1 de julho de 2013 Agosto - SEF - Secretaria de Estado da ... · estatísticas econômicas...
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INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
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INTRODUÇÃO
O boletim “Indicadores Econômico-Fiscais” de Santa Catarina traz dados estatísticos da economia e das receitas do Estado. O boletim reúne as mais recentes
estatísticas econômicas oficiais, abrangendo informações sobre o Produto Interno Bruto (Pib), emprego, balança comercial, produção agrícola e industrial, vendas
e receitas do comércio, consumo de energia elétrica, consumo aparente de cimento, vendas de óleo diesel, inflação e câmbio, e as expectativas de agentes
econômicos, entre outros indicadores da economia estadual.
Os dados são atualizados periodicamente propiciando o monitoramento do nível da atividade econômica presente no Estado, sua comparação com o País e o
delineamento das tendências de curto prazo da economia. Nesta edição, além de uma estimativa da atividade econômica no Estado com base nos indicadores
disponíveis até setembro de 2017, são apresentados os dados oficiais do Pib estadual de 2014 e a estimativa da evolução do Pib do Estado entre 2015 e junho de
2017, comparados ao período imediatamente anterior. São mais de 20 indicadores econômicos organizados e divulgados pela Secretaria de Estado da Fazenda de
Santa Catarina.
Espera-se que os dados e as informações aqui apresentados tragam suporte ao processo de elaboração do orçamento estadual bem como à tomada de outras
decisões estratégicas de agentes públicos e privados.
Homepage: http://www.sef.sc.gov.br/relatorios/dior/boletim-de-indicadores-econômico-fiscais
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2. RESUMO EXECUTIVO –
Humor melhora diante de cenário mais favorável
Uma onda de boas notícias aos poucos está mudando a percepção do ambiente
econômico, atual e futuro, no Estado e no País.
Foram mais de dois anos de uma profunda crise, que extrapolou a dimensão eco-
nômica, atingiu de forma devastadora o centro do poder político e empresarial
do País e desafiou de forma inédita as instituições nacionais. Além de muita per-
plexidade e pessimismo na sociedade frente a tantas mazelas expostas, gerou
considerável retrocesso das conquistas sociais e econômicas de anos anteriores.
Esse período certamente ficará para a história, marcado pela depuração nas re-
lações público-privado, e oxalá, seja seguido por reformas efetivas e mudanças
concretas na sociedade, seja na forma de se fazer política ou na gestão do setor
público e de suas estatais.
Com o avanço do tempo as relações políticas e institucionais estão mais pacifica-
das e os grandes avanços no ambiente econômico estão gerando mais otimismo
e esperança aos brasileiros.
A combinação de queda sustentada da inflação e a sinalização de queda real da
taxa de juros, entre outros avanços institucionais e de gestão, já tiveram impacto
na percepção de empresários e consumidores, tanto no que se refere ao ambi-
ente atual como ao futuro.
A elevação real da renda das famílias, num contexto de baixa inflação e de recu-
peração do emprego, está fazendo com que a massa de rendimentos volte a
crescer e coloque a economia em um ciclo positivo de crescimento. A firme tra-
jetória de queda da taxa Selic fez com que o crédito às famílias já esboce alguma
reação e abre caminhos para a recuperação do consumo, fortemente retraído
pelo longo período de recessão. A grande capacidade ociosa das empresas ainda
não permitiu a retomada dos investimentos, que certamente virão a medida em
que a atividade econômica acelerar. Os investimentos públicos também depen-
dem da consolidação dos ajustes fiscais, nos Estados e na União.
Boas notícias também estão vindo de fora. O excelente desempenho comercial
do País com o exterior em muito têm ajudado a compensar a retração do mer-
cado interno. A grande atratividade do mercado interno brasileiro está favore-
cendo a entrada dos abundantes recursos disponíveis no mundo, e estão contri-
buindo para a valorização da bolsa de valores e mantendo o Real estável e até
com alguma valorização.
Em Santa Catarina o cenário não é diferente. À onda de boas notícias que me-
lhorou os cenários para o País, aqui se somou a outras conquistas dos catarinen-
ses. Além da economia estadual estar liderando a volta do crescimento econô-
mico em setores como indústria, comércio varejista, comércio exterior, geração
de emprego e taxa de desemprego, quando comparado com os demais estados,
tem avançado significativamente no quesito competitividade no ambiente de
negócios.
O Estado acaba de ascender para o 2º lugar no Ranking de Competitividade do
Estados 2017, atrás apenas de São Paulo, a maior e mais moderna economia do
Brasil. Merece destaque o rápido avanço do Estado no ranking iniciado em 2011
quando ocupava o 7º lugar. O ranking é elaborado pelo Centro de Liderança Pú-
blica, CLP, em parceria com a Tendências Consultoria e a Economist Intelligence
Unit. A ferramenta analisa a capacidade competitiva dos 26 estados brasileiros e
do Distrito Federal.
No embalo desses avanços melhoraram os indicadores de confiança dos empre-
sários e consumidores de Santa Catarina.
O Índice de Confiança dos Empresários do Comércio, o ICEC, por exemplo, teve
alta de 5,8% em agosto e já se encontra na zona de otimismo, acima dos 100
pontos. A avaliação das condições atuais impactou positivamente o indicador.
No ano já avançou 11,4% refletindo uma visão positiva do empresariado, sendo
que 77% deles acreditam que a economia seguirá crescendo. SC lidera entre os
estados brasileiros o crescimento das vendas do comércio varejista ampliado.
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O desempenho da indústria estadual também gerou otimismo no meio empre-
sarial. O Índice de Confiança do Empresário Industrial, ICEI, registrou alta de 5,4
pontos em relação a julho, colocando-se também na zona de otimismo. Houve
melhora tanto na percepção das condições atuais como em relação ao futuro.
Da mesma forma o indicador especifico da construção civil teve melhora em am-
bas perspectivas, atuais e futuras.
A percepção do consumidor catarinense ainda está pessimista, mas na passagem
do mês houve avanços significativos tanto na sua perspectiva de consumo como
na de avanços profissionais. Talvez o grau de endividamento das famílias, consi-
derados em patamares elevados e frente as elevadas taxas de juros vigentes,
tenha contribuído para esse certo pessimismo. Também o descontentamento
com a política e as incertezas com ela relacionadas devem estar refletindo no
índice. De toda a forma, o consumidor catarinense está menos pessimista que
na média do consumidor brasileiro.
E assim o futuro vai se desenhando. Impossível prevê-lo, mas certamente está
amparado por um contexto claramente melhor do que aquele de meses atrás.
Muito ainda resta a ser feito, mas tudo indica que um crescimento mais vigoroso
vai ser retomado em breve.
O atento acompanhamento dos fatos e muita cautela na tomada decisões, no
entanto, continuarão imprescindíveis. Pelo menos até que as eleições de 2018
estejam melhor definidas.
