na escola a escola da vida_Petr6polis Vozes 1982 DAMIS Olga T Conceitos em educafao nos diferentes tendencias pedagogicas- Uberlandia

1UFU1987

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 1 de2

j

)

I Fun~oes da escola no contexto da realidade brasileira 20 processo de ensmo e sua organiza~ao segundo os principios de cada uma das teorias

pedag6gicas Tradicional Escolanovista Tecnicista e Hist6rico Critica 21 Planejamento em Educa~ao

bull importancia bull conceito bull caracteristicas basicas bull 0 plano de ensmo e seus elementos

22 As finalidades da educa~ao 221 Objetivos 222 Formula~ao de objetivos

23 Conteudo da materia de ensmo bull importancia do conteudo bull sele~ao e organiza~ao do conteudo

24 Metodos procedimentos e recursos de ensmo 241 Conceitos 242 Caracteriza~ao

25 Avalia~ao da aprendizagem 251 Conceito 252 Fun~oes 253 Tecnicas e mstrumentos

26 A rela~ao pedag6gica bull a rela~ao professor x aluno x saber

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 2 de 2o bullbull

I I

l

---

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofla e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tormi-Io apto a ler textos sobretudo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Preliminares metodol6gicas a situaltao de comunicaltao e seus componentes basicos~

tipologia de textos 2 Estrategias de leitura e compreensao do texto escrito 3 Leitura de textos e sistema gramatical 4 Pratica de leitura de textos

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitura em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris CIt International 1986 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 RICHAUDEAU Fran~ois et GAUQUELIN M et F Lecture rapide Paris C E P L et

Verviers (Belgique) Editions Gerard amp Co 1969 VIGNE~ Gerard Ecrire et convaincre Paris Hachette 1975

Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr Idoc Pagina 1 de 2

1 Preliminares metodol6gicas 11 0 que e uma situay80 de comunicayao oralJescrita 12 Componentes basicos de uma situayao do texto escrito

- produy8o (escrita) - recepyao (leitura)

13 Tipos de textos (cartas telegramas hist6rias em quadrinhos cartazes resumos textos de revistas e jomais comentarios relat6rios textos publicitanos poesias receitas etc)

2 Leitura e compreensao do textos escrito 21 Testes de leitura

- de percepyao visual - de capacidade de compreensao concentrayao e memorizayao - modos de leitura (pessoa funcional integral)

22 Como ler mais nipido e melhor Plano de leitura 23 Abordagem global do texto

- fonnas de entrada no texto - imagens textuais - estrategias de leitura

bull organizayao do discurso bull leitura antecipayao e fonnuJayOes de hipOteses bull verificayao e confmnayao ou nao das hip6teses levantadas

3 A leitura de textos e 0 sistema gramatical 4 Pnitica de leitura de textos

- curtos - longos (especificos)

ccocficursomec-ajuste2002ficnasnolas1ingfrinstr1doc ~plt1gina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

J

J

1

--

)

)

)

)

gt

I

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Faeuldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos do sistema gramatical e da pronimcia de lingua france sa de maneira a torna-Io apto a ler e analisar textos sobretndo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Pnitica de leitnra de textos 2 Estndo do sistema gramatical da lingua francesa

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitnra (em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris Cle International 1986 LOISEAU Raymond Grammaire Francaise Collection Outils Paris Hachettem 1976 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 SCHWEBEL A N et alii Acces au franyais instrumental 33 ed - Salvador Centro Editorial e

Didatico da UFBA 1985 VEIGA Claudio Grammca Nova do Frances Sao Paulo Editora do Brasil S A 1965 VIGNER Gerard Berire et convaincre Paris Hachette 1965 ___ Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

Textos extraidos de livros e revistas selecionados pelo professor segundo as necessidades de cada grupo

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstI2doc Pagina 1 de2

I

1 Pnitica de leitura de textos e anaIise do sistema gramatical 2 0 alfabeto fomtico e a pronimcia da lingua francesa 3 AnaIise reflexiva de textos genericos e especificos

)

)

)

)

)

)

)

gt

)

)

J

1

I

)

)

)

)

)

J

)

- j

) j

-J

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr2doc PIlgina 2 de 2 )

~

j

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Cicncias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a torna-lo apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de fonna autonoma Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-literario-filos6fica na Fran9a nos seculos XVI XVII e XVIII

1 Leitura comentario e analise de textos te6ricos criticos literarios e filos6ficos de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature franyaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires 1- Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A et MICHARD L Le XVII et Le XVIII siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr3doc Pligina 1 de 2

I - SECULO XVI 1 Condiltoes do Pensamento 2 Noltao de Humanismo 3 Problemas do Pensamento e da Altao

II - SECULO XVII 1 Movimentos das Ideias 2 Politica 3 Questao Social 4 Ciencia e Filosofia 5 Moral e Religiao

2 Autores Mallierbe Descartes Comeille Moliere Racine e Boileau

III - SECULO XVIII 1 0 intelectual e seu meio 2 Ciencia Religiao e Filosofia 3 Espirito Filos6fico 4 Autores Voltaire Diderot Montesquieu e Rousseau

DATA 0 101 12oo~

~ COO~ADORDECURSO

J

gt )

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

gt J

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasUingfrinstr3doc Pagina2 de2

)

)

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tomli-Io apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de forma autonoma

- Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-Iiterano-filos6fica na Fran~a nos seculos XIX e XX

1 Leitura comentano e analise de textos te6ricos critic os literanos e ftlos6ficos de autores franceses dos seculos XIX e XX

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XIX e XX

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature francaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires I - Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A MICHARD L Le XIX et XX siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina 1 de 2

I - SECULO XIX 1 Condiyoes da vida intelectual 2 Filosofia e Moral 3 Ciencia e Religiao 4 Autores Sainte-Beuve Renan e Taine

II - SECULO XX 1 Filosofia 2 Socialismo e Humanismo 3 Nascimento da Razao 4 Autores Malraux J-P Sartre e Camus

)

)

)

)

)

)

)

i

shy

J

-J

lt )

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina2de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Discutir conteudos teorico-pniticos necessanos a uma compreensao critica do ensino de 1 deg e 2deg graus levando em conta a estrutura e 0 funcionamento do sistema educacional brasileiro as reformas e politicas publicas de educayao em vigor no contexto socio-politico economico e cultural do pais

Organizayao e funcionamento do ensino de 1deg e 2deg graus e a estrutura do sistema educacional brasileiro Legislayao bllsica reformas e politic as publicas de educayao no contexto da sociedade capitalista brasileira

Anais do 4deg e 5deg C B E - 1986 e 1992 ARROYO Miguel G et al Da Escola Carente II Escola Possivel Sao Paulo Loyola 1989 BRANDAO Carlos Rodrigues 0 que e Educayao Sao Paulo Brasiliense 1981 BUFFA Ester et al Educayao e Cidadania quem educa 0 cidadao Sao Paulo Cortez 1987 CUNHA Celio da Educayao e Autoritarismo no Estado Novo Sao Paulo Cortez 1989

cfichasnovasestrfimcensdoc FAgina 1 de2

Unidade 1 - Retrospectiva Hist6rica da Educa~ao Brasileira

middot As reformas de ensino a partir de 1930 - Constitui~ao de 34 3746 e as emendas Constitucionais de 1967 e 1969

middot Reforma Francisco Campos middot Leis org8nicas do ensino (Reforma Gustavo Capanema) middot Lei 402461 5692171 e 704482 - Emenda Constitucional de 1969 - Constitui~ao de 1988 middot A nova L D B

Unidade2 - A escola numa sociedade de classe

middot Escola e classe social middot Ideologia e Educa~ao

- Politica educacional brasileira e 0 ensino de 10 e 20 graus middot Politica Educacional e Estado middot Democratiza~ao da escola publica e cidadania middot Propostas altemativas de escola e Autonomia da Escola

Unidade 3 - Desafios educacionais brasileiros

middot Fracasso escolar evasao e repetencia middot Forma~ao do professor middot A escola fundamental e a modernidade middot Financiamento da Educa~ao

Unidade 4 middot Da organiza~ao e funcionamento da Educa~ao em Minas Gerais middot Hierarquia da Legisla~ao Constitui~ao de 1988 e de Minas Gerais de 1989 middot Leis Decretos e Resolu~oes que regulamentam 0 funcionamento da Escola em

Minas Gerais middot A Educa~ao em aberto middot 0 movimento presente atraves da imprensa escrita e falada entrevistas e fllmes

DATA 27 02 2003

gt

)

shy j

~ J

) )

)

)

)

)

)

dficbasnovasestrfuncensdoc Pagina 2 de 2

j

1

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

PLATAO GorgiClsect London William Heinemann 1983 ___ Teeteto London William Heinemann 1987 ---__ 0 sofista In Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1979 GOLDSCHMIDT V A religilio de Platlio Sao Paulo Difel 1970 BREHIER E Historia dafilosofia Sao Paulo Mestre Jou 1977 CHATELET F (org) _Historia dajilosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosofia antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaldoc Pagina 1 de2

Vida e escritos

1 As ideias o ser das ideias o conhecimento

2 A estrutura da realidade o mito da caverna o esquema dos dois mundos

3 0 problema da teoria das ideias o ser eo ente A comunidade das ideias Obem o ente como genero

40 homem e a cidade Doutrina da alma Etica A cidade

5 A ftlosofia

DATAO lof I 2aJ

~DECURSO

)

)

) y

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfJlantigaldoc pagma2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Estudar aspectos gerais da filosofia de Arist6teles privilegiando a critica metafisica platonica e algumas de suas solu~oes aos problemas identificados

ARISTOTELES Metajisica Madrid Editorial Gredos 1982 _____ As categorais Milao BUl 1989 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura 1987 BREHIER E Historia da Filosofia Sao Paulo Mestre Jou~ 1977 CHATELET F (org) Historia da Filosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosojia Antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

arist6telica a

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga2doc Pagina 1 de 2

1 as graus do saber 2 A metafisica

o ente enquanto tal Deus A substancia

3 as modos do ser A anologia do ente Os quatro modos

4 A substancia Materia e forma

Omovimento As causas Deus o ente como transcedental A esssencia

5 A logica a logos

6 A fisica A natureza

7 A doutrina da alma A estetica

8 A Erica 9 A politica

A sociedade A linguagem Sociedade e estado A organiza~ao do estado

)

)

J

)

)

J )

)

)

)

)

)

)

c cocticursomec-ajuste2002tichasnovasllitilantiga2 doc Pagina2 de2 )

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Aries FiIosofia e Ciencias Sociais

Curso de FiIosofia

FICHA DE DISCIPLINA

ARISTOTE La Metaphysique Ed et trad du grec J Tricot Paris Vrin 1948 BARKER E Teoria Politica Grega Brasilia Ed Univ de Brasilia 1978 HAMELIN Octave Le Systeme dAristote Paris Vrin 1985 3e ed ed Leon Robin HELLER A Aristoteles y el mundo antiguo Barcelona Peninsula 1983 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura Economica 1984 MILLET L Aristoteles Sao Paulo Martins fontes 1990 Obras de Aristoteles nas ediy5es de Oxford ou Guilhaume Bude ROBIN L La theorie platonicienne des idees et de nombres dapres Aristote Paris George

alms 1984c ROSS David Aristotle London Routledge 1995 (With introductions by John L Ackrill)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilgpmetOldoc Pagina 1 de2

L Leitura do livro L - a polis grega

2 Leitura do livro ll - os escravos - rela90es de poder

3 Leitura do livro ID - 0 que e0 cidadao

4 Leitura do livro IV - as diversas constitui90es

5 Leitura do livro V 6 Leitura do livro VI 7 Leitura do livro VIT

- Regras para a boa educa~ao 8 Leitura do livro VID

- a educa9Ro e 0 Estado

)

)

)

)

)

)

)

) l j

)

)

I J

)

1 J

)

cocfimasteIicCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi1gpmeWIdoc Pagina2 de2 )

)

-----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Discutir a relayao entre Polis e ftlosofia no pensamento grego - Compreender 0 debate travado entre mito logos e a sua vinculayao com a educayao do homem politico

Esta disciplina utilizando-se de autor ou tema classico da Filosofia procurara introduzir 0 aluno em questoes centrais da Hist6ria da Filosofia

BURCKHARDT Jacob historia de la cultura griega Barcelona Editorial Iberia 1953 FINLEY M I Grecia primitiva ldade do Bronze e ldade Arcaica Sao Paulo Martins Fontes

1990 0 mundo de Ulisses Lisboa Editorial Presenya sId

GLOTZ G A cidade grega 2 ed Rio de Janeiro Editora Bertrand Brasil 1988 HEIDEGGER Essais et conferences Paris Gallimard 1958 (Traduit de lallemand par Andre

Preau et preface par Jean Beaufret) JAEGER W Paideia aformarlio do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1986 KOlJRE Alntroduriio aleitura de Platlio Lisboa Ediyoes 70 1985 MOSSE Claude As instituiroes gregas Lisboa Ediyoes 70 1985 __--=---___bull Le proces de socrate Bruxelles Complexe 1996 PLATAO A Republica Lisboa Fundayao Calouste Gulbenkian 1987 ___ Apologia de Socrates ___ Gorgias ___ Protagoras SNELL B La cultura greca e Ie origini del pensiero europeo Torino Giulio Einaudi 1963 VERNANT 1 P As origens do pensamento grego 6 ed Rio de Janeiro Editora Brasil 1984 VERNANT J P E VIDAL-NAQUET P Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo Duas

Cidades 1977 vol 1 _______________ Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo

Brasiliense 1991 vol II

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmtrodfilldoc Fagina 1 de 2

I

)

1 A fonnacao do mundo grego 11 A civilizacao micenica 12 A sociedade e politica arcaicas 13 0 nascimento da Polis

a) a palavra como lnstrumento politico b) a redacao das leis e a publicacao da dike c) a partilha da arche

2 A filosofia no quadro da cidade 21 Platao -Apologia de Socrates

a) a cidade como tribunal da filosofia b) a filosofia e a reflexao etica

22 Platao - Gorgias a) 0 saber que produz a ret6rica b) a persuasao e os tribunais e assembIeias c) distincao entre crenca e saber d) dois metodos ret6rica e dial6tica

23 Platao - Protagoras a) a diferenca entre tecnica e politica b) 0 mito cosmogonico de Prometeu e a fundacao da Polis c) a Polis como fundamento da etica

DATAiLoi 12a3

)

)

)

)

j

J

)

)

)

)

ccocticursomec-ajuste2002fichasnovasintrodfilldoc Pagina2 de 2

j

i

i

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faeoldade de Artes Filosotia e Cicneias Soeiais

Curso de Filosorta

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver 0 dominio dos elementos basicos para 0 trabalho com 0 texto filos6fico previamente adquirido na disciplina Leitura e Produrlio de Textos em Filosofia 1

Este curso devera dar prosseguimento aos trabalhos iniciados no curso de mesmo nome do semestre anterior

BARRAS Robert Os cientistas precisam escrever Sao Paulo TAQIEDUSP 1979 Dissertation Abstracts International (UItimos volumes) ECO Umberto Como se[az uma tese Sao Paulo Perspectiva 1985 GOLDSCHMIDT V Tempo Hist6rico e Tempo LOgico na Interpreta~ao dos Sistemas

filos6ficos In A religilio de Platiio Sao Paulo Difel 1970 PHILOSOPHERS INDEX Bowling Green University Ohio (iiltimos volumes) PLATAOA repUblica Lisboa Calouste Gulbenkian 1987

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002tichasnovaslcitptfil2doc

i

)

Exercicios de discussao estrutural e interpreta~ao do texto filos6fico Aruilise argumentativa de trechos diversos de obras filos6ficas Trabalhos tematicos e analiticos de redayao

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

I 1

)

)cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasleitptfi12doc P8gina2de2 )

~ j

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de mane ira peculiar e decisiva a reflexao filos6fica dos pensadores medievais

2 Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e domodo pelo qual se articularam na elabora~ao do saber filos6fico medieval

Os fil6sofos medievais ocidentais compreenderam e realizaram a Filosofia como investigayao racional posta ao serviyo da fe crista Nesse sentido a Hist6ria da FilosofiaMedieval 1 busca enfocar os pensadores medievais ligados ahist6ria filos6fica do platonismo tendo Agostinho de Hipona como pensador basico e obrigat6rio 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele

1 ALVARES Angel G Tratado de fa Metafisica Madrid Editorial Gredos 1986 2 AGOSTINHO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 3 A trindade Sao Paulo Paulus 1995 4 A cidade de Deus Petr6polis Vozes 1991 5 ANSELMO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 6 BOEHNER Ph e GILSON E Historia da Filosofia CristiiPetr6polis Vozes 1970 7 CHATELET Fr Historia da Filosofia Rio Zahar 1974 8 JEAUNEAU E A Filosofia Medieval Lisboa EdiyOes 70 1980 9 BRUGGER W Dicionario de Filosofia Sao Paulo EPU 1987 10WULF~ M Historia de fa Filosofia Mexico Ediciones Jus 1983

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc Pagina 1 de 2

)

I - UNIDADE A Filosofia no contexto da Cultura Medieval 11 Matrizes da Filosofia Medieval artes liberais e Teologia 12 Conteudo Problenuitico A razao grega e 0 modo de representayao judaico-cristao 13 As especificidades da Patristica e da Escolastica

II - UNIDADE A Filosofia Patristica Agostinho de ffipona 21 A metafisica Agostiniana

211 Cosmo criado e transcendencia divina 212 Refutayao do materialismo 213 Refutayao do ceticismo 214 Critica ao racionalismo exacerbado

220 cogito agostiniano 230 homem no tempo e a teoria do tempo

III - UNIDADE A Teoria Agostiniana do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 A razao inferior as ciencias 322 A razao superior a sabedoria

33 A doutrina da iluminayao

VI - UNIDADE A Filosofia Escolastica Anselmo de Cantuaria 41 Adequayao entre Fee Razao

411 A precedencia da Fe sobre a Razao 412 A necessidade da Razao para a Fe

42 A doutrina da Verdade 421 As verdades 16gicas 422 As verdades onto16gicas 423 As verdades etico-morais 424 As verdades metafisicas

43 As provas da Existencia de Deus 43 1 As provas do monologium 4320 argwnento do Proslogium 433 As criticas de Gaunilo e Kant

~RDENADORDECURSO

)

) I bull

-)

3

J

i )

( )

I )

)

J

) j

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc P4gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 15: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender e criticar 0 paradigma cartesiano bern como diagnosticar a crise dele no interior das ciencias no fmal do seculo XIX e inicio do XX desde a perspectiva e 0 estilo dos autores que abordaram essa crise como Schopenhauer Nietzsche HusserI e Heidegger

o curso visa ao estudo da crise das ciencias fundadas no paradigma cartesiano tematizada por Schopenhauer Nietzsche HusserI e Heidegger

HEIDEGGER Martin Ser e tempo trad Marcia S Cavalcante 2 vols 2ed Petropolis Vozes 1990

RUSSERL Edmund Investiga~oes logicas (sexta investigayao) trad Zeljko Loparlc e Andreia M A C Loparlc Sao Paulo Abril 1980 (Os Pensadores)

NIETZSCHE F Obras incompletas trad Rubens R T Filho Sao Paulo Abril 1974 (Os Pensadores)

SCHOPENHAUER A 0 mundo como vontade e representa~io trad Wolfgang Leo Marr 2 ed Sao Paulo Abril 1985 (Os Pensadores)

ccocficursomec-ajuste2002ficbasnovash1i1contOldoc Pagina 1 de2

1 Racioalismo e ilmninismo 2 0 caso do idealismo alemao 3 0 conhecimento segundo Nietzsche 4 Fenomenologia 5 Hermeneutica e critica da ontologia

)

)

i

)

)

1

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasbfiIcontO I doc Pllgina 2 de 2

)

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

Compreender as noyoes de intencionalidade e reduyao eidetic a assim como 0 significado da proposta fundamental da F enomenologia 0 retorno as coisas mesmas

o curso pretende discutir alguns aspectos da filosofia fenomenol6gica abrangendo seus conceitos basicos e a noyao de metodo assim como a critica ao objetivismo e ao pensamento de orientayao empirico-racionalista

HUSSERL E illvestigayoes 16gicas trad Zeljko Loparic e Andreia M A C Loparic ill as Pensadores S Paulo Abril 1980

____ A ideia da fenomenologia trad Artur Mourao Lisboa Ed 70 1986 DARTIGUES A a que e a fenomenologia trad M Jose JG Almeida S Paulo Cortez

1992 BERGER G Le cogito dans la philosophie de Husserl Paris Aubier 1941 MOURA CAR Critica da raziio nafenomenologa S Paulo EduspNova Este1a 1990

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcont02doc Pagina 1 de 2

1 Alguns elementos da critica husserliana 11 0 psicologismo 120 cogito

2 Principais noyoes 21 A intencionalidade 22 A redmtao transcendental

L1L-L- DE CURSO

)

~

j

J

)

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilconW2doc middotpagina 2 de 2 )

) j

-----------

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e CieDcias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Este curso visani a leitura e apreensao dos principais conceitos marxianos imprescindiveis para a compreensao da hist6ria da filosofia contemporanea

Este curso visani instrwnentalizar 0 aluno para a apreensao dos principais conceitos marxianos e entendimento de suas principais obras Principalmente a critica ao idealismo alemao bern como ao socialismo ut6pico frances e introdu~ao ao materialismo hist6rico dialetico

CORNU A Karl Marx et Friedrich Engels Paris PUF 1955 LEFEBVRE H Le materialisme dialectique Paris PUF 1949 MARX K 0 capital Sao Paulo Civiliza~ao Brasileira 1980 MARX K e ENGELS F A ideologia alemil Sao Paulo Hucitec 1987 __________ 0 manifosto do partido comunista Sao Paulo Global Editora 1981

Textos Sao Paulo Edi~oes Sociais 1975 vl THOMPSON R A miseria da teoria Rio de Janeiro Zahar 198 L

lt -~

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcont03doc Pagina 1 de 2

1 i

1 A construyao da dialetica materialista 2 a critic a aconcepyao hegeliana de historia 3 a critic a ao socialismo utopico 4 a critica aeconomia poIitica

)

I

)

1

gt

)

)

ccocticursomec-ajusteZOOZtichasnovashfiIcont03doc Pagina2 de2

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Artes FiJosofUl e Ciencias Sociais

Curso FiJosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Explicitar 0 debate contemporaneo entre a tendencia analitica e a tendencia hist6rica da filosofia da ciencia Compreender as relayoes entre ciencia e metafisica Compreender a distinyao entrecontexto de investigayao e contexto de descoberta

ALBERT Hans Tratado da raziio critica Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1976 FEYERABEND Paul Contra 0 metodo Rio de Janeiro Francisco Alves 1977 _______ et all Estructura y desarollo de la ciencia Madri Alianza 1984 KUHN T A estrutura das revoluroes cientificas 3 ed Sao Paulo Perspectiva 1989 ____ A tensiio essencial Lisboa Ediy5es 70 1989 LAKATOS I MUSGRAVE Alan A critica e 0 desenvolvimento da ciencia Sao Paulo

CultrixlEDUSP 1979 MORGENBESSER S Filosofia da ciencia Sao Paulo Cultrix 1972 POPPER Karl R A 16gica da pesquisa cientijica Sao Paulo CultrixlEDUSP 1975 ___---__ Conjecturas e refutaroes 3 ed Brasilia Editora UnB 1994 STEGMOLLER W Afilosofia contempordnea Sao Paulo EPUIEDUSP 1977 SUPPE F La estructura de las teorias cientificas Madri Nacional 1979

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfilciencialdoc P8gina 1 de2

1 A conceP930 de ciencia do Circulo de Viena IIa verificayao como criterio de sentido 12a relayao entre ciencia e metafisica

2 A filosofia da ciencia de Karl Popper 2Iproblema da base empirica 22metodo hipotooco-dedutivo 23a falseabilidade como criterio de demarcayao entre ciencia e metafisica

3 N Hanson e as relayt)es entre observayao e interpretayao 4 A teoria da ciencia de Thomas Kuhn

410 conceito de paradigma 42a relayao entre ciencia e metafisica

5 Imre Lakatos e os programas de investigayao cientifica 6 A teoria anarquista da ciencia de Paul Feyerabend

COOn OJL n

)

)

)

)

)

)

)

)

i )

)

)

)

)

)

)

)

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi]ciencialdoc PAgina2 de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Introduzir 0 aluno ao estudo de algumas questoes classicas da ftlosofia antiga detendo-se por exemplo nos Sofistas de modo mais detalhado e profundo Ao final do Curso 0 aluno devera conhecer nao so os classicos aspectos negativos dos Sofistas mas tambem os positivos Um tema a ser abordado poderia ser 0 relativo aos Moralistas Gregos Outro a poetica em Platao e Aristoteles

Estudar aspectos de questoes classicas da filosofia antiga que nao tenham sido abordados ou que possam se-Io novamente com maior profundidade Pode ser a problematic a sofistica ou os Moralistas Gregos ou 0 problema da poesia em Plamo e em Aristoteles ou ainda urn tema da Filosofia Antiga com escolha ad libitum do docente desde que aprovado pelo Colegiado de Curso

ARISTOTELES Arte poetica Rio de Janeiro Ediouro sid _____ Dos argumentos sofisticos Sao Paulo Abril CulturaL 1978 BELO Fernando Leituras de Aristoteles e de Nietzsche a Poetica sobre a verdade e a mentira

Lisboa Calouste Gullbenkian 1994 COSTA Ligia Militz da A poetica de Aristoteles mimese e verossimilhan9a Sao Paulo Atica

1992 GUTHRIE W K C Os sofistas Sao Paulo Editora Paulus 1996 HAVELOCK Eric Preacio a Platao Campinas Papirus 1996 JAEGER Werner Paidba a fortna9aO do homem grego Sao Paulo Abril Cultural~ 1978 PLATAO A republica Rio de Janeiro Ediouro sid ___ 0 sojista 2 ed Sao Paulo Abril Cultural 1979 UNTERSTEINER M Sojisti Testimonianze e frammenti Firenze La Nuova Italia 1949

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga5doc Pagina 1 de 2

)

I Nomos x Physis 2 Lei escrita 3 Lei nao escrita 4 A parcialidade da igualdade 5 Sobre a justiya 6 relativismo dos valores 7 A relaQao ret6rica-filosofia 8 A poesia em Platao e Arist6teles 9 A mimesis em Platao e Arist6te1es lOA mimesis e a verossimilhanya na Poetica 11Apoesia como opiniao 12 A poesia a tragedia e a hist6ria

ENADOR DE CURSO

)

)

)

)

- )

)

)

bull j

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaSdoc Pagina 2 de 2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FlFCS - Faculdade de Artes FiJosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a nOyao de liberdade em Descartes - Compreender 0 significado do conceito de Deus no cartesianismo - Analisar os principais desdobramentos da distinyao real entre a mente e 0 corpo do homem

F La decouverte meta physique de lhomme chez Descartes Paris PUF 1966 COTTINGHAM 1 Descartes Oxford Brasi] BlackweJJ 1986 DESCARTES R Oeuvres de Descartes Ed Adam et Tannery Paris Vrin 1996 11vols ______ Oeuvresphilosophiques Ed F Alquie Paris Garnier 1963 3vols ______ Discours de la methode Texte et commentaire par Etienne Gilson Paris Vrin 1947

Discours de la methode Introduction et notes par Etienne Gilson Paris Vrin 1966 -----shy

Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 -------shyGILSON E Etudes sur Ie role de la pensee medievale dans la formation du systeme cartesien Paris

Vrin1930 ______lndex scolastico-cartesien Paris Vrin 1979 GOUHIER H Descartes Essais sur Ie Discours de la methode la metaphysique et la morale Paris

Vrin 1973 _____ Lapensee meta physique de Descartes Paris Vrin 1992 GRIMALDI N L Experience de la pensee dans la philosophie de Descartes Paris Vrin 1978 GUEROULT M Descartes selon lordre des raisons Paris Aubier-Montaigne 1968 2vols HAMELIN O Le systeme de Descartes Paris Alcan 1911 LAPORTE J Le rationalisme de Descartes Paris PUF 1945 LABERTHONNIERE Etudes sur Descartes Paris Vrin 1935 MARION l-L Sur la theologie blanche de Descartes Paris PUF 1981 _____ Sur lontologie grise de Descartes Science cartesienne et savoir aristotelien dans les

Regulae Paris PlJF 1981 MESNARD P Essai sur la morale de Descartes Paris Vrin 19~6 _ PASCAL B Pensees Ed L Brunschvicg Paris Garnier-Flammarion 1976 ____ Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 RODIS-LEWIS G Descartes Paris Libraire Generale Franyaise 1984 _______ La morale de Descartes Paris PUF 1970

B Descartes 1978 ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfiJmodema03doc Pagina 1 de 2

)

)

1 A teoria da liberdade em Descartes 2 As provas da existencia de Deus 3 A distinyao real entre a mente e 0 corpo do homem 4 A teoria das paix5es 5 Moral Provis6ria e Moral Definitiva

)

)

)

)

)

j

)

)

j

j

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfiImodernaOJ doc Pagina 2 de 2 j

-----

----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Compreender 0 significado da noyao de metodo para os fil6sofos e matematicos gregos - Analisar as concepyoes de metodo dos fi16sofos modemos

)

)

BECKE~ O Das mathematische Denken der Antike Gottingen Vandenhoeck-Ruprecht 1966 BELA VAL Y Leibniz critique de Descartes Paris Gallimard 1960 BRUNSCHVICG L Les etapes de la philosophie mathematique Paris A Blanchard 1972 DELEUZE Spinoza et Ie probleme de I expression Paris 1968 DESCARTES R Oeuvres de Descartes Ed Adam et Tannery Paris Vrin 1996 llvols ______ Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 ESPINOSA B Opera Ed Gebhardt Heidelberg Carl Winters 1924 4vols _____ Oeuvres de Spinoza Trad Ch Appuhn Paris Garnier-Flammarion 1964 ESPINOSA B Tratado de la reforma del entendimento Principios de filosofia de Descartes

Pensamientos metafisicos Trad Atilano Dominguez Alianza Editorial SA Madrid 1988 ESPINOSA B Tratado da Reforma do Entendimento Trad Abilio Queiroz Lisboa Ediyoes70

1970 Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973

GUEROULT M Descartes selon lordre des raisons Paris Aubier-Montaigne 19682 vols _____ Spinoza I Dieu (Ethique I) Paris Aubier-Montaigne 1968 _____ Spinoza II L ame (Ethique II) Paris Aubier-Montaigne 1974 _____ Dynamique et metaphysique leibniziennes Paris Aubier-Montaigne 1967 LEIBNIZ G Die philosophische Schriften Ed Gerhardt Hildesheim Olms 1965 7vols

Oeuvres choisies par L Prenant Paris Aubier-Montaigne 1972

Os Pensadores Sao Paulo Abril 1973 MOREAU 1 Espinosa e 0 Espinosismo Lisboa Ediyoes70 1980

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasbfilmodernaOSdoc Pagina 1 de 2

A nocao de Metodo dos fiI6sofos gregos Metodo Analitico e Metodo Sintetico A Geometria Euclidiana como paradigma do ordenamento juridico em Hobbes A Teoria sobre a MatemMica elaborada por Descartes A noyao de evidencia no cartesianismo A importancia do more geometrico para Espinosa A enfase no canlter operativo do metodo em Leibniz

cCocficursomec-ajusteZOOZfichasnovashtHmodemaOSdoc PaginaZ de2

I l

)

)

)

~)

)

)

)

)

1

)

)

)

)

)

-

)

)

)

)

I)

)

)

)

I

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Compreender a critica formulada por Vico ao cogito cartesiano - desenvolver uma reflexao sobre a importancia que 0 metodo teve para os fil6sofos modemos

na elaborayao de novas teorias sobre 0 entendimento humano - entender a contribuiyoo deixada por Vico no ambito da Teoria do Conhecimento atraves da

teoria do verom-factum

Promover 0 estudo dos textos c1assicos da Filosofia Modema relativos a Teoria do Conhecimento dando enfase aos fil6sofos anticartesianos situados no periodo em questao

COOLINGWOOD RG Anticartesianismo a) Vico In A ideia de Hist6ria Lisboa Ed Presenya sid

CROCE B Lafilosofia di G B Vieo 4ed Bari Laterza 1980 GUIDO H A linguagem poetiea em Vieo a construyao do conhecimento Campinas

FEIUNICAMP 1994 (Dissertaltao de Mestrado) MONDOLFO R II verom-faetum prima di Vieo Napoles Guida 1969 VICO G Dell Antichissima sapienza italica In Opere MilaolNapoles Riccardo Ricciardi

1953 --- Prineipj di Scienza Nuova 3ed Milao Rizzoli 1988

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasteorconhec5doc Pagina 1 de 2

)

)

)

I-A forma~ao do pensamento fiIos6fico de Vico - a influencia platonica (Cnitilo) - a influencia lucreciana (De rerum natura) - a tradi~ao humanista - as perspectivas da Filosofia Modema

II- A primeira forma da Filosofia de Vico - a cren~a na inatingivel superioridade dos antigos - a primeira formula~ao da teoria do verum-factum

III- A segunda forma da Filosofia de Vico - A Ciencia Nova - a aplica~ao da teoria do verum-factum no estudo do mundo social - a nova arte critica filosofia e filologia - a critica ao racionalismo cartesiano

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasteorconhecSdoc Pagina2 de2

)

)

)

l J

I

)

)

)

)

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FMCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

FICHA DE DISCIPLINA

Dominar a proposta de Kant e suas implica~oes conceituais sobre a quesmo do belo a partir da no~ao de juizo estetico

Dominar a proposta de Hegel e suas implica~oes conceituais sobre a questiio do belo a partir da nocao de ideal artistico

HEGEL G W F Estetiea A ideia e 0 ideal a belo artistico ou 0 ideal A arte simboliea A arte eIassiea e a arte romantiea Arquitetura e eseultura Pintura e Musiea Poesia trad O Vitorino Lisboa Guimaraes Editores 19837v

Estetica A ideia e 0 ideal 0 belo artistico e 0 ideal In as Pensadores------ S Paulo Abril 1980

KANT I Critiea do faeuldade do juizo trad Valerio Rodhen amp Ant6nio Marques Rio de Janeiro Forense Universitaria 1993

___ Introdu~ao a critica do juizo In as Pensadores trad Rubens Rodrigues T Filho S Paulo Abril 1980

TERRA R Kant juizo estetico e reflexao In Artepensamento S Paulo Cia das Letras 1994

BORNHE~ G 0 que esta vivo e 0 que esta morto na estetica de Hegel In Artepensamento S Paulo Cia das Letras 1994

-

cocfimasterCCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc Pagina I de2

1 0 juizo estetico 11 0 ideal de beleza 12 0 juizo de gosto

2 0 helo artistico ou 0 ideal 210 ideal e sua realizayao na obra de arte 220 belo natural 23 Artista criayao pilblico

DATA 10 101 IJ003

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

j

)

j

j

)

)

)cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc P8gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Facu1dade de Artes Filosofia e Cicacias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 dominio da perspectiva antropol6gica do conhecimento tal como foi constituida no campo das ciencias humanas com enfase nos principais conceitos metodos e teorias que comparam e relativizam diferentes expressoes s6cio-culturais do homem

A constituiyao da perspectiva antropol6gica desde as narrativas dos viajantes- escritores o evolucionismo e a critica relativizadora das etnografias classicas A perspectiva antropol6gica no seculo XX a diversidade cultural reconhecida

LAPLANTINE Franyois Aprender antropologia Sao Paulo Brasiliense 1993 LEVI-STRAUSS Claude 0 pensamento selvagem Sao Paulo Editora NacionaJ 28 ed 1976 ____ Antropologia Estrutural II Rio de Janeiro Ed Tempo Brasileiro 1976 TODOROV Tzvetan A vida em comum Campinas Sao Paulo Papirus 1996

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Pagina I de2

j

UNIDADE I A PERSPECTIVA ANTROPOLOGICA

1 A antropologia entre as Ciencias Humanas 2 Natureza sociedade e cultura A dinamica do conceito de cultura na antropologia 3 0 etnocentrismo narrativas e teorias evolucionistas na constituiyao da antropologia A

emergencia do relativismo cultural

UNIDADE II A DIVERSIDADE CULTURAL

1 Elementos te6ricos e metodol6gicos para 0 reconhecimento da diversidade cultural 2 As etnografias chissicas e 0 reconhecimento da diversidade cultural no seculo XX

DATA fo loi 12003

C4DECURSO cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Higina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

-

)

)

)

)

)

)

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 conhecimento de etnografias e estudos antropol6gicos classicos e atuais com enfase na analise dos problemas da identidade cultural perante as transforma~oes do mundo contemporiineo

Tradi~ao e contemporaneidade na antropologia os problemas da ocidentaliza~ao das culturas problemas da identidade cultural perante as mudan~as e experiencias das sociedades complexas novos criterios de defini~ao identitaria das sociedades e culturas

GEERTZ Clifford A interpretacao das culturas Rio de Janeiro Zahar Editores 1978 HALL S A quesmo da identidade cultural Campinas Unicamp 1975 OLIVEN Ruben George A parte e 0 todo a diversidade cultural no Brasil-na~ao Petr6polis

Vozes 1995 FRATHERSTONE Mike Cultura Global Petr6polis Vozes 1996 LATOUCHE Serge A ocidentalizacao do mundo Petr6polis Vozes 1996

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologia2doc Pagina 1 de2

UNIDADE I TRADIltAo E CONTEMPORANEIDADE NA ANTROPOLOGIA

IA diversidade cultural perante a ocidentaliza~ao das sociedades e culturas 2 Tradi~ao modernidade e p6s- modernidade nos estudos antropo16gicos problemas da identidade cultural

UNIDADE IT ETNOGRAFIAS CONTEMPORANEAS

IRa~a classes etnias generos de identidade nas sociedades contemporaneas os nov os criterios de defini~ao identitaria perante as mudan~as sociais

DATAL~2oo3

)

)

)

)

)

)

o )

)

)

)

)

~ )

0)

~Oo )

) 00)

deg

)

deg

deg J

)

1

)

)

)

I ~

deg I

)

)cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasantropologia2doc Pagina 2 de 2

)

A

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Falaquouldade de Artes Filosofia e Cieulaquoias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Propiciar a compreensao de aspectos ligados ao desenvolvimento e aprendizagem da crianya e adolescente para subsidiar a pnitica educacional

A Psicologia da Educayao A crianya eo adolescente enquanto ser em transforma9aO Necessidades Biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar A atua9aO docente na aprendizagem de crianyas e adolescentes

ABERASTURY A Adolescencia RS Artes Medicas 1980 BEE H A Crian~a em desenvolvimento Sao Paulo Harpes e Row Br 1987 CARRAHER TN (org) Aprender pensando Contribuiyoes da Psicologia Cognitiva para a

educayao Petropolis Vozes 1986 DAVIS Claudia amp OLIVEIRA Zilma Psicologia na Educa~iio Sao Paulo Cortez 1980 NIIZU KAMI MGN Ensino as abordagens do processo Sao Paulo EPU 1986 NIUSSEN PN CONGER JJ amp KAGAN J Desenvolvimento e Personalidade Sao Paulo

Harper e Row do Brasil 1977 PATTO MHS (org) Introdu~iio aPsicologia Escolar Sao Paulo TA Queiroz 1981 PENTEADO WMA Psicologia e Ensino Sao Paulo Papelivros 1980 PAPALIA Diane E 0 mundo da Crian~a Ed Mc Graw Hill Sao Paulo EPU 1981 RAPPAPORT CR e outros Psicologia do Desenvolvimento Sao Paulo EPU 1981 VYGOTSKY LS Aforma~iio social da mente Sao Paulo Martins Fontes 1984

ccocficursomee-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc Pagina 1 de2

1 A Psicologia na Educa~ao 11 A Constitui~ao social do sujeito 12 A Psicologia do Desenvolvimento 13 A Psicologia da Aprendizagem 14 A Psicologia na Educa~ao

2 A Crian~a eo adolecente enquanto ser em transforma~ao 21 Correntes te6ricas e repercussoes na escola 211 - Concep~ao Inatista 212 - Concep~ao Ambientalista 213 - Concep~ao Internacionalista Piaget Vygotsky

3 Desenvolvimento cognitivo e s6cio-afetivo 31 desenvolvimento da sensa~ao percep~ao imagina~ao 32 desenvolvimento lingiifstico 33 importancia das liga~oes afetivas 34 afetividade e cogni~ao 35 desenvolvimento s6cio-emocional

a identifica~ao sexual h independencia c sociabilidade d agressividade

4 Necessidades biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar 41 motiva~ao e aprendizagem 42 adequa~ao do ensino as diferen~as individuais 43 aquisiyao da aprendizagem 44 reten~ao e transferencia da aprendizagem

5 A atua~ao docente na aprendizagem de crian~as e adolescente 51 a interayao em sala de aula 52 procedimentos de ensino 53 a linguagem na instruyao 54 a nOyao do erro 550 traballio em grupo 56 a escola e a constru~ao de regras de conduta

)

)

)

)

)

)

middot )

middot ) middot )

j

-)

)

- )

1

)

middot )

- )

-

)

J

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc pagina 2 de 2 J

1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosof18 e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas Analisar 0 processo de en sino e seus componentes a partir dos pressupostos da pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

Os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas (tradicional escolanovista tecnicista e critica) 0 processo de ensino e seus componentes a partir dos pressupostos de pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

AL VITE MC Didtitica e Psicologia SP Loyola 1981 CADERNOS CEDES Encontros e desencontros da Didtitica e Pratica de Ensino Sao Paulo

Cortez 1988 (21) CANDAU Vera MF A Didtitica em Questao_Petr6polis RJ Vozes 1983

Rumo a uma nova Didtitica Petr6polis RJ Vozes 1988 -~--

CECCON Claudio et alii A vida na escola a escola da vida_Petr6polis Vozes 1982 DAMIS Olga T Conceitos em educafao nos diferentes tendencias pedagogicas- Uberlandia

1UFU1987

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 1 de2

j

)

I Fun~oes da escola no contexto da realidade brasileira 20 processo de ensmo e sua organiza~ao segundo os principios de cada uma das teorias

pedag6gicas Tradicional Escolanovista Tecnicista e Hist6rico Critica 21 Planejamento em Educa~ao

bull importancia bull conceito bull caracteristicas basicas bull 0 plano de ensmo e seus elementos

22 As finalidades da educa~ao 221 Objetivos 222 Formula~ao de objetivos

23 Conteudo da materia de ensmo bull importancia do conteudo bull sele~ao e organiza~ao do conteudo

24 Metodos procedimentos e recursos de ensmo 241 Conceitos 242 Caracteriza~ao

25 Avalia~ao da aprendizagem 251 Conceito 252 Fun~oes 253 Tecnicas e mstrumentos

26 A rela~ao pedag6gica bull a rela~ao professor x aluno x saber

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 2 de 2o bullbull

I I

l

---

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofla e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tormi-Io apto a ler textos sobretudo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Preliminares metodol6gicas a situaltao de comunicaltao e seus componentes basicos~

tipologia de textos 2 Estrategias de leitura e compreensao do texto escrito 3 Leitura de textos e sistema gramatical 4 Pratica de leitura de textos

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitura em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris CIt International 1986 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 RICHAUDEAU Fran~ois et GAUQUELIN M et F Lecture rapide Paris C E P L et

Verviers (Belgique) Editions Gerard amp Co 1969 VIGNE~ Gerard Ecrire et convaincre Paris Hachette 1975

Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr Idoc Pagina 1 de 2

1 Preliminares metodol6gicas 11 0 que e uma situay80 de comunicayao oralJescrita 12 Componentes basicos de uma situayao do texto escrito

- produy8o (escrita) - recepyao (leitura)

13 Tipos de textos (cartas telegramas hist6rias em quadrinhos cartazes resumos textos de revistas e jomais comentarios relat6rios textos publicitanos poesias receitas etc)

2 Leitura e compreensao do textos escrito 21 Testes de leitura

- de percepyao visual - de capacidade de compreensao concentrayao e memorizayao - modos de leitura (pessoa funcional integral)

22 Como ler mais nipido e melhor Plano de leitura 23 Abordagem global do texto

- fonnas de entrada no texto - imagens textuais - estrategias de leitura

bull organizayao do discurso bull leitura antecipayao e fonnuJayOes de hipOteses bull verificayao e confmnayao ou nao das hip6teses levantadas

3 A leitura de textos e 0 sistema gramatical 4 Pnitica de leitura de textos

- curtos - longos (especificos)

ccocficursomec-ajuste2002ficnasnolas1ingfrinstr1doc ~plt1gina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

J

J

1

--

)

)

)

)

gt

I

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Faeuldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos do sistema gramatical e da pronimcia de lingua france sa de maneira a torna-Io apto a ler e analisar textos sobretndo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Pnitica de leitnra de textos 2 Estndo do sistema gramatical da lingua francesa

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitnra (em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris Cle International 1986 LOISEAU Raymond Grammaire Francaise Collection Outils Paris Hachettem 1976 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 SCHWEBEL A N et alii Acces au franyais instrumental 33 ed - Salvador Centro Editorial e

Didatico da UFBA 1985 VEIGA Claudio Grammca Nova do Frances Sao Paulo Editora do Brasil S A 1965 VIGNER Gerard Berire et convaincre Paris Hachette 1965 ___ Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

Textos extraidos de livros e revistas selecionados pelo professor segundo as necessidades de cada grupo

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstI2doc Pagina 1 de2

I

1 Pnitica de leitura de textos e anaIise do sistema gramatical 2 0 alfabeto fomtico e a pronimcia da lingua francesa 3 AnaIise reflexiva de textos genericos e especificos

)

)

)

)

)

)

)

gt

)

)

J

1

I

)

)

)

)

)

J

)

- j

) j

-J

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr2doc PIlgina 2 de 2 )

~

j

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Cicncias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a torna-lo apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de fonna autonoma Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-literario-filos6fica na Fran9a nos seculos XVI XVII e XVIII

1 Leitura comentario e analise de textos te6ricos criticos literarios e filos6ficos de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature franyaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires 1- Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A et MICHARD L Le XVII et Le XVIII siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr3doc Pligina 1 de 2

I - SECULO XVI 1 Condiltoes do Pensamento 2 Noltao de Humanismo 3 Problemas do Pensamento e da Altao

II - SECULO XVII 1 Movimentos das Ideias 2 Politica 3 Questao Social 4 Ciencia e Filosofia 5 Moral e Religiao

2 Autores Mallierbe Descartes Comeille Moliere Racine e Boileau

III - SECULO XVIII 1 0 intelectual e seu meio 2 Ciencia Religiao e Filosofia 3 Espirito Filos6fico 4 Autores Voltaire Diderot Montesquieu e Rousseau

DATA 0 101 12oo~

~ COO~ADORDECURSO

J

gt )

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

gt J

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasUingfrinstr3doc Pagina2 de2

)

)

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tomli-Io apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de forma autonoma

- Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-Iiterano-filos6fica na Fran~a nos seculos XIX e XX

1 Leitura comentano e analise de textos te6ricos critic os literanos e ftlos6ficos de autores franceses dos seculos XIX e XX

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XIX e XX

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature francaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires I - Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A MICHARD L Le XIX et XX siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina 1 de 2

I - SECULO XIX 1 Condiyoes da vida intelectual 2 Filosofia e Moral 3 Ciencia e Religiao 4 Autores Sainte-Beuve Renan e Taine

II - SECULO XX 1 Filosofia 2 Socialismo e Humanismo 3 Nascimento da Razao 4 Autores Malraux J-P Sartre e Camus

)

)

)

)

)

)

)

i

shy

J

-J

lt )

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina2de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Discutir conteudos teorico-pniticos necessanos a uma compreensao critica do ensino de 1 deg e 2deg graus levando em conta a estrutura e 0 funcionamento do sistema educacional brasileiro as reformas e politicas publicas de educayao em vigor no contexto socio-politico economico e cultural do pais

Organizayao e funcionamento do ensino de 1deg e 2deg graus e a estrutura do sistema educacional brasileiro Legislayao bllsica reformas e politic as publicas de educayao no contexto da sociedade capitalista brasileira

Anais do 4deg e 5deg C B E - 1986 e 1992 ARROYO Miguel G et al Da Escola Carente II Escola Possivel Sao Paulo Loyola 1989 BRANDAO Carlos Rodrigues 0 que e Educayao Sao Paulo Brasiliense 1981 BUFFA Ester et al Educayao e Cidadania quem educa 0 cidadao Sao Paulo Cortez 1987 CUNHA Celio da Educayao e Autoritarismo no Estado Novo Sao Paulo Cortez 1989

cfichasnovasestrfimcensdoc FAgina 1 de2

Unidade 1 - Retrospectiva Hist6rica da Educa~ao Brasileira

middot As reformas de ensino a partir de 1930 - Constitui~ao de 34 3746 e as emendas Constitucionais de 1967 e 1969

middot Reforma Francisco Campos middot Leis org8nicas do ensino (Reforma Gustavo Capanema) middot Lei 402461 5692171 e 704482 - Emenda Constitucional de 1969 - Constitui~ao de 1988 middot A nova L D B

Unidade2 - A escola numa sociedade de classe

middot Escola e classe social middot Ideologia e Educa~ao

- Politica educacional brasileira e 0 ensino de 10 e 20 graus middot Politica Educacional e Estado middot Democratiza~ao da escola publica e cidadania middot Propostas altemativas de escola e Autonomia da Escola

Unidade 3 - Desafios educacionais brasileiros

middot Fracasso escolar evasao e repetencia middot Forma~ao do professor middot A escola fundamental e a modernidade middot Financiamento da Educa~ao

Unidade 4 middot Da organiza~ao e funcionamento da Educa~ao em Minas Gerais middot Hierarquia da Legisla~ao Constitui~ao de 1988 e de Minas Gerais de 1989 middot Leis Decretos e Resolu~oes que regulamentam 0 funcionamento da Escola em

Minas Gerais middot A Educa~ao em aberto middot 0 movimento presente atraves da imprensa escrita e falada entrevistas e fllmes

DATA 27 02 2003

gt

)

shy j

~ J

) )

)

)

)

)

)

dficbasnovasestrfuncensdoc Pagina 2 de 2

j

1

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

PLATAO GorgiClsect London William Heinemann 1983 ___ Teeteto London William Heinemann 1987 ---__ 0 sofista In Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1979 GOLDSCHMIDT V A religilio de Platlio Sao Paulo Difel 1970 BREHIER E Historia dafilosofia Sao Paulo Mestre Jou 1977 CHATELET F (org) _Historia dajilosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosofia antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaldoc Pagina 1 de2

Vida e escritos

1 As ideias o ser das ideias o conhecimento

2 A estrutura da realidade o mito da caverna o esquema dos dois mundos

3 0 problema da teoria das ideias o ser eo ente A comunidade das ideias Obem o ente como genero

40 homem e a cidade Doutrina da alma Etica A cidade

5 A ftlosofia

DATAO lof I 2aJ

~DECURSO

)

)

) y

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfJlantigaldoc pagma2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Estudar aspectos gerais da filosofia de Arist6teles privilegiando a critica metafisica platonica e algumas de suas solu~oes aos problemas identificados

ARISTOTELES Metajisica Madrid Editorial Gredos 1982 _____ As categorais Milao BUl 1989 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura 1987 BREHIER E Historia da Filosofia Sao Paulo Mestre Jou~ 1977 CHATELET F (org) Historia da Filosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosojia Antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

arist6telica a

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga2doc Pagina 1 de 2

1 as graus do saber 2 A metafisica

o ente enquanto tal Deus A substancia

3 as modos do ser A anologia do ente Os quatro modos

4 A substancia Materia e forma

Omovimento As causas Deus o ente como transcedental A esssencia

5 A logica a logos

6 A fisica A natureza

7 A doutrina da alma A estetica

8 A Erica 9 A politica

A sociedade A linguagem Sociedade e estado A organiza~ao do estado

)

)

J

)

)

J )

)

)

)

)

)

)

c cocticursomec-ajuste2002tichasnovasllitilantiga2 doc Pagina2 de2 )

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Aries FiIosofia e Ciencias Sociais

Curso de FiIosofia

FICHA DE DISCIPLINA

ARISTOTE La Metaphysique Ed et trad du grec J Tricot Paris Vrin 1948 BARKER E Teoria Politica Grega Brasilia Ed Univ de Brasilia 1978 HAMELIN Octave Le Systeme dAristote Paris Vrin 1985 3e ed ed Leon Robin HELLER A Aristoteles y el mundo antiguo Barcelona Peninsula 1983 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura Economica 1984 MILLET L Aristoteles Sao Paulo Martins fontes 1990 Obras de Aristoteles nas ediy5es de Oxford ou Guilhaume Bude ROBIN L La theorie platonicienne des idees et de nombres dapres Aristote Paris George

alms 1984c ROSS David Aristotle London Routledge 1995 (With introductions by John L Ackrill)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilgpmetOldoc Pagina 1 de2

L Leitura do livro L - a polis grega

2 Leitura do livro ll - os escravos - rela90es de poder

3 Leitura do livro ID - 0 que e0 cidadao

4 Leitura do livro IV - as diversas constitui90es

5 Leitura do livro V 6 Leitura do livro VI 7 Leitura do livro VIT

- Regras para a boa educa~ao 8 Leitura do livro VID

- a educa9Ro e 0 Estado

)

)

)

)

)

)

)

) l j

)

)

I J

)

1 J

)

cocfimasteIicCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi1gpmeWIdoc Pagina2 de2 )

)

-----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Discutir a relayao entre Polis e ftlosofia no pensamento grego - Compreender 0 debate travado entre mito logos e a sua vinculayao com a educayao do homem politico

Esta disciplina utilizando-se de autor ou tema classico da Filosofia procurara introduzir 0 aluno em questoes centrais da Hist6ria da Filosofia

BURCKHARDT Jacob historia de la cultura griega Barcelona Editorial Iberia 1953 FINLEY M I Grecia primitiva ldade do Bronze e ldade Arcaica Sao Paulo Martins Fontes

1990 0 mundo de Ulisses Lisboa Editorial Presenya sId

GLOTZ G A cidade grega 2 ed Rio de Janeiro Editora Bertrand Brasil 1988 HEIDEGGER Essais et conferences Paris Gallimard 1958 (Traduit de lallemand par Andre

Preau et preface par Jean Beaufret) JAEGER W Paideia aformarlio do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1986 KOlJRE Alntroduriio aleitura de Platlio Lisboa Ediyoes 70 1985 MOSSE Claude As instituiroes gregas Lisboa Ediyoes 70 1985 __--=---___bull Le proces de socrate Bruxelles Complexe 1996 PLATAO A Republica Lisboa Fundayao Calouste Gulbenkian 1987 ___ Apologia de Socrates ___ Gorgias ___ Protagoras SNELL B La cultura greca e Ie origini del pensiero europeo Torino Giulio Einaudi 1963 VERNANT 1 P As origens do pensamento grego 6 ed Rio de Janeiro Editora Brasil 1984 VERNANT J P E VIDAL-NAQUET P Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo Duas

Cidades 1977 vol 1 _______________ Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo

Brasiliense 1991 vol II

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmtrodfilldoc Fagina 1 de 2

I

)

1 A fonnacao do mundo grego 11 A civilizacao micenica 12 A sociedade e politica arcaicas 13 0 nascimento da Polis

a) a palavra como lnstrumento politico b) a redacao das leis e a publicacao da dike c) a partilha da arche

2 A filosofia no quadro da cidade 21 Platao -Apologia de Socrates

a) a cidade como tribunal da filosofia b) a filosofia e a reflexao etica

22 Platao - Gorgias a) 0 saber que produz a ret6rica b) a persuasao e os tribunais e assembIeias c) distincao entre crenca e saber d) dois metodos ret6rica e dial6tica

23 Platao - Protagoras a) a diferenca entre tecnica e politica b) 0 mito cosmogonico de Prometeu e a fundacao da Polis c) a Polis como fundamento da etica

DATAiLoi 12a3

)

)

)

)

j

J

)

)

)

)

ccocticursomec-ajuste2002fichasnovasintrodfilldoc Pagina2 de 2

j

i

i

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faeoldade de Artes Filosotia e Cicneias Soeiais

Curso de Filosorta

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver 0 dominio dos elementos basicos para 0 trabalho com 0 texto filos6fico previamente adquirido na disciplina Leitura e Produrlio de Textos em Filosofia 1

Este curso devera dar prosseguimento aos trabalhos iniciados no curso de mesmo nome do semestre anterior

BARRAS Robert Os cientistas precisam escrever Sao Paulo TAQIEDUSP 1979 Dissertation Abstracts International (UItimos volumes) ECO Umberto Como se[az uma tese Sao Paulo Perspectiva 1985 GOLDSCHMIDT V Tempo Hist6rico e Tempo LOgico na Interpreta~ao dos Sistemas

filos6ficos In A religilio de Platiio Sao Paulo Difel 1970 PHILOSOPHERS INDEX Bowling Green University Ohio (iiltimos volumes) PLATAOA repUblica Lisboa Calouste Gulbenkian 1987

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002tichasnovaslcitptfil2doc

i

)

Exercicios de discussao estrutural e interpreta~ao do texto filos6fico Aruilise argumentativa de trechos diversos de obras filos6ficas Trabalhos tematicos e analiticos de redayao

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

I 1

)

)cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasleitptfi12doc P8gina2de2 )

~ j

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de mane ira peculiar e decisiva a reflexao filos6fica dos pensadores medievais

2 Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e domodo pelo qual se articularam na elabora~ao do saber filos6fico medieval

Os fil6sofos medievais ocidentais compreenderam e realizaram a Filosofia como investigayao racional posta ao serviyo da fe crista Nesse sentido a Hist6ria da FilosofiaMedieval 1 busca enfocar os pensadores medievais ligados ahist6ria filos6fica do platonismo tendo Agostinho de Hipona como pensador basico e obrigat6rio 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele

1 ALVARES Angel G Tratado de fa Metafisica Madrid Editorial Gredos 1986 2 AGOSTINHO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 3 A trindade Sao Paulo Paulus 1995 4 A cidade de Deus Petr6polis Vozes 1991 5 ANSELMO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 6 BOEHNER Ph e GILSON E Historia da Filosofia CristiiPetr6polis Vozes 1970 7 CHATELET Fr Historia da Filosofia Rio Zahar 1974 8 JEAUNEAU E A Filosofia Medieval Lisboa EdiyOes 70 1980 9 BRUGGER W Dicionario de Filosofia Sao Paulo EPU 1987 10WULF~ M Historia de fa Filosofia Mexico Ediciones Jus 1983

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc Pagina 1 de 2

)

I - UNIDADE A Filosofia no contexto da Cultura Medieval 11 Matrizes da Filosofia Medieval artes liberais e Teologia 12 Conteudo Problenuitico A razao grega e 0 modo de representayao judaico-cristao 13 As especificidades da Patristica e da Escolastica

II - UNIDADE A Filosofia Patristica Agostinho de ffipona 21 A metafisica Agostiniana

211 Cosmo criado e transcendencia divina 212 Refutayao do materialismo 213 Refutayao do ceticismo 214 Critica ao racionalismo exacerbado

220 cogito agostiniano 230 homem no tempo e a teoria do tempo

III - UNIDADE A Teoria Agostiniana do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 A razao inferior as ciencias 322 A razao superior a sabedoria

33 A doutrina da iluminayao

VI - UNIDADE A Filosofia Escolastica Anselmo de Cantuaria 41 Adequayao entre Fee Razao

411 A precedencia da Fe sobre a Razao 412 A necessidade da Razao para a Fe

42 A doutrina da Verdade 421 As verdades 16gicas 422 As verdades onto16gicas 423 As verdades etico-morais 424 As verdades metafisicas

43 As provas da Existencia de Deus 43 1 As provas do monologium 4320 argwnento do Proslogium 433 As criticas de Gaunilo e Kant

~RDENADORDECURSO

)

) I bull

-)

3

J

i )

( )

I )

)

J

) j

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc P4gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 16: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

1 Racioalismo e ilmninismo 2 0 caso do idealismo alemao 3 0 conhecimento segundo Nietzsche 4 Fenomenologia 5 Hermeneutica e critica da ontologia

)

)

i

)

)

1

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasbfiIcontO I doc Pllgina 2 de 2

)

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

Compreender as noyoes de intencionalidade e reduyao eidetic a assim como 0 significado da proposta fundamental da F enomenologia 0 retorno as coisas mesmas

o curso pretende discutir alguns aspectos da filosofia fenomenol6gica abrangendo seus conceitos basicos e a noyao de metodo assim como a critica ao objetivismo e ao pensamento de orientayao empirico-racionalista

HUSSERL E illvestigayoes 16gicas trad Zeljko Loparic e Andreia M A C Loparic ill as Pensadores S Paulo Abril 1980

____ A ideia da fenomenologia trad Artur Mourao Lisboa Ed 70 1986 DARTIGUES A a que e a fenomenologia trad M Jose JG Almeida S Paulo Cortez

1992 BERGER G Le cogito dans la philosophie de Husserl Paris Aubier 1941 MOURA CAR Critica da raziio nafenomenologa S Paulo EduspNova Este1a 1990

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcont02doc Pagina 1 de 2

1 Alguns elementos da critica husserliana 11 0 psicologismo 120 cogito

2 Principais noyoes 21 A intencionalidade 22 A redmtao transcendental

L1L-L- DE CURSO

)

~

j

J

)

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilconW2doc middotpagina 2 de 2 )

) j

-----------

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e CieDcias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Este curso visani a leitura e apreensao dos principais conceitos marxianos imprescindiveis para a compreensao da hist6ria da filosofia contemporanea

Este curso visani instrwnentalizar 0 aluno para a apreensao dos principais conceitos marxianos e entendimento de suas principais obras Principalmente a critica ao idealismo alemao bern como ao socialismo ut6pico frances e introdu~ao ao materialismo hist6rico dialetico

CORNU A Karl Marx et Friedrich Engels Paris PUF 1955 LEFEBVRE H Le materialisme dialectique Paris PUF 1949 MARX K 0 capital Sao Paulo Civiliza~ao Brasileira 1980 MARX K e ENGELS F A ideologia alemil Sao Paulo Hucitec 1987 __________ 0 manifosto do partido comunista Sao Paulo Global Editora 1981

Textos Sao Paulo Edi~oes Sociais 1975 vl THOMPSON R A miseria da teoria Rio de Janeiro Zahar 198 L

lt -~

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcont03doc Pagina 1 de 2

1 i

1 A construyao da dialetica materialista 2 a critic a aconcepyao hegeliana de historia 3 a critic a ao socialismo utopico 4 a critica aeconomia poIitica

)

I

)

1

gt

)

)

ccocticursomec-ajusteZOOZtichasnovashfiIcont03doc Pagina2 de2

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Artes FiJosofUl e Ciencias Sociais

Curso FiJosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Explicitar 0 debate contemporaneo entre a tendencia analitica e a tendencia hist6rica da filosofia da ciencia Compreender as relayoes entre ciencia e metafisica Compreender a distinyao entrecontexto de investigayao e contexto de descoberta

ALBERT Hans Tratado da raziio critica Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1976 FEYERABEND Paul Contra 0 metodo Rio de Janeiro Francisco Alves 1977 _______ et all Estructura y desarollo de la ciencia Madri Alianza 1984 KUHN T A estrutura das revoluroes cientificas 3 ed Sao Paulo Perspectiva 1989 ____ A tensiio essencial Lisboa Ediy5es 70 1989 LAKATOS I MUSGRAVE Alan A critica e 0 desenvolvimento da ciencia Sao Paulo

CultrixlEDUSP 1979 MORGENBESSER S Filosofia da ciencia Sao Paulo Cultrix 1972 POPPER Karl R A 16gica da pesquisa cientijica Sao Paulo CultrixlEDUSP 1975 ___---__ Conjecturas e refutaroes 3 ed Brasilia Editora UnB 1994 STEGMOLLER W Afilosofia contempordnea Sao Paulo EPUIEDUSP 1977 SUPPE F La estructura de las teorias cientificas Madri Nacional 1979

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfilciencialdoc P8gina 1 de2

1 A conceP930 de ciencia do Circulo de Viena IIa verificayao como criterio de sentido 12a relayao entre ciencia e metafisica

2 A filosofia da ciencia de Karl Popper 2Iproblema da base empirica 22metodo hipotooco-dedutivo 23a falseabilidade como criterio de demarcayao entre ciencia e metafisica

3 N Hanson e as relayt)es entre observayao e interpretayao 4 A teoria da ciencia de Thomas Kuhn

410 conceito de paradigma 42a relayao entre ciencia e metafisica

5 Imre Lakatos e os programas de investigayao cientifica 6 A teoria anarquista da ciencia de Paul Feyerabend

COOn OJL n

)

)

)

)

)

)

)

)

i )

)

)

)

)

)

)

)

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi]ciencialdoc PAgina2 de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Introduzir 0 aluno ao estudo de algumas questoes classicas da ftlosofia antiga detendo-se por exemplo nos Sofistas de modo mais detalhado e profundo Ao final do Curso 0 aluno devera conhecer nao so os classicos aspectos negativos dos Sofistas mas tambem os positivos Um tema a ser abordado poderia ser 0 relativo aos Moralistas Gregos Outro a poetica em Platao e Aristoteles

Estudar aspectos de questoes classicas da filosofia antiga que nao tenham sido abordados ou que possam se-Io novamente com maior profundidade Pode ser a problematic a sofistica ou os Moralistas Gregos ou 0 problema da poesia em Plamo e em Aristoteles ou ainda urn tema da Filosofia Antiga com escolha ad libitum do docente desde que aprovado pelo Colegiado de Curso

ARISTOTELES Arte poetica Rio de Janeiro Ediouro sid _____ Dos argumentos sofisticos Sao Paulo Abril CulturaL 1978 BELO Fernando Leituras de Aristoteles e de Nietzsche a Poetica sobre a verdade e a mentira

Lisboa Calouste Gullbenkian 1994 COSTA Ligia Militz da A poetica de Aristoteles mimese e verossimilhan9a Sao Paulo Atica

1992 GUTHRIE W K C Os sofistas Sao Paulo Editora Paulus 1996 HAVELOCK Eric Preacio a Platao Campinas Papirus 1996 JAEGER Werner Paidba a fortna9aO do homem grego Sao Paulo Abril Cultural~ 1978 PLATAO A republica Rio de Janeiro Ediouro sid ___ 0 sojista 2 ed Sao Paulo Abril Cultural 1979 UNTERSTEINER M Sojisti Testimonianze e frammenti Firenze La Nuova Italia 1949

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga5doc Pagina 1 de 2

)

I Nomos x Physis 2 Lei escrita 3 Lei nao escrita 4 A parcialidade da igualdade 5 Sobre a justiya 6 relativismo dos valores 7 A relaQao ret6rica-filosofia 8 A poesia em Platao e Arist6teles 9 A mimesis em Platao e Arist6te1es lOA mimesis e a verossimilhanya na Poetica 11Apoesia como opiniao 12 A poesia a tragedia e a hist6ria

ENADOR DE CURSO

)

)

)

)

- )

)

)

bull j

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaSdoc Pagina 2 de 2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FlFCS - Faculdade de Artes FiJosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a nOyao de liberdade em Descartes - Compreender 0 significado do conceito de Deus no cartesianismo - Analisar os principais desdobramentos da distinyao real entre a mente e 0 corpo do homem

F La decouverte meta physique de lhomme chez Descartes Paris PUF 1966 COTTINGHAM 1 Descartes Oxford Brasi] BlackweJJ 1986 DESCARTES R Oeuvres de Descartes Ed Adam et Tannery Paris Vrin 1996 11vols ______ Oeuvresphilosophiques Ed F Alquie Paris Garnier 1963 3vols ______ Discours de la methode Texte et commentaire par Etienne Gilson Paris Vrin 1947

Discours de la methode Introduction et notes par Etienne Gilson Paris Vrin 1966 -----shy

Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 -------shyGILSON E Etudes sur Ie role de la pensee medievale dans la formation du systeme cartesien Paris

Vrin1930 ______lndex scolastico-cartesien Paris Vrin 1979 GOUHIER H Descartes Essais sur Ie Discours de la methode la metaphysique et la morale Paris

Vrin 1973 _____ Lapensee meta physique de Descartes Paris Vrin 1992 GRIMALDI N L Experience de la pensee dans la philosophie de Descartes Paris Vrin 1978 GUEROULT M Descartes selon lordre des raisons Paris Aubier-Montaigne 1968 2vols HAMELIN O Le systeme de Descartes Paris Alcan 1911 LAPORTE J Le rationalisme de Descartes Paris PUF 1945 LABERTHONNIERE Etudes sur Descartes Paris Vrin 1935 MARION l-L Sur la theologie blanche de Descartes Paris PUF 1981 _____ Sur lontologie grise de Descartes Science cartesienne et savoir aristotelien dans les

Regulae Paris PlJF 1981 MESNARD P Essai sur la morale de Descartes Paris Vrin 19~6 _ PASCAL B Pensees Ed L Brunschvicg Paris Garnier-Flammarion 1976 ____ Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 RODIS-LEWIS G Descartes Paris Libraire Generale Franyaise 1984 _______ La morale de Descartes Paris PUF 1970

B Descartes 1978 ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfiJmodema03doc Pagina 1 de 2

)

)

1 A teoria da liberdade em Descartes 2 As provas da existencia de Deus 3 A distinyao real entre a mente e 0 corpo do homem 4 A teoria das paix5es 5 Moral Provis6ria e Moral Definitiva

)

)

)

)

)

j

)

)

j

j

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfiImodernaOJ doc Pagina 2 de 2 j

-----

----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Compreender 0 significado da noyao de metodo para os fil6sofos e matematicos gregos - Analisar as concepyoes de metodo dos fi16sofos modemos

)

)

BECKE~ O Das mathematische Denken der Antike Gottingen Vandenhoeck-Ruprecht 1966 BELA VAL Y Leibniz critique de Descartes Paris Gallimard 1960 BRUNSCHVICG L Les etapes de la philosophie mathematique Paris A Blanchard 1972 DELEUZE Spinoza et Ie probleme de I expression Paris 1968 DESCARTES R Oeuvres de Descartes Ed Adam et Tannery Paris Vrin 1996 llvols ______ Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 ESPINOSA B Opera Ed Gebhardt Heidelberg Carl Winters 1924 4vols _____ Oeuvres de Spinoza Trad Ch Appuhn Paris Garnier-Flammarion 1964 ESPINOSA B Tratado de la reforma del entendimento Principios de filosofia de Descartes

Pensamientos metafisicos Trad Atilano Dominguez Alianza Editorial SA Madrid 1988 ESPINOSA B Tratado da Reforma do Entendimento Trad Abilio Queiroz Lisboa Ediyoes70

1970 Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973

GUEROULT M Descartes selon lordre des raisons Paris Aubier-Montaigne 19682 vols _____ Spinoza I Dieu (Ethique I) Paris Aubier-Montaigne 1968 _____ Spinoza II L ame (Ethique II) Paris Aubier-Montaigne 1974 _____ Dynamique et metaphysique leibniziennes Paris Aubier-Montaigne 1967 LEIBNIZ G Die philosophische Schriften Ed Gerhardt Hildesheim Olms 1965 7vols

Oeuvres choisies par L Prenant Paris Aubier-Montaigne 1972

Os Pensadores Sao Paulo Abril 1973 MOREAU 1 Espinosa e 0 Espinosismo Lisboa Ediyoes70 1980

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasbfilmodernaOSdoc Pagina 1 de 2

A nocao de Metodo dos fiI6sofos gregos Metodo Analitico e Metodo Sintetico A Geometria Euclidiana como paradigma do ordenamento juridico em Hobbes A Teoria sobre a MatemMica elaborada por Descartes A noyao de evidencia no cartesianismo A importancia do more geometrico para Espinosa A enfase no canlter operativo do metodo em Leibniz

cCocficursomec-ajusteZOOZfichasnovashtHmodemaOSdoc PaginaZ de2

I l

)

)

)

~)

)

)

)

)

1

)

)

)

)

)

-

)

)

)

)

I)

)

)

)

I

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Compreender a critica formulada por Vico ao cogito cartesiano - desenvolver uma reflexao sobre a importancia que 0 metodo teve para os fil6sofos modemos

na elaborayao de novas teorias sobre 0 entendimento humano - entender a contribuiyoo deixada por Vico no ambito da Teoria do Conhecimento atraves da

teoria do verom-factum

Promover 0 estudo dos textos c1assicos da Filosofia Modema relativos a Teoria do Conhecimento dando enfase aos fil6sofos anticartesianos situados no periodo em questao

COOLINGWOOD RG Anticartesianismo a) Vico In A ideia de Hist6ria Lisboa Ed Presenya sid

CROCE B Lafilosofia di G B Vieo 4ed Bari Laterza 1980 GUIDO H A linguagem poetiea em Vieo a construyao do conhecimento Campinas

FEIUNICAMP 1994 (Dissertaltao de Mestrado) MONDOLFO R II verom-faetum prima di Vieo Napoles Guida 1969 VICO G Dell Antichissima sapienza italica In Opere MilaolNapoles Riccardo Ricciardi

1953 --- Prineipj di Scienza Nuova 3ed Milao Rizzoli 1988

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasteorconhec5doc Pagina 1 de 2

)

)

)

I-A forma~ao do pensamento fiIos6fico de Vico - a influencia platonica (Cnitilo) - a influencia lucreciana (De rerum natura) - a tradi~ao humanista - as perspectivas da Filosofia Modema

II- A primeira forma da Filosofia de Vico - a cren~a na inatingivel superioridade dos antigos - a primeira formula~ao da teoria do verum-factum

III- A segunda forma da Filosofia de Vico - A Ciencia Nova - a aplica~ao da teoria do verum-factum no estudo do mundo social - a nova arte critica filosofia e filologia - a critica ao racionalismo cartesiano

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasteorconhecSdoc Pagina2 de2

)

)

)

l J

I

)

)

)

)

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FMCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

FICHA DE DISCIPLINA

Dominar a proposta de Kant e suas implica~oes conceituais sobre a quesmo do belo a partir da no~ao de juizo estetico

Dominar a proposta de Hegel e suas implica~oes conceituais sobre a questiio do belo a partir da nocao de ideal artistico

HEGEL G W F Estetiea A ideia e 0 ideal a belo artistico ou 0 ideal A arte simboliea A arte eIassiea e a arte romantiea Arquitetura e eseultura Pintura e Musiea Poesia trad O Vitorino Lisboa Guimaraes Editores 19837v

Estetica A ideia e 0 ideal 0 belo artistico e 0 ideal In as Pensadores------ S Paulo Abril 1980

KANT I Critiea do faeuldade do juizo trad Valerio Rodhen amp Ant6nio Marques Rio de Janeiro Forense Universitaria 1993

___ Introdu~ao a critica do juizo In as Pensadores trad Rubens Rodrigues T Filho S Paulo Abril 1980

TERRA R Kant juizo estetico e reflexao In Artepensamento S Paulo Cia das Letras 1994

BORNHE~ G 0 que esta vivo e 0 que esta morto na estetica de Hegel In Artepensamento S Paulo Cia das Letras 1994

-

cocfimasterCCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc Pagina I de2

1 0 juizo estetico 11 0 ideal de beleza 12 0 juizo de gosto

2 0 helo artistico ou 0 ideal 210 ideal e sua realizayao na obra de arte 220 belo natural 23 Artista criayao pilblico

DATA 10 101 IJ003

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

j

)

j

j

)

)

)cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc P8gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Facu1dade de Artes Filosofia e Cicacias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 dominio da perspectiva antropol6gica do conhecimento tal como foi constituida no campo das ciencias humanas com enfase nos principais conceitos metodos e teorias que comparam e relativizam diferentes expressoes s6cio-culturais do homem

A constituiyao da perspectiva antropol6gica desde as narrativas dos viajantes- escritores o evolucionismo e a critica relativizadora das etnografias classicas A perspectiva antropol6gica no seculo XX a diversidade cultural reconhecida

LAPLANTINE Franyois Aprender antropologia Sao Paulo Brasiliense 1993 LEVI-STRAUSS Claude 0 pensamento selvagem Sao Paulo Editora NacionaJ 28 ed 1976 ____ Antropologia Estrutural II Rio de Janeiro Ed Tempo Brasileiro 1976 TODOROV Tzvetan A vida em comum Campinas Sao Paulo Papirus 1996

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Pagina I de2

j

UNIDADE I A PERSPECTIVA ANTROPOLOGICA

1 A antropologia entre as Ciencias Humanas 2 Natureza sociedade e cultura A dinamica do conceito de cultura na antropologia 3 0 etnocentrismo narrativas e teorias evolucionistas na constituiyao da antropologia A

emergencia do relativismo cultural

UNIDADE II A DIVERSIDADE CULTURAL

1 Elementos te6ricos e metodol6gicos para 0 reconhecimento da diversidade cultural 2 As etnografias chissicas e 0 reconhecimento da diversidade cultural no seculo XX

DATA fo loi 12003

C4DECURSO cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Higina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

-

)

)

)

)

)

)

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 conhecimento de etnografias e estudos antropol6gicos classicos e atuais com enfase na analise dos problemas da identidade cultural perante as transforma~oes do mundo contemporiineo

Tradi~ao e contemporaneidade na antropologia os problemas da ocidentaliza~ao das culturas problemas da identidade cultural perante as mudan~as e experiencias das sociedades complexas novos criterios de defini~ao identitaria das sociedades e culturas

GEERTZ Clifford A interpretacao das culturas Rio de Janeiro Zahar Editores 1978 HALL S A quesmo da identidade cultural Campinas Unicamp 1975 OLIVEN Ruben George A parte e 0 todo a diversidade cultural no Brasil-na~ao Petr6polis

Vozes 1995 FRATHERSTONE Mike Cultura Global Petr6polis Vozes 1996 LATOUCHE Serge A ocidentalizacao do mundo Petr6polis Vozes 1996

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologia2doc Pagina 1 de2

UNIDADE I TRADIltAo E CONTEMPORANEIDADE NA ANTROPOLOGIA

IA diversidade cultural perante a ocidentaliza~ao das sociedades e culturas 2 Tradi~ao modernidade e p6s- modernidade nos estudos antropo16gicos problemas da identidade cultural

UNIDADE IT ETNOGRAFIAS CONTEMPORANEAS

IRa~a classes etnias generos de identidade nas sociedades contemporaneas os nov os criterios de defini~ao identitaria perante as mudan~as sociais

DATAL~2oo3

)

)

)

)

)

)

o )

)

)

)

)

~ )

0)

~Oo )

) 00)

deg

)

deg

deg J

)

1

)

)

)

I ~

deg I

)

)cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasantropologia2doc Pagina 2 de 2

)

A

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Falaquouldade de Artes Filosofia e Cieulaquoias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Propiciar a compreensao de aspectos ligados ao desenvolvimento e aprendizagem da crianya e adolescente para subsidiar a pnitica educacional

A Psicologia da Educayao A crianya eo adolescente enquanto ser em transforma9aO Necessidades Biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar A atua9aO docente na aprendizagem de crianyas e adolescentes

ABERASTURY A Adolescencia RS Artes Medicas 1980 BEE H A Crian~a em desenvolvimento Sao Paulo Harpes e Row Br 1987 CARRAHER TN (org) Aprender pensando Contribuiyoes da Psicologia Cognitiva para a

educayao Petropolis Vozes 1986 DAVIS Claudia amp OLIVEIRA Zilma Psicologia na Educa~iio Sao Paulo Cortez 1980 NIIZU KAMI MGN Ensino as abordagens do processo Sao Paulo EPU 1986 NIUSSEN PN CONGER JJ amp KAGAN J Desenvolvimento e Personalidade Sao Paulo

Harper e Row do Brasil 1977 PATTO MHS (org) Introdu~iio aPsicologia Escolar Sao Paulo TA Queiroz 1981 PENTEADO WMA Psicologia e Ensino Sao Paulo Papelivros 1980 PAPALIA Diane E 0 mundo da Crian~a Ed Mc Graw Hill Sao Paulo EPU 1981 RAPPAPORT CR e outros Psicologia do Desenvolvimento Sao Paulo EPU 1981 VYGOTSKY LS Aforma~iio social da mente Sao Paulo Martins Fontes 1984

ccocficursomee-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc Pagina 1 de2

1 A Psicologia na Educa~ao 11 A Constitui~ao social do sujeito 12 A Psicologia do Desenvolvimento 13 A Psicologia da Aprendizagem 14 A Psicologia na Educa~ao

2 A Crian~a eo adolecente enquanto ser em transforma~ao 21 Correntes te6ricas e repercussoes na escola 211 - Concep~ao Inatista 212 - Concep~ao Ambientalista 213 - Concep~ao Internacionalista Piaget Vygotsky

3 Desenvolvimento cognitivo e s6cio-afetivo 31 desenvolvimento da sensa~ao percep~ao imagina~ao 32 desenvolvimento lingiifstico 33 importancia das liga~oes afetivas 34 afetividade e cogni~ao 35 desenvolvimento s6cio-emocional

a identifica~ao sexual h independencia c sociabilidade d agressividade

4 Necessidades biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar 41 motiva~ao e aprendizagem 42 adequa~ao do ensino as diferen~as individuais 43 aquisiyao da aprendizagem 44 reten~ao e transferencia da aprendizagem

5 A atua~ao docente na aprendizagem de crian~as e adolescente 51 a interayao em sala de aula 52 procedimentos de ensino 53 a linguagem na instruyao 54 a nOyao do erro 550 traballio em grupo 56 a escola e a constru~ao de regras de conduta

)

)

)

)

)

)

middot )

middot ) middot )

j

-)

)

- )

1

)

middot )

- )

-

)

J

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc pagina 2 de 2 J

1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosof18 e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas Analisar 0 processo de en sino e seus componentes a partir dos pressupostos da pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

Os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas (tradicional escolanovista tecnicista e critica) 0 processo de ensino e seus componentes a partir dos pressupostos de pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

AL VITE MC Didtitica e Psicologia SP Loyola 1981 CADERNOS CEDES Encontros e desencontros da Didtitica e Pratica de Ensino Sao Paulo

Cortez 1988 (21) CANDAU Vera MF A Didtitica em Questao_Petr6polis RJ Vozes 1983

Rumo a uma nova Didtitica Petr6polis RJ Vozes 1988 -~--

CECCON Claudio et alii A vida na escola a escola da vida_Petr6polis Vozes 1982 DAMIS Olga T Conceitos em educafao nos diferentes tendencias pedagogicas- Uberlandia

1UFU1987

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 1 de2

j

)

I Fun~oes da escola no contexto da realidade brasileira 20 processo de ensmo e sua organiza~ao segundo os principios de cada uma das teorias

pedag6gicas Tradicional Escolanovista Tecnicista e Hist6rico Critica 21 Planejamento em Educa~ao

bull importancia bull conceito bull caracteristicas basicas bull 0 plano de ensmo e seus elementos

22 As finalidades da educa~ao 221 Objetivos 222 Formula~ao de objetivos

23 Conteudo da materia de ensmo bull importancia do conteudo bull sele~ao e organiza~ao do conteudo

24 Metodos procedimentos e recursos de ensmo 241 Conceitos 242 Caracteriza~ao

25 Avalia~ao da aprendizagem 251 Conceito 252 Fun~oes 253 Tecnicas e mstrumentos

26 A rela~ao pedag6gica bull a rela~ao professor x aluno x saber

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 2 de 2o bullbull

I I

l

---

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofla e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tormi-Io apto a ler textos sobretudo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Preliminares metodol6gicas a situaltao de comunicaltao e seus componentes basicos~

tipologia de textos 2 Estrategias de leitura e compreensao do texto escrito 3 Leitura de textos e sistema gramatical 4 Pratica de leitura de textos

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitura em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris CIt International 1986 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 RICHAUDEAU Fran~ois et GAUQUELIN M et F Lecture rapide Paris C E P L et

Verviers (Belgique) Editions Gerard amp Co 1969 VIGNE~ Gerard Ecrire et convaincre Paris Hachette 1975

Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr Idoc Pagina 1 de 2

1 Preliminares metodol6gicas 11 0 que e uma situay80 de comunicayao oralJescrita 12 Componentes basicos de uma situayao do texto escrito

- produy8o (escrita) - recepyao (leitura)

13 Tipos de textos (cartas telegramas hist6rias em quadrinhos cartazes resumos textos de revistas e jomais comentarios relat6rios textos publicitanos poesias receitas etc)

2 Leitura e compreensao do textos escrito 21 Testes de leitura

- de percepyao visual - de capacidade de compreensao concentrayao e memorizayao - modos de leitura (pessoa funcional integral)

22 Como ler mais nipido e melhor Plano de leitura 23 Abordagem global do texto

- fonnas de entrada no texto - imagens textuais - estrategias de leitura

bull organizayao do discurso bull leitura antecipayao e fonnuJayOes de hipOteses bull verificayao e confmnayao ou nao das hip6teses levantadas

3 A leitura de textos e 0 sistema gramatical 4 Pnitica de leitura de textos

- curtos - longos (especificos)

ccocficursomec-ajuste2002ficnasnolas1ingfrinstr1doc ~plt1gina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

J

J

1

--

)

)

)

)

gt

I

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Faeuldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos do sistema gramatical e da pronimcia de lingua france sa de maneira a torna-Io apto a ler e analisar textos sobretndo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Pnitica de leitnra de textos 2 Estndo do sistema gramatical da lingua francesa

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitnra (em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris Cle International 1986 LOISEAU Raymond Grammaire Francaise Collection Outils Paris Hachettem 1976 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 SCHWEBEL A N et alii Acces au franyais instrumental 33 ed - Salvador Centro Editorial e

Didatico da UFBA 1985 VEIGA Claudio Grammca Nova do Frances Sao Paulo Editora do Brasil S A 1965 VIGNER Gerard Berire et convaincre Paris Hachette 1965 ___ Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

Textos extraidos de livros e revistas selecionados pelo professor segundo as necessidades de cada grupo

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstI2doc Pagina 1 de2

I

1 Pnitica de leitura de textos e anaIise do sistema gramatical 2 0 alfabeto fomtico e a pronimcia da lingua francesa 3 AnaIise reflexiva de textos genericos e especificos

)

)

)

)

)

)

)

gt

)

)

J

1

I

)

)

)

)

)

J

)

- j

) j

-J

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr2doc PIlgina 2 de 2 )

~

j

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Cicncias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a torna-lo apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de fonna autonoma Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-literario-filos6fica na Fran9a nos seculos XVI XVII e XVIII

1 Leitura comentario e analise de textos te6ricos criticos literarios e filos6ficos de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature franyaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires 1- Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A et MICHARD L Le XVII et Le XVIII siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr3doc Pligina 1 de 2

I - SECULO XVI 1 Condiltoes do Pensamento 2 Noltao de Humanismo 3 Problemas do Pensamento e da Altao

II - SECULO XVII 1 Movimentos das Ideias 2 Politica 3 Questao Social 4 Ciencia e Filosofia 5 Moral e Religiao

2 Autores Mallierbe Descartes Comeille Moliere Racine e Boileau

III - SECULO XVIII 1 0 intelectual e seu meio 2 Ciencia Religiao e Filosofia 3 Espirito Filos6fico 4 Autores Voltaire Diderot Montesquieu e Rousseau

DATA 0 101 12oo~

~ COO~ADORDECURSO

J

gt )

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

gt J

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasUingfrinstr3doc Pagina2 de2

)

)

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tomli-Io apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de forma autonoma

- Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-Iiterano-filos6fica na Fran~a nos seculos XIX e XX

1 Leitura comentano e analise de textos te6ricos critic os literanos e ftlos6ficos de autores franceses dos seculos XIX e XX

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XIX e XX

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature francaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires I - Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A MICHARD L Le XIX et XX siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina 1 de 2

I - SECULO XIX 1 Condiyoes da vida intelectual 2 Filosofia e Moral 3 Ciencia e Religiao 4 Autores Sainte-Beuve Renan e Taine

II - SECULO XX 1 Filosofia 2 Socialismo e Humanismo 3 Nascimento da Razao 4 Autores Malraux J-P Sartre e Camus

)

)

)

)

)

)

)

i

shy

J

-J

lt )

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina2de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Discutir conteudos teorico-pniticos necessanos a uma compreensao critica do ensino de 1 deg e 2deg graus levando em conta a estrutura e 0 funcionamento do sistema educacional brasileiro as reformas e politicas publicas de educayao em vigor no contexto socio-politico economico e cultural do pais

Organizayao e funcionamento do ensino de 1deg e 2deg graus e a estrutura do sistema educacional brasileiro Legislayao bllsica reformas e politic as publicas de educayao no contexto da sociedade capitalista brasileira

Anais do 4deg e 5deg C B E - 1986 e 1992 ARROYO Miguel G et al Da Escola Carente II Escola Possivel Sao Paulo Loyola 1989 BRANDAO Carlos Rodrigues 0 que e Educayao Sao Paulo Brasiliense 1981 BUFFA Ester et al Educayao e Cidadania quem educa 0 cidadao Sao Paulo Cortez 1987 CUNHA Celio da Educayao e Autoritarismo no Estado Novo Sao Paulo Cortez 1989

cfichasnovasestrfimcensdoc FAgina 1 de2

Unidade 1 - Retrospectiva Hist6rica da Educa~ao Brasileira

middot As reformas de ensino a partir de 1930 - Constitui~ao de 34 3746 e as emendas Constitucionais de 1967 e 1969

middot Reforma Francisco Campos middot Leis org8nicas do ensino (Reforma Gustavo Capanema) middot Lei 402461 5692171 e 704482 - Emenda Constitucional de 1969 - Constitui~ao de 1988 middot A nova L D B

Unidade2 - A escola numa sociedade de classe

middot Escola e classe social middot Ideologia e Educa~ao

- Politica educacional brasileira e 0 ensino de 10 e 20 graus middot Politica Educacional e Estado middot Democratiza~ao da escola publica e cidadania middot Propostas altemativas de escola e Autonomia da Escola

Unidade 3 - Desafios educacionais brasileiros

middot Fracasso escolar evasao e repetencia middot Forma~ao do professor middot A escola fundamental e a modernidade middot Financiamento da Educa~ao

Unidade 4 middot Da organiza~ao e funcionamento da Educa~ao em Minas Gerais middot Hierarquia da Legisla~ao Constitui~ao de 1988 e de Minas Gerais de 1989 middot Leis Decretos e Resolu~oes que regulamentam 0 funcionamento da Escola em

Minas Gerais middot A Educa~ao em aberto middot 0 movimento presente atraves da imprensa escrita e falada entrevistas e fllmes

DATA 27 02 2003

gt

)

shy j

~ J

) )

)

)

)

)

)

dficbasnovasestrfuncensdoc Pagina 2 de 2

j

1

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

PLATAO GorgiClsect London William Heinemann 1983 ___ Teeteto London William Heinemann 1987 ---__ 0 sofista In Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1979 GOLDSCHMIDT V A religilio de Platlio Sao Paulo Difel 1970 BREHIER E Historia dafilosofia Sao Paulo Mestre Jou 1977 CHATELET F (org) _Historia dajilosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosofia antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaldoc Pagina 1 de2

Vida e escritos

1 As ideias o ser das ideias o conhecimento

2 A estrutura da realidade o mito da caverna o esquema dos dois mundos

3 0 problema da teoria das ideias o ser eo ente A comunidade das ideias Obem o ente como genero

40 homem e a cidade Doutrina da alma Etica A cidade

5 A ftlosofia

DATAO lof I 2aJ

~DECURSO

)

)

) y

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfJlantigaldoc pagma2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Estudar aspectos gerais da filosofia de Arist6teles privilegiando a critica metafisica platonica e algumas de suas solu~oes aos problemas identificados

ARISTOTELES Metajisica Madrid Editorial Gredos 1982 _____ As categorais Milao BUl 1989 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura 1987 BREHIER E Historia da Filosofia Sao Paulo Mestre Jou~ 1977 CHATELET F (org) Historia da Filosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosojia Antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

arist6telica a

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga2doc Pagina 1 de 2

1 as graus do saber 2 A metafisica

o ente enquanto tal Deus A substancia

3 as modos do ser A anologia do ente Os quatro modos

4 A substancia Materia e forma

Omovimento As causas Deus o ente como transcedental A esssencia

5 A logica a logos

6 A fisica A natureza

7 A doutrina da alma A estetica

8 A Erica 9 A politica

A sociedade A linguagem Sociedade e estado A organiza~ao do estado

)

)

J

)

)

J )

)

)

)

)

)

)

c cocticursomec-ajuste2002tichasnovasllitilantiga2 doc Pagina2 de2 )

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Aries FiIosofia e Ciencias Sociais

Curso de FiIosofia

FICHA DE DISCIPLINA

ARISTOTE La Metaphysique Ed et trad du grec J Tricot Paris Vrin 1948 BARKER E Teoria Politica Grega Brasilia Ed Univ de Brasilia 1978 HAMELIN Octave Le Systeme dAristote Paris Vrin 1985 3e ed ed Leon Robin HELLER A Aristoteles y el mundo antiguo Barcelona Peninsula 1983 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura Economica 1984 MILLET L Aristoteles Sao Paulo Martins fontes 1990 Obras de Aristoteles nas ediy5es de Oxford ou Guilhaume Bude ROBIN L La theorie platonicienne des idees et de nombres dapres Aristote Paris George

alms 1984c ROSS David Aristotle London Routledge 1995 (With introductions by John L Ackrill)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilgpmetOldoc Pagina 1 de2

L Leitura do livro L - a polis grega

2 Leitura do livro ll - os escravos - rela90es de poder

3 Leitura do livro ID - 0 que e0 cidadao

4 Leitura do livro IV - as diversas constitui90es

5 Leitura do livro V 6 Leitura do livro VI 7 Leitura do livro VIT

- Regras para a boa educa~ao 8 Leitura do livro VID

- a educa9Ro e 0 Estado

)

)

)

)

)

)

)

) l j

)

)

I J

)

1 J

)

cocfimasteIicCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi1gpmeWIdoc Pagina2 de2 )

)

-----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Discutir a relayao entre Polis e ftlosofia no pensamento grego - Compreender 0 debate travado entre mito logos e a sua vinculayao com a educayao do homem politico

Esta disciplina utilizando-se de autor ou tema classico da Filosofia procurara introduzir 0 aluno em questoes centrais da Hist6ria da Filosofia

BURCKHARDT Jacob historia de la cultura griega Barcelona Editorial Iberia 1953 FINLEY M I Grecia primitiva ldade do Bronze e ldade Arcaica Sao Paulo Martins Fontes

1990 0 mundo de Ulisses Lisboa Editorial Presenya sId

GLOTZ G A cidade grega 2 ed Rio de Janeiro Editora Bertrand Brasil 1988 HEIDEGGER Essais et conferences Paris Gallimard 1958 (Traduit de lallemand par Andre

Preau et preface par Jean Beaufret) JAEGER W Paideia aformarlio do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1986 KOlJRE Alntroduriio aleitura de Platlio Lisboa Ediyoes 70 1985 MOSSE Claude As instituiroes gregas Lisboa Ediyoes 70 1985 __--=---___bull Le proces de socrate Bruxelles Complexe 1996 PLATAO A Republica Lisboa Fundayao Calouste Gulbenkian 1987 ___ Apologia de Socrates ___ Gorgias ___ Protagoras SNELL B La cultura greca e Ie origini del pensiero europeo Torino Giulio Einaudi 1963 VERNANT 1 P As origens do pensamento grego 6 ed Rio de Janeiro Editora Brasil 1984 VERNANT J P E VIDAL-NAQUET P Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo Duas

Cidades 1977 vol 1 _______________ Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo

Brasiliense 1991 vol II

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmtrodfilldoc Fagina 1 de 2

I

)

1 A fonnacao do mundo grego 11 A civilizacao micenica 12 A sociedade e politica arcaicas 13 0 nascimento da Polis

a) a palavra como lnstrumento politico b) a redacao das leis e a publicacao da dike c) a partilha da arche

2 A filosofia no quadro da cidade 21 Platao -Apologia de Socrates

a) a cidade como tribunal da filosofia b) a filosofia e a reflexao etica

22 Platao - Gorgias a) 0 saber que produz a ret6rica b) a persuasao e os tribunais e assembIeias c) distincao entre crenca e saber d) dois metodos ret6rica e dial6tica

23 Platao - Protagoras a) a diferenca entre tecnica e politica b) 0 mito cosmogonico de Prometeu e a fundacao da Polis c) a Polis como fundamento da etica

DATAiLoi 12a3

)

)

)

)

j

J

)

)

)

)

ccocticursomec-ajuste2002fichasnovasintrodfilldoc Pagina2 de 2

j

i

i

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faeoldade de Artes Filosotia e Cicneias Soeiais

Curso de Filosorta

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver 0 dominio dos elementos basicos para 0 trabalho com 0 texto filos6fico previamente adquirido na disciplina Leitura e Produrlio de Textos em Filosofia 1

Este curso devera dar prosseguimento aos trabalhos iniciados no curso de mesmo nome do semestre anterior

BARRAS Robert Os cientistas precisam escrever Sao Paulo TAQIEDUSP 1979 Dissertation Abstracts International (UItimos volumes) ECO Umberto Como se[az uma tese Sao Paulo Perspectiva 1985 GOLDSCHMIDT V Tempo Hist6rico e Tempo LOgico na Interpreta~ao dos Sistemas

filos6ficos In A religilio de Platiio Sao Paulo Difel 1970 PHILOSOPHERS INDEX Bowling Green University Ohio (iiltimos volumes) PLATAOA repUblica Lisboa Calouste Gulbenkian 1987

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002tichasnovaslcitptfil2doc

i

)

Exercicios de discussao estrutural e interpreta~ao do texto filos6fico Aruilise argumentativa de trechos diversos de obras filos6ficas Trabalhos tematicos e analiticos de redayao

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

I 1

)

)cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasleitptfi12doc P8gina2de2 )

~ j

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de mane ira peculiar e decisiva a reflexao filos6fica dos pensadores medievais

2 Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e domodo pelo qual se articularam na elabora~ao do saber filos6fico medieval

Os fil6sofos medievais ocidentais compreenderam e realizaram a Filosofia como investigayao racional posta ao serviyo da fe crista Nesse sentido a Hist6ria da FilosofiaMedieval 1 busca enfocar os pensadores medievais ligados ahist6ria filos6fica do platonismo tendo Agostinho de Hipona como pensador basico e obrigat6rio 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele

1 ALVARES Angel G Tratado de fa Metafisica Madrid Editorial Gredos 1986 2 AGOSTINHO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 3 A trindade Sao Paulo Paulus 1995 4 A cidade de Deus Petr6polis Vozes 1991 5 ANSELMO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 6 BOEHNER Ph e GILSON E Historia da Filosofia CristiiPetr6polis Vozes 1970 7 CHATELET Fr Historia da Filosofia Rio Zahar 1974 8 JEAUNEAU E A Filosofia Medieval Lisboa EdiyOes 70 1980 9 BRUGGER W Dicionario de Filosofia Sao Paulo EPU 1987 10WULF~ M Historia de fa Filosofia Mexico Ediciones Jus 1983

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc Pagina 1 de 2

)

I - UNIDADE A Filosofia no contexto da Cultura Medieval 11 Matrizes da Filosofia Medieval artes liberais e Teologia 12 Conteudo Problenuitico A razao grega e 0 modo de representayao judaico-cristao 13 As especificidades da Patristica e da Escolastica

II - UNIDADE A Filosofia Patristica Agostinho de ffipona 21 A metafisica Agostiniana

211 Cosmo criado e transcendencia divina 212 Refutayao do materialismo 213 Refutayao do ceticismo 214 Critica ao racionalismo exacerbado

220 cogito agostiniano 230 homem no tempo e a teoria do tempo

III - UNIDADE A Teoria Agostiniana do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 A razao inferior as ciencias 322 A razao superior a sabedoria

33 A doutrina da iluminayao

VI - UNIDADE A Filosofia Escolastica Anselmo de Cantuaria 41 Adequayao entre Fee Razao

411 A precedencia da Fe sobre a Razao 412 A necessidade da Razao para a Fe

42 A doutrina da Verdade 421 As verdades 16gicas 422 As verdades onto16gicas 423 As verdades etico-morais 424 As verdades metafisicas

43 As provas da Existencia de Deus 43 1 As provas do monologium 4320 argwnento do Proslogium 433 As criticas de Gaunilo e Kant

~RDENADORDECURSO

)

) I bull

-)

3

J

i )

( )

I )

)

J

) j

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc P4gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 17: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

Compreender as noyoes de intencionalidade e reduyao eidetic a assim como 0 significado da proposta fundamental da F enomenologia 0 retorno as coisas mesmas

o curso pretende discutir alguns aspectos da filosofia fenomenol6gica abrangendo seus conceitos basicos e a noyao de metodo assim como a critica ao objetivismo e ao pensamento de orientayao empirico-racionalista

HUSSERL E illvestigayoes 16gicas trad Zeljko Loparic e Andreia M A C Loparic ill as Pensadores S Paulo Abril 1980

____ A ideia da fenomenologia trad Artur Mourao Lisboa Ed 70 1986 DARTIGUES A a que e a fenomenologia trad M Jose JG Almeida S Paulo Cortez

1992 BERGER G Le cogito dans la philosophie de Husserl Paris Aubier 1941 MOURA CAR Critica da raziio nafenomenologa S Paulo EduspNova Este1a 1990

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcont02doc Pagina 1 de 2

1 Alguns elementos da critica husserliana 11 0 psicologismo 120 cogito

2 Principais noyoes 21 A intencionalidade 22 A redmtao transcendental

L1L-L- DE CURSO

)

~

j

J

)

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilconW2doc middotpagina 2 de 2 )

) j

-----------

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e CieDcias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Este curso visani a leitura e apreensao dos principais conceitos marxianos imprescindiveis para a compreensao da hist6ria da filosofia contemporanea

Este curso visani instrwnentalizar 0 aluno para a apreensao dos principais conceitos marxianos e entendimento de suas principais obras Principalmente a critica ao idealismo alemao bern como ao socialismo ut6pico frances e introdu~ao ao materialismo hist6rico dialetico

CORNU A Karl Marx et Friedrich Engels Paris PUF 1955 LEFEBVRE H Le materialisme dialectique Paris PUF 1949 MARX K 0 capital Sao Paulo Civiliza~ao Brasileira 1980 MARX K e ENGELS F A ideologia alemil Sao Paulo Hucitec 1987 __________ 0 manifosto do partido comunista Sao Paulo Global Editora 1981

Textos Sao Paulo Edi~oes Sociais 1975 vl THOMPSON R A miseria da teoria Rio de Janeiro Zahar 198 L

lt -~

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcont03doc Pagina 1 de 2

1 i

1 A construyao da dialetica materialista 2 a critic a aconcepyao hegeliana de historia 3 a critic a ao socialismo utopico 4 a critica aeconomia poIitica

)

I

)

1

gt

)

)

ccocticursomec-ajusteZOOZtichasnovashfiIcont03doc Pagina2 de2

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Artes FiJosofUl e Ciencias Sociais

Curso FiJosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Explicitar 0 debate contemporaneo entre a tendencia analitica e a tendencia hist6rica da filosofia da ciencia Compreender as relayoes entre ciencia e metafisica Compreender a distinyao entrecontexto de investigayao e contexto de descoberta

ALBERT Hans Tratado da raziio critica Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1976 FEYERABEND Paul Contra 0 metodo Rio de Janeiro Francisco Alves 1977 _______ et all Estructura y desarollo de la ciencia Madri Alianza 1984 KUHN T A estrutura das revoluroes cientificas 3 ed Sao Paulo Perspectiva 1989 ____ A tensiio essencial Lisboa Ediy5es 70 1989 LAKATOS I MUSGRAVE Alan A critica e 0 desenvolvimento da ciencia Sao Paulo

CultrixlEDUSP 1979 MORGENBESSER S Filosofia da ciencia Sao Paulo Cultrix 1972 POPPER Karl R A 16gica da pesquisa cientijica Sao Paulo CultrixlEDUSP 1975 ___---__ Conjecturas e refutaroes 3 ed Brasilia Editora UnB 1994 STEGMOLLER W Afilosofia contempordnea Sao Paulo EPUIEDUSP 1977 SUPPE F La estructura de las teorias cientificas Madri Nacional 1979

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfilciencialdoc P8gina 1 de2

1 A conceP930 de ciencia do Circulo de Viena IIa verificayao como criterio de sentido 12a relayao entre ciencia e metafisica

2 A filosofia da ciencia de Karl Popper 2Iproblema da base empirica 22metodo hipotooco-dedutivo 23a falseabilidade como criterio de demarcayao entre ciencia e metafisica

3 N Hanson e as relayt)es entre observayao e interpretayao 4 A teoria da ciencia de Thomas Kuhn

410 conceito de paradigma 42a relayao entre ciencia e metafisica

5 Imre Lakatos e os programas de investigayao cientifica 6 A teoria anarquista da ciencia de Paul Feyerabend

COOn OJL n

)

)

)

)

)

)

)

)

i )

)

)

)

)

)

)

)

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi]ciencialdoc PAgina2 de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Introduzir 0 aluno ao estudo de algumas questoes classicas da ftlosofia antiga detendo-se por exemplo nos Sofistas de modo mais detalhado e profundo Ao final do Curso 0 aluno devera conhecer nao so os classicos aspectos negativos dos Sofistas mas tambem os positivos Um tema a ser abordado poderia ser 0 relativo aos Moralistas Gregos Outro a poetica em Platao e Aristoteles

Estudar aspectos de questoes classicas da filosofia antiga que nao tenham sido abordados ou que possam se-Io novamente com maior profundidade Pode ser a problematic a sofistica ou os Moralistas Gregos ou 0 problema da poesia em Plamo e em Aristoteles ou ainda urn tema da Filosofia Antiga com escolha ad libitum do docente desde que aprovado pelo Colegiado de Curso

ARISTOTELES Arte poetica Rio de Janeiro Ediouro sid _____ Dos argumentos sofisticos Sao Paulo Abril CulturaL 1978 BELO Fernando Leituras de Aristoteles e de Nietzsche a Poetica sobre a verdade e a mentira

Lisboa Calouste Gullbenkian 1994 COSTA Ligia Militz da A poetica de Aristoteles mimese e verossimilhan9a Sao Paulo Atica

1992 GUTHRIE W K C Os sofistas Sao Paulo Editora Paulus 1996 HAVELOCK Eric Preacio a Platao Campinas Papirus 1996 JAEGER Werner Paidba a fortna9aO do homem grego Sao Paulo Abril Cultural~ 1978 PLATAO A republica Rio de Janeiro Ediouro sid ___ 0 sojista 2 ed Sao Paulo Abril Cultural 1979 UNTERSTEINER M Sojisti Testimonianze e frammenti Firenze La Nuova Italia 1949

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga5doc Pagina 1 de 2

)

I Nomos x Physis 2 Lei escrita 3 Lei nao escrita 4 A parcialidade da igualdade 5 Sobre a justiya 6 relativismo dos valores 7 A relaQao ret6rica-filosofia 8 A poesia em Platao e Arist6teles 9 A mimesis em Platao e Arist6te1es lOA mimesis e a verossimilhanya na Poetica 11Apoesia como opiniao 12 A poesia a tragedia e a hist6ria

ENADOR DE CURSO

)

)

)

)

- )

)

)

bull j

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaSdoc Pagina 2 de 2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FlFCS - Faculdade de Artes FiJosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a nOyao de liberdade em Descartes - Compreender 0 significado do conceito de Deus no cartesianismo - Analisar os principais desdobramentos da distinyao real entre a mente e 0 corpo do homem

F La decouverte meta physique de lhomme chez Descartes Paris PUF 1966 COTTINGHAM 1 Descartes Oxford Brasi] BlackweJJ 1986 DESCARTES R Oeuvres de Descartes Ed Adam et Tannery Paris Vrin 1996 11vols ______ Oeuvresphilosophiques Ed F Alquie Paris Garnier 1963 3vols ______ Discours de la methode Texte et commentaire par Etienne Gilson Paris Vrin 1947

Discours de la methode Introduction et notes par Etienne Gilson Paris Vrin 1966 -----shy

Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 -------shyGILSON E Etudes sur Ie role de la pensee medievale dans la formation du systeme cartesien Paris

Vrin1930 ______lndex scolastico-cartesien Paris Vrin 1979 GOUHIER H Descartes Essais sur Ie Discours de la methode la metaphysique et la morale Paris

Vrin 1973 _____ Lapensee meta physique de Descartes Paris Vrin 1992 GRIMALDI N L Experience de la pensee dans la philosophie de Descartes Paris Vrin 1978 GUEROULT M Descartes selon lordre des raisons Paris Aubier-Montaigne 1968 2vols HAMELIN O Le systeme de Descartes Paris Alcan 1911 LAPORTE J Le rationalisme de Descartes Paris PUF 1945 LABERTHONNIERE Etudes sur Descartes Paris Vrin 1935 MARION l-L Sur la theologie blanche de Descartes Paris PUF 1981 _____ Sur lontologie grise de Descartes Science cartesienne et savoir aristotelien dans les

Regulae Paris PlJF 1981 MESNARD P Essai sur la morale de Descartes Paris Vrin 19~6 _ PASCAL B Pensees Ed L Brunschvicg Paris Garnier-Flammarion 1976 ____ Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 RODIS-LEWIS G Descartes Paris Libraire Generale Franyaise 1984 _______ La morale de Descartes Paris PUF 1970

B Descartes 1978 ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfiJmodema03doc Pagina 1 de 2

)

)

1 A teoria da liberdade em Descartes 2 As provas da existencia de Deus 3 A distinyao real entre a mente e 0 corpo do homem 4 A teoria das paix5es 5 Moral Provis6ria e Moral Definitiva

)

)

)

)

)

j

)

)

j

j

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfiImodernaOJ doc Pagina 2 de 2 j

-----

----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Compreender 0 significado da noyao de metodo para os fil6sofos e matematicos gregos - Analisar as concepyoes de metodo dos fi16sofos modemos

)

)

BECKE~ O Das mathematische Denken der Antike Gottingen Vandenhoeck-Ruprecht 1966 BELA VAL Y Leibniz critique de Descartes Paris Gallimard 1960 BRUNSCHVICG L Les etapes de la philosophie mathematique Paris A Blanchard 1972 DELEUZE Spinoza et Ie probleme de I expression Paris 1968 DESCARTES R Oeuvres de Descartes Ed Adam et Tannery Paris Vrin 1996 llvols ______ Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 ESPINOSA B Opera Ed Gebhardt Heidelberg Carl Winters 1924 4vols _____ Oeuvres de Spinoza Trad Ch Appuhn Paris Garnier-Flammarion 1964 ESPINOSA B Tratado de la reforma del entendimento Principios de filosofia de Descartes

Pensamientos metafisicos Trad Atilano Dominguez Alianza Editorial SA Madrid 1988 ESPINOSA B Tratado da Reforma do Entendimento Trad Abilio Queiroz Lisboa Ediyoes70

1970 Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973

GUEROULT M Descartes selon lordre des raisons Paris Aubier-Montaigne 19682 vols _____ Spinoza I Dieu (Ethique I) Paris Aubier-Montaigne 1968 _____ Spinoza II L ame (Ethique II) Paris Aubier-Montaigne 1974 _____ Dynamique et metaphysique leibniziennes Paris Aubier-Montaigne 1967 LEIBNIZ G Die philosophische Schriften Ed Gerhardt Hildesheim Olms 1965 7vols

Oeuvres choisies par L Prenant Paris Aubier-Montaigne 1972

Os Pensadores Sao Paulo Abril 1973 MOREAU 1 Espinosa e 0 Espinosismo Lisboa Ediyoes70 1980

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasbfilmodernaOSdoc Pagina 1 de 2

A nocao de Metodo dos fiI6sofos gregos Metodo Analitico e Metodo Sintetico A Geometria Euclidiana como paradigma do ordenamento juridico em Hobbes A Teoria sobre a MatemMica elaborada por Descartes A noyao de evidencia no cartesianismo A importancia do more geometrico para Espinosa A enfase no canlter operativo do metodo em Leibniz

cCocficursomec-ajusteZOOZfichasnovashtHmodemaOSdoc PaginaZ de2

I l

)

)

)

~)

)

)

)

)

1

)

)

)

)

)

-

)

)

)

)

I)

)

)

)

I

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Compreender a critica formulada por Vico ao cogito cartesiano - desenvolver uma reflexao sobre a importancia que 0 metodo teve para os fil6sofos modemos

na elaborayao de novas teorias sobre 0 entendimento humano - entender a contribuiyoo deixada por Vico no ambito da Teoria do Conhecimento atraves da

teoria do verom-factum

Promover 0 estudo dos textos c1assicos da Filosofia Modema relativos a Teoria do Conhecimento dando enfase aos fil6sofos anticartesianos situados no periodo em questao

COOLINGWOOD RG Anticartesianismo a) Vico In A ideia de Hist6ria Lisboa Ed Presenya sid

CROCE B Lafilosofia di G B Vieo 4ed Bari Laterza 1980 GUIDO H A linguagem poetiea em Vieo a construyao do conhecimento Campinas

FEIUNICAMP 1994 (Dissertaltao de Mestrado) MONDOLFO R II verom-faetum prima di Vieo Napoles Guida 1969 VICO G Dell Antichissima sapienza italica In Opere MilaolNapoles Riccardo Ricciardi

1953 --- Prineipj di Scienza Nuova 3ed Milao Rizzoli 1988

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasteorconhec5doc Pagina 1 de 2

)

)

)

I-A forma~ao do pensamento fiIos6fico de Vico - a influencia platonica (Cnitilo) - a influencia lucreciana (De rerum natura) - a tradi~ao humanista - as perspectivas da Filosofia Modema

II- A primeira forma da Filosofia de Vico - a cren~a na inatingivel superioridade dos antigos - a primeira formula~ao da teoria do verum-factum

III- A segunda forma da Filosofia de Vico - A Ciencia Nova - a aplica~ao da teoria do verum-factum no estudo do mundo social - a nova arte critica filosofia e filologia - a critica ao racionalismo cartesiano

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasteorconhecSdoc Pagina2 de2

)

)

)

l J

I

)

)

)

)

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FMCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

FICHA DE DISCIPLINA

Dominar a proposta de Kant e suas implica~oes conceituais sobre a quesmo do belo a partir da no~ao de juizo estetico

Dominar a proposta de Hegel e suas implica~oes conceituais sobre a questiio do belo a partir da nocao de ideal artistico

HEGEL G W F Estetiea A ideia e 0 ideal a belo artistico ou 0 ideal A arte simboliea A arte eIassiea e a arte romantiea Arquitetura e eseultura Pintura e Musiea Poesia trad O Vitorino Lisboa Guimaraes Editores 19837v

Estetica A ideia e 0 ideal 0 belo artistico e 0 ideal In as Pensadores------ S Paulo Abril 1980

KANT I Critiea do faeuldade do juizo trad Valerio Rodhen amp Ant6nio Marques Rio de Janeiro Forense Universitaria 1993

___ Introdu~ao a critica do juizo In as Pensadores trad Rubens Rodrigues T Filho S Paulo Abril 1980

TERRA R Kant juizo estetico e reflexao In Artepensamento S Paulo Cia das Letras 1994

BORNHE~ G 0 que esta vivo e 0 que esta morto na estetica de Hegel In Artepensamento S Paulo Cia das Letras 1994

-

cocfimasterCCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc Pagina I de2

1 0 juizo estetico 11 0 ideal de beleza 12 0 juizo de gosto

2 0 helo artistico ou 0 ideal 210 ideal e sua realizayao na obra de arte 220 belo natural 23 Artista criayao pilblico

DATA 10 101 IJ003

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

j

)

j

j

)

)

)cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc P8gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Facu1dade de Artes Filosofia e Cicacias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 dominio da perspectiva antropol6gica do conhecimento tal como foi constituida no campo das ciencias humanas com enfase nos principais conceitos metodos e teorias que comparam e relativizam diferentes expressoes s6cio-culturais do homem

A constituiyao da perspectiva antropol6gica desde as narrativas dos viajantes- escritores o evolucionismo e a critica relativizadora das etnografias classicas A perspectiva antropol6gica no seculo XX a diversidade cultural reconhecida

LAPLANTINE Franyois Aprender antropologia Sao Paulo Brasiliense 1993 LEVI-STRAUSS Claude 0 pensamento selvagem Sao Paulo Editora NacionaJ 28 ed 1976 ____ Antropologia Estrutural II Rio de Janeiro Ed Tempo Brasileiro 1976 TODOROV Tzvetan A vida em comum Campinas Sao Paulo Papirus 1996

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Pagina I de2

j

UNIDADE I A PERSPECTIVA ANTROPOLOGICA

1 A antropologia entre as Ciencias Humanas 2 Natureza sociedade e cultura A dinamica do conceito de cultura na antropologia 3 0 etnocentrismo narrativas e teorias evolucionistas na constituiyao da antropologia A

emergencia do relativismo cultural

UNIDADE II A DIVERSIDADE CULTURAL

1 Elementos te6ricos e metodol6gicos para 0 reconhecimento da diversidade cultural 2 As etnografias chissicas e 0 reconhecimento da diversidade cultural no seculo XX

DATA fo loi 12003

C4DECURSO cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Higina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

-

)

)

)

)

)

)

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 conhecimento de etnografias e estudos antropol6gicos classicos e atuais com enfase na analise dos problemas da identidade cultural perante as transforma~oes do mundo contemporiineo

Tradi~ao e contemporaneidade na antropologia os problemas da ocidentaliza~ao das culturas problemas da identidade cultural perante as mudan~as e experiencias das sociedades complexas novos criterios de defini~ao identitaria das sociedades e culturas

GEERTZ Clifford A interpretacao das culturas Rio de Janeiro Zahar Editores 1978 HALL S A quesmo da identidade cultural Campinas Unicamp 1975 OLIVEN Ruben George A parte e 0 todo a diversidade cultural no Brasil-na~ao Petr6polis

Vozes 1995 FRATHERSTONE Mike Cultura Global Petr6polis Vozes 1996 LATOUCHE Serge A ocidentalizacao do mundo Petr6polis Vozes 1996

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologia2doc Pagina 1 de2

UNIDADE I TRADIltAo E CONTEMPORANEIDADE NA ANTROPOLOGIA

IA diversidade cultural perante a ocidentaliza~ao das sociedades e culturas 2 Tradi~ao modernidade e p6s- modernidade nos estudos antropo16gicos problemas da identidade cultural

UNIDADE IT ETNOGRAFIAS CONTEMPORANEAS

IRa~a classes etnias generos de identidade nas sociedades contemporaneas os nov os criterios de defini~ao identitaria perante as mudan~as sociais

DATAL~2oo3

)

)

)

)

)

)

o )

)

)

)

)

~ )

0)

~Oo )

) 00)

deg

)

deg

deg J

)

1

)

)

)

I ~

deg I

)

)cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasantropologia2doc Pagina 2 de 2

)

A

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Falaquouldade de Artes Filosofia e Cieulaquoias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Propiciar a compreensao de aspectos ligados ao desenvolvimento e aprendizagem da crianya e adolescente para subsidiar a pnitica educacional

A Psicologia da Educayao A crianya eo adolescente enquanto ser em transforma9aO Necessidades Biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar A atua9aO docente na aprendizagem de crianyas e adolescentes

ABERASTURY A Adolescencia RS Artes Medicas 1980 BEE H A Crian~a em desenvolvimento Sao Paulo Harpes e Row Br 1987 CARRAHER TN (org) Aprender pensando Contribuiyoes da Psicologia Cognitiva para a

educayao Petropolis Vozes 1986 DAVIS Claudia amp OLIVEIRA Zilma Psicologia na Educa~iio Sao Paulo Cortez 1980 NIIZU KAMI MGN Ensino as abordagens do processo Sao Paulo EPU 1986 NIUSSEN PN CONGER JJ amp KAGAN J Desenvolvimento e Personalidade Sao Paulo

Harper e Row do Brasil 1977 PATTO MHS (org) Introdu~iio aPsicologia Escolar Sao Paulo TA Queiroz 1981 PENTEADO WMA Psicologia e Ensino Sao Paulo Papelivros 1980 PAPALIA Diane E 0 mundo da Crian~a Ed Mc Graw Hill Sao Paulo EPU 1981 RAPPAPORT CR e outros Psicologia do Desenvolvimento Sao Paulo EPU 1981 VYGOTSKY LS Aforma~iio social da mente Sao Paulo Martins Fontes 1984

ccocficursomee-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc Pagina 1 de2

1 A Psicologia na Educa~ao 11 A Constitui~ao social do sujeito 12 A Psicologia do Desenvolvimento 13 A Psicologia da Aprendizagem 14 A Psicologia na Educa~ao

2 A Crian~a eo adolecente enquanto ser em transforma~ao 21 Correntes te6ricas e repercussoes na escola 211 - Concep~ao Inatista 212 - Concep~ao Ambientalista 213 - Concep~ao Internacionalista Piaget Vygotsky

3 Desenvolvimento cognitivo e s6cio-afetivo 31 desenvolvimento da sensa~ao percep~ao imagina~ao 32 desenvolvimento lingiifstico 33 importancia das liga~oes afetivas 34 afetividade e cogni~ao 35 desenvolvimento s6cio-emocional

a identifica~ao sexual h independencia c sociabilidade d agressividade

4 Necessidades biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar 41 motiva~ao e aprendizagem 42 adequa~ao do ensino as diferen~as individuais 43 aquisiyao da aprendizagem 44 reten~ao e transferencia da aprendizagem

5 A atua~ao docente na aprendizagem de crian~as e adolescente 51 a interayao em sala de aula 52 procedimentos de ensino 53 a linguagem na instruyao 54 a nOyao do erro 550 traballio em grupo 56 a escola e a constru~ao de regras de conduta

)

)

)

)

)

)

middot )

middot ) middot )

j

-)

)

- )

1

)

middot )

- )

-

)

J

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc pagina 2 de 2 J

1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosof18 e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas Analisar 0 processo de en sino e seus componentes a partir dos pressupostos da pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

Os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas (tradicional escolanovista tecnicista e critica) 0 processo de ensino e seus componentes a partir dos pressupostos de pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

AL VITE MC Didtitica e Psicologia SP Loyola 1981 CADERNOS CEDES Encontros e desencontros da Didtitica e Pratica de Ensino Sao Paulo

Cortez 1988 (21) CANDAU Vera MF A Didtitica em Questao_Petr6polis RJ Vozes 1983

Rumo a uma nova Didtitica Petr6polis RJ Vozes 1988 -~--

CECCON Claudio et alii A vida na escola a escola da vida_Petr6polis Vozes 1982 DAMIS Olga T Conceitos em educafao nos diferentes tendencias pedagogicas- Uberlandia

1UFU1987

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 1 de2

j

)

I Fun~oes da escola no contexto da realidade brasileira 20 processo de ensmo e sua organiza~ao segundo os principios de cada uma das teorias

pedag6gicas Tradicional Escolanovista Tecnicista e Hist6rico Critica 21 Planejamento em Educa~ao

bull importancia bull conceito bull caracteristicas basicas bull 0 plano de ensmo e seus elementos

22 As finalidades da educa~ao 221 Objetivos 222 Formula~ao de objetivos

23 Conteudo da materia de ensmo bull importancia do conteudo bull sele~ao e organiza~ao do conteudo

24 Metodos procedimentos e recursos de ensmo 241 Conceitos 242 Caracteriza~ao

25 Avalia~ao da aprendizagem 251 Conceito 252 Fun~oes 253 Tecnicas e mstrumentos

26 A rela~ao pedag6gica bull a rela~ao professor x aluno x saber

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 2 de 2o bullbull

I I

l

---

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofla e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tormi-Io apto a ler textos sobretudo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Preliminares metodol6gicas a situaltao de comunicaltao e seus componentes basicos~

tipologia de textos 2 Estrategias de leitura e compreensao do texto escrito 3 Leitura de textos e sistema gramatical 4 Pratica de leitura de textos

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitura em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris CIt International 1986 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 RICHAUDEAU Fran~ois et GAUQUELIN M et F Lecture rapide Paris C E P L et

Verviers (Belgique) Editions Gerard amp Co 1969 VIGNE~ Gerard Ecrire et convaincre Paris Hachette 1975

Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr Idoc Pagina 1 de 2

1 Preliminares metodol6gicas 11 0 que e uma situay80 de comunicayao oralJescrita 12 Componentes basicos de uma situayao do texto escrito

- produy8o (escrita) - recepyao (leitura)

13 Tipos de textos (cartas telegramas hist6rias em quadrinhos cartazes resumos textos de revistas e jomais comentarios relat6rios textos publicitanos poesias receitas etc)

2 Leitura e compreensao do textos escrito 21 Testes de leitura

- de percepyao visual - de capacidade de compreensao concentrayao e memorizayao - modos de leitura (pessoa funcional integral)

22 Como ler mais nipido e melhor Plano de leitura 23 Abordagem global do texto

- fonnas de entrada no texto - imagens textuais - estrategias de leitura

bull organizayao do discurso bull leitura antecipayao e fonnuJayOes de hipOteses bull verificayao e confmnayao ou nao das hip6teses levantadas

3 A leitura de textos e 0 sistema gramatical 4 Pnitica de leitura de textos

- curtos - longos (especificos)

ccocficursomec-ajuste2002ficnasnolas1ingfrinstr1doc ~plt1gina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

J

J

1

--

)

)

)

)

gt

I

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Faeuldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos do sistema gramatical e da pronimcia de lingua france sa de maneira a torna-Io apto a ler e analisar textos sobretndo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Pnitica de leitnra de textos 2 Estndo do sistema gramatical da lingua francesa

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitnra (em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris Cle International 1986 LOISEAU Raymond Grammaire Francaise Collection Outils Paris Hachettem 1976 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 SCHWEBEL A N et alii Acces au franyais instrumental 33 ed - Salvador Centro Editorial e

Didatico da UFBA 1985 VEIGA Claudio Grammca Nova do Frances Sao Paulo Editora do Brasil S A 1965 VIGNER Gerard Berire et convaincre Paris Hachette 1965 ___ Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

Textos extraidos de livros e revistas selecionados pelo professor segundo as necessidades de cada grupo

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstI2doc Pagina 1 de2

I

1 Pnitica de leitura de textos e anaIise do sistema gramatical 2 0 alfabeto fomtico e a pronimcia da lingua francesa 3 AnaIise reflexiva de textos genericos e especificos

)

)

)

)

)

)

)

gt

)

)

J

1

I

)

)

)

)

)

J

)

- j

) j

-J

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr2doc PIlgina 2 de 2 )

~

j

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Cicncias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a torna-lo apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de fonna autonoma Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-literario-filos6fica na Fran9a nos seculos XVI XVII e XVIII

1 Leitura comentario e analise de textos te6ricos criticos literarios e filos6ficos de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature franyaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires 1- Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A et MICHARD L Le XVII et Le XVIII siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr3doc Pligina 1 de 2

I - SECULO XVI 1 Condiltoes do Pensamento 2 Noltao de Humanismo 3 Problemas do Pensamento e da Altao

II - SECULO XVII 1 Movimentos das Ideias 2 Politica 3 Questao Social 4 Ciencia e Filosofia 5 Moral e Religiao

2 Autores Mallierbe Descartes Comeille Moliere Racine e Boileau

III - SECULO XVIII 1 0 intelectual e seu meio 2 Ciencia Religiao e Filosofia 3 Espirito Filos6fico 4 Autores Voltaire Diderot Montesquieu e Rousseau

DATA 0 101 12oo~

~ COO~ADORDECURSO

J

gt )

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

gt J

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasUingfrinstr3doc Pagina2 de2

)

)

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tomli-Io apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de forma autonoma

- Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-Iiterano-filos6fica na Fran~a nos seculos XIX e XX

1 Leitura comentano e analise de textos te6ricos critic os literanos e ftlos6ficos de autores franceses dos seculos XIX e XX

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XIX e XX

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature francaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires I - Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A MICHARD L Le XIX et XX siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina 1 de 2

I - SECULO XIX 1 Condiyoes da vida intelectual 2 Filosofia e Moral 3 Ciencia e Religiao 4 Autores Sainte-Beuve Renan e Taine

II - SECULO XX 1 Filosofia 2 Socialismo e Humanismo 3 Nascimento da Razao 4 Autores Malraux J-P Sartre e Camus

)

)

)

)

)

)

)

i

shy

J

-J

lt )

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina2de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Discutir conteudos teorico-pniticos necessanos a uma compreensao critica do ensino de 1 deg e 2deg graus levando em conta a estrutura e 0 funcionamento do sistema educacional brasileiro as reformas e politicas publicas de educayao em vigor no contexto socio-politico economico e cultural do pais

Organizayao e funcionamento do ensino de 1deg e 2deg graus e a estrutura do sistema educacional brasileiro Legislayao bllsica reformas e politic as publicas de educayao no contexto da sociedade capitalista brasileira

Anais do 4deg e 5deg C B E - 1986 e 1992 ARROYO Miguel G et al Da Escola Carente II Escola Possivel Sao Paulo Loyola 1989 BRANDAO Carlos Rodrigues 0 que e Educayao Sao Paulo Brasiliense 1981 BUFFA Ester et al Educayao e Cidadania quem educa 0 cidadao Sao Paulo Cortez 1987 CUNHA Celio da Educayao e Autoritarismo no Estado Novo Sao Paulo Cortez 1989

cfichasnovasestrfimcensdoc FAgina 1 de2

Unidade 1 - Retrospectiva Hist6rica da Educa~ao Brasileira

middot As reformas de ensino a partir de 1930 - Constitui~ao de 34 3746 e as emendas Constitucionais de 1967 e 1969

middot Reforma Francisco Campos middot Leis org8nicas do ensino (Reforma Gustavo Capanema) middot Lei 402461 5692171 e 704482 - Emenda Constitucional de 1969 - Constitui~ao de 1988 middot A nova L D B

