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Conselho Regional de Contabilidade

Do Estado de São Paulo

Palestra:

Princípios Contábeis e Normas Brasileiras de Contabilidade

Prof. Ms. Walter Luiz Quaglio

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Agenda

Parte 1 - Introdução

Parte 2 - Ambiente da Teoria da Contabilidade

Parte 3 - Postulados, Princípios e Convenções Contábeis

Parte 4 - Aspectos Legais e as Normas Brasileiras de Contabilidade

Parte 5 - Exercícios – Consolidação do Conhecimento

Parte 6 - Conclusão

Bibliografia

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Agenda

Parte 1 - Introdução1.1 - Apresentação dos Palestrante

1.2 - Objetivos da Palestra

Parte 2 - Ambiente da Teoria da Contabilidade

2.1 - A Contabilidade como Ramo do Conhecimento

2.2 - Objetivos da Contabilidade

2.3 - Objeto da Contabilidade

2.4 - Sistema de Informação Contábil

2.5 - Conjunto das Demonstrações Financeiras

2. 6 - Resumo

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Parte 4 - Aspectos Legais e as Normas Brasileiras de

Contabilidade4.1 - Instrumentos Legais

4.2 - Normas Regulamentares do C.F.C.

Parte 3 - Postulados, Princípios e Convenções Contábeis

3.1 - Aspectos Históricos

3.2 - Estrutura Conceitual da Informação Contábil

3.3 - Postulados Contábeis

3.4 - Princípios Contábeis

3.5 - Convenções Contábeis

3.6 - Resumo

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Agenda

Parte 5 - Exercícios – Consolidação do Conhecimento5.1 - Exame de Suficiência do C.F.C.

Parte 6 - Conclusão6.1 - A Importância dos Princípios e Convenções Contábeis

6.2 - Papel do Contador

6.3 - Finalização

Bibliografia:

• Livros

• Sites

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Parte 1 - Introdução

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Walter Luiz Quaglio• Administração de Empresas

• Ciências Contábeis

• Pós-Graduação em Controladoria e Finanças

• Mestrado em Controladoria e Contabilidade Estratégica

• Prof. Universitário: M.B.A. / Pós-Graduação / Graduação

• COSIPA – PIRELLI – BOMBRIL – EUROROD LATINA –

HOSPITAL BENEFICÊNCIA PORTUGUESA

• Consultor Empresarial – www.portfoliosolutions.com.br

• E-mail: [email protected]

• Celular: (0xx11) – 9428-5923

1.1 - Apresentação do Palestrante

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1.2 - Objetivos da Palestra

• Identificar e discutir os Postulados e Princípios da Contabilidade, aplicáveis no processo de apuração das Demonstrações Financeiras, com as seguintes finalidades:

Estudo do Patrimônio da Entidade; Propiciar aos Usuários Subsídios Para Tomada de Decisão

• Identificar e discutir as Convenções Contábeis que representam os campos de Restrições aos Princípios Contábeis

• Transmitir aos participantes conhecimentos sobre o Núcleo Central da Própria Contabilidade representado pelo Princípios da Contabilidade;

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Parte 2 - Ambiente da Teoria da Contabilidade

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2.1 - A Contabilidade Como Ramo do Conhecimento

2.1.1 - Classificação

• De acordo com com estudos epistemológicos (ciência da origem) a Contabilidade é classificada como Ramo do Conhecimento, pertencente ao grupo de Ciências Sociais.

2.1.2 - Requisitos Para Qualificação Como Ciência• Objeto Determinado• Método Próprio

2.1.3 - Atributos da Contabilidade• Objeto: Patrimônio

• Método (meio): Aplicação dos Princípios e Convenções Contábeis, como forma de regulamentação e equalização, para avaliação e mensuração do patrimônio.

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2.2 - Objetivos da Contabilidade

2.2.1 - Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade

Deliberação CVM* nº 29 de 05/02/1986:

A Contabilidade é, objetivamente, um sistema de informação

e avaliação destinado a prover seus usuários com

demonstrações e análises de natureza econômica, financeira e

de produtividade, com relação à entidade objeto de

contabilização.

* CVM – Conselho de Valores Mobiliários

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2.2 - Objetivos da Contabilidade

2.2.2 - Análise das Terminologias

I - Sistema de Informação

• Conjunto articulado de informações, disponível num banco de dados

informacional, permitindo agrupamentos, acumulação e ajustes dos dados,

objetivando a editagem de relatórios econômicos, financeiros, físicos e de

produtividade acerca da entidade, conforme as necessidades de cada tipo de

usuário.