Paulo Zoldan - Economista
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3 QUADRO RESUMO – INDICADORES DA ATIVIDADE ECONÔMICA EM SANTA CATARINA – 2016 -2017
MêsAcumulada
no ano
Acumulada
em 12
meses
Agosto 3,6 9,5 5,0 5,9
Agosto 0,9 11,5 10,6 12,9
Agosto 0,8 13,0 11,7 14,2
Agosto 5,1 16,9 10,9 13,1
Junho -0,4
Agosto 0,3 1,5 0,3
Julho 0,7 4,6 3,5 2,0
Agosto 7,5 9,2 14,3 13,9
Agosto 4,1 15,7 22,2 17,3
Julho 16,0 12,8 5,4
Julho 13,5 12,6 8,1
Julho 0,7 2,7 -1,3 -2,6
Agosto 14,9 12,5 5,3 -2,2
Agosto 3,9 13,1 -6,9 -6,4
Julho 5,0 3,1 -1,2 -0,6
Junho 2,6 3,9 3,3 3,1
Agosto 0,2 1,6 2,5
Setembro -1,0 -4,2 -2,4 -2,1
PIB 2017 - Estimativa
Empregos com Carteira Assinada
Mês de
Referência
Mês/Mês
Anterior
(%)
Variação em relação ao mesmo
período do ano anterior (%)
Receita Líquida Disponível - RLD
Inflação (IPCA/Brasil)
Câmbio (R$ / US$) posição em 20/9/2017
Receita Nominal de Serviços
Venda de Veículos Novos
Consumo Aparente de Cimento - Região Sul
Vendas de Óleo Diesel
Consumo de Energia Elétrica
Produção Industrial - Indústria Geral
Exportações
Importações
Volume de Vendas do Comércio Varej. Ampl.
Receita das Vendas do Comércio Varej. Ampl.
Receita Corrente Líquida - RCL
Receita Tributária - RT
ICMS
5,9
12,9
14,2
13,1
0,3
2,0
13,9
17,3
5,4
8,1
3,1
2,5
-0,4
-2,6
-2,2
-6,4
-0,6
-2,1
Variação (%) acumulada em 12 meses(Base: 12 meses anteriores)
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4 RECEITA CORRENTE LÍQUIDA – RCL (1)
Evolução das receitas correntes e das deduções legais DESTAQUES
Var. Acumulada em 12 meses - (Base: igual período anterior)
RECEITA CORRENTE LÍQUIDA (I - II)
RECEITAS CORRENTES 1 (I) RCL acima da inflação Receita Tributária (RT)
ICMS
IPVA
ITCMD
IRRF
Outras Receitas Tributárias
Transferências Correntes
Outras Receitas Correntes
(1) A RCL é o somatório das receitas tributárias, de contribuições, patrimoniais, industriais, agropecuárias, de serviços, transferências correntes e outras receitas também correntes, deduzidas
as parcelas entregues aos Municípios por determinação constitucional e a contribuição dos servidores para o custeio do seu sistema de previdência e assistência social e as receitas
provenientes da compensação financeira citada no § 9º do art. 201 da Constituição."
Fonte: SEF-SC/DCOG - Sigef
Var.mensal (Base: mesmo mês do ano anterior)
A Receita Corrente Líquida (RCL)
de agosto foi R$ 1,756 bilhão,
3,6% maior que a de julho e
9,5% maior que a do mesmo mês
de 2016.
Receita Corrente Líquida
Crescimento (%) da RCL por tipo de receita até agosto
DEDUÇÕES (II)
A RCL é a base para verificação do
cumprimento dos limites de Gastos
com Pessoal, Dívida Consolidada
Líquida, das contratações de
Operações de Crédito e Concessão
de Garantias.
RCL mantém crescimento
Nos últimos 12 meses até
agosto, as receitas correntes
cresceram 8,1%, resultado do
crescimento de 12,9% dos
tributos, de 8,2% de outras
receitas correntes e da retração
de 9,3% das transferências
A RCL cresceu 5,9% nos últimos
12 meses encerrados em agosto,
acima dos 2,5% da inflação no
período. Foi o 5º mês
consecutivo de crescimento
acima da inflação.
Assim, nesses últimos 12 meses,
a RCL cresceu 5,9%, frente ao
crescimento de 8,1% das
receitas correntes e de 13,3%
das deduções.5,9
8,1
12,9
14,2
5,4
13,6
6,2
12,1
-9,3
8,2
13,3
9,5
11,4
11,5
13,0
-1,8
23,5
13,7
3,9
7,9
16,0
15,6
5,4
9,3
12,2
8,8
5,56,3 6,3 6,8
5,6 5,0 4,6 4,55,2
4,5 4,45,3 5,9
20
12
20
13
20
14
20
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Ago
Set
Ou
t
No
v
De
z
Jan
Fev
Ma
r
Ab
r
Ma
i
Jun
Jul
Ago
Ano 2016 2017
RCL IPCA
Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses (Base: 12 meses anteriores)
90
95
100
105
110
115
120
125
130
Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago
2016 2017
RCL - Série encadeada do valor das receitas correntes e das deduções legais - (ago 2016=100)
Receitas Correntes Deduções
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5 RECEITA TRIBUTÁRIA – RT
RECEITA TRIBUTÁRIA (1) DESTAQUES
Setores de destaque
ICMS Fonte: SEF-SC/DCOG - Sigef
Fonte: SEF-SC/DCOG - Sigef
Receita tributária retoma
crescimento
(1) O incremento na receita bruta de ICMS no mês de setembro de 2016 refere-se à conversão de receita extra-orçamentária dos contratos do PRODEC em receita de ICMS no valor de R$
202.162.127,42. Durante o seu prazo de vigência, os valores arrecadados dos contratos do PRODEC são registrados como antecipações da receita representando aumento da disponibilidade
financeira . Apenas após o término do prazo do contrato PRODEC os valores são convertidos em receita de ICMS, conforme artigo 9°,§ 2º da Lei Estadual 13.342/2005. Nesse momento, essa
conversão não representa aumento da disponbilidade financeira.
Em 2017, ICMS teve express ivo
crescimento quando comparado
com a arrecadação do ano
passado. Somente em agosto
cresceu 13%.
Os setores de maior impacto no
crescimento da arrecadação do
ICMS, em 2017, foram
respectivamente, os de
supermercados , combustíveis ,
bebidas e têxteis . Também
cabe destacar o crescimento do
segmento da construção civi l e
do automotivo e a forte queda
acumulada no setor elétrico.
O ICMS participa com mais de
80% das receitas tributárias do
Estado e vem mantendo uma
tendência de crescimento.
Depois de encolher 1,5% em
julho, a RT cresceu 0,9% em
agosto e atingiu R$ 1,9 bi .O
va lor é 11,5% maior que o
arrecadado no mesmo mês de
2016. No ano já cresceu 10,6% e
em 12 meses , 12,9%.
(1) A receita tributária é
formada por impostos estaduais
(ICMS, IRRF, IPVA, ITCMD e ITBI)
e taxas pagas ao Tesouro.