Unidade2 - A escola numa sociedade de classe

middot Escola e classe social middot Ideologia e Educa~ao

- Politica educacional brasileira e 0 ensino de 10 e 20 graus middot Politica Educacional e Estado middot Democratiza~ao da escola publica e cidadania middot Propostas altemativas de escola e Autonomia da Escola

Unidade 3 - Desafios educacionais brasileiros

middot Fracasso escolar evasao e repetencia middot Forma~ao do professor middot A escola fundamental e a modernidade middot Financiamento da Educa~ao

Unidade 4 middot Da organiza~ao e funcionamento da Educa~ao em Minas Gerais middot Hierarquia da Legisla~ao Constitui~ao de 1988 e de Minas Gerais de 1989 middot Leis Decretos e Resolu~oes que regulamentam 0 funcionamento da Escola em

Minas Gerais middot A Educa~ao em aberto middot 0 movimento presente atraves da imprensa escrita e falada entrevistas e fllmes

DATA 27 02 2003

gt

)

shy j

~ J

) )

)

)

)

)

)

dficbasnovasestrfuncensdoc Pagina 2 de 2

j

1

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

PLATAO GorgiClsect London William Heinemann 1983 ___ Teeteto London William Heinemann 1987 ---__ 0 sofista In Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1979 GOLDSCHMIDT V A religilio de Platlio Sao Paulo Difel 1970 BREHIER E Historia dafilosofia Sao Paulo Mestre Jou 1977 CHATELET F (org) _Historia dajilosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosofia antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaldoc Pagina 1 de2

Vida e escritos

1 As ideias o ser das ideias o conhecimento

2 A estrutura da realidade o mito da caverna o esquema dos dois mundos

3 0 problema da teoria das ideias o ser eo ente A comunidade das ideias Obem o ente como genero

40 homem e a cidade Doutrina da alma Etica A cidade

5 A ftlosofia

DATAO lof I 2aJ

~DECURSO

)

)

) y

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfJlantigaldoc pagma2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Estudar aspectos gerais da filosofia de Arist6teles privilegiando a critica metafisica platonica e algumas de suas solu~oes aos problemas identificados

ARISTOTELES Metajisica Madrid Editorial Gredos 1982 _____ As categorais Milao BUl 1989 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura 1987 BREHIER E Historia da Filosofia Sao Paulo Mestre Jou~ 1977 CHATELET F (org) Historia da Filosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosojia Antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

arist6telica a

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga2doc Pagina 1 de 2

1 as graus do saber 2 A metafisica

o ente enquanto tal Deus A substancia

3 as modos do ser A anologia do ente Os quatro modos

4 A substancia Materia e forma

Omovimento As causas Deus o ente como transcedental A esssencia

5 A logica a logos

6 A fisica A natureza

7 A doutrina da alma A estetica

8 A Erica 9 A politica

A sociedade A linguagem Sociedade e estado A organiza~ao do estado

)

)

J

)

)

J )

)

)

)

)

)

)

c cocticursomec-ajuste2002tichasnovasllitilantiga2 doc Pagina2 de2 )

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Aries FiIosofia e Ciencias Sociais

Curso de FiIosofia

FICHA DE DISCIPLINA

ARISTOTE La Metaphysique Ed et trad du grec J Tricot Paris Vrin 1948 BARKER E Teoria Politica Grega Brasilia Ed Univ de Brasilia 1978 HAMELIN Octave Le Systeme dAristote Paris Vrin 1985 3e ed ed Leon Robin HELLER A Aristoteles y el mundo antiguo Barcelona Peninsula 1983 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura Economica 1984 MILLET L Aristoteles Sao Paulo Martins fontes 1990 Obras de Aristoteles nas ediy5es de Oxford ou Guilhaume Bude ROBIN L La theorie platonicienne des idees et de nombres dapres Aristote Paris George

alms 1984c ROSS David Aristotle London Routledge 1995 (With introductions by John L Ackrill)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilgpmetOldoc Pagina 1 de2

L Leitura do livro L - a polis grega

2 Leitura do livro ll - os escravos - rela90es de poder

3 Leitura do livro ID - 0 que e0 cidadao

4 Leitura do livro IV - as diversas constitui90es

5 Leitura do livro V 6 Leitura do livro VI 7 Leitura do livro VIT

- Regras para a boa educa~ao 8 Leitura do livro VID

- a educa9Ro e 0 Estado

)

)

)

)

)

)

)

) l j

)

)

I J

)

1 J

)

cocfimasteIicCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi1gpmeWIdoc Pagina2 de2 )

)

-----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Discutir a relayao entre Polis e ftlosofia no pensamento grego - Compreender 0 debate travado entre mito logos e a sua vinculayao com a educayao do homem politico

Esta disciplina utilizando-se de autor ou tema classico da Filosofia procurara introduzir 0 aluno em questoes centrais da Hist6ria da Filosofia

BURCKHARDT Jacob historia de la cultura griega Barcelona Editorial Iberia 1953 FINLEY M I Grecia primitiva ldade do Bronze e ldade Arcaica Sao Paulo Martins Fontes

1990 0 mundo de Ulisses Lisboa Editorial Presenya sId

GLOTZ G A cidade grega 2 ed Rio de Janeiro Editora Bertrand Brasil 1988 HEIDEGGER Essais et conferences Paris Gallimard 1958 (Traduit de lallemand par Andre

Preau et preface par Jean Beaufret) JAEGER W Paideia aformarlio do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1986 KOlJRE Alntroduriio aleitura de Platlio Lisboa Ediyoes 70 1985 MOSSE Claude As instituiroes gregas Lisboa Ediyoes 70 1985 __--=---___bull Le proces de socrate Bruxelles Complexe 1996 PLATAO A Republica Lisboa Fundayao Calouste Gulbenkian 1987 ___ Apologia de Socrates ___ Gorgias ___ Protagoras SNELL B La cultura greca e Ie origini del pensiero europeo Torino Giulio Einaudi 1963 VERNANT 1 P As origens do pensamento grego 6 ed Rio de Janeiro Editora Brasil 1984 VERNANT J P E VIDAL-NAQUET P Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo Duas

Cidades 1977 vol 1 _______________ Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo

Brasiliense 1991 vol II

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmtrodfilldoc Fagina 1 de 2

I

)

1 A fonnacao do mundo grego 11 A civilizacao micenica 12 A sociedade e politica arcaicas 13 0 nascimento da Polis

a) a palavra como lnstrumento politico b) a redacao das leis e a publicacao da dike c) a partilha da arche

2 A filosofia no quadro da cidade 21 Platao -Apologia de Socrates

a) a cidade como tribunal da filosofia b) a filosofia e a reflexao etica

22 Platao - Gorgias a) 0 saber que produz a ret6rica b) a persuasao e os tribunais e assembIeias c) distincao entre crenca e saber d) dois metodos ret6rica e dial6tica

23 Platao - Protagoras a) a diferenca entre tecnica e politica b) 0 mito cosmogonico de Prometeu e a fundacao da Polis c) a Polis como fundamento da etica

DATAiLoi 12a3

)

)

)

)

j

J

)

)

)

)

ccocticursomec-ajuste2002fichasnovasintrodfilldoc Pagina2 de 2

j

i

i

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faeoldade de Artes Filosotia e Cicneias Soeiais

Curso de Filosorta

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver 0 dominio dos elementos basicos para 0 trabalho com 0 texto filos6fico previamente adquirido na disciplina Leitura e Produrlio de Textos em Filosofia 1

Este curso devera dar prosseguimento aos trabalhos iniciados no curso de mesmo nome do semestre anterior

BARRAS Robert Os cientistas precisam escrever Sao Paulo TAQIEDUSP 1979 Dissertation Abstracts International (UItimos volumes) ECO Umberto Como se[az uma tese Sao Paulo Perspectiva 1985 GOLDSCHMIDT V Tempo Hist6rico e Tempo LOgico na Interpreta~ao dos Sistemas

filos6ficos In A religilio de Platiio Sao Paulo Difel 1970 PHILOSOPHERS INDEX Bowling Green University Ohio (iiltimos volumes) PLATAOA repUblica Lisboa Calouste Gulbenkian 1987

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002tichasnovaslcitptfil2doc

i

)

Exercicios de discussao estrutural e interpreta~ao do texto filos6fico Aruilise argumentativa de trechos diversos de obras filos6ficas Trabalhos tematicos e analiticos de redayao

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

I 1

)

)cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasleitptfi12doc P8gina2de2 )

~ j

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de mane ira peculiar e decisiva a reflexao filos6fica dos pensadores medievais

2 Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e domodo pelo qual se articularam na elabora~ao do saber filos6fico medieval

Os fil6sofos medievais ocidentais compreenderam e realizaram a Filosofia como investigayao racional posta ao serviyo da fe crista Nesse sentido a Hist6ria da FilosofiaMedieval 1 busca enfocar os pensadores medievais ligados ahist6ria filos6fica do platonismo tendo Agostinho de Hipona como pensador basico e obrigat6rio 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele

1 ALVARES Angel G Tratado de fa Metafisica Madrid Editorial Gredos 1986 2 AGOSTINHO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 3 A trindade Sao Paulo Paulus 1995 4 A cidade de Deus Petr6polis Vozes 1991 5 ANSELMO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 6 BOEHNER Ph e GILSON E Historia da Filosofia CristiiPetr6polis Vozes 1970 7 CHATELET Fr Historia da Filosofia Rio Zahar 1974 8 JEAUNEAU E A Filosofia Medieval Lisboa EdiyOes 70 1980 9 BRUGGER W Dicionario de Filosofia Sao Paulo EPU 1987 10WULF~ M Historia de fa Filosofia Mexico Ediciones Jus 1983

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc Pagina 1 de 2

)

I - UNIDADE A Filosofia no contexto da Cultura Medieval 11 Matrizes da Filosofia Medieval artes liberais e Teologia 12 Conteudo Problenuitico A razao grega e 0 modo de representayao judaico-cristao 13 As especificidades da Patristica e da Escolastica

II - UNIDADE A Filosofia Patristica Agostinho de ffipona 21 A metafisica Agostiniana

211 Cosmo criado e transcendencia divina 212 Refutayao do materialismo 213 Refutayao do ceticismo 214 Critica ao racionalismo exacerbado

220 cogito agostiniano 230 homem no tempo e a teoria do tempo

III - UNIDADE A Teoria Agostiniana do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 A razao inferior as ciencias 322 A razao superior a sabedoria

33 A doutrina da iluminayao

VI - UNIDADE A Filosofia Escolastica Anselmo de Cantuaria 41 Adequayao entre Fee Razao

411 A precedencia da Fe sobre a Razao 412 A necessidade da Razao para a Fe

42 A doutrina da Verdade 421 As verdades 16gicas 422 As verdades onto16gicas 423 As verdades etico-morais 424 As verdades metafisicas

43 As provas da Existencia de Deus 43 1 As provas do monologium 4320 argwnento do Proslogium 433 As criticas de Gaunilo e Kant

~RDENADORDECURSO

)

) I bull

-)

3

J

i )

( )

I )

)

J

) j

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc P4gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 18: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

1 Alguns elementos da critica husserliana 11 0 psicologismo 120 cogito

2 Principais noyoes 21 A intencionalidade 22 A redmtao transcendental

L1L-L- DE CURSO

)

~

j

J

)

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilconW2doc middotpagina 2 de 2 )

) j

-----------

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e CieDcias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Este curso visani a leitura e apreensao dos principais conceitos marxianos imprescindiveis para a compreensao da hist6ria da filosofia contemporanea

Este curso visani instrwnentalizar 0 aluno para a apreensao dos principais conceitos marxianos e entendimento de suas principais obras Principalmente a critica ao idealismo alemao bern como ao socialismo ut6pico frances e introdu~ao ao materialismo hist6rico dialetico

CORNU A Karl Marx et Friedrich Engels Paris PUF 1955 LEFEBVRE H Le materialisme dialectique Paris PUF 1949 MARX K 0 capital Sao Paulo Civiliza~ao Brasileira 1980 MARX K e ENGELS F A ideologia alemil Sao Paulo Hucitec 1987 __________ 0 manifosto do partido comunista Sao Paulo Global Editora 1981

Textos Sao Paulo Edi~oes Sociais 1975 vl THOMPSON R A miseria da teoria Rio de Janeiro Zahar 198 L

lt -~

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcont03doc Pagina 1 de 2

1 i

1 A construyao da dialetica materialista 2 a critic a aconcepyao hegeliana de historia 3 a critic a ao socialismo utopico 4 a critica aeconomia poIitica

)

I

)

1

gt

)

)

ccocticursomec-ajusteZOOZtichasnovashfiIcont03doc Pagina2 de2

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Artes FiJosofUl e Ciencias Sociais

Curso FiJosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Explicitar 0 debate contemporaneo entre a tendencia analitica e a tendencia hist6rica da filosofia da ciencia Compreender as relayoes entre ciencia e metafisica Compreender a distinyao entrecontexto de investigayao e contexto de descoberta

ALBERT Hans Tratado da raziio critica Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1976 FEYERABEND Paul Contra 0 metodo Rio de Janeiro Francisco Alves 1977 _______ et all Estructura y desarollo de la ciencia Madri Alianza 1984 KUHN T A estrutura das revoluroes cientificas 3 ed Sao Paulo Perspectiva 1989 ____ A tensiio essencial Lisboa Ediy5es 70 1989 LAKATOS I MUSGRAVE Alan A critica e 0 desenvolvimento da ciencia Sao Paulo

CultrixlEDUSP 1979 MORGENBESSER S Filosofia da ciencia Sao Paulo Cultrix 1972 POPPER Karl R A 16gica da pesquisa cientijica Sao Paulo CultrixlEDUSP 1975 ___---__ Conjecturas e refutaroes 3 ed Brasilia Editora UnB 1994 STEGMOLLER W Afilosofia contempordnea Sao Paulo EPUIEDUSP 1977 SUPPE F La estructura de las teorias cientificas Madri Nacional 1979

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfilciencialdoc P8gina 1 de2

1 A conceP930 de ciencia do Circulo de Viena IIa verificayao como criterio de sentido 12a relayao entre ciencia e metafisica

2 A filosofia da ciencia de Karl Popper 2Iproblema da base empirica 22metodo hipotooco-dedutivo 23a falseabilidade como criterio de demarcayao entre ciencia e metafisica

3 N Hanson e as relayt)es entre observayao e interpretayao 4 A teoria da ciencia de Thomas Kuhn

410 conceito de paradigma 42a relayao entre ciencia e metafisica

5 Imre Lakatos e os programas de investigayao cientifica 6 A teoria anarquista da ciencia de Paul Feyerabend

COOn OJL n

)

)

)

)

)

)

)

)

i )

)

)

)

)

)

)

)

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi]ciencialdoc PAgina2 de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Introduzir 0 aluno ao estudo de algumas questoes classicas da ftlosofia antiga detendo-se por exemplo nos Sofistas de modo mais detalhado e profundo Ao final do Curso 0 aluno devera conhecer nao so os classicos aspectos negativos dos Sofistas mas tambem os positivos Um tema a ser abordado poderia ser 0 relativo aos Moralistas Gregos Outro a poetica em Platao e Aristoteles

Estudar aspectos de questoes classicas da filosofia antiga que nao tenham sido abordados ou que possam se-Io novamente com maior profundidade Pode ser a problematic a sofistica ou os Moralistas Gregos ou 0 problema da poesia em Plamo e em Aristoteles ou ainda urn tema da Filosofia Antiga com escolha ad libitum do docente desde que aprovado pelo Colegiado de Curso

ARISTOTELES Arte poetica Rio de Janeiro Ediouro sid _____ Dos argumentos sofisticos Sao Paulo Abril CulturaL 1978 BELO Fernando Leituras de Aristoteles e de Nietzsche a Poetica sobre a verdade e a mentira

Lisboa Calouste Gullbenkian 1994 COSTA Ligia Militz da A poetica de Aristoteles mimese e verossimilhan9a Sao Paulo Atica

1992 GUTHRIE W K C Os sofistas Sao Paulo Editora Paulus 1996 HAVELOCK Eric Preacio a Platao Campinas Papirus 1996 JAEGER Werner Paidba a fortna9aO do homem grego Sao Paulo Abril Cultural~ 1978 PLATAO A republica Rio de Janeiro Ediouro sid ___ 0 sojista 2 ed Sao Paulo Abril Cultural 1979 UNTERSTEINER M Sojisti Testimonianze e frammenti Firenze La Nuova Italia 1949

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga5doc Pagina 1 de 2

)

I Nomos x Physis 2 Lei escrita 3 Lei nao escrita 4 A parcialidade da igualdade 5 Sobre a justiya 6 relativismo dos valores 7 A relaQao ret6rica-filosofia 8 A poesia em Platao e Arist6teles 9 A mimesis em Platao e Arist6te1es lOA mimesis e a verossimilhanya na Poetica 11Apoesia como opiniao 12 A poesia a tragedia e a hist6ria

ENADOR DE CURSO

)

)

)

)

- )

)

)

bull j

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaSdoc Pagina 2 de 2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FlFCS - Faculdade de Artes FiJosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a nOyao de liberdade em Descartes - Compreender 0 significado do conceito de Deus no cartesianismo - Analisar os principais desdobramentos da distinyao real entre a mente e 0 corpo do homem

F La decouverte meta physique de lhomme chez Descartes Paris PUF 1966 COTTINGHAM 1 Descartes Oxford Brasi] BlackweJJ 1986 DESCARTES R Oeuvres de Descartes Ed Adam et Tannery Paris Vrin 1996 11vols ______ Oeuvresphilosophiques Ed F Alquie Paris Garnier 1963 3vols ______ Discours de la methode Texte et commentaire par Etienne Gilson Paris Vrin 1947

Discours de la methode Introduction et notes par Etienne Gilson Paris Vrin 1966 -----shy

Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 -------shyGILSON E Etudes sur Ie role de la pensee medievale dans la formation du systeme cartesien Paris

Vrin1930 ______lndex scolastico-cartesien Paris Vrin 1979 GOUHIER H Descartes Essais sur Ie Discours de la methode la metaphysique et la morale Paris

Vrin 1973 _____ Lapensee meta physique de Descartes Paris Vrin 1992 GRIMALDI N L Experience de la pensee dans la philosophie de Descartes Paris Vrin 1978 GUEROULT M Descartes selon lordre des raisons Paris Aubier-Montaigne 1968 2vols HAMELIN O Le systeme de Descartes Paris Alcan 1911 LAPORTE J Le rationalisme de Descartes Paris PUF 1945 LABERTHONNIERE Etudes sur Descartes Paris Vrin 1935 MARION l-L Sur la theologie blanche de Descartes Paris PUF 1981 _____ Sur lontologie grise de Descartes Science cartesienne et savoir aristotelien dans les

Regulae Paris PlJF 1981 MESNARD P Essai sur la morale de Descartes Paris Vrin 19~6 _ PASCAL B Pensees Ed L Brunschvicg Paris Garnier-Flammarion 1976 ____ Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 RODIS-LEWIS G Descartes Paris Libraire Generale Franyaise 1984 _______ La morale de Descartes Paris PUF 1970

B Descartes 1978 ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfiJmodema03doc Pagina 1 de 2

)

)

1 A teoria da liberdade em Descartes 2 As provas da existencia de Deus 3 A distinyao real entre a mente e 0 corpo do homem 4 A teoria das paix5es 5 Moral Provis6ria e Moral Definitiva

)

)

)

)

)

j

)

)

j

j

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfiImodernaOJ doc Pagina 2 de 2 j

-----

----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Compreender 0 significado da noyao de metodo para os fil6sofos e matematicos gregos - Analisar as concepyoes de metodo dos fi16sofos modemos

)

)

BECKE~ O Das mathematische Denken der Antike Gottingen Vandenhoeck-Ruprecht 1966 BELA VAL Y Leibniz critique de Descartes Paris Gallimard 1960 BRUNSCHVICG L Les etapes de la philosophie mathematique Paris A Blanchard 1972 DELEUZE Spinoza et Ie probleme de I expression Paris 1968 DESCARTES R Oeuvres de Descartes Ed Adam et Tannery Paris Vrin 1996 llvols ______ Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 ESPINOSA B Opera Ed Gebhardt Heidelberg Carl Winters 1924 4vols _____ Oeuvres de Spinoza Trad Ch Appuhn Paris Garnier-Flammarion 1964 ESPINOSA B Tratado de la reforma del entendimento Principios de filosofia de Descartes

Pensamientos metafisicos Trad Atilano Dominguez Alianza Editorial SA Madrid 1988 ESPINOSA B Tratado da Reforma do Entendimento Trad Abilio Queiroz Lisboa Ediyoes70

1970 Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973

GUEROULT M Descartes selon lordre des raisons Paris Aubier-Montaigne 19682 vols _____ Spinoza I Dieu (Ethique I) Paris Aubier-Montaigne 1968 _____ Spinoza II L ame (Ethique II) Paris Aubier-Montaigne 1974 _____ Dynamique et metaphysique leibniziennes Paris Aubier-Montaigne 1967 LEIBNIZ G Die philosophische Schriften Ed Gerhardt Hildesheim Olms 1965 7vols

Oeuvres choisies par L Prenant Paris Aubier-Montaigne 1972

Os Pensadores Sao Paulo Abril 1973 MOREAU 1 Espinosa e 0 Espinosismo Lisboa Ediyoes70 1980

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasbfilmodernaOSdoc Pagina 1 de 2

A nocao de Metodo dos fiI6sofos gregos Metodo Analitico e Metodo Sintetico A Geometria Euclidiana como paradigma do ordenamento juridico em Hobbes A Teoria sobre a MatemMica elaborada por Descartes A noyao de evidencia no cartesianismo A importancia do more geometrico para Espinosa A enfase no canlter operativo do metodo em Leibniz

cCocficursomec-ajusteZOOZfichasnovashtHmodemaOSdoc PaginaZ de2

I l

)

)

)

~)

)

)

)

)

1

)

)

)

)

)

-

)

)

)

)

I)

)

)

)

I

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Compreender a critica formulada por Vico ao cogito cartesiano - desenvolver uma reflexao sobre a importancia que 0 metodo teve para os fil6sofos modemos

na elaborayao de novas teorias sobre 0 entendimento humano - entender a contribuiyoo deixada por Vico no ambito da Teoria do Conhecimento atraves da

teoria do verom-factum

Promover 0 estudo dos textos c1assicos da Filosofia Modema relativos a Teoria do Conhecimento dando enfase aos fil6sofos anticartesianos situados no periodo em questao

COOLINGWOOD RG Anticartesianismo a) Vico In A ideia de Hist6ria Lisboa Ed Presenya sid

CROCE B Lafilosofia di G B Vieo 4ed Bari Laterza 1980 GUIDO H A linguagem poetiea em Vieo a construyao do conhecimento Campinas

FEIUNICAMP 1994 (Dissertaltao de Mestrado) MONDOLFO R II verom-faetum prima di Vieo Napoles Guida 1969 VICO G Dell Antichissima sapienza italica In Opere MilaolNapoles Riccardo Ricciardi

1953 --- Prineipj di Scienza Nuova 3ed Milao Rizzoli 1988

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasteorconhec5doc Pagina 1 de 2

)

)

)

I-A forma~ao do pensamento fiIos6fico de Vico - a influencia platonica (Cnitilo) - a influencia lucreciana (De rerum natura) - a tradi~ao humanista - as perspectivas da Filosofia Modema

II- A primeira forma da Filosofia de Vico - a cren~a na inatingivel superioridade dos antigos - a primeira formula~ao da teoria do verum-factum

III- A segunda forma da Filosofia de Vico - A Ciencia Nova - a aplica~ao da teoria do verum-factum no estudo do mundo social - a nova arte critica filosofia e filologia - a critica ao racionalismo cartesiano

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasteorconhecSdoc Pagina2 de2

)

)

)

l J

I

)

)

)

)

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FMCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

FICHA DE DISCIPLINA

Dominar a proposta de Kant e suas implica~oes conceituais sobre a quesmo do belo a partir da no~ao de juizo estetico

Dominar a proposta de Hegel e suas implica~oes conceituais sobre a questiio do belo a partir da nocao de ideal artistico

HEGEL G W F Estetiea A ideia e 0 ideal a belo artistico ou 0 ideal A arte simboliea A arte eIassiea e a arte romantiea Arquitetura e eseultura Pintura e Musiea Poesia trad O Vitorino Lisboa Guimaraes Editores 19837v

Estetica A ideia e 0 ideal 0 belo artistico e 0 ideal In as Pensadores------ S Paulo Abril 1980

KANT I Critiea do faeuldade do juizo trad Valerio Rodhen amp Ant6nio Marques Rio de Janeiro Forense Universitaria 1993

___ Introdu~ao a critica do juizo In as Pensadores trad Rubens Rodrigues T Filho S Paulo Abril 1980

TERRA R Kant juizo estetico e reflexao In Artepensamento S Paulo Cia das Letras 1994

BORNHE~ G 0 que esta vivo e 0 que esta morto na estetica de Hegel In Artepensamento S Paulo Cia das Letras 1994

-

cocfimasterCCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc Pagina I de2

1 0 juizo estetico 11 0 ideal de beleza 12 0 juizo de gosto

2 0 helo artistico ou 0 ideal 210 ideal e sua realizayao na obra de arte 220 belo natural 23 Artista criayao pilblico

DATA 10 101 IJ003

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

j

)

j

j

)

)

)cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc P8gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Facu1dade de Artes Filosofia e Cicacias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 dominio da perspectiva antropol6gica do conhecimento tal como foi constituida no campo das ciencias humanas com enfase nos principais conceitos metodos e teorias que comparam e relativizam diferentes expressoes s6cio-culturais do homem

A constituiyao da perspectiva antropol6gica desde as narrativas dos viajantes- escritores o evolucionismo e a critica relativizadora das etnografias classicas A perspectiva antropol6gica no seculo XX a diversidade cultural reconhecida

LAPLANTINE Franyois Aprender antropologia Sao Paulo Brasiliense 1993 LEVI-STRAUSS Claude 0 pensamento selvagem Sao Paulo Editora NacionaJ 28 ed 1976 ____ Antropologia Estrutural II Rio de Janeiro Ed Tempo Brasileiro 1976 TODOROV Tzvetan A vida em comum Campinas Sao Paulo Papirus 1996

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Pagina I de2

j

UNIDADE I A PERSPECTIVA ANTROPOLOGICA

1 A antropologia entre as Ciencias Humanas 2 Natureza sociedade e cultura A dinamica do conceito de cultura na antropologia 3 0 etnocentrismo narrativas e teorias evolucionistas na constituiyao da antropologia A

emergencia do relativismo cultural

UNIDADE II A DIVERSIDADE CULTURAL

1 Elementos te6ricos e metodol6gicos para 0 reconhecimento da diversidade cultural 2 As etnografias chissicas e 0 reconhecimento da diversidade cultural no seculo XX

DATA fo loi 12003

C4DECURSO cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Higina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

-

)

)

)

)

)

)

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 conhecimento de etnografias e estudos antropol6gicos classicos e atuais com enfase na analise dos problemas da identidade cultural perante as transforma~oes do mundo contemporiineo

Tradi~ao e contemporaneidade na antropologia os problemas da ocidentaliza~ao das culturas problemas da identidade cultural perante as mudan~as e experiencias das sociedades complexas novos criterios de defini~ao identitaria das sociedades e culturas

GEERTZ Clifford A interpretacao das culturas Rio de Janeiro Zahar Editores 1978 HALL S A quesmo da identidade cultural Campinas Unicamp 1975 OLIVEN Ruben George A parte e 0 todo a diversidade cultural no Brasil-na~ao Petr6polis

Vozes 1995 FRATHERSTONE Mike Cultura Global Petr6polis Vozes 1996 LATOUCHE Serge A ocidentalizacao do mundo Petr6polis Vozes 1996

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologia2doc Pagina 1 de2

UNIDADE I TRADIltAo E CONTEMPORANEIDADE NA ANTROPOLOGIA

IA diversidade cultural perante a ocidentaliza~ao das sociedades e culturas 2 Tradi~ao modernidade e p6s- modernidade nos estudos antropo16gicos problemas da identidade cultural

UNIDADE IT ETNOGRAFIAS CONTEMPORANEAS

IRa~a classes etnias generos de identidade nas sociedades contemporaneas os nov os criterios de defini~ao identitaria perante as mudan~as sociais

DATAL~2oo3

)

)

)

)

)

)

o )

)

)

)

)

~ )

0)

~Oo )

) 00)

deg

)

deg

deg J

)

1

)

)

)

I ~

deg I

)

)cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasantropologia2doc Pagina 2 de 2

)

A

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Falaquouldade de Artes Filosofia e Cieulaquoias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Propiciar a compreensao de aspectos ligados ao desenvolvimento e aprendizagem da crianya e adolescente para subsidiar a pnitica educacional

A Psicologia da Educayao A crianya eo adolescente enquanto ser em transforma9aO Necessidades Biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar A atua9aO docente na aprendizagem de crianyas e adolescentes

ABERASTURY A Adolescencia RS Artes Medicas 1980 BEE H A Crian~a em desenvolvimento Sao Paulo Harpes e Row Br 1987 CARRAHER TN (org) Aprender pensando Contribuiyoes da Psicologia Cognitiva para a

educayao Petropolis Vozes 1986 DAVIS Claudia amp OLIVEIRA Zilma Psicologia na Educa~iio Sao Paulo Cortez 1980 NIIZU KAMI MGN Ensino as abordagens do processo Sao Paulo EPU 1986 NIUSSEN PN CONGER JJ amp KAGAN J Desenvolvimento e Personalidade Sao Paulo

Harper e Row do Brasil 1977 PATTO MHS (org) Introdu~iio aPsicologia Escolar Sao Paulo TA Queiroz 1981 PENTEADO WMA Psicologia e Ensino Sao Paulo Papelivros 1980 PAPALIA Diane E 0 mundo da Crian~a Ed Mc Graw Hill Sao Paulo EPU 1981 RAPPAPORT CR e outros Psicologia do Desenvolvimento Sao Paulo EPU 1981 VYGOTSKY LS Aforma~iio social da mente Sao Paulo Martins Fontes 1984

ccocficursomee-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc Pagina 1 de2

1 A Psicologia na Educa~ao 11 A Constitui~ao social do sujeito 12 A Psicologia do Desenvolvimento 13 A Psicologia da Aprendizagem 14 A Psicologia na Educa~ao

2 A Crian~a eo adolecente enquanto ser em transforma~ao 21 Correntes te6ricas e repercussoes na escola 211 - Concep~ao Inatista 212 - Concep~ao Ambientalista 213 - Concep~ao Internacionalista Piaget Vygotsky

3 Desenvolvimento cognitivo e s6cio-afetivo 31 desenvolvimento da sensa~ao percep~ao imagina~ao 32 desenvolvimento lingiifstico 33 importancia das liga~oes afetivas 34 afetividade e cogni~ao 35 desenvolvimento s6cio-emocional

a identifica~ao sexual h independencia c sociabilidade d agressividade

4 Necessidades biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar 41 motiva~ao e aprendizagem 42 adequa~ao do ensino as diferen~as individuais 43 aquisiyao da aprendizagem 44 reten~ao e transferencia da aprendizagem

5 A atua~ao docente na aprendizagem de crian~as e adolescente 51 a interayao em sala de aula 52 procedimentos de ensino 53 a linguagem na instruyao 54 a nOyao do erro 550 traballio em grupo 56 a escola e a constru~ao de regras de conduta

)

)

)

)

)

)

middot )

middot ) middot )

j

-)

)

- )

1

)

middot )

- )

-

)

J

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc pagina 2 de 2 J

1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosof18 e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas Analisar 0 processo de en sino e seus componentes a partir dos pressupostos da pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

Os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas (tradicional escolanovista tecnicista e critica) 0 processo de ensino e seus componentes a partir dos pressupostos de pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

AL VITE MC Didtitica e Psicologia SP Loyola 1981 CADERNOS CEDES Encontros e desencontros da Didtitica e Pratica de Ensino Sao Paulo

Cortez 1988 (21) CANDAU Vera MF A Didtitica em Questao_Petr6polis RJ Vozes 1983

Rumo a uma nova Didtitica Petr6polis RJ Vozes 1988 -~--

CECCON Claudio et alii A vida na escola a escola da vida_Petr6polis Vozes 1982 DAMIS Olga T Conceitos em educafao nos diferentes tendencias pedagogicas- Uberlandia

1UFU1987

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 1 de2

j

)

I Fun~oes da escola no contexto da realidade brasileira 20 processo de ensmo e sua organiza~ao segundo os principios de cada uma das teorias

pedag6gicas Tradicional Escolanovista Tecnicista e Hist6rico Critica 21 Planejamento em Educa~ao

bull importancia bull conceito bull caracteristicas basicas bull 0 plano de ensmo e seus elementos

22 As finalidades da educa~ao 221 Objetivos 222 Formula~ao de objetivos

23 Conteudo da materia de ensmo bull importancia do conteudo bull sele~ao e organiza~ao do conteudo

24 Metodos procedimentos e recursos de ensmo 241 Conceitos 242 Caracteriza~ao

25 Avalia~ao da aprendizagem 251 Conceito 252 Fun~oes 253 Tecnicas e mstrumentos

26 A rela~ao pedag6gica bull a rela~ao professor x aluno x saber

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 2 de 2o bullbull

I I

l

---

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofla e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tormi-Io apto a ler textos sobretudo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Preliminares metodol6gicas a situaltao de comunicaltao e seus componentes basicos~

tipologia de textos 2 Estrategias de leitura e compreensao do texto escrito 3 Leitura de textos e sistema gramatical 4 Pratica de leitura de textos

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitura em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris CIt International 1986 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 RICHAUDEAU Fran~ois et GAUQUELIN M et F Lecture rapide Paris C E P L et

Verviers (Belgique) Editions Gerard amp Co 1969 VIGNE~ Gerard Ecrire et convaincre Paris Hachette 1975

Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr Idoc Pagina 1 de 2

1 Preliminares metodol6gicas 11 0 que e uma situay80 de comunicayao oralJescrita 12 Componentes basicos de uma situayao do texto escrito

- produy8o (escrita) - recepyao (leitura)

13 Tipos de textos (cartas telegramas hist6rias em quadrinhos cartazes resumos textos de revistas e jomais comentarios relat6rios textos publicitanos poesias receitas etc)

2 Leitura e compreensao do textos escrito 21 Testes de leitura

- de percepyao visual - de capacidade de compreensao concentrayao e memorizayao - modos de leitura (pessoa funcional integral)

22 Como ler mais nipido e melhor Plano de leitura 23 Abordagem global do texto

- fonnas de entrada no texto - imagens textuais - estrategias de leitura

bull organizayao do discurso bull leitura antecipayao e fonnuJayOes de hipOteses bull verificayao e confmnayao ou nao das hip6teses levantadas

3 A leitura de textos e 0 sistema gramatical 4 Pnitica de leitura de textos

- curtos - longos (especificos)

ccocficursomec-ajuste2002ficnasnolas1ingfrinstr1doc ~plt1gina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

J

J

1

--

)

)

)

)

gt

I

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Faeuldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos do sistema gramatical e da pronimcia de lingua france sa de maneira a torna-Io apto a ler e analisar textos sobretndo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Pnitica de leitnra de textos 2 Estndo do sistema gramatical da lingua francesa

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitnra (em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris Cle International 1986 LOISEAU Raymond Grammaire Francaise Collection Outils Paris Hachettem 1976 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 SCHWEBEL A N et alii Acces au franyais instrumental 33 ed - Salvador Centro Editorial e

Didatico da UFBA 1985 VEIGA Claudio Grammca Nova do Frances Sao Paulo Editora do Brasil S A 1965 VIGNER Gerard Berire et convaincre Paris Hachette 1965 ___ Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

Textos extraidos de livros e revistas selecionados pelo professor segundo as necessidades de cada grupo

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstI2doc Pagina 1 de2

I

1 Pnitica de leitura de textos e anaIise do sistema gramatical 2 0 alfabeto fomtico e a pronimcia da lingua francesa 3 AnaIise reflexiva de textos genericos e especificos

)

)

)

)

)

)

)

gt

)

)

J

1

I

)

)

)

)

)

J

)

- j

) j

-J

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr2doc PIlgina 2 de 2 )

~

j

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Cicncias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a torna-lo apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de fonna autonoma Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-literario-filos6fica na Fran9a nos seculos XVI XVII e XVIII

1 Leitura comentario e analise de textos te6ricos criticos literarios e filos6ficos de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature franyaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires 1- Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A et MICHARD L Le XVII et Le XVIII siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr3doc Pligina 1 de 2

I - SECULO XVI 1 Condiltoes do Pensamento 2 Noltao de Humanismo 3 Problemas do Pensamento e da Altao

II - SECULO XVII 1 Movimentos das Ideias 2 Politica 3 Questao Social 4 Ciencia e Filosofia 5 Moral e Religiao

2 Autores Mallierbe Descartes Comeille Moliere Racine e Boileau

III - SECULO XVIII 1 0 intelectual e seu meio 2 Ciencia Religiao e Filosofia 3 Espirito Filos6fico 4 Autores Voltaire Diderot Montesquieu e Rousseau

DATA 0 101 12oo~

~ COO~ADORDECURSO

J

gt )

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

gt J

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasUingfrinstr3doc Pagina2 de2

)

)

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tomli-Io apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de forma autonoma

- Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-Iiterano-filos6fica na Fran~a nos seculos XIX e XX

1 Leitura comentano e analise de textos te6ricos critic os literanos e ftlos6ficos de autores franceses dos seculos XIX e XX

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XIX e XX

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature francaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires I - Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A MICHARD L Le XIX et XX siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina 1 de 2

I - SECULO XIX 1 Condiyoes da vida intelectual 2 Filosofia e Moral 3 Ciencia e Religiao 4 Autores Sainte-Beuve Renan e Taine

II - SECULO XX 1 Filosofia 2 Socialismo e Humanismo 3 Nascimento da Razao 4 Autores Malraux J-P Sartre e Camus

)

)

)

)

)

)

)

i

shy

J

-J

lt )

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina2de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Discutir conteudos teorico-pniticos necessanos a uma compreensao critica do ensino de 1 deg e 2deg graus levando em conta a estrutura e 0 funcionamento do sistema educacional brasileiro as reformas e politicas publicas de educayao em vigor no contexto socio-politico economico e cultural do pais

Organizayao e funcionamento do ensino de 1deg e 2deg graus e a estrutura do sistema educacional brasileiro Legislayao bllsica reformas e politic as publicas de educayao no contexto da sociedade capitalista brasileira

Anais do 4deg e 5deg C B E - 1986 e 1992 ARROYO Miguel G et al Da Escola Carente II Escola Possivel Sao Paulo Loyola 1989 BRANDAO Carlos Rodrigues 0 que e Educayao Sao Paulo Brasiliense 1981 BUFFA Ester et al Educayao e Cidadania quem educa 0 cidadao Sao Paulo Cortez 1987 CUNHA Celio da Educayao e Autoritarismo no Estado Novo Sao Paulo Cortez 1989

cfichasnovasestrfimcensdoc FAgina 1 de2

Unidade 1 - Retrospectiva Hist6rica da Educa~ao Brasileira

middot As reformas de ensino a partir de 1930 - Constitui~ao de 34 3746 e as emendas Constitucionais de 1967 e 1969

middot Reforma Francisco Campos middot Leis org8nicas do ensino (Reforma Gustavo Capanema) middot Lei 402461 5692171 e 704482 - Emenda Constitucional de 1969 - Constitui~ao de 1988 middot A nova L D B

Unidade2 - A escola numa sociedade de classe

middot Escola e classe social middot Ideologia e Educa~ao

- Politica educacional brasileira e 0 ensino de 10 e 20 graus middot Politica Educacional e Estado middot Democratiza~ao da escola publica e cidadania middot Propostas altemativas de escola e Autonomia da Escola

Unidade 3 - Desafios educacionais brasileiros

middot Fracasso escolar evasao e repetencia middot Forma~ao do professor middot A escola fundamental e a modernidade middot Financiamento da Educa~ao

Unidade 4 middot Da organiza~ao e funcionamento da Educa~ao em Minas Gerais middot Hierarquia da Legisla~ao Constitui~ao de 1988 e de Minas Gerais de 1989 middot Leis Decretos e Resolu~oes que regulamentam 0 funcionamento da Escola em

Minas Gerais middot A Educa~ao em aberto middot 0 movimento presente atraves da imprensa escrita e falada entrevistas e fllmes

DATA 27 02 2003

gt

)

shy j

~ J

) )

)

)

)

)

)

dficbasnovasestrfuncensdoc Pagina 2 de 2

j

1

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

PLATAO GorgiClsect London William Heinemann 1983 ___ Teeteto London William Heinemann 1987 ---__ 0 sofista In Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1979 GOLDSCHMIDT V A religilio de Platlio Sao Paulo Difel 1970 BREHIER E Historia dafilosofia Sao Paulo Mestre Jou 1977 CHATELET F (org) _Historia dajilosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosofia antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaldoc Pagina 1 de2

Vida e escritos

1 As ideias o ser das ideias o conhecimento

2 A estrutura da realidade o mito da caverna o esquema dos dois mundos

3 0 problema da teoria das ideias o ser eo ente A comunidade das ideias Obem o ente como genero

40 homem e a cidade Doutrina da alma Etica A cidade

5 A ftlosofia

DATAO lof I 2aJ

~DECURSO

)

)

) y

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfJlantigaldoc pagma2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Estudar aspectos gerais da filosofia de Arist6teles privilegiando a critica metafisica platonica e algumas de suas solu~oes aos problemas identificados

ARISTOTELES Metajisica Madrid Editorial Gredos 1982 _____ As categorais Milao BUl 1989 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura 1987 BREHIER E Historia da Filosofia Sao Paulo Mestre Jou~ 1977 CHATELET F (org) Historia da Filosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosojia Antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

arist6telica a

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga2doc Pagina 1 de 2

1 as graus do saber 2 A metafisica

o ente enquanto tal Deus A substancia

3 as modos do ser A anologia do ente Os quatro modos

4 A substancia Materia e forma

Omovimento As causas Deus o ente como transcedental A esssencia

5 A logica a logos

6 A fisica A natureza

7 A doutrina da alma A estetica

8 A Erica 9 A politica

A sociedade A linguagem Sociedade e estado A organiza~ao do estado

)

)

J

)

)

J )

)

)

)

)

)

)

c cocticursomec-ajuste2002tichasnovasllitilantiga2 doc Pagina2 de2 )

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Aries FiIosofia e Ciencias Sociais

Curso de FiIosofia

FICHA DE DISCIPLINA

ARISTOTE La Metaphysique Ed et trad du grec J Tricot Paris Vrin 1948 BARKER E Teoria Politica Grega Brasilia Ed Univ de Brasilia 1978 HAMELIN Octave Le Systeme dAristote Paris Vrin 1985 3e ed ed Leon Robin HELLER A Aristoteles y el mundo antiguo Barcelona Peninsula 1983 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura Economica 1984 MILLET L Aristoteles Sao Paulo Martins fontes 1990 Obras de Aristoteles nas ediy5es de Oxford ou Guilhaume Bude ROBIN L La theorie platonicienne des idees et de nombres dapres Aristote Paris George

alms 1984c ROSS David Aristotle London Routledge 1995 (With introductions by John L Ackrill)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilgpmetOldoc Pagina 1 de2

L Leitura do livro L - a polis grega

2 Leitura do livro ll - os escravos - rela90es de poder

3 Leitura do livro ID - 0 que e0 cidadao

4 Leitura do livro IV - as diversas constitui90es

5 Leitura do livro V 6 Leitura do livro VI 7 Leitura do livro VIT

- Regras para a boa educa~ao 8 Leitura do livro VID

- a educa9Ro e 0 Estado

)

)

)

)

)

)

)

) l j

)

)

I J

)

1 J

)

cocfimasteIicCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi1gpmeWIdoc Pagina2 de2 )

)

-----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Discutir a relayao entre Polis e ftlosofia no pensamento grego - Compreender 0 debate travado entre mito logos e a sua vinculayao com a educayao do homem politico

Esta disciplina utilizando-se de autor ou tema classico da Filosofia procurara introduzir 0 aluno em questoes centrais da Hist6ria da Filosofia

BURCKHARDT Jacob historia de la cultura griega Barcelona Editorial Iberia 1953 FINLEY M I Grecia primitiva ldade do Bronze e ldade Arcaica Sao Paulo Martins Fontes

1990 0 mundo de Ulisses Lisboa Editorial Presenya sId

GLOTZ G A cidade grega 2 ed Rio de Janeiro Editora Bertrand Brasil 1988 HEIDEGGER Essais et conferences Paris Gallimard 1958 (Traduit de lallemand par Andre

Preau et preface par Jean Beaufret) JAEGER W Paideia aformarlio do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1986 KOlJRE Alntroduriio aleitura de Platlio Lisboa Ediyoes 70 1985 MOSSE Claude As instituiroes gregas Lisboa Ediyoes 70 1985 __--=---___bull Le proces de socrate Bruxelles Complexe 1996 PLATAO A Republica Lisboa Fundayao Calouste Gulbenkian 1987 ___ Apologia de Socrates ___ Gorgias ___ Protagoras SNELL B La cultura greca e Ie origini del pensiero europeo Torino Giulio Einaudi 1963 VERNANT 1 P As origens do pensamento grego 6 ed Rio de Janeiro Editora Brasil 1984 VERNANT J P E VIDAL-NAQUET P Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo Duas

Cidades 1977 vol 1 _______________ Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo

Brasiliense 1991 vol II

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmtrodfilldoc Fagina 1 de 2

I

)

1 A fonnacao do mundo grego 11 A civilizacao micenica 12 A sociedade e politica arcaicas 13 0 nascimento da Polis

a) a palavra como lnstrumento politico b) a redacao das leis e a publicacao da dike c) a partilha da arche

2 A filosofia no quadro da cidade 21 Platao -Apologia de Socrates

a) a cidade como tribunal da filosofia b) a filosofia e a reflexao etica

22 Platao - Gorgias a) 0 saber que produz a ret6rica b) a persuasao e os tribunais e assembIeias c) distincao entre crenca e saber d) dois metodos ret6rica e dial6tica

23 Platao - Protagoras a) a diferenca entre tecnica e politica b) 0 mito cosmogonico de Prometeu e a fundacao da Polis c) a Polis como fundamento da etica

DATAiLoi 12a3

)

)

)

)

j

J

)

)

)

)

ccocticursomec-ajuste2002fichasnovasintrodfilldoc Pagina2 de 2

j

i

i

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faeoldade de Artes Filosotia e Cicneias Soeiais

Curso de Filosorta

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver 0 dominio dos elementos basicos para 0 trabalho com 0 texto filos6fico previamente adquirido na disciplina Leitura e Produrlio de Textos em Filosofia 1

Este curso devera dar prosseguimento aos trabalhos iniciados no curso de mesmo nome do semestre anterior

BARRAS Robert Os cientistas precisam escrever Sao Paulo TAQIEDUSP 1979 Dissertation Abstracts International (UItimos volumes) ECO Umberto Como se[az uma tese Sao Paulo Perspectiva 1985 GOLDSCHMIDT V Tempo Hist6rico e Tempo LOgico na Interpreta~ao dos Sistemas

filos6ficos In A religilio de Platiio Sao Paulo Difel 1970 PHILOSOPHERS INDEX Bowling Green University Ohio (iiltimos volumes) PLATAOA repUblica Lisboa Calouste Gulbenkian 1987

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002tichasnovaslcitptfil2doc

i

)

Exercicios de discussao estrutural e interpreta~ao do texto filos6fico Aruilise argumentativa de trechos diversos de obras filos6ficas Trabalhos tematicos e analiticos de redayao

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

I 1

)

)cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasleitptfi12doc P8gina2de2 )

~ j

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de mane ira peculiar e decisiva a reflexao filos6fica dos pensadores medievais

2 Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e domodo pelo qual se articularam na elabora~ao do saber filos6fico medieval

Os fil6sofos medievais ocidentais compreenderam e realizaram a Filosofia como investigayao racional posta ao serviyo da fe crista Nesse sentido a Hist6ria da FilosofiaMedieval 1 busca enfocar os pensadores medievais ligados ahist6ria filos6fica do platonismo tendo Agostinho de Hipona como pensador basico e obrigat6rio 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele

1 ALVARES Angel G Tratado de fa Metafisica Madrid Editorial Gredos 1986 2 AGOSTINHO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 3 A trindade Sao Paulo Paulus 1995 4 A cidade de Deus Petr6polis Vozes 1991 5 ANSELMO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 6 BOEHNER Ph e GILSON E Historia da Filosofia CristiiPetr6polis Vozes 1970 7 CHATELET Fr Historia da Filosofia Rio Zahar 1974 8 JEAUNEAU E A Filosofia Medieval Lisboa EdiyOes 70 1980 9 BRUGGER W Dicionario de Filosofia Sao Paulo EPU 1987 10WULF~ M Historia de fa Filosofia Mexico Ediciones Jus 1983

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc Pagina 1 de 2

)

I - UNIDADE A Filosofia no contexto da Cultura Medieval 11 Matrizes da Filosofia Medieval artes liberais e Teologia 12 Conteudo Problenuitico A razao grega e 0 modo de representayao judaico-cristao 13 As especificidades da Patristica e da Escolastica

II - UNIDADE A Filosofia Patristica Agostinho de ffipona 21 A metafisica Agostiniana

211 Cosmo criado e transcendencia divina 212 Refutayao do materialismo 213 Refutayao do ceticismo 214 Critica ao racionalismo exacerbado

220 cogito agostiniano 230 homem no tempo e a teoria do tempo

III - UNIDADE A Teoria Agostiniana do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 A razao inferior as ciencias 322 A razao superior a sabedoria

33 A doutrina da iluminayao

VI - UNIDADE A Filosofia Escolastica Anselmo de Cantuaria 41 Adequayao entre Fee Razao

411 A precedencia da Fe sobre a Razao 412 A necessidade da Razao para a Fe

42 A doutrina da Verdade 421 As verdades 16gicas 422 As verdades onto16gicas 423 As verdades etico-morais 424 As verdades metafisicas

43 As provas da Existencia de Deus 43 1 As provas do monologium 4320 argwnento do Proslogium 433 As criticas de Gaunilo e Kant

~RDENADORDECURSO

)

) I bull

-)

3

J

i )

( )

I )

)

J

) j

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc P4gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 19: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

-----------

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e CieDcias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Este curso visani a leitura e apreensao dos principais conceitos marxianos imprescindiveis para a compreensao da hist6ria da filosofia contemporanea

Este curso visani instrwnentalizar 0 aluno para a apreensao dos principais conceitos marxianos e entendimento de suas principais obras Principalmente a critica ao idealismo alemao bern como ao socialismo ut6pico frances e introdu~ao ao materialismo hist6rico dialetico

CORNU A Karl Marx et Friedrich Engels Paris PUF 1955 LEFEBVRE H Le materialisme dialectique Paris PUF 1949 MARX K 0 capital Sao Paulo Civiliza~ao Brasileira 1980 MARX K e ENGELS F A ideologia alemil Sao Paulo Hucitec 1987 __________ 0 manifosto do partido comunista Sao Paulo Global Editora 1981

Textos Sao Paulo Edi~oes Sociais 1975 vl THOMPSON R A miseria da teoria Rio de Janeiro Zahar 198 L

lt -~

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcont03doc Pagina 1 de 2

1 i

1 A construyao da dialetica materialista 2 a critic a aconcepyao hegeliana de historia 3 a critic a ao socialismo utopico 4 a critica aeconomia poIitica

)

I

)

1

gt

)

)

ccocticursomec-ajusteZOOZtichasnovashfiIcont03doc Pagina2 de2

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Artes FiJosofUl e Ciencias Sociais

Curso FiJosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Explicitar 0 debate contemporaneo entre a tendencia analitica e a tendencia hist6rica da filosofia da ciencia Compreender as relayoes entre ciencia e metafisica Compreender a distinyao entrecontexto de investigayao e contexto de descoberta

ALBERT Hans Tratado da raziio critica Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1976 FEYERABEND Paul Contra 0 metodo Rio de Janeiro Francisco Alves 1977 _______ et all Estructura y desarollo de la ciencia Madri Alianza 1984 KUHN T A estrutura das revoluroes cientificas 3 ed Sao Paulo Perspectiva 1989 ____ A tensiio essencial Lisboa Ediy5es 70 1989 LAKATOS I MUSGRAVE Alan A critica e 0 desenvolvimento da ciencia Sao Paulo

CultrixlEDUSP 1979 MORGENBESSER S Filosofia da ciencia Sao Paulo Cultrix 1972 POPPER Karl R A 16gica da pesquisa cientijica Sao Paulo CultrixlEDUSP 1975 ___---__ Conjecturas e refutaroes 3 ed Brasilia Editora UnB 1994 STEGMOLLER W Afilosofia contempordnea Sao Paulo EPUIEDUSP 1977 SUPPE F La estructura de las teorias cientificas Madri Nacional 1979

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfilciencialdoc P8gina 1 de2

1 A conceP930 de ciencia do Circulo de Viena IIa verificayao como criterio de sentido 12a relayao entre ciencia e metafisica

2 A filosofia da ciencia de Karl Popper 2Iproblema da base empirica 22metodo hipotooco-dedutivo 23a falseabilidade como criterio de demarcayao entre ciencia e metafisica

3 N Hanson e as relayt)es entre observayao e interpretayao 4 A teoria da ciencia de Thomas Kuhn

410 conceito de paradigma 42a relayao entre ciencia e metafisica

5 Imre Lakatos e os programas de investigayao cientifica 6 A teoria anarquista da ciencia de Paul Feyerabend

COOn OJL n

)

)

)

)

)

)

)

)

i )

)

)

)

)

)

)

)

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi]ciencialdoc PAgina2 de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Introduzir 0 aluno ao estudo de algumas questoes classicas da ftlosofia antiga detendo-se por exemplo nos Sofistas de modo mais detalhado e profundo Ao final do Curso 0 aluno devera conhecer nao so os classicos aspectos negativos dos Sofistas mas tambem os positivos Um tema a ser abordado poderia ser 0 relativo aos Moralistas Gregos Outro a poetica em Platao e Aristoteles

Estudar aspectos de questoes classicas da filosofia antiga que nao tenham sido abordados ou que possam se-Io novamente com maior profundidade Pode ser a problematic a sofistica ou os Moralistas Gregos ou 0 problema da poesia em Plamo e em Aristoteles ou ainda urn tema da Filosofia Antiga com escolha ad libitum do docente desde que aprovado pelo Colegiado de Curso

ARISTOTELES Arte poetica Rio de Janeiro Ediouro sid _____ Dos argumentos sofisticos Sao Paulo Abril CulturaL 1978 BELO Fernando Leituras de Aristoteles e de Nietzsche a Poetica sobre a verdade e a mentira

Lisboa Calouste Gullbenkian 1994 COSTA Ligia Militz da A poetica de Aristoteles mimese e verossimilhan9a Sao Paulo Atica

1992 GUTHRIE W K C Os sofistas Sao Paulo Editora Paulus 1996 HAVELOCK Eric Preacio a Platao Campinas Papirus 1996 JAEGER Werner Paidba a fortna9aO do homem grego Sao Paulo Abril Cultural~ 1978 PLATAO A republica Rio de Janeiro Ediouro sid ___ 0 sojista 2 ed Sao Paulo Abril Cultural 1979 UNTERSTEINER M Sojisti Testimonianze e frammenti Firenze La Nuova Italia 1949

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga5doc Pagina 1 de 2

)

I Nomos x Physis 2 Lei escrita 3 Lei nao escrita 4 A parcialidade da igualdade 5 Sobre a justiya 6 relativismo dos valores 7 A relaQao ret6rica-filosofia 8 A poesia em Platao e Arist6teles 9 A mimesis em Platao e Arist6te1es lOA mimesis e a verossimilhanya na Poetica 11Apoesia como opiniao 12 A poesia a tragedia e a hist6ria

ENADOR DE CURSO

)

)

)

)

- )

)

)

bull j

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaSdoc Pagina 2 de 2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FlFCS - Faculdade de Artes FiJosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a nOyao de liberdade em Descartes - Compreender 0 significado do conceito de Deus no cartesianismo - Analisar os principais desdobramentos da distinyao real entre a mente e 0 corpo do homem

F La decouverte meta physique de lhomme chez Descartes Paris PUF 1966 COTTINGHAM 1 Descartes Oxford Brasi] BlackweJJ 1986 DESCARTES R Oeuvres de Descartes Ed Adam et Tannery Paris Vrin 1996 11vols ______ Oeuvresphilosophiques Ed F Alquie Paris Garnier 1963 3vols ______ Discours de la methode Texte et commentaire par Etienne Gilson Paris Vrin 1947

Discours de la methode Introduction et notes par Etienne Gilson Paris Vrin 1966 -----shy

Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 -------shyGILSON E Etudes sur Ie role de la pensee medievale dans la formation du systeme cartesien Paris

Vrin1930 ______lndex scolastico-cartesien Paris Vrin 1979 GOUHIER H Descartes Essais sur Ie Discours de la methode la metaphysique et la morale Paris

Vrin 1973 _____ Lapensee meta physique de Descartes Paris Vrin 1992 GRIMALDI N L Experience de la pensee dans la philosophie de Descartes Paris Vrin 1978 GUEROULT M Descartes selon lordre des raisons Paris Aubier-Montaigne 1968 2vols HAMELIN O Le systeme de Descartes Paris Alcan 1911 LAPORTE J Le rationalisme de Descartes Paris PUF 1945 LABERTHONNIERE Etudes sur Descartes Paris Vrin 1935 MARION l-L Sur la theologie blanche de Descartes Paris PUF 1981 _____ Sur lontologie grise de Descartes Science cartesienne et savoir aristotelien dans les

Regulae Paris PlJF 1981 MESNARD P Essai sur la morale de Descartes Paris Vrin 19~6 _ PASCAL B Pensees Ed L Brunschvicg Paris Garnier-Flammarion 1976 ____ Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 RODIS-LEWIS G Descartes Paris Libraire Generale Franyaise 1984 _______ La morale de Descartes Paris PUF 1970

B Descartes 1978 ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfiJmodema03doc Pagina 1 de 2

)

)

1 A teoria da liberdade em Descartes 2 As provas da existencia de Deus 3 A distinyao real entre a mente e 0 corpo do homem 4 A teoria das paix5es 5 Moral Provis6ria e Moral Definitiva

)

)

)

)

)

j

)

)

j

j

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfiImodernaOJ doc Pagina 2 de 2 j

-----

----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Compreender 0 significado da noyao de metodo para os fil6sofos e matematicos gregos - Analisar as concepyoes de metodo dos fi16sofos modemos

)

)

BECKE~ O Das mathematische Denken der Antike Gottingen Vandenhoeck-Ruprecht 1966 BELA VAL Y Leibniz critique de Descartes Paris Gallimard 1960 BRUNSCHVICG L Les etapes de la philosophie mathematique Paris A Blanchard 1972 DELEUZE Spinoza et Ie probleme de I expression Paris 1968 DESCARTES R Oeuvres de Descartes Ed Adam et Tannery Paris Vrin 1996 llvols ______ Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 ESPINOSA B Opera Ed Gebhardt Heidelberg Carl Winters 1924 4vols _____ Oeuvres de Spinoza Trad Ch Appuhn Paris Garnier-Flammarion 1964 ESPINOSA B Tratado de la reforma del entendimento Principios de filosofia de Descartes

Pensamientos metafisicos Trad Atilano Dominguez Alianza Editorial SA Madrid 1988 ESPINOSA B Tratado da Reforma do Entendimento Trad Abilio Queiroz Lisboa Ediyoes70

1970 Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973

GUEROULT M Descartes selon lordre des raisons Paris Aubier-Montaigne 19682 vols _____ Spinoza I Dieu (Ethique I) Paris Aubier-Montaigne 1968 _____ Spinoza II L ame (Ethique II) Paris Aubier-Montaigne 1974 _____ Dynamique et metaphysique leibniziennes Paris Aubier-Montaigne 1967 LEIBNIZ G Die philosophische Schriften Ed Gerhardt Hildesheim Olms 1965 7vols

Oeuvres choisies par L Prenant Paris Aubier-Montaigne 1972

Os Pensadores Sao Paulo Abril 1973 MOREAU 1 Espinosa e 0 Espinosismo Lisboa Ediyoes70 1980

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasbfilmodernaOSdoc Pagina 1 de 2

A nocao de Metodo dos fiI6sofos gregos Metodo Analitico e Metodo Sintetico A Geometria Euclidiana como paradigma do ordenamento juridico em Hobbes A Teoria sobre a MatemMica elaborada por Descartes A noyao de evidencia no cartesianismo A importancia do more geometrico para Espinosa A enfase no canlter operativo do metodo em Leibniz

cCocficursomec-ajusteZOOZfichasnovashtHmodemaOSdoc PaginaZ de2

I l

)

)

)

~)

)

)

)

)

1

)

)

)

)

)

-

)

)

)

)

I)

)

)

)

I

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Compreender a critica formulada por Vico ao cogito cartesiano - desenvolver uma reflexao sobre a importancia que 0 metodo teve para os fil6sofos modemos

na elaborayao de novas teorias sobre 0 entendimento humano - entender a contribuiyoo deixada por Vico no ambito da Teoria do Conhecimento atraves da

teoria do verom-factum

Promover 0 estudo dos textos c1assicos da Filosofia Modema relativos a Teoria do Conhecimento dando enfase aos fil6sofos anticartesianos situados no periodo em questao

COOLINGWOOD RG Anticartesianismo a) Vico In A ideia de Hist6ria Lisboa Ed Presenya sid

CROCE B Lafilosofia di G B Vieo 4ed Bari Laterza 1980 GUIDO H A linguagem poetiea em Vieo a construyao do conhecimento Campinas

FEIUNICAMP 1994 (Dissertaltao de Mestrado) MONDOLFO R II verom-faetum prima di Vieo Napoles Guida 1969 VICO G Dell Antichissima sapienza italica In Opere MilaolNapoles Riccardo Ricciardi

1953 --- Prineipj di Scienza Nuova 3ed Milao Rizzoli 1988

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasteorconhec5doc Pagina 1 de 2

)

)

)

I-A forma~ao do pensamento fiIos6fico de Vico - a influencia platonica (Cnitilo) - a influencia lucreciana (De rerum natura) - a tradi~ao humanista - as perspectivas da Filosofia Modema

II- A primeira forma da Filosofia de Vico - a cren~a na inatingivel superioridade dos antigos - a primeira formula~ao da teoria do verum-factum

III- A segunda forma da Filosofia de Vico - A Ciencia Nova - a aplica~ao da teoria do verum-factum no estudo do mundo social - a nova arte critica filosofia e filologia - a critica ao racionalismo cartesiano

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasteorconhecSdoc Pagina2 de2

)

)

)

l J

I

)

)

)

)

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FMCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

FICHA DE DISCIPLINA

Dominar a proposta de Kant e suas implica~oes conceituais sobre a quesmo do belo a partir da no~ao de juizo estetico

Dominar a proposta de Hegel e suas implica~oes conceituais sobre a questiio do belo a partir da nocao de ideal artistico

HEGEL G W F Estetiea A ideia e 0 ideal a belo artistico ou 0 ideal A arte simboliea A arte eIassiea e a arte romantiea Arquitetura e eseultura Pintura e Musiea Poesia trad O Vitorino Lisboa Guimaraes Editores 19837v

Estetica A ideia e 0 ideal 0 belo artistico e 0 ideal In as Pensadores------ S Paulo Abril 1980

KANT I Critiea do faeuldade do juizo trad Valerio Rodhen amp Ant6nio Marques Rio de Janeiro Forense Universitaria 1993

___ Introdu~ao a critica do juizo In as Pensadores trad Rubens Rodrigues T Filho S Paulo Abril 1980

TERRA R Kant juizo estetico e reflexao In Artepensamento S Paulo Cia das Letras 1994

BORNHE~ G 0 que esta vivo e 0 que esta morto na estetica de Hegel In Artepensamento S Paulo Cia das Letras 1994

-

cocfimasterCCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc Pagina I de2

1 0 juizo estetico 11 0 ideal de beleza 12 0 juizo de gosto

2 0 helo artistico ou 0 ideal 210 ideal e sua realizayao na obra de arte 220 belo natural 23 Artista criayao pilblico

DATA 10 101 IJ003

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

j

)

j

j

)

)

)cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc P8gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Facu1dade de Artes Filosofia e Cicacias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 dominio da perspectiva antropol6gica do conhecimento tal como foi constituida no campo das ciencias humanas com enfase nos principais conceitos metodos e teorias que comparam e relativizam diferentes expressoes s6cio-culturais do homem

A constituiyao da perspectiva antropol6gica desde as narrativas dos viajantes- escritores o evolucionismo e a critica relativizadora das etnografias classicas A perspectiva antropol6gica no seculo XX a diversidade cultural reconhecida

LAPLANTINE Franyois Aprender antropologia Sao Paulo Brasiliense 1993 LEVI-STRAUSS Claude 0 pensamento selvagem Sao Paulo Editora NacionaJ 28 ed 1976 ____ Antropologia Estrutural II Rio de Janeiro Ed Tempo Brasileiro 1976 TODOROV Tzvetan A vida em comum Campinas Sao Paulo Papirus 1996

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Pagina I de2

j

UNIDADE I A PERSPECTIVA ANTROPOLOGICA

1 A antropologia entre as Ciencias Humanas 2 Natureza sociedade e cultura A dinamica do conceito de cultura na antropologia 3 0 etnocentrismo narrativas e teorias evolucionistas na constituiyao da antropologia A

emergencia do relativismo cultural

UNIDADE II A DIVERSIDADE CULTURAL

1 Elementos te6ricos e metodol6gicos para 0 reconhecimento da diversidade cultural 2 As etnografias chissicas e 0 reconhecimento da diversidade cultural no seculo XX

DATA fo loi 12003

C4DECURSO cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Higina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

-

)

)

)

)

)

)

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 conhecimento de etnografias e estudos antropol6gicos classicos e atuais com enfase na analise dos problemas da identidade cultural perante as transforma~oes do mundo contemporiineo

Tradi~ao e contemporaneidade na antropologia os problemas da ocidentaliza~ao das culturas problemas da identidade cultural perante as mudan~as e experiencias das sociedades complexas novos criterios de defini~ao identitaria das sociedades e culturas

GEERTZ Clifford A interpretacao das culturas Rio de Janeiro Zahar Editores 1978 HALL S A quesmo da identidade cultural Campinas Unicamp 1975 OLIVEN Ruben George A parte e 0 todo a diversidade cultural no Brasil-na~ao Petr6polis

Vozes 1995 FRATHERSTONE Mike Cultura Global Petr6polis Vozes 1996 LATOUCHE Serge A ocidentalizacao do mundo Petr6polis Vozes 1996

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologia2doc Pagina 1 de2

UNIDADE I TRADIltAo E CONTEMPORANEIDADE NA ANTROPOLOGIA

IA diversidade cultural perante a ocidentaliza~ao das sociedades e culturas 2 Tradi~ao modernidade e p6s- modernidade nos estudos antropo16gicos problemas da identidade cultural

UNIDADE IT ETNOGRAFIAS CONTEMPORANEAS

IRa~a classes etnias generos de identidade nas sociedades contemporaneas os nov os criterios de defini~ao identitaria perante as mudan~as sociais

DATAL~2oo3

)

)

)

)

)

)

o )

)

)

)

)

~ )

0)

~Oo )

) 00)

deg

)

deg

deg J

)

1

)

)

)

I ~

deg I

)

)cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasantropologia2doc Pagina 2 de 2

)

A

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Falaquouldade de Artes Filosofia e Cieulaquoias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Propiciar a compreensao de aspectos ligados ao desenvolvimento e aprendizagem da crianya e adolescente para subsidiar a pnitica educacional

A Psicologia da Educayao A crianya eo adolescente enquanto ser em transforma9aO Necessidades Biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar A atua9aO docente na aprendizagem de crianyas e adolescentes

ABERASTURY A Adolescencia RS Artes Medicas 1980 BEE H A Crian~a em desenvolvimento Sao Paulo Harpes e Row Br 1987 CARRAHER TN (org) Aprender pensando Contribuiyoes da Psicologia Cognitiva para a

educayao Petropolis Vozes 1986 DAVIS Claudia amp OLIVEIRA Zilma Psicologia na Educa~iio Sao Paulo Cortez 1980 NIIZU KAMI MGN Ensino as abordagens do processo Sao Paulo EPU 1986 NIUSSEN PN CONGER JJ amp KAGAN J Desenvolvimento e Personalidade Sao Paulo

Harper e Row do Brasil 1977 PATTO MHS (org) Introdu~iio aPsicologia Escolar Sao Paulo TA Queiroz 1981 PENTEADO WMA Psicologia e Ensino Sao Paulo Papelivros 1980 PAPALIA Diane E 0 mundo da Crian~a Ed Mc Graw Hill Sao Paulo EPU 1981 RAPPAPORT CR e outros Psicologia do Desenvolvimento Sao Paulo EPU 1981 VYGOTSKY LS Aforma~iio social da mente Sao Paulo Martins Fontes 1984

ccocficursomee-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc Pagina 1 de2

1 A Psicologia na Educa~ao 11 A Constitui~ao social do sujeito 12 A Psicologia do Desenvolvimento 13 A Psicologia da Aprendizagem 14 A Psicologia na Educa~ao

2 A Crian~a eo adolecente enquanto ser em transforma~ao 21 Correntes te6ricas e repercussoes na escola 211 - Concep~ao Inatista 212 - Concep~ao Ambientalista 213 - Concep~ao Internacionalista Piaget Vygotsky

3 Desenvolvimento cognitivo e s6cio-afetivo 31 desenvolvimento da sensa~ao percep~ao imagina~ao 32 desenvolvimento lingiifstico 33 importancia das liga~oes afetivas 34 afetividade e cogni~ao 35 desenvolvimento s6cio-emocional

a identifica~ao sexual h independencia c sociabilidade d agressividade

4 Necessidades biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar 41 motiva~ao e aprendizagem 42 adequa~ao do ensino as diferen~as individuais 43 aquisiyao da aprendizagem 44 reten~ao e transferencia da aprendizagem

5 A atua~ao docente na aprendizagem de crian~as e adolescente 51 a interayao em sala de aula 52 procedimentos de ensino 53 a linguagem na instruyao 54 a nOyao do erro 550 traballio em grupo 56 a escola e a constru~ao de regras de conduta

)

)

)

)

)

)

middot )

middot ) middot )

j

-)

)

- )

1

)

middot )

- )

-

)

J

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc pagina 2 de 2 J

1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosof18 e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas Analisar 0 processo de en sino e seus componentes a partir dos pressupostos da pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

Os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas (tradicional escolanovista tecnicista e critica) 0 processo de ensino e seus componentes a partir dos pressupostos de pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

AL VITE MC Didtitica e Psicologia SP Loyola 1981 CADERNOS CEDES Encontros e desencontros da Didtitica e Pratica de Ensino Sao Paulo

Cortez 1988 (21) CANDAU Vera MF A Didtitica em Questao_Petr6polis RJ Vozes 1983

Rumo a uma nova Didtitica Petr6polis RJ Vozes 1988 -~--

CECCON Claudio et alii A vida na escola a escola da vida_Petr6polis Vozes 1982 DAMIS Olga T Conceitos em educafao nos diferentes tendencias pedagogicas- Uberlandia

1UFU1987

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 1 de2

j

)

I Fun~oes da escola no contexto da realidade brasileira 20 processo de ensmo e sua organiza~ao segundo os principios de cada uma das teorias

pedag6gicas Tradicional Escolanovista Tecnicista e Hist6rico Critica 21 Planejamento em Educa~ao

bull importancia bull conceito bull caracteristicas basicas bull 0 plano de ensmo e seus elementos

22 As finalidades da educa~ao 221 Objetivos 222 Formula~ao de objetivos

23 Conteudo da materia de ensmo bull importancia do conteudo bull sele~ao e organiza~ao do conteudo

24 Metodos procedimentos e recursos de ensmo 241 Conceitos 242 Caracteriza~ao

25 Avalia~ao da aprendizagem 251 Conceito 252 Fun~oes 253 Tecnicas e mstrumentos

26 A rela~ao pedag6gica bull a rela~ao professor x aluno x saber

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 2 de 2o bullbull

I I

l

---

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofla e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tormi-Io apto a ler textos sobretudo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Preliminares metodol6gicas a situaltao de comunicaltao e seus componentes basicos~

tipologia de textos 2 Estrategias de leitura e compreensao do texto escrito 3 Leitura de textos e sistema gramatical 4 Pratica de leitura de textos

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitura em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris CIt International 1986 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 RICHAUDEAU Fran~ois et GAUQUELIN M et F Lecture rapide Paris C E P L et

Verviers (Belgique) Editions Gerard amp Co 1969 VIGNE~ Gerard Ecrire et convaincre Paris Hachette 1975

Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr Idoc Pagina 1 de 2

1 Preliminares metodol6gicas 11 0 que e uma situay80 de comunicayao oralJescrita 12 Componentes basicos de uma situayao do texto escrito

- produy8o (escrita) - recepyao (leitura)

13 Tipos de textos (cartas telegramas hist6rias em quadrinhos cartazes resumos textos de revistas e jomais comentarios relat6rios textos publicitanos poesias receitas etc)

2 Leitura e compreensao do textos escrito 21 Testes de leitura

- de percepyao visual - de capacidade de compreensao concentrayao e memorizayao - modos de leitura (pessoa funcional integral)

22 Como ler mais nipido e melhor Plano de leitura 23 Abordagem global do texto

- fonnas de entrada no texto - imagens textuais - estrategias de leitura

bull organizayao do discurso bull leitura antecipayao e fonnuJayOes de hipOteses bull verificayao e confmnayao ou nao das hip6teses levantadas

3 A leitura de textos e 0 sistema gramatical 4 Pnitica de leitura de textos

- curtos - longos (especificos)

ccocficursomec-ajuste2002ficnasnolas1ingfrinstr1doc ~plt1gina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

J

J

1

--

)

)

)

)

gt

I

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Faeuldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos do sistema gramatical e da pronimcia de lingua france sa de maneira a torna-Io apto a ler e analisar textos sobretndo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Pnitica de leitnra de textos 2 Estndo do sistema gramatical da lingua francesa

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitnra (em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris Cle International 1986 LOISEAU Raymond Grammaire Francaise Collection Outils Paris Hachettem 1976 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 SCHWEBEL A N et alii Acces au franyais instrumental 33 ed - Salvador Centro Editorial e

Didatico da UFBA 1985 VEIGA Claudio Grammca Nova do Frances Sao Paulo Editora do Brasil S A 1965 VIGNER Gerard Berire et convaincre Paris Hachette 1965 ___ Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

Textos extraidos de livros e revistas selecionados pelo professor segundo as necessidades de cada grupo

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstI2doc Pagina 1 de2

I

1 Pnitica de leitura de textos e anaIise do sistema gramatical 2 0 alfabeto fomtico e a pronimcia da lingua francesa 3 AnaIise reflexiva de textos genericos e especificos

)

)

)

)

)

)

)

gt

)

)

J

1

I

)

)

)

)

)

J

)

- j

) j

-J

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr2doc PIlgina 2 de 2 )

~

j

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Cicncias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a torna-lo apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de fonna autonoma Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-literario-filos6fica na Fran9a nos seculos XVI XVII e XVIII

1 Leitura comentario e analise de textos te6ricos criticos literarios e filos6ficos de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature franyaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires 1- Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A et MICHARD L Le XVII et Le XVIII siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr3doc Pligina 1 de 2

I - SECULO XVI 1 Condiltoes do Pensamento 2 Noltao de Humanismo 3 Problemas do Pensamento e da Altao

II - SECULO XVII 1 Movimentos das Ideias 2 Politica 3 Questao Social 4 Ciencia e Filosofia 5 Moral e Religiao

2 Autores Mallierbe Descartes Comeille Moliere Racine e Boileau

III - SECULO XVIII 1 0 intelectual e seu meio 2 Ciencia Religiao e Filosofia 3 Espirito Filos6fico 4 Autores Voltaire Diderot Montesquieu e Rousseau

DATA 0 101 12oo~

~ COO~ADORDECURSO

J

gt )

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

gt J

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasUingfrinstr3doc Pagina2 de2

)

)

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tomli-Io apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de forma autonoma

- Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-Iiterano-filos6fica na Fran~a nos seculos XIX e XX

1 Leitura comentano e analise de textos te6ricos critic os literanos e ftlos6ficos de autores franceses dos seculos XIX e XX

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XIX e XX

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature francaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires I - Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A MICHARD L Le XIX et XX siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina 1 de 2

I - SECULO XIX 1 Condiyoes da vida intelectual 2 Filosofia e Moral 3 Ciencia e Religiao 4 Autores Sainte-Beuve Renan e Taine

II - SECULO XX 1 Filosofia 2 Socialismo e Humanismo 3 Nascimento da Razao 4 Autores Malraux J-P Sartre e Camus

)

)

)

)

)

)

)

i

shy

J

-J

lt )

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina2de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Discutir conteudos teorico-pniticos necessanos a uma compreensao critica do ensino de 1 deg e 2deg graus levando em conta a estrutura e 0 funcionamento do sistema educacional brasileiro as reformas e politicas publicas de educayao em vigor no contexto socio-politico economico e cultural do pais

Organizayao e funcionamento do ensino de 1deg e 2deg graus e a estrutura do sistema educacional brasileiro Legislayao bllsica reformas e politic as publicas de educayao no contexto da sociedade capitalista brasileira

Anais do 4deg e 5deg C B E - 1986 e 1992 ARROYO Miguel G et al Da Escola Carente II Escola Possivel Sao Paulo Loyola 1989 BRANDAO Carlos Rodrigues 0 que e Educayao Sao Paulo Brasiliense 1981 BUFFA Ester et al Educayao e Cidadania quem educa 0 cidadao Sao Paulo Cortez 1987 CUNHA Celio da Educayao e Autoritarismo no Estado Novo Sao Paulo Cortez 1989

cfichasnovasestrfimcensdoc FAgina 1 de2

Unidade 1 - Retrospectiva Hist6rica da Educa~ao Brasileira

middot As reformas de ensino a partir de 1930 - Constitui~ao de 34 3746 e as emendas Constitucionais de 1967 e 1969

middot Reforma Francisco Campos middot Leis org8nicas do ensino (Reforma Gustavo Capanema) middot Lei 402461 5692171 e 704482 - Emenda Constitucional de 1969 - Constitui~ao de 1988 middot A nova L D B

Unidade2 - A escola numa sociedade de classe

middot Escola e classe social middot Ideologia e Educa~ao

- Politica educacional brasileira e 0 ensino de 10 e 20 graus middot Politica Educacional e Estado middot Democratiza~ao da escola publica e cidadania middot Propostas altemativas de escola e Autonomia da Escola

Unidade 3 - Desafios educacionais brasileiros

middot Fracasso escolar evasao e repetencia middot Forma~ao do professor middot A escola fundamental e a modernidade middot Financiamento da Educa~ao

Unidade 4 middot Da organiza~ao e funcionamento da Educa~ao em Minas Gerais middot Hierarquia da Legisla~ao Constitui~ao de 1988 e de Minas Gerais de 1989 middot Leis Decretos e Resolu~oes que regulamentam 0 funcionamento da Escola em

Minas Gerais middot A Educa~ao em aberto middot 0 movimento presente atraves da imprensa escrita e falada entrevistas e fllmes

DATA 27 02 2003

gt

)

shy j

~ J

) )

)

)

)

)

)

dficbasnovasestrfuncensdoc Pagina 2 de 2

j

1

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

PLATAO GorgiClsect London William Heinemann 1983 ___ Teeteto London William Heinemann 1987 ---__ 0 sofista In Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1979 GOLDSCHMIDT V A religilio de Platlio Sao Paulo Difel 1970 BREHIER E Historia dafilosofia Sao Paulo Mestre Jou 1977 CHATELET F (org) _Historia dajilosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosofia antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaldoc Pagina 1 de2

Vida e escritos

1 As ideias o ser das ideias o conhecimento

2 A estrutura da realidade o mito da caverna o esquema dos dois mundos

3 0 problema da teoria das ideias o ser eo ente A comunidade das ideias Obem o ente como genero

40 homem e a cidade Doutrina da alma Etica A cidade

5 A ftlosofia

DATAO lof I 2aJ

~DECURSO

)

)

) y

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfJlantigaldoc pagma2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Estudar aspectos gerais da filosofia de Arist6teles privilegiando a critica metafisica platonica e algumas de suas solu~oes aos problemas identificados

ARISTOTELES Metajisica Madrid Editorial Gredos 1982 _____ As categorais Milao BUl 1989 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura 1987 BREHIER E Historia da Filosofia Sao Paulo Mestre Jou~ 1977 CHATELET F (org) Historia da Filosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosojia Antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

arist6telica a

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga2doc Pagina 1 de 2

1 as graus do saber 2 A metafisica

o ente enquanto tal Deus A substancia

3 as modos do ser A anologia do ente Os quatro modos

4 A substancia Materia e forma

Omovimento As causas Deus o ente como transcedental A esssencia

5 A logica a logos

6 A fisica A natureza

7 A doutrina da alma A estetica

8 A Erica 9 A politica

A sociedade A linguagem Sociedade e estado A organiza~ao do estado

)

)

J

)

)

J )

)

)

)

)

)

)

c cocticursomec-ajuste2002tichasnovasllitilantiga2 doc Pagina2 de2 )

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Aries FiIosofia e Ciencias Sociais

Curso de FiIosofia

FICHA DE DISCIPLINA

ARISTOTE La Metaphysique Ed et trad du grec J Tricot Paris Vrin 1948 BARKER E Teoria Politica Grega Brasilia Ed Univ de Brasilia 1978 HAMELIN Octave Le Systeme dAristote Paris Vrin 1985 3e ed ed Leon Robin HELLER A Aristoteles y el mundo antiguo Barcelona Peninsula 1983 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura Economica 1984 MILLET L Aristoteles Sao Paulo Martins fontes 1990 Obras de Aristoteles nas ediy5es de Oxford ou Guilhaume Bude ROBIN L La theorie platonicienne des idees et de nombres dapres Aristote Paris George

alms 1984c ROSS David Aristotle London Routledge 1995 (With introductions by John L Ackrill)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilgpmetOldoc Pagina 1 de2

L Leitura do livro L - a polis grega

2 Leitura do livro ll - os escravos - rela90es de poder

3 Leitura do livro ID - 0 que e0 cidadao

4 Leitura do livro IV - as diversas constitui90es

5 Leitura do livro V 6 Leitura do livro VI 7 Leitura do livro VIT

- Regras para a boa educa~ao 8 Leitura do livro VID

- a educa9Ro e 0 Estado

)

)

)

)

)

)

)

) l j

)

)

I J

)

1 J

)

cocfimasteIicCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi1gpmeWIdoc Pagina2 de2 )

)

-----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Discutir a relayao entre Polis e ftlosofia no pensamento grego - Compreender 0 debate travado entre mito logos e a sua vinculayao com a educayao do homem politico

Esta disciplina utilizando-se de autor ou tema classico da Filosofia procurara introduzir 0 aluno em questoes centrais da Hist6ria da Filosofia

BURCKHARDT Jacob historia de la cultura griega Barcelona Editorial Iberia 1953 FINLEY M I Grecia primitiva ldade do Bronze e ldade Arcaica Sao Paulo Martins Fontes

1990 0 mundo de Ulisses Lisboa Editorial Presenya sId

GLOTZ G A cidade grega 2 ed Rio de Janeiro Editora Bertrand Brasil 1988 HEIDEGGER Essais et conferences Paris Gallimard 1958 (Traduit de lallemand par Andre

Preau et preface par Jean Beaufret) JAEGER W Paideia aformarlio do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1986 KOlJRE Alntroduriio aleitura de Platlio Lisboa Ediyoes 70 1985 MOSSE Claude As instituiroes gregas Lisboa Ediyoes 70 1985 __--=---___bull Le proces de socrate Bruxelles Complexe 1996 PLATAO A Republica Lisboa Fundayao Calouste Gulbenkian 1987 ___ Apologia de Socrates ___ Gorgias ___ Protagoras SNELL B La cultura greca e Ie origini del pensiero europeo Torino Giulio Einaudi 1963 VERNANT 1 P As origens do pensamento grego 6 ed Rio de Janeiro Editora Brasil 1984 VERNANT J P E VIDAL-NAQUET P Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo Duas

Cidades 1977 vol 1 _______________ Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo

Brasiliense 1991 vol II

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmtrodfilldoc Fagina 1 de 2

I

)

1 A fonnacao do mundo grego 11 A civilizacao micenica 12 A sociedade e politica arcaicas 13 0 nascimento da Polis

a) a palavra como lnstrumento politico b) a redacao das leis e a publicacao da dike c) a partilha da arche

2 A filosofia no quadro da cidade 21 Platao -Apologia de Socrates

a) a cidade como tribunal da filosofia b) a filosofia e a reflexao etica

22 Platao - Gorgias a) 0 saber que produz a ret6rica b) a persuasao e os tribunais e assembIeias c) distincao entre crenca e saber d) dois metodos ret6rica e dial6tica

23 Platao - Protagoras a) a diferenca entre tecnica e politica b) 0 mito cosmogonico de Prometeu e a fundacao da Polis c) a Polis como fundamento da etica

DATAiLoi 12a3

)

)

)

)

j

J

)

)

)

)

ccocticursomec-ajuste2002fichasnovasintrodfilldoc Pagina2 de 2

j

i

i

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faeoldade de Artes Filosotia e Cicneias Soeiais

Curso de Filosorta

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver 0 dominio dos elementos basicos para 0 trabalho com 0 texto filos6fico previamente adquirido na disciplina Leitura e Produrlio de Textos em Filosofia 1

Este curso devera dar prosseguimento aos trabalhos iniciados no curso de mesmo nome do semestre anterior

BARRAS Robert Os cientistas precisam escrever Sao Paulo TAQIEDUSP 1979 Dissertation Abstracts International (UItimos volumes) ECO Umberto Como se[az uma tese Sao Paulo Perspectiva 1985 GOLDSCHMIDT V Tempo Hist6rico e Tempo LOgico na Interpreta~ao dos Sistemas

filos6ficos In A religilio de Platiio Sao Paulo Difel 1970 PHILOSOPHERS INDEX Bowling Green University Ohio (iiltimos volumes) PLATAOA repUblica Lisboa Calouste Gulbenkian 1987

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002tichasnovaslcitptfil2doc

i

)

Exercicios de discussao estrutural e interpreta~ao do texto filos6fico Aruilise argumentativa de trechos diversos de obras filos6ficas Trabalhos tematicos e analiticos de redayao

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

I 1

)

)cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasleitptfi12doc P8gina2de2 )

~ j

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de mane ira peculiar e decisiva a reflexao filos6fica dos pensadores medievais

2 Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e domodo pelo qual se articularam na elabora~ao do saber filos6fico medieval

Os fil6sofos medievais ocidentais compreenderam e realizaram a Filosofia como investigayao racional posta ao serviyo da fe crista Nesse sentido a Hist6ria da FilosofiaMedieval 1 busca enfocar os pensadores medievais ligados ahist6ria filos6fica do platonismo tendo Agostinho de Hipona como pensador basico e obrigat6rio 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele

1 ALVARES Angel G Tratado de fa Metafisica Madrid Editorial Gredos 1986 2 AGOSTINHO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 3 A trindade Sao Paulo Paulus 1995 4 A cidade de Deus Petr6polis Vozes 1991 5 ANSELMO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 6 BOEHNER Ph e GILSON E Historia da Filosofia CristiiPetr6polis Vozes 1970 7 CHATELET Fr Historia da Filosofia Rio Zahar 1974 8 JEAUNEAU E A Filosofia Medieval Lisboa EdiyOes 70 1980 9 BRUGGER W Dicionario de Filosofia Sao Paulo EPU 1987 10WULF~ M Historia de fa Filosofia Mexico Ediciones Jus 1983

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc Pagina 1 de 2

)

I - UNIDADE A Filosofia no contexto da Cultura Medieval 11 Matrizes da Filosofia Medieval artes liberais e Teologia 12 Conteudo Problenuitico A razao grega e 0 modo de representayao judaico-cristao 13 As especificidades da Patristica e da Escolastica

II - UNIDADE A Filosofia Patristica Agostinho de ffipona 21 A metafisica Agostiniana

211 Cosmo criado e transcendencia divina 212 Refutayao do materialismo 213 Refutayao do ceticismo 214 Critica ao racionalismo exacerbado

220 cogito agostiniano 230 homem no tempo e a teoria do tempo

III - UNIDADE A Teoria Agostiniana do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 A razao inferior as ciencias 322 A razao superior a sabedoria

33 A doutrina da iluminayao

VI - UNIDADE A Filosofia Escolastica Anselmo de Cantuaria 41 Adequayao entre Fee Razao

411 A precedencia da Fe sobre a Razao 412 A necessidade da Razao para a Fe

42 A doutrina da Verdade 421 As verdades 16gicas 422 As verdades onto16gicas 423 As verdades etico-morais 424 As verdades metafisicas

43 As provas da Existencia de Deus 43 1 As provas do monologium 4320 argwnento do Proslogium 433 As criticas de Gaunilo e Kant

~RDENADORDECURSO

)

) I bull

-)

3

J

i )

( )

I )

)

J

) j

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc P4gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 20: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

1 i

1 A construyao da dialetica materialista 2 a critic a aconcepyao hegeliana de historia 3 a critic a ao socialismo utopico 4 a critica aeconomia poIitica

)

I

)

1

gt

)

)

ccocticursomec-ajusteZOOZtichasnovashfiIcont03doc Pagina2 de2

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Artes FiJosofUl e Ciencias Sociais

Curso FiJosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Explicitar 0 debate contemporaneo entre a tendencia analitica e a tendencia hist6rica da filosofia da ciencia Compreender as relayoes entre ciencia e metafisica Compreender a distinyao entrecontexto de investigayao e contexto de descoberta

ALBERT Hans Tratado da raziio critica Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1976 FEYERABEND Paul Contra 0 metodo Rio de Janeiro Francisco Alves 1977 _______ et all Estructura y desarollo de la ciencia Madri Alianza 1984 KUHN T A estrutura das revoluroes cientificas 3 ed Sao Paulo Perspectiva 1989 ____ A tensiio essencial Lisboa Ediy5es 70 1989 LAKATOS I MUSGRAVE Alan A critica e 0 desenvolvimento da ciencia Sao Paulo

CultrixlEDUSP 1979 MORGENBESSER S Filosofia da ciencia Sao Paulo Cultrix 1972 POPPER Karl R A 16gica da pesquisa cientijica Sao Paulo CultrixlEDUSP 1975 ___---__ Conjecturas e refutaroes 3 ed Brasilia Editora UnB 1994 STEGMOLLER W Afilosofia contempordnea Sao Paulo EPUIEDUSP 1977 SUPPE F La estructura de las teorias cientificas Madri Nacional 1979

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfilciencialdoc P8gina 1 de2

1 A conceP930 de ciencia do Circulo de Viena IIa verificayao como criterio de sentido 12a relayao entre ciencia e metafisica

2 A filosofia da ciencia de Karl Popper 2Iproblema da base empirica 22metodo hipotooco-dedutivo 23a falseabilidade como criterio de demarcayao entre ciencia e metafisica

3 N Hanson e as relayt)es entre observayao e interpretayao 4 A teoria da ciencia de Thomas Kuhn

410 conceito de paradigma 42a relayao entre ciencia e metafisica

5 Imre Lakatos e os programas de investigayao cientifica 6 A teoria anarquista da ciencia de Paul Feyerabend

COOn OJL n

)

)

)

)

)

)

)

)

i )

)

)

)

)

)

)

)

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi]ciencialdoc PAgina2 de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Introduzir 0 aluno ao estudo de algumas questoes classicas da ftlosofia antiga detendo-se por exemplo nos Sofistas de modo mais detalhado e profundo Ao final do Curso 0 aluno devera conhecer nao so os classicos aspectos negativos dos Sofistas mas tambem os positivos Um tema a ser abordado poderia ser 0 relativo aos Moralistas Gregos Outro a poetica em Platao e Aristoteles

Estudar aspectos de questoes classicas da filosofia antiga que nao tenham sido abordados ou que possam se-Io novamente com maior profundidade Pode ser a problematic a sofistica ou os Moralistas Gregos ou 0 problema da poesia em Plamo e em Aristoteles ou ainda urn tema da Filosofia Antiga com escolha ad libitum do docente desde que aprovado pelo Colegiado de Curso

ARISTOTELES Arte poetica Rio de Janeiro Ediouro sid _____ Dos argumentos sofisticos Sao Paulo Abril CulturaL 1978 BELO Fernando Leituras de Aristoteles e de Nietzsche a Poetica sobre a verdade e a mentira

Lisboa Calouste Gullbenkian 1994 COSTA Ligia Militz da A poetica de Aristoteles mimese e verossimilhan9a Sao Paulo Atica

1992 GUTHRIE W K C Os sofistas Sao Paulo Editora Paulus 1996 HAVELOCK Eric Preacio a Platao Campinas Papirus 1996 JAEGER Werner Paidba a fortna9aO do homem grego Sao Paulo Abril Cultural~ 1978 PLATAO A republica Rio de Janeiro Ediouro sid ___ 0 sojista 2 ed Sao Paulo Abril Cultural 1979 UNTERSTEINER M Sojisti Testimonianze e frammenti Firenze La Nuova Italia 1949

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga5doc Pagina 1 de 2

)

I Nomos x Physis 2 Lei escrita 3 Lei nao escrita 4 A parcialidade da igualdade 5 Sobre a justiya 6 relativismo dos valores 7 A relaQao ret6rica-filosofia 8 A poesia em Platao e Arist6teles 9 A mimesis em Platao e Arist6te1es lOA mimesis e a verossimilhanya na Poetica 11Apoesia como opiniao 12 A poesia a tragedia e a hist6ria

ENADOR DE CURSO

)

)

)

)

- )

)

)

bull j

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaSdoc Pagina 2 de 2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FlFCS - Faculdade de Artes FiJosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a nOyao de liberdade em Descartes - Compreender 0 significado do conceito de Deus no cartesianismo - Analisar os principais desdobramentos da distinyao real entre a mente e 0 corpo do homem

F La decouverte meta physique de lhomme chez Descartes Paris PUF 1966 COTTINGHAM 1 Descartes Oxford Brasi] BlackweJJ 1986 DESCARTES R Oeuvres de Descartes Ed Adam et Tannery Paris Vrin 1996 11vols ______ Oeuvresphilosophiques Ed F Alquie Paris Garnier 1963 3vols ______ Discours de la methode Texte et commentaire par Etienne Gilson Paris Vrin 1947

Discours de la methode Introduction et notes par Etienne Gilson Paris Vrin 1966 -----shy

Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 -------shyGILSON E Etudes sur Ie role de la pensee medievale dans la formation du systeme cartesien Paris

Vrin1930 ______lndex scolastico-cartesien Paris Vrin 1979 GOUHIER H Descartes Essais sur Ie Discours de la methode la metaphysique et la morale Paris

Vrin 1973 _____ Lapensee meta physique de Descartes Paris Vrin 1992 GRIMALDI N L Experience de la pensee dans la philosophie de Descartes Paris Vrin 1978 GUEROULT M Descartes selon lordre des raisons Paris Aubier-Montaigne 1968 2vols HAMELIN O Le systeme de Descartes Paris Alcan 1911 LAPORTE J Le rationalisme de Descartes Paris PUF 1945 LABERTHONNIERE Etudes sur Descartes Paris Vrin 1935 MARION l-L Sur la theologie blanche de Descartes Paris PUF 1981 _____ Sur lontologie grise de Descartes Science cartesienne et savoir aristotelien dans les

Regulae Paris PlJF 1981 MESNARD P Essai sur la morale de Descartes Paris Vrin 19~6 _ PASCAL B Pensees Ed L Brunschvicg Paris Garnier-Flammarion 1976 ____ Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 RODIS-LEWIS G Descartes Paris Libraire Generale Franyaise 1984 _______ La morale de Descartes Paris PUF 1970

B Descartes 1978 ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfiJmodema03doc Pagina 1 de 2

)

)

1 A teoria da liberdade em Descartes 2 As provas da existencia de Deus 3 A distinyao real entre a mente e 0 corpo do homem 4 A teoria das paix5es 5 Moral Provis6ria e Moral Definitiva

)

)

)

)

)

j

)

)

j

j

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfiImodernaOJ doc Pagina 2 de 2 j

-----

----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Compreender 0 significado da noyao de metodo para os fil6sofos e matematicos gregos - Analisar as concepyoes de metodo dos fi16sofos modemos

)

)

BECKE~ O Das mathematische Denken der Antike Gottingen Vandenhoeck-Ruprecht 1966 BELA VAL Y Leibniz critique de Descartes Paris Gallimard 1960 BRUNSCHVICG L Les etapes de la philosophie mathematique Paris A Blanchard 1972 DELEUZE Spinoza et Ie probleme de I expression Paris 1968 DESCARTES R Oeuvres de Descartes Ed Adam et Tannery Paris Vrin 1996 llvols ______ Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 ESPINOSA B Opera Ed Gebhardt Heidelberg Carl Winters 1924 4vols _____ Oeuvres de Spinoza Trad Ch Appuhn Paris Garnier-Flammarion 1964 ESPINOSA B Tratado de la reforma del entendimento Principios de filosofia de Descartes

Pensamientos metafisicos Trad Atilano Dominguez Alianza Editorial SA Madrid 1988 ESPINOSA B Tratado da Reforma do Entendimento Trad Abilio Queiroz Lisboa Ediyoes70

1970 Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973

GUEROULT M Descartes selon lordre des raisons Paris Aubier-Montaigne 19682 vols _____ Spinoza I Dieu (Ethique I) Paris Aubier-Montaigne 1968 _____ Spinoza II L ame (Ethique II) Paris Aubier-Montaigne 1974 _____ Dynamique et metaphysique leibniziennes Paris Aubier-Montaigne 1967 LEIBNIZ G Die philosophische Schriften Ed Gerhardt Hildesheim Olms 1965 7vols

Oeuvres choisies par L Prenant Paris Aubier-Montaigne 1972

Os Pensadores Sao Paulo Abril 1973 MOREAU 1 Espinosa e 0 Espinosismo Lisboa Ediyoes70 1980

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasbfilmodernaOSdoc Pagina 1 de 2

A nocao de Metodo dos fiI6sofos gregos Metodo Analitico e Metodo Sintetico A Geometria Euclidiana como paradigma do ordenamento juridico em Hobbes A Teoria sobre a MatemMica elaborada por Descartes A noyao de evidencia no cartesianismo A importancia do more geometrico para Espinosa A enfase no canlter operativo do metodo em Leibniz

cCocficursomec-ajusteZOOZfichasnovashtHmodemaOSdoc PaginaZ de2

I l

)

)

)

~)

)

)

)

)

1

)

)

)

)

)

-

)

)

)

)

I)

)

)

)

I

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Compreender a critica formulada por Vico ao cogito cartesiano - desenvolver uma reflexao sobre a importancia que 0 metodo teve para os fil6sofos modemos

na elaborayao de novas teorias sobre 0 entendimento humano - entender a contribuiyoo deixada por Vico no ambito da Teoria do Conhecimento atraves da

teoria do verom-factum

Promover 0 estudo dos textos c1assicos da Filosofia Modema relativos a Teoria do Conhecimento dando enfase aos fil6sofos anticartesianos situados no periodo em questao

COOLINGWOOD RG Anticartesianismo a) Vico In A ideia de Hist6ria Lisboa Ed Presenya sid

CROCE B Lafilosofia di G B Vieo 4ed Bari Laterza 1980 GUIDO H A linguagem poetiea em Vieo a construyao do conhecimento Campinas

FEIUNICAMP 1994 (Dissertaltao de Mestrado) MONDOLFO R II verom-faetum prima di Vieo Napoles Guida 1969 VICO G Dell Antichissima sapienza italica In Opere MilaolNapoles Riccardo Ricciardi

1953 --- Prineipj di Scienza Nuova 3ed Milao Rizzoli 1988

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasteorconhec5doc Pagina 1 de 2

)

)

)

I-A forma~ao do pensamento fiIos6fico de Vico - a influencia platonica (Cnitilo) - a influencia lucreciana (De rerum natura) - a tradi~ao humanista - as perspectivas da Filosofia Modema

II- A primeira forma da Filosofia de Vico - a cren~a na inatingivel superioridade dos antigos - a primeira formula~ao da teoria do verum-factum

III- A segunda forma da Filosofia de Vico - A Ciencia Nova - a aplica~ao da teoria do verum-factum no estudo do mundo social - a nova arte critica filosofia e filologia - a critica ao racionalismo cartesiano

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasteorconhecSdoc Pagina2 de2

)

)

)

l J

I

)

)

)

)

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FMCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

FICHA DE DISCIPLINA

Dominar a proposta de Kant e suas implica~oes conceituais sobre a quesmo do belo a partir da no~ao de juizo estetico

Dominar a proposta de Hegel e suas implica~oes conceituais sobre a questiio do belo a partir da nocao de ideal artistico

HEGEL G W F Estetiea A ideia e 0 ideal a belo artistico ou 0 ideal A arte simboliea A arte eIassiea e a arte romantiea Arquitetura e eseultura Pintura e Musiea Poesia trad O Vitorino Lisboa Guimaraes Editores 19837v

Estetica A ideia e 0 ideal 0 belo artistico e 0 ideal In as Pensadores------ S Paulo Abril 1980

KANT I Critiea do faeuldade do juizo trad Valerio Rodhen amp Ant6nio Marques Rio de Janeiro Forense Universitaria 1993

___ Introdu~ao a critica do juizo In as Pensadores trad Rubens Rodrigues T Filho S Paulo Abril 1980

TERRA R Kant juizo estetico e reflexao In Artepensamento S Paulo Cia das Letras 1994

BORNHE~ G 0 que esta vivo e 0 que esta morto na estetica de Hegel In Artepensamento S Paulo Cia das Letras 1994

-

cocfimasterCCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc Pagina I de2

1 0 juizo estetico 11 0 ideal de beleza 12 0 juizo de gosto

2 0 helo artistico ou 0 ideal 210 ideal e sua realizayao na obra de arte 220 belo natural 23 Artista criayao pilblico

DATA 10 101 IJ003

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

j

)

j

j

)

)

)cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc P8gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Facu1dade de Artes Filosofia e Cicacias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 dominio da perspectiva antropol6gica do conhecimento tal como foi constituida no campo das ciencias humanas com enfase nos principais conceitos metodos e teorias que comparam e relativizam diferentes expressoes s6cio-culturais do homem

A constituiyao da perspectiva antropol6gica desde as narrativas dos viajantes- escritores o evolucionismo e a critica relativizadora das etnografias classicas A perspectiva antropol6gica no seculo XX a diversidade cultural reconhecida

LAPLANTINE Franyois Aprender antropologia Sao Paulo Brasiliense 1993 LEVI-STRAUSS Claude 0 pensamento selvagem Sao Paulo Editora NacionaJ 28 ed 1976 ____ Antropologia Estrutural II Rio de Janeiro Ed Tempo Brasileiro 1976 TODOROV Tzvetan A vida em comum Campinas Sao Paulo Papirus 1996

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Pagina I de2

j

UNIDADE I A PERSPECTIVA ANTROPOLOGICA

1 A antropologia entre as Ciencias Humanas 2 Natureza sociedade e cultura A dinamica do conceito de cultura na antropologia 3 0 etnocentrismo narrativas e teorias evolucionistas na constituiyao da antropologia A

emergencia do relativismo cultural

UNIDADE II A DIVERSIDADE CULTURAL

1 Elementos te6ricos e metodol6gicos para 0 reconhecimento da diversidade cultural 2 As etnografias chissicas e 0 reconhecimento da diversidade cultural no seculo XX

DATA fo loi 12003

C4DECURSO cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Higina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

-

)

)

)

)

)

)

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 conhecimento de etnografias e estudos antropol6gicos classicos e atuais com enfase na analise dos problemas da identidade cultural perante as transforma~oes do mundo contemporiineo

Tradi~ao e contemporaneidade na antropologia os problemas da ocidentaliza~ao das culturas problemas da identidade cultural perante as mudan~as e experiencias das sociedades complexas novos criterios de defini~ao identitaria das sociedades e culturas

GEERTZ Clifford A interpretacao das culturas Rio de Janeiro Zahar Editores 1978 HALL S A quesmo da identidade cultural Campinas Unicamp 1975 OLIVEN Ruben George A parte e 0 todo a diversidade cultural no Brasil-na~ao Petr6polis

Vozes 1995 FRATHERSTONE Mike Cultura Global Petr6polis Vozes 1996 LATOUCHE Serge A ocidentalizacao do mundo Petr6polis Vozes 1996

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologia2doc Pagina 1 de2

UNIDADE I TRADIltAo E CONTEMPORANEIDADE NA ANTROPOLOGIA

IA diversidade cultural perante a ocidentaliza~ao das sociedades e culturas 2 Tradi~ao modernidade e p6s- modernidade nos estudos antropo16gicos problemas da identidade cultural

UNIDADE IT ETNOGRAFIAS CONTEMPORANEAS

IRa~a classes etnias generos de identidade nas sociedades contemporaneas os nov os criterios de defini~ao identitaria perante as mudan~as sociais

DATAL~2oo3

)

)

)

)

)

)

o )

)

)

)

)

~ )

0)

~Oo )

) 00)

deg

)

deg

deg J

)

1

)

)

)

I ~

deg I

)

)cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasantropologia2doc Pagina 2 de 2

)

A

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Falaquouldade de Artes Filosofia e Cieulaquoias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Propiciar a compreensao de aspectos ligados ao desenvolvimento e aprendizagem da crianya e adolescente para subsidiar a pnitica educacional

A Psicologia da Educayao A crianya eo adolescente enquanto ser em transforma9aO Necessidades Biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar A atua9aO docente na aprendizagem de crianyas e adolescentes

ABERASTURY A Adolescencia RS Artes Medicas 1980 BEE H A Crian~a em desenvolvimento Sao Paulo Harpes e Row Br 1987 CARRAHER TN (org) Aprender pensando Contribuiyoes da Psicologia Cognitiva para a

educayao Petropolis Vozes 1986 DAVIS Claudia amp OLIVEIRA Zilma Psicologia na Educa~iio Sao Paulo Cortez 1980 NIIZU KAMI MGN Ensino as abordagens do processo Sao Paulo EPU 1986 NIUSSEN PN CONGER JJ amp KAGAN J Desenvolvimento e Personalidade Sao Paulo

Harper e Row do Brasil 1977 PATTO MHS (org) Introdu~iio aPsicologia Escolar Sao Paulo TA Queiroz 1981 PENTEADO WMA Psicologia e Ensino Sao Paulo Papelivros 1980 PAPALIA Diane E 0 mundo da Crian~a Ed Mc Graw Hill Sao Paulo EPU 1981 RAPPAPORT CR e outros Psicologia do Desenvolvimento Sao Paulo EPU 1981 VYGOTSKY LS Aforma~iio social da mente Sao Paulo Martins Fontes 1984

ccocficursomee-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc Pagina 1 de2

1 A Psicologia na Educa~ao 11 A Constitui~ao social do sujeito 12 A Psicologia do Desenvolvimento 13 A Psicologia da Aprendizagem 14 A Psicologia na Educa~ao

2 A Crian~a eo adolecente enquanto ser em transforma~ao 21 Correntes te6ricas e repercussoes na escola 211 - Concep~ao Inatista 212 - Concep~ao Ambientalista 213 - Concep~ao Internacionalista Piaget Vygotsky

3 Desenvolvimento cognitivo e s6cio-afetivo 31 desenvolvimento da sensa~ao percep~ao imagina~ao 32 desenvolvimento lingiifstico 33 importancia das liga~oes afetivas 34 afetividade e cogni~ao 35 desenvolvimento s6cio-emocional

a identifica~ao sexual h independencia c sociabilidade d agressividade

4 Necessidades biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar 41 motiva~ao e aprendizagem 42 adequa~ao do ensino as diferen~as individuais 43 aquisiyao da aprendizagem 44 reten~ao e transferencia da aprendizagem

5 A atua~ao docente na aprendizagem de crian~as e adolescente 51 a interayao em sala de aula 52 procedimentos de ensino 53 a linguagem na instruyao 54 a nOyao do erro 550 traballio em grupo 56 a escola e a constru~ao de regras de conduta

)

)

)

)

)

)

middot )

middot ) middot )

j

-)

)

- )

1

)

middot )

- )

-

)

J

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc pagina 2 de 2 J

1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosof18 e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas Analisar 0 processo de en sino e seus componentes a partir dos pressupostos da pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

Os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas (tradicional escolanovista tecnicista e critica) 0 processo de ensino e seus componentes a partir dos pressupostos de pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

AL VITE MC Didtitica e Psicologia SP Loyola 1981 CADERNOS CEDES Encontros e desencontros da Didtitica e Pratica de Ensino Sao Paulo

Cortez 1988 (21) CANDAU Vera MF A Didtitica em Questao_Petr6polis RJ Vozes 1983

Rumo a uma nova Didtitica Petr6polis RJ Vozes 1988 -~--

CECCON Claudio et alii A vida na escola a escola da vida_Petr6polis Vozes 1982 DAMIS Olga T Conceitos em educafao nos diferentes tendencias pedagogicas- Uberlandia

1UFU1987

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 1 de2

j

)

I Fun~oes da escola no contexto da realidade brasileira 20 processo de ensmo e sua organiza~ao segundo os principios de cada uma das teorias

pedag6gicas Tradicional Escolanovista Tecnicista e Hist6rico Critica 21 Planejamento em Educa~ao

bull importancia bull conceito bull caracteristicas basicas bull 0 plano de ensmo e seus elementos

22 As finalidades da educa~ao 221 Objetivos 222 Formula~ao de objetivos

23 Conteudo da materia de ensmo bull importancia do conteudo bull sele~ao e organiza~ao do conteudo

24 Metodos procedimentos e recursos de ensmo 241 Conceitos 242 Caracteriza~ao

25 Avalia~ao da aprendizagem 251 Conceito 252 Fun~oes 253 Tecnicas e mstrumentos

26 A rela~ao pedag6gica bull a rela~ao professor x aluno x saber

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 2 de 2o bullbull

I I

l

---

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofla e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tormi-Io apto a ler textos sobretudo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Preliminares metodol6gicas a situaltao de comunicaltao e seus componentes basicos~

tipologia de textos 2 Estrategias de leitura e compreensao do texto escrito 3 Leitura de textos e sistema gramatical 4 Pratica de leitura de textos

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitura em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris CIt International 1986 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 RICHAUDEAU Fran~ois et GAUQUELIN M et F Lecture rapide Paris C E P L et

Verviers (Belgique) Editions Gerard amp Co 1969 VIGNE~ Gerard Ecrire et convaincre Paris Hachette 1975

Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr Idoc Pagina 1 de 2

1 Preliminares metodol6gicas 11 0 que e uma situay80 de comunicayao oralJescrita 12 Componentes basicos de uma situayao do texto escrito

- produy8o (escrita) - recepyao (leitura)

13 Tipos de textos (cartas telegramas hist6rias em quadrinhos cartazes resumos textos de revistas e jomais comentarios relat6rios textos publicitanos poesias receitas etc)

2 Leitura e compreensao do textos escrito 21 Testes de leitura

- de percepyao visual - de capacidade de compreensao concentrayao e memorizayao - modos de leitura (pessoa funcional integral)

22 Como ler mais nipido e melhor Plano de leitura 23 Abordagem global do texto

- fonnas de entrada no texto - imagens textuais - estrategias de leitura

bull organizayao do discurso bull leitura antecipayao e fonnuJayOes de hipOteses bull verificayao e confmnayao ou nao das hip6teses levantadas

3 A leitura de textos e 0 sistema gramatical 4 Pnitica de leitura de textos

- curtos - longos (especificos)

ccocficursomec-ajuste2002ficnasnolas1ingfrinstr1doc ~plt1gina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

J

J

1

--

)

)

)

)

gt

I

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Faeuldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos do sistema gramatical e da pronimcia de lingua france sa de maneira a torna-Io apto a ler e analisar textos sobretndo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Pnitica de leitnra de textos 2 Estndo do sistema gramatical da lingua francesa

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitnra (em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris Cle International 1986 LOISEAU Raymond Grammaire Francaise Collection Outils Paris Hachettem 1976 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 SCHWEBEL A N et alii Acces au franyais instrumental 33 ed - Salvador Centro Editorial e

Didatico da UFBA 1985 VEIGA Claudio Grammca Nova do Frances Sao Paulo Editora do Brasil S A 1965 VIGNER Gerard Berire et convaincre Paris Hachette 1965 ___ Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

Textos extraidos de livros e revistas selecionados pelo professor segundo as necessidades de cada grupo

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstI2doc Pagina 1 de2

I

1 Pnitica de leitura de textos e anaIise do sistema gramatical 2 0 alfabeto fomtico e a pronimcia da lingua francesa 3 AnaIise reflexiva de textos genericos e especificos

)

)

)

)

)

)

)

gt

)

)

J

1

I

)

)

)

)

)

J

)

- j

) j

-J

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr2doc PIlgina 2 de 2 )

~

j

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Cicncias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a torna-lo apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de fonna autonoma Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-literario-filos6fica na Fran9a nos seculos XVI XVII e XVIII

1 Leitura comentario e analise de textos te6ricos criticos literarios e filos6ficos de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature franyaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires 1- Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A et MICHARD L Le XVII et Le XVIII siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr3doc Pligina 1 de 2

I - SECULO XVI 1 Condiltoes do Pensamento 2 Noltao de Humanismo 3 Problemas do Pensamento e da Altao

II - SECULO XVII 1 Movimentos das Ideias 2 Politica 3 Questao Social 4 Ciencia e Filosofia 5 Moral e Religiao

2 Autores Mallierbe Descartes Comeille Moliere Racine e Boileau

III - SECULO XVIII 1 0 intelectual e seu meio 2 Ciencia Religiao e Filosofia 3 Espirito Filos6fico 4 Autores Voltaire Diderot Montesquieu e Rousseau

DATA 0 101 12oo~

~ COO~ADORDECURSO

J

gt )

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

gt J

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasUingfrinstr3doc Pagina2 de2

)

)

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tomli-Io apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de forma autonoma

- Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-Iiterano-filos6fica na Fran~a nos seculos XIX e XX

1 Leitura comentano e analise de textos te6ricos critic os literanos e ftlos6ficos de autores franceses dos seculos XIX e XX

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XIX e XX

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature francaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires I - Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A MICHARD L Le XIX et XX siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina 1 de 2

I - SECULO XIX 1 Condiyoes da vida intelectual 2 Filosofia e Moral 3 Ciencia e Religiao 4 Autores Sainte-Beuve Renan e Taine

II - SECULO XX 1 Filosofia 2 Socialismo e Humanismo 3 Nascimento da Razao 4 Autores Malraux J-P Sartre e Camus

)

)

)

)

)

)

)

i

shy

J

-J

lt )

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina2de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Discutir conteudos teorico-pniticos necessanos a uma compreensao critica do ensino de 1 deg e 2deg graus levando em conta a estrutura e 0 funcionamento do sistema educacional brasileiro as reformas e politicas publicas de educayao em vigor no contexto socio-politico economico e cultural do pais

Organizayao e funcionamento do ensino de 1deg e 2deg graus e a estrutura do sistema educacional brasileiro Legislayao bllsica reformas e politic as publicas de educayao no contexto da sociedade capitalista brasileira

Anais do 4deg e 5deg C B E - 1986 e 1992 ARROYO Miguel G et al Da Escola Carente II Escola Possivel Sao Paulo Loyola 1989 BRANDAO Carlos Rodrigues 0 que e Educayao Sao Paulo Brasiliense 1981 BUFFA Ester et al Educayao e Cidadania quem educa 0 cidadao Sao Paulo Cortez 1987 CUNHA Celio da Educayao e Autoritarismo no Estado Novo Sao Paulo Cortez 1989

cfichasnovasestrfimcensdoc FAgina 1 de2

Unidade 1 - Retrospectiva Hist6rica da Educa~ao Brasileira

middot As reformas de ensino a partir de 1930 - Constitui~ao de 34 3746 e as emendas Constitucionais de 1967 e 1969

middot Reforma Francisco Campos middot Leis org8nicas do ensino (Reforma Gustavo Capanema) middot Lei 402461 5692171 e 704482 - Emenda Constitucional de 1969 - Constitui~ao de 1988 middot A nova L D B

Unidade2 - A escola numa sociedade de classe

middot Escola e classe social middot Ideologia e Educa~ao

- Politica educacional brasileira e 0 ensino de 10 e 20 graus middot Politica Educacional e Estado middot Democratiza~ao da escola publica e cidadania middot Propostas altemativas de escola e Autonomia da Escola

Unidade 3 - Desafios educacionais brasileiros

middot Fracasso escolar evasao e repetencia middot Forma~ao do professor middot A escola fundamental e a modernidade middot Financiamento da Educa~ao

Unidade 4 middot Da organiza~ao e funcionamento da Educa~ao em Minas Gerais middot Hierarquia da Legisla~ao Constitui~ao de 1988 e de Minas Gerais de 1989 middot Leis Decretos e Resolu~oes que regulamentam 0 funcionamento da Escola em

Minas Gerais middot A Educa~ao em aberto middot 0 movimento presente atraves da imprensa escrita e falada entrevistas e fllmes

DATA 27 02 2003

gt

)

shy j

~ J

) )

)

)

)

)

)

dficbasnovasestrfuncensdoc Pagina 2 de 2

j

1

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

PLATAO GorgiClsect London William Heinemann 1983 ___ Teeteto London William Heinemann 1987 ---__ 0 sofista In Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1979 GOLDSCHMIDT V A religilio de Platlio Sao Paulo Difel 1970 BREHIER E Historia dafilosofia Sao Paulo Mestre Jou 1977 CHATELET F (org) _Historia dajilosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosofia antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaldoc Pagina 1 de2

Vida e escritos

1 As ideias o ser das ideias o conhecimento

2 A estrutura da realidade o mito da caverna o esquema dos dois mundos

3 0 problema da teoria das ideias o ser eo ente A comunidade das ideias Obem o ente como genero

40 homem e a cidade Doutrina da alma Etica A cidade

5 A ftlosofia

DATAO lof I 2aJ

~DECURSO

)

)

) y

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfJlantigaldoc pagma2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Estudar aspectos gerais da filosofia de Arist6teles privilegiando a critica metafisica platonica e algumas de suas solu~oes aos problemas identificados

ARISTOTELES Metajisica Madrid Editorial Gredos 1982 _____ As categorais Milao BUl 1989 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura 1987 BREHIER E Historia da Filosofia Sao Paulo Mestre Jou~ 1977 CHATELET F (org) Historia da Filosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosojia Antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

arist6telica a

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga2doc Pagina 1 de 2

1 as graus do saber 2 A metafisica

o ente enquanto tal Deus A substancia

3 as modos do ser A anologia do ente Os quatro modos

4 A substancia Materia e forma

Omovimento As causas Deus o ente como transcedental A esssencia

5 A logica a logos

6 A fisica A natureza

7 A doutrina da alma A estetica

8 A Erica 9 A politica

A sociedade A linguagem Sociedade e estado A organiza~ao do estado

)

)

J

)

)

J )

)

)

)

)

)

)

c cocticursomec-ajuste2002tichasnovasllitilantiga2 doc Pagina2 de2 )

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Aries FiIosofia e Ciencias Sociais

Curso de FiIosofia

FICHA DE DISCIPLINA

ARISTOTE La Metaphysique Ed et trad du grec J Tricot Paris Vrin 1948 BARKER E Teoria Politica Grega Brasilia Ed Univ de Brasilia 1978 HAMELIN Octave Le Systeme dAristote Paris Vrin 1985 3e ed ed Leon Robin HELLER A Aristoteles y el mundo antiguo Barcelona Peninsula 1983 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura Economica 1984 MILLET L Aristoteles Sao Paulo Martins fontes 1990 Obras de Aristoteles nas ediy5es de Oxford ou Guilhaume Bude ROBIN L La theorie platonicienne des idees et de nombres dapres Aristote Paris George

alms 1984c ROSS David Aristotle London Routledge 1995 (With introductions by John L Ackrill)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilgpmetOldoc Pagina 1 de2

L Leitura do livro L - a polis grega

2 Leitura do livro ll - os escravos - rela90es de poder

3 Leitura do livro ID - 0 que e0 cidadao

4 Leitura do livro IV - as diversas constitui90es

5 Leitura do livro V 6 Leitura do livro VI 7 Leitura do livro VIT

- Regras para a boa educa~ao 8 Leitura do livro VID

- a educa9Ro e 0 Estado

)

)

)

)

)

)

)

) l j

)

)

I J

)

1 J

)

cocfimasteIicCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi1gpmeWIdoc Pagina2 de2 )

)

-----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Discutir a relayao entre Polis e ftlosofia no pensamento grego - Compreender 0 debate travado entre mito logos e a sua vinculayao com a educayao do homem politico

Esta disciplina utilizando-se de autor ou tema classico da Filosofia procurara introduzir 0 aluno em questoes centrais da Hist6ria da Filosofia

BURCKHARDT Jacob historia de la cultura griega Barcelona Editorial Iberia 1953 FINLEY M I Grecia primitiva ldade do Bronze e ldade Arcaica Sao Paulo Martins Fontes

1990 0 mundo de Ulisses Lisboa Editorial Presenya sId

GLOTZ G A cidade grega 2 ed Rio de Janeiro Editora Bertrand Brasil 1988 HEIDEGGER Essais et conferences Paris Gallimard 1958 (Traduit de lallemand par Andre

Preau et preface par Jean Beaufret) JAEGER W Paideia aformarlio do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1986 KOlJRE Alntroduriio aleitura de Platlio Lisboa Ediyoes 70 1985 MOSSE Claude As instituiroes gregas Lisboa Ediyoes 70 1985 __--=---___bull Le proces de socrate Bruxelles Complexe 1996 PLATAO A Republica Lisboa Fundayao Calouste Gulbenkian 1987 ___ Apologia de Socrates ___ Gorgias ___ Protagoras SNELL B La cultura greca e Ie origini del pensiero europeo Torino Giulio Einaudi 1963 VERNANT 1 P As origens do pensamento grego 6 ed Rio de Janeiro Editora Brasil 1984 VERNANT J P E VIDAL-NAQUET P Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo Duas

Cidades 1977 vol 1 _______________ Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo

Brasiliense 1991 vol II

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmtrodfilldoc Fagina 1 de 2

I

)

1 A fonnacao do mundo grego 11 A civilizacao micenica 12 A sociedade e politica arcaicas 13 0 nascimento da Polis

a) a palavra como lnstrumento politico b) a redacao das leis e a publicacao da dike c) a partilha da arche

2 A filosofia no quadro da cidade 21 Platao -Apologia de Socrates

a) a cidade como tribunal da filosofia b) a filosofia e a reflexao etica

22 Platao - Gorgias a) 0 saber que produz a ret6rica b) a persuasao e os tribunais e assembIeias c) distincao entre crenca e saber d) dois metodos ret6rica e dial6tica

23 Platao - Protagoras a) a diferenca entre tecnica e politica b) 0 mito cosmogonico de Prometeu e a fundacao da Polis c) a Polis como fundamento da etica

DATAiLoi 12a3

)

)

)

)

j

J

)

)

)

)

ccocticursomec-ajuste2002fichasnovasintrodfilldoc Pagina2 de 2

j

i

i

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faeoldade de Artes Filosotia e Cicneias Soeiais

Curso de Filosorta

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver 0 dominio dos elementos basicos para 0 trabalho com 0 texto filos6fico previamente adquirido na disciplina Leitura e Produrlio de Textos em Filosofia 1

Este curso devera dar prosseguimento aos trabalhos iniciados no curso de mesmo nome do semestre anterior

BARRAS Robert Os cientistas precisam escrever Sao Paulo TAQIEDUSP 1979 Dissertation Abstracts International (UItimos volumes) ECO Umberto Como se[az uma tese Sao Paulo Perspectiva 1985 GOLDSCHMIDT V Tempo Hist6rico e Tempo LOgico na Interpreta~ao dos Sistemas

filos6ficos In A religilio de Platiio Sao Paulo Difel 1970 PHILOSOPHERS INDEX Bowling Green University Ohio (iiltimos volumes) PLATAOA repUblica Lisboa Calouste Gulbenkian 1987

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002tichasnovaslcitptfil2doc

i

)

Exercicios de discussao estrutural e interpreta~ao do texto filos6fico Aruilise argumentativa de trechos diversos de obras filos6ficas Trabalhos tematicos e analiticos de redayao

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

I 1

)

)cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasleitptfi12doc P8gina2de2 )

~ j

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de mane ira peculiar e decisiva a reflexao filos6fica dos pensadores medievais

2 Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e domodo pelo qual se articularam na elabora~ao do saber filos6fico medieval

Os fil6sofos medievais ocidentais compreenderam e realizaram a Filosofia como investigayao racional posta ao serviyo da fe crista Nesse sentido a Hist6ria da FilosofiaMedieval 1 busca enfocar os pensadores medievais ligados ahist6ria filos6fica do platonismo tendo Agostinho de Hipona como pensador basico e obrigat6rio 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele

1 ALVARES Angel G Tratado de fa Metafisica Madrid Editorial Gredos 1986 2 AGOSTINHO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 3 A trindade Sao Paulo Paulus 1995 4 A cidade de Deus Petr6polis Vozes 1991 5 ANSELMO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 6 BOEHNER Ph e GILSON E Historia da Filosofia CristiiPetr6polis Vozes 1970 7 CHATELET Fr Historia da Filosofia Rio Zahar 1974 8 JEAUNEAU E A Filosofia Medieval Lisboa EdiyOes 70 1980 9 BRUGGER W Dicionario de Filosofia Sao Paulo EPU 1987 10WULF~ M Historia de fa Filosofia Mexico Ediciones Jus 1983

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc Pagina 1 de 2

)

I - UNIDADE A Filosofia no contexto da Cultura Medieval 11 Matrizes da Filosofia Medieval artes liberais e Teologia 12 Conteudo Problenuitico A razao grega e 0 modo de representayao judaico-cristao 13 As especificidades da Patristica e da Escolastica

II - UNIDADE A Filosofia Patristica Agostinho de ffipona 21 A metafisica Agostiniana

211 Cosmo criado e transcendencia divina 212 Refutayao do materialismo 213 Refutayao do ceticismo 214 Critica ao racionalismo exacerbado

220 cogito agostiniano 230 homem no tempo e a teoria do tempo

III - UNIDADE A Teoria Agostiniana do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 A razao inferior as ciencias 322 A razao superior a sabedoria

33 A doutrina da iluminayao

VI - UNIDADE A Filosofia Escolastica Anselmo de Cantuaria 41 Adequayao entre Fee Razao

411 A precedencia da Fe sobre a Razao 412 A necessidade da Razao para a Fe

42 A doutrina da Verdade 421 As verdades 16gicas 422 As verdades onto16gicas 423 As verdades etico-morais 424 As verdades metafisicas

43 As provas da Existencia de Deus 43 1 As provas do monologium 4320 argwnento do Proslogium 433 As criticas de Gaunilo e Kant

~RDENADORDECURSO

)

) I bull

-)

3

J

i )

( )

I )

)

J

) j

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc P4gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 21: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Artes FiJosofUl e Ciencias Sociais

Curso FiJosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Explicitar 0 debate contemporaneo entre a tendencia analitica e a tendencia hist6rica da filosofia da ciencia Compreender as relayoes entre ciencia e metafisica Compreender a distinyao entrecontexto de investigayao e contexto de descoberta

ALBERT Hans Tratado da raziio critica Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1976 FEYERABEND Paul Contra 0 metodo Rio de Janeiro Francisco Alves 1977 _______ et all Estructura y desarollo de la ciencia Madri Alianza 1984 KUHN T A estrutura das revoluroes cientificas 3 ed Sao Paulo Perspectiva 1989 ____ A tensiio essencial Lisboa Ediy5es 70 1989 LAKATOS I MUSGRAVE Alan A critica e 0 desenvolvimento da ciencia Sao Paulo

CultrixlEDUSP 1979 MORGENBESSER S Filosofia da ciencia Sao Paulo Cultrix 1972 POPPER Karl R A 16gica da pesquisa cientijica Sao Paulo CultrixlEDUSP 1975 ___---__ Conjecturas e refutaroes 3 ed Brasilia Editora UnB 1994 STEGMOLLER W Afilosofia contempordnea Sao Paulo EPUIEDUSP 1977 SUPPE F La estructura de las teorias cientificas Madri Nacional 1979

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfilciencialdoc P8gina 1 de2

1 A conceP930 de ciencia do Circulo de Viena IIa verificayao como criterio de sentido 12a relayao entre ciencia e metafisica

2 A filosofia da ciencia de Karl Popper 2Iproblema da base empirica 22metodo hipotooco-dedutivo 23a falseabilidade como criterio de demarcayao entre ciencia e metafisica

3 N Hanson e as relayt)es entre observayao e interpretayao 4 A teoria da ciencia de Thomas Kuhn

410 conceito de paradigma 42a relayao entre ciencia e metafisica

5 Imre Lakatos e os programas de investigayao cientifica 6 A teoria anarquista da ciencia de Paul Feyerabend

COOn OJL n

)

)

)

)

)

)

)

)

i )

)

)

)

)

)

)

)

