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HISTÓRIA O MODO DE PRODUÇÃO  ASIÁTICO,  GRÉCIA ANTIGA E MUNDO ROMANO IDADE MODERNA II  (SÉC.  XVII  I)  A ALTA E A BAIXA IDADE MÉDIA O DESCOBRIMENTO DO BRASIL E  O  PERÍODO PRÉ COLONIAL  A PRIMEIRA ETAPA DO PERÍODO COLONIAL  A SEGUNDA ETAPA DO PERÍODO COLONIAL IDADE MODERNA I (ATÉ O FINAL DO SÉCULO XVII) PERÍODO JOANINO,  PRIMEIRO REINADO E PERÍODO REGENCIAL  A AMÉRICA ESPANHOLA E OS ESTADOS UNIDOS UEST!ES ESPECÍFICAS  IDADE CONTEMPOR"NEA I OS ESTADOS UNIDOS E  A AMÉRICA HISP"NICA NO SÉCULO XIX  O SEGUNDO REINADO NO BRASIL  REP#BLICA VELHA ($%%&'$& ) IDADE CONTEMPOR"NEA II  (DO IMPERIALISMO * SEGUNDA  GUERRA  MUNDIAL  ) IDADE CONTEMPOR"NEA III  (P+S SEGUNDA GUERRA MUNDIA  L  ) OS ESTADOS UNIDOS E A AMÉRICA HISP"NICA NO SÉCULO XX  O BRASIL DURANTE O GOVERNO VARGAS ($&'$&-) PERÍODO DEMOCRÁTICO  REGIME MILIT  AR ($&'$&%-) BRASIL AP+S $&%- V/0123       I       M       P       R       I       M       I       R

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HISTÓRIA 

O MODO DE PRODUÇÃO  ASIÁTICO, GRÉCIA ANTIGA E MUNDO ROMANO

IDADE MODERNA II  (SÉC.  XVII I)

 A ALTA E A BAIXA IDADE MÉDIA

O DESCOBRIMENTO DO BRASIL E  O 

PERÍODO PRÉ COLONIAL

 A PRIMEIRA ETAPA DOPERÍODO COLONIAL

 A SEGUNDA ETAPA DOPERÍODO COLONIAL

IDADE MODERNA I(ATÉ O FINAL DO SÉCULO XVII)

PERÍODO JOANINO,  PRIMEIRO REINADOE PERÍODO REGENCIAL

 A AMÉRICA ESPANHOLA EOS ESTADOS UNIDOS

UEST!ES ESPECÍFICAS 

IDADE CONTEMPOR"NEA I

OS ESTADOS UNIDOS E A AMÉRICA

HISP"NICA NO SÉCULO XIX 

O SEGUNDO REINADO NO BRASIL 

REP#BLICA VELHA ($%%&'$& )

IDADE CONTEMPOR"NEA II (DO IMPERIALISMO * SEGUNDA  GUERRA  MUNDIAL )

IDADE CONTEMPOR"NEA III (P+S SEGUNDA GUERRA MUNDIA L )

OS ESTADOS UNIDOS E A AMÉRICAHISP"NICA NO SÉCULO XX 

O BRASIL DURANTE O GOVERNOVARGAS ($&'$&-)

PERÍODO DEMOCRÁTICO 

REGIME MILIT AR($&'$&%-)

BRASIL AP+S $&%-

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V/0123   A425623 HISTÓRIA - O modo de produção asiático, Grécia antiga e mundo romano

1. Unb-DF/PAS Para Fernand Braudel a “História é ciência do passado e do presente,um e outro inseparáveis”. Outro historiador, Peter Burke, lemra !ue “por mais !uelutemos arduamente para evitar os preconceitos associados a cor, credo, classe ou se"o,n#o pode$ mos evitar olhar o passado de um ponto de vista particular”. %á &d'ard H.(arr conceitua a História como “um processo cont)nuo de intera*#o entre os historiador e seus +atos, um diáloo sem +im entre o presente e o passado”.

(om au")lio do te"to, -ulue os itens seuintes. / 0eundo os autores citados, o passado histórico tem vida própria, estando desvin$

culado das circunst1ncias do tempo presente. / &n!uanto a História se ocupa do estudo dos atos humanos ao lono do tempo, a

2eora+ia volta$se para a análise atemporal do espa*o, desvinculando$o das a*3esempreendidas pelas sociedades.

/ 4esmo !ue se volte para o estudo de um passado lon)n!uo, o historiador n#o estálivre de condicionamentos diversos ao investiar e escrever sore o temaescolhido.

/ %á !ue o passado n#o pode retornar, nem ser revivido, a História n#o pode ser reescrita.

2. UFPB &ntre os historiadores, e"iste o consenso de !ue o saer histórico é constru)do a partir de +ontes. Portanto, é incorreto a+irmar !ue as +ontes históricas s#o5

a/ sinos, sinais e vest)ios do passado dos homens !ue s#o recolhidos, arupados ecriticados para +undamentar o conhecimento produ6ido pelos historiadores7

 / utens)lios, +erramentas e arte+atos produ6idos pelos homens, !ue chearam até o pre$ sente, servindo de testemunho de práticas humanas -á vividas7

c/ diversos tipos de re+erência do passado, dentre os !uais se incluem escritos,manuscri$ tos, imaens, patrim8nio ar!uitet8nico e cultural 9 de tipo material ousimólicos7

d/ documentos escritos, aos !uais é poss)vel aplicar a cr)tica pelos métodos cient)+icos

do saer histórico. :s demais +ontes s#o meramente +iccionais7e/ todas as re+erências de atividades humanas, pois comp3em o patrim8nio cultural de

todo e !ual!uer rupo humano, servindo de indicadores do seu passado.

3. UFES  ;a :nti<idade Oriental, o 4odo de Produ*#o :siático caracteri6ou$se +unda$mentalmente peloa/5

a/ +racionamento da propriedade +undiária em partes entreues a nores da (asa =eal7

 / concentra*#o do controle da produ*#o num partido pol)tico7

c/ apropria*#o +ormal da terra pelo &stado e e+etiva pela comunidade camponesa, cu-osmemros deveriam paar impostos e prestar servi*os ao &stado7

d/ empreo da +or*a de traalho escravo, com um comércio operoso, controlado por

uma uruesia ativa e numerosa.

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V/0123   A425623 HISTÓRIA - O modo de produção asiático, Grécia antiga e mundo romano

e/ industriali6a*#o acentuada, calcada sore uma +arta e arata +or*a de traalho servil,amplamente dominada pela aristocracia +undiária.

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4. UFRS =ecentemente, no estado americano de :rkansas, a teoria da evolu*#oelaorada por (harles >ar'in +oi retirada dos curr)culos e teve proiida a suautili6a*#o. ;#o os$ tante, os estudos paleontolóicos, antropolóicos e ar!ueolóicosvêm possiilitando avan*os na compreens#o do per)odo da pré$história, con+irmando ae"istência de um lono per)odo em !ue ocorreu o processo de homini6a*#o. 0ore esse

 processo, analise as a+irma*3es aai"o.?. :s mais antias +ormas de vida humana reistradas pela Paleontoloia denominam$

se homin)deos, como comprovam os achados dos +ósseis identi+icados como:ustra$ lopithecus, Pithecantropus, 0inantropus, entre outros.

??. Os +ósseis demonstram !ue, no curso evolutivo da Humanidade, mais de um milh#o

de anos antes de surir o Homo 0apiens, e"istiram várias espécies a caminho dahumani6a*#o, e as mudan*as +)sicas ocorridas ao lono de centenas de milhares deanos propiciaram sua adapta*#o a !ual!uer amiente.

???. :s evidências ar!ueolóicas indicam !ue a espécie humana n#o nasceu pronta nem+)sica, nem culturalmente. ;ecessitou de um enorme per)odo de tempo para desen$volver um con-unto de hailidades técnicas e de conhecimentos !ue lhe permitisseelaorar instrumentos de traalho e utens)lios.

@uais est#o corretasA

a/ :penas ?. / :penas ??. c/ :penas ???. d/ :penas ?? e ???. e/ ?, ?? e ???.

5. FEI-SP

7H8 52 9:;<=>9 ?@252 >5>4@/: 1/ >593>/39: 2 /@13/: =// / =/3;/ / < 9 39026/ 202, /@ 2 932 2/ ?/9 :/ /: ?/95: 5/: @2>: / 9;39/ 2 /362 :>=2 < / 90?/3 @9909: :9 /1K. P231>5/ /: 5/::/: ;3>5=;>/:, 12>: >5>4@/: :/ 9:1>52/:, ;/3 521@392, 9:=324>/ ;/3@9, ;232 909:, 522 < 2>: 8=>0 @9 /99=93. () A::>, /: ?/95:, @5: :/0>439:, /@13/: 9:=324/: 9 ;232 909: < 1>0 9 @:1/ 4>493 52 :934>/.

:=?0C&D&0. A Política.

: partir da leitura do te"to acima, e interpretando o pensamento de :ristóteles, podemos concluir !ue5

a/ a escravid#o n#o pode ser -usti+icada com arumentos retirados da nature6adi+erente dos homens

 / na 2récia :ntia, com e"ce*#o de :tenas, todas as cidades$estado utili6avamampla$ mente a m#o$de$ora escrava, o !ue é -usti+icado pelo te"to de :ristóteles

c/ a escravid#o só é Etil para os senhores, seundo :ristóteles

d/ o estatuto da escravid#o advém da própria diversidade e"istente entre os homens,sendo !ue aluns nasceram para viver na escravid#o

e/ a e"istência da escravid#o, -usti+icada por :ristóteles, inviaili6ou odesenvolvimento da democracia rea

6. UFRS Deia os itens aai"o, !ue contêm poss)veis condi*3es para o surimento do&sta$ do nas sociedades da :nti<idade.

?. 2radativa di+erencia*#o da sociedade em classes sociais, impulsionada por umadivis#o social do traalho mais intensa, capa6 de produ6ir e"cedentes de ali$mentos.

??. Passaem da economia comunal para uma economia escravista, estimulada por uer$ ras entre povos vi6inhos, propiciando aumento da produ*#o de e"cedentes ede tro$ cas, com uma divis#o do traalho entre aricultura, pecuária e artesanato.

???. (onstitui*#o da propriedade da terra e do reime de servid#o coletiva nassociedades orientais para !ue as randes constru*3es pElicas +ossem reali6adas soorienta*#o dos rupos dirientes.

@uais dentre eles apresentam e+etivas condi*3es para tal surimentoA

a/ :penas ?. d/ :penas ?? e ???.

 / :penas ? e ??. e/ ?, ?? e ???.

c/ :penas ? e ???.

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7. UFES &ntre as causas do decl)nio das cidades$estado pólis/ da 2récia, é poss)vel des$tacar oa/5

a/ invas#o e domina*#o persa7

 / rivalidade entre as cidades e a disputa pela heemonia rea7

c/ e"pans#o cartainesa pelo 4editerr1neo7

d/ e"pans#o do ?mpério =omano7

e/ desaparecimento e morte dos principais reis reos, !uando retornavam da 2uerra deróia.

8. UFCE :nalise o te"to aai"o.

7E 39;239 / 09>1/3 =// 2 05@2 ;/31@@9:2 < 9595?/:2. U =/512/3 9 ?>:1Q3>2: < @:1295' 19 / =/51383>/ / ?>:1/3>2/3, 5/ :95/ @ ?>:1/3>2/3, 2>520 9 =/512:, 2>: /@9 @ =/512' /3 9 ?>:1Q3>2:.(...)

:00?0, 4achado de. :pud5 (H:DHOB, 0. e P&=&?=: D. :. de 4.Or/ A História Contada. =io de %aneiro5 ;ova Fronteira,GI, p. JK.

:ntes as novas tendências interpretativas da História, há uma di+eren*a entre ocontador de histórias e o historiador, de acordo com o !ual é correto a+irmar !ue5

! a/ a literatura torna$se ine"pressiva ao historiador, !ue se +undamenta nos documentosmanuscritros e impressos7

 / o contador de história recorre L +ic*#o e o historiador, envolve$se com o real, deacor$ do com a sua interpreta*#o e as práticas sociais consideradas7

c/ a interpreta*#o do historiador, apesar de valori6ar a diversidade de in+orma*3es,deve limitar$se L do contador de histórias7

d/ a história do cotidiano passou a ser depreciada pelos pro+issionais da História por menospre6ar a análise social7

e/ a autenticidade dos +atos históricos e"clui a +or*a da su-etividade, presente na re$constru*#o do passado.

9. UnB-DF : História, um dos ramos nores das ciências sociais, padece das inse$uran*as e incerte6as !ue caracteri6am a própria condi*#o humana, o-etivo por e"celência da investia*#o histórica. 4oderam$se os riscos e"ternos da parcialida$de e da interven*#o su-etiva do historiador ra*as aos métodos de pes!uisa, cadave6 mais riorosos e sustentados na amplia*#o das +ontes. Os documentos e"ercemum rande +asc)nio sore o historiador ao convidá$lo L re+l e"#o cr)tica e pro+issio$nal dos vest)ios !ue permitem reconstruir uma e"plica*#o acerca de +en8menos e

 processos ocorridos no passado recente ou remoto. @uanto ao pape l das +ontes,dos documentos e dos ar!uivos para a pes!uisa histórica, -ulue os itens !ue seseuem.

/ Os documentos, imprescind)veis ao laor historiorá+ico, contêm a História em

si, tornando desnecessária a tare+a de constru*3es de peruntas, hipóteses e e"$ plica*3es.

/ ;o Brasil, a ausência de cuidado com vários ar!uivos, muitos deles impossiilita$dos de o+erecer condi*3es de traalho para o pes!uisador, e"p3e a +alta de ên+aseL +orma*#o da memória nacional.

/ :s +ontes para a pes!uisa histórica ampliam$se L medida !ue as sociedades con$tempor1neas inventam meios para reistrar suas memórias, criando novas +ormasde consolidar +atos e processos !ue ser#o o-eto de investia*#o para ohistoriador do +uturo.

/ :rticulado com os métodos e as mais variadas técnicas e aproveitando$se doavan$ *o tecnolóico !ue permite a ado*#o de novas estratéias de acesso Lin+orma*#o, inclusive a eletr8nica, o historiador n#o, é mais a!uele !ue apenastraalha com documentos e monumentos.

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10. U.F.Sã C!"#$-SP

7H8 @>12: 2324>0?2:, 2: 595?@2< 1/ 2324>0?/:2 @251/ / ?/9.()

S/@9 2;39593 :/>5?/ 2 @:23 2 2029 / ;95:2951/ 2>: 490/ @9 / 4951/9 2: 09>: @9 >:=>;0>52 2: =>29:,

9 2 ;3/1993':9 2: 5942:=2: <0>2:,@32: 9 :@;/3123 2 =<@ 2931/

0CFO(D&0, Antígona. trad. M=N, 4ário da 2ama. =%5 %ore ahar &ditor, G, p. QGR$QGG.

O +ramento acima, apresenta*#o do coro de Antígona, drama tráico de autoria de0ó+o$ cles, mani+esta uma perspectiva t)pica da época em !ue os reos clássicos

a/ enalteciam os deuses como o centro do universo e sumetiam$se a impérios centrali$6ados.

 / criaram sistemas +ilosó+icos comple"os e opuseram$se L escravid#o, comatendo$a.

c/ constru)ram monumentos, considerando a dimens#o humana, e dividiram$se em cida$

" des$estados.d/ proiiram a representa*#o dos deuses do Olimpo e entraram em uerra contra a cida$de de róia.

e/ elaoraram oras de arte monumentais e evitaram as rivalidades e as uerras entrecidades.

11. UF%S O te"to a seuir re+ere$se L =evolu*#o ;eol)tica, ocorrida na Pré$História 5

7A ;3>9>32 394/0@6/ @9 1325:/3/@ 2 9=/5/>2 ?@252 9@ 2/ ?/9 / =/513/09:/39 / 22:19=>951/ 9 :@2 20>95126/. O ?/9 =/96/@ 2 ;025123, =@01>423 92;939>6/23, ;902 :9096/, 2: 9342:, 329: 9 834/39: =/9:149>:. E =/5:9@>@ /9:1>=23 9 =/0/=23 

:/39 :@2 9;95' K5=>2 =9312: 9:;<=>9: 9 25>2>:, 9 13/=2 / 20>951/, 2 ;3/@6/ 9 2;394>:/ @9 ;/>2 /939=93. O: ;2::/: 9:1/ >51>29519 3902=>/52/:.

CHILDE, V939 G/3/5. A Evolução Cultural do Homem.- 9, R>/ 9 J259>3/ 2?23, $&%, ;..

0ore esse assunto, é correto !ue5

RG. a domestica*#o de caras, ado de chi+re, ovelhas e porcos n#o +e6 parte da=evolu$ *#o ;eol)tica no Selho 4undo.

RQ. o cultivo da cevada e do trio tamém +avoreceu um aumento da produ*#o de ali$mentos e, por conseuinte, um sini+icativo crescimento da popula*#o humana novale do ;ilo, rei#o locali6ada no continente a+ricano.

RT. há cerca de GRR.RRR anos, apro"imadamente QUV da popula*#o humana e"is$te no planeta passou a adotar uma economia aseada na produ*#o de veetaise na cria*#o de animais, aolindo a ca*a e a coleta de suas atividades econ8$micas.

RI. o cultivo de atatas, cucuritáceas, +ei-3es e milhos, somando L cria*#o de Dha$mas e porcos da Wndia, tamém marcaram a economia neol)tica em alumasrei$ 3es da :mérica do 0ul e constituem um dos leados dos povosamer)ndios L humanidade.

GJ. as revolu*3es econ8micas ocorridas na Pré$história só +oram poss)veis por!ue oshomens dispunham de um con-unto de e"periências e conhecimentos acumuladosao lono de várias era*3es.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

      G      A      B      A      R      I      T      O

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12. UFPB : periodi6a*#o é parte +undamental do saer histórico. ;esse sentido, a+irma$se5 ?. O marco histórico pode ser de+inido como !ual!uer acontecimento cu-aimport1ncia

social o trans+orma em re+erência na e"plica*#o histórica.??. : consarada divis#o temporal de História :ntia, História 4edieval, História 4o$

derna e História (ontempor1nea re+lete o eurocentrismo da idéia de Histórianiver$ sal linear.

???. : periodi6a*#o é um recurso metodolóico do saer histórico !ue serve paraorientar a compreens#o de acontecimentos e processos vividos como +orma deevitar o ana$ cronismo, ou se-a, evitar atriuir a uma época o !ue a ela n#o pertence.

(onsiderando as a+irma*3es, está#o/ corretass/5a/ somente ?7 d/ somente ???7

 / somente ? e ??7 e/ todas.

c/ somente ?? e ???7

13. UECE Por muito tempo, os historiadores acreditaram !ue deveriam e poderiam repro$du6ir os +atos “tal como haviam ocorrido”. >entre as caracter)sticas do conhecimentohistórico !ue assim produ6iam, podemos assinalar corretamente5

a/ ao privileiarem a realidade dos +atos, os historiadores esperavam produ6ir umconhe$ cimento cient)+ico, !ue analisasse os processos e seus sini+icados7

 / era uma história linear, cronolóica, de nomes, +atos e datas, !ue pretendia uma ver$# dade asoluta, e"press#o da neutralidade do historiador7

c/ como se perceeu ser imposs)vel chear L verdadeira +ace do !ue “realmente aconte$ceu”, todo o conhecimento histórico +icou marcado pelo relativismo total7

d/ os +atos privileiados seriam a!ueles poucos !ue eram amplamente documentados,como as +estas populares e a cultura das pessoas comuns.

14. F.%. I&!'(b)-%* O sistema econ8mico, social e pol)tico do ?mpério =omano +uncio$nou em nos três primeiros séculos da &ra (rist#7 a partir de ent#o, come*ou uma crise!ue o levou L desintera*#o no século S. @ual dos itens a seuir indica uma dascausas reais da !ueda do ?mpério =omanoA

a/ O overno de 0ila, !ue entre outras medidas, elevou para JRR o nEmero desenadores romanos.

 / O assassinato de %Elio (ésar.

c/ : redu*#o na produ*#o dos lati+Endios, em ra6#o da +alta de escravos.

d/ : re+orma arária institu)da por iério 2raco.

e/ O aalo causado ao ?mpério pelas 2uerras PEnicas.

15. U. Ub+"!b!-%*/P,!$ : cidade australiana de 0idneX +oi sede de GU de setemro a GYde outuro de QRRR da QTZ. Olimp)ada da era moderna. : oriem da Olimp)ada estárelacionada aos %oos reali6ados na 2récia :ntia, a partir de KKJ a.(. 0eundo osrela$ tos otidos pela ar!ueoloia, esse povo adiantado t#o preocupado com as artes,

+iloso+ia, poesia, atividades do esp)rito, tinha o háito de homenaear os deuses comum +estival esportivo, !ue inclu)a de arremesso a saltos em altura e dist1ncia, lutas ecorridas.0ore os %oos Ol)mpicos reali6ados pelos reos podemos a+irmar !ue5?. as uerras eram suspensas e era sacriléio atacar os pererinos durante a reali6a*#o

dos -oos7??. os vencedores receiam uma coroa de louros e eram temas dos cantos dos poetas da

época7???. os -oos trans+ormavam Ol)mpia numa iantesca +eira +estiva, vendedores de

comi$ da e de vinhos, dinami6a*#o de neócios e participa*#o de l)deres pol)ticos7?S. as mulheres reas participavam dos -oos competindo com modalidades mais

leves como dan*as e corridas a pé.

:s a+irmativas corretas s#o5a/ ??, ??? e ?S c/ ?, ?? e ???

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 / ?, ??? e ?S d/ ?, ?? e ?S

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16. UFSC &ntre as civili6a*3es da anti<idade, !ue tiveram o 4ar 4editerr1neo comocenário no seu desenvolvimento, destacaram$se os hereus %udeus, ?sraelitas/, por terem sido o primeiro povo conhecido !ue a+irmou sua +é em um Enico >eus. :s

 ases da história da +iloso+ia, da relii#o e das leis heraicas est#o contidas na B)$ lia, cu-os relatos, em parte con+irmados por achados ar!ueolóicos, permitem tra$*ar a evolu*#o histórica e cultural do povo hereu e identi+icar suas in+luênciassore outras civili6a*3es.:ssinale as/ proposi*#o3es/ corretas/ nas suas re+erências L cultura heraica.

RG. Os hereus destacaram$se em di+erentes áreas do conhecimento humano e noslea$ ram os livros do :ntio estamento ora/.RQ. O v)nculo vis)vel das in+luências do -uda)smo sore o cristianismo está na pessoa de

(risto, considerado O 4essias pelas duas relii3es.RT. &ntre os princ)pios reliiosos contidos na B)lia está o polite)smo, isto é, a cren*a

em muitos deuses.RI. O cristianismo e o islamismo, relii3es !ue têm ho-e milh3es de seuidores,

recee$ ram in+luências do -udaismo.GJ. O Pentateuco, o almud e o :lcor#o representam o con-unto dos escritos !ue reE$

nem os preceitos do -uda)smo.>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

$ 17. Un,+$&+-PR 

7A ;39/=@;26/ =/ /: 9595/: 2 521@392 9:1>@0/@ /: 9:1@/: 9 A:13/5/>2, @9094232 /: :8>/: / E>1/ 2 0/=20>239 20@5: ;025912: 9 =/5:19026W9:. C/5:13@32 12< @390Q>/ 8@2 9 /325>232 @ =209583>/ :/023, =@/: ;3>5=;>/: 932>: :/ 2/12/: 21< ?/9.D>4>>32 / >2 9 Y ?/32: 9 2 ?/32 9 >5@1/:, :9@5/: 9 1936/: 9 :9@5/: 9 >2:=/;091242 @2 :9252 9 13K: :9252:, @ K:. O 25/ 1>5?2 - >2:, 9 2=/3/ =/2: 9:126W9: 2383>2: C?9>2, I54935/ 9 V93/.  A 59=9::>29 9 >Z23 / >5=>/ 2: =?9>2: 9 2:422519: / N>0/ 9:954/049@ 9:12 =2;2=>29 9 ;39=>:/.

:==>:. GIJ, p. J.

(on+orme o te"to acima, podemos concluir !ue5RG. os planetas e constela*3es podem ser considerados +en8menos naturais7RQ. usamos o mesmo calendário lunar !ue os e)pcios inventaram7RT. o ano e)pcio dividido em esta*3es, como o inverno, a primavera e o ver#o, é

seme$ lhante ao calendário atual7RI. um mês de R dias pode ter semanas de do6e dias7GJ. a áua n#o é um elemento Etil para marcar o tempo, por!ue está liada ao

+en8meno da seca e das cheias7Q. o relóio d[áua e o calendário solar +oram constru)dos pelo ;ilo7JT. o ;ilo tornou$se cada ve6 mais preciso, L medida !ue se conhecia o reime de suas

áuas.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

18. FATEC-SP ;a vis#o do historiador reo uc)dides, a uerra do Peloponeso estendeu$se por lono tempo e, no seu curso a Hélade 2récia/, so+reu desastres como -amaishouvera num lapso de tempo comparável. ;unca tanta ente +oi e"ilada ou massacrada,!uer no curso da própria uerra, !uer em conse!<ência de dissen*3es civis.(om rela*#o L 2uerra do Peloponeso podemos a+irmar !ue o seu resultado +oi5

a/ a uni+ica*#o da 2récia so a andeira de :tenas.

 / a uni+ica*#o da 2récia so a andeira de &sparta.

c/ a uni+ica*#o da 2récia so a andeira de eas.

d/ o es+acelamento da 2récia e a sua con!uista pela 4aced8nia, em I a.(.

e/ o es+acelamento da 2récia e a sua con!uista pelos persas, em TRT a.(.

      G      A      B      A      R      I      T      O

      I      M      P      R      I      M      I      R

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19. UF*

7A;/>2/ 5@ /38=@0/ 24/38490 2/ ;/3  A:?@3, 9@ :95?/3, 9@ 0@19> =/5132 909: 9 >53>>'0?9: @2 933/12. N/ =20/3 2 2120?2, 9@ ;9::/209519 =2;1@39> 4>4/: /: 2@3>2: 9;=>/:=/ :9@: ;35=>;9: 9 12< /: 2@3>2: 2 E1>Q;>2. A12@9> E[3/5 9 219> /: />=>2>: 9 ;213=>/:@9 ?24>2 =/91>/ / =3>9 9 ;95@39> :9@: =/3;/: 9 9:12=2: =>3=@525/ 2 =>29. (D/P3>:2 9 S952' @93>9)

PINS\], J2>9. 100 Textos de História Antiga. S/ P2@0/ G0/20, $&%. ;. $Y-.

0ore as uerras !ue envolveram as civili6a*3es do mundo antio, pode$se a+irmar

!ue, colocando c/ para certas e e/ para as erradas5 / por volta de GKUR a.(., o &ito +oi dominado pelos hicsos, povo asiático de

oriem semita !ue conseuiu impor$se por causa de novas técnicas uerreiras,como o carro de uerra e as armas de ron6e7

/ sumérios, ail8nicos e ass)rios sucederam$se como povos heem8nicos na4eso$ pot1mia7 posteriormente, a rei#o caiu so dom)nio persa e maced8nio7

/ os hereus consolidaram$se como povo comerciante e naveador5 +undaram col8$nias em todo o 4editerr1neo e sua pol)tica e"pansionista +oi denominada talasso$cracia7

/ as uerras 4édicas, PEnicas e do Peloponeso s#o ind)cios das tens3es e doscon+li$ tos !ue dividiam as civili6a*3es da :ntiuidade.

% 20. UFPB : historiora+ia costuma chamar as sociedades !ue se desenvolveram antes da

inven*#o da escrita como “pré$históricas”. Os homens dessas sociedades paulatinamente superaram suas de+iciências +)sicas e de racioc)nio, em como deadapta*#o ao amiente, onde passaram a criar condi*3es materiais para soreviver.0ore esse lono per)odo, em !ue viveram essas sociedades, a+irma$se5?. O paleol)tico é caracteri6ado como o per)odo da pedra lascada, em !ue a luta pela

sorevivência tinha por ase a ca*a, a pesca e a coleta. Os homens eram n8mades,viviam em andos e haitavam as cavernas.

??. : principal con!uista do neol)tico +oi o dom)nio do +oo, !ue possiilitou aohomem de+ender$se de animais, preparar alimentos, proteer$se do +rio esedentari6ar$se, or$ ani6ando$se em trios e vivendo em aldeias ar)colas auto$su+icientes.

???. >uas caracter)sticas marcaram a ?dade dos 4etais5 a revolu*#o urana e o uso deinstrumentos de metal na +arica*#o de utens)lios e armas. &sse per)odo sedistinue pela harmonia entre os povos.

(onsiderando as a+irmativas, está#o/ corretas/5

a/ apenas ?7 d/ apenas ? e ??7

 / apenas ??7 e/ todas as alternativas est#o corretas.

c/ apenas ???7

21. U. Ub+"!b!-%*/P,!s : escravid#o +oi conhecida pela maioria dos povos e cultura domundo.Oriinalmente representou a necessidade do empreo de uma m#o$de$ora

complemen$ tar, !ue aumentasse a produtividade do traalho +amiliar e doméstico.2radativamente o escravo passou a ser empreado em todos setores da economia.0ore a utili6a*#o da m#o$de$ora escrava ao lono da história, podemos a+irmar !ue5?. os reos e romanos utili6aram como m#o$de$ora escrava os prisioneiros de

uerra e de d)vidas7??. o per)odo medieval assistiu L redu*#o proressiva do nEmero de escravos na

&uropa crist# ocidental pela utili6a*#o da m#o$de$ora servil7???. a m#o$de$ora a+ricana utili6ada na coloni6a*#o do Brasil +oi -usti+icada pela renta$

 ilidade do trá+ico nereiro7?S. a m#o$de$ora assalariada +oi empreada em toda a coloni6a*#o da :mérica,

impe$ dindo a utili6a*#o da m#o$de$ora escrava.0#o corretas as a+irmativas .

      G      A      B      A      R      I      T      O

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a/ ?, ?? e ?S, apenas c/ ??, ??? e ?S,

apenas / ?, ?? e ???, apenas d/ ? e ??,

apenas

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22. Un,!#,-SC : partir deste tipo de homem, atine$se o Homo 0apiens. O homemcheou a este estáio de desenvolvimento por volta de TR.RRR anos antes de (risto.Bem di+eren$ te dos anteriores, este tipo de homem era alto, possu)a memros retos e

 peito amplo, +ronte mais alta, !uei"o arredondado. 0ua rande capacidade cranianademonstra eleva$ do rau de inteliência, !ue provou através do aper+ei*oamento daarte, da maia e da vida social. O te"to acima re+ere$se ao5

a/ homo ;eanderthalensis7

 / homo hailis e o Pithecanthropus7 d/ homem de (ro$4anon7

c/ homo Heidelerensis7 e/ -avantropo.

23. FUEST-SP

7E 49329 < 2324>0?/:/ 39091>3 :/39 2 32592 @9 A1952: 20=256/@ 5/ 9:;26/ 9 =925/: 9;/>: 9 :9 0>4323 2 1>325>2 M2: 2=>2 9 1@/ < 2>52 2>: 2324>0?/:/ /:93423 2 32592 2 @9 R/2 =?9/@ 9;/>: 9 :9 0>4323 9 :9@: 3 9>:.

4:@?:S&D. Discursos sobre a primeira década de Tito Lívio.

 ;essa a+irma*#o, o autor 

a/ critica a lierdade pol)tica e a participa*#o dos cidad#os no overno.

 / celera a democracia ateniense e a =epElica romana.

& c/ condena as aristocracias ateniense e romana.d/ e"pressa uma concep*#o populista sore a anti<idade clássica.

e/ de+ende a pólis rea e o ?mpério romano.

24. U. C!&#,! D B$-%S (om ase nos conhecimentos sore as civili6a*3es da:n$ ti<idade Oriental e (lássica, associe a in+orma*#o indicada ao nome do povo a!ue ela se re+ere, numerando a seunda coluna de acordo com a primeira.?. Siviam na Palestina e eram monote)stas.

??. &ram e"celentes marinheiros, randes comerciantes e divularam o al+aeto.???. ?nventaram os alarismos, depois divulados pelos áraes, e tinham a sociedade

divi$ dida em castas.

?S. >eram oriem L democracia e sua estrutura pol)tica era +ormada por cidades$estado. S. >ei"aram$nos como leado cultural a l)nua latina e o >ireito.

/ =omanos / ?ndianos / Hereus / Fen)cios / 2reos

: alternativa !ue contém a se!<ência correta, de cima para ai"o, é a

a/ ?, ?S, ???, ??, S7 d/ ?S, ?, ???, S, ??7

 / ??, S, ?S, ?, ???7 e/ S, ???, ?, ??,

?S. c/ ???, ??, ?, S, ?S7

25. UFPE :luns historiadores a+irmam !ue a História iniciou !uando a humanidade in$ventou a escrita. ;essa perspectiva, o per)odo anterior L cria*#o da escrita é

denominado Pré$História. 0ore esse assunto assinale a alternativa correta.a/ : história e a Pré$História só podem se di+erenciar pelo critério da escrita. Doo,

a!ueles historiadores !ue n#o concordam com esse critério est#o presos a uma vis#oteolóica da História.

 / &sta a+irma*#o n#o encontra !ual!uer contesta*#o dos verdadeiros historiadores, pois ela é uma prova irre+utável de !ue todas as culturas evoluem para a escrita.

c/ Os historiadores !ue de+endem a escrita como Enico critério !ue di+erencia aHistória da Pré$História rea+irmam a tradi*#o positivista da História.

d/ : escrita n#o pode ser vista como critério para distinuir a História da Pré$História, pois o aspecto econ8mico é considerado um critério muito mais importante.

e/ Os Enicos historiadores !ue de+endem a escrita como critério s#o os +ranceses, em

ra6#o da in+luência da +iloso+ia iluminista.

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26. F.%. T",n(# %,n+,"-%*  ;o século ??? d.(., o ?mpério =omano so+reu umarave crise provocada5

a/ pela +alta de escravos, !ue eram a m#o$de$ora principal, devido ao esotamentodas uerras de con!uista7

 / pelas trans+orma*3es decorrentes das 2uerras PEnicas contra (artao, !ue condu6i$ram Ls uerras civis7

c/ pelo cristianismo, cu-a aceita*#o pelas camadas ricas levava ao !uestionamento dadivindade dos senadores7

d/ pelas invas3es áraras, !ue +ramentaram o território romano em vários reinos eisolaram rei3es7

e/ pela anar!uia militar, pois a disputa pelo comando do e"ército erou a trans+erênciada capital para Bi61ncio.

27. UFRS O mapa a seuir apresenta a rei#o da 4esopot1mia.

'

: plan)cie do &u+rates e do ire n#o constitui, como vale do ;ilo, um lono oásis nomeio do deserto. &la tem +ácil comunica*#o com outras terras densamente povoadasdesde tempos remotos. Por isso, a história da civili6a*#o mesopot1mica está marcada

 por uma sucess#o de invas3es violentas e de mira*3es pac)+icas !ue deram luar a um

con$ t)nuo entrecru6amento de povos e culturas.&ntre esses povos, destacam$se5

a/ e)pcios, caldeus e ail8nios7

 / +en)cios, ass)rios e hereus7

c/ hititas, sumérios e +en)cios7

d/ sumérios, ail8nios e ass)rios7

e/ hereus, e)pcios e ass)rios.

28. UICA%P-SP

7A=93=2 / 2:=5>/ 9Z93=>/ ;90/: 9:;918=@0/: 9 :25@9 52 23952, @>1/: 3/25/:2>3242 @9 909: >5:;>3242 @ 5/39 9:;39/ ;902 /319. M2: < ;/::490 >5193;39123 9::9:9:;918=@0/: =// @ 3>1@20 @9 392>3242 / ;/93 9 2 2@1/3>29 / E:12/ 3/25/. O:02>2/39:, ;/3 9Z9;0/, 932 >5>4@/: :9 >39>1/:, 23>520>2/: /@ =/5952/: ;/3 :@493:/ 2 /39 ;0>=2.  A/ 9Z9=@18'0/: 9 ;0>=/, / ;/4/ 3/25/ 39@5>/ =9093242 2:@2 :@;93>/3>29 9 / :9@ >39>1/ 9 />523 .P

:daptado de 0H&DO; %. :. As the Romans Did . O"+ord, GI, p. UR.

a/ >e !ue maneira esse te"to interpreta a popularidade dos espetáculos de sanue na=oma antiaA

 / Por !ue, seundo o te"to, o sacri+)cio de um ladiador perante o pElico re+or*avaas rela*3es de domina*#o na sociedade romanaA

c/ &"pli!ue por !ue os crist#os +oram perseuidos em nome da ordem pElica ro$mana.

      G      A      B      A      R      I      T      O

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29. UF%S 0ore a vida econ8mica e social em :tenas, no chamado per)odo clássico da polis rea séc. S e parte do ?S a. (./, assinale as caracter)sticas corretas.RG. O +undamento da cidadania era a ri!ue6a proveniente da terra, arantido pelo

reime da rande propriedade ent#o e"istente em :tenas 9 três !uartos de seuscidad#os eram proprietários. ?sso impediu !ue a democracia ateniense +osse searindo e in$ clu)sse na cateoria de cidad#o tamém os atenienses n#o

 proprietários.RQ. Os atenienses estaeleceram o sistema representativo em sua democracia, em pre$

 -u)6o da participa*#o direta de seus cidad#os, di+erenciando$se de &sparta nesseaspecto.

RT. :s +am)lias ricas tinham suas terras, traalhadas pelos escravos e dedicavam$se L pol)tica, +iloso+ia e inástica. >a) o preconceito e"istente contra o traalho manual.Os traalhos !ue o cidad#o ideal n#o deveria e"ecutar eram reali6ados pelos cida$d#os pores, metecos estraneiros/ e escravos.