II - Avaliação

• Compreende o “Ato” ou “Efeito” de avaliar, ou seja a ação de

determinação do valor ou o cálculo, da posição econômica, financeira e

patrimonial de uma entidade, utilizando-se as como meio as demonstrações

financeiras e os procedimentos de análises e diagnósticos.

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2.2 - Objetivos da Contabilidade

2.2.2 - Análise das Terminologias (cont.)

III - Usuários

• Toda pessoa física, jurídica, entidades, associações, que tenha interesse na

avaliação da situação e do progresso de determinada entidade, seja ela com

finalidades lucrativa ou não e, também referente a patrimônio familiar;

• Os usuários são divididos em 2 (dois) grupos:

Externos: Bancos, Associações de Classe, Sindicatos, Governo,

Órgãos Públicos, Fornecedores, Concorrentes e

Investidores.

Internos : Acionistas em Cargos de Direção, Executivos, Gestores e

e Funcionários em Cargos de Chefia.

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2.2 - Objetivos da Contabilidade

IV - Informação de Natureza Econômica• Na visão Contábil refere-se as seguintes informações:

Fluxos de Receitas e Despesas (D.R.E.) Fluxos de Capital Próprio (P.L.) Valor Econômico Agregado

Relação Custo / Volume / Preço / Lucro: M.C. – P.E. LAJID – Lucro Antes dos Juros, Impostos, Deprec. e Amortização.

V - Informação de Natureza Financeira• Contempla as seguintes informações:

Fluxo de Caixa Origens e Aplicações de Recursos

Estrutura do Capital de Giro

2.2.2 - Análise das Terminologias (cont.)

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2.2 - Objetivos da Contabilidade

VI - Informação de Natureza Física

• Contempla medidas de natureza físicas: Estatísticas de Clientes, Fornecedores, Produtos Volume de Produção Curva ABC – Materiais Lote Econômico

VII - Informação de Natureza de Produtividade

• Contempla a correlação Financeira / Física

Receita / Per Capita

Volume de Produção / Homem

Volume / Cliente

2.2.2 - Análise das Terminologias (cont.)

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2.2 - Objetivos da Contabilidade

2.2.3 - Conclusão

• Objetivos Principais:

Propiciar para cada grupo de usuários a avaliação e mensuração da

situação econômica e financeira da entidade;

Subsidiar para cada grupo de usuário elementos para formar juízo de

valor no processo decisório;

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2.3 - Objeto da Contabilidade

2.3.1 - Estudo do Patrimônio

Conjunto de bens , direitos, dívidas e obrigações de toda e qualquer

entidade, avaliados e mensurados, sob as formas qualitativas e

quantitativas, propiciando aos usuários o acompanhamento, análise e

registro das operações incorridas e/ou praticadas, compondo um

sistema estruturado de informações contábeis.

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2.3.2 - Composição dos Elementos Patrimoniais

2.3 - Objeto da Contabilidade

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2.3 - Objeto da Contabilidade

2.3.3 - Representação Gráfica do Patrimônio

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2.4.1 - Qualidades e Características do Sistema de Informação Contábil

I - Compreensível Completa e retratar todos os aspectos contábeis da operação;

Não compensar os débitos com créditos;

Não compensar os direitos com dívidas e obrigações.

II - Relevante Aspectos de importância, consideração e representatividade;

Útil para tomada de decisão.

III - Confiabilidade Informação livre de erros materiais e vícios

Aceita pelos usuários como fiel e verdadeira

2.4 - Sistema de Informação Contábil

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2.4.1 - Qualidades e Características do Sistema de Informação Contábil (cont.)

IV - Comparável Permitir comparabilidade dos elementos patrimoniais;

Identificar tendências da situação patrimonial;

V - Tempestiva Informação disponível no momento da necessidade do usuário;

VI - Essencial Na medida exata e suficiente da necessidade do usuário;

Informação que agreguem valor para formar juízo no processo de tomada de decisão.