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi]ciencialdoc PAgina2 de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Introduzir 0 aluno ao estudo de algumas questoes classicas da ftlosofia antiga detendo-se por exemplo nos Sofistas de modo mais detalhado e profundo Ao final do Curso 0 aluno devera conhecer nao so os classicos aspectos negativos dos Sofistas mas tambem os positivos Um tema a ser abordado poderia ser 0 relativo aos Moralistas Gregos Outro a poetica em Platao e Aristoteles

Estudar aspectos de questoes classicas da filosofia antiga que nao tenham sido abordados ou que possam se-Io novamente com maior profundidade Pode ser a problematic a sofistica ou os Moralistas Gregos ou 0 problema da poesia em Plamo e em Aristoteles ou ainda urn tema da Filosofia Antiga com escolha ad libitum do docente desde que aprovado pelo Colegiado de Curso

ARISTOTELES Arte poetica Rio de Janeiro Ediouro sid _____ Dos argumentos sofisticos Sao Paulo Abril CulturaL 1978 BELO Fernando Leituras de Aristoteles e de Nietzsche a Poetica sobre a verdade e a mentira

Lisboa Calouste Gullbenkian 1994 COSTA Ligia Militz da A poetica de Aristoteles mimese e verossimilhan9a Sao Paulo Atica

1992 GUTHRIE W K C Os sofistas Sao Paulo Editora Paulus 1996 HAVELOCK Eric Preacio a Platao Campinas Papirus 1996 JAEGER Werner Paidba a fortna9aO do homem grego Sao Paulo Abril Cultural~ 1978 PLATAO A republica Rio de Janeiro Ediouro sid ___ 0 sojista 2 ed Sao Paulo Abril Cultural 1979 UNTERSTEINER M Sojisti Testimonianze e frammenti Firenze La Nuova Italia 1949

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga5doc Pagina 1 de 2

)

I Nomos x Physis 2 Lei escrita 3 Lei nao escrita 4 A parcialidade da igualdade 5 Sobre a justiya 6 relativismo dos valores 7 A relaQao ret6rica-filosofia 8 A poesia em Platao e Arist6teles 9 A mimesis em Platao e Arist6te1es lOA mimesis e a verossimilhanya na Poetica 11Apoesia como opiniao 12 A poesia a tragedia e a hist6ria

ENADOR DE CURSO

)

)

)

)

- )

)

)

bull j

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaSdoc Pagina 2 de 2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FlFCS - Faculdade de Artes FiJosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a nOyao de liberdade em Descartes - Compreender 0 significado do conceito de Deus no cartesianismo - Analisar os principais desdobramentos da distinyao real entre a mente e 0 corpo do homem

F La decouverte meta physique de lhomme chez Descartes Paris PUF 1966 COTTINGHAM 1 Descartes Oxford Brasi] BlackweJJ 1986 DESCARTES R Oeuvres de Descartes Ed Adam et Tannery Paris Vrin 1996 11vols ______ Oeuvresphilosophiques Ed F Alquie Paris Garnier 1963 3vols ______ Discours de la methode Texte et commentaire par Etienne Gilson Paris Vrin 1947

Discours de la methode Introduction et notes par Etienne Gilson Paris Vrin 1966 -----shy

Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 -------shyGILSON E Etudes sur Ie role de la pensee medievale dans la formation du systeme cartesien Paris

Vrin1930 ______lndex scolastico-cartesien Paris Vrin 1979 GOUHIER H Descartes Essais sur Ie Discours de la methode la metaphysique et la morale Paris

Vrin 1973 _____ Lapensee meta physique de Descartes Paris Vrin 1992 GRIMALDI N L Experience de la pensee dans la philosophie de Descartes Paris Vrin 1978 GUEROULT M Descartes selon lordre des raisons Paris Aubier-Montaigne 1968 2vols HAMELIN O Le systeme de Descartes Paris Alcan 1911 LAPORTE J Le rationalisme de Descartes Paris PUF 1945 LABERTHONNIERE Etudes sur Descartes Paris Vrin 1935 MARION l-L Sur la theologie blanche de Descartes Paris PUF 1981 _____ Sur lontologie grise de Descartes Science cartesienne et savoir aristotelien dans les

Regulae Paris PlJF 1981 MESNARD P Essai sur la morale de Descartes Paris Vrin 19~6 _ PASCAL B Pensees Ed L Brunschvicg Paris Garnier-Flammarion 1976 ____ Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 RODIS-LEWIS G Descartes Paris Libraire Generale Franyaise 1984 _______ La morale de Descartes Paris PUF 1970

B Descartes 1978 ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfiJmodema03doc Pagina 1 de 2

)

)

1 A teoria da liberdade em Descartes 2 As provas da existencia de Deus 3 A distinyao real entre a mente e 0 corpo do homem 4 A teoria das paix5es 5 Moral Provis6ria e Moral Definitiva

)

)

)

)

)

j

)

)

j

j

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfiImodernaOJ doc Pagina 2 de 2 j

-----

----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Compreender 0 significado da noyao de metodo para os fil6sofos e matematicos gregos - Analisar as concepyoes de metodo dos fi16sofos modemos

)

)

BECKE~ O Das mathematische Denken der Antike Gottingen Vandenhoeck-Ruprecht 1966 BELA VAL Y Leibniz critique de Descartes Paris Gallimard 1960 BRUNSCHVICG L Les etapes de la philosophie mathematique Paris A Blanchard 1972 DELEUZE Spinoza et Ie probleme de I expression Paris 1968 DESCARTES R Oeuvres de Descartes Ed Adam et Tannery Paris Vrin 1996 llvols ______ Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 ESPINOSA B Opera Ed Gebhardt Heidelberg Carl Winters 1924 4vols _____ Oeuvres de Spinoza Trad Ch Appuhn Paris Garnier-Flammarion 1964 ESPINOSA B Tratado de la reforma del entendimento Principios de filosofia de Descartes

Pensamientos metafisicos Trad Atilano Dominguez Alianza Editorial SA Madrid 1988 ESPINOSA B Tratado da Reforma do Entendimento Trad Abilio Queiroz Lisboa Ediyoes70

1970 Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973

GUEROULT M Descartes selon lordre des raisons Paris Aubier-Montaigne 19682 vols _____ Spinoza I Dieu (Ethique I) Paris Aubier-Montaigne 1968 _____ Spinoza II L ame (Ethique II) Paris Aubier-Montaigne 1974 _____ Dynamique et metaphysique leibniziennes Paris Aubier-Montaigne 1967 LEIBNIZ G Die philosophische Schriften Ed Gerhardt Hildesheim Olms 1965 7vols

Oeuvres choisies par L Prenant Paris Aubier-Montaigne 1972

Os Pensadores Sao Paulo Abril 1973 MOREAU 1 Espinosa e 0 Espinosismo Lisboa Ediyoes70 1980

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasbfilmodernaOSdoc Pagina 1 de 2

A nocao de Metodo dos fiI6sofos gregos Metodo Analitico e Metodo Sintetico A Geometria Euclidiana como paradigma do ordenamento juridico em Hobbes A Teoria sobre a MatemMica elaborada por Descartes A noyao de evidencia no cartesianismo A importancia do more geometrico para Espinosa A enfase no canlter operativo do metodo em Leibniz

cCocficursomec-ajusteZOOZfichasnovashtHmodemaOSdoc PaginaZ de2

I l

)

)

)

~)

)

)

)

)

1

)

)

)

)

)

-

)

)

)

)

I)

)

)

)

I

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Compreender a critica formulada por Vico ao cogito cartesiano - desenvolver uma reflexao sobre a importancia que 0 metodo teve para os fil6sofos modemos

na elaborayao de novas teorias sobre 0 entendimento humano - entender a contribuiyoo deixada por Vico no ambito da Teoria do Conhecimento atraves da

teoria do verom-factum

Promover 0 estudo dos textos c1assicos da Filosofia Modema relativos a Teoria do Conhecimento dando enfase aos fil6sofos anticartesianos situados no periodo em questao

COOLINGWOOD RG Anticartesianismo a) Vico In A ideia de Hist6ria Lisboa Ed Presenya sid

CROCE B Lafilosofia di G B Vieo 4ed Bari Laterza 1980 GUIDO H A linguagem poetiea em Vieo a construyao do conhecimento Campinas

FEIUNICAMP 1994 (Dissertaltao de Mestrado) MONDOLFO R II verom-faetum prima di Vieo Napoles Guida 1969 VICO G Dell Antichissima sapienza italica In Opere MilaolNapoles Riccardo Ricciardi

1953 --- Prineipj di Scienza Nuova 3ed Milao Rizzoli 1988

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasteorconhec5doc Pagina 1 de 2

)

)

)

I-A forma~ao do pensamento fiIos6fico de Vico - a influencia platonica (Cnitilo) - a influencia lucreciana (De rerum natura) - a tradi~ao humanista - as perspectivas da Filosofia Modema

II- A primeira forma da Filosofia de Vico - a cren~a na inatingivel superioridade dos antigos - a primeira formula~ao da teoria do verum-factum

III- A segunda forma da Filosofia de Vico - A Ciencia Nova - a aplica~ao da teoria do verum-factum no estudo do mundo social - a nova arte critica filosofia e filologia - a critica ao racionalismo cartesiano

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasteorconhecSdoc Pagina2 de2

)

)

)

l J

I

)

)

)

)

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FMCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

FICHA DE DISCIPLINA

Dominar a proposta de Kant e suas implica~oes conceituais sobre a quesmo do belo a partir da no~ao de juizo estetico

Dominar a proposta de Hegel e suas implica~oes conceituais sobre a questiio do belo a partir da nocao de ideal artistico

HEGEL G W F Estetiea A ideia e 0 ideal a belo artistico ou 0 ideal A arte simboliea A arte eIassiea e a arte romantiea Arquitetura e eseultura Pintura e Musiea Poesia trad O Vitorino Lisboa Guimaraes Editores 19837v

Estetica A ideia e 0 ideal 0 belo artistico e 0 ideal In as Pensadores------ S Paulo Abril 1980

KANT I Critiea do faeuldade do juizo trad Valerio Rodhen amp Ant6nio Marques Rio de Janeiro Forense Universitaria 1993

___ Introdu~ao a critica do juizo In as Pensadores trad Rubens Rodrigues T Filho S Paulo Abril 1980

TERRA R Kant juizo estetico e reflexao In Artepensamento S Paulo Cia das Letras 1994

BORNHE~ G 0 que esta vivo e 0 que esta morto na estetica de Hegel In Artepensamento S Paulo Cia das Letras 1994

-

cocfimasterCCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc Pagina I de2

1 0 juizo estetico 11 0 ideal de beleza 12 0 juizo de gosto

2 0 helo artistico ou 0 ideal 210 ideal e sua realizayao na obra de arte 220 belo natural 23 Artista criayao pilblico

DATA 10 101 IJ003

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

j

)

j

j

)

)

)cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc P8gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Facu1dade de Artes Filosofia e Cicacias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 dominio da perspectiva antropol6gica do conhecimento tal como foi constituida no campo das ciencias humanas com enfase nos principais conceitos metodos e teorias que comparam e relativizam diferentes expressoes s6cio-culturais do homem

A constituiyao da perspectiva antropol6gica desde as narrativas dos viajantes- escritores o evolucionismo e a critica relativizadora das etnografias classicas A perspectiva antropol6gica no seculo XX a diversidade cultural reconhecida

LAPLANTINE Franyois Aprender antropologia Sao Paulo Brasiliense 1993 LEVI-STRAUSS Claude 0 pensamento selvagem Sao Paulo Editora NacionaJ 28 ed 1976 ____ Antropologia Estrutural II Rio de Janeiro Ed Tempo Brasileiro 1976 TODOROV Tzvetan A vida em comum Campinas Sao Paulo Papirus 1996

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Pagina I de2

j

UNIDADE I A PERSPECTIVA ANTROPOLOGICA

1 A antropologia entre as Ciencias Humanas 2 Natureza sociedade e cultura A dinamica do conceito de cultura na antropologia 3 0 etnocentrismo narrativas e teorias evolucionistas na constituiyao da antropologia A

emergencia do relativismo cultural

UNIDADE II A DIVERSIDADE CULTURAL

1 Elementos te6ricos e metodol6gicos para 0 reconhecimento da diversidade cultural 2 As etnografias chissicas e 0 reconhecimento da diversidade cultural no seculo XX

DATA fo loi 12003

C4DECURSO cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Higina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

-

)

)

)

)

)

)

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 conhecimento de etnografias e estudos antropol6gicos classicos e atuais com enfase na analise dos problemas da identidade cultural perante as transforma~oes do mundo contemporiineo

Tradi~ao e contemporaneidade na antropologia os problemas da ocidentaliza~ao das culturas problemas da identidade cultural perante as mudan~as e experiencias das sociedades complexas novos criterios de defini~ao identitaria das sociedades e culturas

GEERTZ Clifford A interpretacao das culturas Rio de Janeiro Zahar Editores 1978 HALL S A quesmo da identidade cultural Campinas Unicamp 1975 OLIVEN Ruben George A parte e 0 todo a diversidade cultural no Brasil-na~ao Petr6polis

Vozes 1995 FRATHERSTONE Mike Cultura Global Petr6polis Vozes 1996 LATOUCHE Serge A ocidentalizacao do mundo Petr6polis Vozes 1996

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologia2doc Pagina 1 de2

UNIDADE I TRADIltAo E CONTEMPORANEIDADE NA ANTROPOLOGIA

IA diversidade cultural perante a ocidentaliza~ao das sociedades e culturas 2 Tradi~ao modernidade e p6s- modernidade nos estudos antropo16gicos problemas da identidade cultural

UNIDADE IT ETNOGRAFIAS CONTEMPORANEAS

IRa~a classes etnias generos de identidade nas sociedades contemporaneas os nov os criterios de defini~ao identitaria perante as mudan~as sociais

DATAL~2oo3

)

)

)

)

)

)

o )

)

)

)

)

~ )

0)

~Oo )

) 00)

deg

)

deg

deg J

)

1

)

)

)

I ~

deg I

)

)cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasantropologia2doc Pagina 2 de 2

)

A

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Falaquouldade de Artes Filosofia e Cieulaquoias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Propiciar a compreensao de aspectos ligados ao desenvolvimento e aprendizagem da crianya e adolescente para subsidiar a pnitica educacional

A Psicologia da Educayao A crianya eo adolescente enquanto ser em transforma9aO Necessidades Biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar A atua9aO docente na aprendizagem de crianyas e adolescentes

ABERASTURY A Adolescencia RS Artes Medicas 1980 BEE H A Crian~a em desenvolvimento Sao Paulo Harpes e Row Br 1987 CARRAHER TN (org) Aprender pensando Contribuiyoes da Psicologia Cognitiva para a

educayao Petropolis Vozes 1986 DAVIS Claudia amp OLIVEIRA Zilma Psicologia na Educa~iio Sao Paulo Cortez 1980 NIIZU KAMI MGN Ensino as abordagens do processo Sao Paulo EPU 1986 NIUSSEN PN CONGER JJ amp KAGAN J Desenvolvimento e Personalidade Sao Paulo

Harper e Row do Brasil 1977 PATTO MHS (org) Introdu~iio aPsicologia Escolar Sao Paulo TA Queiroz 1981 PENTEADO WMA Psicologia e Ensino Sao Paulo Papelivros 1980 PAPALIA Diane E 0 mundo da Crian~a Ed Mc Graw Hill Sao Paulo EPU 1981 RAPPAPORT CR e outros Psicologia do Desenvolvimento Sao Paulo EPU 1981 VYGOTSKY LS Aforma~iio social da mente Sao Paulo Martins Fontes 1984

ccocficursomee-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc Pagina 1 de2

1 A Psicologia na Educa~ao 11 A Constitui~ao social do sujeito 12 A Psicologia do Desenvolvimento 13 A Psicologia da Aprendizagem 14 A Psicologia na Educa~ao

2 A Crian~a eo adolecente enquanto ser em transforma~ao 21 Correntes te6ricas e repercussoes na escola 211 - Concep~ao Inatista 212 - Concep~ao Ambientalista 213 - Concep~ao Internacionalista Piaget Vygotsky

3 Desenvolvimento cognitivo e s6cio-afetivo 31 desenvolvimento da sensa~ao percep~ao imagina~ao 32 desenvolvimento lingiifstico 33 importancia das liga~oes afetivas 34 afetividade e cogni~ao 35 desenvolvimento s6cio-emocional

a identifica~ao sexual h independencia c sociabilidade d agressividade

4 Necessidades biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar 41 motiva~ao e aprendizagem 42 adequa~ao do ensino as diferen~as individuais 43 aquisiyao da aprendizagem 44 reten~ao e transferencia da aprendizagem

5 A atua~ao docente na aprendizagem de crian~as e adolescente 51 a interayao em sala de aula 52 procedimentos de ensino 53 a linguagem na instruyao 54 a nOyao do erro 550 traballio em grupo 56 a escola e a constru~ao de regras de conduta

)

)

)

)

)

)

middot )

middot ) middot )

j

-)

)

- )

1

)

middot )

- )

-

)

J

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc pagina 2 de 2 J

1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosof18 e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas Analisar 0 processo de en sino e seus componentes a partir dos pressupostos da pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

Os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas (tradicional escolanovista tecnicista e critica) 0 processo de ensino e seus componentes a partir dos pressupostos de pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

AL VITE MC Didtitica e Psicologia SP Loyola 1981 CADERNOS CEDES Encontros e desencontros da Didtitica e Pratica de Ensino Sao Paulo

Cortez 1988 (21) CANDAU Vera MF A Didtitica em Questao_Petr6polis RJ Vozes 1983

Rumo a uma nova Didtitica Petr6polis RJ Vozes 1988 -~--

CECCON Claudio et alii A vida na escola a escola da vida_Petr6polis Vozes 1982 DAMIS Olga T Conceitos em educafao nos diferentes tendencias pedagogicas- Uberlandia

1UFU1987

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 1 de2

j

)

I Fun~oes da escola no contexto da realidade brasileira 20 processo de ensmo e sua organiza~ao segundo os principios de cada uma das teorias

pedag6gicas Tradicional Escolanovista Tecnicista e Hist6rico Critica 21 Planejamento em Educa~ao

bull importancia bull conceito bull caracteristicas basicas bull 0 plano de ensmo e seus elementos

22 As finalidades da educa~ao 221 Objetivos 222 Formula~ao de objetivos

23 Conteudo da materia de ensmo bull importancia do conteudo bull sele~ao e organiza~ao do conteudo

24 Metodos procedimentos e recursos de ensmo 241 Conceitos 242 Caracteriza~ao

25 Avalia~ao da aprendizagem 251 Conceito 252 Fun~oes 253 Tecnicas e mstrumentos

26 A rela~ao pedag6gica bull a rela~ao professor x aluno x saber

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 2 de 2o bullbull

I I

l

---

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofla e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tormi-Io apto a ler textos sobretudo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Preliminares metodol6gicas a situaltao de comunicaltao e seus componentes basicos~

tipologia de textos 2 Estrategias de leitura e compreensao do texto escrito 3 Leitura de textos e sistema gramatical 4 Pratica de leitura de textos

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitura em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris CIt International 1986 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 RICHAUDEAU Fran~ois et GAUQUELIN M et F Lecture rapide Paris C E P L et

Verviers (Belgique) Editions Gerard amp Co 1969 VIGNE~ Gerard Ecrire et convaincre Paris Hachette 1975

Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr Idoc Pagina 1 de 2

1 Preliminares metodol6gicas 11 0 que e uma situay80 de comunicayao oralJescrita 12 Componentes basicos de uma situayao do texto escrito

- produy8o (escrita) - recepyao (leitura)

13 Tipos de textos (cartas telegramas hist6rias em quadrinhos cartazes resumos textos de revistas e jomais comentarios relat6rios textos publicitanos poesias receitas etc)

2 Leitura e compreensao do textos escrito 21 Testes de leitura

- de percepyao visual - de capacidade de compreensao concentrayao e memorizayao - modos de leitura (pessoa funcional integral)

22 Como ler mais nipido e melhor Plano de leitura 23 Abordagem global do texto

- fonnas de entrada no texto - imagens textuais - estrategias de leitura

bull organizayao do discurso bull leitura antecipayao e fonnuJayOes de hipOteses bull verificayao e confmnayao ou nao das hip6teses levantadas

3 A leitura de textos e 0 sistema gramatical 4 Pnitica de leitura de textos

- curtos - longos (especificos)

ccocficursomec-ajuste2002ficnasnolas1ingfrinstr1doc ~plt1gina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

J

J

1

--

)

)

)

)

gt

I

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Faeuldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos do sistema gramatical e da pronimcia de lingua france sa de maneira a torna-Io apto a ler e analisar textos sobretndo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Pnitica de leitnra de textos 2 Estndo do sistema gramatical da lingua francesa

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitnra (em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris Cle International 1986 LOISEAU Raymond Grammaire Francaise Collection Outils Paris Hachettem 1976 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 SCHWEBEL A N et alii Acces au franyais instrumental 33 ed - Salvador Centro Editorial e

Didatico da UFBA 1985 VEIGA Claudio Grammca Nova do Frances Sao Paulo Editora do Brasil S A 1965 VIGNER Gerard Berire et convaincre Paris Hachette 1965 ___ Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

Textos extraidos de livros e revistas selecionados pelo professor segundo as necessidades de cada grupo

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstI2doc Pagina 1 de2

I

1 Pnitica de leitura de textos e anaIise do sistema gramatical 2 0 alfabeto fomtico e a pronimcia da lingua francesa 3 AnaIise reflexiva de textos genericos e especificos

)

)

)

)

)

)

)

gt

)

)

J

1

I

)

)

)

)

)

J

)

- j

) j

-J

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr2doc PIlgina 2 de 2 )

~

j

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Cicncias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a torna-lo apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de fonna autonoma Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-literario-filos6fica na Fran9a nos seculos XVI XVII e XVIII

1 Leitura comentario e analise de textos te6ricos criticos literarios e filos6ficos de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature franyaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires 1- Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A et MICHARD L Le XVII et Le XVIII siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr3doc Pligina 1 de 2

I - SECULO XVI 1 Condiltoes do Pensamento 2 Noltao de Humanismo 3 Problemas do Pensamento e da Altao

II - SECULO XVII 1 Movimentos das Ideias 2 Politica 3 Questao Social 4 Ciencia e Filosofia 5 Moral e Religiao

2 Autores Mallierbe Descartes Comeille Moliere Racine e Boileau

III - SECULO XVIII 1 0 intelectual e seu meio 2 Ciencia Religiao e Filosofia 3 Espirito Filos6fico 4 Autores Voltaire Diderot Montesquieu e Rousseau

DATA 0 101 12oo~

~ COO~ADORDECURSO

J

gt )

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

gt J

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasUingfrinstr3doc Pagina2 de2

)

)

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tomli-Io apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de forma autonoma

- Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-Iiterano-filos6fica na Fran~a nos seculos XIX e XX

1 Leitura comentano e analise de textos te6ricos critic os literanos e ftlos6ficos de autores franceses dos seculos XIX e XX

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XIX e XX

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature francaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires I - Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A MICHARD L Le XIX et XX siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina 1 de 2

I - SECULO XIX 1 Condiyoes da vida intelectual 2 Filosofia e Moral 3 Ciencia e Religiao 4 Autores Sainte-Beuve Renan e Taine

II - SECULO XX 1 Filosofia 2 Socialismo e Humanismo 3 Nascimento da Razao 4 Autores Malraux J-P Sartre e Camus

)

)

)

)

)

)

)

i

shy

J

-J

lt )

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina2de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Discutir conteudos teorico-pniticos necessanos a uma compreensao critica do ensino de 1 deg e 2deg graus levando em conta a estrutura e 0 funcionamento do sistema educacional brasileiro as reformas e politicas publicas de educayao em vigor no contexto socio-politico economico e cultural do pais

Organizayao e funcionamento do ensino de 1deg e 2deg graus e a estrutura do sistema educacional brasileiro Legislayao bllsica reformas e politic as publicas de educayao no contexto da sociedade capitalista brasileira

Anais do 4deg e 5deg C B E - 1986 e 1992 ARROYO Miguel G et al Da Escola Carente II Escola Possivel Sao Paulo Loyola 1989 BRANDAO Carlos Rodrigues 0 que e Educayao Sao Paulo Brasiliense 1981 BUFFA Ester et al Educayao e Cidadania quem educa 0 cidadao Sao Paulo Cortez 1987 CUNHA Celio da Educayao e Autoritarismo no Estado Novo Sao Paulo Cortez 1989

cfichasnovasestrfimcensdoc FAgina 1 de2

Unidade 1 - Retrospectiva Hist6rica da Educa~ao Brasileira

middot As reformas de ensino a partir de 1930 - Constitui~ao de 34 3746 e as emendas Constitucionais de 1967 e 1969

middot Reforma Francisco Campos middot Leis org8nicas do ensino (Reforma Gustavo Capanema) middot Lei 402461 5692171 e 704482 - Emenda Constitucional de 1969 - Constitui~ao de 1988 middot A nova L D B

Unidade2 - A escola numa sociedade de classe

middot Escola e classe social middot Ideologia e Educa~ao

- Politica educacional brasileira e 0 ensino de 10 e 20 graus middot Politica Educacional e Estado middot Democratiza~ao da escola publica e cidadania middot Propostas altemativas de escola e Autonomia da Escola

Unidade 3 - Desafios educacionais brasileiros

middot Fracasso escolar evasao e repetencia middot Forma~ao do professor middot A escola fundamental e a modernidade middot Financiamento da Educa~ao

Unidade 4 middot Da organiza~ao e funcionamento da Educa~ao em Minas Gerais middot Hierarquia da Legisla~ao Constitui~ao de 1988 e de Minas Gerais de 1989 middot Leis Decretos e Resolu~oes que regulamentam 0 funcionamento da Escola em

Minas Gerais middot A Educa~ao em aberto middot 0 movimento presente atraves da imprensa escrita e falada entrevistas e fllmes

DATA 27 02 2003

gt

)

shy j

~ J

) )

)

)

)

)

)

dficbasnovasestrfuncensdoc Pagina 2 de 2

j

1

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

PLATAO GorgiClsect London William Heinemann 1983 ___ Teeteto London William Heinemann 1987 ---__ 0 sofista In Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1979 GOLDSCHMIDT V A religilio de Platlio Sao Paulo Difel 1970 BREHIER E Historia dafilosofia Sao Paulo Mestre Jou 1977 CHATELET F (org) _Historia dajilosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosofia antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaldoc Pagina 1 de2

Vida e escritos

1 As ideias o ser das ideias o conhecimento

2 A estrutura da realidade o mito da caverna o esquema dos dois mundos

3 0 problema da teoria das ideias o ser eo ente A comunidade das ideias Obem o ente como genero

40 homem e a cidade Doutrina da alma Etica A cidade

5 A ftlosofia

DATAO lof I 2aJ

~DECURSO

)

)

) y

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfJlantigaldoc pagma2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Estudar aspectos gerais da filosofia de Arist6teles privilegiando a critica metafisica platonica e algumas de suas solu~oes aos problemas identificados

ARISTOTELES Metajisica Madrid Editorial Gredos 1982 _____ As categorais Milao BUl 1989 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura 1987 BREHIER E Historia da Filosofia Sao Paulo Mestre Jou~ 1977 CHATELET F (org) Historia da Filosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosojia Antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

arist6telica a

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga2doc Pagina 1 de 2

1 as graus do saber 2 A metafisica

o ente enquanto tal Deus A substancia

3 as modos do ser A anologia do ente Os quatro modos

4 A substancia Materia e forma

Omovimento As causas Deus o ente como transcedental A esssencia

5 A logica a logos

6 A fisica A natureza

7 A doutrina da alma A estetica

8 A Erica 9 A politica

A sociedade A linguagem Sociedade e estado A organiza~ao do estado

)

)

J

)

)

J )

)

)

)

)

)

)

c cocticursomec-ajuste2002tichasnovasllitilantiga2 doc Pagina2 de2 )

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Aries FiIosofia e Ciencias Sociais

Curso de FiIosofia

FICHA DE DISCIPLINA

ARISTOTE La Metaphysique Ed et trad du grec J Tricot Paris Vrin 1948 BARKER E Teoria Politica Grega Brasilia Ed Univ de Brasilia 1978 HAMELIN Octave Le Systeme dAristote Paris Vrin 1985 3e ed ed Leon Robin HELLER A Aristoteles y el mundo antiguo Barcelona Peninsula 1983 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura Economica 1984 MILLET L Aristoteles Sao Paulo Martins fontes 1990 Obras de Aristoteles nas ediy5es de Oxford ou Guilhaume Bude ROBIN L La theorie platonicienne des idees et de nombres dapres Aristote Paris George

alms 1984c ROSS David Aristotle London Routledge 1995 (With introductions by John L Ackrill)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilgpmetOldoc Pagina 1 de2

L Leitura do livro L - a polis grega

2 Leitura do livro ll - os escravos - rela90es de poder

3 Leitura do livro ID - 0 que e0 cidadao

4 Leitura do livro IV - as diversas constitui90es

5 Leitura do livro V 6 Leitura do livro VI 7 Leitura do livro VIT

- Regras para a boa educa~ao 8 Leitura do livro VID

- a educa9Ro e 0 Estado

)

)

)

)

)

)

)

) l j

)

)

I J

)

1 J

)

cocfimasteIicCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi1gpmeWIdoc Pagina2 de2 )

)

-----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Discutir a relayao entre Polis e ftlosofia no pensamento grego - Compreender 0 debate travado entre mito logos e a sua vinculayao com a educayao do homem politico

Esta disciplina utilizando-se de autor ou tema classico da Filosofia procurara introduzir 0 aluno em questoes centrais da Hist6ria da Filosofia

BURCKHARDT Jacob historia de la cultura griega Barcelona Editorial Iberia 1953 FINLEY M I Grecia primitiva ldade do Bronze e ldade Arcaica Sao Paulo Martins Fontes

1990 0 mundo de Ulisses Lisboa Editorial Presenya sId

GLOTZ G A cidade grega 2 ed Rio de Janeiro Editora Bertrand Brasil 1988 HEIDEGGER Essais et conferences Paris Gallimard 1958 (Traduit de lallemand par Andre

Preau et preface par Jean Beaufret) JAEGER W Paideia aformarlio do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1986 KOlJRE Alntroduriio aleitura de Platlio Lisboa Ediyoes 70 1985 MOSSE Claude As instituiroes gregas Lisboa Ediyoes 70 1985 __--=---___bull Le proces de socrate Bruxelles Complexe 1996 PLATAO A Republica Lisboa Fundayao Calouste Gulbenkian 1987 ___ Apologia de Socrates ___ Gorgias ___ Protagoras SNELL B La cultura greca e Ie origini del pensiero europeo Torino Giulio Einaudi 1963 VERNANT 1 P As origens do pensamento grego 6 ed Rio de Janeiro Editora Brasil 1984 VERNANT J P E VIDAL-NAQUET P Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo Duas

Cidades 1977 vol 1 _______________ Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo

Brasiliense 1991 vol II

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmtrodfilldoc Fagina 1 de 2

I

)

1 A fonnacao do mundo grego 11 A civilizacao micenica 12 A sociedade e politica arcaicas 13 0 nascimento da Polis

a) a palavra como lnstrumento politico b) a redacao das leis e a publicacao da dike c) a partilha da arche

2 A filosofia no quadro da cidade 21 Platao -Apologia de Socrates

a) a cidade como tribunal da filosofia b) a filosofia e a reflexao etica

22 Platao - Gorgias a) 0 saber que produz a ret6rica b) a persuasao e os tribunais e assembIeias c) distincao entre crenca e saber d) dois metodos ret6rica e dial6tica

23 Platao - Protagoras a) a diferenca entre tecnica e politica b) 0 mito cosmogonico de Prometeu e a fundacao da Polis c) a Polis como fundamento da etica

DATAiLoi 12a3

)

)

)

)

j

J

)

)

)

)

ccocticursomec-ajuste2002fichasnovasintrodfilldoc Pagina2 de 2

j

i

i

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faeoldade de Artes Filosotia e Cicneias Soeiais

Curso de Filosorta

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver 0 dominio dos elementos basicos para 0 trabalho com 0 texto filos6fico previamente adquirido na disciplina Leitura e Produrlio de Textos em Filosofia 1

Este curso devera dar prosseguimento aos trabalhos iniciados no curso de mesmo nome do semestre anterior

BARRAS Robert Os cientistas precisam escrever Sao Paulo TAQIEDUSP 1979 Dissertation Abstracts International (UItimos volumes) ECO Umberto Como se[az uma tese Sao Paulo Perspectiva 1985 GOLDSCHMIDT V Tempo Hist6rico e Tempo LOgico na Interpreta~ao dos Sistemas

filos6ficos In A religilio de Platiio Sao Paulo Difel 1970 PHILOSOPHERS INDEX Bowling Green University Ohio (iiltimos volumes) PLATAOA repUblica Lisboa Calouste Gulbenkian 1987

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002tichasnovaslcitptfil2doc

i

)

Exercicios de discussao estrutural e interpreta~ao do texto filos6fico Aruilise argumentativa de trechos diversos de obras filos6ficas Trabalhos tematicos e analiticos de redayao

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

I 1

)

)cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasleitptfi12doc P8gina2de2 )

~ j

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de mane ira peculiar e decisiva a reflexao filos6fica dos pensadores medievais

2 Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e domodo pelo qual se articularam na elabora~ao do saber filos6fico medieval

Os fil6sofos medievais ocidentais compreenderam e realizaram a Filosofia como investigayao racional posta ao serviyo da fe crista Nesse sentido a Hist6ria da FilosofiaMedieval 1 busca enfocar os pensadores medievais ligados ahist6ria filos6fica do platonismo tendo Agostinho de Hipona como pensador basico e obrigat6rio 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele

1 ALVARES Angel G Tratado de fa Metafisica Madrid Editorial Gredos 1986 2 AGOSTINHO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 3 A trindade Sao Paulo Paulus 1995 4 A cidade de Deus Petr6polis Vozes 1991 5 ANSELMO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 6 BOEHNER Ph e GILSON E Historia da Filosofia CristiiPetr6polis Vozes 1970 7 CHATELET Fr Historia da Filosofia Rio Zahar 1974 8 JEAUNEAU E A Filosofia Medieval Lisboa EdiyOes 70 1980 9 BRUGGER W Dicionario de Filosofia Sao Paulo EPU 1987 10WULF~ M Historia de fa Filosofia Mexico Ediciones Jus 1983

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc Pagina 1 de 2

)

I - UNIDADE A Filosofia no contexto da Cultura Medieval 11 Matrizes da Filosofia Medieval artes liberais e Teologia 12 Conteudo Problenuitico A razao grega e 0 modo de representayao judaico-cristao 13 As especificidades da Patristica e da Escolastica

II - UNIDADE A Filosofia Patristica Agostinho de ffipona 21 A metafisica Agostiniana

211 Cosmo criado e transcendencia divina 212 Refutayao do materialismo 213 Refutayao do ceticismo 214 Critica ao racionalismo exacerbado

220 cogito agostiniano 230 homem no tempo e a teoria do tempo

III - UNIDADE A Teoria Agostiniana do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 A razao inferior as ciencias 322 A razao superior a sabedoria

33 A doutrina da iluminayao

VI - UNIDADE A Filosofia Escolastica Anselmo de Cantuaria 41 Adequayao entre Fee Razao

411 A precedencia da Fe sobre a Razao 412 A necessidade da Razao para a Fe

42 A doutrina da Verdade 421 As verdades 16gicas 422 As verdades onto16gicas 423 As verdades etico-morais 424 As verdades metafisicas

43 As provas da Existencia de Deus 43 1 As provas do monologium 4320 argwnento do Proslogium 433 As criticas de Gaunilo e Kant

~RDENADORDECURSO

)

) I bull

-)

3

J

i )

( )

I )

)

J

) j

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc P4gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 22: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

1 A conceP930 de ciencia do Circulo de Viena IIa verificayao como criterio de sentido 12a relayao entre ciencia e metafisica

2 A filosofia da ciencia de Karl Popper 2Iproblema da base empirica 22metodo hipotooco-dedutivo 23a falseabilidade como criterio de demarcayao entre ciencia e metafisica

3 N Hanson e as relayt)es entre observayao e interpretayao 4 A teoria da ciencia de Thomas Kuhn

410 conceito de paradigma 42a relayao entre ciencia e metafisica

5 Imre Lakatos e os programas de investigayao cientifica 6 A teoria anarquista da ciencia de Paul Feyerabend

COOn OJL n

)

)

)

)

)

)

)

)

i )

)

)

)

)

)

)

)

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi]ciencialdoc PAgina2 de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Introduzir 0 aluno ao estudo de algumas questoes classicas da ftlosofia antiga detendo-se por exemplo nos Sofistas de modo mais detalhado e profundo Ao final do Curso 0 aluno devera conhecer nao so os classicos aspectos negativos dos Sofistas mas tambem os positivos Um tema a ser abordado poderia ser 0 relativo aos Moralistas Gregos Outro a poetica em Platao e Aristoteles

Estudar aspectos de questoes classicas da filosofia antiga que nao tenham sido abordados ou que possam se-Io novamente com maior profundidade Pode ser a problematic a sofistica ou os Moralistas Gregos ou 0 problema da poesia em Plamo e em Aristoteles ou ainda urn tema da Filosofia Antiga com escolha ad libitum do docente desde que aprovado pelo Colegiado de Curso

ARISTOTELES Arte poetica Rio de Janeiro Ediouro sid _____ Dos argumentos sofisticos Sao Paulo Abril CulturaL 1978 BELO Fernando Leituras de Aristoteles e de Nietzsche a Poetica sobre a verdade e a mentira

Lisboa Calouste Gullbenkian 1994 COSTA Ligia Militz da A poetica de Aristoteles mimese e verossimilhan9a Sao Paulo Atica

1992 GUTHRIE W K C Os sofistas Sao Paulo Editora Paulus 1996 HAVELOCK Eric Preacio a Platao Campinas Papirus 1996 JAEGER Werner Paidba a fortna9aO do homem grego Sao Paulo Abril Cultural~ 1978 PLATAO A republica Rio de Janeiro Ediouro sid ___ 0 sojista 2 ed Sao Paulo Abril Cultural 1979 UNTERSTEINER M Sojisti Testimonianze e frammenti Firenze La Nuova Italia 1949

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga5doc Pagina 1 de 2

)

I Nomos x Physis 2 Lei escrita 3 Lei nao escrita 4 A parcialidade da igualdade 5 Sobre a justiya 6 relativismo dos valores 7 A relaQao ret6rica-filosofia 8 A poesia em Platao e Arist6teles 9 A mimesis em Platao e Arist6te1es lOA mimesis e a verossimilhanya na Poetica 11Apoesia como opiniao 12 A poesia a tragedia e a hist6ria

ENADOR DE CURSO

)

)

)

)

- )

)

)

bull j

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaSdoc Pagina 2 de 2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FlFCS - Faculdade de Artes FiJosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a nOyao de liberdade em Descartes - Compreender 0 significado do conceito de Deus no cartesianismo - Analisar os principais desdobramentos da distinyao real entre a mente e 0 corpo do homem

F La decouverte meta physique de lhomme chez Descartes Paris PUF 1966 COTTINGHAM 1 Descartes Oxford Brasi] BlackweJJ 1986 DESCARTES R Oeuvres de Descartes Ed Adam et Tannery Paris Vrin 1996 11vols ______ Oeuvresphilosophiques Ed F Alquie Paris Garnier 1963 3vols ______ Discours de la methode Texte et commentaire par Etienne Gilson Paris Vrin 1947

Discours de la methode Introduction et notes par Etienne Gilson Paris Vrin 1966 -----shy

Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 -------shyGILSON E Etudes sur Ie role de la pensee medievale dans la formation du systeme cartesien Paris

Vrin1930 ______lndex scolastico-cartesien Paris Vrin 1979 GOUHIER H Descartes Essais sur Ie Discours de la methode la metaphysique et la morale Paris

Vrin 1973 _____ Lapensee meta physique de Descartes Paris Vrin 1992 GRIMALDI N L Experience de la pensee dans la philosophie de Descartes Paris Vrin 1978 GUEROULT M Descartes selon lordre des raisons Paris Aubier-Montaigne 1968 2vols HAMELIN O Le systeme de Descartes Paris Alcan 1911 LAPORTE J Le rationalisme de Descartes Paris PUF 1945 LABERTHONNIERE Etudes sur Descartes Paris Vrin 1935 MARION l-L Sur la theologie blanche de Descartes Paris PUF 1981 _____ Sur lontologie grise de Descartes Science cartesienne et savoir aristotelien dans les

Regulae Paris PlJF 1981 MESNARD P Essai sur la morale de Descartes Paris Vrin 19~6 _ PASCAL B Pensees Ed L Brunschvicg Paris Garnier-Flammarion 1976 ____ Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 RODIS-LEWIS G Descartes Paris Libraire Generale Franyaise 1984 _______ La morale de Descartes Paris PUF 1970

B Descartes 1978 ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfiJmodema03doc Pagina 1 de 2

)

)

1 A teoria da liberdade em Descartes 2 As provas da existencia de Deus 3 A distinyao real entre a mente e 0 corpo do homem 4 A teoria das paix5es 5 Moral Provis6ria e Moral Definitiva

)

)

)

)

)

j

)

)

j

j

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfiImodernaOJ doc Pagina 2 de 2 j

-----

----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Compreender 0 significado da noyao de metodo para os fil6sofos e matematicos gregos - Analisar as concepyoes de metodo dos fi16sofos modemos

)

)

BECKE~ O Das mathematische Denken der Antike Gottingen Vandenhoeck-Ruprecht 1966 BELA VAL Y Leibniz critique de Descartes Paris Gallimard 1960 BRUNSCHVICG L Les etapes de la philosophie mathematique Paris A Blanchard 1972 DELEUZE Spinoza et Ie probleme de I expression Paris 1968 DESCARTES R Oeuvres de Descartes Ed Adam et Tannery Paris Vrin 1996 llvols ______ Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 ESPINOSA B Opera Ed Gebhardt Heidelberg Carl Winters 1924 4vols _____ Oeuvres de Spinoza Trad Ch Appuhn Paris Garnier-Flammarion 1964 ESPINOSA B Tratado de la reforma del entendimento Principios de filosofia de Descartes

Pensamientos metafisicos Trad Atilano Dominguez Alianza Editorial SA Madrid 1988 ESPINOSA B Tratado da Reforma do Entendimento Trad Abilio Queiroz Lisboa Ediyoes70

1970 Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973

GUEROULT M Descartes selon lordre des raisons Paris Aubier-Montaigne 19682 vols _____ Spinoza I Dieu (Ethique I) Paris Aubier-Montaigne 1968 _____ Spinoza II L ame (Ethique II) Paris Aubier-Montaigne 1974 _____ Dynamique et metaphysique leibniziennes Paris Aubier-Montaigne 1967 LEIBNIZ G Die philosophische Schriften Ed Gerhardt Hildesheim Olms 1965 7vols

Oeuvres choisies par L Prenant Paris Aubier-Montaigne 1972

Os Pensadores Sao Paulo Abril 1973 MOREAU 1 Espinosa e 0 Espinosismo Lisboa Ediyoes70 1980

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasbfilmodernaOSdoc Pagina 1 de 2

A nocao de Metodo dos fiI6sofos gregos Metodo Analitico e Metodo Sintetico A Geometria Euclidiana como paradigma do ordenamento juridico em Hobbes A Teoria sobre a MatemMica elaborada por Descartes A noyao de evidencia no cartesianismo A importancia do more geometrico para Espinosa A enfase no canlter operativo do metodo em Leibniz

cCocficursomec-ajusteZOOZfichasnovashtHmodemaOSdoc PaginaZ de2

I l

)

)

)

~)

)

)

)

)

1

)

)

)

)

)

-

)

)

)

)

I)

)

)

)

I

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Compreender a critica formulada por Vico ao cogito cartesiano - desenvolver uma reflexao sobre a importancia que 0 metodo teve para os fil6sofos modemos

na elaborayao de novas teorias sobre 0 entendimento humano - entender a contribuiyoo deixada por Vico no ambito da Teoria do Conhecimento atraves da

teoria do verom-factum

Promover 0 estudo dos textos c1assicos da Filosofia Modema relativos a Teoria do Conhecimento dando enfase aos fil6sofos anticartesianos situados no periodo em questao

COOLINGWOOD RG Anticartesianismo a) Vico In A ideia de Hist6ria Lisboa Ed Presenya sid

CROCE B Lafilosofia di G B Vieo 4ed Bari Laterza 1980 GUIDO H A linguagem poetiea em Vieo a construyao do conhecimento Campinas

FEIUNICAMP 1994 (Dissertaltao de Mestrado) MONDOLFO R II verom-faetum prima di Vieo Napoles Guida 1969 VICO G Dell Antichissima sapienza italica In Opere MilaolNapoles Riccardo Ricciardi

1953 --- Prineipj di Scienza Nuova 3ed Milao Rizzoli 1988

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasteorconhec5doc Pagina 1 de 2

)

)

)

I-A forma~ao do pensamento fiIos6fico de Vico - a influencia platonica (Cnitilo) - a influencia lucreciana (De rerum natura) - a tradi~ao humanista - as perspectivas da Filosofia Modema

II- A primeira forma da Filosofia de Vico - a cren~a na inatingivel superioridade dos antigos - a primeira formula~ao da teoria do verum-factum

III- A segunda forma da Filosofia de Vico - A Ciencia Nova - a aplica~ao da teoria do verum-factum no estudo do mundo social - a nova arte critica filosofia e filologia - a critica ao racionalismo cartesiano

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasteorconhecSdoc Pagina2 de2

)

)

)

l J

I

)

)

)

)

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FMCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

FICHA DE DISCIPLINA

Dominar a proposta de Kant e suas implica~oes conceituais sobre a quesmo do belo a partir da no~ao de juizo estetico

Dominar a proposta de Hegel e suas implica~oes conceituais sobre a questiio do belo a partir da nocao de ideal artistico

HEGEL G W F Estetiea A ideia e 0 ideal a belo artistico ou 0 ideal A arte simboliea A arte eIassiea e a arte romantiea Arquitetura e eseultura Pintura e Musiea Poesia trad O Vitorino Lisboa Guimaraes Editores 19837v

Estetica A ideia e 0 ideal 0 belo artistico e 0 ideal In as Pensadores------ S Paulo Abril 1980

KANT I Critiea do faeuldade do juizo trad Valerio Rodhen amp Ant6nio Marques Rio de Janeiro Forense Universitaria 1993

___ Introdu~ao a critica do juizo In as Pensadores trad Rubens Rodrigues T Filho S Paulo Abril 1980

TERRA R Kant juizo estetico e reflexao In Artepensamento S Paulo Cia das Letras 1994

BORNHE~ G 0 que esta vivo e 0 que esta morto na estetica de Hegel In Artepensamento S Paulo Cia das Letras 1994

-

cocfimasterCCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc Pagina I de2

1 0 juizo estetico 11 0 ideal de beleza 12 0 juizo de gosto

2 0 helo artistico ou 0 ideal 210 ideal e sua realizayao na obra de arte 220 belo natural 23 Artista criayao pilblico

DATA 10 101 IJ003

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

j

)

j

j

)

)

)cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc P8gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Facu1dade de Artes Filosofia e Cicacias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 dominio da perspectiva antropol6gica do conhecimento tal como foi constituida no campo das ciencias humanas com enfase nos principais conceitos metodos e teorias que comparam e relativizam diferentes expressoes s6cio-culturais do homem

A constituiyao da perspectiva antropol6gica desde as narrativas dos viajantes- escritores o evolucionismo e a critica relativizadora das etnografias classicas A perspectiva antropol6gica no seculo XX a diversidade cultural reconhecida

LAPLANTINE Franyois Aprender antropologia Sao Paulo Brasiliense 1993 LEVI-STRAUSS Claude 0 pensamento selvagem Sao Paulo Editora NacionaJ 28 ed 1976 ____ Antropologia Estrutural II Rio de Janeiro Ed Tempo Brasileiro 1976 TODOROV Tzvetan A vida em comum Campinas Sao Paulo Papirus 1996

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Pagina I de2

j

UNIDADE I A PERSPECTIVA ANTROPOLOGICA

1 A antropologia entre as Ciencias Humanas 2 Natureza sociedade e cultura A dinamica do conceito de cultura na antropologia 3 0 etnocentrismo narrativas e teorias evolucionistas na constituiyao da antropologia A

emergencia do relativismo cultural

UNIDADE II A DIVERSIDADE CULTURAL

1 Elementos te6ricos e metodol6gicos para 0 reconhecimento da diversidade cultural 2 As etnografias chissicas e 0 reconhecimento da diversidade cultural no seculo XX

DATA fo loi 12003

C4DECURSO cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Higina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

-

)

)

)

)

)

)

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 conhecimento de etnografias e estudos antropol6gicos classicos e atuais com enfase na analise dos problemas da identidade cultural perante as transforma~oes do mundo contemporiineo

Tradi~ao e contemporaneidade na antropologia os problemas da ocidentaliza~ao das culturas problemas da identidade cultural perante as mudan~as e experiencias das sociedades complexas novos criterios de defini~ao identitaria das sociedades e culturas

GEERTZ Clifford A interpretacao das culturas Rio de Janeiro Zahar Editores 1978 HALL S A quesmo da identidade cultural Campinas Unicamp 1975 OLIVEN Ruben George A parte e 0 todo a diversidade cultural no Brasil-na~ao Petr6polis

Vozes 1995 FRATHERSTONE Mike Cultura Global Petr6polis Vozes 1996 LATOUCHE Serge A ocidentalizacao do mundo Petr6polis Vozes 1996

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologia2doc Pagina 1 de2

UNIDADE I TRADIltAo E CONTEMPORANEIDADE NA ANTROPOLOGIA

IA diversidade cultural perante a ocidentaliza~ao das sociedades e culturas 2 Tradi~ao modernidade e p6s- modernidade nos estudos antropo16gicos problemas da identidade cultural

UNIDADE IT ETNOGRAFIAS CONTEMPORANEAS

IRa~a classes etnias generos de identidade nas sociedades contemporaneas os nov os criterios de defini~ao identitaria perante as mudan~as sociais

DATAL~2oo3

)

)

)

)

)

)

o )

)

)

)

)

~ )

0)

~Oo )

) 00)

deg

)

deg

deg J

)

1

)

)

)

I ~

deg I

)

)cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasantropologia2doc Pagina 2 de 2

)

A

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Falaquouldade de Artes Filosofia e Cieulaquoias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Propiciar a compreensao de aspectos ligados ao desenvolvimento e aprendizagem da crianya e adolescente para subsidiar a pnitica educacional

A Psicologia da Educayao A crianya eo adolescente enquanto ser em transforma9aO Necessidades Biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar A atua9aO docente na aprendizagem de crianyas e adolescentes

ABERASTURY A Adolescencia RS Artes Medicas 1980 BEE H A Crian~a em desenvolvimento Sao Paulo Harpes e Row Br 1987 CARRAHER TN (org) Aprender pensando Contribuiyoes da Psicologia Cognitiva para a

educayao Petropolis Vozes 1986 DAVIS Claudia amp OLIVEIRA Zilma Psicologia na Educa~iio Sao Paulo Cortez 1980 NIIZU KAMI MGN Ensino as abordagens do processo Sao Paulo EPU 1986 NIUSSEN PN CONGER JJ amp KAGAN J Desenvolvimento e Personalidade Sao Paulo

Harper e Row do Brasil 1977 PATTO MHS (org) Introdu~iio aPsicologia Escolar Sao Paulo TA Queiroz 1981 PENTEADO WMA Psicologia e Ensino Sao Paulo Papelivros 1980 PAPALIA Diane E 0 mundo da Crian~a Ed Mc Graw Hill Sao Paulo EPU 1981 RAPPAPORT CR e outros Psicologia do Desenvolvimento Sao Paulo EPU 1981 VYGOTSKY LS Aforma~iio social da mente Sao Paulo Martins Fontes 1984

ccocficursomee-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc Pagina 1 de2

1 A Psicologia na Educa~ao 11 A Constitui~ao social do sujeito 12 A Psicologia do Desenvolvimento 13 A Psicologia da Aprendizagem 14 A Psicologia na Educa~ao

2 A Crian~a eo adolecente enquanto ser em transforma~ao 21 Correntes te6ricas e repercussoes na escola 211 - Concep~ao Inatista 212 - Concep~ao Ambientalista 213 - Concep~ao Internacionalista Piaget Vygotsky

3 Desenvolvimento cognitivo e s6cio-afetivo 31 desenvolvimento da sensa~ao percep~ao imagina~ao 32 desenvolvimento lingiifstico 33 importancia das liga~oes afetivas 34 afetividade e cogni~ao 35 desenvolvimento s6cio-emocional

a identifica~ao sexual h independencia c sociabilidade d agressividade

4 Necessidades biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar 41 motiva~ao e aprendizagem 42 adequa~ao do ensino as diferen~as individuais 43 aquisiyao da aprendizagem 44 reten~ao e transferencia da aprendizagem

5 A atua~ao docente na aprendizagem de crian~as e adolescente 51 a interayao em sala de aula 52 procedimentos de ensino 53 a linguagem na instruyao 54 a nOyao do erro 550 traballio em grupo 56 a escola e a constru~ao de regras de conduta

)

)

)

)

)

)

middot )

middot ) middot )

j

-)

)

- )

1

)

middot )

- )

-

)

J

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc pagina 2 de 2 J

1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosof18 e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas Analisar 0 processo de en sino e seus componentes a partir dos pressupostos da pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

Os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas (tradicional escolanovista tecnicista e critica) 0 processo de ensino e seus componentes a partir dos pressupostos de pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

AL VITE MC Didtitica e Psicologia SP Loyola 1981 CADERNOS CEDES Encontros e desencontros da Didtitica e Pratica de Ensino Sao Paulo

Cortez 1988 (21) CANDAU Vera MF A Didtitica em Questao_Petr6polis RJ Vozes 1983

Rumo a uma nova Didtitica Petr6polis RJ Vozes 1988 -~--

CECCON Claudio et alii A vida na escola a escola da vida_Petr6polis Vozes 1982 DAMIS Olga T Conceitos em educafao nos diferentes tendencias pedagogicas- Uberlandia

1UFU1987

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 1 de2

j

)

I Fun~oes da escola no contexto da realidade brasileira 20 processo de ensmo e sua organiza~ao segundo os principios de cada uma das teorias

pedag6gicas Tradicional Escolanovista Tecnicista e Hist6rico Critica 21 Planejamento em Educa~ao

bull importancia bull conceito bull caracteristicas basicas bull 0 plano de ensmo e seus elementos

22 As finalidades da educa~ao 221 Objetivos 222 Formula~ao de objetivos

23 Conteudo da materia de ensmo bull importancia do conteudo bull sele~ao e organiza~ao do conteudo

24 Metodos procedimentos e recursos de ensmo 241 Conceitos 242 Caracteriza~ao

25 Avalia~ao da aprendizagem 251 Conceito 252 Fun~oes 253 Tecnicas e mstrumentos

26 A rela~ao pedag6gica bull a rela~ao professor x aluno x saber

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 2 de 2o bullbull

I I

l

---

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofla e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tormi-Io apto a ler textos sobretudo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Preliminares metodol6gicas a situaltao de comunicaltao e seus componentes basicos~

tipologia de textos 2 Estrategias de leitura e compreensao do texto escrito 3 Leitura de textos e sistema gramatical 4 Pratica de leitura de textos

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitura em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris CIt International 1986 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 RICHAUDEAU Fran~ois et GAUQUELIN M et F Lecture rapide Paris C E P L et

Verviers (Belgique) Editions Gerard amp Co 1969 VIGNE~ Gerard Ecrire et convaincre Paris Hachette 1975

Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr Idoc Pagina 1 de 2

1 Preliminares metodol6gicas 11 0 que e uma situay80 de comunicayao oralJescrita 12 Componentes basicos de uma situayao do texto escrito

- produy8o (escrita) - recepyao (leitura)

13 Tipos de textos (cartas telegramas hist6rias em quadrinhos cartazes resumos textos de revistas e jomais comentarios relat6rios textos publicitanos poesias receitas etc)

2 Leitura e compreensao do textos escrito 21 Testes de leitura

- de percepyao visual - de capacidade de compreensao concentrayao e memorizayao - modos de leitura (pessoa funcional integral)

22 Como ler mais nipido e melhor Plano de leitura 23 Abordagem global do texto

- fonnas de entrada no texto - imagens textuais - estrategias de leitura

bull organizayao do discurso bull leitura antecipayao e fonnuJayOes de hipOteses bull verificayao e confmnayao ou nao das hip6teses levantadas

3 A leitura de textos e 0 sistema gramatical 4 Pnitica de leitura de textos

- curtos - longos (especificos)

ccocficursomec-ajuste2002ficnasnolas1ingfrinstr1doc ~plt1gina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

J

J

1

--

)

)

)

)

gt

I

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Faeuldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos do sistema gramatical e da pronimcia de lingua france sa de maneira a torna-Io apto a ler e analisar textos sobretndo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Pnitica de leitnra de textos 2 Estndo do sistema gramatical da lingua francesa

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitnra (em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris Cle International 1986 LOISEAU Raymond Grammaire Francaise Collection Outils Paris Hachettem 1976 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 SCHWEBEL A N et alii Acces au franyais instrumental 33 ed - Salvador Centro Editorial e

Didatico da UFBA 1985 VEIGA Claudio Grammca Nova do Frances Sao Paulo Editora do Brasil S A 1965 VIGNER Gerard Berire et convaincre Paris Hachette 1965 ___ Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

Textos extraidos de livros e revistas selecionados pelo professor segundo as necessidades de cada grupo

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstI2doc Pagina 1 de2

I

1 Pnitica de leitura de textos e anaIise do sistema gramatical 2 0 alfabeto fomtico e a pronimcia da lingua francesa 3 AnaIise reflexiva de textos genericos e especificos

)

)

)

)

)

)

)

gt

)

)

J

1

I

)

)

)

)

)

J

)

- j

) j

-J

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr2doc PIlgina 2 de 2 )

~

j

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Cicncias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a torna-lo apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de fonna autonoma Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-literario-filos6fica na Fran9a nos seculos XVI XVII e XVIII

1 Leitura comentario e analise de textos te6ricos criticos literarios e filos6ficos de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature franyaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires 1- Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A et MICHARD L Le XVII et Le XVIII siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr3doc Pligina 1 de 2

I - SECULO XVI 1 Condiltoes do Pensamento 2 Noltao de Humanismo 3 Problemas do Pensamento e da Altao

II - SECULO XVII 1 Movimentos das Ideias 2 Politica 3 Questao Social 4 Ciencia e Filosofia 5 Moral e Religiao

2 Autores Mallierbe Descartes Comeille Moliere Racine e Boileau

III - SECULO XVIII 1 0 intelectual e seu meio 2 Ciencia Religiao e Filosofia 3 Espirito Filos6fico 4 Autores Voltaire Diderot Montesquieu e Rousseau

DATA 0 101 12oo~

~ COO~ADORDECURSO

J

gt )

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

gt J

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasUingfrinstr3doc Pagina2 de2

)

)

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tomli-Io apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de forma autonoma

- Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-Iiterano-filos6fica na Fran~a nos seculos XIX e XX

1 Leitura comentano e analise de textos te6ricos critic os literanos e ftlos6ficos de autores franceses dos seculos XIX e XX

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XIX e XX

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature francaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires I - Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A MICHARD L Le XIX et XX siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina 1 de 2

I - SECULO XIX 1 Condiyoes da vida intelectual 2 Filosofia e Moral 3 Ciencia e Religiao 4 Autores Sainte-Beuve Renan e Taine

II - SECULO XX 1 Filosofia 2 Socialismo e Humanismo 3 Nascimento da Razao 4 Autores Malraux J-P Sartre e Camus

)

)

)

)

)

)

)

i

shy

J

-J

lt )

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina2de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Discutir conteudos teorico-pniticos necessanos a uma compreensao critica do ensino de 1 deg e 2deg graus levando em conta a estrutura e 0 funcionamento do sistema educacional brasileiro as reformas e politicas publicas de educayao em vigor no contexto socio-politico economico e cultural do pais

Organizayao e funcionamento do ensino de 1deg e 2deg graus e a estrutura do sistema educacional brasileiro Legislayao bllsica reformas e politic as publicas de educayao no contexto da sociedade capitalista brasileira

Anais do 4deg e 5deg C B E - 1986 e 1992 ARROYO Miguel G et al Da Escola Carente II Escola Possivel Sao Paulo Loyola 1989 BRANDAO Carlos Rodrigues 0 que e Educayao Sao Paulo Brasiliense 1981 BUFFA Ester et al Educayao e Cidadania quem educa 0 cidadao Sao Paulo Cortez 1987 CUNHA Celio da Educayao e Autoritarismo no Estado Novo Sao Paulo Cortez 1989

cfichasnovasestrfimcensdoc FAgina 1 de2

Unidade 1 - Retrospectiva Hist6rica da Educa~ao Brasileira

middot As reformas de ensino a partir de 1930 - Constitui~ao de 34 3746 e as emendas Constitucionais de 1967 e 1969

middot Reforma Francisco Campos middot Leis org8nicas do ensino (Reforma Gustavo Capanema) middot Lei 402461 5692171 e 704482 - Emenda Constitucional de 1969 - Constitui~ao de 1988 middot A nova L D B

Unidade2 - A escola numa sociedade de classe

middot Escola e classe social middot Ideologia e Educa~ao

- Politica educacional brasileira e 0 ensino de 10 e 20 graus middot Politica Educacional e Estado middot Democratiza~ao da escola publica e cidadania middot Propostas altemativas de escola e Autonomia da Escola

Unidade 3 - Desafios educacionais brasileiros

middot Fracasso escolar evasao e repetencia middot Forma~ao do professor middot A escola fundamental e a modernidade middot Financiamento da Educa~ao

Unidade 4 middot Da organiza~ao e funcionamento da Educa~ao em Minas Gerais middot Hierarquia da Legisla~ao Constitui~ao de 1988 e de Minas Gerais de 1989 middot Leis Decretos e Resolu~oes que regulamentam 0 funcionamento da Escola em

Minas Gerais middot A Educa~ao em aberto middot 0 movimento presente atraves da imprensa escrita e falada entrevistas e fllmes

DATA 27 02 2003

gt

)

shy j

~ J

) )

)

)

)

)

)

dficbasnovasestrfuncensdoc Pagina 2 de 2

j

1

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

PLATAO GorgiClsect London William Heinemann 1983 ___ Teeteto London William Heinemann 1987 ---__ 0 sofista In Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1979 GOLDSCHMIDT V A religilio de Platlio Sao Paulo Difel 1970 BREHIER E Historia dafilosofia Sao Paulo Mestre Jou 1977 CHATELET F (org) _Historia dajilosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosofia antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaldoc Pagina 1 de2

Vida e escritos

1 As ideias o ser das ideias o conhecimento

2 A estrutura da realidade o mito da caverna o esquema dos dois mundos

3 0 problema da teoria das ideias o ser eo ente A comunidade das ideias Obem o ente como genero

40 homem e a cidade Doutrina da alma Etica A cidade

5 A ftlosofia

DATAO lof I 2aJ

~DECURSO

)

)

) y

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfJlantigaldoc pagma2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Estudar aspectos gerais da filosofia de Arist6teles privilegiando a critica metafisica platonica e algumas de suas solu~oes aos problemas identificados

ARISTOTELES Metajisica Madrid Editorial Gredos 1982 _____ As categorais Milao BUl 1989 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura 1987 BREHIER E Historia da Filosofia Sao Paulo Mestre Jou~ 1977 CHATELET F (org) Historia da Filosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosojia Antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

arist6telica a

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga2doc Pagina 1 de 2

1 as graus do saber 2 A metafisica

o ente enquanto tal Deus A substancia

3 as modos do ser A anologia do ente Os quatro modos

4 A substancia Materia e forma

Omovimento As causas Deus o ente como transcedental A esssencia

5 A logica a logos

6 A fisica A natureza

7 A doutrina da alma A estetica

8 A Erica 9 A politica

A sociedade A linguagem Sociedade e estado A organiza~ao do estado

)

)

J

)

)

J )

)

)

)

)

)

)

c cocticursomec-ajuste2002tichasnovasllitilantiga2 doc Pagina2 de2 )

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Aries FiIosofia e Ciencias Sociais

Curso de FiIosofia

FICHA DE DISCIPLINA

ARISTOTE La Metaphysique Ed et trad du grec J Tricot Paris Vrin 1948 BARKER E Teoria Politica Grega Brasilia Ed Univ de Brasilia 1978 HAMELIN Octave Le Systeme dAristote Paris Vrin 1985 3e ed ed Leon Robin HELLER A Aristoteles y el mundo antiguo Barcelona Peninsula 1983 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura Economica 1984 MILLET L Aristoteles Sao Paulo Martins fontes 1990 Obras de Aristoteles nas ediy5es de Oxford ou Guilhaume Bude ROBIN L La theorie platonicienne des idees et de nombres dapres Aristote Paris George

alms 1984c ROSS David Aristotle London Routledge 1995 (With introductions by John L Ackrill)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilgpmetOldoc Pagina 1 de2

L Leitura do livro L - a polis grega

2 Leitura do livro ll - os escravos - rela90es de poder

3 Leitura do livro ID - 0 que e0 cidadao

4 Leitura do livro IV - as diversas constitui90es

5 Leitura do livro V 6 Leitura do livro VI 7 Leitura do livro VIT

- Regras para a boa educa~ao 8 Leitura do livro VID

- a educa9Ro e 0 Estado

)

)

)

)

)

)

)

) l j

)

)

I J

)

1 J

)

cocfimasteIicCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi1gpmeWIdoc Pagina2 de2 )

)

-----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Discutir a relayao entre Polis e ftlosofia no pensamento grego - Compreender 0 debate travado entre mito logos e a sua vinculayao com a educayao do homem politico

Esta disciplina utilizando-se de autor ou tema classico da Filosofia procurara introduzir 0 aluno em questoes centrais da Hist6ria da Filosofia

BURCKHARDT Jacob historia de la cultura griega Barcelona Editorial Iberia 1953 FINLEY M I Grecia primitiva ldade do Bronze e ldade Arcaica Sao Paulo Martins Fontes

1990 0 mundo de Ulisses Lisboa Editorial Presenya sId

GLOTZ G A cidade grega 2 ed Rio de Janeiro Editora Bertrand Brasil 1988 HEIDEGGER Essais et conferences Paris Gallimard 1958 (Traduit de lallemand par Andre

Preau et preface par Jean Beaufret) JAEGER W Paideia aformarlio do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1986 KOlJRE Alntroduriio aleitura de Platlio Lisboa Ediyoes 70 1985 MOSSE Claude As instituiroes gregas Lisboa Ediyoes 70 1985 __--=---___bull Le proces de socrate Bruxelles Complexe 1996 PLATAO A Republica Lisboa Fundayao Calouste Gulbenkian 1987 ___ Apologia de Socrates ___ Gorgias ___ Protagoras SNELL B La cultura greca e Ie origini del pensiero europeo Torino Giulio Einaudi 1963 VERNANT 1 P As origens do pensamento grego 6 ed Rio de Janeiro Editora Brasil 1984 VERNANT J P E VIDAL-NAQUET P Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo Duas

Cidades 1977 vol 1 _______________ Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo

Brasiliense 1991 vol II

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmtrodfilldoc Fagina 1 de 2

I

)

1 A fonnacao do mundo grego 11 A civilizacao micenica 12 A sociedade e politica arcaicas 13 0 nascimento da Polis

a) a palavra como lnstrumento politico b) a redacao das leis e a publicacao da dike c) a partilha da arche

2 A filosofia no quadro da cidade 21 Platao -Apologia de Socrates

a) a cidade como tribunal da filosofia b) a filosofia e a reflexao etica

22 Platao - Gorgias a) 0 saber que produz a ret6rica b) a persuasao e os tribunais e assembIeias c) distincao entre crenca e saber d) dois metodos ret6rica e dial6tica

23 Platao - Protagoras a) a diferenca entre tecnica e politica b) 0 mito cosmogonico de Prometeu e a fundacao da Polis c) a Polis como fundamento da etica

DATAiLoi 12a3

)

)

)

)

j

J

)

)

)

)

ccocticursomec-ajuste2002fichasnovasintrodfilldoc Pagina2 de 2

j

i

i

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faeoldade de Artes Filosotia e Cicneias Soeiais

Curso de Filosorta

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver 0 dominio dos elementos basicos para 0 trabalho com 0 texto filos6fico previamente adquirido na disciplina Leitura e Produrlio de Textos em Filosofia 1

Este curso devera dar prosseguimento aos trabalhos iniciados no curso de mesmo nome do semestre anterior

BARRAS Robert Os cientistas precisam escrever Sao Paulo TAQIEDUSP 1979 Dissertation Abstracts International (UItimos volumes) ECO Umberto Como se[az uma tese Sao Paulo Perspectiva 1985 GOLDSCHMIDT V Tempo Hist6rico e Tempo LOgico na Interpreta~ao dos Sistemas

filos6ficos In A religilio de Platiio Sao Paulo Difel 1970 PHILOSOPHERS INDEX Bowling Green University Ohio (iiltimos volumes) PLATAOA repUblica Lisboa Calouste Gulbenkian 1987

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002tichasnovaslcitptfil2doc

i

)

Exercicios de discussao estrutural e interpreta~ao do texto filos6fico Aruilise argumentativa de trechos diversos de obras filos6ficas Trabalhos tematicos e analiticos de redayao

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

I 1

)

)cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasleitptfi12doc P8gina2de2 )

~ j

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de mane ira peculiar e decisiva a reflexao filos6fica dos pensadores medievais

2 Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e domodo pelo qual se articularam na elabora~ao do saber filos6fico medieval

Os fil6sofos medievais ocidentais compreenderam e realizaram a Filosofia como investigayao racional posta ao serviyo da fe crista Nesse sentido a Hist6ria da FilosofiaMedieval 1 busca enfocar os pensadores medievais ligados ahist6ria filos6fica do platonismo tendo Agostinho de Hipona como pensador basico e obrigat6rio 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele

1 ALVARES Angel G Tratado de fa Metafisica Madrid Editorial Gredos 1986 2 AGOSTINHO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 3 A trindade Sao Paulo Paulus 1995 4 A cidade de Deus Petr6polis Vozes 1991 5 ANSELMO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 6 BOEHNER Ph e GILSON E Historia da Filosofia CristiiPetr6polis Vozes 1970 7 CHATELET Fr Historia da Filosofia Rio Zahar 1974 8 JEAUNEAU E A Filosofia Medieval Lisboa EdiyOes 70 1980 9 BRUGGER W Dicionario de Filosofia Sao Paulo EPU 1987 10WULF~ M Historia de fa Filosofia Mexico Ediciones Jus 1983

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc Pagina 1 de 2

)

I - UNIDADE A Filosofia no contexto da Cultura Medieval 11 Matrizes da Filosofia Medieval artes liberais e Teologia 12 Conteudo Problenuitico A razao grega e 0 modo de representayao judaico-cristao 13 As especificidades da Patristica e da Escolastica

II - UNIDADE A Filosofia Patristica Agostinho de ffipona 21 A metafisica Agostiniana

211 Cosmo criado e transcendencia divina 212 Refutayao do materialismo 213 Refutayao do ceticismo 214 Critica ao racionalismo exacerbado

220 cogito agostiniano 230 homem no tempo e a teoria do tempo

III - UNIDADE A Teoria Agostiniana do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 A razao inferior as ciencias 322 A razao superior a sabedoria

33 A doutrina da iluminayao

VI - UNIDADE A Filosofia Escolastica Anselmo de Cantuaria 41 Adequayao entre Fee Razao

411 A precedencia da Fe sobre a Razao 412 A necessidade da Razao para a Fe

42 A doutrina da Verdade 421 As verdades 16gicas 422 As verdades onto16gicas 423 As verdades etico-morais 424 As verdades metafisicas

43 As provas da Existencia de Deus 43 1 As provas do monologium 4320 argwnento do Proslogium 433 As criticas de Gaunilo e Kant

~RDENADORDECURSO

)

) I bull

-)

3

J

i )

( )

I )

)

J

) j

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc P4gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 23: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Introduzir 0 aluno ao estudo de algumas questoes classicas da ftlosofia antiga detendo-se por exemplo nos Sofistas de modo mais detalhado e profundo Ao final do Curso 0 aluno devera conhecer nao so os classicos aspectos negativos dos Sofistas mas tambem os positivos Um tema a ser abordado poderia ser 0 relativo aos Moralistas Gregos Outro a poetica em Platao e Aristoteles

Estudar aspectos de questoes classicas da filosofia antiga que nao tenham sido abordados ou que possam se-Io novamente com maior profundidade Pode ser a problematic a sofistica ou os Moralistas Gregos ou 0 problema da poesia em Plamo e em Aristoteles ou ainda urn tema da Filosofia Antiga com escolha ad libitum do docente desde que aprovado pelo Colegiado de Curso

ARISTOTELES Arte poetica Rio de Janeiro Ediouro sid _____ Dos argumentos sofisticos Sao Paulo Abril CulturaL 1978 BELO Fernando Leituras de Aristoteles e de Nietzsche a Poetica sobre a verdade e a mentira

Lisboa Calouste Gullbenkian 1994 COSTA Ligia Militz da A poetica de Aristoteles mimese e verossimilhan9a Sao Paulo Atica

1992 GUTHRIE W K C Os sofistas Sao Paulo Editora Paulus 1996 HAVELOCK Eric Preacio a Platao Campinas Papirus 1996 JAEGER Werner Paidba a fortna9aO do homem grego Sao Paulo Abril Cultural~ 1978 PLATAO A republica Rio de Janeiro Ediouro sid ___ 0 sojista 2 ed Sao Paulo Abril Cultural 1979 UNTERSTEINER M Sojisti Testimonianze e frammenti Firenze La Nuova Italia 1949

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga5doc Pagina 1 de 2

)

I Nomos x Physis 2 Lei escrita 3 Lei nao escrita 4 A parcialidade da igualdade 5 Sobre a justiya 6 relativismo dos valores 7 A relaQao ret6rica-filosofia 8 A poesia em Platao e Arist6teles 9 A mimesis em Platao e Arist6te1es lOA mimesis e a verossimilhanya na Poetica 11Apoesia como opiniao 12 A poesia a tragedia e a hist6ria

ENADOR DE CURSO

)

)

)

)

- )

)

)

bull j

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaSdoc Pagina 2 de 2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FlFCS - Faculdade de Artes FiJosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a nOyao de liberdade em Descartes - Compreender 0 significado do conceito de Deus no cartesianismo - Analisar os principais desdobramentos da distinyao real entre a mente e 0 corpo do homem

F La decouverte meta physique de lhomme chez Descartes Paris PUF 1966 COTTINGHAM 1 Descartes Oxford Brasi] BlackweJJ 1986 DESCARTES R Oeuvres de Descartes Ed Adam et Tannery Paris Vrin 1996 11vols ______ Oeuvresphilosophiques Ed F Alquie Paris Garnier 1963 3vols ______ Discours de la methode Texte et commentaire par Etienne Gilson Paris Vrin 1947

Discours de la methode Introduction et notes par Etienne Gilson Paris Vrin 1966 -----shy

Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 -------shyGILSON E Etudes sur Ie role de la pensee medievale dans la formation du systeme cartesien Paris

Vrin1930 ______lndex scolastico-cartesien Paris Vrin 1979 GOUHIER H Descartes Essais sur Ie Discours de la methode la metaphysique et la morale Paris

Vrin 1973 _____ Lapensee meta physique de Descartes Paris Vrin 1992 GRIMALDI N L Experience de la pensee dans la philosophie de Descartes Paris Vrin 1978 GUEROULT M Descartes selon lordre des raisons Paris Aubier-Montaigne 1968 2vols HAMELIN O Le systeme de Descartes Paris Alcan 1911 LAPORTE J Le rationalisme de Descartes Paris PUF 1945 LABERTHONNIERE Etudes sur Descartes Paris Vrin 1935 MARION l-L Sur la theologie blanche de Descartes Paris PUF 1981 _____ Sur lontologie grise de Descartes Science cartesienne et savoir aristotelien dans les

Regulae Paris PlJF 1981 MESNARD P Essai sur la morale de Descartes Paris Vrin 19~6 _ PASCAL B Pensees Ed L Brunschvicg Paris Garnier-Flammarion 1976 ____ Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 RODIS-LEWIS G Descartes Paris Libraire Generale Franyaise 1984 _______ La morale de Descartes Paris PUF 1970

B Descartes 1978 ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfiJmodema03doc Pagina 1 de 2

)

)

1 A teoria da liberdade em Descartes 2 As provas da existencia de Deus 3 A distinyao real entre a mente e 0 corpo do homem 4 A teoria das paix5es 5 Moral Provis6ria e Moral Definitiva

)

)

)

)

)

j

)

)

j

j

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfiImodernaOJ doc Pagina 2 de 2 j

-----

----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Compreender 0 significado da noyao de metodo para os fil6sofos e matematicos gregos - Analisar as concepyoes de metodo dos fi16sofos modemos

)

)

BECKE~ O Das mathematische Denken der Antike Gottingen Vandenhoeck-Ruprecht 1966 BELA VAL Y Leibniz critique de Descartes Paris Gallimard 1960 BRUNSCHVICG L Les etapes de la philosophie mathematique Paris A Blanchard 1972 DELEUZE Spinoza et Ie probleme de I expression Paris 1968 DESCARTES R Oeuvres de Descartes Ed Adam et Tannery Paris Vrin 1996 llvols ______ Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 ESPINOSA B Opera Ed Gebhardt Heidelberg Carl Winters 1924 4vols _____ Oeuvres de Spinoza Trad Ch Appuhn Paris Garnier-Flammarion 1964 ESPINOSA B Tratado de la reforma del entendimento Principios de filosofia de Descartes

Pensamientos metafisicos Trad Atilano Dominguez Alianza Editorial SA Madrid 1988 ESPINOSA B Tratado da Reforma do Entendimento Trad Abilio Queiroz Lisboa Ediyoes70

1970 Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973

GUEROULT M Descartes selon lordre des raisons Paris Aubier-Montaigne 19682 vols _____ Spinoza I Dieu (Ethique I) Paris Aubier-Montaigne 1968 _____ Spinoza II L ame (Ethique II) Paris Aubier-Montaigne 1974 _____ Dynamique et metaphysique leibniziennes Paris Aubier-Montaigne 1967 LEIBNIZ G Die philosophische Schriften Ed Gerhardt Hildesheim Olms 1965 7vols

Oeuvres choisies par L Prenant Paris Aubier-Montaigne 1972

Os Pensadores Sao Paulo Abril 1973 MOREAU 1 Espinosa e 0 Espinosismo Lisboa Ediyoes70 1980

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasbfilmodernaOSdoc Pagina 1 de 2

A nocao de Metodo dos fiI6sofos gregos Metodo Analitico e Metodo Sintetico A Geometria Euclidiana como paradigma do ordenamento juridico em Hobbes A Teoria sobre a MatemMica elaborada por Descartes A noyao de evidencia no cartesianismo A importancia do more geometrico para Espinosa A enfase no canlter operativo do metodo em Leibniz

cCocficursomec-ajusteZOOZfichasnovashtHmodemaOSdoc PaginaZ de2

I l

)

)

)

~)

)

)

)

)

1

)

)

)

)

)

-

)

)

)

)

I)

)

)

)

I

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Compreender a critica formulada por Vico ao cogito cartesiano - desenvolver uma reflexao sobre a importancia que 0 metodo teve para os fil6sofos modemos

na elaborayao de novas teorias sobre 0 entendimento humano - entender a contribuiyoo deixada por Vico no ambito da Teoria do Conhecimento atraves da

teoria do verom-factum

Promover 0 estudo dos textos c1assicos da Filosofia Modema relativos a Teoria do Conhecimento dando enfase aos fil6sofos anticartesianos situados no periodo em questao

COOLINGWOOD RG Anticartesianismo a) Vico In A ideia de Hist6ria Lisboa Ed Presenya sid

CROCE B Lafilosofia di G B Vieo 4ed Bari Laterza 1980 GUIDO H A linguagem poetiea em Vieo a construyao do conhecimento Campinas

FEIUNICAMP 1994 (Dissertaltao de Mestrado) MONDOLFO R II verom-faetum prima di Vieo Napoles Guida 1969 VICO G Dell Antichissima sapienza italica In Opere MilaolNapoles Riccardo Ricciardi

1953 --- Prineipj di Scienza Nuova 3ed Milao Rizzoli 1988

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasteorconhec5doc Pagina 1 de 2

)

)

)

I-A forma~ao do pensamento fiIos6fico de Vico - a influencia platonica (Cnitilo) - a influencia lucreciana (De rerum natura) - a tradi~ao humanista - as perspectivas da Filosofia Modema

II- A primeira forma da Filosofia de Vico - a cren~a na inatingivel superioridade dos antigos - a primeira formula~ao da teoria do verum-factum

III- A segunda forma da Filosofia de Vico - A Ciencia Nova - a aplica~ao da teoria do verum-factum no estudo do mundo social - a nova arte critica filosofia e filologia - a critica ao racionalismo cartesiano

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasteorconhecSdoc Pagina2 de2

)

)

)

l J

I

)

)

)

)

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FMCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

FICHA DE DISCIPLINA

Dominar a proposta de Kant e suas implica~oes conceituais sobre a quesmo do belo a partir da no~ao de juizo estetico

Dominar a proposta de Hegel e suas implica~oes conceituais sobre a questiio do belo a partir da nocao de ideal artistico

HEGEL G W F Estetiea A ideia e 0 ideal a belo artistico ou 0 ideal A arte simboliea A arte eIassiea e a arte romantiea Arquitetura e eseultura Pintura e Musiea Poesia trad O Vitorino Lisboa Guimaraes Editores 19837v

Estetica A ideia e 0 ideal 0 belo artistico e 0 ideal In as Pensadores------ S Paulo Abril 1980

KANT I Critiea do faeuldade do juizo trad Valerio Rodhen amp Ant6nio Marques Rio de Janeiro Forense Universitaria 1993

___ Introdu~ao a critica do juizo In as Pensadores trad Rubens Rodrigues T Filho S Paulo Abril 1980

TERRA R Kant juizo estetico e reflexao In Artepensamento S Paulo Cia das Letras 1994

BORNHE~ G 0 que esta vivo e 0 que esta morto na estetica de Hegel In Artepensamento S Paulo Cia das Letras 1994

-

cocfimasterCCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc Pagina I de2

1 0 juizo estetico 11 0 ideal de beleza 12 0 juizo de gosto

2 0 helo artistico ou 0 ideal 210 ideal e sua realizayao na obra de arte 220 belo natural 23 Artista criayao pilblico

DATA 10 101 IJ003

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

j

)

j

j

)

)

)cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc P8gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Facu1dade de Artes Filosofia e Cicacias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 dominio da perspectiva antropol6gica do conhecimento tal como foi constituida no campo das ciencias humanas com enfase nos principais conceitos metodos e teorias que comparam e relativizam diferentes expressoes s6cio-culturais do homem

A constituiyao da perspectiva antropol6gica desde as narrativas dos viajantes- escritores o evolucionismo e a critica relativizadora das etnografias classicas A perspectiva antropol6gica no seculo XX a diversidade cultural reconhecida

LAPLANTINE Franyois Aprender antropologia Sao Paulo Brasiliense 1993 LEVI-STRAUSS Claude 0 pensamento selvagem Sao Paulo Editora NacionaJ 28 ed 1976 ____ Antropologia Estrutural II Rio de Janeiro Ed Tempo Brasileiro 1976 TODOROV Tzvetan A vida em comum Campinas Sao Paulo Papirus 1996

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Pagina I de2

j

UNIDADE I A PERSPECTIVA ANTROPOLOGICA

1 A antropologia entre as Ciencias Humanas 2 Natureza sociedade e cultura A dinamica do conceito de cultura na antropologia 3 0 etnocentrismo narrativas e teorias evolucionistas na constituiyao da antropologia A

emergencia do relativismo cultural

UNIDADE II A DIVERSIDADE CULTURAL

1 Elementos te6ricos e metodol6gicos para 0 reconhecimento da diversidade cultural 2 As etnografias chissicas e 0 reconhecimento da diversidade cultural no seculo XX

DATA fo loi 12003

C4DECURSO cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Higina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

-

)

)

)

)

)

)

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 conhecimento de etnografias e estudos antropol6gicos classicos e atuais com enfase na analise dos problemas da identidade cultural perante as transforma~oes do mundo contemporiineo

Tradi~ao e contemporaneidade na antropologia os problemas da ocidentaliza~ao das culturas problemas da identidade cultural perante as mudan~as e experiencias das sociedades complexas novos criterios de defini~ao identitaria das sociedades e culturas

GEERTZ Clifford A interpretacao das culturas Rio de Janeiro Zahar Editores 1978 HALL S A quesmo da identidade cultural Campinas Unicamp 1975 OLIVEN Ruben George A parte e 0 todo a diversidade cultural no Brasil-na~ao Petr6polis

Vozes 1995 FRATHERSTONE Mike Cultura Global Petr6polis Vozes 1996 LATOUCHE Serge A ocidentalizacao do mundo Petr6polis Vozes 1996

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologia2doc Pagina 1 de2

UNIDADE I TRADIltAo E CONTEMPORANEIDADE NA ANTROPOLOGIA

IA diversidade cultural perante a ocidentaliza~ao das sociedades e culturas 2 Tradi~ao modernidade e p6s- modernidade nos estudos antropo16gicos problemas da identidade cultural

UNIDADE IT ETNOGRAFIAS CONTEMPORANEAS

IRa~a classes etnias generos de identidade nas sociedades contemporaneas os nov os criterios de defini~ao identitaria perante as mudan~as sociais

DATAL~2oo3

)

)

)

)

)

)

o )

)

)

)

)

~ )

0)

~Oo )

) 00)

deg

)

deg

deg J

)

1

)

)

)

I ~

deg I

)

)cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasantropologia2doc Pagina 2 de 2

)

A

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Falaquouldade de Artes Filosofia e Cieulaquoias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Propiciar a compreensao de aspectos ligados ao desenvolvimento e aprendizagem da crianya e adolescente para subsidiar a pnitica educacional

A Psicologia da Educayao A crianya eo adolescente enquanto ser em transforma9aO Necessidades Biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar A atua9aO docente na aprendizagem de crianyas e adolescentes

ABERASTURY A Adolescencia RS Artes Medicas 1980 BEE H A Crian~a em desenvolvimento Sao Paulo Harpes e Row Br 1987 CARRAHER TN (org) Aprender pensando Contribuiyoes da Psicologia Cognitiva para a

educayao Petropolis Vozes 1986 DAVIS Claudia amp OLIVEIRA Zilma Psicologia na Educa~iio Sao Paulo Cortez 1980 NIIZU KAMI MGN Ensino as abordagens do processo Sao Paulo EPU 1986 NIUSSEN PN CONGER JJ amp KAGAN J Desenvolvimento e Personalidade Sao Paulo

Harper e Row do Brasil 1977 PATTO MHS (org) Introdu~iio aPsicologia Escolar Sao Paulo TA Queiroz 1981 PENTEADO WMA Psicologia e Ensino Sao Paulo Papelivros 1980 PAPALIA Diane E 0 mundo da Crian~a Ed Mc Graw Hill Sao Paulo EPU 1981 RAPPAPORT CR e outros Psicologia do Desenvolvimento Sao Paulo EPU 1981 VYGOTSKY LS Aforma~iio social da mente Sao Paulo Martins Fontes 1984

ccocficursomee-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc Pagina 1 de2

1 A Psicologia na Educa~ao 11 A Constitui~ao social do sujeito 12 A Psicologia do Desenvolvimento 13 A Psicologia da Aprendizagem 14 A Psicologia na Educa~ao

2 A Crian~a eo adolecente enquanto ser em transforma~ao 21 Correntes te6ricas e repercussoes na escola 211 - Concep~ao Inatista 212 - Concep~ao Ambientalista 213 - Concep~ao Internacionalista Piaget Vygotsky

3 Desenvolvimento cognitivo e s6cio-afetivo 31 desenvolvimento da sensa~ao percep~ao imagina~ao 32 desenvolvimento lingiifstico 33 importancia das liga~oes afetivas 34 afetividade e cogni~ao 35 desenvolvimento s6cio-emocional

a identifica~ao sexual h independencia c sociabilidade d agressividade

4 Necessidades biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar 41 motiva~ao e aprendizagem 42 adequa~ao do ensino as diferen~as individuais 43 aquisiyao da aprendizagem 44 reten~ao e transferencia da aprendizagem

5 A atua~ao docente na aprendizagem de crian~as e adolescente 51 a interayao em sala de aula 52 procedimentos de ensino 53 a linguagem na instruyao 54 a nOyao do erro 550 traballio em grupo 56 a escola e a constru~ao de regras de conduta

)

)

)

)

)

)

middot )

middot ) middot )

j

-)

)

- )

1

)

middot )

- )

-

)

J

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc pagina 2 de 2 J

1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosof18 e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas Analisar 0 processo de en sino e seus componentes a partir dos pressupostos da pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

Os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas (tradicional escolanovista tecnicista e critica) 0 processo de ensino e seus componentes a partir dos pressupostos de pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

AL VITE MC Didtitica e Psicologia SP Loyola 1981 CADERNOS CEDES Encontros e desencontros da Didtitica e Pratica de Ensino Sao Paulo

Cortez 1988 (21) CANDAU Vera MF A Didtitica em Questao_Petr6polis RJ Vozes 1983

Rumo a uma nova Didtitica Petr6polis RJ Vozes 1988 -~--

CECCON Claudio et alii A vida na escola a escola da vida_Petr6polis Vozes 1982 DAMIS Olga T Conceitos em educafao nos diferentes tendencias pedagogicas- Uberlandia

1UFU1987

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 1 de2

j

)

I Fun~oes da escola no contexto da realidade brasileira 20 processo de ensmo e sua organiza~ao segundo os principios de cada uma das teorias

pedag6gicas Tradicional Escolanovista Tecnicista e Hist6rico Critica 21 Planejamento em Educa~ao

bull importancia bull conceito bull caracteristicas basicas bull 0 plano de ensmo e seus elementos

22 As finalidades da educa~ao 221 Objetivos 222 Formula~ao de objetivos

23 Conteudo da materia de ensmo bull importancia do conteudo bull sele~ao e organiza~ao do conteudo

24 Metodos procedimentos e recursos de ensmo 241 Conceitos 242 Caracteriza~ao

25 Avalia~ao da aprendizagem 251 Conceito 252 Fun~oes 253 Tecnicas e mstrumentos

26 A rela~ao pedag6gica bull a rela~ao professor x aluno x saber

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 2 de 2o bullbull

I I

l

---

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofla e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tormi-Io apto a ler textos sobretudo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Preliminares metodol6gicas a situaltao de comunicaltao e seus componentes basicos~

tipologia de textos 2 Estrategias de leitura e compreensao do texto escrito 3 Leitura de textos e sistema gramatical 4 Pratica de leitura de textos

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitura em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris CIt International 1986 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 RICHAUDEAU Fran~ois et GAUQUELIN M et F Lecture rapide Paris C E P L et

Verviers (Belgique) Editions Gerard amp Co 1969 VIGNE~ Gerard Ecrire et convaincre Paris Hachette 1975

Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr Idoc Pagina 1 de 2

1 Preliminares metodol6gicas 11 0 que e uma situay80 de comunicayao oralJescrita 12 Componentes basicos de uma situayao do texto escrito

- produy8o (escrita) - recepyao (leitura)

13 Tipos de textos (cartas telegramas hist6rias em quadrinhos cartazes resumos textos de revistas e jomais comentarios relat6rios textos publicitanos poesias receitas etc)

2 Leitura e compreensao do textos escrito 21 Testes de leitura

- de percepyao visual - de capacidade de compreensao concentrayao e memorizayao - modos de leitura (pessoa funcional integral)

22 Como ler mais nipido e melhor Plano de leitura 23 Abordagem global do texto

- fonnas de entrada no texto - imagens textuais - estrategias de leitura

bull organizayao do discurso bull leitura antecipayao e fonnuJayOes de hipOteses bull verificayao e confmnayao ou nao das hip6teses levantadas

3 A leitura de textos e 0 sistema gramatical 4 Pnitica de leitura de textos

- curtos - longos (especificos)

ccocficursomec-ajuste2002ficnasnolas1ingfrinstr1doc ~plt1gina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

J

J

1

--

)

)

)

)

gt

I

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Faeuldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos do sistema gramatical e da pronimcia de lingua france sa de maneira a torna-Io apto a ler e analisar textos sobretndo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Pnitica de leitnra de textos 2 Estndo do sistema gramatical da lingua francesa

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitnra (em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris Cle International 1986 LOISEAU Raymond Grammaire Francaise Collection Outils Paris Hachettem 1976 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 SCHWEBEL A N et alii Acces au franyais instrumental 33 ed - Salvador Centro Editorial e

Didatico da UFBA 1985 VEIGA Claudio Grammca Nova do Frances Sao Paulo Editora do Brasil S A 1965 VIGNER Gerard Berire et convaincre Paris Hachette 1965 ___ Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

Textos extraidos de livros e revistas selecionados pelo professor segundo as necessidades de cada grupo

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstI2doc Pagina 1 de2

I

1 Pnitica de leitura de textos e anaIise do sistema gramatical 2 0 alfabeto fomtico e a pronimcia da lingua francesa 3 AnaIise reflexiva de textos genericos e especificos

)

)

)

)

)

)

)

gt

)

)

J

1

I

)

)

)

)

)

J

)

- j

) j

-J

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr2doc PIlgina 2 de 2 )

~

j

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Cicncias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a torna-lo apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de fonna autonoma Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-literario-filos6fica na Fran9a nos seculos XVI XVII e XVIII

1 Leitura comentario e analise de textos te6ricos criticos literarios e filos6ficos de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature franyaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires 1- Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A et MICHARD L Le XVII et Le XVIII siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr3doc Pligina 1 de 2

I - SECULO XVI 1 Condiltoes do Pensamento 2 Noltao de Humanismo 3 Problemas do Pensamento e da Altao

II - SECULO XVII 1 Movimentos das Ideias 2 Politica 3 Questao Social 4 Ciencia e Filosofia 5 Moral e Religiao

2 Autores Mallierbe Descartes Comeille Moliere Racine e Boileau

III - SECULO XVIII 1 0 intelectual e seu meio 2 Ciencia Religiao e Filosofia 3 Espirito Filos6fico 4 Autores Voltaire Diderot Montesquieu e Rousseau

DATA 0 101 12oo~

~ COO~ADORDECURSO

J

gt )

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

gt J

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasUingfrinstr3doc Pagina2 de2

)

)

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tomli-Io apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de forma autonoma

- Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-Iiterano-filos6fica na Fran~a nos seculos XIX e XX

1 Leitura comentano e analise de textos te6ricos critic os literanos e ftlos6ficos de autores franceses dos seculos XIX e XX

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XIX e XX

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature francaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires I - Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A MICHARD L Le XIX et XX siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina 1 de 2

I - SECULO XIX 1 Condiyoes da vida intelectual 2 Filosofia e Moral 3 Ciencia e Religiao 4 Autores Sainte-Beuve Renan e Taine

II - SECULO XX 1 Filosofia 2 Socialismo e Humanismo 3 Nascimento da Razao 4 Autores Malraux J-P Sartre e Camus

)

)

)

)

)

)

)

i

shy

J

-J

lt )

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina2de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Discutir conteudos teorico-pniticos necessanos a uma compreensao critica do ensino de 1 deg e 2deg graus levando em conta a estrutura e 0 funcionamento do sistema educacional brasileiro as reformas e politicas publicas de educayao em vigor no contexto socio-politico economico e cultural do pais

Organizayao e funcionamento do ensino de 1deg e 2deg graus e a estrutura do sistema educacional brasileiro Legislayao bllsica reformas e politic as publicas de educayao no contexto da sociedade capitalista brasileira

Anais do 4deg e 5deg C B E - 1986 e 1992 ARROYO Miguel G et al Da Escola Carente II Escola Possivel Sao Paulo Loyola 1989 BRANDAO Carlos Rodrigues 0 que e Educayao Sao Paulo Brasiliense 1981 BUFFA Ester et al Educayao e Cidadania quem educa 0 cidadao Sao Paulo Cortez 1987 CUNHA Celio da Educayao e Autoritarismo no Estado Novo Sao Paulo Cortez 1989

cfichasnovasestrfimcensdoc FAgina 1 de2

Unidade 1 - Retrospectiva Hist6rica da Educa~ao Brasileira

middot As reformas de ensino a partir de 1930 - Constitui~ao de 34 3746 e as emendas Constitucionais de 1967 e 1969

middot Reforma Francisco Campos middot Leis org8nicas do ensino (Reforma Gustavo Capanema) middot Lei 402461 5692171 e 704482 - Emenda Constitucional de 1969 - Constitui~ao de 1988 middot A nova L D B

Unidade2 - A escola numa sociedade de classe

middot Escola e classe social middot Ideologia e Educa~ao

- Politica educacional brasileira e 0 ensino de 10 e 20 graus middot Politica Educacional e Estado middot Democratiza~ao da escola publica e cidadania middot Propostas altemativas de escola e Autonomia da Escola

Unidade 3 - Desafios educacionais brasileiros

middot Fracasso escolar evasao e repetencia middot Forma~ao do professor middot A escola fundamental e a modernidade middot Financiamento da Educa~ao

Unidade 4 middot Da organiza~ao e funcionamento da Educa~ao em Minas Gerais middot Hierarquia da Legisla~ao Constitui~ao de 1988 e de Minas Gerais de 1989 middot Leis Decretos e Resolu~oes que regulamentam 0 funcionamento da Escola em

Minas Gerais middot A Educa~ao em aberto middot 0 movimento presente atraves da imprensa escrita e falada entrevistas e fllmes

DATA 27 02 2003

gt

)

shy j

~ J

) )

)

)

)

)

)

dficbasnovasestrfuncensdoc Pagina 2 de 2

j

1

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

PLATAO GorgiClsect London William Heinemann 1983 ___ Teeteto London William Heinemann 1987 ---__ 0 sofista In Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1979 GOLDSCHMIDT V A religilio de Platlio Sao Paulo Difel 1970 BREHIER E Historia dafilosofia Sao Paulo Mestre Jou 1977 CHATELET F (org) _Historia dajilosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosofia antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaldoc Pagina 1 de2

Vida e escritos

1 As ideias o ser das ideias o conhecimento

2 A estrutura da realidade o mito da caverna o esquema dos dois mundos

3 0 problema da teoria das ideias o ser eo ente A comunidade das ideias Obem o ente como genero

40 homem e a cidade Doutrina da alma Etica A cidade

5 A ftlosofia

DATAO lof I 2aJ

~DECURSO

)

)

) y

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfJlantigaldoc pagma2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Estudar aspectos gerais da filosofia de Arist6teles privilegiando a critica metafisica platonica e algumas de suas solu~oes aos problemas identificados

ARISTOTELES Metajisica Madrid Editorial Gredos 1982 _____ As categorais Milao BUl 1989 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura 1987 BREHIER E Historia da Filosofia Sao Paulo Mestre Jou~ 1977 CHATELET F (org) Historia da Filosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosojia Antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

arist6telica a

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga2doc Pagina 1 de 2

1 as graus do saber 2 A metafisica

o ente enquanto tal Deus A substancia

3 as modos do ser A anologia do ente Os quatro modos

4 A substancia Materia e forma

Omovimento As causas Deus o ente como transcedental A esssencia

5 A logica a logos

6 A fisica A natureza

7 A doutrina da alma A estetica

8 A Erica 9 A politica

A sociedade A linguagem Sociedade e estado A organiza~ao do estado

)

)

J

)

)

J )

)

)

)

)

)

)

c cocticursomec-ajuste2002tichasnovasllitilantiga2 doc Pagina2 de2 )

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Aries FiIosofia e Ciencias Sociais

Curso de FiIosofia

FICHA DE DISCIPLINA

ARISTOTE La Metaphysique Ed et trad du grec J Tricot Paris Vrin 1948 BARKER E Teoria Politica Grega Brasilia Ed Univ de Brasilia 1978 HAMELIN Octave Le Systeme dAristote Paris Vrin 1985 3e ed ed Leon Robin HELLER A Aristoteles y el mundo antiguo Barcelona Peninsula 1983 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura Economica 1984 MILLET L Aristoteles Sao Paulo Martins fontes 1990 Obras de Aristoteles nas ediy5es de Oxford ou Guilhaume Bude ROBIN L La theorie platonicienne des idees et de nombres dapres Aristote Paris George

alms 1984c ROSS David Aristotle London Routledge 1995 (With introductions by John L Ackrill)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilgpmetOldoc Pagina 1 de2

L Leitura do livro L - a polis grega

2 Leitura do livro ll - os escravos - rela90es de poder

3 Leitura do livro ID - 0 que e0 cidadao

4 Leitura do livro IV - as diversas constitui90es

5 Leitura do livro V 6 Leitura do livro VI 7 Leitura do livro VIT

- Regras para a boa educa~ao 8 Leitura do livro VID

- a educa9Ro e 0 Estado

)

)

)

)

)

)

)

) l j

)

)

I J

)

1 J

)

cocfimasteIicCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi1gpmeWIdoc Pagina2 de2 )

)

-----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Discutir a relayao entre Polis e ftlosofia no pensamento grego - Compreender 0 debate travado entre mito logos e a sua vinculayao com a educayao do homem politico

Esta disciplina utilizando-se de autor ou tema classico da Filosofia procurara introduzir 0 aluno em questoes centrais da Hist6ria da Filosofia

BURCKHARDT Jacob historia de la cultura griega Barcelona Editorial Iberia 1953 FINLEY M I Grecia primitiva ldade do Bronze e ldade Arcaica Sao Paulo Martins Fontes

1990 0 mundo de Ulisses Lisboa Editorial Presenya sId

GLOTZ G A cidade grega 2 ed Rio de Janeiro Editora Bertrand Brasil 1988 HEIDEGGER Essais et conferences Paris Gallimard 1958 (Traduit de lallemand par Andre

Preau et preface par Jean Beaufret) JAEGER W Paideia aformarlio do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1986 KOlJRE Alntroduriio aleitura de Platlio Lisboa Ediyoes 70 1985 MOSSE Claude As instituiroes gregas Lisboa Ediyoes 70 1985 __--=---___bull Le proces de socrate Bruxelles Complexe 1996 PLATAO A Republica Lisboa Fundayao Calouste Gulbenkian 1987 ___ Apologia de Socrates ___ Gorgias ___ Protagoras SNELL B La cultura greca e Ie origini del pensiero europeo Torino Giulio Einaudi 1963 VERNANT 1 P As origens do pensamento grego 6 ed Rio de Janeiro Editora Brasil 1984 VERNANT J P E VIDAL-NAQUET P Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo Duas

Cidades 1977 vol 1 _______________ Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo

Brasiliense 1991 vol II

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmtrodfilldoc Fagina 1 de 2

I

)

1 A fonnacao do mundo grego 11 A civilizacao micenica 12 A sociedade e politica arcaicas 13 0 nascimento da Polis

a) a palavra como lnstrumento politico b) a redacao das leis e a publicacao da dike c) a partilha da arche

2 A filosofia no quadro da cidade 21 Platao -Apologia de Socrates

a) a cidade como tribunal da filosofia b) a filosofia e a reflexao etica

22 Platao - Gorgias a) 0 saber que produz a ret6rica b) a persuasao e os tribunais e assembIeias c) distincao entre crenca e saber d) dois metodos ret6rica e dial6tica

23 Platao - Protagoras a) a diferenca entre tecnica e politica b) 0 mito cosmogonico de Prometeu e a fundacao da Polis c) a Polis como fundamento da etica

DATAiLoi 12a3

)

)

)

)

j

J

)

)

)

)

ccocticursomec-ajuste2002fichasnovasintrodfilldoc Pagina2 de 2

j

i

i

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faeoldade de Artes Filosotia e Cicneias Soeiais

Curso de Filosorta

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver 0 dominio dos elementos basicos para 0 trabalho com 0 texto filos6fico previamente adquirido na disciplina Leitura e Produrlio de Textos em Filosofia 1

Este curso devera dar prosseguimento aos trabalhos iniciados no curso de mesmo nome do semestre anterior

BARRAS Robert Os cientistas precisam escrever Sao Paulo TAQIEDUSP 1979 Dissertation Abstracts International (UItimos volumes) ECO Umberto Como se[az uma tese Sao Paulo Perspectiva 1985 GOLDSCHMIDT V Tempo Hist6rico e Tempo LOgico na Interpreta~ao dos Sistemas

filos6ficos In A religilio de Platiio Sao Paulo Difel 1970 PHILOSOPHERS INDEX Bowling Green University Ohio (iiltimos volumes) PLATAOA repUblica Lisboa Calouste Gulbenkian 1987

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002tichasnovaslcitptfil2doc

i

)

Exercicios de discussao estrutural e interpreta~ao do texto filos6fico Aruilise argumentativa de trechos diversos de obras filos6ficas Trabalhos tematicos e analiticos de redayao

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

I 1

)

)cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasleitptfi12doc P8gina2de2 )

~ j

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de mane ira peculiar e decisiva a reflexao filos6fica dos pensadores medievais

2 Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e domodo pelo qual se articularam na elabora~ao do saber filos6fico medieval

Os fil6sofos medievais ocidentais compreenderam e realizaram a Filosofia como investigayao racional posta ao serviyo da fe crista Nesse sentido a Hist6ria da FilosofiaMedieval 1 busca enfocar os pensadores medievais ligados ahist6ria filos6fica do platonismo tendo Agostinho de Hipona como pensador basico e obrigat6rio 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele

1 ALVARES Angel G Tratado de fa Metafisica Madrid Editorial Gredos 1986 2 AGOSTINHO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 3 A trindade Sao Paulo Paulus 1995 4 A cidade de Deus Petr6polis Vozes 1991 5 ANSELMO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 6 BOEHNER Ph e GILSON E Historia da Filosofia CristiiPetr6polis Vozes 1970 7 CHATELET Fr Historia da Filosofia Rio Zahar 1974 8 JEAUNEAU E A Filosofia Medieval Lisboa EdiyOes 70 1980 9 BRUGGER W Dicionario de Filosofia Sao Paulo EPU 1987 10WULF~ M Historia de fa Filosofia Mexico Ediciones Jus 1983

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc Pagina 1 de 2

)

I - UNIDADE A Filosofia no contexto da Cultura Medieval 11 Matrizes da Filosofia Medieval artes liberais e Teologia 12 Conteudo Problenuitico A razao grega e 0 modo de representayao judaico-cristao 13 As especificidades da Patristica e da Escolastica

II - UNIDADE A Filosofia Patristica Agostinho de ffipona 21 A metafisica Agostiniana

211 Cosmo criado e transcendencia divina 212 Refutayao do materialismo 213 Refutayao do ceticismo 214 Critica ao racionalismo exacerbado

220 cogito agostiniano 230 homem no tempo e a teoria do tempo

III - UNIDADE A Teoria Agostiniana do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 A razao inferior as ciencias 322 A razao superior a sabedoria

33 A doutrina da iluminayao

VI - UNIDADE A Filosofia Escolastica Anselmo de Cantuaria 41 Adequayao entre Fee Razao

411 A precedencia da Fe sobre a Razao 412 A necessidade da Razao para a Fe

42 A doutrina da Verdade 421 As verdades 16gicas 422 As verdades onto16gicas 423 As verdades etico-morais 424 As verdades metafisicas

43 As provas da Existencia de Deus 43 1 As provas do monologium 4320 argwnento do Proslogium 433 As criticas de Gaunilo e Kant

~RDENADORDECURSO

)

) I bull

-)

3

J

i )

( )

I )

)

J

) j

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc P4gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 24: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

)

I Nomos x Physis 2 Lei escrita 3 Lei nao escrita 4 A parcialidade da igualdade 5 Sobre a justiya 6 relativismo dos valores 7 A relaQao ret6rica-filosofia 8 A poesia em Platao e Arist6teles 9 A mimesis em Platao e Arist6te1es lOA mimesis e a verossimilhanya na Poetica 11Apoesia como opiniao 12 A poesia a tragedia e a hist6ria

ENADOR DE CURSO

)

)

)

)

- )

)

)

bull j

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaSdoc Pagina 2 de 2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FlFCS - Faculdade de Artes FiJosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a nOyao de liberdade em Descartes - Compreender 0 significado do conceito de Deus no cartesianismo - Analisar os principais desdobramentos da distinyao real entre a mente e 0 corpo do homem

F La decouverte meta physique de lhomme chez Descartes Paris PUF 1966 COTTINGHAM 1 Descartes Oxford Brasi] BlackweJJ 1986 DESCARTES R Oeuvres de Descartes Ed Adam et Tannery Paris Vrin 1996 11vols ______ Oeuvresphilosophiques Ed F Alquie Paris Garnier 1963 3vols ______ Discours de la methode Texte et commentaire par Etienne Gilson Paris Vrin 1947

Discours de la methode Introduction et notes par Etienne Gilson Paris Vrin 1966 -----shy

Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 -------shyGILSON E Etudes sur Ie role de la pensee medievale dans la formation du systeme cartesien Paris

Vrin1930 ______lndex scolastico-cartesien Paris Vrin 1979 GOUHIER H Descartes Essais sur Ie Discours de la methode la metaphysique et la morale Paris

Vrin 1973 _____ Lapensee meta physique de Descartes Paris Vrin 1992 GRIMALDI N L Experience de la pensee dans la philosophie de Descartes Paris Vrin 1978 GUEROULT M Descartes selon lordre des raisons Paris Aubier-Montaigne 1968 2vols HAMELIN O Le systeme de Descartes Paris Alcan 1911 LAPORTE J Le rationalisme de Descartes Paris PUF 1945 LABERTHONNIERE Etudes sur Descartes Paris Vrin 1935 MARION l-L Sur la theologie blanche de Descartes Paris PUF 1981 _____ Sur lontologie grise de Descartes Science cartesienne et savoir aristotelien dans les

Regulae Paris PlJF 1981 MESNARD P Essai sur la morale de Descartes Paris Vrin 19~6 _ PASCAL B Pensees Ed L Brunschvicg Paris Garnier-Flammarion 1976 ____ Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 RODIS-LEWIS G Descartes Paris Libraire Generale Franyaise 1984 _______ La morale de Descartes Paris PUF 1970

B Descartes 1978 ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfiJmodema03doc Pagina 1 de 2

)

)

1 A teoria da liberdade em Descartes 2 As provas da existencia de Deus 3 A distinyao real entre a mente e 0 corpo do homem 4 A teoria das paix5es 5 Moral Provis6ria e Moral Definitiva

)

)

)

)

)

j

)

)

j

j

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfiImodernaOJ doc Pagina 2 de 2 j

-----

----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Compreender 0 significado da noyao de metodo para os fil6sofos e matematicos gregos - Analisar as concepyoes de metodo dos fi16sofos modemos

)

)

BECKE~ O Das mathematische Denken der Antike Gottingen Vandenhoeck-Ruprecht 1966 BELA VAL Y Leibniz critique de Descartes Paris Gallimard 1960 BRUNSCHVICG L Les etapes de la philosophie mathematique Paris A Blanchard 1972 DELEUZE Spinoza et Ie probleme de I expression Paris 1968 DESCARTES R Oeuvres de Descartes Ed Adam et Tannery Paris Vrin 1996 llvols ______ Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 ESPINOSA B Opera Ed Gebhardt Heidelberg Carl Winters 1924 4vols _____ Oeuvres de Spinoza Trad Ch Appuhn Paris Garnier-Flammarion 1964 ESPINOSA B Tratado de la reforma del entendimento Principios de filosofia de Descartes

Pensamientos metafisicos Trad Atilano Dominguez Alianza Editorial SA Madrid 1988 ESPINOSA B Tratado da Reforma do Entendimento Trad Abilio Queiroz Lisboa Ediyoes70

1970 Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973

GUEROULT M Descartes selon lordre des raisons Paris Aubier-Montaigne 19682 vols _____ Spinoza I Dieu (Ethique I) Paris Aubier-Montaigne 1968 _____ Spinoza II L ame (Ethique II) Paris Aubier-Montaigne 1974 _____ Dynamique et metaphysique leibniziennes Paris Aubier-Montaigne 1967 LEIBNIZ G Die philosophische Schriften Ed Gerhardt Hildesheim Olms 1965 7vols

Oeuvres choisies par L Prenant Paris Aubier-Montaigne 1972

Os Pensadores Sao Paulo Abril 1973 MOREAU 1 Espinosa e 0 Espinosismo Lisboa Ediyoes70 1980

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasbfilmodernaOSdoc Pagina 1 de 2

A nocao de Metodo dos fiI6sofos gregos Metodo Analitico e Metodo Sintetico A Geometria Euclidiana como paradigma do ordenamento juridico em Hobbes A Teoria sobre a MatemMica elaborada por Descartes A noyao de evidencia no cartesianismo A importancia do more geometrico para Espinosa A enfase no canlter operativo do metodo em Leibniz

cCocficursomec-ajusteZOOZfichasnovashtHmodemaOSdoc PaginaZ de2

I l

)

)

)

~)

)

)

)

)

1

)

)

)

)

)

-

)

)

)

)

I)

)

)

)

I

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Compreender a critica formulada por Vico ao cogito cartesiano - desenvolver uma reflexao sobre a importancia que 0 metodo teve para os fil6sofos modemos

na elaborayao de novas teorias sobre 0 entendimento humano - entender a contribuiyoo deixada por Vico no ambito da Teoria do Conhecimento atraves da

teoria do verom-factum

Promover 0 estudo dos textos c1assicos da Filosofia Modema relativos a Teoria do Conhecimento dando enfase aos fil6sofos anticartesianos situados no periodo em questao

COOLINGWOOD RG Anticartesianismo a) Vico In A ideia de Hist6ria Lisboa Ed Presenya sid

CROCE B Lafilosofia di G B Vieo 4ed Bari Laterza 1980 GUIDO H A linguagem poetiea em Vieo a construyao do conhecimento Campinas

FEIUNICAMP 1994 (Dissertaltao de Mestrado) MONDOLFO R II verom-faetum prima di Vieo Napoles Guida 1969 VICO G Dell Antichissima sapienza italica In Opere MilaolNapoles Riccardo Ricciardi

1953 --- Prineipj di Scienza Nuova 3ed Milao Rizzoli 1988

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasteorconhec5doc Pagina 1 de 2

)

)

)

I-A forma~ao do pensamento fiIos6fico de Vico - a influencia platonica (Cnitilo) - a influencia lucreciana (De rerum natura) - a tradi~ao humanista - as perspectivas da Filosofia Modema

II- A primeira forma da Filosofia de Vico - a cren~a na inatingivel superioridade dos antigos - a primeira formula~ao da teoria do verum-factum

III- A segunda forma da Filosofia de Vico - A Ciencia Nova - a aplica~ao da teoria do verum-factum no estudo do mundo social - a nova arte critica filosofia e filologia - a critica ao racionalismo cartesiano

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasteorconhecSdoc Pagina2 de2

)

)

)

l J

I

)

)

)

)

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FMCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

FICHA DE DISCIPLINA

Dominar a proposta de Kant e suas implica~oes conceituais sobre a quesmo do belo a partir da no~ao de juizo estetico

Dominar a proposta de Hegel e suas implica~oes conceituais sobre a questiio do belo a partir da nocao de ideal artistico

HEGEL G W F Estetiea A ideia e 0 ideal a belo artistico ou 0 ideal A arte simboliea A arte eIassiea e a arte romantiea Arquitetura e eseultura Pintura e Musiea Poesia trad O Vitorino Lisboa Guimaraes Editores 19837v

Estetica A ideia e 0 ideal 0 belo artistico e 0 ideal In as Pensadores------ S Paulo Abril 1980

KANT I Critiea do faeuldade do juizo trad Valerio Rodhen amp Ant6nio Marques Rio de Janeiro Forense Universitaria 1993

___ Introdu~ao a critica do juizo In as Pensadores trad Rubens Rodrigues T Filho S Paulo Abril 1980

TERRA R Kant juizo estetico e reflexao In Artepensamento S Paulo Cia das Letras 1994

BORNHE~ G 0 que esta vivo e 0 que esta morto na estetica de Hegel In Artepensamento S Paulo Cia das Letras 1994

-

cocfimasterCCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc Pagina I de2

1 0 juizo estetico 11 0 ideal de beleza 12 0 juizo de gosto

2 0 helo artistico ou 0 ideal 210 ideal e sua realizayao na obra de arte 220 belo natural 23 Artista criayao pilblico

DATA 10 101 IJ003

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

j

)

j

j

)

)

)cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc P8gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Facu1dade de Artes Filosofia e Cicacias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 dominio da perspectiva antropol6gica do conhecimento tal como foi constituida no campo das ciencias humanas com enfase nos principais conceitos metodos e teorias que comparam e relativizam diferentes expressoes s6cio-culturais do homem

A constituiyao da perspectiva antropol6gica desde as narrativas dos viajantes- escritores o evolucionismo e a critica relativizadora das etnografias classicas A perspectiva antropol6gica no seculo XX a diversidade cultural reconhecida

LAPLANTINE Franyois Aprender antropologia Sao Paulo Brasiliense 1993 LEVI-STRAUSS Claude 0 pensamento selvagem Sao Paulo Editora NacionaJ 28 ed 1976 ____ Antropologia Estrutural II Rio de Janeiro Ed Tempo Brasileiro 1976 TODOROV Tzvetan A vida em comum Campinas Sao Paulo Papirus 1996

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Pagina I de2

j

UNIDADE I A PERSPECTIVA ANTROPOLOGICA

1 A antropologia entre as Ciencias Humanas 2 Natureza sociedade e cultura A dinamica do conceito de cultura na antropologia 3 0 etnocentrismo narrativas e teorias evolucionistas na constituiyao da antropologia A

emergencia do relativismo cultural

UNIDADE II A DIVERSIDADE CULTURAL

1 Elementos te6ricos e metodol6gicos para 0 reconhecimento da diversidade cultural 2 As etnografias chissicas e 0 reconhecimento da diversidade cultural no seculo XX

DATA fo loi 12003

C4DECURSO cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Higina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

-

)

)

)

)

)

)

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 conhecimento de etnografias e estudos antropol6gicos classicos e atuais com enfase na analise dos problemas da identidade cultural perante as transforma~oes do mundo contemporiineo

Tradi~ao e contemporaneidade na antropologia os problemas da ocidentaliza~ao das culturas problemas da identidade cultural perante as mudan~as e experiencias das sociedades complexas novos criterios de defini~ao identitaria das sociedades e culturas

GEERTZ Clifford A interpretacao das culturas Rio de Janeiro Zahar Editores 1978 HALL S A quesmo da identidade cultural Campinas Unicamp 1975 OLIVEN Ruben George A parte e 0 todo a diversidade cultural no Brasil-na~ao Petr6polis

Vozes 1995 FRATHERSTONE Mike Cultura Global Petr6polis Vozes 1996 LATOUCHE Serge A ocidentalizacao do mundo Petr6polis Vozes 1996

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologia2doc Pagina 1 de2

UNIDADE I TRADIltAo E CONTEMPORANEIDADE NA ANTROPOLOGIA

IA diversidade cultural perante a ocidentaliza~ao das sociedades e culturas 2 Tradi~ao modernidade e p6s- modernidade nos estudos antropo16gicos problemas da identidade cultural

UNIDADE IT ETNOGRAFIAS CONTEMPORANEAS

IRa~a classes etnias generos de identidade nas sociedades contemporaneas os nov os criterios de defini~ao identitaria perante as mudan~as sociais

DATAL~2oo3

)

)

)

)

)

)

o )

)

)

)

)

~ )

0)

~Oo )

) 00)

deg

)

deg

deg J

)

1

)

)

)

I ~

deg I

)

)cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasantropologia2doc Pagina 2 de 2

)

A

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Falaquouldade de Artes Filosofia e Cieulaquoias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Propiciar a compreensao de aspectos ligados ao desenvolvimento e aprendizagem da crianya e adolescente para subsidiar a pnitica educacional

A Psicologia da Educayao A crianya eo adolescente enquanto ser em transforma9aO Necessidades Biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar A atua9aO docente na aprendizagem de crianyas e adolescentes

ABERASTURY A Adolescencia RS Artes Medicas 1980 BEE H A Crian~a em desenvolvimento Sao Paulo Harpes e Row Br 1987 CARRAHER TN (org) Aprender pensando Contribuiyoes da Psicologia Cognitiva para a

educayao Petropolis Vozes 1986 DAVIS Claudia amp OLIVEIRA Zilma Psicologia na Educa~iio Sao Paulo Cortez 1980 NIIZU KAMI MGN Ensino as abordagens do processo Sao Paulo EPU 1986 NIUSSEN PN CONGER JJ amp KAGAN J Desenvolvimento e Personalidade Sao Paulo

Harper e Row do Brasil 1977 PATTO MHS (org) Introdu~iio aPsicologia Escolar Sao Paulo TA Queiroz 1981 PENTEADO WMA Psicologia e Ensino Sao Paulo Papelivros 1980 PAPALIA Diane E 0 mundo da Crian~a Ed Mc Graw Hill Sao Paulo EPU 1981 RAPPAPORT CR e outros Psicologia do Desenvolvimento Sao Paulo EPU 1981 VYGOTSKY LS Aforma~iio social da mente Sao Paulo Martins Fontes 1984

ccocficursomee-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc Pagina 1 de2

1 A Psicologia na Educa~ao 11 A Constitui~ao social do sujeito 12 A Psicologia do Desenvolvimento 13 A Psicologia da Aprendizagem 14 A Psicologia na Educa~ao

2 A Crian~a eo adolecente enquanto ser em transforma~ao 21 Correntes te6ricas e repercussoes na escola 211 - Concep~ao Inatista 212 - Concep~ao Ambientalista 213 - Concep~ao Internacionalista Piaget Vygotsky

3 Desenvolvimento cognitivo e s6cio-afetivo 31 desenvolvimento da sensa~ao percep~ao imagina~ao 32 desenvolvimento lingiifstico 33 importancia das liga~oes afetivas 34 afetividade e cogni~ao 35 desenvolvimento s6cio-emocional

a identifica~ao sexual h independencia c sociabilidade d agressividade

4 Necessidades biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar 41 motiva~ao e aprendizagem 42 adequa~ao do ensino as diferen~as individuais 43 aquisiyao da aprendizagem 44 reten~ao e transferencia da aprendizagem

5 A atua~ao docente na aprendizagem de crian~as e adolescente 51 a interayao em sala de aula 52 procedimentos de ensino 53 a linguagem na instruyao 54 a nOyao do erro 550 traballio em grupo 56 a escola e a constru~ao de regras de conduta

)

)

)

)

)

)

middot )

middot ) middot )

j

-)

)

- )

1

)

middot )

- )

-

)

J

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc pagina 2 de 2 J

1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosof18 e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas Analisar 0 processo de en sino e seus componentes a partir dos pressupostos da pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

Os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas (tradicional escolanovista tecnicista e critica) 0 processo de ensino e seus componentes a partir dos pressupostos de pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

AL VITE MC Didtitica e Psicologia SP Loyola 1981 CADERNOS CEDES Encontros e desencontros da Didtitica e Pratica de Ensino Sao Paulo

Cortez 1988 (21) CANDAU Vera MF A Didtitica em Questao_Petr6polis RJ Vozes 1983

Rumo a uma nova Didtitica Petr6polis RJ Vozes 1988 -~--

CECCON Claudio et alii A vida na escola a escola da vida_Petr6polis Vozes 1982 DAMIS Olga T Conceitos em educafao nos diferentes tendencias pedagogicas- Uberlandia

1UFU1987

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 1 de2

j

)

I Fun~oes da escola no contexto da realidade brasileira 20 processo de ensmo e sua organiza~ao segundo os principios de cada uma das teorias

pedag6gicas Tradicional Escolanovista Tecnicista e Hist6rico Critica 21 Planejamento em Educa~ao

bull importancia bull conceito bull caracteristicas basicas bull 0 plano de ensmo e seus elementos

22 As finalidades da educa~ao 221 Objetivos 222 Formula~ao de objetivos

23 Conteudo da materia de ensmo bull importancia do conteudo bull sele~ao e organiza~ao do conteudo

24 Metodos procedimentos e recursos de ensmo 241 Conceitos 242 Caracteriza~ao

25 Avalia~ao da aprendizagem 251 Conceito 252 Fun~oes 253 Tecnicas e mstrumentos

26 A rela~ao pedag6gica bull a rela~ao professor x aluno x saber

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 2 de 2o bullbull

I I

l

---

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofla e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tormi-Io apto a ler textos sobretudo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Preliminares metodol6gicas a situaltao de comunicaltao e seus componentes basicos~

tipologia de textos 2 Estrategias de leitura e compreensao do texto escrito 3 Leitura de textos e sistema gramatical 4 Pratica de leitura de textos

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitura em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris CIt International 1986 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 RICHAUDEAU Fran~ois et GAUQUELIN M et F Lecture rapide Paris C E P L et

Verviers (Belgique) Editions Gerard amp Co 1969 VIGNE~ Gerard Ecrire et convaincre Paris Hachette 1975

Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr Idoc Pagina 1 de 2

1 Preliminares metodol6gicas 11 0 que e uma situay80 de comunicayao oralJescrita 12 Componentes basicos de uma situayao do texto escrito

- produy8o (escrita) - recepyao (leitura)

13 Tipos de textos (cartas telegramas hist6rias em quadrinhos cartazes resumos textos de revistas e jomais comentarios relat6rios textos publicitanos poesias receitas etc)

2 Leitura e compreensao do textos escrito 21 Testes de leitura

- de percepyao visual - de capacidade de compreensao concentrayao e memorizayao - modos de leitura (pessoa funcional integral)

22 Como ler mais nipido e melhor Plano de leitura 23 Abordagem global do texto

- fonnas de entrada no texto - imagens textuais - estrategias de leitura

bull organizayao do discurso bull leitura antecipayao e fonnuJayOes de hipOteses bull verificayao e confmnayao ou nao das hip6teses levantadas

3 A leitura de textos e 0 sistema gramatical 4 Pnitica de leitura de textos

- curtos - longos (especificos)

ccocficursomec-ajuste2002ficnasnolas1ingfrinstr1doc ~plt1gina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

J

J

1

--

)

)

)

)

gt

I

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Faeuldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos do sistema gramatical e da pronimcia de lingua france sa de maneira a torna-Io apto a ler e analisar textos sobretndo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Pnitica de leitnra de textos 2 Estndo do sistema gramatical da lingua francesa

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitnra (em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris Cle International 1986 LOISEAU Raymond Grammaire Francaise Collection Outils Paris Hachettem 1976 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 SCHWEBEL A N et alii Acces au franyais instrumental 33 ed - Salvador Centro Editorial e

Didatico da UFBA 1985 VEIGA Claudio Grammca Nova do Frances Sao Paulo Editora do Brasil S A 1965 VIGNER Gerard Berire et convaincre Paris Hachette 1965 ___ Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

Textos extraidos de livros e revistas selecionados pelo professor segundo as necessidades de cada grupo

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstI2doc Pagina 1 de2

I

1 Pnitica de leitura de textos e anaIise do sistema gramatical 2 0 alfabeto fomtico e a pronimcia da lingua francesa 3 AnaIise reflexiva de textos genericos e especificos

)

)

)

)

)

)

)

gt

)

)

J

1

I

)

)

)

)

)

J

)

- j

) j

-J

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr2doc PIlgina 2 de 2 )

~

j

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Cicncias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a torna-lo apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de fonna autonoma Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-literario-filos6fica na Fran9a nos seculos XVI XVII e XVIII

1 Leitura comentario e analise de textos te6ricos criticos literarios e filos6ficos de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature franyaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires 1- Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A et MICHARD L Le XVII et Le XVIII siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr3doc Pligina 1 de 2

I - SECULO XVI 1 Condiltoes do Pensamento 2 Noltao de Humanismo 3 Problemas do Pensamento e da Altao

II - SECULO XVII 1 Movimentos das Ideias 2 Politica 3 Questao Social 4 Ciencia e Filosofia 5 Moral e Religiao

2 Autores Mallierbe Descartes Comeille Moliere Racine e Boileau

III - SECULO XVIII 1 0 intelectual e seu meio 2 Ciencia Religiao e Filosofia 3 Espirito Filos6fico 4 Autores Voltaire Diderot Montesquieu e Rousseau

DATA 0 101 12oo~

~ COO~ADORDECURSO

J

gt )

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

gt J

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasUingfrinstr3doc Pagina2 de2

)

)

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tomli-Io apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de forma autonoma

- Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-Iiterano-filos6fica na Fran~a nos seculos XIX e XX

1 Leitura comentano e analise de textos te6ricos critic os literanos e ftlos6ficos de autores franceses dos seculos XIX e XX

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XIX e XX

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature francaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires I - Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A MICHARD L Le XIX et XX siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina 1 de 2

I - SECULO XIX 1 Condiyoes da vida intelectual 2 Filosofia e Moral 3 Ciencia e Religiao 4 Autores Sainte-Beuve Renan e Taine

II - SECULO XX 1 Filosofia 2 Socialismo e Humanismo 3 Nascimento da Razao 4 Autores Malraux J-P Sartre e Camus

)

)

)

)

)

)

)

i

shy

J

-J

lt )

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina2de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Discutir conteudos teorico-pniticos necessanos a uma compreensao critica do ensino de 1 deg e 2deg graus levando em conta a estrutura e 0 funcionamento do sistema educacional brasileiro as reformas e politicas publicas de educayao em vigor no contexto socio-politico economico e cultural do pais