8,2
10,4
12,0
1,70,9
3,8
5,5
7,4
9,7
8,48,9
9,5
11,411,9
12,913,6
14,2
2012
2013
2014
2015 Ago
Set
Out
Nov Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun Jul
Ago
Ano 2016 2017
Ta xa (%) de c res cimento a cumulada em 12 mes es
(Ba s e: 1 2 meses a nt eriores)
ICMS ipca
5,5
32,0
15,8
10,8
20,3
0,3
11,1 12,0
22,2
8,5
17,7
10,813,0
Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago
2016 2017
Ta xa (%) de c res cimento do mês (Ba s e: mesmo mês do a no a nt erior)
9,410,3
12,8
3,32,2
4,7
6,3
7,8
9,7
8,6 8,89,4
10,8 10,911,8
12,6 12,9
2012
2013
2014
2015 Ago
Set
Out
Nov Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun Jul
Ago
Ano 2016 2017
Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses (Base: 12 meses anteriores)
Receita Tributária (RT) IPCA82,8
6,81,1
6,42,9
ICMS IPVA ITCMD IRRF Outras Receitas
Tributárias
Participação por tipo de Tributo (%) -Acum. em 12 meses até agosto
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6 RECEITA LÍQUIDA DISPONÍVEL – RLD
Arrecadação mensal (R$ milhões) DESTAQUES
Var. Acumulada em 12 meses - (Base: igual período anterior)
RECEITA LÍQUIDA DISPONÍVEL (I - II)Outras Receitas
RECEITAS CORRENTES 1 (I)
Receitas Tributárias
Transferências Correntes
Outras Receitas Correntes
DEDUÇÕES DA RECEITA CORRENTE (II)
(1) A RLD é a diferença entre as receitas correntes deduzidos os recursos vinculados provenientes de taxas que, por legislação específica, devem ser alocadas a determinados órgãos ou entidades, de receitas
patrimoniais, indenizações e restituições do Tesouro do Estado, de transferências voluntárias ou doações recebidas, da compensação previdenciária entre o regime geral e o regime próprio dos servidores, da
cota-parte do Salário-Educação, da cota-parte da CIDE, da cota-parte da Compensação Financeira de Recursos Hídricos e dos recursos recebidos do FUNDEB. Também é conhecida como fonte 100.
Em 12 meses , a receita corrente da
RLD cresceu 13,2%. Como as
deduções da receita corrente
cresceram mais , 13,7%, a RLD teve
crescimento menor, de 13,1%.
A receita tributária responde por
cerca de 90% das receitas
correntes . Na comparação com
agosto de 2016 cresceu 13,3% e em
12 meses , 12,4%.
A RLD vem crescendo acima dos
patamares atingidos em 2016 e
consol ida essa tendência . Atingiu
R$ 1,250 bi lhão em agosto, 5,1%
maior que julho. Em 12 meses ,
cresceu 13,1%. A inflação
acumulada em 12 meses foi bem
menor, de 2,5%.
Fonte: SEF-SC/DCOG - Sigef
RECEITA LÍQUIDA DISPONÍVEL (1)
Crescimento (%) da RLD por tipo de receita até agosto
Var.mensal (Base: mesmo mês do ano anterior)
A RLD é a base de cálculo para a
definição dos valores a serem
repassados pelo Poder Executivo aos
demais poderes, ao MP, ao Tribunal
de Contas e à UDESC.
O forte crescimento das "outras
receitas correntes", particularmen-
te nos úl timos meses , deveu-se
ao incremento na arrecadação de
receitas da dívida ativa , multas e
juros de moras , referente a
tributos , que estão em processo
de renegociação.
RLD consolida tendência
de crescimento
13,1
13,2
12,4
15,2
60,4
13,7
16,9
16,9
13,3
7,8
303,4
16,9
850
950
1.050
1.150
1.250
1.350
1.450
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
2014 2015 2016 2017
-6,9
10,2
13,5
3,7
1,8
3,84,7
6,4
8,68,0 8,5
9,310,5 10,4
11,212,1
13,1
-10
-8
-6
-4
-2
0
2
4
6
8
10
12
14
16
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Ago
Set
Out
Nov
Dez
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
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Ano 2016 2017
RLD IPCA
Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses (Base: 12 meses anteriores)
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7 OUTROS INDICADORES FISCAIS
Evolução mensal das despesas e do ICMS Fonte: SEF/DCOG DESTAQUESReceita orçada x realizada
Evolução Receitas-Despesas
Evolução da despesa com pessoal Fonte: SEF/DCOG
Despesas com pessoal
Fonte: SEF-SC/DCOG - Sigef
Evolução mensal (em R$ bilhões) Fonte: SEF/DIOR
Evolução da relação dívida/receita Fonte: SEF/DICD De acordo com a Lei de
Responsabi l idade Fisca l (LRF), a
dívida consol idada l íquida deve
obedecer aos l imites fixados , de
1,2 vezes a RCL para os Estados . A
pos ição de SC, em 2016, estava
bem abaixo do l imite exigido.
A LRF estabelece o l imite de 49%
da RCL para gastos com pessoal ,
pelo Poder Executivo. O gráfico
mostra um constante crescimento
desse percentual . No fina l de
2015 e início de 2016 houve uma
reversão dessa tendência que
logo depois volta a crescer
atingindo e até superando o
l imite em a lguns meses de 2017.
A evolução real da principal fonte
de receita do Estado, o ICMS, e
das despesas orçamentárias , no
período observado, demonstra
um claro crescimento das
despesas acima da evolução das
receitas .
Em 2016, a receita rea l izada ficou
4,9% abaixo da orçada, frustrando
expectativas . Em 2017, há uma
mudança dessa perspectiva, com
a receita rea l izada poss ivel -
mente superando a orçada.
40
42
44
46
48
50
52
j m m j s n j m m j s n j m m j s n j m m j
2014 2015 2016 2017
Poder Executivo: Relação despesa com pessoal/RCL
Límite de Alerta Límite Prudencial Límite Máximo
(%)
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
1,4
1,6
j f m a m j j a s o n d j f m a m j j a
2016 2017
MIL
HÕ
ES
Receita Líquida Disponível - RLD
Receita Realizada Receita Orçada
70
80
90
100
110
120
130
140
150
160
170
j m m j s n j m m j s n j m m j s n j m m j
2014 2015 2016 2017
Série encadeada do va lor rea l das despesas correntes
l iquidadas e do ICMS - (jan 2014=100)
ICMS despesas correntes
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8 NÍVEL DE ATIVIDADE DA ECONOMIA CATARINENSE
8.1 Produto Interno Bruto e Valor Adicionado Bruto por Setor
DESTAQUES
Pib catarinense cai 0,4%
Elaboração: SEF/DIOR
Fonte: (1) IBGE/Contas Regionais e Nacionais e Bacen (IBC-BR). Para os anos de 2015 a 2017 a estimativa do Pib catarinense é da SPG/SC e SEF/SC/Dior.