2.4 - Sistema de Informação Contábil

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2.4 - Sistema de Informação Contábil

2.4.2 - Produtos da Informação Contábil

I - Demonstrações Contábeis Oficiais

Definidas pela Legislação Societária (Lei 6404/76)

II - Informações Legais e Acessórias

Definidas pelos Órgãos Públicos: Federal, Estadual e Municipal

III - Demonstrações Contábeis Gerenciais

Definidas Para Fins de Gestão Empresarial

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2.5 - Conjunto das Demonstrações Financeiras

2.5.1 - Divisão das Demonstrações Financeiras

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2.5 - Conjunto das Demonstrações Financeiras

2.5.2 - Composição das Demonstrações Financeiras Legais

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2.5.3 - Demonstrações Financeiras Legais – Finalidades

2.5 - Conjunto das Demonstrações Financeiras

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2.5.3 - Demonstrações Financeiras Legais – Finalidades

2.5 - Conjunto das Demonstrações Financeiras

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2.5 - Conjunto das Demonstrações Financeiras

2.5.4 - Usuários – Demonstrações Financeiras Legais

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2.5 - Conjunto das Demonstrações Financeiras

2.5.5 - Composição das Dem. Financeiras Gerenciais

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2.5 - Conjunto das Demonstrações Financeiras

2.5.6 - Demonstrações Financeiras Gerenciais – Finalidades

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2.5 - Conjunto das Demonstrações Financeiras

2.5.6 - Demonstrações Financeiras Gerenciais – Finalidades

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2.5 - Conjunto das Demonstrações Financeiras

2.5.7 - Usuários – Demonstrações Financeiras Gerenciais

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2.6 - Resumo – Ambiente da Teoria da Contabilidade

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Parte 3 - Postulados, Princípios e Convenções Contábeis

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3.1 - Aspectos Históricos

3.1.1 - Primeiros Esforços

• Década de 1930 – Liderada: Prof. William Paton – Univ. Michigan

• Série de Monografias: Pesquisas Sobre Princípios Contábeis

• Edição 1936 – AAA – American Association of Accountantes

• Título: “A tentative statement of accountings principles underlying

corporate financial statements”

• Tradução: Uma tentativa de declaração de princípios básicos de

contabilidade incorporados (aplicados) às demonstrações financeiras.

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3.1 - Aspectos Históricos

3.1.2 - Desenvolvimento Pós Guerra• Estudos e Pesquisas das Diversas Organizações de Classe:

Surgimento em 1948: Conceito e Padrões de Contabilidade

(AAA - American Association of Accountantes) (Associação Americana de Contadores)

Desenvolvimento em 1959: Postulados Básicos de Contabilidade

(AICPA – American Institute of Certified Public Accountants) (Instituto Americano de Contadores Públicos Registrados)

Formação em 1973 – FASB

(FASB – Financial Accounting Standards Board)

( Conselho de Padrões de Contabilidade Financeira)

Padronização dos Postulados, Princípios e Convenções Contábeis, geralmente aceitos. Foi adotado no Brasil – Lei S/A – 6.404/76

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3.2 - Estrutura Conceitual da Informação Contábil

3.2.1 - Base Conceitual

• A base conceitual que devem ser observadas obrigatoriamente no exercício da profissão contábil e condição para legitimar a aplicação das Normas Brasileiras de Contabilidade são as seguintes:.

Os Postulados da Contabilidade;

Os Princípios da Contabilidade

As Convenções da Contabilidade

3.2.2 - Foco da Base Conceitual• Propiciar a consecução:

Objeto da Contabilidade: Estudo do Patrimônio

Objetivos da Contabilidade: Prover seus usuários com demonstrações e análises, com relação à entidade objeto de contabilização

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3.2.3 - Visão Esquemática da Base Conceitual

3.2 - Estrutura Conceitual da Informação Contábil

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3.3.1 - Introdução

• Os Postulados são as premissas básicas, aceitas sem necessidade de comprovação, acerca do ambiente econômico, político e social no qual a Contabilidade deve operar;

• Os Postulados referem-se aos aspectos estruturais do ambiente da Contabilidade e constituem os Princípios Fundamentais da Contabilidade.

3.3.2 - Composição dos Postulados Contábeis

3.3 - Postulados Contábeis

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3.3.3 - Postulado Contábil da Entidade

I - Base do Enunciado – CFC 750/93 - Art. 4º

“A Contabilidade é mantida para as Entidades, reconhece o estudo do Patrimônio como seu objeto. O Patrimônio dos sócios, acionistas ou proprietário não se confunde com o da Entidade.”.