Organizayao e funcionamento do ensino de 1deg e 2deg graus e a estrutura do sistema educacional brasileiro Legislayao bllsica reformas e politic as publicas de educayao no contexto da sociedade capitalista brasileira

Anais do 4deg e 5deg C B E - 1986 e 1992 ARROYO Miguel G et al Da Escola Carente II Escola Possivel Sao Paulo Loyola 1989 BRANDAO Carlos Rodrigues 0 que e Educayao Sao Paulo Brasiliense 1981 BUFFA Ester et al Educayao e Cidadania quem educa 0 cidadao Sao Paulo Cortez 1987 CUNHA Celio da Educayao e Autoritarismo no Estado Novo Sao Paulo Cortez 1989

cfichasnovasestrfimcensdoc FAgina 1 de2

Unidade 1 - Retrospectiva Hist6rica da Educa~ao Brasileira

middot As reformas de ensino a partir de 1930 - Constitui~ao de 34 3746 e as emendas Constitucionais de 1967 e 1969

middot Reforma Francisco Campos middot Leis org8nicas do ensino (Reforma Gustavo Capanema) middot Lei 402461 5692171 e 704482 - Emenda Constitucional de 1969 - Constitui~ao de 1988 middot A nova L D B

Unidade2 - A escola numa sociedade de classe

middot Escola e classe social middot Ideologia e Educa~ao

- Politica educacional brasileira e 0 ensino de 10 e 20 graus middot Politica Educacional e Estado middot Democratiza~ao da escola publica e cidadania middot Propostas altemativas de escola e Autonomia da Escola

Unidade 3 - Desafios educacionais brasileiros

middot Fracasso escolar evasao e repetencia middot Forma~ao do professor middot A escola fundamental e a modernidade middot Financiamento da Educa~ao

Unidade 4 middot Da organiza~ao e funcionamento da Educa~ao em Minas Gerais middot Hierarquia da Legisla~ao Constitui~ao de 1988 e de Minas Gerais de 1989 middot Leis Decretos e Resolu~oes que regulamentam 0 funcionamento da Escola em

Minas Gerais middot A Educa~ao em aberto middot 0 movimento presente atraves da imprensa escrita e falada entrevistas e fllmes

DATA 27 02 2003

gt

)

shy j

~ J

) )

)

)

)

)

)

dficbasnovasestrfuncensdoc Pagina 2 de 2

j

1

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

PLATAO GorgiClsect London William Heinemann 1983 ___ Teeteto London William Heinemann 1987 ---__ 0 sofista In Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1979 GOLDSCHMIDT V A religilio de Platlio Sao Paulo Difel 1970 BREHIER E Historia dafilosofia Sao Paulo Mestre Jou 1977 CHATELET F (org) _Historia dajilosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosofia antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaldoc Pagina 1 de2

Vida e escritos

1 As ideias o ser das ideias o conhecimento

2 A estrutura da realidade o mito da caverna o esquema dos dois mundos

3 0 problema da teoria das ideias o ser eo ente A comunidade das ideias Obem o ente como genero

40 homem e a cidade Doutrina da alma Etica A cidade

5 A ftlosofia

DATAO lof I 2aJ

~DECURSO

)

)

) y

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfJlantigaldoc pagma2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Estudar aspectos gerais da filosofia de Arist6teles privilegiando a critica metafisica platonica e algumas de suas solu~oes aos problemas identificados

ARISTOTELES Metajisica Madrid Editorial Gredos 1982 _____ As categorais Milao BUl 1989 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura 1987 BREHIER E Historia da Filosofia Sao Paulo Mestre Jou~ 1977 CHATELET F (org) Historia da Filosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosojia Antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

arist6telica a

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga2doc Pagina 1 de 2

1 as graus do saber 2 A metafisica

o ente enquanto tal Deus A substancia

3 as modos do ser A anologia do ente Os quatro modos

4 A substancia Materia e forma

Omovimento As causas Deus o ente como transcedental A esssencia

5 A logica a logos

6 A fisica A natureza

7 A doutrina da alma A estetica

8 A Erica 9 A politica

A sociedade A linguagem Sociedade e estado A organiza~ao do estado

)

)

J

)

)

J )

)

)

)

)

)

)

c cocticursomec-ajuste2002tichasnovasllitilantiga2 doc Pagina2 de2 )

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Aries FiIosofia e Ciencias Sociais

Curso de FiIosofia

FICHA DE DISCIPLINA

ARISTOTE La Metaphysique Ed et trad du grec J Tricot Paris Vrin 1948 BARKER E Teoria Politica Grega Brasilia Ed Univ de Brasilia 1978 HAMELIN Octave Le Systeme dAristote Paris Vrin 1985 3e ed ed Leon Robin HELLER A Aristoteles y el mundo antiguo Barcelona Peninsula 1983 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura Economica 1984 MILLET L Aristoteles Sao Paulo Martins fontes 1990 Obras de Aristoteles nas ediy5es de Oxford ou Guilhaume Bude ROBIN L La theorie platonicienne des idees et de nombres dapres Aristote Paris George

alms 1984c ROSS David Aristotle London Routledge 1995 (With introductions by John L Ackrill)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilgpmetOldoc Pagina 1 de2

L Leitura do livro L - a polis grega

2 Leitura do livro ll - os escravos - rela90es de poder

3 Leitura do livro ID - 0 que e0 cidadao

4 Leitura do livro IV - as diversas constitui90es

5 Leitura do livro V 6 Leitura do livro VI 7 Leitura do livro VIT

- Regras para a boa educa~ao 8 Leitura do livro VID

- a educa9Ro e 0 Estado

)

)

)

)

)

)

)

) l j

)

)

I J

)

1 J

)

cocfimasteIicCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi1gpmeWIdoc Pagina2 de2 )

)

-----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Discutir a relayao entre Polis e ftlosofia no pensamento grego - Compreender 0 debate travado entre mito logos e a sua vinculayao com a educayao do homem politico

Esta disciplina utilizando-se de autor ou tema classico da Filosofia procurara introduzir 0 aluno em questoes centrais da Hist6ria da Filosofia

BURCKHARDT Jacob historia de la cultura griega Barcelona Editorial Iberia 1953 FINLEY M I Grecia primitiva ldade do Bronze e ldade Arcaica Sao Paulo Martins Fontes

1990 0 mundo de Ulisses Lisboa Editorial Presenya sId

GLOTZ G A cidade grega 2 ed Rio de Janeiro Editora Bertrand Brasil 1988 HEIDEGGER Essais et conferences Paris Gallimard 1958 (Traduit de lallemand par Andre

Preau et preface par Jean Beaufret) JAEGER W Paideia aformarlio do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1986 KOlJRE Alntroduriio aleitura de Platlio Lisboa Ediyoes 70 1985 MOSSE Claude As instituiroes gregas Lisboa Ediyoes 70 1985 __--=---___bull Le proces de socrate Bruxelles Complexe 1996 PLATAO A Republica Lisboa Fundayao Calouste Gulbenkian 1987 ___ Apologia de Socrates ___ Gorgias ___ Protagoras SNELL B La cultura greca e Ie origini del pensiero europeo Torino Giulio Einaudi 1963 VERNANT 1 P As origens do pensamento grego 6 ed Rio de Janeiro Editora Brasil 1984 VERNANT J P E VIDAL-NAQUET P Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo Duas

Cidades 1977 vol 1 _______________ Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo

Brasiliense 1991 vol II

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmtrodfilldoc Fagina 1 de 2

I

)

1 A fonnacao do mundo grego 11 A civilizacao micenica 12 A sociedade e politica arcaicas 13 0 nascimento da Polis

a) a palavra como lnstrumento politico b) a redacao das leis e a publicacao da dike c) a partilha da arche

2 A filosofia no quadro da cidade 21 Platao -Apologia de Socrates

a) a cidade como tribunal da filosofia b) a filosofia e a reflexao etica

22 Platao - Gorgias a) 0 saber que produz a ret6rica b) a persuasao e os tribunais e assembIeias c) distincao entre crenca e saber d) dois metodos ret6rica e dial6tica

23 Platao - Protagoras a) a diferenca entre tecnica e politica b) 0 mito cosmogonico de Prometeu e a fundacao da Polis c) a Polis como fundamento da etica

DATAiLoi 12a3

)

)

)

)

j

J

)

)

)

)

ccocticursomec-ajuste2002fichasnovasintrodfilldoc Pagina2 de 2

j

i

i

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faeoldade de Artes Filosotia e Cicneias Soeiais

Curso de Filosorta

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver 0 dominio dos elementos basicos para 0 trabalho com 0 texto filos6fico previamente adquirido na disciplina Leitura e Produrlio de Textos em Filosofia 1

Este curso devera dar prosseguimento aos trabalhos iniciados no curso de mesmo nome do semestre anterior

BARRAS Robert Os cientistas precisam escrever Sao Paulo TAQIEDUSP 1979 Dissertation Abstracts International (UItimos volumes) ECO Umberto Como se[az uma tese Sao Paulo Perspectiva 1985 GOLDSCHMIDT V Tempo Hist6rico e Tempo LOgico na Interpreta~ao dos Sistemas

filos6ficos In A religilio de Platiio Sao Paulo Difel 1970 PHILOSOPHERS INDEX Bowling Green University Ohio (iiltimos volumes) PLATAOA repUblica Lisboa Calouste Gulbenkian 1987

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002tichasnovaslcitptfil2doc

i

)

Exercicios de discussao estrutural e interpreta~ao do texto filos6fico Aruilise argumentativa de trechos diversos de obras filos6ficas Trabalhos tematicos e analiticos de redayao

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

I 1

)

)cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasleitptfi12doc P8gina2de2 )

~ j

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de mane ira peculiar e decisiva a reflexao filos6fica dos pensadores medievais

2 Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e domodo pelo qual se articularam na elabora~ao do saber filos6fico medieval

Os fil6sofos medievais ocidentais compreenderam e realizaram a Filosofia como investigayao racional posta ao serviyo da fe crista Nesse sentido a Hist6ria da FilosofiaMedieval 1 busca enfocar os pensadores medievais ligados ahist6ria filos6fica do platonismo tendo Agostinho de Hipona como pensador basico e obrigat6rio 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele

1 ALVARES Angel G Tratado de fa Metafisica Madrid Editorial Gredos 1986 2 AGOSTINHO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 3 A trindade Sao Paulo Paulus 1995 4 A cidade de Deus Petr6polis Vozes 1991 5 ANSELMO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 6 BOEHNER Ph e GILSON E Historia da Filosofia CristiiPetr6polis Vozes 1970 7 CHATELET Fr Historia da Filosofia Rio Zahar 1974 8 JEAUNEAU E A Filosofia Medieval Lisboa EdiyOes 70 1980 9 BRUGGER W Dicionario de Filosofia Sao Paulo EPU 1987 10WULF~ M Historia de fa Filosofia Mexico Ediciones Jus 1983

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc Pagina 1 de 2

)

I - UNIDADE A Filosofia no contexto da Cultura Medieval 11 Matrizes da Filosofia Medieval artes liberais e Teologia 12 Conteudo Problenuitico A razao grega e 0 modo de representayao judaico-cristao 13 As especificidades da Patristica e da Escolastica

II - UNIDADE A Filosofia Patristica Agostinho de ffipona 21 A metafisica Agostiniana

211 Cosmo criado e transcendencia divina 212 Refutayao do materialismo 213 Refutayao do ceticismo 214 Critica ao racionalismo exacerbado

220 cogito agostiniano 230 homem no tempo e a teoria do tempo

III - UNIDADE A Teoria Agostiniana do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 A razao inferior as ciencias 322 A razao superior a sabedoria

33 A doutrina da iluminayao

VI - UNIDADE A Filosofia Escolastica Anselmo de Cantuaria 41 Adequayao entre Fee Razao

411 A precedencia da Fe sobre a Razao 412 A necessidade da Razao para a Fe

42 A doutrina da Verdade 421 As verdades 16gicas 422 As verdades onto16gicas 423 As verdades etico-morais 424 As verdades metafisicas

43 As provas da Existencia de Deus 43 1 As provas do monologium 4320 argwnento do Proslogium 433 As criticas de Gaunilo e Kant

~RDENADORDECURSO

)

) I bull

-)

3

J

i )

( )

I )

)

J

) j

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc P4gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 25: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FlFCS - Faculdade de Artes FiJosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a nOyao de liberdade em Descartes - Compreender 0 significado do conceito de Deus no cartesianismo - Analisar os principais desdobramentos da distinyao real entre a mente e 0 corpo do homem

F La decouverte meta physique de lhomme chez Descartes Paris PUF 1966 COTTINGHAM 1 Descartes Oxford Brasi] BlackweJJ 1986 DESCARTES R Oeuvres de Descartes Ed Adam et Tannery Paris Vrin 1996 11vols ______ Oeuvresphilosophiques Ed F Alquie Paris Garnier 1963 3vols ______ Discours de la methode Texte et commentaire par Etienne Gilson Paris Vrin 1947

Discours de la methode Introduction et notes par Etienne Gilson Paris Vrin 1966 -----shy

Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 -------shyGILSON E Etudes sur Ie role de la pensee medievale dans la formation du systeme cartesien Paris

Vrin1930 ______lndex scolastico-cartesien Paris Vrin 1979 GOUHIER H Descartes Essais sur Ie Discours de la methode la metaphysique et la morale Paris

Vrin 1973 _____ Lapensee meta physique de Descartes Paris Vrin 1992 GRIMALDI N L Experience de la pensee dans la philosophie de Descartes Paris Vrin 1978 GUEROULT M Descartes selon lordre des raisons Paris Aubier-Montaigne 1968 2vols HAMELIN O Le systeme de Descartes Paris Alcan 1911 LAPORTE J Le rationalisme de Descartes Paris PUF 1945 LABERTHONNIERE Etudes sur Descartes Paris Vrin 1935 MARION l-L Sur la theologie blanche de Descartes Paris PUF 1981 _____ Sur lontologie grise de Descartes Science cartesienne et savoir aristotelien dans les

Regulae Paris PlJF 1981 MESNARD P Essai sur la morale de Descartes Paris Vrin 19~6 _ PASCAL B Pensees Ed L Brunschvicg Paris Garnier-Flammarion 1976 ____ Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 RODIS-LEWIS G Descartes Paris Libraire Generale Franyaise 1984 _______ La morale de Descartes Paris PUF 1970

B Descartes 1978 ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfiJmodema03doc Pagina 1 de 2

)

)

1 A teoria da liberdade em Descartes 2 As provas da existencia de Deus 3 A distinyao real entre a mente e 0 corpo do homem 4 A teoria das paix5es 5 Moral Provis6ria e Moral Definitiva

)

)

)

)

)

j

)

)

j

j

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfiImodernaOJ doc Pagina 2 de 2 j

-----

----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Compreender 0 significado da noyao de metodo para os fil6sofos e matematicos gregos - Analisar as concepyoes de metodo dos fi16sofos modemos

)

)

BECKE~ O Das mathematische Denken der Antike Gottingen Vandenhoeck-Ruprecht 1966 BELA VAL Y Leibniz critique de Descartes Paris Gallimard 1960 BRUNSCHVICG L Les etapes de la philosophie mathematique Paris A Blanchard 1972 DELEUZE Spinoza et Ie probleme de I expression Paris 1968 DESCARTES R Oeuvres de Descartes Ed Adam et Tannery Paris Vrin 1996 llvols ______ Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 ESPINOSA B Opera Ed Gebhardt Heidelberg Carl Winters 1924 4vols _____ Oeuvres de Spinoza Trad Ch Appuhn Paris Garnier-Flammarion 1964 ESPINOSA B Tratado de la reforma del entendimento Principios de filosofia de Descartes

Pensamientos metafisicos Trad Atilano Dominguez Alianza Editorial SA Madrid 1988 ESPINOSA B Tratado da Reforma do Entendimento Trad Abilio Queiroz Lisboa Ediyoes70

1970 Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973

GUEROULT M Descartes selon lordre des raisons Paris Aubier-Montaigne 19682 vols _____ Spinoza I Dieu (Ethique I) Paris Aubier-Montaigne 1968 _____ Spinoza II L ame (Ethique II) Paris Aubier-Montaigne 1974 _____ Dynamique et metaphysique leibniziennes Paris Aubier-Montaigne 1967 LEIBNIZ G Die philosophische Schriften Ed Gerhardt Hildesheim Olms 1965 7vols

Oeuvres choisies par L Prenant Paris Aubier-Montaigne 1972

Os Pensadores Sao Paulo Abril 1973 MOREAU 1 Espinosa e 0 Espinosismo Lisboa Ediyoes70 1980

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasbfilmodernaOSdoc Pagina 1 de 2

A nocao de Metodo dos fiI6sofos gregos Metodo Analitico e Metodo Sintetico A Geometria Euclidiana como paradigma do ordenamento juridico em Hobbes A Teoria sobre a MatemMica elaborada por Descartes A noyao de evidencia no cartesianismo A importancia do more geometrico para Espinosa A enfase no canlter operativo do metodo em Leibniz

cCocficursomec-ajusteZOOZfichasnovashtHmodemaOSdoc PaginaZ de2

I l

)

)

)

~)

)

)

)

)

1

)

)

)

)

)

-

)

)

)

)

I)

)

)

)

I

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Compreender a critica formulada por Vico ao cogito cartesiano - desenvolver uma reflexao sobre a importancia que 0 metodo teve para os fil6sofos modemos

na elaborayao de novas teorias sobre 0 entendimento humano - entender a contribuiyoo deixada por Vico no ambito da Teoria do Conhecimento atraves da

teoria do verom-factum

Promover 0 estudo dos textos c1assicos da Filosofia Modema relativos a Teoria do Conhecimento dando enfase aos fil6sofos anticartesianos situados no periodo em questao

COOLINGWOOD RG Anticartesianismo a) Vico In A ideia de Hist6ria Lisboa Ed Presenya sid

CROCE B Lafilosofia di G B Vieo 4ed Bari Laterza 1980 GUIDO H A linguagem poetiea em Vieo a construyao do conhecimento Campinas

FEIUNICAMP 1994 (Dissertaltao de Mestrado) MONDOLFO R II verom-faetum prima di Vieo Napoles Guida 1969 VICO G Dell Antichissima sapienza italica In Opere MilaolNapoles Riccardo Ricciardi

1953 --- Prineipj di Scienza Nuova 3ed Milao Rizzoli 1988

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasteorconhec5doc Pagina 1 de 2

)

)

)

I-A forma~ao do pensamento fiIos6fico de Vico - a influencia platonica (Cnitilo) - a influencia lucreciana (De rerum natura) - a tradi~ao humanista - as perspectivas da Filosofia Modema

II- A primeira forma da Filosofia de Vico - a cren~a na inatingivel superioridade dos antigos - a primeira formula~ao da teoria do verum-factum

III- A segunda forma da Filosofia de Vico - A Ciencia Nova - a aplica~ao da teoria do verum-factum no estudo do mundo social - a nova arte critica filosofia e filologia - a critica ao racionalismo cartesiano

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasteorconhecSdoc Pagina2 de2

)

)

)

l J

I

)

)

)

)

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FMCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

FICHA DE DISCIPLINA

Dominar a proposta de Kant e suas implica~oes conceituais sobre a quesmo do belo a partir da no~ao de juizo estetico

Dominar a proposta de Hegel e suas implica~oes conceituais sobre a questiio do belo a partir da nocao de ideal artistico

HEGEL G W F Estetiea A ideia e 0 ideal a belo artistico ou 0 ideal A arte simboliea A arte eIassiea e a arte romantiea Arquitetura e eseultura Pintura e Musiea Poesia trad O Vitorino Lisboa Guimaraes Editores 19837v

Estetica A ideia e 0 ideal 0 belo artistico e 0 ideal In as Pensadores------ S Paulo Abril 1980

KANT I Critiea do faeuldade do juizo trad Valerio Rodhen amp Ant6nio Marques Rio de Janeiro Forense Universitaria 1993

___ Introdu~ao a critica do juizo In as Pensadores trad Rubens Rodrigues T Filho S Paulo Abril 1980

TERRA R Kant juizo estetico e reflexao In Artepensamento S Paulo Cia das Letras 1994

BORNHE~ G 0 que esta vivo e 0 que esta morto na estetica de Hegel In Artepensamento S Paulo Cia das Letras 1994

-

cocfimasterCCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc Pagina I de2

1 0 juizo estetico 11 0 ideal de beleza 12 0 juizo de gosto

2 0 helo artistico ou 0 ideal 210 ideal e sua realizayao na obra de arte 220 belo natural 23 Artista criayao pilblico

DATA 10 101 IJ003

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

j

)

j

j

)

)

)cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc P8gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Facu1dade de Artes Filosofia e Cicacias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 dominio da perspectiva antropol6gica do conhecimento tal como foi constituida no campo das ciencias humanas com enfase nos principais conceitos metodos e teorias que comparam e relativizam diferentes expressoes s6cio-culturais do homem

A constituiyao da perspectiva antropol6gica desde as narrativas dos viajantes- escritores o evolucionismo e a critica relativizadora das etnografias classicas A perspectiva antropol6gica no seculo XX a diversidade cultural reconhecida

LAPLANTINE Franyois Aprender antropologia Sao Paulo Brasiliense 1993 LEVI-STRAUSS Claude 0 pensamento selvagem Sao Paulo Editora NacionaJ 28 ed 1976 ____ Antropologia Estrutural II Rio de Janeiro Ed Tempo Brasileiro 1976 TODOROV Tzvetan A vida em comum Campinas Sao Paulo Papirus 1996

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Pagina I de2

j

UNIDADE I A PERSPECTIVA ANTROPOLOGICA

1 A antropologia entre as Ciencias Humanas 2 Natureza sociedade e cultura A dinamica do conceito de cultura na antropologia 3 0 etnocentrismo narrativas e teorias evolucionistas na constituiyao da antropologia A

emergencia do relativismo cultural

UNIDADE II A DIVERSIDADE CULTURAL

1 Elementos te6ricos e metodol6gicos para 0 reconhecimento da diversidade cultural 2 As etnografias chissicas e 0 reconhecimento da diversidade cultural no seculo XX

DATA fo loi 12003

C4DECURSO cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Higina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

-

)

)

)

)

)

)

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 conhecimento de etnografias e estudos antropol6gicos classicos e atuais com enfase na analise dos problemas da identidade cultural perante as transforma~oes do mundo contemporiineo

Tradi~ao e contemporaneidade na antropologia os problemas da ocidentaliza~ao das culturas problemas da identidade cultural perante as mudan~as e experiencias das sociedades complexas novos criterios de defini~ao identitaria das sociedades e culturas

GEERTZ Clifford A interpretacao das culturas Rio de Janeiro Zahar Editores 1978 HALL S A quesmo da identidade cultural Campinas Unicamp 1975 OLIVEN Ruben George A parte e 0 todo a diversidade cultural no Brasil-na~ao Petr6polis

Vozes 1995 FRATHERSTONE Mike Cultura Global Petr6polis Vozes 1996 LATOUCHE Serge A ocidentalizacao do mundo Petr6polis Vozes 1996

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologia2doc Pagina 1 de2

UNIDADE I TRADIltAo E CONTEMPORANEIDADE NA ANTROPOLOGIA

IA diversidade cultural perante a ocidentaliza~ao das sociedades e culturas 2 Tradi~ao modernidade e p6s- modernidade nos estudos antropo16gicos problemas da identidade cultural

UNIDADE IT ETNOGRAFIAS CONTEMPORANEAS

IRa~a classes etnias generos de identidade nas sociedades contemporaneas os nov os criterios de defini~ao identitaria perante as mudan~as sociais

DATAL~2oo3

)

)

)

)

)

)

o )

)

)

)

)

~ )

0)

~Oo )

) 00)

deg

)

deg

deg J

)

1

)

)

)

I ~

deg I

)

)cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasantropologia2doc Pagina 2 de 2

)

A

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Falaquouldade de Artes Filosofia e Cieulaquoias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Propiciar a compreensao de aspectos ligados ao desenvolvimento e aprendizagem da crianya e adolescente para subsidiar a pnitica educacional

A Psicologia da Educayao A crianya eo adolescente enquanto ser em transforma9aO Necessidades Biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar A atua9aO docente na aprendizagem de crianyas e adolescentes

ABERASTURY A Adolescencia RS Artes Medicas 1980 BEE H A Crian~a em desenvolvimento Sao Paulo Harpes e Row Br 1987 CARRAHER TN (org) Aprender pensando Contribuiyoes da Psicologia Cognitiva para a

educayao Petropolis Vozes 1986 DAVIS Claudia amp OLIVEIRA Zilma Psicologia na Educa~iio Sao Paulo Cortez 1980 NIIZU KAMI MGN Ensino as abordagens do processo Sao Paulo EPU 1986 NIUSSEN PN CONGER JJ amp KAGAN J Desenvolvimento e Personalidade Sao Paulo

Harper e Row do Brasil 1977 PATTO MHS (org) Introdu~iio aPsicologia Escolar Sao Paulo TA Queiroz 1981 PENTEADO WMA Psicologia e Ensino Sao Paulo Papelivros 1980 PAPALIA Diane E 0 mundo da Crian~a Ed Mc Graw Hill Sao Paulo EPU 1981 RAPPAPORT CR e outros Psicologia do Desenvolvimento Sao Paulo EPU 1981 VYGOTSKY LS Aforma~iio social da mente Sao Paulo Martins Fontes 1984

ccocficursomee-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc Pagina 1 de2

1 A Psicologia na Educa~ao 11 A Constitui~ao social do sujeito 12 A Psicologia do Desenvolvimento 13 A Psicologia da Aprendizagem 14 A Psicologia na Educa~ao

2 A Crian~a eo adolecente enquanto ser em transforma~ao 21 Correntes te6ricas e repercussoes na escola 211 - Concep~ao Inatista 212 - Concep~ao Ambientalista 213 - Concep~ao Internacionalista Piaget Vygotsky

3 Desenvolvimento cognitivo e s6cio-afetivo 31 desenvolvimento da sensa~ao percep~ao imagina~ao 32 desenvolvimento lingiifstico 33 importancia das liga~oes afetivas 34 afetividade e cogni~ao 35 desenvolvimento s6cio-emocional

a identifica~ao sexual h independencia c sociabilidade d agressividade

4 Necessidades biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar 41 motiva~ao e aprendizagem 42 adequa~ao do ensino as diferen~as individuais 43 aquisiyao da aprendizagem 44 reten~ao e transferencia da aprendizagem

5 A atua~ao docente na aprendizagem de crian~as e adolescente 51 a interayao em sala de aula 52 procedimentos de ensino 53 a linguagem na instruyao 54 a nOyao do erro 550 traballio em grupo 56 a escola e a constru~ao de regras de conduta

)

)

)

)

)

)

middot )

middot ) middot )

j

-)

)

- )

1

)

middot )

- )

-

)

J

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc pagina 2 de 2 J

1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosof18 e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas Analisar 0 processo de en sino e seus componentes a partir dos pressupostos da pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

Os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas (tradicional escolanovista tecnicista e critica) 0 processo de ensino e seus componentes a partir dos pressupostos de pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

AL VITE MC Didtitica e Psicologia SP Loyola 1981 CADERNOS CEDES Encontros e desencontros da Didtitica e Pratica de Ensino Sao Paulo

Cortez 1988 (21) CANDAU Vera MF A Didtitica em Questao_Petr6polis RJ Vozes 1983

Rumo a uma nova Didtitica Petr6polis RJ Vozes 1988 -~--

CECCON Claudio et alii A vida na escola a escola da vida_Petr6polis Vozes 1982 DAMIS Olga T Conceitos em educafao nos diferentes tendencias pedagogicas- Uberlandia

1UFU1987

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 1 de2

j

)

I Fun~oes da escola no contexto da realidade brasileira 20 processo de ensmo e sua organiza~ao segundo os principios de cada uma das teorias

pedag6gicas Tradicional Escolanovista Tecnicista e Hist6rico Critica 21 Planejamento em Educa~ao

bull importancia bull conceito bull caracteristicas basicas bull 0 plano de ensmo e seus elementos

22 As finalidades da educa~ao 221 Objetivos 222 Formula~ao de objetivos

23 Conteudo da materia de ensmo bull importancia do conteudo bull sele~ao e organiza~ao do conteudo

24 Metodos procedimentos e recursos de ensmo 241 Conceitos 242 Caracteriza~ao

25 Avalia~ao da aprendizagem 251 Conceito 252 Fun~oes 253 Tecnicas e mstrumentos

26 A rela~ao pedag6gica bull a rela~ao professor x aluno x saber

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 2 de 2o bullbull

I I

l

---

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofla e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tormi-Io apto a ler textos sobretudo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Preliminares metodol6gicas a situaltao de comunicaltao e seus componentes basicos~

tipologia de textos 2 Estrategias de leitura e compreensao do texto escrito 3 Leitura de textos e sistema gramatical 4 Pratica de leitura de textos

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitura em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris CIt International 1986 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 RICHAUDEAU Fran~ois et GAUQUELIN M et F Lecture rapide Paris C E P L et

Verviers (Belgique) Editions Gerard amp Co 1969 VIGNE~ Gerard Ecrire et convaincre Paris Hachette 1975

Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr Idoc Pagina 1 de 2

1 Preliminares metodol6gicas 11 0 que e uma situay80 de comunicayao oralJescrita 12 Componentes basicos de uma situayao do texto escrito

- produy8o (escrita) - recepyao (leitura)

13 Tipos de textos (cartas telegramas hist6rias em quadrinhos cartazes resumos textos de revistas e jomais comentarios relat6rios textos publicitanos poesias receitas etc)

2 Leitura e compreensao do textos escrito 21 Testes de leitura

- de percepyao visual - de capacidade de compreensao concentrayao e memorizayao - modos de leitura (pessoa funcional integral)

22 Como ler mais nipido e melhor Plano de leitura 23 Abordagem global do texto

- fonnas de entrada no texto - imagens textuais - estrategias de leitura

bull organizayao do discurso bull leitura antecipayao e fonnuJayOes de hipOteses bull verificayao e confmnayao ou nao das hip6teses levantadas

3 A leitura de textos e 0 sistema gramatical 4 Pnitica de leitura de textos

- curtos - longos (especificos)

ccocficursomec-ajuste2002ficnasnolas1ingfrinstr1doc ~plt1gina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

J

J

1

--

)

)

)

)

gt

I

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Faeuldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos do sistema gramatical e da pronimcia de lingua france sa de maneira a torna-Io apto a ler e analisar textos sobretndo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Pnitica de leitnra de textos 2 Estndo do sistema gramatical da lingua francesa

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitnra (em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris Cle International 1986 LOISEAU Raymond Grammaire Francaise Collection Outils Paris Hachettem 1976 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 SCHWEBEL A N et alii Acces au franyais instrumental 33 ed - Salvador Centro Editorial e

Didatico da UFBA 1985 VEIGA Claudio Grammca Nova do Frances Sao Paulo Editora do Brasil S A 1965 VIGNER Gerard Berire et convaincre Paris Hachette 1965 ___ Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

Textos extraidos de livros e revistas selecionados pelo professor segundo as necessidades de cada grupo

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstI2doc Pagina 1 de2

I

1 Pnitica de leitura de textos e anaIise do sistema gramatical 2 0 alfabeto fomtico e a pronimcia da lingua francesa 3 AnaIise reflexiva de textos genericos e especificos

)

)

)

)

)

)

)

gt

)

)

J

1

I

)

)

)

)

)

J

)

- j

) j

-J

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr2doc PIlgina 2 de 2 )

~

j

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Cicncias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a torna-lo apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de fonna autonoma Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-literario-filos6fica na Fran9a nos seculos XVI XVII e XVIII

1 Leitura comentario e analise de textos te6ricos criticos literarios e filos6ficos de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature franyaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires 1- Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A et MICHARD L Le XVII et Le XVIII siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr3doc Pligina 1 de 2

I - SECULO XVI 1 Condiltoes do Pensamento 2 Noltao de Humanismo 3 Problemas do Pensamento e da Altao

II - SECULO XVII 1 Movimentos das Ideias 2 Politica 3 Questao Social 4 Ciencia e Filosofia 5 Moral e Religiao

2 Autores Mallierbe Descartes Comeille Moliere Racine e Boileau

III - SECULO XVIII 1 0 intelectual e seu meio 2 Ciencia Religiao e Filosofia 3 Espirito Filos6fico 4 Autores Voltaire Diderot Montesquieu e Rousseau

DATA 0 101 12oo~

~ COO~ADORDECURSO

J

gt )

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

gt J

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasUingfrinstr3doc Pagina2 de2

)

)

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tomli-Io apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de forma autonoma

- Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-Iiterano-filos6fica na Fran~a nos seculos XIX e XX

1 Leitura comentano e analise de textos te6ricos critic os literanos e ftlos6ficos de autores franceses dos seculos XIX e XX

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XIX e XX

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature francaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires I - Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A MICHARD L Le XIX et XX siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina 1 de 2

I - SECULO XIX 1 Condiyoes da vida intelectual 2 Filosofia e Moral 3 Ciencia e Religiao 4 Autores Sainte-Beuve Renan e Taine

II - SECULO XX 1 Filosofia 2 Socialismo e Humanismo 3 Nascimento da Razao 4 Autores Malraux J-P Sartre e Camus

)

)

)

)

)

)

)

i

shy

J

-J

lt )

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina2de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Discutir conteudos teorico-pniticos necessanos a uma compreensao critica do ensino de 1 deg e 2deg graus levando em conta a estrutura e 0 funcionamento do sistema educacional brasileiro as reformas e politicas publicas de educayao em vigor no contexto socio-politico economico e cultural do pais

Organizayao e funcionamento do ensino de 1deg e 2deg graus e a estrutura do sistema educacional brasileiro Legislayao bllsica reformas e politic as publicas de educayao no contexto da sociedade capitalista brasileira

Anais do 4deg e 5deg C B E - 1986 e 1992 ARROYO Miguel G et al Da Escola Carente II Escola Possivel Sao Paulo Loyola 1989 BRANDAO Carlos Rodrigues 0 que e Educayao Sao Paulo Brasiliense 1981 BUFFA Ester et al Educayao e Cidadania quem educa 0 cidadao Sao Paulo Cortez 1987 CUNHA Celio da Educayao e Autoritarismo no Estado Novo Sao Paulo Cortez 1989

cfichasnovasestrfimcensdoc FAgina 1 de2

Unidade 1 - Retrospectiva Hist6rica da Educa~ao Brasileira

middot As reformas de ensino a partir de 1930 - Constitui~ao de 34 3746 e as emendas Constitucionais de 1967 e 1969

middot Reforma Francisco Campos middot Leis org8nicas do ensino (Reforma Gustavo Capanema) middot Lei 402461 5692171 e 704482 - Emenda Constitucional de 1969 - Constitui~ao de 1988 middot A nova L D B

Unidade2 - A escola numa sociedade de classe

middot Escola e classe social middot Ideologia e Educa~ao

- Politica educacional brasileira e 0 ensino de 10 e 20 graus middot Politica Educacional e Estado middot Democratiza~ao da escola publica e cidadania middot Propostas altemativas de escola e Autonomia da Escola

Unidade 3 - Desafios educacionais brasileiros

middot Fracasso escolar evasao e repetencia middot Forma~ao do professor middot A escola fundamental e a modernidade middot Financiamento da Educa~ao

Unidade 4 middot Da organiza~ao e funcionamento da Educa~ao em Minas Gerais middot Hierarquia da Legisla~ao Constitui~ao de 1988 e de Minas Gerais de 1989 middot Leis Decretos e Resolu~oes que regulamentam 0 funcionamento da Escola em

Minas Gerais middot A Educa~ao em aberto middot 0 movimento presente atraves da imprensa escrita e falada entrevistas e fllmes

DATA 27 02 2003

gt

)

shy j

~ J

) )

)

)

)

)

)

dficbasnovasestrfuncensdoc Pagina 2 de 2

j

1

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

PLATAO GorgiClsect London William Heinemann 1983 ___ Teeteto London William Heinemann 1987 ---__ 0 sofista In Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1979 GOLDSCHMIDT V A religilio de Platlio Sao Paulo Difel 1970 BREHIER E Historia dafilosofia Sao Paulo Mestre Jou 1977 CHATELET F (org) _Historia dajilosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosofia antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaldoc Pagina 1 de2

Vida e escritos

1 As ideias o ser das ideias o conhecimento

2 A estrutura da realidade o mito da caverna o esquema dos dois mundos

3 0 problema da teoria das ideias o ser eo ente A comunidade das ideias Obem o ente como genero

40 homem e a cidade Doutrina da alma Etica A cidade

5 A ftlosofia

DATAO lof I 2aJ

~DECURSO

)

)

) y

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfJlantigaldoc pagma2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Estudar aspectos gerais da filosofia de Arist6teles privilegiando a critica metafisica platonica e algumas de suas solu~oes aos problemas identificados

ARISTOTELES Metajisica Madrid Editorial Gredos 1982 _____ As categorais Milao BUl 1989 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura 1987 BREHIER E Historia da Filosofia Sao Paulo Mestre Jou~ 1977 CHATELET F (org) Historia da Filosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosojia Antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

arist6telica a

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga2doc Pagina 1 de 2

1 as graus do saber 2 A metafisica

o ente enquanto tal Deus A substancia

3 as modos do ser A anologia do ente Os quatro modos

4 A substancia Materia e forma

Omovimento As causas Deus o ente como transcedental A esssencia

5 A logica a logos

6 A fisica A natureza

7 A doutrina da alma A estetica

8 A Erica 9 A politica

A sociedade A linguagem Sociedade e estado A organiza~ao do estado

)

)

J

)

)

J )

)

)

)

)

)

)

c cocticursomec-ajuste2002tichasnovasllitilantiga2 doc Pagina2 de2 )

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Aries FiIosofia e Ciencias Sociais

Curso de FiIosofia

FICHA DE DISCIPLINA

ARISTOTE La Metaphysique Ed et trad du grec J Tricot Paris Vrin 1948 BARKER E Teoria Politica Grega Brasilia Ed Univ de Brasilia 1978 HAMELIN Octave Le Systeme dAristote Paris Vrin 1985 3e ed ed Leon Robin HELLER A Aristoteles y el mundo antiguo Barcelona Peninsula 1983 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura Economica 1984 MILLET L Aristoteles Sao Paulo Martins fontes 1990 Obras de Aristoteles nas ediy5es de Oxford ou Guilhaume Bude ROBIN L La theorie platonicienne des idees et de nombres dapres Aristote Paris George

alms 1984c ROSS David Aristotle London Routledge 1995 (With introductions by John L Ackrill)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilgpmetOldoc Pagina 1 de2

L Leitura do livro L - a polis grega

2 Leitura do livro ll - os escravos - rela90es de poder

3 Leitura do livro ID - 0 que e0 cidadao

4 Leitura do livro IV - as diversas constitui90es

5 Leitura do livro V 6 Leitura do livro VI 7 Leitura do livro VIT

- Regras para a boa educa~ao 8 Leitura do livro VID

- a educa9Ro e 0 Estado

)

)

)

)

)

)

)

) l j

)

)

I J

)

1 J

)

cocfimasteIicCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi1gpmeWIdoc Pagina2 de2 )

)

-----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Discutir a relayao entre Polis e ftlosofia no pensamento grego - Compreender 0 debate travado entre mito logos e a sua vinculayao com a educayao do homem politico

Esta disciplina utilizando-se de autor ou tema classico da Filosofia procurara introduzir 0 aluno em questoes centrais da Hist6ria da Filosofia

BURCKHARDT Jacob historia de la cultura griega Barcelona Editorial Iberia 1953 FINLEY M I Grecia primitiva ldade do Bronze e ldade Arcaica Sao Paulo Martins Fontes

1990 0 mundo de Ulisses Lisboa Editorial Presenya sId

GLOTZ G A cidade grega 2 ed Rio de Janeiro Editora Bertrand Brasil 1988 HEIDEGGER Essais et conferences Paris Gallimard 1958 (Traduit de lallemand par Andre

Preau et preface par Jean Beaufret) JAEGER W Paideia aformarlio do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1986 KOlJRE Alntroduriio aleitura de Platlio Lisboa Ediyoes 70 1985 MOSSE Claude As instituiroes gregas Lisboa Ediyoes 70 1985 __--=---___bull Le proces de socrate Bruxelles Complexe 1996 PLATAO A Republica Lisboa Fundayao Calouste Gulbenkian 1987 ___ Apologia de Socrates ___ Gorgias ___ Protagoras SNELL B La cultura greca e Ie origini del pensiero europeo Torino Giulio Einaudi 1963 VERNANT 1 P As origens do pensamento grego 6 ed Rio de Janeiro Editora Brasil 1984 VERNANT J P E VIDAL-NAQUET P Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo Duas

Cidades 1977 vol 1 _______________ Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo

Brasiliense 1991 vol II

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmtrodfilldoc Fagina 1 de 2

I

)

1 A fonnacao do mundo grego 11 A civilizacao micenica 12 A sociedade e politica arcaicas 13 0 nascimento da Polis

a) a palavra como lnstrumento politico b) a redacao das leis e a publicacao da dike c) a partilha da arche

2 A filosofia no quadro da cidade 21 Platao -Apologia de Socrates

a) a cidade como tribunal da filosofia b) a filosofia e a reflexao etica

22 Platao - Gorgias a) 0 saber que produz a ret6rica b) a persuasao e os tribunais e assembIeias c) distincao entre crenca e saber d) dois metodos ret6rica e dial6tica

23 Platao - Protagoras a) a diferenca entre tecnica e politica b) 0 mito cosmogonico de Prometeu e a fundacao da Polis c) a Polis como fundamento da etica

DATAiLoi 12a3

)

)

)

)

j

J

)

)

)

)

ccocticursomec-ajuste2002fichasnovasintrodfilldoc Pagina2 de 2

j

i

i

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faeoldade de Artes Filosotia e Cicneias Soeiais

Curso de Filosorta

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver 0 dominio dos elementos basicos para 0 trabalho com 0 texto filos6fico previamente adquirido na disciplina Leitura e Produrlio de Textos em Filosofia 1

Este curso devera dar prosseguimento aos trabalhos iniciados no curso de mesmo nome do semestre anterior

BARRAS Robert Os cientistas precisam escrever Sao Paulo TAQIEDUSP 1979 Dissertation Abstracts International (UItimos volumes) ECO Umberto Como se[az uma tese Sao Paulo Perspectiva 1985 GOLDSCHMIDT V Tempo Hist6rico e Tempo LOgico na Interpreta~ao dos Sistemas

filos6ficos In A religilio de Platiio Sao Paulo Difel 1970 PHILOSOPHERS INDEX Bowling Green University Ohio (iiltimos volumes) PLATAOA repUblica Lisboa Calouste Gulbenkian 1987

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002tichasnovaslcitptfil2doc

i

)

Exercicios de discussao estrutural e interpreta~ao do texto filos6fico Aruilise argumentativa de trechos diversos de obras filos6ficas Trabalhos tematicos e analiticos de redayao

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

I 1

)

)cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasleitptfi12doc P8gina2de2 )

~ j

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de mane ira peculiar e decisiva a reflexao filos6fica dos pensadores medievais

2 Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e domodo pelo qual se articularam na elabora~ao do saber filos6fico medieval

Os fil6sofos medievais ocidentais compreenderam e realizaram a Filosofia como investigayao racional posta ao serviyo da fe crista Nesse sentido a Hist6ria da FilosofiaMedieval 1 busca enfocar os pensadores medievais ligados ahist6ria filos6fica do platonismo tendo Agostinho de Hipona como pensador basico e obrigat6rio 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele

1 ALVARES Angel G Tratado de fa Metafisica Madrid Editorial Gredos 1986 2 AGOSTINHO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 3 A trindade Sao Paulo Paulus 1995 4 A cidade de Deus Petr6polis Vozes 1991 5 ANSELMO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 6 BOEHNER Ph e GILSON E Historia da Filosofia CristiiPetr6polis Vozes 1970 7 CHATELET Fr Historia da Filosofia Rio Zahar 1974 8 JEAUNEAU E A Filosofia Medieval Lisboa EdiyOes 70 1980 9 BRUGGER W Dicionario de Filosofia Sao Paulo EPU 1987 10WULF~ M Historia de fa Filosofia Mexico Ediciones Jus 1983

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc Pagina 1 de 2

)

I - UNIDADE A Filosofia no contexto da Cultura Medieval 11 Matrizes da Filosofia Medieval artes liberais e Teologia 12 Conteudo Problenuitico A razao grega e 0 modo de representayao judaico-cristao 13 As especificidades da Patristica e da Escolastica

II - UNIDADE A Filosofia Patristica Agostinho de ffipona 21 A metafisica Agostiniana

211 Cosmo criado e transcendencia divina 212 Refutayao do materialismo 213 Refutayao do ceticismo 214 Critica ao racionalismo exacerbado

220 cogito agostiniano 230 homem no tempo e a teoria do tempo

III - UNIDADE A Teoria Agostiniana do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 A razao inferior as ciencias 322 A razao superior a sabedoria

33 A doutrina da iluminayao

VI - UNIDADE A Filosofia Escolastica Anselmo de Cantuaria 41 Adequayao entre Fee Razao

411 A precedencia da Fe sobre a Razao 412 A necessidade da Razao para a Fe

42 A doutrina da Verdade 421 As verdades 16gicas 422 As verdades onto16gicas 423 As verdades etico-morais 424 As verdades metafisicas

43 As provas da Existencia de Deus 43 1 As provas do monologium 4320 argwnento do Proslogium 433 As criticas de Gaunilo e Kant

~RDENADORDECURSO

)

) I bull

-)

3

J

i )

( )

I )

)

J

) j

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc P4gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 26: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

)

)

1 A teoria da liberdade em Descartes 2 As provas da existencia de Deus 3 A distinyao real entre a mente e 0 corpo do homem 4 A teoria das paix5es 5 Moral Provis6ria e Moral Definitiva

)

)

)

)

)

j

)

)

j

j

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfiImodernaOJ doc Pagina 2 de 2 j

-----

----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Compreender 0 significado da noyao de metodo para os fil6sofos e matematicos gregos - Analisar as concepyoes de metodo dos fi16sofos modemos

)

)

BECKE~ O Das mathematische Denken der Antike Gottingen Vandenhoeck-Ruprecht 1966 BELA VAL Y Leibniz critique de Descartes Paris Gallimard 1960 BRUNSCHVICG L Les etapes de la philosophie mathematique Paris A Blanchard 1972 DELEUZE Spinoza et Ie probleme de I expression Paris 1968 DESCARTES R Oeuvres de Descartes Ed Adam et Tannery Paris Vrin 1996 llvols ______ Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 ESPINOSA B Opera Ed Gebhardt Heidelberg Carl Winters 1924 4vols _____ Oeuvres de Spinoza Trad Ch Appuhn Paris Garnier-Flammarion 1964 ESPINOSA B Tratado de la reforma del entendimento Principios de filosofia de Descartes

Pensamientos metafisicos Trad Atilano Dominguez Alianza Editorial SA Madrid 1988 ESPINOSA B Tratado da Reforma do Entendimento Trad Abilio Queiroz Lisboa Ediyoes70

1970 Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973

GUEROULT M Descartes selon lordre des raisons Paris Aubier-Montaigne 19682 vols _____ Spinoza I Dieu (Ethique I) Paris Aubier-Montaigne 1968 _____ Spinoza II L ame (Ethique II) Paris Aubier-Montaigne 1974 _____ Dynamique et metaphysique leibniziennes Paris Aubier-Montaigne 1967 LEIBNIZ G Die philosophische Schriften Ed Gerhardt Hildesheim Olms 1965 7vols

Oeuvres choisies par L Prenant Paris Aubier-Montaigne 1972

Os Pensadores Sao Paulo Abril 1973 MOREAU 1 Espinosa e 0 Espinosismo Lisboa Ediyoes70 1980

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasbfilmodernaOSdoc Pagina 1 de 2

A nocao de Metodo dos fiI6sofos gregos Metodo Analitico e Metodo Sintetico A Geometria Euclidiana como paradigma do ordenamento juridico em Hobbes A Teoria sobre a MatemMica elaborada por Descartes A noyao de evidencia no cartesianismo A importancia do more geometrico para Espinosa A enfase no canlter operativo do metodo em Leibniz

cCocficursomec-ajusteZOOZfichasnovashtHmodemaOSdoc PaginaZ de2

I l

)

)

)

~)

)

)

)

)

1

)

)

)

)

)

-

)

)

)

)

I)

)

)

)

I

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Compreender a critica formulada por Vico ao cogito cartesiano - desenvolver uma reflexao sobre a importancia que 0 metodo teve para os fil6sofos modemos

na elaborayao de novas teorias sobre 0 entendimento humano - entender a contribuiyoo deixada por Vico no ambito da Teoria do Conhecimento atraves da

teoria do verom-factum

Promover 0 estudo dos textos c1assicos da Filosofia Modema relativos a Teoria do Conhecimento dando enfase aos fil6sofos anticartesianos situados no periodo em questao

COOLINGWOOD RG Anticartesianismo a) Vico In A ideia de Hist6ria Lisboa Ed Presenya sid

CROCE B Lafilosofia di G B Vieo 4ed Bari Laterza 1980 GUIDO H A linguagem poetiea em Vieo a construyao do conhecimento Campinas

FEIUNICAMP 1994 (Dissertaltao de Mestrado) MONDOLFO R II verom-faetum prima di Vieo Napoles Guida 1969 VICO G Dell Antichissima sapienza italica In Opere MilaolNapoles Riccardo Ricciardi

1953 --- Prineipj di Scienza Nuova 3ed Milao Rizzoli 1988

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasteorconhec5doc Pagina 1 de 2

)

)

)

I-A forma~ao do pensamento fiIos6fico de Vico - a influencia platonica (Cnitilo) - a influencia lucreciana (De rerum natura) - a tradi~ao humanista - as perspectivas da Filosofia Modema

II- A primeira forma da Filosofia de Vico - a cren~a na inatingivel superioridade dos antigos - a primeira formula~ao da teoria do verum-factum

III- A segunda forma da Filosofia de Vico - A Ciencia Nova - a aplica~ao da teoria do verum-factum no estudo do mundo social - a nova arte critica filosofia e filologia - a critica ao racionalismo cartesiano

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasteorconhecSdoc Pagina2 de2

)

)

)

l J

I

)

)

)

)

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FMCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

FICHA DE DISCIPLINA

Dominar a proposta de Kant e suas implica~oes conceituais sobre a quesmo do belo a partir da no~ao de juizo estetico

Dominar a proposta de Hegel e suas implica~oes conceituais sobre a questiio do belo a partir da nocao de ideal artistico

HEGEL G W F Estetiea A ideia e 0 ideal a belo artistico ou 0 ideal A arte simboliea A arte eIassiea e a arte romantiea Arquitetura e eseultura Pintura e Musiea Poesia trad O Vitorino Lisboa Guimaraes Editores 19837v

Estetica A ideia e 0 ideal 0 belo artistico e 0 ideal In as Pensadores------ S Paulo Abril 1980

KANT I Critiea do faeuldade do juizo trad Valerio Rodhen amp Ant6nio Marques Rio de Janeiro Forense Universitaria 1993

___ Introdu~ao a critica do juizo In as Pensadores trad Rubens Rodrigues T Filho S Paulo Abril 1980

TERRA R Kant juizo estetico e reflexao In Artepensamento S Paulo Cia das Letras 1994

BORNHE~ G 0 que esta vivo e 0 que esta morto na estetica de Hegel In Artepensamento S Paulo Cia das Letras 1994

-

cocfimasterCCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc Pagina I de2

1 0 juizo estetico 11 0 ideal de beleza 12 0 juizo de gosto

2 0 helo artistico ou 0 ideal 210 ideal e sua realizayao na obra de arte 220 belo natural 23 Artista criayao pilblico

DATA 10 101 IJ003

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

j

)

j

j

)

)

)cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc P8gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Facu1dade de Artes Filosofia e Cicacias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 dominio da perspectiva antropol6gica do conhecimento tal como foi constituida no campo das ciencias humanas com enfase nos principais conceitos metodos e teorias que comparam e relativizam diferentes expressoes s6cio-culturais do homem

A constituiyao da perspectiva antropol6gica desde as narrativas dos viajantes- escritores o evolucionismo e a critica relativizadora das etnografias classicas A perspectiva antropol6gica no seculo XX a diversidade cultural reconhecida

LAPLANTINE Franyois Aprender antropologia Sao Paulo Brasiliense 1993 LEVI-STRAUSS Claude 0 pensamento selvagem Sao Paulo Editora NacionaJ 28 ed 1976 ____ Antropologia Estrutural II Rio de Janeiro Ed Tempo Brasileiro 1976 TODOROV Tzvetan A vida em comum Campinas Sao Paulo Papirus 1996

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Pagina I de2

j

UNIDADE I A PERSPECTIVA ANTROPOLOGICA

1 A antropologia entre as Ciencias Humanas 2 Natureza sociedade e cultura A dinamica do conceito de cultura na antropologia 3 0 etnocentrismo narrativas e teorias evolucionistas na constituiyao da antropologia A

emergencia do relativismo cultural

UNIDADE II A DIVERSIDADE CULTURAL

1 Elementos te6ricos e metodol6gicos para 0 reconhecimento da diversidade cultural 2 As etnografias chissicas e 0 reconhecimento da diversidade cultural no seculo XX

DATA fo loi 12003

C4DECURSO cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Higina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

-

)

)

)

)

)

)

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 conhecimento de etnografias e estudos antropol6gicos classicos e atuais com enfase na analise dos problemas da identidade cultural perante as transforma~oes do mundo contemporiineo

Tradi~ao e contemporaneidade na antropologia os problemas da ocidentaliza~ao das culturas problemas da identidade cultural perante as mudan~as e experiencias das sociedades complexas novos criterios de defini~ao identitaria das sociedades e culturas

GEERTZ Clifford A interpretacao das culturas Rio de Janeiro Zahar Editores 1978 HALL S A quesmo da identidade cultural Campinas Unicamp 1975 OLIVEN Ruben George A parte e 0 todo a diversidade cultural no Brasil-na~ao Petr6polis

Vozes 1995 FRATHERSTONE Mike Cultura Global Petr6polis Vozes 1996 LATOUCHE Serge A ocidentalizacao do mundo Petr6polis Vozes 1996

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologia2doc Pagina 1 de2

UNIDADE I TRADIltAo E CONTEMPORANEIDADE NA ANTROPOLOGIA

IA diversidade cultural perante a ocidentaliza~ao das sociedades e culturas 2 Tradi~ao modernidade e p6s- modernidade nos estudos antropo16gicos problemas da identidade cultural

UNIDADE IT ETNOGRAFIAS CONTEMPORANEAS

IRa~a classes etnias generos de identidade nas sociedades contemporaneas os nov os criterios de defini~ao identitaria perante as mudan~as sociais

DATAL~2oo3

)

)

)

)

)

)

o )

)

)

)

)

~ )

0)

~Oo )

) 00)

deg

)

deg

deg J

)

1

)

)

)

I ~

deg I

)

)cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasantropologia2doc Pagina 2 de 2

)

A

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Falaquouldade de Artes Filosofia e Cieulaquoias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Propiciar a compreensao de aspectos ligados ao desenvolvimento e aprendizagem da crianya e adolescente para subsidiar a pnitica educacional

A Psicologia da Educayao A crianya eo adolescente enquanto ser em transforma9aO Necessidades Biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar A atua9aO docente na aprendizagem de crianyas e adolescentes

ABERASTURY A Adolescencia RS Artes Medicas 1980 BEE H A Crian~a em desenvolvimento Sao Paulo Harpes e Row Br 1987 CARRAHER TN (org) Aprender pensando Contribuiyoes da Psicologia Cognitiva para a

educayao Petropolis Vozes 1986 DAVIS Claudia amp OLIVEIRA Zilma Psicologia na Educa~iio Sao Paulo Cortez 1980 NIIZU KAMI MGN Ensino as abordagens do processo Sao Paulo EPU 1986 NIUSSEN PN CONGER JJ amp KAGAN J Desenvolvimento e Personalidade Sao Paulo

Harper e Row do Brasil 1977 PATTO MHS (org) Introdu~iio aPsicologia Escolar Sao Paulo TA Queiroz 1981 PENTEADO WMA Psicologia e Ensino Sao Paulo Papelivros 1980 PAPALIA Diane E 0 mundo da Crian~a Ed Mc Graw Hill Sao Paulo EPU 1981 RAPPAPORT CR e outros Psicologia do Desenvolvimento Sao Paulo EPU 1981 VYGOTSKY LS Aforma~iio social da mente Sao Paulo Martins Fontes 1984

ccocficursomee-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc Pagina 1 de2

1 A Psicologia na Educa~ao 11 A Constitui~ao social do sujeito 12 A Psicologia do Desenvolvimento 13 A Psicologia da Aprendizagem 14 A Psicologia na Educa~ao

2 A Crian~a eo adolecente enquanto ser em transforma~ao 21 Correntes te6ricas e repercussoes na escola 211 - Concep~ao Inatista 212 - Concep~ao Ambientalista 213 - Concep~ao Internacionalista Piaget Vygotsky

3 Desenvolvimento cognitivo e s6cio-afetivo 31 desenvolvimento da sensa~ao percep~ao imagina~ao 32 desenvolvimento lingiifstico 33 importancia das liga~oes afetivas 34 afetividade e cogni~ao 35 desenvolvimento s6cio-emocional

a identifica~ao sexual h independencia c sociabilidade d agressividade

4 Necessidades biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar 41 motiva~ao e aprendizagem 42 adequa~ao do ensino as diferen~as individuais 43 aquisiyao da aprendizagem 44 reten~ao e transferencia da aprendizagem

5 A atua~ao docente na aprendizagem de crian~as e adolescente 51 a interayao em sala de aula 52 procedimentos de ensino 53 a linguagem na instruyao 54 a nOyao do erro 550 traballio em grupo 56 a escola e a constru~ao de regras de conduta

)

)

)

)

)

)

middot )

middot ) middot )

j

-)

)

- )

1

)

middot )

- )

-

)

J

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc pagina 2 de 2 J

1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosof18 e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas Analisar 0 processo de en sino e seus componentes a partir dos pressupostos da pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

Os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas (tradicional escolanovista tecnicista e critica) 0 processo de ensino e seus componentes a partir dos pressupostos de pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

AL VITE MC Didtitica e Psicologia SP Loyola 1981 CADERNOS CEDES Encontros e desencontros da Didtitica e Pratica de Ensino Sao Paulo

Cortez 1988 (21) CANDAU Vera MF A Didtitica em Questao_Petr6polis RJ Vozes 1983

Rumo a uma nova Didtitica Petr6polis RJ Vozes 1988 -~--

CECCON Claudio et alii A vida na escola a escola da vida_Petr6polis Vozes 1982 DAMIS Olga T Conceitos em educafao nos diferentes tendencias pedagogicas- Uberlandia

1UFU1987

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 1 de2

j

)

I Fun~oes da escola no contexto da realidade brasileira 20 processo de ensmo e sua organiza~ao segundo os principios de cada uma das teorias

pedag6gicas Tradicional Escolanovista Tecnicista e Hist6rico Critica 21 Planejamento em Educa~ao

bull importancia bull conceito bull caracteristicas basicas bull 0 plano de ensmo e seus elementos

22 As finalidades da educa~ao 221 Objetivos 222 Formula~ao de objetivos

23 Conteudo da materia de ensmo bull importancia do conteudo bull sele~ao e organiza~ao do conteudo

24 Metodos procedimentos e recursos de ensmo 241 Conceitos 242 Caracteriza~ao

25 Avalia~ao da aprendizagem 251 Conceito 252 Fun~oes 253 Tecnicas e mstrumentos

26 A rela~ao pedag6gica bull a rela~ao professor x aluno x saber

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 2 de 2o bullbull

I I

l

---

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofla e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tormi-Io apto a ler textos sobretudo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Preliminares metodol6gicas a situaltao de comunicaltao e seus componentes basicos~

tipologia de textos 2 Estrategias de leitura e compreensao do texto escrito 3 Leitura de textos e sistema gramatical 4 Pratica de leitura de textos

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitura em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris CIt International 1986 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 RICHAUDEAU Fran~ois et GAUQUELIN M et F Lecture rapide Paris C E P L et

Verviers (Belgique) Editions Gerard amp Co 1969 VIGNE~ Gerard Ecrire et convaincre Paris Hachette 1975

Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr Idoc Pagina 1 de 2

1 Preliminares metodol6gicas 11 0 que e uma situay80 de comunicayao oralJescrita 12 Componentes basicos de uma situayao do texto escrito

- produy8o (escrita) - recepyao (leitura)

13 Tipos de textos (cartas telegramas hist6rias em quadrinhos cartazes resumos textos de revistas e jomais comentarios relat6rios textos publicitanos poesias receitas etc)

2 Leitura e compreensao do textos escrito 21 Testes de leitura

- de percepyao visual - de capacidade de compreensao concentrayao e memorizayao - modos de leitura (pessoa funcional integral)

22 Como ler mais nipido e melhor Plano de leitura 23 Abordagem global do texto

- fonnas de entrada no texto - imagens textuais - estrategias de leitura

bull organizayao do discurso bull leitura antecipayao e fonnuJayOes de hipOteses bull verificayao e confmnayao ou nao das hip6teses levantadas

3 A leitura de textos e 0 sistema gramatical 4 Pnitica de leitura de textos

- curtos - longos (especificos)

ccocficursomec-ajuste2002ficnasnolas1ingfrinstr1doc ~plt1gina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

J

J

1

--

)

)

)

)

gt

I

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Faeuldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos do sistema gramatical e da pronimcia de lingua france sa de maneira a torna-Io apto a ler e analisar textos sobretndo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Pnitica de leitnra de textos 2 Estndo do sistema gramatical da lingua francesa

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitnra (em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris Cle International 1986 LOISEAU Raymond Grammaire Francaise Collection Outils Paris Hachettem 1976 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 SCHWEBEL A N et alii Acces au franyais instrumental 33 ed - Salvador Centro Editorial e

Didatico da UFBA 1985 VEIGA Claudio Grammca Nova do Frances Sao Paulo Editora do Brasil S A 1965 VIGNER Gerard Berire et convaincre Paris Hachette 1965 ___ Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

Textos extraidos de livros e revistas selecionados pelo professor segundo as necessidades de cada grupo

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstI2doc Pagina 1 de2

I

1 Pnitica de leitura de textos e anaIise do sistema gramatical 2 0 alfabeto fomtico e a pronimcia da lingua francesa 3 AnaIise reflexiva de textos genericos e especificos

)

)

)

)

)

)

)

gt

)

)

J

1

I

)

)

)

)

)

J

)

- j

) j

-J

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr2doc PIlgina 2 de 2 )

~

j

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Cicncias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a torna-lo apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de fonna autonoma Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-literario-filos6fica na Fran9a nos seculos XVI XVII e XVIII

1 Leitura comentario e analise de textos te6ricos criticos literarios e filos6ficos de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature franyaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires 1- Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A et MICHARD L Le XVII et Le XVIII siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr3doc Pligina 1 de 2

I - SECULO XVI 1 Condiltoes do Pensamento 2 Noltao de Humanismo 3 Problemas do Pensamento e da Altao

II - SECULO XVII 1 Movimentos das Ideias 2 Politica 3 Questao Social 4 Ciencia e Filosofia 5 Moral e Religiao

2 Autores Mallierbe Descartes Comeille Moliere Racine e Boileau

III - SECULO XVIII 1 0 intelectual e seu meio 2 Ciencia Religiao e Filosofia 3 Espirito Filos6fico 4 Autores Voltaire Diderot Montesquieu e Rousseau

DATA 0 101 12oo~

~ COO~ADORDECURSO

J

gt )

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

gt J

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasUingfrinstr3doc Pagina2 de2

)

)

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tomli-Io apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de forma autonoma

- Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-Iiterano-filos6fica na Fran~a nos seculos XIX e XX

1 Leitura comentano e analise de textos te6ricos critic os literanos e ftlos6ficos de autores franceses dos seculos XIX e XX

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XIX e XX

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature francaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires I - Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A MICHARD L Le XIX et XX siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina 1 de 2

I - SECULO XIX 1 Condiyoes da vida intelectual 2 Filosofia e Moral 3 Ciencia e Religiao 4 Autores Sainte-Beuve Renan e Taine

II - SECULO XX 1 Filosofia 2 Socialismo e Humanismo 3 Nascimento da Razao 4 Autores Malraux J-P Sartre e Camus

)

)

)

)

)

)

)

i

shy

J

-J

lt )

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina2de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Discutir conteudos teorico-pniticos necessanos a uma compreensao critica do ensino de 1 deg e 2deg graus levando em conta a estrutura e 0 funcionamento do sistema educacional brasileiro as reformas e politicas publicas de educayao em vigor no contexto socio-politico economico e cultural do pais

Organizayao e funcionamento do ensino de 1deg e 2deg graus e a estrutura do sistema educacional brasileiro Legislayao bllsica reformas e politic as publicas de educayao no contexto da sociedade capitalista brasileira

Anais do 4deg e 5deg C B E - 1986 e 1992 ARROYO Miguel G et al Da Escola Carente II Escola Possivel Sao Paulo Loyola 1989 BRANDAO Carlos Rodrigues 0 que e Educayao Sao Paulo Brasiliense 1981 BUFFA Ester et al Educayao e Cidadania quem educa 0 cidadao Sao Paulo Cortez 1987 CUNHA Celio da Educayao e Autoritarismo no Estado Novo Sao Paulo Cortez 1989

cfichasnovasestrfimcensdoc FAgina 1 de2

Unidade 1 - Retrospectiva Hist6rica da Educa~ao Brasileira

middot As reformas de ensino a partir de 1930 - Constitui~ao de 34 3746 e as emendas Constitucionais de 1967 e 1969

middot Reforma Francisco Campos middot Leis org8nicas do ensino (Reforma Gustavo Capanema) middot Lei 402461 5692171 e 704482 - Emenda Constitucional de 1969 - Constitui~ao de 1988 middot A nova L D B

Unidade2 - A escola numa sociedade de classe

middot Escola e classe social middot Ideologia e Educa~ao

- Politica educacional brasileira e 0 ensino de 10 e 20 graus middot Politica Educacional e Estado middot Democratiza~ao da escola publica e cidadania middot Propostas altemativas de escola e Autonomia da Escola

Unidade 3 - Desafios educacionais brasileiros

middot Fracasso escolar evasao e repetencia middot Forma~ao do professor middot A escola fundamental e a modernidade middot Financiamento da Educa~ao

Unidade 4 middot Da organiza~ao e funcionamento da Educa~ao em Minas Gerais middot Hierarquia da Legisla~ao Constitui~ao de 1988 e de Minas Gerais de 1989 middot Leis Decretos e Resolu~oes que regulamentam 0 funcionamento da Escola em

Minas Gerais middot A Educa~ao em aberto middot 0 movimento presente atraves da imprensa escrita e falada entrevistas e fllmes

DATA 27 02 2003

gt

)

shy j

~ J

) )

)

)

)

)

)

dficbasnovasestrfuncensdoc Pagina 2 de 2

j

1

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

PLATAO GorgiClsect London William Heinemann 1983 ___ Teeteto London William Heinemann 1987 ---__ 0 sofista In Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1979 GOLDSCHMIDT V A religilio de Platlio Sao Paulo Difel 1970 BREHIER E Historia dafilosofia Sao Paulo Mestre Jou 1977 CHATELET F (org) _Historia dajilosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosofia antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaldoc Pagina 1 de2

Vida e escritos

1 As ideias o ser das ideias o conhecimento

2 A estrutura da realidade o mito da caverna o esquema dos dois mundos

3 0 problema da teoria das ideias o ser eo ente A comunidade das ideias Obem o ente como genero

40 homem e a cidade Doutrina da alma Etica A cidade

5 A ftlosofia

DATAO lof I 2aJ

~DECURSO

)

)

) y

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfJlantigaldoc pagma2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Estudar aspectos gerais da filosofia de Arist6teles privilegiando a critica metafisica platonica e algumas de suas solu~oes aos problemas identificados

ARISTOTELES Metajisica Madrid Editorial Gredos 1982 _____ As categorais Milao BUl 1989 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura 1987 BREHIER E Historia da Filosofia Sao Paulo Mestre Jou~ 1977 CHATELET F (org) Historia da Filosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosojia Antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

arist6telica a

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga2doc Pagina 1 de 2

1 as graus do saber 2 A metafisica

o ente enquanto tal Deus A substancia

3 as modos do ser A anologia do ente Os quatro modos

4 A substancia Materia e forma

Omovimento As causas Deus o ente como transcedental A esssencia

5 A logica a logos

6 A fisica A natureza

7 A doutrina da alma A estetica

8 A Erica 9 A politica

A sociedade A linguagem Sociedade e estado A organiza~ao do estado

)

)

J

)

)

J )

)

)

)

)

)

)

c cocticursomec-ajuste2002tichasnovasllitilantiga2 doc Pagina2 de2 )

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Aries FiIosofia e Ciencias Sociais

Curso de FiIosofia

FICHA DE DISCIPLINA

ARISTOTE La Metaphysique Ed et trad du grec J Tricot Paris Vrin 1948 BARKER E Teoria Politica Grega Brasilia Ed Univ de Brasilia 1978 HAMELIN Octave Le Systeme dAristote Paris Vrin 1985 3e ed ed Leon Robin HELLER A Aristoteles y el mundo antiguo Barcelona Peninsula 1983 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura Economica 1984 MILLET L Aristoteles Sao Paulo Martins fontes 1990 Obras de Aristoteles nas ediy5es de Oxford ou Guilhaume Bude ROBIN L La theorie platonicienne des idees et de nombres dapres Aristote Paris George

alms 1984c ROSS David Aristotle London Routledge 1995 (With introductions by John L Ackrill)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilgpmetOldoc Pagina 1 de2

L Leitura do livro L - a polis grega

2 Leitura do livro ll - os escravos - rela90es de poder

3 Leitura do livro ID - 0 que e0 cidadao

4 Leitura do livro IV - as diversas constitui90es

5 Leitura do livro V 6 Leitura do livro VI 7 Leitura do livro VIT

- Regras para a boa educa~ao 8 Leitura do livro VID

- a educa9Ro e 0 Estado

)

)

)

)

)

)

)

) l j

)

)

I J

)

1 J

)

cocfimasteIicCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi1gpmeWIdoc Pagina2 de2 )

)

-----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Discutir a relayao entre Polis e ftlosofia no pensamento grego - Compreender 0 debate travado entre mito logos e a sua vinculayao com a educayao do homem politico

Esta disciplina utilizando-se de autor ou tema classico da Filosofia procurara introduzir 0 aluno em questoes centrais da Hist6ria da Filosofia

BURCKHARDT Jacob historia de la cultura griega Barcelona Editorial Iberia 1953 FINLEY M I Grecia primitiva ldade do Bronze e ldade Arcaica Sao Paulo Martins Fontes

1990 0 mundo de Ulisses Lisboa Editorial Presenya sId

GLOTZ G A cidade grega 2 ed Rio de Janeiro Editora Bertrand Brasil 1988 HEIDEGGER Essais et conferences Paris Gallimard 1958 (Traduit de lallemand par Andre

Preau et preface par Jean Beaufret) JAEGER W Paideia aformarlio do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1986 KOlJRE Alntroduriio aleitura de Platlio Lisboa Ediyoes 70 1985 MOSSE Claude As instituiroes gregas Lisboa Ediyoes 70 1985 __--=---___bull Le proces de socrate Bruxelles Complexe 1996 PLATAO A Republica Lisboa Fundayao Calouste Gulbenkian 1987 ___ Apologia de Socrates ___ Gorgias ___ Protagoras SNELL B La cultura greca e Ie origini del pensiero europeo Torino Giulio Einaudi 1963 VERNANT 1 P As origens do pensamento grego 6 ed Rio de Janeiro Editora Brasil 1984 VERNANT J P E VIDAL-NAQUET P Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo Duas

Cidades 1977 vol 1 _______________ Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo

Brasiliense 1991 vol II

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmtrodfilldoc Fagina 1 de 2

I

)

1 A fonnacao do mundo grego 11 A civilizacao micenica 12 A sociedade e politica arcaicas 13 0 nascimento da Polis

a) a palavra como lnstrumento politico b) a redacao das leis e a publicacao da dike c) a partilha da arche

2 A filosofia no quadro da cidade 21 Platao -Apologia de Socrates

a) a cidade como tribunal da filosofia b) a filosofia e a reflexao etica

22 Platao - Gorgias a) 0 saber que produz a ret6rica b) a persuasao e os tribunais e assembIeias c) distincao entre crenca e saber d) dois metodos ret6rica e dial6tica

23 Platao - Protagoras a) a diferenca entre tecnica e politica b) 0 mito cosmogonico de Prometeu e a fundacao da Polis c) a Polis como fundamento da etica

DATAiLoi 12a3

)

)

)

)

j

J

)

)

)

)

ccocticursomec-ajuste2002fichasnovasintrodfilldoc Pagina2 de 2

j

i

i

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faeoldade de Artes Filosotia e Cicneias Soeiais

Curso de Filosorta

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver 0 dominio dos elementos basicos para 0 trabalho com 0 texto filos6fico previamente adquirido na disciplina Leitura e Produrlio de Textos em Filosofia 1

Este curso devera dar prosseguimento aos trabalhos iniciados no curso de mesmo nome do semestre anterior

BARRAS Robert Os cientistas precisam escrever Sao Paulo TAQIEDUSP 1979 Dissertation Abstracts International (UItimos volumes) ECO Umberto Como se[az uma tese Sao Paulo Perspectiva 1985 GOLDSCHMIDT V Tempo Hist6rico e Tempo LOgico na Interpreta~ao dos Sistemas

filos6ficos In A religilio de Platiio Sao Paulo Difel 1970 PHILOSOPHERS INDEX Bowling Green University Ohio (iiltimos volumes) PLATAOA repUblica Lisboa Calouste Gulbenkian 1987

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002tichasnovaslcitptfil2doc

i

)

Exercicios de discussao estrutural e interpreta~ao do texto filos6fico Aruilise argumentativa de trechos diversos de obras filos6ficas Trabalhos tematicos e analiticos de redayao

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

I 1

)

)cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasleitptfi12doc P8gina2de2 )

~ j

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de mane ira peculiar e decisiva a reflexao filos6fica dos pensadores medievais

2 Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e domodo pelo qual se articularam na elabora~ao do saber filos6fico medieval

Os fil6sofos medievais ocidentais compreenderam e realizaram a Filosofia como investigayao racional posta ao serviyo da fe crista Nesse sentido a Hist6ria da FilosofiaMedieval 1 busca enfocar os pensadores medievais ligados ahist6ria filos6fica do platonismo tendo Agostinho de Hipona como pensador basico e obrigat6rio 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele

1 ALVARES Angel G Tratado de fa Metafisica Madrid Editorial Gredos 1986 2 AGOSTINHO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 3 A trindade Sao Paulo Paulus 1995 4 A cidade de Deus Petr6polis Vozes 1991 5 ANSELMO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 6 BOEHNER Ph e GILSON E Historia da Filosofia CristiiPetr6polis Vozes 1970 7 CHATELET Fr Historia da Filosofia Rio Zahar 1974 8 JEAUNEAU E A Filosofia Medieval Lisboa EdiyOes 70 1980 9 BRUGGER W Dicionario de Filosofia Sao Paulo EPU 1987 10WULF~ M Historia de fa Filosofia Mexico Ediciones Jus 1983

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc Pagina 1 de 2

)

I - UNIDADE A Filosofia no contexto da Cultura Medieval 11 Matrizes da Filosofia Medieval artes liberais e Teologia 12 Conteudo Problenuitico A razao grega e 0 modo de representayao judaico-cristao 13 As especificidades da Patristica e da Escolastica

II - UNIDADE A Filosofia Patristica Agostinho de ffipona 21 A metafisica Agostiniana

211 Cosmo criado e transcendencia divina 212 Refutayao do materialismo 213 Refutayao do ceticismo 214 Critica ao racionalismo exacerbado

220 cogito agostiniano 230 homem no tempo e a teoria do tempo

III - UNIDADE A Teoria Agostiniana do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 A razao inferior as ciencias 322 A razao superior a sabedoria

33 A doutrina da iluminayao

VI - UNIDADE A Filosofia Escolastica Anselmo de Cantuaria 41 Adequayao entre Fee Razao

411 A precedencia da Fe sobre a Razao 412 A necessidade da Razao para a Fe

42 A doutrina da Verdade 421 As verdades 16gicas 422 As verdades onto16gicas 423 As verdades etico-morais 424 As verdades metafisicas

43 As provas da Existencia de Deus 43 1 As provas do monologium 4320 argwnento do Proslogium 433 As criticas de Gaunilo e Kant

~RDENADORDECURSO

)

) I bull

-)

3

J

i )

( )

I )

)

J

) j

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc P4gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 27: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

-----

----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Compreender 0 significado da noyao de metodo para os fil6sofos e matematicos gregos - Analisar as concepyoes de metodo dos fi16sofos modemos

)

)

BECKE~ O Das mathematische Denken der Antike Gottingen Vandenhoeck-Ruprecht 1966 BELA VAL Y Leibniz critique de Descartes Paris Gallimard 1960 BRUNSCHVICG L Les etapes de la philosophie mathematique Paris A Blanchard 1972 DELEUZE Spinoza et Ie probleme de I expression Paris 1968 DESCARTES R Oeuvres de Descartes Ed Adam et Tannery Paris Vrin 1996 llvols ______ Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973 ESPINOSA B Opera Ed Gebhardt Heidelberg Carl Winters 1924 4vols _____ Oeuvres de Spinoza Trad Ch Appuhn Paris Garnier-Flammarion 1964 ESPINOSA B Tratado de la reforma del entendimento Principios de filosofia de Descartes

Pensamientos metafisicos Trad Atilano Dominguez Alianza Editorial SA Madrid 1988 ESPINOSA B Tratado da Reforma do Entendimento Trad Abilio Queiroz Lisboa Ediyoes70

1970 Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1973

GUEROULT M Descartes selon lordre des raisons Paris Aubier-Montaigne 19682 vols _____ Spinoza I Dieu (Ethique I) Paris Aubier-Montaigne 1968 _____ Spinoza II L ame (Ethique II) Paris Aubier-Montaigne 1974 _____ Dynamique et metaphysique leibniziennes Paris Aubier-Montaigne 1967 LEIBNIZ G Die philosophische Schriften Ed Gerhardt Hildesheim Olms 1965 7vols

Oeuvres choisies par L Prenant Paris Aubier-Montaigne 1972

Os Pensadores Sao Paulo Abril 1973 MOREAU 1 Espinosa e 0 Espinosismo Lisboa Ediyoes70 1980

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasbfilmodernaOSdoc Pagina 1 de 2

A nocao de Metodo dos fiI6sofos gregos Metodo Analitico e Metodo Sintetico A Geometria Euclidiana como paradigma do ordenamento juridico em Hobbes A Teoria sobre a MatemMica elaborada por Descartes A noyao de evidencia no cartesianismo A importancia do more geometrico para Espinosa A enfase no canlter operativo do metodo em Leibniz

cCocficursomec-ajusteZOOZfichasnovashtHmodemaOSdoc PaginaZ de2

I l

)

)

)

~)

)

)

)

)

1

)

)

)

)

)

-

)

)

)

)

I)

)

)

)

I

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Compreender a critica formulada por Vico ao cogito cartesiano - desenvolver uma reflexao sobre a importancia que 0 metodo teve para os fil6sofos modemos

na elaborayao de novas teorias sobre 0 entendimento humano - entender a contribuiyoo deixada por Vico no ambito da Teoria do Conhecimento atraves da

teoria do verom-factum

Promover 0 estudo dos textos c1assicos da Filosofia Modema relativos a Teoria do Conhecimento dando enfase aos fil6sofos anticartesianos situados no periodo em questao

COOLINGWOOD RG Anticartesianismo a) Vico In A ideia de Hist6ria Lisboa Ed Presenya sid

CROCE B Lafilosofia di G B Vieo 4ed Bari Laterza 1980 GUIDO H A linguagem poetiea em Vieo a construyao do conhecimento Campinas

FEIUNICAMP 1994 (Dissertaltao de Mestrado) MONDOLFO R II verom-faetum prima di Vieo Napoles Guida 1969 VICO G Dell Antichissima sapienza italica In Opere MilaolNapoles Riccardo Ricciardi

1953 --- Prineipj di Scienza Nuova 3ed Milao Rizzoli 1988

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasteorconhec5doc Pagina 1 de 2

)

)

)

I-A forma~ao do pensamento fiIos6fico de Vico - a influencia platonica (Cnitilo) - a influencia lucreciana (De rerum natura) - a tradi~ao humanista - as perspectivas da Filosofia Modema

II- A primeira forma da Filosofia de Vico - a cren~a na inatingivel superioridade dos antigos - a primeira formula~ao da teoria do verum-factum

III- A segunda forma da Filosofia de Vico - A Ciencia Nova - a aplica~ao da teoria do verum-factum no estudo do mundo social - a nova arte critica filosofia e filologia - a critica ao racionalismo cartesiano

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasteorconhecSdoc Pagina2 de2

)

)

)

l J

I

)

)

)

)

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FMCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

FICHA DE DISCIPLINA

Dominar a proposta de Kant e suas implica~oes conceituais sobre a quesmo do belo a partir da no~ao de juizo estetico

Dominar a proposta de Hegel e suas implica~oes conceituais sobre a questiio do belo a partir da nocao de ideal artistico

HEGEL G W F Estetiea A ideia e 0 ideal a belo artistico ou 0 ideal A arte simboliea A arte eIassiea e a arte romantiea Arquitetura e eseultura Pintura e Musiea Poesia trad O Vitorino Lisboa Guimaraes Editores 19837v

Estetica A ideia e 0 ideal 0 belo artistico e 0 ideal In as Pensadores------ S Paulo Abril 1980

KANT I Critiea do faeuldade do juizo trad Valerio Rodhen amp Ant6nio Marques Rio de Janeiro Forense Universitaria 1993

___ Introdu~ao a critica do juizo In as Pensadores trad Rubens Rodrigues T Filho S Paulo Abril 1980

TERRA R Kant juizo estetico e reflexao In Artepensamento S Paulo Cia das Letras 1994

BORNHE~ G 0 que esta vivo e 0 que esta morto na estetica de Hegel In Artepensamento S Paulo Cia das Letras 1994

-

cocfimasterCCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc Pagina I de2

1 0 juizo estetico 11 0 ideal de beleza 12 0 juizo de gosto

2 0 helo artistico ou 0 ideal 210 ideal e sua realizayao na obra de arte 220 belo natural 23 Artista criayao pilblico

DATA 10 101 IJ003

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

j

)

j

j

)

)

)cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc P8gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Facu1dade de Artes Filosofia e Cicacias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 dominio da perspectiva antropol6gica do conhecimento tal como foi constituida no campo das ciencias humanas com enfase nos principais conceitos metodos e teorias que comparam e relativizam diferentes expressoes s6cio-culturais do homem

A constituiyao da perspectiva antropol6gica desde as narrativas dos viajantes- escritores o evolucionismo e a critica relativizadora das etnografias classicas A perspectiva antropol6gica no seculo XX a diversidade cultural reconhecida

LAPLANTINE Franyois Aprender antropologia Sao Paulo Brasiliense 1993 LEVI-STRAUSS Claude 0 pensamento selvagem Sao Paulo Editora NacionaJ 28 ed 1976 ____ Antropologia Estrutural II Rio de Janeiro Ed Tempo Brasileiro 1976 TODOROV Tzvetan A vida em comum Campinas Sao Paulo Papirus 1996

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Pagina I de2

j

UNIDADE I A PERSPECTIVA ANTROPOLOGICA

1 A antropologia entre as Ciencias Humanas 2 Natureza sociedade e cultura A dinamica do conceito de cultura na antropologia 3 0 etnocentrismo narrativas e teorias evolucionistas na constituiyao da antropologia A

emergencia do relativismo cultural

UNIDADE II A DIVERSIDADE CULTURAL

1 Elementos te6ricos e metodol6gicos para 0 reconhecimento da diversidade cultural 2 As etnografias chissicas e 0 reconhecimento da diversidade cultural no seculo XX

DATA fo loi 12003

C4DECURSO cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Higina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

-

)

)

)

)

)

)

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 conhecimento de etnografias e estudos antropol6gicos classicos e atuais com enfase na analise dos problemas da identidade cultural perante as transforma~oes do mundo contemporiineo

Tradi~ao e contemporaneidade na antropologia os problemas da ocidentaliza~ao das culturas problemas da identidade cultural perante as mudan~as e experiencias das sociedades complexas novos criterios de defini~ao identitaria das sociedades e culturas

GEERTZ Clifford A interpretacao das culturas Rio de Janeiro Zahar Editores 1978 HALL S A quesmo da identidade cultural Campinas Unicamp 1975 OLIVEN Ruben George A parte e 0 todo a diversidade cultural no Brasil-na~ao Petr6polis

Vozes 1995 FRATHERSTONE Mike Cultura Global Petr6polis Vozes 1996 LATOUCHE Serge A ocidentalizacao do mundo Petr6polis Vozes 1996

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologia2doc Pagina 1 de2

UNIDADE I TRADIltAo E CONTEMPORANEIDADE NA ANTROPOLOGIA

IA diversidade cultural perante a ocidentaliza~ao das sociedades e culturas 2 Tradi~ao modernidade e p6s- modernidade nos estudos antropo16gicos problemas da identidade cultural

UNIDADE IT ETNOGRAFIAS CONTEMPORANEAS

IRa~a classes etnias generos de identidade nas sociedades contemporaneas os nov os criterios de defini~ao identitaria perante as mudan~as sociais

DATAL~2oo3

)

)

)

)

)

)

o )

)

)

)

)

~ )

0)

~Oo )

) 00)

deg

)

deg

deg J

)

1

)

)

)

I ~

deg I

)

)cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasantropologia2doc Pagina 2 de 2

)

A

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Falaquouldade de Artes Filosofia e Cieulaquoias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Propiciar a compreensao de aspectos ligados ao desenvolvimento e aprendizagem da crianya e adolescente para subsidiar a pnitica educacional

A Psicologia da Educayao A crianya eo adolescente enquanto ser em transforma9aO Necessidades Biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar A atua9aO docente na aprendizagem de crianyas e adolescentes

ABERASTURY A Adolescencia RS Artes Medicas 1980 BEE H A Crian~a em desenvolvimento Sao Paulo Harpes e Row Br 1987 CARRAHER TN (org) Aprender pensando Contribuiyoes da Psicologia Cognitiva para a

educayao Petropolis Vozes 1986 DAVIS Claudia amp OLIVEIRA Zilma Psicologia na Educa~iio Sao Paulo Cortez 1980 NIIZU KAMI MGN Ensino as abordagens do processo Sao Paulo EPU 1986 NIUSSEN PN CONGER JJ amp KAGAN J Desenvolvimento e Personalidade Sao Paulo

Harper e Row do Brasil 1977 PATTO MHS (org) Introdu~iio aPsicologia Escolar Sao Paulo TA Queiroz 1981 PENTEADO WMA Psicologia e Ensino Sao Paulo Papelivros 1980 PAPALIA Diane E 0 mundo da Crian~a Ed Mc Graw Hill Sao Paulo EPU 1981 RAPPAPORT CR e outros Psicologia do Desenvolvimento Sao Paulo EPU 1981 VYGOTSKY LS Aforma~iio social da mente Sao Paulo Martins Fontes 1984

ccocficursomee-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc Pagina 1 de2

1 A Psicologia na Educa~ao 11 A Constitui~ao social do sujeito 12 A Psicologia do Desenvolvimento 13 A Psicologia da Aprendizagem 14 A Psicologia na Educa~ao

2 A Crian~a eo adolecente enquanto ser em transforma~ao 21 Correntes te6ricas e repercussoes na escola 211 - Concep~ao Inatista 212 - Concep~ao Ambientalista 213 - Concep~ao Internacionalista Piaget Vygotsky

3 Desenvolvimento cognitivo e s6cio-afetivo 31 desenvolvimento da sensa~ao percep~ao imagina~ao 32 desenvolvimento lingiifstico 33 importancia das liga~oes afetivas 34 afetividade e cogni~ao 35 desenvolvimento s6cio-emocional

a identifica~ao sexual h independencia c sociabilidade d agressividade

4 Necessidades biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar 41 motiva~ao e aprendizagem 42 adequa~ao do ensino as diferen~as individuais 43 aquisiyao da aprendizagem 44 reten~ao e transferencia da aprendizagem

5 A atua~ao docente na aprendizagem de crian~as e adolescente 51 a interayao em sala de aula 52 procedimentos de ensino 53 a linguagem na instruyao 54 a nOyao do erro 550 traballio em grupo 56 a escola e a constru~ao de regras de conduta

)

)

)

)

)

)

middot )

middot ) middot )

j

-)

)

- )

1

)

middot )

- )

-

)

J

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc pagina 2 de 2 J

1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosof18 e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas Analisar 0 processo de en sino e seus componentes a partir dos pressupostos da pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

Os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas (tradicional escolanovista tecnicista e critica) 0 processo de ensino e seus componentes a partir dos pressupostos de pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

AL VITE MC Didtitica e Psicologia SP Loyola 1981 CADERNOS CEDES Encontros e desencontros da Didtitica e Pratica de Ensino Sao Paulo

Cortez 1988 (21) CANDAU Vera MF A Didtitica em Questao_Petr6polis RJ Vozes 1983

Rumo a uma nova Didtitica Petr6polis RJ Vozes 1988 -~--

CECCON Claudio et alii A vida na escola a escola da vida_Petr6polis Vozes 1982 DAMIS Olga T Conceitos em educafao nos diferentes tendencias pedagogicas- Uberlandia

1UFU1987

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 1 de2

j

)

I Fun~oes da escola no contexto da realidade brasileira 20 processo de ensmo e sua organiza~ao segundo os principios de cada uma das teorias

pedag6gicas Tradicional Escolanovista Tecnicista e Hist6rico Critica 21 Planejamento em Educa~ao

bull importancia bull conceito bull caracteristicas basicas bull 0 plano de ensmo e seus elementos

22 As finalidades da educa~ao 221 Objetivos 222 Formula~ao de objetivos

23 Conteudo da materia de ensmo bull importancia do conteudo bull sele~ao e organiza~ao do conteudo

24 Metodos procedimentos e recursos de ensmo 241 Conceitos 242 Caracteriza~ao

25 Avalia~ao da aprendizagem 251 Conceito 252 Fun~oes 253 Tecnicas e mstrumentos

26 A rela~ao pedag6gica bull a rela~ao professor x aluno x saber

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 2 de 2o bullbull

I I

l

---

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofla e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tormi-Io apto a ler textos sobretudo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Preliminares metodol6gicas a situaltao de comunicaltao e seus componentes basicos~

tipologia de textos 2 Estrategias de leitura e compreensao do texto escrito 3 Leitura de textos e sistema gramatical 4 Pratica de leitura de textos

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitura em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris CIt International 1986 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 RICHAUDEAU Fran~ois et GAUQUELIN M et F Lecture rapide Paris C E P L et

Verviers (Belgique) Editions Gerard amp Co 1969 VIGNE~ Gerard Ecrire et convaincre Paris Hachette 1975

Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr Idoc Pagina 1 de 2

1 Preliminares metodol6gicas 11 0 que e uma situay80 de comunicayao oralJescrita 12 Componentes basicos de uma situayao do texto escrito

- produy8o (escrita) - recepyao (leitura)

13 Tipos de textos (cartas telegramas hist6rias em quadrinhos cartazes resumos textos de revistas e jomais comentarios relat6rios textos publicitanos poesias receitas etc)

2 Leitura e compreensao do textos escrito 21 Testes de leitura

- de percepyao visual - de capacidade de compreensao concentrayao e memorizayao - modos de leitura (pessoa funcional integral)

22 Como ler mais nipido e melhor Plano de leitura 23 Abordagem global do texto

- fonnas de entrada no texto - imagens textuais - estrategias de leitura

bull organizayao do discurso bull leitura antecipayao e fonnuJayOes de hipOteses bull verificayao e confmnayao ou nao das hip6teses levantadas

3 A leitura de textos e 0 sistema gramatical 4 Pnitica de leitura de textos

- curtos - longos (especificos)

ccocficursomec-ajuste2002ficnasnolas1ingfrinstr1doc ~plt1gina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

J

J

1

--

)

)

)

)

gt

I

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Faeuldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos do sistema gramatical e da pronimcia de lingua france sa de maneira a torna-Io apto a ler e analisar textos sobretndo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Pnitica de leitnra de textos 2 Estndo do sistema gramatical da lingua francesa

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitnra (em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris Cle International 1986 LOISEAU Raymond Grammaire Francaise Collection Outils Paris Hachettem 1976 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 SCHWEBEL A N et alii Acces au franyais instrumental 33 ed - Salvador Centro Editorial e

Didatico da UFBA 1985 VEIGA Claudio Grammca Nova do Frances Sao Paulo Editora do Brasil S A 1965 VIGNER Gerard Berire et convaincre Paris Hachette 1965 ___ Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

Textos extraidos de livros e revistas selecionados pelo professor segundo as necessidades de cada grupo

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstI2doc Pagina 1 de2

I

1 Pnitica de leitura de textos e anaIise do sistema gramatical 2 0 alfabeto fomtico e a pronimcia da lingua francesa 3 AnaIise reflexiva de textos genericos e especificos

)

)

)

)

)

)

)

gt

)

)

J

1

I

)

)

)

)

)

J

)

- j

) j

-J

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr2doc PIlgina 2 de 2 )

~

j

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Cicncias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a torna-lo apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de fonna autonoma Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-literario-filos6fica na Fran9a nos seculos XVI XVII e XVIII

1 Leitura comentario e analise de textos te6ricos criticos literarios e filos6ficos de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature franyaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires 1- Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A et MICHARD L Le XVII et Le XVIII siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr3doc Pligina 1 de 2

I - SECULO XVI 1 Condiltoes do Pensamento 2 Noltao de Humanismo 3 Problemas do Pensamento e da Altao

II - SECULO XVII 1 Movimentos das Ideias 2 Politica 3 Questao Social 4 Ciencia e Filosofia 5 Moral e Religiao

2 Autores Mallierbe Descartes Comeille Moliere Racine e Boileau

III - SECULO XVIII 1 0 intelectual e seu meio 2 Ciencia Religiao e Filosofia 3 Espirito Filos6fico 4 Autores Voltaire Diderot Montesquieu e Rousseau

DATA 0 101 12oo~

~ COO~ADORDECURSO

J

gt )

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

gt J

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasUingfrinstr3doc Pagina2 de2

)

)

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tomli-Io apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de forma autonoma

- Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-Iiterano-filos6fica na Fran~a nos seculos XIX e XX

1 Leitura comentano e analise de textos te6ricos critic os literanos e ftlos6ficos de autores franceses dos seculos XIX e XX

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XIX e XX

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature francaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires I - Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A MICHARD L Le XIX et XX siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina 1 de 2

I - SECULO XIX 1 Condiyoes da vida intelectual 2 Filosofia e Moral 3 Ciencia e Religiao 4 Autores Sainte-Beuve Renan e Taine

II - SECULO XX 1 Filosofia 2 Socialismo e Humanismo 3 Nascimento da Razao 4 Autores Malraux J-P Sartre e Camus

)

)

)

)

)

)

)

i

shy

J

-J

lt )

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina2de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Discutir conteudos teorico-pniticos necessanos a uma compreensao critica do ensino de 1 deg e 2deg graus levando em conta a estrutura e 0 funcionamento do sistema educacional brasileiro as reformas e politicas publicas de educayao em vigor no contexto socio-politico economico e cultural do pais

Organizayao e funcionamento do ensino de 1deg e 2deg graus e a estrutura do sistema educacional brasileiro Legislayao bllsica reformas e politic as publicas de educayao no contexto da sociedade capitalista brasileira

Anais do 4deg e 5deg C B E - 1986 e 1992 ARROYO Miguel G et al Da Escola Carente II Escola Possivel Sao Paulo Loyola 1989 BRANDAO Carlos Rodrigues 0 que e Educayao Sao Paulo Brasiliense 1981 BUFFA Ester et al Educayao e Cidadania quem educa 0 cidadao Sao Paulo Cortez 1987 CUNHA Celio da Educayao e Autoritarismo no Estado Novo Sao Paulo Cortez 1989

cfichasnovasestrfimcensdoc FAgina 1 de2

Unidade 1 - Retrospectiva Hist6rica da Educa~ao Brasileira

middot As reformas de ensino a partir de 1930 - Constitui~ao de 34 3746 e as emendas Constitucionais de 1967 e 1969

middot Reforma Francisco Campos middot Leis org8nicas do ensino (Reforma Gustavo Capanema) middot Lei 402461 5692171 e 704482 - Emenda Constitucional de 1969 - Constitui~ao de 1988 middot A nova L D B

Unidade2 - A escola numa sociedade de classe

middot Escola e classe social middot Ideologia e Educa~ao

- Politica educacional brasileira e 0 ensino de 10 e 20 graus middot Politica Educacional e Estado middot Democratiza~ao da escola publica e cidadania middot Propostas altemativas de escola e Autonomia da Escola

Unidade 3 - Desafios educacionais brasileiros

middot Fracasso escolar evasao e repetencia middot Forma~ao do professor middot A escola fundamental e a modernidade middot Financiamento da Educa~ao

Unidade 4 middot Da organiza~ao e funcionamento da Educa~ao em Minas Gerais middot Hierarquia da Legisla~ao Constitui~ao de 1988 e de Minas Gerais de 1989 middot Leis Decretos e Resolu~oes que regulamentam 0 funcionamento da Escola em

Minas Gerais middot A Educa~ao em aberto middot 0 movimento presente atraves da imprensa escrita e falada entrevistas e fllmes

DATA 27 02 2003

gt

)

shy j

~ J

) )

)

)

)

)

)

dficbasnovasestrfuncensdoc Pagina 2 de 2

j

1

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

PLATAO GorgiClsect London William Heinemann 1983 ___ Teeteto London William Heinemann 1987 ---__ 0 sofista In Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1979 GOLDSCHMIDT V A religilio de Platlio Sao Paulo Difel 1970 BREHIER E Historia dafilosofia Sao Paulo Mestre Jou 1977 CHATELET F (org) _Historia dajilosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosofia antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaldoc Pagina 1 de2

Vida e escritos

1 As ideias o ser das ideias o conhecimento

2 A estrutura da realidade o mito da caverna o esquema dos dois mundos

3 0 problema da teoria das ideias o ser eo ente A comunidade das ideias Obem o ente como genero

40 homem e a cidade Doutrina da alma Etica A cidade

5 A ftlosofia

DATAO lof I 2aJ

~DECURSO

)

)

) y

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfJlantigaldoc pagma2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Estudar aspectos gerais da filosofia de Arist6teles privilegiando a critica metafisica platonica e algumas de suas solu~oes aos problemas identificados

ARISTOTELES Metajisica Madrid Editorial Gredos 1982 _____ As categorais Milao BUl 1989 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura 1987 BREHIER E Historia da Filosofia Sao Paulo Mestre Jou~ 1977 CHATELET F (org) Historia da Filosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosojia Antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

arist6telica a

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga2doc Pagina 1 de 2

1 as graus do saber 2 A metafisica

o ente enquanto tal Deus A substancia

3 as modos do ser A anologia do ente Os quatro modos

4 A substancia Materia e forma

Omovimento As causas Deus o ente como transcedental A esssencia

5 A logica a logos

6 A fisica A natureza

7 A doutrina da alma A estetica

8 A Erica 9 A politica

A sociedade A linguagem Sociedade e estado A organiza~ao do estado

)

)

J

)

)

J )

)

)

)

)

)

)

c cocticursomec-ajuste2002tichasnovasllitilantiga2 doc Pagina2 de2 )

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Aries FiIosofia e Ciencias Sociais

Curso de FiIosofia

FICHA DE DISCIPLINA

ARISTOTE La Metaphysique Ed et trad du grec J Tricot Paris Vrin 1948 BARKER E Teoria Politica Grega Brasilia Ed Univ de Brasilia 1978 HAMELIN Octave Le Systeme dAristote Paris Vrin 1985 3e ed ed Leon Robin HELLER A Aristoteles y el mundo antiguo Barcelona Peninsula 1983 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura Economica 1984 MILLET L Aristoteles Sao Paulo Martins fontes 1990 Obras de Aristoteles nas ediy5es de Oxford ou Guilhaume Bude ROBIN L La theorie platonicienne des idees et de nombres dapres Aristote Paris George

alms 1984c ROSS David Aristotle London Routledge 1995 (With introductions by John L Ackrill)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilgpmetOldoc Pagina 1 de2

L Leitura do livro L - a polis grega

2 Leitura do livro ll - os escravos - rela90es de poder

3 Leitura do livro ID - 0 que e0 cidadao

4 Leitura do livro IV - as diversas constitui90es

5 Leitura do livro V 6 Leitura do livro VI 7 Leitura do livro VIT

- Regras para a boa educa~ao 8 Leitura do livro VID

- a educa9Ro e 0 Estado

)

)

)

)

)

)

)

) l j

)

)

I J

)

1 J

)

cocfimasteIicCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi1gpmeWIdoc Pagina2 de2 )

)

-----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Discutir a relayao entre Polis e ftlosofia no pensamento grego - Compreender 0 debate travado entre mito logos e a sua vinculayao com a educayao do homem politico

Esta disciplina utilizando-se de autor ou tema classico da Filosofia procurara introduzir 0 aluno em questoes centrais da Hist6ria da Filosofia

BURCKHARDT Jacob historia de la cultura griega Barcelona Editorial Iberia 1953 FINLEY M I Grecia primitiva ldade do Bronze e ldade Arcaica Sao Paulo Martins Fontes

1990 0 mundo de Ulisses Lisboa Editorial Presenya sId

GLOTZ G A cidade grega 2 ed Rio de Janeiro Editora Bertrand Brasil 1988 HEIDEGGER Essais et conferences Paris Gallimard 1958 (Traduit de lallemand par Andre

Preau et preface par Jean Beaufret) JAEGER W Paideia aformarlio do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1986 KOlJRE Alntroduriio aleitura de Platlio Lisboa Ediyoes 70 1985 MOSSE Claude As instituiroes gregas Lisboa Ediyoes 70 1985 __--=---___bull Le proces de socrate Bruxelles Complexe 1996 PLATAO A Republica Lisboa Fundayao Calouste Gulbenkian 1987 ___ Apologia de Socrates ___ Gorgias ___ Protagoras SNELL B La cultura greca e Ie origini del pensiero europeo Torino Giulio Einaudi 1963 VERNANT 1 P As origens do pensamento grego 6 ed Rio de Janeiro Editora Brasil 1984 VERNANT J P E VIDAL-NAQUET P Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo Duas

Cidades 1977 vol 1 _______________ Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo

Brasiliense 1991 vol II

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmtrodfilldoc Fagina 1 de 2

I

)

1 A fonnacao do mundo grego 11 A civilizacao micenica 12 A sociedade e politica arcaicas 13 0 nascimento da Polis

a) a palavra como lnstrumento politico b) a redacao das leis e a publicacao da dike c) a partilha da arche

2 A filosofia no quadro da cidade 21 Platao -Apologia de Socrates

a) a cidade como tribunal da filosofia b) a filosofia e a reflexao etica

22 Platao - Gorgias a) 0 saber que produz a ret6rica b) a persuasao e os tribunais e assembIeias c) distincao entre crenca e saber d) dois metodos ret6rica e dial6tica

23 Platao - Protagoras a) a diferenca entre tecnica e politica b) 0 mito cosmogonico de Prometeu e a fundacao da Polis c) a Polis como fundamento da etica

DATAiLoi 12a3

)

)

)

)

j

J

)

)

)

)

ccocticursomec-ajuste2002fichasnovasintrodfilldoc Pagina2 de 2

j

i

i

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faeoldade de Artes Filosotia e Cicneias Soeiais

Curso de Filosorta

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver 0 dominio dos elementos basicos para 0 trabalho com 0 texto filos6fico previamente adquirido na disciplina Leitura e Produrlio de Textos em Filosofia 1

Este curso devera dar prosseguimento aos trabalhos iniciados no curso de mesmo nome do semestre anterior

BARRAS Robert Os cientistas precisam escrever Sao Paulo TAQIEDUSP 1979 Dissertation Abstracts International (UItimos volumes) ECO Umberto Como se[az uma tese Sao Paulo Perspectiva 1985 GOLDSCHMIDT V Tempo Hist6rico e Tempo LOgico na Interpreta~ao dos Sistemas

filos6ficos In A religilio de Platiio Sao Paulo Difel 1970 PHILOSOPHERS INDEX Bowling Green University Ohio (iiltimos volumes) PLATAOA repUblica Lisboa Calouste Gulbenkian 1987

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002tichasnovaslcitptfil2doc

i

)

Exercicios de discussao estrutural e interpreta~ao do texto filos6fico Aruilise argumentativa de trechos diversos de obras filos6ficas Trabalhos tematicos e analiticos de redayao

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

I 1

)

)cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasleitptfi12doc P8gina2de2 )

~ j

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de mane ira peculiar e decisiva a reflexao filos6fica dos pensadores medievais

2 Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e domodo pelo qual se articularam na elabora~ao do saber filos6fico medieval

Os fil6sofos medievais ocidentais compreenderam e realizaram a Filosofia como investigayao racional posta ao serviyo da fe crista Nesse sentido a Hist6ria da FilosofiaMedieval 1 busca enfocar os pensadores medievais ligados ahist6ria filos6fica do platonismo tendo Agostinho de Hipona como pensador basico e obrigat6rio 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele

1 ALVARES Angel G Tratado de fa Metafisica Madrid Editorial Gredos 1986 2 AGOSTINHO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 3 A trindade Sao Paulo Paulus 1995 4 A cidade de Deus Petr6polis Vozes 1991 5 ANSELMO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 6 BOEHNER Ph e GILSON E Historia da Filosofia CristiiPetr6polis Vozes 1970 7 CHATELET Fr Historia da Filosofia Rio Zahar 1974 8 JEAUNEAU E A Filosofia Medieval Lisboa EdiyOes 70 1980 9 BRUGGER W Dicionario de Filosofia Sao Paulo EPU 1987 10WULF~ M Historia de fa Filosofia Mexico Ediciones Jus 1983

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc Pagina 1 de 2

)

I - UNIDADE A Filosofia no contexto da Cultura Medieval 11 Matrizes da Filosofia Medieval artes liberais e Teologia 12 Conteudo Problenuitico A razao grega e 0 modo de representayao judaico-cristao 13 As especificidades da Patristica e da Escolastica

II - UNIDADE A Filosofia Patristica Agostinho de ffipona 21 A metafisica Agostiniana

211 Cosmo criado e transcendencia divina 212 Refutayao do materialismo 213 Refutayao do ceticismo 214 Critica ao racionalismo exacerbado

220 cogito agostiniano 230 homem no tempo e a teoria do tempo

III - UNIDADE A Teoria Agostiniana do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 A razao inferior as ciencias 322 A razao superior a sabedoria

33 A doutrina da iluminayao

VI - UNIDADE A Filosofia Escolastica Anselmo de Cantuaria 41 Adequayao entre Fee Razao

411 A precedencia da Fe sobre a Razao 412 A necessidade da Razao para a Fe

42 A doutrina da Verdade 421 As verdades 16gicas 422 As verdades onto16gicas 423 As verdades etico-morais 424 As verdades metafisicas

43 As provas da Existencia de Deus 43 1 As provas do monologium 4320 argwnento do Proslogium 433 As criticas de Gaunilo e Kant

~RDENADORDECURSO

)

) I bull

-)

3

J

i )

( )

I )

)

J

) j

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc P4gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 28: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

A nocao de Metodo dos fiI6sofos gregos Metodo Analitico e Metodo Sintetico A Geometria Euclidiana como paradigma do ordenamento juridico em Hobbes A Teoria sobre a MatemMica elaborada por Descartes A noyao de evidencia no cartesianismo A importancia do more geometrico para Espinosa A enfase no canlter operativo do metodo em Leibniz

cCocficursomec-ajusteZOOZfichasnovashtHmodemaOSdoc PaginaZ de2

I l

)

)

)

~)

)

)

)

)

1

)

)

)

)

)

-

)

)

)

)

I)

)

)

)

I

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Compreender a critica formulada por Vico ao cogito cartesiano - desenvolver uma reflexao sobre a importancia que 0 metodo teve para os fil6sofos modemos

na elaborayao de novas teorias sobre 0 entendimento humano - entender a contribuiyoo deixada por Vico no ambito da Teoria do Conhecimento atraves da

teoria do verom-factum

Promover 0 estudo dos textos c1assicos da Filosofia Modema relativos a Teoria do Conhecimento dando enfase aos fil6sofos anticartesianos situados no periodo em questao

COOLINGWOOD RG Anticartesianismo a) Vico In A ideia de Hist6ria Lisboa Ed Presenya sid

CROCE B Lafilosofia di G B Vieo 4ed Bari Laterza 1980 GUIDO H A linguagem poetiea em Vieo a construyao do conhecimento Campinas

FEIUNICAMP 1994 (Dissertaltao de Mestrado) MONDOLFO R II verom-faetum prima di Vieo Napoles Guida 1969 VICO G Dell Antichissima sapienza italica In Opere MilaolNapoles Riccardo Ricciardi

1953 --- Prineipj di Scienza Nuova 3ed Milao Rizzoli 1988

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasteorconhec5doc Pagina 1 de 2

)

)

)

I-A forma~ao do pensamento fiIos6fico de Vico - a influencia platonica (Cnitilo) - a influencia lucreciana (De rerum natura) - a tradi~ao humanista - as perspectivas da Filosofia Modema

II- A primeira forma da Filosofia de Vico - a cren~a na inatingivel superioridade dos antigos - a primeira formula~ao da teoria do verum-factum

III- A segunda forma da Filosofia de Vico - A Ciencia Nova - a aplica~ao da teoria do verum-factum no estudo do mundo social - a nova arte critica filosofia e filologia - a critica ao racionalismo cartesiano

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasteorconhecSdoc Pagina2 de2

)

)

)

l J

I

)

)

)

)

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FMCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

FICHA DE DISCIPLINA

Dominar a proposta de Kant e suas implica~oes conceituais sobre a quesmo do belo a partir da no~ao de juizo estetico

Dominar a proposta de Hegel e suas implica~oes conceituais sobre a questiio do belo a partir da nocao de ideal artistico

HEGEL G W F Estetiea A ideia e 0 ideal a belo artistico ou 0 ideal A arte simboliea A arte eIassiea e a arte romantiea Arquitetura e eseultura Pintura e Musiea Poesia trad O Vitorino Lisboa Guimaraes Editores 19837v

Estetica A ideia e 0 ideal 0 belo artistico e 0 ideal In as Pensadores------ S Paulo Abril 1980

KANT I Critiea do faeuldade do juizo trad Valerio Rodhen amp Ant6nio Marques Rio de Janeiro Forense Universitaria 1993

___ Introdu~ao a critica do juizo In as Pensadores trad Rubens Rodrigues T Filho S Paulo Abril 1980

TERRA R Kant juizo estetico e reflexao In Artepensamento S Paulo Cia das Letras 1994

BORNHE~ G 0 que esta vivo e 0 que esta morto na estetica de Hegel In Artepensamento S Paulo Cia das Letras 1994

-

cocfimasterCCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc Pagina I de2

1 0 juizo estetico 11 0 ideal de beleza 12 0 juizo de gosto

2 0 helo artistico ou 0 ideal 210 ideal e sua realizayao na obra de arte 220 belo natural 23 Artista criayao pilblico

DATA 10 101 IJ003

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

j

)

j

j

)

)

)cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc P8gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Facu1dade de Artes Filosofia e Cicacias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 dominio da perspectiva antropol6gica do conhecimento tal como foi constituida no campo das ciencias humanas com enfase nos principais conceitos metodos e teorias que comparam e relativizam diferentes expressoes s6cio-culturais do homem

A constituiyao da perspectiva antropol6gica desde as narrativas dos viajantes- escritores o evolucionismo e a critica relativizadora das etnografias classicas A perspectiva antropol6gica no seculo XX a diversidade cultural reconhecida

LAPLANTINE Franyois Aprender antropologia Sao Paulo Brasiliense 1993 LEVI-STRAUSS Claude 0 pensamento selvagem Sao Paulo Editora NacionaJ 28 ed 1976 ____ Antropologia Estrutural II Rio de Janeiro Ed Tempo Brasileiro 1976 TODOROV Tzvetan A vida em comum Campinas Sao Paulo Papirus 1996

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Pagina I de2

j

UNIDADE I A PERSPECTIVA ANTROPOLOGICA

1 A antropologia entre as Ciencias Humanas 2 Natureza sociedade e cultura A dinamica do conceito de cultura na antropologia 3 0 etnocentrismo narrativas e teorias evolucionistas na constituiyao da antropologia A

emergencia do relativismo cultural

UNIDADE II A DIVERSIDADE CULTURAL

1 Elementos te6ricos e metodol6gicos para 0 reconhecimento da diversidade cultural 2 As etnografias chissicas e 0 reconhecimento da diversidade cultural no seculo XX

DATA fo loi 12003

C4DECURSO cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Higina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

-

)

)

)

)

)

)

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 conhecimento de etnografias e estudos antropol6gicos classicos e atuais com enfase na analise dos problemas da identidade cultural perante as transforma~oes do mundo contemporiineo

Tradi~ao e contemporaneidade na antropologia os problemas da ocidentaliza~ao das culturas problemas da identidade cultural perante as mudan~as e experiencias das sociedades complexas novos criterios de defini~ao identitaria das sociedades e culturas

GEERTZ Clifford A interpretacao das culturas Rio de Janeiro Zahar Editores 1978 HALL S A quesmo da identidade cultural Campinas Unicamp 1975 OLIVEN Ruben George A parte e 0 todo a diversidade cultural no Brasil-na~ao Petr6polis

Vozes 1995 FRATHERSTONE Mike Cultura Global Petr6polis Vozes 1996 LATOUCHE Serge A ocidentalizacao do mundo Petr6polis Vozes 1996

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologia2doc Pagina 1 de2

UNIDADE I TRADIltAo E CONTEMPORANEIDADE NA ANTROPOLOGIA

IA diversidade cultural perante a ocidentaliza~ao das sociedades e culturas 2 Tradi~ao modernidade e p6s- modernidade nos estudos antropo16gicos problemas da identidade cultural

UNIDADE IT ETNOGRAFIAS CONTEMPORANEAS

IRa~a classes etnias generos de identidade nas sociedades contemporaneas os nov os criterios de defini~ao identitaria perante as mudan~as sociais

DATAL~2oo3

)

)

)

)

)

)

o )

)

)

)

)

~ )

0)

~Oo )

) 00)

deg

)

deg

deg J

)

1

)

)

)

I ~

deg I

)

)cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasantropologia2doc Pagina 2 de 2

)

A

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Falaquouldade de Artes Filosofia e Cieulaquoias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Propiciar a compreensao de aspectos ligados ao desenvolvimento e aprendizagem da crianya e adolescente para subsidiar a pnitica educacional

A Psicologia da Educayao A crianya eo adolescente enquanto ser em transforma9aO Necessidades Biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar A atua9aO docente na aprendizagem de crianyas e adolescentes

ABERASTURY A Adolescencia RS Artes Medicas 1980 BEE H A Crian~a em desenvolvimento Sao Paulo Harpes e Row Br 1987 CARRAHER TN (org) Aprender pensando Contribuiyoes da Psicologia Cognitiva para a

educayao Petropolis Vozes 1986 DAVIS Claudia amp OLIVEIRA Zilma Psicologia na Educa~iio Sao Paulo Cortez 1980 NIIZU KAMI MGN Ensino as abordagens do processo Sao Paulo EPU 1986 NIUSSEN PN CONGER JJ amp KAGAN J Desenvolvimento e Personalidade Sao Paulo

Harper e Row do Brasil 1977 PATTO MHS (org) Introdu~iio aPsicologia Escolar Sao Paulo TA Queiroz 1981 PENTEADO WMA Psicologia e Ensino Sao Paulo Papelivros 1980 PAPALIA Diane E 0 mundo da Crian~a Ed Mc Graw Hill Sao Paulo EPU 1981 RAPPAPORT CR e outros Psicologia do Desenvolvimento Sao Paulo EPU 1981 VYGOTSKY LS Aforma~iio social da mente Sao Paulo Martins Fontes 1984

ccocficursomee-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc Pagina 1 de2

1 A Psicologia na Educa~ao 11 A Constitui~ao social do sujeito 12 A Psicologia do Desenvolvimento 13 A Psicologia da Aprendizagem 14 A Psicologia na Educa~ao

2 A Crian~a eo adolecente enquanto ser em transforma~ao 21 Correntes te6ricas e repercussoes na escola 211 - Concep~ao Inatista 212 - Concep~ao Ambientalista 213 - Concep~ao Internacionalista Piaget Vygotsky

3 Desenvolvimento cognitivo e s6cio-afetivo 31 desenvolvimento da sensa~ao percep~ao imagina~ao 32 desenvolvimento lingiifstico 33 importancia das liga~oes afetivas 34 afetividade e cogni~ao 35 desenvolvimento s6cio-emocional

a identifica~ao sexual h independencia c sociabilidade d agressividade

4 Necessidades biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar 41 motiva~ao e aprendizagem 42 adequa~ao do ensino as diferen~as individuais 43 aquisiyao da aprendizagem 44 reten~ao e transferencia da aprendizagem

5 A atua~ao docente na aprendizagem de crian~as e adolescente 51 a interayao em sala de aula 52 procedimentos de ensino 53 a linguagem na instruyao 54 a nOyao do erro 550 traballio em grupo 56 a escola e a constru~ao de regras de conduta

)

)

)

)

)

)

middot )

middot ) middot )

j

-)

)

- )

1

)

middot )

- )

-

)

J

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc pagina 2 de 2 J

1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosof18 e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas Analisar 0 processo de en sino e seus componentes a partir dos pressupostos da pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

Os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas (tradicional escolanovista tecnicista e critica) 0 processo de ensino e seus componentes a partir dos pressupostos de pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

AL VITE MC Didtitica e Psicologia SP Loyola 1981 CADERNOS CEDES Encontros e desencontros da Didtitica e Pratica de Ensino Sao Paulo

Cortez 1988 (21) CANDAU Vera MF A Didtitica em Questao_Petr6polis RJ Vozes 1983

Rumo a uma nova Didtitica Petr6polis RJ Vozes 1988 -~--

CECCON Claudio et alii A vida na escola a escola da vida_Petr6polis Vozes 1982 DAMIS Olga T Conceitos em educafao nos diferentes tendencias pedagogicas- Uberlandia

1UFU1987

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 1 de2

j

)

I Fun~oes da escola no contexto da realidade brasileira 20 processo de ensmo e sua organiza~ao segundo os principios de cada uma das teorias

pedag6gicas Tradicional Escolanovista Tecnicista e Hist6rico Critica 21 Planejamento em Educa~ao

bull importancia bull conceito bull caracteristicas basicas bull 0 plano de ensmo e seus elementos

22 As finalidades da educa~ao 221 Objetivos 222 Formula~ao de objetivos

23 Conteudo da materia de ensmo bull importancia do conteudo bull sele~ao e organiza~ao do conteudo

24 Metodos procedimentos e recursos de ensmo 241 Conceitos 242 Caracteriza~ao

25 Avalia~ao da aprendizagem 251 Conceito 252 Fun~oes 253 Tecnicas e mstrumentos

26 A rela~ao pedag6gica bull a rela~ao professor x aluno x saber

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 2 de 2o bullbull

I I

l

---

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofla e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tormi-Io apto a ler textos sobretudo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Preliminares metodol6gicas a situaltao de comunicaltao e seus componentes basicos~

tipologia de textos 2 Estrategias de leitura e compreensao do texto escrito 3 Leitura de textos e sistema gramatical 4 Pratica de leitura de textos

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitura em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris CIt International 1986 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 RICHAUDEAU Fran~ois et GAUQUELIN M et F Lecture rapide Paris C E P L et

Verviers (Belgique) Editions Gerard amp Co 1969 VIGNE~ Gerard Ecrire et convaincre Paris Hachette 1975

Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr Idoc Pagina 1 de 2

1 Preliminares metodol6gicas 11 0 que e uma situay80 de comunicayao oralJescrita 12 Componentes basicos de uma situayao do texto escrito

- produy8o (escrita) - recepyao (leitura)

13 Tipos de textos (cartas telegramas hist6rias em quadrinhos cartazes resumos textos de revistas e jomais comentarios relat6rios textos publicitanos poesias receitas etc)

2 Leitura e compreensao do textos escrito 21 Testes de leitura

- de percepyao visual - de capacidade de compreensao concentrayao e memorizayao - modos de leitura (pessoa funcional integral)

22 Como ler mais nipido e melhor Plano de leitura 23 Abordagem global do texto

- fonnas de entrada no texto - imagens textuais - estrategias de leitura

bull organizayao do discurso bull leitura antecipayao e fonnuJayOes de hipOteses bull verificayao e confmnayao ou nao das hip6teses levantadas

3 A leitura de textos e 0 sistema gramatical 4 Pnitica de leitura de textos

- curtos - longos (especificos)

ccocficursomec-ajuste2002ficnasnolas1ingfrinstr1doc ~plt1gina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

J

J

1

--

)

)

)

)

gt

I

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Faeuldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos do sistema gramatical e da pronimcia de lingua france sa de maneira a torna-Io apto a ler e analisar textos sobretndo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Pnitica de leitnra de textos 2 Estndo do sistema gramatical da lingua francesa

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitnra (em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris Cle International 1986 LOISEAU Raymond Grammaire Francaise Collection Outils Paris Hachettem 1976 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 SCHWEBEL A N et alii Acces au franyais instrumental 33 ed - Salvador Centro Editorial e

Didatico da UFBA 1985 VEIGA Claudio Grammca Nova do Frances Sao Paulo Editora do Brasil S A 1965 VIGNER Gerard Berire et convaincre Paris Hachette 1965 ___ Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

Textos extraidos de livros e revistas selecionados pelo professor segundo as necessidades de cada grupo

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstI2doc Pagina 1 de2

I

1 Pnitica de leitura de textos e anaIise do sistema gramatical 2 0 alfabeto fomtico e a pronimcia da lingua francesa 3 AnaIise reflexiva de textos genericos e especificos

)

)

)

)

)

)

)

gt

)

)

J

1

I

)

)

)

)

)

J

)

- j

) j

-J

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr2doc PIlgina 2 de 2 )

~

j

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Cicncias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a torna-lo apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de fonna autonoma Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-literario-filos6fica na Fran9a nos seculos XVI XVII e XVIII

1 Leitura comentario e analise de textos te6ricos criticos literarios e filos6ficos de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature franyaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires 1- Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A et MICHARD L Le XVII et Le XVIII siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr3doc Pligina 1 de 2

I - SECULO XVI 1 Condiltoes do Pensamento 2 Noltao de Humanismo 3 Problemas do Pensamento e da Altao

II - SECULO XVII 1 Movimentos das Ideias 2 Politica 3 Questao Social 4 Ciencia e Filosofia 5 Moral e Religiao

2 Autores Mallierbe Descartes Comeille Moliere Racine e Boileau

III - SECULO XVIII 1 0 intelectual e seu meio 2 Ciencia Religiao e Filosofia 3 Espirito Filos6fico 4 Autores Voltaire Diderot Montesquieu e Rousseau

DATA 0 101 12oo~

~ COO~ADORDECURSO

J

gt )

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

gt J

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasUingfrinstr3doc Pagina2 de2

)

)

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tomli-Io apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de forma autonoma

- Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-Iiterano-filos6fica na Fran~a nos seculos XIX e XX

1 Leitura comentano e analise de textos te6ricos critic os literanos e ftlos6ficos de autores franceses dos seculos XIX e XX

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XIX e XX

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature francaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires I - Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A MICHARD L Le XIX et XX siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina 1 de 2

I - SECULO XIX 1 Condiyoes da vida intelectual 2 Filosofia e Moral 3 Ciencia e Religiao 4 Autores Sainte-Beuve Renan e Taine

II - SECULO XX 1 Filosofia 2 Socialismo e Humanismo 3 Nascimento da Razao 4 Autores Malraux J-P Sartre e Camus

)

)

)

)

)

)

)

i

shy

J

-J

lt )

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina2de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Discutir conteudos teorico-pniticos necessanos a uma compreensao critica do ensino de 1 deg e 2deg graus levando em conta a estrutura e 0 funcionamento do sistema educacional brasileiro as reformas e politicas publicas de educayao em vigor no contexto socio-politico economico e cultural do pais

Organizayao e funcionamento do ensino de 1deg e 2deg graus e a estrutura do sistema educacional brasileiro Legislayao bllsica reformas e politic as publicas de educayao no contexto da sociedade capitalista brasileira

Anais do 4deg e 5deg C B E - 1986 e 1992 ARROYO Miguel G et al Da Escola Carente II Escola Possivel Sao Paulo Loyola 1989 BRANDAO Carlos Rodrigues 0 que e Educayao Sao Paulo Brasiliense 1981 BUFFA Ester et al Educayao e Cidadania quem educa 0 cidadao Sao Paulo Cortez 1987 CUNHA Celio da Educayao e Autoritarismo no Estado Novo Sao Paulo Cortez 1989

cfichasnovasestrfimcensdoc FAgina 1 de2

Unidade 1 - Retrospectiva Hist6rica da Educa~ao Brasileira

middot As reformas de ensino a partir de 1930 - Constitui~ao de 34 3746 e as emendas Constitucionais de 1967 e 1969

middot Reforma Francisco Campos middot Leis org8nicas do ensino (Reforma Gustavo Capanema) middot Lei 402461 5692171 e 704482 - Emenda Constitucional de 1969 - Constitui~ao de 1988 middot A nova L D B

Unidade2 - A escola numa sociedade de classe

middot Escola e classe social middot Ideologia e Educa~ao

- Politica educacional brasileira e 0 ensino de 10 e 20 graus middot Politica Educacional e Estado middot Democratiza~ao da escola publica e cidadania middot Propostas altemativas de escola e Autonomia da Escola

Unidade 3 - Desafios educacionais brasileiros

middot Fracasso escolar evasao e repetencia middot Forma~ao do professor middot A escola fundamental e a modernidade middot Financiamento da Educa~ao

Unidade 4 middot Da organiza~ao e funcionamento da Educa~ao em Minas Gerais middot Hierarquia da Legisla~ao Constitui~ao de 1988 e de Minas Gerais de 1989 middot Leis Decretos e Resolu~oes que regulamentam 0 funcionamento da Escola em

Minas Gerais middot A Educa~ao em aberto middot 0 movimento presente atraves da imprensa escrita e falada entrevistas e fllmes

DATA 27 02 2003

gt

)

shy j

~ J

) )

)

)

)

)

)

dficbasnovasestrfuncensdoc Pagina 2 de 2

j

1

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

PLATAO GorgiClsect London William Heinemann 1983 ___ Teeteto London William Heinemann 1987 ---__ 0 sofista In Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1979 GOLDSCHMIDT V A religilio de Platlio Sao Paulo Difel 1970 BREHIER E Historia dafilosofia Sao Paulo Mestre Jou 1977 CHATELET F (org) _Historia dajilosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosofia antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaldoc Pagina 1 de2

Vida e escritos

1 As ideias o ser das ideias o conhecimento

2 A estrutura da realidade o mito da caverna o esquema dos dois mundos

3 0 problema da teoria das ideias o ser eo ente A comunidade das ideias Obem o ente como genero

40 homem e a cidade Doutrina da alma Etica A cidade

5 A ftlosofia

DATAO lof I 2aJ

~DECURSO

)

)

) y

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfJlantigaldoc pagma2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Estudar aspectos gerais da filosofia de Arist6teles privilegiando a critica metafisica platonica e algumas de suas solu~oes aos problemas identificados

ARISTOTELES Metajisica Madrid Editorial Gredos 1982 _____ As categorais Milao BUl 1989 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura 1987 BREHIER E Historia da Filosofia Sao Paulo Mestre Jou~ 1977 CHATELET F (org) Historia da Filosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosojia Antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

arist6telica a

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga2doc Pagina 1 de 2

1 as graus do saber 2 A metafisica

o ente enquanto tal Deus A substancia

3 as modos do ser A anologia do ente Os quatro modos

4 A substancia Materia e forma

Omovimento As causas Deus o ente como transcedental A esssencia

5 A logica a logos

6 A fisica A natureza

7 A doutrina da alma A estetica

8 A Erica 9 A politica

A sociedade A linguagem Sociedade e estado A organiza~ao do estado

)

)

J

)

)

J )

)

)

)

)

)

)

c cocticursomec-ajuste2002tichasnovasllitilantiga2 doc Pagina2 de2 )

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Aries FiIosofia e Ciencias Sociais

Curso de FiIosofia

FICHA DE DISCIPLINA

ARISTOTE La Metaphysique Ed et trad du grec J Tricot Paris Vrin 1948 BARKER E Teoria Politica Grega Brasilia Ed Univ de Brasilia 1978 HAMELIN Octave Le Systeme dAristote Paris Vrin 1985 3e ed ed Leon Robin HELLER A Aristoteles y el mundo antiguo Barcelona Peninsula 1983 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura Economica 1984 MILLET L Aristoteles Sao Paulo Martins fontes 1990 Obras de Aristoteles nas ediy5es de Oxford ou Guilhaume Bude ROBIN L La theorie platonicienne des idees et de nombres dapres Aristote Paris George

alms 1984c ROSS David Aristotle London Routledge 1995 (With introductions by John L Ackrill)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilgpmetOldoc Pagina 1 de2