RI. Os metecos estraneiros/ eram imprescind)veis ao +uncionamento da democraciados cidad#os, em ra6#o dos servi*os !ue prestavam inclusive o comércio/ e dosimpostos !ue paavam. : escravid#o tamém era indispensável para a manuten*#odesse sistema.

GJ. O Enico reparo, o limite !ue se pode constatar na democracia ateniense, era !uantoao ênero, pois as mulheres n#o eram consideradas cidad#s.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

1( 30. UFPE 0ore os ancestrais do homem moderno, é +also a+irmar !ue5

a/ no Paleol)tico in+erior, viveram os primeiros andos de :ustralopitecos, Pithecantro$ pus, 0inantropus e Paleontropus, todos pertencentes L +am)lia dos hom)nidas7

 / os homin)deos do Pleistoceno, ao contrário dos hom)nidos do Paleol)tico in+erior, seconstitu)am em uma Enica espécie7

c/ com ase nos estudos dos arte+atos produ6idos pelos hom)nidos, +oram classi+icadasduas culturas5 a cultura do nEcleo e a cultura das lascas7

d/ vivendo em andos, os homin)deos desenvolveram coopera*#o, produ*#o etransmis$ s#o de conhecimento7

e/ seundo estudos eolóicos e paleontolóicos, os ancestrais do Homo sapiens,

assim como o Homo sapiens, Eltima espécie homin)dea, suriu no Pleistoceno.

31. UFSE 0ore a Pré$história é correto a+irmar !ue5 / : Pré$história corresponde L primeira etapa da evolu*#o humana e antecede L ?dade

:ntia. / : Pré$história teve in)cio com o surimento dos primeiros homin)deos, perto de

!uatro milh3es de anos atrás, e estende$se até o aparecimento dos primeiros reis$tros escritos, por volta de T.RRR a.(.

/ : Pré$história, no Brasil, envolve todos os reistros culturais da antia culturaind)$ ena.

/ Os s)tios ar!ueolóicos situados no litoral rasileiro s#o em pe!ueno nEmero e

cha$ mados de sama!uis ou concheiros. / : arte rupestre arane pinturas em cores, em ranco e preto, sinais ravados,

repre$ senta*3es estranhas, comumente encontradas no Brasil, em paredesrochosas de rutas, em la-es de pedras ao ar livre, em +ramentos de rochas, emnichos pétreos, en+im nas super+)cies mais diversas e nos locais mais variados.

32. UFES : ?re-a soreviveu ao próprio &stado =omano, tornando$se uma poderosainsti$ tui*#o na ?dade 4édia, com papel +undamental na sociedade. ;esse per)odo,

a/ de+endia a monar!uia +eudal centrali6ada, +orte e asoluta, ra*as ao >ireito >ivino7

 / detinha o saer e era proprietária de terras7

c/ concentrava as atividades comerciais dos produtos de lu"o7

d/ estimulava os empréstimos a -uros e a usura como +orma de a-udar os a+litos7

e/ condenava a estrutura social e econ8mica do +eudalismo.

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33. UFPR 

7... D>4>>@':9 9 13K: ;2319: / U5>493:/, 2 =22 @20 0/3/@ :@2 >5>29. C/@9'9 ?2>123 / 23 2042=951/, @25/ :9 1>3232 2: :/319: 2 H29: =/@932 2: 3@/:2:13 942: 9 =/@9 2 9@: / 42:1/ C<@, 5/ <193, 9 2: 5@495:.  A T9332 2>52 < =/@ 2 1//:,2::> =// / 42:1/ O0>;/.

HO4&=O. Ilíada. 0#o Paulo5 >i+us#o &uropéia do Divro, GJG, p. QJG$QJQ.

0eundo o te"to de Homero, a oriem do universo é e"plicada pela divis#o +eita por (ronos entre seus três +ilhos5 Posêidon, Hades e eus. : vis#o m)tica revelada por rela$tos como esse permeou as sociedades reas e romanas da :nti<idade e atriuiu umcaráter reliioso ao seu leado art)stico e cultural. 0ore a relii#o dessas sociedades,colo!ue S para as verdadeiras e F para as +alsas5 / : mitoloia era a ase da relii#o, celerada no culto aos antepassados, aos

deuses e aos heróis. / Para os romanos, os deuses eram seres !ue n#o se identi+icavam com os v)cios ou

com as virtudes dos seres humanos. / Os mitos relatavam a cria*#o do mundo e as rela*3es entre deuses e homens,

apre$ sentando e"emplos morais !ue deveriam pautar o comportamento humano. / ;a relii#o da 2récia e =oma antias, os heróis eram homens !ue praticavam

a*3es11 e"traordinárias, receendo a mesma venera*#o destinada aos deuses.

/ ;a 2récia, o culto a %Epiter n#o permitia a venera*#o de divindades protetorasdas

diversas cidades. / O con-unto de mitos criado pelos reos permaneceu inalterado mesmo depois de

sua ado*#o pelos romanos. / ;a sociedade rea, estaeleceu$se uma rela*#o )ntima entre arte e relii#o7 a ar$

!uitetura, a escultura, a poesia e o teatro tinham como +undamento o cultoreliioso e a perpetua*#o dos mitos.

34. FEI-SP &m TKJ, =oma caiu. ma nova ordem passava a ser constru)da a partir dos

escomros da!uela !ue tinha sido a maior civili6a*#o e"istente até ent#o no Ocidente.: nova ordem a !ue nos re+erimos pode ser encarada como uma s)ntese de elementos5

a/ romanos, erm1nicos e crist#os

 / i6antinos, erm1nicos e crist#os

c/ persas, romanos e erm1nicos

d/ erm1nicos, i6antinos e romanos

e/ romanos, crist#os e i6antinos

35. PUC-DF 0aemos !ue os poderosos têm medo do pensamento, pois o poder é mais+orte se ninuém pensar, se todo mundo aceitar as coisas como elas s#o, ou melhor,como nos di6em e nos +a6em acreditar !ue elas s#o. Para os poderosos de :tenas,

0ócrates tornara$se um perio, pois +a6ia a -uventude pensar (hau), 4. Convite  !iloso!ia. 0#o Paulo5 \tica, GT, p. I/. 0eundo essa a+irma*#o, podemos concluir !ue5

a/ a sociedade ateniense da época de 0ócrates era marcada pela educa*#o militarista ee"iia a total suordina*#o dos -ovens aos mais velhos7

 / o caráter autoritário !ue predominou na 2récia :ntia impunha !ue os indiv)duoscom idéias contrárias ao overno +ossem severamente punidos7

c/ os representantes da elite rea eram eralmente pessoas com poucosconhecimentos e nutriam intenso medo dos !ue saiam mais do !ue eles7

d/ os +ilóso+os como 0ócrates !uestionam a realidade e instiam o livre pensamento a ponto de colocar em dEvida verdades pré$estaelecidas7

      G      A      B      A      R      I      T      O

      I      M      P      R      I      M      I      R

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e/ o e"erc)cio do overno democrático, como no caso de :tenas, é di+icultado pelae"is$ tência de pessoas !ue discordam do !ue é assumido pelos overnantes comosendo verdadeiro.

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36. UFPB  ;uma reportaem pulicada na =evista "e#a, em QG de aril de G, é +eita aseuinte constata*#o5

7O@13/ 13220?/ =>951>=/ 9 9:12@9 954/0495/ 2 =?922 / ?/9 A<3>=2 />;@0>=2' / 5/ K: ;2::2/ ;902 394>:12 293>=252 S=>95=9, @2 2: 2>: >;/312519: /@5/ 52 8392. O 9:1@/ /> 9>1/ ;/3 />: 9591>=>:12: 32:>09>3/:, S<3>/ D25>0/ P952 9F23=>/ S251/:, @9 =/5>3232 / ;239519:=/ 95<1>=/ 95139 13>/: 9 :9>: ;2:9: 293>=25/:(B32:>0, P93@,  A3951>52, C/0>2, M<Z>=/ 9 E:12/: U5>/:) 9 @ ;9@95/ ;/4/2/ 52:M/5125?2:  A012>, 95139 2 S><' 3>2, 52 R::>2, 9 2 M/5Q0>2.

: partir da cita*#o, analise as hipóteses aai"o sore a oriem do homem no continenteamericano. : mais aceita pela historiora+ia e !ue, mais uma ve6, +oi con+irmada pela

 pes!uisa citada, é a hipótese da5

a/ oriem autóctone !ue a+irma ser o homem oriundo da própria :mérica7

 / oriem polinésia !ue de+ende terem os rupos de homens sa)do das ilhas do:r!uipé$ lao Polinésio, em canoas rudimentares, atravessado o Oceano Pac)+ico ese estaele$ cido em di+erentes locais da :mérica7

c/ oriem asiática !ue pressup3e a emira*#o sucessiva de rupos humanos prove$nientes da \sia. &sses rupos teriam atravessado o estreito de Berin, !ue du$rante invernos riorosos +ormava um istmo de elo, possiilitando sua travessiaa pé7

1 d/ oriem a+ricana !ue de+ende a vinda de sucessivos rupos de homens do continentea+ricano. &sses homens teriam atravessado o Oceano :tl1ntico em canoas rudimenta$res e se instalado em vários pontos da :mérica7

e/ oriem +en)cia !ue pressup3e uma mira*#o dos +en)cios para as :méricas, atestada por antias inscri*3es encontradas em pedras em vários locais do continente.

37. UFPE &m rela*#o L relii#o no antio &ito, pode$se a+irmar !ue5

a/ a relii#o dominava todos os aspectos da vida pElica e privada do antio &ito.(eri$ m8nias eram reali6adas pelos sacerdotes a cada ano, para arantir a cheada dainun$ da*#o e, dessa +orma, oas colheitas, !ue eram aradecidas pelo rei emsolenidades Ls divindades7

 / a relii#o no antio &ito, como nos demais povos da :ntiuidade, n#o tinha randein+luência, -á !ue estes povos, para soreviverem, tiveram !ue desenvolver umaenor$ me disciplina no traalho e viviam em constantes uerras7

c/ a relii#o tinha apenas in+luência na vida da +am)lia dos reis, !ue a usava como+orma de manter o povo sumetido a sua autoridade7

d/ o per)odo conhecido como antio &ito constitui o Enico em !ue a relii#o +oi!uase inteiramente es!uecida, e o rei como tamém o povo dedicaram$se muitomais a seuir a tradi*#o dos seus antepassados, considerados os Enicos povos ateusda :n$ tiuidade7

e/ a relii#o do povo no antio &ito era astante distinta da do rei, em ra6#o docaráter supersticioso !ue as camadas mais pores das sociedades antias tinham,

soretudo por n#o terem acesso L escola e a outros saeres só permitidos L +am)$lia real.

38. UFRS  ;a +orma*#o da cidade rea, a pólis esteve vinculada ao processo dedesintera$ *#o dos cl#s patriarcais, os enos. : constitui*#o da pólis rea, com isto,sup8s a desa$ rea*#o desta estrutura tradicional e a +orma*#o de uma novacomposi*#o social repre$ sentada pela e"istência de duas classes sociais anta8nicas5

a/ a dos proprietários de terras e de escravos e a dos escravos7

 / a dos comerciantes e a dos escravos7

c/ a dos comerciantes e a dos artes#os7

d/ a dos naveadores e a dos comerciantes7

e/ a dos proprietários de terras e de escravos e a dos eclesiásticos.

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39. UFSC  ;o século ?S, a sociedade escravista rea, em meio a raves crises, +oisume$ tida pelos maced8nios, povo !ue haitava o norte da Pen)nsula Balc1nica. :

 partir disso, a 4aced8nia tornou$se o centro de um vasto império, !ue +oi superado eme"tens#o somente pelo ?mpério =omano, séculos mais tarde. 0ore a culturahelen)stica, produto desse momento, assinale o !ue +or correto.RG. Preocupada com o teatro, as artes plásticas e a +iloso+ia, e empenhada em viaili6ar 

locais para a cria*#o e divula*#o desses saeres, como escolas, museus e iliote$cas, a cultura helen)stica apresentou poucos avan*os técnicos e cient)+icos, limitan$do$se a compilar e sistemati6ar descoertas de per)odos anteriores.

RQ. &mora tenha assimilado elementos orientais, a identidade rea prevaleceu e per$sistiu até a domina*#o romana, !uando ent#o se e"pandiu, ultrapassando arreiraseorá+icas e cronolóicas.

RT. :través do interc1mio de idéias e de produtos comerciais, a unidade pol)tica ecul$ tural con!uistada por :le"andre da 4aced8nia permaneceu viva e din1mica

 por um lono tempo, criando um novo mundo, de 2iraltar ao Pun-a.RI. :s cidades +oram os randes centros de +lorescimento da cultura helen)stica. :tenas

conti$ nuou servindo de modelo e tornou$se importante pólo cultural de caráter internacional.

GJ. m aspecto sini+icativo e, de certa +orma, inovador +oi a o+iciali6a*#o da cultura,ou se-a, a interven*#o do overno nas atividades culturais, mediante a cria*#o decentros de produ*#o cultural e escolas, conceidas como espa*os voltados para areali6a*#o de um processo educativo sistemático.

1!>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

40. UF*-PS  ;a :nti<idade, havia diversos padr3es de apropria*#o dos ens e recursosnecessários L sorevivência, entre os !uais se destacava a terra.

0ore tais padr3es, -ulue os itens aai"o, colocando c/ para as certas e e/ para aserradas. / ;a 4esopot1mia, os camponeses traalhavam terras !ue eram

consideradas pro$ priedade dos deuses. (orpora*3es de sacerdotes administravam a produ*#o, a par$

tir de cada uma das cidades$estado !ue disputavam entre si as terras cultiváveis. / >urante a e"pans#o romana, os soldados advindos do campesinato/ e a elite

tanto a aristocracia como os novos ricos/ disputavam a propriedade das terrascon!uista$ das. ais con+litos +icam evidenciados nas tentativas de re+orma dosirm#os 2raco e nas disputas de poder nos dois triunviratos.

/ &m :tenas, a aristocracia de oriem dórica mantinha o monopólio da propriedadeterritorial, o !ue e"iia uma pol)tica de e"pans#o, como o atestam a +unda*#o decol8nias arento/ e a con!uista do Peloponeso seus haitantes +oramtrans+orma$ dos em escravos do &stado/.

/ : mudan*a na estrutura da propriedade +undiária a trans+orma*#o do camponêsromano em escravo/ é o principal ind)cio da crise !ue aalou o Bai"o ?mpério=omano séculos ???, ?S, e S da nossa era/.

41. UFSE :nalise as proposi*3es sore os e)pcios e povos mesopot1micos5

/ : relii#o monote)sta +oi o elemento cultural mais atuante em todos os per)odosda história pol)tica do &ito :ntio.

/ : medicina, a ar!uitetura e a enenharia no &ito +oram pouco utili6adas einsini$ +icantemente estimuladas pelo poder central.

/ &stimulados pelos +araós e pelos sacerdotes, técnicos e artistas, atuando comover$ dadeiros +uncionários do &stado, uscaram, em v#o, através dos estudos daastro$ nomia, elaorar um calendário.

/ 4esopot1mia 9 nome dado pelos reos e !ue sini+ica “terra entre dois rios” 9 compreendia os vales e plan)cies irriados pelos rios ire e &u+rates, onde ho-eé o território do ?ra!ue e terras pró"imas.

/ >urante o reinado de ;aucodonosor JRT a.(. 9 UJG a.(./, o 0eundo ?mpérioBail8nico viveu o seu apoeu. Foi a época das randes constru*3es pElicas

como os templos para vários deuses, especialmente o de 4arduk, as randesmuralhas da cidade e os palácios, a e"emplo dos “%ardins 0uspensos da

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Bail8nia”, considera$ dos pelos reos como uma das maiores 9 “maravilhas domundo”.

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42. Unb-DF/PAS

7SQ=3219: 1/35232':9 @ ;93>/, ;/>: 2>2 2  @4951@9 ;95:23. P/3 >::/, 909: / 2=@:2329 9:39:;9>123 /: 9@:9:, =/33/;93 /: /495: 9 4>/023 2: 09>:. L942/ ;932519 22::90<>2, SQ=3219: 5/ :9 9959@ 9 /> =/5952/ 2 1/23 @ 49595/ ^ 2 =>=@12 ^ 9/3>2/ 2 :@>=>23':9.

(H:W, 4arilena. Convite $iloso!ia.

(om o au")lio do te"to, -ulue os itens seuintes, re+erentes L 2récia (lássica, colocando(/ para as certas e &/ para as erradas. / Dan*ando alumas das principais ases da civili6a*#o ocidental, os reos produ$

6iram uma cultura antropocêntrica e racionalista, !ue teve na Filoso+ia uma desuas e"press3es mais elo!<entes.

/ Soltada para a re+le"#o em torno da vida, a Filoso+ia rea passou da tentativa dee"plica*#o +)sica do universo para a aordaem dos aspectos essenciais !ueenvol$ vem o ser humano.

/ (on+erindo L Filoso+ia um sentido marcantemente humanista e moral, 0ócratesacaou por atinir os interreses dos detentores do poder estaelecido, sendo por eles condenado.

/ O alto rau de desenvolvimento cultural atinido pela 2récia (lássica, especial$

mente em +un*#o do traalho dos +ilóso+os, tornou impraticável a e"istência daescravid#o, considerada como a nea*#o da essência humana.

43. UFR :s sociedades !ue, na :ntiuidade, haitavam os vales dos rios ;ilo, ire e&u+rates tinham em comum o +ato de5

a/ terem desenvolvido um intenso comércio mar)timo, !ue +avoreceu a constitui*#o derandes civili6a*3es hidráulicas7

 / serem povos orientais !ue +ormaram diversas cidades$estado, as !uais orani6avame controlavam a produ*#o de cereais7

c/ haverem possiilitado a +orma*#o do &stado a partir da produ*#o de e"cedentes, danecessidade de controle hidráulico e da di+erencia*#o social7

d/ possu)rem, aseados na presta*#o de servi*o dos camponeses, imensos e"ércitos !ueviaili6aram a +orma*#o de randes impérios milenares.

44. UFPB 0ore o &ito antio, é correto a+irmar !ue5a/ a relii#o desempenhava um papel +undamental na cultura e)pcia, com o culto ao

>eus 0hiva da +ertilidade da terra7 / os e)pcios inventaram o al+aeto, composto de QQ letras consonantais,

in+luenciando o al+aeto reo, ase de várias l)nuas modernas7c/ as oras literárias aseadas em princ)pios morais e reliiosos circulavam entre os

aris$ tocratas e camponeses7d/ a economia era aseada na aricultura e na cria*#o, atividades vinculadas a um com$

 ple"o sistema de irria*#o7e/ a ar!uitetura +unerária representava a reliiosidade dos e)pcios. :s pir1mides eram

usadas como tEmulo para toda a popula*#o.

45. UFPE &m rela*#o L arte do &ito :ntio, assinale a alternativa correta.

a/ Sisava L valori6a*#o individual do artista.

 / 4ani+estava as idéias estéticas com representa*3es da nature6a, evitando a represen$ta*#o da +iura humana.

c/ &stava destinada L lori+ica*#o do +araó e L representa*#o da vida de além$tEmulo.

d/ :proveitava os hieróli+os como ornamenta*#o.

e/ &ra uma arte astrata de di+)cil interpreta*#o.

1"

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46. U.E. Pn&! *"$$!-PR 

7D9 1/2: 2: =>29: < ;3/424909519 2 ;Q0>:, =>29'9:12/ 392, 2 @9 2>:=02329519 9Z;39::2 2 >95:/ ;/01>=2 / @325/. D/ ;/51/ 9 4>:12 1933>1/3>20, @2 ;Q0>: :9>4>9 9 @2: ;2319: 2 2=3Q;/09 (...) 9 2 8/32 (...) N/ 951251/, :9 ;93@518::9/: 2 @ 39/2 <;/=2 =08::>=2 / @9 932 2 ;Q0>:, ;3/424909519 9:12 5/ :93>2 :@2 9>5>6/ ;232 909 2 pólis5/ 9:>5242 @ 0@23 9/38>=/, 2: @2 ;381>=2 ;/01>=2 9Z93=>2 ;902 =/@5>29 9 :9@:=>2/:. D2 9:2 /32 :9 3993>2 /: 3/25/: =>4>12:, 2 =>29 5/ :951>/ 2 ;231>=>;26//: =>2/: 52 4>2 ;0>=2. S9 5/ =2:/ 2 ;/0>: /@ 2 =>4>12: / =/5=9>1/ 9 =>29 5/ :93993>2 >95:/ 9:;2=>20 2 =>29 9 :> :@2 >95:/ ;/01>=2, / =/5=9>1/ 9 =>2/

5/ :9 39939 2/ /32/3 2 =>29, 2: 2/ >5>4@/ @9, ;/3 >39>1/, ;/9 ;231>=>;23 2 4>2;/01>=2.=OD;?M, =a!uel. % &ue é cidade.

0ore o assunto tratado neste te"to, assinale o !ue +or correto.RG. : cidadania, direito de participar da vida pElica, atinia a todos os haitantes da

cidade$estado.RQ. : soerania dos cidad#os dotados de plenos direitos era +undamental para a

e"istên$ cia da cidade$estado.RT. ;as cidades$estados reas, a cidadania estava relacionada L propriedade de lotes

ar)colas no território !ue constitu)a a cidade.RI. (omo a polis rea, a civitas romana era considerada, acima de tudo, como uma

coletividade con-unto de cidad#os/, e n#o como um s)tio eorá+ico.

GJ. ;o mundo reco$romano, campo e cidade, emora aut8nomos, conviveram de +or$ma e!uilirada em toda a tra-etória pol)tica das cidades$estados.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

47. U. C!,!$ S(#-RS

7A =/5:1>1@>6/ @9 5/ 399 522 19 2 >54923 2 /: /@13/: ;/4/: :9349 2 909: 9 /90/9 5/ /: >>12. R9=99 / 5/9 9 9/=32=>2, ;/3@9 / :9@ >51@>1/ < / >51939::9 / 2>/3 593/ 9 5/ 9 @2 >5/3>2. N/: 59Q=>/: ;3>42/:, 1//: :/ >@2>: ;932519 2 09> 2: 2=/5:>9326/ 5/ :9 /@1/32 :95/ @909: @9 :9 >:1>5@9 ;/3 20@ 120951/. É / <3>1/;9::/20, @>1/ 2>: / @9 2: >:1>56W9: :/=>2>:, @9 325@9>2 / =2>5?/ 2: ?/532:.

>iscurso de Péricles. :pud5 (W>?>&0. História da 'uerra do Peloponeso. Bras)lia5&ditora niversidade Bras)lia, GIK, p. I $ e"to adaptado.

O te"to acima re+ere$se aos princ)pios ideais da democracia rea, em especial, da ate$niense no século S a.(. &stes ideais, !uando aplicados L prática pol)tica, revelavam$se.a/ amplamente participativos, por!ue arantiam os direitos pol)ticos a todos oshaitan$

tes da pólis, independentemente da classe social a !ue pertenciam.

 / contraditórios, por!ue os escravos só poderiam participar da vida pol)tica depois !ue!uitassem a d)vida !ue os havia levado a tal condi*#o.

c/ participativos, uma ve6 !ue o Enico critério de e"clus#o da vida pol)tica, assimcomo ho-e em dia, era a al+aeti6a*#o.

d/ e"cludentes, por!ue os direitos pol)ticos eram priviléios dos cidad#os e vetados aos

estraneiros, escravos e mulheres.e/ restritivos, por!ue limitavam a participa*#o pol)tica aos haitantes da cidade, em de$trimento dos moradores do campo.

48. %!+n,+-SP : crise do ?mpério =omano +oi marcada por um processo !ue5a/ alterou as rela*3es sociais e pol)ticas determinando novos v)nculos, assentados,

 prin$ cipalmente, na posse de terras.

 / +oi responsável pela consolida*#o e e"pans#o das institui*3es pol)ticas e sociais ro$manas por toda a &uropa.

c/ criou novas atividades econ8micas e intensi+icou as rela*3es comerciais entre o?mpé$ rio =omano do Ocidente e o ?mpério =omano do Oriente.

d/ +avoreceu o crescimento das cidades, devido ao ê"odo rural provocado pelos

constan$ tes ata!ues dos invasores áraros.

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e/ trans+ormou as terras de cultivo em pastaens cercadas, tornando$as propriedades pri$ vadas, o !ue ocasionou a marinali6a*#o dos aricultores.

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49. UF%T endo como ase o te"to, -ulue os itens7 colocando S, se +or verdadeiro ou Fse +or +also.

7N/::2 =/5:1>1@>6/ 5/ :9@9 2: 09>: 9 /@132: =>29:, 2519: 0?9: :9349 9 9Z9;0/.N/::/ /4935/ :9 =?22 9/=32=>2, ;/3@9 2 2>5>:1326/ :9349 2/: >51939::9: 9 @22>/3>2 9 5/ 9 @2 >5/3>2.

:@?;O, =uim 0.D. e outros. rechos do discurso de Péricles.?n5 História das sociedades ( das comunidades primitivas s sociedades medievais. =io de %aneiro5 :o Divro écnico, GIR, p.

QRG.

/ O autor do discurso citado +oi um l)der oliár!uico !ue imp8s o seu predom)niomilitar a toda a 2récia durante o século ??? d. (.

/ Péricles overnou :tenas por trinta anos durante os !uais a cidade viveu seu aueecon8mico, militar, pol)tico e cultural.

/ : democracia, modelo de orani6a*#o pol)tica desenvolvido nessa época eadapta$ do para o mundo contempor1neo, permitia a participa*#o deapro"imadamente de6 por cento, apenas, da popula*#o de :tenas.

/ O !ue permitiu a :tenas desenvolver a democracia +oi a sua condi*#o de centroheem8nico do mundo reo, con!uistada após as 2uerras 4édicas.

50. Un,+":-%S &m :tenas, na 2récia antia, durante os séculos S? e S a. (., so osovernos de (l)stenes e de Péricles, desenvolveu$se plenamente o reime pol)tico

deno$ minado5a/ irania. d/ 4onar!uia. / :ristocracia. e/ >emocracia.c/ Oliar!uia.

51. UFCE Deia com aten*#o as a+irmativas aai"o sore as condi*3es sociais, pol)ticas eecon8micas da 4esopot1mia.

?. :s condi*3es ecolóicas e"plicam por!ue a aricultura de irria*#o era praticadaatravés de uma orani6a*#o individualista.

??. ;a economia da ai"a 4esopot1mia, as +omes e crises de susistência eram +re!<en$tes, causadas pela irreularidade das cheias e tamém pelas uerras.

???. ;a 0uméria, os templos e 6iurats +oram constru)dos ra*as L ri!ue6a !ue ossacer$ dotes administravam L custa do traalho de rande parte da popula*#o.

?S. : presen*a dos rios ire e &u+rates possiilitou o desenvolvimento da ariculturae da pecuária e tamém a +orma*#o do primeiro reino uni+icado da História.

0ore as a+irmativas acima, é correto a+irmar5

a/ ? e ?? s#o verdadeiras7

 / ??? e ?S s#o verdadeiras7

c/ ? e ?S s#o verdadeiras7

d/ ? e ??? s#o verdadeiras7

e/ ?? e ??? s#o verdadeiras.

52. UFSE :s sociedades orientais da :nti<idade, especialmente a e)pcia e a mesopot1$mica, desenvolveram$se em rei3es, semi$áridas, !ue necessitam de randes oras hi$dráulicas para cultivo ar)cola. ;essas sociedades,

a/ desenvolveu$se o modo de produ*#o escravista intimamente relacionado ao caráter  élico e e"pansionista desses povos.

 / o &stado constitu)a o principal instrumento de poder das camadas populares, asseu$rando e ampliando seu dom)nio sore os outros rupos.

c/ a supera*#o das comunidades levou ao surimento da propriedade privada e, conse$!<entemente , L utili6a*#o da m#o$de$ora escrava.

d/ predominava a servid#o coletiva, onde o indiv)duo e"plorava a terra como memroda comunidade e servia ao estado, proprietário asoluto dessa terra.

e/ a produ*#o de e"cedentes, necessária a intensi+ica*#o das trocas comerciais e para o proresso econ8mico era arantida pela ampla utili6a*#o do traalho livre.

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53. UFSC :s sociedades contempor1neas herdaram valores culturais sini+icativos dosro$ manos e reos.:ssinale as/ proposi*#o3es/ corretas/ relacionadas/ com essas civili6a*3es.RG. : Filoso+ia rea e"erceu in+luência marcante sore o pensamento Ocidental,

espe$ cialmente através de sáios como Plat#o e :ristóteles.RQ. :s in+luências do >ireito =omano se +a6em presente no sistema -ur)dico de &stados

Ocidentais da atualidade como o Brasil.RT. >a l)nua latina oriinaram$se idiomas como o Portuuês, o &spanhol e o Francês.RI. ;a sociedade ateniense as mulheres participavam da administra*#o da polis, sem

restri*3es das leis e dos costumes.GJ. : posi*#o social das mulheres era de in+erioridade, apesar de desempenharem pa$

 péis relevantes para a sociedade rea.>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

54. C+;+&-PR 

7N/::2 =/5:1>1@>6/ ;/01>=2 5/ :9@9 2: 09>: 9 /@132: =>29:, 2519: 0?9: :9349 99Z9;0/. N/::/ /4935/ :9 =?22 D9/=32=>2, ;/3@9 2 2>5>:1326/ :9349 2/: >51939::9: 22>/3>2 9 5/ 9 @2 >5/3>2.

Péricles.

O per)odo entre os anos de TJG a.(. e TQ a.(. é chamado de “idade de ouro” de:tenas, pois5?. a cidade viveu o seu aue econ8mico, militar, pol)tico e cultural7

??. a cidade passou a paar uma pe!uena remunera*#o para as +un*3es e caros pElicos, o !ue possiilitou maior participa*#o popular7

???. a cidade instituiu as +un*3es leislativas e de corte suprema, chamada 2erEsia, !uecontrolava as atividades pol)ticas de seus cidad#os.

:nalisando o te"to anterior, assinale5

a/ se apenas as proposi*3es ?? e ??? +orem corretas7

 / se apenas as proposi*3es ? e ?? +orem corretas7

c/ se apenas as proposi*3es ? e ??? +orem corretas7

d/ se todas as proposi*3es +orem corretas7e/ se todas as proposi*3es +orem incorretas.

55. UF%S

7H8 @>12: 2324>0?2: 2: 595?@2 < 1/ 2324>0?/:2 @251/ / ?/9. (...) ?/9 99595?/ 9 2319: >59:/1849>: (...) :/@9 2;39593 :/>5?/ 2 @:23 2 202 9 / ;95:2951/ 2>:490/ @9 / 4951/ (...) :22 9 =931/ // 52 >54951>42 20< / @9 :93>2 9 9:;9323 9 529:1392, @9 / 9:4>2 : 499: ;232 2 2029, : 499: ;232 / 9. (...)

0CFO(D&0. Antígona)

: propósito do +ramento retirado da pe*a :nt)ona, é correto a+irmar !ue5

RG. 0ó+ocles +oi um dos +undadores da +iloso+ia tomista, !ue e"erceu pro+unda in+luên$cia no pensamento pramático romano e, séculos mais tarde, tamém marcou a+ilo$ so+ia iluminista européia.

RQ. O te"to citado +a6 uma clara men*#o L valori6a*#o do homem como o centro douniverso, um princ)pio asilar da cultura rea clássica.

RT. 0ó+ocles viveu e produ6iu sua ora no 0éculo de Péricles, considerado a idade deouro da história ateniense em ra6#o de seu +ormidável desenvolvimento cultural.

RI. O humanismo correspondeu a uma etapa superior do desenvolvimento intelectualem :tenas, !ue evoluiu do pensamento +undado na cren*a dos mitos e na

 primordial preocupa*#o com a oriem do mundo, para uma +iloso+ia centrada nohomem e na ra6#o.

GJ. 0ócrates +oi o rande e"poente da +iloso+ia rea e viveu no mesmo século de

0ó+ocles. >ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

1%

      G      A      B      A      R      I      T      O

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56. UFCE Os hereus desenvolveram sua civili6a*#o no primeiro milênio antes de (risto.: respeito dela podemos a+irmar, corretamente !ue5

a/ a import1ncia da história da civili6a*#o heraica se e"pressa, especialmente, atravésda +orma*#o de um &stado centrali6ado.

 / a civili6a*#o heraica apresenta tra*os espec)+icos !ue decorrem do seu distancia$mento +rente Ls demais culturas do Oriente Pró"imo.

c/ a import1ncia do estudo dos hereus se -usti+ica pelo monote)smo ético !ue sure ese desenvolve entre eles, constituindo$se um ponto de partida para o cristianismo eo islamismo.

d/ os antios hereus têm como livro sarado o ;ovo estamento, !ue compreendevári$ os outros livros, dentre os !uais está o 2ênesis, !ue trata da (ria*#o.

e/ a antecedência da civili6a*#o heraica L sumeriana e"plica a presen*a de mitosseme$ lhantes nas duas culturas.

57. UECE :nalise o seuinte comentário5

7P/3 2>: 0/59 @9 :9 39/519 2/: ;3>Q3>/: 2 =>4>0>26/ / N>0/ 9;=>/... 2 >299>5>52 132@ / 2/3, 2 9=@5>29 /@ 2 :/0>=>1@9, /@ :92, 2 22519, 2 9, 2 =23;>9>32(/@ 7950@122), 2 @9, ;3/4/=2 / 9:9/, @9 8 2 4>2 /@ 4902 / /31/ @9 ;2319 ;232 2 :@291935>' B2B9.

 ;OBD&(O=, (hristiane >esroches. A *ulher no Tempo dos $araós.rad. P&DD&2=?;?, 1nia. (ampinas5 Papirus, GT, p.QRG.

ma ve6 !ue a opini#o e"pressa nesta a+irma*#o se re+ere L situa*#o da mulher na soci$edade e)pcia, é correto a+irmar !ue5

a/ a venera*#o pela +iura +eminina encontra$se e"pressa tanto nas mani+esta*3esart)sti$ cas !uanto nos relatos literários.

 / o espa*o social, a ela reservado, arantindo$lhe total independência, resulta de umaimposi*#o -ur)dica, elaorada pelo Faraó :menó+is ?S.

c/ as sociedades e)pcia e heraica, em virtude da +orte in+luência da ética reliiosa,concediam L mulher uma posi*#o idêntica a do homem.

d/ o respeito L mulher e L iualdade de direitos, !ue lhe eram concedidos, resultou da

in+luência da cultura rea na sociedade e)pcia.

58. UFPR 

7D9 120 // 2 5/::2 =>29 9 >:125=>/@ /: /@13/: ?/95:, 5/ @9 1/=2 2/ ;95:2951/9 ;202432, @9 /: :9@: 20@5/: :9 1/35232 9:139: /: /@13/:, 9 / 5/9 9 G39/:  8 5/;239=9 :93 @:2/ ;232 9:>523 @2 3262, 2: @2 95120>29...?0C(=:&0, orador ateniense. Pane)rico. ?n. :@?;O =. 0. D. de , et alii. História das sociedades+ das comunidades

 primitivas s sociedades medievais. =io de %aneiro5 :o Divro écnico,GIR, p. QGU.

: supremacia cultural dos reos, na :nti<idade (lássica, destacada nesse

comentário, pode ser -usti+icada por alumas a+irma*3es. &scolha as alternativascorretas. / Os reos utili6aram uma concep*#o de História !ue n#o se +undamentava unica$

mente em lendas e mitos, mas em +atos produ6idos pelas a*3es humanas. / :o lado do pensamento máico$reliioso, os +ilóso+os reos desenvolveram +or$

mas de pensamento racional. / :través da retórica e da so+)stica, os reos elaoraram técnicas de persuas#o,

dis$ curso e arumento +alado, amplamente utili6adas nas atividades pol)ticas. / 0ócrates, Plat#o e :ristóteles criaram +iloso+ias !ue os +i6eram mestres de escolas

de pensamento na :nti<idade (lássica. / &m +un*#o do pensamento democrático e lieral, o uso da l)nua rea era

+aculta$ tivo nas comunica*3es o+iciais.

/ Os reos se destacaram por!ue os romanos +oram seus mestres. :ssimilaramidéi$ as e valores de =oma e re-eitaram a in+luência do pensamento homérico emsuas atitudes e comportamentos.

1&

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59. Un,+$&+-PR 

O =<@ Urano, 9 2 19332, G2>2, :@3>32 / 522. D2 :@2 @5>/ 52:=932 /: T>1:, /: C>=0/;9: 9/: G>2519:. O 2>:  /49 /: T>1:, C3/5/: 9:1>1@>@ :9@ ;2>. E ;232 @9 909 9:/ 5//::9 9:1>1@/, ;2::/@ 2 94/323 :9@: >0?/:, /: 9@:9:. E51/ :@2 9:;/:2, R92, ;232 :20423 9@:, / 01>/ 39=<'52:=>/, :@:1>1@>@'/ ;/3 @2 ;932 @9 /> 94/322 ;/3 C3/5/: 99:=/59@ / >0?/ 9 @2 =249352, 9 C3912. @25/ =39:=9@, 9@: /3>/@ :9@ ;2> 2 94/0493 1//: /: >0?/: @9 ?24>2 =/>/ 9 =/ 2 2@2 909:, 95=23=93/@ C3/5/: 9 :9@: 20>2/: T>1:5/ >5935/.

:==>:) ,-./ , p. GJJ.

: partir do te"to, podemos a+irmar !ue5RG. o primeiro homem e a primeira mulher da mitoloia rea chamaram$se rano e 2aia7RQ. os it#s, os (iclopes e os 2iantes nasceram da uni#o entre o céu e a terra7RT. (ronos lutou contra o céu e perdeu a atalha e, por isso, dep8s rano7RI. o mais -ovem dos (iclopes destituiu seu pai (ronos e tomou$lhe o luar7GJ. (ronos devorava seus +ilhos para n#o perder o trono7Q. eus era o +ilho de um dos 2iantes e neto de rano7JT. =ea era a m#e de 2aia e escondeu seu +ilho em uma caverna para !ue n#o +osse

devorado pelo pai.>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

1'  60. UESP-SP

7M9@ =23/ P05>/, 4/=K 2>@ =// 94>2 1K'0/ 9>1/, 9Z2>525/ 2: =2@:2: 2@909: @90?9 /32 90212/: =// =3>:1/:. N/ :9 ;/9 193 @2 3932 9320 9 >Z2 2 9:19 39:;9>1/. N/949 :93 ;93:9@>/:, 2: :9 /39 95@5=>2/: 9 ;93:9493239, 949 :93 ;@5>B/:.