Elaboração: SEF/DIOR
Economia em
recuperação
Esta foi a retração estimada
para os úl timos 12 meses até
junho. O resultado também
confi rma uma melhora na
economia estadual , já que em
12 meses até abri l a queda era
de 1,3%.
Nessa comparação, os serviços
retra íram 0,7%, a indústria tota l ,
retra iu 1,6% e a agropecuária
cresceu 8,5%. O crescimento da
agropecuária , especia lmente da
agricul tura, foi destaque. A
indústria de transformação e o
comércio também cresceram,
mas não o suficiente para
compensar a queda dos demais
subsetores .
Depois de 2 anos de forte
recessão, os indicadores
recentes mostram que a
economia bras i lei ra voltou a
crescer, a inda que de forma
lenta e pontual .
O Índice de Atividade Econômica
do Banco Centra l , o IBC-Br,
cons iderado uma prévia do PIB,
retra íu 1,8% nos úl timos 12
meses até junho, menor do que
a retração de 2015 e 2016. E os
dados do primeiro semestre já
apontam crescimento.
153,7174,1
191,8214,5
242,6254,7 255,7
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Observado Estimado
Produto Interno Bruto (R$ bilhões) (Base:2010)
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 (1)
Taxa (%) acumulada em 4 trimestres (1) Acumulado em 4 trimestres
SC 5,4 3,5 1,7 3,5 2,4 -5,1 -3,9 -0,4
Brasil 7,5 4,0 1,9 3,0 0,5 -3,8 -3,6 -1,8
5,4
3,51,7
3,52,4
-5,1 -3,9-0,4
-6
-4
-2
0
2
4
6
8
10
Taxa de crescimento real do Pib (%)
SC Brasil
12,7
62,1
130,0
14,1
64,5
136,4
14,6
66,4
138,1
Agropecuária Indústria Serviços
Valor adicionado por setor (R$ bilhões)
2014 2015 2016
INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
12
Agosto
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2015
2013
8.2 Produção Agropecuária – Produção e Preços dos Principais Produtos
DESTAQUES
AGRICULTURA
Quantum
0,917 (1)
(2)
PECUÁRIA
Agricultura teve
expressivo crescimento
Boa safra derruba os
preços agrícolas
Dos principais produtos
agrícolas de SC, 8 tiveram
crescimento de produção em
2017. Alguns com express ivas
taxas de crescimento. Boas
condições cl imáticas e aumento
na produtividade foram as
principais causas .
Na pecuária , houve pequeno
crescimento da produção de
suínos e lei te. A avicultura e a
bovinocultura tiveram queda.
A excelente safra de 2017
derrubou os preços agrícolas no
Estado. Na comparação de
preços do primeiro semestre de
2017, com o mesmo período de
2016, o índice de preços
agrícolas , teve queda de 13%. Já
na pecuária , o índice cresceu
7,2%.
Fonte: IBGE/PAM E LSPA de junho 2017 e Pesquisa Trimestral do Leite ; MAPA/SIPAS e DFAs junho 2017 (Em 2017: variação 1º semestre 2017/1º semestre 2016 da
produção dos respectivos anos) e EPAGRI/Cepa (preços médios mensais recebidos pelos agricultores de SC dos respectivos 1ºs semestres)
O índice de preços mede as mudanças
relativas nos preços dos produtos.
Portanto, é um acompanhamento da
variação média dos preços dos
produtos.
O índice de "quantum" tem como
objetivo medir, em nível estadual, o
desempenho físico global da produção
do setor.
Em 2017, baseado em dados do
1º semestre, o Índice de
Quantum da produção agrícola
aponta crescimento de 15%,
enquanto, o da pecuária , de
apenas 0,1%.
7,9 10,2
29,4
21,4
14,8
22,8
13,6 13,4
0,4 3,2
-13,9
-0,2 -3,0
-6,7
-14,3
-3,7 -1,6
Crescimento (%) na produção agropecuária: 2016/2017
9,8
-1,7 -11,7
10,3 5,2
0,8
-4,9
15
-6,5
10,7
28,3
9,8
-0,5
5,9
28,1
-13,0
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Índice de quantum e de preços (%)
Índice de Quantum (1) Índice de Preços (2)
4,94,0
-1,3
-3,2
8,2
0,0
0,6 0,1
6,7
13,6
6,1
14,5
5,7
0,8
12,4
7,2
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Índice de quantum e de preços (%)
Índice de Quantum (1) Índice de Preços (2)
INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
13
Agosto
ho
2015
2013
8.3 Produção Industrial Física
DESTAQUESINDÚSTRIA GERAL Fonte: IBGE/PIM
Produtos de borracha e de materia l plástico
Produtos de minera is não-metál icos
INDÚSTRIA GERAL POR SUBSETOR
Indústria Gera l - SC
Produtos a l imentícios
Produtos têxteis
SUBSETOR
Indústria Gera l - BR
Os indicadores de vendas industria is da
Fiesc apresentaram recuperação em julho.
No acumulado do ano, embora a evolução
permaneça negativa, observa-se melhora
general izada.
O crescimento da produção industria l de
julho reforça e consol ida o processo de
recuperação da indústria , tanto no País
como no Estado.
Produção industrial
avança
O avanço, a lém do crescimento das
exportações , reflete a melhora no mercado
interno, forta lecido pela queda da
inflação e dos juros , pela l iberação das
contas inativas do FGTS e pela excelente
safra agrícola , a qual estimulou vários
setores , entre eles , o automotivo.
No ano, a indústria catarinense cresceu
3,5%, cons ideravelmente acima do
desempenho da indústria nacional , que
cresceu 0,8%.
Na comparação com julho de 2016, a
produção industria l de SC cresceu 4,6%. Foi
a quinto crescimento do ano nessa
comparação. Os subsetores de
metalurgia , automotivo e a l imentos foram
destaque.
Artigos do vestuário e acessórios
Produtos de madeira
Máquinas , aparelhos e materia is elétricos
Veículos automotores , reboques e carrocerias
Celulose, papel e produtos de papel
Metalurgia
Produtos de metal , exceto máq. e equip.