L Leitura do livro L - a polis grega

2 Leitura do livro ll - os escravos - rela90es de poder

3 Leitura do livro ID - 0 que e0 cidadao

4 Leitura do livro IV - as diversas constitui90es

5 Leitura do livro V 6 Leitura do livro VI 7 Leitura do livro VIT

- Regras para a boa educa~ao 8 Leitura do livro VID

- a educa9Ro e 0 Estado

)

)

)

)

)

)

)

) l j

)

)

I J

)

1 J

)

cocfimasteIicCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi1gpmeWIdoc Pagina2 de2 )

)

-----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Discutir a relayao entre Polis e ftlosofia no pensamento grego - Compreender 0 debate travado entre mito logos e a sua vinculayao com a educayao do homem politico

Esta disciplina utilizando-se de autor ou tema classico da Filosofia procurara introduzir 0 aluno em questoes centrais da Hist6ria da Filosofia

BURCKHARDT Jacob historia de la cultura griega Barcelona Editorial Iberia 1953 FINLEY M I Grecia primitiva ldade do Bronze e ldade Arcaica Sao Paulo Martins Fontes

1990 0 mundo de Ulisses Lisboa Editorial Presenya sId

GLOTZ G A cidade grega 2 ed Rio de Janeiro Editora Bertrand Brasil 1988 HEIDEGGER Essais et conferences Paris Gallimard 1958 (Traduit de lallemand par Andre

Preau et preface par Jean Beaufret) JAEGER W Paideia aformarlio do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1986 KOlJRE Alntroduriio aleitura de Platlio Lisboa Ediyoes 70 1985 MOSSE Claude As instituiroes gregas Lisboa Ediyoes 70 1985 __--=---___bull Le proces de socrate Bruxelles Complexe 1996 PLATAO A Republica Lisboa Fundayao Calouste Gulbenkian 1987 ___ Apologia de Socrates ___ Gorgias ___ Protagoras SNELL B La cultura greca e Ie origini del pensiero europeo Torino Giulio Einaudi 1963 VERNANT 1 P As origens do pensamento grego 6 ed Rio de Janeiro Editora Brasil 1984 VERNANT J P E VIDAL-NAQUET P Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo Duas

Cidades 1977 vol 1 _______________ Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo

Brasiliense 1991 vol II

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmtrodfilldoc Fagina 1 de 2

I

)

1 A fonnacao do mundo grego 11 A civilizacao micenica 12 A sociedade e politica arcaicas 13 0 nascimento da Polis

a) a palavra como lnstrumento politico b) a redacao das leis e a publicacao da dike c) a partilha da arche

2 A filosofia no quadro da cidade 21 Platao -Apologia de Socrates

a) a cidade como tribunal da filosofia b) a filosofia e a reflexao etica

22 Platao - Gorgias a) 0 saber que produz a ret6rica b) a persuasao e os tribunais e assembIeias c) distincao entre crenca e saber d) dois metodos ret6rica e dial6tica

23 Platao - Protagoras a) a diferenca entre tecnica e politica b) 0 mito cosmogonico de Prometeu e a fundacao da Polis c) a Polis como fundamento da etica

DATAiLoi 12a3

)

)

)

)

j

J

)

)

)

)

ccocticursomec-ajuste2002fichasnovasintrodfilldoc Pagina2 de 2

j

i

i

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faeoldade de Artes Filosotia e Cicneias Soeiais

Curso de Filosorta

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver 0 dominio dos elementos basicos para 0 trabalho com 0 texto filos6fico previamente adquirido na disciplina Leitura e Produrlio de Textos em Filosofia 1

Este curso devera dar prosseguimento aos trabalhos iniciados no curso de mesmo nome do semestre anterior

BARRAS Robert Os cientistas precisam escrever Sao Paulo TAQIEDUSP 1979 Dissertation Abstracts International (UItimos volumes) ECO Umberto Como se[az uma tese Sao Paulo Perspectiva 1985 GOLDSCHMIDT V Tempo Hist6rico e Tempo LOgico na Interpreta~ao dos Sistemas

filos6ficos In A religilio de Platiio Sao Paulo Difel 1970 PHILOSOPHERS INDEX Bowling Green University Ohio (iiltimos volumes) PLATAOA repUblica Lisboa Calouste Gulbenkian 1987

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002tichasnovaslcitptfil2doc

i

)

Exercicios de discussao estrutural e interpreta~ao do texto filos6fico Aruilise argumentativa de trechos diversos de obras filos6ficas Trabalhos tematicos e analiticos de redayao

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

I 1

)

)cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasleitptfi12doc P8gina2de2 )

~ j

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de mane ira peculiar e decisiva a reflexao filos6fica dos pensadores medievais

2 Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e domodo pelo qual se articularam na elabora~ao do saber filos6fico medieval

Os fil6sofos medievais ocidentais compreenderam e realizaram a Filosofia como investigayao racional posta ao serviyo da fe crista Nesse sentido a Hist6ria da FilosofiaMedieval 1 busca enfocar os pensadores medievais ligados ahist6ria filos6fica do platonismo tendo Agostinho de Hipona como pensador basico e obrigat6rio 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele

1 ALVARES Angel G Tratado de fa Metafisica Madrid Editorial Gredos 1986 2 AGOSTINHO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 3 A trindade Sao Paulo Paulus 1995 4 A cidade de Deus Petr6polis Vozes 1991 5 ANSELMO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 6 BOEHNER Ph e GILSON E Historia da Filosofia CristiiPetr6polis Vozes 1970 7 CHATELET Fr Historia da Filosofia Rio Zahar 1974 8 JEAUNEAU E A Filosofia Medieval Lisboa EdiyOes 70 1980 9 BRUGGER W Dicionario de Filosofia Sao Paulo EPU 1987 10WULF~ M Historia de fa Filosofia Mexico Ediciones Jus 1983

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc Pagina 1 de 2

)

I - UNIDADE A Filosofia no contexto da Cultura Medieval 11 Matrizes da Filosofia Medieval artes liberais e Teologia 12 Conteudo Problenuitico A razao grega e 0 modo de representayao judaico-cristao 13 As especificidades da Patristica e da Escolastica

II - UNIDADE A Filosofia Patristica Agostinho de ffipona 21 A metafisica Agostiniana

211 Cosmo criado e transcendencia divina 212 Refutayao do materialismo 213 Refutayao do ceticismo 214 Critica ao racionalismo exacerbado

220 cogito agostiniano 230 homem no tempo e a teoria do tempo

III - UNIDADE A Teoria Agostiniana do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 A razao inferior as ciencias 322 A razao superior a sabedoria

33 A doutrina da iluminayao

VI - UNIDADE A Filosofia Escolastica Anselmo de Cantuaria 41 Adequayao entre Fee Razao

411 A precedencia da Fe sobre a Razao 412 A necessidade da Razao para a Fe

42 A doutrina da Verdade 421 As verdades 16gicas 422 As verdades onto16gicas 423 As verdades etico-morais 424 As verdades metafisicas

43 As provas da Existencia de Deus 43 1 As provas do monologium 4320 argwnento do Proslogium 433 As criticas de Gaunilo e Kant

~RDENADORDECURSO

)

) I bull

-)

3

J

i )

( )

I )

)

J

) j

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc P4gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 29: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Compreender a critica formulada por Vico ao cogito cartesiano - desenvolver uma reflexao sobre a importancia que 0 metodo teve para os fil6sofos modemos

na elaborayao de novas teorias sobre 0 entendimento humano - entender a contribuiyoo deixada por Vico no ambito da Teoria do Conhecimento atraves da

teoria do verom-factum

Promover 0 estudo dos textos c1assicos da Filosofia Modema relativos a Teoria do Conhecimento dando enfase aos fil6sofos anticartesianos situados no periodo em questao

COOLINGWOOD RG Anticartesianismo a) Vico In A ideia de Hist6ria Lisboa Ed Presenya sid

CROCE B Lafilosofia di G B Vieo 4ed Bari Laterza 1980 GUIDO H A linguagem poetiea em Vieo a construyao do conhecimento Campinas

FEIUNICAMP 1994 (Dissertaltao de Mestrado) MONDOLFO R II verom-faetum prima di Vieo Napoles Guida 1969 VICO G Dell Antichissima sapienza italica In Opere MilaolNapoles Riccardo Ricciardi

1953 --- Prineipj di Scienza Nuova 3ed Milao Rizzoli 1988

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasteorconhec5doc Pagina 1 de 2

)

)

)

I-A forma~ao do pensamento fiIos6fico de Vico - a influencia platonica (Cnitilo) - a influencia lucreciana (De rerum natura) - a tradi~ao humanista - as perspectivas da Filosofia Modema

II- A primeira forma da Filosofia de Vico - a cren~a na inatingivel superioridade dos antigos - a primeira formula~ao da teoria do verum-factum

III- A segunda forma da Filosofia de Vico - A Ciencia Nova - a aplica~ao da teoria do verum-factum no estudo do mundo social - a nova arte critica filosofia e filologia - a critica ao racionalismo cartesiano

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasteorconhecSdoc Pagina2 de2

)

)

)

l J

I

)

)

)

)

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FMCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

FICHA DE DISCIPLINA

Dominar a proposta de Kant e suas implica~oes conceituais sobre a quesmo do belo a partir da no~ao de juizo estetico

Dominar a proposta de Hegel e suas implica~oes conceituais sobre a questiio do belo a partir da nocao de ideal artistico

HEGEL G W F Estetiea A ideia e 0 ideal a belo artistico ou 0 ideal A arte simboliea A arte eIassiea e a arte romantiea Arquitetura e eseultura Pintura e Musiea Poesia trad O Vitorino Lisboa Guimaraes Editores 19837v

Estetica A ideia e 0 ideal 0 belo artistico e 0 ideal In as Pensadores------ S Paulo Abril 1980

KANT I Critiea do faeuldade do juizo trad Valerio Rodhen amp Ant6nio Marques Rio de Janeiro Forense Universitaria 1993

___ Introdu~ao a critica do juizo In as Pensadores trad Rubens Rodrigues T Filho S Paulo Abril 1980

TERRA R Kant juizo estetico e reflexao In Artepensamento S Paulo Cia das Letras 1994

BORNHE~ G 0 que esta vivo e 0 que esta morto na estetica de Hegel In Artepensamento S Paulo Cia das Letras 1994

-

cocfimasterCCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc Pagina I de2

1 0 juizo estetico 11 0 ideal de beleza 12 0 juizo de gosto

2 0 helo artistico ou 0 ideal 210 ideal e sua realizayao na obra de arte 220 belo natural 23 Artista criayao pilblico

DATA 10 101 IJ003

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

j

)

j

j

)

)

)cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc P8gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Facu1dade de Artes Filosofia e Cicacias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 dominio da perspectiva antropol6gica do conhecimento tal como foi constituida no campo das ciencias humanas com enfase nos principais conceitos metodos e teorias que comparam e relativizam diferentes expressoes s6cio-culturais do homem

A constituiyao da perspectiva antropol6gica desde as narrativas dos viajantes- escritores o evolucionismo e a critica relativizadora das etnografias classicas A perspectiva antropol6gica no seculo XX a diversidade cultural reconhecida

LAPLANTINE Franyois Aprender antropologia Sao Paulo Brasiliense 1993 LEVI-STRAUSS Claude 0 pensamento selvagem Sao Paulo Editora NacionaJ 28 ed 1976 ____ Antropologia Estrutural II Rio de Janeiro Ed Tempo Brasileiro 1976 TODOROV Tzvetan A vida em comum Campinas Sao Paulo Papirus 1996

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Pagina I de2

j

UNIDADE I A PERSPECTIVA ANTROPOLOGICA

1 A antropologia entre as Ciencias Humanas 2 Natureza sociedade e cultura A dinamica do conceito de cultura na antropologia 3 0 etnocentrismo narrativas e teorias evolucionistas na constituiyao da antropologia A

emergencia do relativismo cultural

UNIDADE II A DIVERSIDADE CULTURAL

1 Elementos te6ricos e metodol6gicos para 0 reconhecimento da diversidade cultural 2 As etnografias chissicas e 0 reconhecimento da diversidade cultural no seculo XX

DATA fo loi 12003

C4DECURSO cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Higina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

-

)

)

)

)

)

)

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 conhecimento de etnografias e estudos antropol6gicos classicos e atuais com enfase na analise dos problemas da identidade cultural perante as transforma~oes do mundo contemporiineo

Tradi~ao e contemporaneidade na antropologia os problemas da ocidentaliza~ao das culturas problemas da identidade cultural perante as mudan~as e experiencias das sociedades complexas novos criterios de defini~ao identitaria das sociedades e culturas

GEERTZ Clifford A interpretacao das culturas Rio de Janeiro Zahar Editores 1978 HALL S A quesmo da identidade cultural Campinas Unicamp 1975 OLIVEN Ruben George A parte e 0 todo a diversidade cultural no Brasil-na~ao Petr6polis

Vozes 1995 FRATHERSTONE Mike Cultura Global Petr6polis Vozes 1996 LATOUCHE Serge A ocidentalizacao do mundo Petr6polis Vozes 1996

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologia2doc Pagina 1 de2

UNIDADE I TRADIltAo E CONTEMPORANEIDADE NA ANTROPOLOGIA

IA diversidade cultural perante a ocidentaliza~ao das sociedades e culturas 2 Tradi~ao modernidade e p6s- modernidade nos estudos antropo16gicos problemas da identidade cultural

UNIDADE IT ETNOGRAFIAS CONTEMPORANEAS

IRa~a classes etnias generos de identidade nas sociedades contemporaneas os nov os criterios de defini~ao identitaria perante as mudan~as sociais

DATAL~2oo3

)

)

)

)

)

)

o )

)

)

)

)

~ )

0)

~Oo )

) 00)

deg

)

deg

deg J

)

1

)

)

)

I ~

deg I

)

)cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasantropologia2doc Pagina 2 de 2

)

A

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Falaquouldade de Artes Filosofia e Cieulaquoias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Propiciar a compreensao de aspectos ligados ao desenvolvimento e aprendizagem da crianya e adolescente para subsidiar a pnitica educacional

A Psicologia da Educayao A crianya eo adolescente enquanto ser em transforma9aO Necessidades Biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar A atua9aO docente na aprendizagem de crianyas e adolescentes

ABERASTURY A Adolescencia RS Artes Medicas 1980 BEE H A Crian~a em desenvolvimento Sao Paulo Harpes e Row Br 1987 CARRAHER TN (org) Aprender pensando Contribuiyoes da Psicologia Cognitiva para a

educayao Petropolis Vozes 1986 DAVIS Claudia amp OLIVEIRA Zilma Psicologia na Educa~iio Sao Paulo Cortez 1980 NIIZU KAMI MGN Ensino as abordagens do processo Sao Paulo EPU 1986 NIUSSEN PN CONGER JJ amp KAGAN J Desenvolvimento e Personalidade Sao Paulo

Harper e Row do Brasil 1977 PATTO MHS (org) Introdu~iio aPsicologia Escolar Sao Paulo TA Queiroz 1981 PENTEADO WMA Psicologia e Ensino Sao Paulo Papelivros 1980 PAPALIA Diane E 0 mundo da Crian~a Ed Mc Graw Hill Sao Paulo EPU 1981 RAPPAPORT CR e outros Psicologia do Desenvolvimento Sao Paulo EPU 1981 VYGOTSKY LS Aforma~iio social da mente Sao Paulo Martins Fontes 1984

ccocficursomee-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc Pagina 1 de2

1 A Psicologia na Educa~ao 11 A Constitui~ao social do sujeito 12 A Psicologia do Desenvolvimento 13 A Psicologia da Aprendizagem 14 A Psicologia na Educa~ao

2 A Crian~a eo adolecente enquanto ser em transforma~ao 21 Correntes te6ricas e repercussoes na escola 211 - Concep~ao Inatista 212 - Concep~ao Ambientalista 213 - Concep~ao Internacionalista Piaget Vygotsky

3 Desenvolvimento cognitivo e s6cio-afetivo 31 desenvolvimento da sensa~ao percep~ao imagina~ao 32 desenvolvimento lingiifstico 33 importancia das liga~oes afetivas 34 afetividade e cogni~ao 35 desenvolvimento s6cio-emocional

a identifica~ao sexual h independencia c sociabilidade d agressividade

4 Necessidades biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar 41 motiva~ao e aprendizagem 42 adequa~ao do ensino as diferen~as individuais 43 aquisiyao da aprendizagem 44 reten~ao e transferencia da aprendizagem

5 A atua~ao docente na aprendizagem de crian~as e adolescente 51 a interayao em sala de aula 52 procedimentos de ensino 53 a linguagem na instruyao 54 a nOyao do erro 550 traballio em grupo 56 a escola e a constru~ao de regras de conduta

)

)

)

)

)

)

middot )

middot ) middot )

j

-)

)

- )

1

)

middot )

- )

-

)

J

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc pagina 2 de 2 J

1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosof18 e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas Analisar 0 processo de en sino e seus componentes a partir dos pressupostos da pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

Os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas (tradicional escolanovista tecnicista e critica) 0 processo de ensino e seus componentes a partir dos pressupostos de pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

AL VITE MC Didtitica e Psicologia SP Loyola 1981 CADERNOS CEDES Encontros e desencontros da Didtitica e Pratica de Ensino Sao Paulo

Cortez 1988 (21) CANDAU Vera MF A Didtitica em Questao_Petr6polis RJ Vozes 1983

Rumo a uma nova Didtitica Petr6polis RJ Vozes 1988 -~--

CECCON Claudio et alii A vida na escola a escola da vida_Petr6polis Vozes 1982 DAMIS Olga T Conceitos em educafao nos diferentes tendencias pedagogicas- Uberlandia

1UFU1987

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 1 de2

j

)

I Fun~oes da escola no contexto da realidade brasileira 20 processo de ensmo e sua organiza~ao segundo os principios de cada uma das teorias

pedag6gicas Tradicional Escolanovista Tecnicista e Hist6rico Critica 21 Planejamento em Educa~ao

bull importancia bull conceito bull caracteristicas basicas bull 0 plano de ensmo e seus elementos

22 As finalidades da educa~ao 221 Objetivos 222 Formula~ao de objetivos

23 Conteudo da materia de ensmo bull importancia do conteudo bull sele~ao e organiza~ao do conteudo

24 Metodos procedimentos e recursos de ensmo 241 Conceitos 242 Caracteriza~ao

25 Avalia~ao da aprendizagem 251 Conceito 252 Fun~oes 253 Tecnicas e mstrumentos

26 A rela~ao pedag6gica bull a rela~ao professor x aluno x saber

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 2 de 2o bullbull

I I

l

---

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofla e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tormi-Io apto a ler textos sobretudo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Preliminares metodol6gicas a situaltao de comunicaltao e seus componentes basicos~

tipologia de textos 2 Estrategias de leitura e compreensao do texto escrito 3 Leitura de textos e sistema gramatical 4 Pratica de leitura de textos

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitura em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris CIt International 1986 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 RICHAUDEAU Fran~ois et GAUQUELIN M et F Lecture rapide Paris C E P L et

Verviers (Belgique) Editions Gerard amp Co 1969 VIGNE~ Gerard Ecrire et convaincre Paris Hachette 1975

Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr Idoc Pagina 1 de 2

1 Preliminares metodol6gicas 11 0 que e uma situay80 de comunicayao oralJescrita 12 Componentes basicos de uma situayao do texto escrito

- produy8o (escrita) - recepyao (leitura)

13 Tipos de textos (cartas telegramas hist6rias em quadrinhos cartazes resumos textos de revistas e jomais comentarios relat6rios textos publicitanos poesias receitas etc)

2 Leitura e compreensao do textos escrito 21 Testes de leitura

- de percepyao visual - de capacidade de compreensao concentrayao e memorizayao - modos de leitura (pessoa funcional integral)

22 Como ler mais nipido e melhor Plano de leitura 23 Abordagem global do texto

- fonnas de entrada no texto - imagens textuais - estrategias de leitura

bull organizayao do discurso bull leitura antecipayao e fonnuJayOes de hipOteses bull verificayao e confmnayao ou nao das hip6teses levantadas

3 A leitura de textos e 0 sistema gramatical 4 Pnitica de leitura de textos

- curtos - longos (especificos)

ccocficursomec-ajuste2002ficnasnolas1ingfrinstr1doc ~plt1gina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

J

J

1

--

)

)

)

)

gt

I

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Faeuldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos do sistema gramatical e da pronimcia de lingua france sa de maneira a torna-Io apto a ler e analisar textos sobretndo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Pnitica de leitnra de textos 2 Estndo do sistema gramatical da lingua francesa

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitnra (em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris Cle International 1986 LOISEAU Raymond Grammaire Francaise Collection Outils Paris Hachettem 1976 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 SCHWEBEL A N et alii Acces au franyais instrumental 33 ed - Salvador Centro Editorial e

Didatico da UFBA 1985 VEIGA Claudio Grammca Nova do Frances Sao Paulo Editora do Brasil S A 1965 VIGNER Gerard Berire et convaincre Paris Hachette 1965 ___ Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

Textos extraidos de livros e revistas selecionados pelo professor segundo as necessidades de cada grupo

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstI2doc Pagina 1 de2

I

1 Pnitica de leitura de textos e anaIise do sistema gramatical 2 0 alfabeto fomtico e a pronimcia da lingua francesa 3 AnaIise reflexiva de textos genericos e especificos

)

)

)

)

)

)

)

gt

)

)

J

1

I

)

)

)

)

)

J

)

- j

) j

-J

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr2doc PIlgina 2 de 2 )

~

j

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Cicncias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a torna-lo apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de fonna autonoma Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-literario-filos6fica na Fran9a nos seculos XVI XVII e XVIII

1 Leitura comentario e analise de textos te6ricos criticos literarios e filos6ficos de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature franyaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires 1- Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A et MICHARD L Le XVII et Le XVIII siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr3doc Pligina 1 de 2

I - SECULO XVI 1 Condiltoes do Pensamento 2 Noltao de Humanismo 3 Problemas do Pensamento e da Altao

II - SECULO XVII 1 Movimentos das Ideias 2 Politica 3 Questao Social 4 Ciencia e Filosofia 5 Moral e Religiao

2 Autores Mallierbe Descartes Comeille Moliere Racine e Boileau

III - SECULO XVIII 1 0 intelectual e seu meio 2 Ciencia Religiao e Filosofia 3 Espirito Filos6fico 4 Autores Voltaire Diderot Montesquieu e Rousseau

DATA 0 101 12oo~

~ COO~ADORDECURSO

J

gt )

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

gt J

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasUingfrinstr3doc Pagina2 de2

)

)

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tomli-Io apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de forma autonoma

- Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-Iiterano-filos6fica na Fran~a nos seculos XIX e XX

1 Leitura comentano e analise de textos te6ricos critic os literanos e ftlos6ficos de autores franceses dos seculos XIX e XX

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XIX e XX

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature francaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires I - Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A MICHARD L Le XIX et XX siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina 1 de 2

I - SECULO XIX 1 Condiyoes da vida intelectual 2 Filosofia e Moral 3 Ciencia e Religiao 4 Autores Sainte-Beuve Renan e Taine

II - SECULO XX 1 Filosofia 2 Socialismo e Humanismo 3 Nascimento da Razao 4 Autores Malraux J-P Sartre e Camus

)

)

)

)

)

)

)

i

shy

J

-J

lt )

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina2de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Discutir conteudos teorico-pniticos necessanos a uma compreensao critica do ensino de 1 deg e 2deg graus levando em conta a estrutura e 0 funcionamento do sistema educacional brasileiro as reformas e politicas publicas de educayao em vigor no contexto socio-politico economico e cultural do pais

Organizayao e funcionamento do ensino de 1deg e 2deg graus e a estrutura do sistema educacional brasileiro Legislayao bllsica reformas e politic as publicas de educayao no contexto da sociedade capitalista brasileira

Anais do 4deg e 5deg C B E - 1986 e 1992 ARROYO Miguel G et al Da Escola Carente II Escola Possivel Sao Paulo Loyola 1989 BRANDAO Carlos Rodrigues 0 que e Educayao Sao Paulo Brasiliense 1981 BUFFA Ester et al Educayao e Cidadania quem educa 0 cidadao Sao Paulo Cortez 1987 CUNHA Celio da Educayao e Autoritarismo no Estado Novo Sao Paulo Cortez 1989

cfichasnovasestrfimcensdoc FAgina 1 de2

Unidade 1 - Retrospectiva Hist6rica da Educa~ao Brasileira

middot As reformas de ensino a partir de 1930 - Constitui~ao de 34 3746 e as emendas Constitucionais de 1967 e 1969

middot Reforma Francisco Campos middot Leis org8nicas do ensino (Reforma Gustavo Capanema) middot Lei 402461 5692171 e 704482 - Emenda Constitucional de 1969 - Constitui~ao de 1988 middot A nova L D B

Unidade2 - A escola numa sociedade de classe

middot Escola e classe social middot Ideologia e Educa~ao

- Politica educacional brasileira e 0 ensino de 10 e 20 graus middot Politica Educacional e Estado middot Democratiza~ao da escola publica e cidadania middot Propostas altemativas de escola e Autonomia da Escola

Unidade 3 - Desafios educacionais brasileiros

middot Fracasso escolar evasao e repetencia middot Forma~ao do professor middot A escola fundamental e a modernidade middot Financiamento da Educa~ao

Unidade 4 middot Da organiza~ao e funcionamento da Educa~ao em Minas Gerais middot Hierarquia da Legisla~ao Constitui~ao de 1988 e de Minas Gerais de 1989 middot Leis Decretos e Resolu~oes que regulamentam 0 funcionamento da Escola em

Minas Gerais middot A Educa~ao em aberto middot 0 movimento presente atraves da imprensa escrita e falada entrevistas e fllmes

DATA 27 02 2003

gt

)

shy j

~ J

) )

)

)

)

)

)

dficbasnovasestrfuncensdoc Pagina 2 de 2

j

1

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

PLATAO GorgiClsect London William Heinemann 1983 ___ Teeteto London William Heinemann 1987 ---__ 0 sofista In Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1979 GOLDSCHMIDT V A religilio de Platlio Sao Paulo Difel 1970 BREHIER E Historia dafilosofia Sao Paulo Mestre Jou 1977 CHATELET F (org) _Historia dajilosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosofia antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaldoc Pagina 1 de2

Vida e escritos

1 As ideias o ser das ideias o conhecimento

2 A estrutura da realidade o mito da caverna o esquema dos dois mundos

3 0 problema da teoria das ideias o ser eo ente A comunidade das ideias Obem o ente como genero

40 homem e a cidade Doutrina da alma Etica A cidade

5 A ftlosofia

DATAO lof I 2aJ

~DECURSO

)

)

) y

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfJlantigaldoc pagma2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Estudar aspectos gerais da filosofia de Arist6teles privilegiando a critica metafisica platonica e algumas de suas solu~oes aos problemas identificados

ARISTOTELES Metajisica Madrid Editorial Gredos 1982 _____ As categorais Milao BUl 1989 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura 1987 BREHIER E Historia da Filosofia Sao Paulo Mestre Jou~ 1977 CHATELET F (org) Historia da Filosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosojia Antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

arist6telica a

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga2doc Pagina 1 de 2

1 as graus do saber 2 A metafisica

o ente enquanto tal Deus A substancia

3 as modos do ser A anologia do ente Os quatro modos

4 A substancia Materia e forma

Omovimento As causas Deus o ente como transcedental A esssencia

5 A logica a logos

6 A fisica A natureza

7 A doutrina da alma A estetica

8 A Erica 9 A politica

A sociedade A linguagem Sociedade e estado A organiza~ao do estado

)

)

J

)

)

J )

)

)

)

)

)

)

c cocticursomec-ajuste2002tichasnovasllitilantiga2 doc Pagina2 de2 )

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Aries FiIosofia e Ciencias Sociais

Curso de FiIosofia

FICHA DE DISCIPLINA

ARISTOTE La Metaphysique Ed et trad du grec J Tricot Paris Vrin 1948 BARKER E Teoria Politica Grega Brasilia Ed Univ de Brasilia 1978 HAMELIN Octave Le Systeme dAristote Paris Vrin 1985 3e ed ed Leon Robin HELLER A Aristoteles y el mundo antiguo Barcelona Peninsula 1983 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura Economica 1984 MILLET L Aristoteles Sao Paulo Martins fontes 1990 Obras de Aristoteles nas ediy5es de Oxford ou Guilhaume Bude ROBIN L La theorie platonicienne des idees et de nombres dapres Aristote Paris George

alms 1984c ROSS David Aristotle London Routledge 1995 (With introductions by John L Ackrill)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilgpmetOldoc Pagina 1 de2

L Leitura do livro L - a polis grega

2 Leitura do livro ll - os escravos - rela90es de poder

3 Leitura do livro ID - 0 que e0 cidadao

4 Leitura do livro IV - as diversas constitui90es

5 Leitura do livro V 6 Leitura do livro VI 7 Leitura do livro VIT

- Regras para a boa educa~ao 8 Leitura do livro VID

- a educa9Ro e 0 Estado

)

)

)

)

)

)

)

) l j

)

)

I J

)

1 J

)

cocfimasteIicCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi1gpmeWIdoc Pagina2 de2 )

)

-----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Discutir a relayao entre Polis e ftlosofia no pensamento grego - Compreender 0 debate travado entre mito logos e a sua vinculayao com a educayao do homem politico

Esta disciplina utilizando-se de autor ou tema classico da Filosofia procurara introduzir 0 aluno em questoes centrais da Hist6ria da Filosofia

BURCKHARDT Jacob historia de la cultura griega Barcelona Editorial Iberia 1953 FINLEY M I Grecia primitiva ldade do Bronze e ldade Arcaica Sao Paulo Martins Fontes

1990 0 mundo de Ulisses Lisboa Editorial Presenya sId

GLOTZ G A cidade grega 2 ed Rio de Janeiro Editora Bertrand Brasil 1988 HEIDEGGER Essais et conferences Paris Gallimard 1958 (Traduit de lallemand par Andre

Preau et preface par Jean Beaufret) JAEGER W Paideia aformarlio do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1986 KOlJRE Alntroduriio aleitura de Platlio Lisboa Ediyoes 70 1985 MOSSE Claude As instituiroes gregas Lisboa Ediyoes 70 1985 __--=---___bull Le proces de socrate Bruxelles Complexe 1996 PLATAO A Republica Lisboa Fundayao Calouste Gulbenkian 1987 ___ Apologia de Socrates ___ Gorgias ___ Protagoras SNELL B La cultura greca e Ie origini del pensiero europeo Torino Giulio Einaudi 1963 VERNANT 1 P As origens do pensamento grego 6 ed Rio de Janeiro Editora Brasil 1984 VERNANT J P E VIDAL-NAQUET P Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo Duas

Cidades 1977 vol 1 _______________ Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo

Brasiliense 1991 vol II

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmtrodfilldoc Fagina 1 de 2

I

)

1 A fonnacao do mundo grego 11 A civilizacao micenica 12 A sociedade e politica arcaicas 13 0 nascimento da Polis

a) a palavra como lnstrumento politico b) a redacao das leis e a publicacao da dike c) a partilha da arche

2 A filosofia no quadro da cidade 21 Platao -Apologia de Socrates

a) a cidade como tribunal da filosofia b) a filosofia e a reflexao etica

22 Platao - Gorgias a) 0 saber que produz a ret6rica b) a persuasao e os tribunais e assembIeias c) distincao entre crenca e saber d) dois metodos ret6rica e dial6tica

23 Platao - Protagoras a) a diferenca entre tecnica e politica b) 0 mito cosmogonico de Prometeu e a fundacao da Polis c) a Polis como fundamento da etica

DATAiLoi 12a3

)

)

)

)

j

J

)

)

)

)

ccocticursomec-ajuste2002fichasnovasintrodfilldoc Pagina2 de 2

j

i

i

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faeoldade de Artes Filosotia e Cicneias Soeiais

Curso de Filosorta

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver 0 dominio dos elementos basicos para 0 trabalho com 0 texto filos6fico previamente adquirido na disciplina Leitura e Produrlio de Textos em Filosofia 1

Este curso devera dar prosseguimento aos trabalhos iniciados no curso de mesmo nome do semestre anterior

BARRAS Robert Os cientistas precisam escrever Sao Paulo TAQIEDUSP 1979 Dissertation Abstracts International (UItimos volumes) ECO Umberto Como se[az uma tese Sao Paulo Perspectiva 1985 GOLDSCHMIDT V Tempo Hist6rico e Tempo LOgico na Interpreta~ao dos Sistemas

filos6ficos In A religilio de Platiio Sao Paulo Difel 1970 PHILOSOPHERS INDEX Bowling Green University Ohio (iiltimos volumes) PLATAOA repUblica Lisboa Calouste Gulbenkian 1987

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002tichasnovaslcitptfil2doc

i

)

Exercicios de discussao estrutural e interpreta~ao do texto filos6fico Aruilise argumentativa de trechos diversos de obras filos6ficas Trabalhos tematicos e analiticos de redayao

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

I 1

)

)cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasleitptfi12doc P8gina2de2 )

~ j

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de mane ira peculiar e decisiva a reflexao filos6fica dos pensadores medievais

2 Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e domodo pelo qual se articularam na elabora~ao do saber filos6fico medieval

Os fil6sofos medievais ocidentais compreenderam e realizaram a Filosofia como investigayao racional posta ao serviyo da fe crista Nesse sentido a Hist6ria da FilosofiaMedieval 1 busca enfocar os pensadores medievais ligados ahist6ria filos6fica do platonismo tendo Agostinho de Hipona como pensador basico e obrigat6rio 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele

1 ALVARES Angel G Tratado de fa Metafisica Madrid Editorial Gredos 1986 2 AGOSTINHO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 3 A trindade Sao Paulo Paulus 1995 4 A cidade de Deus Petr6polis Vozes 1991 5 ANSELMO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 6 BOEHNER Ph e GILSON E Historia da Filosofia CristiiPetr6polis Vozes 1970 7 CHATELET Fr Historia da Filosofia Rio Zahar 1974 8 JEAUNEAU E A Filosofia Medieval Lisboa EdiyOes 70 1980 9 BRUGGER W Dicionario de Filosofia Sao Paulo EPU 1987 10WULF~ M Historia de fa Filosofia Mexico Ediciones Jus 1983

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc Pagina 1 de 2

)

I - UNIDADE A Filosofia no contexto da Cultura Medieval 11 Matrizes da Filosofia Medieval artes liberais e Teologia 12 Conteudo Problenuitico A razao grega e 0 modo de representayao judaico-cristao 13 As especificidades da Patristica e da Escolastica

II - UNIDADE A Filosofia Patristica Agostinho de ffipona 21 A metafisica Agostiniana

211 Cosmo criado e transcendencia divina 212 Refutayao do materialismo 213 Refutayao do ceticismo 214 Critica ao racionalismo exacerbado

220 cogito agostiniano 230 homem no tempo e a teoria do tempo

III - UNIDADE A Teoria Agostiniana do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 A razao inferior as ciencias 322 A razao superior a sabedoria

33 A doutrina da iluminayao

VI - UNIDADE A Filosofia Escolastica Anselmo de Cantuaria 41 Adequayao entre Fee Razao

411 A precedencia da Fe sobre a Razao 412 A necessidade da Razao para a Fe

42 A doutrina da Verdade 421 As verdades 16gicas 422 As verdades onto16gicas 423 As verdades etico-morais 424 As verdades metafisicas

43 As provas da Existencia de Deus 43 1 As provas do monologium 4320 argwnento do Proslogium 433 As criticas de Gaunilo e Kant

~RDENADORDECURSO

)

) I bull

-)

3

J

i )

( )

I )

)

J

) j

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc P4gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 30: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

)

)

)

I-A forma~ao do pensamento fiIos6fico de Vico - a influencia platonica (Cnitilo) - a influencia lucreciana (De rerum natura) - a tradi~ao humanista - as perspectivas da Filosofia Modema

II- A primeira forma da Filosofia de Vico - a cren~a na inatingivel superioridade dos antigos - a primeira formula~ao da teoria do verum-factum

III- A segunda forma da Filosofia de Vico - A Ciencia Nova - a aplica~ao da teoria do verum-factum no estudo do mundo social - a nova arte critica filosofia e filologia - a critica ao racionalismo cartesiano

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasteorconhecSdoc Pagina2 de2

)

)

)

l J

I

)

)

)

)

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FMCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

FICHA DE DISCIPLINA

Dominar a proposta de Kant e suas implica~oes conceituais sobre a quesmo do belo a partir da no~ao de juizo estetico

Dominar a proposta de Hegel e suas implica~oes conceituais sobre a questiio do belo a partir da nocao de ideal artistico

HEGEL G W F Estetiea A ideia e 0 ideal a belo artistico ou 0 ideal A arte simboliea A arte eIassiea e a arte romantiea Arquitetura e eseultura Pintura e Musiea Poesia trad O Vitorino Lisboa Guimaraes Editores 19837v

Estetica A ideia e 0 ideal 0 belo artistico e 0 ideal In as Pensadores------ S Paulo Abril 1980

KANT I Critiea do faeuldade do juizo trad Valerio Rodhen amp Ant6nio Marques Rio de Janeiro Forense Universitaria 1993

___ Introdu~ao a critica do juizo In as Pensadores trad Rubens Rodrigues T Filho S Paulo Abril 1980

TERRA R Kant juizo estetico e reflexao In Artepensamento S Paulo Cia das Letras 1994

BORNHE~ G 0 que esta vivo e 0 que esta morto na estetica de Hegel In Artepensamento S Paulo Cia das Letras 1994

-

cocfimasterCCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc Pagina I de2

1 0 juizo estetico 11 0 ideal de beleza 12 0 juizo de gosto

2 0 helo artistico ou 0 ideal 210 ideal e sua realizayao na obra de arte 220 belo natural 23 Artista criayao pilblico

DATA 10 101 IJ003

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

j

)

j

j

)

)

)cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc P8gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Facu1dade de Artes Filosofia e Cicacias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 dominio da perspectiva antropol6gica do conhecimento tal como foi constituida no campo das ciencias humanas com enfase nos principais conceitos metodos e teorias que comparam e relativizam diferentes expressoes s6cio-culturais do homem

A constituiyao da perspectiva antropol6gica desde as narrativas dos viajantes- escritores o evolucionismo e a critica relativizadora das etnografias classicas A perspectiva antropol6gica no seculo XX a diversidade cultural reconhecida

LAPLANTINE Franyois Aprender antropologia Sao Paulo Brasiliense 1993 LEVI-STRAUSS Claude 0 pensamento selvagem Sao Paulo Editora NacionaJ 28 ed 1976 ____ Antropologia Estrutural II Rio de Janeiro Ed Tempo Brasileiro 1976 TODOROV Tzvetan A vida em comum Campinas Sao Paulo Papirus 1996

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Pagina I de2

j

UNIDADE I A PERSPECTIVA ANTROPOLOGICA

1 A antropologia entre as Ciencias Humanas 2 Natureza sociedade e cultura A dinamica do conceito de cultura na antropologia 3 0 etnocentrismo narrativas e teorias evolucionistas na constituiyao da antropologia A

emergencia do relativismo cultural

UNIDADE II A DIVERSIDADE CULTURAL

1 Elementos te6ricos e metodol6gicos para 0 reconhecimento da diversidade cultural 2 As etnografias chissicas e 0 reconhecimento da diversidade cultural no seculo XX

DATA fo loi 12003

C4DECURSO cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Higina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

-

)

)

)

)

)

)

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 conhecimento de etnografias e estudos antropol6gicos classicos e atuais com enfase na analise dos problemas da identidade cultural perante as transforma~oes do mundo contemporiineo

Tradi~ao e contemporaneidade na antropologia os problemas da ocidentaliza~ao das culturas problemas da identidade cultural perante as mudan~as e experiencias das sociedades complexas novos criterios de defini~ao identitaria das sociedades e culturas

GEERTZ Clifford A interpretacao das culturas Rio de Janeiro Zahar Editores 1978 HALL S A quesmo da identidade cultural Campinas Unicamp 1975 OLIVEN Ruben George A parte e 0 todo a diversidade cultural no Brasil-na~ao Petr6polis

Vozes 1995 FRATHERSTONE Mike Cultura Global Petr6polis Vozes 1996 LATOUCHE Serge A ocidentalizacao do mundo Petr6polis Vozes 1996

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologia2doc Pagina 1 de2

UNIDADE I TRADIltAo E CONTEMPORANEIDADE NA ANTROPOLOGIA

IA diversidade cultural perante a ocidentaliza~ao das sociedades e culturas 2 Tradi~ao modernidade e p6s- modernidade nos estudos antropo16gicos problemas da identidade cultural

UNIDADE IT ETNOGRAFIAS CONTEMPORANEAS

IRa~a classes etnias generos de identidade nas sociedades contemporaneas os nov os criterios de defini~ao identitaria perante as mudan~as sociais

DATAL~2oo3

)

)

)

)

)

)

o )

)

)

)

)

~ )

0)

~Oo )

) 00)

deg

)

deg

deg J

)

1

)

)

)

I ~

deg I

)

)cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasantropologia2doc Pagina 2 de 2

)

A

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Falaquouldade de Artes Filosofia e Cieulaquoias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Propiciar a compreensao de aspectos ligados ao desenvolvimento e aprendizagem da crianya e adolescente para subsidiar a pnitica educacional

A Psicologia da Educayao A crianya eo adolescente enquanto ser em transforma9aO Necessidades Biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar A atua9aO docente na aprendizagem de crianyas e adolescentes

ABERASTURY A Adolescencia RS Artes Medicas 1980 BEE H A Crian~a em desenvolvimento Sao Paulo Harpes e Row Br 1987 CARRAHER TN (org) Aprender pensando Contribuiyoes da Psicologia Cognitiva para a

educayao Petropolis Vozes 1986 DAVIS Claudia amp OLIVEIRA Zilma Psicologia na Educa~iio Sao Paulo Cortez 1980 NIIZU KAMI MGN Ensino as abordagens do processo Sao Paulo EPU 1986 NIUSSEN PN CONGER JJ amp KAGAN J Desenvolvimento e Personalidade Sao Paulo

Harper e Row do Brasil 1977 PATTO MHS (org) Introdu~iio aPsicologia Escolar Sao Paulo TA Queiroz 1981 PENTEADO WMA Psicologia e Ensino Sao Paulo Papelivros 1980 PAPALIA Diane E 0 mundo da Crian~a Ed Mc Graw Hill Sao Paulo EPU 1981 RAPPAPORT CR e outros Psicologia do Desenvolvimento Sao Paulo EPU 1981 VYGOTSKY LS Aforma~iio social da mente Sao Paulo Martins Fontes 1984

ccocficursomee-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc Pagina 1 de2

1 A Psicologia na Educa~ao 11 A Constitui~ao social do sujeito 12 A Psicologia do Desenvolvimento 13 A Psicologia da Aprendizagem 14 A Psicologia na Educa~ao

2 A Crian~a eo adolecente enquanto ser em transforma~ao 21 Correntes te6ricas e repercussoes na escola 211 - Concep~ao Inatista 212 - Concep~ao Ambientalista 213 - Concep~ao Internacionalista Piaget Vygotsky

3 Desenvolvimento cognitivo e s6cio-afetivo 31 desenvolvimento da sensa~ao percep~ao imagina~ao 32 desenvolvimento lingiifstico 33 importancia das liga~oes afetivas 34 afetividade e cogni~ao 35 desenvolvimento s6cio-emocional

a identifica~ao sexual h independencia c sociabilidade d agressividade

4 Necessidades biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar 41 motiva~ao e aprendizagem 42 adequa~ao do ensino as diferen~as individuais 43 aquisiyao da aprendizagem 44 reten~ao e transferencia da aprendizagem

5 A atua~ao docente na aprendizagem de crian~as e adolescente 51 a interayao em sala de aula 52 procedimentos de ensino 53 a linguagem na instruyao 54 a nOyao do erro 550 traballio em grupo 56 a escola e a constru~ao de regras de conduta

)

)

)

)

)

)

middot )

middot ) middot )

j

-)

)

- )

1

)

middot )

- )

-

)

J

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc pagina 2 de 2 J

1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosof18 e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas Analisar 0 processo de en sino e seus componentes a partir dos pressupostos da pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

Os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas (tradicional escolanovista tecnicista e critica) 0 processo de ensino e seus componentes a partir dos pressupostos de pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

AL VITE MC Didtitica e Psicologia SP Loyola 1981 CADERNOS CEDES Encontros e desencontros da Didtitica e Pratica de Ensino Sao Paulo

Cortez 1988 (21) CANDAU Vera MF A Didtitica em Questao_Petr6polis RJ Vozes 1983

Rumo a uma nova Didtitica Petr6polis RJ Vozes 1988 -~--

CECCON Claudio et alii A vida na escola a escola da vida_Petr6polis Vozes 1982 DAMIS Olga T Conceitos em educafao nos diferentes tendencias pedagogicas- Uberlandia

1UFU1987

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 1 de2

j

)

I Fun~oes da escola no contexto da realidade brasileira 20 processo de ensmo e sua organiza~ao segundo os principios de cada uma das teorias

pedag6gicas Tradicional Escolanovista Tecnicista e Hist6rico Critica 21 Planejamento em Educa~ao

bull importancia bull conceito bull caracteristicas basicas bull 0 plano de ensmo e seus elementos

22 As finalidades da educa~ao 221 Objetivos 222 Formula~ao de objetivos

23 Conteudo da materia de ensmo bull importancia do conteudo bull sele~ao e organiza~ao do conteudo

24 Metodos procedimentos e recursos de ensmo 241 Conceitos 242 Caracteriza~ao

25 Avalia~ao da aprendizagem 251 Conceito 252 Fun~oes 253 Tecnicas e mstrumentos

26 A rela~ao pedag6gica bull a rela~ao professor x aluno x saber

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 2 de 2o bullbull

I I

l

---

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofla e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tormi-Io apto a ler textos sobretudo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Preliminares metodol6gicas a situaltao de comunicaltao e seus componentes basicos~

tipologia de textos 2 Estrategias de leitura e compreensao do texto escrito 3 Leitura de textos e sistema gramatical 4 Pratica de leitura de textos

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitura em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris CIt International 1986 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 RICHAUDEAU Fran~ois et GAUQUELIN M et F Lecture rapide Paris C E P L et

Verviers (Belgique) Editions Gerard amp Co 1969 VIGNE~ Gerard Ecrire et convaincre Paris Hachette 1975

Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr Idoc Pagina 1 de 2

1 Preliminares metodol6gicas 11 0 que e uma situay80 de comunicayao oralJescrita 12 Componentes basicos de uma situayao do texto escrito

- produy8o (escrita) - recepyao (leitura)

13 Tipos de textos (cartas telegramas hist6rias em quadrinhos cartazes resumos textos de revistas e jomais comentarios relat6rios textos publicitanos poesias receitas etc)

2 Leitura e compreensao do textos escrito 21 Testes de leitura

- de percepyao visual - de capacidade de compreensao concentrayao e memorizayao - modos de leitura (pessoa funcional integral)

22 Como ler mais nipido e melhor Plano de leitura 23 Abordagem global do texto

- fonnas de entrada no texto - imagens textuais - estrategias de leitura

bull organizayao do discurso bull leitura antecipayao e fonnuJayOes de hipOteses bull verificayao e confmnayao ou nao das hip6teses levantadas

3 A leitura de textos e 0 sistema gramatical 4 Pnitica de leitura de textos

- curtos - longos (especificos)

ccocficursomec-ajuste2002ficnasnolas1ingfrinstr1doc ~plt1gina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

J

J

1

--

)

)

)

)

gt

I

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Faeuldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos do sistema gramatical e da pronimcia de lingua france sa de maneira a torna-Io apto a ler e analisar textos sobretndo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Pnitica de leitnra de textos 2 Estndo do sistema gramatical da lingua francesa

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitnra (em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris Cle International 1986 LOISEAU Raymond Grammaire Francaise Collection Outils Paris Hachettem 1976 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 SCHWEBEL A N et alii Acces au franyais instrumental 33 ed - Salvador Centro Editorial e

Didatico da UFBA 1985 VEIGA Claudio Grammca Nova do Frances Sao Paulo Editora do Brasil S A 1965 VIGNER Gerard Berire et convaincre Paris Hachette 1965 ___ Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

Textos extraidos de livros e revistas selecionados pelo professor segundo as necessidades de cada grupo

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstI2doc Pagina 1 de2

I

1 Pnitica de leitura de textos e anaIise do sistema gramatical 2 0 alfabeto fomtico e a pronimcia da lingua francesa 3 AnaIise reflexiva de textos genericos e especificos

)

)

)

)

)

)

)

gt

)

)

J

1

I

)

)

)

)

)

J

)

- j

) j

-J

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr2doc PIlgina 2 de 2 )

~

j

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Cicncias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a torna-lo apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de fonna autonoma Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-literario-filos6fica na Fran9a nos seculos XVI XVII e XVIII

1 Leitura comentario e analise de textos te6ricos criticos literarios e filos6ficos de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature franyaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires 1- Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A et MICHARD L Le XVII et Le XVIII siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr3doc Pligina 1 de 2

I - SECULO XVI 1 Condiltoes do Pensamento 2 Noltao de Humanismo 3 Problemas do Pensamento e da Altao

II - SECULO XVII 1 Movimentos das Ideias 2 Politica 3 Questao Social 4 Ciencia e Filosofia 5 Moral e Religiao

2 Autores Mallierbe Descartes Comeille Moliere Racine e Boileau

III - SECULO XVIII 1 0 intelectual e seu meio 2 Ciencia Religiao e Filosofia 3 Espirito Filos6fico 4 Autores Voltaire Diderot Montesquieu e Rousseau

DATA 0 101 12oo~

~ COO~ADORDECURSO

J

gt )

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

gt J

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasUingfrinstr3doc Pagina2 de2

)

)

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tomli-Io apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de forma autonoma

- Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-Iiterano-filos6fica na Fran~a nos seculos XIX e XX

1 Leitura comentano e analise de textos te6ricos critic os literanos e ftlos6ficos de autores franceses dos seculos XIX e XX

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XIX e XX

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature francaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires I - Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A MICHARD L Le XIX et XX siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina 1 de 2

I - SECULO XIX 1 Condiyoes da vida intelectual 2 Filosofia e Moral 3 Ciencia e Religiao 4 Autores Sainte-Beuve Renan e Taine

II - SECULO XX 1 Filosofia 2 Socialismo e Humanismo 3 Nascimento da Razao 4 Autores Malraux J-P Sartre e Camus

)

)

)

)

)

)

)

i

shy

J

-J

lt )

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina2de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Discutir conteudos teorico-pniticos necessanos a uma compreensao critica do ensino de 1 deg e 2deg graus levando em conta a estrutura e 0 funcionamento do sistema educacional brasileiro as reformas e politicas publicas de educayao em vigor no contexto socio-politico economico e cultural do pais

Organizayao e funcionamento do ensino de 1deg e 2deg graus e a estrutura do sistema educacional brasileiro Legislayao bllsica reformas e politic as publicas de educayao no contexto da sociedade capitalista brasileira

Anais do 4deg e 5deg C B E - 1986 e 1992 ARROYO Miguel G et al Da Escola Carente II Escola Possivel Sao Paulo Loyola 1989 BRANDAO Carlos Rodrigues 0 que e Educayao Sao Paulo Brasiliense 1981 BUFFA Ester et al Educayao e Cidadania quem educa 0 cidadao Sao Paulo Cortez 1987 CUNHA Celio da Educayao e Autoritarismo no Estado Novo Sao Paulo Cortez 1989

cfichasnovasestrfimcensdoc FAgina 1 de2

Unidade 1 - Retrospectiva Hist6rica da Educa~ao Brasileira

middot As reformas de ensino a partir de 1930 - Constitui~ao de 34 3746 e as emendas Constitucionais de 1967 e 1969

middot Reforma Francisco Campos middot Leis org8nicas do ensino (Reforma Gustavo Capanema) middot Lei 402461 5692171 e 704482 - Emenda Constitucional de 1969 - Constitui~ao de 1988 middot A nova L D B

Unidade2 - A escola numa sociedade de classe

middot Escola e classe social middot Ideologia e Educa~ao

- Politica educacional brasileira e 0 ensino de 10 e 20 graus middot Politica Educacional e Estado middot Democratiza~ao da escola publica e cidadania middot Propostas altemativas de escola e Autonomia da Escola

Unidade 3 - Desafios educacionais brasileiros

middot Fracasso escolar evasao e repetencia middot Forma~ao do professor middot A escola fundamental e a modernidade middot Financiamento da Educa~ao

Unidade 4 middot Da organiza~ao e funcionamento da Educa~ao em Minas Gerais middot Hierarquia da Legisla~ao Constitui~ao de 1988 e de Minas Gerais de 1989 middot Leis Decretos e Resolu~oes que regulamentam 0 funcionamento da Escola em

Minas Gerais middot A Educa~ao em aberto middot 0 movimento presente atraves da imprensa escrita e falada entrevistas e fllmes

DATA 27 02 2003

gt

)

shy j

~ J

) )

)

)

)

)

)

dficbasnovasestrfuncensdoc Pagina 2 de 2

j

1

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

PLATAO GorgiClsect London William Heinemann 1983 ___ Teeteto London William Heinemann 1987 ---__ 0 sofista In Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1979 GOLDSCHMIDT V A religilio de Platlio Sao Paulo Difel 1970 BREHIER E Historia dafilosofia Sao Paulo Mestre Jou 1977 CHATELET F (org) _Historia dajilosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosofia antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaldoc Pagina 1 de2

Vida e escritos

1 As ideias o ser das ideias o conhecimento

2 A estrutura da realidade o mito da caverna o esquema dos dois mundos

3 0 problema da teoria das ideias o ser eo ente A comunidade das ideias Obem o ente como genero

40 homem e a cidade Doutrina da alma Etica A cidade

5 A ftlosofia

DATAO lof I 2aJ

~DECURSO

)

)

) y

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfJlantigaldoc pagma2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Estudar aspectos gerais da filosofia de Arist6teles privilegiando a critica metafisica platonica e algumas de suas solu~oes aos problemas identificados

ARISTOTELES Metajisica Madrid Editorial Gredos 1982 _____ As categorais Milao BUl 1989 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura 1987 BREHIER E Historia da Filosofia Sao Paulo Mestre Jou~ 1977 CHATELET F (org) Historia da Filosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosojia Antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

arist6telica a

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga2doc Pagina 1 de 2

1 as graus do saber 2 A metafisica

o ente enquanto tal Deus A substancia

3 as modos do ser A anologia do ente Os quatro modos

4 A substancia Materia e forma

Omovimento As causas Deus o ente como transcedental A esssencia

5 A logica a logos

6 A fisica A natureza

7 A doutrina da alma A estetica

8 A Erica 9 A politica

A sociedade A linguagem Sociedade e estado A organiza~ao do estado

)

)

J

)

)

J )

)

)

)

)

)

)

c cocticursomec-ajuste2002tichasnovasllitilantiga2 doc Pagina2 de2 )

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Aries FiIosofia e Ciencias Sociais

Curso de FiIosofia

FICHA DE DISCIPLINA

ARISTOTE La Metaphysique Ed et trad du grec J Tricot Paris Vrin 1948 BARKER E Teoria Politica Grega Brasilia Ed Univ de Brasilia 1978 HAMELIN Octave Le Systeme dAristote Paris Vrin 1985 3e ed ed Leon Robin HELLER A Aristoteles y el mundo antiguo Barcelona Peninsula 1983 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura Economica 1984 MILLET L Aristoteles Sao Paulo Martins fontes 1990 Obras de Aristoteles nas ediy5es de Oxford ou Guilhaume Bude ROBIN L La theorie platonicienne des idees et de nombres dapres Aristote Paris George

alms 1984c ROSS David Aristotle London Routledge 1995 (With introductions by John L Ackrill)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilgpmetOldoc Pagina 1 de2

L Leitura do livro L - a polis grega

2 Leitura do livro ll - os escravos - rela90es de poder

3 Leitura do livro ID - 0 que e0 cidadao

4 Leitura do livro IV - as diversas constitui90es

5 Leitura do livro V 6 Leitura do livro VI 7 Leitura do livro VIT

- Regras para a boa educa~ao 8 Leitura do livro VID

- a educa9Ro e 0 Estado

)

)

)

)

)

)

)

) l j

)

)

I J

)

1 J

)

cocfimasteIicCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi1gpmeWIdoc Pagina2 de2 )

)

-----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Discutir a relayao entre Polis e ftlosofia no pensamento grego - Compreender 0 debate travado entre mito logos e a sua vinculayao com a educayao do homem politico

Esta disciplina utilizando-se de autor ou tema classico da Filosofia procurara introduzir 0 aluno em questoes centrais da Hist6ria da Filosofia

BURCKHARDT Jacob historia de la cultura griega Barcelona Editorial Iberia 1953 FINLEY M I Grecia primitiva ldade do Bronze e ldade Arcaica Sao Paulo Martins Fontes

1990 0 mundo de Ulisses Lisboa Editorial Presenya sId

GLOTZ G A cidade grega 2 ed Rio de Janeiro Editora Bertrand Brasil 1988 HEIDEGGER Essais et conferences Paris Gallimard 1958 (Traduit de lallemand par Andre

Preau et preface par Jean Beaufret) JAEGER W Paideia aformarlio do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1986 KOlJRE Alntroduriio aleitura de Platlio Lisboa Ediyoes 70 1985 MOSSE Claude As instituiroes gregas Lisboa Ediyoes 70 1985 __--=---___bull Le proces de socrate Bruxelles Complexe 1996 PLATAO A Republica Lisboa Fundayao Calouste Gulbenkian 1987 ___ Apologia de Socrates ___ Gorgias ___ Protagoras SNELL B La cultura greca e Ie origini del pensiero europeo Torino Giulio Einaudi 1963 VERNANT 1 P As origens do pensamento grego 6 ed Rio de Janeiro Editora Brasil 1984 VERNANT J P E VIDAL-NAQUET P Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo Duas

Cidades 1977 vol 1 _______________ Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo

Brasiliense 1991 vol II

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmtrodfilldoc Fagina 1 de 2

I

)

1 A fonnacao do mundo grego 11 A civilizacao micenica 12 A sociedade e politica arcaicas 13 0 nascimento da Polis

a) a palavra como lnstrumento politico b) a redacao das leis e a publicacao da dike c) a partilha da arche

2 A filosofia no quadro da cidade 21 Platao -Apologia de Socrates

a) a cidade como tribunal da filosofia b) a filosofia e a reflexao etica

22 Platao - Gorgias a) 0 saber que produz a ret6rica b) a persuasao e os tribunais e assembIeias c) distincao entre crenca e saber d) dois metodos ret6rica e dial6tica

23 Platao - Protagoras a) a diferenca entre tecnica e politica b) 0 mito cosmogonico de Prometeu e a fundacao da Polis c) a Polis como fundamento da etica

DATAiLoi 12a3

)

)

)

)

j

J

)

)

)

)

ccocticursomec-ajuste2002fichasnovasintrodfilldoc Pagina2 de 2

j

i

i

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faeoldade de Artes Filosotia e Cicneias Soeiais

Curso de Filosorta

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver 0 dominio dos elementos basicos para 0 trabalho com 0 texto filos6fico previamente adquirido na disciplina Leitura e Produrlio de Textos em Filosofia 1

Este curso devera dar prosseguimento aos trabalhos iniciados no curso de mesmo nome do semestre anterior

BARRAS Robert Os cientistas precisam escrever Sao Paulo TAQIEDUSP 1979 Dissertation Abstracts International (UItimos volumes) ECO Umberto Como se[az uma tese Sao Paulo Perspectiva 1985 GOLDSCHMIDT V Tempo Hist6rico e Tempo LOgico na Interpreta~ao dos Sistemas

filos6ficos In A religilio de Platiio Sao Paulo Difel 1970 PHILOSOPHERS INDEX Bowling Green University Ohio (iiltimos volumes) PLATAOA repUblica Lisboa Calouste Gulbenkian 1987

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002tichasnovaslcitptfil2doc

i

)

Exercicios de discussao estrutural e interpreta~ao do texto filos6fico Aruilise argumentativa de trechos diversos de obras filos6ficas Trabalhos tematicos e analiticos de redayao

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

I 1

)

)cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasleitptfi12doc P8gina2de2 )

~ j

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de mane ira peculiar e decisiva a reflexao filos6fica dos pensadores medievais

2 Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e domodo pelo qual se articularam na elabora~ao do saber filos6fico medieval

Os fil6sofos medievais ocidentais compreenderam e realizaram a Filosofia como investigayao racional posta ao serviyo da fe crista Nesse sentido a Hist6ria da FilosofiaMedieval 1 busca enfocar os pensadores medievais ligados ahist6ria filos6fica do platonismo tendo Agostinho de Hipona como pensador basico e obrigat6rio 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele

1 ALVARES Angel G Tratado de fa Metafisica Madrid Editorial Gredos 1986 2 AGOSTINHO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 3 A trindade Sao Paulo Paulus 1995 4 A cidade de Deus Petr6polis Vozes 1991 5 ANSELMO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 6 BOEHNER Ph e GILSON E Historia da Filosofia CristiiPetr6polis Vozes 1970 7 CHATELET Fr Historia da Filosofia Rio Zahar 1974 8 JEAUNEAU E A Filosofia Medieval Lisboa EdiyOes 70 1980 9 BRUGGER W Dicionario de Filosofia Sao Paulo EPU 1987 10WULF~ M Historia de fa Filosofia Mexico Ediciones Jus 1983

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc Pagina 1 de 2

)

I - UNIDADE A Filosofia no contexto da Cultura Medieval 11 Matrizes da Filosofia Medieval artes liberais e Teologia 12 Conteudo Problenuitico A razao grega e 0 modo de representayao judaico-cristao 13 As especificidades da Patristica e da Escolastica

II - UNIDADE A Filosofia Patristica Agostinho de ffipona 21 A metafisica Agostiniana

211 Cosmo criado e transcendencia divina 212 Refutayao do materialismo 213 Refutayao do ceticismo 214 Critica ao racionalismo exacerbado

220 cogito agostiniano 230 homem no tempo e a teoria do tempo

III - UNIDADE A Teoria Agostiniana do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 A razao inferior as ciencias 322 A razao superior a sabedoria

33 A doutrina da iluminayao

VI - UNIDADE A Filosofia Escolastica Anselmo de Cantuaria 41 Adequayao entre Fee Razao

411 A precedencia da Fe sobre a Razao 412 A necessidade da Razao para a Fe

42 A doutrina da Verdade 421 As verdades 16gicas 422 As verdades onto16gicas 423 As verdades etico-morais 424 As verdades metafisicas

43 As provas da Existencia de Deus 43 1 As provas do monologium 4320 argwnento do Proslogium 433 As criticas de Gaunilo e Kant

~RDENADORDECURSO

)

) I bull

-)

3

J

i )

( )

I )

)

J

) j

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc P4gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 31: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

)

)

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FMCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

FICHA DE DISCIPLINA

Dominar a proposta de Kant e suas implica~oes conceituais sobre a quesmo do belo a partir da no~ao de juizo estetico

Dominar a proposta de Hegel e suas implica~oes conceituais sobre a questiio do belo a partir da nocao de ideal artistico

HEGEL G W F Estetiea A ideia e 0 ideal a belo artistico ou 0 ideal A arte simboliea A arte eIassiea e a arte romantiea Arquitetura e eseultura Pintura e Musiea Poesia trad O Vitorino Lisboa Guimaraes Editores 19837v

Estetica A ideia e 0 ideal 0 belo artistico e 0 ideal In as Pensadores------ S Paulo Abril 1980

KANT I Critiea do faeuldade do juizo trad Valerio Rodhen amp Ant6nio Marques Rio de Janeiro Forense Universitaria 1993

___ Introdu~ao a critica do juizo In as Pensadores trad Rubens Rodrigues T Filho S Paulo Abril 1980

TERRA R Kant juizo estetico e reflexao In Artepensamento S Paulo Cia das Letras 1994

BORNHE~ G 0 que esta vivo e 0 que esta morto na estetica de Hegel In Artepensamento S Paulo Cia das Letras 1994

-

cocfimasterCCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc Pagina I de2

1 0 juizo estetico 11 0 ideal de beleza 12 0 juizo de gosto

2 0 helo artistico ou 0 ideal 210 ideal e sua realizayao na obra de arte 220 belo natural 23 Artista criayao pilblico

DATA 10 101 IJ003

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

j

)

j

j

)

)

)cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc P8gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Facu1dade de Artes Filosofia e Cicacias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 dominio da perspectiva antropol6gica do conhecimento tal como foi constituida no campo das ciencias humanas com enfase nos principais conceitos metodos e teorias que comparam e relativizam diferentes expressoes s6cio-culturais do homem

A constituiyao da perspectiva antropol6gica desde as narrativas dos viajantes- escritores o evolucionismo e a critica relativizadora das etnografias classicas A perspectiva antropol6gica no seculo XX a diversidade cultural reconhecida

LAPLANTINE Franyois Aprender antropologia Sao Paulo Brasiliense 1993 LEVI-STRAUSS Claude 0 pensamento selvagem Sao Paulo Editora NacionaJ 28 ed 1976 ____ Antropologia Estrutural II Rio de Janeiro Ed Tempo Brasileiro 1976 TODOROV Tzvetan A vida em comum Campinas Sao Paulo Papirus 1996

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Pagina I de2

j

UNIDADE I A PERSPECTIVA ANTROPOLOGICA

1 A antropologia entre as Ciencias Humanas 2 Natureza sociedade e cultura A dinamica do conceito de cultura na antropologia 3 0 etnocentrismo narrativas e teorias evolucionistas na constituiyao da antropologia A

emergencia do relativismo cultural

UNIDADE II A DIVERSIDADE CULTURAL

1 Elementos te6ricos e metodol6gicos para 0 reconhecimento da diversidade cultural 2 As etnografias chissicas e 0 reconhecimento da diversidade cultural no seculo XX

DATA fo loi 12003

C4DECURSO cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Higina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

-

)

)

)

)

)

)

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 conhecimento de etnografias e estudos antropol6gicos classicos e atuais com enfase na analise dos problemas da identidade cultural perante as transforma~oes do mundo contemporiineo

Tradi~ao e contemporaneidade na antropologia os problemas da ocidentaliza~ao das culturas problemas da identidade cultural perante as mudan~as e experiencias das sociedades complexas novos criterios de defini~ao identitaria das sociedades e culturas

GEERTZ Clifford A interpretacao das culturas Rio de Janeiro Zahar Editores 1978 HALL S A quesmo da identidade cultural Campinas Unicamp 1975 OLIVEN Ruben George A parte e 0 todo a diversidade cultural no Brasil-na~ao Petr6polis

Vozes 1995 FRATHERSTONE Mike Cultura Global Petr6polis Vozes 1996 LATOUCHE Serge A ocidentalizacao do mundo Petr6polis Vozes 1996

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologia2doc Pagina 1 de2

UNIDADE I TRADIltAo E CONTEMPORANEIDADE NA ANTROPOLOGIA

IA diversidade cultural perante a ocidentaliza~ao das sociedades e culturas 2 Tradi~ao modernidade e p6s- modernidade nos estudos antropo16gicos problemas da identidade cultural

UNIDADE IT ETNOGRAFIAS CONTEMPORANEAS

IRa~a classes etnias generos de identidade nas sociedades contemporaneas os nov os criterios de defini~ao identitaria perante as mudan~as sociais

DATAL~2oo3

)

)

)

)

)

)

o )

)

)

)

)

~ )

0)

~Oo )

) 00)

deg

)

deg

deg J

)

1

)

)

)

I ~

deg I

)

)cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasantropologia2doc Pagina 2 de 2

)

A

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Falaquouldade de Artes Filosofia e Cieulaquoias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Propiciar a compreensao de aspectos ligados ao desenvolvimento e aprendizagem da crianya e adolescente para subsidiar a pnitica educacional

A Psicologia da Educayao A crianya eo adolescente enquanto ser em transforma9aO Necessidades Biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar A atua9aO docente na aprendizagem de crianyas e adolescentes

ABERASTURY A Adolescencia RS Artes Medicas 1980 BEE H A Crian~a em desenvolvimento Sao Paulo Harpes e Row Br 1987 CARRAHER TN (org) Aprender pensando Contribuiyoes da Psicologia Cognitiva para a

educayao Petropolis Vozes 1986 DAVIS Claudia amp OLIVEIRA Zilma Psicologia na Educa~iio Sao Paulo Cortez 1980 NIIZU KAMI MGN Ensino as abordagens do processo Sao Paulo EPU 1986 NIUSSEN PN CONGER JJ amp KAGAN J Desenvolvimento e Personalidade Sao Paulo

Harper e Row do Brasil 1977 PATTO MHS (org) Introdu~iio aPsicologia Escolar Sao Paulo TA Queiroz 1981 PENTEADO WMA Psicologia e Ensino Sao Paulo Papelivros 1980 PAPALIA Diane E 0 mundo da Crian~a Ed Mc Graw Hill Sao Paulo EPU 1981 RAPPAPORT CR e outros Psicologia do Desenvolvimento Sao Paulo EPU 1981 VYGOTSKY LS Aforma~iio social da mente Sao Paulo Martins Fontes 1984

ccocficursomee-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc Pagina 1 de2

1 A Psicologia na Educa~ao 11 A Constitui~ao social do sujeito 12 A Psicologia do Desenvolvimento 13 A Psicologia da Aprendizagem 14 A Psicologia na Educa~ao

2 A Crian~a eo adolecente enquanto ser em transforma~ao 21 Correntes te6ricas e repercussoes na escola 211 - Concep~ao Inatista 212 - Concep~ao Ambientalista 213 - Concep~ao Internacionalista Piaget Vygotsky

3 Desenvolvimento cognitivo e s6cio-afetivo 31 desenvolvimento da sensa~ao percep~ao imagina~ao 32 desenvolvimento lingiifstico 33 importancia das liga~oes afetivas 34 afetividade e cogni~ao 35 desenvolvimento s6cio-emocional

a identifica~ao sexual h independencia c sociabilidade d agressividade

4 Necessidades biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar 41 motiva~ao e aprendizagem 42 adequa~ao do ensino as diferen~as individuais 43 aquisiyao da aprendizagem 44 reten~ao e transferencia da aprendizagem

5 A atua~ao docente na aprendizagem de crian~as e adolescente 51 a interayao em sala de aula 52 procedimentos de ensino 53 a linguagem na instruyao 54 a nOyao do erro 550 traballio em grupo 56 a escola e a constru~ao de regras de conduta

)

)

)

)

)

)

middot )

middot ) middot )

j

-)

)

- )

1

)

middot )

- )

-

)

J

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc pagina 2 de 2 J

1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosof18 e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas Analisar 0 processo de en sino e seus componentes a partir dos pressupostos da pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

Os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas (tradicional escolanovista tecnicista e critica) 0 processo de ensino e seus componentes a partir dos pressupostos de pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

AL VITE MC Didtitica e Psicologia SP Loyola 1981 CADERNOS CEDES Encontros e desencontros da Didtitica e Pratica de Ensino Sao Paulo

Cortez 1988 (21) CANDAU Vera MF A Didtitica em Questao_Petr6polis RJ Vozes 1983

Rumo a uma nova Didtitica Petr6polis RJ Vozes 1988 -~--

CECCON Claudio et alii A vida na escola a escola da vida_Petr6polis Vozes 1982 DAMIS Olga T Conceitos em educafao nos diferentes tendencias pedagogicas- Uberlandia

1UFU1987

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 1 de2

j

)

I Fun~oes da escola no contexto da realidade brasileira 20 processo de ensmo e sua organiza~ao segundo os principios de cada uma das teorias

pedag6gicas Tradicional Escolanovista Tecnicista e Hist6rico Critica 21 Planejamento em Educa~ao

bull importancia bull conceito bull caracteristicas basicas bull 0 plano de ensmo e seus elementos

22 As finalidades da educa~ao 221 Objetivos 222 Formula~ao de objetivos

23 Conteudo da materia de ensmo bull importancia do conteudo bull sele~ao e organiza~ao do conteudo

24 Metodos procedimentos e recursos de ensmo 241 Conceitos 242 Caracteriza~ao

25 Avalia~ao da aprendizagem 251 Conceito 252 Fun~oes 253 Tecnicas e mstrumentos

26 A rela~ao pedag6gica bull a rela~ao professor x aluno x saber

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 2 de 2o bullbull

I I

l

---

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofla e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tormi-Io apto a ler textos sobretudo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Preliminares metodol6gicas a situaltao de comunicaltao e seus componentes basicos~

tipologia de textos 2 Estrategias de leitura e compreensao do texto escrito 3 Leitura de textos e sistema gramatical 4 Pratica de leitura de textos

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitura em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris CIt International 1986 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 RICHAUDEAU Fran~ois et GAUQUELIN M et F Lecture rapide Paris C E P L et

Verviers (Belgique) Editions Gerard amp Co 1969 VIGNE~ Gerard Ecrire et convaincre Paris Hachette 1975

Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr Idoc Pagina 1 de 2

1 Preliminares metodol6gicas 11 0 que e uma situay80 de comunicayao oralJescrita 12 Componentes basicos de uma situayao do texto escrito

- produy8o (escrita) - recepyao (leitura)

13 Tipos de textos (cartas telegramas hist6rias em quadrinhos cartazes resumos textos de revistas e jomais comentarios relat6rios textos publicitanos poesias receitas etc)

2 Leitura e compreensao do textos escrito 21 Testes de leitura

- de percepyao visual - de capacidade de compreensao concentrayao e memorizayao - modos de leitura (pessoa funcional integral)

22 Como ler mais nipido e melhor Plano de leitura 23 Abordagem global do texto

- fonnas de entrada no texto - imagens textuais - estrategias de leitura

bull organizayao do discurso bull leitura antecipayao e fonnuJayOes de hipOteses bull verificayao e confmnayao ou nao das hip6teses levantadas

3 A leitura de textos e 0 sistema gramatical 4 Pnitica de leitura de textos

- curtos - longos (especificos)

ccocficursomec-ajuste2002ficnasnolas1ingfrinstr1doc ~plt1gina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

J

J

1

--

)

)

)

)

gt

I

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Faeuldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos do sistema gramatical e da pronimcia de lingua france sa de maneira a torna-Io apto a ler e analisar textos sobretndo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Pnitica de leitnra de textos 2 Estndo do sistema gramatical da lingua francesa

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitnra (em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris Cle International 1986 LOISEAU Raymond Grammaire Francaise Collection Outils Paris Hachettem 1976 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 SCHWEBEL A N et alii Acces au franyais instrumental 33 ed - Salvador Centro Editorial e

Didatico da UFBA 1985 VEIGA Claudio Grammca Nova do Frances Sao Paulo Editora do Brasil S A 1965 VIGNER Gerard Berire et convaincre Paris Hachette 1965 ___ Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

Textos extraidos de livros e revistas selecionados pelo professor segundo as necessidades de cada grupo

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstI2doc Pagina 1 de2

I

1 Pnitica de leitura de textos e anaIise do sistema gramatical 2 0 alfabeto fomtico e a pronimcia da lingua francesa 3 AnaIise reflexiva de textos genericos e especificos

)

)

)

)

)

)

)

gt

)

)

J

1

I

)

)

)

)

)

J

)

- j

) j

-J

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr2doc PIlgina 2 de 2 )

~

j

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Cicncias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a torna-lo apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de fonna autonoma Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-literario-filos6fica na Fran9a nos seculos XVI XVII e XVIII

1 Leitura comentario e analise de textos te6ricos criticos literarios e filos6ficos de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature franyaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires 1- Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A et MICHARD L Le XVII et Le XVIII siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr3doc Pligina 1 de 2

I - SECULO XVI 1 Condiltoes do Pensamento 2 Noltao de Humanismo 3 Problemas do Pensamento e da Altao

II - SECULO XVII 1 Movimentos das Ideias 2 Politica 3 Questao Social 4 Ciencia e Filosofia 5 Moral e Religiao

2 Autores Mallierbe Descartes Comeille Moliere Racine e Boileau

III - SECULO XVIII 1 0 intelectual e seu meio 2 Ciencia Religiao e Filosofia 3 Espirito Filos6fico 4 Autores Voltaire Diderot Montesquieu e Rousseau

DATA 0 101 12oo~

~ COO~ADORDECURSO

J

gt )

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

gt J

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasUingfrinstr3doc Pagina2 de2

)

)

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tomli-Io apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de forma autonoma

- Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-Iiterano-filos6fica na Fran~a nos seculos XIX e XX

1 Leitura comentano e analise de textos te6ricos critic os literanos e ftlos6ficos de autores franceses dos seculos XIX e XX

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XIX e XX

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature francaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires I - Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A MICHARD L Le XIX et XX siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina 1 de 2

I - SECULO XIX 1 Condiyoes da vida intelectual 2 Filosofia e Moral 3 Ciencia e Religiao 4 Autores Sainte-Beuve Renan e Taine

II - SECULO XX 1 Filosofia 2 Socialismo e Humanismo 3 Nascimento da Razao 4 Autores Malraux J-P Sartre e Camus

)

)

)

)

)

)

)

i

shy

J

-J

lt )

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina2de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Discutir conteudos teorico-pniticos necessanos a uma compreensao critica do ensino de 1 deg e 2deg graus levando em conta a estrutura e 0 funcionamento do sistema educacional brasileiro as reformas e politicas publicas de educayao em vigor no contexto socio-politico economico e cultural do pais

Organizayao e funcionamento do ensino de 1deg e 2deg graus e a estrutura do sistema educacional brasileiro Legislayao bllsica reformas e politic as publicas de educayao no contexto da sociedade capitalista brasileira

Anais do 4deg e 5deg C B E - 1986 e 1992 ARROYO Miguel G et al Da Escola Carente II Escola Possivel Sao Paulo Loyola 1989 BRANDAO Carlos Rodrigues 0 que e Educayao Sao Paulo Brasiliense 1981 BUFFA Ester et al Educayao e Cidadania quem educa 0 cidadao Sao Paulo Cortez 1987 CUNHA Celio da Educayao e Autoritarismo no Estado Novo Sao Paulo Cortez 1989

cfichasnovasestrfimcensdoc FAgina 1 de2

Unidade 1 - Retrospectiva Hist6rica da Educa~ao Brasileira

middot As reformas de ensino a partir de 1930 - Constitui~ao de 34 3746 e as emendas Constitucionais de 1967 e 1969

middot Reforma Francisco Campos middot Leis org8nicas do ensino (Reforma Gustavo Capanema) middot Lei 402461 5692171 e 704482 - Emenda Constitucional de 1969 - Constitui~ao de 1988 middot A nova L D B

Unidade2 - A escola numa sociedade de classe

middot Escola e classe social middot Ideologia e Educa~ao

- Politica educacional brasileira e 0 ensino de 10 e 20 graus middot Politica Educacional e Estado middot Democratiza~ao da escola publica e cidadania middot Propostas altemativas de escola e Autonomia da Escola

Unidade 3 - Desafios educacionais brasileiros

middot Fracasso escolar evasao e repetencia middot Forma~ao do professor middot A escola fundamental e a modernidade middot Financiamento da Educa~ao

Unidade 4 middot Da organiza~ao e funcionamento da Educa~ao em Minas Gerais middot Hierarquia da Legisla~ao Constitui~ao de 1988 e de Minas Gerais de 1989 middot Leis Decretos e Resolu~oes que regulamentam 0 funcionamento da Escola em

Minas Gerais middot A Educa~ao em aberto middot 0 movimento presente atraves da imprensa escrita e falada entrevistas e fllmes

DATA 27 02 2003

gt

)

shy j

~ J

) )

)

)

)

)

)

dficbasnovasestrfuncensdoc Pagina 2 de 2

j

1

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

PLATAO GorgiClsect London William Heinemann 1983 ___ Teeteto London William Heinemann 1987 ---__ 0 sofista In Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1979 GOLDSCHMIDT V A religilio de Platlio Sao Paulo Difel 1970 BREHIER E Historia dafilosofia Sao Paulo Mestre Jou 1977 CHATELET F (org) _Historia dajilosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosofia antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaldoc Pagina 1 de2

Vida e escritos

1 As ideias o ser das ideias o conhecimento

2 A estrutura da realidade o mito da caverna o esquema dos dois mundos

3 0 problema da teoria das ideias o ser eo ente A comunidade das ideias Obem o ente como genero

40 homem e a cidade Doutrina da alma Etica A cidade

5 A ftlosofia

DATAO lof I 2aJ

~DECURSO

)

)

) y

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfJlantigaldoc pagma2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Estudar aspectos gerais da filosofia de Arist6teles privilegiando a critica metafisica platonica e algumas de suas solu~oes aos problemas identificados

ARISTOTELES Metajisica Madrid Editorial Gredos 1982 _____ As categorais Milao BUl 1989 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura 1987 BREHIER E Historia da Filosofia Sao Paulo Mestre Jou~ 1977 CHATELET F (org) Historia da Filosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosojia Antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

arist6telica a

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga2doc Pagina 1 de 2

1 as graus do saber 2 A metafisica

o ente enquanto tal Deus A substancia

3 as modos do ser A anologia do ente Os quatro modos

4 A substancia Materia e forma

Omovimento As causas Deus o ente como transcedental A esssencia

5 A logica a logos

6 A fisica A natureza

7 A doutrina da alma A estetica

8 A Erica 9 A politica

A sociedade A linguagem Sociedade e estado A organiza~ao do estado

)

)

J

)

)

J )

)

)

)

)

)

)

c cocticursomec-ajuste2002tichasnovasllitilantiga2 doc Pagina2 de2 )

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Aries FiIosofia e Ciencias Sociais

Curso de FiIosofia

FICHA DE DISCIPLINA

ARISTOTE La Metaphysique Ed et trad du grec J Tricot Paris Vrin 1948 BARKER E Teoria Politica Grega Brasilia Ed Univ de Brasilia 1978 HAMELIN Octave Le Systeme dAristote Paris Vrin 1985 3e ed ed Leon Robin HELLER A Aristoteles y el mundo antiguo Barcelona Peninsula 1983 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura Economica 1984 MILLET L Aristoteles Sao Paulo Martins fontes 1990 Obras de Aristoteles nas ediy5es de Oxford ou Guilhaume Bude ROBIN L La theorie platonicienne des idees et de nombres dapres Aristote Paris George

alms 1984c ROSS David Aristotle London Routledge 1995 (With introductions by John L Ackrill)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilgpmetOldoc Pagina 1 de2

L Leitura do livro L - a polis grega

2 Leitura do livro ll - os escravos - rela90es de poder

3 Leitura do livro ID - 0 que e0 cidadao

4 Leitura do livro IV - as diversas constitui90es

5 Leitura do livro V 6 Leitura do livro VI 7 Leitura do livro VIT

- Regras para a boa educa~ao 8 Leitura do livro VID

- a educa9Ro e 0 Estado

)

)

)

)

)

)

)

) l j

)

)

I J

)

1 J

)

cocfimasteIicCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi1gpmeWIdoc Pagina2 de2 )

)

-----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Discutir a relayao entre Polis e ftlosofia no pensamento grego - Compreender 0 debate travado entre mito logos e a sua vinculayao com a educayao do homem politico

Esta disciplina utilizando-se de autor ou tema classico da Filosofia procurara introduzir 0 aluno em questoes centrais da Hist6ria da Filosofia

BURCKHARDT Jacob historia de la cultura griega Barcelona Editorial Iberia 1953 FINLEY M I Grecia primitiva ldade do Bronze e ldade Arcaica Sao Paulo Martins Fontes

1990 0 mundo de Ulisses Lisboa Editorial Presenya sId

GLOTZ G A cidade grega 2 ed Rio de Janeiro Editora Bertrand Brasil 1988 HEIDEGGER Essais et conferences Paris Gallimard 1958 (Traduit de lallemand par Andre

Preau et preface par Jean Beaufret) JAEGER W Paideia aformarlio do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1986 KOlJRE Alntroduriio aleitura de Platlio Lisboa Ediyoes 70 1985 MOSSE Claude As instituiroes gregas Lisboa Ediyoes 70 1985 __--=---___bull Le proces de socrate Bruxelles Complexe 1996 PLATAO A Republica Lisboa Fundayao Calouste Gulbenkian 1987 ___ Apologia de Socrates ___ Gorgias ___ Protagoras SNELL B La cultura greca e Ie origini del pensiero europeo Torino Giulio Einaudi 1963 VERNANT 1 P As origens do pensamento grego 6 ed Rio de Janeiro Editora Brasil 1984 VERNANT J P E VIDAL-NAQUET P Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo Duas

Cidades 1977 vol 1 _______________ Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo

Brasiliense 1991 vol II

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmtrodfilldoc Fagina 1 de 2

I

)

1 A fonnacao do mundo grego 11 A civilizacao micenica 12 A sociedade e politica arcaicas 13 0 nascimento da Polis

a) a palavra como lnstrumento politico b) a redacao das leis e a publicacao da dike c) a partilha da arche

2 A filosofia no quadro da cidade 21 Platao -Apologia de Socrates

a) a cidade como tribunal da filosofia b) a filosofia e a reflexao etica

22 Platao - Gorgias a) 0 saber que produz a ret6rica b) a persuasao e os tribunais e assembIeias c) distincao entre crenca e saber d) dois metodos ret6rica e dial6tica

23 Platao - Protagoras a) a diferenca entre tecnica e politica b) 0 mito cosmogonico de Prometeu e a fundacao da Polis c) a Polis como fundamento da etica

DATAiLoi 12a3

)

)

)

)

j

J

)

)

)

)

ccocticursomec-ajuste2002fichasnovasintrodfilldoc Pagina2 de 2

j

i

i

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faeoldade de Artes Filosotia e Cicneias Soeiais

Curso de Filosorta

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver 0 dominio dos elementos basicos para 0 trabalho com 0 texto filos6fico previamente adquirido na disciplina Leitura e Produrlio de Textos em Filosofia 1

Este curso devera dar prosseguimento aos trabalhos iniciados no curso de mesmo nome do semestre anterior

BARRAS Robert Os cientistas precisam escrever Sao Paulo TAQIEDUSP 1979 Dissertation Abstracts International (UItimos volumes) ECO Umberto Como se[az uma tese Sao Paulo Perspectiva 1985 GOLDSCHMIDT V Tempo Hist6rico e Tempo LOgico na Interpreta~ao dos Sistemas

filos6ficos In A religilio de Platiio Sao Paulo Difel 1970 PHILOSOPHERS INDEX Bowling Green University Ohio (iiltimos volumes) PLATAOA repUblica Lisboa Calouste Gulbenkian 1987

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002tichasnovaslcitptfil2doc

i

)

Exercicios de discussao estrutural e interpreta~ao do texto filos6fico Aruilise argumentativa de trechos diversos de obras filos6ficas Trabalhos tematicos e analiticos de redayao

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

I 1

)

)cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasleitptfi12doc P8gina2de2 )

~ j

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de mane ira peculiar e decisiva a reflexao filos6fica dos pensadores medievais

2 Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e domodo pelo qual se articularam na elabora~ao do saber filos6fico medieval

Os fil6sofos medievais ocidentais compreenderam e realizaram a Filosofia como investigayao racional posta ao serviyo da fe crista Nesse sentido a Hist6ria da FilosofiaMedieval 1 busca enfocar os pensadores medievais ligados ahist6ria filos6fica do platonismo tendo Agostinho de Hipona como pensador basico e obrigat6rio 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele

1 ALVARES Angel G Tratado de fa Metafisica Madrid Editorial Gredos 1986 2 AGOSTINHO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 3 A trindade Sao Paulo Paulus 1995 4 A cidade de Deus Petr6polis Vozes 1991 5 ANSELMO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 6 BOEHNER Ph e GILSON E Historia da Filosofia CristiiPetr6polis Vozes 1970 7 CHATELET Fr Historia da Filosofia Rio Zahar 1974 8 JEAUNEAU E A Filosofia Medieval Lisboa EdiyOes 70 1980 9 BRUGGER W Dicionario de Filosofia Sao Paulo EPU 1987 10WULF~ M Historia de fa Filosofia Mexico Ediciones Jus 1983

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc Pagina 1 de 2

)

I - UNIDADE A Filosofia no contexto da Cultura Medieval 11 Matrizes da Filosofia Medieval artes liberais e Teologia 12 Conteudo Problenuitico A razao grega e 0 modo de representayao judaico-cristao 13 As especificidades da Patristica e da Escolastica

II - UNIDADE A Filosofia Patristica Agostinho de ffipona 21 A metafisica Agostiniana

211 Cosmo criado e transcendencia divina 212 Refutayao do materialismo 213 Refutayao do ceticismo 214 Critica ao racionalismo exacerbado

220 cogito agostiniano 230 homem no tempo e a teoria do tempo

III - UNIDADE A Teoria Agostiniana do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 A razao inferior as ciencias 322 A razao superior a sabedoria

33 A doutrina da iluminayao

VI - UNIDADE A Filosofia Escolastica Anselmo de Cantuaria 41 Adequayao entre Fee Razao

411 A precedencia da Fe sobre a Razao 412 A necessidade da Razao para a Fe

42 A doutrina da Verdade 421 As verdades 16gicas 422 As verdades onto16gicas 423 As verdades etico-morais 424 As verdades metafisicas

43 As provas da Existencia de Deus 43 1 As provas do monologium 4320 argwnento do Proslogium 433 As criticas de Gaunilo e Kant

~RDENADORDECURSO

)

) I bull

-)

3

J

i )

( )

I )

)

J

) j

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc P4gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 32: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

1 0 juizo estetico 11 0 ideal de beleza 12 0 juizo de gosto

2 0 helo artistico ou 0 ideal 210 ideal e sua realizayao na obra de arte 220 belo natural 23 Artista criayao pilblico

DATA 10 101 IJ003

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

j

)

j

j

)

)

)cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasestetica6doc P8gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Facu1dade de Artes Filosofia e Cicacias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 dominio da perspectiva antropol6gica do conhecimento tal como foi constituida no campo das ciencias humanas com enfase nos principais conceitos metodos e teorias que comparam e relativizam diferentes expressoes s6cio-culturais do homem

A constituiyao da perspectiva antropol6gica desde as narrativas dos viajantes- escritores o evolucionismo e a critica relativizadora das etnografias classicas A perspectiva antropol6gica no seculo XX a diversidade cultural reconhecida

LAPLANTINE Franyois Aprender antropologia Sao Paulo Brasiliense 1993 LEVI-STRAUSS Claude 0 pensamento selvagem Sao Paulo Editora NacionaJ 28 ed 1976 ____ Antropologia Estrutural II Rio de Janeiro Ed Tempo Brasileiro 1976 TODOROV Tzvetan A vida em comum Campinas Sao Paulo Papirus 1996

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Pagina I de2

j

UNIDADE I A PERSPECTIVA ANTROPOLOGICA

1 A antropologia entre as Ciencias Humanas 2 Natureza sociedade e cultura A dinamica do conceito de cultura na antropologia 3 0 etnocentrismo narrativas e teorias evolucionistas na constituiyao da antropologia A

emergencia do relativismo cultural

UNIDADE II A DIVERSIDADE CULTURAL

1 Elementos te6ricos e metodol6gicos para 0 reconhecimento da diversidade cultural 2 As etnografias chissicas e 0 reconhecimento da diversidade cultural no seculo XX

DATA fo loi 12003

C4DECURSO cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Higina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

-

)

)

)

)

)

)

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 conhecimento de etnografias e estudos antropol6gicos classicos e atuais com enfase na analise dos problemas da identidade cultural perante as transforma~oes do mundo contemporiineo

Tradi~ao e contemporaneidade na antropologia os problemas da ocidentaliza~ao das culturas problemas da identidade cultural perante as mudan~as e experiencias das sociedades complexas novos criterios de defini~ao identitaria das sociedades e culturas

GEERTZ Clifford A interpretacao das culturas Rio de Janeiro Zahar Editores 1978 HALL S A quesmo da identidade cultural Campinas Unicamp 1975 OLIVEN Ruben George A parte e 0 todo a diversidade cultural no Brasil-na~ao Petr6polis

Vozes 1995 FRATHERSTONE Mike Cultura Global Petr6polis Vozes 1996 LATOUCHE Serge A ocidentalizacao do mundo Petr6polis Vozes 1996

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologia2doc Pagina 1 de2

UNIDADE I TRADIltAo E CONTEMPORANEIDADE NA ANTROPOLOGIA

IA diversidade cultural perante a ocidentaliza~ao das sociedades e culturas 2 Tradi~ao modernidade e p6s- modernidade nos estudos antropo16gicos problemas da identidade cultural

UNIDADE IT ETNOGRAFIAS CONTEMPORANEAS

IRa~a classes etnias generos de identidade nas sociedades contemporaneas os nov os criterios de defini~ao identitaria perante as mudan~as sociais

DATAL~2oo3

)

)

)

)

)

)

o )

)

)

)

)

~ )

0)

~Oo )

) 00)

deg

)

deg

deg J

)

1

)

)

)

I ~

deg I

)

)cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasantropologia2doc Pagina 2 de 2

)

A

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Falaquouldade de Artes Filosofia e Cieulaquoias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Propiciar a compreensao de aspectos ligados ao desenvolvimento e aprendizagem da crianya e adolescente para subsidiar a pnitica educacional

A Psicologia da Educayao A crianya eo adolescente enquanto ser em transforma9aO Necessidades Biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar A atua9aO docente na aprendizagem de crianyas e adolescentes

ABERASTURY A Adolescencia RS Artes Medicas 1980 BEE H A Crian~a em desenvolvimento Sao Paulo Harpes e Row Br 1987 CARRAHER TN (org) Aprender pensando Contribuiyoes da Psicologia Cognitiva para a

educayao Petropolis Vozes 1986 DAVIS Claudia amp OLIVEIRA Zilma Psicologia na Educa~iio Sao Paulo Cortez 1980 NIIZU KAMI MGN Ensino as abordagens do processo Sao Paulo EPU 1986 NIUSSEN PN CONGER JJ amp KAGAN J Desenvolvimento e Personalidade Sao Paulo

Harper e Row do Brasil 1977 PATTO MHS (org) Introdu~iio aPsicologia Escolar Sao Paulo TA Queiroz 1981 PENTEADO WMA Psicologia e Ensino Sao Paulo Papelivros 1980 PAPALIA Diane E 0 mundo da Crian~a Ed Mc Graw Hill Sao Paulo EPU 1981 RAPPAPORT CR e outros Psicologia do Desenvolvimento Sao Paulo EPU 1981 VYGOTSKY LS Aforma~iio social da mente Sao Paulo Martins Fontes 1984

ccocficursomee-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc Pagina 1 de2

1 A Psicologia na Educa~ao 11 A Constitui~ao social do sujeito 12 A Psicologia do Desenvolvimento 13 A Psicologia da Aprendizagem 14 A Psicologia na Educa~ao

2 A Crian~a eo adolecente enquanto ser em transforma~ao 21 Correntes te6ricas e repercussoes na escola 211 - Concep~ao Inatista 212 - Concep~ao Ambientalista 213 - Concep~ao Internacionalista Piaget Vygotsky

3 Desenvolvimento cognitivo e s6cio-afetivo 31 desenvolvimento da sensa~ao percep~ao imagina~ao 32 desenvolvimento lingiifstico 33 importancia das liga~oes afetivas 34 afetividade e cogni~ao 35 desenvolvimento s6cio-emocional

a identifica~ao sexual h independencia c sociabilidade d agressividade

4 Necessidades biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar 41 motiva~ao e aprendizagem 42 adequa~ao do ensino as diferen~as individuais 43 aquisiyao da aprendizagem 44 reten~ao e transferencia da aprendizagem

5 A atua~ao docente na aprendizagem de crian~as e adolescente 51 a interayao em sala de aula 52 procedimentos de ensino 53 a linguagem na instruyao 54 a nOyao do erro 550 traballio em grupo 56 a escola e a constru~ao de regras de conduta

)

)

)

)

)

)

middot )

middot ) middot )

j

-)

)

- )

1

)

middot )

- )

-

)

J

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc pagina 2 de 2 J

1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosof18 e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas Analisar 0 processo de en sino e seus componentes a partir dos pressupostos da pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

Os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas (tradicional escolanovista tecnicista e critica) 0 processo de ensino e seus componentes a partir dos pressupostos de pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

AL VITE MC Didtitica e Psicologia SP Loyola 1981 CADERNOS CEDES Encontros e desencontros da Didtitica e Pratica de Ensino Sao Paulo

Cortez 1988 (21) CANDAU Vera MF A Didtitica em Questao_Petr6polis RJ Vozes 1983

Rumo a uma nova Didtitica Petr6polis RJ Vozes 1988 -~--

CECCON Claudio et alii A vida na escola a escola da vida_Petr6polis Vozes 1982 DAMIS Olga T Conceitos em educafao nos diferentes tendencias pedagogicas- Uberlandia

1UFU1987

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 1 de2

j

)

I Fun~oes da escola no contexto da realidade brasileira 20 processo de ensmo e sua organiza~ao segundo os principios de cada uma das teorias

pedag6gicas Tradicional Escolanovista Tecnicista e Hist6rico Critica 21 Planejamento em Educa~ao

bull importancia bull conceito bull caracteristicas basicas bull 0 plano de ensmo e seus elementos

22 As finalidades da educa~ao 221 Objetivos 222 Formula~ao de objetivos

23 Conteudo da materia de ensmo bull importancia do conteudo bull sele~ao e organiza~ao do conteudo

24 Metodos procedimentos e recursos de ensmo 241 Conceitos 242 Caracteriza~ao

25 Avalia~ao da aprendizagem 251 Conceito 252 Fun~oes 253 Tecnicas e mstrumentos

26 A rela~ao pedag6gica bull a rela~ao professor x aluno x saber

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 2 de 2o bullbull

I I

l

---

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofla e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tormi-Io apto a ler textos sobretudo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Preliminares metodol6gicas a situaltao de comunicaltao e seus componentes basicos~

tipologia de textos 2 Estrategias de leitura e compreensao do texto escrito 3 Leitura de textos e sistema gramatical 4 Pratica de leitura de textos

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitura em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris CIt International 1986 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 RICHAUDEAU Fran~ois et GAUQUELIN M et F Lecture rapide Paris C E P L et

Verviers (Belgique) Editions Gerard amp Co 1969 VIGNE~ Gerard Ecrire et convaincre Paris Hachette 1975

Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr Idoc Pagina 1 de 2

1 Preliminares metodol6gicas 11 0 que e uma situay80 de comunicayao oralJescrita 12 Componentes basicos de uma situayao do texto escrito

- produy8o (escrita) - recepyao (leitura)

13 Tipos de textos (cartas telegramas hist6rias em quadrinhos cartazes resumos textos de revistas e jomais comentarios relat6rios textos publicitanos poesias receitas etc)

2 Leitura e compreensao do textos escrito 21 Testes de leitura

- de percepyao visual - de capacidade de compreensao concentrayao e memorizayao - modos de leitura (pessoa funcional integral)

22 Como ler mais nipido e melhor Plano de leitura 23 Abordagem global do texto

- fonnas de entrada no texto - imagens textuais - estrategias de leitura

bull organizayao do discurso bull leitura antecipayao e fonnuJayOes de hipOteses bull verificayao e confmnayao ou nao das hip6teses levantadas

3 A leitura de textos e 0 sistema gramatical 4 Pnitica de leitura de textos

- curtos - longos (especificos)

ccocficursomec-ajuste2002ficnasnolas1ingfrinstr1doc ~plt1gina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

J

J

1

--

)

)

)

)

gt

I

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Faeuldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos do sistema gramatical e da pronimcia de lingua france sa de maneira a torna-Io apto a ler e analisar textos sobretndo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Pnitica de leitnra de textos 2 Estndo do sistema gramatical da lingua francesa

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitnra (em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris Cle International 1986 LOISEAU Raymond Grammaire Francaise Collection Outils Paris Hachettem 1976 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 SCHWEBEL A N et alii Acces au franyais instrumental 33 ed - Salvador Centro Editorial e

Didatico da UFBA 1985 VEIGA Claudio Grammca Nova do Frances Sao Paulo Editora do Brasil S A 1965 VIGNER Gerard Berire et convaincre Paris Hachette 1965 ___ Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

Textos extraidos de livros e revistas selecionados pelo professor segundo as necessidades de cada grupo

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstI2doc Pagina 1 de2

I

1 Pnitica de leitura de textos e anaIise do sistema gramatical 2 0 alfabeto fomtico e a pronimcia da lingua francesa 3 AnaIise reflexiva de textos genericos e especificos

)

)

)

)

)

)

)

gt

)

)

J

1

I

)

)

)

)

)

J

)

- j

) j

-J

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr2doc PIlgina 2 de 2 )

~

j

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Cicncias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a torna-lo apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de fonna autonoma Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-literario-filos6fica na Fran9a nos seculos XVI XVII e XVIII

1 Leitura comentario e analise de textos te6ricos criticos literarios e filos6ficos de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature franyaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires 1- Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A et MICHARD L Le XVII et Le XVIII siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr3doc Pligina 1 de 2

I - SECULO XVI 1 Condiltoes do Pensamento 2 Noltao de Humanismo 3 Problemas do Pensamento e da Altao

II - SECULO XVII 1 Movimentos das Ideias 2 Politica 3 Questao Social 4 Ciencia e Filosofia 5 Moral e Religiao

2 Autores Mallierbe Descartes Comeille Moliere Racine e Boileau

III - SECULO XVIII 1 0 intelectual e seu meio 2 Ciencia Religiao e Filosofia 3 Espirito Filos6fico 4 Autores Voltaire Diderot Montesquieu e Rousseau

DATA 0 101 12oo~

~ COO~ADORDECURSO

J

gt )

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

gt J

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasUingfrinstr3doc Pagina2 de2

)

)

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tomli-Io apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de forma autonoma

- Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-Iiterano-filos6fica na Fran~a nos seculos XIX e XX

1 Leitura comentano e analise de textos te6ricos critic os literanos e ftlos6ficos de autores franceses dos seculos XIX e XX

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XIX e XX

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature francaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires I - Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A MICHARD L Le XIX et XX siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina 1 de 2

I - SECULO XIX 1 Condiyoes da vida intelectual 2 Filosofia e Moral 3 Ciencia e Religiao 4 Autores Sainte-Beuve Renan e Taine

II - SECULO XX 1 Filosofia 2 Socialismo e Humanismo 3 Nascimento da Razao 4 Autores Malraux J-P Sartre e Camus

)

)

)

)

)

)

)

i

shy

J

-J

lt )

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina2de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Discutir conteudos teorico-pniticos necessanos a uma compreensao critica do ensino de 1 deg e 2deg graus levando em conta a estrutura e 0 funcionamento do sistema educacional brasileiro as reformas e politicas publicas de educayao em vigor no contexto socio-politico economico e cultural do pais

Organizayao e funcionamento do ensino de 1deg e 2deg graus e a estrutura do sistema educacional brasileiro Legislayao bllsica reformas e politic as publicas de educayao no contexto da sociedade capitalista brasileira

Anais do 4deg e 5deg C B E - 1986 e 1992 ARROYO Miguel G et al Da Escola Carente II Escola Possivel Sao Paulo Loyola 1989 BRANDAO Carlos Rodrigues 0 que e Educayao Sao Paulo Brasiliense 1981 BUFFA Ester et al Educayao e Cidadania quem educa 0 cidadao Sao Paulo Cortez 1987 CUNHA Celio da Educayao e Autoritarismo no Estado Novo Sao Paulo Cortez 1989

cfichasnovasestrfimcensdoc FAgina 1 de2

Unidade 1 - Retrospectiva Hist6rica da Educa~ao Brasileira

middot As reformas de ensino a partir de 1930 - Constitui~ao de 34 3746 e as emendas Constitucionais de 1967 e 1969

middot Reforma Francisco Campos middot Leis org8nicas do ensino (Reforma Gustavo Capanema) middot Lei 402461 5692171 e 704482 - Emenda Constitucional de 1969 - Constitui~ao de 1988 middot A nova L D B

Unidade2 - A escola numa sociedade de classe

middot Escola e classe social middot Ideologia e Educa~ao

- Politica educacional brasileira e 0 ensino de 10 e 20 graus middot Politica Educacional e Estado middot Democratiza~ao da escola publica e cidadania middot Propostas altemativas de escola e Autonomia da Escola

Unidade 3 - Desafios educacionais brasileiros

middot Fracasso escolar evasao e repetencia middot Forma~ao do professor middot A escola fundamental e a modernidade middot Financiamento da Educa~ao

Unidade 4 middot Da organiza~ao e funcionamento da Educa~ao em Minas Gerais middot Hierarquia da Legisla~ao Constitui~ao de 1988 e de Minas Gerais de 1989 middot Leis Decretos e Resolu~oes que regulamentam 0 funcionamento da Escola em

Minas Gerais middot A Educa~ao em aberto middot 0 movimento presente atraves da imprensa escrita e falada entrevistas e fllmes

DATA 27 02 2003

gt

)

shy j

~ J

) )

)

)

)

)

)

dficbasnovasestrfuncensdoc Pagina 2 de 2

j

1

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

PLATAO GorgiClsect London William Heinemann 1983 ___ Teeteto London William Heinemann 1987 ---__ 0 sofista In Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1979 GOLDSCHMIDT V A religilio de Platlio Sao Paulo Difel 1970 BREHIER E Historia dafilosofia Sao Paulo Mestre Jou 1977 CHATELET F (org) _Historia dajilosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosofia antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaldoc Pagina 1 de2

Vida e escritos

1 As ideias o ser das ideias o conhecimento

2 A estrutura da realidade o mito da caverna o esquema dos dois mundos

3 0 problema da teoria das ideias o ser eo ente A comunidade das ideias Obem o ente como genero

40 homem e a cidade Doutrina da alma Etica A cidade

5 A ftlosofia

DATAO lof I 2aJ

~DECURSO

)

)

) y

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfJlantigaldoc pagma2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Estudar aspectos gerais da filosofia de Arist6teles privilegiando a critica metafisica platonica e algumas de suas solu~oes aos problemas identificados

ARISTOTELES Metajisica Madrid Editorial Gredos 1982 _____ As categorais Milao BUl 1989 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura 1987 BREHIER E Historia da Filosofia Sao Paulo Mestre Jou~ 1977 CHATELET F (org) Historia da Filosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosojia Antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

arist6telica a

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga2doc Pagina 1 de 2

1 as graus do saber 2 A metafisica

o ente enquanto tal Deus A substancia

3 as modos do ser A anologia do ente Os quatro modos

4 A substancia Materia e forma

Omovimento As causas Deus o ente como transcedental A esssencia

5 A logica a logos

6 A fisica A natureza

7 A doutrina da alma A estetica

8 A Erica 9 A politica

A sociedade A linguagem Sociedade e estado A organiza~ao do estado

)

)

J

)

)

J )

)

)

)

)

)

)

c cocticursomec-ajuste2002tichasnovasllitilantiga2 doc Pagina2 de2 )

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Aries FiIosofia e Ciencias Sociais

Curso de FiIosofia

FICHA DE DISCIPLINA

ARISTOTE La Metaphysique Ed et trad du grec J Tricot Paris Vrin 1948 BARKER E Teoria Politica Grega Brasilia Ed Univ de Brasilia 1978 HAMELIN Octave Le Systeme dAristote Paris Vrin 1985 3e ed ed Leon Robin HELLER A Aristoteles y el mundo antiguo Barcelona Peninsula 1983 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura Economica 1984 MILLET L Aristoteles Sao Paulo Martins fontes 1990 Obras de Aristoteles nas ediy5es de Oxford ou Guilhaume Bude ROBIN L La theorie platonicienne des idees et de nombres dapres Aristote Paris George

alms 1984c ROSS David Aristotle London Routledge 1995 (With introductions by John L Ackrill)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilgpmetOldoc Pagina 1 de2

L Leitura do livro L - a polis grega

2 Leitura do livro ll - os escravos - rela90es de poder

3 Leitura do livro ID - 0 que e0 cidadao

4 Leitura do livro IV - as diversas constitui90es

5 Leitura do livro V 6 Leitura do livro VI 7 Leitura do livro VIT

- Regras para a boa educa~ao 8 Leitura do livro VID

- a educa9Ro e 0 Estado

)

)

)

)

)

)

)

) l j

)

)

I J

)

1 J

)

cocfimasteIicCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi1gpmeWIdoc Pagina2 de2 )

)

-----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Discutir a relayao entre Polis e ftlosofia no pensamento grego - Compreender 0 debate travado entre mito logos e a sua vinculayao com a educayao do homem politico

Esta disciplina utilizando-se de autor ou tema classico da Filosofia procurara introduzir 0 aluno em questoes centrais da Hist6ria da Filosofia

BURCKHARDT Jacob historia de la cultura griega Barcelona Editorial Iberia 1953 FINLEY M I Grecia primitiva ldade do Bronze e ldade Arcaica Sao Paulo Martins Fontes

1990 0 mundo de Ulisses Lisboa Editorial Presenya sId

GLOTZ G A cidade grega 2 ed Rio de Janeiro Editora Bertrand Brasil 1988 HEIDEGGER Essais et conferences Paris Gallimard 1958 (Traduit de lallemand par Andre

Preau et preface par Jean Beaufret) JAEGER W Paideia aformarlio do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1986 KOlJRE Alntroduriio aleitura de Platlio Lisboa Ediyoes 70 1985 MOSSE Claude As instituiroes gregas Lisboa Ediyoes 70 1985 __--=---___bull Le proces de socrate Bruxelles Complexe 1996 PLATAO A Republica Lisboa Fundayao Calouste Gulbenkian 1987 ___ Apologia de Socrates ___ Gorgias ___ Protagoras SNELL B La cultura greca e Ie origini del pensiero europeo Torino Giulio Einaudi 1963 VERNANT 1 P As origens do pensamento grego 6 ed Rio de Janeiro Editora Brasil 1984 VERNANT J P E VIDAL-NAQUET P Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo Duas

Cidades 1977 vol 1 _______________ Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo

Brasiliense 1991 vol II

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmtrodfilldoc Fagina 1 de 2

I

)

1 A fonnacao do mundo grego 11 A civilizacao micenica 12 A sociedade e politica arcaicas 13 0 nascimento da Polis

a) a palavra como lnstrumento politico b) a redacao das leis e a publicacao da dike c) a partilha da arche

2 A filosofia no quadro da cidade 21 Platao -Apologia de Socrates

a) a cidade como tribunal da filosofia b) a filosofia e a reflexao etica

22 Platao - Gorgias a) 0 saber que produz a ret6rica b) a persuasao e os tribunais e assembIeias c) distincao entre crenca e saber d) dois metodos ret6rica e dial6tica

23 Platao - Protagoras a) a diferenca entre tecnica e politica b) 0 mito cosmogonico de Prometeu e a fundacao da Polis c) a Polis como fundamento da etica

DATAiLoi 12a3

)

)

)

)

j

J

)

)

)

)

ccocticursomec-ajuste2002fichasnovasintrodfilldoc Pagina2 de 2

j

i

i

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faeoldade de Artes Filosotia e Cicneias Soeiais

Curso de Filosorta

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver 0 dominio dos elementos basicos para 0 trabalho com 0 texto filos6fico previamente adquirido na disciplina Leitura e Produrlio de Textos em Filosofia 1

Este curso devera dar prosseguimento aos trabalhos iniciados no curso de mesmo nome do semestre anterior

BARRAS Robert Os cientistas precisam escrever Sao Paulo TAQIEDUSP 1979 Dissertation Abstracts International (UItimos volumes) ECO Umberto Como se[az uma tese Sao Paulo Perspectiva 1985 GOLDSCHMIDT V Tempo Hist6rico e Tempo LOgico na Interpreta~ao dos Sistemas

filos6ficos In A religilio de Platiio Sao Paulo Difel 1970 PHILOSOPHERS INDEX Bowling Green University Ohio (iiltimos volumes) PLATAOA repUblica Lisboa Calouste Gulbenkian 1987

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002tichasnovaslcitptfil2doc

i

)

Exercicios de discussao estrutural e interpreta~ao do texto filos6fico Aruilise argumentativa de trechos diversos de obras filos6ficas Trabalhos tematicos e analiticos de redayao

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

I 1

)

)cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasleitptfi12doc P8gina2de2 )

~ j

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de mane ira peculiar e decisiva a reflexao filos6fica dos pensadores medievais

2 Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e domodo pelo qual se articularam na elabora~ao do saber filos6fico medieval

Os fil6sofos medievais ocidentais compreenderam e realizaram a Filosofia como investigayao racional posta ao serviyo da fe crista Nesse sentido a Hist6ria da FilosofiaMedieval 1 busca enfocar os pensadores medievais ligados ahist6ria filos6fica do platonismo tendo Agostinho de Hipona como pensador basico e obrigat6rio 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele

1 ALVARES Angel G Tratado de fa Metafisica Madrid Editorial Gredos 1986 2 AGOSTINHO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 3 A trindade Sao Paulo Paulus 1995 4 A cidade de Deus Petr6polis Vozes 1991 5 ANSELMO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 6 BOEHNER Ph e GILSON E Historia da Filosofia CristiiPetr6polis Vozes 1970 7 CHATELET Fr Historia da Filosofia Rio Zahar 1974 8 JEAUNEAU E A Filosofia Medieval Lisboa EdiyOes 70 1980 9 BRUGGER W Dicionario de Filosofia Sao Paulo EPU 1987 10WULF~ M Historia de fa Filosofia Mexico Ediciones Jus 1983

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc Pagina 1 de 2

)

I - UNIDADE A Filosofia no contexto da Cultura Medieval 11 Matrizes da Filosofia Medieval artes liberais e Teologia 12 Conteudo Problenuitico A razao grega e 0 modo de representayao judaico-cristao 13 As especificidades da Patristica e da Escolastica

II - UNIDADE A Filosofia Patristica Agostinho de ffipona 21 A metafisica Agostiniana

211 Cosmo criado e transcendencia divina 212 Refutayao do materialismo 213 Refutayao do ceticismo 214 Critica ao racionalismo exacerbado

220 cogito agostiniano 230 homem no tempo e a teoria do tempo

III - UNIDADE A Teoria Agostiniana do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 A razao inferior as ciencias 322 A razao superior a sabedoria

33 A doutrina da iluminayao

VI - UNIDADE A Filosofia Escolastica Anselmo de Cantuaria 41 Adequayao entre Fee Razao

411 A precedencia da Fe sobre a Razao 412 A necessidade da Razao para a Fe

42 A doutrina da Verdade 421 As verdades 16gicas 422 As verdades onto16gicas 423 As verdades etico-morais 424 As verdades metafisicas

43 As provas da Existencia de Deus 43 1 As provas do monologium 4320 argwnento do Proslogium 433 As criticas de Gaunilo e Kant

~RDENADORDECURSO

)

) I bull

-)

3

J

i )

( )

I )

)

J

) j

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc P4gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 33: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Facu1dade de Artes Filosofia e Cicacias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 dominio da perspectiva antropol6gica do conhecimento tal como foi constituida no campo das ciencias humanas com enfase nos principais conceitos metodos e teorias que comparam e relativizam diferentes expressoes s6cio-culturais do homem

A constituiyao da perspectiva antropol6gica desde as narrativas dos viajantes- escritores o evolucionismo e a critica relativizadora das etnografias classicas A perspectiva antropol6gica no seculo XX a diversidade cultural reconhecida

LAPLANTINE Franyois Aprender antropologia Sao Paulo Brasiliense 1993 LEVI-STRAUSS Claude 0 pensamento selvagem Sao Paulo Editora NacionaJ 28 ed 1976 ____ Antropologia Estrutural II Rio de Janeiro Ed Tempo Brasileiro 1976 TODOROV Tzvetan A vida em comum Campinas Sao Paulo Papirus 1996

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Pagina I de2

j

UNIDADE I A PERSPECTIVA ANTROPOLOGICA

1 A antropologia entre as Ciencias Humanas 2 Natureza sociedade e cultura A dinamica do conceito de cultura na antropologia 3 0 etnocentrismo narrativas e teorias evolucionistas na constituiyao da antropologia A

emergencia do relativismo cultural

UNIDADE II A DIVERSIDADE CULTURAL

1 Elementos te6ricos e metodol6gicos para 0 reconhecimento da diversidade cultural 2 As etnografias chissicas e 0 reconhecimento da diversidade cultural no seculo XX

DATA fo loi 12003

C4DECURSO cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Higina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

-

)

)

)

)

)

)

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 conhecimento de etnografias e estudos antropol6gicos classicos e atuais com enfase na analise dos problemas da identidade cultural perante as transforma~oes do mundo contemporiineo

Tradi~ao e contemporaneidade na antropologia os problemas da ocidentaliza~ao das culturas problemas da identidade cultural perante as mudan~as e experiencias das sociedades complexas novos criterios de defini~ao identitaria das sociedades e culturas

GEERTZ Clifford A interpretacao das culturas Rio de Janeiro Zahar Editores 1978 HALL S A quesmo da identidade cultural Campinas Unicamp 1975 OLIVEN Ruben George A parte e 0 todo a diversidade cultural no Brasil-na~ao Petr6polis

Vozes 1995 FRATHERSTONE Mike Cultura Global Petr6polis Vozes 1996 LATOUCHE Serge A ocidentalizacao do mundo Petr6polis Vozes 1996

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologia2doc Pagina 1 de2

UNIDADE I TRADIltAo E CONTEMPORANEIDADE NA ANTROPOLOGIA

IA diversidade cultural perante a ocidentaliza~ao das sociedades e culturas 2 Tradi~ao modernidade e p6s- modernidade nos estudos antropo16gicos problemas da identidade cultural

UNIDADE IT ETNOGRAFIAS CONTEMPORANEAS

IRa~a classes etnias generos de identidade nas sociedades contemporaneas os nov os criterios de defini~ao identitaria perante as mudan~as sociais

DATAL~2oo3

)

)

)

)

)

)

o )

)

)

)

)

~ )

0)

~Oo )

) 00)

deg

)

deg

deg J

)

1

)

)

)

I ~

deg I

)

)cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasantropologia2doc Pagina 2 de 2

)

A

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Falaquouldade de Artes Filosofia e Cieulaquoias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Propiciar a compreensao de aspectos ligados ao desenvolvimento e aprendizagem da crianya e adolescente para subsidiar a pnitica educacional

A Psicologia da Educayao A crianya eo adolescente enquanto ser em transforma9aO Necessidades Biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar A atua9aO docente na aprendizagem de crianyas e adolescentes

ABERASTURY A Adolescencia RS Artes Medicas 1980 BEE H A Crian~a em desenvolvimento Sao Paulo Harpes e Row Br 1987 CARRAHER TN (org) Aprender pensando Contribuiyoes da Psicologia Cognitiva para a

educayao Petropolis Vozes 1986 DAVIS Claudia amp OLIVEIRA Zilma Psicologia na Educa~iio Sao Paulo Cortez 1980 NIIZU KAMI MGN Ensino as abordagens do processo Sao Paulo EPU 1986 NIUSSEN PN CONGER JJ amp KAGAN J Desenvolvimento e Personalidade Sao Paulo

Harper e Row do Brasil 1977 PATTO MHS (org) Introdu~iio aPsicologia Escolar Sao Paulo TA Queiroz 1981 PENTEADO WMA Psicologia e Ensino Sao Paulo Papelivros 1980 PAPALIA Diane E 0 mundo da Crian~a Ed Mc Graw Hill Sao Paulo EPU 1981 RAPPAPORT CR e outros Psicologia do Desenvolvimento Sao Paulo EPU 1981 VYGOTSKY LS Aforma~iio social da mente Sao Paulo Martins Fontes 1984

ccocficursomee-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc Pagina 1 de2

1 A Psicologia na Educa~ao 11 A Constitui~ao social do sujeito 12 A Psicologia do Desenvolvimento 13 A Psicologia da Aprendizagem 14 A Psicologia na Educa~ao

2 A Crian~a eo adolecente enquanto ser em transforma~ao 21 Correntes te6ricas e repercussoes na escola 211 - Concep~ao Inatista 212 - Concep~ao Ambientalista 213 - Concep~ao Internacionalista Piaget Vygotsky

3 Desenvolvimento cognitivo e s6cio-afetivo 31 desenvolvimento da sensa~ao percep~ao imagina~ao 32 desenvolvimento lingiifstico 33 importancia das liga~oes afetivas 34 afetividade e cogni~ao 35 desenvolvimento s6cio-emocional

a identifica~ao sexual h independencia c sociabilidade d agressividade

4 Necessidades biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar 41 motiva~ao e aprendizagem 42 adequa~ao do ensino as diferen~as individuais 43 aquisiyao da aprendizagem 44 reten~ao e transferencia da aprendizagem

5 A atua~ao docente na aprendizagem de crian~as e adolescente 51 a interayao em sala de aula 52 procedimentos de ensino 53 a linguagem na instruyao 54 a nOyao do erro 550 traballio em grupo 56 a escola e a constru~ao de regras de conduta

)

)

)

)

)

)

middot )

middot ) middot )

j

-)

)

- )

1

)

middot )

- )

-

)

J

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc pagina 2 de 2 J

1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosof18 e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas Analisar 0 processo de en sino e seus componentes a partir dos pressupostos da pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

Os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas (tradicional escolanovista tecnicista e critica) 0 processo de ensino e seus componentes a partir dos pressupostos de pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

AL VITE MC Didtitica e Psicologia SP Loyola 1981 CADERNOS CEDES Encontros e desencontros da Didtitica e Pratica de Ensino Sao Paulo

Cortez 1988 (21) CANDAU Vera MF A Didtitica em Questao_Petr6polis RJ Vozes 1983

Rumo a uma nova Didtitica Petr6polis RJ Vozes 1988 -~--

CECCON Claudio et alii A vida na escola a escola da vida_Petr6polis Vozes 1982 DAMIS Olga T Conceitos em educafao nos diferentes tendencias pedagogicas- Uberlandia

1UFU1987

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 1 de2

j

)

I Fun~oes da escola no contexto da realidade brasileira 20 processo de ensmo e sua organiza~ao segundo os principios de cada uma das teorias

pedag6gicas Tradicional Escolanovista Tecnicista e Hist6rico Critica 21 Planejamento em Educa~ao

bull importancia bull conceito bull caracteristicas basicas bull 0 plano de ensmo e seus elementos

22 As finalidades da educa~ao 221 Objetivos 222 Formula~ao de objetivos

23 Conteudo da materia de ensmo bull importancia do conteudo bull sele~ao e organiza~ao do conteudo

24 Metodos procedimentos e recursos de ensmo 241 Conceitos 242 Caracteriza~ao

25 Avalia~ao da aprendizagem 251 Conceito 252 Fun~oes 253 Tecnicas e mstrumentos

26 A rela~ao pedag6gica bull a rela~ao professor x aluno x saber

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 2 de 2o bullbull

I I

l

---

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofla e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tormi-Io apto a ler textos sobretudo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Preliminares metodol6gicas a situaltao de comunicaltao e seus componentes basicos~

tipologia de textos 2 Estrategias de leitura e compreensao do texto escrito 3 Leitura de textos e sistema gramatical 4 Pratica de leitura de textos

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitura em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris CIt International 1986 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 RICHAUDEAU Fran~ois et GAUQUELIN M et F Lecture rapide Paris C E P L et

Verviers (Belgique) Editions Gerard amp Co 1969 VIGNE~ Gerard Ecrire et convaincre Paris Hachette 1975

Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr Idoc Pagina 1 de 2

1 Preliminares metodol6gicas 11 0 que e uma situay80 de comunicayao oralJescrita 12 Componentes basicos de uma situayao do texto escrito

- produy8o (escrita) - recepyao (leitura)

13 Tipos de textos (cartas telegramas hist6rias em quadrinhos cartazes resumos textos de revistas e jomais comentarios relat6rios textos publicitanos poesias receitas etc)

2 Leitura e compreensao do textos escrito 21 Testes de leitura

- de percepyao visual - de capacidade de compreensao concentrayao e memorizayao - modos de leitura (pessoa funcional integral)

22 Como ler mais nipido e melhor Plano de leitura 23 Abordagem global do texto

- fonnas de entrada no texto - imagens textuais - estrategias de leitura

bull organizayao do discurso bull leitura antecipayao e fonnuJayOes de hipOteses bull verificayao e confmnayao ou nao das hip6teses levantadas

3 A leitura de textos e 0 sistema gramatical 4 Pnitica de leitura de textos

- curtos - longos (especificos)

ccocficursomec-ajuste2002ficnasnolas1ingfrinstr1doc ~plt1gina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

J

J

1

--

)

)

)

)

gt

I

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Faeuldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos do sistema gramatical e da pronimcia de lingua france sa de maneira a torna-Io apto a ler e analisar textos sobretndo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Pnitica de leitnra de textos 2 Estndo do sistema gramatical da lingua francesa

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitnra (em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris Cle International 1986 LOISEAU Raymond Grammaire Francaise Collection Outils Paris Hachettem 1976 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 SCHWEBEL A N et alii Acces au franyais instrumental 33 ed - Salvador Centro Editorial e

Didatico da UFBA 1985 VEIGA Claudio Grammca Nova do Frances Sao Paulo Editora do Brasil S A 1965 VIGNER Gerard Berire et convaincre Paris Hachette 1965 ___ Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

Textos extraidos de livros e revistas selecionados pelo professor segundo as necessidades de cada grupo

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstI2doc Pagina 1 de2

I

1 Pnitica de leitura de textos e anaIise do sistema gramatical 2 0 alfabeto fomtico e a pronimcia da lingua francesa 3 AnaIise reflexiva de textos genericos e especificos

)

)

)

)

)

)

)

gt

)

)

J

1

I

)

)

)

)

)

J

)

- j

) j

-J

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr2doc PIlgina 2 de 2 )

~

j

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Cicncias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a torna-lo apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de fonna autonoma Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-literario-filos6fica na Fran9a nos seculos XVI XVII e XVIII

1 Leitura comentario e analise de textos te6ricos criticos literarios e filos6ficos de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature franyaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires 1- Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A et MICHARD L Le XVII et Le XVIII siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr3doc Pligina 1 de 2

I - SECULO XVI 1 Condiltoes do Pensamento 2 Noltao de Humanismo 3 Problemas do Pensamento e da Altao

II - SECULO XVII 1 Movimentos das Ideias 2 Politica 3 Questao Social 4 Ciencia e Filosofia 5 Moral e Religiao

2 Autores Mallierbe Descartes Comeille Moliere Racine e Boileau

III - SECULO XVIII 1 0 intelectual e seu meio 2 Ciencia Religiao e Filosofia 3 Espirito Filos6fico 4 Autores Voltaire Diderot Montesquieu e Rousseau

DATA 0 101 12oo~

~ COO~ADORDECURSO

J

gt )

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

gt J

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasUingfrinstr3doc Pagina2 de2

)

)

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tomli-Io apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de forma autonoma

- Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-Iiterano-filos6fica na Fran~a nos seculos XIX e XX

1 Leitura comentano e analise de textos te6ricos critic os literanos e ftlos6ficos de autores franceses dos seculos XIX e XX

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XIX e XX

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature francaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires I - Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A MICHARD L Le XIX et XX siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina 1 de 2

I - SECULO XIX 1 Condiyoes da vida intelectual 2 Filosofia e Moral 3 Ciencia e Religiao 4 Autores Sainte-Beuve Renan e Taine

II - SECULO XX 1 Filosofia 2 Socialismo e Humanismo 3 Nascimento da Razao 4 Autores Malraux J-P Sartre e Camus

)

)

)

)

)

)

)

i

shy

J

-J

lt )

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina2de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Discutir conteudos teorico-pniticos necessanos a uma compreensao critica do ensino de 1 deg e 2deg graus levando em conta a estrutura e 0 funcionamento do sistema educacional brasileiro as reformas e politicas publicas de educayao em vigor no contexto socio-politico economico e cultural do pais

Organizayao e funcionamento do ensino de 1deg e 2deg graus e a estrutura do sistema educacional brasileiro Legislayao bllsica reformas e politic as publicas de educayao no contexto da sociedade capitalista brasileira

Anais do 4deg e 5deg C B E - 1986 e 1992 ARROYO Miguel G et al Da Escola Carente II Escola Possivel Sao Paulo Loyola 1989 BRANDAO Carlos Rodrigues 0 que e Educayao Sao Paulo Brasiliense 1981 BUFFA Ester et al Educayao e Cidadania quem educa 0 cidadao Sao Paulo Cortez 1987 CUNHA Celio da Educayao e Autoritarismo no Estado Novo Sao Paulo Cortez 1989

cfichasnovasestrfimcensdoc FAgina 1 de2

Unidade 1 - Retrospectiva Hist6rica da Educa~ao Brasileira

middot As reformas de ensino a partir de 1930 - Constitui~ao de 34 3746 e as emendas Constitucionais de 1967 e 1969

middot Reforma Francisco Campos middot Leis org8nicas do ensino (Reforma Gustavo Capanema) middot Lei 402461 5692171 e 704482 - Emenda Constitucional de 1969 - Constitui~ao de 1988 middot A nova L D B

Unidade2 - A escola numa sociedade de classe

middot Escola e classe social middot Ideologia e Educa~ao

- Politica educacional brasileira e 0 ensino de 10 e 20 graus middot Politica Educacional e Estado middot Democratiza~ao da escola publica e cidadania middot Propostas altemativas de escola e Autonomia da Escola

Unidade 3 - Desafios educacionais brasileiros

middot Fracasso escolar evasao e repetencia middot Forma~ao do professor middot A escola fundamental e a modernidade middot Financiamento da Educa~ao