Carta do Imperador Tra#ano a Plínio, GGQ d.(.

Baseando$se no te"to, responda.

a/ (ite um tipo de puni*#o dada aos crist#os nessa época.

 / Por !ue os crist#os eram perseuidosA

61. UnB-DF : democracia está sempre na erlinda. >o mundo clássico aocontempor1neo, houve sempre !uem n#o a -ulasse ser o sistema ideal de overno. :stenta*3es para suvertê$la têm$se mani+estado historicamente. Há, no entanto, umlastro de con!uistas democráticas !ue se a+irmou ao lono do tempo. (om rela*#o Levolu*#o da e"periência democrática, -ulue os itens aai"o, colocando S ou F5 / O laconismo e a disciplina militar possiilitaram o desenvolvimento dos estudos

+ilosó+icos e humanistas no seio da sociedade espartana, o !ue permitiu criar con$di*3es para a emerência dos ideais democráticos na 2récia :ntia.

/ Os reos antios, ao servirem$se do traalho escravo, contrariavam a lóica dosseus conceitos democráticos, uma ve6 !ue atriu)ram L capacidade do +a6er manual a condi*#o maior para se em overnar os homens.

/ O modelo de democracia uruesa lieral ocidental, !ue nasceu das revolu*3es

atl1nticas e do ?luminismo, ao se implantar em pa)ses com +ortes valorescapitalis$ tas e industriais, acaou com todas as mani+esta*3es pol)ticas !uede+endiam o nacionalismo e o socialismo.

/ : e"periência democrática nos pa)ses do (one 0ul da :mérica Datina no século]] é de pe!uena relev1ncia, pois essa +oi uma rei#o !ue pouco vivenciou restri$*3es Ls lierdades pol)ticas e civis.

62. UECE (omo caracter)stica do helenismo, podemos assinalar corretamente5

a/ a propaa*#o da cultura rea durante o “per)odo de ouro”, século S a.(. / a incorpora*#o da cultura rea pelos romanos, apesar da con!uista da 2récia e da

escravi6a*#o dos reos.c/ a e"pans#o da cultura rea pelo ocidente europeu após as con!uistas de

:le"andre, o 2rande.

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d/ a +us#o da cultura rea com a cultura oriental, +avorecendo o proresso, ao mesmotempo, das ciências e"atas e do misticismo.

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63. UnB-DF

7R9=/5@> 2 A1952:, ;813>2 @522 ;90/: 9@:9:, @>1/: @9 ?24>2 :>/ 495>/:, =/ @:1>62 /@ :9 902, 9 /@13/: @9 1>5?2 @>/ /362/: ;902 ;953>2, @9 8 59 202 81>=/,9 1251/ 25239 9332519: ;/3 1// / 02/. A /@13/: @9 2@> 9:/ :@;/31242 >5Q>09:=324>' /, 13K@0/: 4>:12 /: :9@: :95?/39:, 1/359>'/: 0>439:.

0ólon, século S a. (.

(onsiderando a a+irmativa acima, pronunciada por 0ólon, leislador ateniense doséculo S a.(., -ulue os itens a seuir, relativos aos aspectos pol)ticos da :nti<idade

(lássica. / : :tenas do século de ouro aoliu, com ase na leisla*#o de 0ólon, oescravismo, por!ue a e"istência dessa +or*a de traalho contrariava os c1nones da

 -usti*a civile, principalmente, os preceitos das doutrinas pol)ticas da democracia ateniense.

/ =oma, seuindo o e"emplo reo, aoliu o instituto da escravid#o ainda no per)odo imperial, por ordem dos c8nsules, !ue entendiam ser melhor lierar cativos !ue demonstravam hailidades intelectuais especiais.

/ ;a =oma do per)odo repulicano, no momento !ue as reivindica*3es camponesasrestriniram as áreas de interesse L aricultura de e"porta*#o, acentuaram$se ose"pedientes para se oter escravos nas prov)ncias.

/ : +us#o da pol)tica com as armas levou o &stado espartano a dar prioridade L pre$ para*#o intelectual e c)vica dos seus cidad#os.

( 64. UFPE

7M@>1/: 02432/39: 2>2 >323 2: ;2390?2: 9 />:, 9 2: 094242 ;232 =8 9 ;232 08.@25/ 1@/ 9>1/ :93>2 4/012, 4/01242 2/ 0>>19 / =2;/, 1/242 @2 1262 9 4>5?/ /=9=// 90, (...) 9 4/04>2 2/ :@0=/, 25:>/:/: ;/3 =?923 2/ 0>>19, 2/ ;3/@5/ 20@9>49, @99:=@39=>2 2138: 909: (...).

HO4&=O. Ilíada. >i+us#o &uropéia do Divro, pá. .

0ore a sociedade cretense no ??? e ?? milênio a.(., assinale a alternativa incorreta.

a/ : popula*#o em (reta vivia em reime de servid#o coletiva, dedicava$se a umaari$ cultura especiali6ada, L e"plora*#o de madeira, ao transporte e comércio

mar)timo. / Os produtos ásicos do comércio cretense +oram os utens)lios de cer1mica e a6eite

de oliva.

c/ &m (reta, os palácios eram simultaneamente o+icinas de artes#os e depósitos demer$ cadorias.

d/ : tecnoloia e cultura cretense +oi de rande import1ncia para a sociedade micênica.

e/ (om ase nos poemas homéricos, pode$se a+irmar !ue o comércio minóico se

reali6a$va unicamente com os produtos derivados da atividade da pecuária.

65. Un,;"-CE : 2récia :ntia, ou Hélade, ocupava a parte sul da Pen)nsula Balc1nica eas ilhas do 4ar &eu. &m sua +ase da e"pans#o colonial, ocupou tamém o litoral doOrien$ te 4édio e o sul da ?tália. (ostuma$se dividir a história da 2récia :ntia emcinco per)$ odos5 Pré$Homérico, Homérico, :rcaico, (lássico e Helen)stico. O Per)odo(lássico deURR a J a.(./.

a/ compreende a época do povoamento da Pen)nsula Balc1nica e das ?lhas do 4ar&eu pelos povos indo$europeus.

 / arane a época em !ue o conhecimento da sociedade rea deve$se, asicamente,Ls in+orma*3es +ornecidas pelos poemas ?l)ada e Odisséia.

c/ assiste ao desenvolvimento das cidades$estados, e L +orma*#o das institui*3es ásicas da civili6a*#o rea.

d/ corresponde a época de apoeu da civili6a*#o rea, marcado pelo desenvolvimentodas cidades, e"pansionismo e rande esplendor.

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e/ corresponde L época de decl)nio da pólis e da con!uista da Pen)nsula Balc1nica pela4aced8nia.

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66. UFR

7E =22 =>29'9:12/ ?24>2 @ 19;0/ 9>=2/ >4>529 ;3>5=>;20. O: B9@':9: 932 =/5:>932/: ;3/;3>9183>/: 2: 19332: 9 =@01>4/, ;39;2322: ;90/: =2;/'59:9:, 21324<: 2 :9=29 /: ;_5125/: 9 2 >33>26/ /: 9:931/:. O: :2=93/19:2B>5>:13242 /: 19;0/: 9 12< 2 3>@92 /: 9@:9: =// :9 /::9 ;3/;3>9'29 ;3>42B2.

:@?;O, =.7 F=:;(O. >.7 DOP&0, O. História das 0ociedades.=io de %aneiro5 :o Divro écnico, GIJ. p. GGR.

O te"to acima re+ere$se L5

a/ sociedade rea antia, onde havia uma distin*#o clara entre o setor da produ*#o, decaráter coletivo, e o reliioso, de caráter privado.

 / estrutura social da 4esopot1mia, cu-a unidade ideolóica e econ8mica se aseavano setor reliioso, representado por santuários.

c/ orani6a*#o do setor produtivo da %udéia, o !ual se aseava num reime de parceriaentre a classe sacerdotal e a camponesa.

d/ estrutura sócio$reliiosa das cidades +en)cias, onde o poder pol)tico e econ8mico pro$ vinha de uma aristocracia lati+undiária.

167. C+;+&-PR (ulturalmente, o resultado das campanhas de :le"andre da 4aced8nia +oi a

+us#o da cultura rea com a oriental, criando uma nova +orma de e"press#o, !ue sedenominou helenismo. ;esta +ase5

?. a ar!uitetura ad!uiriu lu"o e randiosidade, representados pelo +arol de :le"andria,no &ito, e pela colossal estátua de :polo, em =odes7

??. a pol)tica rea+irmou as con!uistas de lierdade e direitos !ue melhor+undamentaram a democracia7

???. a +iloso+ia criou novas doutrinas, surindo o estoicismo, o epicurismo e o ceticismo.:nalisando o te"to acima, assinale5

a/ se apenas as proposi*3es ? e ?? +orem corretas7

 / se apenas as proposi*3es ?? e ??? +orem corretas7

c/ se apenas as proposi*3es ? e ??? +orem corretas7

d/ se todas as proposi*3es +orem corretas7

e/ se todas as proposi*3es +orem incorretas.

68. Unb-DF/PAS  ;a :nti<idade (lássica 2récia e =oma/, os cidad#os participavamati$ vamente da vida pol)tica, social, reliiosa e militar, sempre e"ercendo as +un*3esde comando e de lideran*a. : respeito de aluns tra*os marcantes dessas sociedades,

 -ulue os itens seuintes. / :s Olimp)adas, !ue o mundo contempor1neo redescoriu oviamente em novas

 ases e sini+icado distinto ^, +oram criadas pelos reos como +orma dehomena$ em L sua divindade suprema5 eus.

/ ;a sociedade espartana, a riorosa disciplina e a educa*#o militari6ada tinhamclaros o-etivos pol)ticos, pois as +un*3es pElicas estavam reservadas aos cida$d#os com conhecimentos militares e práticas uerreiras.

/ : e"emplo do (oliseu, os an+iteatros romanos +oram cenários de +estas e deespetáculos, os !uais, em oa medida, procuravam dissimular a crise social!ue atinia as camadas emporecidas da popula*#o5 era a prática do p#o ecirco.

/ O cristianismo somente conseuiu impor$se em =oma !uando, após violenta per$seui*#o de !ue +oram alvo seus seuidores, adotou os princ)pios e as práticasvientes no ?mpério dos (ésares.

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69. Un,;"-CE &m KRI a.(., o salto era uma das provas do pentatlo oriinal, modalidadecriada pelos sáios reos para satis+a6er a +erocidade dos soldados espartanos $ os ou$tros comates, di6iam, eram leves demais. Os valentes iam se eliminando pelo salto,

 pelo lan*amento de dardo, pela corrida e pelo arremesso de discos. @uando restavamapenas dois atletas lutavam até !ue um se e"aurisse.Os vencedores de Ol)mpia eram vistos como atletas completos e receiam priviléiosdurante toda a vida. &, mesmo mortos, prosseuiam eterni6ados em versos. Foi assimcom muitos. m deles até inspirou uma das mais +amosas esculturas da 2récia :ntia.

a/ o deus Posêidon.

 / o >iscóolo.c/ as cariátides do pórtico sul do &recteion.

d/ o auria de >el+os.

e/ os lutadores.

70. UFPR 

)O *studo da Hist+riaO 9:1@/ 2 H>:1Q3>2 9521>2 @2: =232=193:1>=2: @529512>: / 9:954/04>951/ 2 5/6/

9 ?>:1Q3>2 =// ;3/=9::/, =// /4>951/ @9 :9 2;39959 2 ;231>3 2 :@2 ;3Q;3>2 >5_>=2,9 2 2>326/ 2 ?>:1Q3>2 =// =2;/ 2 21@26/ /: ?/95:. E::2: =232=193:1>=2: :/ 9

120 /32 >5193'3902=>/522: @9 :9 ;/9 2>323 @9 9:1@23 H>:1Q3>2 <, ;232 =22 ;9::/2, @2/32 9 :9 9:=/3>3 9 9 :9 :>1@23 5/ @5/. A 902/326/ 9::2: 5/6W9: 9Z>9, 93209519, 2 =/3396/ 9 20@2: >:1/36W9: >@5>2:

2=93=2 2 H>:1Q3>2. E02 5/ < 2 =>K5=>2 @9 9:1@2 / ;2::2/, 59 /: ?93Q>:, 59 9:/ /:;2:9: /@ 2: 526W9:.  A H>:1Q3>2 9:1@2 /: ?/95:.

M2>: ;39=>:29519, 2 H>:1Q3>2 :9 >951>>=2 =/ / ;3/=9::/ 9 =/5:13@6/ ?@252 21324<: /@20 /: ?/95: /325>2 2 :@2 4>2 9 =/@ (/32 2: :/=>929:) 9 =/5:1>1@9 2 :> ;3Q;3>'/:, 12>: =// :9 2;39:9512 52: >939519: <;/=2:. (...)

O ;3/=9::/ 9 =/5:13@6/ ?@252 < 0/20 12< 52 9>2 9 @9 954/049 1//: /:?/' 95:. P/3<, 9 @ 9193>52/ ;93// =/5:>932/, /: ?/95: 5/ 21@2 59;231>=>;2 >@209519 2 =/5:1>1@>6/ 2 H>:1Q3>2. (...) D9::9 // < ;/::490 >:1>5@>3':9, 5/;3/=9::/ ?>:1Q' 3>=/, /: >939519: ;/4/: 9 2: :@2: 423>22: /32: 9 /325>26/, 9>951>>=23 /: >939519: =2;/: 9 21>4>29 ?@252 2 9=/5/>2, 2 2319, 2 390>>/, 2;/01>=2, 2 =>K5=>2, 2 1<=5>=2, / 9:;/319.

É 9::2 >493:>29, 9 1/2 2 :@2 =/;09Z>29 9 9:;9=>>=>29, @9 =/5:1>1@> / /91/ /:9:1@/: 2 H>:1Q3>2.

 ;:>:?, &.7 ;&S&0, %. História geral+ antiga e medieval)12 'rau. 0#o Paulo, 0araiva, GT, p. I$.

Processo, a*#o dos homens em sociedade, di+erentes épocas, per)odos históricos, trans$+orma*3es. &stas s#o as no*3es +undamentais do te"to de ;adai e ;eves, apresentadoacima.(om ase nessas idéias, !ue vêm orientando os estudos históricos, identi+i!ue as/

 proposi*#o3es/ verdadeiras/ em cada uma das !uest3es desta prova. ;a =oma :ntia5 / ;a +ase monár!uica, o poder dos reis +oi +ortalecido pela atua*#o de triunos elei$

tos pela plee, como os censores e os !uestores. / O in)cio da =epElica +oi marcado pela ocorrência de diversos con+litos armados

nas prov)ncias célticas, no episódio conhecido como 2uerra PEnica. / (ulturalmente, apesar do contato mantido com di+erentes povos, os romanos n#o

 permitiam !ue outros cultos ou práticas reliiosas tivessem penetra*#o em sua so$ciedade.

/ ;o apoeu do per)odo imperial, eclodiram diversas revoltas em territórios ane"a$dos, entre as !uais a da %udéia GQ$GU/, !ue +oi violentamente reprimida,

 passan$ do a rei#o a ser chamada Palestina, como sinal de sua e"tin*#o pol)tica. / >urante todo o ?mpério, o sistema econ8mico aseou$se no traalho livre e a pro$

du*#o ar)cola procedia das pe!uenas propriedades +amiliares. / ;o per)odo +inal da desarea*#o do ?mpério, o cristianismo, antes comatido,

+oi adotado como relii#o o+icial do &stado.

      G      A      B      A      R      I      T      O

      I      M      P      R      I      M      I      R

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e/ aseou$se nos princ)pios do cristianismo, in+luenciando as idéias reliiosas dos povos con!uistados.

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74. UFPB Deia o trecho do discurso de Péricles !ue overnou :tenas de TJG a TQ a.(.

7N/::2 =/5:1>1@>6/ < =?222 9 9/=32=>2 ;/3@9 / ;/93 9:18 52: /: 5/ 9@2 >5/3>2 2: 9 1// / ;/4/. @25/ :9 13212 9 39:/0493 @9:1W9: ;3>422:, 1//: :/>@2>: ;932519 2 09>, @25/ :9 13212 9 =/0/=23 @2 ;9::/2 >2519 9 /@132 9 ;/:>6/ 939:;/5:2>' 0>29 ;0>=2, / @9 4209 5/ < / 21/ 9 ;93195=93 2 9193>522 =02::9, 2: 2=/;91K5=>2 3920 @9 / ?/9 ;/::@>.

&"tra)do de5 B=:?(M, Patr)cia =amos e 4O:, 4Xriam Becho. História7 das cavernas ao Terceiro *il8nio) 0#o Paulo5 4oderna,sbd, p. .

>e acordo com a leitura, é correto a+irmar !ue5

a/ a democracia ateniense n#o era elitista e os escravos, apesar da sua condi*#o, tinhamdireitos pol)ticos.

 / os metecos e os escravos tinham direito ao voto.

c/ o overno de Péricles é considerado o ápice da democracia ateniense, pois, nesseoverno, ocorreu a consara*#o dos princ)pios de isonomia, iseoria, isocracia eteo$ cracia.

d/ a democracia, em :tenas, era representativa e, na nossa sociedade atual, é e"ercidaatravés da a*#o direta.

e/ os reis atenienses, a partir de meados do século S??? a.(., tiveram seu poder limitado pela aristocracia eupátrida !ue passou a e"ercê$lo através do :rcon$tado.

75. Un,+$&+-PR 

7A /3>9 9 R/2 9:18 954/012 9 0952:. N2 :@2 /32 E59>2, / ;/912 V>30>/ 2>32 @9/: ;3>9>3/: 3/25/: 9:=95>2 9 E5<2:, ?93Q> 9 T3Q>2. S9@5/ V>30>/, @25/ /:39/: 9:13@32 T3Q>2, ;/3 4/012 9 $ 2.C., E5<2: =/5:9@>@ @>3 9, =/ 2 ;3/196/ 29@:2 VK5@: 9 / 9:1>5/ 13262/ ;/3 J;>193, =?9/@ I180>2, /59 193>2 @52/ 2 =>29 9L245>/. S9@ >0?/ A:=_5>/ @5/@ A02 L/52 9 :9@: 9:=959519:, R@0/ 9 R9/, @5232R/2 5/ 25/ 9

- 2.C.:==>:. GIJ, p. GR.

(on+orme a narrativa acima5RG. Sir)lio +oi um poeta !ue escreveu sore o herói chamado &neida7RQ. a &neida é uma ora escrita pelo herói de róia7RT. por volta de GTRR a.(., &néas conseuiu +uir de =oma, depois de ter +undado a

cidade de Dav)nio7RI. o +ilho de :sc1nio +undou :la Dona7GJ. =8mulo e =emo, os +undadores da ?tália, eram +ilhos de :sc1nio7Q. =oma +oi +undada em KU d.(.JT. os descendentes de :sc1nio +undaram :la Dona.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

76. UFPR  ;o século ?? a.(., o &stado romano atravessou uma importante crise social.&sta crise colocou em campos opostos aristocratas, controladores do 0enado romano, ea plee, alutinada pelos riunos da Plee. :ssinale a alternativa !ue apresenta os

 princi$ pais triunos e suas propostas de re+orma.

a/ iério e (aio 2raco 9 +unda*#o de col8nias ar)colas nas prov)ncias paracampone$ ses sem terra e venda do trio com pre*o in+erior ao do mercado.

 / ito D)vio e ()cero 9 venda do trio com pre*o in+erior ao do mercado e lierta*#odos escravos.

"

      G      A      B      A      R      I      T      O

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c/ :uusto e Otávio 9 re+orma arária e servi*o militar para todos os homens.

d/ 4ário e 0ila 9 lierta*#o dos escravos e concess#o de asilo aos estraneiros.

e/ (láudio e &spártaco 9 re+orma arária e concess#o de asilo aos estraneiros.

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77. UF%T (olo!ue S ou F5 ;o 0éc. S??? a.(., na pen)nsula itálica, +oi +undada a cidade de =oma, centro de umacivili6a*#o !ue marcou presen*a na história ocidental. 0#o caracter)sticas dessa civili$6a*#o5 / O escravismo, importante na evolu*#o da economia e sociedade romanas, teve

como +ontes +ornecedoras deste tipo de m#o$de$ ora a uerra e a escravid#o por d)vidas.

/ : educa*#o, responsailidade do &stado, arantida a todos os meninos, a partir dos sete anos, o-etivava a +orma*#o do soldado.

/ ;a estrutura social romana do per)odo repulicano, os patr)cios, aristocratas denascimento, possu)am direitos pol)ticos.

78. UFR : atual civili6a*#o ocidental so+reu várias in+luências da =oma :ntia. >entreelas, pode$se destacar a5

a/ concep*#o de mundo +undamentada na oserva*#o da nature6a e na especula*#o+ilo$ só+ica, !ue constituem os +undamentos do pensamento cient)+ico.

 / celera*#o dos %oos Ol)mpicos, reali6ados periodicamente, com o mesmo intuitooriinal de con+raterni6a*#o universal.

c/ separa*#o entre o >ireito PElico, !ue reula as rela*3es entre os cidad#os e o&stado, e o >ireito Privado, !ue reula as rela*3es dos cidad#os entre si.

# d/ de+esa da superioridade de um reime pol)tico aseado numa +orma representativa edemocrática de overno.

79. UFCE :nalise o comentário aai"o sore a situa*#o da mulher romana.

7S@2: @20>29: /<:1>=2:, 4>31@9, /=>0>29, 951>092, / =238193, 9>=26/ 2/ 13>=,;>929 :9 :@;93:1>6/, >:=3>6/ 52: 3/@;2: 9 52 2@>29, ;/3 @9 390938'02:` P/3 @92023 / :9@ =23>5?/ 9 94/6/ 2/: 2>0>239:,  8 @9 4/=K 1321242 1/ 9 9@: ;2>: @251//: :9@: (...)

&loio +Enere a Eria. :pud. F;:=O, Pedro Paulo :reu. Roma9vida p:blica e vida privada. TZ ed. 0#o Paulo5 :tual, G, p.TK.

(onsiderando a idéia ásica do te"to, é correto a+irmar !ue5a/ a mulher usu+ru)a de prerroativas idênticas Ls des+rutadas pelo homem na vida em

sociedade.

 / a m#e de +am)lia diriia, com toda a independência, a educa*#o dos +ilhos e os neó$cios do marido.

c/ o respeito dedicado L mulher romana arantiu a sua emancipa*#o da tutelamasculina, a partir do reime repulicano.

d/ as condi*3es de lierdade, reservadas L mulher, tinham como limite a autoridade do pai de +am)lia.

e/ a independência +eminina constitu)a uma vitória, acatada pela nore6a romana, apósa implanta*#o do ?mpério.

80. UECE 0ore a cria*#o da =epElica =omana, em UR a.(., é correto a+irmar5

a/ apesar do reime repulicano, o (8nsul romano concentrava os poderes em suasm#os e n#o precisava ouvir as :ssemléia de patr)cios para tomar decis3esimportantes.

 / o &stado romano passou a ser diriido por dois (8nsules, !ue dividiam o poder como

0enado e com a :ssemléia Popular.

c/ a =epElica romana instalou, pela primeira ve6 na História, um reimerepresentativo e democrático, onde todos, sem distin*#o, poderiam participar detodos os ór#os de overno.

      G      A      B      A      R      I      T      O

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d/ o consulado e o senado eram +ormados por patr)cios, mas a :ssemléia Popular, ór$#o mais importante e poderoso da =epElica, era +ormado por todos, inclusive mu$lheres, estraneiros e escravos.

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81. U.E. Pn&! *"$$!-PR 

7O: 25>2>: :904295: 2 I180>2 ;/::@9 =22 @ 2 :@2 1/=2, :9@ 23>/, :9@ 39>/. O: ?/'95: @9 0@12 9 /339 ;902 I180>2 =/;231>0?2 / 23 9 2 0@ 9 522 2>:. (...) L@12 9;939=9 ;232 23 :@;/319 3>@92 9 0@Z3>2 9 /@13/: 9, 2;9:23 9 =?22/: 9 :95?/39:/ @5/, 909: 5/ ;/::@9 @ 5>=/ 1/33/ 9 19332 9 :9@.

CORASSIN, M. L. A Reforma Agrária na Roma Antiga.

0ore a !uest#o da propriedade da terra na repElica =omana, de !ue trata este te"todiscurso de iério 2raco em de+esa da lei arária/, assinale o !ue +or correto.RG. O movimento pela re+orma arária liderado pelos irm#os 2raco iério e (aio/

+oi uma tentativa de restaurar o e!uil)rio social !ue tinha sido aalado pelasaltera*3es resultantes da e"pans#o imperialista de =oma no 4editerr1neo.

RQ. :s terras pElicas, ampliadas pelas con!uistas romanas, +oram sendo paulatinamente apropriadas pelas classes privileiadas. Pe!uenos proprietários+oram e"pulsos de suas terras, ense-ando a +orma*#o de lati+Endios e"plorados pelam#o$de$ora escrava.

RT. :s re+ormas relacionadas L propriedade da terra, !ue +oram implementadas em=oma a partir de propostas +ormuladas por iério e (aio 2raco, culminaram, amédio pra6o, na +orma*#o de um rande nEmero de pe!uenas propriedades e no+ortaleci$ mento do traalho assalariado.

RI. : re+orma arária em =oma +oi em$sucedida e consolidou$se dentro dos meios

leais, sem randes como*3es populares.$ GJ. iério 2raco, !ue era triuno em G a.(., prop8s uma lei arária !ue implicavaretomar as terras pElicas ilealmente apropriadas pelos nores e distriu)$las entreos cidad#os pores mediante arrendamento.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

82. UF%S 0ore o ?mpério Bi6antino, durante alum tempo tamém chamado de ?mpério=omano do Oriente, é correto a+irmar !ue5RG. a heran*a da +iloso+ia rea, de enorme in+luência na sociedade i6antina,

contriuiu para a e"istência de um amiente de deates em torno de temasreliiosos, a e"em$ plo da oriem e nature6a de %esus (risto7

RQ. as (ru6adas contriu)ram para sua decadência, pois causaram a reaertura do 4edi$

terr1neo aos mercados ocidentais, um maior contato entre os mundos crist#oociden$ tal, mu*ulmano e i6antino e o aumento do anti$semitismo na &uropa7RT. a civili6a*#o i6antina e"erceu pou!u)ssimas in+luências culturais sore as

socieda$ des medievais, principalmente sore as eslavas7RI. em GTU, (onstantinopla +oi con!uistada pelos turcos otomanos, liderados pelo

sul$ t#o 4aomé ??, sendo trans+ormada na capital do ?mpério Otomano, momentoem !ue seu nome +oi mudado para ?stamul7

GJ. a arte i6antina +oi marcada pela +us#o de elementos culturais asiáticos, reos elatinos, condicionados pelo (ristianismo.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

83. UECE &m rela*#o ao Per)odo =epulicano, em =oma, é correto a+irmar !ue5a/ o poder centrali6ador do -udiciário tornava ine"pressiva a atua*#o do 0enado como

ór#o representativo. / o e!uil)rio de poderes entre o 0enado, as :ssemléias e os 4aistrados constitu)a a

 ase do reime pol)tico.c/ o e+etivo controle pol)tico estava consolidado no poder do 0enado e dos (8nsules.d/ a contaem +inal dos votos, nas assemléias mensais, aseava$se no voto individual.

84. UFPE O &dito de 4il#o, assinado pelo ?mperador romano (onstantino em G d.(.,mudou as rela*3es entre a ?re-a (atólica e o &stado, por!ue5a/ conseuiu a sumiss#o dos crist#os ao culto o+icial ao ?mperador.

 / proiiu de+initivamente a relii#o crist# em todo o ?mpério =omano.c/ tornou o+icial a relii#o crist# em todo o ?mpério =omano.d/ condu6iu a ?re-a e O &stado a um acordo, tolerando o cristianismo e mantendo os

cultos pa#os.e/ contriuiu para a aceita*#o do polite)smo pelos crist#os.

      G      A      B      A      R      I      T      O

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85. Un,;"-CE  ;o conte"to histórico da =oma :ntia o ?mpério sucedeu L =epElica.&m rela*#o L ordem imperial é correto a+irmar !ue5

a/ a cria*#o do ?mpério, ora orani6ada pelo Primeiro riunvirato, representou o produ$ to da vontade dos enerais no sentido de criar um overno capa6 de controlar a crise social do +inal da =epElica.

 / o ?mpério nasceu no interior da crise econ8mica !ue caracteri6ou os Eltimos temposda

=epElica, crise provocada pelas derrotas de =oma nas uerras pela con!uista da

?tália. c/ a orani6a*#o do ?mpério contou com e"pressiva participa*#o popular, ha-a

vista aimport1ncia !ue o Partido >emocrático ocupou na !ueda do reime repulicano.

d/ as ases pol)ticas do ?mpério +oram sustentadas pelo poder dos camponesesromanos, principais interessados na e"istência de uma ordem !ue lhes asseurasse odom)nio da terra.

e/ a concentra*#o dos poderes de Otávio, nos primeiros momentos do ?mpério, respon$diam pelas necessidades de um overno e+iciente para administrar as e"tensas con$!uistas e manter a ordem interna.

86. PUC-RS ?nstru*#o5 =esponder L !uest#o IJ considerando as seuintes a+irma*3es so$ re a crise socioecon8mica e pol)tica da repElica =omana, a partir dos

desdoramentos da e"pans#o militar +ora da pen)nsula ?tálica.?. : e"pans#o militar +ortaleceu a +ra*#o rica dos pleeus, a !ual liderou este rupo

% social contra os patr)cios, destruindo o poder pol)tico do 0enado.??. : moili6a*#o militar permanente pre-udicou os pe!uenos proprietários, !ue di+icil$

mente se readaptavam L vida ar)cola, passando a mirar para as cidades ou tornan$do$se colonos.

???. : disponiilidade de m#o$de$ora escrava determinada pelas uerras de con!uistacondicionou a concentra*#o da propriedade rural e a especiali6a*#o ar)cola, com

 produ*#o voltada para o mercado.?S. : administra*#o das rei3es con!uistadas produ6iu uma +orte unidade pol)tica

entre a aristocracia de =oma e as diversas elites provinciais, a !ual se consolidou principal$ mente através da Dei das >o6e áuas.

: análise das a+irmativas permite concluir !ue é correta a alternativa5a/ ? e ?? / ?, ?? e ??? c/ ?, ??? e ?S d/ ?? e ??? e/ ??, ??? e ?S

87. C+;+&-PR >urante a crise da =epElica romana suriram no cenário pol)tico os irm#os2raco.

&stes triunos da plee propuseram alumas re+ormas pol)ticas, sendo !ue as !ue mais sedes$ tacaram +oram a re+orma arária e a lei Frumental. 0ore esta Eltima é corretoa+irmar5

a/ &stipulava o incentivo estatal para os pe!uenos colonos !ue cultivassem em suas pro$ priedades o trio e a aveia.

 / &stipulava a distriui*#o de trio para a popula*#o suvencionada pelo &stado.

c/ &staelecia um pre*o m)nimo a ser pao pela arroa de trio produ6ida em =oma.d/ &staelecia um pre*o má"imo a ser pao pela arroa de trio produ6ida em =oma.

e/ (onsistia numa prática do overno repulicano, !ue visava, com isto, redu6ir custose aumentar as e"porta*3es ar)colas de =oma.

88. Un,!:-PE : elimina*#o do escravismo antio está liada Ls crises do ?mpério =oma$no, a partir do ??? 0éculo. / ;os séculos ??? e ?S, o traalho dos escravos come*ou a se tornar antiecon8mico no

Bai"o ?mpério =omano. / : importa*#o de rande parte dos produtos consumidos em =oma, vindos das

 pro$ v)ncias, escasseia, provocando a retra*#o do comércio. / 4anter escravos nas condi*3es de crise econ8mica de =oma passou a ser a Enica

sa)da para o traalho.

      G      A      B      A      R      I      T      O

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/ Os senhores de escravos, sem condi*3es de mantê$los, come*aram a trans+ormá$los em colonos.

/ O peso do cristianismo, !ue considerava a lierdade um dom de >eus para todosos homens, n#o cheou a in+luenciar o +im do escravismo.

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V/0123  HISTÓRIA - O modo de produção asiático, Grécia antiga e mundo romano

89. U. S!#!"-BA 4ar!ue com as a+irmativas !ue indicam mani+esta*3es do leadocultural da civili6a*#o romana L civili6a*#o ocidental e com F, as demais. / &lementos +ormadores de idiomas modernos, como Francês, Portuuês e &spa$

nhol. / ?nova*3es na produ*#o de oras no campo da Filoso+ia e das (iências &"atas. / ?nvestimentos de capital na produ*#o industrial. / Fundamentos da orani6a*#o do direito pElico e privado. / ?nst1ncias, como o 0enado, responsáveis pela elaora*#o das leis. / écnicas avan*adas de irria*#o e de aproveitamento do solo.

90. U.E. Pn&! *"$$!-PR 0ore a cultura romana, assinale o !ue +or correto.RG. ma das principais caracter)sticas da cultura romana é seu caráter eclético e

cosmo$ polita, pois =oma manteve contatos com di+erentes culturas ao lono doseu proces$ so histórico.

RQ. : aristocracia romana +inanciou artistas e intelectuais, sem direcionar seustraalhos para a e"alta*#o da +iura dos imperadores e do orulho romano.

RT. Os romanos +oram responsáveis pela preserva*#o de muitas oras antias, emespe$ cial reas.

RI. ma das especi+icidades da cultura romana é sua produ*#o no campo do >ireito.GJ. ;a sociedade romana, poetas e artistas plásticos eram iualmente considerados,

apesar das di+eren*as entre suas atividades.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

91. UFSE?. “O sistema -ur)dico desse povo +oi constru)do proressivamente, desde os primeiros

tempos da civili6a*#o. :pesar de os poderes acharam$se concentrados, ao lono desua história, em m#os de uma elite, reconheciam, por e"emplo, os direitos leaisdos estraneiros, os !uais eram inalienáveis e oriinaram normas !ue +ormaram o

 -us entium, ase do atual direito internacional.”??. “O con-unto de leis reunidas nesse (ódio apresenta uma diversidade de procedi$

mentos -ur)dicos e determina*#o de penas para uma vasta ama de crimes, partindoa maior parte delas, do princ)pio olho por olho, dente por dente[, preconi6ando !ueas puni*3es +ossem idênticas ao delito cometido.”

???. “:os poucos, aluns centros de consultas -ur)dicas, pró"imos a templos e iliotecas, trans+ormaram$se em escolas pElicas de >ireito. 0o ()cero, o ensino+oi sistemati$ 6ado e dotado de um corpo de princ)pios, divis3es e classi+ica*3es,apoiados em ter$ minoloia e de+ini*3es precisas. &ra o nascimento da ciência do>ireito.”

?S. “:ssentado nas antias tradi*3es dos povos da :nti<idade, esse povo elaoravao primeiro códio de leis escritas !ue se tem not)cia e aarca todos os aspectos davida da sociedade, passando pelo comércio, propriedade, adultério, +alsas acusa*3ese es$ cravid#o.”

S. “;enhum sistema -ur)dico anterior tivera -amais a no*#o de uma propriedade privada sem restri*3es. Foi com a -urisprudência desse povo !ue, pela primeira ve6,emanci$ pou a propriedade privada de todo re!uisito ou restri*#o e"tr)nsecos, ao

desenvolver a distin*#o entre mera posse[, controle +actual dos ens, epropriedade[ direito ple$ no a eles. ;o !ue se re+ere L cultura romana é correto o !ue está a+irmado somente em5

a/ ?, ?? e ???7 d/ ??, ?S e S7

 / ?, ?? e ?S7 e/ ???, ?S e

S. c/ ?, ??? e S7

 A425623 

&

      G      A      B      A      R      I      T      O

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V/0123   A425623 HISTÓRIA - O modo de produção asiático, Grécia antiga e mundo romano

1

1. & 9 & 9 ( 9 &2. d3. c4. d5. d6. e7. 8.  9. & 9 ( 9 ( 9 (

10. (11. QJ12. e13.  14. c15. c16. RG RI R17. RG18. d19. ( 9 ( 9 & 9 (20. a21. 22. d23. 24. e25. c26. a27. d

28. a/ >e acordo com o te"to alunsin$ terpretam !ue o “+asc)nioe"erci$ do pelos espetáculos desanue na arena inspiravam umnore des$ pre6o pela morte”mas tamém “é poss)velinterpretar esses es$ petáculoscomo um ritual !ue re$ a+irmavao poder e a autoridade do &stadoromano”.

 / Por!ue “os ladiadores, por e"emplo, eram indiv)duos sem

di$ reitos, marinali6ados ouconde$

nados por suvers#o da ordem pElica”. ;este caso, o &stado, ao patrocinar es$ ses espetáculos,apareceria como man$ tenedor daordem eliminando a suver$ s#o.

c/ Os crist#os, ao colocarem em !uest#oos deuses romanos, em de+esa domonote$ )smo, e a autoridade divina doimpera$ dor, eram perseuidos ee"ecutados.