Máquinas e equipamentos
Indicadores FIESC
0,8
3,5
6,4
0,6
7,6
-0,9
2,1
-6,5
-2,8
23,7
-4
-0,9
0,5
7,6
Var.(%) acum. no ano - até julho(Base: igual período do ano anterior )
2,5
4,6
13,5
2,2
4,6
-0,8
1,6
-9
-3,7
43
-7,5
-8,2
-1,2
17,7
Variação (%) mensal - julho(Base: igual mês do ano anterior)
6,8
-5,3
-2,4
1,7
-2,3
-8,0-7,5
-6,8
-5,6-4,9
-4,5
-3,3
-2,0-1,3
-0,1
0,0
1,3 1,12,0
-10
-8
-6
-4
-2
0
2
420
10
2011
2012
2013
2014
2015 Ju
l
Ago Se
t
Out
No
v
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ano 2016 2017
Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses (Base:12 meses anteriores)
SC Brasil
-1,22%
-1,2 %
-1,2 %
Vendas reais (faturamento real)
Horas trabalhadas na produçâo
Massa Salarial
Utilização da capacidade instalada - SC
Utilização da capacidade instalada - BR
Indicadores Industriais de SCVar. (%) acumulada (Jan-jun 2017/jan-jul 2016)
(Fiesc/Radar Econômico e CNI)
em julho 80,1 %
77,4 %
INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
14
Agosto
ho
2015
2013
8.4 Volume e Receita Nominal das Vendas do Comércio Varejista Ampliado
DESTAQUES
Vol. de vendas no comércio varejista ampliado - Julho0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 Rank dos 14 maiores estados e DF0
0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 1 Santa Catarina
0 0 0 0 2 Rio Grande do Sul
0 0 0 0 3 Amazonas
0 0 0 0 4 Paraná
0 0 0 0 5 Pernambuco
0 0 0 0 6 Minas Gerais
0 0 0 0 7 Distrito Federal
0 0 0 0 8 Mato Grosso
0 0 0 0 9 São Paulo
0 0 0 0 10
ATIVIDADES
#
Comércio gera l - BR
Comércio gera l - SC
Combustíveis e lubri ficantes
Hiper., superm., prod. a l iment., beb. e fumo
Tecidos , vestuário e ca lçados
Móveis e eletrodomésticos
Art. farmac., méd., de perf. e cosm.
Livros , jornais , revis tas e papelaria CNC volta a elevar previsão Equip. e mat. para escri t., infor. e comunic.
Outros artigos de uso pessoal e doméstico
Veículos , motocicletas , partes e peças
Materia l de construção
A inflação baixa e a queda da
taxa de juros , a lém da discreta
melhora no emprego, está
a l imentando expectativas e
contribuindo para o aumento das
vendas do comércio no País .
VOLUME DE VENDAS Fonte: IBGE - PMC RECEITA NOMINAL DAS VENDAS
VOLUME DE VENDAS POR ATIVIDADE
Comércio em processo de
recuperação
Na comparação com julho do ano
passado, o varejo ampl iado
regis trou crescimento de 16% no
Estado e de 5,7% no País . O
crescimento das vendas , nessa
comparação, foi mais uma vez
l iderado pelo varejo de
a l imentos e bebidas . Também
teve express ivo crescimento o
segmento de escri tório e
informática e o de automóveis .
SC l idera o crescimento. Depois
de dois anos de forte retração,
que inclus ive superou a da média
bras i lei ra , o Estado cresceu em
qualquer base de comparação.
Em 12 meses , o volume de vendas
do ampl iado, já cresceu 5,4%,
enquanto o País retra iu 2,8%.
Diante da conjuntura econômica,
a CNC revisou a sua previsão de
crescimento do varejo ampl iado
nacional em 2017, de +1,8% para
+2,2%, em relação a 2016.
-12,8-12,4-11,4
-10,7-9,4
-7,9
-5,7-4,4
-2,5
-0,4
1,3
3,4
5,4
10,6
7,8
4,3 3,7
1,5
-10,1
-15
-10
-5
0
5
10
15
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Jul
Ago
Set
Ou
t
No
v
Dez
Jan
Fev
Mar
Ab
r
Mai
Jun
Jul
Ano 2016 2017
Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses (Base: 12 meses anteriores)
SC Brasil
5,7
16,0
5,6
24,5
-5,6
0,3
6,7
2,3
41,9
8,2
17,9
6,3
Variação (%) mensal - julho(Base: Igual mês do ano anterior)
1,1
12,8
3,4
24,8
-8,2
2,1
-1,6
6,9
41,9
3,9
9,7
-0,2
Var. (%) acum. no ano- até julho (Base: igual período do ano anterior)
-4,3 -3,9-2,9 -2,4
-1,4-0,6
1,01,8
3,24,5
5,6
7,08,1
13,4
10,5
5,4
9,1
6,8
-2,5
-6
-1
4
9
14
19
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Jul
Ago
Set
Ou
t
No
v
Dez
Jan
Fev
Mar
Ab
r
Mai
Jun
Jul
Ano 2016 2017
Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses (Base: 12 meses anteriores)
SC Brasil
INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
15
Agosto
ho
2015
2013
8.5 Receita Nominal do Setor de Serviços
DESTAQUES
Serviços retraem menos
TAXA (%) DE CRESCIMENTO DA RECEITA NOMINAL DO SETOR DE SERVIÇOS, SEGUNDO AS ATIVIDADES
Receita Total - BR
Receita Total - SC
Serviços prestados às famíl ias
Serviços de informação e comunicação
Serv. profiss ionais , adminis tr. e complementares
Transportes , serv. auxi l . aos transportes e correios
Outros serviços
Fonte: IBGE/PMS
Setor e Atividade (PMS- IBGE)
Mesmo diante dessa reação e
do cenário econômico, a CNC
manteve a projeção de retração
de 3,6% do volume de receitas
do setor para o País . Isso deve-
se a di ficuldade de uma
recuperação mais constante e
cons is tente e também ao nível
de confiança no setor que
a inda não decolou.
A receita nominal nos 12 meses
terminados em julho, em SC,
teve mais uma redução na
retração. Na média nacional, o
indicador cresceu 0,7%, o
terceiro mês de crescimento
nessa comparação.
O setor de serviços foi um dos
úl timos a mostrar recuperação,
mas já dá s ina is de reação
frente ao aumento da atividade
econômica.
Em SC, destaca-se a
performance dos serviços
prestados às famílias
(alimentação e alojamento),
mas os transportes e os outros
serviços também voltaram a
aumentar a receita.
TAXA (%) DE CRESCIMENTO ACUMULADA EM 12 MESES (Base: 12 meses anteriores)
-0,8-1,1
-1,5 -1,6 -1,8
-2,5 -2,7
-3,3 -3,4 -3,4 -3,4 -3,3
-2,6
-4
-3
-2
-1
0
1
2
3
4
Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul
2016 2017
Santa Catarina Brasil
1,9
2,7
21,1
-10,6
-3,4
12,2
9,2
Variação (%) mensal - julho(Base: mesmo mês do ano anterior)
1,7
-1,3
17,4
-12,6
-4,7
4,3
12
Var.(%) acum. no ano-até julho(Base: igual período do ano anterior)
9,8
-9,2
-4,4
0
8,1
Prestados às famílias
Informação e comunicação
Profissionais e administrativos
Transportes e correios
Outros serviços
Taxa (%) acumulada em 12 meses por atividade
INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
16
Agosto
ho
2015
2013
8.6 Vendas de Derivados de Petróleo, Cimento, Veículos e Consumo de Energia Elétrica
Energia Elétrica
Óleo Diesel
Veículos
0,964
Cimento
ENERGIA ELÉTRICA ÓLEO DIESELFonte: CELESC Fonte: ANP DESTAQUES
As vendas nacionais mostram
leve melhora. Há previsão de
continuidade dessa melhora no
2º semestre, mas , segundo o
SNIC, o setor fechará 2017 com
queda próxima a 7%.