3.3 - Postulados Contábeis

II - Ponto Fundamental

• Diferenciação do Patrimônio da Entidade versus Patrimônio dos Sócios,

Acionistas e ou Proprietário.

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3.3 - Postulados Contábeis

3.3.4 - Postulado Contábil da Continuidade

I - Base do Enunciado – CFC 750/93 - Art. 5º

“A Continuidade ou não da Entidade, ... devem ser consideradas quando da classificação e avaliação das mutações patrimoniais,...”.

II - Pontos Fundamentais• Caráter Permanente

• Avaliação Patrimonial (Ativos / Passivos) deve levar em consideração a possibilidade de extinção da Entidade:

Quando se tratar de Entidade com prazo determinado; Situações que comprometem a continuidade dos negócios

(Prejuízos constantes, incêndio, enchente, etc..);• A Avaliação Patrimonial deve ser objeto de aferição, quando se questiona:

A capacidade futura de geração de resultados.

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3.4 - Princípios Contábeis

3.4.1 - Introdução

• Os Princípios Contábeis são os procedimentos, embasados em regras e normas que definem os meios e circunstâncias, acerca do processo de avaliação e mensuração do Patrimônio e das Operações Sociais no qual a Contabilidade deve operar.

3.4.2 - Composição dos Princípios Contábeis

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3.4 - Princípios Contábeis

3.4.3 - Princípio da Oportunidade

I - Base do Enunciado – CFC 750/93 - Art. 6º

“ ...refere-se, simultaneamente, à tempestividade e à integridade do registro do patrimônio e das suas mutações, determinando que este (registro – inserção nossa) seja feito de imediato e com a extensão correta...”.

II - Pontos Fundamentais

• Oportunidade: Conceito de ocasião, no momento da ocorrência do fato;

• Simultaneamente: Conceito de ação realizada ao mesmo tempo que outra;

• Tempestividade: Registro no próprio tempo da ocorrência do fato;

• Integridade: Registro completo, inteiro, mesmo que seja em base estimada.

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3.4 - Princípios Contábeis

3.4.4 - Princípio do Registro Pelo Valor Original

I - Base do Enunciado – CFC 750/93 - Art. 7º

“Os componentes do patrimônio devem ser registrados pelos valores originais das transações como o mundo exterior...em moeda do País..., inclusive quando configurarem agregações ou decomposições no interior da Entidade”.

II - Pontos Fundamentais

• Registro dos Componentes Patrimoniais: Com base no valor de entrada;

• Agregação e Decomposição dos Componentes Patrimoniais: Devem manter os valores intrínsecos (valores bases).

Ex.: Formação dos Estoques; Divisão dos Bens Patrimoniais em Partes, Parcelamento de Débitos; etc...

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3.4.5 - Princípio da Atualização Monetária

3.4 - Princípios Contábeis

I - Base do Enunciado – CFC 750/93 - Art. 8º

“Os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser reconhecidos nos registros contábeis, através do ajustamento da expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais”.

II - Ponto Fundamental

• Registro dos Componentes Patrimoniais: Em base constante em termos de poder aquisitivo;

Obs.: Resolução CFC 900/01:

Resolveu que a Aplicação do “Princípio da Atualização Monetária” tornou-se compulsória quando a inflação acumulada no triênio for de 100% ou mais (IGPM).

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3.4 - Princípios Contábeis

3.4.5 - Princípio da Competência

I - Base do Enunciado – CFC 750/93 - Art. 9º

“As receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente do recebimento ou pagamento”.

II - Pontos Fundamentais• Considera-se Realizada as Receitas:

Transferência da Propriedade (ativo) / Prestação de serviços

Extinção Parcial ou Total de um Passivo sem contra-partida de um Ativo (perdão da dívida, anistia de impostos, perdão de multas);

Geração Natural de Novos Ativos (nascimento de animais);

Recebimento Efetivo de Doações e Subvenções (cobertura de prejuízos - NBC T 10.16 – 13/12/01).

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3.4 - Princípios Contábeis

3.4.5 - Princípio da Competência (cont.)

II - Pontos Fundamentais (cont.)

• Considera-se Incorridas as Despesas:

Ocorrer a Transferência da Propriedade

(Custo dos Estoques/ Bens Patrimoniais);

Ocorrer os Gastos Pela Prestação do Serviço;

Diminuição ou Extinção do Valor Econômico de um Ativo

(Depreciação / Amortização);

Surgimento de um Passivo, sem um Correspondente Ativo

(Juros e Multas Compensatórias; Garantias Pós-Venda, etc..)