29. GQ30.  31. S 9 S 9 S 9 F 9 S32. 33. S 9 F 9 S 9 S 9 F 9 F 9 S34. :

35. d36. c37. a38. a39. RQ RI GJ QJ40. ( 9 ( 9 & 9 &41. F 9 F 9 F 9 S 9 S42. ( 9 ( 9 ( 9 &43. c44. d45. c

46. RQ RT RI GT47. d48. :49. F 9 S 9 S 9 S50. e51. e52. d53. RG RQ RT GJ Q54. 55. R56. c57. a58. S 9 S 9 S 9 S 9 F 9 F

      I      M      P      R      I      M      I      R

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V/0123  HISTÓRIA - O modo de produção asiático, Grécia antiga e mundo romano

59. RQ RT GJ QQ60. a/ ;#o e"istia um Enico tipo de puni$

*#o. O mais relatado pelos crist#osera o mart)rio -unto a +eras em atos

 pEli$ cos. / Os crist#os neavam o caráter 

divino do imperador e consideravamsua pró$ pria cren*a como averdadeira em de$ trimento dosdemais cultos reliiosos.

61. & 9 & 9 & 9 &62. d63. & 9 & 9 & 9 &64. e

65. d

66.  67. c68. ( 9 ( 9 ( 9 &69.  70. F 9 F 9 F 9 S 9 F 9 S71. c

72. F 9 F 9 F 9 F 9 F

73. c74. e75. ;&;H4:/76. a77. S 9 F 9 S78. c79. d80.  81. RG RQ GJ G82. QK83. c84. c85. e86. d87. 88. S 9 S 9 F 9 S 9 F89. S 9 F 9 F 9 S 9 S 9 F90. RG RT RI G91. c

 A425623 

      I      M      P      R      I      M      I      R

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V/0123   A425623 HISTÓRIA  A ata e a .ai/a idade média

1. Unb-DF/PAS Para os homens do =enascimento, a ?dade 4édia +oi um hiato no p ro$resso da humanidade, uma lona n,&+ + ,# !n$. Ho-e, no entanto, a análise !ue se+a6 é em di+erente. Deia, por e"emplo, o te"to de %ac!ues De 2o++ a seuir.

7E:12 0/52 I29 M<>2 <, ;232 >, / /951/ 2 =3>26/ 2 :/=>929 /9352, 9@2 =>4>0>26/ /3>@52 /@ /312 :/ 2: /32: =2;/59:2: 132>=>/52>:, 5/ 951251/ 4>42;90/ @9 =3>/@ 9 9::95=>20 52: 5/::2: 9:13@1@32: :/=>2>: 9 9512>:. C3>/@ 2 =>29, 2 526/, /E:12/, 2 @5>493:>29, / />5?/, 2 8@>52, 2 ?/32 9 / 390Q>/, / 0>43/, / 23/, / 49:1@83>/,2 ;9::/2, 2 =/5:=>K5=>2 9, >5209519, 2 394/0@6/. E5139 / 59/01>=/ 9 2: 394/0@6W9: >5@:13>2>: 9;/01>=2: /: 01>/: />: :<=@0/:, 902 <, ;90/ 95/: ;232 2: :/=>929: /=>9512>:, 5/ @42>/ /@ @2 ;/519, 2: @ 3259 >;@0:/ =3>2/3 =/312/ ;/3 =3>:9:, 32@2/ ;/3 9:0/=26W9: 5/ 9:;26/ 9 5/ 19;/, :9@5/ 2: 39>W9:, 2: =219/3>2: :/=>2>:, /: :91/39: 221>4>29, >493:>>=22 5/: :9@: ;3/=9::/:.

GOLF, J2=@9: L9. ara um novo !on!eito de "dade #$dia (=/ 22;126W9:).

(om o au")lio das in+orma*3es do te"to, -ulue os itens seuintes, relativos L &uropamedieval, colocando ( para as certas e & para as erradas5

/ =urali6ada ao e"tremo, tendo na aricultura de susistência sua ase econ8mica,a &uropa +eudal desconheceu !ual!uer mani+esta*#o de vida urana e deatividade mercantil.

/ (om ai"a produtividade e redu6ida produ*#o, a aricultura +eudal n#o +oi ca$ pa6 de criar e usar instrumentos e má!uinas !ue pudessem torná$la mais avan$*ada5 o !ue se utili6ava no campo eram os mesmos arte+atos usados no per)odoneol)tico.

/ Para De 2o++, nada de relevante +oi produ6ido pela civili6a*#o ocidental no lono per)odo !ue separa a era neol)tica do mundo contempor1neo.

/ 0eundo o te"to, o processo criativo protaoni6ado pela ?dade 4édia +oihomoê$ neo, estimulado pela ine"istência de contrastes maiores entre as rei3eseuropéias na!uele momento.

2. UECE :nalise as +rases aai"o, a respeito da sociedade e da (ultura 4edievais5

?. : rea*#o aos domas da ?re-a (atólica se mani+estou através do surimento dasheresias.

??. : e"istência de rela*3es servis restrinia$se Ls pe!uenas propriedades.

???. Os direitos +eudais, de+endidos pela cavalaria, arantiam a conserva*#o da ordemonde uns “re6am, outros comatem e outros traalham”.

>e acordo com as +rases apresentadas, é correto a+irmar5

a/ as +rases ? e ?? est#o corretas7

 / as +rases ? e ??? est#o corretas7

c/ as +rases ?? e ??? est#o corretas7

d/ apenas a +rase ?? está correta.

1

      G      A      B      A      R      I      T      O

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3. Un,;"-CE =eelaorando o patrim8nio cultural dos povos com !uem entraram emcon$ tato, os mu*ulmanos reali6aram inEmeros proressos intelectuais, transmitidos

 para a &uropa medieval. ;o !ue se re+ere a essa transmiss#o5a/ +oi rande a in+luência árae na +orma*#o de vocaulário, principalmente nas

l)nuas portuuesa e castelhana, -á !ue dominaram a rei#o por séculos7 / a e"pans#o árae pela &uropa Ocidental, no século S???, impediu a di+us#o do

(risti$ anismo e promoveu o renascimento do comércio na rei#o7c/ a civili6a*#o árae espalhou em torno de si a heran*a cultural reo$romana, respon$

saili6ando$se pelo surimento do helenismo7

d/ o maior mérito da civili6a*#o árae está na compila*#o, conserva*#o e divula*#o para o mundo das randes oras reas e romanas7e/ a renascen*a italiana, !ue ocorreu a partir do século ]?S, so+reu notável in+luência

da arte e da +iloso+ia dos eruditos áraes.

4. UFES O século ]?S, na ?dade 4édia, corresponde a uma +ase em !ue o +eudalismo -áestava en+rentando sérios prolemas, !ue impunham mudan*as. ;#o +e6 parte dessa+ase de crise do +eudalismo oa/5a/ escasse6 da m#o$de$ora servil, devido a epidemias como a “Peste ;era”, doen*a

!ue di6imou rande parcela da popula*#o7 / desorani6a*#o da produ*#o causada pela incidência de uerras, como a 2uerra dos

(em :nos7

c/ aumento da mortalidade provocada pela 2rande Fome, !ue produ6iu a miséria nocampo7

d/ eclos#o de revoltas camponesas desencadeadas pela situa*#o de emporecimento dohomem do campo7

e/ pol)tica o+icial e"plicita de conten*#o da produ*#o ar)cola e do crescimento demo$rá+ico.

5. UFPR (olo!ue S para as !uest3es verdadeiras e F para as +alsas. ;a sociedademedieval5 / : partir do século ], as universidades constitu)ram$se como randescentros de

di+us#o do ensino para as massas populares das cidades. / Os mosteiros e as escolas eclesiásticas das cidades promoviam a +orma*#o de

!ua$ dros eclesiásticos, o !ue arantiu a supremacia intelectual dos representantesda ?re-a nesse per)odo.

/ :s cantias dos trovadores nas cortes réias e senhoriais, representaram uma das principais mani+esta*3es da cultura medieval laica.

/ ;os mosteiros, entre os século ]?? e ]???, +oi desenvolvida a técnica dos tiposmóveis para a impress#o de te"tos. : partir de ent#o, os mones copistas dedica$ram$se interalmente ao maistério.

/ ;a ai"a ?dade 4édia, as catedrais +oram o espa*o onde a uruesia e os artes#os passaram a ostentar sua prosperidade, com a o+erta de vitrais !ue apresentavam,simultaneamente, cenas reliiosas e os estos e as +erramentas de seus o+)cios.

/ : +unda*#o proressiva de cidades -unto Ls rotas comerciais mar)timas e +luviais

levou a uma diversi+ica*#o entre a cultura urana e a rural.

6. FUEST-SP : economia da &uropa ocidental, durante o lono intervalo entre a crisedo escravismo, no século ???, e a cristali6a*#o do +eudalismo, no século ?], +oi marcada

 pela a/ depress#o, !ue atiniu todos os setores, provocando escasse6 permanente e+omes

intermitentes. / e"pans#o, !ue +icou restrita L aricultura, por causa do desaparecimento das cidades

e do comércio.c/ estana*#o, !ue só poupou a aricultura ra*as L e"istência de um numeroso campe$

sinato livre.d/ prosperidade, !ue +icou restrita ao comércio e ao artesanato, insu+icientes para resol$

ver a crise arária.e/ continuidade, !ue preservou os antios sistemas de produ*#o, impedindo as inova$

*3es tecnolóicas.

      G      A      B      A      R      I      T      O

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7. Un,+$&+-PR 

7D2: @32: =/5>6W9: 9 @9 4>4>2, /: 4>0W9: 52 I29 M<>2

E@ 9 @9>Z/, ;/>:, 2 S/ M>@90, @9 < / 95:29>3/ / :95?/3 / =<@, 9 1//: /: 4>0W9:9 V93:/5... O: 4>0W9: 949 =233923 ;932: 1//: /: >2: @9 /3 59=9::83>/... E09: 949:934>6/ 1//: /: >2: @9 :9 >93 =/5:13@6/ 5/ /35/ 9 5/ />5?/ 949 :934>3 9 ;939>3/,@93 ;232 13220?23 2 ;932 @93 ;232 293 2 2322::2. T@/ >:1/ /: 4>0W9: 29 =/39aK5=>2. O ;3>9>3/ >2 9 :934>6/ / 25/ 909: 949 5/ >2 9 S/ J// 909: 949 =9>23 / =2;/, 9;/>: 2@5123, 9;2390?23 9 9;>0?23 / 95/.

 ARRUDA. $&%, ;. %.

>isto podemos concluir !ue5RG. o te"to trata das puni*3es aplicadas a pessoas malvadas durante a ?dade 4édia7RQ. se trata de uma prece diriida a 0#o %o#o, protetor dos vil3es7RT. é um te"to !ue se re+ere ao traalho dos moradores das vilas na ?dade 4édia7RI. é uma !uei"a sore as condi*3es de vida dos vil3es7GJ. o te"to pode servir para a escrita da história do traalho no per)odo da ?dade4édia7Q. con+orme o te"to, 0#o 4iuel é o mensaeiro dos vil3es7JT. o te"to se re+ere a um per)odo e a um luar nos !uais o +orno, o moinho e a alimen$

ta*#o do ado n#o tem papel de desta!ue.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.!

I. F2O$P0

: imaem acima retrata a investidura de um cavaleiro medieval. Os s)molos do seuestamento a espora, a espada, o capacete e o escudo/ s#o sacramentos pelo inresso naordem cavaleiresca um con-unto de priviléios e oria*3es caracteri6adores do modode vida da aristocracia/, !ue ordenava simolicamente o mundo ?dade 4édia, como se

 pode depreender das alternativas a seuir5 / ;o século S???, (arlos 4ano empenhou$se em promover a cultura antia5

impor$ tou pro+essores de latim das ?lhas Brit1nicas, +undou escolas emonastérios e recu$ perou rituais e estilos restaelecedores da heran*amediterr1nica, visando a restau$ rar o ?mpério =omano do Ocidente.

/ : autoridade do 0arado ?mpério 2erm1nico manteve$se intacta, arantindo seu predom)nio diante da amea*a do poder desareador do Papado.

/ O movimento cru6ad)stico é ind)cio de crise e desarea*#o da cavalaria5 o decl)$nio do poder aristocrático +oi acompanhado pelo en+ra!uecimento do poder real.

/ 0userania e vassalaem constitu)ram as principais prerroativas das classes nasci$das no amiente renovado das cidades medievais, a partir do século ]?.

9. UECE  ;a oriem do chamado “cisma do Oriente”, pode$se assinalar corretamente5a/ as desaven*as entre os memros da hierar!uia católica e o ?mperador i6antino

di6iam respeito L coran*a das indulências e L corrup*#o dos ispos7 / sini+icou o aparecimento de inEmeras seitas “re+ormadas”, !ue se desliaram da

?re-a romana7c/ no ?mpério Bi6antino, a ?re-a era sumetida ao ?mperador e promovia um

e"cessivo culto aos )dolos e Ls imaens7d/ em Bi61ncio, ao contrário do cristianismo ocidental, as imaens e os )dolos dos

santos n#o eram o-etos de adora*#o e culto.

      G      A      B      A      R      I      T      O

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10. Un,+":-%S

7O 9532@9=>951/ 32@20 / ;/93 =951320 (...) 0942 >5:95:>4909519, 9 :9 @9 :9 K ;/3 >::/, 2/ 9:0/=2951/ /: >391/: / E:12/. O: C/59:, D@@9: 91=. 20=2562 1/ 3259;/93>/, 5/ 9=/3393 / :<=@0/ X, @9 2: :@2: @56W9: :9 1/352, 9 21/, ?939>183>2: (...). N9:12201@32, 39@>/ / :/9325/ :>;09: @56/ 9 :95?/3 9@20, =// :@:9325/ /: :@:9325/:, 2/325>26/ /: 9@/: 1325:/32':9 9 39>9 ;/01>=/ 9 2;239=9 49329>329519 =/5:1>1@// F9@20>:/.

M211/:/. I5 A@>5/ 91 20, ;. %.

O te"to aorda um dos principais elementos constitutivos do sistema +eudal viente,nas sociedades da &uropa ocidental, durante a ?dade 4édia, ou se-a,a/ a descentrali6a*#o pol)tica e administrativa.

 / o asolutismo monár!uico dos soeranos +ranceses e inleses.c/ a pe!uena inter+erência da ?re-a (atólica nos assuntos de nature6a pol)tica.d/ o crescente predom)nio do ?mpério =omano sore os poderes locais.e/ a estrutura pol)tica radicalmente democrática predominante nos +eudos.

11. Un+b-BA

"

Oservando$se a área indicada pelo mapa, pode$se a+irmar5a/ +oi a rei#o de oriem da civili6a*#o mu*ulmana, +undadora do islamismo, !ue se

e"pandiu pelo Oriente e pelas randes rei3es do 4ar 4editerr1neo7 / além de contriuir para as civili6a*3es posteriores com um importante (ódio de

Deis, tornou$se a maior potência imperialista do mundo antio7c/ identi+ica o primeiro pa)s da ?dade 4oderna a adotar um overno repulicano,inspi$ rado nas idéias iluministas7

d/ corresponde a uma das rei3es inclu)das na pol)tica neocolonialista européia, doséculo ]?]7

e/ em +ins do século ]S???, en+rentou uma revolu*#o popular, !ue derruou o asolu$tismo e estaeleceu o reime democrático.

12. U.F. T",n(# %,n+,"-%* O crescimento do comércio e das cidades na Bai"a ?dade 4édia5a/ consolidou as estruturas +eudais, como a economia de susistência e a suserania7

 / e"pandiu as atividades ar)colas, com o decl)nio do uso de moedas nas trocas7c/ +e6 surir um novo rupo social, liado Ls atividades artesanais e mercantis7

d/ permitiu o desenvolvimento do traalho livre, isento de !uais!uer restri*3es7e/ criou uma in+ra$estrutura t#o ade!uada, !ue provocou intenso ê"odo rural

13. UEP* 0ore a sociedade +eudal, assinale o !ue +or correto.RG. Os direitos de suserania e soerania eram iualmente partilhados por toda a classe

senhorial.RQ. :s monar!uias +eudais caracteri6am$se pela ruptura dos la*os +eudo$vassálicos e a

emerência de um poder pessoal e supremo do soerano.RT. ;a rei#o entre o curso médio dos rios Doire e =eno ocorreu uma s)ntese

e!uilirada e espont1nea entre elementos romanos e erm1nicos.RI. Foi marcada pela predomin1ncia da vida urana sore a rural.GJ. Havia uma estreita rela*#o entre la*os de dependência pessoal e uma hierar!uia de

direitos sore a terra.>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

      G      A      B      A      R      I      T      O

      I      M      P      R      I      M      I      R

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14. C+;+&-PR O século S, século das mira*3es, da +orma*#o do reino +ranco e dos primórdios da +eudali6a*#o, marcou o in)cio da ?dade 4édia, per)odo !ue se esten$deu por mil anos da vida européia. (riada pelos humanistas do século ]S?, a desi$na*#o ?dade 4édia tinha de in)cio um caráter nitidamente pe-orativo, porém deve$seconsiderar !ue5

?. nesse per)odo, +oram lan*adas as ases para a +orma*#o dos &stados ;acionais7

??. o per)odo +oi uma etapa importante na derrocada do decadente ?mpério =omano, edecisivo para o +im do mundo antio7

???. os remanescentes da sociedade +eudal coe"istiram com a sociedade européia

moder$ na e contempor1nea, como no ?mpério =usso, até a revolu*#o de GGK.:nalisando o te"to acima, assinale5

a/ se apenas as proposi*3es ? e ?? +orem corretas7

 / se apenas as proposi*3es ?? e ??? +orem corretas7

c/ se apenas as proposi*3es ? e ??? +orem corretas7

d/ se todas as proposi*3es +orem corretas7

e/ se todas as proposi*3es +orem incorretas.

15. %!+n,+-SP

7O =24209>3/ :9 :>1@242 5/ =9513/ 9 483>/: =3=@0/: =/5=K513>=/:, =@2 =/9:/ :9 94>2 092029 909. D94>2 :93 0920 2/: =/;/59519: 9 1//: 9::9: =3=@0/:. P/3<, ?2495/9Z>K5=>2: =/5132' >1Q3>2:, 94>2 ;394209=93 2 >90>29 2/: 2>: ;3QZ>/:.

DUB] G9/39:. %uil&erme' o mare!&al .

:ssinale a alternativa !ue apresenta aluns deveres e valores !ue +a6iam parte da éticade um cavaleiro medieval.

a/ 0er leal a todos os componentes de seu e"ército7 air com valor e coraem,comaten$ do com o o-etivo de vencer e oedecendo a determinadas leis, como ade en+rentar o inimio L vista dele e em campo aerto.

 / &m troca de prote*#o, os cavaleiros deviam aos senhores +eudais alumasoria*3es e ta"as. Oria*3es, como o -uramento de +idelidade !ue os oriava a

comater os inimios dos vassalos e ta"as, como a talha e a corvéia.c/ Os ideais de honra eram aseados em um r)ido sistema de castas, e as normas de

+idelidade e conduta dos cavaleiros aseavam$se em rela*3es din1micas de produ*#o!ue determinavam a posi*#o econ8mica dos suseranos e dos senhores +eudais.

d/ 0eus deveres compunham$se de compromissos de reciprocidade vertical entresenho$ res e cavaleiros. Os seus valores de+iniam a sua condi*#o de sumiss#o e asua e"plo$ ra*#o pelos memros da nore6a e do clero.

e/ :través da cerim8nia da homenaem, era o+iciali6ada uma rela*#o de dependênciarec)proca entre os cavaleiros !ue passavam a oedecer a seus suseranos. &ssacerim8$ nia era o alicerce da rela*#o entre os servos e os senhores +eudais.

16. UF%T : &uropa ocidental, entre os séculos S e ]S, estava orani6ada so a estruturadenominada, por estudiosos, modo de produ45o !eudal . 0#o caracter)sticas desse mo$mento5

/ Os camponeses possu)am pe!uenas propriedades onde eram produ6idos os êne$ros com os !uais paavam os impostos devidos ao &stado.

/ : produ*#o acontecia asicamente nos +eudos !ue eram de propriedade danore6a e do alto clero e a m#o$de$ora era servil.

/ ?deoloicamente, a e"plora*#o dos camponeses era arantida pela ?re-a por meioda divula*#o de um con-unto de valores !ue -usti+icava tal situa*#o.

/ : produ*#o era asicamente ar)cola mas a atividade comercial n#o +oitotalmente interrompida, ocorrendo a comerciali6a*#o de matérias primas, de

 produtos artesa$ nais e tamém de produtos do oriente.

#

      G      A      B      A      R      I      T      O

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17. UnB-DF

7P232 /: ?/95: 2 I29 M<>2, =/ 99>1/, 2: 3920>29: 9=/5>=2: 2::@9 @2:;9=1/ :9=@583>/. S/ 9;>9595/:. A: 49329>32: 9:13@1@32: :/ 9 =238193 9:;>3>1@20 9;93195=9 /39 2 :/39521@392.

DUB], G9/39. E!onomia rural e vida no !ampo no o!idente medieval .L>:/2. E>6W9: , 4/0@9 II, ;. $ (=/ 22;126W9:).

: partir do +ramento acima, -ulue os seuintes itens, re+erentes Ls rela*3es entre a

vida material e espiritual no per)odo medieval europeu. / Os impostos, seundo a oserv1ncia dos preceitos reliiosos católicos, eram

consi$ derados dádivas divinas !ue, o+erecidas ao soerano, tra6iam a prosperidade cole$ tiva.

/ Os testamentos tornam$se instrumentos de trans+erência de +ortunas, uma +e6 !ueos senhores +eudais, para redimirem$se dos pecados e oterem a passaem para océu, doavam parte considerável de suas ri!ue6as.

/ :s +estas n#o eram inoradas pelos mais humildes, pois, por meio delas,sulinha$ vam a +raternidade e uscavam a enevolência das +or*as sorenaturais.

/ :s +ortunas, otidas por meio das armas ou e"plora*#o do traalho, n#o seapresen$ tavam como instrumentos de acumula*#o de ri!ue6a, por!uanto o idealde salva*#o

$ espiritual sorepunha$se Ls demais aspira*3es humanas.

18. UFR : e"pans#o do ?mpério 4u*ulmano, durante a época medieval, está liada aocrescimento do ?slamismo.

Pode$se a+irmar, tamém, !ue a e"pans#o mu*ulmana5

a/ criou um interc1mio comercial entre Oriente e Ocidente, o !ual estimulou oaumento da produ*#o, a di+us#o de técnicas e a propaa*#o de mercadorias7

 / e"erceu uma rande in+luência sore as cren*as do Oriente, sendo a principal +ontede desenvolvimento do monote)smo no ?mpério Bi6antino7

c/ decorreu da crescente necessidade de mercados +ornecedores de escravos para a pro$

du*#o de seda, comerciali6ada pelas trios da Pen)nsula :ráica7d/ resultou de um processo de uni+ica*#o pol)tico$administrativa das diversas trios

ará$ icas !ue lutavam contra a domina*#o da ?re-a (atólica.

19. UFSE

?. Os intelectuais áraes interessavam$se por diversos ramos de estudos ao mesmotem$ po7 o sáio :l$Biruni, por e"emplo, era matemático, astr8nomo, ot1nico,

 poeta e historiador.

??. Havia interesse em conciliar a oserva*#o riorosa e desinteressada com asconse$ !<ências práticas das novas descoertas7 por outro lado, as descoertas dodia$a$ dia contriu)am para aumentar o rior das oserva*3es e análises dos

estudiosos áraes.???. Os estudiosos se orientavam pelo racioc)cio lóico, pela oserva*#o direta e pela

e"perimenta*#o, sem se atrelarem a especula*3es reliiosas.

(om ase nos itens ?, ?? e ??? pode$se a+irmar !ue as caracter)sicas comuns !uemarcaram a atividade intelectual dos áraes, nas diversas áreas do conhecimento naépoca da e"$ pans#o do islamismo, +oram, respectivamente5

a/ o antropocentrismo, o ecletismo e a cr)tica L concep*3es reliiosas7

 / a praticidade, o naturalismo e a in+luência do ritualismo reliioso7

c/ a oriinalidade, o naturalismo e a harmonia da +é com a ra6#o7

d/ o ecletismo, a praticidade e a pouca in+luência reliiosa7

e/ o cosmopolitismo, o misticismo e o ritualismo reliioso.

      G      A      B      A      R      I      T      O

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20. UFSC Deia o te"to5

7A 32/ (9 :93) /: =2359>3/: < /359=93 09>19 9 0 2 /: />: < 024323 2 19332 9 2 /: =9:< 99593 /: =2359>3/: 9 /: />: /: 212@9: /: 0//:. S9 =22 @2 9:12: 9:;<=>9: 925>2>: =@;3>3 2 :@2 >::/, D9@: ;3/19K'02'8. D9:19 //, 9 /395:, @9 >5:1>1@>@ 94>:12 2: >493:2: >::W9: 2 3920>23 59:19 @5/. I5:1>1@>@ @5: /: =0<3>/: 9 /: /59: ;232@9 3 92::9 ;90/: /@13/: (...). I5:1>1@>@ /: =2;/59:9: ;232 @9 909:, =// 29 /: />: =// :9@ 13220?/, 2::9@32::9 2 :@2 ;3Q;3>2 :@:>:1K5=>2 9 2 /: /@13/:. A /@13/:, ;/3 >, /:@9339>3/:, >5:1>1@>@' /: ;232 @9 (...) 9959::9 /: >5>>/:, :990?2519: 2 0//:, /: @9/32 9 /: @9 =@01>42 2 19332.

B>:;/ E293 9 C25193@3b. T325:=3>1/ ;/3 F ARIA, R>=23/.História para o Ensino #$dio. B90/ H/3>/519 E>1/32 LK, $&%%.

(om ase no te"to, assinale as/ proposi*#o3es/ verdadeiras/5RG. O te"to +a6 re+erência Ls rela*3es sociais caracter)sticas do capitalismo L divis#o da

sociedade em classes e L rela*#o de traalho assalariado.RQ. ;o te"to, -usti+ica$se o poder do monarca e a participa*#o do povo os !ue

traalha$ vam/ no overno, uma ve6 !ue a sociedade em !uest#o teria sidoorani6ada por >eus.

RT. ;o te"to, -usti+ica$se a e"istência de uma sociedade dividida em três ordens5 a dos!ue oram, a dos !ue comatem e a dos !ue traalham.

RI. :os camponeses caia a produ*#o, o traalho na terra, cu-o e"cedente possiilitava

!ue o clero re6asse e os uerreiros lutassem.GJ. :s rela*3es sociais descritas eram t)picas da chamada sociedade Feudal, em aluns

dos pa)ses da &uropa Ocidental.>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

21. UFSC  ;uma se"ta$+eira, I de aosto de GI, dois atentados aterrori6aram o mundo.Bomas e"plodiram nas emai"adas dos &stados nidos em ;airoi e >ar es$0alaan,dei"ando QTI mortos. Os atentados +oram reivindicados pelo rupo “&"ército de Dier$ta*#o dos 0antuários ?sl1micos”.0ore o ?sl#o e os rupos isl1micos +undamentalistas !ue aterrori6am o ocidente,assina$ le as/ proposi*#o3es/ verdadeiras/.RG. O ?sl#o suriu a partir das prea*3es de 4aomé.RQ. ;o “:lcor#o”, !ue seundo a tradi*#o +oi transmitido a 4aomé, est#o as leis e

ensi$ namentos da relii#o isl1mica.RT. Os +undamentalistas isl1micos pretendem um &stado diriido pelas leis do:lcor#o.RI. m nEmero e"pressivo de +undamentalistas isl1micos prea a uerra santa contra a

sociedade ocidental, principalmente contra os &stados nidos.>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

22. FATEC-SP (om rela*#o Ls atividades econ8micas caracter)sticas do per)odo medieval,é correto a+irmar !ue5a/ o +eudo, apesar de ser uma unidade de produ*#o auto$su+iciente, nunca dei"ou de

comerciali6ar seus e"cedentes nos randes centros uranos medievais. / durante todo o per)odo medieval o poder pol)tico esteve nas m#os da camadaaristo$ crática, e o poder econ8mico +icou restrito L camada uruesa, !ue vivia docomér$ cio, e Ls corpora*3es de o+)cio, !ue aseavam sua produ*#o nase"porta*3es para a \sia.

c/ na economia +eudal, apesar de aseada na troca de produtos, reistrou$se umaumento da circula*#o de moeda devido ao empenho dos senhores +eudais emdinami6ar o setor +inanceiro de seus dom)nios.

d/ o senhorio ou dom)nio/ era o tipo predominante de orani6a*#o econ8mica durantea ?dade 4édia. >ividia$se em três partes5 a reserva senhorial, o manso servil e asterras comunais.

e/ o senhorio ou dom)nio/ era o tipo predominante de orani6a*#o econ8mica durante

a ?dade 4édia. >ividia$se em três partes5 a reserva senhorial, as terras pElicas particu$ lares nas !uais traalhavam os servos e os escravos/ e o manso episcopal.

%

      G      A      B      A      R      I      T      O

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23. UF%S  ;a &uropa Ocidental, o per)odo !ue vai do século S ao ] , é denominado pelaHistória como :lta ?dade 4édia e a +orma*#o social respectiva, de +eudalismo.:ssinale as/ alternativas/ !ue apresentam/ caracter)sticas dessa +orma*#o histórica.

RG. : economia era rurali6ada, sem preocupa*#o com a produ*#o de e"cedentes para ocomércio. &m torno do +eudo, desenrolavam$se as rela*3es sociais ásicas, media$das pelo controle pol)tico sore a terra e as várias oria*3es !ue pesavam sorea!ueles !ue e"ploravam.

RQ. : sociedade era estamental e estava riidamente hierar!ui6ada em ordens5 o clero,a nore6a e os servos. : cada estamento caia um importante ramo de atividades

as idéias, a uerra e o traalho/ e, em torno destas, reprodu6iam$se as rela*3essociais !ue davam sentido L +orma*#o histórica +eudal.

RT. O cristianismo medieval preava !ue o reino da erra +ora conceido por >eus.:ssim, a ?re-a (atólica, por !uem passava a salva*#o dos crist#os, n#o apenaslei$ timava a hierar!uia social viente, como tamém permeava o imainário das

 pesso$ as com imaens e s)molos através dos !uais in+luenciava o cotidiano detodos os sementos sociais e"istentes.

RI. f nore6a caia a arte da uerra, principalmente com esporte, viso tratar$se deuma época de muita pa6, devido L concep*#o de mundo di+undida pela ?re-a.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

24. U. C!&#,!-* :ssim como a ?dade :ntia +oi e"altada pelos renascentistas, a ?dade

& 4édia +oi, con+orme a e"press#o do historiador =oerto Dopes, “a rande caluniada”, pois +oi chamada de “idade das trevas”, “lona a noite de mil anos”, dentre outros ad-e$tivos pe-orativos. &ssa vis#o, ho-e, é contestada por muitos historiadores !ue a+irmamser o +eudalismo e outras institui*3es medievais a resposta mais ade!uada !ue asociedade da!uele per)odo encontrou para en+rentar seus prolemas. 0ore a ?dade:ntia e 4edie$ val, analise as alternativas aai"o5

/ as uerras romanas n#o tinham apenas um caráter pol)tico$militar, mas tamémum caráter econ8mico, por!ue eram a principal +onte de +ornecimento deescravos. ;o entanto, a usca incessante por col8nias e escravos +oi o motivo da+ra!ue6a do ?mpério =omano, pois tornou e"tremamente di+)cil o controle das+ronteiras, !ue passaram a ser invadidas pelos áraros7

/ na ?dade 4édia, em ra6#o da +ra!ue6a do poder real, os la*os de dependência

como os !ue uniam os suseranos aos vassalos e os senhores aos servos +oram umimpor$ tante cimento da sociedade européia, !ue se contrapunha Ls várias +or*asdesare$ adoras, como a economia praticamente auto$su+iciente, as uerras e adi+iculdade de comunica*3es7

/ assim como o pensamento de Plat#o e de :ristóteles s#o uma +orte re+erência L+iloso+ia pol)tica até os dias de ho-e, a democracia rea representou a +ormamais apurada de iualdade e de participa*#o pol)tica das classes sociais, n#oconseuin$ do ser superada pela democracia moderna7

/ o cristianismo, t#o +orte na ?dade 4édia, teve sua oriem no ?mpério =omano. ;ascido no per)odo de :uusto, +oi perseuido violentamente por (onstantino, por meio do &dito de 4il#o, e por eodósio, para ser posteriormente aceito eo+ici$ ali6ado por >iocleciano7

/ a perseui*#o aos crist#os decorria do +ato de !ue estes se opunham L relii#oo+icial de =oma, a várias institui*3es romanas e ao culto ao imperador. 0éculosdepois, a ?re-a (atólica recorria Ls mesmas práticas para en+rentar as heresias, asrelii3es nascentes ou mesmo pessoas !ue detinham conhecimentos !ue +uiamdo saer o+icial monopoli6ado pelo clero. Por isso, várias parteiras e curandeiras+o$ ram !ueimadas como ru"as.

/ dentre as importantes contriui*3es culturais desses dois per)odos, podemoscitar5 as institui*3es -ur)dicas e a ar!uitetura randiosa e +uncional de =oma7 oteatro reo de onde se oriinaram termos como5 personaem, traédia ecomédia/7 os estilos ar!uitet8nicos rom1ntico e ótico da &uropa medieval e, namEsica, os can$ tos reorianos7 na literatura, oras randiosas como : divinacomédia, de >ante :lihieri.

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25. UF%A =elacione as duas colunas5G. (orvéia.Q. Bene+)cio e Homenaem.. (olonato.T. s!uilo, 0ó+acles, &ur)pedes.U. Sir)lio, ito D)vio, Horácio. / eatróloos reos clássicos. / ?ntelectuais romanos. / &spécie de riutos impostos a servos e vil3es.

/ Formas -ur)dico$rituais !ue reulavam as rela*3es de poder entre os senhores+eudais. / 0istema de rela*3es de traalho !ue vai sustituindo a escravid#o no?mpério =omano. a/ G, Q, U, T, 7 d/ T, U, Q, G, 7

 / T, U, G, Q, 7 e/ Q, T, , G, U.c/ G, Q, , U, T7

26. Un,;"-CE (onsidere os te"tos aai"o.?. “0eundo ácito, essa sociedade .../ desconhecia o &stado e a cidade como

oranis$ mos pol)tico$administrativos. O poder pol)tico estava nas m#os de uma:ssemléia de 2uerreiros, !ue posteriormente deu oriem L nore6a medieval. Oelemento de maior prest)io era o uerreiro, o homem livre, e a vida socialcentrava$se na trio ou cl#, ou se-a, nos la*os de sanue.”

' ??. “: ase de toda a estrutura social residia no sippe 9 comunidade de linhaem !ueasseurava a prote*#o do rupo so sua autoridade. .../ O casamento era mono1mico.../ : mulher dividia com o marido as tare+as de prote*#o ao rupo +amiliar .../.”

???. “: economia dessas trios .../ estava aseada na aricultura e na pecuária .../5 plan$ tavam e colhiam em rupo. :lém disso, praticavam a ca*a e a pesca e n#oe"clu)am a pilhaem como atividade complementar .../.”

?S. “: metaluria ocupou papel importante na sociedade .../. O randedesenvolvimen$ to da atividade élica +oi responsável para +arica*#o de armas,carros de comate e arcos astantes e+icientes.”

&les identi+icam os costumes dos povos5a/ tártaros d/ erm1nicos

 / eslavos e/ sarracenos

c/ monóis

27. U. Ub+"!b!-%*/P,!$ :ssinale a alternativa correta5O pensamento +ilosó+ico da ?dade 4édia, intensamente in+luenciado pelo cristianismo,amparou$se na +é e em domas reliiosos.:s ases +ilosó+icas do per)odo medieval +oram representadas pelo pensamento de5a/ 0anto ?nácio de DoXola e 0#o Francisco de 0ales

 / 0anto :ostinho e 0anto :nselmoc/ 0anto omás de :!uino e 0#o Francisco de:ssis d/ 0anto :ostinho e 0#o omás de :!uino.

28. FUEST-SP

7/ 9:9/ 9 23 @2 /32 9 @ 9:1>0/ 2/ :951>951/ 5/ < 9Z=0@:>4/ 2 2319 9 20>19321@32 9:954/049':9 12< 52 ;3Q;3>2 4>2 52: =/5493:2: 2 =/319, 5/: //:, 5/:9:;/31/: S9, ;/3 =/5:9@>519, 2 4>2 ;99 0>19321@32 /: /1>4/: 9 2: /32:, 2 0>19321@32,2>520, 5/ 2 2>: / @9 =/;>23 2 4>B2.

HUIINGA J/?25, ( )e!l*nio da "dade #$dia.

 ;a ?dade 4édia essa rela*#o entre literatura e vida +oi e"ercida principalmente pelaa/ vassalaem

 / uildac/ cavalariad/ comuna

e/ monar!uia

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29. UFPR 

7O >2 Y 9 @0?/ 9 $Y$ =2>@ 5@ />5/. D/>5/ < / >2 / S95?/3, 9 =// 120 0?9949 :93 >519>329519 9>=2/. C/5?9=> =2;/59:9: @9 2>52 9:1399=>2 @25/ / 2@19;/ /: /36242 2 293 2 =/0?9>12 5@ />5/ :951>2 ;2>323 :/39 :> 2 =Q0932 / =<@. P232/: ><>: / :<=@0/ XIII, 902 932 @>1/ 2>: 29262/32. E / ;83/=/ 9 :@2 >392 5/ ;3/>>2, 59::9>2, 2;952: / 13220?/ 25@20. T951242 =/5495=K'0/: 2 ;@3>>=23 >5193209519 / 19;/ />5>=20,2 94>123 2: 13K: 8=@02:, 2: / >5?9>3/, / :9Z/ 9 / :25@9 93322/. D2 @9 52@909 19;/5>5@< /:12::9 9 0>23 =/ >5?9>3/ 5/ />5/. P/3 9:12 32/ /: 23>/:, :9 /::9;>9/:/:, 94>1242 2;3/Z>' 23':9 9 :@2: @0?939: 59::9 >2, 9 /: ?/95: 9 232:, :9 /::9

;>9/:/:, :2=23 2 9:;22. DUB], G. ( domingo de +ouvines. R>/ 9 J259>3/, P2 9 T9332, $&&, ;. $.