O consumo de energia elétrica
em SC cresceu 3,3% no 1º
semestre, comparado com o
mesmo período de 2016. O
industria l cresceu 5,3%, o
comercia l , 1,3% e o res idencia l ,
1,8%. Em 12 meses , o consumo
total cresceu 3,1%, puxado pelo
desempenho da indústria .
EMPLACAMENTO DE VEÍCULOS NOVOS Fo nte :
FENABRAVESCCONSUMO APARENTE DE CIMENTO Fonte: SNIC
A melhora na economia já
refletiu nos transportes . As
vendas de óleo diesel , aos
poucos , vem se recuperando, no
Estado e no País . Em julho, no
Estado, cresceram 5% em
relação ao mês anterior e 3,1%
na comparação com o mesmo
mês de 2016.
Em agosto, SC teve o melhor
desempenho na venda de
veículos desde 2015. Os
l icenciamentos cresceram 15%,
na comparação com julho e 12,5
% na comparado com agosto de
2016. Segundo a Fenabrave, o
resultado reflete a melhora na
economia.
7,6
3,4
6,5
4,0
6,2
-3,3-2,4-2,2
-1,5-1,0-0,1
0,91,8
2,73,9
3,1 2,8 3,1
-8
-3
2
7
12
2010
2011
2012
2013
2014 Ju
n Jul
Ago Se
t
Out
No
v
Dez Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Ano 2016 2017
Taxa (%) de crescimento do consumo acumulada em 12 meses - SC (Base: 12 meses anteriores)
Total Industrial Comercial
9,1
5,3
3,54,3
3,3
-5,5
-4,1 -4,0
-2,7
-1,3-0,2 -0,2
0,7
-0,6
0,2
-0,3 -0,5-0,7-0,6
-8
-3
2
7
12
2010
2011
2012
2013
2014
2015 Ju
l
Ago Se
t
Ou
t
No
v
Dez Jan
Fev
Mar
Ab
r
Mai
Jun
Jul
Ano 2016 2017
Taxa (%) de crescimento das vendas acumulada em 12 meses(Base: 12 meses anteriores)
SC Brasil
10,6
6,8 7,7
-0,2
-8,1
-29,8-28,0
-26,2-24,2
-21,6
-18,1
-14,9-14,1-12,3
-11,1-9,1
-6,6-4,0
-2,2
2010
2011
2012
2013
2014
2015 Ago Se
t
Ou
t
No
v
Dez Jan
Fev
Mar
Ab
r
Mai
Jun
Jul
Ago
Ano 2016 2017
Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses (Base: 12 meses anteriores)
SC Brasil
6,98,2
5,6 6,2
-0,7
-6,5
-16
-14
-12
-10
-8
-6
-4
-2
0
2
4
6
8
10
2010
2011
2012
2013
2014
2015
Ago
Set
Ou
t
No
v
Dez
Jan
Fev
Mar
Ab
r
Mai
Jun
Jul
Ago
2016 2017
Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses
(Base: 12 meses anteriores)
SC Brasil
INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
17
Agosto
ho
2015
2013
8.7 Mercado de Trabalho
EMPREGO Fonte: MTE/CAGED EMPREGO : Saldo de emprego Fonte: MTE/CAGED DESTAQUES
EMPREGO FORMAL POR SETOR Fonte: MTE/CAGED EMPREGO FORMAL POR SETOR Fonte: MTE/CAGED
Mercado de trabalho
confirma recuperação
O estoque de emprego formal em
SC apresentou expansão em
agosto. O crescimento foi de 6.130
postos de trabalho, 0,30% a mais
em relação ao estoque do mês
anterior. Foi o segundo
crescimento consecutivo e o
quinto do ano em número de
postos gerados .
Os subsetores que mais geraram
novos postos no acumulado do
ano foram: indústria do vestuário,
comércio e adm. de imóveis ,
adminis tração públ ica , construção
civi l , ind. de a l imentos e bebidas
e ens ino. Os que mais reduziram
postos foram o comércio varejis ta
e os serviços de hotelaria e
restaurantes .
No acumulado do ano, já foram
gerados 28.979 postos , 1,5% a
mais em relação ao estoque de
dezembro de 2016. Nos úl timos
doze meses , veri ficou-se um
aumento de 5.965 postos , 0,30% a
mais do que o estoque do período
anterior.
A tendência para o resto do ano é
de continuidade no aumento das
contratações .
6,9
4,8
3,44,0
2,7
-2,9-3,0 -2,6 -2,3 -2,1-1,6 -1,5
-1,0 -1,0 -0,7 -0,5 -0,2
0,1 0,3
20
10
20
11
20
12
20
13
20
14
20
15
Ago Se
t
Out
No
v
De
z
Jan
Fev
Mar
Abr
Ma
i
Jun
Jul
Ago
ANO 2016 2017
Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses (Base: mesmo mês do ano anteior)
Santa Catarina Brasil
-61,0
-53,1-47,0
-41,4
-32,3 -29,3
-18,9 -18,9-14,2
-10,0-3,0
2,76,0
3,0 3,6 1,3 -1,0-26,3
11,3 14,9
-4,6 1,8-0,6 -1,5
0,1
6,1
Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago
2016 2017
Santa Catarina - Evolução do saldo de emprego formal no mês e no acum. em 12 meses (em mil)
Acumulado em 12 meses Mensal
-97
-399
-624
-556
-3.397
3.492
4.004
3.542
Serv. de Util. Pública
Extrativa Mineral
Agropecuária
Administração Pública
Construção Civil
Comércio
Ind. de Transformação
Serviços
Santa Catarina - Saldo de Empregos formais nos últimos 12 meses por setor (Base: mesmo mês do ano anterior)
12
-35
-251
254
845
1.062
2.718
1.525
Serv. de Util. Pública
Extrativa Mineral
Agropecuária
Administração Pública
Construção Civil
Comércio
Ind. de Transformação
Serviços
Santa Catarina - Saldo de Empregos formais no mês de agosto por setor (Base: mês anterior)
INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
18
Agosto
ho
2015
2013
8.8 Comércio Exterior
BALANÇA COMERCIAL DE SANTA CATARINA DESTAQUES
TAXA (%) DE CRESCIMENTO ACUMULADA DE 12 MESES (Base: 12 meses anteriores)
Fonte: Mdic/Secex
O câmbio valorizado e a volta do
crescimento econômico estão
estimulando as importações. Em
agosto atingiram US$ 1,2 bilhão,
16% maior que as de agosto de 2016
e 22% maior no acumulado do ano.
Fonte: MDIC
A excelente safra de soja, o aumento
nos preços de carnes e de outros
produtos, o aumento da demanda
externa e o esforço exportador
explicam a reação das vendas.
No acumulado do ano, as aves
lideram a pauta com uma
participação de 22,6% do valor total
exportado. O volume cresceu 1,2% e o
valor, 11%. Já as de suínos,
representaram 7,7% do total,
cresceram 7% em volume e 34% em
valor.