Unidade 4 middot Da organiza~ao e funcionamento da Educa~ao em Minas Gerais middot Hierarquia da Legisla~ao Constitui~ao de 1988 e de Minas Gerais de 1989 middot Leis Decretos e Resolu~oes que regulamentam 0 funcionamento da Escola em

Minas Gerais middot A Educa~ao em aberto middot 0 movimento presente atraves da imprensa escrita e falada entrevistas e fllmes

DATA 27 02 2003

gt

)

shy j

~ J

) )

)

)

)

)

)

dficbasnovasestrfuncensdoc Pagina 2 de 2

j

1

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

PLATAO GorgiClsect London William Heinemann 1983 ___ Teeteto London William Heinemann 1987 ---__ 0 sofista In Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1979 GOLDSCHMIDT V A religilio de Platlio Sao Paulo Difel 1970 BREHIER E Historia dafilosofia Sao Paulo Mestre Jou 1977 CHATELET F (org) _Historia dajilosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosofia antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaldoc Pagina 1 de2

Vida e escritos

1 As ideias o ser das ideias o conhecimento

2 A estrutura da realidade o mito da caverna o esquema dos dois mundos

3 0 problema da teoria das ideias o ser eo ente A comunidade das ideias Obem o ente como genero

40 homem e a cidade Doutrina da alma Etica A cidade

5 A ftlosofia

DATAO lof I 2aJ

~DECURSO

)

)

) y

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfJlantigaldoc pagma2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Estudar aspectos gerais da filosofia de Arist6teles privilegiando a critica metafisica platonica e algumas de suas solu~oes aos problemas identificados

ARISTOTELES Metajisica Madrid Editorial Gredos 1982 _____ As categorais Milao BUl 1989 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura 1987 BREHIER E Historia da Filosofia Sao Paulo Mestre Jou~ 1977 CHATELET F (org) Historia da Filosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosojia Antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

arist6telica a

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga2doc Pagina 1 de 2

1 as graus do saber 2 A metafisica

o ente enquanto tal Deus A substancia

3 as modos do ser A anologia do ente Os quatro modos

4 A substancia Materia e forma

Omovimento As causas Deus o ente como transcedental A esssencia

5 A logica a logos

6 A fisica A natureza

7 A doutrina da alma A estetica

8 A Erica 9 A politica

A sociedade A linguagem Sociedade e estado A organiza~ao do estado

)

)

J

)

)

J )

)

)

)

)

)

)

c cocticursomec-ajuste2002tichasnovasllitilantiga2 doc Pagina2 de2 )

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Aries FiIosofia e Ciencias Sociais

Curso de FiIosofia

FICHA DE DISCIPLINA

ARISTOTE La Metaphysique Ed et trad du grec J Tricot Paris Vrin 1948 BARKER E Teoria Politica Grega Brasilia Ed Univ de Brasilia 1978 HAMELIN Octave Le Systeme dAristote Paris Vrin 1985 3e ed ed Leon Robin HELLER A Aristoteles y el mundo antiguo Barcelona Peninsula 1983 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura Economica 1984 MILLET L Aristoteles Sao Paulo Martins fontes 1990 Obras de Aristoteles nas ediy5es de Oxford ou Guilhaume Bude ROBIN L La theorie platonicienne des idees et de nombres dapres Aristote Paris George

alms 1984c ROSS David Aristotle London Routledge 1995 (With introductions by John L Ackrill)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilgpmetOldoc Pagina 1 de2

L Leitura do livro L - a polis grega

2 Leitura do livro ll - os escravos - rela90es de poder

3 Leitura do livro ID - 0 que e0 cidadao

4 Leitura do livro IV - as diversas constitui90es

5 Leitura do livro V 6 Leitura do livro VI 7 Leitura do livro VIT

- Regras para a boa educa~ao 8 Leitura do livro VID

- a educa9Ro e 0 Estado

)

)

)

)

)

)

)

) l j

)

)

I J

)

1 J

)

cocfimasteIicCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi1gpmeWIdoc Pagina2 de2 )

)

-----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Discutir a relayao entre Polis e ftlosofia no pensamento grego - Compreender 0 debate travado entre mito logos e a sua vinculayao com a educayao do homem politico

Esta disciplina utilizando-se de autor ou tema classico da Filosofia procurara introduzir 0 aluno em questoes centrais da Hist6ria da Filosofia

BURCKHARDT Jacob historia de la cultura griega Barcelona Editorial Iberia 1953 FINLEY M I Grecia primitiva ldade do Bronze e ldade Arcaica Sao Paulo Martins Fontes

1990 0 mundo de Ulisses Lisboa Editorial Presenya sId

GLOTZ G A cidade grega 2 ed Rio de Janeiro Editora Bertrand Brasil 1988 HEIDEGGER Essais et conferences Paris Gallimard 1958 (Traduit de lallemand par Andre

Preau et preface par Jean Beaufret) JAEGER W Paideia aformarlio do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1986 KOlJRE Alntroduriio aleitura de Platlio Lisboa Ediyoes 70 1985 MOSSE Claude As instituiroes gregas Lisboa Ediyoes 70 1985 __--=---___bull Le proces de socrate Bruxelles Complexe 1996 PLATAO A Republica Lisboa Fundayao Calouste Gulbenkian 1987 ___ Apologia de Socrates ___ Gorgias ___ Protagoras SNELL B La cultura greca e Ie origini del pensiero europeo Torino Giulio Einaudi 1963 VERNANT 1 P As origens do pensamento grego 6 ed Rio de Janeiro Editora Brasil 1984 VERNANT J P E VIDAL-NAQUET P Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo Duas

Cidades 1977 vol 1 _______________ Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo

Brasiliense 1991 vol II

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmtrodfilldoc Fagina 1 de 2

I

)

1 A fonnacao do mundo grego 11 A civilizacao micenica 12 A sociedade e politica arcaicas 13 0 nascimento da Polis

a) a palavra como lnstrumento politico b) a redacao das leis e a publicacao da dike c) a partilha da arche

2 A filosofia no quadro da cidade 21 Platao -Apologia de Socrates

a) a cidade como tribunal da filosofia b) a filosofia e a reflexao etica

22 Platao - Gorgias a) 0 saber que produz a ret6rica b) a persuasao e os tribunais e assembIeias c) distincao entre crenca e saber d) dois metodos ret6rica e dial6tica

23 Platao - Protagoras a) a diferenca entre tecnica e politica b) 0 mito cosmogonico de Prometeu e a fundacao da Polis c) a Polis como fundamento da etica

DATAiLoi 12a3

)

)

)

)

j

J

)

)

)

)

ccocticursomec-ajuste2002fichasnovasintrodfilldoc Pagina2 de 2

j

i

i

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faeoldade de Artes Filosotia e Cicneias Soeiais

Curso de Filosorta

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver 0 dominio dos elementos basicos para 0 trabalho com 0 texto filos6fico previamente adquirido na disciplina Leitura e Produrlio de Textos em Filosofia 1

Este curso devera dar prosseguimento aos trabalhos iniciados no curso de mesmo nome do semestre anterior

BARRAS Robert Os cientistas precisam escrever Sao Paulo TAQIEDUSP 1979 Dissertation Abstracts International (UItimos volumes) ECO Umberto Como se[az uma tese Sao Paulo Perspectiva 1985 GOLDSCHMIDT V Tempo Hist6rico e Tempo LOgico na Interpreta~ao dos Sistemas

filos6ficos In A religilio de Platiio Sao Paulo Difel 1970 PHILOSOPHERS INDEX Bowling Green University Ohio (iiltimos volumes) PLATAOA repUblica Lisboa Calouste Gulbenkian 1987

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002tichasnovaslcitptfil2doc

i

)

Exercicios de discussao estrutural e interpreta~ao do texto filos6fico Aruilise argumentativa de trechos diversos de obras filos6ficas Trabalhos tematicos e analiticos de redayao

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

I 1

)

)cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasleitptfi12doc P8gina2de2 )

~ j

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de mane ira peculiar e decisiva a reflexao filos6fica dos pensadores medievais

2 Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e domodo pelo qual se articularam na elabora~ao do saber filos6fico medieval

Os fil6sofos medievais ocidentais compreenderam e realizaram a Filosofia como investigayao racional posta ao serviyo da fe crista Nesse sentido a Hist6ria da FilosofiaMedieval 1 busca enfocar os pensadores medievais ligados ahist6ria filos6fica do platonismo tendo Agostinho de Hipona como pensador basico e obrigat6rio 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele

1 ALVARES Angel G Tratado de fa Metafisica Madrid Editorial Gredos 1986 2 AGOSTINHO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 3 A trindade Sao Paulo Paulus 1995 4 A cidade de Deus Petr6polis Vozes 1991 5 ANSELMO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 6 BOEHNER Ph e GILSON E Historia da Filosofia CristiiPetr6polis Vozes 1970 7 CHATELET Fr Historia da Filosofia Rio Zahar 1974 8 JEAUNEAU E A Filosofia Medieval Lisboa EdiyOes 70 1980 9 BRUGGER W Dicionario de Filosofia Sao Paulo EPU 1987 10WULF~ M Historia de fa Filosofia Mexico Ediciones Jus 1983

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc Pagina 1 de 2

)

I - UNIDADE A Filosofia no contexto da Cultura Medieval 11 Matrizes da Filosofia Medieval artes liberais e Teologia 12 Conteudo Problenuitico A razao grega e 0 modo de representayao judaico-cristao 13 As especificidades da Patristica e da Escolastica

II - UNIDADE A Filosofia Patristica Agostinho de ffipona 21 A metafisica Agostiniana

211 Cosmo criado e transcendencia divina 212 Refutayao do materialismo 213 Refutayao do ceticismo 214 Critica ao racionalismo exacerbado

220 cogito agostiniano 230 homem no tempo e a teoria do tempo

III - UNIDADE A Teoria Agostiniana do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 A razao inferior as ciencias 322 A razao superior a sabedoria

33 A doutrina da iluminayao

VI - UNIDADE A Filosofia Escolastica Anselmo de Cantuaria 41 Adequayao entre Fee Razao

411 A precedencia da Fe sobre a Razao 412 A necessidade da Razao para a Fe

42 A doutrina da Verdade 421 As verdades 16gicas 422 As verdades onto16gicas 423 As verdades etico-morais 424 As verdades metafisicas

43 As provas da Existencia de Deus 43 1 As provas do monologium 4320 argwnento do Proslogium 433 As criticas de Gaunilo e Kant

~RDENADORDECURSO

)

) I bull

-)

3

J

i )

( )

I )

)

J

) j

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc P4gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 34: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

j

UNIDADE I A PERSPECTIVA ANTROPOLOGICA

1 A antropologia entre as Ciencias Humanas 2 Natureza sociedade e cultura A dinamica do conceito de cultura na antropologia 3 0 etnocentrismo narrativas e teorias evolucionistas na constituiyao da antropologia A

emergencia do relativismo cultural

UNIDADE II A DIVERSIDADE CULTURAL

1 Elementos te6ricos e metodol6gicos para 0 reconhecimento da diversidade cultural 2 As etnografias chissicas e 0 reconhecimento da diversidade cultural no seculo XX

DATA fo loi 12003

C4DECURSO cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologialdoc Higina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

-

)

)

)

)

)

)

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 conhecimento de etnografias e estudos antropol6gicos classicos e atuais com enfase na analise dos problemas da identidade cultural perante as transforma~oes do mundo contemporiineo

Tradi~ao e contemporaneidade na antropologia os problemas da ocidentaliza~ao das culturas problemas da identidade cultural perante as mudan~as e experiencias das sociedades complexas novos criterios de defini~ao identitaria das sociedades e culturas

GEERTZ Clifford A interpretacao das culturas Rio de Janeiro Zahar Editores 1978 HALL S A quesmo da identidade cultural Campinas Unicamp 1975 OLIVEN Ruben George A parte e 0 todo a diversidade cultural no Brasil-na~ao Petr6polis

Vozes 1995 FRATHERSTONE Mike Cultura Global Petr6polis Vozes 1996 LATOUCHE Serge A ocidentalizacao do mundo Petr6polis Vozes 1996

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologia2doc Pagina 1 de2

UNIDADE I TRADIltAo E CONTEMPORANEIDADE NA ANTROPOLOGIA

IA diversidade cultural perante a ocidentaliza~ao das sociedades e culturas 2 Tradi~ao modernidade e p6s- modernidade nos estudos antropo16gicos problemas da identidade cultural

UNIDADE IT ETNOGRAFIAS CONTEMPORANEAS

IRa~a classes etnias generos de identidade nas sociedades contemporaneas os nov os criterios de defini~ao identitaria perante as mudan~as sociais

DATAL~2oo3

)

)

)

)

)

)

o )

)

)

)

)

~ )

0)

~Oo )

) 00)

deg

)

deg

deg J

)

1

)

)

)

I ~

deg I

)

)cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasantropologia2doc Pagina 2 de 2

)

A

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Falaquouldade de Artes Filosofia e Cieulaquoias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Propiciar a compreensao de aspectos ligados ao desenvolvimento e aprendizagem da crianya e adolescente para subsidiar a pnitica educacional

A Psicologia da Educayao A crianya eo adolescente enquanto ser em transforma9aO Necessidades Biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar A atua9aO docente na aprendizagem de crianyas e adolescentes

ABERASTURY A Adolescencia RS Artes Medicas 1980 BEE H A Crian~a em desenvolvimento Sao Paulo Harpes e Row Br 1987 CARRAHER TN (org) Aprender pensando Contribuiyoes da Psicologia Cognitiva para a

educayao Petropolis Vozes 1986 DAVIS Claudia amp OLIVEIRA Zilma Psicologia na Educa~iio Sao Paulo Cortez 1980 NIIZU KAMI MGN Ensino as abordagens do processo Sao Paulo EPU 1986 NIUSSEN PN CONGER JJ amp KAGAN J Desenvolvimento e Personalidade Sao Paulo

Harper e Row do Brasil 1977 PATTO MHS (org) Introdu~iio aPsicologia Escolar Sao Paulo TA Queiroz 1981 PENTEADO WMA Psicologia e Ensino Sao Paulo Papelivros 1980 PAPALIA Diane E 0 mundo da Crian~a Ed Mc Graw Hill Sao Paulo EPU 1981 RAPPAPORT CR e outros Psicologia do Desenvolvimento Sao Paulo EPU 1981 VYGOTSKY LS Aforma~iio social da mente Sao Paulo Martins Fontes 1984

ccocficursomee-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc Pagina 1 de2

1 A Psicologia na Educa~ao 11 A Constitui~ao social do sujeito 12 A Psicologia do Desenvolvimento 13 A Psicologia da Aprendizagem 14 A Psicologia na Educa~ao

2 A Crian~a eo adolecente enquanto ser em transforma~ao 21 Correntes te6ricas e repercussoes na escola 211 - Concep~ao Inatista 212 - Concep~ao Ambientalista 213 - Concep~ao Internacionalista Piaget Vygotsky

3 Desenvolvimento cognitivo e s6cio-afetivo 31 desenvolvimento da sensa~ao percep~ao imagina~ao 32 desenvolvimento lingiifstico 33 importancia das liga~oes afetivas 34 afetividade e cogni~ao 35 desenvolvimento s6cio-emocional

a identifica~ao sexual h independencia c sociabilidade d agressividade

4 Necessidades biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar 41 motiva~ao e aprendizagem 42 adequa~ao do ensino as diferen~as individuais 43 aquisiyao da aprendizagem 44 reten~ao e transferencia da aprendizagem

5 A atua~ao docente na aprendizagem de crian~as e adolescente 51 a interayao em sala de aula 52 procedimentos de ensino 53 a linguagem na instruyao 54 a nOyao do erro 550 traballio em grupo 56 a escola e a constru~ao de regras de conduta

)

)

)

)

)

)

middot )

middot ) middot )

j

-)

)

- )

1

)

middot )

- )

-

)

J

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc pagina 2 de 2 J

1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosof18 e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas Analisar 0 processo de en sino e seus componentes a partir dos pressupostos da pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

Os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas (tradicional escolanovista tecnicista e critica) 0 processo de ensino e seus componentes a partir dos pressupostos de pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

AL VITE MC Didtitica e Psicologia SP Loyola 1981 CADERNOS CEDES Encontros e desencontros da Didtitica e Pratica de Ensino Sao Paulo

Cortez 1988 (21) CANDAU Vera MF A Didtitica em Questao_Petr6polis RJ Vozes 1983

Rumo a uma nova Didtitica Petr6polis RJ Vozes 1988 -~--

CECCON Claudio et alii A vida na escola a escola da vida_Petr6polis Vozes 1982 DAMIS Olga T Conceitos em educafao nos diferentes tendencias pedagogicas- Uberlandia

1UFU1987

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 1 de2

j

)

I Fun~oes da escola no contexto da realidade brasileira 20 processo de ensmo e sua organiza~ao segundo os principios de cada uma das teorias

pedag6gicas Tradicional Escolanovista Tecnicista e Hist6rico Critica 21 Planejamento em Educa~ao

bull importancia bull conceito bull caracteristicas basicas bull 0 plano de ensmo e seus elementos

22 As finalidades da educa~ao 221 Objetivos 222 Formula~ao de objetivos

23 Conteudo da materia de ensmo bull importancia do conteudo bull sele~ao e organiza~ao do conteudo

24 Metodos procedimentos e recursos de ensmo 241 Conceitos 242 Caracteriza~ao

25 Avalia~ao da aprendizagem 251 Conceito 252 Fun~oes 253 Tecnicas e mstrumentos

26 A rela~ao pedag6gica bull a rela~ao professor x aluno x saber

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 2 de 2o bullbull

I I

l

---

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofla e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tormi-Io apto a ler textos sobretudo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Preliminares metodol6gicas a situaltao de comunicaltao e seus componentes basicos~

tipologia de textos 2 Estrategias de leitura e compreensao do texto escrito 3 Leitura de textos e sistema gramatical 4 Pratica de leitura de textos

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitura em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris CIt International 1986 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 RICHAUDEAU Fran~ois et GAUQUELIN M et F Lecture rapide Paris C E P L et

Verviers (Belgique) Editions Gerard amp Co 1969 VIGNE~ Gerard Ecrire et convaincre Paris Hachette 1975

Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr Idoc Pagina 1 de 2

1 Preliminares metodol6gicas 11 0 que e uma situay80 de comunicayao oralJescrita 12 Componentes basicos de uma situayao do texto escrito

- produy8o (escrita) - recepyao (leitura)

13 Tipos de textos (cartas telegramas hist6rias em quadrinhos cartazes resumos textos de revistas e jomais comentarios relat6rios textos publicitanos poesias receitas etc)

2 Leitura e compreensao do textos escrito 21 Testes de leitura

- de percepyao visual - de capacidade de compreensao concentrayao e memorizayao - modos de leitura (pessoa funcional integral)

22 Como ler mais nipido e melhor Plano de leitura 23 Abordagem global do texto

- fonnas de entrada no texto - imagens textuais - estrategias de leitura

bull organizayao do discurso bull leitura antecipayao e fonnuJayOes de hipOteses bull verificayao e confmnayao ou nao das hip6teses levantadas

3 A leitura de textos e 0 sistema gramatical 4 Pnitica de leitura de textos

- curtos - longos (especificos)

ccocficursomec-ajuste2002ficnasnolas1ingfrinstr1doc ~plt1gina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

J

J

1

--

)

)

)

)

gt

I

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Faeuldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos do sistema gramatical e da pronimcia de lingua france sa de maneira a torna-Io apto a ler e analisar textos sobretndo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Pnitica de leitnra de textos 2 Estndo do sistema gramatical da lingua francesa

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitnra (em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris Cle International 1986 LOISEAU Raymond Grammaire Francaise Collection Outils Paris Hachettem 1976 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 SCHWEBEL A N et alii Acces au franyais instrumental 33 ed - Salvador Centro Editorial e

Didatico da UFBA 1985 VEIGA Claudio Grammca Nova do Frances Sao Paulo Editora do Brasil S A 1965 VIGNER Gerard Berire et convaincre Paris Hachette 1965 ___ Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

Textos extraidos de livros e revistas selecionados pelo professor segundo as necessidades de cada grupo

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstI2doc Pagina 1 de2

I

1 Pnitica de leitura de textos e anaIise do sistema gramatical 2 0 alfabeto fomtico e a pronimcia da lingua francesa 3 AnaIise reflexiva de textos genericos e especificos

)

)

)

)

)

)

)

gt

)

)

J

1

I

)

)

)

)

)

J

)

- j

) j

-J

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr2doc PIlgina 2 de 2 )

~

j

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Cicncias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a torna-lo apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de fonna autonoma Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-literario-filos6fica na Fran9a nos seculos XVI XVII e XVIII

1 Leitura comentario e analise de textos te6ricos criticos literarios e filos6ficos de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature franyaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires 1- Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A et MICHARD L Le XVII et Le XVIII siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr3doc Pligina 1 de 2

I - SECULO XVI 1 Condiltoes do Pensamento 2 Noltao de Humanismo 3 Problemas do Pensamento e da Altao

II - SECULO XVII 1 Movimentos das Ideias 2 Politica 3 Questao Social 4 Ciencia e Filosofia 5 Moral e Religiao

2 Autores Mallierbe Descartes Comeille Moliere Racine e Boileau

III - SECULO XVIII 1 0 intelectual e seu meio 2 Ciencia Religiao e Filosofia 3 Espirito Filos6fico 4 Autores Voltaire Diderot Montesquieu e Rousseau

DATA 0 101 12oo~

~ COO~ADORDECURSO

J

gt )

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

gt J

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasUingfrinstr3doc Pagina2 de2

)

)

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tomli-Io apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de forma autonoma

- Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-Iiterano-filos6fica na Fran~a nos seculos XIX e XX

1 Leitura comentano e analise de textos te6ricos critic os literanos e ftlos6ficos de autores franceses dos seculos XIX e XX

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XIX e XX

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature francaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires I - Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A MICHARD L Le XIX et XX siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina 1 de 2

I - SECULO XIX 1 Condiyoes da vida intelectual 2 Filosofia e Moral 3 Ciencia e Religiao 4 Autores Sainte-Beuve Renan e Taine

II - SECULO XX 1 Filosofia 2 Socialismo e Humanismo 3 Nascimento da Razao 4 Autores Malraux J-P Sartre e Camus

)

)

)

)

)

)

)

i

shy

J

-J

lt )

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina2de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Discutir conteudos teorico-pniticos necessanos a uma compreensao critica do ensino de 1 deg e 2deg graus levando em conta a estrutura e 0 funcionamento do sistema educacional brasileiro as reformas e politicas publicas de educayao em vigor no contexto socio-politico economico e cultural do pais

Organizayao e funcionamento do ensino de 1deg e 2deg graus e a estrutura do sistema educacional brasileiro Legislayao bllsica reformas e politic as publicas de educayao no contexto da sociedade capitalista brasileira

Anais do 4deg e 5deg C B E - 1986 e 1992 ARROYO Miguel G et al Da Escola Carente II Escola Possivel Sao Paulo Loyola 1989 BRANDAO Carlos Rodrigues 0 que e Educayao Sao Paulo Brasiliense 1981 BUFFA Ester et al Educayao e Cidadania quem educa 0 cidadao Sao Paulo Cortez 1987 CUNHA Celio da Educayao e Autoritarismo no Estado Novo Sao Paulo Cortez 1989

cfichasnovasestrfimcensdoc FAgina 1 de2

Unidade 1 - Retrospectiva Hist6rica da Educa~ao Brasileira

middot As reformas de ensino a partir de 1930 - Constitui~ao de 34 3746 e as emendas Constitucionais de 1967 e 1969

middot Reforma Francisco Campos middot Leis org8nicas do ensino (Reforma Gustavo Capanema) middot Lei 402461 5692171 e 704482 - Emenda Constitucional de 1969 - Constitui~ao de 1988 middot A nova L D B

Unidade2 - A escola numa sociedade de classe

middot Escola e classe social middot Ideologia e Educa~ao

- Politica educacional brasileira e 0 ensino de 10 e 20 graus middot Politica Educacional e Estado middot Democratiza~ao da escola publica e cidadania middot Propostas altemativas de escola e Autonomia da Escola

Unidade 3 - Desafios educacionais brasileiros

middot Fracasso escolar evasao e repetencia middot Forma~ao do professor middot A escola fundamental e a modernidade middot Financiamento da Educa~ao

Unidade 4 middot Da organiza~ao e funcionamento da Educa~ao em Minas Gerais middot Hierarquia da Legisla~ao Constitui~ao de 1988 e de Minas Gerais de 1989 middot Leis Decretos e Resolu~oes que regulamentam 0 funcionamento da Escola em

Minas Gerais middot A Educa~ao em aberto middot 0 movimento presente atraves da imprensa escrita e falada entrevistas e fllmes

DATA 27 02 2003

gt

)

shy j

~ J

) )

)

)

)

)

)

dficbasnovasestrfuncensdoc Pagina 2 de 2

j

1

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

PLATAO GorgiClsect London William Heinemann 1983 ___ Teeteto London William Heinemann 1987 ---__ 0 sofista In Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1979 GOLDSCHMIDT V A religilio de Platlio Sao Paulo Difel 1970 BREHIER E Historia dafilosofia Sao Paulo Mestre Jou 1977 CHATELET F (org) _Historia dajilosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosofia antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaldoc Pagina 1 de2

Vida e escritos

1 As ideias o ser das ideias o conhecimento

2 A estrutura da realidade o mito da caverna o esquema dos dois mundos

3 0 problema da teoria das ideias o ser eo ente A comunidade das ideias Obem o ente como genero

40 homem e a cidade Doutrina da alma Etica A cidade

5 A ftlosofia

DATAO lof I 2aJ

~DECURSO

)

)

) y

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfJlantigaldoc pagma2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Estudar aspectos gerais da filosofia de Arist6teles privilegiando a critica metafisica platonica e algumas de suas solu~oes aos problemas identificados

ARISTOTELES Metajisica Madrid Editorial Gredos 1982 _____ As categorais Milao BUl 1989 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura 1987 BREHIER E Historia da Filosofia Sao Paulo Mestre Jou~ 1977 CHATELET F (org) Historia da Filosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosojia Antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

arist6telica a

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga2doc Pagina 1 de 2

1 as graus do saber 2 A metafisica

o ente enquanto tal Deus A substancia

3 as modos do ser A anologia do ente Os quatro modos

4 A substancia Materia e forma

Omovimento As causas Deus o ente como transcedental A esssencia

5 A logica a logos

6 A fisica A natureza

7 A doutrina da alma A estetica

8 A Erica 9 A politica

A sociedade A linguagem Sociedade e estado A organiza~ao do estado

)

)

J

)

)

J )

)

)

)

)

)

)

c cocticursomec-ajuste2002tichasnovasllitilantiga2 doc Pagina2 de2 )

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Aries FiIosofia e Ciencias Sociais

Curso de FiIosofia

FICHA DE DISCIPLINA

ARISTOTE La Metaphysique Ed et trad du grec J Tricot Paris Vrin 1948 BARKER E Teoria Politica Grega Brasilia Ed Univ de Brasilia 1978 HAMELIN Octave Le Systeme dAristote Paris Vrin 1985 3e ed ed Leon Robin HELLER A Aristoteles y el mundo antiguo Barcelona Peninsula 1983 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura Economica 1984 MILLET L Aristoteles Sao Paulo Martins fontes 1990 Obras de Aristoteles nas ediy5es de Oxford ou Guilhaume Bude ROBIN L La theorie platonicienne des idees et de nombres dapres Aristote Paris George

alms 1984c ROSS David Aristotle London Routledge 1995 (With introductions by John L Ackrill)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilgpmetOldoc Pagina 1 de2

L Leitura do livro L - a polis grega

2 Leitura do livro ll - os escravos - rela90es de poder

3 Leitura do livro ID - 0 que e0 cidadao

4 Leitura do livro IV - as diversas constitui90es

5 Leitura do livro V 6 Leitura do livro VI 7 Leitura do livro VIT

- Regras para a boa educa~ao 8 Leitura do livro VID

- a educa9Ro e 0 Estado

)

)

)

)

)

)

)

) l j

)

)

I J

)

1 J

)

cocfimasteIicCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi1gpmeWIdoc Pagina2 de2 )

)

-----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Discutir a relayao entre Polis e ftlosofia no pensamento grego - Compreender 0 debate travado entre mito logos e a sua vinculayao com a educayao do homem politico

Esta disciplina utilizando-se de autor ou tema classico da Filosofia procurara introduzir 0 aluno em questoes centrais da Hist6ria da Filosofia

BURCKHARDT Jacob historia de la cultura griega Barcelona Editorial Iberia 1953 FINLEY M I Grecia primitiva ldade do Bronze e ldade Arcaica Sao Paulo Martins Fontes

1990 0 mundo de Ulisses Lisboa Editorial Presenya sId

GLOTZ G A cidade grega 2 ed Rio de Janeiro Editora Bertrand Brasil 1988 HEIDEGGER Essais et conferences Paris Gallimard 1958 (Traduit de lallemand par Andre

Preau et preface par Jean Beaufret) JAEGER W Paideia aformarlio do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1986 KOlJRE Alntroduriio aleitura de Platlio Lisboa Ediyoes 70 1985 MOSSE Claude As instituiroes gregas Lisboa Ediyoes 70 1985 __--=---___bull Le proces de socrate Bruxelles Complexe 1996 PLATAO A Republica Lisboa Fundayao Calouste Gulbenkian 1987 ___ Apologia de Socrates ___ Gorgias ___ Protagoras SNELL B La cultura greca e Ie origini del pensiero europeo Torino Giulio Einaudi 1963 VERNANT 1 P As origens do pensamento grego 6 ed Rio de Janeiro Editora Brasil 1984 VERNANT J P E VIDAL-NAQUET P Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo Duas

Cidades 1977 vol 1 _______________ Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo

Brasiliense 1991 vol II

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmtrodfilldoc Fagina 1 de 2

I

)

1 A fonnacao do mundo grego 11 A civilizacao micenica 12 A sociedade e politica arcaicas 13 0 nascimento da Polis

a) a palavra como lnstrumento politico b) a redacao das leis e a publicacao da dike c) a partilha da arche

2 A filosofia no quadro da cidade 21 Platao -Apologia de Socrates

a) a cidade como tribunal da filosofia b) a filosofia e a reflexao etica

22 Platao - Gorgias a) 0 saber que produz a ret6rica b) a persuasao e os tribunais e assembIeias c) distincao entre crenca e saber d) dois metodos ret6rica e dial6tica

23 Platao - Protagoras a) a diferenca entre tecnica e politica b) 0 mito cosmogonico de Prometeu e a fundacao da Polis c) a Polis como fundamento da etica

DATAiLoi 12a3

)

)

)

)

j

J

)

)

)

)

ccocticursomec-ajuste2002fichasnovasintrodfilldoc Pagina2 de 2

j

i

i

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faeoldade de Artes Filosotia e Cicneias Soeiais

Curso de Filosorta

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver 0 dominio dos elementos basicos para 0 trabalho com 0 texto filos6fico previamente adquirido na disciplina Leitura e Produrlio de Textos em Filosofia 1

Este curso devera dar prosseguimento aos trabalhos iniciados no curso de mesmo nome do semestre anterior

BARRAS Robert Os cientistas precisam escrever Sao Paulo TAQIEDUSP 1979 Dissertation Abstracts International (UItimos volumes) ECO Umberto Como se[az uma tese Sao Paulo Perspectiva 1985 GOLDSCHMIDT V Tempo Hist6rico e Tempo LOgico na Interpreta~ao dos Sistemas

filos6ficos In A religilio de Platiio Sao Paulo Difel 1970 PHILOSOPHERS INDEX Bowling Green University Ohio (iiltimos volumes) PLATAOA repUblica Lisboa Calouste Gulbenkian 1987

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002tichasnovaslcitptfil2doc

i

)

Exercicios de discussao estrutural e interpreta~ao do texto filos6fico Aruilise argumentativa de trechos diversos de obras filos6ficas Trabalhos tematicos e analiticos de redayao

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

I 1

)

)cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasleitptfi12doc P8gina2de2 )

~ j

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de mane ira peculiar e decisiva a reflexao filos6fica dos pensadores medievais

2 Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e domodo pelo qual se articularam na elabora~ao do saber filos6fico medieval

Os fil6sofos medievais ocidentais compreenderam e realizaram a Filosofia como investigayao racional posta ao serviyo da fe crista Nesse sentido a Hist6ria da FilosofiaMedieval 1 busca enfocar os pensadores medievais ligados ahist6ria filos6fica do platonismo tendo Agostinho de Hipona como pensador basico e obrigat6rio 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele

1 ALVARES Angel G Tratado de fa Metafisica Madrid Editorial Gredos 1986 2 AGOSTINHO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 3 A trindade Sao Paulo Paulus 1995 4 A cidade de Deus Petr6polis Vozes 1991 5 ANSELMO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 6 BOEHNER Ph e GILSON E Historia da Filosofia CristiiPetr6polis Vozes 1970 7 CHATELET Fr Historia da Filosofia Rio Zahar 1974 8 JEAUNEAU E A Filosofia Medieval Lisboa EdiyOes 70 1980 9 BRUGGER W Dicionario de Filosofia Sao Paulo EPU 1987 10WULF~ M Historia de fa Filosofia Mexico Ediciones Jus 1983

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc Pagina 1 de 2

)

I - UNIDADE A Filosofia no contexto da Cultura Medieval 11 Matrizes da Filosofia Medieval artes liberais e Teologia 12 Conteudo Problenuitico A razao grega e 0 modo de representayao judaico-cristao 13 As especificidades da Patristica e da Escolastica

II - UNIDADE A Filosofia Patristica Agostinho de ffipona 21 A metafisica Agostiniana

211 Cosmo criado e transcendencia divina 212 Refutayao do materialismo 213 Refutayao do ceticismo 214 Critica ao racionalismo exacerbado

220 cogito agostiniano 230 homem no tempo e a teoria do tempo

III - UNIDADE A Teoria Agostiniana do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 A razao inferior as ciencias 322 A razao superior a sabedoria

33 A doutrina da iluminayao

VI - UNIDADE A Filosofia Escolastica Anselmo de Cantuaria 41 Adequayao entre Fee Razao

411 A precedencia da Fe sobre a Razao 412 A necessidade da Razao para a Fe

42 A doutrina da Verdade 421 As verdades 16gicas 422 As verdades onto16gicas 423 As verdades etico-morais 424 As verdades metafisicas

43 As provas da Existencia de Deus 43 1 As provas do monologium 4320 argwnento do Proslogium 433 As criticas de Gaunilo e Kant

~RDENADORDECURSO

)

) I bull

-)

3

J

i )

( )

I )

)

J

) j

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc P4gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 35: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Proporcionar aos estudantes 0 conhecimento de etnografias e estudos antropol6gicos classicos e atuais com enfase na analise dos problemas da identidade cultural perante as transforma~oes do mundo contemporiineo

Tradi~ao e contemporaneidade na antropologia os problemas da ocidentaliza~ao das culturas problemas da identidade cultural perante as mudan~as e experiencias das sociedades complexas novos criterios de defini~ao identitaria das sociedades e culturas

GEERTZ Clifford A interpretacao das culturas Rio de Janeiro Zahar Editores 1978 HALL S A quesmo da identidade cultural Campinas Unicamp 1975 OLIVEN Ruben George A parte e 0 todo a diversidade cultural no Brasil-na~ao Petr6polis

Vozes 1995 FRATHERSTONE Mike Cultura Global Petr6polis Vozes 1996 LATOUCHE Serge A ocidentalizacao do mundo Petr6polis Vozes 1996

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasantropologia2doc Pagina 1 de2

UNIDADE I TRADIltAo E CONTEMPORANEIDADE NA ANTROPOLOGIA

IA diversidade cultural perante a ocidentaliza~ao das sociedades e culturas 2 Tradi~ao modernidade e p6s- modernidade nos estudos antropo16gicos problemas da identidade cultural

UNIDADE IT ETNOGRAFIAS CONTEMPORANEAS

IRa~a classes etnias generos de identidade nas sociedades contemporaneas os nov os criterios de defini~ao identitaria perante as mudan~as sociais

DATAL~2oo3

)

)

)

)

)

)

o )

)

)

)

)

~ )

0)

~Oo )

) 00)

deg

)

deg

deg J

)

1

)

)

)

I ~

deg I

)

)cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasantropologia2doc Pagina 2 de 2

)

A

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Falaquouldade de Artes Filosofia e Cieulaquoias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Propiciar a compreensao de aspectos ligados ao desenvolvimento e aprendizagem da crianya e adolescente para subsidiar a pnitica educacional

A Psicologia da Educayao A crianya eo adolescente enquanto ser em transforma9aO Necessidades Biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar A atua9aO docente na aprendizagem de crianyas e adolescentes

ABERASTURY A Adolescencia RS Artes Medicas 1980 BEE H A Crian~a em desenvolvimento Sao Paulo Harpes e Row Br 1987 CARRAHER TN (org) Aprender pensando Contribuiyoes da Psicologia Cognitiva para a

educayao Petropolis Vozes 1986 DAVIS Claudia amp OLIVEIRA Zilma Psicologia na Educa~iio Sao Paulo Cortez 1980 NIIZU KAMI MGN Ensino as abordagens do processo Sao Paulo EPU 1986 NIUSSEN PN CONGER JJ amp KAGAN J Desenvolvimento e Personalidade Sao Paulo

Harper e Row do Brasil 1977 PATTO MHS (org) Introdu~iio aPsicologia Escolar Sao Paulo TA Queiroz 1981 PENTEADO WMA Psicologia e Ensino Sao Paulo Papelivros 1980 PAPALIA Diane E 0 mundo da Crian~a Ed Mc Graw Hill Sao Paulo EPU 1981 RAPPAPORT CR e outros Psicologia do Desenvolvimento Sao Paulo EPU 1981 VYGOTSKY LS Aforma~iio social da mente Sao Paulo Martins Fontes 1984

ccocficursomee-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc Pagina 1 de2

1 A Psicologia na Educa~ao 11 A Constitui~ao social do sujeito 12 A Psicologia do Desenvolvimento 13 A Psicologia da Aprendizagem 14 A Psicologia na Educa~ao

2 A Crian~a eo adolecente enquanto ser em transforma~ao 21 Correntes te6ricas e repercussoes na escola 211 - Concep~ao Inatista 212 - Concep~ao Ambientalista 213 - Concep~ao Internacionalista Piaget Vygotsky

3 Desenvolvimento cognitivo e s6cio-afetivo 31 desenvolvimento da sensa~ao percep~ao imagina~ao 32 desenvolvimento lingiifstico 33 importancia das liga~oes afetivas 34 afetividade e cogni~ao 35 desenvolvimento s6cio-emocional

a identifica~ao sexual h independencia c sociabilidade d agressividade

4 Necessidades biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar 41 motiva~ao e aprendizagem 42 adequa~ao do ensino as diferen~as individuais 43 aquisiyao da aprendizagem 44 reten~ao e transferencia da aprendizagem

5 A atua~ao docente na aprendizagem de crian~as e adolescente 51 a interayao em sala de aula 52 procedimentos de ensino 53 a linguagem na instruyao 54 a nOyao do erro 550 traballio em grupo 56 a escola e a constru~ao de regras de conduta

)

)

)

)

)

)

middot )

middot ) middot )

j

-)

)

- )

1

)

middot )

- )

-

)

J

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc pagina 2 de 2 J

1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosof18 e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas Analisar 0 processo de en sino e seus componentes a partir dos pressupostos da pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

Os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas (tradicional escolanovista tecnicista e critica) 0 processo de ensino e seus componentes a partir dos pressupostos de pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

AL VITE MC Didtitica e Psicologia SP Loyola 1981 CADERNOS CEDES Encontros e desencontros da Didtitica e Pratica de Ensino Sao Paulo

Cortez 1988 (21) CANDAU Vera MF A Didtitica em Questao_Petr6polis RJ Vozes 1983

Rumo a uma nova Didtitica Petr6polis RJ Vozes 1988 -~--

CECCON Claudio et alii A vida na escola a escola da vida_Petr6polis Vozes 1982 DAMIS Olga T Conceitos em educafao nos diferentes tendencias pedagogicas- Uberlandia

1UFU1987

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 1 de2

j

)

I Fun~oes da escola no contexto da realidade brasileira 20 processo de ensmo e sua organiza~ao segundo os principios de cada uma das teorias

pedag6gicas Tradicional Escolanovista Tecnicista e Hist6rico Critica 21 Planejamento em Educa~ao

bull importancia bull conceito bull caracteristicas basicas bull 0 plano de ensmo e seus elementos

22 As finalidades da educa~ao 221 Objetivos 222 Formula~ao de objetivos

23 Conteudo da materia de ensmo bull importancia do conteudo bull sele~ao e organiza~ao do conteudo

24 Metodos procedimentos e recursos de ensmo 241 Conceitos 242 Caracteriza~ao

25 Avalia~ao da aprendizagem 251 Conceito 252 Fun~oes 253 Tecnicas e mstrumentos

26 A rela~ao pedag6gica bull a rela~ao professor x aluno x saber

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 2 de 2o bullbull

I I

l

---

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofla e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tormi-Io apto a ler textos sobretudo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Preliminares metodol6gicas a situaltao de comunicaltao e seus componentes basicos~

tipologia de textos 2 Estrategias de leitura e compreensao do texto escrito 3 Leitura de textos e sistema gramatical 4 Pratica de leitura de textos

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitura em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris CIt International 1986 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 RICHAUDEAU Fran~ois et GAUQUELIN M et F Lecture rapide Paris C E P L et

Verviers (Belgique) Editions Gerard amp Co 1969 VIGNE~ Gerard Ecrire et convaincre Paris Hachette 1975

Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr Idoc Pagina 1 de 2

1 Preliminares metodol6gicas 11 0 que e uma situay80 de comunicayao oralJescrita 12 Componentes basicos de uma situayao do texto escrito

- produy8o (escrita) - recepyao (leitura)

13 Tipos de textos (cartas telegramas hist6rias em quadrinhos cartazes resumos textos de revistas e jomais comentarios relat6rios textos publicitanos poesias receitas etc)

2 Leitura e compreensao do textos escrito 21 Testes de leitura

- de percepyao visual - de capacidade de compreensao concentrayao e memorizayao - modos de leitura (pessoa funcional integral)

22 Como ler mais nipido e melhor Plano de leitura 23 Abordagem global do texto

- fonnas de entrada no texto - imagens textuais - estrategias de leitura

bull organizayao do discurso bull leitura antecipayao e fonnuJayOes de hipOteses bull verificayao e confmnayao ou nao das hip6teses levantadas

3 A leitura de textos e 0 sistema gramatical 4 Pnitica de leitura de textos

- curtos - longos (especificos)

ccocficursomec-ajuste2002ficnasnolas1ingfrinstr1doc ~plt1gina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

J

J

1

--

)

)

)

)

gt

I

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Faeuldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos do sistema gramatical e da pronimcia de lingua france sa de maneira a torna-Io apto a ler e analisar textos sobretndo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Pnitica de leitnra de textos 2 Estndo do sistema gramatical da lingua francesa

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitnra (em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris Cle International 1986 LOISEAU Raymond Grammaire Francaise Collection Outils Paris Hachettem 1976 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 SCHWEBEL A N et alii Acces au franyais instrumental 33 ed - Salvador Centro Editorial e

Didatico da UFBA 1985 VEIGA Claudio Grammca Nova do Frances Sao Paulo Editora do Brasil S A 1965 VIGNER Gerard Berire et convaincre Paris Hachette 1965 ___ Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

Textos extraidos de livros e revistas selecionados pelo professor segundo as necessidades de cada grupo

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstI2doc Pagina 1 de2

I

1 Pnitica de leitura de textos e anaIise do sistema gramatical 2 0 alfabeto fomtico e a pronimcia da lingua francesa 3 AnaIise reflexiva de textos genericos e especificos

)

)

)

)

)

)

)

gt

)

)

J

1

I

)

)

)

)

)

J

)

- j

) j

-J

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr2doc PIlgina 2 de 2 )

~

j

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Cicncias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a torna-lo apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de fonna autonoma Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-literario-filos6fica na Fran9a nos seculos XVI XVII e XVIII

1 Leitura comentario e analise de textos te6ricos criticos literarios e filos6ficos de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature franyaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires 1- Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A et MICHARD L Le XVII et Le XVIII siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr3doc Pligina 1 de 2

I - SECULO XVI 1 Condiltoes do Pensamento 2 Noltao de Humanismo 3 Problemas do Pensamento e da Altao

II - SECULO XVII 1 Movimentos das Ideias 2 Politica 3 Questao Social 4 Ciencia e Filosofia 5 Moral e Religiao

2 Autores Mallierbe Descartes Comeille Moliere Racine e Boileau

III - SECULO XVIII 1 0 intelectual e seu meio 2 Ciencia Religiao e Filosofia 3 Espirito Filos6fico 4 Autores Voltaire Diderot Montesquieu e Rousseau

DATA 0 101 12oo~

~ COO~ADORDECURSO

J

gt )

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

gt J

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasUingfrinstr3doc Pagina2 de2

)

)

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tomli-Io apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de forma autonoma

- Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-Iiterano-filos6fica na Fran~a nos seculos XIX e XX

1 Leitura comentano e analise de textos te6ricos critic os literanos e ftlos6ficos de autores franceses dos seculos XIX e XX

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XIX e XX

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature francaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires I - Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A MICHARD L Le XIX et XX siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina 1 de 2

I - SECULO XIX 1 Condiyoes da vida intelectual 2 Filosofia e Moral 3 Ciencia e Religiao 4 Autores Sainte-Beuve Renan e Taine

II - SECULO XX 1 Filosofia 2 Socialismo e Humanismo 3 Nascimento da Razao 4 Autores Malraux J-P Sartre e Camus

)

)

)

)

)

)

)

i

shy

J

-J

lt )

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina2de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Discutir conteudos teorico-pniticos necessanos a uma compreensao critica do ensino de 1 deg e 2deg graus levando em conta a estrutura e 0 funcionamento do sistema educacional brasileiro as reformas e politicas publicas de educayao em vigor no contexto socio-politico economico e cultural do pais

Organizayao e funcionamento do ensino de 1deg e 2deg graus e a estrutura do sistema educacional brasileiro Legislayao bllsica reformas e politic as publicas de educayao no contexto da sociedade capitalista brasileira

Anais do 4deg e 5deg C B E - 1986 e 1992 ARROYO Miguel G et al Da Escola Carente II Escola Possivel Sao Paulo Loyola 1989 BRANDAO Carlos Rodrigues 0 que e Educayao Sao Paulo Brasiliense 1981 BUFFA Ester et al Educayao e Cidadania quem educa 0 cidadao Sao Paulo Cortez 1987 CUNHA Celio da Educayao e Autoritarismo no Estado Novo Sao Paulo Cortez 1989

cfichasnovasestrfimcensdoc FAgina 1 de2

Unidade 1 - Retrospectiva Hist6rica da Educa~ao Brasileira

middot As reformas de ensino a partir de 1930 - Constitui~ao de 34 3746 e as emendas Constitucionais de 1967 e 1969

middot Reforma Francisco Campos middot Leis org8nicas do ensino (Reforma Gustavo Capanema) middot Lei 402461 5692171 e 704482 - Emenda Constitucional de 1969 - Constitui~ao de 1988 middot A nova L D B

Unidade2 - A escola numa sociedade de classe

middot Escola e classe social middot Ideologia e Educa~ao

- Politica educacional brasileira e 0 ensino de 10 e 20 graus middot Politica Educacional e Estado middot Democratiza~ao da escola publica e cidadania middot Propostas altemativas de escola e Autonomia da Escola

Unidade 3 - Desafios educacionais brasileiros

middot Fracasso escolar evasao e repetencia middot Forma~ao do professor middot A escola fundamental e a modernidade middot Financiamento da Educa~ao

Unidade 4 middot Da organiza~ao e funcionamento da Educa~ao em Minas Gerais middot Hierarquia da Legisla~ao Constitui~ao de 1988 e de Minas Gerais de 1989 middot Leis Decretos e Resolu~oes que regulamentam 0 funcionamento da Escola em

Minas Gerais middot A Educa~ao em aberto middot 0 movimento presente atraves da imprensa escrita e falada entrevistas e fllmes

DATA 27 02 2003

gt

)

shy j

~ J

) )

)

)

)

)

)

dficbasnovasestrfuncensdoc Pagina 2 de 2

j

1

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

PLATAO GorgiClsect London William Heinemann 1983 ___ Teeteto London William Heinemann 1987 ---__ 0 sofista In Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1979 GOLDSCHMIDT V A religilio de Platlio Sao Paulo Difel 1970 BREHIER E Historia dafilosofia Sao Paulo Mestre Jou 1977 CHATELET F (org) _Historia dajilosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosofia antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaldoc Pagina 1 de2

Vida e escritos

1 As ideias o ser das ideias o conhecimento

2 A estrutura da realidade o mito da caverna o esquema dos dois mundos

3 0 problema da teoria das ideias o ser eo ente A comunidade das ideias Obem o ente como genero

40 homem e a cidade Doutrina da alma Etica A cidade

5 A ftlosofia

DATAO lof I 2aJ

~DECURSO

)

)

) y

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfJlantigaldoc pagma2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Estudar aspectos gerais da filosofia de Arist6teles privilegiando a critica metafisica platonica e algumas de suas solu~oes aos problemas identificados

ARISTOTELES Metajisica Madrid Editorial Gredos 1982 _____ As categorais Milao BUl 1989 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura 1987 BREHIER E Historia da Filosofia Sao Paulo Mestre Jou~ 1977 CHATELET F (org) Historia da Filosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosojia Antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

arist6telica a

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga2doc Pagina 1 de 2

1 as graus do saber 2 A metafisica

o ente enquanto tal Deus A substancia

3 as modos do ser A anologia do ente Os quatro modos

4 A substancia Materia e forma

Omovimento As causas Deus o ente como transcedental A esssencia

5 A logica a logos

6 A fisica A natureza

7 A doutrina da alma A estetica

8 A Erica 9 A politica

A sociedade A linguagem Sociedade e estado A organiza~ao do estado

)

)

J

)

)

J )

)

)

)

)

)

)

c cocticursomec-ajuste2002tichasnovasllitilantiga2 doc Pagina2 de2 )

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Aries FiIosofia e Ciencias Sociais

Curso de FiIosofia

FICHA DE DISCIPLINA

ARISTOTE La Metaphysique Ed et trad du grec J Tricot Paris Vrin 1948 BARKER E Teoria Politica Grega Brasilia Ed Univ de Brasilia 1978 HAMELIN Octave Le Systeme dAristote Paris Vrin 1985 3e ed ed Leon Robin HELLER A Aristoteles y el mundo antiguo Barcelona Peninsula 1983 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura Economica 1984 MILLET L Aristoteles Sao Paulo Martins fontes 1990 Obras de Aristoteles nas ediy5es de Oxford ou Guilhaume Bude ROBIN L La theorie platonicienne des idees et de nombres dapres Aristote Paris George

alms 1984c ROSS David Aristotle London Routledge 1995 (With introductions by John L Ackrill)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilgpmetOldoc Pagina 1 de2

L Leitura do livro L - a polis grega

2 Leitura do livro ll - os escravos - rela90es de poder

3 Leitura do livro ID - 0 que e0 cidadao

4 Leitura do livro IV - as diversas constitui90es

5 Leitura do livro V 6 Leitura do livro VI 7 Leitura do livro VIT

- Regras para a boa educa~ao 8 Leitura do livro VID

- a educa9Ro e 0 Estado

)

)

)

)

)

)

)

) l j

)

)

I J

)

1 J

)

cocfimasteIicCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi1gpmeWIdoc Pagina2 de2 )

)

-----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Discutir a relayao entre Polis e ftlosofia no pensamento grego - Compreender 0 debate travado entre mito logos e a sua vinculayao com a educayao do homem politico

Esta disciplina utilizando-se de autor ou tema classico da Filosofia procurara introduzir 0 aluno em questoes centrais da Hist6ria da Filosofia

BURCKHARDT Jacob historia de la cultura griega Barcelona Editorial Iberia 1953 FINLEY M I Grecia primitiva ldade do Bronze e ldade Arcaica Sao Paulo Martins Fontes

1990 0 mundo de Ulisses Lisboa Editorial Presenya sId

GLOTZ G A cidade grega 2 ed Rio de Janeiro Editora Bertrand Brasil 1988 HEIDEGGER Essais et conferences Paris Gallimard 1958 (Traduit de lallemand par Andre

Preau et preface par Jean Beaufret) JAEGER W Paideia aformarlio do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1986 KOlJRE Alntroduriio aleitura de Platlio Lisboa Ediyoes 70 1985 MOSSE Claude As instituiroes gregas Lisboa Ediyoes 70 1985 __--=---___bull Le proces de socrate Bruxelles Complexe 1996 PLATAO A Republica Lisboa Fundayao Calouste Gulbenkian 1987 ___ Apologia de Socrates ___ Gorgias ___ Protagoras SNELL B La cultura greca e Ie origini del pensiero europeo Torino Giulio Einaudi 1963 VERNANT 1 P As origens do pensamento grego 6 ed Rio de Janeiro Editora Brasil 1984 VERNANT J P E VIDAL-NAQUET P Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo Duas

Cidades 1977 vol 1 _______________ Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo

Brasiliense 1991 vol II

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmtrodfilldoc Fagina 1 de 2

I

)

1 A fonnacao do mundo grego 11 A civilizacao micenica 12 A sociedade e politica arcaicas 13 0 nascimento da Polis

a) a palavra como lnstrumento politico b) a redacao das leis e a publicacao da dike c) a partilha da arche

2 A filosofia no quadro da cidade 21 Platao -Apologia de Socrates

a) a cidade como tribunal da filosofia b) a filosofia e a reflexao etica

22 Platao - Gorgias a) 0 saber que produz a ret6rica b) a persuasao e os tribunais e assembIeias c) distincao entre crenca e saber d) dois metodos ret6rica e dial6tica

23 Platao - Protagoras a) a diferenca entre tecnica e politica b) 0 mito cosmogonico de Prometeu e a fundacao da Polis c) a Polis como fundamento da etica

DATAiLoi 12a3

)

)

)

)

j

J

)

)

)

)

ccocticursomec-ajuste2002fichasnovasintrodfilldoc Pagina2 de 2

j

i

i

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faeoldade de Artes Filosotia e Cicneias Soeiais

Curso de Filosorta

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver 0 dominio dos elementos basicos para 0 trabalho com 0 texto filos6fico previamente adquirido na disciplina Leitura e Produrlio de Textos em Filosofia 1

Este curso devera dar prosseguimento aos trabalhos iniciados no curso de mesmo nome do semestre anterior

BARRAS Robert Os cientistas precisam escrever Sao Paulo TAQIEDUSP 1979 Dissertation Abstracts International (UItimos volumes) ECO Umberto Como se[az uma tese Sao Paulo Perspectiva 1985 GOLDSCHMIDT V Tempo Hist6rico e Tempo LOgico na Interpreta~ao dos Sistemas

filos6ficos In A religilio de Platiio Sao Paulo Difel 1970 PHILOSOPHERS INDEX Bowling Green University Ohio (iiltimos volumes) PLATAOA repUblica Lisboa Calouste Gulbenkian 1987

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002tichasnovaslcitptfil2doc

i

)

Exercicios de discussao estrutural e interpreta~ao do texto filos6fico Aruilise argumentativa de trechos diversos de obras filos6ficas Trabalhos tematicos e analiticos de redayao

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

I 1

)

)cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasleitptfi12doc P8gina2de2 )

~ j

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de mane ira peculiar e decisiva a reflexao filos6fica dos pensadores medievais

2 Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e domodo pelo qual se articularam na elabora~ao do saber filos6fico medieval

Os fil6sofos medievais ocidentais compreenderam e realizaram a Filosofia como investigayao racional posta ao serviyo da fe crista Nesse sentido a Hist6ria da FilosofiaMedieval 1 busca enfocar os pensadores medievais ligados ahist6ria filos6fica do platonismo tendo Agostinho de Hipona como pensador basico e obrigat6rio 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele

1 ALVARES Angel G Tratado de fa Metafisica Madrid Editorial Gredos 1986 2 AGOSTINHO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 3 A trindade Sao Paulo Paulus 1995 4 A cidade de Deus Petr6polis Vozes 1991 5 ANSELMO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 6 BOEHNER Ph e GILSON E Historia da Filosofia CristiiPetr6polis Vozes 1970 7 CHATELET Fr Historia da Filosofia Rio Zahar 1974 8 JEAUNEAU E A Filosofia Medieval Lisboa EdiyOes 70 1980 9 BRUGGER W Dicionario de Filosofia Sao Paulo EPU 1987 10WULF~ M Historia de fa Filosofia Mexico Ediciones Jus 1983

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc Pagina 1 de 2

)

I - UNIDADE A Filosofia no contexto da Cultura Medieval 11 Matrizes da Filosofia Medieval artes liberais e Teologia 12 Conteudo Problenuitico A razao grega e 0 modo de representayao judaico-cristao 13 As especificidades da Patristica e da Escolastica

II - UNIDADE A Filosofia Patristica Agostinho de ffipona 21 A metafisica Agostiniana

211 Cosmo criado e transcendencia divina 212 Refutayao do materialismo 213 Refutayao do ceticismo 214 Critica ao racionalismo exacerbado

220 cogito agostiniano 230 homem no tempo e a teoria do tempo

III - UNIDADE A Teoria Agostiniana do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 A razao inferior as ciencias 322 A razao superior a sabedoria

33 A doutrina da iluminayao

VI - UNIDADE A Filosofia Escolastica Anselmo de Cantuaria 41 Adequayao entre Fee Razao

411 A precedencia da Fe sobre a Razao 412 A necessidade da Razao para a Fe

42 A doutrina da Verdade 421 As verdades 16gicas 422 As verdades onto16gicas 423 As verdades etico-morais 424 As verdades metafisicas

43 As provas da Existencia de Deus 43 1 As provas do monologium 4320 argwnento do Proslogium 433 As criticas de Gaunilo e Kant

~RDENADORDECURSO

)

) I bull

-)

3

J

i )

( )

I )

)

J

) j

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc P4gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 36: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

UNIDADE I TRADIltAo E CONTEMPORANEIDADE NA ANTROPOLOGIA

IA diversidade cultural perante a ocidentaliza~ao das sociedades e culturas 2 Tradi~ao modernidade e p6s- modernidade nos estudos antropo16gicos problemas da identidade cultural

UNIDADE IT ETNOGRAFIAS CONTEMPORANEAS

IRa~a classes etnias generos de identidade nas sociedades contemporaneas os nov os criterios de defini~ao identitaria perante as mudan~as sociais

DATAL~2oo3

)

)

)

)

)

)

o )

)

)

)

)

~ )

0)

~Oo )

) 00)

deg

)

deg

deg J

)

1

)

)

)

I ~

deg I

)

)cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasantropologia2doc Pagina 2 de 2

)

A

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Falaquouldade de Artes Filosofia e Cieulaquoias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Propiciar a compreensao de aspectos ligados ao desenvolvimento e aprendizagem da crianya e adolescente para subsidiar a pnitica educacional

A Psicologia da Educayao A crianya eo adolescente enquanto ser em transforma9aO Necessidades Biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar A atua9aO docente na aprendizagem de crianyas e adolescentes

ABERASTURY A Adolescencia RS Artes Medicas 1980 BEE H A Crian~a em desenvolvimento Sao Paulo Harpes e Row Br 1987 CARRAHER TN (org) Aprender pensando Contribuiyoes da Psicologia Cognitiva para a

educayao Petropolis Vozes 1986 DAVIS Claudia amp OLIVEIRA Zilma Psicologia na Educa~iio Sao Paulo Cortez 1980 NIIZU KAMI MGN Ensino as abordagens do processo Sao Paulo EPU 1986 NIUSSEN PN CONGER JJ amp KAGAN J Desenvolvimento e Personalidade Sao Paulo

Harper e Row do Brasil 1977 PATTO MHS (org) Introdu~iio aPsicologia Escolar Sao Paulo TA Queiroz 1981 PENTEADO WMA Psicologia e Ensino Sao Paulo Papelivros 1980 PAPALIA Diane E 0 mundo da Crian~a Ed Mc Graw Hill Sao Paulo EPU 1981 RAPPAPORT CR e outros Psicologia do Desenvolvimento Sao Paulo EPU 1981 VYGOTSKY LS Aforma~iio social da mente Sao Paulo Martins Fontes 1984

ccocficursomee-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc Pagina 1 de2

1 A Psicologia na Educa~ao 11 A Constitui~ao social do sujeito 12 A Psicologia do Desenvolvimento 13 A Psicologia da Aprendizagem 14 A Psicologia na Educa~ao

2 A Crian~a eo adolecente enquanto ser em transforma~ao 21 Correntes te6ricas e repercussoes na escola 211 - Concep~ao Inatista 212 - Concep~ao Ambientalista 213 - Concep~ao Internacionalista Piaget Vygotsky

3 Desenvolvimento cognitivo e s6cio-afetivo 31 desenvolvimento da sensa~ao percep~ao imagina~ao 32 desenvolvimento lingiifstico 33 importancia das liga~oes afetivas 34 afetividade e cogni~ao 35 desenvolvimento s6cio-emocional

a identifica~ao sexual h independencia c sociabilidade d agressividade

4 Necessidades biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar 41 motiva~ao e aprendizagem 42 adequa~ao do ensino as diferen~as individuais 43 aquisiyao da aprendizagem 44 reten~ao e transferencia da aprendizagem

5 A atua~ao docente na aprendizagem de crian~as e adolescente 51 a interayao em sala de aula 52 procedimentos de ensino 53 a linguagem na instruyao 54 a nOyao do erro 550 traballio em grupo 56 a escola e a constru~ao de regras de conduta

)

)

)

)

)

)

middot )

middot ) middot )

j

-)

)

- )

1

)

middot )

- )

-

)

J

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc pagina 2 de 2 J

1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosof18 e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas Analisar 0 processo de en sino e seus componentes a partir dos pressupostos da pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

Os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas (tradicional escolanovista tecnicista e critica) 0 processo de ensino e seus componentes a partir dos pressupostos de pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

AL VITE MC Didtitica e Psicologia SP Loyola 1981 CADERNOS CEDES Encontros e desencontros da Didtitica e Pratica de Ensino Sao Paulo

Cortez 1988 (21) CANDAU Vera MF A Didtitica em Questao_Petr6polis RJ Vozes 1983

Rumo a uma nova Didtitica Petr6polis RJ Vozes 1988 -~--

CECCON Claudio et alii A vida na escola a escola da vida_Petr6polis Vozes 1982 DAMIS Olga T Conceitos em educafao nos diferentes tendencias pedagogicas- Uberlandia

1UFU1987

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 1 de2

j

)

I Fun~oes da escola no contexto da realidade brasileira 20 processo de ensmo e sua organiza~ao segundo os principios de cada uma das teorias

pedag6gicas Tradicional Escolanovista Tecnicista e Hist6rico Critica 21 Planejamento em Educa~ao

bull importancia bull conceito bull caracteristicas basicas bull 0 plano de ensmo e seus elementos

22 As finalidades da educa~ao 221 Objetivos 222 Formula~ao de objetivos

23 Conteudo da materia de ensmo bull importancia do conteudo bull sele~ao e organiza~ao do conteudo

24 Metodos procedimentos e recursos de ensmo 241 Conceitos 242 Caracteriza~ao

25 Avalia~ao da aprendizagem 251 Conceito 252 Fun~oes 253 Tecnicas e mstrumentos

26 A rela~ao pedag6gica bull a rela~ao professor x aluno x saber

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 2 de 2o bullbull

I I

l

---

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofla e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tormi-Io apto a ler textos sobretudo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Preliminares metodol6gicas a situaltao de comunicaltao e seus componentes basicos~

tipologia de textos 2 Estrategias de leitura e compreensao do texto escrito 3 Leitura de textos e sistema gramatical 4 Pratica de leitura de textos

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitura em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris CIt International 1986 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 RICHAUDEAU Fran~ois et GAUQUELIN M et F Lecture rapide Paris C E P L et

Verviers (Belgique) Editions Gerard amp Co 1969 VIGNE~ Gerard Ecrire et convaincre Paris Hachette 1975

Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr Idoc Pagina 1 de 2

1 Preliminares metodol6gicas 11 0 que e uma situay80 de comunicayao oralJescrita 12 Componentes basicos de uma situayao do texto escrito

- produy8o (escrita) - recepyao (leitura)

13 Tipos de textos (cartas telegramas hist6rias em quadrinhos cartazes resumos textos de revistas e jomais comentarios relat6rios textos publicitanos poesias receitas etc)

2 Leitura e compreensao do textos escrito 21 Testes de leitura

- de percepyao visual - de capacidade de compreensao concentrayao e memorizayao - modos de leitura (pessoa funcional integral)

22 Como ler mais nipido e melhor Plano de leitura 23 Abordagem global do texto

- fonnas de entrada no texto - imagens textuais - estrategias de leitura

bull organizayao do discurso bull leitura antecipayao e fonnuJayOes de hipOteses bull verificayao e confmnayao ou nao das hip6teses levantadas

3 A leitura de textos e 0 sistema gramatical 4 Pnitica de leitura de textos

- curtos - longos (especificos)

ccocficursomec-ajuste2002ficnasnolas1ingfrinstr1doc ~plt1gina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

J

J

1

--

)

)

)

)

gt

I

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Faeuldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos do sistema gramatical e da pronimcia de lingua france sa de maneira a torna-Io apto a ler e analisar textos sobretndo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Pnitica de leitnra de textos 2 Estndo do sistema gramatical da lingua francesa

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitnra (em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris Cle International 1986 LOISEAU Raymond Grammaire Francaise Collection Outils Paris Hachettem 1976 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 SCHWEBEL A N et alii Acces au franyais instrumental 33 ed - Salvador Centro Editorial e

Didatico da UFBA 1985 VEIGA Claudio Grammca Nova do Frances Sao Paulo Editora do Brasil S A 1965 VIGNER Gerard Berire et convaincre Paris Hachette 1965 ___ Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

Textos extraidos de livros e revistas selecionados pelo professor segundo as necessidades de cada grupo

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstI2doc Pagina 1 de2

I

1 Pnitica de leitura de textos e anaIise do sistema gramatical 2 0 alfabeto fomtico e a pronimcia da lingua francesa 3 AnaIise reflexiva de textos genericos e especificos

)

)

)

)

)

)

)

gt

)

)

J

1

I

)

)

)

)

)

J

)

- j

) j

-J

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr2doc PIlgina 2 de 2 )

~

j

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Cicncias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a torna-lo apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de fonna autonoma Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-literario-filos6fica na Fran9a nos seculos XVI XVII e XVIII

1 Leitura comentario e analise de textos te6ricos criticos literarios e filos6ficos de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature franyaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires 1- Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A et MICHARD L Le XVII et Le XVIII siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr3doc Pligina 1 de 2

I - SECULO XVI 1 Condiltoes do Pensamento 2 Noltao de Humanismo 3 Problemas do Pensamento e da Altao

II - SECULO XVII 1 Movimentos das Ideias 2 Politica 3 Questao Social 4 Ciencia e Filosofia 5 Moral e Religiao

2 Autores Mallierbe Descartes Comeille Moliere Racine e Boileau

III - SECULO XVIII 1 0 intelectual e seu meio 2 Ciencia Religiao e Filosofia 3 Espirito Filos6fico 4 Autores Voltaire Diderot Montesquieu e Rousseau

DATA 0 101 12oo~

~ COO~ADORDECURSO

J

gt )

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

gt J

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasUingfrinstr3doc Pagina2 de2

)

)

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tomli-Io apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de forma autonoma

- Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-Iiterano-filos6fica na Fran~a nos seculos XIX e XX

1 Leitura comentano e analise de textos te6ricos critic os literanos e ftlos6ficos de autores franceses dos seculos XIX e XX

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XIX e XX

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature francaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires I - Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A MICHARD L Le XIX et XX siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina 1 de 2

I - SECULO XIX 1 Condiyoes da vida intelectual 2 Filosofia e Moral 3 Ciencia e Religiao 4 Autores Sainte-Beuve Renan e Taine

II - SECULO XX 1 Filosofia 2 Socialismo e Humanismo 3 Nascimento da Razao 4 Autores Malraux J-P Sartre e Camus

)

)

)

)

)

)

)

i

shy

J

-J

lt )

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina2de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Discutir conteudos teorico-pniticos necessanos a uma compreensao critica do ensino de 1 deg e 2deg graus levando em conta a estrutura e 0 funcionamento do sistema educacional brasileiro as reformas e politicas publicas de educayao em vigor no contexto socio-politico economico e cultural do pais

Organizayao e funcionamento do ensino de 1deg e 2deg graus e a estrutura do sistema educacional brasileiro Legislayao bllsica reformas e politic as publicas de educayao no contexto da sociedade capitalista brasileira

Anais do 4deg e 5deg C B E - 1986 e 1992 ARROYO Miguel G et al Da Escola Carente II Escola Possivel Sao Paulo Loyola 1989 BRANDAO Carlos Rodrigues 0 que e Educayao Sao Paulo Brasiliense 1981 BUFFA Ester et al Educayao e Cidadania quem educa 0 cidadao Sao Paulo Cortez 1987 CUNHA Celio da Educayao e Autoritarismo no Estado Novo Sao Paulo Cortez 1989

cfichasnovasestrfimcensdoc FAgina 1 de2

Unidade 1 - Retrospectiva Hist6rica da Educa~ao Brasileira

middot As reformas de ensino a partir de 1930 - Constitui~ao de 34 3746 e as emendas Constitucionais de 1967 e 1969

middot Reforma Francisco Campos middot Leis org8nicas do ensino (Reforma Gustavo Capanema) middot Lei 402461 5692171 e 704482 - Emenda Constitucional de 1969 - Constitui~ao de 1988 middot A nova L D B

Unidade2 - A escola numa sociedade de classe

middot Escola e classe social middot Ideologia e Educa~ao

- Politica educacional brasileira e 0 ensino de 10 e 20 graus middot Politica Educacional e Estado middot Democratiza~ao da escola publica e cidadania middot Propostas altemativas de escola e Autonomia da Escola

Unidade 3 - Desafios educacionais brasileiros

middot Fracasso escolar evasao e repetencia middot Forma~ao do professor middot A escola fundamental e a modernidade middot Financiamento da Educa~ao

Unidade 4 middot Da organiza~ao e funcionamento da Educa~ao em Minas Gerais middot Hierarquia da Legisla~ao Constitui~ao de 1988 e de Minas Gerais de 1989 middot Leis Decretos e Resolu~oes que regulamentam 0 funcionamento da Escola em

Minas Gerais middot A Educa~ao em aberto middot 0 movimento presente atraves da imprensa escrita e falada entrevistas e fllmes

DATA 27 02 2003

gt

)

shy j

~ J

) )

)

)

)

)

)

dficbasnovasestrfuncensdoc Pagina 2 de 2

j

1

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

PLATAO GorgiClsect London William Heinemann 1983 ___ Teeteto London William Heinemann 1987 ---__ 0 sofista In Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1979 GOLDSCHMIDT V A religilio de Platlio Sao Paulo Difel 1970 BREHIER E Historia dafilosofia Sao Paulo Mestre Jou 1977 CHATELET F (org) _Historia dajilosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosofia antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaldoc Pagina 1 de2

Vida e escritos

1 As ideias o ser das ideias o conhecimento

2 A estrutura da realidade o mito da caverna o esquema dos dois mundos

3 0 problema da teoria das ideias o ser eo ente A comunidade das ideias Obem o ente como genero

40 homem e a cidade Doutrina da alma Etica A cidade

5 A ftlosofia

DATAO lof I 2aJ

~DECURSO

)

)

) y

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfJlantigaldoc pagma2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Estudar aspectos gerais da filosofia de Arist6teles privilegiando a critica metafisica platonica e algumas de suas solu~oes aos problemas identificados

ARISTOTELES Metajisica Madrid Editorial Gredos 1982 _____ As categorais Milao BUl 1989 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura 1987 BREHIER E Historia da Filosofia Sao Paulo Mestre Jou~ 1977 CHATELET F (org) Historia da Filosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosojia Antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

arist6telica a

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga2doc Pagina 1 de 2

1 as graus do saber 2 A metafisica

o ente enquanto tal Deus A substancia

3 as modos do ser A anologia do ente Os quatro modos

4 A substancia Materia e forma

Omovimento As causas Deus o ente como transcedental A esssencia

5 A logica a logos

6 A fisica A natureza

7 A doutrina da alma A estetica

8 A Erica 9 A politica

A sociedade A linguagem Sociedade e estado A organiza~ao do estado

)

)

J

)

)

J )

)

)

)

)

)

)

c cocticursomec-ajuste2002tichasnovasllitilantiga2 doc Pagina2 de2 )

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Aries FiIosofia e Ciencias Sociais

Curso de FiIosofia

FICHA DE DISCIPLINA

ARISTOTE La Metaphysique Ed et trad du grec J Tricot Paris Vrin 1948 BARKER E Teoria Politica Grega Brasilia Ed Univ de Brasilia 1978 HAMELIN Octave Le Systeme dAristote Paris Vrin 1985 3e ed ed Leon Robin HELLER A Aristoteles y el mundo antiguo Barcelona Peninsula 1983 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura Economica 1984 MILLET L Aristoteles Sao Paulo Martins fontes 1990 Obras de Aristoteles nas ediy5es de Oxford ou Guilhaume Bude ROBIN L La theorie platonicienne des idees et de nombres dapres Aristote Paris George

alms 1984c ROSS David Aristotle London Routledge 1995 (With introductions by John L Ackrill)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilgpmetOldoc Pagina 1 de2

L Leitura do livro L - a polis grega

2 Leitura do livro ll - os escravos - rela90es de poder

3 Leitura do livro ID - 0 que e0 cidadao

4 Leitura do livro IV - as diversas constitui90es

5 Leitura do livro V 6 Leitura do livro VI 7 Leitura do livro VIT

- Regras para a boa educa~ao 8 Leitura do livro VID

- a educa9Ro e 0 Estado

)

)

)

)

)

)

)

) l j

)

)

I J

)

1 J

)

cocfimasteIicCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi1gpmeWIdoc Pagina2 de2 )

)

-----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Discutir a relayao entre Polis e ftlosofia no pensamento grego - Compreender 0 debate travado entre mito logos e a sua vinculayao com a educayao do homem politico

Esta disciplina utilizando-se de autor ou tema classico da Filosofia procurara introduzir 0 aluno em questoes centrais da Hist6ria da Filosofia

BURCKHARDT Jacob historia de la cultura griega Barcelona Editorial Iberia 1953 FINLEY M I Grecia primitiva ldade do Bronze e ldade Arcaica Sao Paulo Martins Fontes

1990 0 mundo de Ulisses Lisboa Editorial Presenya sId

GLOTZ G A cidade grega 2 ed Rio de Janeiro Editora Bertrand Brasil 1988 HEIDEGGER Essais et conferences Paris Gallimard 1958 (Traduit de lallemand par Andre

Preau et preface par Jean Beaufret) JAEGER W Paideia aformarlio do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1986 KOlJRE Alntroduriio aleitura de Platlio Lisboa Ediyoes 70 1985 MOSSE Claude As instituiroes gregas Lisboa Ediyoes 70 1985 __--=---___bull Le proces de socrate Bruxelles Complexe 1996 PLATAO A Republica Lisboa Fundayao Calouste Gulbenkian 1987 ___ Apologia de Socrates ___ Gorgias ___ Protagoras SNELL B La cultura greca e Ie origini del pensiero europeo Torino Giulio Einaudi 1963 VERNANT 1 P As origens do pensamento grego 6 ed Rio de Janeiro Editora Brasil 1984 VERNANT J P E VIDAL-NAQUET P Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo Duas

Cidades 1977 vol 1 _______________ Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo

Brasiliense 1991 vol II

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmtrodfilldoc Fagina 1 de 2

I

)

1 A fonnacao do mundo grego 11 A civilizacao micenica 12 A sociedade e politica arcaicas 13 0 nascimento da Polis

a) a palavra como lnstrumento politico b) a redacao das leis e a publicacao da dike c) a partilha da arche

2 A filosofia no quadro da cidade 21 Platao -Apologia de Socrates

a) a cidade como tribunal da filosofia b) a filosofia e a reflexao etica

22 Platao - Gorgias a) 0 saber que produz a ret6rica b) a persuasao e os tribunais e assembIeias c) distincao entre crenca e saber d) dois metodos ret6rica e dial6tica

23 Platao - Protagoras a) a diferenca entre tecnica e politica b) 0 mito cosmogonico de Prometeu e a fundacao da Polis c) a Polis como fundamento da etica

DATAiLoi 12a3

)

)

)

)

j

J

)

)

)

)

ccocticursomec-ajuste2002fichasnovasintrodfilldoc Pagina2 de 2

j

i

i

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faeoldade de Artes Filosotia e Cicneias Soeiais

Curso de Filosorta

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver 0 dominio dos elementos basicos para 0 trabalho com 0 texto filos6fico previamente adquirido na disciplina Leitura e Produrlio de Textos em Filosofia 1

Este curso devera dar prosseguimento aos trabalhos iniciados no curso de mesmo nome do semestre anterior

BARRAS Robert Os cientistas precisam escrever Sao Paulo TAQIEDUSP 1979 Dissertation Abstracts International (UItimos volumes) ECO Umberto Como se[az uma tese Sao Paulo Perspectiva 1985 GOLDSCHMIDT V Tempo Hist6rico e Tempo LOgico na Interpreta~ao dos Sistemas

filos6ficos In A religilio de Platiio Sao Paulo Difel 1970 PHILOSOPHERS INDEX Bowling Green University Ohio (iiltimos volumes) PLATAOA repUblica Lisboa Calouste Gulbenkian 1987

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002tichasnovaslcitptfil2doc

i

)

Exercicios de discussao estrutural e interpreta~ao do texto filos6fico Aruilise argumentativa de trechos diversos de obras filos6ficas Trabalhos tematicos e analiticos de redayao

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

I 1

)

)cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasleitptfi12doc P8gina2de2 )

~ j

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de mane ira peculiar e decisiva a reflexao filos6fica dos pensadores medievais

2 Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e domodo pelo qual se articularam na elabora~ao do saber filos6fico medieval

Os fil6sofos medievais ocidentais compreenderam e realizaram a Filosofia como investigayao racional posta ao serviyo da fe crista Nesse sentido a Hist6ria da FilosofiaMedieval 1 busca enfocar os pensadores medievais ligados ahist6ria filos6fica do platonismo tendo Agostinho de Hipona como pensador basico e obrigat6rio 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele

1 ALVARES Angel G Tratado de fa Metafisica Madrid Editorial Gredos 1986 2 AGOSTINHO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 3 A trindade Sao Paulo Paulus 1995 4 A cidade de Deus Petr6polis Vozes 1991 5 ANSELMO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 6 BOEHNER Ph e GILSON E Historia da Filosofia CristiiPetr6polis Vozes 1970 7 CHATELET Fr Historia da Filosofia Rio Zahar 1974 8 JEAUNEAU E A Filosofia Medieval Lisboa EdiyOes 70 1980 9 BRUGGER W Dicionario de Filosofia Sao Paulo EPU 1987 10WULF~ M Historia de fa Filosofia Mexico Ediciones Jus 1983

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc Pagina 1 de 2

)

I - UNIDADE A Filosofia no contexto da Cultura Medieval 11 Matrizes da Filosofia Medieval artes liberais e Teologia 12 Conteudo Problenuitico A razao grega e 0 modo de representayao judaico-cristao 13 As especificidades da Patristica e da Escolastica

II - UNIDADE A Filosofia Patristica Agostinho de ffipona 21 A metafisica Agostiniana

211 Cosmo criado e transcendencia divina 212 Refutayao do materialismo 213 Refutayao do ceticismo 214 Critica ao racionalismo exacerbado

220 cogito agostiniano 230 homem no tempo e a teoria do tempo

III - UNIDADE A Teoria Agostiniana do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 A razao inferior as ciencias 322 A razao superior a sabedoria

33 A doutrina da iluminayao

VI - UNIDADE A Filosofia Escolastica Anselmo de Cantuaria 41 Adequayao entre Fee Razao

411 A precedencia da Fe sobre a Razao 412 A necessidade da Razao para a Fe

42 A doutrina da Verdade 421 As verdades 16gicas 422 As verdades onto16gicas 423 As verdades etico-morais 424 As verdades metafisicas

43 As provas da Existencia de Deus 43 1 As provas do monologium 4320 argwnento do Proslogium 433 As criticas de Gaunilo e Kant

~RDENADORDECURSO

)

) I bull

-)

3

J

i )

( )

I )

)

J

) j

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc P4gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 37: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

A

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Falaquouldade de Artes Filosofia e Cieulaquoias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Propiciar a compreensao de aspectos ligados ao desenvolvimento e aprendizagem da crianya e adolescente para subsidiar a pnitica educacional

A Psicologia da Educayao A crianya eo adolescente enquanto ser em transforma9aO Necessidades Biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar A atua9aO docente na aprendizagem de crianyas e adolescentes

ABERASTURY A Adolescencia RS Artes Medicas 1980 BEE H A Crian~a em desenvolvimento Sao Paulo Harpes e Row Br 1987 CARRAHER TN (org) Aprender pensando Contribuiyoes da Psicologia Cognitiva para a

educayao Petropolis Vozes 1986 DAVIS Claudia amp OLIVEIRA Zilma Psicologia na Educa~iio Sao Paulo Cortez 1980 NIIZU KAMI MGN Ensino as abordagens do processo Sao Paulo EPU 1986 NIUSSEN PN CONGER JJ amp KAGAN J Desenvolvimento e Personalidade Sao Paulo

Harper e Row do Brasil 1977 PATTO MHS (org) Introdu~iio aPsicologia Escolar Sao Paulo TA Queiroz 1981 PENTEADO WMA Psicologia e Ensino Sao Paulo Papelivros 1980 PAPALIA Diane E 0 mundo da Crian~a Ed Mc Graw Hill Sao Paulo EPU 1981 RAPPAPORT CR e outros Psicologia do Desenvolvimento Sao Paulo EPU 1981 VYGOTSKY LS Aforma~iio social da mente Sao Paulo Martins Fontes 1984

ccocficursomee-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc Pagina 1 de2

1 A Psicologia na Educa~ao 11 A Constitui~ao social do sujeito 12 A Psicologia do Desenvolvimento 13 A Psicologia da Aprendizagem 14 A Psicologia na Educa~ao

2 A Crian~a eo adolecente enquanto ser em transforma~ao 21 Correntes te6ricas e repercussoes na escola 211 - Concep~ao Inatista 212 - Concep~ao Ambientalista 213 - Concep~ao Internacionalista Piaget Vygotsky

3 Desenvolvimento cognitivo e s6cio-afetivo 31 desenvolvimento da sensa~ao percep~ao imagina~ao 32 desenvolvimento lingiifstico 33 importancia das liga~oes afetivas 34 afetividade e cogni~ao 35 desenvolvimento s6cio-emocional

a identifica~ao sexual h independencia c sociabilidade d agressividade

4 Necessidades biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar 41 motiva~ao e aprendizagem 42 adequa~ao do ensino as diferen~as individuais 43 aquisiyao da aprendizagem 44 reten~ao e transferencia da aprendizagem

5 A atua~ao docente na aprendizagem de crian~as e adolescente 51 a interayao em sala de aula 52 procedimentos de ensino 53 a linguagem na instruyao 54 a nOyao do erro 550 traballio em grupo 56 a escola e a constru~ao de regras de conduta

)

)

)

)

)

)

middot )

middot ) middot )

j

-)

)

- )

1

)

middot )

- )

-

)

J

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc pagina 2 de 2 J

1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosof18 e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas Analisar 0 processo de en sino e seus componentes a partir dos pressupostos da pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

Os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas (tradicional escolanovista tecnicista e critica) 0 processo de ensino e seus componentes a partir dos pressupostos de pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

AL VITE MC Didtitica e Psicologia SP Loyola 1981 CADERNOS CEDES Encontros e desencontros da Didtitica e Pratica de Ensino Sao Paulo

Cortez 1988 (21) CANDAU Vera MF A Didtitica em Questao_Petr6polis RJ Vozes 1983

Rumo a uma nova Didtitica Petr6polis RJ Vozes 1988 -~--

CECCON Claudio et alii A vida na escola a escola da vida_Petr6polis Vozes 1982 DAMIS Olga T Conceitos em educafao nos diferentes tendencias pedagogicas- Uberlandia

1UFU1987

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 1 de2

j

)

I Fun~oes da escola no contexto da realidade brasileira 20 processo de ensmo e sua organiza~ao segundo os principios de cada uma das teorias

pedag6gicas Tradicional Escolanovista Tecnicista e Hist6rico Critica 21 Planejamento em Educa~ao

bull importancia bull conceito bull caracteristicas basicas bull 0 plano de ensmo e seus elementos

22 As finalidades da educa~ao 221 Objetivos 222 Formula~ao de objetivos

23 Conteudo da materia de ensmo bull importancia do conteudo bull sele~ao e organiza~ao do conteudo

24 Metodos procedimentos e recursos de ensmo 241 Conceitos 242 Caracteriza~ao

25 Avalia~ao da aprendizagem 251 Conceito 252 Fun~oes 253 Tecnicas e mstrumentos

26 A rela~ao pedag6gica bull a rela~ao professor x aluno x saber

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 2 de 2o bullbull

I I

l

---

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofla e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tormi-Io apto a ler textos sobretudo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Preliminares metodol6gicas a situaltao de comunicaltao e seus componentes basicos~

tipologia de textos 2 Estrategias de leitura e compreensao do texto escrito 3 Leitura de textos e sistema gramatical 4 Pratica de leitura de textos

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitura em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris CIt International 1986 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 RICHAUDEAU Fran~ois et GAUQUELIN M et F Lecture rapide Paris C E P L et

Verviers (Belgique) Editions Gerard amp Co 1969 VIGNE~ Gerard Ecrire et convaincre Paris Hachette 1975

Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr Idoc Pagina 1 de 2

1 Preliminares metodol6gicas 11 0 que e uma situay80 de comunicayao oralJescrita 12 Componentes basicos de uma situayao do texto escrito

- produy8o (escrita) - recepyao (leitura)

13 Tipos de textos (cartas telegramas hist6rias em quadrinhos cartazes resumos textos de revistas e jomais comentarios relat6rios textos publicitanos poesias receitas etc)

2 Leitura e compreensao do textos escrito 21 Testes de leitura

- de percepyao visual - de capacidade de compreensao concentrayao e memorizayao - modos de leitura (pessoa funcional integral)

22 Como ler mais nipido e melhor Plano de leitura 23 Abordagem global do texto

- fonnas de entrada no texto - imagens textuais - estrategias de leitura

bull organizayao do discurso bull leitura antecipayao e fonnuJayOes de hipOteses bull verificayao e confmnayao ou nao das hip6teses levantadas

3 A leitura de textos e 0 sistema gramatical 4 Pnitica de leitura de textos

- curtos - longos (especificos)

ccocficursomec-ajuste2002ficnasnolas1ingfrinstr1doc ~plt1gina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

J

J

1

--

)

)

)

)

gt

I

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Faeuldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos do sistema gramatical e da pronimcia de lingua france sa de maneira a torna-Io apto a ler e analisar textos sobretndo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Pnitica de leitnra de textos 2 Estndo do sistema gramatical da lingua francesa

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitnra (em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris Cle International 1986 LOISEAU Raymond Grammaire Francaise Collection Outils Paris Hachettem 1976 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 SCHWEBEL A N et alii Acces au franyais instrumental 33 ed - Salvador Centro Editorial e

Didatico da UFBA 1985 VEIGA Claudio Grammca Nova do Frances Sao Paulo Editora do Brasil S A 1965 VIGNER Gerard Berire et convaincre Paris Hachette 1965 ___ Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

Textos extraidos de livros e revistas selecionados pelo professor segundo as necessidades de cada grupo

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstI2doc Pagina 1 de2

I

1 Pnitica de leitura de textos e anaIise do sistema gramatical 2 0 alfabeto fomtico e a pronimcia da lingua francesa 3 AnaIise reflexiva de textos genericos e especificos

)

)

)

)

)

)

)

gt

)

)

J

1

I

)

)

)

)

)

J

)

- j

) j

-J

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr2doc PIlgina 2 de 2 )

~

j

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Cicncias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a torna-lo apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de fonna autonoma Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-literario-filos6fica na Fran9a nos seculos XVI XVII e XVIII

1 Leitura comentario e analise de textos te6ricos criticos literarios e filos6ficos de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature franyaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires 1- Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A et MICHARD L Le XVII et Le XVIII siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr3doc Pligina 1 de 2

I - SECULO XVI 1 Condiltoes do Pensamento 2 Noltao de Humanismo 3 Problemas do Pensamento e da Altao

II - SECULO XVII 1 Movimentos das Ideias 2 Politica 3 Questao Social 4 Ciencia e Filosofia 5 Moral e Religiao

2 Autores Mallierbe Descartes Comeille Moliere Racine e Boileau

III - SECULO XVIII 1 0 intelectual e seu meio 2 Ciencia Religiao e Filosofia 3 Espirito Filos6fico 4 Autores Voltaire Diderot Montesquieu e Rousseau

DATA 0 101 12oo~

~ COO~ADORDECURSO

J

gt )

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

gt J

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasUingfrinstr3doc Pagina2 de2

)

)

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tomli-Io apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de forma autonoma

- Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-Iiterano-filos6fica na Fran~a nos seculos XIX e XX

1 Leitura comentano e analise de textos te6ricos critic os literanos e ftlos6ficos de autores franceses dos seculos XIX e XX

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XIX e XX

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature francaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires I - Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A MICHARD L Le XIX et XX siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina 1 de 2

I - SECULO XIX 1 Condiyoes da vida intelectual 2 Filosofia e Moral 3 Ciencia e Religiao 4 Autores Sainte-Beuve Renan e Taine

II - SECULO XX 1 Filosofia 2 Socialismo e Humanismo 3 Nascimento da Razao 4 Autores Malraux J-P Sartre e Camus

)

)

)

)

)

)

)

i

shy

J

-J

lt )

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina2de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Discutir conteudos teorico-pniticos necessanos a uma compreensao critica do ensino de 1 deg e 2deg graus levando em conta a estrutura e 0 funcionamento do sistema educacional brasileiro as reformas e politicas publicas de educayao em vigor no contexto socio-politico economico e cultural do pais

Organizayao e funcionamento do ensino de 1deg e 2deg graus e a estrutura do sistema educacional brasileiro Legislayao bllsica reformas e politic as publicas de educayao no contexto da sociedade capitalista brasileira

Anais do 4deg e 5deg C B E - 1986 e 1992 ARROYO Miguel G et al Da Escola Carente II Escola Possivel Sao Paulo Loyola 1989 BRANDAO Carlos Rodrigues 0 que e Educayao Sao Paulo Brasiliense 1981 BUFFA Ester et al Educayao e Cidadania quem educa 0 cidadao Sao Paulo Cortez 1987 CUNHA Celio da Educayao e Autoritarismo no Estado Novo Sao Paulo Cortez 1989

cfichasnovasestrfimcensdoc FAgina 1 de2

Unidade 1 - Retrospectiva Hist6rica da Educa~ao Brasileira

middot As reformas de ensino a partir de 1930 - Constitui~ao de 34 3746 e as emendas Constitucionais de 1967 e 1969

middot Reforma Francisco Campos middot Leis org8nicas do ensino (Reforma Gustavo Capanema) middot Lei 402461 5692171 e 704482 - Emenda Constitucional de 1969 - Constitui~ao de 1988 middot A nova L D B

Unidade2 - A escola numa sociedade de classe

middot Escola e classe social middot Ideologia e Educa~ao

- Politica educacional brasileira e 0 ensino de 10 e 20 graus middot Politica Educacional e Estado middot Democratiza~ao da escola publica e cidadania middot Propostas altemativas de escola e Autonomia da Escola

Unidade 3 - Desafios educacionais brasileiros

middot Fracasso escolar evasao e repetencia middot Forma~ao do professor middot A escola fundamental e a modernidade middot Financiamento da Educa~ao

Unidade 4 middot Da organiza~ao e funcionamento da Educa~ao em Minas Gerais middot Hierarquia da Legisla~ao Constitui~ao de 1988 e de Minas Gerais de 1989 middot Leis Decretos e Resolu~oes que regulamentam 0 funcionamento da Escola em

Minas Gerais middot A Educa~ao em aberto middot 0 movimento presente atraves da imprensa escrita e falada entrevistas e fllmes

DATA 27 02 2003

gt

)

shy j

~ J

) )

)

)

)

)

)

dficbasnovasestrfuncensdoc Pagina 2 de 2

j

1

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

PLATAO GorgiClsect London William Heinemann 1983 ___ Teeteto London William Heinemann 1987 ---__ 0 sofista In Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1979 GOLDSCHMIDT V A religilio de Platlio Sao Paulo Difel 1970 BREHIER E Historia dafilosofia Sao Paulo Mestre Jou 1977 CHATELET F (org) _Historia dajilosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosofia antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaldoc Pagina 1 de2

Vida e escritos

1 As ideias o ser das ideias o conhecimento

2 A estrutura da realidade o mito da caverna o esquema dos dois mundos

3 0 problema da teoria das ideias o ser eo ente A comunidade das ideias Obem o ente como genero

40 homem e a cidade Doutrina da alma Etica A cidade

5 A ftlosofia

DATAO lof I 2aJ

~DECURSO

)

)

) y

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfJlantigaldoc pagma2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Estudar aspectos gerais da filosofia de Arist6teles privilegiando a critica metafisica platonica e algumas de suas solu~oes aos problemas identificados

ARISTOTELES Metajisica Madrid Editorial Gredos 1982 _____ As categorais Milao BUl 1989 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura 1987 BREHIER E Historia da Filosofia Sao Paulo Mestre Jou~ 1977 CHATELET F (org) Historia da Filosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosojia Antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

arist6telica a

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga2doc Pagina 1 de 2

1 as graus do saber 2 A metafisica

o ente enquanto tal Deus A substancia

3 as modos do ser A anologia do ente Os quatro modos

4 A substancia Materia e forma

Omovimento As causas Deus o ente como transcedental A esssencia

5 A logica a logos

6 A fisica A natureza

7 A doutrina da alma A estetica

8 A Erica 9 A politica

A sociedade A linguagem Sociedade e estado A organiza~ao do estado

)

)

J

)

)

J )

)

)

)

)

)

)

c cocticursomec-ajuste2002tichasnovasllitilantiga2 doc Pagina2 de2 )

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Aries FiIosofia e Ciencias Sociais

Curso de FiIosofia

FICHA DE DISCIPLINA

ARISTOTE La Metaphysique Ed et trad du grec J Tricot Paris Vrin 1948 BARKER E Teoria Politica Grega Brasilia Ed Univ de Brasilia 1978 HAMELIN Octave Le Systeme dAristote Paris Vrin 1985 3e ed ed Leon Robin HELLER A Aristoteles y el mundo antiguo Barcelona Peninsula 1983 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura Economica 1984 MILLET L Aristoteles Sao Paulo Martins fontes 1990 Obras de Aristoteles nas ediy5es de Oxford ou Guilhaume Bude ROBIN L La theorie platonicienne des idees et de nombres dapres Aristote Paris George

alms 1984c ROSS David Aristotle London Routledge 1995 (With introductions by John L Ackrill)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilgpmetOldoc Pagina 1 de2

L Leitura do livro L - a polis grega

2 Leitura do livro ll - os escravos - rela90es de poder

3 Leitura do livro ID - 0 que e0 cidadao

4 Leitura do livro IV - as diversas constitui90es

5 Leitura do livro V 6 Leitura do livro VI 7 Leitura do livro VIT

- Regras para a boa educa~ao 8 Leitura do livro VID

- a educa9Ro e 0 Estado

)

)

)

)

)

)

)

) l j

)

)

I J

)

1 J

)

cocfimasteIicCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi1gpmeWIdoc Pagina2 de2 )

)

-----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Discutir a relayao entre Polis e ftlosofia no pensamento grego - Compreender 0 debate travado entre mito logos e a sua vinculayao com a educayao do homem politico

Esta disciplina utilizando-se de autor ou tema classico da Filosofia procurara introduzir 0 aluno em questoes centrais da Hist6ria da Filosofia

BURCKHARDT Jacob historia de la cultura griega Barcelona Editorial Iberia 1953 FINLEY M I Grecia primitiva ldade do Bronze e ldade Arcaica Sao Paulo Martins Fontes

1990 0 mundo de Ulisses Lisboa Editorial Presenya sId

GLOTZ G A cidade grega 2 ed Rio de Janeiro Editora Bertrand Brasil 1988 HEIDEGGER Essais et conferences Paris Gallimard 1958 (Traduit de lallemand par Andre

Preau et preface par Jean Beaufret) JAEGER W Paideia aformarlio do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1986 KOlJRE Alntroduriio aleitura de Platlio Lisboa Ediyoes 70 1985 MOSSE Claude As instituiroes gregas Lisboa Ediyoes 70 1985 __--=---___bull Le proces de socrate Bruxelles Complexe 1996 PLATAO A Republica Lisboa Fundayao Calouste Gulbenkian 1987 ___ Apologia de Socrates ___ Gorgias ___ Protagoras SNELL B La cultura greca e Ie origini del pensiero europeo Torino Giulio Einaudi 1963 VERNANT 1 P As origens do pensamento grego 6 ed Rio de Janeiro Editora Brasil 1984 VERNANT J P E VIDAL-NAQUET P Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo Duas

Cidades 1977 vol 1 _______________ Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo

Brasiliense 1991 vol II

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmtrodfilldoc Fagina 1 de 2

I

)

1 A fonnacao do mundo grego 11 A civilizacao micenica 12 A sociedade e politica arcaicas 13 0 nascimento da Polis

a) a palavra como lnstrumento politico b) a redacao das leis e a publicacao da dike c) a partilha da arche

2 A filosofia no quadro da cidade 21 Platao -Apologia de Socrates

a) a cidade como tribunal da filosofia b) a filosofia e a reflexao etica

22 Platao - Gorgias a) 0 saber que produz a ret6rica b) a persuasao e os tribunais e assembIeias c) distincao entre crenca e saber d) dois metodos ret6rica e dial6tica

23 Platao - Protagoras a) a diferenca entre tecnica e politica b) 0 mito cosmogonico de Prometeu e a fundacao da Polis c) a Polis como fundamento da etica

DATAiLoi 12a3

)

)

)

)

j

J

)

)

)

)

ccocticursomec-ajuste2002fichasnovasintrodfilldoc Pagina2 de 2

j

i

i

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faeoldade de Artes Filosotia e Cicneias Soeiais

Curso de Filosorta

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver 0 dominio dos elementos basicos para 0 trabalho com 0 texto filos6fico previamente adquirido na disciplina Leitura e Produrlio de Textos em Filosofia 1

Este curso devera dar prosseguimento aos trabalhos iniciados no curso de mesmo nome do semestre anterior

BARRAS Robert Os cientistas precisam escrever Sao Paulo TAQIEDUSP 1979 Dissertation Abstracts International (UItimos volumes) ECO Umberto Como se[az uma tese Sao Paulo Perspectiva 1985 GOLDSCHMIDT V Tempo Hist6rico e Tempo LOgico na Interpreta~ao dos Sistemas

filos6ficos In A religilio de Platiio Sao Paulo Difel 1970 PHILOSOPHERS INDEX Bowling Green University Ohio (iiltimos volumes) PLATAOA repUblica Lisboa Calouste Gulbenkian 1987

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002tichasnovaslcitptfil2doc

i

)

Exercicios de discussao estrutural e interpreta~ao do texto filos6fico Aruilise argumentativa de trechos diversos de obras filos6ficas Trabalhos tematicos e analiticos de redayao

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

I 1

)

)cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasleitptfi12doc P8gina2de2 )

~ j

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de mane ira peculiar e decisiva a reflexao filos6fica dos pensadores medievais

2 Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e domodo pelo qual se articularam na elabora~ao do saber filos6fico medieval

Os fil6sofos medievais ocidentais compreenderam e realizaram a Filosofia como investigayao racional posta ao serviyo da fe crista Nesse sentido a Hist6ria da FilosofiaMedieval 1 busca enfocar os pensadores medievais ligados ahist6ria filos6fica do platonismo tendo Agostinho de Hipona como pensador basico e obrigat6rio 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele

1 ALVARES Angel G Tratado de fa Metafisica Madrid Editorial Gredos 1986 2 AGOSTINHO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 3 A trindade Sao Paulo Paulus 1995 4 A cidade de Deus Petr6polis Vozes 1991 5 ANSELMO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 6 BOEHNER Ph e GILSON E Historia da Filosofia CristiiPetr6polis Vozes 1970 7 CHATELET Fr Historia da Filosofia Rio Zahar 1974 8 JEAUNEAU E A Filosofia Medieval Lisboa EdiyOes 70 1980 9 BRUGGER W Dicionario de Filosofia Sao Paulo EPU 1987 10WULF~ M Historia de fa Filosofia Mexico Ediciones Jus 1983

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc Pagina 1 de 2

)

I - UNIDADE A Filosofia no contexto da Cultura Medieval 11 Matrizes da Filosofia Medieval artes liberais e Teologia 12 Conteudo Problenuitico A razao grega e 0 modo de representayao judaico-cristao 13 As especificidades da Patristica e da Escolastica

II - UNIDADE A Filosofia Patristica Agostinho de ffipona 21 A metafisica Agostiniana

211 Cosmo criado e transcendencia divina 212 Refutayao do materialismo 213 Refutayao do ceticismo 214 Critica ao racionalismo exacerbado

220 cogito agostiniano 230 homem no tempo e a teoria do tempo

III - UNIDADE A Teoria Agostiniana do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 A razao inferior as ciencias 322 A razao superior a sabedoria

33 A doutrina da iluminayao

VI - UNIDADE A Filosofia Escolastica Anselmo de Cantuaria 41 Adequayao entre Fee Razao

411 A precedencia da Fe sobre a Razao 412 A necessidade da Razao para a Fe

42 A doutrina da Verdade 421 As verdades 16gicas 422 As verdades onto16gicas 423 As verdades etico-morais 424 As verdades metafisicas

43 As provas da Existencia de Deus 43 1 As provas do monologium 4320 argwnento do Proslogium 433 As criticas de Gaunilo e Kant

~RDENADORDECURSO

)

) I bull

-)

3

J

i )

( )

I )

)

J

) j

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc P4gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 38: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

1 A Psicologia na Educa~ao 11 A Constitui~ao social do sujeito 12 A Psicologia do Desenvolvimento 13 A Psicologia da Aprendizagem 14 A Psicologia na Educa~ao

2 A Crian~a eo adolecente enquanto ser em transforma~ao 21 Correntes te6ricas e repercussoes na escola 211 - Concep~ao Inatista 212 - Concep~ao Ambientalista 213 - Concep~ao Internacionalista Piaget Vygotsky

3 Desenvolvimento cognitivo e s6cio-afetivo 31 desenvolvimento da sensa~ao percep~ao imagina~ao 32 desenvolvimento lingiifstico 33 importancia das liga~oes afetivas 34 afetividade e cogni~ao 35 desenvolvimento s6cio-emocional

a identifica~ao sexual h independencia c sociabilidade d agressividade

4 Necessidades biopsicossociais e 0 processo de aprendizagem escolar 41 motiva~ao e aprendizagem 42 adequa~ao do ensino as diferen~as individuais 43 aquisiyao da aprendizagem 44 reten~ao e transferencia da aprendizagem

5 A atua~ao docente na aprendizagem de crian~as e adolescente 51 a interayao em sala de aula 52 procedimentos de ensino 53 a linguagem na instruyao 54 a nOyao do erro 550 traballio em grupo 56 a escola e a constru~ao de regras de conduta

)

)

)

)

)

)

middot )

middot ) middot )

j

-)

)

- )

1

)

middot )

- )

-

)

J

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaspsicoleducacaodoc pagina 2 de 2 J

1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosof18 e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas Analisar 0 processo de en sino e seus componentes a partir dos pressupostos da pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

Os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas (tradicional escolanovista tecnicista e critica) 0 processo de ensino e seus componentes a partir dos pressupostos de pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

AL VITE MC Didtitica e Psicologia SP Loyola 1981 CADERNOS CEDES Encontros e desencontros da Didtitica e Pratica de Ensino Sao Paulo

Cortez 1988 (21) CANDAU Vera MF A Didtitica em Questao_Petr6polis RJ Vozes 1983

Rumo a uma nova Didtitica Petr6polis RJ Vozes 1988 -~--

CECCON Claudio et alii A vida na escola a escola da vida_Petr6polis Vozes 1982 DAMIS Olga T Conceitos em educafao nos diferentes tendencias pedagogicas- Uberlandia

1UFU1987

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 1 de2

j

)

I Fun~oes da escola no contexto da realidade brasileira 20 processo de ensmo e sua organiza~ao segundo os principios de cada uma das teorias

pedag6gicas Tradicional Escolanovista Tecnicista e Hist6rico Critica 21 Planejamento em Educa~ao

bull importancia bull conceito bull caracteristicas basicas bull 0 plano de ensmo e seus elementos

22 As finalidades da educa~ao 221 Objetivos 222 Formula~ao de objetivos

23 Conteudo da materia de ensmo bull importancia do conteudo bull sele~ao e organiza~ao do conteudo

24 Metodos procedimentos e recursos de ensmo 241 Conceitos 242 Caracteriza~ao

25 Avalia~ao da aprendizagem 251 Conceito 252 Fun~oes 253 Tecnicas e mstrumentos

26 A rela~ao pedag6gica bull a rela~ao professor x aluno x saber

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 2 de 2o bullbull

I I

l

---

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofla e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tormi-Io apto a ler textos sobretudo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Preliminares metodol6gicas a situaltao de comunicaltao e seus componentes basicos~

tipologia de textos 2 Estrategias de leitura e compreensao do texto escrito 3 Leitura de textos e sistema gramatical 4 Pratica de leitura de textos

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitura em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris CIt International 1986 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 RICHAUDEAU Fran~ois et GAUQUELIN M et F Lecture rapide Paris C E P L et

Verviers (Belgique) Editions Gerard amp Co 1969 VIGNE~ Gerard Ecrire et convaincre Paris Hachette 1975

Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr Idoc Pagina 1 de 2

1 Preliminares metodol6gicas 11 0 que e uma situay80 de comunicayao oralJescrita 12 Componentes basicos de uma situayao do texto escrito

- produy8o (escrita) - recepyao (leitura)

13 Tipos de textos (cartas telegramas hist6rias em quadrinhos cartazes resumos textos de revistas e jomais comentarios relat6rios textos publicitanos poesias receitas etc)

2 Leitura e compreensao do textos escrito 21 Testes de leitura

- de percepyao visual - de capacidade de compreensao concentrayao e memorizayao - modos de leitura (pessoa funcional integral)

22 Como ler mais nipido e melhor Plano de leitura 23 Abordagem global do texto

- fonnas de entrada no texto - imagens textuais - estrategias de leitura

bull organizayao do discurso bull leitura antecipayao e fonnuJayOes de hipOteses bull verificayao e confmnayao ou nao das hip6teses levantadas

3 A leitura de textos e 0 sistema gramatical 4 Pnitica de leitura de textos

- curtos - longos (especificos)

ccocficursomec-ajuste2002ficnasnolas1ingfrinstr1doc ~plt1gina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

J

J

1

--

)

)

)

)

gt

I

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Faeuldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos do sistema gramatical e da pronimcia de lingua france sa de maneira a torna-Io apto a ler e analisar textos sobretndo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Pnitica de leitnra de textos 2 Estndo do sistema gramatical da lingua francesa

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitnra (em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris Cle International 1986 LOISEAU Raymond Grammaire Francaise Collection Outils Paris Hachettem 1976 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 SCHWEBEL A N et alii Acces au franyais instrumental 33 ed - Salvador Centro Editorial e

Didatico da UFBA 1985 VEIGA Claudio Grammca Nova do Frances Sao Paulo Editora do Brasil S A 1965 VIGNER Gerard Berire et convaincre Paris Hachette 1965 ___ Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

Textos extraidos de livros e revistas selecionados pelo professor segundo as necessidades de cada grupo

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstI2doc Pagina 1 de2

I

1 Pnitica de leitura de textos e anaIise do sistema gramatical 2 0 alfabeto fomtico e a pronimcia da lingua francesa 3 AnaIise reflexiva de textos genericos e especificos

)

)

)

)

)

)

)

gt

)

)

J

1

I

)

)

)

)

)

J

)

- j

) j

-J

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr2doc PIlgina 2 de 2 )

~

j

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Cicncias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a torna-lo apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de fonna autonoma Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-literario-filos6fica na Fran9a nos seculos XVI XVII e XVIII

1 Leitura comentario e analise de textos te6ricos criticos literarios e filos6ficos de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature franyaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires 1- Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A et MICHARD L Le XVII et Le XVIII siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr3doc Pligina 1 de 2

I - SECULO XVI 1 Condiltoes do Pensamento 2 Noltao de Humanismo 3 Problemas do Pensamento e da Altao

II - SECULO XVII 1 Movimentos das Ideias 2 Politica 3 Questao Social 4 Ciencia e Filosofia 5 Moral e Religiao

2 Autores Mallierbe Descartes Comeille Moliere Racine e Boileau

III - SECULO XVIII 1 0 intelectual e seu meio 2 Ciencia Religiao e Filosofia 3 Espirito Filos6fico 4 Autores Voltaire Diderot Montesquieu e Rousseau

DATA 0 101 12oo~

~ COO~ADORDECURSO

J

gt )

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

gt J

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasUingfrinstr3doc Pagina2 de2

)

)

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tomli-Io apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de forma autonoma

- Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-Iiterano-filos6fica na Fran~a nos seculos XIX e XX

1 Leitura comentano e analise de textos te6ricos critic os literanos e ftlos6ficos de autores franceses dos seculos XIX e XX

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XIX e XX

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature francaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires I - Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A MICHARD L Le XIX et XX siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina 1 de 2

I - SECULO XIX 1 Condiyoes da vida intelectual 2 Filosofia e Moral 3 Ciencia e Religiao 4 Autores Sainte-Beuve Renan e Taine

II - SECULO XX 1 Filosofia 2 Socialismo e Humanismo 3 Nascimento da Razao 4 Autores Malraux J-P Sartre e Camus

)

)

)

)

)

)

)

i

shy

J

-J

lt )

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina2de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Discutir conteudos teorico-pniticos necessanos a uma compreensao critica do ensino de 1 deg e 2deg graus levando em conta a estrutura e 0 funcionamento do sistema educacional brasileiro as reformas e politicas publicas de educayao em vigor no contexto socio-politico economico e cultural do pais

Organizayao e funcionamento do ensino de 1deg e 2deg graus e a estrutura do sistema educacional brasileiro Legislayao bllsica reformas e politic as publicas de educayao no contexto da sociedade capitalista brasileira

Anais do 4deg e 5deg C B E - 1986 e 1992 ARROYO Miguel G et al Da Escola Carente II Escola Possivel Sao Paulo Loyola 1989 BRANDAO Carlos Rodrigues 0 que e Educayao Sao Paulo Brasiliense 1981 BUFFA Ester et al Educayao e Cidadania quem educa 0 cidadao Sao Paulo Cortez 1987 CUNHA Celio da Educayao e Autoritarismo no Estado Novo Sao Paulo Cortez 1989

cfichasnovasestrfimcensdoc FAgina 1 de2

Unidade 1 - Retrospectiva Hist6rica da Educa~ao Brasileira

middot As reformas de ensino a partir de 1930 - Constitui~ao de 34 3746 e as emendas Constitucionais de 1967 e 1969

middot Reforma Francisco Campos middot Leis org8nicas do ensino (Reforma Gustavo Capanema) middot Lei 402461 5692171 e 704482 - Emenda Constitucional de 1969 - Constitui~ao de 1988 middot A nova L D B

Unidade2 - A escola numa sociedade de classe

middot Escola e classe social middot Ideologia e Educa~ao

- Politica educacional brasileira e 0 ensino de 10 e 20 graus middot Politica Educacional e Estado middot Democratiza~ao da escola publica e cidadania middot Propostas altemativas de escola e Autonomia da Escola

Unidade 3 - Desafios educacionais brasileiros

middot Fracasso escolar evasao e repetencia middot Forma~ao do professor middot A escola fundamental e a modernidade middot Financiamento da Educa~ao

Unidade 4 middot Da organiza~ao e funcionamento da Educa~ao em Minas Gerais middot Hierarquia da Legisla~ao Constitui~ao de 1988 e de Minas Gerais de 1989 middot Leis Decretos e Resolu~oes que regulamentam 0 funcionamento da Escola em

Minas Gerais middot A Educa~ao em aberto middot 0 movimento presente atraves da imprensa escrita e falada entrevistas e fllmes

DATA 27 02 2003

gt

)

shy j

~ J

) )

)

)

)

)

)

dficbasnovasestrfuncensdoc Pagina 2 de 2

j

1

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

PLATAO GorgiClsect London William Heinemann 1983 ___ Teeteto London William Heinemann 1987 ---__ 0 sofista In Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1979 GOLDSCHMIDT V A religilio de Platlio Sao Paulo Difel 1970 BREHIER E Historia dafilosofia Sao Paulo Mestre Jou 1977 CHATELET F (org) _Historia dajilosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosofia antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaldoc Pagina 1 de2

Vida e escritos

1 As ideias o ser das ideias o conhecimento

2 A estrutura da realidade o mito da caverna o esquema dos dois mundos

3 0 problema da teoria das ideias o ser eo ente A comunidade das ideias Obem o ente como genero

40 homem e a cidade Doutrina da alma Etica A cidade

5 A ftlosofia

DATAO lof I 2aJ

~DECURSO

)

)

) y

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfJlantigaldoc pagma2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Estudar aspectos gerais da filosofia de Arist6teles privilegiando a critica metafisica platonica e algumas de suas solu~oes aos problemas identificados

ARISTOTELES Metajisica Madrid Editorial Gredos 1982 _____ As categorais Milao BUl 1989 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura 1987 BREHIER E Historia da Filosofia Sao Paulo Mestre Jou~ 1977 CHATELET F (org) Historia da Filosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosojia Antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

arist6telica a

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga2doc Pagina 1 de 2

1 as graus do saber 2 A metafisica

o ente enquanto tal Deus A substancia

3 as modos do ser A anologia do ente Os quatro modos

4 A substancia Materia e forma

Omovimento As causas Deus o ente como transcedental A esssencia

5 A logica a logos

6 A fisica A natureza

7 A doutrina da alma A estetica

8 A Erica 9 A politica

A sociedade A linguagem Sociedade e estado A organiza~ao do estado

)

)

J

)

)

J )

)

)

)

)

)

)

c cocticursomec-ajuste2002tichasnovasllitilantiga2 doc Pagina2 de2 )

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Aries FiIosofia e Ciencias Sociais

Curso de FiIosofia

FICHA DE DISCIPLINA

ARISTOTE La Metaphysique Ed et trad du grec J Tricot Paris Vrin 1948 BARKER E Teoria Politica Grega Brasilia Ed Univ de Brasilia 1978 HAMELIN Octave Le Systeme dAristote Paris Vrin 1985 3e ed ed Leon Robin HELLER A Aristoteles y el mundo antiguo Barcelona Peninsula 1983 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura Economica 1984 MILLET L Aristoteles Sao Paulo Martins fontes 1990 Obras de Aristoteles nas ediy5es de Oxford ou Guilhaume Bude ROBIN L La theorie platonicienne des idees et de nombres dapres Aristote Paris George

alms 1984c ROSS David Aristotle London Routledge 1995 (With introductions by John L Ackrill)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilgpmetOldoc Pagina 1 de2

L Leitura do livro L - a polis grega

2 Leitura do livro ll - os escravos - rela90es de poder

3 Leitura do livro ID - 0 que e0 cidadao

4 Leitura do livro IV - as diversas constitui90es

5 Leitura do livro V 6 Leitura do livro VI 7 Leitura do livro VIT

- Regras para a boa educa~ao 8 Leitura do livro VID

- a educa9Ro e 0 Estado

)

)

)

)

)

)

)

) l j

)

)

I J

)

1 J

)

cocfimasteIicCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi1gpmeWIdoc Pagina2 de2 )

)

-----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Discutir a relayao entre Polis e ftlosofia no pensamento grego - Compreender 0 debate travado entre mito logos e a sua vinculayao com a educayao do homem politico

Esta disciplina utilizando-se de autor ou tema classico da Filosofia procurara introduzir 0 aluno em questoes centrais da Hist6ria da Filosofia

BURCKHARDT Jacob historia de la cultura griega Barcelona Editorial Iberia 1953 FINLEY M I Grecia primitiva ldade do Bronze e ldade Arcaica Sao Paulo Martins Fontes

1990 0 mundo de Ulisses Lisboa Editorial Presenya sId

GLOTZ G A cidade grega 2 ed Rio de Janeiro Editora Bertrand Brasil 1988 HEIDEGGER Essais et conferences Paris Gallimard 1958 (Traduit de lallemand par Andre

Preau et preface par Jean Beaufret) JAEGER W Paideia aformarlio do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1986 KOlJRE Alntroduriio aleitura de Platlio Lisboa Ediyoes 70 1985 MOSSE Claude As instituiroes gregas Lisboa Ediyoes 70 1985 __--=---___bull Le proces de socrate Bruxelles Complexe 1996 PLATAO A Republica Lisboa Fundayao Calouste Gulbenkian 1987 ___ Apologia de Socrates ___ Gorgias ___ Protagoras SNELL B La cultura greca e Ie origini del pensiero europeo Torino Giulio Einaudi 1963 VERNANT 1 P As origens do pensamento grego 6 ed Rio de Janeiro Editora Brasil 1984 VERNANT J P E VIDAL-NAQUET P Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo Duas

Cidades 1977 vol 1 _______________ Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo

Brasiliense 1991 vol II

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmtrodfilldoc Fagina 1 de 2

I

)

1 A fonnacao do mundo grego 11 A civilizacao micenica 12 A sociedade e politica arcaicas 13 0 nascimento da Polis

a) a palavra como lnstrumento politico b) a redacao das leis e a publicacao da dike c) a partilha da arche

2 A filosofia no quadro da cidade 21 Platao -Apologia de Socrates

a) a cidade como tribunal da filosofia b) a filosofia e a reflexao etica

22 Platao - Gorgias a) 0 saber que produz a ret6rica b) a persuasao e os tribunais e assembIeias c) distincao entre crenca e saber d) dois metodos ret6rica e dial6tica

23 Platao - Protagoras a) a diferenca entre tecnica e politica b) 0 mito cosmogonico de Prometeu e a fundacao da Polis c) a Polis como fundamento da etica

DATAiLoi 12a3

)

)

)

)

j

J

)

)

)

)

ccocticursomec-ajuste2002fichasnovasintrodfilldoc Pagina2 de 2

j

i

i

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faeoldade de Artes Filosotia e Cicneias Soeiais

Curso de Filosorta

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver 0 dominio dos elementos basicos para 0 trabalho com 0 texto filos6fico previamente adquirido na disciplina Leitura e Produrlio de Textos em Filosofia 1

Este curso devera dar prosseguimento aos trabalhos iniciados no curso de mesmo nome do semestre anterior

BARRAS Robert Os cientistas precisam escrever Sao Paulo TAQIEDUSP 1979 Dissertation Abstracts International (UItimos volumes) ECO Umberto Como se[az uma tese Sao Paulo Perspectiva 1985 GOLDSCHMIDT V Tempo Hist6rico e Tempo LOgico na Interpreta~ao dos Sistemas

filos6ficos In A religilio de Platiio Sao Paulo Difel 1970 PHILOSOPHERS INDEX Bowling Green University Ohio (iiltimos volumes) PLATAOA repUblica Lisboa Calouste Gulbenkian 1987

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002tichasnovaslcitptfil2doc

i

)

Exercicios de discussao estrutural e interpreta~ao do texto filos6fico Aruilise argumentativa de trechos diversos de obras filos6ficas Trabalhos tematicos e analiticos de redayao

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

I 1

)

)cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasleitptfi12doc P8gina2de2 )

~ j

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de mane ira peculiar e decisiva a reflexao filos6fica dos pensadores medievais

2 Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e domodo pelo qual se articularam na elabora~ao do saber filos6fico medieval

Os fil6sofos medievais ocidentais compreenderam e realizaram a Filosofia como investigayao racional posta ao serviyo da fe crista Nesse sentido a Hist6ria da FilosofiaMedieval 1 busca enfocar os pensadores medievais ligados ahist6ria filos6fica do platonismo tendo Agostinho de Hipona como pensador basico e obrigat6rio 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele

1 ALVARES Angel G Tratado de fa Metafisica Madrid Editorial Gredos 1986 2 AGOSTINHO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 3 A trindade Sao Paulo Paulus 1995 4 A cidade de Deus Petr6polis Vozes 1991 5 ANSELMO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 6 BOEHNER Ph e GILSON E Historia da Filosofia CristiiPetr6polis Vozes 1970 7 CHATELET Fr Historia da Filosofia Rio Zahar 1974 8 JEAUNEAU E A Filosofia Medieval Lisboa EdiyOes 70 1980 9 BRUGGER W Dicionario de Filosofia Sao Paulo EPU 1987 10WULF~ M Historia de fa Filosofia Mexico Ediciones Jus 1983

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc Pagina 1 de 2

)

I - UNIDADE A Filosofia no contexto da Cultura Medieval 11 Matrizes da Filosofia Medieval artes liberais e Teologia 12 Conteudo Problenuitico A razao grega e 0 modo de representayao judaico-cristao 13 As especificidades da Patristica e da Escolastica

II - UNIDADE A Filosofia Patristica Agostinho de ffipona 21 A metafisica Agostiniana

211 Cosmo criado e transcendencia divina 212 Refutayao do materialismo 213 Refutayao do ceticismo 214 Critica ao racionalismo exacerbado

220 cogito agostiniano 230 homem no tempo e a teoria do tempo

III - UNIDADE A Teoria Agostiniana do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 A razao inferior as ciencias 322 A razao superior a sabedoria

33 A doutrina da iluminayao

VI - UNIDADE A Filosofia Escolastica Anselmo de Cantuaria 41 Adequayao entre Fee Razao

411 A precedencia da Fe sobre a Razao 412 A necessidade da Razao para a Fe

42 A doutrina da Verdade 421 As verdades 16gicas 422 As verdades onto16gicas 423 As verdades etico-morais 424 As verdades metafisicas

43 As provas da Existencia de Deus 43 1 As provas do monologium 4320 argwnento do Proslogium 433 As criticas de Gaunilo e Kant

~RDENADORDECURSO

)

) I bull

-)

3

J

i )

( )

I )

)

J

) j

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc P4gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 39: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosof18 e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas Analisar 0 processo de en sino e seus componentes a partir dos pressupostos da pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

Os enfoques do papel da Didatica em diferentes teorias pedag6gicas (tradicional escolanovista tecnicista e critica) 0 processo de ensino e seus componentes a partir dos pressupostos de pedag6gia Critica e da realidade concreta do cotidiano escolar

AL VITE MC Didtitica e Psicologia SP Loyola 1981 CADERNOS CEDES Encontros e desencontros da Didtitica e Pratica de Ensino Sao Paulo

Cortez 1988 (21) CANDAU Vera MF A Didtitica em Questao_Petr6polis RJ Vozes 1983

Rumo a uma nova Didtitica Petr6polis RJ Vozes 1988 -~--

CECCON Claudio et alii A vida na escola a escola da vida_Petr6polis Vozes 1982 DAMIS Olga T Conceitos em educafao nos diferentes tendencias pedagogicas- Uberlandia

1UFU1987

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 1 de2

j

)

I Fun~oes da escola no contexto da realidade brasileira 20 processo de ensmo e sua organiza~ao segundo os principios de cada uma das teorias

pedag6gicas Tradicional Escolanovista Tecnicista e Hist6rico Critica 21 Planejamento em Educa~ao

bull importancia bull conceito bull caracteristicas basicas bull 0 plano de ensmo e seus elementos

22 As finalidades da educa~ao 221 Objetivos 222 Formula~ao de objetivos

23 Conteudo da materia de ensmo bull importancia do conteudo bull sele~ao e organiza~ao do conteudo

24 Metodos procedimentos e recursos de ensmo 241 Conceitos 242 Caracteriza~ao

25 Avalia~ao da aprendizagem 251 Conceito 252 Fun~oes 253 Tecnicas e mstrumentos

26 A rela~ao pedag6gica bull a rela~ao professor x aluno x saber

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 2 de 2o bullbull

I I

l

---

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofla e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tormi-Io apto a ler textos sobretudo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Preliminares metodol6gicas a situaltao de comunicaltao e seus componentes basicos~

tipologia de textos 2 Estrategias de leitura e compreensao do texto escrito 3 Leitura de textos e sistema gramatical 4 Pratica de leitura de textos

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitura em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris CIt International 1986 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 RICHAUDEAU Fran~ois et GAUQUELIN M et F Lecture rapide Paris C E P L et

Verviers (Belgique) Editions Gerard amp Co 1969 VIGNE~ Gerard Ecrire et convaincre Paris Hachette 1975

Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr Idoc Pagina 1 de 2

1 Preliminares metodol6gicas 11 0 que e uma situay80 de comunicayao oralJescrita 12 Componentes basicos de uma situayao do texto escrito

- produy8o (escrita) - recepyao (leitura)

13 Tipos de textos (cartas telegramas hist6rias em quadrinhos cartazes resumos textos de revistas e jomais comentarios relat6rios textos publicitanos poesias receitas etc)

2 Leitura e compreensao do textos escrito 21 Testes de leitura

- de percepyao visual - de capacidade de compreensao concentrayao e memorizayao - modos de leitura (pessoa funcional integral)

22 Como ler mais nipido e melhor Plano de leitura 23 Abordagem global do texto

- fonnas de entrada no texto - imagens textuais - estrategias de leitura

bull organizayao do discurso bull leitura antecipayao e fonnuJayOes de hipOteses bull verificayao e confmnayao ou nao das hip6teses levantadas

3 A leitura de textos e 0 sistema gramatical 4 Pnitica de leitura de textos

- curtos - longos (especificos)

ccocficursomec-ajuste2002ficnasnolas1ingfrinstr1doc ~plt1gina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

J

J

1

--

)

)

)

)

gt

I

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Faeuldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos do sistema gramatical e da pronimcia de lingua france sa de maneira a torna-Io apto a ler e analisar textos sobretndo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Pnitica de leitnra de textos 2 Estndo do sistema gramatical da lingua francesa

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitnra (em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris Cle International 1986 LOISEAU Raymond Grammaire Francaise Collection Outils Paris Hachettem 1976 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 SCHWEBEL A N et alii Acces au franyais instrumental 33 ed - Salvador Centro Editorial e

Didatico da UFBA 1985 VEIGA Claudio Grammca Nova do Frances Sao Paulo Editora do Brasil S A 1965 VIGNER Gerard Berire et convaincre Paris Hachette 1965 ___ Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

Textos extraidos de livros e revistas selecionados pelo professor segundo as necessidades de cada grupo

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstI2doc Pagina 1 de2

I

1 Pnitica de leitura de textos e anaIise do sistema gramatical 2 0 alfabeto fomtico e a pronimcia da lingua francesa 3 AnaIise reflexiva de textos genericos e especificos

)

)

)

)

)

)

)

gt

)

)

J

1

I

)

)

)

)

)

J

)

- j

) j

-J

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr2doc PIlgina 2 de 2 )

~

j

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Cicncias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a torna-lo apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de fonna autonoma Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-literario-filos6fica na Fran9a nos seculos XVI XVII e XVIII

1 Leitura comentario e analise de textos te6ricos criticos literarios e filos6ficos de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature franyaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires 1- Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A et MICHARD L Le XVII et Le XVIII siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr3doc Pligina 1 de 2

I - SECULO XVI 1 Condiltoes do Pensamento 2 Noltao de Humanismo 3 Problemas do Pensamento e da Altao

II - SECULO XVII 1 Movimentos das Ideias 2 Politica 3 Questao Social 4 Ciencia e Filosofia 5 Moral e Religiao

2 Autores Mallierbe Descartes Comeille Moliere Racine e Boileau

III - SECULO XVIII 1 0 intelectual e seu meio 2 Ciencia Religiao e Filosofia 3 Espirito Filos6fico 4 Autores Voltaire Diderot Montesquieu e Rousseau

DATA 0 101 12oo~

~ COO~ADORDECURSO

J

gt )

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

gt J

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasUingfrinstr3doc Pagina2 de2

)

)

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tomli-Io apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de forma autonoma

- Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-Iiterano-filos6fica na Fran~a nos seculos XIX e XX

1 Leitura comentano e analise de textos te6ricos critic os literanos e ftlos6ficos de autores franceses dos seculos XIX e XX

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XIX e XX

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature francaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires I - Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A MICHARD L Le XIX et XX siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina 1 de 2

I - SECULO XIX 1 Condiyoes da vida intelectual 2 Filosofia e Moral 3 Ciencia e Religiao 4 Autores Sainte-Beuve Renan e Taine

II - SECULO XX 1 Filosofia 2 Socialismo e Humanismo 3 Nascimento da Razao 4 Autores Malraux J-P Sartre e Camus

)

)

)

)

)

)

)

i

shy

J

-J

lt )

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina2de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Discutir conteudos teorico-pniticos necessanos a uma compreensao critica do ensino de 1 deg e 2deg graus levando em conta a estrutura e 0 funcionamento do sistema educacional brasileiro as reformas e politicas publicas de educayao em vigor no contexto socio-politico economico e cultural do pais