0ore o mundo +eudal ocidental, é correto a+irmar5 / 0eundo >uX, a ?re-a e"ercia +orte in+luência na vida cotidiana dos católicos da

?dade 4édia, controlando vários de seus comportamentos. / : Ordem dos Beneditinos estaeleceu uma rera !ue serviria para todos !ue se$

uissem a vida monástica5 orar e traalhar. Para orar havia necessidade deal+aeti$ 6a*#o7 assim, os monastérios se tornaram os principais centros culturaisda &uropa até o surimento das niversidades.

/ O clero era um importante semento da sociedade +eudal, atuando como áritronas disputas entre os vários senhores e os diversos reinos. (ontudo, tamém

 usca$ va de+ender os interesses econ8micos e pol)ticos da ?re-a, ela mesma possuidora de diversos +eudos.

/ : ?re-a estimulava a usura e o maior lucro poss)vel nas atividades comerciais.al atitude pode ser considerada como o principal +ator para o desenvolvimentodas cidades européias na :lta ?dade 4édia.

/ (om rela*#o Ls uerras e comates entre cavaleiros, a ?re-a medievalestaeleceu a “réua de >eus”, limitando os dias em !ue os homens de armas

 poderiam de$ semainhar suas espadas. / %untamente com as prea*3es reliiosas, a palavra de >eus tamém era

transmitida aos +iéis através da ar!uitetura das catedrais e das artes visuais.

30. UFRS O te"to aai"o re+ere$se aos proressos de uma importante civili6a*#o dentro daHis$ tória da Humanidade nos séculos S?? ao ]?S da era crist#. : partir das in+orma*3es+orneci$ das, identi+i!ue o povo !ue marca esta civili6a*#o, indicando, tamém, a relii#o,o livro sarado, o pro+eta, a principal cidade e a atividade econ8mica !ue caracteri6arameste povo.

7U ;/4/, 21< 951/ @2:9 9:=/5?9=>/, @5>>=232':9 0942/ ;90/ >;@0:/ 9 @2 5/42 390>'>/. (...) O: 2>: 251>/: E:12/: 9:/3/5242 9, / S>3'D23>2 2/ S95920, 2: 390>>W9:9:12909' =>2: >5=0>5242':9 >2519 9 @2 39=<'=?922, 2 9:2 @9, ?/9, =/512 =93=29 >' 0?W9: 9 ><>:. A 5/42 =>4>0>26/ 39:@012519 9:12: =/5@>:12: 20>5?23':9'>2 95139 2:2>: 3>0?2519: 9 :93>2, 9 483>/: ;/51/: 9 4>:12, 2 ;39=9;1/32 / O=>9519, 9;/>: 9 193 ;/3 :@2 49 39=/0?>/, 4>4>>=25/'2, 3259 ;2319 / 092/ 251>/.

PERRO], E.7A P399>5K5=>2 2: C>4>0>26W9: O3>9512>:. I5 CROUET, M.História %eral das Civili,aç-es. T// III, $c 4/0., ;. &-.

a/ áraes 9 ?slamismo 9 ;ovo estamento 9 (risto 9 Bomaim 9 aricultura7 / hereus 9 %uda)smo 9 :ntio estamento 9 4oisés 9 %erusalém 9 comércio7c/ áraes 9 Budismo 9 (or#o 9 4aomé 9 4eca 9 artesanato7d/ persas 9 oroastrismo 9 Divro dos &nsinamentos 9 ;ostradamus 9 Badá 9 artesanato7e/ áraes 9 ?slamismo 9 (or#o 9 4aomé 9 4eca 9 comércio.

31. UICA%P-SP ;o ano de GRKR, os haitantes da cidade de 4ans revoltaram$se contra odu!ue da ;ormandia. O ispo +uiu e relatou5 “Fi6eram ent#o uma associa*#o a !uechamam comuna, uniram$se por um -uramento e +or*aram os senhores dos camposcircundantes a -urar +idelidade L comuna. (heios de audácia, come*aram a cometer inEmeros crimes. :té !ueimaram os caste$ los da rei#o durante a @uaresma e, o !ue é

 pior, durante a 0emana 0anta”. :daptado de 2OFF %. De.  A Civili3a45o do %cidente

 *edieval . Disoa5 &stampa, GIT, vol. Q, p. UK./a/ @ual é o con+lito social !ue está representado nesse te"toA

1(

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 / =elacione esse con+lito ao renascimento das cidades a partir do século ]??.c/ Por !ue a ?re-a costumava se opor L associa*#o das comunasA

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32. PUC-DF Oserve a ilustra*#o aai"o5

F/519 VICENTINO, C08@>/ ' H>:1Q3>2 G9320. SP, S=>;>/59, $&&.

:s caracter)sticas ar!uitet8nicas da ire-a apresenta nessa +iura permitem reconhecê$la representante do estilo5a/ -8nico. d/ rom1ntico.

 / ótico. e/ moderno.c/ pós$moderno.

33. UnB-DF : passaem do seundo para o terceiro milênio da &ra (rist#, como ocorreu

na transi*#o do primeiro para o seundo milênio, é o-eto de rande e+ervescênciaespi$ ritual e material. (om rela*#o aos aspectos !ue permitem associar e distinuir astransi$ *3es entre os milênios, -ulue os itens seuintes7 colocando S ou F nas!uest3es. / Os conte"tos históricos materiais !ue amientam as duas transi*3es s#o sustancial$

mente di+erentes uma ve6 !ue os sistemas produtivos e as +orma*3es sociaismuda$ ram radicalmente ao lono desse seundo milênio.

/ o nascimento do seundo milênio ocorreu, na &uropa Ocidental, so o manto de poderes pol)ticos ainda astante descentrali6ados, de economias +ortementearári$ as, de homens e mulheres tementes a >eus e de sociedades estruturadasem cama$ das pouco móveis.

/ : emerência do terceiro milênio +a6$se so a éide da loali6a*#o planetária,do +im do &stado nacional, da incorpora*#o de todas as popula*3es mundiais aocir$ cuito da modernidade e da descren*a asoluta nos valores espirituais.

/ O +eudalismo, sistema econ8mico dominante na &uropa na transi*#o do primeiro para o seundo milênio, ainda suiste no +inal deste, n#o como um sistema de produ*#o dominante, mas so a +orma de res!u)cios !ue permanecem emsocieda$ des pouco desenvolvidas economicamente nas peri+erias do processo deloali6a$ *#o e em áreas de pouco contato com a modernidade capitalista.

34. UFPB 0ore a transi*#o da :nti<idade para a ?dade 4édia Ocidental séc. ???$S??/, écorreto a+irmar !ue se caracteri6ou pelo encontro cultural entre5a/ o ?mpério =omano em decl)nio e as comunidades primitivas erm1nicas em

desare$ a*#o7

 / o ?sl#o em e"pans#o e os crist#os descontentes com a perseui*#o do ?mpério =omano7c/ o (ristianismo em ascens#o no ?mpério =omano e os udistas heem8nicos noOrien$ te 4édio7

d/ o (lassicismo Ocidental =omano e as correntes localistas pré$históricas dos celtas7e/ os áraros romanos e os civili6ados eupátridas da 2récia.

35. UFPE 0ore o sistema +eudal europeu, é incorreto a+irmar !ue5a/ o +eudo constitu)a sua unidade ásica de produ*#o7

 / a economia era aseada no comércio, devido L alta produ*#o de e"cedentesar)colas7 c/ neste reime, os servos eram oriados a prestar servi*os ratuitos eceder a maior parte da produ*#o ao senhor +eudal e, em troca, receiam do senhor 

+eudal prote*#o

militar7d/ as duas principais camadas sociais eram a dos senhores +eudais e a dos servos da lea7

11

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e/ cada +eudo representava uma unidade politicamente aut8noma.

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36. UFR-R< O modo de Produ*#o Feudal, come*ou a desestruturar$se a partir do século]?S, na &uropa, por aluns +atores. >entre estes +atores as =evoltas (amponesas têmuma import1ncia vital para entendermos a estrutura de domina*#o !ue se aatia soreestes mesmos camponeses.a/ &"pli!ue uma causa das =evoltas (amponesas.

 / (ite outro +ator, além das revoltas camponesas, !ue tenha contriu)do para a crise+eudal do século ]?S.

37. U. C!&#,! D B$-%S O +eudalismo, sistema socioecon8mico e pol)tico, adota

na &uropa, durante o per)odo medieval, caracteri6ou$se.a/ pela +alta de unidade nacional. / pela centrali6a*#o administrativa.c/ pelo uso da m#o$de$ora assalariada.d/ pelo poder asoluto e"ercido pelo rei.e/ pelo desenvolvimento das atividades mercantis.

38. UFPB 0ore a orani6a*#o social +eudal !ue se estaeleceu no ocidente europeu, a par$ tir dos séculos ] e ]?, é correto a+irmar !ue5a/ sua produ*#o era aseada no traalho escravo, na cren*a reliiosa crist# e nos la*os

de +idelidade entre &stado e cidad#os7 / a economia, a sociedade e a pol)tica aseavam$se nas rela*3es de suserania$vassala$

em dentro do rupo dos senhores, e nas rela*3es de domina*#o entre senhores eservos7

c/ seu sistema -ur)dico$pol)tico +undamentava$se na propriedade privada da terra e nadomina*#o dos escravos !ue produ6iam a ri!ue6a do &stado e dos senhores7

d/ sua economia aseava$se na livre iniciativa, no livre$camismo, no traalhoassalari$ ado e na democracia direta7

e/ a relii#o preava o celiato como oria*#o, o polite)smo como cren*a e a ditadurareliiosa no luar do &stado.

39. UFSE (onsidere a +iura e o te"to apresentados aai"o5

7(...) N9::2 /32>2 /31>>=22 (...), / :95?/3 (...) 4>4>2 =/:@2 20>2, 9;392/: 9 @5=>/583>/: @9 2>5>:13242 2:@2 ;3/;3>929.

P2:1/:, ;32/:, /:@9: 932 @:2/: 9 =/@, 2: 2 193'32 238490 :9 >4>>2 9 @2: ;2319:. U2, 9 // 9320 219362 ;2319 / 1/120, ;93195=>2 2/ :95?/3 9 932 =?222:9@:d/5>/:, 2 /@132 >=242 9 ;/93 /: =2;/59:9: @995' 1/, 13220?242 2 19332.

 A2;12/ 9 HUBERMAN, L9/. História da Ri.ue,a do Homem.R>/ 9 J259>3/ 2?23 $&%Y ;. $$&.

: +iura e o te"to identi+icam uma unidade de produ$*#o t)pica5

a/ das comunidades primitivas7 / das sociedades escravistas7c/ do capitalismo contempor1neo7d/ do +inal da ?dade 4oderna7e/ da ?dade 4édia +eudal.

40. U.F. Sã C!"#$-SP O crescimento populacional na &uropa ocidental, a partir do século]?, implicou di+iculdades sociais, devido La/ mentalidade teocêntrica t)pica da ?dade 4édia, !ue condenava o traalho produtivo.

 / descentrali6a*#o pol)tica +eudal, !ue impedia a livre circula*#o da m#o$de$ora.c/ popula*#o e")ua das cidades medievais, comprimidas no interior de muralhas.

d/ reulamenta*#o das (orpora*3es de O+)cio, !ue proiia a +orma*#o de artes#os.e/ ai"a produtividade da economia medieval e a sua limitada possiilidade de e"pans#o.

1

      G      A      B      A      R      I      T      O

      I      M      P      R      I      M      I      R

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41. UFPR 0ore a &uropa no per)odo medieval, é correto a+irmar5 / ;as rei3es de economia ar)cola predominava o traalho livre, en!uanto !ue a

servid#o era mais comum nas áreas manu+atureiras. / ;o +eudo ou senhorio rural havia comumente três +ormas de posse da terra5 os$

!ues e pastos, constitu)da de áreas de posse coletiva7 reserva ou manso senhorial,de propriedade do senhor7 e manso servil, +ormada por terras em reime de co$

 propriedade senhor e camponeses/. / (om o desenvolvimento do comércio internacional, desapareceu a atividade de

artes#o e e"tinuiram$se as corpora*3es de o+)cio no século ]???.

/ Os uros sempre se orani6avam +ora dos dom)nios do senhor +eudal, e seushai$ tantes e"erciam atividades arárias !ue concorriam com as do dom)niosenhorial.

/ O reime de traalho servil aseava$se, entre outras, nas oria*3es devidas peloservo de prestar servi*os e entrear parte de sua produ*#o ao senhor.

42. UFSC

7A 4>2 2: 13>/: / 9:931/ 932 @>1/ @32. A ;3/@6/ 9 @ /8:>: ^ 1_232: 9 13>/ ^932 @>1/ ;9@952 9 5@5=2 2:1242 ;232 20>95123 2 ;/;@026/, 93209519 3259, 94>/ 2/=/:' 1@9 2 ;/0>2>2 95139 /: 8329:.  A =3>26/ 9 /490?2:, =232: 9 =290/: 20>4>242 2:>1@26/ 2: 5/ 39:/04>2 / ;3/092. I:1/ 9Z;0>=2 2 /9 =/515@2 2: ;/;@026W9: / 9:931/.E09: 932 /3>' 2/: 2  9@23 5/ ;93// 9 2>/3 9:=2::9 9 20>951/:, 93209519 5/ K:9 322B.

 ARRUDA. $&%, ;. .

: partir disto, podemos a+irmar !ue5RG. os oásis eram produ6idos pelas trios do deserto7RQ. as pessoas !ue viviam em um oásis en+rentavam, o prolema da produ*#o escassa

de alimentos7RT. a produ*#o de alimentos em um oásis era muito pe!uena devido ao costume da

 poliamia7RI. a cria*#o de ovelhas, caras e camelos aliviava o prolema da seca no deserto7GJ. as popula*3es do deserto e"plicavam sua situa*#o de +ome7

Q. =amad# -e-uava no per)odo de maior escasse6 de alimentos7JT. alumas trios do deserto tinham o costume da poliamia.>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

43. UFR Os estudos recentes sore a ?dade 4édia avaliam esse per)odo da história como uma/5a/ per)odo de de6 séculos durante o !ual houve intensa atividade industrial e comercial,

sendo a cultura intelectual e"clusividade dos mosteiros e da ?re-a7 / per)odo de oscurantismo e atraso cultural 9 a lona noite de mil anos 9 em virtude

do despre6o dado L heran*a intelectual rea e romana da época precedente7c/ época !ue pode ser chamada de “?dade das revas”, em ra6#o do predom)nio da

?re$ -a, !ue, com sua ideoloia, contriuiu para a estana*#o cultural, a opress#o pol)tica e o +anatismo reliioso7

d/ época !ue n#o se constitui uma unidade5 em sua primeira +ase, houve retrocesso cul$tural e econ8mico, porém, posteriormente, ressuriu a vida econ8mica e houve ran$de +lorescimento cultural.

44. UFRS :nalise as a+irma*3es aai"o, relativas L +orma*#o da sociedade +eudal.?. : oriem da condi*#o servil está relacionada com o sistema do colonato, !ue re$

monta ao século ?S da era crist#.??. O processo de +eudali6a*#o implicou en+ra!uecimento do poder real, -á !ue cada

+eudo tinha autonomia e era overnado pelo seu senhor.???. ;este processo, a cidade nunca dei"ou de cumprir seu papel, -á !ue nela se

concen$ travam os senhores +eudais e os principais centros de produ*#o.@uais est#o corretasAa/ :penas ?. d/ :penas ? e ???.

 / :penas ??. e/ ?, ?? e ???.

1!

      G      A      B      A      R      I      T      O

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c/ :penas ? e ??.

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45. U. C!&#,!-* Deia o te"to e responda as alternativas !ue se seuem, colocando S ou F5

7R9=/326W9: 9 F>0>;9, / B90/F>9/: =25/5>23 / R9> L@: ;/3 B/5>8=>/ ^ >::9 3@:=29519 F>0>;9, / 90/, 9 4/ 2>Z2 ^

2: :93>2 909 39209519 @ :251/`E32 1>0 2/ 39>5/, :>39 ^ 39:;/59@ M23>5b.e M2: :93>2 59=9::83>/, 9 :9@>2, 9;3923 2 /362 =/5132 B/5>8=>/`fe E09 9:1242 ;232 4/: 9Z=/@523, :>39, ;/3@9 4/: 5/ ;321>=849>: 9 4/::/: E:12/: 2

;/01>=2 @9 909 9:9242. N/ 2012:19: =/ / 9493 /: 39>:. F>=2:19: 5/ 0@23 9 @9 D9@: 4/:=/0/=/@ 9 ;3/=022:19: @9 5/ 15?9>: 39=9>/ / 39>5/ 9 5>5@<, 2 5/ :93 9 D9@:.

F>0>;9, / 90/, 9:>5/@ @ 3/0/ 9 ;932>5?/.  ^ E /: @9@:` N/ 1939/: @9>2/20@5: 2 2>:` S/ =3>21@32: ?@252:, :/39/32: 9 /312>: =// 5Q:. D9@: 5/ / /395242.

e O S95?/3 S/ L@: /: />242, :>39, 9 / 39>5/ 1>5?2 59=9::>29 2: 3>@92: 909:.e O 39>5/, / 39>5/, ;232 =22 21/ 2 59=9::>29 / 39>5/. 7E32 ;39=>:/ ;90/ 39>5/...

D942/: ;90/ 3 9>5/....

f@25/ / ;2;2 B/5>8=>/ VIII, ;902 B@02 U52 S25=1@, 9=023/@ @9 1/2 =3>21@32 ?@2529:1242 :@91>2 2/ ;/51>=9 3/25/, 9 @9 9::2 :@>::/ 932 @2 59=9::>29 ;232 :@2:2042' 6/, F>0>;9, / B90/, 25/@ ;395K'0/ 9 1325:93>@ 2 :99 / ;/93 ;2;20 9 R/2 ;232 A4>5/5, /59 9 90993 @ 5/4/ ;/51>=9.

DRUON, M2@3>=9.  A;@ PAINATO, SENISE, $&&, ;. YY%'YY&.

/ O te"to anterior re+ere$se ao +inal da ?dade 4édia, na Fran*a, mas -á demonstraum pensamento t)pico da ?dade 4oderna. : &ra 4oderna é conhecida como o

 per)odo de transi*#o do +eudalismo ao capitalismo, pois o mercantilismo 9 con-unto de práticas e pol)ticas econ8micas adotadas pelos monarcas com ointuito de +ortale$ cer o &stado ;acional 9 n#o p8de ser considerado um sistemaecon8mico aut8no$ mo e articulado, como +oram o sistema +eudal e o sistemacapitalista.

/ Pode$se depreender do te"to !ue a +inalidade dos reis, nesse per)odo, era+ortalecer o capitalismo e o mercado nacional, de modo a promover o em$estar da na*#o. Para isso, aliaram$se L uruesia para comater os poderes da nore6a.

/ O +ortalecimento dos monarcas nacionais dependia da neutrali6a*#o de duasran$ des +or*as5 o universalismo, representado pela ?re-a (atólica, e olocalismo, repre$ sentado pelos senhores +eudais. ;esse sentido, a re+ormareliiosa, as heresias, as cr)ticas Ls práticas da ?re-a, como a venda de

indulências, o comércio de rel)!ui$ as saradas, contriu)ram muito para odescrédito do clero e para centrali6a*#o do poder pol)tico.

/ :luns pensadores como %ean Bodin, Hoes e 4a!uiavel ainda tentaramre+or*ar o poder papal, com a cria*#o do pensamento escolástico, mas as +or*asde trans+or$ ma*#o liadas ao capitalismo, L uruesia e L centrali6a*#omonár!uica +alaram mais alto.

/ Henri!ue S???, na ?nlaterra, ao romper com o Papa e +undar sua própria ire-a, oanlicanismo, !ue ainda ho-e é relii#o o+icial inlesa, demonstrou uma atitudetipicamente moderna5 o rompimento com o peso secular da tradi*#o, atitude !uese encontra retratada nas oras de 0hakespeare.

/ as idéias de (alvino e Dutero ade!uavam$se melhor ao sistema econ8miconascen$ te !ue ao catolicismo, visto !ue o es+or*o individual, o traalho e o

enri!uecimento s#o valori6ados e n#o condenados moralmente. ;esse sentido, aado*#o do protes$ tantismo pelas G col8nias do ;orte e a ado*#o do catolicismo

 pelas col8nias lusas e hisp1nicas constituem$se no principal +ator de posterior desenvolvimento da :mérica do ;orte e de atraso da :mérica Datina.

46. UFR >urante a ?dade 4édia, o +eudo 9 unidade socioecon8mica ásica na &uropaOcidental 9 era +ormado por5a/ terras de uso comum, cu-a produ*#o ar)cola era distriu)da de +orma iualitária7

 / um con-unto de pe!uenas propriedades, onde a produ*#o se voltava para o mercadoe"terno7

c/ uma rande propriedade de terras, cu-a utili6a*#o estava reservada L produ*#omono$ cultora7

d/ por*3es de terra !ue, -untas, constitu)am um corpo auto$su+iciente de produ*#o econ$ sumo.

1"

      G      A      B      A      R      I      T      O

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47. UE%-PR 

7J@:1>5>25/ @93>2 @2 I392 @5>>=22, ;232 ;/93 @:8'02 =// 2;/>/ ;232 :9@ /4935/.  A /29:13@1@32 2>5>:1321>42 2 I392 ;/>2 =/513>@>3 @>1/ 59:19 :951>/. I:1/ 9Z;0>=2 / :9@=9:23/' ;2;>:/, >:1/ <, 2 =/5:12519 >51934956/ 5/ /5>/ 2 I392. P232 5/ 9:23223 2/ ;2;2, ;3/=@3/@ =/5=>0>23 2 ?939:>2 / /5/>:>:/ =/ 2 /31//Z>2 995>2 ;902 I392.M2: 2=2/@ =/0/=25/ :/ :@2 >50@K5=>2 / ;3Q;3>/ ;2;2 9, =/5:9a95199519, 2 I392 //=>9519, @9 ;2::/@ 2 2::@>3 1326/: =232=193:1>=/: 2 I392 / /3>9519.

 ARRUDA. $&%, ;. Y&.

(on+orme o te"to, pode$se di6er !ue5RG. o imperador %ustiniano uscava apoio na ?re-a para overnar7RQ. as ire-as do império i6antino possu)am oas estruturas ar!uitet8nicas e administrativas7RT. o cesaropapismo sini+ica !ue as terras pertencentes L ?re-a eram coi*adas e

inva$ didas pelo imperador7RI. a interven*#o do imperador nos assuntos da ?re-a denomina$se cesaropapismo7GJ. os mono+isistas eram ortodo"os7Q. os ortodo"os eram considerados herees pela ?re-a7JT. a ire-a de+endia os mono+isistas.>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

48. UF%S 0ore a ?dade 4édia, é ""+& a+irmar !ueRG. o reime de traalho aseado na escravid#o +eudal propiciou crescimento

econ8mico e evolu*#o urana L &uropa soretudo na etapa conhecida como Bai"a?dade 4édia.

RQ. as (ru6adas +oram orani6adas pela ?re-a (atólica com os o-etivos de paci+icar eevaneli6ar as comunidades áraes envolvidas numa milenar pelo dom)nio das

 pro$ v)ncias de ?srael e do :+eanist#o.RT. as cidades medievais, como espa*os das atividades mercantis e artesanais,

sediaram as (orpora*3es de O+)cio, !ue compreendiam associa*3es decomerciantes e de ar$ tes#os, visando monopoli6ar a produ*#o e seus respectivosmercados.

RI. o crescimento das cidades na Bai"a 4édia provocou sini+icativas mudan*as nasociedade de classes ent#o viente, em como o surimento de uma novasociedade aseada nos estamentos e nos priviléios +eudais.

GJ. o dom)nio pol)tico dos senhores +eudais, caracteri6ado pela descentrali6a*#o de po$der, +oi radativamente sustitu)do por +ormas centrali6adas de overno,tipi+icadas nas monar!uias nacionais européias.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

49. UFR Deia o +ramento aai"o e, em seuida, assinale a op*#o em !ue há correspon$dência entre a institui*#o aordada e sua +un*#o.

7S/@9/:, @>12: 499:, ;902: =/5>::W9: 2@902: @9 >9/: @9>23, @9 902: 5/ /3229519: 9>=2/: 3@Z23>2. E 902: 5/: >::932 >::/, ;/>: :@2 49329 < ;3/422 ;90/: /0;9: 9=?>2122: @9 39=99 /: >2/: 2/ :9 39=@:239 2 =@;3>3 :@2: /395:. E 4>/:, @>12:499:, :@2: 2=9: 04>2: 9 95=/422:. D2 9:2 /32, 9;/>: 9 1939 =/59::2/ :9@:=3>9:, :/ 1/31@32, 902: :9;39 19512 :9 95/3=23 5/: =/3W9: 9 :9@: =2062/: /@

49:1>9512:. g22;126/h DRAMER, H9>53>=? SPRENGER, J29:. ( martelo das feiti!eiras.R>/ 9 J259>3/ R9=/3iR/:2 /: V951/:, $&&-. ;. Y.

a/

 /

c/

d/

1#

      G      A      B      A      R      I      T      O

ISTITUI=> FU=>

>ieta de :usuro7 rea+irmar a doutrina católica e es$taelecer par1metros para -ula$mento de !uest3es disciplinares

riunal do 0anto O+)cio7 +iscali6ar e punir pensamentos ea*3es considerados heréticos e pe$caminosos

(onrea*#o do Wndice7 +a6er cumprir uma nova leisla*#oeclesiástica sore o controle da re$

lii#o e do pensamento(onsistório de 2enera. e"ercer viil1ncia sore os costu$

mes e o cumprimento dos precei$tos calvinistas

      I      M      P      R      I      M      I      R

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50. UFRS  ;a ?dade 4édia a dieta alimentar dos europeus era pore, pouco diversi+icada en#o inclu)a atata, tomate, milho e chocolate. &stes alimentos passaram a ser consumi$dos na &uropa apenas na época moderna por!ue5a/ na época medieval o consumo destes alimentos era interditado pela ?re-a por n#o

serem citados na B)lia7 / o elevado custo de produ*#o desses produtos os destinava apenas para a decora*#o

das +estas da corte7c/ considerados especiarias de alto pre*o, +a6iam parte do tesouro dos senhores7d/ nesta época come*ou a haver contatos e trocas com a :mérica7

e/ sua produ*#o diminuiria a área de cultivo de trio e videiras, produtos mais aprecia$dos pelos mercados consumidores da época.

51. PUC-SP : ?dade 4édia Ocidentala/ conheceu, até o século ], intensa atividade comercial e urana !ue +oi sustitu)da

 posteriormente pelo predom)nio do campo e da produ*#o ar)cola de susistência,reali6ada nos arredores das cidades.

 / apresentou, nas várias rei3es, +orte unidade pol)tica, herdada do ?mpério =omano,até o século S???, ocorrendo, posteriormente, crescente +ramenta*#o até o século]S?.

c/ teve, no in)cio, um per)odo de pouca hierar!uia social, com priviléio apenas paraos setores eclesiásticos, e radativa amplia*#o do poder camponês a partir do século

]?.d/ +oi um per)odo de asor*3es, nea*3es e ade!ua*3es entre a cultura clerical e a laica,

1$ havendo claro predom)nio da primeira até o século ]?? e radativo crscimento da postura laico$humanista a partir de ent#o.

e/ representou, nos primeiros séculos, a persistência do polite)smo herdado da tradi*#ore$ co$romana e, após o século ]?, a vitória rápida do protestantismo contra ocatolicismo.

  UQ. F2O

UEIRO, T9392 A0>59 P939>32 9. As Heresias#edievais. S/ P2@0/ A1@20, $&%%. ;. %.

 A >@32 2=>2 39;39:9512 2 9Z9=@6/ 9 @ ?9399.O 391/35/ 2/ 942590>:/, 2 399>6/ 2 ?>9323@>2 2 I392 9 2 >;/:>6/ 2 ;/392

2:/0@12 ;232 / =093/ /32 192: 39=/339519: 5/: /4>951/: ?93<1>=/: @9 :9@01>;0>=232 52 B2>Z2 I29 M<>2.

0ore esses movimentos e seu conte"to, pode$se a+irmar !ue, colocando (/ para ascertas e &/ para as erradas5 / no século ]?S, multiplicaram$se os ind)cios de crise da estrutura econ8mica e

social do Feudalismo5 a tr)ade uerra, peste e +ome resume um per)odo marcado pelo decl)nio demorá+ico, pela !ueda da produtividade e pelas revoltascamponesas7

/ os cátaros ou alienses, com o patroc)nio da nore6a do sul da Fran*a, preavam um dualismo radical, !uestionavam os sacramentos e neavam avalidade do :nti$ o estamento7

/ no in)cio da Bai"a ?dade 4édia, as “novas idéias” eram transmitidas oralmente eespa$ lhavam$se, principalmente, nos meios rurais. Saldenses, unidos, hussitas

      G      A      B      A      R      I      T      O

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+laelantes +oram perseuidos por atuar +ora do controle da autoridade reliiosaestaelecida7

/ a Pa6 de :usuro e o (onc)lio Saticano ?? condenaram as heresias erea+irmaram os costumes reliiosos próprios L ortodo"ia católica.

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53. UFBA

7V9:1>5/ =2>:912: =/ 2 32:9 jP9>/: D9:=@0';2:j, /: ><>: 2339;95>/:, 39;39:95125/ ;2:9: 1/>493:/: @251/ E:12/: U5>/:, F32562, N/3@92 9C2528, 252 :2>5/ ;902: 3@2: 9 B9>3@19 9 /@132:=>29: 0>259:2:, ;2325/ 2: ;9::/2: 52: 3@2: ;232 :99:=@0;23 ;90/ @9 /: 2519;2::2/: =3>:1/: >932?8 & 25/:.

E:2332 9 3926W9: 9:1@;9212: 9 4959/39: 2'

@02519:, /1/3>:12: 9 18Z> 9 1325:9@519: 9 9320,;93;09Z/: =/ / 9:1/ 5/39, 9/32 @ ;/@=/2132' :2/. A0@5: 2=?2 @9 9@3/;9@: 9293>=25/: 9' 493>2 9:123 :9 ;39/=@;25/ 2>:=/ / @9 9:18 /=/3' 395/ 2/32 5/ O3>9519 M<>// @9 =/ 94951/: 9 @>1/: :<=@0/: 2138:.

 A Tarde, ;. Y-.

(om ase na análise do te"to e da +iura e nosconhecimentos sore o assunto, pode$se a+irmar5RG. Os desdoramentos do episódio re+erido levaram L apro"ima*#o cultural e

comerci$ al entre Ocidente e Oriente na Bai"a ?dade 4édia.RQ. O pedido de desculpas apresenta$se como uma atitude e"tempor1nea por -á terem

1% sido ultrapassados os interesses reliiosos e sociais !ue levaram os crist#os a ataca$rem o Oriente 4édio na Bai"a ?dade 4édia.

RT. :s popula*3es ho-e residentes no D)ano e nos pa)ses vi6inhos, na sua maioria, pro$ +essam relii3es di+erentes da!uelas e"istentes na rei#o, L época do ata!uedas (ru$ 6adas.

RI. Os pa)ses citados no te"to envolveram$se diretamente nas ra63es e nas a*3es !uemarcaram a luta pela lierta*#o da erra 0anta do controle dos mu*ulmanos.

GJ. : participa*#o da ?re-a (atólica atual, no pedido de desculpas re+erido, contrastacom a posi*#o por ela assumida na ?dade 4édia, !uando se manteve distante doepisódio das (ru6adas.

Q. :s e"pedi*3es crist#s de ata!ue ao Oriente 4édio medieval compunham$se de re$ presentantes de todas as cateorias sociais européias, constituindo$se +ator de

 prest)$ io para reis, nores, cavaleiros e mercadores e de lierta*#o social paraservos e despossu)dos em eral.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

54. UFPE 0ore o movimento das (ru6adas, em !ue a ?re-a (atólica procurou retomar as“terras santas” dos mouros, assinale a op*#o correta.a/ :s (ru6adas ampliaram as possiilidades do comércio europeu na \sia.

 / :s (ru6adas +oram +inanciadas unicamente com recursos da ?re-a e n#o tinham +inscomerciais.

c/ Os senhores +eudais !ue +inanciavam as (ru6adas eram recompensados unicamentecom t)tulos reliiosos.

d/ >o ponto de vista militar, as (ru6adas otiveram ê"ito total contra os mouros,e"pul$ sando$os da &uropa e da erra 0anta.

55. Un,;"-CE :ssim como as (ru6adas dinami6aram o renascimento das atividades co$merciais na &uropa, a &"pans#o 4ar)tima provocou uma verdadeira =evolu*#o(omer$ cial, na medida em !ue a atividade mercantil passou a ser e"ercida em escalamundial. &m meio a esse processo, estruturava$se uma nova ordem socioecon8mica,!ue aluns estudiosos denominam5a/ +eudalismo

 / capitalismo industrialc/ capitalismo comerciald/ capitalismo +inanceiro

e/ socialismo

      G      A      B      A      R      I      T      O

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56. U.E. Pn&! *"$$!-PR 

7A ;231>3 / :<=@0/ XI, 2 =02::9 2319: 9 2 =02::9 /: 93=2/39:, @9 :9 ?24>2 1/352/2>: 5@93/:/: 9 @>1/ 2>: >5>:;95:849>: 4>2 9 1//:, 2>3232':9 =22 49 2>:4>/3/:295' 19 5/ =/519Z1/ @325/, 9 9:;9=>20 2 =02::9 /: 93=2/39:, ;/>: 2 9=/5/>29>9420, 2 ;231>3 2 3259 395/426/ 9::9: 25/: 9=>:>4/:, /> :9;39 />522, 5/ ;90/;3/@1/3, 2: ;90/ =/' 93 =>2519.

BLOCH, M23=. A /o!iedade 0eudal .

0ore o per)odo histórico a !ue se re+ere este te"to, assinale o !ue +or correto.

RG/ (onhecido como =enascimento (omercial, apresentou um revioramento eralda atividade mercantil, !ue se alastrou por toda a &uropa Ocidental, repercutindoem todos os n)veis da sociedade +eudal.

RQ/ : relativa estailidade e seuran*a interna proporcionada pelo +im das invas3esescandinavas, hEnaras e eslavas, em como a retomada dos empreendimentosar)$ colas, o crescimento demorá+ico e a melhoria nas condi*3es climáticas+oram elementos interantes desta nova con-untura.

RT/ O surto de desenvolvimento urano, comercial e demorá+ico iniciado no século]? atiniu seu apoeu nos séculos ]?S e ]S, preparando, assim, o advento dostempos modernos.

RI/ :través do movimento comunal, processo de resistência !ue atiniu as cidadeseuropéias, estendendo$se do século ]? ao século ]???, as cidades tornaram$se

inde$1&  pendentes da tutela da aristocracia +eudal, e suas con!uistas +oram arantidas atra$vés das cartas de +ran!uia ou +orais.

GJ/ &mora as cidades !ue suriram a partir do século ]? tivessem oriens diversas,todas elas cresceram em +un*#o do comércio.

57. UFCE (onsidere o te"to5

7A@>0/ @9 />5242 2 95120>29 9 2 :95:>>0>29 /: ?/95: 2 I29 M<>2, 2@>0/@9 9193>5242 / 9::95=>20 2: :@2: 21>1@9:, 932 / :9@ :951>951/ 9 >5:9@32562.

LE GOFF, J2=@9:.  A Civili,ação do (!idente#edieval1 v "" . L>:/2 E:12;2, $&%, ;. %.

: partir do te"to acima, podemos di6er, corretamente !ue5a/ a inseuran*a dos homens da ?dade 4édia era uma decorrência das invas3es dos

Bár$ aros no ?mpério =omano do Ocidente7 / a inseuran*a do homem medieval se e"plica pelo estatuto do servo, !ue estava

 preso L terra e por isso n#o podia se deslocar para cuidar do seu ado7c/ a mentalidade e a sensiilidade do homem da ?dade 4édia podem ser e"plicadas

 pelo +orte sentimento de individualidade7d/ o homem medieval tinha como resposta para a sua inseuran*a material e moral,

con$ +orme a ?re-a, o apoio na solidariedade do rupo a !ue pertencia7e/ a inseuran*a do homem medieval restrinia$se ao aspecto material, pois a salva*#o

da alma estava asseurada pela conduta correta e pelas oas oras.

58. Un,;"-CE  ;os Eltimos anos do século ]? tiveram in)cio as (ru6adas, e"pedi*3es decunho reliioso$militar orani6adas como uma contra o+ensiva crist# em rela*#o aocer$ co mu*ulmano. correto a+irmar !ue, ao mesmo tempo, essas e"pedi*3es5a/ responderam pela rurali6a*#o da &uropa Ocidental e dei"aram como principal

conse$ !<ência o es+acelamento do sistema +eudal7 / promoveram a reuni+ica*#o da ?re-a romana do Ocidente e do Oriente e

contriu)ram para o +ortalecimento do poder papal7c/ +oram um meio utili6ado pela ?re-a para reconstruir o :ntio ?mpério =omano e

trans+ormar o 4editerr1neo num mare nostrum crist#o.d/ con!uistaram as rotas comerciais terrestres das cidades italianas e impediram a di+u$

s#o das cren*as reliiosas isl1micas no 4editerr1neo7

      G      A      B      A      R      I      T      O

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e/ +oram uma +orma de aliviar as press3es demorá+icas sore o sistema +eudal etrou"e$ ram como principal conse!<ência a reaertura do 4editerr1neo ao comércioeuropeu.

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59. UFSC Deia o te"to5

7E5139 A/ 9 D9@:, 5/ ;232:/, 5/ ?24>2 2>: @9 @2 @0?93 902 ;/3< 5/ 95=/513/@@ /951/ 9 9:=25:/ 95@251/ 5/ =/5:9@>@ 025623 :9@ 23>/ ;232 /32 /  23> 2:90=>2: 9 =/59523 C3>:1/ 2/ 1/3951/ 2 =3@.