Carnes superam 30% do total
exportado em SC
Aves, soja, suínos, fumo, blocos de
cil indros, compressores, motores e
madeiras responderam por metade
do valor exportado pelo Estado no
acumulado do ano.
SC exportou US$ 796,2 milhões em
agosto, 7,5% a mais que em julho e
9,2% a mais que em agosto de 2016.
No ano, as exportações cresceram
14,3% e em 12 meses, 13,9%.
Exportações mantém
crescimento
0
200
400
600
800
1.000
1.200
Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago
2016 2017
Importações Exportações
Valor mensal (US$ milhões)
0
2
4
6
8
10
12
14
Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago
2016 2017
Valor acumulado em 12 meses (US$ bilhões)
Importações Exportações
23,9
-2,0
1,6
8,4
-21,3
-31,0-28,8
-24,2-21,5
-17,8
-11,6
-7,6
-1,4
3,55,6
10,1
15,217,3
-35,0
-25,0
-15,0
-5,0
5,0
15,0
25,0
2011
2012
2013
2014
2015
Ago Se
t
Ou
t
No
v
Dez Jan
Fev
Mar
Ab
r
Mai
Jun
Jul
Ago
Ano 2016 2017
IMPORTAÇÕES
SC Brasil
19,4
-1,4-2,6
3,4
-14,9
-10,4
-8,0
-4,6-3,6
-0,7
2,84,0
6,4
8,7
11,113,1
14,6 13,9
-20,0
-15,0
-10,0
-5,0
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
2011
2012
2013
2014
2015
Ago
Set
Ou
t
No
v
Dez
Jan
Fev
Mar
Ab
r
Mai
Jun
Jul
Ago
Ano 2016 2017
EXPORTAÇÕES
SC Brasil
INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
19
Agosto
ho
2015
2013
8.9 Índices de Confiança
DESTAQUES
Indústria melhora percepção
Comércio mais otimista
Consumidores mais cautelosos
Percepçã
Mais endividados
(1)
(2) O ICEC mede a percepção dos empresários do
comércio no seu ambiente de negócios. Varia entre
0 e 200 pontos, sendo que o índice 100 demarca a
fronteira entre a insatisfação e a satisfação dos
empresários.
(3) O ICF varia entre 0 e 200 pontos, sendo que o
índice 100 demarca a fronteira entre a avaliação de
pessimismo e de otimismo das famílias.
O ICEI mede a opinião dos industriais sobre as
condições econômicas . Varia no intervalo de 0 a
100. Acima de 50 indica confiança e, abaixo, falta de
confiança na economia.
Houve piora na intenção de consumo em
SC e estabidade no País. As causas estão
na falta de credibilidade quanto a
retomada do emprego e da renda e ao
elevado custo do crédito.
Os consumidores catarinenses estão mais
endividados, tanto frente a julho como na
comparação anual. Os indicadores estão
em nível de alerta e devem-se a queda na
renda das famílias e aos elevadissimos
juros do cartão de crédito, principal fonte
do endividamento das famílias.
ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO INDUSTRIAL CATARINENSE - ICEI (1) ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO DO COMÉRCIO - ICEC (2)
INTENÇÃO DE CONSUMO DAS FAMÍLIAS - ICF (3) Fecomércio ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS -Agosto 2017 Fecomércio
Os indicadores da indústria de
transformação melhoraram em agosto.
Tanto as condições atuais e futuras estão
mais otimistas. Na construção civil,
também há mais otimismo.
Melhora a percepção do empresário do
comércio entre julho e agosto. A maior
alta foi na percepção das condições
atuais, mas também houve melhora na
percepção de futuro. No País também
houve melhora no indicador.
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago
2017
ICF SC ICF BR
0
20
40
60
80
100
Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago
2016 2017
Fonte: Fiesc e CNI
ICEI SC ICEI BR
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago
2016 2017
Fonte: Fecomércio SC e CNC
ICEC SC ICEC BR
58,10%
19,80%
11,80%
58,01%
24,58%
10,10%
Total de endividadas Dívidas ou contas ematraso
Não terão condições depagar
SC Brasil
INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
20
Agosto
ho
2015
2013
8.10 Desempenho dos Estados
DESTAQUES
Emprego: SC é destaque
Desempenho dos Estados - Taxa (%) de crescimento acumulada em 12 meses (Base: 12 meses anteriores)
Entre os Estados industria l i -
zados , SC se destaca na
geração de emprego. Em 12
meses , o estoque de emprego
cresceu 0,3%, a segunda
variação pos i tiva desde 2014.
No País , o emprego encolheu
1,4% na mesma comparação.
Indústria estadual é
destaque no País
A receita dos serviços começou
a ca ir em 2014 e mantém o
setor em s i tuação crítica . Entre
os maiores estados , SC foi um
dos que mais retra iu, mas já
está em processo de
recuperação.
Serviços: setor retrai
menos
Julho foi o quinto mês de
crescimento das vendas do
comércio no ano. O comércio
estadual é o que mais está
crescendo no País , tanto no
acumulado do ano, como em 12
meses .
Comércio: SC lidera
crescimento
SC é um dos Estados mais
industria l i zados do País e sua
indútria é a segunda que mais
cresce. Enquanto cresceu 2%
nos úl timos 12 meses , a
indústria nacional encolheu
1,1%. Foi superada apenas pelo
Pará,onde a indústria extrativa
passa por um bom momento.