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3.4 - Princípios Contábeis

3.4.6 - Princípio da Prudência

I - Base do Enunciado – CFC 750/93 - Art. 10º

“ ...determina a adoção do menor valor para os componentes do Ativo e do maior para os do Passivo...para as mutações patrimoniais que alterem o Patrimônio Líquido”.

II - Pontos Fundamentais

• Considera os elementos patrimoniais de forma conservadora, preservando a valorização do Patrimônio Líquido da Entidade;

• Impõe a escolha da hipótese que resulte menor Patrimônio Líquido, quando de apresentarem opções igualmente aceitáveis diante dos Postulados e Princípios Fundamentais da Contabilidade;

• Exemplo: Créditos em Moeda Estrangeira – Taxa de Compra

Débitos em Moeda Estrangeira – Taxa de Venda

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3.5 - Convenções Contábeis

3.5.1 - Introdução

• As Convenções Contábeis representam o complemento dos Postulados e Princípios Contábeis, no sentido de restringir ou delimitar os conceitos e atribuições, aplicados no processo de avaliação e mensuração do Patrimônio e das Operações Sociais no qual a Contabilidade deve operar;

• As Convenções Contábeis foram estabelecidas pela Deliberação CVM nº 29 de 05/02/1986.

3.5.2 - Composição das Convenções Contábeis

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3.5 - Convenções Contábeis

3.5.3 - Convenção da Objetividade

I - Base do Enunciado – CVM 29/86

“Para procedimentos igualmente relevantes, resultantes da aplicação dos Princípios, preferir-se-ão, em ordem decrescente:

a) os que puderem ser comprovados por documentos e critérios objetivos;

b) Os que puderem ser corroborados por consenso de pessoas qualificadas da profissão, reunidas em comitê de pesquisa ou em entidades que têm autoridades sobre princípios contábeis...”.

II - Ponto Fundamental

• Os procedimentos de avaliação dos componentes do patrimônio de uma entidade, foram definidos pela Resolução CFC nº 732/92 que aprovou a NBC-T-4 - Da Avaliação Patrimonial.

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3.5 - Convenções Contábeis

3.5.4 - Convenção da Materialidade

I - Base do Enunciado – CVM – 29/86

“O contador deverá, sempre, avaliar a influência e materialidade da

informação evidenciada ou negada para o usuário à luz da relação custo-

benefício, levando em conta aspectos internos do sistema contábil...”.II - Pontos Fundamentais

• Analisar o custo para evidenciar a informação em relação ao benefício que a mesma pode proporcionar aos usuários;

• O custo envolve os aspectos de tempo de pessoal dedicado a obtenção da informação, o uso de materiais, a necessidade de controle adicionais e o uso dos recursos informacionais;

• Solicitação recorrentes de determinadas informações no contexto da gestão do negócio, devem compor o sistema informacional da Contabilidade.

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3.5 - Convenções Contábeis

3.5.5 - Convenção da Consistência

I - Base do Enunciado – CVM – 29/86

“ A Contabilidade de uma entidade deverá ser mantida de tal forma que os

usuários das demonstrações contábeis tenham possibilidade de delinear a

tendência da mesma com o menor grau de dificuldade possível...”.

II - Pontos Fundamentais

• Adoção uniforme dos critérios de avaliação e mensuração dos elementos patrimoniais no âmbito da Entidade e no contexto temporal;

• Ocorrendo uma mudança de critério de avaliação que afeta o Patrimônio Líquido da Entidade deverá ser objeto de Nota Explicativa, mensurando o efeito;

• Esta Convenção, também conhecida como Uniformidade, é muito pelos Auditores no exame das Demonstrações Financeiras.

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52CRCSP Walter Luiz Quaglio

3.6 - Resumo – Postulados, Princípios e Convenções

Obs.: A Convenção denominada Conservadorismo (CVM – 29/86) foi tratada como Princípio Contábil, conforme a Resolução CFC – 750/93, denominada como Prudência.