VITR], J2=@9:.  A;@ M83>/ C. G>/325>. História do #undo eudaletrópolis V/9:, V/0. Y, $&%, ;. Y$.

:nalisando o te"to de %ac!ues SitrX, um autor do século ]??? e o papel da mulher nas

sociedades da :nti<idade, na ?dade 4édia e na ?dade 4oderna, assinale as/ proposi*#o3es/ verdadeiras/.

RG. ;a maioria das sociedades da :nti<idade, com e"ce*#o da e)pcia onde alumasmulheres tiveram papel de relevo/, a mulher tinha pouca import1ncia, sendo consi$derada, +re!<entemente, uma propriedade.

RQ. (omo podemos perceer no te"to, o preconceito contra as mulheres +oi re+or*adona

?dade 4édia.

RT. : mulher teve, nas sociedades clássicas, papel de e"trema import1ncia, uma ve6!ue o nEcleo ásico da sociedade era a +am)lia do tipo matriarcal.

RI. : vis#o preconceituosa do autor, em rela*#o L mulher, é t#o rande !ue atriui aela a e"puls#o do homem do para)so e, até mesmo, a condena*#o de cristo L morte

na cru6.GJ. &m aluns momentos da História da &uropa a mulher +oi identi+icada como

encarna$ *#o do mal. 4uitas delas +oram perseuidas, condenadas por heresias ebru;aria.

Q. (om o advento da imprensa, o desenvolvimento urano e a dissemina*#o dasidéias lierais, as mulheres, radativamente, passaram a ter condi*3es iuais Ls dosho$ mens. %á no in)cio da ?dade 4oderna, na ?nlaterra e na Fran*a, conseuiram odirei$ to ao voto e o de serem eleitas para a (1mara dos (omuns ?nlaterra/ e paraa (onven*#o ;acional Fran*a/.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

60. UFPE >urante a ?dade 4édia TKJ 9 GU/, a &uropa Ocidental passou por diversasinvas3es, orani6ou cru6adas e teve no +eudalismo a ase da orani6a*#o social.:ssinale a alternativa correta5

a/ : servid#o, sistema de produ*#o +eudal, constitu)a$se no traalho dos servos esenho$ res +eudais e na apropria*#o do e"cedente econ8mico pelos servos, esteEltimo produ$ 6ido no sistema conhecido como corvéia.

 / :s cru6adas ocorridas durante a primeira +ase da ?dade 4édia produ6iram e+eitosneativos para o comércio da &uropa com o Oriente, trans+ormando o poderoso co$mércio das cidades italianas da alta ?dade 4édia em esporádicas atividadescomerciais locais.

c/ :s cidades italianas 2ênova e Pisa se destacaram na luta contra os mu*ulmanos e narecon!uista do comércio no mar 4editerr1neo.

d/ Brues, Duek e ;ovorov +oram importantes cidades produtoras de tecidos de l#aastecedoras das cidades italianas

e/ O =enascimento comercial na Bai"a ?dade 4édia atiniu +ortemente os centrosura$ nos, re+or*ando a rela*#o de servid#o e o poder senhorial +eudal.

61. U. S!#!"-BA  ;a Bai"a ?dade 4édia, o renascimento do comércio possiilitou5

a/ a +orma*#o de associa*3es corporativas, denominadas con+rarias, !ue de+endiam osinteresses dos mercadores7

 / a institui*#o, pela uruesia nascente, de overnos próprios so a prote*#o dossenho$ res +eudais7

c/ o retorno das transa*3es +inanceiras com o reaparecimento da moeda7

d/ o +ortalecimento da nore6a +eudal a partir da coran*a de impostos sore asativida$ des comerciais7

1'

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e/ a coran*a de -uros, nos empréstimos +inanceiros, com o apoio da ?re-a.

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62. Un,;"-CE : partir do século ]?], o per)odo medieval passou a ser visto como umaetapa decisiva para a esta*#o do 4undo 4oderno, pois nesta época +oram lan*adas as

 ases para5a/ a estrutura*#o da sociedade +eudal e da rande indEstria ma!uino+atureira7

 / a cria*#o de +ormas de overnos como a monar!uia, a aristocracia, a oliar!uia, atirania e a democracia in+luenciando a vida pol)tica dos povos dos temposmodernos7

c/ o in)cio da +orma*#o dos estados e de uma sociedade alicer*ada na +é e na +am)lia,caracter)sticas ainda presentes na vida dos povos contempor1neos7

d/ a estrutura*#o do pensamento reliioso aseado no cristianismo !ue +acilitou odesen$ volvimento cultural, intelectual e econ8mico da &uropa Oriental7e/ o desenvolvimento do sistema capitalista e de uma estrutura pol)tica +undamentada

nos ideais de iualdade, +raternidade e lierdade ainda presentes na vida dos povosdas na*3es ocidentais.

63. UFRS 0ore a cidade no per)odo medieval, s#o +eitas as seuintes a+irma*3es.?. &m virtude de seu desenvolvimento ocorrer na :lta ?dade 4édia, !uando as

ativida$ des rurais eram pouco importantes, sua rela*#o +oi marcada por umaoposi*#o din1$ mica com o campo.

??. :s cidades medievais italianas eram comunas overnadas ou pela ?re-a ou pela ;ore6a, para !ue +osse arantida a sua de+esa militar.

???. : economia urana cada ve6 mais esteve +undada na troca mercantil, controlada por ( mercadores e orani6ada em uildas e corpora*3es.?S. :s uildas e as corpora*3es contriu)ram para valori6ar o traalho manual, comaten$

do, desta +orma, o despre6o e a veronha com !ue ele era visto pela classesenhorial. @uais est#o corretasAa/ :penas ? e ???. d/ :penas ??? e ?S.

 / :penas ?? e ???. e/ ?, ??, ??? e ?S.c/ :penas ?? e ?S.

64. UFCE Deia, com aten*#o, o te"to aai"o5

7N/ =/96/ / :<=@0/ XI, @25/ :9 394902 2 /325>26/ 9@20 2 :/=>929, 9:18 =023/ @9/: 91951/39: / ;/93 9 /3>9 ;0>=2 ;391959 2::>>023 / 1933>1Q3>/ 9 :9@ >:13>1/ 2@ 3259 /5>/, 9Z1/3@>3 9 1//: /: 39:>9519: 9 9 1//: /: ;2::2519:, @9 5/ :/=24209>3 /: / @9 9Z1/3@9 /: 5/'0>439: @9 0?9: ;93195=9, 9 4K9':9 /: >5:13@951/: /;/93 ;0>=/, @25/ :9 2;0>=2 ;2319 9:2322 / ;/4/, />5>20>23':9.

DUB], G9/39:. (O3.). História da 2ida rivada3 da Europa 0eudal 4 Renas!ença1 v 5 . S/ P2@0/ C/;25?>2 2: 09132:,$&&, ;. .

>e acordo com o comentário apresentado a respeito da sociedade +eudal é correto a+ir$mar !ue5a/ a vida urana se consolidou com a orani6a*#o administrativa dos uros,

e"tinuin$ do o prest)io dos proprietários de terras7 / o aumento do prest)io do clero en+ra!ueceu o poder dos senhores de terras em toda a

&uropa7c/ a e"pans#o de randes dom)nios pelos senhores +eudais propiciou a centrali6a*#o

 po$ l)tica monár!uica7d/ o surto do crescimento das cidades arantiu a ascens#o da uruesia como detentora

do poder pElico7e/ o poderio dos senhores de terras se +ortaleceu através da e"plora*#o e imposi*#o de

ta"as aos !ue se estaeleciam em seus dom)nios.

65. UFPE >urante toda a Bai"a ?dade 4édia, a Pen)nsula ?érica esteve envolvida5a/ em uerras entre os reinos de Portual e de ;avarra7

 / na 2uerra de =econ!uista, em !ue os reinos crist#os lutaram contra os mu*ulmanos7c/ na uerra contra a +orma*#o dos estados modernos europeus7

d/ com a con!uista da \+rica e da \sia7e/ com a orani6a*#o das cru6adas.

      G      A      B      A      R      I      T      O

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66. PUC-RS  ;a &uropa, entre os séculos ]? e ]S, ocorreram trans+orma*3es sociais, pol)$ ticas, econ8micas e culturais, dentre as !uais n#o se pode citar5

a/ o desenvolvimento do capital comercial7

 / a dissolu*#o radual do traalho servil7

c/ a consolida*#o da in+luência i6antina na ?re-a7

d/ o surimento de uma cultura antropocêntrica7

e/ o in)cio da centrali6a*#o do poder pol)tico.

67. Un,!:-PE : desintera*#o do mundo medieval e a conse!<ente estrutura*#o domun$ do moderno tem como processo as contradi*3es !ue se iniciam no século ], comas crises da produ*#o para suprir as necessidades novas das aldeias.

/ O aumento demorá+ico, lento, mas constante, e"ie maiores e"tens3es de terrascultiváveis, em como aper+ei*oamentos técnicos.

/ ;ovas +ormas de eneria, tais como a produ6ida pela áua e pelo vento, contriu$em para aumentar o traalho humano.

/ O +erro para +arica*#o de charruas e outros instrumentos ar)colas é usado pela primeira ve6.

/ :s cidades v#o se modi+icando, ra*as ao crescimento econ8mico, !ue possiilitao surimento de uma classe poderosa, a uruesia.

/ : uruesia, a nova classe surida a partir da atividade comercial, terá o apoio total

1 do clero e da nore6a.

68. U.E. %!",n)-PR 0ore a crise da sociedade +eudal européia séculos ]?S e ]S/, as$sinale o !ue +or correto.

RG. &m determinadas áreas da &uropa Ocidental, ocorre a trans+orma*#o das rela*3esservis em rela*3es contratuais, !ue paralelamente coe"istem com um recrudesci$mento da servid#o em outras rei3es.

RQ. ;esse per)odo, houve uma decadência das atividades comerciais e uma reress#oda vida urana, soretudo em ra6#o das press3es da ?re-a.

RT. :s revoltas uranas e camponesas, as %ac!ueries da Fran*a, vinculam$se L miséria!ue caracteri6a a vida dos traalhadores uranos e dos camponeses na!uele

 per)odo.

RI. &m seus aspectos pol)ticos, a crise do +eudalismo possiilita uma crescentecentrali$ 6a*#o do poder monár!uico e o conse!<ente surimento dos &stados

 ;acionais.

GJ. :s inova*3es técnicas na uerra, a utili6a*#o de armas de +oo, e"iem e"ércitosmais disciplinados e mais em treinados !ue os dos cavaleiros medievais, ecolocam em "e!ue a cavalaria, institui*#o da nore6a.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

69. Un,;"-CE :nalise os te"tos aai"o.

?. “:ravaram$se as contradi*3es entre o campo e a cidade. : produ*#o ar)cola n#orespondia mais Ls e"iências das cidades em crescimento.”

??. “.../ a atividade comercial se estanou devido, principalmente, L +alta de moedas eL insu+iciência de mercados. :s minas de ouro e prata haviam se esotado na&uropa.”

???. “.../ a insu+iciente produ*#o ar)cola e a estana*#o do comércio provocou a +ome!ue se alastrou pela &uropa. : desnutri*#o e as más condi*3es de hiiene propicia$ram a ocorrência de sucessivos surtos epidêmicos, dos !uais o mais desastroso +oia chamada Peste ;era .../.”

?S. “.../ Os levantes dos servos, promovidos pela supere"plora*#o, +oram tornandoin$ viável a manuten*#o das rela*3es de servid#o.”

&les identi+icam +atores responsáveis

a/ pela crise do século ]?S !ue anunciou o +inal da época medieval7

 / pela e"tin*#o do escravismo !ue anunciou o +inal da época moderna7c/ pelo decl)nio do ?mpério =omano !ue anunciou o +inal da época antia7

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d/ pelo surimento do +eudalismo e a descentrali6a*#o pol)tica da &uropa7

e/ pela rurali6a*#o da &uropa Ocidental e as invas3es dos áraros no século ?S.

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V/0123  HISTÓRIA  A ata e a .ai/a idade média

70. Un,!:-PE : sustitui*#o das práticas de produ*#o +eudal pela produ*#o para ocomér$ cio desenvolve o interesse pelo lucro e enri!uecimento, n#o apenas por partedos comer$ ciantes, mas tamém pelas na*3es, !ue criam princ)pios e normas !uedeterminam o mercantilismo, !ue se de+ine pelas ases econ8micas.

/ O ulionismo arantia a posse de metais preciosos, numa alan*a comercial +avo$rável ao pa)s !ue o adotava.

/ O mercantilismo industrial +oi praticado pelos +ranceses, +aricantes de produtosde lu"o, os !uais, vendidos, arantiam a entrada de matérias$primas industriais no

 pa)s.

/ O mercantilismo comercial se aseava na compra de produtos aratos, !ue,vendi$ dos a pre*os altos, erava ri!ue6a para o pa)s.

/ Os holandeses praticaram o mercantilismo essencialmente comercial, comprandoo a*Ecar ruto, re+inando$o e vendendo$o com randes lucros.

/ O ulionismo +oi praticado e"clusivamente por Portual, !ue necessitavadesespe$ radamente de metais preciosos para se +ortalecer internamente.

 A425623 

      I      M      P      R      I      M      I      R

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V/0123   A425623 HISTÓRIA  A ata e a .ai/a idade média

11. & 9 & 9 & 9 &2.  3. a4. e5. F 9 S 9 S 9 F 9 S 9 S

6. a7. RT RI GJ QI8. ( 9 & 9 & 9 &9. c

10. a11. a12. c13. RT GJ QR14. d15. a

16. & 9 ( 9 ( 9 (17. ( 9 ( 9 ( 9 (18. a19. d20. RT RI GJ QI

21. RG RQ RT RI GU22. d23. RK24. S 9 S 9 F 9 F 9 S 9 S25.  26. d27. d28. c29. S 9 S 9 S 9 F 9 S 9 S30. e

31. a/ rata$se de um con+lito de classes. O con+lito social representado no te"to pertenceao conte"to da Bai"a ?dade 4édia, per)odo em !ue a &uropa passa por váriastrans+orma$ *3es econ8micas, pol)ticas e sociais.

 / ;o século ]??, na Bai"a ?dade 4édia, ocorre um crescimento das atividadescomerci$ ais e das cidades, !ue se tornam os principais centros desse comércio eme"pans#o. ;esse per)odo amplia$se a luta entre as es+eras de poder local senhores+eudais e comu$ nas/, nacionais reis/ e supranacionais papado e 0acro ?mpério/ pelocontrole dos recur$ sos e ene+)cios criados por intermédio da amplia*#o das atividadescomerciais.c/ : associa*#o das comunas, em certos momentos, poderia en+ra!uecer a autoridadedos ispos e do papa, uma ve6 !ue os comerciantes e artes#os, além de lutarem pelamanuten*#o de seus priviléios, so certas circunst1ncias, aspiravam pela livre$circula$*#o de pessoas e mercadorias em detrimento dos poderes dos senhores +eudais leios

ou clérios/.32.  33. ( 9 ( 9 & 9 (34. a35.  36. a/ 9 :s revoltas camponesas +oram +ruto do aravamento da e"plora*#o sore os

servos no !uadro da deteriora*#o do modo de produ*#o +eudal na &uropa. / 9 Peste ;era 9 2uerra dos (em :nos.

37. a38.  

39. e40. e

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V/0123  HISTÓRIA  A ata e a .ai/a idade média

41. F 9 S 9 F 9 F 9 S42. RQ JT JJ43. d44. c45. S 9 F 9 S 9 F 9 S 9 F46. d47. RG RI R48. QR49.  

50. d51. d52. ( 9 ( 9 ( 9 &53. RG RQ Q U54. a55. c

56. RG RQ RI GJ QK57. d58. e59. RG RQ RI GJ QK60. c61. R62. c63. d64. e65.  66. c67. S 9 S 9 F 9 S 9 F68. RG RT RI GJ Q69. a70. S 9 F 9 S 9 F 9 F

 A425623 

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V/0123   A425623 HIST RIA - O desco.rimento do 0rasi e o per1odo pré-

1. Un,;"-CE Deia o poema aai"o57+ 23 :202/, @25/ / 19@ :20S/ 083>2: 9 P/31@20kP/3 19 =3@23/:, @2512: 9: =?/3232,@251/: >0?/: 9 4/ 39232k@2512: 5/>42: >=232 :9 =2:23 P232 @9 /::9: 5/::/, Q 23k

V209@ 2 ;952` T@/ 4209 2 ;952S9 2 202 5/ < ;9@952@9 @93 ;2::23 20< / B/2/3 T9 @9 ;2::23 20< 2 /3 D9@: / 23 / ;93>/ 9 / 2>:/ [email protected]: 5909 < @9 9:;90?/@ / =<@. Fernando Pessoa.

O poema de Fernando Pessoa se re+ere L con!uista dos mares pelos portuueses, noin)cio da &ra 4oderna. 0e os resultados +inais mais conhecidos dessas “2randes

 ;avea*3es” +oram a aertura de novas rotas comerciais em dire*#o L Wndia, a con!uistade novas terras e o espalhamento da cultura européia, aluns dos elementos desse

conte"to histórico cu-a articula*#o au"ilia na compreens#o das oriens dessa e"pans#omar)tima s#o5a/ o avan*o das técnicas de navea*#o7 a usca do m)tico para)so terrestre7 a percep*#o

de um universo seundo uma ordem racional7 / a usca de ouro para as (ru6adas7 a descentrali6a*#o monár!uica7 o

desenvolvimento da matemática7c/ o mito do aismo do mar7 a desmonetari6a*#o da economia7 a vontade do enri!ueci$

mento rápido7d/ a demanda de especiarias7 a alian*a com as cidades italianas7 a 1nsia de e"pandir o

cristianismo7e/ o anseio de crescimento mercantil7 os relatos de via-antes medievais7 a con!uista de

Portual pelos mouros.

2. UFPE :ssinale a alternativa !ue n#o se relaciona com o movimento de e"pans#omar)$ tima portuuesa.a/ ;o in)cio da ?dade 4oderna, o oceano :tl1ntico era praticamente desconhecido,

havendo navea*3es costeiras de Portual aos pa)ses escandinavos5 >inamarca, ;oruea e 0uécia.

 / ?nvestimentos altos +oram necessários L e"pans#o portuuesa. O &stado +oi o Enicoaente capa6 de investir randes vultos, advindos de impostos recolhidos sore a

 pro$ priedade da terra.c/ : uni+ica*#o ?taliana +oi um dos pré$re!uisitos para a e"pans#o mar)tima.d/ : con!uista de (euta em GTGU sini+icou uma alian*a de interesses entre a

 uruesia e a nore6a portuuesa cu-os o-etivos eram converentes, na época.e/ Os lucros comerciais atinidos com as e"pedi*3es portuuesas de GTGU e GTJR na

costa a+ricana, +oram superiores aos astos reali6ados nesses empreendimentos.

1

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3. PUC-R<

7I:1/ < =023/ ^ >>2 /: 2392519: ^ @9 9;/>: 9:19 C2/ 5/ ?8 2 9519 59;/4/26/ 20@2 (...) 9 2: =/339519: :/ 1225?2:, @9 524>/ @9 08 ;2::9, 22>: 5@5=2;/938 1/3 523 .P

=:=:, 2omes &anes de. ca. GTR.

: despeito de todos os temores e incerte6as !ue marcaram a aventura da e"pans#omar)$ tima portuuesa, os aventureiros !ue nela se lan*aram conseuiram desravar acosta oeste a+ricana, até o seu e"tremo sul, durante o século ]S. (om rela*#o a esses

aconteci$ mentos, podemos a+irmar !ue5?. a ultrapassaem do (ao Bo-ador, em GTT, pela e"pedi*#o comandada por 2il &a$

nes, concreti6ou uma das primeiras das inten*3es do in+ante >. Henri!ue5 a de+irmar controle sore o litoral da \+rica susaariana7

??. a e"pans#o portuuesa no litoral ocidental a+ricano levou ao estaelecimento de +ei$torias e ao in)cio, em pe!uena escala, do trá+ico de escravos a+ricanos.

???. a cren*a na e"istência do reino crist#o de Preste %o#o, situado em alum luar paraalém dos dom)nios mu*ulmanos, +oi um dos elementos do imainário coletivo daépoca !ue estimulou a participa*#o de muitos nas e"pedi*3es direcionadas para olitoral a+ricano.

:ssinale a alternativa5

a/ se somente a a+irmativa ?? estiver correta7

 / se somente as a+irmativas ? e ?? estiverem corretas7c/ se somente as a+irmativas ?? e ??? estiverem corretas7

d/ se somente as a+irmativas ? e ??? estiverem corretas7

e/ se todas as a+irmativas estiverem corretas.

4. UFPR 

7J925 9 L<3b, 9 :9@ 0>43/ V>29 19332 / B32:>0, 202 / 9:1325?2951/ @9 /:1@;>528: 1>5?2 =/ 39026/ 2/ >51939::9 /: 9@3/;9@: ;90/ ;2@'32:>0 7U2 49 @490?/ ;93@51/@' 9 P/3 @9 4>59: 4Q: /@13/:, 2>3: 9 ;93: (325=9:9: 9 ;/31@@9:9:) @:=23 095?2 9 1/ 0/59 ;232 4/: 2@9=93` N/ 1959: 29>32 9 4/::2 19332` R9:;/5> @9

15?2/: @>12 2: 5/ 2@902 @20>29, 9 @9 5/ 2 @9>842/:, =// 909 / :@;@5?2,2: 902 9Z1322/: 1>512 ;232 1>5>3 (...). R913@=/@ / 490?/ >9>2129519 9 ;/34951@32;39=>:2>: 9 @>1/` ^ S>, 39:;/5' >'0?9, ;/>: 5/ 5/::/ ;2: 9Z>:19 59/=>2519: @9 ;/::@92>: ;25/:, 2=2:, 19:/@32:, 9:;90?/: 9 /@132: 93=2/3>2: / @9 ;/9>: >2>523, 9 @ :Q909: =/;32 1// / ;2@'32:>0 =/ @9 @>1/: 524>/: 4/012 =23392/:.

I5 LÉR], J925 9. 2iagem 4 terra do+rasil . B90/ H/3>/519, E. I121>2>2, S/ P2@0/, E. USP, $&%, ;.$%'&.

(om ase no seu conhecimento da história das primeiras décadas da coloni6a*#o doBrasil, colo!ue S, se +or verdadeiro ou F se +or +also5 / :luns &stados europeus n#o reconheciam o direito de Portual sore a “nova

terra” e, dessa +orma, empreendiam incurs3es a +im de disputar a posse das ri!ue$

6as naturais nela e"istentes. / O pau$rasil, árvore ent#o encontrada em aund1ncia na Floresta :tl1ntica, era o

 principal produto rasileiro comerciali6ado na &uropa, onde o utili6avam comomatéria$prima nas manu+aturas tê"teis.

/ ;a e"plora*#o econ8mica do pau$rasil, o escamo representou a principal+orma de rela*3es comerciais entre europeus e ind)enas da :mérica Portu$uesa.

/ : e"plora*#o do pau$rasil só se tornou economicamente rentável para os portu$ueses com a introdu*#o da m#o$de$ora escrava a+ricana.

/ anto +ranceses como portuueses aproveitavam$se das desaven*as entre rupostriais para a oten*#o de homens para o traalho e para a uerra.

/ : presen*a de %ean de DérX em solo rasileiro está associada ao episódio da

cria*#o da Fran*a :ustral, momento em !ue a!uela potência e"pandiu os seusdom)nios até o e"tremo sul do continente americano.

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5. UFSC

+ 23 :202/, @251/ / 19@ :20S/ 083>2: 9 P/31@20kP/3 19 =3@23/:, @2512: 9:=?/3232,@251/: >0?/: 9 4/ 39232k@2512: 5/>42: >=232 ;/3 =2:23 P232 @9 /::9: 5/::/, Q 23k

V209@ 2 ;952` T@/ 4209 2 ;952S9 2 202 5/ < ;9@952.@9 @93 ;2::23 20< /B/2/3 T9 @9 ;2::23 20< 2 /3.D9@: 2/ 23 / ;93>/ 9 / 2>:/9@, M2: 5909 < @9 9:;90?/@ / =<@

P&00O:, Fernando. :pud5 0:=O;?, Fernando. Registrando a História) "olume ,. 0#o Paulo5 &ditora F>, GK.

endo o te"to por re+erência, assinale as/ proposi*#o3es/ verdadeiras/.

! RG. : poesia re+ere$se Ls navea*3es portuuesas, entre as !uais a viaem de Pedro\lvares (aral, em GURR.

RQ. 0eundo o poeta, as navea*3es, por seus perios, causaram rande so+rimento Lsm#es, +ilhos e noivas dos marinheiros !ue se arriscaram para !ue o mar +osse con$!uistado pelos portuueses.

RT. :s navea*3es portuuesas +oram um +ato isolado da História da &uropa, uma ve6!ue só os portuueses dispunham, na época, de capitais, tecnoloia e motiva*#o

 para empreendê$las.

RI. : poesia re+ere$se ao Bo-ador, primeira con!uista portuuesa, uma col8nia áraeao sul da Pen)nsula ?érica, con!uistada a mando do rei de Portual.

GJ. O sacri+)cio “valeu a pena” para Portual. Basta mencionar !ue as descoertas por$tuuesas permitiram a acumula*#o de capital !ue, -á no século ]S??, possiilitou o

in)cio da industriali6a*#o em solo portuuês.Q. :s navea*3es portuuesas do século ]S e ]S? tiveram como o-etivo con!uistar 

o litoral a+ricano e retomar a posse das col8nias americanas !ue tinham sidocon!uis$ tadas pelos mouros.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

6. UESP-SP

7V> 12< 2: =/>:2: @9 13/@Z932 2/ 39>, / 5/4/ ;2: / /@3/ @ :/0 1// 9 /@3/9>5' / @2 1/9:2 9 023@32 / 9:/ //, @2 0@2 1/2 9 ;3212 9 >@209519

3259 12< />: 2>5919: 39;091/: 9 232@32: >K51>=2: 9 1/2 :/319 9 232: ;/3 909:@:22:, 9:=@/:, /232:, 232: 9 99:2 9:;251/:2:, 49:1>9512: =@3>/:2: ().><rer, :lert, pintor alem#o, GTKG$GUQI.

7A: ;9::/2: () 1251/ ?/95: @251/ @0?939:, 252 5@2: 2::> =// :@2: 9: 2: ;23>'32, 9Z=91/ 20@2: 2: @0?939: @9 =/39 :@2: ;2319: =/ @2 5>=2 /0?2 9 322 /@1>32 9 20// (). E09: 5/ ;/::@9 232:, 9Z=91/ 4232: 9 =252 =/3122: (), 9 19 39=9>/ 9@:8' 02: () :/ 1321849>: 9 9593/:/: =/ / @9 ;/::@9 (). E5139242 / @9 @93 @9;/::@2, 22>: 39=@:25/ @20@93 =/>:2 @9 0?9: /::9 ;9>2 ().

recho da Carta de (ristóv#o (olomo, de GU de +evereiro de GT.

Os te"tos re+erem$se aos haitantes da :mérica na época dos descorimentos.

a/ >ê dois e"emplos de rupos ind)enas !ue podem ser identi+icados com os te"tos.

 / Por !ue os dois relatos s#o di+erentesA

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7. Un,",

7A $ 9 :9193/, 4>/: 0@1@23 ;9@95/: 26/: 9 9342: 23>5?2: @9 ;239=>2 2>5239:=2:..., / @9 9 1//: 2=39>1239 @9 2 19332 :9 2;3/Z>242.

(ODO4BO, (ristóv#o. ?n5 ?0::(, %. g :DB:. A História <niversal  ( Idade *édia. 0#o Paulo5 4estre %ou, GJK, p.G.

&ste reve +ramento, e"tra)do do diário de ordo escrito em GTQ por (ristóv#o(olom$ o, tem um sini+icado especial no processo de e"pans#o das +ronteiraseuropéias. Pode$ mos a+irmar !ue a cheada L :mérica +a6 parte do processo dao/5

a/ e"pans#o da economia mercantil e do +ortalecimento da classe uruesa7 / amplia*#o do movimento da =econ!uista e da consolida*#o dos =einos (rist#os

?éricos7 c/ decis#o tomada no ratado de ordesilhas e do +ortalecimento econ8mico

da &spanha7 d/ utili6a*#o de novas rotas em dire*#o ao Oriente e da tomada de

(onstantinopla pelos turcos7 e/ descorimento das novas técnicas de navea*#o e da

assinatura da Bula ?nter (oetera.

8. C+;+&-PR :luns historiadores a+irmam !ue as conse!<ências do modelo decoloni6a*#o adotado pelos portuueses para a e"plora*#o do Brasil s#o ainda muito

 percept)veis de$ vasta*#o do meio amiente, e"plora*#o do traalhador rural, con+litosrurais, etc/. &ste modelo é conhecido como plantation ou plantaem e suas principais

caracter)sticas s#o5a/ mini+Endio, monocultura, m#o$de$ora escrava7

 / lati+Endio, m#o$de$ora assalariada, policultura7

c/ lati+Endio, policultura, m#o$de$ora escrava7

d/ lati+Endio, m#o$de$ora escrava, monocultura7

e/ lati+Endio, traalho assalariado, monocultura.

9. UECE : descoerta de novas terras por naveadores portuueses e espanhóis alimen$tou a imaina*#o dos europeus e +omentou uma vis#o paradis)aca do novo mundo.(om respeito a esta “vis#o do para)so” nos trópicos, é correto a+irmar5a/ os europeus esperavam encontrar monstros e outras entidades mitolóicas, o !ue se

con+irmou na presen*a de animais pré$históricos e seres humanos estranhos7 / os temores com rela*#o ao inesperado levavam muitas ve6es os europeus a demons$

trar uma violência desumana contra os nativos do chamado ;ovo 4undo7c/ as descri*3es dos novos territórios, com suas +lorestas e"uerantes e seus pássaros

e"óticos, vinham con+irmar as e"pectativas de descoerta do Para)so na erra7d/ o encontro com seres de uma nova cultura, em um amiente natural di+erente, criou

um clima prop)cio ao entendimento mEtuo e ao respeito pela vida humana, como era prea$ do pelos reliiosos europeus.

10. UFR-R< Os portuueses +oram os primeiros europeus a lan*arem$se no processo dee"pans#o mar)tima, no século ]S. ?sto ocorreu devido a inEmeros +atores de ordem in$terna, tais como5 a precoce centrali6a*#o pol)tica a uma uruesia +orte e uma certae"pe$ riência em navea*#o. &m rela*#o a outros +atores !ue +avoreceram a e"pans#omar)tima portuuesa, podemos citar5

a/ a necessidade de descorir novas -a6idas de metais preciosos para cunhaem demoe$ das e o dese-o de chear Ls Wndias para monopoli6ar o comércio de especiarias7

 / a necessidade de descorir novas -a6idas de metais preciosos para cunhaem demoe$ das e a +eitura de uma alian*a com a &spanha, visando uma a*#o con-unta emrela*#o ao descorimento da :mérica7

c/ a necessidade de descorir novas -a6idas de metais preciosos para a cunhaem demoedas e o dese-o de +undar novas cidades na costa a+ricana, levando$lhes odesenvol$ vimento técnico dos europeus7

d/ a necessidade de e"pandir a +é católica, em como a necessidade de se chear Ls

Wndias via-ando para o Ocidente, a +im de divular os novos preceitos do (alvinismo7e/ a necessidade de descorir novas -a6idas de metais preciosos para cunhaem de

moe$ das e o o-etivo de chear Ls Wndias para desenvolver a cultura de amos pa)ses.

"

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13. UFSE

?. “Foi preciso um aprimoramento dos conhecimentos eorá+icos, soretudoos liados aos mares e oceanos, e tamém o desenvolvimento da cartora+ia,de modo a se ter melhor representa*#o dos luares, das dimens3es, das dis$t1ncias.”

??. “>esenvolveram$se tamém a elaora*#o e uso de instrumentos náuticos !ueau"ili$ avam a navea*#o, importantes soretudo para as viaens a lona dist1ncia,como a Essola e o astroláio.”

???. “: constru*#o de emarca*3es teve !ue responder Ls necessidades de e"pans#o.

eve três tipos de emarca*3es capa6es de reali6ar viaens de lona dist1ncia5 a piroa com alanceio, usada de 4adaáscar L ?lha de Páscoa7 o -unco com +undochato, utili6ado nos mares do &"tremo Oriente e o navio com !uilha, usado na&uropa.”

(om ase nos te"tos é correto a+irmar !ue a e"pans#o mar)tima européia5

a/ desacelerou o desenvolvimento dos conhecimentos sore navea*#o mar)tima doho$ mem moderno7

 / resultou da utili6a*#o de processos de +arica*#o e orienta*#o náuticosdesenvolvidos pelos chineses e polinésios7

c/ revelou cientistas náuticos !ue, elimiraram todos os prolemas práticos en+rentadosem cada viaem mar)tima no :tl1ntico7

$ d/ demonstrou !ue os conhecimentos do homem moderno sore navea*#o eram consi$derados e"tremamente precários7

e/ dependeu de proressos náuticos !ue, para a época podem ser consideradosverdadei$ ramente revolucionários.

14. UE%-PR 

7^ O: :904295:, 9 13/=2 9 20@2: 3/@;2:, =2>:2: 9 0>5?/, =?2;<@:, 2=2:,2=?2/:, =@5?2: 9 933/ 9 92>: 93329512: 132>2: ;/3 325=9:9: 9 /@13/: 9@3/;9@:,

=/312, :9332, 9 32=?2, 21/32 9 9:2:12 / ;2@'32:>0, 1325:;/3125/'/ 5/: /3/: 5@:: 499: 9 @2: /@ 13K: 0<@2: 9 >:1_5=>2, ;/3 /519: 9 :1>/: 9:=23/:/: 21< 2 =/:12  @51/ 2/:524>/: 25=/32/:. E 49329 :Q =/312 / ;2@'32:>0 9;/>: @9 /: 325=9:9: 9 ;/31@@9:9:=/96232 2 39a95123 / ;2: 25193>/39519, =// 9 /> >1/ ;/3 @ 25=>/, 933@242 2:834/39: 9>125/'0?9: //.

D=N, %ean de. "iagem terra do =rasil . 0#o Paulo5 4artins Fontes, GKQ, p. QT.

O te"to acima mostra os primórdios das rela*3es estaelecidas entre rancos e )ndios noBrasil. 0ore tais rela*3es, assinale o !ue +or correto.

RG. O te"to mostra !ue a rela*#o entre europeus e nativos percorreu um lono caminhoaté atinir, no século ]?], o respeito pela diversidade cultural !ue ainda ho-emarca a rela*#o entre rancos e )ndios.

RQ. : cheada do coloni6ador desenvolveu nos )ndios novas necessidades !ue, para se$rem satis+eitas, oriavam os nativos a cortar e transportar o pau$rasil até osnavios europeus.

RT. : rela*#o descrita no te"to n#o eliminou o surimento de outras +ormas de rela*#oentre nativos e europeus. >entre essas outras +ormas de rela*#o, destaca$se aescravi$ d#o.

RI. :s rela*3es estaelecidas entre os coloni6adores e os )ndios no Brasil (ol8nia tive$ram como ase, em um primeiro momento, o escamo.

GJ. : e"tra*#o de pau$rasil, com a utili6a*#o da m#o$de$ora nativa, principalativida$ de econ8mica reali6ada no Brasil nas primeiras décadas após odescorimento, n#o levou ao surimento de nEcleos haitacionais permanentes.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

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15. UESP-SP Deia os versos e responda.

)A e-Rei 2om 3anue

*pitá4ioE:12 ;9@952 ;932 95=/39, 995=9332 O 3259 R9> M25@90, 2/3/ ;/4/ @9 >021/@ :9@ 5/9 91/2 2 19332.E 9:=/3>@ 2/ @5/ @ @5/ 5/4/.

F90> 9 ;2, :9;39 90> 52 @9332.@9 5@5=2 2 :9@ >51951/ 2=?/@ 9:1/34/.G/4935/@ :25129519 5/ O=>9519,D/59 495=9@, 9 9@ 09>: 2/ O3>9519.

(:4?;H:, Pero de :ndrade. Poesias.

a/ : !ual século se re+ere esta poesiaA

 / 0ore !uais rei3es do Ocidente reinou >. 4anuelA

16. UEP*

7A I392 39=/95242 2/: ;2>: 21>23 :9@: >0?/: 2::> @9 ;/::490. O 21>:/ 9=3>2562: 0>439: /@ 9:=3242: 932 >5>:132/ ;/3 ;83/=/: /@ =2;909:, :9 90/52:, ;232 23251>3 

2/: >5/=95' 19: @9 /339::9 2 =?25=9 9 >3 >391/ 2/ C<@ :9 ;2::23 ;90/ P@321Q3>/.E:=324/: 2@01/: 932 21>2/: 9 3>1/: 9Z13929519 :@83>/: 9, 52 2>/3 ;2319, =/091>4/:.N2 >51>>29, 2 ;39/=@;26/ =/ / =39:=>951/ /: >0?/: 932 39=/339519. T9:12951/: 9>1/:95139 /: :<=@0/: XVII 9 XVIII 39>:132 >5:1251_59/: 9 =// :9 =/5=9>2 2 =3>26/ 2 ;3/09 2/:2=?/: 94>2':9 95:>' 523 2 093, 9:=39493 9 =/5123. *: K92:, =/:93, 02423 9 /: /5: =/:1@9:2/: 94>2 :9;39d2;23123':9 / 20 9 =?923':9 2/ 9. A /326/ 390>>/:2 932 /3>21Q3>2, 9 2: 9: /@22: 9493>2 :9 9;95?23 9 09423 /: 5>/: @9 =3>242 2 ;3/5@5=>23, 0// 52 ;3>9>32>29, /:dS251::>/: 5/9: 9 J9:@: 9 M23>2. D9;/>: /: :919 25/:, d:Q: /@ 2 =/3/:, 9493>2 3923 d@1936/ / R/:83>/ ;902 25?, /@13/ 9 1239 9 /@13/ 5/>19 2519: 9 =22 399>6/, 9Z>>2':9' 0?9:, ;/3 >, @9 392::9 d@2 A49'M23>2 9 0/@4/3 M9 / S95?/3 X.P

PRIORE, M23b 90. História da 2ida rivada no +rasil1 vol 1

O relato acima di6 respeito a uma situa*#o do cotidiano no per)odo colonial. 0ore esteassunto, assinale o !ue +or correto.RG. ;a vis#o de cristianismo mani+estada pela ?re-a (atólica, homens e mulheres

deveriam ocupar espa*os iuais no con-unto social, sem +un*3es e luaresdi+erenciados entre eles.