1 Mato Grosso 0,7
2 Goiás 0,7
3 Santa Catarina 0,3
4 Paraná -0,6
5 Minas Gerais -0,6
6 Rio Grande do Sul -1,1
7 São Paulo -1,2
8 Amazonas -1,3
9 Ceará -1,3
10 Distrito Federal -1,4
11 Bahia -1,4
12 Espírito Santo -1,8
13 Pernambuco -2,1
14 Pará -3,8
15 Rio de Janeiro -4,9
Emprego formal - Agosto (Caged)
Posto dos 14 maiores
estados e DF
-4,9 a -2,3-2,3 a -1,4-1,4 a -0,9-0,9 a -0,3
-0,3 a 2,4
Legenda: Faixa de Variação
1 Pará 3,7
2 Santa Catarina 2,0
3 Paraná 1,8
4 Rio de Janeiro 1,8
5 Rio Grande do Sul 0,6
6 Minas Gerais -0,4
7 São Paulo -0,6
8 Pernambuco -0,8
9 Ceará -1,0
10 Amazonas -1,4
11 Goiás -2,2
12 Espírito Santo -4,5
13 Mato Grosso -5,6
14 Bahia -6,4
Produção Física da Indústria - Julho (IBGE/PMS)
Posto dos 14 maiores
estados
-6,4 a -4,5-4,5 a -1,0-1,0 a -0,4-0,4 a 1,8
1,8 a 3,7
Legenda: Faixa de Variação
Sem informação
1 Paraná 9
2 Minas Gerais 3,4
3 São Paulo 2,9
4 Rio Grande do Sul 2,5
5 Ceará 1,8
6 Espírito Santo 0,2
7 Pernambuco -0,8
8 Distrito Federal -2,5
9 Bahia -2,6
10 Santa Catarina -2,6
11 Goiás -3,3
12 Rio de Janeiro -5,1
Receita nominal do setor de serviços - Julho (IBGE/PMS)
Posto dos 11 maiores
estados e DF
-5,1 a -2,9-2,9 a -2,2-2,2 a 1,51,5 a 3,1
3,1 a 9,0
Sem informação
1 Santa Catarina 5,4
2 Rio Grande do Sul 1,3
3 Amazonas 0,2
4 Paraná -1,0
5 Pernambuco -2,1
6 Minas Gerais -2,2
7 Distrito Federal -2,3
8 Mato Grosso -3,2
9 São Paulo -3,9
10 São Paulo -3,9
11 Ceará -4,0
12 Espírito Santo -4,5
13 Bahia -5,0
14 Pará -7,6
15 Goiás -9,0
Vol. de vendas no comércio varejista ampliado - Julho (IBGE/PMC)
Rank dos 14 maiores
estados e DF
-9,2 a -5,0
-5,0 a -4,0
-4,0 a -2,5
-2,5 a 0,2
0,2 a 5,4
Legenda: Faixa de Variação
INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
21
Agosto
ho
2015
2013
9 OUTROS INDICADORES ECONÔMICOS – INFLAÇÃO E TAXA DE CÂMBIO
IPCA-Variação (%) acumulada em 12 meses IBGE/Bacen IPCA-Var (%) acum. em 12 meses até agosto, por grupo DESTAQUES
INFLAÇÃO CÂMBIO
Real se valoriza
O mercado continua reduzindo as
projeções da inflação. De acordo com o
Boletim Focus do Banco Central
(mediana top 5 em 15/09), as
expectativas do mercado para 2017
estava em 3%, e para 2018, em 3,94%.
Em 12 meses, portanto, a inflação segue
em constante ritmo de queda, mantendo-
se pelo 5º mês consecutivo abaixo da
meta de 4,5% .
A safra recorde teve grande contribuição
na queda da inflação, já que o grupo
"alimentos e bebidas" tem grande peso
no IPCA, de 25%. O efeito
desinflacionário desse grupo ainda
persiste.Fonte: BacenFonte: IBGE
Inflação no piso
Apesar das incertezas políticas e dos
problemas relacionados as metas do
ajuste fiscal, o Real vem se valorizando.
Tendência também presente na maior
parte dos países emergentes, a
valorizaçao do Real deve-se a crescente
oferta de dólar no País e a exímia
atuação do Banco Central em gerar
liquidez no mercado.
O IPCA acumulado em 12 meses, de
2,46%, é o menor desde fevereiro de
1999. A variação que vem
surpreendendo para baixo, já
representa risco de descomprimento do
piso do intervalo de tolerância para esse
ano.
Mercado estima inflação abaixo da
meta em 2017 e 2018
5,8 5,96,4
10,7
9,08,5
7,9
7,0
6,3
5,4
4,8 4,64,1
3,6
3,02,7
2,5
3,0
3,9
1,5
2,5
3,5
4,5
5,5
6,5
7,5
8,5
9,5
10,5
11,52
012
201
3
201
4
201
5
Ag
o
Set
Ou
t
No
v
Dez Jan
Fev
Mar
Ab
r
Mai
Jun
Jul
Ag
o
201
7
201
8
Ano 2016 2017 Previsão
Inflação - IPCA
0,44
0,08
0,26
0,18
0,30
0,380,33
0,25
0,14
0,31
-0,23
0,240,19
Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago
2016 2017
Inflação - IPCA - Índice mensal
2,5
-2,0
4,9
-1,6
2,3
3,1
6,8
4,3
7,2
1,4
Índice geral
Alimentação e bebidas
Habitação
Artigos de residência
Vestuário
Transportes
Saúde e cuidados pessoais
Despesas pessoais
Educação
Comunicação
Inflação - IPCA Acumulado em 12 meses
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
4,5
J A J O J A J O J A J O J A J O J A J O J A J O J A J O J A J
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Taxa de câmbio (R$/US$)
INDICADORES ECONÔMICO-FISCAIS 1 de julho de 2013
22
Agosto
ho
2015
2013
10 ECONOMIA INTERNACIONAL
PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) Fonte: FMI - World Economic Outlook Database - Julho de 2017
COMMODITIES - Preços no Mercado Internacional (Em US$) Fonte:
Brasil em recuperação
Commodities
Bloomberg/Banco Central do Brasil - Setembro/2017
2014 Blocos e países 2015
Mundo
Área do Euro
Japão
México
Países Emergentes
América Latina e Caribe
Alemanha
Brasil China
EUA
Índia
Reino Unido
O crescimento previs to para os
Pa íses Emergentes em 2017-2018
será sustentado, em parte, pelos
países importadores de
comodities , mas também, pela
melhora gradual das condições
dos grandes exportadores de
comodities que tiveram recessão
no período 2015-2016.
A economia mundia l está
crescendo mais . O primeiro
trimestre de 2017 teve
crescimento acima do esperado,
tanto nos grandes emergentes
como na zona do Euro e Canadá.
Os indicadores atuais s ina l izam
continuidade dessa tendência .
O preço internacional da soja
ca iu 5,9% em agosto e acumula
6% de queda no ano. O do
petróleo ca iu 0,5% e acumulou
perda de 7,8% no ano. O mi lho
também caiu 7,7% no mês, e
acumula 2,8% de a l ta no ano.
O Bras i l cresceu no primeiro
trimestre, mas a demanda
doméstica fraca, os problemas
pol íticos e as incertezas das
pol íticas públ icas impl icarão em
uma recuperação mais lenta.
DESTAQUES
FMI confirma
recuperação global3,5
1,9
4,6
1,0
1,8
0,3
6,7
2,1
7,2
1,7
1,3
1,9
3,6
1,7
4,8
1,9
1,6
1,3
6,4
2,1
7,7
1,5
0,6
2,0
300
400
500
600
700
800
900
M J S D M J S D M J S D M J S DM J S D M J
2012 2013 2014 2015 2016 2017
Milho (Cents/bushel)
800
900
1.000
1.100
1.200
1.300
1.400
1.500
1.600
1.700
1.800
M J S D M J S D M J S D M J S D M J S D M J
2012 2013 2014 2015 2016 2017
Soja (Cents/bushel)
30
40
50
60
70
80
90
100
110
120
130
M J S D M J S D M J S D M J S D M J S D M J
2012 2013 2014 2015 2016 2017
Petróleo (US$/barril)
3,5
1,9
4,6
1,0 1,8
0,3
6,7
2,1
7,2
1,7 1,3
1,9
3,6
1,7
4,8
1,9 1,6 1,3
6,4
2,1
7,7
1,5
0,6
2,0
Taxa (%) de crescimento do PIB 2017 2018