Organizayao e funcionamento do ensino de 1deg e 2deg graus e a estrutura do sistema educacional brasileiro Legislayao bllsica reformas e politic as publicas de educayao no contexto da sociedade capitalista brasileira

Anais do 4deg e 5deg C B E - 1986 e 1992 ARROYO Miguel G et al Da Escola Carente II Escola Possivel Sao Paulo Loyola 1989 BRANDAO Carlos Rodrigues 0 que e Educayao Sao Paulo Brasiliense 1981 BUFFA Ester et al Educayao e Cidadania quem educa 0 cidadao Sao Paulo Cortez 1987 CUNHA Celio da Educayao e Autoritarismo no Estado Novo Sao Paulo Cortez 1989

cfichasnovasestrfimcensdoc FAgina 1 de2

Unidade 1 - Retrospectiva Hist6rica da Educa~ao Brasileira

middot As reformas de ensino a partir de 1930 - Constitui~ao de 34 3746 e as emendas Constitucionais de 1967 e 1969

middot Reforma Francisco Campos middot Leis org8nicas do ensino (Reforma Gustavo Capanema) middot Lei 402461 5692171 e 704482 - Emenda Constitucional de 1969 - Constitui~ao de 1988 middot A nova L D B

Unidade2 - A escola numa sociedade de classe

middot Escola e classe social middot Ideologia e Educa~ao

- Politica educacional brasileira e 0 ensino de 10 e 20 graus middot Politica Educacional e Estado middot Democratiza~ao da escola publica e cidadania middot Propostas altemativas de escola e Autonomia da Escola

Unidade 3 - Desafios educacionais brasileiros

middot Fracasso escolar evasao e repetencia middot Forma~ao do professor middot A escola fundamental e a modernidade middot Financiamento da Educa~ao

Unidade 4 middot Da organiza~ao e funcionamento da Educa~ao em Minas Gerais middot Hierarquia da Legisla~ao Constitui~ao de 1988 e de Minas Gerais de 1989 middot Leis Decretos e Resolu~oes que regulamentam 0 funcionamento da Escola em

Minas Gerais middot A Educa~ao em aberto middot 0 movimento presente atraves da imprensa escrita e falada entrevistas e fllmes

DATA 27 02 2003

gt

)

shy j

~ J

) )

)

)

)

)

)

dficbasnovasestrfuncensdoc Pagina 2 de 2

j

1

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

PLATAO GorgiClsect London William Heinemann 1983 ___ Teeteto London William Heinemann 1987 ---__ 0 sofista In Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1979 GOLDSCHMIDT V A religilio de Platlio Sao Paulo Difel 1970 BREHIER E Historia dafilosofia Sao Paulo Mestre Jou 1977 CHATELET F (org) _Historia dajilosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosofia antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaldoc Pagina 1 de2

Vida e escritos

1 As ideias o ser das ideias o conhecimento

2 A estrutura da realidade o mito da caverna o esquema dos dois mundos

3 0 problema da teoria das ideias o ser eo ente A comunidade das ideias Obem o ente como genero

40 homem e a cidade Doutrina da alma Etica A cidade

5 A ftlosofia

DATAO lof I 2aJ

~DECURSO

)

)

) y

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfJlantigaldoc pagma2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Estudar aspectos gerais da filosofia de Arist6teles privilegiando a critica metafisica platonica e algumas de suas solu~oes aos problemas identificados

ARISTOTELES Metajisica Madrid Editorial Gredos 1982 _____ As categorais Milao BUl 1989 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura 1987 BREHIER E Historia da Filosofia Sao Paulo Mestre Jou~ 1977 CHATELET F (org) Historia da Filosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosojia Antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

arist6telica a

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga2doc Pagina 1 de 2

1 as graus do saber 2 A metafisica

o ente enquanto tal Deus A substancia

3 as modos do ser A anologia do ente Os quatro modos

4 A substancia Materia e forma

Omovimento As causas Deus o ente como transcedental A esssencia

5 A logica a logos

6 A fisica A natureza

7 A doutrina da alma A estetica

8 A Erica 9 A politica

A sociedade A linguagem Sociedade e estado A organiza~ao do estado

)

)

J

)

)

J )

)

)

)

)

)

)

c cocticursomec-ajuste2002tichasnovasllitilantiga2 doc Pagina2 de2 )

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Aries FiIosofia e Ciencias Sociais

Curso de FiIosofia

FICHA DE DISCIPLINA

ARISTOTE La Metaphysique Ed et trad du grec J Tricot Paris Vrin 1948 BARKER E Teoria Politica Grega Brasilia Ed Univ de Brasilia 1978 HAMELIN Octave Le Systeme dAristote Paris Vrin 1985 3e ed ed Leon Robin HELLER A Aristoteles y el mundo antiguo Barcelona Peninsula 1983 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura Economica 1984 MILLET L Aristoteles Sao Paulo Martins fontes 1990 Obras de Aristoteles nas ediy5es de Oxford ou Guilhaume Bude ROBIN L La theorie platonicienne des idees et de nombres dapres Aristote Paris George

alms 1984c ROSS David Aristotle London Routledge 1995 (With introductions by John L Ackrill)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilgpmetOldoc Pagina 1 de2

L Leitura do livro L - a polis grega

2 Leitura do livro ll - os escravos - rela90es de poder

3 Leitura do livro ID - 0 que e0 cidadao

4 Leitura do livro IV - as diversas constitui90es

5 Leitura do livro V 6 Leitura do livro VI 7 Leitura do livro VIT

- Regras para a boa educa~ao 8 Leitura do livro VID

- a educa9Ro e 0 Estado

)

)

)

)

)

)

)

) l j

)

)

I J

)

1 J

)

cocfimasteIicCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi1gpmeWIdoc Pagina2 de2 )

)

-----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Discutir a relayao entre Polis e ftlosofia no pensamento grego - Compreender 0 debate travado entre mito logos e a sua vinculayao com a educayao do homem politico

Esta disciplina utilizando-se de autor ou tema classico da Filosofia procurara introduzir 0 aluno em questoes centrais da Hist6ria da Filosofia

BURCKHARDT Jacob historia de la cultura griega Barcelona Editorial Iberia 1953 FINLEY M I Grecia primitiva ldade do Bronze e ldade Arcaica Sao Paulo Martins Fontes

1990 0 mundo de Ulisses Lisboa Editorial Presenya sId

GLOTZ G A cidade grega 2 ed Rio de Janeiro Editora Bertrand Brasil 1988 HEIDEGGER Essais et conferences Paris Gallimard 1958 (Traduit de lallemand par Andre

Preau et preface par Jean Beaufret) JAEGER W Paideia aformarlio do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1986 KOlJRE Alntroduriio aleitura de Platlio Lisboa Ediyoes 70 1985 MOSSE Claude As instituiroes gregas Lisboa Ediyoes 70 1985 __--=---___bull Le proces de socrate Bruxelles Complexe 1996 PLATAO A Republica Lisboa Fundayao Calouste Gulbenkian 1987 ___ Apologia de Socrates ___ Gorgias ___ Protagoras SNELL B La cultura greca e Ie origini del pensiero europeo Torino Giulio Einaudi 1963 VERNANT 1 P As origens do pensamento grego 6 ed Rio de Janeiro Editora Brasil 1984 VERNANT J P E VIDAL-NAQUET P Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo Duas

Cidades 1977 vol 1 _______________ Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo

Brasiliense 1991 vol II

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmtrodfilldoc Fagina 1 de 2

I

)

1 A fonnacao do mundo grego 11 A civilizacao micenica 12 A sociedade e politica arcaicas 13 0 nascimento da Polis

a) a palavra como lnstrumento politico b) a redacao das leis e a publicacao da dike c) a partilha da arche

2 A filosofia no quadro da cidade 21 Platao -Apologia de Socrates

a) a cidade como tribunal da filosofia b) a filosofia e a reflexao etica

22 Platao - Gorgias a) 0 saber que produz a ret6rica b) a persuasao e os tribunais e assembIeias c) distincao entre crenca e saber d) dois metodos ret6rica e dial6tica

23 Platao - Protagoras a) a diferenca entre tecnica e politica b) 0 mito cosmogonico de Prometeu e a fundacao da Polis c) a Polis como fundamento da etica

DATAiLoi 12a3

)

)

)

)

j

J

)

)

)

)

ccocticursomec-ajuste2002fichasnovasintrodfilldoc Pagina2 de 2

j

i

i

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faeoldade de Artes Filosotia e Cicneias Soeiais

Curso de Filosorta

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver 0 dominio dos elementos basicos para 0 trabalho com 0 texto filos6fico previamente adquirido na disciplina Leitura e Produrlio de Textos em Filosofia 1

Este curso devera dar prosseguimento aos trabalhos iniciados no curso de mesmo nome do semestre anterior

BARRAS Robert Os cientistas precisam escrever Sao Paulo TAQIEDUSP 1979 Dissertation Abstracts International (UItimos volumes) ECO Umberto Como se[az uma tese Sao Paulo Perspectiva 1985 GOLDSCHMIDT V Tempo Hist6rico e Tempo LOgico na Interpreta~ao dos Sistemas

filos6ficos In A religilio de Platiio Sao Paulo Difel 1970 PHILOSOPHERS INDEX Bowling Green University Ohio (iiltimos volumes) PLATAOA repUblica Lisboa Calouste Gulbenkian 1987

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002tichasnovaslcitptfil2doc

i

)

Exercicios de discussao estrutural e interpreta~ao do texto filos6fico Aruilise argumentativa de trechos diversos de obras filos6ficas Trabalhos tematicos e analiticos de redayao

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

I 1

)

)cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasleitptfi12doc P8gina2de2 )

~ j

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de mane ira peculiar e decisiva a reflexao filos6fica dos pensadores medievais

2 Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e domodo pelo qual se articularam na elabora~ao do saber filos6fico medieval

Os fil6sofos medievais ocidentais compreenderam e realizaram a Filosofia como investigayao racional posta ao serviyo da fe crista Nesse sentido a Hist6ria da FilosofiaMedieval 1 busca enfocar os pensadores medievais ligados ahist6ria filos6fica do platonismo tendo Agostinho de Hipona como pensador basico e obrigat6rio 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele

1 ALVARES Angel G Tratado de fa Metafisica Madrid Editorial Gredos 1986 2 AGOSTINHO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 3 A trindade Sao Paulo Paulus 1995 4 A cidade de Deus Petr6polis Vozes 1991 5 ANSELMO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 6 BOEHNER Ph e GILSON E Historia da Filosofia CristiiPetr6polis Vozes 1970 7 CHATELET Fr Historia da Filosofia Rio Zahar 1974 8 JEAUNEAU E A Filosofia Medieval Lisboa EdiyOes 70 1980 9 BRUGGER W Dicionario de Filosofia Sao Paulo EPU 1987 10WULF~ M Historia de fa Filosofia Mexico Ediciones Jus 1983

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc Pagina 1 de 2

)

I - UNIDADE A Filosofia no contexto da Cultura Medieval 11 Matrizes da Filosofia Medieval artes liberais e Teologia 12 Conteudo Problenuitico A razao grega e 0 modo de representayao judaico-cristao 13 As especificidades da Patristica e da Escolastica

II - UNIDADE A Filosofia Patristica Agostinho de ffipona 21 A metafisica Agostiniana

211 Cosmo criado e transcendencia divina 212 Refutayao do materialismo 213 Refutayao do ceticismo 214 Critica ao racionalismo exacerbado

220 cogito agostiniano 230 homem no tempo e a teoria do tempo

III - UNIDADE A Teoria Agostiniana do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 A razao inferior as ciencias 322 A razao superior a sabedoria

33 A doutrina da iluminayao

VI - UNIDADE A Filosofia Escolastica Anselmo de Cantuaria 41 Adequayao entre Fee Razao

411 A precedencia da Fe sobre a Razao 412 A necessidade da Razao para a Fe

42 A doutrina da Verdade 421 As verdades 16gicas 422 As verdades onto16gicas 423 As verdades etico-morais 424 As verdades metafisicas

43 As provas da Existencia de Deus 43 1 As provas do monologium 4320 argwnento do Proslogium 433 As criticas de Gaunilo e Kant

~RDENADORDECURSO

)

) I bull

-)

3

J

i )

( )

I )

)

J

) j

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc P4gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 40: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

j

)

I Fun~oes da escola no contexto da realidade brasileira 20 processo de ensmo e sua organiza~ao segundo os principios de cada uma das teorias

pedag6gicas Tradicional Escolanovista Tecnicista e Hist6rico Critica 21 Planejamento em Educa~ao

bull importancia bull conceito bull caracteristicas basicas bull 0 plano de ensmo e seus elementos

22 As finalidades da educa~ao 221 Objetivos 222 Formula~ao de objetivos

23 Conteudo da materia de ensmo bull importancia do conteudo bull sele~ao e organiza~ao do conteudo

24 Metodos procedimentos e recursos de ensmo 241 Conceitos 242 Caracteriza~ao

25 Avalia~ao da aprendizagem 251 Conceito 252 Fun~oes 253 Tecnicas e mstrumentos

26 A rela~ao pedag6gica bull a rela~ao professor x aluno x saber

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasdidaticageraldoc Pagina 2 de 2o bullbull

I I

l

---

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofla e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tormi-Io apto a ler textos sobretudo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Preliminares metodol6gicas a situaltao de comunicaltao e seus componentes basicos~

tipologia de textos 2 Estrategias de leitura e compreensao do texto escrito 3 Leitura de textos e sistema gramatical 4 Pratica de leitura de textos

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitura em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris CIt International 1986 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 RICHAUDEAU Fran~ois et GAUQUELIN M et F Lecture rapide Paris C E P L et

Verviers (Belgique) Editions Gerard amp Co 1969 VIGNE~ Gerard Ecrire et convaincre Paris Hachette 1975

Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr Idoc Pagina 1 de 2

1 Preliminares metodol6gicas 11 0 que e uma situay80 de comunicayao oralJescrita 12 Componentes basicos de uma situayao do texto escrito

- produy8o (escrita) - recepyao (leitura)

13 Tipos de textos (cartas telegramas hist6rias em quadrinhos cartazes resumos textos de revistas e jomais comentarios relat6rios textos publicitanos poesias receitas etc)

2 Leitura e compreensao do textos escrito 21 Testes de leitura

- de percepyao visual - de capacidade de compreensao concentrayao e memorizayao - modos de leitura (pessoa funcional integral)

22 Como ler mais nipido e melhor Plano de leitura 23 Abordagem global do texto

- fonnas de entrada no texto - imagens textuais - estrategias de leitura

bull organizayao do discurso bull leitura antecipayao e fonnuJayOes de hipOteses bull verificayao e confmnayao ou nao das hip6teses levantadas

3 A leitura de textos e 0 sistema gramatical 4 Pnitica de leitura de textos

- curtos - longos (especificos)

ccocficursomec-ajuste2002ficnasnolas1ingfrinstr1doc ~plt1gina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

J

J

1

--

)

)

)

)

gt

I

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Faeuldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos do sistema gramatical e da pronimcia de lingua france sa de maneira a torna-Io apto a ler e analisar textos sobretndo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Pnitica de leitnra de textos 2 Estndo do sistema gramatical da lingua francesa

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitnra (em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris Cle International 1986 LOISEAU Raymond Grammaire Francaise Collection Outils Paris Hachettem 1976 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 SCHWEBEL A N et alii Acces au franyais instrumental 33 ed - Salvador Centro Editorial e

Didatico da UFBA 1985 VEIGA Claudio Grammca Nova do Frances Sao Paulo Editora do Brasil S A 1965 VIGNER Gerard Berire et convaincre Paris Hachette 1965 ___ Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

Textos extraidos de livros e revistas selecionados pelo professor segundo as necessidades de cada grupo

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstI2doc Pagina 1 de2

I

1 Pnitica de leitura de textos e anaIise do sistema gramatical 2 0 alfabeto fomtico e a pronimcia da lingua francesa 3 AnaIise reflexiva de textos genericos e especificos

)

)

)

)

)

)

)

gt

)

)

J

1

I

)

)

)

)

)

J

)

- j

) j

-J

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr2doc PIlgina 2 de 2 )

~

j

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Cicncias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a torna-lo apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de fonna autonoma Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-literario-filos6fica na Fran9a nos seculos XVI XVII e XVIII

1 Leitura comentario e analise de textos te6ricos criticos literarios e filos6ficos de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature franyaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires 1- Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A et MICHARD L Le XVII et Le XVIII siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr3doc Pligina 1 de 2

I - SECULO XVI 1 Condiltoes do Pensamento 2 Noltao de Humanismo 3 Problemas do Pensamento e da Altao

II - SECULO XVII 1 Movimentos das Ideias 2 Politica 3 Questao Social 4 Ciencia e Filosofia 5 Moral e Religiao

2 Autores Mallierbe Descartes Comeille Moliere Racine e Boileau

III - SECULO XVIII 1 0 intelectual e seu meio 2 Ciencia Religiao e Filosofia 3 Espirito Filos6fico 4 Autores Voltaire Diderot Montesquieu e Rousseau

DATA 0 101 12oo~

~ COO~ADORDECURSO

J

gt )

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

gt J

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasUingfrinstr3doc Pagina2 de2

)

)

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tomli-Io apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de forma autonoma

- Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-Iiterano-filos6fica na Fran~a nos seculos XIX e XX

1 Leitura comentano e analise de textos te6ricos critic os literanos e ftlos6ficos de autores franceses dos seculos XIX e XX

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XIX e XX

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature francaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires I - Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A MICHARD L Le XIX et XX siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina 1 de 2

I - SECULO XIX 1 Condiyoes da vida intelectual 2 Filosofia e Moral 3 Ciencia e Religiao 4 Autores Sainte-Beuve Renan e Taine

II - SECULO XX 1 Filosofia 2 Socialismo e Humanismo 3 Nascimento da Razao 4 Autores Malraux J-P Sartre e Camus

)

)

)

)

)

)

)

i

shy

J

-J

lt )

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina2de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Discutir conteudos teorico-pniticos necessanos a uma compreensao critica do ensino de 1 deg e 2deg graus levando em conta a estrutura e 0 funcionamento do sistema educacional brasileiro as reformas e politicas publicas de educayao em vigor no contexto socio-politico economico e cultural do pais

Organizayao e funcionamento do ensino de 1deg e 2deg graus e a estrutura do sistema educacional brasileiro Legislayao bllsica reformas e politic as publicas de educayao no contexto da sociedade capitalista brasileira

Anais do 4deg e 5deg C B E - 1986 e 1992 ARROYO Miguel G et al Da Escola Carente II Escola Possivel Sao Paulo Loyola 1989 BRANDAO Carlos Rodrigues 0 que e Educayao Sao Paulo Brasiliense 1981 BUFFA Ester et al Educayao e Cidadania quem educa 0 cidadao Sao Paulo Cortez 1987 CUNHA Celio da Educayao e Autoritarismo no Estado Novo Sao Paulo Cortez 1989

cfichasnovasestrfimcensdoc FAgina 1 de2

Unidade 1 - Retrospectiva Hist6rica da Educa~ao Brasileira

middot As reformas de ensino a partir de 1930 - Constitui~ao de 34 3746 e as emendas Constitucionais de 1967 e 1969

middot Reforma Francisco Campos middot Leis org8nicas do ensino (Reforma Gustavo Capanema) middot Lei 402461 5692171 e 704482 - Emenda Constitucional de 1969 - Constitui~ao de 1988 middot A nova L D B

Unidade2 - A escola numa sociedade de classe

middot Escola e classe social middot Ideologia e Educa~ao

- Politica educacional brasileira e 0 ensino de 10 e 20 graus middot Politica Educacional e Estado middot Democratiza~ao da escola publica e cidadania middot Propostas altemativas de escola e Autonomia da Escola

Unidade 3 - Desafios educacionais brasileiros

middot Fracasso escolar evasao e repetencia middot Forma~ao do professor middot A escola fundamental e a modernidade middot Financiamento da Educa~ao

Unidade 4 middot Da organiza~ao e funcionamento da Educa~ao em Minas Gerais middot Hierarquia da Legisla~ao Constitui~ao de 1988 e de Minas Gerais de 1989 middot Leis Decretos e Resolu~oes que regulamentam 0 funcionamento da Escola em

Minas Gerais middot A Educa~ao em aberto middot 0 movimento presente atraves da imprensa escrita e falada entrevistas e fllmes

DATA 27 02 2003

gt

)

shy j

~ J

) )

)

)

)

)

)

dficbasnovasestrfuncensdoc Pagina 2 de 2

j

1

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

PLATAO GorgiClsect London William Heinemann 1983 ___ Teeteto London William Heinemann 1987 ---__ 0 sofista In Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1979 GOLDSCHMIDT V A religilio de Platlio Sao Paulo Difel 1970 BREHIER E Historia dafilosofia Sao Paulo Mestre Jou 1977 CHATELET F (org) _Historia dajilosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosofia antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaldoc Pagina 1 de2

Vida e escritos

1 As ideias o ser das ideias o conhecimento

2 A estrutura da realidade o mito da caverna o esquema dos dois mundos

3 0 problema da teoria das ideias o ser eo ente A comunidade das ideias Obem o ente como genero

40 homem e a cidade Doutrina da alma Etica A cidade

5 A ftlosofia

DATAO lof I 2aJ

~DECURSO

)

)

) y

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfJlantigaldoc pagma2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Estudar aspectos gerais da filosofia de Arist6teles privilegiando a critica metafisica platonica e algumas de suas solu~oes aos problemas identificados

ARISTOTELES Metajisica Madrid Editorial Gredos 1982 _____ As categorais Milao BUl 1989 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura 1987 BREHIER E Historia da Filosofia Sao Paulo Mestre Jou~ 1977 CHATELET F (org) Historia da Filosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosojia Antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

arist6telica a

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga2doc Pagina 1 de 2

1 as graus do saber 2 A metafisica

o ente enquanto tal Deus A substancia

3 as modos do ser A anologia do ente Os quatro modos

4 A substancia Materia e forma

Omovimento As causas Deus o ente como transcedental A esssencia

5 A logica a logos

6 A fisica A natureza

7 A doutrina da alma A estetica

8 A Erica 9 A politica

A sociedade A linguagem Sociedade e estado A organiza~ao do estado

)

)

J

)

)

J )

)

)

)

)

)

)

c cocticursomec-ajuste2002tichasnovasllitilantiga2 doc Pagina2 de2 )

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Aries FiIosofia e Ciencias Sociais

Curso de FiIosofia

FICHA DE DISCIPLINA

ARISTOTE La Metaphysique Ed et trad du grec J Tricot Paris Vrin 1948 BARKER E Teoria Politica Grega Brasilia Ed Univ de Brasilia 1978 HAMELIN Octave Le Systeme dAristote Paris Vrin 1985 3e ed ed Leon Robin HELLER A Aristoteles y el mundo antiguo Barcelona Peninsula 1983 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura Economica 1984 MILLET L Aristoteles Sao Paulo Martins fontes 1990 Obras de Aristoteles nas ediy5es de Oxford ou Guilhaume Bude ROBIN L La theorie platonicienne des idees et de nombres dapres Aristote Paris George

alms 1984c ROSS David Aristotle London Routledge 1995 (With introductions by John L Ackrill)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilgpmetOldoc Pagina 1 de2

L Leitura do livro L - a polis grega

2 Leitura do livro ll - os escravos - rela90es de poder

3 Leitura do livro ID - 0 que e0 cidadao

4 Leitura do livro IV - as diversas constitui90es

5 Leitura do livro V 6 Leitura do livro VI 7 Leitura do livro VIT

- Regras para a boa educa~ao 8 Leitura do livro VID

- a educa9Ro e 0 Estado

)

)

)

)

)

)

)

) l j

)

)

I J

)

1 J

)

cocfimasteIicCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi1gpmeWIdoc Pagina2 de2 )

)

-----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Discutir a relayao entre Polis e ftlosofia no pensamento grego - Compreender 0 debate travado entre mito logos e a sua vinculayao com a educayao do homem politico

Esta disciplina utilizando-se de autor ou tema classico da Filosofia procurara introduzir 0 aluno em questoes centrais da Hist6ria da Filosofia

BURCKHARDT Jacob historia de la cultura griega Barcelona Editorial Iberia 1953 FINLEY M I Grecia primitiva ldade do Bronze e ldade Arcaica Sao Paulo Martins Fontes

1990 0 mundo de Ulisses Lisboa Editorial Presenya sId

GLOTZ G A cidade grega 2 ed Rio de Janeiro Editora Bertrand Brasil 1988 HEIDEGGER Essais et conferences Paris Gallimard 1958 (Traduit de lallemand par Andre

Preau et preface par Jean Beaufret) JAEGER W Paideia aformarlio do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1986 KOlJRE Alntroduriio aleitura de Platlio Lisboa Ediyoes 70 1985 MOSSE Claude As instituiroes gregas Lisboa Ediyoes 70 1985 __--=---___bull Le proces de socrate Bruxelles Complexe 1996 PLATAO A Republica Lisboa Fundayao Calouste Gulbenkian 1987 ___ Apologia de Socrates ___ Gorgias ___ Protagoras SNELL B La cultura greca e Ie origini del pensiero europeo Torino Giulio Einaudi 1963 VERNANT 1 P As origens do pensamento grego 6 ed Rio de Janeiro Editora Brasil 1984 VERNANT J P E VIDAL-NAQUET P Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo Duas

Cidades 1977 vol 1 _______________ Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo

Brasiliense 1991 vol II

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmtrodfilldoc Fagina 1 de 2

I

)

1 A fonnacao do mundo grego 11 A civilizacao micenica 12 A sociedade e politica arcaicas 13 0 nascimento da Polis

a) a palavra como lnstrumento politico b) a redacao das leis e a publicacao da dike c) a partilha da arche

2 A filosofia no quadro da cidade 21 Platao -Apologia de Socrates

a) a cidade como tribunal da filosofia b) a filosofia e a reflexao etica

22 Platao - Gorgias a) 0 saber que produz a ret6rica b) a persuasao e os tribunais e assembIeias c) distincao entre crenca e saber d) dois metodos ret6rica e dial6tica

23 Platao - Protagoras a) a diferenca entre tecnica e politica b) 0 mito cosmogonico de Prometeu e a fundacao da Polis c) a Polis como fundamento da etica

DATAiLoi 12a3

)

)

)

)

j

J

)

)

)

)

ccocticursomec-ajuste2002fichasnovasintrodfilldoc Pagina2 de 2

j

i

i

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faeoldade de Artes Filosotia e Cicneias Soeiais

Curso de Filosorta

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver 0 dominio dos elementos basicos para 0 trabalho com 0 texto filos6fico previamente adquirido na disciplina Leitura e Produrlio de Textos em Filosofia 1

Este curso devera dar prosseguimento aos trabalhos iniciados no curso de mesmo nome do semestre anterior

BARRAS Robert Os cientistas precisam escrever Sao Paulo TAQIEDUSP 1979 Dissertation Abstracts International (UItimos volumes) ECO Umberto Como se[az uma tese Sao Paulo Perspectiva 1985 GOLDSCHMIDT V Tempo Hist6rico e Tempo LOgico na Interpreta~ao dos Sistemas

filos6ficos In A religilio de Platiio Sao Paulo Difel 1970 PHILOSOPHERS INDEX Bowling Green University Ohio (iiltimos volumes) PLATAOA repUblica Lisboa Calouste Gulbenkian 1987

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002tichasnovaslcitptfil2doc

i

)

Exercicios de discussao estrutural e interpreta~ao do texto filos6fico Aruilise argumentativa de trechos diversos de obras filos6ficas Trabalhos tematicos e analiticos de redayao

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

I 1

)

)cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasleitptfi12doc P8gina2de2 )

~ j

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de mane ira peculiar e decisiva a reflexao filos6fica dos pensadores medievais

2 Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e domodo pelo qual se articularam na elabora~ao do saber filos6fico medieval

Os fil6sofos medievais ocidentais compreenderam e realizaram a Filosofia como investigayao racional posta ao serviyo da fe crista Nesse sentido a Hist6ria da FilosofiaMedieval 1 busca enfocar os pensadores medievais ligados ahist6ria filos6fica do platonismo tendo Agostinho de Hipona como pensador basico e obrigat6rio 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele

1 ALVARES Angel G Tratado de fa Metafisica Madrid Editorial Gredos 1986 2 AGOSTINHO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 3 A trindade Sao Paulo Paulus 1995 4 A cidade de Deus Petr6polis Vozes 1991 5 ANSELMO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 6 BOEHNER Ph e GILSON E Historia da Filosofia CristiiPetr6polis Vozes 1970 7 CHATELET Fr Historia da Filosofia Rio Zahar 1974 8 JEAUNEAU E A Filosofia Medieval Lisboa EdiyOes 70 1980 9 BRUGGER W Dicionario de Filosofia Sao Paulo EPU 1987 10WULF~ M Historia de fa Filosofia Mexico Ediciones Jus 1983

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc Pagina 1 de 2

)

I - UNIDADE A Filosofia no contexto da Cultura Medieval 11 Matrizes da Filosofia Medieval artes liberais e Teologia 12 Conteudo Problenuitico A razao grega e 0 modo de representayao judaico-cristao 13 As especificidades da Patristica e da Escolastica

II - UNIDADE A Filosofia Patristica Agostinho de ffipona 21 A metafisica Agostiniana

211 Cosmo criado e transcendencia divina 212 Refutayao do materialismo 213 Refutayao do ceticismo 214 Critica ao racionalismo exacerbado

220 cogito agostiniano 230 homem no tempo e a teoria do tempo

III - UNIDADE A Teoria Agostiniana do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 A razao inferior as ciencias 322 A razao superior a sabedoria

33 A doutrina da iluminayao

VI - UNIDADE A Filosofia Escolastica Anselmo de Cantuaria 41 Adequayao entre Fee Razao

411 A precedencia da Fe sobre a Razao 412 A necessidade da Razao para a Fe

42 A doutrina da Verdade 421 As verdades 16gicas 422 As verdades onto16gicas 423 As verdades etico-morais 424 As verdades metafisicas

43 As provas da Existencia de Deus 43 1 As provas do monologium 4320 argwnento do Proslogium 433 As criticas de Gaunilo e Kant

~RDENADORDECURSO

)

) I bull

-)

3

J

i )

( )

I )

)

J

) j

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc P4gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 41: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

---

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofla e Ciencias Sociais

Curso de Filosofla

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tormi-Io apto a ler textos sobretudo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Preliminares metodol6gicas a situaltao de comunicaltao e seus componentes basicos~

tipologia de textos 2 Estrategias de leitura e compreensao do texto escrito 3 Leitura de textos e sistema gramatical 4 Pratica de leitura de textos

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitura em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris CIt International 1986 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 RICHAUDEAU Fran~ois et GAUQUELIN M et F Lecture rapide Paris C E P L et

Verviers (Belgique) Editions Gerard amp Co 1969 VIGNE~ Gerard Ecrire et convaincre Paris Hachette 1975

Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr Idoc Pagina 1 de 2

1 Preliminares metodol6gicas 11 0 que e uma situay80 de comunicayao oralJescrita 12 Componentes basicos de uma situayao do texto escrito

- produy8o (escrita) - recepyao (leitura)

13 Tipos de textos (cartas telegramas hist6rias em quadrinhos cartazes resumos textos de revistas e jomais comentarios relat6rios textos publicitanos poesias receitas etc)

2 Leitura e compreensao do textos escrito 21 Testes de leitura

- de percepyao visual - de capacidade de compreensao concentrayao e memorizayao - modos de leitura (pessoa funcional integral)

22 Como ler mais nipido e melhor Plano de leitura 23 Abordagem global do texto

- fonnas de entrada no texto - imagens textuais - estrategias de leitura

bull organizayao do discurso bull leitura antecipayao e fonnuJayOes de hipOteses bull verificayao e confmnayao ou nao das hip6teses levantadas

3 A leitura de textos e 0 sistema gramatical 4 Pnitica de leitura de textos

- curtos - longos (especificos)

ccocficursomec-ajuste2002ficnasnolas1ingfrinstr1doc ~plt1gina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

J

J

1

--

)

)

)

)

gt

I

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Faeuldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos do sistema gramatical e da pronimcia de lingua france sa de maneira a torna-Io apto a ler e analisar textos sobretndo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Pnitica de leitnra de textos 2 Estndo do sistema gramatical da lingua francesa

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitnra (em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris Cle International 1986 LOISEAU Raymond Grammaire Francaise Collection Outils Paris Hachettem 1976 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 SCHWEBEL A N et alii Acces au franyais instrumental 33 ed - Salvador Centro Editorial e

Didatico da UFBA 1985 VEIGA Claudio Grammca Nova do Frances Sao Paulo Editora do Brasil S A 1965 VIGNER Gerard Berire et convaincre Paris Hachette 1965 ___ Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

Textos extraidos de livros e revistas selecionados pelo professor segundo as necessidades de cada grupo

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstI2doc Pagina 1 de2

I

1 Pnitica de leitura de textos e anaIise do sistema gramatical 2 0 alfabeto fomtico e a pronimcia da lingua francesa 3 AnaIise reflexiva de textos genericos e especificos

)

)

)

)

)

)

)

gt

)

)

J

1

I

)

)

)

)

)

J

)

- j

) j

-J

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr2doc PIlgina 2 de 2 )

~

j

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Cicncias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a torna-lo apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de fonna autonoma Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-literario-filos6fica na Fran9a nos seculos XVI XVII e XVIII

1 Leitura comentario e analise de textos te6ricos criticos literarios e filos6ficos de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature franyaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires 1- Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A et MICHARD L Le XVII et Le XVIII siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr3doc Pligina 1 de 2

I - SECULO XVI 1 Condiltoes do Pensamento 2 Noltao de Humanismo 3 Problemas do Pensamento e da Altao

II - SECULO XVII 1 Movimentos das Ideias 2 Politica 3 Questao Social 4 Ciencia e Filosofia 5 Moral e Religiao

2 Autores Mallierbe Descartes Comeille Moliere Racine e Boileau

III - SECULO XVIII 1 0 intelectual e seu meio 2 Ciencia Religiao e Filosofia 3 Espirito Filos6fico 4 Autores Voltaire Diderot Montesquieu e Rousseau

DATA 0 101 12oo~

~ COO~ADORDECURSO

J

gt )

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

gt J

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasUingfrinstr3doc Pagina2 de2

)

)

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tomli-Io apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de forma autonoma

- Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-Iiterano-filos6fica na Fran~a nos seculos XIX e XX

1 Leitura comentano e analise de textos te6ricos critic os literanos e ftlos6ficos de autores franceses dos seculos XIX e XX

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XIX e XX

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature francaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires I - Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A MICHARD L Le XIX et XX siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina 1 de 2

I - SECULO XIX 1 Condiyoes da vida intelectual 2 Filosofia e Moral 3 Ciencia e Religiao 4 Autores Sainte-Beuve Renan e Taine

II - SECULO XX 1 Filosofia 2 Socialismo e Humanismo 3 Nascimento da Razao 4 Autores Malraux J-P Sartre e Camus

)

)

)

)

)

)

)

i

shy

J

-J

lt )

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina2de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Discutir conteudos teorico-pniticos necessanos a uma compreensao critica do ensino de 1 deg e 2deg graus levando em conta a estrutura e 0 funcionamento do sistema educacional brasileiro as reformas e politicas publicas de educayao em vigor no contexto socio-politico economico e cultural do pais

Organizayao e funcionamento do ensino de 1deg e 2deg graus e a estrutura do sistema educacional brasileiro Legislayao bllsica reformas e politic as publicas de educayao no contexto da sociedade capitalista brasileira

Anais do 4deg e 5deg C B E - 1986 e 1992 ARROYO Miguel G et al Da Escola Carente II Escola Possivel Sao Paulo Loyola 1989 BRANDAO Carlos Rodrigues 0 que e Educayao Sao Paulo Brasiliense 1981 BUFFA Ester et al Educayao e Cidadania quem educa 0 cidadao Sao Paulo Cortez 1987 CUNHA Celio da Educayao e Autoritarismo no Estado Novo Sao Paulo Cortez 1989

cfichasnovasestrfimcensdoc FAgina 1 de2

Unidade 1 - Retrospectiva Hist6rica da Educa~ao Brasileira

middot As reformas de ensino a partir de 1930 - Constitui~ao de 34 3746 e as emendas Constitucionais de 1967 e 1969

middot Reforma Francisco Campos middot Leis org8nicas do ensino (Reforma Gustavo Capanema) middot Lei 402461 5692171 e 704482 - Emenda Constitucional de 1969 - Constitui~ao de 1988 middot A nova L D B

Unidade2 - A escola numa sociedade de classe

middot Escola e classe social middot Ideologia e Educa~ao

- Politica educacional brasileira e 0 ensino de 10 e 20 graus middot Politica Educacional e Estado middot Democratiza~ao da escola publica e cidadania middot Propostas altemativas de escola e Autonomia da Escola

Unidade 3 - Desafios educacionais brasileiros

middot Fracasso escolar evasao e repetencia middot Forma~ao do professor middot A escola fundamental e a modernidade middot Financiamento da Educa~ao

Unidade 4 middot Da organiza~ao e funcionamento da Educa~ao em Minas Gerais middot Hierarquia da Legisla~ao Constitui~ao de 1988 e de Minas Gerais de 1989 middot Leis Decretos e Resolu~oes que regulamentam 0 funcionamento da Escola em

Minas Gerais middot A Educa~ao em aberto middot 0 movimento presente atraves da imprensa escrita e falada entrevistas e fllmes

DATA 27 02 2003

gt

)

shy j

~ J

) )

)

)

)

)

)

dficbasnovasestrfuncensdoc Pagina 2 de 2

j

1

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

PLATAO GorgiClsect London William Heinemann 1983 ___ Teeteto London William Heinemann 1987 ---__ 0 sofista In Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1979 GOLDSCHMIDT V A religilio de Platlio Sao Paulo Difel 1970 BREHIER E Historia dafilosofia Sao Paulo Mestre Jou 1977 CHATELET F (org) _Historia dajilosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosofia antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaldoc Pagina 1 de2

Vida e escritos

1 As ideias o ser das ideias o conhecimento

2 A estrutura da realidade o mito da caverna o esquema dos dois mundos

3 0 problema da teoria das ideias o ser eo ente A comunidade das ideias Obem o ente como genero

40 homem e a cidade Doutrina da alma Etica A cidade

5 A ftlosofia

DATAO lof I 2aJ

~DECURSO

)

)

) y

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfJlantigaldoc pagma2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Estudar aspectos gerais da filosofia de Arist6teles privilegiando a critica metafisica platonica e algumas de suas solu~oes aos problemas identificados

ARISTOTELES Metajisica Madrid Editorial Gredos 1982 _____ As categorais Milao BUl 1989 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura 1987 BREHIER E Historia da Filosofia Sao Paulo Mestre Jou~ 1977 CHATELET F (org) Historia da Filosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosojia Antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

arist6telica a

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga2doc Pagina 1 de 2

1 as graus do saber 2 A metafisica

o ente enquanto tal Deus A substancia

3 as modos do ser A anologia do ente Os quatro modos

4 A substancia Materia e forma

Omovimento As causas Deus o ente como transcedental A esssencia

5 A logica a logos

6 A fisica A natureza

7 A doutrina da alma A estetica

8 A Erica 9 A politica

A sociedade A linguagem Sociedade e estado A organiza~ao do estado

)

)

J

)

)

J )

)

)

)

)

)

)

c cocticursomec-ajuste2002tichasnovasllitilantiga2 doc Pagina2 de2 )

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Aries FiIosofia e Ciencias Sociais

Curso de FiIosofia

FICHA DE DISCIPLINA

ARISTOTE La Metaphysique Ed et trad du grec J Tricot Paris Vrin 1948 BARKER E Teoria Politica Grega Brasilia Ed Univ de Brasilia 1978 HAMELIN Octave Le Systeme dAristote Paris Vrin 1985 3e ed ed Leon Robin HELLER A Aristoteles y el mundo antiguo Barcelona Peninsula 1983 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura Economica 1984 MILLET L Aristoteles Sao Paulo Martins fontes 1990 Obras de Aristoteles nas ediy5es de Oxford ou Guilhaume Bude ROBIN L La theorie platonicienne des idees et de nombres dapres Aristote Paris George

alms 1984c ROSS David Aristotle London Routledge 1995 (With introductions by John L Ackrill)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilgpmetOldoc Pagina 1 de2

L Leitura do livro L - a polis grega

2 Leitura do livro ll - os escravos - rela90es de poder

3 Leitura do livro ID - 0 que e0 cidadao

4 Leitura do livro IV - as diversas constitui90es

5 Leitura do livro V 6 Leitura do livro VI 7 Leitura do livro VIT

- Regras para a boa educa~ao 8 Leitura do livro VID

- a educa9Ro e 0 Estado

)

)

)

)

)

)

)

) l j

)

)

I J

)

1 J

)

cocfimasteIicCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi1gpmeWIdoc Pagina2 de2 )

)

-----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Discutir a relayao entre Polis e ftlosofia no pensamento grego - Compreender 0 debate travado entre mito logos e a sua vinculayao com a educayao do homem politico

Esta disciplina utilizando-se de autor ou tema classico da Filosofia procurara introduzir 0 aluno em questoes centrais da Hist6ria da Filosofia

BURCKHARDT Jacob historia de la cultura griega Barcelona Editorial Iberia 1953 FINLEY M I Grecia primitiva ldade do Bronze e ldade Arcaica Sao Paulo Martins Fontes

1990 0 mundo de Ulisses Lisboa Editorial Presenya sId

GLOTZ G A cidade grega 2 ed Rio de Janeiro Editora Bertrand Brasil 1988 HEIDEGGER Essais et conferences Paris Gallimard 1958 (Traduit de lallemand par Andre

Preau et preface par Jean Beaufret) JAEGER W Paideia aformarlio do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1986 KOlJRE Alntroduriio aleitura de Platlio Lisboa Ediyoes 70 1985 MOSSE Claude As instituiroes gregas Lisboa Ediyoes 70 1985 __--=---___bull Le proces de socrate Bruxelles Complexe 1996 PLATAO A Republica Lisboa Fundayao Calouste Gulbenkian 1987 ___ Apologia de Socrates ___ Gorgias ___ Protagoras SNELL B La cultura greca e Ie origini del pensiero europeo Torino Giulio Einaudi 1963 VERNANT 1 P As origens do pensamento grego 6 ed Rio de Janeiro Editora Brasil 1984 VERNANT J P E VIDAL-NAQUET P Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo Duas

Cidades 1977 vol 1 _______________ Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo

Brasiliense 1991 vol II

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmtrodfilldoc Fagina 1 de 2

I

)

1 A fonnacao do mundo grego 11 A civilizacao micenica 12 A sociedade e politica arcaicas 13 0 nascimento da Polis

a) a palavra como lnstrumento politico b) a redacao das leis e a publicacao da dike c) a partilha da arche

2 A filosofia no quadro da cidade 21 Platao -Apologia de Socrates

a) a cidade como tribunal da filosofia b) a filosofia e a reflexao etica

22 Platao - Gorgias a) 0 saber que produz a ret6rica b) a persuasao e os tribunais e assembIeias c) distincao entre crenca e saber d) dois metodos ret6rica e dial6tica

23 Platao - Protagoras a) a diferenca entre tecnica e politica b) 0 mito cosmogonico de Prometeu e a fundacao da Polis c) a Polis como fundamento da etica

DATAiLoi 12a3

)

)

)

)

j

J

)

)

)

)

ccocticursomec-ajuste2002fichasnovasintrodfilldoc Pagina2 de 2

j

i

i

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faeoldade de Artes Filosotia e Cicneias Soeiais

Curso de Filosorta

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver 0 dominio dos elementos basicos para 0 trabalho com 0 texto filos6fico previamente adquirido na disciplina Leitura e Produrlio de Textos em Filosofia 1

Este curso devera dar prosseguimento aos trabalhos iniciados no curso de mesmo nome do semestre anterior

BARRAS Robert Os cientistas precisam escrever Sao Paulo TAQIEDUSP 1979 Dissertation Abstracts International (UItimos volumes) ECO Umberto Como se[az uma tese Sao Paulo Perspectiva 1985 GOLDSCHMIDT V Tempo Hist6rico e Tempo LOgico na Interpreta~ao dos Sistemas

filos6ficos In A religilio de Platiio Sao Paulo Difel 1970 PHILOSOPHERS INDEX Bowling Green University Ohio (iiltimos volumes) PLATAOA repUblica Lisboa Calouste Gulbenkian 1987

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002tichasnovaslcitptfil2doc

i

)

Exercicios de discussao estrutural e interpreta~ao do texto filos6fico Aruilise argumentativa de trechos diversos de obras filos6ficas Trabalhos tematicos e analiticos de redayao

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

I 1

)

)cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasleitptfi12doc P8gina2de2 )

~ j

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de mane ira peculiar e decisiva a reflexao filos6fica dos pensadores medievais

2 Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e domodo pelo qual se articularam na elabora~ao do saber filos6fico medieval

Os fil6sofos medievais ocidentais compreenderam e realizaram a Filosofia como investigayao racional posta ao serviyo da fe crista Nesse sentido a Hist6ria da FilosofiaMedieval 1 busca enfocar os pensadores medievais ligados ahist6ria filos6fica do platonismo tendo Agostinho de Hipona como pensador basico e obrigat6rio 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele

1 ALVARES Angel G Tratado de fa Metafisica Madrid Editorial Gredos 1986 2 AGOSTINHO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 3 A trindade Sao Paulo Paulus 1995 4 A cidade de Deus Petr6polis Vozes 1991 5 ANSELMO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 6 BOEHNER Ph e GILSON E Historia da Filosofia CristiiPetr6polis Vozes 1970 7 CHATELET Fr Historia da Filosofia Rio Zahar 1974 8 JEAUNEAU E A Filosofia Medieval Lisboa EdiyOes 70 1980 9 BRUGGER W Dicionario de Filosofia Sao Paulo EPU 1987 10WULF~ M Historia de fa Filosofia Mexico Ediciones Jus 1983

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc Pagina 1 de 2

)

I - UNIDADE A Filosofia no contexto da Cultura Medieval 11 Matrizes da Filosofia Medieval artes liberais e Teologia 12 Conteudo Problenuitico A razao grega e 0 modo de representayao judaico-cristao 13 As especificidades da Patristica e da Escolastica

II - UNIDADE A Filosofia Patristica Agostinho de ffipona 21 A metafisica Agostiniana

211 Cosmo criado e transcendencia divina 212 Refutayao do materialismo 213 Refutayao do ceticismo 214 Critica ao racionalismo exacerbado

220 cogito agostiniano 230 homem no tempo e a teoria do tempo

III - UNIDADE A Teoria Agostiniana do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 A razao inferior as ciencias 322 A razao superior a sabedoria

33 A doutrina da iluminayao

VI - UNIDADE A Filosofia Escolastica Anselmo de Cantuaria 41 Adequayao entre Fee Razao

411 A precedencia da Fe sobre a Razao 412 A necessidade da Razao para a Fe

42 A doutrina da Verdade 421 As verdades 16gicas 422 As verdades onto16gicas 423 As verdades etico-morais 424 As verdades metafisicas

43 As provas da Existencia de Deus 43 1 As provas do monologium 4320 argwnento do Proslogium 433 As criticas de Gaunilo e Kant

~RDENADORDECURSO

)

) I bull

-)

3

J

i )

( )

I )

)

J

) j

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc P4gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 42: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

1 Preliminares metodol6gicas 11 0 que e uma situay80 de comunicayao oralJescrita 12 Componentes basicos de uma situayao do texto escrito

- produy8o (escrita) - recepyao (leitura)

13 Tipos de textos (cartas telegramas hist6rias em quadrinhos cartazes resumos textos de revistas e jomais comentarios relat6rios textos publicitanos poesias receitas etc)

2 Leitura e compreensao do textos escrito 21 Testes de leitura

- de percepyao visual - de capacidade de compreensao concentrayao e memorizayao - modos de leitura (pessoa funcional integral)

22 Como ler mais nipido e melhor Plano de leitura 23 Abordagem global do texto

- fonnas de entrada no texto - imagens textuais - estrategias de leitura

bull organizayao do discurso bull leitura antecipayao e fonnuJayOes de hipOteses bull verificayao e confmnayao ou nao das hip6teses levantadas

3 A leitura de textos e 0 sistema gramatical 4 Pnitica de leitura de textos

- curtos - longos (especificos)

ccocficursomec-ajuste2002ficnasnolas1ingfrinstr1doc ~plt1gina 2 de 2

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

J

J

1

--

)

)

)

)

gt

I

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Faeuldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos do sistema gramatical e da pronimcia de lingua france sa de maneira a torna-Io apto a ler e analisar textos sobretndo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Pnitica de leitnra de textos 2 Estndo do sistema gramatical da lingua francesa

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitnra (em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris Cle International 1986 LOISEAU Raymond Grammaire Francaise Collection Outils Paris Hachettem 1976 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 SCHWEBEL A N et alii Acces au franyais instrumental 33 ed - Salvador Centro Editorial e

Didatico da UFBA 1985 VEIGA Claudio Grammca Nova do Frances Sao Paulo Editora do Brasil S A 1965 VIGNER Gerard Berire et convaincre Paris Hachette 1965 ___ Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

Textos extraidos de livros e revistas selecionados pelo professor segundo as necessidades de cada grupo

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstI2doc Pagina 1 de2

I

1 Pnitica de leitura de textos e anaIise do sistema gramatical 2 0 alfabeto fomtico e a pronimcia da lingua francesa 3 AnaIise reflexiva de textos genericos e especificos

)

)

)

)

)

)

)

gt

)

)

J

1

I

)

)

)

)

)

J

)

- j

) j

-J

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr2doc PIlgina 2 de 2 )

~

j

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Cicncias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a torna-lo apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de fonna autonoma Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-literario-filos6fica na Fran9a nos seculos XVI XVII e XVIII

1 Leitura comentario e analise de textos te6ricos criticos literarios e filos6ficos de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature franyaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires 1- Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A et MICHARD L Le XVII et Le XVIII siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr3doc Pligina 1 de 2

I - SECULO XVI 1 Condiltoes do Pensamento 2 Noltao de Humanismo 3 Problemas do Pensamento e da Altao

II - SECULO XVII 1 Movimentos das Ideias 2 Politica 3 Questao Social 4 Ciencia e Filosofia 5 Moral e Religiao

2 Autores Mallierbe Descartes Comeille Moliere Racine e Boileau

III - SECULO XVIII 1 0 intelectual e seu meio 2 Ciencia Religiao e Filosofia 3 Espirito Filos6fico 4 Autores Voltaire Diderot Montesquieu e Rousseau

DATA 0 101 12oo~

~ COO~ADORDECURSO

J

gt )

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

gt J

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasUingfrinstr3doc Pagina2 de2

)

)

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tomli-Io apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de forma autonoma

- Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-Iiterano-filos6fica na Fran~a nos seculos XIX e XX

1 Leitura comentano e analise de textos te6ricos critic os literanos e ftlos6ficos de autores franceses dos seculos XIX e XX

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XIX e XX

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature francaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires I - Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A MICHARD L Le XIX et XX siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina 1 de 2

I - SECULO XIX 1 Condiyoes da vida intelectual 2 Filosofia e Moral 3 Ciencia e Religiao 4 Autores Sainte-Beuve Renan e Taine

II - SECULO XX 1 Filosofia 2 Socialismo e Humanismo 3 Nascimento da Razao 4 Autores Malraux J-P Sartre e Camus

)

)

)

)

)

)

)

i

shy

J

-J

lt )

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina2de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Discutir conteudos teorico-pniticos necessanos a uma compreensao critica do ensino de 1 deg e 2deg graus levando em conta a estrutura e 0 funcionamento do sistema educacional brasileiro as reformas e politicas publicas de educayao em vigor no contexto socio-politico economico e cultural do pais

Organizayao e funcionamento do ensino de 1deg e 2deg graus e a estrutura do sistema educacional brasileiro Legislayao bllsica reformas e politic as publicas de educayao no contexto da sociedade capitalista brasileira

Anais do 4deg e 5deg C B E - 1986 e 1992 ARROYO Miguel G et al Da Escola Carente II Escola Possivel Sao Paulo Loyola 1989 BRANDAO Carlos Rodrigues 0 que e Educayao Sao Paulo Brasiliense 1981 BUFFA Ester et al Educayao e Cidadania quem educa 0 cidadao Sao Paulo Cortez 1987 CUNHA Celio da Educayao e Autoritarismo no Estado Novo Sao Paulo Cortez 1989

cfichasnovasestrfimcensdoc FAgina 1 de2

Unidade 1 - Retrospectiva Hist6rica da Educa~ao Brasileira

middot As reformas de ensino a partir de 1930 - Constitui~ao de 34 3746 e as emendas Constitucionais de 1967 e 1969

middot Reforma Francisco Campos middot Leis org8nicas do ensino (Reforma Gustavo Capanema) middot Lei 402461 5692171 e 704482 - Emenda Constitucional de 1969 - Constitui~ao de 1988 middot A nova L D B

Unidade2 - A escola numa sociedade de classe

middot Escola e classe social middot Ideologia e Educa~ao

- Politica educacional brasileira e 0 ensino de 10 e 20 graus middot Politica Educacional e Estado middot Democratiza~ao da escola publica e cidadania middot Propostas altemativas de escola e Autonomia da Escola

Unidade 3 - Desafios educacionais brasileiros

middot Fracasso escolar evasao e repetencia middot Forma~ao do professor middot A escola fundamental e a modernidade middot Financiamento da Educa~ao

Unidade 4 middot Da organiza~ao e funcionamento da Educa~ao em Minas Gerais middot Hierarquia da Legisla~ao Constitui~ao de 1988 e de Minas Gerais de 1989 middot Leis Decretos e Resolu~oes que regulamentam 0 funcionamento da Escola em

Minas Gerais middot A Educa~ao em aberto middot 0 movimento presente atraves da imprensa escrita e falada entrevistas e fllmes

DATA 27 02 2003

gt

)

shy j

~ J

) )

)

)

)

)

)

dficbasnovasestrfuncensdoc Pagina 2 de 2

j

1

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

PLATAO GorgiClsect London William Heinemann 1983 ___ Teeteto London William Heinemann 1987 ---__ 0 sofista In Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1979 GOLDSCHMIDT V A religilio de Platlio Sao Paulo Difel 1970 BREHIER E Historia dafilosofia Sao Paulo Mestre Jou 1977 CHATELET F (org) _Historia dajilosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosofia antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaldoc Pagina 1 de2

Vida e escritos

1 As ideias o ser das ideias o conhecimento

2 A estrutura da realidade o mito da caverna o esquema dos dois mundos

3 0 problema da teoria das ideias o ser eo ente A comunidade das ideias Obem o ente como genero

40 homem e a cidade Doutrina da alma Etica A cidade

5 A ftlosofia

DATAO lof I 2aJ

~DECURSO

)

)

) y

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfJlantigaldoc pagma2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Estudar aspectos gerais da filosofia de Arist6teles privilegiando a critica metafisica platonica e algumas de suas solu~oes aos problemas identificados

ARISTOTELES Metajisica Madrid Editorial Gredos 1982 _____ As categorais Milao BUl 1989 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura 1987 BREHIER E Historia da Filosofia Sao Paulo Mestre Jou~ 1977 CHATELET F (org) Historia da Filosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosojia Antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

arist6telica a

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga2doc Pagina 1 de 2

1 as graus do saber 2 A metafisica

o ente enquanto tal Deus A substancia

3 as modos do ser A anologia do ente Os quatro modos

4 A substancia Materia e forma

Omovimento As causas Deus o ente como transcedental A esssencia

5 A logica a logos

6 A fisica A natureza

7 A doutrina da alma A estetica

8 A Erica 9 A politica

A sociedade A linguagem Sociedade e estado A organiza~ao do estado

)

)

J

)

)

J )

)

)

)

)

)

)

c cocticursomec-ajuste2002tichasnovasllitilantiga2 doc Pagina2 de2 )

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Aries FiIosofia e Ciencias Sociais

Curso de FiIosofia

FICHA DE DISCIPLINA

ARISTOTE La Metaphysique Ed et trad du grec J Tricot Paris Vrin 1948 BARKER E Teoria Politica Grega Brasilia Ed Univ de Brasilia 1978 HAMELIN Octave Le Systeme dAristote Paris Vrin 1985 3e ed ed Leon Robin HELLER A Aristoteles y el mundo antiguo Barcelona Peninsula 1983 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura Economica 1984 MILLET L Aristoteles Sao Paulo Martins fontes 1990 Obras de Aristoteles nas ediy5es de Oxford ou Guilhaume Bude ROBIN L La theorie platonicienne des idees et de nombres dapres Aristote Paris George

alms 1984c ROSS David Aristotle London Routledge 1995 (With introductions by John L Ackrill)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilgpmetOldoc Pagina 1 de2

L Leitura do livro L - a polis grega

2 Leitura do livro ll - os escravos - rela90es de poder

3 Leitura do livro ID - 0 que e0 cidadao

4 Leitura do livro IV - as diversas constitui90es

5 Leitura do livro V 6 Leitura do livro VI 7 Leitura do livro VIT

- Regras para a boa educa~ao 8 Leitura do livro VID

- a educa9Ro e 0 Estado

)

)

)

)

)

)

)

) l j

)

)

I J

)

1 J

)

cocfimasteIicCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi1gpmeWIdoc Pagina2 de2 )

)

-----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Discutir a relayao entre Polis e ftlosofia no pensamento grego - Compreender 0 debate travado entre mito logos e a sua vinculayao com a educayao do homem politico

Esta disciplina utilizando-se de autor ou tema classico da Filosofia procurara introduzir 0 aluno em questoes centrais da Hist6ria da Filosofia

BURCKHARDT Jacob historia de la cultura griega Barcelona Editorial Iberia 1953 FINLEY M I Grecia primitiva ldade do Bronze e ldade Arcaica Sao Paulo Martins Fontes

1990 0 mundo de Ulisses Lisboa Editorial Presenya sId

GLOTZ G A cidade grega 2 ed Rio de Janeiro Editora Bertrand Brasil 1988 HEIDEGGER Essais et conferences Paris Gallimard 1958 (Traduit de lallemand par Andre

Preau et preface par Jean Beaufret) JAEGER W Paideia aformarlio do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1986 KOlJRE Alntroduriio aleitura de Platlio Lisboa Ediyoes 70 1985 MOSSE Claude As instituiroes gregas Lisboa Ediyoes 70 1985 __--=---___bull Le proces de socrate Bruxelles Complexe 1996 PLATAO A Republica Lisboa Fundayao Calouste Gulbenkian 1987 ___ Apologia de Socrates ___ Gorgias ___ Protagoras SNELL B La cultura greca e Ie origini del pensiero europeo Torino Giulio Einaudi 1963 VERNANT 1 P As origens do pensamento grego 6 ed Rio de Janeiro Editora Brasil 1984 VERNANT J P E VIDAL-NAQUET P Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo Duas

Cidades 1977 vol 1 _______________ Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo

Brasiliense 1991 vol II

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmtrodfilldoc Fagina 1 de 2

I

)

1 A fonnacao do mundo grego 11 A civilizacao micenica 12 A sociedade e politica arcaicas 13 0 nascimento da Polis

a) a palavra como lnstrumento politico b) a redacao das leis e a publicacao da dike c) a partilha da arche

2 A filosofia no quadro da cidade 21 Platao -Apologia de Socrates

a) a cidade como tribunal da filosofia b) a filosofia e a reflexao etica

22 Platao - Gorgias a) 0 saber que produz a ret6rica b) a persuasao e os tribunais e assembIeias c) distincao entre crenca e saber d) dois metodos ret6rica e dial6tica

23 Platao - Protagoras a) a diferenca entre tecnica e politica b) 0 mito cosmogonico de Prometeu e a fundacao da Polis c) a Polis como fundamento da etica

DATAiLoi 12a3

)

)

)

)

j

J

)

)

)

)

ccocticursomec-ajuste2002fichasnovasintrodfilldoc Pagina2 de 2

j

i

i

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faeoldade de Artes Filosotia e Cicneias Soeiais

Curso de Filosorta

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver 0 dominio dos elementos basicos para 0 trabalho com 0 texto filos6fico previamente adquirido na disciplina Leitura e Produrlio de Textos em Filosofia 1

Este curso devera dar prosseguimento aos trabalhos iniciados no curso de mesmo nome do semestre anterior

BARRAS Robert Os cientistas precisam escrever Sao Paulo TAQIEDUSP 1979 Dissertation Abstracts International (UItimos volumes) ECO Umberto Como se[az uma tese Sao Paulo Perspectiva 1985 GOLDSCHMIDT V Tempo Hist6rico e Tempo LOgico na Interpreta~ao dos Sistemas

filos6ficos In A religilio de Platiio Sao Paulo Difel 1970 PHILOSOPHERS INDEX Bowling Green University Ohio (iiltimos volumes) PLATAOA repUblica Lisboa Calouste Gulbenkian 1987

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002tichasnovaslcitptfil2doc

i

)

Exercicios de discussao estrutural e interpreta~ao do texto filos6fico Aruilise argumentativa de trechos diversos de obras filos6ficas Trabalhos tematicos e analiticos de redayao

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

I 1

)

)cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasleitptfi12doc P8gina2de2 )

~ j

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de mane ira peculiar e decisiva a reflexao filos6fica dos pensadores medievais

2 Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e domodo pelo qual se articularam na elabora~ao do saber filos6fico medieval

Os fil6sofos medievais ocidentais compreenderam e realizaram a Filosofia como investigayao racional posta ao serviyo da fe crista Nesse sentido a Hist6ria da FilosofiaMedieval 1 busca enfocar os pensadores medievais ligados ahist6ria filos6fica do platonismo tendo Agostinho de Hipona como pensador basico e obrigat6rio 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele

1 ALVARES Angel G Tratado de fa Metafisica Madrid Editorial Gredos 1986 2 AGOSTINHO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 3 A trindade Sao Paulo Paulus 1995 4 A cidade de Deus Petr6polis Vozes 1991 5 ANSELMO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 6 BOEHNER Ph e GILSON E Historia da Filosofia CristiiPetr6polis Vozes 1970 7 CHATELET Fr Historia da Filosofia Rio Zahar 1974 8 JEAUNEAU E A Filosofia Medieval Lisboa EdiyOes 70 1980 9 BRUGGER W Dicionario de Filosofia Sao Paulo EPU 1987 10WULF~ M Historia de fa Filosofia Mexico Ediciones Jus 1983

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc Pagina 1 de 2

)

I - UNIDADE A Filosofia no contexto da Cultura Medieval 11 Matrizes da Filosofia Medieval artes liberais e Teologia 12 Conteudo Problenuitico A razao grega e 0 modo de representayao judaico-cristao 13 As especificidades da Patristica e da Escolastica

II - UNIDADE A Filosofia Patristica Agostinho de ffipona 21 A metafisica Agostiniana

211 Cosmo criado e transcendencia divina 212 Refutayao do materialismo 213 Refutayao do ceticismo 214 Critica ao racionalismo exacerbado

220 cogito agostiniano 230 homem no tempo e a teoria do tempo

III - UNIDADE A Teoria Agostiniana do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 A razao inferior as ciencias 322 A razao superior a sabedoria

33 A doutrina da iluminayao

VI - UNIDADE A Filosofia Escolastica Anselmo de Cantuaria 41 Adequayao entre Fee Razao

411 A precedencia da Fe sobre a Razao 412 A necessidade da Razao para a Fe

42 A doutrina da Verdade 421 As verdades 16gicas 422 As verdades onto16gicas 423 As verdades etico-morais 424 As verdades metafisicas

43 As provas da Existencia de Deus 43 1 As provas do monologium 4320 argwnento do Proslogium 433 As criticas de Gaunilo e Kant

~RDENADORDECURSO

)

) I bull

-)

3

J

i )

( )

I )

)

J

) j

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc P4gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 43: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANoIA FAFCS - Faeuldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos do sistema gramatical e da pronimcia de lingua france sa de maneira a torna-Io apto a ler e analisar textos sobretndo de sua area especifica de forma autonoma (livre e flexivel)

1 Pnitica de leitnra de textos 2 Estndo do sistema gramatical da lingua francesa

CORACINI Maria Jose R F et allii E por falar em leitnra (em lingua estrangeira) Sao Paulo PUC 1986

JOB J et allii Grammaire simplifiee collection Comment dire Paris Cle International 1986 LOISEAU Raymond Grammaire Francaise Collection Outils Paris Hachettem 1976 MOIRAND Sophie Situations decrit Paris Cle International 1979 SCHWEBEL A N et alii Acces au franyais instrumental 33 ed - Salvador Centro Editorial e

Didatico da UFBA 1985 VEIGA Claudio Grammca Nova do Frances Sao Paulo Editora do Brasil S A 1965 VIGNER Gerard Berire et convaincre Paris Hachette 1965 ___ Lire du texte au sens Paris Cle International 1979

Textos extraidos de livros e revistas selecionados pelo professor segundo as necessidades de cada grupo

cocfimastercCOCficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstI2doc Pagina 1 de2

I

1 Pnitica de leitura de textos e anaIise do sistema gramatical 2 0 alfabeto fomtico e a pronimcia da lingua francesa 3 AnaIise reflexiva de textos genericos e especificos

)

)

)

)

)

)

)

gt

)

)

J

1

I

)

)

)

)

)

J

)

- j

) j

-J

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr2doc PIlgina 2 de 2 )

~

j

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Cicncias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a torna-lo apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de fonna autonoma Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-literario-filos6fica na Fran9a nos seculos XVI XVII e XVIII

1 Leitura comentario e analise de textos te6ricos criticos literarios e filos6ficos de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature franyaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires 1- Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A et MICHARD L Le XVII et Le XVIII siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr3doc Pligina 1 de 2

I - SECULO XVI 1 Condiltoes do Pensamento 2 Noltao de Humanismo 3 Problemas do Pensamento e da Altao

II - SECULO XVII 1 Movimentos das Ideias 2 Politica 3 Questao Social 4 Ciencia e Filosofia 5 Moral e Religiao

2 Autores Mallierbe Descartes Comeille Moliere Racine e Boileau

III - SECULO XVIII 1 0 intelectual e seu meio 2 Ciencia Religiao e Filosofia 3 Espirito Filos6fico 4 Autores Voltaire Diderot Montesquieu e Rousseau

DATA 0 101 12oo~

~ COO~ADORDECURSO

J

gt )

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

gt J

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasUingfrinstr3doc Pagina2 de2

)

)

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tomli-Io apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de forma autonoma

- Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-Iiterano-filos6fica na Fran~a nos seculos XIX e XX

1 Leitura comentano e analise de textos te6ricos critic os literanos e ftlos6ficos de autores franceses dos seculos XIX e XX

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XIX e XX

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature francaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires I - Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A MICHARD L Le XIX et XX siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina 1 de 2

I - SECULO XIX 1 Condiyoes da vida intelectual 2 Filosofia e Moral 3 Ciencia e Religiao 4 Autores Sainte-Beuve Renan e Taine

II - SECULO XX 1 Filosofia 2 Socialismo e Humanismo 3 Nascimento da Razao 4 Autores Malraux J-P Sartre e Camus

)

)

)

)

)

)

)

i

shy

J

-J

lt )

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina2de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Discutir conteudos teorico-pniticos necessanos a uma compreensao critica do ensino de 1 deg e 2deg graus levando em conta a estrutura e 0 funcionamento do sistema educacional brasileiro as reformas e politicas publicas de educayao em vigor no contexto socio-politico economico e cultural do pais

Organizayao e funcionamento do ensino de 1deg e 2deg graus e a estrutura do sistema educacional brasileiro Legislayao bllsica reformas e politic as publicas de educayao no contexto da sociedade capitalista brasileira

Anais do 4deg e 5deg C B E - 1986 e 1992 ARROYO Miguel G et al Da Escola Carente II Escola Possivel Sao Paulo Loyola 1989 BRANDAO Carlos Rodrigues 0 que e Educayao Sao Paulo Brasiliense 1981 BUFFA Ester et al Educayao e Cidadania quem educa 0 cidadao Sao Paulo Cortez 1987 CUNHA Celio da Educayao e Autoritarismo no Estado Novo Sao Paulo Cortez 1989

cfichasnovasestrfimcensdoc FAgina 1 de2

Unidade 1 - Retrospectiva Hist6rica da Educa~ao Brasileira

middot As reformas de ensino a partir de 1930 - Constitui~ao de 34 3746 e as emendas Constitucionais de 1967 e 1969

middot Reforma Francisco Campos middot Leis org8nicas do ensino (Reforma Gustavo Capanema) middot Lei 402461 5692171 e 704482 - Emenda Constitucional de 1969 - Constitui~ao de 1988 middot A nova L D B

Unidade2 - A escola numa sociedade de classe

middot Escola e classe social middot Ideologia e Educa~ao

- Politica educacional brasileira e 0 ensino de 10 e 20 graus middot Politica Educacional e Estado middot Democratiza~ao da escola publica e cidadania middot Propostas altemativas de escola e Autonomia da Escola

Unidade 3 - Desafios educacionais brasileiros

middot Fracasso escolar evasao e repetencia middot Forma~ao do professor middot A escola fundamental e a modernidade middot Financiamento da Educa~ao

Unidade 4 middot Da organiza~ao e funcionamento da Educa~ao em Minas Gerais middot Hierarquia da Legisla~ao Constitui~ao de 1988 e de Minas Gerais de 1989 middot Leis Decretos e Resolu~oes que regulamentam 0 funcionamento da Escola em

Minas Gerais middot A Educa~ao em aberto middot 0 movimento presente atraves da imprensa escrita e falada entrevistas e fllmes

DATA 27 02 2003

gt

)

shy j

~ J

) )

)

)

)

)

)

dficbasnovasestrfuncensdoc Pagina 2 de 2

j

1

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

PLATAO GorgiClsect London William Heinemann 1983 ___ Teeteto London William Heinemann 1987 ---__ 0 sofista In Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1979 GOLDSCHMIDT V A religilio de Platlio Sao Paulo Difel 1970 BREHIER E Historia dafilosofia Sao Paulo Mestre Jou 1977 CHATELET F (org) _Historia dajilosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosofia antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaldoc Pagina 1 de2

Vida e escritos

1 As ideias o ser das ideias o conhecimento

2 A estrutura da realidade o mito da caverna o esquema dos dois mundos

3 0 problema da teoria das ideias o ser eo ente A comunidade das ideias Obem o ente como genero

40 homem e a cidade Doutrina da alma Etica A cidade

5 A ftlosofia

DATAO lof I 2aJ

~DECURSO

)

)

) y

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfJlantigaldoc pagma2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Estudar aspectos gerais da filosofia de Arist6teles privilegiando a critica metafisica platonica e algumas de suas solu~oes aos problemas identificados

ARISTOTELES Metajisica Madrid Editorial Gredos 1982 _____ As categorais Milao BUl 1989 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura 1987 BREHIER E Historia da Filosofia Sao Paulo Mestre Jou~ 1977 CHATELET F (org) Historia da Filosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosojia Antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

arist6telica a

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga2doc Pagina 1 de 2

1 as graus do saber 2 A metafisica

o ente enquanto tal Deus A substancia

3 as modos do ser A anologia do ente Os quatro modos

4 A substancia Materia e forma

Omovimento As causas Deus o ente como transcedental A esssencia

5 A logica a logos

6 A fisica A natureza

7 A doutrina da alma A estetica

8 A Erica 9 A politica

A sociedade A linguagem Sociedade e estado A organiza~ao do estado

)

)

J

)

)

J )

)

)

)

)

)

)

c cocticursomec-ajuste2002tichasnovasllitilantiga2 doc Pagina2 de2 )

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Aries FiIosofia e Ciencias Sociais

Curso de FiIosofia

FICHA DE DISCIPLINA

ARISTOTE La Metaphysique Ed et trad du grec J Tricot Paris Vrin 1948 BARKER E Teoria Politica Grega Brasilia Ed Univ de Brasilia 1978 HAMELIN Octave Le Systeme dAristote Paris Vrin 1985 3e ed ed Leon Robin HELLER A Aristoteles y el mundo antiguo Barcelona Peninsula 1983 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura Economica 1984 MILLET L Aristoteles Sao Paulo Martins fontes 1990 Obras de Aristoteles nas ediy5es de Oxford ou Guilhaume Bude ROBIN L La theorie platonicienne des idees et de nombres dapres Aristote Paris George

alms 1984c ROSS David Aristotle London Routledge 1995 (With introductions by John L Ackrill)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilgpmetOldoc Pagina 1 de2

L Leitura do livro L - a polis grega

2 Leitura do livro ll - os escravos - rela90es de poder

3 Leitura do livro ID - 0 que e0 cidadao

4 Leitura do livro IV - as diversas constitui90es

5 Leitura do livro V 6 Leitura do livro VI 7 Leitura do livro VIT

- Regras para a boa educa~ao 8 Leitura do livro VID

- a educa9Ro e 0 Estado

)

)

)

)

)

)

)

) l j

)

)

I J

)

1 J

)

cocfimasteIicCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi1gpmeWIdoc Pagina2 de2 )

)

-----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Discutir a relayao entre Polis e ftlosofia no pensamento grego - Compreender 0 debate travado entre mito logos e a sua vinculayao com a educayao do homem politico

Esta disciplina utilizando-se de autor ou tema classico da Filosofia procurara introduzir 0 aluno em questoes centrais da Hist6ria da Filosofia

BURCKHARDT Jacob historia de la cultura griega Barcelona Editorial Iberia 1953 FINLEY M I Grecia primitiva ldade do Bronze e ldade Arcaica Sao Paulo Martins Fontes

1990 0 mundo de Ulisses Lisboa Editorial Presenya sId

GLOTZ G A cidade grega 2 ed Rio de Janeiro Editora Bertrand Brasil 1988 HEIDEGGER Essais et conferences Paris Gallimard 1958 (Traduit de lallemand par Andre

Preau et preface par Jean Beaufret) JAEGER W Paideia aformarlio do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1986 KOlJRE Alntroduriio aleitura de Platlio Lisboa Ediyoes 70 1985 MOSSE Claude As instituiroes gregas Lisboa Ediyoes 70 1985 __--=---___bull Le proces de socrate Bruxelles Complexe 1996 PLATAO A Republica Lisboa Fundayao Calouste Gulbenkian 1987 ___ Apologia de Socrates ___ Gorgias ___ Protagoras SNELL B La cultura greca e Ie origini del pensiero europeo Torino Giulio Einaudi 1963 VERNANT 1 P As origens do pensamento grego 6 ed Rio de Janeiro Editora Brasil 1984 VERNANT J P E VIDAL-NAQUET P Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo Duas

Cidades 1977 vol 1 _______________ Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo

Brasiliense 1991 vol II

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmtrodfilldoc Fagina 1 de 2

I

)

1 A fonnacao do mundo grego 11 A civilizacao micenica 12 A sociedade e politica arcaicas 13 0 nascimento da Polis

a) a palavra como lnstrumento politico b) a redacao das leis e a publicacao da dike c) a partilha da arche

2 A filosofia no quadro da cidade 21 Platao -Apologia de Socrates

a) a cidade como tribunal da filosofia b) a filosofia e a reflexao etica

22 Platao - Gorgias a) 0 saber que produz a ret6rica b) a persuasao e os tribunais e assembIeias c) distincao entre crenca e saber d) dois metodos ret6rica e dial6tica

23 Platao - Protagoras a) a diferenca entre tecnica e politica b) 0 mito cosmogonico de Prometeu e a fundacao da Polis c) a Polis como fundamento da etica

DATAiLoi 12a3

)

)

)

)

j

J

)

)

)

)

ccocticursomec-ajuste2002fichasnovasintrodfilldoc Pagina2 de 2

j

i

i

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faeoldade de Artes Filosotia e Cicneias Soeiais

Curso de Filosorta

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver 0 dominio dos elementos basicos para 0 trabalho com 0 texto filos6fico previamente adquirido na disciplina Leitura e Produrlio de Textos em Filosofia 1

Este curso devera dar prosseguimento aos trabalhos iniciados no curso de mesmo nome do semestre anterior

BARRAS Robert Os cientistas precisam escrever Sao Paulo TAQIEDUSP 1979 Dissertation Abstracts International (UItimos volumes) ECO Umberto Como se[az uma tese Sao Paulo Perspectiva 1985 GOLDSCHMIDT V Tempo Hist6rico e Tempo LOgico na Interpreta~ao dos Sistemas

filos6ficos In A religilio de Platiio Sao Paulo Difel 1970 PHILOSOPHERS INDEX Bowling Green University Ohio (iiltimos volumes) PLATAOA repUblica Lisboa Calouste Gulbenkian 1987

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002tichasnovaslcitptfil2doc

i

)

Exercicios de discussao estrutural e interpreta~ao do texto filos6fico Aruilise argumentativa de trechos diversos de obras filos6ficas Trabalhos tematicos e analiticos de redayao

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

I 1

)

)cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasleitptfi12doc P8gina2de2 )

~ j

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de mane ira peculiar e decisiva a reflexao filos6fica dos pensadores medievais

2 Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e domodo pelo qual se articularam na elabora~ao do saber filos6fico medieval

Os fil6sofos medievais ocidentais compreenderam e realizaram a Filosofia como investigayao racional posta ao serviyo da fe crista Nesse sentido a Hist6ria da FilosofiaMedieval 1 busca enfocar os pensadores medievais ligados ahist6ria filos6fica do platonismo tendo Agostinho de Hipona como pensador basico e obrigat6rio 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele

1 ALVARES Angel G Tratado de fa Metafisica Madrid Editorial Gredos 1986 2 AGOSTINHO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 3 A trindade Sao Paulo Paulus 1995 4 A cidade de Deus Petr6polis Vozes 1991 5 ANSELMO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 6 BOEHNER Ph e GILSON E Historia da Filosofia CristiiPetr6polis Vozes 1970 7 CHATELET Fr Historia da Filosofia Rio Zahar 1974 8 JEAUNEAU E A Filosofia Medieval Lisboa EdiyOes 70 1980 9 BRUGGER W Dicionario de Filosofia Sao Paulo EPU 1987 10WULF~ M Historia de fa Filosofia Mexico Ediciones Jus 1983

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc Pagina 1 de 2

)

I - UNIDADE A Filosofia no contexto da Cultura Medieval 11 Matrizes da Filosofia Medieval artes liberais e Teologia 12 Conteudo Problenuitico A razao grega e 0 modo de representayao judaico-cristao 13 As especificidades da Patristica e da Escolastica

II - UNIDADE A Filosofia Patristica Agostinho de ffipona 21 A metafisica Agostiniana

211 Cosmo criado e transcendencia divina 212 Refutayao do materialismo 213 Refutayao do ceticismo 214 Critica ao racionalismo exacerbado

220 cogito agostiniano 230 homem no tempo e a teoria do tempo

III - UNIDADE A Teoria Agostiniana do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 A razao inferior as ciencias 322 A razao superior a sabedoria

33 A doutrina da iluminayao

VI - UNIDADE A Filosofia Escolastica Anselmo de Cantuaria 41 Adequayao entre Fee Razao

411 A precedencia da Fe sobre a Razao 412 A necessidade da Razao para a Fe

42 A doutrina da Verdade 421 As verdades 16gicas 422 As verdades onto16gicas 423 As verdades etico-morais 424 As verdades metafisicas

43 As provas da Existencia de Deus 43 1 As provas do monologium 4320 argwnento do Proslogium 433 As criticas de Gaunilo e Kant

~RDENADORDECURSO

)

) I bull

-)

3

J

i )

( )

I )

)

J

) j

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc P4gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 44: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

I

1 Pnitica de leitura de textos e anaIise do sistema gramatical 2 0 alfabeto fomtico e a pronimcia da lingua francesa 3 AnaIise reflexiva de textos genericos e especificos

)

)

)

)

)

)

)

gt

)

)

J

1

I

)

)

)

)

)

J

)

- j

) j

-J

)

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr2doc PIlgina 2 de 2 )

~

j

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Cicncias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a torna-lo apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de fonna autonoma Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-literario-filos6fica na Fran9a nos seculos XVI XVII e XVIII

1 Leitura comentario e analise de textos te6ricos criticos literarios e filos6ficos de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature franyaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires 1- Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A et MICHARD L Le XVII et Le XVIII siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr3doc Pligina 1 de 2

I - SECULO XVI 1 Condiltoes do Pensamento 2 Noltao de Humanismo 3 Problemas do Pensamento e da Altao

II - SECULO XVII 1 Movimentos das Ideias 2 Politica 3 Questao Social 4 Ciencia e Filosofia 5 Moral e Religiao

2 Autores Mallierbe Descartes Comeille Moliere Racine e Boileau

III - SECULO XVIII 1 0 intelectual e seu meio 2 Ciencia Religiao e Filosofia 3 Espirito Filos6fico 4 Autores Voltaire Diderot Montesquieu e Rousseau

DATA 0 101 12oo~

~ COO~ADORDECURSO

J

gt )

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

gt J

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasUingfrinstr3doc Pagina2 de2

)

)

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tomli-Io apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de forma autonoma

- Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-Iiterano-filos6fica na Fran~a nos seculos XIX e XX

1 Leitura comentano e analise de textos te6ricos critic os literanos e ftlos6ficos de autores franceses dos seculos XIX e XX

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XIX e XX

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature francaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires I - Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A MICHARD L Le XIX et XX siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina 1 de 2

I - SECULO XIX 1 Condiyoes da vida intelectual 2 Filosofia e Moral 3 Ciencia e Religiao 4 Autores Sainte-Beuve Renan e Taine

II - SECULO XX 1 Filosofia 2 Socialismo e Humanismo 3 Nascimento da Razao 4 Autores Malraux J-P Sartre e Camus

)

)

)

)

)

)

)

i

shy

J

-J

lt )

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina2de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Discutir conteudos teorico-pniticos necessanos a uma compreensao critica do ensino de 1 deg e 2deg graus levando em conta a estrutura e 0 funcionamento do sistema educacional brasileiro as reformas e politicas publicas de educayao em vigor no contexto socio-politico economico e cultural do pais

Organizayao e funcionamento do ensino de 1deg e 2deg graus e a estrutura do sistema educacional brasileiro Legislayao bllsica reformas e politic as publicas de educayao no contexto da sociedade capitalista brasileira

Anais do 4deg e 5deg C B E - 1986 e 1992 ARROYO Miguel G et al Da Escola Carente II Escola Possivel Sao Paulo Loyola 1989 BRANDAO Carlos Rodrigues 0 que e Educayao Sao Paulo Brasiliense 1981 BUFFA Ester et al Educayao e Cidadania quem educa 0 cidadao Sao Paulo Cortez 1987 CUNHA Celio da Educayao e Autoritarismo no Estado Novo Sao Paulo Cortez 1989

cfichasnovasestrfimcensdoc FAgina 1 de2

Unidade 1 - Retrospectiva Hist6rica da Educa~ao Brasileira

middot As reformas de ensino a partir de 1930 - Constitui~ao de 34 3746 e as emendas Constitucionais de 1967 e 1969

middot Reforma Francisco Campos middot Leis org8nicas do ensino (Reforma Gustavo Capanema) middot Lei 402461 5692171 e 704482 - Emenda Constitucional de 1969 - Constitui~ao de 1988 middot A nova L D B

Unidade2 - A escola numa sociedade de classe

middot Escola e classe social middot Ideologia e Educa~ao

- Politica educacional brasileira e 0 ensino de 10 e 20 graus middot Politica Educacional e Estado middot Democratiza~ao da escola publica e cidadania middot Propostas altemativas de escola e Autonomia da Escola

Unidade 3 - Desafios educacionais brasileiros

middot Fracasso escolar evasao e repetencia middot Forma~ao do professor middot A escola fundamental e a modernidade middot Financiamento da Educa~ao

Unidade 4 middot Da organiza~ao e funcionamento da Educa~ao em Minas Gerais middot Hierarquia da Legisla~ao Constitui~ao de 1988 e de Minas Gerais de 1989 middot Leis Decretos e Resolu~oes que regulamentam 0 funcionamento da Escola em

Minas Gerais middot A Educa~ao em aberto middot 0 movimento presente atraves da imprensa escrita e falada entrevistas e fllmes

DATA 27 02 2003

gt

)

shy j

~ J

) )

)

)

)

)

)

dficbasnovasestrfuncensdoc Pagina 2 de 2

j

1

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

PLATAO GorgiClsect London William Heinemann 1983 ___ Teeteto London William Heinemann 1987 ---__ 0 sofista In Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1979 GOLDSCHMIDT V A religilio de Platlio Sao Paulo Difel 1970 BREHIER E Historia dafilosofia Sao Paulo Mestre Jou 1977 CHATELET F (org) _Historia dajilosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosofia antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaldoc Pagina 1 de2

Vida e escritos

1 As ideias o ser das ideias o conhecimento

2 A estrutura da realidade o mito da caverna o esquema dos dois mundos

3 0 problema da teoria das ideias o ser eo ente A comunidade das ideias Obem o ente como genero

40 homem e a cidade Doutrina da alma Etica A cidade

5 A ftlosofia

DATAO lof I 2aJ

~DECURSO

)

)

) y

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfJlantigaldoc pagma2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Estudar aspectos gerais da filosofia de Arist6teles privilegiando a critica metafisica platonica e algumas de suas solu~oes aos problemas identificados

ARISTOTELES Metajisica Madrid Editorial Gredos 1982 _____ As categorais Milao BUl 1989 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura 1987 BREHIER E Historia da Filosofia Sao Paulo Mestre Jou~ 1977 CHATELET F (org) Historia da Filosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosojia Antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

arist6telica a

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga2doc Pagina 1 de 2

1 as graus do saber 2 A metafisica

o ente enquanto tal Deus A substancia

3 as modos do ser A anologia do ente Os quatro modos

4 A substancia Materia e forma

Omovimento As causas Deus o ente como transcedental A esssencia

5 A logica a logos

6 A fisica A natureza

7 A doutrina da alma A estetica

8 A Erica 9 A politica

A sociedade A linguagem Sociedade e estado A organiza~ao do estado

)

)

J

)

)

J )

)

)

)

)

)

)

c cocticursomec-ajuste2002tichasnovasllitilantiga2 doc Pagina2 de2 )

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Aries FiIosofia e Ciencias Sociais

Curso de FiIosofia

FICHA DE DISCIPLINA

ARISTOTE La Metaphysique Ed et trad du grec J Tricot Paris Vrin 1948 BARKER E Teoria Politica Grega Brasilia Ed Univ de Brasilia 1978 HAMELIN Octave Le Systeme dAristote Paris Vrin 1985 3e ed ed Leon Robin HELLER A Aristoteles y el mundo antiguo Barcelona Peninsula 1983 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura Economica 1984 MILLET L Aristoteles Sao Paulo Martins fontes 1990 Obras de Aristoteles nas ediy5es de Oxford ou Guilhaume Bude ROBIN L La theorie platonicienne des idees et de nombres dapres Aristote Paris George

alms 1984c ROSS David Aristotle London Routledge 1995 (With introductions by John L Ackrill)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilgpmetOldoc Pagina 1 de2

L Leitura do livro L - a polis grega

2 Leitura do livro ll - os escravos - rela90es de poder

3 Leitura do livro ID - 0 que e0 cidadao

4 Leitura do livro IV - as diversas constitui90es

5 Leitura do livro V 6 Leitura do livro VI 7 Leitura do livro VIT

- Regras para a boa educa~ao 8 Leitura do livro VID

- a educa9Ro e 0 Estado

)

)

)

)

)

)

)

) l j

)

)

I J

)

1 J

)

cocfimasteIicCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi1gpmeWIdoc Pagina2 de2 )

)

-----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Discutir a relayao entre Polis e ftlosofia no pensamento grego - Compreender 0 debate travado entre mito logos e a sua vinculayao com a educayao do homem politico

Esta disciplina utilizando-se de autor ou tema classico da Filosofia procurara introduzir 0 aluno em questoes centrais da Hist6ria da Filosofia

BURCKHARDT Jacob historia de la cultura griega Barcelona Editorial Iberia 1953 FINLEY M I Grecia primitiva ldade do Bronze e ldade Arcaica Sao Paulo Martins Fontes

1990 0 mundo de Ulisses Lisboa Editorial Presenya sId

GLOTZ G A cidade grega 2 ed Rio de Janeiro Editora Bertrand Brasil 1988 HEIDEGGER Essais et conferences Paris Gallimard 1958 (Traduit de lallemand par Andre

Preau et preface par Jean Beaufret) JAEGER W Paideia aformarlio do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1986 KOlJRE Alntroduriio aleitura de Platlio Lisboa Ediyoes 70 1985 MOSSE Claude As instituiroes gregas Lisboa Ediyoes 70 1985 __--=---___bull Le proces de socrate Bruxelles Complexe 1996 PLATAO A Republica Lisboa Fundayao Calouste Gulbenkian 1987 ___ Apologia de Socrates ___ Gorgias ___ Protagoras SNELL B La cultura greca e Ie origini del pensiero europeo Torino Giulio Einaudi 1963 VERNANT 1 P As origens do pensamento grego 6 ed Rio de Janeiro Editora Brasil 1984 VERNANT J P E VIDAL-NAQUET P Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo Duas

Cidades 1977 vol 1 _______________ Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo

Brasiliense 1991 vol II

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmtrodfilldoc Fagina 1 de 2

I

)

1 A fonnacao do mundo grego 11 A civilizacao micenica 12 A sociedade e politica arcaicas 13 0 nascimento da Polis

a) a palavra como lnstrumento politico b) a redacao das leis e a publicacao da dike c) a partilha da arche

2 A filosofia no quadro da cidade 21 Platao -Apologia de Socrates

a) a cidade como tribunal da filosofia b) a filosofia e a reflexao etica

22 Platao - Gorgias a) 0 saber que produz a ret6rica b) a persuasao e os tribunais e assembIeias c) distincao entre crenca e saber d) dois metodos ret6rica e dial6tica

23 Platao - Protagoras a) a diferenca entre tecnica e politica b) 0 mito cosmogonico de Prometeu e a fundacao da Polis c) a Polis como fundamento da etica

DATAiLoi 12a3

)

)

)

)

j

J

)

)

)

)

ccocticursomec-ajuste2002fichasnovasintrodfilldoc Pagina2 de 2

j

i

i

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faeoldade de Artes Filosotia e Cicneias Soeiais

Curso de Filosorta

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver 0 dominio dos elementos basicos para 0 trabalho com 0 texto filos6fico previamente adquirido na disciplina Leitura e Produrlio de Textos em Filosofia 1

Este curso devera dar prosseguimento aos trabalhos iniciados no curso de mesmo nome do semestre anterior

BARRAS Robert Os cientistas precisam escrever Sao Paulo TAQIEDUSP 1979 Dissertation Abstracts International (UItimos volumes) ECO Umberto Como se[az uma tese Sao Paulo Perspectiva 1985 GOLDSCHMIDT V Tempo Hist6rico e Tempo LOgico na Interpreta~ao dos Sistemas

filos6ficos In A religilio de Platiio Sao Paulo Difel 1970 PHILOSOPHERS INDEX Bowling Green University Ohio (iiltimos volumes) PLATAOA repUblica Lisboa Calouste Gulbenkian 1987

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002tichasnovaslcitptfil2doc

i

)

Exercicios de discussao estrutural e interpreta~ao do texto filos6fico Aruilise argumentativa de trechos diversos de obras filos6ficas Trabalhos tematicos e analiticos de redayao

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

I 1

)

)cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasleitptfi12doc P8gina2de2 )

~ j

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de mane ira peculiar e decisiva a reflexao filos6fica dos pensadores medievais

2 Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e domodo pelo qual se articularam na elabora~ao do saber filos6fico medieval

Os fil6sofos medievais ocidentais compreenderam e realizaram a Filosofia como investigayao racional posta ao serviyo da fe crista Nesse sentido a Hist6ria da FilosofiaMedieval 1 busca enfocar os pensadores medievais ligados ahist6ria filos6fica do platonismo tendo Agostinho de Hipona como pensador basico e obrigat6rio 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele

1 ALVARES Angel G Tratado de fa Metafisica Madrid Editorial Gredos 1986 2 AGOSTINHO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 3 A trindade Sao Paulo Paulus 1995 4 A cidade de Deus Petr6polis Vozes 1991 5 ANSELMO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 6 BOEHNER Ph e GILSON E Historia da Filosofia CristiiPetr6polis Vozes 1970 7 CHATELET Fr Historia da Filosofia Rio Zahar 1974 8 JEAUNEAU E A Filosofia Medieval Lisboa EdiyOes 70 1980 9 BRUGGER W Dicionario de Filosofia Sao Paulo EPU 1987 10WULF~ M Historia de fa Filosofia Mexico Ediciones Jus 1983

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc Pagina 1 de 2

)

I - UNIDADE A Filosofia no contexto da Cultura Medieval 11 Matrizes da Filosofia Medieval artes liberais e Teologia 12 Conteudo Problenuitico A razao grega e 0 modo de representayao judaico-cristao 13 As especificidades da Patristica e da Escolastica

II - UNIDADE A Filosofia Patristica Agostinho de ffipona 21 A metafisica Agostiniana

211 Cosmo criado e transcendencia divina 212 Refutayao do materialismo 213 Refutayao do ceticismo 214 Critica ao racionalismo exacerbado

220 cogito agostiniano 230 homem no tempo e a teoria do tempo

III - UNIDADE A Teoria Agostiniana do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 A razao inferior as ciencias 322 A razao superior a sabedoria

33 A doutrina da iluminayao

VI - UNIDADE A Filosofia Escolastica Anselmo de Cantuaria 41 Adequayao entre Fee Razao

411 A precedencia da Fe sobre a Razao 412 A necessidade da Razao para a Fe

42 A doutrina da Verdade 421 As verdades 16gicas 422 As verdades onto16gicas 423 As verdades etico-morais 424 As verdades metafisicas

43 As provas da Existencia de Deus 43 1 As provas do monologium 4320 argwnento do Proslogium 433 As criticas de Gaunilo e Kant

~RDENADORDECURSO

)

) I bull

-)

3

J

i )

( )

I )

)

J

) j

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc P4gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 45: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Cicncias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a torna-lo apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de fonna autonoma Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-literario-filos6fica na Fran9a nos seculos XVI XVII e XVIII

1 Leitura comentario e analise de textos te6ricos criticos literarios e filos6ficos de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XVI XVII e xvrn

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature franyaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires 1- Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A et MICHARD L Le XVII et Le XVIII siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr3doc Pligina 1 de 2

I - SECULO XVI 1 Condiltoes do Pensamento 2 Noltao de Humanismo 3 Problemas do Pensamento e da Altao

II - SECULO XVII 1 Movimentos das Ideias 2 Politica 3 Questao Social 4 Ciencia e Filosofia 5 Moral e Religiao

2 Autores Mallierbe Descartes Comeille Moliere Racine e Boileau

III - SECULO XVIII 1 0 intelectual e seu meio 2 Ciencia Religiao e Filosofia 3 Espirito Filos6fico 4 Autores Voltaire Diderot Montesquieu e Rousseau

DATA 0 101 12oo~

~ COO~ADORDECURSO

J

gt )

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

gt J

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasUingfrinstr3doc Pagina2 de2

)

)

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tomli-Io apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de forma autonoma

- Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-Iiterano-filos6fica na Fran~a nos seculos XIX e XX

1 Leitura comentano e analise de textos te6ricos critic os literanos e ftlos6ficos de autores franceses dos seculos XIX e XX

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XIX e XX

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature francaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires I - Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A MICHARD L Le XIX et XX siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina 1 de 2

I - SECULO XIX 1 Condiyoes da vida intelectual 2 Filosofia e Moral 3 Ciencia e Religiao 4 Autores Sainte-Beuve Renan e Taine

II - SECULO XX 1 Filosofia 2 Socialismo e Humanismo 3 Nascimento da Razao 4 Autores Malraux J-P Sartre e Camus

)

)

)

)

)

)

)

i

shy

J

-J

lt )

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina2de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Discutir conteudos teorico-pniticos necessanos a uma compreensao critica do ensino de 1 deg e 2deg graus levando em conta a estrutura e 0 funcionamento do sistema educacional brasileiro as reformas e politicas publicas de educayao em vigor no contexto socio-politico economico e cultural do pais

Organizayao e funcionamento do ensino de 1deg e 2deg graus e a estrutura do sistema educacional brasileiro Legislayao bllsica reformas e politic as publicas de educayao no contexto da sociedade capitalista brasileira

Anais do 4deg e 5deg C B E - 1986 e 1992 ARROYO Miguel G et al Da Escola Carente II Escola Possivel Sao Paulo Loyola 1989 BRANDAO Carlos Rodrigues 0 que e Educayao Sao Paulo Brasiliense 1981 BUFFA Ester et al Educayao e Cidadania quem educa 0 cidadao Sao Paulo Cortez 1987 CUNHA Celio da Educayao e Autoritarismo no Estado Novo Sao Paulo Cortez 1989

cfichasnovasestrfimcensdoc FAgina 1 de2

Unidade 1 - Retrospectiva Hist6rica da Educa~ao Brasileira

middot As reformas de ensino a partir de 1930 - Constitui~ao de 34 3746 e as emendas Constitucionais de 1967 e 1969

middot Reforma Francisco Campos middot Leis org8nicas do ensino (Reforma Gustavo Capanema) middot Lei 402461 5692171 e 704482 - Emenda Constitucional de 1969 - Constitui~ao de 1988 middot A nova L D B

Unidade2 - A escola numa sociedade de classe

middot Escola e classe social middot Ideologia e Educa~ao

- Politica educacional brasileira e 0 ensino de 10 e 20 graus middot Politica Educacional e Estado middot Democratiza~ao da escola publica e cidadania middot Propostas altemativas de escola e Autonomia da Escola

Unidade 3 - Desafios educacionais brasileiros

middot Fracasso escolar evasao e repetencia middot Forma~ao do professor middot A escola fundamental e a modernidade middot Financiamento da Educa~ao

Unidade 4 middot Da organiza~ao e funcionamento da Educa~ao em Minas Gerais middot Hierarquia da Legisla~ao Constitui~ao de 1988 e de Minas Gerais de 1989 middot Leis Decretos e Resolu~oes que regulamentam 0 funcionamento da Escola em

Minas Gerais middot A Educa~ao em aberto middot 0 movimento presente atraves da imprensa escrita e falada entrevistas e fllmes

DATA 27 02 2003

gt

)

shy j

~ J

) )

)

)

)

)

)

dficbasnovasestrfuncensdoc Pagina 2 de 2

j

1

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

PLATAO GorgiClsect London William Heinemann 1983 ___ Teeteto London William Heinemann 1987 ---__ 0 sofista In Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1979 GOLDSCHMIDT V A religilio de Platlio Sao Paulo Difel 1970 BREHIER E Historia dafilosofia Sao Paulo Mestre Jou 1977 CHATELET F (org) _Historia dajilosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosofia antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaldoc Pagina 1 de2

Vida e escritos

1 As ideias o ser das ideias o conhecimento

2 A estrutura da realidade o mito da caverna o esquema dos dois mundos

3 0 problema da teoria das ideias o ser eo ente A comunidade das ideias Obem o ente como genero

40 homem e a cidade Doutrina da alma Etica A cidade

5 A ftlosofia

DATAO lof I 2aJ

~DECURSO

)

)

) y

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfJlantigaldoc pagma2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Estudar aspectos gerais da filosofia de Arist6teles privilegiando a critica metafisica platonica e algumas de suas solu~oes aos problemas identificados

ARISTOTELES Metajisica Madrid Editorial Gredos 1982 _____ As categorais Milao BUl 1989 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura 1987 BREHIER E Historia da Filosofia Sao Paulo Mestre Jou~ 1977 CHATELET F (org) Historia da Filosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosojia Antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

arist6telica a

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga2doc Pagina 1 de 2

1 as graus do saber 2 A metafisica

o ente enquanto tal Deus A substancia

3 as modos do ser A anologia do ente Os quatro modos

4 A substancia Materia e forma

Omovimento As causas Deus o ente como transcedental A esssencia

5 A logica a logos

6 A fisica A natureza

7 A doutrina da alma A estetica

8 A Erica 9 A politica

A sociedade A linguagem Sociedade e estado A organiza~ao do estado

)

)

J

)

)

J )

)

)

)

)

)

)

c cocticursomec-ajuste2002tichasnovasllitilantiga2 doc Pagina2 de2 )

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Aries FiIosofia e Ciencias Sociais

Curso de FiIosofia

FICHA DE DISCIPLINA

ARISTOTE La Metaphysique Ed et trad du grec J Tricot Paris Vrin 1948 BARKER E Teoria Politica Grega Brasilia Ed Univ de Brasilia 1978 HAMELIN Octave Le Systeme dAristote Paris Vrin 1985 3e ed ed Leon Robin HELLER A Aristoteles y el mundo antiguo Barcelona Peninsula 1983 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura Economica 1984 MILLET L Aristoteles Sao Paulo Martins fontes 1990 Obras de Aristoteles nas ediy5es de Oxford ou Guilhaume Bude ROBIN L La theorie platonicienne des idees et de nombres dapres Aristote Paris George

alms 1984c ROSS David Aristotle London Routledge 1995 (With introductions by John L Ackrill)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilgpmetOldoc Pagina 1 de2

L Leitura do livro L - a polis grega

2 Leitura do livro ll - os escravos - rela90es de poder

3 Leitura do livro ID - 0 que e0 cidadao

4 Leitura do livro IV - as diversas constitui90es

5 Leitura do livro V 6 Leitura do livro VI 7 Leitura do livro VIT

- Regras para a boa educa~ao 8 Leitura do livro VID

- a educa9Ro e 0 Estado

)

)

)

)

)

)

)

) l j

)

)

I J

)

1 J

)

cocfimasteIicCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi1gpmeWIdoc Pagina2 de2 )

)

-----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Discutir a relayao entre Polis e ftlosofia no pensamento grego - Compreender 0 debate travado entre mito logos e a sua vinculayao com a educayao do homem politico

Esta disciplina utilizando-se de autor ou tema classico da Filosofia procurara introduzir 0 aluno em questoes centrais da Hist6ria da Filosofia

BURCKHARDT Jacob historia de la cultura griega Barcelona Editorial Iberia 1953 FINLEY M I Grecia primitiva ldade do Bronze e ldade Arcaica Sao Paulo Martins Fontes

1990 0 mundo de Ulisses Lisboa Editorial Presenya sId

GLOTZ G A cidade grega 2 ed Rio de Janeiro Editora Bertrand Brasil 1988 HEIDEGGER Essais et conferences Paris Gallimard 1958 (Traduit de lallemand par Andre

Preau et preface par Jean Beaufret) JAEGER W Paideia aformarlio do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1986 KOlJRE Alntroduriio aleitura de Platlio Lisboa Ediyoes 70 1985 MOSSE Claude As instituiroes gregas Lisboa Ediyoes 70 1985 __--=---___bull Le proces de socrate Bruxelles Complexe 1996 PLATAO A Republica Lisboa Fundayao Calouste Gulbenkian 1987 ___ Apologia de Socrates ___ Gorgias ___ Protagoras SNELL B La cultura greca e Ie origini del pensiero europeo Torino Giulio Einaudi 1963 VERNANT 1 P As origens do pensamento grego 6 ed Rio de Janeiro Editora Brasil 1984 VERNANT J P E VIDAL-NAQUET P Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo Duas

Cidades 1977 vol 1 _______________ Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo

Brasiliense 1991 vol II

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmtrodfilldoc Fagina 1 de 2

I

)

1 A fonnacao do mundo grego 11 A civilizacao micenica 12 A sociedade e politica arcaicas 13 0 nascimento da Polis

a) a palavra como lnstrumento politico b) a redacao das leis e a publicacao da dike c) a partilha da arche

2 A filosofia no quadro da cidade 21 Platao -Apologia de Socrates

a) a cidade como tribunal da filosofia b) a filosofia e a reflexao etica

22 Platao - Gorgias a) 0 saber que produz a ret6rica b) a persuasao e os tribunais e assembIeias c) distincao entre crenca e saber d) dois metodos ret6rica e dial6tica

23 Platao - Protagoras a) a diferenca entre tecnica e politica b) 0 mito cosmogonico de Prometeu e a fundacao da Polis c) a Polis como fundamento da etica

DATAiLoi 12a3

)

)

)

)

j

J

)

)

)

)

ccocticursomec-ajuste2002fichasnovasintrodfilldoc Pagina2 de 2

j

i

i

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faeoldade de Artes Filosotia e Cicneias Soeiais

Curso de Filosorta

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver 0 dominio dos elementos basicos para 0 trabalho com 0 texto filos6fico previamente adquirido na disciplina Leitura e Produrlio de Textos em Filosofia 1

Este curso devera dar prosseguimento aos trabalhos iniciados no curso de mesmo nome do semestre anterior

BARRAS Robert Os cientistas precisam escrever Sao Paulo TAQIEDUSP 1979 Dissertation Abstracts International (UItimos volumes) ECO Umberto Como se[az uma tese Sao Paulo Perspectiva 1985 GOLDSCHMIDT V Tempo Hist6rico e Tempo LOgico na Interpreta~ao dos Sistemas

filos6ficos In A religilio de Platiio Sao Paulo Difel 1970 PHILOSOPHERS INDEX Bowling Green University Ohio (iiltimos volumes) PLATAOA repUblica Lisboa Calouste Gulbenkian 1987

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002tichasnovaslcitptfil2doc

i

)

Exercicios de discussao estrutural e interpreta~ao do texto filos6fico Aruilise argumentativa de trechos diversos de obras filos6ficas Trabalhos tematicos e analiticos de redayao

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

I 1

)

)cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasleitptfi12doc P8gina2de2 )

~ j

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de mane ira peculiar e decisiva a reflexao filos6fica dos pensadores medievais

2 Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e domodo pelo qual se articularam na elabora~ao do saber filos6fico medieval

Os fil6sofos medievais ocidentais compreenderam e realizaram a Filosofia como investigayao racional posta ao serviyo da fe crista Nesse sentido a Hist6ria da FilosofiaMedieval 1 busca enfocar os pensadores medievais ligados ahist6ria filos6fica do platonismo tendo Agostinho de Hipona como pensador basico e obrigat6rio 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele

1 ALVARES Angel G Tratado de fa Metafisica Madrid Editorial Gredos 1986 2 AGOSTINHO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 3 A trindade Sao Paulo Paulus 1995 4 A cidade de Deus Petr6polis Vozes 1991 5 ANSELMO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 6 BOEHNER Ph e GILSON E Historia da Filosofia CristiiPetr6polis Vozes 1970 7 CHATELET Fr Historia da Filosofia Rio Zahar 1974 8 JEAUNEAU E A Filosofia Medieval Lisboa EdiyOes 70 1980 9 BRUGGER W Dicionario de Filosofia Sao Paulo EPU 1987 10WULF~ M Historia de fa Filosofia Mexico Ediciones Jus 1983

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc Pagina 1 de 2

)

I - UNIDADE A Filosofia no contexto da Cultura Medieval 11 Matrizes da Filosofia Medieval artes liberais e Teologia 12 Conteudo Problenuitico A razao grega e 0 modo de representayao judaico-cristao 13 As especificidades da Patristica e da Escolastica

II - UNIDADE A Filosofia Patristica Agostinho de ffipona 21 A metafisica Agostiniana

211 Cosmo criado e transcendencia divina 212 Refutayao do materialismo 213 Refutayao do ceticismo 214 Critica ao racionalismo exacerbado

220 cogito agostiniano 230 homem no tempo e a teoria do tempo

III - UNIDADE A Teoria Agostiniana do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 A razao inferior as ciencias 322 A razao superior a sabedoria

33 A doutrina da iluminayao

VI - UNIDADE A Filosofia Escolastica Anselmo de Cantuaria 41 Adequayao entre Fee Razao

411 A precedencia da Fe sobre a Razao 412 A necessidade da Razao para a Fe

42 A doutrina da Verdade 421 As verdades 16gicas 422 As verdades onto16gicas 423 As verdades etico-morais 424 As verdades metafisicas

43 As provas da Existencia de Deus 43 1 As provas do monologium 4320 argwnento do Proslogium 433 As criticas de Gaunilo e Kant

~RDENADORDECURSO

)

) I bull

-)

3

J

i )

( )

I )

)

J

) j

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc P4gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 46: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

I - SECULO XVI 1 Condiltoes do Pensamento 2 Noltao de Humanismo 3 Problemas do Pensamento e da Altao

II - SECULO XVII 1 Movimentos das Ideias 2 Politica 3 Questao Social 4 Ciencia e Filosofia 5 Moral e Religiao

2 Autores Mallierbe Descartes Comeille Moliere Racine e Boileau

III - SECULO XVIII 1 0 intelectual e seu meio 2 Ciencia Religiao e Filosofia 3 Espirito Filos6fico 4 Autores Voltaire Diderot Montesquieu e Rousseau

DATA 0 101 12oo~

~ COO~ADORDECURSO

J

gt )

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

gt J

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasUingfrinstr3doc Pagina2 de2

)

)

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tomli-Io apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de forma autonoma

- Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-Iiterano-filos6fica na Fran~a nos seculos XIX e XX

1 Leitura comentano e analise de textos te6ricos critic os literanos e ftlos6ficos de autores franceses dos seculos XIX e XX

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XIX e XX

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature francaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires I - Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A MICHARD L Le XIX et XX siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina 1 de 2

I - SECULO XIX 1 Condiyoes da vida intelectual 2 Filosofia e Moral 3 Ciencia e Religiao 4 Autores Sainte-Beuve Renan e Taine

II - SECULO XX 1 Filosofia 2 Socialismo e Humanismo 3 Nascimento da Razao 4 Autores Malraux J-P Sartre e Camus

)

)

)

)

)

)

)

i

shy

J

-J

lt )

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina2de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Discutir conteudos teorico-pniticos necessanos a uma compreensao critica do ensino de 1 deg e 2deg graus levando em conta a estrutura e 0 funcionamento do sistema educacional brasileiro as reformas e politicas publicas de educayao em vigor no contexto socio-politico economico e cultural do pais

Organizayao e funcionamento do ensino de 1deg e 2deg graus e a estrutura do sistema educacional brasileiro Legislayao bllsica reformas e politic as publicas de educayao no contexto da sociedade capitalista brasileira

Anais do 4deg e 5deg C B E - 1986 e 1992 ARROYO Miguel G et al Da Escola Carente II Escola Possivel Sao Paulo Loyola 1989 BRANDAO Carlos Rodrigues 0 que e Educayao Sao Paulo Brasiliense 1981 BUFFA Ester et al Educayao e Cidadania quem educa 0 cidadao Sao Paulo Cortez 1987 CUNHA Celio da Educayao e Autoritarismo no Estado Novo Sao Paulo Cortez 1989

cfichasnovasestrfimcensdoc FAgina 1 de2

Unidade 1 - Retrospectiva Hist6rica da Educa~ao Brasileira

middot As reformas de ensino a partir de 1930 - Constitui~ao de 34 3746 e as emendas Constitucionais de 1967 e 1969

middot Reforma Francisco Campos middot Leis org8nicas do ensino (Reforma Gustavo Capanema) middot Lei 402461 5692171 e 704482 - Emenda Constitucional de 1969 - Constitui~ao de 1988 middot A nova L D B

Unidade2 - A escola numa sociedade de classe

middot Escola e classe social middot Ideologia e Educa~ao

- Politica educacional brasileira e 0 ensino de 10 e 20 graus middot Politica Educacional e Estado middot Democratiza~ao da escola publica e cidadania middot Propostas altemativas de escola e Autonomia da Escola

Unidade 3 - Desafios educacionais brasileiros

middot Fracasso escolar evasao e repetencia middot Forma~ao do professor middot A escola fundamental e a modernidade middot Financiamento da Educa~ao

Unidade 4 middot Da organiza~ao e funcionamento da Educa~ao em Minas Gerais middot Hierarquia da Legisla~ao Constitui~ao de 1988 e de Minas Gerais de 1989 middot Leis Decretos e Resolu~oes que regulamentam 0 funcionamento da Escola em

Minas Gerais middot A Educa~ao em aberto middot 0 movimento presente atraves da imprensa escrita e falada entrevistas e fllmes

DATA 27 02 2003

gt

)

shy j

~ J

) )

)

)

)

)

)

dficbasnovasestrfuncensdoc Pagina 2 de 2

j

1

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

PLATAO GorgiClsect London William Heinemann 1983 ___ Teeteto London William Heinemann 1987 ---__ 0 sofista In Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1979 GOLDSCHMIDT V A religilio de Platlio Sao Paulo Difel 1970 BREHIER E Historia dafilosofia Sao Paulo Mestre Jou 1977 CHATELET F (org) _Historia dajilosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosofia antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaldoc Pagina 1 de2

Vida e escritos

1 As ideias o ser das ideias o conhecimento

2 A estrutura da realidade o mito da caverna o esquema dos dois mundos

3 0 problema da teoria das ideias o ser eo ente A comunidade das ideias Obem o ente como genero

40 homem e a cidade Doutrina da alma Etica A cidade

5 A ftlosofia

DATAO lof I 2aJ

~DECURSO

)

)

) y

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfJlantigaldoc pagma2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Estudar aspectos gerais da filosofia de Arist6teles privilegiando a critica metafisica platonica e algumas de suas solu~oes aos problemas identificados

ARISTOTELES Metajisica Madrid Editorial Gredos 1982 _____ As categorais Milao BUl 1989 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura 1987 BREHIER E Historia da Filosofia Sao Paulo Mestre Jou~ 1977 CHATELET F (org) Historia da Filosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosojia Antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

arist6telica a

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga2doc Pagina 1 de 2

1 as graus do saber 2 A metafisica

o ente enquanto tal Deus A substancia

3 as modos do ser A anologia do ente Os quatro modos

4 A substancia Materia e forma

Omovimento As causas Deus o ente como transcedental A esssencia

5 A logica a logos

6 A fisica A natureza

7 A doutrina da alma A estetica

8 A Erica 9 A politica

A sociedade A linguagem Sociedade e estado A organiza~ao do estado

)

)

J

)

)

J )

)

)

)

)

)

)

c cocticursomec-ajuste2002tichasnovasllitilantiga2 doc Pagina2 de2 )

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Aries FiIosofia e Ciencias Sociais

Curso de FiIosofia

FICHA DE DISCIPLINA

ARISTOTE La Metaphysique Ed et trad du grec J Tricot Paris Vrin 1948 BARKER E Teoria Politica Grega Brasilia Ed Univ de Brasilia 1978 HAMELIN Octave Le Systeme dAristote Paris Vrin 1985 3e ed ed Leon Robin HELLER A Aristoteles y el mundo antiguo Barcelona Peninsula 1983 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura Economica 1984 MILLET L Aristoteles Sao Paulo Martins fontes 1990 Obras de Aristoteles nas ediy5es de Oxford ou Guilhaume Bude ROBIN L La theorie platonicienne des idees et de nombres dapres Aristote Paris George

alms 1984c ROSS David Aristotle London Routledge 1995 (With introductions by John L Ackrill)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilgpmetOldoc Pagina 1 de2

L Leitura do livro L - a polis grega

2 Leitura do livro ll - os escravos - rela90es de poder

3 Leitura do livro ID - 0 que e0 cidadao

4 Leitura do livro IV - as diversas constitui90es

5 Leitura do livro V 6 Leitura do livro VI 7 Leitura do livro VIT

- Regras para a boa educa~ao 8 Leitura do livro VID

- a educa9Ro e 0 Estado

)

)

)

)

)

)

)

) l j

)

)

I J

)

1 J

)

cocfimasteIicCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi1gpmeWIdoc Pagina2 de2 )

)

-----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Discutir a relayao entre Polis e ftlosofia no pensamento grego - Compreender 0 debate travado entre mito logos e a sua vinculayao com a educayao do homem politico

Esta disciplina utilizando-se de autor ou tema classico da Filosofia procurara introduzir 0 aluno em questoes centrais da Hist6ria da Filosofia

BURCKHARDT Jacob historia de la cultura griega Barcelona Editorial Iberia 1953 FINLEY M I Grecia primitiva ldade do Bronze e ldade Arcaica Sao Paulo Martins Fontes

1990 0 mundo de Ulisses Lisboa Editorial Presenya sId

GLOTZ G A cidade grega 2 ed Rio de Janeiro Editora Bertrand Brasil 1988 HEIDEGGER Essais et conferences Paris Gallimard 1958 (Traduit de lallemand par Andre

Preau et preface par Jean Beaufret) JAEGER W Paideia aformarlio do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1986 KOlJRE Alntroduriio aleitura de Platlio Lisboa Ediyoes 70 1985 MOSSE Claude As instituiroes gregas Lisboa Ediyoes 70 1985 __--=---___bull Le proces de socrate Bruxelles Complexe 1996 PLATAO A Republica Lisboa Fundayao Calouste Gulbenkian 1987 ___ Apologia de Socrates ___ Gorgias ___ Protagoras SNELL B La cultura greca e Ie origini del pensiero europeo Torino Giulio Einaudi 1963 VERNANT 1 P As origens do pensamento grego 6 ed Rio de Janeiro Editora Brasil 1984 VERNANT J P E VIDAL-NAQUET P Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo Duas

Cidades 1977 vol 1 _______________ Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo

Brasiliense 1991 vol II

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmtrodfilldoc Fagina 1 de 2

I

)

1 A fonnacao do mundo grego 11 A civilizacao micenica 12 A sociedade e politica arcaicas 13 0 nascimento da Polis

a) a palavra como lnstrumento politico b) a redacao das leis e a publicacao da dike c) a partilha da arche

2 A filosofia no quadro da cidade 21 Platao -Apologia de Socrates

a) a cidade como tribunal da filosofia b) a filosofia e a reflexao etica

22 Platao - Gorgias a) 0 saber que produz a ret6rica b) a persuasao e os tribunais e assembIeias c) distincao entre crenca e saber d) dois metodos ret6rica e dial6tica

23 Platao - Protagoras a) a diferenca entre tecnica e politica b) 0 mito cosmogonico de Prometeu e a fundacao da Polis c) a Polis como fundamento da etica

DATAiLoi 12a3

)

)

)

)

j

J

)

)

)

)

ccocticursomec-ajuste2002fichasnovasintrodfilldoc Pagina2 de 2

j

i

i

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faeoldade de Artes Filosotia e Cicneias Soeiais

Curso de Filosorta

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver 0 dominio dos elementos basicos para 0 trabalho com 0 texto filos6fico previamente adquirido na disciplina Leitura e Produrlio de Textos em Filosofia 1

Este curso devera dar prosseguimento aos trabalhos iniciados no curso de mesmo nome do semestre anterior

BARRAS Robert Os cientistas precisam escrever Sao Paulo TAQIEDUSP 1979 Dissertation Abstracts International (UItimos volumes) ECO Umberto Como se[az uma tese Sao Paulo Perspectiva 1985 GOLDSCHMIDT V Tempo Hist6rico e Tempo LOgico na Interpreta~ao dos Sistemas

filos6ficos In A religilio de Platiio Sao Paulo Difel 1970 PHILOSOPHERS INDEX Bowling Green University Ohio (iiltimos volumes) PLATAOA repUblica Lisboa Calouste Gulbenkian 1987

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002tichasnovaslcitptfil2doc

i

)

Exercicios de discussao estrutural e interpreta~ao do texto filos6fico Aruilise argumentativa de trechos diversos de obras filos6ficas Trabalhos tematicos e analiticos de redayao

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

I 1

)

)cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasleitptfi12doc P8gina2de2 )

~ j

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de mane ira peculiar e decisiva a reflexao filos6fica dos pensadores medievais

2 Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e domodo pelo qual se articularam na elabora~ao do saber filos6fico medieval

Os fil6sofos medievais ocidentais compreenderam e realizaram a Filosofia como investigayao racional posta ao serviyo da fe crista Nesse sentido a Hist6ria da FilosofiaMedieval 1 busca enfocar os pensadores medievais ligados ahist6ria filos6fica do platonismo tendo Agostinho de Hipona como pensador basico e obrigat6rio 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele

1 ALVARES Angel G Tratado de fa Metafisica Madrid Editorial Gredos 1986 2 AGOSTINHO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 3 A trindade Sao Paulo Paulus 1995 4 A cidade de Deus Petr6polis Vozes 1991 5 ANSELMO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 6 BOEHNER Ph e GILSON E Historia da Filosofia CristiiPetr6polis Vozes 1970 7 CHATELET Fr Historia da Filosofia Rio Zahar 1974 8 JEAUNEAU E A Filosofia Medieval Lisboa EdiyOes 70 1980 9 BRUGGER W Dicionario de Filosofia Sao Paulo EPU 1987 10WULF~ M Historia de fa Filosofia Mexico Ediciones Jus 1983

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc Pagina 1 de 2

)

I - UNIDADE A Filosofia no contexto da Cultura Medieval 11 Matrizes da Filosofia Medieval artes liberais e Teologia 12 Conteudo Problenuitico A razao grega e 0 modo de representayao judaico-cristao 13 As especificidades da Patristica e da Escolastica

II - UNIDADE A Filosofia Patristica Agostinho de ffipona 21 A metafisica Agostiniana

211 Cosmo criado e transcendencia divina 212 Refutayao do materialismo 213 Refutayao do ceticismo 214 Critica ao racionalismo exacerbado

220 cogito agostiniano 230 homem no tempo e a teoria do tempo

III - UNIDADE A Teoria Agostiniana do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 A razao inferior as ciencias 322 A razao superior a sabedoria

33 A doutrina da iluminayao

VI - UNIDADE A Filosofia Escolastica Anselmo de Cantuaria 41 Adequayao entre Fee Razao

411 A precedencia da Fe sobre a Razao 412 A necessidade da Razao para a Fe

42 A doutrina da Verdade 421 As verdades 16gicas 422 As verdades onto16gicas 423 As verdades etico-morais 424 As verdades metafisicas

43 As provas da Existencia de Deus 43 1 As provas do monologium 4320 argwnento do Proslogium 433 As criticas de Gaunilo e Kant

~RDENADORDECURSO

)

) I bull

-)

3

J

i )

( )

I )

)

J

) j

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc P4gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 47: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

)

- Desenvolver no aluno a capacidade de compreensao de textos escritos em frances de maneira a tomli-Io apto a ler textos sobretudo os de sua area especifica de forma autonoma

- Proporcionar ao aluno uma visao hist6rico-Iiterano-filos6fica na Fran~a nos seculos XIX e XX

1 Leitura comentano e analise de textos te6ricos critic os literanos e ftlos6ficos de autores franceses dos seculos XIX e XX

2 Leitura e analise de obras de autores franceses dos seculos XIX e XX

BARRIERE P La vie intelectuelle em France Paris Ed Albin Michel 1961 BRUNEL P Histoire de la litterature francaise Paris Bordas 1972 ____ et alIi Aprroches litteraires I - Les Themes Paris Bordas 1976 LAGARDE A MICHARD L Le XIX et XX siecles Paris Bordas 1969 2 volumes

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina 1 de 2

I - SECULO XIX 1 Condiyoes da vida intelectual 2 Filosofia e Moral 3 Ciencia e Religiao 4 Autores Sainte-Beuve Renan e Taine

II - SECULO XX 1 Filosofia 2 Socialismo e Humanismo 3 Nascimento da Razao 4 Autores Malraux J-P Sartre e Camus

)

)

)

)

)

)

)

i

shy

J

-J

lt )

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina2de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Discutir conteudos teorico-pniticos necessanos a uma compreensao critica do ensino de 1 deg e 2deg graus levando em conta a estrutura e 0 funcionamento do sistema educacional brasileiro as reformas e politicas publicas de educayao em vigor no contexto socio-politico economico e cultural do pais

Organizayao e funcionamento do ensino de 1deg e 2deg graus e a estrutura do sistema educacional brasileiro Legislayao bllsica reformas e politic as publicas de educayao no contexto da sociedade capitalista brasileira

Anais do 4deg e 5deg C B E - 1986 e 1992 ARROYO Miguel G et al Da Escola Carente II Escola Possivel Sao Paulo Loyola 1989 BRANDAO Carlos Rodrigues 0 que e Educayao Sao Paulo Brasiliense 1981 BUFFA Ester et al Educayao e Cidadania quem educa 0 cidadao Sao Paulo Cortez 1987 CUNHA Celio da Educayao e Autoritarismo no Estado Novo Sao Paulo Cortez 1989

cfichasnovasestrfimcensdoc FAgina 1 de2

Unidade 1 - Retrospectiva Hist6rica da Educa~ao Brasileira

middot As reformas de ensino a partir de 1930 - Constitui~ao de 34 3746 e as emendas Constitucionais de 1967 e 1969

middot Reforma Francisco Campos middot Leis org8nicas do ensino (Reforma Gustavo Capanema) middot Lei 402461 5692171 e 704482 - Emenda Constitucional de 1969 - Constitui~ao de 1988 middot A nova L D B

Unidade2 - A escola numa sociedade de classe

middot Escola e classe social middot Ideologia e Educa~ao

- Politica educacional brasileira e 0 ensino de 10 e 20 graus middot Politica Educacional e Estado middot Democratiza~ao da escola publica e cidadania middot Propostas altemativas de escola e Autonomia da Escola

Unidade 3 - Desafios educacionais brasileiros

middot Fracasso escolar evasao e repetencia middot Forma~ao do professor middot A escola fundamental e a modernidade middot Financiamento da Educa~ao

Unidade 4 middot Da organiza~ao e funcionamento da Educa~ao em Minas Gerais middot Hierarquia da Legisla~ao Constitui~ao de 1988 e de Minas Gerais de 1989 middot Leis Decretos e Resolu~oes que regulamentam 0 funcionamento da Escola em

Minas Gerais middot A Educa~ao em aberto middot 0 movimento presente atraves da imprensa escrita e falada entrevistas e fllmes

DATA 27 02 2003

gt

)

shy j

~ J

) )

)

)

)

)

)

dficbasnovasestrfuncensdoc Pagina 2 de 2

j

1

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

PLATAO GorgiClsect London William Heinemann 1983 ___ Teeteto London William Heinemann 1987 ---__ 0 sofista In Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1979 GOLDSCHMIDT V A religilio de Platlio Sao Paulo Difel 1970 BREHIER E Historia dafilosofia Sao Paulo Mestre Jou 1977 CHATELET F (org) _Historia dajilosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosofia antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaldoc Pagina 1 de2

Vida e escritos

1 As ideias o ser das ideias o conhecimento

2 A estrutura da realidade o mito da caverna o esquema dos dois mundos

3 0 problema da teoria das ideias o ser eo ente A comunidade das ideias Obem o ente como genero

40 homem e a cidade Doutrina da alma Etica A cidade

5 A ftlosofia

DATAO lof I 2aJ

~DECURSO

)

)

) y

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfJlantigaldoc pagma2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Estudar aspectos gerais da filosofia de Arist6teles privilegiando a critica metafisica platonica e algumas de suas solu~oes aos problemas identificados

ARISTOTELES Metajisica Madrid Editorial Gredos 1982 _____ As categorais Milao BUl 1989 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura 1987 BREHIER E Historia da Filosofia Sao Paulo Mestre Jou~ 1977 CHATELET F (org) Historia da Filosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosojia Antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

arist6telica a

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga2doc Pagina 1 de 2

1 as graus do saber 2 A metafisica

o ente enquanto tal Deus A substancia

3 as modos do ser A anologia do ente Os quatro modos

4 A substancia Materia e forma

Omovimento As causas Deus o ente como transcedental A esssencia

5 A logica a logos

6 A fisica A natureza

7 A doutrina da alma A estetica

8 A Erica 9 A politica

A sociedade A linguagem Sociedade e estado A organiza~ao do estado

)

)

J

)

)

J )

)

)

)

)

)

)

c cocticursomec-ajuste2002tichasnovasllitilantiga2 doc Pagina2 de2 )

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Aries FiIosofia e Ciencias Sociais

Curso de FiIosofia

FICHA DE DISCIPLINA

ARISTOTE La Metaphysique Ed et trad du grec J Tricot Paris Vrin 1948 BARKER E Teoria Politica Grega Brasilia Ed Univ de Brasilia 1978 HAMELIN Octave Le Systeme dAristote Paris Vrin 1985 3e ed ed Leon Robin HELLER A Aristoteles y el mundo antiguo Barcelona Peninsula 1983 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura Economica 1984 MILLET L Aristoteles Sao Paulo Martins fontes 1990 Obras de Aristoteles nas ediy5es de Oxford ou Guilhaume Bude ROBIN L La theorie platonicienne des idees et de nombres dapres Aristote Paris George

alms 1984c ROSS David Aristotle London Routledge 1995 (With introductions by John L Ackrill)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilgpmetOldoc Pagina 1 de2

L Leitura do livro L - a polis grega

2 Leitura do livro ll - os escravos - rela90es de poder

3 Leitura do livro ID - 0 que e0 cidadao

4 Leitura do livro IV - as diversas constitui90es

5 Leitura do livro V 6 Leitura do livro VI 7 Leitura do livro VIT

- Regras para a boa educa~ao 8 Leitura do livro VID

- a educa9Ro e 0 Estado

)

)

)

)

)

)

)

) l j

)

)

I J

)

1 J

)

cocfimasteIicCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi1gpmeWIdoc Pagina2 de2 )

)

-----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Discutir a relayao entre Polis e ftlosofia no pensamento grego - Compreender 0 debate travado entre mito logos e a sua vinculayao com a educayao do homem politico

Esta disciplina utilizando-se de autor ou tema classico da Filosofia procurara introduzir 0 aluno em questoes centrais da Hist6ria da Filosofia

BURCKHARDT Jacob historia de la cultura griega Barcelona Editorial Iberia 1953 FINLEY M I Grecia primitiva ldade do Bronze e ldade Arcaica Sao Paulo Martins Fontes