RQ. : preocupa*#o com a salva*#o do nero escravo passava pela valori6a*#o do ser humano e pela compreens#o de !ue os neros deveriam ser tratados dentro dasmes$ mas +ormas rituais do atismo dos rancos.

RT. : prática reliiosa +a6ia parte da vida cotidiana das pessoas. >esde as crian*as atéos idosos, a ora*#o, a contempla*#o e o aradecimento ao >eus católicomesclavam$se diariamente Ls práticas de comer, acordar e dormir.

RI. : ?re-a (atólica +oi tolerante com rela*#o a outras mani+esta*3es reliiosas, comoas a+ricanas, adotando uma postura +le")vel no tocante aos atos cotidianos de seus+iéis.

GJ. Havia uma r)ida distin*#o entre rancos e neros, homens e mulheres, ricos e po$ res, mani+estada nas práticas di+erenciadas adotadas pela ?re-a (atólica em seusrituais e orienta*3es. >esta +orma, a ?re-a acaou re+or*ando as di+eren*as socio$culturais produ6idas pelo processo de coloni6a*#o portuuês.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

17. UFSE >urante o chamado Per)odo Pré$coloni6ador, a ocupa*#o portuuesa, aatividade econ8mica ásica e a m#o$de$ora nela empreada +icaram caracteri6adas,respectiva$ mente pelas5

a/ +eitorias, e"plora*#o do pau$rasil e a m#o$de$ora ind)ena7 / capitanias hereditárias, cultivo da cana$de$a*Ecar e pelo )ndio so reime de escravid#o7c/ +eitorias, e"plora*#o do pau$rasil e m#o$de$ora escrava7d/ capitanias hereditárias, e"plora*#o do pau$rasil e m#o$de$ora ind)ena sumetida

L orienta*#o dos -esu)tas7e/ +eitorias, cultivo da cana$de$a*Ecar e pelo ind)ena paci+icado.

%

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18. U.F. <(, + F"!-%* Portual no conte"to dos 2randes >escorimentosapresentava elementos medievais e modernos !ue condu6iram a um tipo peculiar decoloni6a*#o. ;o Brasil, heran*as portuuesas mesclaram$se L!uelas provenientes da

 presen*a ind)ena e a+ricana, condu6indo a um tipo espec)+ico de +orma*#o social.Baseando$se nessas con$ sidera*3es, assinale a alternativa correta de acordo com asa+irmativas aai"o5?. ;o imainário portuuês, o mar apresentava$se como a morada de seres lendários e

m)ticos7 condi*#o de puratório ou para)so para a!ueles !ue o atravessavam.Parale$ lamente, a na*#o portuuesa apresentava$se como o s)molo da

 possiilidade de do$ minar o mar, ao criar um rande império comercial e sacrali6á$

lo através da dissemi$ na*#o do (ristianismo.??. : e"pans#o colonial re+or*ou a velha prática medieval em Portual de distriui*#o

de priviléios para a nore6a, +ortalecendo seu parasitismo. ;o Brasil, tal práticareali$ 6ava$se pela distriui*#o de caros pol)tico$urocráticos, além de sesmarias,erando as ases para a constitui*#o de uma elite colonial.

???. : ordem -ur)dica da sociedade portuuesa era a estamental, classi+icando os indiv)$duos entre nore6a, clero e povo. ;o Brasil, n#o havia diversi+ica*#o na hierar!uiasocial. O Enico critério de divis#o social aseava$se no estatuto -ur)dico5 homenslivres ] cativos.

a/ odas est#o corretas. c/ 0omente ?? e ??? est#o corretas.

 / 0omente ? e ?? est#o corretas. d/ 0omente ? e ??? est#o corretas.

19. UFRS Oserve o cartum aai"o5

0ampaio. “Primeira 4issa”. ?n5 Humores nunca dantes navegados+ o Descobrimento segundo os cartunistas do sul do =rasil . Porto:lere5 0&($=0, QRRR.

(onsiderando a situa*#o histórica e os sini+icados e"pressos no cartum acima, analiseas seuintes a+irma*3es.?. O cartum retrata o momento inicial da con!uista portuuesa, demonstrando

aspectos do “cho!ue cultural” ocorrido entre os con!uistadores e os ind)enas.??. : domina*#o portuuesa do Brasil n#o se deu unicamente com ase na e"plora*#o

dos recursos naturais e do traalho ind)ena, mas tamém apresentou aspectos niti$damente ideolóicos, como a imposi*#o da relii#o católica aos autóctones.

???. O cartum apresenta o momento inicial do contato interétnico como sendo de tens#oe con+lito armado e econ8mico, visto !ue os nativos reairam Ls tentativas deviil1n$ cia impostas pelos con!uistadores.

@uais est#o corretasAa/ :penas ?. / :penas ? e ?? c/ :penas ? e ??? d/ :penas ?? e ???. e/ ?, ?? e ???.

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20. UFSC

7E0 R9>, N/::/ S95?/3, 219595/ 2: 39;39:95126W9: /: /32/39: 2: I0?2: /:  A6/39:,@9 1K ;9>/ 2523 1>323 902: / 593/ 9 =2:2>: @9 /3 :934>/ 1325:;/318'0/:  A<3>=2, /59 39:@01238 : >12: >0?2: 3259 204>/ 9 5/ 493 ;29=93 /: :9@: /32/39:,39@>/: 2/: 209: @9 132 =/5:>/ 2 >5>K5=>2 9 @9 4>49, 9 2/ B32:>0 @ 3259959=>/ 9 ;/4/23 9 =@01/39: 20@2 ;2319 /: 42:1/: /5>/: (...) /> :934>/ (...) 293 93=K2/: =2:2>: 2: >12: >0?2: @9 @>:939 :9 9:12909=93 5/ B32:>0 9 0?9: 2=>0>123 / 1325:;/319 99:12909=>951/, 2525/' /: 1325:;/3123 =@:12 9iI 2 R920 F2952 (...) 5/ :95/ ?/95:9 2>: 9 25/: 9 5/ :95/ 2: @0?939: 9 2>: 9 9 0// @9 =?9239 (...) 2 =22

@0?93 @9 ;232 909 /3 2: I0?2:, 9 2>: 9 $Y 25/: 9 9 95/: 9 Y-, =2:22 /@ :/019>32 (...):9 23/ Yl 3<>: 9 2@2 (...) 9 2/: =2:2>: @9 094239 >0?/: :9 0?9: 23/ ;/3 9 /: 49:1>3 >0 3<>: ;/3 =22 >0?/ (...) 9 :9 238 2 =22 =2:20 @2 9:;>5232, Y 95Z22:, $ 95ZQ, $ 23190/,$ 2=/, Y 2=2:, Y 19:/@32:, Y 4933@2: 9 $ :9332 (...) Y 20@9>39: 9 :99519:, Y 42=2:, $ <@2(...).P

:pud5 (:B=:D, Os'aldo =. %s a4orianos) Anais do Primeiro Congresso de História Catarinense. Florianópolis5 ?mprensaO+icial, GUR.

>e acordo com o te"to acima, assinale as/ proposi*#o3es/ verdaeiras/5RG. Os haitantes das ?lhas dos :*ores +oram +or*ados, por determina*#o real, a virem

 para o Brasil haitar os dom)nios portuueses.RQ. &ntre os +atores da vinda de a*orianos para o Brasil, seundo o te"to, estava a

 pore$ 6a dos haitantes da!uelas ilhas.

RT. &ntre os o-etivos do overno portuuês, como podemos perceer no te"to, estava o'  povoamento do território rasileiro.RI. ;o documento, o overno portuuês estaelecia condi*3es da imira*#o para o Bra$

sil. ;#o seriam aceitos homens com idade superior a !uarenta anos e restrinia$sea vinda de mulheres, a menos !ue +ossem casadas e tivessem +ilhos.

GJ. &ntre os incentivos para a vinda dos a*orianos para o Brasil estavam as promessasdo paamento de uma a-uda de custo e de utens)lios, +erramentas e animais.

Q. O te"to nos permite perceer o interesse de Portual em promover odesenvolvimen$ to de uma indEstria nas terras do Brasil 4eridional, uma ve6 !ue

 prometia capital, +erramentas e má!uinas para os !ue a!ui viessem se estaelecer.>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

21. %!+n,+-SP

 A@> 9:;93/ 1/23, :95/ 9 9525/D9 @9 9 9:=/3>@, :@24>52562 E 5/ :9 2=2238 :Q 5>::/ /25/D2 4/::2 ;931>52 =/5>2562

 A519: 9 4/::2: 52@: 4939>: 2 =22 25/,S9 < 49329 / @9 / 9@ @/ 20=2562,N2@38>/:, ;93>6W9: 9 1/2 :/319,@9 / 95/3 20 9 1//: :92 2 /319k

Os versos de (am3es, em Os lus)adas, retratam os perios dos naveantes portuuesesno mar in+inito e, em especial, um episódio ocorrido com a es!uadra de (aral rumo LsWndias após o descorimento do Brasil, !uando dorava o (ao da Boa &speran*a.:ssi$ nale a alternativa correta.

a/ Os versos +alam do nau+ráio da nau de Bartolomeu >ias, !ue anos antes dorara nomesmo luar o (ao das ormentas, arindo caminho para atinir as Wndias.

 / (am3es descreve o episódio da nau de >ioo >ias, desarrada da es!uadra.

c/ Os versos +alam da nau de 0ancho de ovar, encalhada em 4elinde e posteriormente incendiada por ordem de (aral.

d/ (am3es re+ere$se L nau de Sasco de :ta)de, !ue desapareceu no in)cio da viaem

de (aral ao Brasil.

e/ O poeta +ala da seuran*a das viaens !ue acompanharam o per)odo denominado“(arreira das Wndias”.

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22. UECE  ;os primeiros anos do século ]S?, os portuueses en+rentaram rande concor$rência por parte de outras potências européias para a posse de+initiva do territóriodesco$ erto por (aral. 0ore a presen*a de europeus n#o$portuueses no Brasil na

 primeira metade do século ]S?, é correto a+irmar5a/ os inleses por várias ve6es tentaram estaelecer col8nias nas terras rasileiras, che$

ando mesmo a criar uma “6ona livre”, so controle dos piratas7 / espanhóis e holandeses trou"eram para a :mérica as suas desaven*as e con+litos,

ocasionando a invas#o do =eci+e no século ]S?7c/ apesar da cheada ocasional de navios estraneiros, -amais houve uma tentativa

orani$ 6ada ou inten*#o delierada de !uestionar a soerania portuuesa sore asnovas terras7d/ os +ranceses, por n#o aceitarem o ratado de ordesilhas, eram os invasores mais

+re!<entes, cheando a estaelecerem$se no =io de %aneiro em GUUU$GUJR.

23. UFF-R< : (arta de Pero Sa6 de (aminha, escrita em GURR, é considerada como umdos documentos +undadores da Terra =rasilis e re+lete, em seu te"to, valores erais dacultu$ ra renascentista, dentre os !uais destaca$se5

a/ a vis#o do Wndio como pertencente ao universo n#o reliioso, tendo em conta suaantropo+aia7

 / a in+orma*#o sore os preconceitos desenvolvidos pelo renascimento no !ue tane Limpossiilidade de se +ormar nos trópicos uma civili6a*#o católica e moderna7

c/ a identi+ica*#o do ;ovo 4undo como uma área de insucesso devido L elevadatempe$ ratura !ue nada dei"aria produ6ir7

d/ a oserva*#o da nature6a e do homem do ;ovo 4undo como resultado dae"periência da nova vis#o de homem, caracter)stica do século ]S7

e/ a considera*#o da nature6a e do homem como in+eriores ao !ue +oi pro-etado por >eus na 2ênese.

24. PUC-R<

7P/4/: 9 ;/4/: >5952: 9:2;239=932 2 2=9 2 19332 =// =/5:9aK5=>2 / @9 ?/9 :9=?22, 5@ 9@9>:/ 95493/5?2/, d/ 95=/513/ 9 :/=>929: / A51>/ 9 / N/4/ M@5B/.

(;H:, 4anuela (arneiro da or/. História dos índios no =rasil .QZ ed. 0#o Paulo5 (ia das Detras, GI. p. GQ.

: cheada dos europeus no !ue veio a ser por eles denominado de :mérica, ocasionouo encontro entre sociedades !ue se desconheciam. ;o caso dos !ue estavam a servi*oda (oroa de Portual, o encontro +ormali6ou contatos, con+rontos, alian*as com triosnati$ vas litor1neas, rande parte de oriem tupi.:cerca desse encontro entre portuueses e tupis nas terras !ue vieram a ser chamadasdeBrasil, é correto a+irmar !ue5a/ entre GURR e GUR, os contatos +oram pac)+icos e amistosos, +acilitando o estaeleci$

mento das práticas de escamo do pau$rasil e o surimento dos primeirosaldeamen$ tos orani6ados por -esu)tas7

 / a partir de GUUU, a tentativa de huuenotes +ranceses de criar uma col8nia 9 a Fran*a:ntártica 9, na a)a de 2uanaara, acaou por +avorecer alian*as militares de portu$ueses com as trios locais, tamoios e tupinamás, suspendendo a escravi6a*#o dosind)enas7

c/ as inten*3es de coloni6adores portuueses 9 “e"pandir a +é e o ?mpério” 9 emcomo suas práticas coloni6adoras 9 doa*#o de sesmarias, est)mulos ao cultivo dacana, cate$ !uese dos nativos 9, trans+ormaram o encontro em um desastredemorá+ico para as trios tupis do litoral7

d/ os rituais antropo+áicos praticados pelos tupis, ao lado das rivalidades constantesentre as trios, +oram +atores !ue contriu)ram para a predomin1ncia de cho!uesmilitares com os portuueses, tornando inevitáveis, por sua ve6, a ocorrência deuerras -ustas7

e/ o desconhecimento por parte dos nativos de !ual!uer tipo de aricultura +oi o princi$ pal ostáculo para a utili6a*#o de sua m#o$de$ora no estaelecimento da lavouracanavieira7 isso somado L resistência L cate!uese ocasionou con+rontos constantesentre portuueses e tupis.

1(

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25. UFR : implanta*#o do sistema colonial trans+ormou as rela*3es amistosase"istentes entre ind)enas e portuueses no in)cio da ocupa*#o do Brasil.

&ssa trans+orma*#o se deveu L5

a/ rande inailidade dos ind)enas para a aricultura, recusando$se a traalhar nas no$vas planta*3es a*ucareiras, atitude !ue desaradou aos portuueses7

 / crescente ocupa*#o das terras pelos portuueses e L necessidade de m#o$de$ora, le$vando L escravi6a*#o dos )ndios, !ue reairam aos colonos7

c/ importa*#o de neros a+ricanos, cu-a m#o$de$ora acaou competindo com a dos in$d)enas, e"cluindo estes do mercado de traalho arário7

d/ introdu*#o de técnicas e instrumentos ar)colas europeus nas aldeias ind)enas, de$sestruturando a economia comunal dos rupos nativos.

26. UFSC Deia o te"to !ue descreve os +en8menos da mitoloia !ue a-udaram a construiro +atalismo eorá+ico representado pelo (ao Bo-ador.

)2o outro ado do 3ar Tene.roso Á@2: 934>0?2519:, 239: 95495952/:, 25>2>: 2518:1>=/: 9 =25>2>:

>2>526/ /: @9 9:=>2 / A10_51>=/9

11

@25/ / 52492/3 2 O39 9C3>:1/ G>0 E259: ;2::/@ / C2/ B/2/3, @ ;/@=/ 2/ :@0 2:>0?2: C2583>2:, 9 $, 2>: / @9 3920>23 @ 24256/58@1>=/, 9:1242 9:/5125/ @2 >1/0/>2>09523. A=39>1242':9 @9 9;/>: / =2/, 0/=20>2/5/ @9 < ?/9 / S2232 O=>95120, =/96242 / M2319593/:/, /59 2 8@2 @9242 :/ / :/0, >95:2::93;9519:

=/93>2 /: 9:3262/: @9 =2::9 5/ /=925/, / 23:93>2 95495952/, /: 325=/: 4>323>2 ;391/:, ?2493>2 =32: =/ 3/:1/: ?@25/:, >2519:, 32W9: 9 =25>2>: =/=2962 5/ 495139.

O 9:13/5/ 2: /52: 5/: ;95?2:=/: / 0>1/320, @9 ;/>2 :2 @>0913/: 9 >:1_5=>2, 2: =/339519: /31::>2: 9 2: 5<4/2: 9 239>239/36242 / ;_5>=/ /: ;>0/1/:. @25/ >5209519 39@5>@ =/329 9 4>@ @9 / /@13/02/ 5/ ?24>2 522 9 9:;9=>20, E259: 23>@ / =2>5?/ ;232 / :@0.

0uperinteressante, +evereiro de GI, p. .

:ssinale as/ proposi*#o3es/ corretas/5RG. :creditava$se !ue para além do (ao Bo-ador, as áuas do mar +erviam e os !ue

ousassem ultrapassar a!uele limite n#o poderiam reressar, pois pereceriam na

erra do 4estre %o#o.RQ. O +atalismo eorá+ico, representado pelo (ao Bo-ador, serviu como elementoimpulsionador das randes navea*3es portuuesas.

RT. :té GTT, o (ao Bo-ador e a mitoloia !ue o envolveu, simoli6avam um limite para a navea*#o.

RI. &stavam certos os naveantes ao acreditarem !ue, para além do (ao Bo-ador, oOceano era t#o revolto e as correntes mar)timas t#o violentas, !ue impediam oretor$ no da!ueles !ue ousassem ultrapassá$lo.

GJ. Portuueses e espanhóis alcan*aram sucesso nas randes navea*3es, pois -a$mais acreditaram na impossiilidade de navear +ora dos limites do (ao Bo$

 -ador.Q. O Oceano :tl1ntico tamém +oi chamado por muito tempo de 4ar enero$

so, pois acreditava$se !ue nas suas áuas +erventes ocultavam$se muitos mis$térios.>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

/:13@/:/: 9:;39>1242 2>396/ 2/ :@0.

/' 2

93 /@4>/

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V/0123  HIST RIA - O desco.rimento do 0rasi e o per1odo pré-

27. UFSC

 A<3>=/ V9:;=>/, 9 C2312 954>22 9 L>:/2 2 L/395/ > P>93 F325=9:=/ 9 M9>=>, 9:9' 193/ 9 $-Y, 39939':9 2/: ?2>12519: 2 A<3>=2 =/ /: :9@>519: 193/:

7N/ 1K 09>, 59 < 595?@2, 9 4>49 :9@5/ 2 521@392. N/ =/5?9=9 2 >/3120>292 A02, 5/ 1K 95139 909: 95: ;3Q;3>/:, ;/3@9 1@/ < =/@ 5/ 1K 0>>19: 9 39>5/:,9 9 ;3/45=>2: 5/ 1K 39> 5/ /99=9 2 5>5@<, =22 @ < :95?/3 9 :> 59 24/3,59 3262 2 @20 5/ 0?9: < 59=9::83>2, ;/3@9 5/ 39>52 95139 909: 2 =/>62 /32 9=/@ 9 =2:2: 9>12: /2 9 =2252: @>1/ 3259:, 9 ;232 9519 @9 5/ 1K 933/,59 /@13/ 9120 @20@93, :9 ;/9 >93 2: :@2: =2252:, /@ =2:2: 2324>0?/:2:, ;/3@9 9@ 4>

=2:2: @9 :/ 0/52: @951/: 9 4>519 ;2::/:, 9 023@32: , 9 ?2>09519 23>=22:, 9 5@29:12: =2:2: 9:1242 @>5?9512: /@ :9>:=9512: 202:. (...) A: :@2: =/>2:, 329: 9 9342: 93@12: @>1/ /2:, >59' 3/: ;9>Z9:, 3259 2@5_5=>2 9 23>:=/: 9 =2325@9/:, /:132:,02/:12:, 9 =223W9:, 9 @>12: /@132: =/>:2:, @9 ;3/@ / 23 .P

(om ase nos +ramentos mencionados da (arta de :mérico SespEcio, mar!ue as/ proposi*#o3es/ corretas/ acerca dos haitantes da :mérica5RG. viviam como os animais, impulsionados pela coi*a e preocupados apenas com a

sorevivência individual7RQ. n#o possu)am ens materiais, nem conheciam limites territoriais7RT. residiam em choupanas de palha e madeira, nas !uais as condi*3es hiiênicas eram

 precárias7

1 RI. dominavam técnicas de constru*#o !ue lhes permitia eruer randes caanas, sem autili6a*#o de estruturas de metal7

GJ. passavam di+iculdades econ8micas, pois eram precários os recursos alimentareso+e$ recidos pela nature6a7

Q. dispunham com +artura de vários tipos de alimentos de oriem veetal e animal.>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

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1 1. a

2. c3. e4. S 9 S 9 S 9 F 9 S 9 F5. RG RQ R6. a/ Os caries, !ue ocupavam várias ilhas do mar das :ntilhas, os astecas e seus aliados,

!ue viviam no continente 4é"ico/, e os incas, nos altiplanos andinos Peru/. / Os ind)enas das :ntilhas n#o possu)am o mesmo tipo de orani6a*#o social e pol)tica !uando comparados aos do continente astecas e incas/. Os primeiros v iviam princi$ palmente da ca*a, pesca e coleta. Os Eltimos +undaram impérios, orani6arame"érci$ tos e tinham um sistema de acumula*#o de ri!ue6as utili6ando +ormasvariadas de traalho compulsório e de triuta*#o.

7. a8. d9. c

10. a11. d12. RQ RT RJ

13. e14. RQ RT RI GJ R15. a/ >om 4anuel viveu e reinou entre o +inal do século ]S e in)cio do século ]S?7 seu

reinado se estendeu de GTU a GUQG. / >om 4anuel reinou sore Portual, as ilhas do :tl1ntico, várias rei3es da costa

a+ri$ cana e na :mérica Portuuesa Brasil/.16. RT GJ QR17. a18. 19. 20. RQ RT GJ QQ

21. a22. d23. d24. c25.  26. RT Q J27. RQ RI Q TQ

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V/0123   A425623 HISTÓRIA - A primeira etapa do per1odo coonia

1. Un,;"-CE Oserve a char$e ao lado.: chare demonstra !ue, noin)cio do século ]S?,

a/ Portual, por estar conse$uindo altos lucros com ocomércio asiático e ocon$ se!<entemonopólio do comércio

da distriui*#o1 de especiarias, resolveu

iniciar a coloni6a*#o atra$vés da implanta*#o do sistema de (apitanias Hereditárias, +inanciadas pela (oroa.

 / a (oroa portuuesa, através do Foral e da (arta de >oa*#o sistema -ur)dico de im$ planta*#o das (apitanias/, destinou randes investimentos para o processo decoloni$ 6a*#o do Brasil.

c/ pelo +ato da (oroa portuuesa n#o ter destinado recursos para o processo deimplanta$ *#o das (apitanias Hereditárias, +e6 com !ue tivesse !ue arir m#o dasoerania sore as terras rasileiras e entreá$las aos donatários !ue se tornaramdonos da terra.

d/ o donatário sentado/ mostra interesse pela (apitania devido aos inEmeros ene+)cios o+erecidos pela (oroa, em como ao dinheiro !ue receeria para iniciar aocupa*#o de terra o+erecida.

e/ a (oroa portuuesa, tinha +alta de recursos para +inanciar a coloni6a*#o e resolveudividir o Brasil em (apitanias Hereditárias e entreá$las L “iniciativa privada”, istoé, aos donatários !ue vinham com seus próprios recursos e receiam o direito deadmi$ nistrar a (apitania como prov)ncia do &stado.

2. F.%. T",n(# %,n+,"-%* : produ*#o de a*Ecar, desenvolvida no ;ordeste rasi$ leiro a partir do século ]S?,

a/ priori6ou o uso de m#o$de$ora ind)ena, ra*as ao dom)nio da técnica de cultivo7

 / promoveu a orani6a*#o de uma sociedade aristocrática, patriarcal e escravista7c/ +oi +inanciada por capitais da (oroa e da uruesia lusitana7

d/ erou uma economia monocultora e voltada para o mercado interno7

e/ reali6ou$se em lati+Endios, +avorecendo o povoamento do sert#o.

3. UF%* : respeito da economia e da sociedade no Brasil (ol8nia, é correto a+irmar !ue5

a/ no nordeste, a atividade pecuária +icou vinculada ao enenho, utili6ando traalho es$cravo nero e pouco contriuindo para a coloni6a*#o do sert#o7

 / na rei#o das 4inas, o surimento de irmandades ou con+rarias, !ue em eral seora$ ni6avam de acordo com linhas raciais de+inidas, estimulou a arte sacra

 arroca7

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V/0123   A425623 HISTÓRIA - A primeira etapa do per1odo coonia

c/ com o desenvolvimento da economia a*ucareira, as rela*3es sociais +oram ad!uirindocaráter aerto, +avorecendo a moilidade social de mesti*os e homens rancos

 pores7

d/ as miss3es reliiosas +ormadas pelos -esu)tas visavam, através da cate!uese, preparar os ind)enas para viverem interados L sociedade dos rancos como m#o$de$ora

escrava.

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4. UFPE?

7(...) A1< =93=2 9 25/: 2138:, 2 ?@25>29 5/ @:242 2>1>4/: /=9: 52 :@2 >912/3>58' 3>2. O: ;/4/: 251>/: (...) 5/ =/5?9=>2 / 2/:/ 2>1>4/ /=9. O 90 932 @:2/

94951@209519, 2>: =// 39<>/. E::9 ;3/=9::/ ?>:1Q3>=/ ;3/42 @9 / 26=23 325=/ <9:59=9::83>/ =// 20>951/. F/> :Q 2 ;231>3 /: />: 01>/: :<=@0/: @9 / 26=23 =/96/@ 2:93 ;3/@>/ 9 =/5:@' >/ 9 /32 =22 49 2>: >5195:2. C/ 2 :/>:1>=26/ 2 1<=5>=2,;@3>>=/@':9 2>: 2>52 / 26=23 9 =252, 391>325/':9 909 2;952: 2 :2=23/:9 325=2. H/9,://: @2 =>4>0>26/ =/5:@>' /32 9 >0?239: 9 1/59022: >83>2: 9 26=23.(...)

BO;&4PO, 4árcio. =elat. %rion+ den:ncia médica sobre os perigos dos alimentos industriali3ados e agrotó;icos) >) ed . Porto:lere, DgP4, GIU, p. IJ.

(on+orme os documentos, pode$se a+irmar !ue5

a/ o mapa con+irma as in+orma*3es do te"to, -á !ue a produ*#o de a*Ecar no Brasil,com tre6entos anos de tradi*#o, está diretamente relacionada com o climasutropical do ;ordeste e com o solo de terra ro"a da!uela rei#o7

 / o mapa con+irma as in+orma*3es do te"to, indicando !ue o Brasil -á produ6ia a*Ecar 

desde o século ]S?, pois o clima !uente e seco do nordeste e o latossolo da!uelarei#o eram +avoráveis ao cultivo da cana7

c/ o mapa indica !ue a produ*#o a*ucareira ocorria apenas no ;ordeste do Brasil, cu-oclima !uente e Emido e o solo de massapê eram +avoráveis ao cultivo da cana7

d/ historicamente o te"to apresenta uma incorre*#o, visto !ue, desde a descoerta doBrasil, os holandeses -á plantavam cana$de$a*Ecar no ;ordeste, apesar de o clima!uente e seco e de o solo pod3ol serem des+avoráveis a tal cultivo7

e/ há, no te"to, uma incorre*#o histórica, visto !ue, no século ]S?, -á havia rande produ*#o de a*Ecar no Brasil, principalmente no ;ordeste, em !ue o clima !uente eEmido e o solo de massapê eram +avoráveis ao cultivo da cana.

5. UFPE 0ore o processo rasileiro de acultura*#o ocorrido no per)odo colonial é +alsoa+irmar !ue5

a/ mitos e lendas ind)enas provocaram mudan*as na cultura reliiosa portuuesa doséculo ]S?, em Portual.

 / a pesca, a ca*a e os +rutos do Brasil serviram como ase alimentar na culináriacolonial luso$rasileira.

c/ o uso do alod#o entre os nativos rasileiros para a +arica*#o de redes +oireutili6ado pelos colonos portuueses para a con+ec*#o de tecidos rEsticos.

d/ o cultivo entre alumas trios rasileiras de +rutas, milho e tuérculos +oirapidamente incorporado L aricultura de susistência entre colonos portuueses.

e/ a cultura do +umo utili6ada por nativos rasileiros tornou$se um dos háitosculturais mais apreciados pelos europeus.

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6. %!+n,+-SP : divis#o do Brasil em capitanias hereditárias n#o seria apenas a primei$ ra tentativa o+icial de coloni6a*#o portuuesa na :mérica, mas tamém a primeira ve6 !ue europeus transportaram um modelo civili6atório para o ;ovo 4undo.: esse respei$ to é correto a+irmar !ue5

a/ o modelo implantado era totalmente desconhecido dos portuueses e cada donatáriatinha redu6idas dimens3es.

 / representava uma e"periência +eudal em terras americanas, sem nenhumcomponente econ8mico mercantilista.

c/ atraiu soretudo a alta nore6a pelas possiilidades de lucros rápidos.

d/ a coroa com sérias d)vidas trans+eria, para os particulares, as despesas dacoloni6a*#o, temendo perder a col8nia para os estraneiros !ue amea*avam nossolitoral.

e/ o sistema de capitanias +racassou e n#o dei"ou como conse!<ências a !uest#o+undiária e a estrutura social e"cludente.

7. U.E. <(, + F"!-%* 0ore a sociedade e cultura coloniais rasileiras, assinale a al$ternativa incorreta5

a/ Homens livres pores e mesti*os, em como os escravos podiam ascender Lcondi*#o de “Homens Bons” e ocupar os caros das c1maras municipais locais.

 / O (atolicismo, como relii#o o+icial do &stado Portuuês, tentava impedir !uais!uer outras mani+esta*3es de reliiosidade na col8nia. (ontudo, as práticasreliiosas a+ri$ canas e ind)enas, ou sincréticas, +oram e"tensamente praticadas.

c/ &m 4inas 2erais, a arte arroca de ase reliiosa p8de desenvolver uma cria*#o pró$ pria. : rande !uantidade de art)+ices locais valia$se de inova*3es e do uso demateri$ ais da terra, como por e"emplo, a pedra$sa#o, utili6ada em esculturas.

d/ : misciena*#o ocorreu desde os primeiros anos da con!uista7 rancos e )ndiosera$ ram mamelucos em diversas capitanias7 a mistura entre rancos e nerostornou$se mais intensa com o incremento do trá+ico nereiro a partir do século ]S?.

8. U. S!n&! U"$(#!-R< : partir do século ]S? várias potências européias invadiram a

:mérica Portuuesa7 entre elas destacamos a ?nvas#o Francesa no =io de %aneiro entreGUUU 9 GUJK. O O-etivo da Fran*a era5

a/ O interesse no comércio a*ucareiro, orani6a*#o e montaem de enenhos e intensi$+ica*#o do trá+ico nereiro.

 / : disputa pelo comércio colonial, isto é, a e"plora*#o do pau$rasil e a cria*#o daFran*a :ntártica.

c/ : aceita*#o dos ind)enas L domina*#o +rancesa e o con+lito entre colonos e -esu)tas pelo dom)nio e controle da m#o$de$ora ind)ena.

d/ : possiilidade de +orma*#o de novas classes sociais vindas da Fran*a masempore$ cidas pelas lutas reliiosas.

e/ : coi*a dos +ranceses pelas terras das (apitanias Hereditárias e e"plora*#o das

“dro$ as do sert#o” e do a*Ecar.

9. Un,;"-CE  ;o Brasil, a predomin1ncia da economia a*ucareira na vida colonial

a/ erou um amplo mercado interno consumidor, aastecido com produtos oriináriosde outras rei3es rasileiras.

 / +avoreceu o surimento de uma ampla camada social intermediária entre os randes proprietários de terra e os escravos.

c/ decorreu da crise da economia portuuesa, resultantes dos astos com a 2uerra da=estaura*#o.

d/ erou uma sociedade cu-os valores dominantes estavam sedimentados na propriedade da terra e de escravo.

e/ criou um nEcleo de intera*#o das atividades produtivas de todas as demais rei3es rasileiras.

!

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10. PUC-RS ?;0=O5 =esponder L !uest#o GR sore a escravid#o no Brasil, com ase no te"to aai"o.

)A 0rec5a 6amponesaU /@13/ 9=25>:/ 9 =/513/09 9 25@1956/ d2 /39 9:=324>:12 /> 2 =3>26/ 9 @2

23' 9 9 9=/5/>2 ;3Q;3>2 ;232 / 9:=324/ 9513/ / :>:192 9:=324>:12, 2 =?222 39=?2=2;/59' :2. A/ =993 @ ;926/ 9 19332 9 @:@3@1/ 9 2 /02 :92520 ;232 13220?8'02, /:95?/3 2@95' 1242 2 @251>29 9 K593/: >:;/549>: ;232 20>95123 2 9:=32421@32 5@93/:2,2/ 9:/ 19;/ 9 @9 /359=>2 @2 4804@02 9 9:=2;9 ;232 2: ;39::W9: 39:@012519: 29:=324>/ (...).

O 9:;26/ 2 9=/5/>2 ;3Q;3>2 :934>2 ;232 @9 /: 9:=324/: 2@>3>::9 122=/, =/>2 939202, @2 3/@;>5?2 90?/3 ;232 @0?93 9 >0?/:, 91=. M2:, 5/ R>/ 9 J259>3/ / :<=@0/ XIX,:@2 /1>426/ ;3>5=>;20 ;239=9 193 :>/ / @9 2;/512/: =// 4804@02 9 9:=2;9 ;232 2:;39::W9: / :>:192 2 >0@:/ 9 ;3/;3>929 d>:132> 2 9:=324>/ 9 ;3959, 2>: / @9 @24>>0_5=>2 93/ 9 >:;95>/:2, / 9:=324/ 2952. dD>:132>, 2/ 9:/ 19;/, / :95?/3 /:9@ ;2;90 :/=>20, 1/3525/'/ 2>: ?@25/ 2/: :9@: ;3Q;3>/: /0?/:. (...) C93129519 /2959>3/ 4K 95=?93':9 2 :@2 202 9 =9312 :21>:26/ @25/ 4K 4>3 / :9@ 9:=324/ 2 :@23/62 13295/ / :9@ =2=?/ 9 25252:, / =238, 2 =252, 91=. (...) O :>:192 9:=324>:12  ^ =//@20@93 /@13/ ^ 5/ ;/93>2, 94>95199519, 4>2>0>23':9 2;952: ;902 /362. dO 9Z139/2;93392951/ 9::9=2'0?9: / =/326/, 9:=3949 / 23/ @:1>>=25/ 2 9=/5/>2 ;3Q;3>2 /:9:=324/:, d95@39=9'/: 9 >5=0>52'/: ;232 / 20. O :95?/3 949 :93 :9493/, @:1>=9>3/ 9 ?@25/X.

=&?0, %o#o %osé g 0?DS:, &duardo. ?n5 B&(HO, 4Xriam 4otta gB=:?(M, Patr)cia =amos. História das cavernas ao

terceiro mil8nio.

0#o Paulo, 4oderna, GK, p. QTI.

" : chamada “recha camponesa”, de !ue tratam os autores do te"to, re+ere$se a5

a/ um peda*o de terra cedido em usu+ruto ao escravo, além de uma +ola semanal paratraalhar na terra, de onde os neros podiam e"trair êneros e"tras para suasusistên$ cia, como o taaco, a anana, o cará, a comida de realo, etc.7

 / um mecanismo de distra*#o dos senhores, os !uais passar#o a produ6ir aluns êne$ros para sua susistência, criando, assim, uma válvula de escape contra as press3esdo sistema7

c/ um mecanismo de distra*#o para os escravos !ue, após passarem a semana inteira produ6indo apenas cana$de$a*Ecar, em um dia da semana poderiam se dedicar ao plantio de outros êneros, além de receerem uma pe!uena parcela da produ*#o

 para seu próprio consumo7d/ um mecanismo de controle e manuten*#o da ordem escravista, -á !ue senhores e es$

cravos podiam traalhar con-untamente, distraindo$se das tens3es permanentes dosistema e ameni6ando as pro+undas di+eren*as sociais e"istentes entre eles7

e/ uma espécie de propriedade privada dos escravos, !ue possiilitava a estes produ6ir êneros complementares para sua susistência, suprindo tamém as necessidadesali$ mentares de seu senhor, !ue trocava esses produtos por cana$de$a*Ecar.

11. FATEC-SP ;o Brasil (ol8nia, as unidades de produ*#o do a*Ecar eram os enenhos,!ue variavam de tamanho e no empreo de tecnoloia7 estavam tamém interados aesses aluns traalhadores livres.(onsiderando esse !uadro, de+ine$se por trapiche, o enenho5

a/ pe!ueno, movido por eneria hidráulica e contando apenas traalhadores escravos.