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Parte 4 - Aspectos Legais e as Normas Brasileiras de Contabilidade

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4.1 - Instrumentos Legais

4.1.1 - Lei das Sociedades Anônimas – 6.404/76• Art 178 a 184 - Classificação dos Elementos do Patrimônio e Critérios de

Avaliação do Ativo e Passivo;• Art. 187 - Conteúdo e Discriminação das Contas do Resultado

4.1.2 - Regulamento do Imposto de Renda – R.I.R. 3000/99• Art 289 a 304 - Apuração e Valorização dos Estoques, Custos e

Despesas

4.1.3. Deliberação CVM – 29/86• Item 1 - Objetivos da Contabilidade• Item 3 - Princípios (Conceitos) Fundamentais da Contabilidade• Item 4 - Postulados Ambientais da Contabilidade• Item 5 - Os Princípios Propriamente Ditos• Item 6 - As Convenções (Restrições) aos Princípios

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55CRCSP Walter Luiz Quaglio

4.2 - Normas Regulamentares do C.F.C.

4.2.1 - Resolução CFC 750/93 – 29/12/1993

• Dispõe Sobre os Princípios Fundamentais da Contabilidade – (PFC)

4.2.2 - Resolução CFC 751/93 – 29/12/1993

• Dispõe Sobre as Normas Brasileiras de Contabilidade

• NBC P – Normas Profissionais

• NBC T – Normas Técnicas

4.2.3 - Resolução CFC 732/92 – 22/10/1992

• Aprova a NBC T – 4 – Da Avaliação Patrimonial

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Parte 5 - Exercícios – Consolidação do Conhecimento

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5.1 - Exame de Suficiência do C.F.C.

5.1.1 - Exercícios - Anexo

• 25 Questões

• Discussão, análise e interpretação

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Parte 6 - Conclusão

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6.1 - A Importância dos Princípios e Convenções Contábeis

Algumas Considerações:

• Solidifica a Contabilidade como Ramo do Conhecimento Humano;

• Caracteriza a Contabilidade como Ciência Social;

• Representa o Núcleo Central da Contabilidade;

• Segrega o Patrimônio da Entidade com o do Proprietário;

• Propicia ao Usuário Analisar, Decidir e Prospectar o Comportamento da Entidade;

• Permite Estudar e Controlar o Patrimônio da Entidade, por meio dos Registros das Ocorrências Verificadas;

• Permite Estudar e Controlar o Resultado Econômico, decorrente da Gestão da Riqueza Patrimonial.

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Algumas Considerações

6.2 - Papel do Contador

• A mensuração e comunicação da situação Econômica, Financeira e também

de Natureza Física e de Produtividade refletidas nas Demonstrações

Financeiras e Relatórios Contábeis constituem peças “chave” para contribuir

com o sucesso empresarial;

• Neste contexto cabe ao Contador exercer as melhores práticas, municiando

os gestores de informações e auxiliando-os nesta difícil tarefa de gestão do

negócio, num cenário altamente competitivo;

• Assim, o Contador deve contribuir participando ativamente na consecução das informações, dentro dos padrões definidos pelos Princípios Contábeis, considerando-se as seguintes abordagens:

Confiáveis – Relevantes – Tempestivas – Compreensíveis – Comparáveis.

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6.3 - Finalização

Obrigado pela Atenção

Permanecemos à Disposição Para Conversarmos Sobre o Assunto

Apresentado

Walter Luiz QuaglioCelular: (0xx11) – 9428-5923 - E-mail: [email protected]

CRCSP Walter Luiz Quaglio

“Não se constrói, administra e mensura a riqueza de uma entidade, sem um suporte técnico do Contador”.

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62CRCSP Walter Luiz Quaglio

Bibliografia

• IUDÍCIBUS, Sérgio de. MARION, José Carlos. Introdução à Teoria da Contabilidade. Ed. Atlas, 3a. Edição. São Paulo, 2002.

• IUDÍCUBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. Ed. Atlas, 6a. Edição. São Paulo, 2000.

• IUDÍCIBUS, Sérgio de, MARTINS, Eliseu, GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de Contabilidade das Sociedades Por Ações. Ed. Atlas. 5a. Edição. São Paulo, 2000.

• HENDRIKSEN, Eldon S., BREDA, Michael F. Van. Teoria da Contabilidade. Tradução: SANVICENTE, Antonio Zoratto.Ed. Atlas, São Paulo, 1999.

• Sites de Pesquisa:

www.cfc.org.br

www.crcsp.org.br

www.cvm.org.br

www.fbc.org.br

www.bc.gov.br