1990 0 mundo de Ulisses Lisboa Editorial Presenya sId

GLOTZ G A cidade grega 2 ed Rio de Janeiro Editora Bertrand Brasil 1988 HEIDEGGER Essais et conferences Paris Gallimard 1958 (Traduit de lallemand par Andre

Preau et preface par Jean Beaufret) JAEGER W Paideia aformarlio do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1986 KOlJRE Alntroduriio aleitura de Platlio Lisboa Ediyoes 70 1985 MOSSE Claude As instituiroes gregas Lisboa Ediyoes 70 1985 __--=---___bull Le proces de socrate Bruxelles Complexe 1996 PLATAO A Republica Lisboa Fundayao Calouste Gulbenkian 1987 ___ Apologia de Socrates ___ Gorgias ___ Protagoras SNELL B La cultura greca e Ie origini del pensiero europeo Torino Giulio Einaudi 1963 VERNANT 1 P As origens do pensamento grego 6 ed Rio de Janeiro Editora Brasil 1984 VERNANT J P E VIDAL-NAQUET P Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo Duas

Cidades 1977 vol 1 _______________ Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo

Brasiliense 1991 vol II

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmtrodfilldoc Fagina 1 de 2

I

)

1 A fonnacao do mundo grego 11 A civilizacao micenica 12 A sociedade e politica arcaicas 13 0 nascimento da Polis

a) a palavra como lnstrumento politico b) a redacao das leis e a publicacao da dike c) a partilha da arche

2 A filosofia no quadro da cidade 21 Platao -Apologia de Socrates

a) a cidade como tribunal da filosofia b) a filosofia e a reflexao etica

22 Platao - Gorgias a) 0 saber que produz a ret6rica b) a persuasao e os tribunais e assembIeias c) distincao entre crenca e saber d) dois metodos ret6rica e dial6tica

23 Platao - Protagoras a) a diferenca entre tecnica e politica b) 0 mito cosmogonico de Prometeu e a fundacao da Polis c) a Polis como fundamento da etica

DATAiLoi 12a3

)

)

)

)

j

J

)

)

)

)

ccocticursomec-ajuste2002fichasnovasintrodfilldoc Pagina2 de 2

j

i

i

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faeoldade de Artes Filosotia e Cicneias Soeiais

Curso de Filosorta

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver 0 dominio dos elementos basicos para 0 trabalho com 0 texto filos6fico previamente adquirido na disciplina Leitura e Produrlio de Textos em Filosofia 1

Este curso devera dar prosseguimento aos trabalhos iniciados no curso de mesmo nome do semestre anterior

BARRAS Robert Os cientistas precisam escrever Sao Paulo TAQIEDUSP 1979 Dissertation Abstracts International (UItimos volumes) ECO Umberto Como se[az uma tese Sao Paulo Perspectiva 1985 GOLDSCHMIDT V Tempo Hist6rico e Tempo LOgico na Interpreta~ao dos Sistemas

filos6ficos In A religilio de Platiio Sao Paulo Difel 1970 PHILOSOPHERS INDEX Bowling Green University Ohio (iiltimos volumes) PLATAOA repUblica Lisboa Calouste Gulbenkian 1987

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002tichasnovaslcitptfil2doc

i

)

Exercicios de discussao estrutural e interpreta~ao do texto filos6fico Aruilise argumentativa de trechos diversos de obras filos6ficas Trabalhos tematicos e analiticos de redayao

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

I 1

)

)cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasleitptfi12doc P8gina2de2 )

~ j

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de mane ira peculiar e decisiva a reflexao filos6fica dos pensadores medievais

2 Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e domodo pelo qual se articularam na elabora~ao do saber filos6fico medieval

Os fil6sofos medievais ocidentais compreenderam e realizaram a Filosofia como investigayao racional posta ao serviyo da fe crista Nesse sentido a Hist6ria da FilosofiaMedieval 1 busca enfocar os pensadores medievais ligados ahist6ria filos6fica do platonismo tendo Agostinho de Hipona como pensador basico e obrigat6rio 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele

1 ALVARES Angel G Tratado de fa Metafisica Madrid Editorial Gredos 1986 2 AGOSTINHO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 3 A trindade Sao Paulo Paulus 1995 4 A cidade de Deus Petr6polis Vozes 1991 5 ANSELMO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 6 BOEHNER Ph e GILSON E Historia da Filosofia CristiiPetr6polis Vozes 1970 7 CHATELET Fr Historia da Filosofia Rio Zahar 1974 8 JEAUNEAU E A Filosofia Medieval Lisboa EdiyOes 70 1980 9 BRUGGER W Dicionario de Filosofia Sao Paulo EPU 1987 10WULF~ M Historia de fa Filosofia Mexico Ediciones Jus 1983

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc Pagina 1 de 2

)

I - UNIDADE A Filosofia no contexto da Cultura Medieval 11 Matrizes da Filosofia Medieval artes liberais e Teologia 12 Conteudo Problenuitico A razao grega e 0 modo de representayao judaico-cristao 13 As especificidades da Patristica e da Escolastica

II - UNIDADE A Filosofia Patristica Agostinho de ffipona 21 A metafisica Agostiniana

211 Cosmo criado e transcendencia divina 212 Refutayao do materialismo 213 Refutayao do ceticismo 214 Critica ao racionalismo exacerbado

220 cogito agostiniano 230 homem no tempo e a teoria do tempo

III - UNIDADE A Teoria Agostiniana do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 A razao inferior as ciencias 322 A razao superior a sabedoria

33 A doutrina da iluminayao

VI - UNIDADE A Filosofia Escolastica Anselmo de Cantuaria 41 Adequayao entre Fee Razao

411 A precedencia da Fe sobre a Razao 412 A necessidade da Razao para a Fe

42 A doutrina da Verdade 421 As verdades 16gicas 422 As verdades onto16gicas 423 As verdades etico-morais 424 As verdades metafisicas

43 As provas da Existencia de Deus 43 1 As provas do monologium 4320 argwnento do Proslogium 433 As criticas de Gaunilo e Kant

~RDENADORDECURSO

)

) I bull

-)

3

J

i )

( )

I )

)

J

) j

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc P4gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 48: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

I - SECULO XIX 1 Condiyoes da vida intelectual 2 Filosofia e Moral 3 Ciencia e Religiao 4 Autores Sainte-Beuve Renan e Taine

II - SECULO XX 1 Filosofia 2 Socialismo e Humanismo 3 Nascimento da Razao 4 Autores Malraux J-P Sartre e Camus

)

)

)

)

)

)

)

i

shy

J

-J

lt )

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaslingfrinstr4doc Pagina2de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Discutir conteudos teorico-pniticos necessanos a uma compreensao critica do ensino de 1 deg e 2deg graus levando em conta a estrutura e 0 funcionamento do sistema educacional brasileiro as reformas e politicas publicas de educayao em vigor no contexto socio-politico economico e cultural do pais

Organizayao e funcionamento do ensino de 1deg e 2deg graus e a estrutura do sistema educacional brasileiro Legislayao bllsica reformas e politic as publicas de educayao no contexto da sociedade capitalista brasileira

Anais do 4deg e 5deg C B E - 1986 e 1992 ARROYO Miguel G et al Da Escola Carente II Escola Possivel Sao Paulo Loyola 1989 BRANDAO Carlos Rodrigues 0 que e Educayao Sao Paulo Brasiliense 1981 BUFFA Ester et al Educayao e Cidadania quem educa 0 cidadao Sao Paulo Cortez 1987 CUNHA Celio da Educayao e Autoritarismo no Estado Novo Sao Paulo Cortez 1989

cfichasnovasestrfimcensdoc FAgina 1 de2

Unidade 1 - Retrospectiva Hist6rica da Educa~ao Brasileira

middot As reformas de ensino a partir de 1930 - Constitui~ao de 34 3746 e as emendas Constitucionais de 1967 e 1969

middot Reforma Francisco Campos middot Leis org8nicas do ensino (Reforma Gustavo Capanema) middot Lei 402461 5692171 e 704482 - Emenda Constitucional de 1969 - Constitui~ao de 1988 middot A nova L D B

Unidade2 - A escola numa sociedade de classe

middot Escola e classe social middot Ideologia e Educa~ao

- Politica educacional brasileira e 0 ensino de 10 e 20 graus middot Politica Educacional e Estado middot Democratiza~ao da escola publica e cidadania middot Propostas altemativas de escola e Autonomia da Escola

Unidade 3 - Desafios educacionais brasileiros

middot Fracasso escolar evasao e repetencia middot Forma~ao do professor middot A escola fundamental e a modernidade middot Financiamento da Educa~ao

Unidade 4 middot Da organiza~ao e funcionamento da Educa~ao em Minas Gerais middot Hierarquia da Legisla~ao Constitui~ao de 1988 e de Minas Gerais de 1989 middot Leis Decretos e Resolu~oes que regulamentam 0 funcionamento da Escola em

Minas Gerais middot A Educa~ao em aberto middot 0 movimento presente atraves da imprensa escrita e falada entrevistas e fllmes

DATA 27 02 2003

gt

)

shy j

~ J

) )

)

)

)

)

)

dficbasnovasestrfuncensdoc Pagina 2 de 2

j

1

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

PLATAO GorgiClsect London William Heinemann 1983 ___ Teeteto London William Heinemann 1987 ---__ 0 sofista In Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1979 GOLDSCHMIDT V A religilio de Platlio Sao Paulo Difel 1970 BREHIER E Historia dafilosofia Sao Paulo Mestre Jou 1977 CHATELET F (org) _Historia dajilosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosofia antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaldoc Pagina 1 de2

Vida e escritos

1 As ideias o ser das ideias o conhecimento

2 A estrutura da realidade o mito da caverna o esquema dos dois mundos

3 0 problema da teoria das ideias o ser eo ente A comunidade das ideias Obem o ente como genero

40 homem e a cidade Doutrina da alma Etica A cidade

5 A ftlosofia

DATAO lof I 2aJ

~DECURSO

)

)

) y

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfJlantigaldoc pagma2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Estudar aspectos gerais da filosofia de Arist6teles privilegiando a critica metafisica platonica e algumas de suas solu~oes aos problemas identificados

ARISTOTELES Metajisica Madrid Editorial Gredos 1982 _____ As categorais Milao BUl 1989 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura 1987 BREHIER E Historia da Filosofia Sao Paulo Mestre Jou~ 1977 CHATELET F (org) Historia da Filosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosojia Antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

arist6telica a

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga2doc Pagina 1 de 2

1 as graus do saber 2 A metafisica

o ente enquanto tal Deus A substancia

3 as modos do ser A anologia do ente Os quatro modos

4 A substancia Materia e forma

Omovimento As causas Deus o ente como transcedental A esssencia

5 A logica a logos

6 A fisica A natureza

7 A doutrina da alma A estetica

8 A Erica 9 A politica

A sociedade A linguagem Sociedade e estado A organiza~ao do estado

)

)

J

)

)

J )

)

)

)

)

)

)

c cocticursomec-ajuste2002tichasnovasllitilantiga2 doc Pagina2 de2 )

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Aries FiIosofia e Ciencias Sociais

Curso de FiIosofia

FICHA DE DISCIPLINA

ARISTOTE La Metaphysique Ed et trad du grec J Tricot Paris Vrin 1948 BARKER E Teoria Politica Grega Brasilia Ed Univ de Brasilia 1978 HAMELIN Octave Le Systeme dAristote Paris Vrin 1985 3e ed ed Leon Robin HELLER A Aristoteles y el mundo antiguo Barcelona Peninsula 1983 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura Economica 1984 MILLET L Aristoteles Sao Paulo Martins fontes 1990 Obras de Aristoteles nas ediy5es de Oxford ou Guilhaume Bude ROBIN L La theorie platonicienne des idees et de nombres dapres Aristote Paris George

alms 1984c ROSS David Aristotle London Routledge 1995 (With introductions by John L Ackrill)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilgpmetOldoc Pagina 1 de2

L Leitura do livro L - a polis grega

2 Leitura do livro ll - os escravos - rela90es de poder

3 Leitura do livro ID - 0 que e0 cidadao

4 Leitura do livro IV - as diversas constitui90es

5 Leitura do livro V 6 Leitura do livro VI 7 Leitura do livro VIT

- Regras para a boa educa~ao 8 Leitura do livro VID

- a educa9Ro e 0 Estado

)

)

)

)

)

)

)

) l j

)

)

I J

)

1 J

)

cocfimasteIicCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi1gpmeWIdoc Pagina2 de2 )

)

-----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Discutir a relayao entre Polis e ftlosofia no pensamento grego - Compreender 0 debate travado entre mito logos e a sua vinculayao com a educayao do homem politico

Esta disciplina utilizando-se de autor ou tema classico da Filosofia procurara introduzir 0 aluno em questoes centrais da Hist6ria da Filosofia

BURCKHARDT Jacob historia de la cultura griega Barcelona Editorial Iberia 1953 FINLEY M I Grecia primitiva ldade do Bronze e ldade Arcaica Sao Paulo Martins Fontes

1990 0 mundo de Ulisses Lisboa Editorial Presenya sId

GLOTZ G A cidade grega 2 ed Rio de Janeiro Editora Bertrand Brasil 1988 HEIDEGGER Essais et conferences Paris Gallimard 1958 (Traduit de lallemand par Andre

Preau et preface par Jean Beaufret) JAEGER W Paideia aformarlio do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1986 KOlJRE Alntroduriio aleitura de Platlio Lisboa Ediyoes 70 1985 MOSSE Claude As instituiroes gregas Lisboa Ediyoes 70 1985 __--=---___bull Le proces de socrate Bruxelles Complexe 1996 PLATAO A Republica Lisboa Fundayao Calouste Gulbenkian 1987 ___ Apologia de Socrates ___ Gorgias ___ Protagoras SNELL B La cultura greca e Ie origini del pensiero europeo Torino Giulio Einaudi 1963 VERNANT 1 P As origens do pensamento grego 6 ed Rio de Janeiro Editora Brasil 1984 VERNANT J P E VIDAL-NAQUET P Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo Duas

Cidades 1977 vol 1 _______________ Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo

Brasiliense 1991 vol II

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmtrodfilldoc Fagina 1 de 2

I

)

1 A fonnacao do mundo grego 11 A civilizacao micenica 12 A sociedade e politica arcaicas 13 0 nascimento da Polis

a) a palavra como lnstrumento politico b) a redacao das leis e a publicacao da dike c) a partilha da arche

2 A filosofia no quadro da cidade 21 Platao -Apologia de Socrates

a) a cidade como tribunal da filosofia b) a filosofia e a reflexao etica

22 Platao - Gorgias a) 0 saber que produz a ret6rica b) a persuasao e os tribunais e assembIeias c) distincao entre crenca e saber d) dois metodos ret6rica e dial6tica

23 Platao - Protagoras a) a diferenca entre tecnica e politica b) 0 mito cosmogonico de Prometeu e a fundacao da Polis c) a Polis como fundamento da etica

DATAiLoi 12a3

)

)

)

)

j

J

)

)

)

)

ccocticursomec-ajuste2002fichasnovasintrodfilldoc Pagina2 de 2

j

i

i

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faeoldade de Artes Filosotia e Cicneias Soeiais

Curso de Filosorta

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver 0 dominio dos elementos basicos para 0 trabalho com 0 texto filos6fico previamente adquirido na disciplina Leitura e Produrlio de Textos em Filosofia 1

Este curso devera dar prosseguimento aos trabalhos iniciados no curso de mesmo nome do semestre anterior

BARRAS Robert Os cientistas precisam escrever Sao Paulo TAQIEDUSP 1979 Dissertation Abstracts International (UItimos volumes) ECO Umberto Como se[az uma tese Sao Paulo Perspectiva 1985 GOLDSCHMIDT V Tempo Hist6rico e Tempo LOgico na Interpreta~ao dos Sistemas

filos6ficos In A religilio de Platiio Sao Paulo Difel 1970 PHILOSOPHERS INDEX Bowling Green University Ohio (iiltimos volumes) PLATAOA repUblica Lisboa Calouste Gulbenkian 1987

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002tichasnovaslcitptfil2doc

i

)

Exercicios de discussao estrutural e interpreta~ao do texto filos6fico Aruilise argumentativa de trechos diversos de obras filos6ficas Trabalhos tematicos e analiticos de redayao

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

I 1

)

)cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasleitptfi12doc P8gina2de2 )

~ j

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de mane ira peculiar e decisiva a reflexao filos6fica dos pensadores medievais

2 Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e domodo pelo qual se articularam na elabora~ao do saber filos6fico medieval

Os fil6sofos medievais ocidentais compreenderam e realizaram a Filosofia como investigayao racional posta ao serviyo da fe crista Nesse sentido a Hist6ria da FilosofiaMedieval 1 busca enfocar os pensadores medievais ligados ahist6ria filos6fica do platonismo tendo Agostinho de Hipona como pensador basico e obrigat6rio 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele

1 ALVARES Angel G Tratado de fa Metafisica Madrid Editorial Gredos 1986 2 AGOSTINHO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 3 A trindade Sao Paulo Paulus 1995 4 A cidade de Deus Petr6polis Vozes 1991 5 ANSELMO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 6 BOEHNER Ph e GILSON E Historia da Filosofia CristiiPetr6polis Vozes 1970 7 CHATELET Fr Historia da Filosofia Rio Zahar 1974 8 JEAUNEAU E A Filosofia Medieval Lisboa EdiyOes 70 1980 9 BRUGGER W Dicionario de Filosofia Sao Paulo EPU 1987 10WULF~ M Historia de fa Filosofia Mexico Ediciones Jus 1983

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc Pagina 1 de 2

)

I - UNIDADE A Filosofia no contexto da Cultura Medieval 11 Matrizes da Filosofia Medieval artes liberais e Teologia 12 Conteudo Problenuitico A razao grega e 0 modo de representayao judaico-cristao 13 As especificidades da Patristica e da Escolastica

II - UNIDADE A Filosofia Patristica Agostinho de ffipona 21 A metafisica Agostiniana

211 Cosmo criado e transcendencia divina 212 Refutayao do materialismo 213 Refutayao do ceticismo 214 Critica ao racionalismo exacerbado

220 cogito agostiniano 230 homem no tempo e a teoria do tempo

III - UNIDADE A Teoria Agostiniana do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 A razao inferior as ciencias 322 A razao superior a sabedoria

33 A doutrina da iluminayao

VI - UNIDADE A Filosofia Escolastica Anselmo de Cantuaria 41 Adequayao entre Fee Razao

411 A precedencia da Fe sobre a Razao 412 A necessidade da Razao para a Fe

42 A doutrina da Verdade 421 As verdades 16gicas 422 As verdades onto16gicas 423 As verdades etico-morais 424 As verdades metafisicas

43 As provas da Existencia de Deus 43 1 As provas do monologium 4320 argwnento do Proslogium 433 As criticas de Gaunilo e Kant

~RDENADORDECURSO

)

) I bull

-)

3

J

i )

( )

I )

)

J

) j

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc P4gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 49: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA

F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Discutir conteudos teorico-pniticos necessanos a uma compreensao critica do ensino de 1 deg e 2deg graus levando em conta a estrutura e 0 funcionamento do sistema educacional brasileiro as reformas e politicas publicas de educayao em vigor no contexto socio-politico economico e cultural do pais

Organizayao e funcionamento do ensino de 1deg e 2deg graus e a estrutura do sistema educacional brasileiro Legislayao bllsica reformas e politic as publicas de educayao no contexto da sociedade capitalista brasileira

Anais do 4deg e 5deg C B E - 1986 e 1992 ARROYO Miguel G et al Da Escola Carente II Escola Possivel Sao Paulo Loyola 1989 BRANDAO Carlos Rodrigues 0 que e Educayao Sao Paulo Brasiliense 1981 BUFFA Ester et al Educayao e Cidadania quem educa 0 cidadao Sao Paulo Cortez 1987 CUNHA Celio da Educayao e Autoritarismo no Estado Novo Sao Paulo Cortez 1989

cfichasnovasestrfimcensdoc FAgina 1 de2

Unidade 1 - Retrospectiva Hist6rica da Educa~ao Brasileira

middot As reformas de ensino a partir de 1930 - Constitui~ao de 34 3746 e as emendas Constitucionais de 1967 e 1969

middot Reforma Francisco Campos middot Leis org8nicas do ensino (Reforma Gustavo Capanema) middot Lei 402461 5692171 e 704482 - Emenda Constitucional de 1969 - Constitui~ao de 1988 middot A nova L D B

Unidade2 - A escola numa sociedade de classe

middot Escola e classe social middot Ideologia e Educa~ao

- Politica educacional brasileira e 0 ensino de 10 e 20 graus middot Politica Educacional e Estado middot Democratiza~ao da escola publica e cidadania middot Propostas altemativas de escola e Autonomia da Escola

Unidade 3 - Desafios educacionais brasileiros

middot Fracasso escolar evasao e repetencia middot Forma~ao do professor middot A escola fundamental e a modernidade middot Financiamento da Educa~ao

Unidade 4 middot Da organiza~ao e funcionamento da Educa~ao em Minas Gerais middot Hierarquia da Legisla~ao Constitui~ao de 1988 e de Minas Gerais de 1989 middot Leis Decretos e Resolu~oes que regulamentam 0 funcionamento da Escola em

Minas Gerais middot A Educa~ao em aberto middot 0 movimento presente atraves da imprensa escrita e falada entrevistas e fllmes

DATA 27 02 2003

gt

)

shy j

~ J

) )

)

)

)

)

)

dficbasnovasestrfuncensdoc Pagina 2 de 2

j

1

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

PLATAO GorgiClsect London William Heinemann 1983 ___ Teeteto London William Heinemann 1987 ---__ 0 sofista In Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1979 GOLDSCHMIDT V A religilio de Platlio Sao Paulo Difel 1970 BREHIER E Historia dafilosofia Sao Paulo Mestre Jou 1977 CHATELET F (org) _Historia dajilosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosofia antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaldoc Pagina 1 de2

Vida e escritos

1 As ideias o ser das ideias o conhecimento

2 A estrutura da realidade o mito da caverna o esquema dos dois mundos

3 0 problema da teoria das ideias o ser eo ente A comunidade das ideias Obem o ente como genero

40 homem e a cidade Doutrina da alma Etica A cidade

5 A ftlosofia

DATAO lof I 2aJ

~DECURSO

)

)

) y

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfJlantigaldoc pagma2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Estudar aspectos gerais da filosofia de Arist6teles privilegiando a critica metafisica platonica e algumas de suas solu~oes aos problemas identificados

ARISTOTELES Metajisica Madrid Editorial Gredos 1982 _____ As categorais Milao BUl 1989 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura 1987 BREHIER E Historia da Filosofia Sao Paulo Mestre Jou~ 1977 CHATELET F (org) Historia da Filosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosojia Antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

arist6telica a

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga2doc Pagina 1 de 2

1 as graus do saber 2 A metafisica

o ente enquanto tal Deus A substancia

3 as modos do ser A anologia do ente Os quatro modos

4 A substancia Materia e forma

Omovimento As causas Deus o ente como transcedental A esssencia

5 A logica a logos

6 A fisica A natureza

7 A doutrina da alma A estetica

8 A Erica 9 A politica

A sociedade A linguagem Sociedade e estado A organiza~ao do estado

)

)

J

)

)

J )

)

)

)

)

)

)

c cocticursomec-ajuste2002tichasnovasllitilantiga2 doc Pagina2 de2 )

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Aries FiIosofia e Ciencias Sociais

Curso de FiIosofia

FICHA DE DISCIPLINA

ARISTOTE La Metaphysique Ed et trad du grec J Tricot Paris Vrin 1948 BARKER E Teoria Politica Grega Brasilia Ed Univ de Brasilia 1978 HAMELIN Octave Le Systeme dAristote Paris Vrin 1985 3e ed ed Leon Robin HELLER A Aristoteles y el mundo antiguo Barcelona Peninsula 1983 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura Economica 1984 MILLET L Aristoteles Sao Paulo Martins fontes 1990 Obras de Aristoteles nas ediy5es de Oxford ou Guilhaume Bude ROBIN L La theorie platonicienne des idees et de nombres dapres Aristote Paris George

alms 1984c ROSS David Aristotle London Routledge 1995 (With introductions by John L Ackrill)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilgpmetOldoc Pagina 1 de2

L Leitura do livro L - a polis grega

2 Leitura do livro ll - os escravos - rela90es de poder

3 Leitura do livro ID - 0 que e0 cidadao

4 Leitura do livro IV - as diversas constitui90es

5 Leitura do livro V 6 Leitura do livro VI 7 Leitura do livro VIT

- Regras para a boa educa~ao 8 Leitura do livro VID

- a educa9Ro e 0 Estado

)

)

)

)

)

)

)

) l j

)

)

I J

)

1 J

)

cocfimasteIicCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi1gpmeWIdoc Pagina2 de2 )

)

-----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Discutir a relayao entre Polis e ftlosofia no pensamento grego - Compreender 0 debate travado entre mito logos e a sua vinculayao com a educayao do homem politico

Esta disciplina utilizando-se de autor ou tema classico da Filosofia procurara introduzir 0 aluno em questoes centrais da Hist6ria da Filosofia

BURCKHARDT Jacob historia de la cultura griega Barcelona Editorial Iberia 1953 FINLEY M I Grecia primitiva ldade do Bronze e ldade Arcaica Sao Paulo Martins Fontes

1990 0 mundo de Ulisses Lisboa Editorial Presenya sId

GLOTZ G A cidade grega 2 ed Rio de Janeiro Editora Bertrand Brasil 1988 HEIDEGGER Essais et conferences Paris Gallimard 1958 (Traduit de lallemand par Andre

Preau et preface par Jean Beaufret) JAEGER W Paideia aformarlio do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1986 KOlJRE Alntroduriio aleitura de Platlio Lisboa Ediyoes 70 1985 MOSSE Claude As instituiroes gregas Lisboa Ediyoes 70 1985 __--=---___bull Le proces de socrate Bruxelles Complexe 1996 PLATAO A Republica Lisboa Fundayao Calouste Gulbenkian 1987 ___ Apologia de Socrates ___ Gorgias ___ Protagoras SNELL B La cultura greca e Ie origini del pensiero europeo Torino Giulio Einaudi 1963 VERNANT 1 P As origens do pensamento grego 6 ed Rio de Janeiro Editora Brasil 1984 VERNANT J P E VIDAL-NAQUET P Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo Duas

Cidades 1977 vol 1 _______________ Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo

Brasiliense 1991 vol II

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmtrodfilldoc Fagina 1 de 2

I

)

1 A fonnacao do mundo grego 11 A civilizacao micenica 12 A sociedade e politica arcaicas 13 0 nascimento da Polis

a) a palavra como lnstrumento politico b) a redacao das leis e a publicacao da dike c) a partilha da arche

2 A filosofia no quadro da cidade 21 Platao -Apologia de Socrates

a) a cidade como tribunal da filosofia b) a filosofia e a reflexao etica

22 Platao - Gorgias a) 0 saber que produz a ret6rica b) a persuasao e os tribunais e assembIeias c) distincao entre crenca e saber d) dois metodos ret6rica e dial6tica

23 Platao - Protagoras a) a diferenca entre tecnica e politica b) 0 mito cosmogonico de Prometeu e a fundacao da Polis c) a Polis como fundamento da etica

DATAiLoi 12a3

)

)

)

)

j

J

)

)

)

)

ccocticursomec-ajuste2002fichasnovasintrodfilldoc Pagina2 de 2

j

i

i

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faeoldade de Artes Filosotia e Cicneias Soeiais

Curso de Filosorta

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver 0 dominio dos elementos basicos para 0 trabalho com 0 texto filos6fico previamente adquirido na disciplina Leitura e Produrlio de Textos em Filosofia 1

Este curso devera dar prosseguimento aos trabalhos iniciados no curso de mesmo nome do semestre anterior

BARRAS Robert Os cientistas precisam escrever Sao Paulo TAQIEDUSP 1979 Dissertation Abstracts International (UItimos volumes) ECO Umberto Como se[az uma tese Sao Paulo Perspectiva 1985 GOLDSCHMIDT V Tempo Hist6rico e Tempo LOgico na Interpreta~ao dos Sistemas

filos6ficos In A religilio de Platiio Sao Paulo Difel 1970 PHILOSOPHERS INDEX Bowling Green University Ohio (iiltimos volumes) PLATAOA repUblica Lisboa Calouste Gulbenkian 1987

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002tichasnovaslcitptfil2doc

i

)

Exercicios de discussao estrutural e interpreta~ao do texto filos6fico Aruilise argumentativa de trechos diversos de obras filos6ficas Trabalhos tematicos e analiticos de redayao

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

I 1

)

)cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasleitptfi12doc P8gina2de2 )

~ j

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de mane ira peculiar e decisiva a reflexao filos6fica dos pensadores medievais

2 Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e domodo pelo qual se articularam na elabora~ao do saber filos6fico medieval

Os fil6sofos medievais ocidentais compreenderam e realizaram a Filosofia como investigayao racional posta ao serviyo da fe crista Nesse sentido a Hist6ria da FilosofiaMedieval 1 busca enfocar os pensadores medievais ligados ahist6ria filos6fica do platonismo tendo Agostinho de Hipona como pensador basico e obrigat6rio 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele

1 ALVARES Angel G Tratado de fa Metafisica Madrid Editorial Gredos 1986 2 AGOSTINHO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 3 A trindade Sao Paulo Paulus 1995 4 A cidade de Deus Petr6polis Vozes 1991 5 ANSELMO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 6 BOEHNER Ph e GILSON E Historia da Filosofia CristiiPetr6polis Vozes 1970 7 CHATELET Fr Historia da Filosofia Rio Zahar 1974 8 JEAUNEAU E A Filosofia Medieval Lisboa EdiyOes 70 1980 9 BRUGGER W Dicionario de Filosofia Sao Paulo EPU 1987 10WULF~ M Historia de fa Filosofia Mexico Ediciones Jus 1983

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc Pagina 1 de 2

)

I - UNIDADE A Filosofia no contexto da Cultura Medieval 11 Matrizes da Filosofia Medieval artes liberais e Teologia 12 Conteudo Problenuitico A razao grega e 0 modo de representayao judaico-cristao 13 As especificidades da Patristica e da Escolastica

II - UNIDADE A Filosofia Patristica Agostinho de ffipona 21 A metafisica Agostiniana

211 Cosmo criado e transcendencia divina 212 Refutayao do materialismo 213 Refutayao do ceticismo 214 Critica ao racionalismo exacerbado

220 cogito agostiniano 230 homem no tempo e a teoria do tempo

III - UNIDADE A Teoria Agostiniana do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 A razao inferior as ciencias 322 A razao superior a sabedoria

33 A doutrina da iluminayao

VI - UNIDADE A Filosofia Escolastica Anselmo de Cantuaria 41 Adequayao entre Fee Razao

411 A precedencia da Fe sobre a Razao 412 A necessidade da Razao para a Fe

42 A doutrina da Verdade 421 As verdades 16gicas 422 As verdades onto16gicas 423 As verdades etico-morais 424 As verdades metafisicas

43 As provas da Existencia de Deus 43 1 As provas do monologium 4320 argwnento do Proslogium 433 As criticas de Gaunilo e Kant

~RDENADORDECURSO

)

) I bull

-)

3

J

i )

( )

I )

)

J

) j

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc P4gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 50: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

Unidade 1 - Retrospectiva Hist6rica da Educa~ao Brasileira

middot As reformas de ensino a partir de 1930 - Constitui~ao de 34 3746 e as emendas Constitucionais de 1967 e 1969

middot Reforma Francisco Campos middot Leis org8nicas do ensino (Reforma Gustavo Capanema) middot Lei 402461 5692171 e 704482 - Emenda Constitucional de 1969 - Constitui~ao de 1988 middot A nova L D B

Unidade2 - A escola numa sociedade de classe

middot Escola e classe social middot Ideologia e Educa~ao

- Politica educacional brasileira e 0 ensino de 10 e 20 graus middot Politica Educacional e Estado middot Democratiza~ao da escola publica e cidadania middot Propostas altemativas de escola e Autonomia da Escola

Unidade 3 - Desafios educacionais brasileiros

middot Fracasso escolar evasao e repetencia middot Forma~ao do professor middot A escola fundamental e a modernidade middot Financiamento da Educa~ao

Unidade 4 middot Da organiza~ao e funcionamento da Educa~ao em Minas Gerais middot Hierarquia da Legisla~ao Constitui~ao de 1988 e de Minas Gerais de 1989 middot Leis Decretos e Resolu~oes que regulamentam 0 funcionamento da Escola em

Minas Gerais middot A Educa~ao em aberto middot 0 movimento presente atraves da imprensa escrita e falada entrevistas e fllmes

DATA 27 02 2003

gt

)

shy j

~ J

) )

)

)

)

)

)

dficbasnovasestrfuncensdoc Pagina 2 de 2

j

1

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

PLATAO GorgiClsect London William Heinemann 1983 ___ Teeteto London William Heinemann 1987 ---__ 0 sofista In Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1979 GOLDSCHMIDT V A religilio de Platlio Sao Paulo Difel 1970 BREHIER E Historia dafilosofia Sao Paulo Mestre Jou 1977 CHATELET F (org) _Historia dajilosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosofia antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaldoc Pagina 1 de2

Vida e escritos

1 As ideias o ser das ideias o conhecimento

2 A estrutura da realidade o mito da caverna o esquema dos dois mundos

3 0 problema da teoria das ideias o ser eo ente A comunidade das ideias Obem o ente como genero

40 homem e a cidade Doutrina da alma Etica A cidade

5 A ftlosofia

DATAO lof I 2aJ

~DECURSO

)

)

) y

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfJlantigaldoc pagma2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Estudar aspectos gerais da filosofia de Arist6teles privilegiando a critica metafisica platonica e algumas de suas solu~oes aos problemas identificados

ARISTOTELES Metajisica Madrid Editorial Gredos 1982 _____ As categorais Milao BUl 1989 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura 1987 BREHIER E Historia da Filosofia Sao Paulo Mestre Jou~ 1977 CHATELET F (org) Historia da Filosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosojia Antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

arist6telica a

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga2doc Pagina 1 de 2

1 as graus do saber 2 A metafisica

o ente enquanto tal Deus A substancia

3 as modos do ser A anologia do ente Os quatro modos

4 A substancia Materia e forma

Omovimento As causas Deus o ente como transcedental A esssencia

5 A logica a logos

6 A fisica A natureza

7 A doutrina da alma A estetica

8 A Erica 9 A politica

A sociedade A linguagem Sociedade e estado A organiza~ao do estado

)

)

J

)

)

J )

)

)

)

)

)

)

c cocticursomec-ajuste2002tichasnovasllitilantiga2 doc Pagina2 de2 )

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Aries FiIosofia e Ciencias Sociais

Curso de FiIosofia

FICHA DE DISCIPLINA

ARISTOTE La Metaphysique Ed et trad du grec J Tricot Paris Vrin 1948 BARKER E Teoria Politica Grega Brasilia Ed Univ de Brasilia 1978 HAMELIN Octave Le Systeme dAristote Paris Vrin 1985 3e ed ed Leon Robin HELLER A Aristoteles y el mundo antiguo Barcelona Peninsula 1983 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura Economica 1984 MILLET L Aristoteles Sao Paulo Martins fontes 1990 Obras de Aristoteles nas ediy5es de Oxford ou Guilhaume Bude ROBIN L La theorie platonicienne des idees et de nombres dapres Aristote Paris George

alms 1984c ROSS David Aristotle London Routledge 1995 (With introductions by John L Ackrill)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilgpmetOldoc Pagina 1 de2

L Leitura do livro L - a polis grega

2 Leitura do livro ll - os escravos - rela90es de poder

3 Leitura do livro ID - 0 que e0 cidadao

4 Leitura do livro IV - as diversas constitui90es

5 Leitura do livro V 6 Leitura do livro VI 7 Leitura do livro VIT

- Regras para a boa educa~ao 8 Leitura do livro VID

- a educa9Ro e 0 Estado

)

)

)

)

)

)

)

) l j

)

)

I J

)

1 J

)

cocfimasteIicCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi1gpmeWIdoc Pagina2 de2 )

)

-----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Discutir a relayao entre Polis e ftlosofia no pensamento grego - Compreender 0 debate travado entre mito logos e a sua vinculayao com a educayao do homem politico

Esta disciplina utilizando-se de autor ou tema classico da Filosofia procurara introduzir 0 aluno em questoes centrais da Hist6ria da Filosofia

BURCKHARDT Jacob historia de la cultura griega Barcelona Editorial Iberia 1953 FINLEY M I Grecia primitiva ldade do Bronze e ldade Arcaica Sao Paulo Martins Fontes

1990 0 mundo de Ulisses Lisboa Editorial Presenya sId

GLOTZ G A cidade grega 2 ed Rio de Janeiro Editora Bertrand Brasil 1988 HEIDEGGER Essais et conferences Paris Gallimard 1958 (Traduit de lallemand par Andre

Preau et preface par Jean Beaufret) JAEGER W Paideia aformarlio do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1986 KOlJRE Alntroduriio aleitura de Platlio Lisboa Ediyoes 70 1985 MOSSE Claude As instituiroes gregas Lisboa Ediyoes 70 1985 __--=---___bull Le proces de socrate Bruxelles Complexe 1996 PLATAO A Republica Lisboa Fundayao Calouste Gulbenkian 1987 ___ Apologia de Socrates ___ Gorgias ___ Protagoras SNELL B La cultura greca e Ie origini del pensiero europeo Torino Giulio Einaudi 1963 VERNANT 1 P As origens do pensamento grego 6 ed Rio de Janeiro Editora Brasil 1984 VERNANT J P E VIDAL-NAQUET P Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo Duas

Cidades 1977 vol 1 _______________ Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo

Brasiliense 1991 vol II

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmtrodfilldoc Fagina 1 de 2

I

)

1 A fonnacao do mundo grego 11 A civilizacao micenica 12 A sociedade e politica arcaicas 13 0 nascimento da Polis

a) a palavra como lnstrumento politico b) a redacao das leis e a publicacao da dike c) a partilha da arche

2 A filosofia no quadro da cidade 21 Platao -Apologia de Socrates

a) a cidade como tribunal da filosofia b) a filosofia e a reflexao etica

22 Platao - Gorgias a) 0 saber que produz a ret6rica b) a persuasao e os tribunais e assembIeias c) distincao entre crenca e saber d) dois metodos ret6rica e dial6tica

23 Platao - Protagoras a) a diferenca entre tecnica e politica b) 0 mito cosmogonico de Prometeu e a fundacao da Polis c) a Polis como fundamento da etica

DATAiLoi 12a3

)

)

)

)

j

J

)

)

)

)

ccocticursomec-ajuste2002fichasnovasintrodfilldoc Pagina2 de 2

j

i

i

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faeoldade de Artes Filosotia e Cicneias Soeiais

Curso de Filosorta

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver 0 dominio dos elementos basicos para 0 trabalho com 0 texto filos6fico previamente adquirido na disciplina Leitura e Produrlio de Textos em Filosofia 1

Este curso devera dar prosseguimento aos trabalhos iniciados no curso de mesmo nome do semestre anterior

BARRAS Robert Os cientistas precisam escrever Sao Paulo TAQIEDUSP 1979 Dissertation Abstracts International (UItimos volumes) ECO Umberto Como se[az uma tese Sao Paulo Perspectiva 1985 GOLDSCHMIDT V Tempo Hist6rico e Tempo LOgico na Interpreta~ao dos Sistemas

filos6ficos In A religilio de Platiio Sao Paulo Difel 1970 PHILOSOPHERS INDEX Bowling Green University Ohio (iiltimos volumes) PLATAOA repUblica Lisboa Calouste Gulbenkian 1987

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002tichasnovaslcitptfil2doc

i

)

Exercicios de discussao estrutural e interpreta~ao do texto filos6fico Aruilise argumentativa de trechos diversos de obras filos6ficas Trabalhos tematicos e analiticos de redayao

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

I 1

)

)cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasleitptfi12doc P8gina2de2 )

~ j

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de mane ira peculiar e decisiva a reflexao filos6fica dos pensadores medievais

2 Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e domodo pelo qual se articularam na elabora~ao do saber filos6fico medieval

Os fil6sofos medievais ocidentais compreenderam e realizaram a Filosofia como investigayao racional posta ao serviyo da fe crista Nesse sentido a Hist6ria da FilosofiaMedieval 1 busca enfocar os pensadores medievais ligados ahist6ria filos6fica do platonismo tendo Agostinho de Hipona como pensador basico e obrigat6rio 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele

1 ALVARES Angel G Tratado de fa Metafisica Madrid Editorial Gredos 1986 2 AGOSTINHO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 3 A trindade Sao Paulo Paulus 1995 4 A cidade de Deus Petr6polis Vozes 1991 5 ANSELMO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 6 BOEHNER Ph e GILSON E Historia da Filosofia CristiiPetr6polis Vozes 1970 7 CHATELET Fr Historia da Filosofia Rio Zahar 1974 8 JEAUNEAU E A Filosofia Medieval Lisboa EdiyOes 70 1980 9 BRUGGER W Dicionario de Filosofia Sao Paulo EPU 1987 10WULF~ M Historia de fa Filosofia Mexico Ediciones Jus 1983

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc Pagina 1 de 2

)

I - UNIDADE A Filosofia no contexto da Cultura Medieval 11 Matrizes da Filosofia Medieval artes liberais e Teologia 12 Conteudo Problenuitico A razao grega e 0 modo de representayao judaico-cristao 13 As especificidades da Patristica e da Escolastica

II - UNIDADE A Filosofia Patristica Agostinho de ffipona 21 A metafisica Agostiniana

211 Cosmo criado e transcendencia divina 212 Refutayao do materialismo 213 Refutayao do ceticismo 214 Critica ao racionalismo exacerbado

220 cogito agostiniano 230 homem no tempo e a teoria do tempo

III - UNIDADE A Teoria Agostiniana do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 A razao inferior as ciencias 322 A razao superior a sabedoria

33 A doutrina da iluminayao

VI - UNIDADE A Filosofia Escolastica Anselmo de Cantuaria 41 Adequayao entre Fee Razao

411 A precedencia da Fe sobre a Razao 412 A necessidade da Razao para a Fe

42 A doutrina da Verdade 421 As verdades 16gicas 422 As verdades onto16gicas 423 As verdades etico-morais 424 As verdades metafisicas

43 As provas da Existencia de Deus 43 1 As provas do monologium 4320 argwnento do Proslogium 433 As criticas de Gaunilo e Kant

~RDENADORDECURSO

)

) I bull

-)

3

J

i )

( )

I )

)

J

) j

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc P4gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 51: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

PLATAO GorgiClsect London William Heinemann 1983 ___ Teeteto London William Heinemann 1987 ---__ 0 sofista In Os Pensadores Sao Paulo Ed Abril 1979 GOLDSCHMIDT V A religilio de Platlio Sao Paulo Difel 1970 BREHIER E Historia dafilosofia Sao Paulo Mestre Jou 1977 CHATELET F (org) _Historia dajilosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosofia antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantigaldoc Pagina 1 de2

Vida e escritos

1 As ideias o ser das ideias o conhecimento

2 A estrutura da realidade o mito da caverna o esquema dos dois mundos

3 0 problema da teoria das ideias o ser eo ente A comunidade das ideias Obem o ente como genero

40 homem e a cidade Doutrina da alma Etica A cidade

5 A ftlosofia

DATAO lof I 2aJ

~DECURSO

)

)

) y

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfJlantigaldoc pagma2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Estudar aspectos gerais da filosofia de Arist6teles privilegiando a critica metafisica platonica e algumas de suas solu~oes aos problemas identificados

ARISTOTELES Metajisica Madrid Editorial Gredos 1982 _____ As categorais Milao BUl 1989 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura 1987 BREHIER E Historia da Filosofia Sao Paulo Mestre Jou~ 1977 CHATELET F (org) Historia da Filosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosojia Antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

arist6telica a

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga2doc Pagina 1 de 2

1 as graus do saber 2 A metafisica

o ente enquanto tal Deus A substancia

3 as modos do ser A anologia do ente Os quatro modos

4 A substancia Materia e forma

Omovimento As causas Deus o ente como transcedental A esssencia

5 A logica a logos

6 A fisica A natureza

7 A doutrina da alma A estetica

8 A Erica 9 A politica

A sociedade A linguagem Sociedade e estado A organiza~ao do estado

)

)

J

)

)

J )

)

)

)

)

)

)

c cocticursomec-ajuste2002tichasnovasllitilantiga2 doc Pagina2 de2 )

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Aries FiIosofia e Ciencias Sociais

Curso de FiIosofia

FICHA DE DISCIPLINA

ARISTOTE La Metaphysique Ed et trad du grec J Tricot Paris Vrin 1948 BARKER E Teoria Politica Grega Brasilia Ed Univ de Brasilia 1978 HAMELIN Octave Le Systeme dAristote Paris Vrin 1985 3e ed ed Leon Robin HELLER A Aristoteles y el mundo antiguo Barcelona Peninsula 1983 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura Economica 1984 MILLET L Aristoteles Sao Paulo Martins fontes 1990 Obras de Aristoteles nas ediy5es de Oxford ou Guilhaume Bude ROBIN L La theorie platonicienne des idees et de nombres dapres Aristote Paris George

alms 1984c ROSS David Aristotle London Routledge 1995 (With introductions by John L Ackrill)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilgpmetOldoc Pagina 1 de2

L Leitura do livro L - a polis grega

2 Leitura do livro ll - os escravos - rela90es de poder

3 Leitura do livro ID - 0 que e0 cidadao

4 Leitura do livro IV - as diversas constitui90es

5 Leitura do livro V 6 Leitura do livro VI 7 Leitura do livro VIT

- Regras para a boa educa~ao 8 Leitura do livro VID

- a educa9Ro e 0 Estado

)

)

)

)

)

)

)

) l j

)

)

I J

)

1 J

)

cocfimasteIicCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi1gpmeWIdoc Pagina2 de2 )

)

-----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Discutir a relayao entre Polis e ftlosofia no pensamento grego - Compreender 0 debate travado entre mito logos e a sua vinculayao com a educayao do homem politico

Esta disciplina utilizando-se de autor ou tema classico da Filosofia procurara introduzir 0 aluno em questoes centrais da Hist6ria da Filosofia

BURCKHARDT Jacob historia de la cultura griega Barcelona Editorial Iberia 1953 FINLEY M I Grecia primitiva ldade do Bronze e ldade Arcaica Sao Paulo Martins Fontes

1990 0 mundo de Ulisses Lisboa Editorial Presenya sId

GLOTZ G A cidade grega 2 ed Rio de Janeiro Editora Bertrand Brasil 1988 HEIDEGGER Essais et conferences Paris Gallimard 1958 (Traduit de lallemand par Andre

Preau et preface par Jean Beaufret) JAEGER W Paideia aformarlio do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1986 KOlJRE Alntroduriio aleitura de Platlio Lisboa Ediyoes 70 1985 MOSSE Claude As instituiroes gregas Lisboa Ediyoes 70 1985 __--=---___bull Le proces de socrate Bruxelles Complexe 1996 PLATAO A Republica Lisboa Fundayao Calouste Gulbenkian 1987 ___ Apologia de Socrates ___ Gorgias ___ Protagoras SNELL B La cultura greca e Ie origini del pensiero europeo Torino Giulio Einaudi 1963 VERNANT 1 P As origens do pensamento grego 6 ed Rio de Janeiro Editora Brasil 1984 VERNANT J P E VIDAL-NAQUET P Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo Duas

Cidades 1977 vol 1 _______________ Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo

Brasiliense 1991 vol II

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmtrodfilldoc Fagina 1 de 2

I

)

1 A fonnacao do mundo grego 11 A civilizacao micenica 12 A sociedade e politica arcaicas 13 0 nascimento da Polis

a) a palavra como lnstrumento politico b) a redacao das leis e a publicacao da dike c) a partilha da arche

2 A filosofia no quadro da cidade 21 Platao -Apologia de Socrates

a) a cidade como tribunal da filosofia b) a filosofia e a reflexao etica

22 Platao - Gorgias a) 0 saber que produz a ret6rica b) a persuasao e os tribunais e assembIeias c) distincao entre crenca e saber d) dois metodos ret6rica e dial6tica

23 Platao - Protagoras a) a diferenca entre tecnica e politica b) 0 mito cosmogonico de Prometeu e a fundacao da Polis c) a Polis como fundamento da etica

DATAiLoi 12a3

)

)

)

)

j

J

)

)

)

)

ccocticursomec-ajuste2002fichasnovasintrodfilldoc Pagina2 de 2

j

i

i

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faeoldade de Artes Filosotia e Cicneias Soeiais

Curso de Filosorta

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver 0 dominio dos elementos basicos para 0 trabalho com 0 texto filos6fico previamente adquirido na disciplina Leitura e Produrlio de Textos em Filosofia 1

Este curso devera dar prosseguimento aos trabalhos iniciados no curso de mesmo nome do semestre anterior

BARRAS Robert Os cientistas precisam escrever Sao Paulo TAQIEDUSP 1979 Dissertation Abstracts International (UItimos volumes) ECO Umberto Como se[az uma tese Sao Paulo Perspectiva 1985 GOLDSCHMIDT V Tempo Hist6rico e Tempo LOgico na Interpreta~ao dos Sistemas

filos6ficos In A religilio de Platiio Sao Paulo Difel 1970 PHILOSOPHERS INDEX Bowling Green University Ohio (iiltimos volumes) PLATAOA repUblica Lisboa Calouste Gulbenkian 1987

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002tichasnovaslcitptfil2doc

i

)

Exercicios de discussao estrutural e interpreta~ao do texto filos6fico Aruilise argumentativa de trechos diversos de obras filos6ficas Trabalhos tematicos e analiticos de redayao

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

I 1

)

)cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasleitptfi12doc P8gina2de2 )

~ j

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de mane ira peculiar e decisiva a reflexao filos6fica dos pensadores medievais

2 Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e domodo pelo qual se articularam na elabora~ao do saber filos6fico medieval

Os fil6sofos medievais ocidentais compreenderam e realizaram a Filosofia como investigayao racional posta ao serviyo da fe crista Nesse sentido a Hist6ria da FilosofiaMedieval 1 busca enfocar os pensadores medievais ligados ahist6ria filos6fica do platonismo tendo Agostinho de Hipona como pensador basico e obrigat6rio 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele

1 ALVARES Angel G Tratado de fa Metafisica Madrid Editorial Gredos 1986 2 AGOSTINHO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 3 A trindade Sao Paulo Paulus 1995 4 A cidade de Deus Petr6polis Vozes 1991 5 ANSELMO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 6 BOEHNER Ph e GILSON E Historia da Filosofia CristiiPetr6polis Vozes 1970 7 CHATELET Fr Historia da Filosofia Rio Zahar 1974 8 JEAUNEAU E A Filosofia Medieval Lisboa EdiyOes 70 1980 9 BRUGGER W Dicionario de Filosofia Sao Paulo EPU 1987 10WULF~ M Historia de fa Filosofia Mexico Ediciones Jus 1983

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc Pagina 1 de 2

)

I - UNIDADE A Filosofia no contexto da Cultura Medieval 11 Matrizes da Filosofia Medieval artes liberais e Teologia 12 Conteudo Problenuitico A razao grega e 0 modo de representayao judaico-cristao 13 As especificidades da Patristica e da Escolastica

II - UNIDADE A Filosofia Patristica Agostinho de ffipona 21 A metafisica Agostiniana

211 Cosmo criado e transcendencia divina 212 Refutayao do materialismo 213 Refutayao do ceticismo 214 Critica ao racionalismo exacerbado

220 cogito agostiniano 230 homem no tempo e a teoria do tempo

III - UNIDADE A Teoria Agostiniana do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 A razao inferior as ciencias 322 A razao superior a sabedoria

33 A doutrina da iluminayao

VI - UNIDADE A Filosofia Escolastica Anselmo de Cantuaria 41 Adequayao entre Fee Razao

411 A precedencia da Fe sobre a Razao 412 A necessidade da Razao para a Fe

42 A doutrina da Verdade 421 As verdades 16gicas 422 As verdades onto16gicas 423 As verdades etico-morais 424 As verdades metafisicas

43 As provas da Existencia de Deus 43 1 As provas do monologium 4320 argwnento do Proslogium 433 As criticas de Gaunilo e Kant

~RDENADORDECURSO

)

) I bull

-)

3

J

i )

( )

I )

)

J

) j

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc P4gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 52: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

Vida e escritos

1 As ideias o ser das ideias o conhecimento

2 A estrutura da realidade o mito da caverna o esquema dos dois mundos

3 0 problema da teoria das ideias o ser eo ente A comunidade das ideias Obem o ente como genero

40 homem e a cidade Doutrina da alma Etica A cidade

5 A ftlosofia

DATAO lof I 2aJ

~DECURSO

)

)

) y

)

)

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfJlantigaldoc pagma2 de2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Estudar aspectos gerais da filosofia de Arist6teles privilegiando a critica metafisica platonica e algumas de suas solu~oes aos problemas identificados

ARISTOTELES Metajisica Madrid Editorial Gredos 1982 _____ As categorais Milao BUl 1989 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura 1987 BREHIER E Historia da Filosofia Sao Paulo Mestre Jou~ 1977 CHATELET F (org) Historia da Filosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosojia Antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

arist6telica a

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga2doc Pagina 1 de 2

1 as graus do saber 2 A metafisica

o ente enquanto tal Deus A substancia

3 as modos do ser A anologia do ente Os quatro modos

4 A substancia Materia e forma

Omovimento As causas Deus o ente como transcedental A esssencia

5 A logica a logos

6 A fisica A natureza

7 A doutrina da alma A estetica

8 A Erica 9 A politica

A sociedade A linguagem Sociedade e estado A organiza~ao do estado

)

)

J

)

)

J )

)

)

)

)

)

)

c cocticursomec-ajuste2002tichasnovasllitilantiga2 doc Pagina2 de2 )

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Aries FiIosofia e Ciencias Sociais

Curso de FiIosofia

FICHA DE DISCIPLINA

ARISTOTE La Metaphysique Ed et trad du grec J Tricot Paris Vrin 1948 BARKER E Teoria Politica Grega Brasilia Ed Univ de Brasilia 1978 HAMELIN Octave Le Systeme dAristote Paris Vrin 1985 3e ed ed Leon Robin HELLER A Aristoteles y el mundo antiguo Barcelona Peninsula 1983 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura Economica 1984 MILLET L Aristoteles Sao Paulo Martins fontes 1990 Obras de Aristoteles nas ediy5es de Oxford ou Guilhaume Bude ROBIN L La theorie platonicienne des idees et de nombres dapres Aristote Paris George

alms 1984c ROSS David Aristotle London Routledge 1995 (With introductions by John L Ackrill)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilgpmetOldoc Pagina 1 de2

L Leitura do livro L - a polis grega

2 Leitura do livro ll - os escravos - rela90es de poder

3 Leitura do livro ID - 0 que e0 cidadao

4 Leitura do livro IV - as diversas constitui90es

5 Leitura do livro V 6 Leitura do livro VI 7 Leitura do livro VIT

- Regras para a boa educa~ao 8 Leitura do livro VID

- a educa9Ro e 0 Estado

)

)

)

)

)

)

)

) l j

)

)

I J

)

1 J

)

cocfimasteIicCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi1gpmeWIdoc Pagina2 de2 )

)

-----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Discutir a relayao entre Polis e ftlosofia no pensamento grego - Compreender 0 debate travado entre mito logos e a sua vinculayao com a educayao do homem politico

Esta disciplina utilizando-se de autor ou tema classico da Filosofia procurara introduzir 0 aluno em questoes centrais da Hist6ria da Filosofia

BURCKHARDT Jacob historia de la cultura griega Barcelona Editorial Iberia 1953 FINLEY M I Grecia primitiva ldade do Bronze e ldade Arcaica Sao Paulo Martins Fontes

1990 0 mundo de Ulisses Lisboa Editorial Presenya sId

GLOTZ G A cidade grega 2 ed Rio de Janeiro Editora Bertrand Brasil 1988 HEIDEGGER Essais et conferences Paris Gallimard 1958 (Traduit de lallemand par Andre

Preau et preface par Jean Beaufret) JAEGER W Paideia aformarlio do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1986 KOlJRE Alntroduriio aleitura de Platlio Lisboa Ediyoes 70 1985 MOSSE Claude As instituiroes gregas Lisboa Ediyoes 70 1985 __--=---___bull Le proces de socrate Bruxelles Complexe 1996 PLATAO A Republica Lisboa Fundayao Calouste Gulbenkian 1987 ___ Apologia de Socrates ___ Gorgias ___ Protagoras SNELL B La cultura greca e Ie origini del pensiero europeo Torino Giulio Einaudi 1963 VERNANT 1 P As origens do pensamento grego 6 ed Rio de Janeiro Editora Brasil 1984 VERNANT J P E VIDAL-NAQUET P Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo Duas

Cidades 1977 vol 1 _______________ Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo

Brasiliense 1991 vol II

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmtrodfilldoc Fagina 1 de 2

I

)

1 A fonnacao do mundo grego 11 A civilizacao micenica 12 A sociedade e politica arcaicas 13 0 nascimento da Polis

a) a palavra como lnstrumento politico b) a redacao das leis e a publicacao da dike c) a partilha da arche

2 A filosofia no quadro da cidade 21 Platao -Apologia de Socrates

a) a cidade como tribunal da filosofia b) a filosofia e a reflexao etica

22 Platao - Gorgias a) 0 saber que produz a ret6rica b) a persuasao e os tribunais e assembIeias c) distincao entre crenca e saber d) dois metodos ret6rica e dial6tica

23 Platao - Protagoras a) a diferenca entre tecnica e politica b) 0 mito cosmogonico de Prometeu e a fundacao da Polis c) a Polis como fundamento da etica

DATAiLoi 12a3

)

)

)

)

j

J

)

)

)

)

ccocticursomec-ajuste2002fichasnovasintrodfilldoc Pagina2 de 2

j

i

i

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faeoldade de Artes Filosotia e Cicneias Soeiais

Curso de Filosorta

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver 0 dominio dos elementos basicos para 0 trabalho com 0 texto filos6fico previamente adquirido na disciplina Leitura e Produrlio de Textos em Filosofia 1

Este curso devera dar prosseguimento aos trabalhos iniciados no curso de mesmo nome do semestre anterior

BARRAS Robert Os cientistas precisam escrever Sao Paulo TAQIEDUSP 1979 Dissertation Abstracts International (UItimos volumes) ECO Umberto Como se[az uma tese Sao Paulo Perspectiva 1985 GOLDSCHMIDT V Tempo Hist6rico e Tempo LOgico na Interpreta~ao dos Sistemas

filos6ficos In A religilio de Platiio Sao Paulo Difel 1970 PHILOSOPHERS INDEX Bowling Green University Ohio (iiltimos volumes) PLATAOA repUblica Lisboa Calouste Gulbenkian 1987

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002tichasnovaslcitptfil2doc

i

)

Exercicios de discussao estrutural e interpreta~ao do texto filos6fico Aruilise argumentativa de trechos diversos de obras filos6ficas Trabalhos tematicos e analiticos de redayao

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

I 1

)

)cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasleitptfi12doc P8gina2de2 )

~ j

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de mane ira peculiar e decisiva a reflexao filos6fica dos pensadores medievais

2 Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e domodo pelo qual se articularam na elabora~ao do saber filos6fico medieval

Os fil6sofos medievais ocidentais compreenderam e realizaram a Filosofia como investigayao racional posta ao serviyo da fe crista Nesse sentido a Hist6ria da FilosofiaMedieval 1 busca enfocar os pensadores medievais ligados ahist6ria filos6fica do platonismo tendo Agostinho de Hipona como pensador basico e obrigat6rio 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele

1 ALVARES Angel G Tratado de fa Metafisica Madrid Editorial Gredos 1986 2 AGOSTINHO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 3 A trindade Sao Paulo Paulus 1995 4 A cidade de Deus Petr6polis Vozes 1991 5 ANSELMO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 6 BOEHNER Ph e GILSON E Historia da Filosofia CristiiPetr6polis Vozes 1970 7 CHATELET Fr Historia da Filosofia Rio Zahar 1974 8 JEAUNEAU E A Filosofia Medieval Lisboa EdiyOes 70 1980 9 BRUGGER W Dicionario de Filosofia Sao Paulo EPU 1987 10WULF~ M Historia de fa Filosofia Mexico Ediciones Jus 1983

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc Pagina 1 de 2

)

I - UNIDADE A Filosofia no contexto da Cultura Medieval 11 Matrizes da Filosofia Medieval artes liberais e Teologia 12 Conteudo Problenuitico A razao grega e 0 modo de representayao judaico-cristao 13 As especificidades da Patristica e da Escolastica

II - UNIDADE A Filosofia Patristica Agostinho de ffipona 21 A metafisica Agostiniana

211 Cosmo criado e transcendencia divina 212 Refutayao do materialismo 213 Refutayao do ceticismo 214 Critica ao racionalismo exacerbado

220 cogito agostiniano 230 homem no tempo e a teoria do tempo

III - UNIDADE A Teoria Agostiniana do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 A razao inferior as ciencias 322 A razao superior a sabedoria

33 A doutrina da iluminayao

VI - UNIDADE A Filosofia Escolastica Anselmo de Cantuaria 41 Adequayao entre Fee Razao

411 A precedencia da Fe sobre a Razao 412 A necessidade da Razao para a Fe

42 A doutrina da Verdade 421 As verdades 16gicas 422 As verdades onto16gicas 423 As verdades etico-morais 424 As verdades metafisicas

43 As provas da Existencia de Deus 43 1 As provas do monologium 4320 argwnento do Proslogium 433 As criticas de Gaunilo e Kant

~RDENADORDECURSO

)

) I bull

-)

3

J

i )

( )

I )

)

J

) j

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc P4gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 53: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Estudar aspectos gerais da filosofia de Arist6teles privilegiando a critica metafisica platonica e algumas de suas solu~oes aos problemas identificados

ARISTOTELES Metajisica Madrid Editorial Gredos 1982 _____ As categorais Milao BUl 1989 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura 1987 BREHIER E Historia da Filosofia Sao Paulo Mestre Jou~ 1977 CHATELET F (org) Historia da Filosojia Rio de Janeiro Zahar 1974 DUMONT Jean Paul Filosojia Antiga Sao Paulo Martins Fontes 1986

arist6telica a

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilantiga2doc Pagina 1 de 2

1 as graus do saber 2 A metafisica

o ente enquanto tal Deus A substancia

3 as modos do ser A anologia do ente Os quatro modos

4 A substancia Materia e forma

Omovimento As causas Deus o ente como transcedental A esssencia

5 A logica a logos

6 A fisica A natureza

7 A doutrina da alma A estetica

8 A Erica 9 A politica

A sociedade A linguagem Sociedade e estado A organiza~ao do estado

)

)

J

)

)

J )

)

)

)

)

)

)

c cocticursomec-ajuste2002tichasnovasllitilantiga2 doc Pagina2 de2 )

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Aries FiIosofia e Ciencias Sociais

Curso de FiIosofia

FICHA DE DISCIPLINA

ARISTOTE La Metaphysique Ed et trad du grec J Tricot Paris Vrin 1948 BARKER E Teoria Politica Grega Brasilia Ed Univ de Brasilia 1978 HAMELIN Octave Le Systeme dAristote Paris Vrin 1985 3e ed ed Leon Robin HELLER A Aristoteles y el mundo antiguo Barcelona Peninsula 1983 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura Economica 1984 MILLET L Aristoteles Sao Paulo Martins fontes 1990 Obras de Aristoteles nas ediy5es de Oxford ou Guilhaume Bude ROBIN L La theorie platonicienne des idees et de nombres dapres Aristote Paris George

alms 1984c ROSS David Aristotle London Routledge 1995 (With introductions by John L Ackrill)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilgpmetOldoc Pagina 1 de2

L Leitura do livro L - a polis grega

2 Leitura do livro ll - os escravos - rela90es de poder

3 Leitura do livro ID - 0 que e0 cidadao

4 Leitura do livro IV - as diversas constitui90es

5 Leitura do livro V 6 Leitura do livro VI 7 Leitura do livro VIT

- Regras para a boa educa~ao 8 Leitura do livro VID

- a educa9Ro e 0 Estado

)

)

)

)

)

)

)

) l j

)

)

I J

)

1 J

)

cocfimasteIicCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi1gpmeWIdoc Pagina2 de2 )

)

-----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Discutir a relayao entre Polis e ftlosofia no pensamento grego - Compreender 0 debate travado entre mito logos e a sua vinculayao com a educayao do homem politico

Esta disciplina utilizando-se de autor ou tema classico da Filosofia procurara introduzir 0 aluno em questoes centrais da Hist6ria da Filosofia

BURCKHARDT Jacob historia de la cultura griega Barcelona Editorial Iberia 1953 FINLEY M I Grecia primitiva ldade do Bronze e ldade Arcaica Sao Paulo Martins Fontes

1990 0 mundo de Ulisses Lisboa Editorial Presenya sId

GLOTZ G A cidade grega 2 ed Rio de Janeiro Editora Bertrand Brasil 1988 HEIDEGGER Essais et conferences Paris Gallimard 1958 (Traduit de lallemand par Andre

Preau et preface par Jean Beaufret) JAEGER W Paideia aformarlio do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1986 KOlJRE Alntroduriio aleitura de Platlio Lisboa Ediyoes 70 1985 MOSSE Claude As instituiroes gregas Lisboa Ediyoes 70 1985 __--=---___bull Le proces de socrate Bruxelles Complexe 1996 PLATAO A Republica Lisboa Fundayao Calouste Gulbenkian 1987 ___ Apologia de Socrates ___ Gorgias ___ Protagoras SNELL B La cultura greca e Ie origini del pensiero europeo Torino Giulio Einaudi 1963 VERNANT 1 P As origens do pensamento grego 6 ed Rio de Janeiro Editora Brasil 1984 VERNANT J P E VIDAL-NAQUET P Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo Duas

Cidades 1977 vol 1 _______________ Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo

Brasiliense 1991 vol II

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmtrodfilldoc Fagina 1 de 2

I

)

1 A fonnacao do mundo grego 11 A civilizacao micenica 12 A sociedade e politica arcaicas 13 0 nascimento da Polis

a) a palavra como lnstrumento politico b) a redacao das leis e a publicacao da dike c) a partilha da arche

2 A filosofia no quadro da cidade 21 Platao -Apologia de Socrates

a) a cidade como tribunal da filosofia b) a filosofia e a reflexao etica

22 Platao - Gorgias a) 0 saber que produz a ret6rica b) a persuasao e os tribunais e assembIeias c) distincao entre crenca e saber d) dois metodos ret6rica e dial6tica

23 Platao - Protagoras a) a diferenca entre tecnica e politica b) 0 mito cosmogonico de Prometeu e a fundacao da Polis c) a Polis como fundamento da etica

DATAiLoi 12a3

)

)

)

)

j

J

)

)

)

)

ccocticursomec-ajuste2002fichasnovasintrodfilldoc Pagina2 de 2

j

i

i

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faeoldade de Artes Filosotia e Cicneias Soeiais

Curso de Filosorta

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver 0 dominio dos elementos basicos para 0 trabalho com 0 texto filos6fico previamente adquirido na disciplina Leitura e Produrlio de Textos em Filosofia 1

Este curso devera dar prosseguimento aos trabalhos iniciados no curso de mesmo nome do semestre anterior

BARRAS Robert Os cientistas precisam escrever Sao Paulo TAQIEDUSP 1979 Dissertation Abstracts International (UItimos volumes) ECO Umberto Como se[az uma tese Sao Paulo Perspectiva 1985 GOLDSCHMIDT V Tempo Hist6rico e Tempo LOgico na Interpreta~ao dos Sistemas

filos6ficos In A religilio de Platiio Sao Paulo Difel 1970 PHILOSOPHERS INDEX Bowling Green University Ohio (iiltimos volumes) PLATAOA repUblica Lisboa Calouste Gulbenkian 1987

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002tichasnovaslcitptfil2doc

i

)

Exercicios de discussao estrutural e interpreta~ao do texto filos6fico Aruilise argumentativa de trechos diversos de obras filos6ficas Trabalhos tematicos e analiticos de redayao

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

I 1

)

)cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasleitptfi12doc P8gina2de2 )

~ j

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de mane ira peculiar e decisiva a reflexao filos6fica dos pensadores medievais

2 Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e domodo pelo qual se articularam na elabora~ao do saber filos6fico medieval

Os fil6sofos medievais ocidentais compreenderam e realizaram a Filosofia como investigayao racional posta ao serviyo da fe crista Nesse sentido a Hist6ria da FilosofiaMedieval 1 busca enfocar os pensadores medievais ligados ahist6ria filos6fica do platonismo tendo Agostinho de Hipona como pensador basico e obrigat6rio 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele

1 ALVARES Angel G Tratado de fa Metafisica Madrid Editorial Gredos 1986 2 AGOSTINHO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 3 A trindade Sao Paulo Paulus 1995 4 A cidade de Deus Petr6polis Vozes 1991 5 ANSELMO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 6 BOEHNER Ph e GILSON E Historia da Filosofia CristiiPetr6polis Vozes 1970 7 CHATELET Fr Historia da Filosofia Rio Zahar 1974 8 JEAUNEAU E A Filosofia Medieval Lisboa EdiyOes 70 1980 9 BRUGGER W Dicionario de Filosofia Sao Paulo EPU 1987 10WULF~ M Historia de fa Filosofia Mexico Ediciones Jus 1983

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc Pagina 1 de 2

)

I - UNIDADE A Filosofia no contexto da Cultura Medieval 11 Matrizes da Filosofia Medieval artes liberais e Teologia 12 Conteudo Problenuitico A razao grega e 0 modo de representayao judaico-cristao 13 As especificidades da Patristica e da Escolastica

II - UNIDADE A Filosofia Patristica Agostinho de ffipona 21 A metafisica Agostiniana

211 Cosmo criado e transcendencia divina 212 Refutayao do materialismo 213 Refutayao do ceticismo 214 Critica ao racionalismo exacerbado

220 cogito agostiniano 230 homem no tempo e a teoria do tempo

III - UNIDADE A Teoria Agostiniana do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 A razao inferior as ciencias 322 A razao superior a sabedoria

33 A doutrina da iluminayao

VI - UNIDADE A Filosofia Escolastica Anselmo de Cantuaria 41 Adequayao entre Fee Razao

411 A precedencia da Fe sobre a Razao 412 A necessidade da Razao para a Fe

42 A doutrina da Verdade 421 As verdades 16gicas 422 As verdades onto16gicas 423 As verdades etico-morais 424 As verdades metafisicas

43 As provas da Existencia de Deus 43 1 As provas do monologium 4320 argwnento do Proslogium 433 As criticas de Gaunilo e Kant

~RDENADORDECURSO

)

) I bull

-)

3

J

i )

( )

I )

)

J

) j

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc P4gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 54: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

1 as graus do saber 2 A metafisica

o ente enquanto tal Deus A substancia

3 as modos do ser A anologia do ente Os quatro modos

4 A substancia Materia e forma

Omovimento As causas Deus o ente como transcedental A esssencia

5 A logica a logos

6 A fisica A natureza

7 A doutrina da alma A estetica

8 A Erica 9 A politica

A sociedade A linguagem Sociedade e estado A organiza~ao do estado

)

)

J

)

)

J )

)

)

)

)

)

)

c cocticursomec-ajuste2002tichasnovasllitilantiga2 doc Pagina2 de2 )

)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Aries FiIosofia e Ciencias Sociais

Curso de FiIosofia

FICHA DE DISCIPLINA

ARISTOTE La Metaphysique Ed et trad du grec J Tricot Paris Vrin 1948 BARKER E Teoria Politica Grega Brasilia Ed Univ de Brasilia 1978 HAMELIN Octave Le Systeme dAristote Paris Vrin 1985 3e ed ed Leon Robin HELLER A Aristoteles y el mundo antiguo Barcelona Peninsula 1983 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura Economica 1984 MILLET L Aristoteles Sao Paulo Martins fontes 1990 Obras de Aristoteles nas ediy5es de Oxford ou Guilhaume Bude ROBIN L La theorie platonicienne des idees et de nombres dapres Aristote Paris George

alms 1984c ROSS David Aristotle London Routledge 1995 (With introductions by John L Ackrill)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilgpmetOldoc Pagina 1 de2

L Leitura do livro L - a polis grega

2 Leitura do livro ll - os escravos - rela90es de poder

3 Leitura do livro ID - 0 que e0 cidadao

4 Leitura do livro IV - as diversas constitui90es

5 Leitura do livro V 6 Leitura do livro VI 7 Leitura do livro VIT

- Regras para a boa educa~ao 8 Leitura do livro VID

- a educa9Ro e 0 Estado

)

)

)

)

)

)

)

) l j

)

)

I J

)

1 J

)

cocfimasteIicCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi1gpmeWIdoc Pagina2 de2 )

)

-----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Discutir a relayao entre Polis e ftlosofia no pensamento grego - Compreender 0 debate travado entre mito logos e a sua vinculayao com a educayao do homem politico

Esta disciplina utilizando-se de autor ou tema classico da Filosofia procurara introduzir 0 aluno em questoes centrais da Hist6ria da Filosofia

BURCKHARDT Jacob historia de la cultura griega Barcelona Editorial Iberia 1953 FINLEY M I Grecia primitiva ldade do Bronze e ldade Arcaica Sao Paulo Martins Fontes

1990 0 mundo de Ulisses Lisboa Editorial Presenya sId

GLOTZ G A cidade grega 2 ed Rio de Janeiro Editora Bertrand Brasil 1988 HEIDEGGER Essais et conferences Paris Gallimard 1958 (Traduit de lallemand par Andre

Preau et preface par Jean Beaufret) JAEGER W Paideia aformarlio do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1986 KOlJRE Alntroduriio aleitura de Platlio Lisboa Ediyoes 70 1985 MOSSE Claude As instituiroes gregas Lisboa Ediyoes 70 1985 __--=---___bull Le proces de socrate Bruxelles Complexe 1996 PLATAO A Republica Lisboa Fundayao Calouste Gulbenkian 1987 ___ Apologia de Socrates ___ Gorgias ___ Protagoras SNELL B La cultura greca e Ie origini del pensiero europeo Torino Giulio Einaudi 1963 VERNANT 1 P As origens do pensamento grego 6 ed Rio de Janeiro Editora Brasil 1984 VERNANT J P E VIDAL-NAQUET P Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo Duas

Cidades 1977 vol 1 _______________ Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo

Brasiliense 1991 vol II

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmtrodfilldoc Fagina 1 de 2

I

)

1 A fonnacao do mundo grego 11 A civilizacao micenica 12 A sociedade e politica arcaicas 13 0 nascimento da Polis

a) a palavra como lnstrumento politico b) a redacao das leis e a publicacao da dike c) a partilha da arche

2 A filosofia no quadro da cidade 21 Platao -Apologia de Socrates

a) a cidade como tribunal da filosofia b) a filosofia e a reflexao etica

22 Platao - Gorgias a) 0 saber que produz a ret6rica b) a persuasao e os tribunais e assembIeias c) distincao entre crenca e saber d) dois metodos ret6rica e dial6tica

23 Platao - Protagoras a) a diferenca entre tecnica e politica b) 0 mito cosmogonico de Prometeu e a fundacao da Polis c) a Polis como fundamento da etica

DATAiLoi 12a3

)

)

)

)

j

J

)

)

)

)

ccocticursomec-ajuste2002fichasnovasintrodfilldoc Pagina2 de 2

j

i

i

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faeoldade de Artes Filosotia e Cicneias Soeiais

Curso de Filosorta

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver 0 dominio dos elementos basicos para 0 trabalho com 0 texto filos6fico previamente adquirido na disciplina Leitura e Produrlio de Textos em Filosofia 1

Este curso devera dar prosseguimento aos trabalhos iniciados no curso de mesmo nome do semestre anterior

BARRAS Robert Os cientistas precisam escrever Sao Paulo TAQIEDUSP 1979 Dissertation Abstracts International (UItimos volumes) ECO Umberto Como se[az uma tese Sao Paulo Perspectiva 1985 GOLDSCHMIDT V Tempo Hist6rico e Tempo LOgico na Interpreta~ao dos Sistemas

filos6ficos In A religilio de Platiio Sao Paulo Difel 1970 PHILOSOPHERS INDEX Bowling Green University Ohio (iiltimos volumes) PLATAOA repUblica Lisboa Calouste Gulbenkian 1987

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002tichasnovaslcitptfil2doc

i

)

Exercicios de discussao estrutural e interpreta~ao do texto filos6fico Aruilise argumentativa de trechos diversos de obras filos6ficas Trabalhos tematicos e analiticos de redayao

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

I 1

)

)cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasleitptfi12doc P8gina2de2 )

~ j

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de mane ira peculiar e decisiva a reflexao filos6fica dos pensadores medievais

2 Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e domodo pelo qual se articularam na elabora~ao do saber filos6fico medieval

Os fil6sofos medievais ocidentais compreenderam e realizaram a Filosofia como investigayao racional posta ao serviyo da fe crista Nesse sentido a Hist6ria da FilosofiaMedieval 1 busca enfocar os pensadores medievais ligados ahist6ria filos6fica do platonismo tendo Agostinho de Hipona como pensador basico e obrigat6rio 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele

1 ALVARES Angel G Tratado de fa Metafisica Madrid Editorial Gredos 1986 2 AGOSTINHO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 3 A trindade Sao Paulo Paulus 1995 4 A cidade de Deus Petr6polis Vozes 1991 5 ANSELMO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 6 BOEHNER Ph e GILSON E Historia da Filosofia CristiiPetr6polis Vozes 1970 7 CHATELET Fr Historia da Filosofia Rio Zahar 1974 8 JEAUNEAU E A Filosofia Medieval Lisboa EdiyOes 70 1980 9 BRUGGER W Dicionario de Filosofia Sao Paulo EPU 1987 10WULF~ M Historia de fa Filosofia Mexico Ediciones Jus 1983

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc Pagina 1 de 2

)

I - UNIDADE A Filosofia no contexto da Cultura Medieval 11 Matrizes da Filosofia Medieval artes liberais e Teologia 12 Conteudo Problenuitico A razao grega e 0 modo de representayao judaico-cristao 13 As especificidades da Patristica e da Escolastica

II - UNIDADE A Filosofia Patristica Agostinho de ffipona 21 A metafisica Agostiniana

211 Cosmo criado e transcendencia divina 212 Refutayao do materialismo 213 Refutayao do ceticismo 214 Critica ao racionalismo exacerbado

220 cogito agostiniano 230 homem no tempo e a teoria do tempo

III - UNIDADE A Teoria Agostiniana do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 A razao inferior as ciencias 322 A razao superior a sabedoria

33 A doutrina da iluminayao

VI - UNIDADE A Filosofia Escolastica Anselmo de Cantuaria 41 Adequayao entre Fee Razao

411 A precedencia da Fe sobre a Razao 412 A necessidade da Razao para a Fe

42 A doutrina da Verdade 421 As verdades 16gicas 422 As verdades onto16gicas 423 As verdades etico-morais 424 As verdades metafisicas

43 As provas da Existencia de Deus 43 1 As provas do monologium 4320 argwnento do Proslogium 433 As criticas de Gaunilo e Kant

~RDENADORDECURSO

)

) I bull

-)

3

J

i )

( )

I )

)

J

) j

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc P4gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 55: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Faculdade de Aries FiIosofia e Ciencias Sociais

Curso de FiIosofia

FICHA DE DISCIPLINA

ARISTOTE La Metaphysique Ed et trad du grec J Tricot Paris Vrin 1948 BARKER E Teoria Politica Grega Brasilia Ed Univ de Brasilia 1978 HAMELIN Octave Le Systeme dAristote Paris Vrin 1985 3e ed ed Leon Robin HELLER A Aristoteles y el mundo antiguo Barcelona Peninsula 1983 JAEGER W Aristoteles Mexico Fondo de Cultura Economica 1984 MILLET L Aristoteles Sao Paulo Martins fontes 1990 Obras de Aristoteles nas ediy5es de Oxford ou Guilhaume Bude ROBIN L La theorie platonicienne des idees et de nombres dapres Aristote Paris George

alms 1984c ROSS David Aristotle London Routledge 1995 (With introductions by John L Ackrill)

cocfimasterccocficursomec-ajuste2002ficbasnovasfilgpmetOldoc Pagina 1 de2

L Leitura do livro L - a polis grega

2 Leitura do livro ll - os escravos - rela90es de poder

3 Leitura do livro ID - 0 que e0 cidadao

4 Leitura do livro IV - as diversas constitui90es

5 Leitura do livro V 6 Leitura do livro VI 7 Leitura do livro VIT

- Regras para a boa educa~ao 8 Leitura do livro VID

- a educa9Ro e 0 Estado

)

)

)

)

)

)

)

) l j

)

)

I J

)

1 J

)

cocfimasteIicCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi1gpmeWIdoc Pagina2 de2 )

)

-----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Discutir a relayao entre Polis e ftlosofia no pensamento grego - Compreender 0 debate travado entre mito logos e a sua vinculayao com a educayao do homem politico

Esta disciplina utilizando-se de autor ou tema classico da Filosofia procurara introduzir 0 aluno em questoes centrais da Hist6ria da Filosofia

BURCKHARDT Jacob historia de la cultura griega Barcelona Editorial Iberia 1953 FINLEY M I Grecia primitiva ldade do Bronze e ldade Arcaica Sao Paulo Martins Fontes

1990 0 mundo de Ulisses Lisboa Editorial Presenya sId

GLOTZ G A cidade grega 2 ed Rio de Janeiro Editora Bertrand Brasil 1988 HEIDEGGER Essais et conferences Paris Gallimard 1958 (Traduit de lallemand par Andre

Preau et preface par Jean Beaufret) JAEGER W Paideia aformarlio do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1986 KOlJRE Alntroduriio aleitura de Platlio Lisboa Ediyoes 70 1985 MOSSE Claude As instituiroes gregas Lisboa Ediyoes 70 1985 __--=---___bull Le proces de socrate Bruxelles Complexe 1996 PLATAO A Republica Lisboa Fundayao Calouste Gulbenkian 1987 ___ Apologia de Socrates ___ Gorgias ___ Protagoras SNELL B La cultura greca e Ie origini del pensiero europeo Torino Giulio Einaudi 1963 VERNANT 1 P As origens do pensamento grego 6 ed Rio de Janeiro Editora Brasil 1984 VERNANT J P E VIDAL-NAQUET P Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo Duas

Cidades 1977 vol 1 _______________ Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo

Brasiliense 1991 vol II

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmtrodfilldoc Fagina 1 de 2

I

)

1 A fonnacao do mundo grego 11 A civilizacao micenica 12 A sociedade e politica arcaicas 13 0 nascimento da Polis

a) a palavra como lnstrumento politico b) a redacao das leis e a publicacao da dike c) a partilha da arche

2 A filosofia no quadro da cidade 21 Platao -Apologia de Socrates

a) a cidade como tribunal da filosofia b) a filosofia e a reflexao etica

22 Platao - Gorgias a) 0 saber que produz a ret6rica b) a persuasao e os tribunais e assembIeias c) distincao entre crenca e saber d) dois metodos ret6rica e dial6tica

23 Platao - Protagoras a) a diferenca entre tecnica e politica b) 0 mito cosmogonico de Prometeu e a fundacao da Polis c) a Polis como fundamento da etica

DATAiLoi 12a3

)

)

)

)

j

J

)

)

)

)

ccocticursomec-ajuste2002fichasnovasintrodfilldoc Pagina2 de 2

j

i

i

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faeoldade de Artes Filosotia e Cicneias Soeiais

Curso de Filosorta

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver 0 dominio dos elementos basicos para 0 trabalho com 0 texto filos6fico previamente adquirido na disciplina Leitura e Produrlio de Textos em Filosofia 1

Este curso devera dar prosseguimento aos trabalhos iniciados no curso de mesmo nome do semestre anterior

BARRAS Robert Os cientistas precisam escrever Sao Paulo TAQIEDUSP 1979 Dissertation Abstracts International (UItimos volumes) ECO Umberto Como se[az uma tese Sao Paulo Perspectiva 1985 GOLDSCHMIDT V Tempo Hist6rico e Tempo LOgico na Interpreta~ao dos Sistemas

filos6ficos In A religilio de Platiio Sao Paulo Difel 1970 PHILOSOPHERS INDEX Bowling Green University Ohio (iiltimos volumes) PLATAOA repUblica Lisboa Calouste Gulbenkian 1987

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002tichasnovaslcitptfil2doc

i

)

Exercicios de discussao estrutural e interpreta~ao do texto filos6fico Aruilise argumentativa de trechos diversos de obras filos6ficas Trabalhos tematicos e analiticos de redayao

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

I 1

)

)cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasleitptfi12doc P8gina2de2 )

~ j

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de mane ira peculiar e decisiva a reflexao filos6fica dos pensadores medievais

2 Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e domodo pelo qual se articularam na elabora~ao do saber filos6fico medieval

Os fil6sofos medievais ocidentais compreenderam e realizaram a Filosofia como investigayao racional posta ao serviyo da fe crista Nesse sentido a Hist6ria da FilosofiaMedieval 1 busca enfocar os pensadores medievais ligados ahist6ria filos6fica do platonismo tendo Agostinho de Hipona como pensador basico e obrigat6rio 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele

1 ALVARES Angel G Tratado de fa Metafisica Madrid Editorial Gredos 1986 2 AGOSTINHO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 3 A trindade Sao Paulo Paulus 1995 4 A cidade de Deus Petr6polis Vozes 1991 5 ANSELMO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 6 BOEHNER Ph e GILSON E Historia da Filosofia CristiiPetr6polis Vozes 1970 7 CHATELET Fr Historia da Filosofia Rio Zahar 1974 8 JEAUNEAU E A Filosofia Medieval Lisboa EdiyOes 70 1980 9 BRUGGER W Dicionario de Filosofia Sao Paulo EPU 1987 10WULF~ M Historia de fa Filosofia Mexico Ediciones Jus 1983

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc Pagina 1 de 2

)

I - UNIDADE A Filosofia no contexto da Cultura Medieval 11 Matrizes da Filosofia Medieval artes liberais e Teologia 12 Conteudo Problenuitico A razao grega e 0 modo de representayao judaico-cristao 13 As especificidades da Patristica e da Escolastica

II - UNIDADE A Filosofia Patristica Agostinho de ffipona 21 A metafisica Agostiniana

211 Cosmo criado e transcendencia divina 212 Refutayao do materialismo 213 Refutayao do ceticismo 214 Critica ao racionalismo exacerbado

220 cogito agostiniano 230 homem no tempo e a teoria do tempo

III - UNIDADE A Teoria Agostiniana do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 A razao inferior as ciencias 322 A razao superior a sabedoria

33 A doutrina da iluminayao

VI - UNIDADE A Filosofia Escolastica Anselmo de Cantuaria 41 Adequayao entre Fee Razao

411 A precedencia da Fe sobre a Razao 412 A necessidade da Razao para a Fe

42 A doutrina da Verdade 421 As verdades 16gicas 422 As verdades onto16gicas 423 As verdades etico-morais 424 As verdades metafisicas

43 As provas da Existencia de Deus 43 1 As provas do monologium 4320 argwnento do Proslogium 433 As criticas de Gaunilo e Kant

~RDENADORDECURSO

)

) I bull

-)

3

J

i )

( )

I )

)

J

) j

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc P4gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 56: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

L Leitura do livro L - a polis grega

2 Leitura do livro ll - os escravos - rela90es de poder

3 Leitura do livro ID - 0 que e0 cidadao

4 Leitura do livro IV - as diversas constitui90es

5 Leitura do livro V 6 Leitura do livro VI 7 Leitura do livro VIT

- Regras para a boa educa~ao 8 Leitura do livro VID

- a educa9Ro e 0 Estado

)

)

)

)

)

)

)

) l j

)

)

I J

)

1 J

)

cocfimasteIicCOCficursomec-ajuste2002ficbasnovasfi1gpmeWIdoc Pagina2 de2 )

)

-----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Discutir a relayao entre Polis e ftlosofia no pensamento grego - Compreender 0 debate travado entre mito logos e a sua vinculayao com a educayao do homem politico

Esta disciplina utilizando-se de autor ou tema classico da Filosofia procurara introduzir 0 aluno em questoes centrais da Hist6ria da Filosofia

BURCKHARDT Jacob historia de la cultura griega Barcelona Editorial Iberia 1953 FINLEY M I Grecia primitiva ldade do Bronze e ldade Arcaica Sao Paulo Martins Fontes

1990 0 mundo de Ulisses Lisboa Editorial Presenya sId

GLOTZ G A cidade grega 2 ed Rio de Janeiro Editora Bertrand Brasil 1988 HEIDEGGER Essais et conferences Paris Gallimard 1958 (Traduit de lallemand par Andre

Preau et preface par Jean Beaufret) JAEGER W Paideia aformarlio do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1986 KOlJRE Alntroduriio aleitura de Platlio Lisboa Ediyoes 70 1985 MOSSE Claude As instituiroes gregas Lisboa Ediyoes 70 1985 __--=---___bull Le proces de socrate Bruxelles Complexe 1996 PLATAO A Republica Lisboa Fundayao Calouste Gulbenkian 1987 ___ Apologia de Socrates ___ Gorgias ___ Protagoras SNELL B La cultura greca e Ie origini del pensiero europeo Torino Giulio Einaudi 1963 VERNANT 1 P As origens do pensamento grego 6 ed Rio de Janeiro Editora Brasil 1984 VERNANT J P E VIDAL-NAQUET P Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo Duas

Cidades 1977 vol 1 _______________ Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo

Brasiliense 1991 vol II

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmtrodfilldoc Fagina 1 de 2

I

)

1 A fonnacao do mundo grego 11 A civilizacao micenica 12 A sociedade e politica arcaicas 13 0 nascimento da Polis

a) a palavra como lnstrumento politico b) a redacao das leis e a publicacao da dike c) a partilha da arche

2 A filosofia no quadro da cidade 21 Platao -Apologia de Socrates

a) a cidade como tribunal da filosofia b) a filosofia e a reflexao etica

22 Platao - Gorgias a) 0 saber que produz a ret6rica b) a persuasao e os tribunais e assembIeias c) distincao entre crenca e saber d) dois metodos ret6rica e dial6tica

23 Platao - Protagoras a) a diferenca entre tecnica e politica b) 0 mito cosmogonico de Prometeu e a fundacao da Polis c) a Polis como fundamento da etica

DATAiLoi 12a3

)

)

)

)

j

J

)

)

)

)

ccocticursomec-ajuste2002fichasnovasintrodfilldoc Pagina2 de 2

j

i

i

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faeoldade de Artes Filosotia e Cicneias Soeiais

Curso de Filosorta

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver 0 dominio dos elementos basicos para 0 trabalho com 0 texto filos6fico previamente adquirido na disciplina Leitura e Produrlio de Textos em Filosofia 1

Este curso devera dar prosseguimento aos trabalhos iniciados no curso de mesmo nome do semestre anterior

BARRAS Robert Os cientistas precisam escrever Sao Paulo TAQIEDUSP 1979 Dissertation Abstracts International (UItimos volumes) ECO Umberto Como se[az uma tese Sao Paulo Perspectiva 1985 GOLDSCHMIDT V Tempo Hist6rico e Tempo LOgico na Interpreta~ao dos Sistemas

filos6ficos In A religilio de Platiio Sao Paulo Difel 1970 PHILOSOPHERS INDEX Bowling Green University Ohio (iiltimos volumes) PLATAOA repUblica Lisboa Calouste Gulbenkian 1987

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002tichasnovaslcitptfil2doc

i

)

Exercicios de discussao estrutural e interpreta~ao do texto filos6fico Aruilise argumentativa de trechos diversos de obras filos6ficas Trabalhos tematicos e analiticos de redayao

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

I 1

)

)cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasleitptfi12doc P8gina2de2 )

~ j

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de mane ira peculiar e decisiva a reflexao filos6fica dos pensadores medievais

2 Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e domodo pelo qual se articularam na elabora~ao do saber filos6fico medieval

Os fil6sofos medievais ocidentais compreenderam e realizaram a Filosofia como investigayao racional posta ao serviyo da fe crista Nesse sentido a Hist6ria da FilosofiaMedieval 1 busca enfocar os pensadores medievais ligados ahist6ria filos6fica do platonismo tendo Agostinho de Hipona como pensador basico e obrigat6rio 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele

1 ALVARES Angel G Tratado de fa Metafisica Madrid Editorial Gredos 1986 2 AGOSTINHO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 3 A trindade Sao Paulo Paulus 1995 4 A cidade de Deus Petr6polis Vozes 1991 5 ANSELMO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 6 BOEHNER Ph e GILSON E Historia da Filosofia CristiiPetr6polis Vozes 1970 7 CHATELET Fr Historia da Filosofia Rio Zahar 1974 8 JEAUNEAU E A Filosofia Medieval Lisboa EdiyOes 70 1980 9 BRUGGER W Dicionario de Filosofia Sao Paulo EPU 1987 10WULF~ M Historia de fa Filosofia Mexico Ediciones Jus 1983

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc Pagina 1 de 2

)

I - UNIDADE A Filosofia no contexto da Cultura Medieval 11 Matrizes da Filosofia Medieval artes liberais e Teologia 12 Conteudo Problenuitico A razao grega e 0 modo de representayao judaico-cristao 13 As especificidades da Patristica e da Escolastica

II - UNIDADE A Filosofia Patristica Agostinho de ffipona 21 A metafisica Agostiniana

211 Cosmo criado e transcendencia divina 212 Refutayao do materialismo 213 Refutayao do ceticismo 214 Critica ao racionalismo exacerbado

220 cogito agostiniano 230 homem no tempo e a teoria do tempo

III - UNIDADE A Teoria Agostiniana do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 A razao inferior as ciencias 322 A razao superior a sabedoria

33 A doutrina da iluminayao

VI - UNIDADE A Filosofia Escolastica Anselmo de Cantuaria 41 Adequayao entre Fee Razao

411 A precedencia da Fe sobre a Razao 412 A necessidade da Razao para a Fe

42 A doutrina da Verdade 421 As verdades 16gicas 422 As verdades onto16gicas 423 As verdades etico-morais 424 As verdades metafisicas

43 As provas da Existencia de Deus 43 1 As provas do monologium 4320 argwnento do Proslogium 433 As criticas de Gaunilo e Kant

~RDENADORDECURSO

)

) I bull

-)

3

J

i )

( )

I )

)

J

) j

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc P4gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 57: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

-----

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Discutir a relayao entre Polis e ftlosofia no pensamento grego - Compreender 0 debate travado entre mito logos e a sua vinculayao com a educayao do homem politico

Esta disciplina utilizando-se de autor ou tema classico da Filosofia procurara introduzir 0 aluno em questoes centrais da Hist6ria da Filosofia

BURCKHARDT Jacob historia de la cultura griega Barcelona Editorial Iberia 1953 FINLEY M I Grecia primitiva ldade do Bronze e ldade Arcaica Sao Paulo Martins Fontes

1990 0 mundo de Ulisses Lisboa Editorial Presenya sId

GLOTZ G A cidade grega 2 ed Rio de Janeiro Editora Bertrand Brasil 1988 HEIDEGGER Essais et conferences Paris Gallimard 1958 (Traduit de lallemand par Andre

Preau et preface par Jean Beaufret) JAEGER W Paideia aformarlio do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1986 KOlJRE Alntroduriio aleitura de Platlio Lisboa Ediyoes 70 1985 MOSSE Claude As instituiroes gregas Lisboa Ediyoes 70 1985 __--=---___bull Le proces de socrate Bruxelles Complexe 1996 PLATAO A Republica Lisboa Fundayao Calouste Gulbenkian 1987 ___ Apologia de Socrates ___ Gorgias ___ Protagoras SNELL B La cultura greca e Ie origini del pensiero europeo Torino Giulio Einaudi 1963 VERNANT 1 P As origens do pensamento grego 6 ed Rio de Janeiro Editora Brasil 1984 VERNANT J P E VIDAL-NAQUET P Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo Duas

Cidades 1977 vol 1 _______________ Milo e tragedia na Grecia antiga Sao Paulo

Brasiliense 1991 vol II

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmtrodfilldoc Fagina 1 de 2

I

)

1 A fonnacao do mundo grego 11 A civilizacao micenica 12 A sociedade e politica arcaicas 13 0 nascimento da Polis

a) a palavra como lnstrumento politico b) a redacao das leis e a publicacao da dike c) a partilha da arche

2 A filosofia no quadro da cidade 21 Platao -Apologia de Socrates

a) a cidade como tribunal da filosofia b) a filosofia e a reflexao etica

22 Platao - Gorgias a) 0 saber que produz a ret6rica b) a persuasao e os tribunais e assembIeias c) distincao entre crenca e saber d) dois metodos ret6rica e dial6tica

23 Platao - Protagoras a) a diferenca entre tecnica e politica b) 0 mito cosmogonico de Prometeu e a fundacao da Polis c) a Polis como fundamento da etica

DATAiLoi 12a3

)

)

)

)

j

J

)

)

)

)

ccocticursomec-ajuste2002fichasnovasintrodfilldoc Pagina2 de 2

j

i

i

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faeoldade de Artes Filosotia e Cicneias Soeiais

Curso de Filosorta

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver 0 dominio dos elementos basicos para 0 trabalho com 0 texto filos6fico previamente adquirido na disciplina Leitura e Produrlio de Textos em Filosofia 1

Este curso devera dar prosseguimento aos trabalhos iniciados no curso de mesmo nome do semestre anterior

BARRAS Robert Os cientistas precisam escrever Sao Paulo TAQIEDUSP 1979 Dissertation Abstracts International (UItimos volumes) ECO Umberto Como se[az uma tese Sao Paulo Perspectiva 1985 GOLDSCHMIDT V Tempo Hist6rico e Tempo LOgico na Interpreta~ao dos Sistemas

filos6ficos In A religilio de Platiio Sao Paulo Difel 1970 PHILOSOPHERS INDEX Bowling Green University Ohio (iiltimos volumes) PLATAOA repUblica Lisboa Calouste Gulbenkian 1987

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002tichasnovaslcitptfil2doc

i

)

Exercicios de discussao estrutural e interpreta~ao do texto filos6fico Aruilise argumentativa de trechos diversos de obras filos6ficas Trabalhos tematicos e analiticos de redayao

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

I 1

)

)cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasleitptfi12doc P8gina2de2 )

~ j

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de mane ira peculiar e decisiva a reflexao filos6fica dos pensadores medievais

2 Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e domodo pelo qual se articularam na elabora~ao do saber filos6fico medieval

Os fil6sofos medievais ocidentais compreenderam e realizaram a Filosofia como investigayao racional posta ao serviyo da fe crista Nesse sentido a Hist6ria da FilosofiaMedieval 1 busca enfocar os pensadores medievais ligados ahist6ria filos6fica do platonismo tendo Agostinho de Hipona como pensador basico e obrigat6rio 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele

1 ALVARES Angel G Tratado de fa Metafisica Madrid Editorial Gredos 1986 2 AGOSTINHO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 3 A trindade Sao Paulo Paulus 1995 4 A cidade de Deus Petr6polis Vozes 1991 5 ANSELMO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 6 BOEHNER Ph e GILSON E Historia da Filosofia CristiiPetr6polis Vozes 1970 7 CHATELET Fr Historia da Filosofia Rio Zahar 1974 8 JEAUNEAU E A Filosofia Medieval Lisboa EdiyOes 70 1980 9 BRUGGER W Dicionario de Filosofia Sao Paulo EPU 1987 10WULF~ M Historia de fa Filosofia Mexico Ediciones Jus 1983

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc Pagina 1 de 2

)

I - UNIDADE A Filosofia no contexto da Cultura Medieval 11 Matrizes da Filosofia Medieval artes liberais e Teologia 12 Conteudo Problenuitico A razao grega e 0 modo de representayao judaico-cristao 13 As especificidades da Patristica e da Escolastica

II - UNIDADE A Filosofia Patristica Agostinho de ffipona 21 A metafisica Agostiniana

211 Cosmo criado e transcendencia divina 212 Refutayao do materialismo 213 Refutayao do ceticismo 214 Critica ao racionalismo exacerbado

220 cogito agostiniano 230 homem no tempo e a teoria do tempo

III - UNIDADE A Teoria Agostiniana do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 A razao inferior as ciencias 322 A razao superior a sabedoria

33 A doutrina da iluminayao

VI - UNIDADE A Filosofia Escolastica Anselmo de Cantuaria 41 Adequayao entre Fee Razao

411 A precedencia da Fe sobre a Razao 412 A necessidade da Razao para a Fe

42 A doutrina da Verdade 421 As verdades 16gicas 422 As verdades onto16gicas 423 As verdades etico-morais 424 As verdades metafisicas

43 As provas da Existencia de Deus 43 1 As provas do monologium 4320 argwnento do Proslogium 433 As criticas de Gaunilo e Kant

~RDENADORDECURSO

)

) I bull

-)

3

J

i )

( )

I )

)

J

) j

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc P4gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 58: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

I

)

1 A fonnacao do mundo grego 11 A civilizacao micenica 12 A sociedade e politica arcaicas 13 0 nascimento da Polis

a) a palavra como lnstrumento politico b) a redacao das leis e a publicacao da dike c) a partilha da arche

2 A filosofia no quadro da cidade 21 Platao -Apologia de Socrates

a) a cidade como tribunal da filosofia b) a filosofia e a reflexao etica

22 Platao - Gorgias a) 0 saber que produz a ret6rica b) a persuasao e os tribunais e assembIeias c) distincao entre crenca e saber d) dois metodos ret6rica e dial6tica

23 Platao - Protagoras a) a diferenca entre tecnica e politica b) 0 mito cosmogonico de Prometeu e a fundacao da Polis c) a Polis como fundamento da etica

DATAiLoi 12a3

)

)

)

)

j

J

)

)

)

)

ccocticursomec-ajuste2002fichasnovasintrodfilldoc Pagina2 de 2

j

i

i

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faeoldade de Artes Filosotia e Cicneias Soeiais

Curso de Filosorta

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver 0 dominio dos elementos basicos para 0 trabalho com 0 texto filos6fico previamente adquirido na disciplina Leitura e Produrlio de Textos em Filosofia 1

Este curso devera dar prosseguimento aos trabalhos iniciados no curso de mesmo nome do semestre anterior

BARRAS Robert Os cientistas precisam escrever Sao Paulo TAQIEDUSP 1979 Dissertation Abstracts International (UItimos volumes) ECO Umberto Como se[az uma tese Sao Paulo Perspectiva 1985 GOLDSCHMIDT V Tempo Hist6rico e Tempo LOgico na Interpreta~ao dos Sistemas

filos6ficos In A religilio de Platiio Sao Paulo Difel 1970 PHILOSOPHERS INDEX Bowling Green University Ohio (iiltimos volumes) PLATAOA repUblica Lisboa Calouste Gulbenkian 1987

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002tichasnovaslcitptfil2doc

i

)

Exercicios de discussao estrutural e interpreta~ao do texto filos6fico Aruilise argumentativa de trechos diversos de obras filos6ficas Trabalhos tematicos e analiticos de redayao

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

I 1

)

)cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasleitptfi12doc P8gina2de2 )

~ j

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de mane ira peculiar e decisiva a reflexao filos6fica dos pensadores medievais

2 Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e domodo pelo qual se articularam na elabora~ao do saber filos6fico medieval

Os fil6sofos medievais ocidentais compreenderam e realizaram a Filosofia como investigayao racional posta ao serviyo da fe crista Nesse sentido a Hist6ria da FilosofiaMedieval 1 busca enfocar os pensadores medievais ligados ahist6ria filos6fica do platonismo tendo Agostinho de Hipona como pensador basico e obrigat6rio 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele

1 ALVARES Angel G Tratado de fa Metafisica Madrid Editorial Gredos 1986 2 AGOSTINHO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 3 A trindade Sao Paulo Paulus 1995 4 A cidade de Deus Petr6polis Vozes 1991 5 ANSELMO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 6 BOEHNER Ph e GILSON E Historia da Filosofia CristiiPetr6polis Vozes 1970 7 CHATELET Fr Historia da Filosofia Rio Zahar 1974 8 JEAUNEAU E A Filosofia Medieval Lisboa EdiyOes 70 1980 9 BRUGGER W Dicionario de Filosofia Sao Paulo EPU 1987 10WULF~ M Historia de fa Filosofia Mexico Ediciones Jus 1983

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc Pagina 1 de 2

)

I - UNIDADE A Filosofia no contexto da Cultura Medieval 11 Matrizes da Filosofia Medieval artes liberais e Teologia 12 Conteudo Problenuitico A razao grega e 0 modo de representayao judaico-cristao 13 As especificidades da Patristica e da Escolastica

II - UNIDADE A Filosofia Patristica Agostinho de ffipona 21 A metafisica Agostiniana

211 Cosmo criado e transcendencia divina 212 Refutayao do materialismo 213 Refutayao do ceticismo 214 Critica ao racionalismo exacerbado

220 cogito agostiniano 230 homem no tempo e a teoria do tempo

III - UNIDADE A Teoria Agostiniana do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 A razao inferior as ciencias 322 A razao superior a sabedoria

33 A doutrina da iluminayao

VI - UNIDADE A Filosofia Escolastica Anselmo de Cantuaria 41 Adequayao entre Fee Razao

411 A precedencia da Fe sobre a Razao 412 A necessidade da Razao para a Fe

42 A doutrina da Verdade 421 As verdades 16gicas 422 As verdades onto16gicas 423 As verdades etico-morais 424 As verdades metafisicas

43 As provas da Existencia de Deus 43 1 As provas do monologium 4320 argwnento do Proslogium 433 As criticas de Gaunilo e Kant

~RDENADORDECURSO

)

) I bull

-)

3

J

i )

( )

I )

)

J

) j

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc P4gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 59: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faeoldade de Artes Filosotia e Cicneias Soeiais

Curso de Filosorta

FICHA DE DISCIPLINA

Desenvolver 0 dominio dos elementos basicos para 0 trabalho com 0 texto filos6fico previamente adquirido na disciplina Leitura e Produrlio de Textos em Filosofia 1

Este curso devera dar prosseguimento aos trabalhos iniciados no curso de mesmo nome do semestre anterior

BARRAS Robert Os cientistas precisam escrever Sao Paulo TAQIEDUSP 1979 Dissertation Abstracts International (UItimos volumes) ECO Umberto Como se[az uma tese Sao Paulo Perspectiva 1985 GOLDSCHMIDT V Tempo Hist6rico e Tempo LOgico na Interpreta~ao dos Sistemas

filos6ficos In A religilio de Platiio Sao Paulo Difel 1970 PHILOSOPHERS INDEX Bowling Green University Ohio (iiltimos volumes) PLATAOA repUblica Lisboa Calouste Gulbenkian 1987

cocfimasterCcocficursomec-ajuste2002tichasnovaslcitptfil2doc

i

)

Exercicios de discussao estrutural e interpreta~ao do texto filos6fico Aruilise argumentativa de trechos diversos de obras filos6ficas Trabalhos tematicos e analiticos de redayao

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

I 1

)

)cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasleitptfi12doc P8gina2de2 )

~ j

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de mane ira peculiar e decisiva a reflexao filos6fica dos pensadores medievais

2 Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e domodo pelo qual se articularam na elabora~ao do saber filos6fico medieval

Os fil6sofos medievais ocidentais compreenderam e realizaram a Filosofia como investigayao racional posta ao serviyo da fe crista Nesse sentido a Hist6ria da FilosofiaMedieval 1 busca enfocar os pensadores medievais ligados ahist6ria filos6fica do platonismo tendo Agostinho de Hipona como pensador basico e obrigat6rio 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele

1 ALVARES Angel G Tratado de fa Metafisica Madrid Editorial Gredos 1986 2 AGOSTINHO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 3 A trindade Sao Paulo Paulus 1995 4 A cidade de Deus Petr6polis Vozes 1991 5 ANSELMO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 6 BOEHNER Ph e GILSON E Historia da Filosofia CristiiPetr6polis Vozes 1970 7 CHATELET Fr Historia da Filosofia Rio Zahar 1974 8 JEAUNEAU E A Filosofia Medieval Lisboa EdiyOes 70 1980 9 BRUGGER W Dicionario de Filosofia Sao Paulo EPU 1987 10WULF~ M Historia de fa Filosofia Mexico Ediciones Jus 1983

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc Pagina 1 de 2

)

I - UNIDADE A Filosofia no contexto da Cultura Medieval 11 Matrizes da Filosofia Medieval artes liberais e Teologia 12 Conteudo Problenuitico A razao grega e 0 modo de representayao judaico-cristao 13 As especificidades da Patristica e da Escolastica

II - UNIDADE A Filosofia Patristica Agostinho de ffipona 21 A metafisica Agostiniana

211 Cosmo criado e transcendencia divina 212 Refutayao do materialismo 213 Refutayao do ceticismo 214 Critica ao racionalismo exacerbado

220 cogito agostiniano 230 homem no tempo e a teoria do tempo

III - UNIDADE A Teoria Agostiniana do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 A razao inferior as ciencias 322 A razao superior a sabedoria

33 A doutrina da iluminayao

VI - UNIDADE A Filosofia Escolastica Anselmo de Cantuaria 41 Adequayao entre Fee Razao

411 A precedencia da Fe sobre a Razao 412 A necessidade da Razao para a Fe

42 A doutrina da Verdade 421 As verdades 16gicas 422 As verdades onto16gicas 423 As verdades etico-morais 424 As verdades metafisicas

43 As provas da Existencia de Deus 43 1 As provas do monologium 4320 argwnento do Proslogium 433 As criticas de Gaunilo e Kant

~RDENADORDECURSO

)

) I bull

-)

3

J

i )

( )

I )

)

J

) j

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc P4gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 60: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

i

)

Exercicios de discussao estrutural e interpreta~ao do texto filos6fico Aruilise argumentativa de trechos diversos de obras filos6ficas Trabalhos tematicos e analiticos de redayao

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

I 1

)

)cocfimasterccocficursomec-ajuste2002fichasnovasleitptfi12doc P8gina2de2 )

~ j

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de mane ira peculiar e decisiva a reflexao filos6fica dos pensadores medievais

2 Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e domodo pelo qual se articularam na elabora~ao do saber filos6fico medieval

Os fil6sofos medievais ocidentais compreenderam e realizaram a Filosofia como investigayao racional posta ao serviyo da fe crista Nesse sentido a Hist6ria da FilosofiaMedieval 1 busca enfocar os pensadores medievais ligados ahist6ria filos6fica do platonismo tendo Agostinho de Hipona como pensador basico e obrigat6rio 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele

1 ALVARES Angel G Tratado de fa Metafisica Madrid Editorial Gredos 1986 2 AGOSTINHO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 3 A trindade Sao Paulo Paulus 1995 4 A cidade de Deus Petr6polis Vozes 1991 5 ANSELMO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 6 BOEHNER Ph e GILSON E Historia da Filosofia CristiiPetr6polis Vozes 1970 7 CHATELET Fr Historia da Filosofia Rio Zahar 1974 8 JEAUNEAU E A Filosofia Medieval Lisboa EdiyOes 70 1980 9 BRUGGER W Dicionario de Filosofia Sao Paulo EPU 1987 10WULF~ M Historia de fa Filosofia Mexico Ediciones Jus 1983

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc Pagina 1 de 2

)

I - UNIDADE A Filosofia no contexto da Cultura Medieval 11 Matrizes da Filosofia Medieval artes liberais e Teologia 12 Conteudo Problenuitico A razao grega e 0 modo de representayao judaico-cristao 13 As especificidades da Patristica e da Escolastica

II - UNIDADE A Filosofia Patristica Agostinho de ffipona 21 A metafisica Agostiniana

211 Cosmo criado e transcendencia divina 212 Refutayao do materialismo 213 Refutayao do ceticismo 214 Critica ao racionalismo exacerbado

220 cogito agostiniano 230 homem no tempo e a teoria do tempo

III - UNIDADE A Teoria Agostiniana do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 A razao inferior as ciencias 322 A razao superior a sabedoria

33 A doutrina da iluminayao

VI - UNIDADE A Filosofia Escolastica Anselmo de Cantuaria 41 Adequayao entre Fee Razao

411 A precedencia da Fe sobre a Razao 412 A necessidade da Razao para a Fe

42 A doutrina da Verdade 421 As verdades 16gicas 422 As verdades onto16gicas 423 As verdades etico-morais 424 As verdades metafisicas

43 As provas da Existencia de Deus 43 1 As provas do monologium 4320 argwnento do Proslogium 433 As criticas de Gaunilo e Kant

~RDENADORDECURSO

)

) I bull

-)

3

J

i )

( )

I )

)

J

) j

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc P4gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 61: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Conhecer os principais temas e questoes relevantes que marcaram de mane ira peculiar e decisiva a reflexao filos6fica dos pensadores medievais

2 Adquirir embasamento te6rico a partir do estudo de conceitos e categorias e domodo pelo qual se articularam na elabora~ao do saber filos6fico medieval

Os fil6sofos medievais ocidentais compreenderam e realizaram a Filosofia como investigayao racional posta ao serviyo da fe crista Nesse sentido a Hist6ria da FilosofiaMedieval 1 busca enfocar os pensadores medievais ligados ahist6ria filos6fica do platonismo tendo Agostinho de Hipona como pensador basico e obrigat6rio 0 que nao significa que 0 programa dessa disciplina deva restringir-se apenas a ele

1 ALVARES Angel G Tratado de fa Metafisica Madrid Editorial Gredos 1986 2 AGOSTINHO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 3 A trindade Sao Paulo Paulus 1995 4 A cidade de Deus Petr6polis Vozes 1991 5 ANSELMO Os Pensadores Sao Paulo Abril Cultural 1973 6 BOEHNER Ph e GILSON E Historia da Filosofia CristiiPetr6polis Vozes 1970 7 CHATELET Fr Historia da Filosofia Rio Zahar 1974 8 JEAUNEAU E A Filosofia Medieval Lisboa EdiyOes 70 1980 9 BRUGGER W Dicionario de Filosofia Sao Paulo EPU 1987 10WULF~ M Historia de fa Filosofia Mexico Ediciones Jus 1983

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc Pagina 1 de 2

)

I - UNIDADE A Filosofia no contexto da Cultura Medieval 11 Matrizes da Filosofia Medieval artes liberais e Teologia 12 Conteudo Problenuitico A razao grega e 0 modo de representayao judaico-cristao 13 As especificidades da Patristica e da Escolastica

II - UNIDADE A Filosofia Patristica Agostinho de ffipona 21 A metafisica Agostiniana

211 Cosmo criado e transcendencia divina 212 Refutayao do materialismo 213 Refutayao do ceticismo 214 Critica ao racionalismo exacerbado

220 cogito agostiniano 230 homem no tempo e a teoria do tempo

III - UNIDADE A Teoria Agostiniana do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 A razao inferior as ciencias 322 A razao superior a sabedoria

33 A doutrina da iluminayao

VI - UNIDADE A Filosofia Escolastica Anselmo de Cantuaria 41 Adequayao entre Fee Razao

411 A precedencia da Fe sobre a Razao 412 A necessidade da Razao para a Fe

42 A doutrina da Verdade 421 As verdades 16gicas 422 As verdades onto16gicas 423 As verdades etico-morais 424 As verdades metafisicas

43 As provas da Existencia de Deus 43 1 As provas do monologium 4320 argwnento do Proslogium 433 As criticas de Gaunilo e Kant

~RDENADORDECURSO

)

) I bull

-)

3

J

i )

( )

I )

)

J

) j

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc P4gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 62: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

)

I - UNIDADE A Filosofia no contexto da Cultura Medieval 11 Matrizes da Filosofia Medieval artes liberais e Teologia 12 Conteudo Problenuitico A razao grega e 0 modo de representayao judaico-cristao 13 As especificidades da Patristica e da Escolastica

II - UNIDADE A Filosofia Patristica Agostinho de ffipona 21 A metafisica Agostiniana

211 Cosmo criado e transcendencia divina 212 Refutayao do materialismo 213 Refutayao do ceticismo 214 Critica ao racionalismo exacerbado

220 cogito agostiniano 230 homem no tempo e a teoria do tempo

III - UNIDADE A Teoria Agostiniana do Conhecimento 31 0 conhecimento sensivel 320 conhecimento intelectivo

321 A razao inferior as ciencias 322 A razao superior a sabedoria

33 A doutrina da iluminayao

VI - UNIDADE A Filosofia Escolastica Anselmo de Cantuaria 41 Adequayao entre Fee Razao

411 A precedencia da Fe sobre a Razao 412 A necessidade da Razao para a Fe

42 A doutrina da Verdade 421 As verdades 16gicas 422 As verdades onto16gicas 423 As verdades etico-morais 424 As verdades metafisicas

43 As provas da Existencia de Deus 43 1 As provas do monologium 4320 argwnento do Proslogium 433 As criticas de Gaunilo e Kant

~RDENADORDECURSO

)

) I bull

-)

3

J

i )

( )

I )

)

J

) j

cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovashfilmedievalldoc P4gina2de2

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 63: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender 0 panorama da filosofia contemporanea na Franya desde sua busca de rigor na leitura da grande fI1osofia europeia e diante das reayoes ao engajamento e dos grandes discursos e sistemas aproximar filosofia e ciencias humanas especialmente em tomo das noyoes de discurso e escritura

Esta disciplina visa ao estudo das principais correntes da filosofia na Franya desde 0 fun da Segunda Guerra considerando tanto sua continuidade em relayao aos grandes mestres recentes modemos e contemporaneos - especialmente aqueles do idealismo alemao e do existencialismo shycomo as rupturas com temas e posturas filos6ficas

DELEUZE Giles Foucault trad Claudia S Martins Sao Paulo Brasiliense 1988 DERRIDA Jacques A escritura e a diferen~a Sao Paulo Perspectiva DESCAMPS Christian As ideias filosoficas contemporaneas na Fran~a (1960-1985) trad A

Marques Rio de Janeiro Jorge Zahar 1991 GUATTARI F e Sueli ROLNIK Micropolitica cartografias do desejo 2ed Petr6polis

Vozes 1986 LYOTARD Jean-Franyois 0 pos-moderno trad Ricardo C Barbosa 2 ed Rio de Janeiro

Jose Olympio 1986

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovashfilcontOSdoc Pagina 1 de 2

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 64: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

1 Metafisica fechamento da metafisica 2 Hegemonia da fala e problema da escritura 3 Estruturalismo diferan~a e desconstru~ao 4 Busca de abstra~ao (rea~ao ao concreto e ao engajamento) 5 Desejo ayao politica e retiro 6 Complexidade pluralidade e cotidiano

)

)

)

)

)

J

~ )

ccocficursomec-ajuste2002IfichasnovashftIcont08doc Pagina2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 65: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA F AFCS - Facoldade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

1 Proporcionar ao aluno uma visao sistematica e critica dos fundamentos filos6ficos da Educa~ao no ambito da hist6ria da Filosofia

2 discutir 0 problema educativo a partir dos textos classicos da Filosofia

Abordar 0 conceito de educa~ao nas obras classicas da filosofia evidenciando a amplitude que este conceito tem entre os fil6sofos e tambem valorizando a critica aos diversos modelosmiddot de educa~ao que surgiram e surgem na hist6ria da humanidade

AGOSTINHO De Magistro Sao Paulo Ed Abril 1973 (Os Pensadores) JAEGER Werner A forma~ao do homem grego Sao Paulo Martins Fontes 1979 KANT Immanuel Sobre a Pedagogia Piracicaba Unimep 1996 ROUSSEAU Jean-Jacques Emilio ou da Educ~ao 3a edi~ao Sao Paulo DUel 1979 SCIACCA M F 0 problema da educa~ao na hist6ria do pensamento filos6fico e pedag6gico

Sao Paulo EDUSPlEd Herder 19662 vols

cficbasnovasfileducacaoldoc Pagina 1 de2

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 66: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

1 A educa~ao segundo os fil6sofos 2 A filosofia modema e a forma~ao do homem 3 A teoria do conhecimento e a Paideia modema

)

)

)

J

)

I

)

)

J

)

)

j

gt

)

4

cfichasnovasfl1educacao 1doc Pagina 2 de 2

I

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 67: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

-

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasfil1atamericanadoc Pagina 1 de 2

FICHA DE DISCIPLINA

Compreender os argumentos historicos culturais e politicos da filosofia latino-americana ultrapassar a fase do credenciamento que reivindicou a legitimidade desse pensamento contextuado distinguir continuidade e ruptura na filosofia latino-americana em seus argumentos historicos culturais e politicos

degcurso visa a uma introduyao afilosofia latino-americana tanto em sua reivindicayao de autenticidade diante da tradiyao europeia quanto em sua parte programatica ou seja em seus desenvolvimentos originais marcados pela situayao historica e politica do continente

CALDERA Alejandro Serrano Filosofia e crise pela filosofia latino-americana trad Orlando Reis Petropolis Vozes 1984

LIZCANO Francisco Leopoldo Zea una filosofia de la hist6ria Madrid ICI 1986 CONCORDIA - Revue Intemationale de Philo sophie n 15 1989 ZEA Leopoldo La filosofia Americana como filosofia sin mas 13 ed Cidade do Mexico

Siglo Veintiuno 1989

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 68: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

J )

1 Argumentos desde a situayao concreta urgencia e compromisso 2 Reivindicayao de legitimidade 3 Originalidade regionalidade e universalidade 4 Dependencia e dominayao 5 A filosofia da libertayao no terceiro mundo

gt )

)

)

)

)

)

j

) J

)

)

1 j

)

)

)

) cCOCficursomec-ajuste2002fichasnovasfillatamericanadoc middot middotPagina 2 de 2

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 69: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FAFCS - FacuJdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Corso de Filosofta

FICHA DE DISCIPLINA

- Delimitar urn tema de estudo - Fazer 0 levantamento da bibliografia respectiva - Tra~ar urna hip6tese de trabalho - Apresentar 0 projeto de monografia

ECO Umberto Como se faz uma tese Sao Paulo Perspectiva 1991 GIL Antonio Carlos Como elaborar projetos de pesquisa Sao Paulo Atlas 1989 2a ed RUDIO F V Introdurlio ao projeto de pesquisa cientfjica Petr6polis Vozes 1978 SALOMON D C Como se faz uma monografia elementos de metodologia do trabalho

cientifico Belo Horizonte Interlivros 1977

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc ]agina 1 de 2

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 70: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

1 Delimitayao do tema 2 Levantamento bibliografico 3 Projeto de pesquisa

- apresentayao - hip6teses de trabalho - cronograma

gt

)

)

)

j

i

)

)

)

)

)

)

cCocficursomec-ajuste2002fichasnovasprojrnonografiadoc PAgina 2 de 2 )

)

1

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 71: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

LTNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes FilosofUl e Crencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

Aprimorar 0 dominio das tecnicas e metodos de investigayenao e estabelecer urn contato intensivo com a atividade de produyenao de conhecimento

Como e intrinseca ao tema escoThido componi urna das fases da elaborayenao do projeto

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 1 de 2

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 72: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

Como e inerente a cada projeto constant do desenvolvimento do cronograma estipulado no projeto de pesquisa

)

)

) )

)

)

)

J

)

)

)

) )

)

)

)

)

)

)

)

I

)

) ccocficursomec-ajuste2002fichasnovasmonografiadoc Pagina 2 de 2 )

)

i

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 73: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

----

----

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Socia is

Curso de Filosofia

FICHA DE DISCIPLINA

- Refletir sobre a presenya da filosofia no Brasil e a sua articulayao com 0 ensino medio dando enfase ao periodo do retorno da filosofia ao curriculo do 2deg grau

- Analisar 0 material didiltico relativo ao ensino de filosofia no 2deg grau em especial as propostas pedag6gicas e os livros de ftlosofia para 0 2deg grau

- Estabelecer 0 contato dos estudantes com os professores de filosofia do 2deg grau atraves da reflexao sobre as experiencias pedag6gicas do ensino da filosofia

- Promover a integrayao do curso de filosofia com as escolas de 2deg graus - F omentar a interdisciplinariedade nos planos epistemol6gico e da pratica pedag6gica

Refletir sobre a presenya da Filosofia no Brasil e 0 seu ensino nas escolas promovendo 0

contato direto dos estudantes com a pratica pedag6gica dos professores da disciplina no 2deg grau

MANTES Paulo Eduardo Um departamento frances de ultramar estudos sobre a fonnayao da cultura filos6fica uspiana Sao Paulo Paz e Terra 1994

CHAuI Marilena (org) Primeira filosofia Liyoes introdut6rias Sao Paulo Brasiliense 1984 Introdu~ao a historia da filosofia dos pre-socratic os a Arist6teles Sao Paulo

Brasiliense 1994 Convite afilosofia Sao Paulo Atica 1994

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 _______ Contribui~io a Hist6ria da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

~~-----

NIELSEN Henrique (org) A filosofia no 2deg grau Sao Paulo SeafSofia 1986 NUNES Cesar A constru~ao de uma nova identidade para a filosofia no 2deg grau Campinas

FEIUNICAMP 1990 Sao Paulo (Secretaria de Estado da Educayao) Coordenayao de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta curricular para 0 ensino de filosofia Sao Paulo SECENP 1992

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs 18doc Pagina 1 de 2

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 74: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

J

)

1- A presenya da filosofia no Brasil - A experiencia da Missao Francesa na USP - As correntes atuais do pensamento filos6fico no Brasil

2- 0 ensino de Filosofia no 20 grau - 0 ensino da filosofia nos cursos secundanos anterior it Lei 5692171 - 0 retorno da ftlosofia ao curricu10 do ensino de 20 grau

)

3- Seminanos tematicos - A pratica pedag6gica dos professores de filosofia- 0 contato com os professores em

exercicio nas escolas de 20 grau J - Avaliayao do material didatico disponivel sobre 0 ensino da filosofia no 20 grau- com

autores de livros diditticos e com os formu1adores das propostas pedag6gicas para 0 ensino da filosofia no 20 grau

4- Estagio Supervisionado

- Analise dos programas de filosofia da rede de ensino - Regencia - Elaborayao de urn programa de filosofia para 0 20 grau

j

)

j

) I y

j

)DATA fo oLJ2oo3

J

)

J ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfill-phs18doc Pilgina 2 de 2

)

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 75: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

-------

-------

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA F AFCS - Faculdade de Artes Filosofia e Ciencias Sociais

Curso de Filosofia

FICHADE DISCIPLINA

- elaborar 0 Projeto Pedag6gico da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - formular 0 Planejarnento das Atividades da disciplina de Filosofia para 0 20 Grau - desenvolver 0 Plano de Curso e os roteiros de aula de acordo com 0 Projeto Pedag6gico e 0

Planejarnento das atividades

Esta disciplina tern por finalidade a prepara~ao do aluno para a Regencia de c1asse devendo proporcionar 0 suporte didatico-rnetodol6gico adequado para 0 desenvolvimento e 0 born andarnento das atividades da pnitica pedag6gica

COSTA Joao Cruz A filosofia no Brasil ensaios Porto Alegre Globo 1945 Contribui~ao a Historia da ideias no Brasil 0 desenvolvimento da

filosofia no Brasil e a evolu~ao historico-nacional Rio de Janeiro Jose Olympio 1956 Panorama da filosofia no Brasil Sao Paulo Cultrix 1960

GUIDO H A Pratica de Ensino em Filosofia a especificidade da Filosofia no Curriculo de 2deg Grau Uberlandia DEFILIUFU~ 1996

MINAS GERAIS (Estado) Secretaria de Estado da Educa~ao Proposta Curricular de Filosofia Belo Horizonte Secretaria de Estado da Educa~ao 1990

PEREIRA OP 0 conflito das filosofias In Discurso Sao Paulo USP nO 9 p 9-21 SAO PAULO (Estado) Secretaria da Educa~aoCoordenadoria de Estudos e Nonnas

Pedag6gicas Proposta Curricular para 0 ensino de Filosofia 20 Grau Sao Paulo SECENP 1992

_ Textos Filosoficos Sao Paulo SECENP 1986

)

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc Pagina 1 de2

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)

Page 76: 1. Conhecer os principais temas e questoes …...i UNlVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANnIA FAFCS -Faculdade de Artes, Filosofia e Ciencias Sociais Curso de Filosofia FICHA DE DISCIPLINA

I - A realidade da sala de aula no ensino de 2deg Grau - caracterizay80 da clientela - elabor~ao do diagn6stico preliminar da realidade escolar

II - A elaboray80 do Projeto Pedagogico - 0 por que do planejamento das atividades pedag6gicas - a colocay80 dos objetivos - 0 conteudo programatico - a avaliay80 formal - a importiincia da elaboray80 da lista das referencias bibliognificas - a elaboray80 das fichas de aula

III - A metodologia do trabalho pedag6gico - 0 que e 0 ensino - estrategias para a prepara~8o de uma aula participativa - a ideologia dos livros didaticos - 0 que e trabalho em grupo - 0 que e seminario tematico - encontros com professores de Filosofia no 2deg Grau discutindo a pratica pedagogica e 0 cotidiano escolar

IV - A Regencia de Classe - elaboray80 das aulas de acordo com 0 programa fomecido pelo professor da turma onde 0 estagiario ira atuar - acompanhamento das atividades de Regencia - diSCUSS80 e avalia~80 do Estagio de Regencia

V - Altemativas para a Regencia de Classe - a importancia dos mini-cursos de Filosofia para os alunos do 2deg Grau - a preparay80 dos mini-cursos - 0 desenvolvimento das atividades relativas aos mini-cursos

ccocficursomec-ajuste2002fichasnovaspratensfi12-phs19doc

f )

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

~)

)

)

)

)

)

J )

)

)

)

)

J )

J )

J )

)