 / pe!ueno, movido por tra*#o animal e contando traalhadores livres e escravos.

c/ e"tenso, movido por eneria hidráulica e contando apenas traalhadores livres.

d/ e"tenso, movido por tra*#o animal e contando apenas traalhadores escravos.

e/ e"tenso, movido por eneria hidráulica e contando traalhadores livres e escravos.

12. F*-SP &ram ,"+,&$ dos donatários5

a/ +undar vilas, conceder sesmarias e corar impostos7

 / a red)6ima, a vintena e a trans+erência da capitania para outro donatário7

c/ +undar vilas, a red)6ima e a trans+erência da capitania para outro donatário7

d/ a red)6ima, a coran*a de impostos e a venda da capitania para !ual!uer outro nore7

e/ +undar vilas, a vintena e a venda da capitania para !ual!uer outro nore.

      G      A      B      A      R      I      T      O

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13. UER< (ompare os dois te"tos aai"o5

7C>5=/ 3@;/: 915/38>=/:, 0>2/: ;902 =/@5>29 21>42 2 05@2 9 ;2::>42 2390>>/, /02/: ;902: =/5>6W9: 2>9519: 9 =>5=/ 39>W9: >:;93:2:, 195/ ;902: 3>@92:521@32>: 2 19332 @ 951@:>2:/ 9:139;>1/:/, :951>5/ ;90/ ;/31@@K: 2493:/ /@ 9:;39/,5/ :9 ;39' 25/, ;/3<, @5: 2/: /@13/: 9 // ;231>=@023 ^ 9>: 9 :@2 2/ @9 :939@>@ 2 /32 9 13K: :<=@0/:.

:B=&, (apistrano de. Capítulos de história colonial .=io de %aneiro5 (ivili6a*#o Brasileira, GKJ oriinal de GRK/.

7É 9 2::>52023 @9, 2;9:23 9 9>1/: ;902 @:/ 9 213>9: 1/ >9395=>22:, /: 32:>09>3/::/, ?/9, @ /: ;/4/: 2>: ?//K59/:, 0>5a:1>=2 9 =@01@3209519 9 12< @ /: 2>:>51932' /: :/=>209519 2 T9332. F202 @2 05@2, :9 >2091/:. N/ 23>2 595?@=/51>59519 39>4>5' >=21>4/ 9 2@1/5/>2, 59 :9 2;92 2 595?@ ;2::2/. E:12/: 2931/: <;232 / @1@3 /.P

=?B&?=O, >arcX. % povo brasileiro. 0#o Paulo5 (ompanhia das Detras, GU.

 ;o !ue di6 respeito L +orma*#o da na*#o rasileira, os autores, nas passaens acima,diverem !uanto ao sini+icado de aspectos da5

a/ heran*a colonial c/ polari6a*#o reional

 / uni+ica*#o territorial d/ imira*#o estraneira

14. UER<

#

Situação 1

“Sieira Protetor dos Wndios” 9 GKTJ

Situação

7O 5/4/ >5>:13/ 2 J@:1>62, J/:< G39/3>, 9 @2 =31>=2 49022 : /325>26W9: 5/'/49352' 9512>: 2/ 2>323 @9 < 90?/3 =/5493:23 =/ *ndio / @9 =/ 7ran!o amigo de*ndio.

g=/515@2 / >5>:13/h

O 5>/ 5/ 19 ;/:>6/ >9/0Q>=2, < 2 ;/:>6/ 9 @9 19 59=9::>29: =/5=3912:, 5/>51@2: ;/3 @ 9@3/;9@ @9 19 23'=/5>=>/52/ /@ (@9 >=2) 2/ 02/ 2 0239>32 9 @;2: 20;>5/.

:daptado da $olha de 05o Paulo, GKbRTbQRRR.

:s duas situa*3es acima con+iuram a rela*#o dos ind)enas com os rancos, emtempos históricos di+erentes.&m rela*#o Ls sociedades ind)enas, as duas situa*3es retratadas têm como elementocomum5

a/ in+luências reliiosas ditadas pelos europeus7

 / valores culturais impostos por aentes sociais e"ternos7

c/ atitudes pol)ticas sueridas por orani6a*3es de de+esa do )ndio7

d/ preconceitos raciais assimilados pelas autoridades overnamentais.

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15. UFSC

7S9 42/: 9::K5=>2 9 5/::2 /326/, 4939/: @9 52 3920>29 5/: =/5:1>1@/:;232 /359=93 26=23, 122=/, 20@5: /@13/: K593/: 2>: 1239 /@3/ 9 >22519:, 9;/>:20// 9, 9 :9@>2, =2< ;232 / =/<3=>/ 9@3/;9@. N22 2>: @9 >:1/. É =/ 120/91>4/, /91>4/ 9Z193>/3, 4/012/ ;232 /32 / ;2: 9 :9 21956/ @9 5/ /::9 / >51939::92@909 =/<3=>/, @9 :9 /325>23/ 2 :/=>929 9 2 9=/5/>2 32:>09>32: (...).

P=:>O, (aio %Enior. ?n5 $orma45o do =rasil Contempor?neo.0#o Paulo, Brasiliense, GK.

0eundo o te"to, é correto a+irmar !ue5RG. o processo de coloni6a*#o do Brasil atendeu unicamente aos interesses europeus7RQ. a economia do Brasil (ol8nia +oi susidiária da economia européia7RT. a produ*#o de manu+aturados da (ol8nia atendia ao mercado interno7 a de

 produtos ar)colas aastecia os mercados europeus7RI. a coloni6a*#o do Brasil teve como o-etivo a e"plora*#o dos recursos naturais, sem

a preocupa*#o de criar condi*3es para o desenvolvimento da (ol8nia.>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

16. UFR  ;o per)odo colonial, a vida socioecon8mica do Brasil arário aseava$se narande propriedade rural.

$ Pode$se a+irmar !ue essa propriedade5a/ proporcionava, a !ual!uer investidor, rápido enri!uecimento e ascens#o, arantidos

 pela +ácil moilidade social.

 / era herdada pelo +ilho primoênito, !ue, oriado pelo Foral e pela (arta de>oa*#o, deveria responsaili6ar$se pelo sustento dos +amiliares.

c/ erava ri!ue6as e prest)io social, arantindo, tamém, ao proprietário, condi*3es,de anariar os votos dos seus +amiliares e dependentes.

d/ +ornecia alimenta*#o, moradia e prote*#o L +am)lia senhorial, !ue inclu)aaparentados e areados, todos so a autoridade do proprietário.

17. UFES O processo de e"pans#o da con!uista territorial !ue culminou com a incorpora$

*#o da :ma68nia ao dom)nio portuuês esteve vinculado a di+erentes situa*3es. ;#o+a6 parte desse conte"to oa/5

a/ iniciativa de colonos !ue se aventuravam na coleta de recursos naturais da rei#o,como as “droas do sert#o”, ou +ormavam as “tropas de resate”7

 / implanta*#o da rande lavoura canavieira com ase no lati+Endio e no traalhoescra$ vo nero, voltada para o mercado e"terno7

c/ con+lito entre colonos e missionários, !ue tinham, a respeito da popula*#o ind)ena,interesses diversi+icados7

d/ prática de uma pol)tica o+icial adotada pela (oroa, !ue incentivava o movimento e"$ pansionista e +a6ia reali6ar e"pedi*3es para o reconhecimento da área7

e/ a*#o das Ordens =eliiosas !ue uscavam os ind)enas para nucleá$los e cate!ui6á$los, estaelecendo miss3es ou aldeamentos.

18. UECE : economia colonial rasileira

a/ possiilitou a comerciali6a*#o direta dos produtos coloniais rasileiros com váriosreinos europeus e vice$reinos coloniais americanos.

 / +oi a ase para a +orma*#o e o desenvolvimento da (ompanhia das WndiasOcidentais, com sede em amsterd#.

c/ estimulou a produ*#o de a*Ecar de cana na &uropa.

d/ tem, com a produ*#o do taaco e a e"porta*#o das ervas do sert#o, os maiores lucrosdo per)odo.

e/ en!uadrava$se nos interesses comerciais europeus !ue eraram a coloni6a*#o.

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19. UF%* Deia estes trechos de documentos relacionados ao Brasil (olonial, atentando para os processos históricos a !ue se re+erem5

?. ... a rande const1ncia de outros, despre6ando as inclemências do tempo, desatendendoao traalho das marchas, vencendo os desc8modos da vida, e perdendo o temor aosassaltos, continuavam a cortar os!ues, a arir caminhos, a penetrar sert3es, acomater com o entio áraro, +a6endo a muitos e alumas mulheres prisioneiros...

??. ... !uem vir na escurid#o da noite a!uelas +ornalhas tremendas, perpetuamente arden$tes7 as laaredas !ue est#o saindo a orot3es de cada uma pelas duas ocas, ouventas, por onde respiram o incêndio7 os et)opes, ou c)clopes, anhados em suor t#oneros como roustos !ue suministram a rossa e dura matéria ao +oo .../ n#o

 poderá duvi$ dar, ainda !ue tenha visto &tnas e SesEvios, !ue é uma semelhan*a dein+erno.???. :li inora$se o uso da verruma, o método de conhecer o interior e as diversas

cama$ das de terras5 as ciências naturais, a mineraloia, a !u)mica, o conhecimentoda me$ c1nica, das leis do movimento e da ravidade dos corpos, tudo está ali muitona sua in+1ncia7 das má!uinas hidráulicas apenas se conhece ainda muitoimper+eita, a !ue, pela sua +iura e constru*#o, chamam rosário...

?S. ...o conde enri!ueceu e ornou com edi+)cios vilas e cidades. (onstruiu pontes e palá$ cios para utilidade e ele6a. &riiu, em parte por sua muni+icência, um templo para a piedade e para o servi*o divino. eve consio e +avoreceu, na pa6 e nauerra, os mais eminentes artistas .../ para !ue eles mostrassem, vencidos, .../ osluares, as terras e as cidades !ue ele próprio vencesse.

Os trechos ?, ??, ??? e ?S +a6em re+erência, respectivamente,

a/ L a*#o dos !uilomolas, aos motins coloniais, Ls atividades ar)colas ind)enas e L% constru*#o da cidade de 0alvador7 / L pecuária, ao atu!ue dos neros, L arte naval portuuesa e L trans+erência da (orte

 portuuesa para o =io de %aneiro7c/ ao andeirantismo, aos enenhos de a*Ecar, Ls técnicas de minera*#o e L presen*a

holandesa no nordeste a*ucareiro7d/ ao trá+ico nereiro, aos rituais ind)enas, Ls moendas de a*Ecar e L urani6a*#o das

vilas das 4inas 2erais.

20. U.E. %!",n)-PR 0ore a atua*#o da ?re-a durante o per)odo colonial da história doBrasil, assinale o !ue +or correto.RG. O padroado, ou se-a, o direito de receer os d)6imos devidos L ?re-a, a oria*#o

de paar os salários e nomear os prelados, havia sido concedido pelo Papa aos reisde Portual. &ssa concess#o tornava o rei o patrono das miss3es e demaisinstitui*3es da ?re-a e estaelecia uma estreita vincula*#o entre o poder espirituale o poder secular no Brasil colonial.

RQ. &mora os portuueses tenham reali6ado as “randes navea*3es” em usca de ri$!ue6as, o ideal da cru6ada tamém estava presente nos homens !ue cru6avam oOceano. :ssim sendo, a e"pans#o da +é caminhava -unto com a usca de ri!ue6as.

RT. Os primeiros -esu)tas, memros da principal ordem reliiosa !ue participou dacoloni$ 6a*#o, chearam ao Brasil -á no século ]S? GUT/, -unto com o2overnador 2eral.

RI. Os interesses dos -esu)tas !ue orani6aram as miss3es se chocavam com as preten$s3es dos coloni6adores europeus. :s disputas entre -esu)tas e colonos pelo controledos )ndios “paci+icados” se estenderam até a e"puls#o dos memros da (ompanhia

de %esus dos territórios portuueses em GKU.GJ. :lém da convers#o e do pastoreio das almas, a ?re-a reali6ava o reistro civil e

era responsável por momentos de divers#o da popula*#o, pois a vida social da(ol8nia irava em torno das +estividades reliiosas.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

21. U.F++"!# + Sã C!"#$-SP 0ore a economia e a sociedade do Brasil no per)odocolonial, é correto relacionar a/ economia diversi+icada de susistência, rande propriedade ar)cola e m#o$de$oralivre. / produ*#o para o mercado interno, policultura e e"plora*#o da m#o$de$oraind)ena

no litoral.c/ capitalismo industrial, e"porta*#o de matérias$primas e e"plora*#o do traalho

escra$ vo temporário.d/ produ*#o de manu+aturados, pe!uenas unidades ar)colas e e"plora*#o do traalhoservil. e/ capitalismo comercial, lati+Endio monocultor e"portador e e"plora*#o da m#o$de$ora

escrava.

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22. Un,;"-CE Oserve com aten*#o as +iuras.

F?2=: G $ >esenho de >e BrX, séc ]S? F?2=: Q $ sina de \lcool 0#o 4artinho &stado de 0#o Paulo

:s +iuras permitem a+irmar !ue5

a/ os enenhos e as usinas consistem em um con-unto de constru*3es interliadas,repre$ sentadas pela casa$rande, capela e casa de purar.

 / a e"istência de ampla o+erta de terras, no nordeste rasileiro, estimulou a econo$mia a*ucareira e a orani6a*#o da pe!uena propriedade rural aseada no traalhoassalariado.

c/ desde o per)odo colonial a economia canavieira desempenha papel importante naeco$ nomia rasileira. ;o in)cio, para ado*ar a oca dos europeus, no século ]]

 para aastecer de comust)vel a indEstria automoil)stica.

d/ desde o per)odo colonial a economia canavieira passou por um processo dedesatuali$ 6a*#o tecnolóica !ue acaou trans+ormando o enenho do século ]S? ea usina de álcool do século ]] numa atividade aroindustrial arcaica.

e/ as usinas de álcool e os enenhos de a*Ecar se caracteri6am pela utili6a*#o de umatecnoloia avan*ada !ue, desde o in)cio, comina terra, técnica e traalho compul$sório.

23. UICA%P-SP ma -oadora de v8lei do Brasil nas Olimp)adas de 0idneX +e6 estadeclara*#o L imprensa5 “:ora vamos pear as cuanas, a!uelas neas, e vamos anhar delas” % @stado de 0) Paulo, QKbRbQRRR/. :inda seundo o -ornal5 “: coordenadorado Prorama dos >ireitos Humanos do ?nstituto da 4ulher ;era classi+ica as palavrasda atacante como preconceituosas e alerta as autoridades para erradicarem esse tipo decom$ portamento, comatendo o racismo”.

a/ (ompare os processos de coloni6a*#o ocorridos em (ua e no Brasil, apontandosuas semelhan*as.

 / @ual a atividade econ8mica predominante em (ua e no ;ordeste rasileiro durantea coloni6a*#o e suas rela*3es com o comércio internacionalA

c/ @ual a condi*#o social dos neros no Brasil depois do +im da escravid#oA

24. UFR 0ore as (apitanias Hereditárias, sistema administrativo adotado no Brasil por iniciativa de >. %o#o ???, é correto a+irmar5

a/ O sistema -á +ora e"perimentado, com ê"ito, pelos portuueses em suas possess3esnas ilhas atl1nticas e marcou o in)cio e+etivo da coloni6a*#o lusa no Brasil.

 / Os donatários tornavam$se proprietários das capitanias através da (arta de >oa*#o,a !ual lhes dava o direito de vendê$las, de acordo com seus interesses.

c/ : maioria dos donatários era representante da rande nore6a de Portual edemons$ trava +orte interesse pelo sistema de capitanias.

d/ O +racasso do sistema é associado Ls lutas ocorridas na disputa pelas terras e aos

con+litos com estraneiros !ue +re!<entavam as costas rasileiras.

&

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25. UF%* Deia este trecho de documento5

7M25/ @9 1//: 9 @2>:@93 521@32>: /@ /32/39: /: 9@: 39>5/: 9 /5>/: 9@20@93 9:12/, :9Z/ /@ =/5>6/ @9 :92 @9 (52 /2 < 9 @9 :9 13212 :/9519 99:;>3>1@20>29) :9 2=?239 /@ >5=/3;/32/: 52 >12 =/;25?>2 =?222 9 J9:@: /@ 5902;3/9::23 /@ 2::/=>23 2 20@2 =/5323>2 @9 ?22 :>/ 9:12909=>2 92>Z/ 2 >396/ 29:2 =/;25?>2, :92 /3>2/: 92>Z/ 9 ;952: 2 :9 25>9:1239 2/: @9: 92>:132/:, 9;/>: /: @2>: :93/ 2: ;952: >339>::>4909519 5909: 9Z9=@122:.

Palácio de ;ossa 0enhora >[:-uda, QI de aosto de GKJK.

&sse trecho +a6 re+erência L con-untura da5a/ e"puls#o dos -esu)tas das col8nias portuuesas, em ra6#o da pol)tica do =eino de

rea+irmar a suordina*#o da ?re-a ao &stado7 / uerra entre Portual e Fran*a, devido ao avan*o das idéias de+endidas pelos huue$

notes nos reinos portuueses7c/ proii*#o da presen*a de ordens reliiosas reulares nos pa)ses iéricos,

determinada pela ula papal Animarum 0aluti7d/ visita*#o do 0anto O+)cio aos dom)nios ultramarinos de Portual, em usca de here$

es, interantes de con+rarias e irmandades.

26. UFSC : lavoura da cana$de$a*Ecar tornou$se, no século ]S??, a ase da economia rasileira. 0ore a lavoura canavieira e suas conse!<ências, é verdadeiro5RG. O enenho era a unidade de produ*#o. (ompreendia, além das instala*3es usadas

 para produ6ir a*Ecar, a casa$rande, a capela e a sen6ala.RQ. : m#o$de$ora predominante era a do traalhador escravo. &ste, redu6ido L condi$

*#o de coisa, era tratado e marcado com +oo como animal. Podia ser vendido oucastiado.

RT. : sociedade !ue se orani6ou, na época de apoeu do cultivo da cana$de$a*Ecar, possu)a um caráter aristocrático. &mora +osse rande a moilidade social, eramui$ to di+)cil para um escravo tornar$se traalhador livre e este trans+ormar$se em senhor de engenho.

RI. : +am)lia, !ue se +ormou nesta época, era patriarcal. : mulher, os +ilhos e todos os

!ue rodeavam o senhor de engenho a ele temiam e oedeciam.GJ. : minera*#o +oi uma atividade dependente da lavoura canavieira, uma ve6 !ue oouro produ6ido era utili6ado para paar as importa*3es dos insumos +erramentas,m#o$de$ora/ necessários ao cultivo da cana.

Q. O crescimento da lavoura de cana$de$a*Ecar teve, entre outras conse!<ências, ode$ senvolvimento da lavoura de susistência e da pecuária.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

27. U.F. Ub+"#n,!-%*  ;o Brasil, a sociedade !ue se estruturou na rei#o das minas possu)a caracter)sticas !ue a di+erenciavam do restante da col8nia.: esse respeito, assinale a alternativa correta.

a/ O ouro, os diamantes e o comércio possiilitaram a +orma*#o de uma sociedadeonde a ri!ue6a era atriu)da mais e!<itativamente, n#o se reprodu6indo ali oscontrastes entre a +ortuna de poucos e a pore6a da maioria.

 / : intensa misciena*#o entre homens rancos e mulheres neras contriuiu para di$minuir sensivelmente o preconceito racial, levando os senhores a dispensarem umtratamento humanitário aos seus escravos.

c/ : arte arroca de :lei-adinho, pro+undamente in+luenciada pelos domas reliiososda época, +oi colocada a servi*o da rica elite local, tradu6indo um sentimento decon$ +ormismo e aceita*#o da ordem social viente.

d/ &ra uma sociedade urani6ada e heteroênea, +ormada por comerciantes, +uncionári$os reais, artes#os, pro+issionais lierais e escravos, onde a ri!ue6a proporcionada

 pelo ouro, diamantes e comércio estava concentrada nas m#os de poucos,contrastando com a miséria da maioria da popula*#o.

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28. Un,",

)Guai/aráE:12 4>31@9 9:13259>329 >33>12 :/39259>32.@9 2 193>2 132>/,=/ /: :9@: ?8>1/: ;/0>/:9:13225/ 2 19332 >519>32`(...)@9 < /319 =// 9@`

C// 9@, =/5=9>1@2/`S/@ >2/ 9 2::2/,2 22 9 ;39=99@G@2>Z238 :/@ =?22/(...)@9 / =/:1@9 < 2>023k A/3523':9, 2523 ;>512/,1>5>3 ;9352:, 9;952/@23 9 =@3259>323,2523 9 593/ ;>512/.(...)P232 >::/=/ /: 5>/: =/54>4>. VK

/: 12>: ;239: 2/32 =/3932: /32 9 ?/32 ;232@9 @4>9 9 >.L9> 9 D9@: @9 5/ 4>/32.

:;(H?&:, %osé de. “:uto de 0#o Douren*o”?n5 Teatro de Anchieta. 0#o Paulo, DoXola, pp.JG$JQ.

: leitura de :nchieta nos permite a+irmar !ue a a*#o da (ompanhia de %esus no processo da coloni6a*#o do Brasil +oi marcada pelao/5

a/ completa aceita*#o das práticas culturais ind)enas e pela sua incondicional de+esadiante da (oroa portuuesa7

 / intoler1ncia radical com rela*#o Ls comunidades ind)enas e pela de+esa da

escravi6a$ *#o indiscriminada destas comunidades7c/ aceita*#o da cultura ind)ena e a+irma*#o dos seus valores em detrimento das ases

culturais do catolicismo ocidental7

d/ mecanismo de apropria*#o da cultura ind)ena, utili6ando seus elementos como +or$ma de empreender a cate!uese dos nativos so os moldes católicos7

e/ indi+erentismo em rela*#o L cultura ind)ena, por ser considerada demon)aca eirrecu$ perável, mesmo diante dos ensinamentos crist#os.

29. UEP* 0ore os primeiros tempos da coloni6a*#o européia no Brasil, assinale o !ue+or correto.RG. :s di+eren*as culturais e amientais despertaram inEmeras curiosidades entre colo$

ni6adores e coloni6ados, e a analoia +e6 parte do processo de compreens#o edescri$ *#o desse mundo novo e desconhecido.

RQ. :pesar da import1ncia dos enenhos, as vilas tiveram um papel +undamental naocupa$ *#o do território. :s maiores, no litoral, eram simultaneamente ases daadministra*#o, ases militares, pontos de re+erência no contato com a metrópole ecentros comerciais.

RT. : economia colonial se inseriu num sistema amplo cu-o centro dinami6ador estavanas metrópoles européias. :s rela*3es entre a col8nia e a metrópole e"iiram da

 primeira uma economia n#o especiali6ada e altamente diversi+icada.RI. : institui*#o do 2overno$2eral sini+icou centrali6a*#o administrativa, concentra$

*#o dos poderes e e+etiva comunica*#o entre as capitanias.GJ. O +racasso das capitanias e +atores e"ternos como os primeiros sinais de crise nos

neócios da Wndia e as derrotas militares no 4arrocos in+luenciaram a decis#o de>. %o#o ??? de implantar o 2overno$2eral do Brasil.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

1(

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30. UFCE Deia com aten*#o.

7E::2 ;3>2>2 2=951@22 2 4>2 3@320 =/5=/32 9 =/ / 9:;3>1/ 2 />526/ ;/31@@9':2, @9 395@5=>/@ 2 13293 5/32: >;9321>42: 9 2:/0@12:, @9 =99@ 1/2: 2: 499: @9 2:=/5495>K5=>2: >9>212: 2=/5:90?232 2 =993, @9 =@>/@ 95/: 9 =/5:13@>3, ;025923 /@;025' 123 20>=93=9:, / @9 9 9>1/3>23 @2 3>@92 8=>0 9 @2:9 2/ 20=25=9 2 /.

HOD:;>:, 0ério Buar!ue de. Raí3es do =rasil . JZ ed.=io de %aneiro5 %osé OlXmpio, GKG, p. JG.

&ste te"to nos remete a alumas caracter)sticas das primeiras +ases da coloni6a*#o

 portu$ uesa no Brasil, entre as !uais podemos assinalar5a/ : atividade mineira, com a descoerta das minas de ouro ainda no século ]S?, e a

constru*#o plane-ada das cidades.

 / : rande aricultura de e"porta*#o, criando cidades como simples entrepostos decomércio para a metrópole, e a intensa e"plora*#o da m#o$de$ora.

c/ : racionalidade urana, com as plantas das cidades cuidadosamente plane-adas a par$ tir do modelo de Disoa, e a atividade ar)cola intensiva.

d/ : cultura do ca+é, aseada no traalho escravo, e a manu+atura do a*Ecar,empreendi$ da com traalho livre.

e/ : implementa*#o de uma ampla pol)tica de coloni6a*#o no Brasil, com a introdu*#ode escolas e universidades e a cria*#o de centros de +orma*#o pro+issional para o

11 traalho nos enenhos.

31. UFCE

7A =3@9029 9 >;@5>29 /: ;231>=>;2519: 2: 951322: =/5132 /: >5952: />95@5=>22 ;90/ P9. A515>/ V>9>32. ... 9 2::> 202 1/2 9:12 9519 5/: 1>3/: @9 932 5/:@9 @>32... 5/: @9 21232, =// :9 202::9 9 @2 =2622 9 5/ 4209::9 2>: 2:4>2: /: 5>/: @9 2 /: 25>2>:.

Carta do Pe) Antnio "ieira, GJU, 4aranh#o, destinada ao Padre Provincial. ?n5Colet?nea de Documentos Históricos para o ,2 'rau $ B . séries. 0&b(&;P GK, p.QU.

(onsiderando este depoimento é correto a+irmar !ue5a/ as aldeias ind)enas consolidavam a solidariedade e"istente as trios.

 / a popula*#o ind)ena , soretudo no interior, so+reu um verdadeiro e"term)nio,v)tima da escravid#o.

c/ o andeirismo contriuiu para o crescimento das vilas ind)enas no atual território de0#o Paulo.

d/ a ca*a ao elemento ind)ena pelos andeirantes +oi condenada pelos senhores de

terras. e/ a coloni6a*#o ind)ena so+reu uma sini+icativa !ueda com o in)cio das 4iss3es

dos %esu)tas.

32. UF%* : respeito da história do catolicismo no Brasil, assinale a alternativa correta.

a/ &ntre as !uest3es !ue aalaram o 0eundo ?mpério e +avoreceram a instala*#o do

reime repulicano, +oram marcantes os con+litos entre o ?mperador e os católicos,contrários ao envolvimento da monar!uia com a ma*onaria, levando$os a umaapro"i$ ma*#o com os repulicanos e L leali6a*#o da uni#o entre ?re-a e &stado.

 / : ?re-a teve um papel +undamental na coloni6a*#o através da (ompanhia de %esus,atuando na cate!ui6a*#o de )ndios e a+ricanos e procurando convertê$los aocatolicis$ mo e, emora +osse contrária L escravi6a*#o dos )ndios, contriuiu para+ortalecer os preconceitos contra os a+ricanos.

c/ : ?re-a (atólica, através da ala proressista dominante na década de JR, +oi um dos aluartes na resistência ao olpe militar de GJT, ao se posicionar contra a 4archada Fam)lia com >eus pela Dierdade e ao apoiar o movimento das Dias(amponesas.

d/ O crescimento da ?re-a (atólica tradicional, em nEmero de adeptos, nas décadas deIR e R, deve$se L concilia*#o entre o Papa e a eoloia da Dierta*#o, amosintera$ dos L op*#o pelos pores e provocando uma estana*#o do pentecostalismoe da =e$ nova*#o (arismática.

      G      A      B      A      R      I      T      O

      I      M      P      R      I      M      I      R

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33. UFR-R< O !uadro aai"o permite compreender a utili6a*#o da m#o$de$ora escravana atividade aropecuária no Brasil (ol8nia. Dendo$o atentamente, conclui$se !ue5

a/ a import1ncia dos enenhos de cana$de$a*Ecar demonstrava$se na rei#o do Para)ado 0ul pela maior utili6a*#o proporcional e total de escravos7

 / os lavradores de cana e mandioca detinham a maior parte das propriedades e dosescravos da rei#o7

c/ a rei#o de Para)a do 0ul apresentava um ai"o )ndice de traalhadores escravosem rela*#o ao total de m#o$de$ora utili6ada7

d/ a atividade econ8mica da rei#o estava centrada no plantio da mandioca com ai"autili6a*#o de traalhadores escravos7

e/ dos criadores de ado da rei#o, a maioria usava escravos, mas em pouca !uantidade comparada Ls outrasatividades econ8micas.

1

:daptado de =&?0, 4anoel 4artins do (outo, >escri*#o 2eorá+ica, pol)tica e cronolóica do distrito de (ampos do 2oitaca6es. (ampos de 2oitaca6es,ar!uivo particular/ de :rthur 0o++rati, GKIU manuscrito/.

34. U.E. Pn&! *"$$!-PR 

7O: >5952: =/ /: @2>: N>=/02@ C/90?/ 1324/@ / ;3>9>3/ =/5121/ 932, :9 :293>2 2>:1239, 2 13>/ T@;>5>@>. P93195=>2 3259 20>2 T@;>'G@2325> @9, 52@909 >5=>/ /:<=@0/ XVI, /=@;242 ;321>=29519 1// / 0>1/320 / B32:>0. O: 1@;>5>@>5: 932 =93=2 9 %-. 94>4>2 9 />: 0/=2>: 2 =/:12 32:>09>32 5/ :@0 2 B2?>2 (...) 9 5/ 0>1/320 5/319 9 S/ P2@0/. C///: 92>: 1@;>:' @2325>:, 1>5?2 =?92/ : ;32>2: / B32:>0 /4>/: 5/ 2;952: ;/3 @ >;@0:/529, 2: ;/3 :9@ 954/04>951/ 9 @2 2;02 >326/ 9 @5/ 390>>/:/. P231>5/ 9 20@;/51/ 2 2=>2 / R>/ P23258 (...) >5>=>232 @2 0/52 23=?2 9 @:=2 2 dT9332 :9 M209:.L>932/: ;/3 d;3/912: ^ =?22/: 9 =2322: ^ 909: ?24>2 =?92/ =/:12 32:>09>32 2/ 39/3 / 25/ $ 2 E32C3>:1. M2: 2/ >54<: / P232:/, 9;23232, - :<=@0/: 9;/>:, =/ 2@909: 9:1325?/: ?/95:,23@/: 9 ;80>/:, 4>5/: / L9:19 (...) A25/525/ /95125929519 2 ;93:;9=1>42 2 ;3/2,;/9':9 39093 / >5:12519 2@909 ;3>9>3/ 95=/513/ ;902 ;93:;9=1>42 2 ;32>2.

B&;O, &duardo. A viagem do descobrimento.

: partir deste te"to, assinale o !ue +or correto.RG. Os tupini!uins, haitantes da costa rasileira na rei#o em !ue os portuueses che$

aram, n#o se surpreenderam com o aspecto dos recém$chaados.RQ. (on+litos triais pelo poder levaram os tupini!uins a uma dissidência, com conse$

!<ente mira*#o para a 6ona litor1nea do Brasil.RT. Os tupini!uins, haitantes do interior do Brasil, sedentari6aram$se em di+erentes

rei3es através da atividade ar)cola, di+erenciando$se, assim, das demais trios tu$ pis.

RI. O nomadismo e o sistema de cren*as impulsionaram os tupis$uaranis a mirar  para o litoral rasileiro.

GJ. : “perspectiva da praia” sini+ica analisar o encontro entre )ndios e portuueses

 pela ótica dos nativos.>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

A C?@IA BRASI?EIRA EC%IA E DIERSIDADE

PSSE DE ESCRAS DE ACRD C% A ATIIDADEPRDUTIA CAPITAIA DA PARABA D SU? A DE

A&,,!+P"(&,!

T&!# +P"(&"+$E$"!,$&!$

(&"$

P"(&"+$E$"!,$&!$

P+"+n&(!# +P"(&"+$E$"!,$&!$

T&!# +E$"!$

+" G, ++$"!$ :":":",+!+

>onos de enenho QGK QG IV K.UQ U

Davradores de cana TQ UK IV Q.GJ J

Davradores de mandioca TIJ QIG UIV G.GG U

(riadores de ado J Q TQV QR K

O:D G.QRG IIR KV GG.RJQ G

      G      A      B      A      R      I      T      O

      I      M      P      R      I      M      I      R

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35. FUEST-SP 2ariel 0oares, um o+icial portuuês, escreveu em GUIK sore os )ndios2uaianá5

7É 9519 9 ;/@=/ 13220?/ () :9 95=/5132 =/ 9519 325=2, 5/ 29595?@ 25/, 2519: /2 =/;25?>2, 9 @9 2=9312 9 193 @ 9:=324/ @2>258 5/ 9:;932909 595?@ :934>6/, ;/3@9 < 9519 /02 9 521@392 9 5/ :29 13220?23 .P

O te"to e"pressa

a/ a di+eren*a entre as concep*3es de traalho do mundo europeu e das culturas

ind)enas. / o preconceito racial !ue coiiu +ormas de misciena*#o cultural nacol8nia.

c/ a ine+iciência do ensino dos missionários ministrado aos rupos ind)enas sem tradi$*#o ar)cola.

d/ o arumento ásico para se elaorarem leis, proiindo a escravi6a*#o ind)ena na

col8nia. e/ a +orma usual de resistência ind)ena para evitar a domina*#o cultural e a

escravi6a*#o.

36. UECE

7T2512: /32 2: /32: @9 2 20>2 =/0/5>20 2::@>@, @9 2 ?>:1/3>/32>2 39=9519 199Z;0/32/ 9 9120?9 :@2: /3>95: 9 / =238193 2: @5>W9:, 9521>25/'0?9 2 @01>;0>=>299 9:;9=>>=>29: 9 @56/ 2: =232=193:1>=2: 39>/52>: 2 =/0/5>26/ 9 2 9:1321>>=26/:/=>20

1! /: >5>4@/:.:2=:;?, Deila 4. “Fam)lias e Sida >oméstica.” ?n5 0O:,

Daura de 4. História da "ida Privada no =rasil) "ol),+ cotidiano e vida privada na América Portuguesa) 0#o Paulo5 (ompanhia das Detras, GK, p.IK.

0ore a orani6a*#o +amiliar nas randes propriedades a*ucareiras durante o per)odocolonial, é correto a+irmar !ue5

a/ os randes proprietários constitu)am nEcleos +amiliares estáveis e restritos, onde osareados n#o e"istiam nem os escravos podiam apro"imar$se.

 / nas +a6endas, em +un*#o do desenvolvimento tecnolóico dos enenhos, reprodu6ia$se o modelo de +am)lia nuclear uruesa caracter)stico da &uropa.

c/ os escravos, pela locali6a*#o das sen6alas nas pro"imidades da casa rande, n#ocons$ titu)am rela*3es +amiliares duradouras ebou estáveis.

d/ a +am)lia e"tensa, !ue inclu)a areados e até escravos, era caracter)stica dos ricos proprietários das randes +a6endas de cana$de$a*Ecar.

37. UFR-R<

7É =/5:1212/ @9 / 122=/ < 1/ 59=9::83>/ ;232 / 39:219 /: 593/: @251/ /: 9:/:593/: :/ ;39=>:/: ;232 2 =/5:93426/ 2 A<3>=2 P/31@@9:2. N2: 9:2: =>3=@5:1_5=>2: :92=?2 2: /@132: 526W9: @9 1K =/05>2:, 595?@2 902: :9 ;/9 :@:195123 :9 9:=32421@32 (...)

?nstru*3es ao 4ar!ues de Salen*a, overnador da Bahia, em GRbbGKK,citado por S&=2&=, Pierre. $lu;o e Re!lu;o. 0#o Paulo5 (orrupio, lIK.

: m#o$de$ora de oriem a+ricana tinha papel +undamental na sustenta*#o daeconomia colonial na :mérica ropical. ;o caso rasileiro, a principal atividadeecon8mica sus$ tentada pelo traalho escravo, na época em !ue +oram dadas asinstru*3es no !uadro acima, era5

a/ a e"tra*#o das droas do sert#o !ue arantiam altos lucros aos +aricantes europeusde medicamentos7

 / a cria*#o de ado ovino !ue sustentava, com a carne e o couro, outras atividades produtivas na (ol8nia7

c/ a produ*#o a*ucareira, ase da economia colonial nos séculos ]S? e ]S??7

d/ a e"tra*#o mineral, apesar da diminui*#o da produ*#o aur)+era na!uele per)odo doséculo ]S???7

e/ a produ*#o de +umo !ue servia tanto ao consumo europeu !uanto L troca por maisa+ricanos, con+orme o próprio te"to citado.

      G      A      B      A      R      I      T      O

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38. UFSE : e"press#o “recha camponesa”, aplicada L m#o$de$ora produtiva durante oPer)odo colonial no Brasil sini+icativa5a/ o rande contiente de +am)lias camponesas pores !ue produ6iam para o mercadointerno. / as áreas ocupadas e lavradas pelos )ndios !ue produ6iam para neociar oaasteci$

mento dos colonos no in)cio do povoamento do Brasil.c/ a cess#o de terras !ue o proprietário +a6ia aos escravos para !ue eles, num tempo

vao, produ6issem para si próprios e até comerciali6assem o e"cedente.d/ o traalho das classes sociais intermediárias no Brasil !ue prestavam servi*os noenenho. e/ as leis para os senhores de enenho produ6irem mais a*Ecar.

39. PUC-R< 0ore as rela*3es estaelecidas entre europeus e povos nativos do continenteamericano por ocasi#o da con!uista e coloni6a*#o das terras do ;ovo 4undo, est#ocorretas as a+irmativas, f e"ce*#o de5a/ : cate!uese das popula*3es nativas, +undamentada no princ)pio da toler1ncia

reliio$ sa, viaili6ou o enrai6amento dos valores crist#os. / : ocorrência de uerras e a propaa*#o de epidemias contriu)ram de modo

sini+ica$ tivo para a drástica redu*#o demorá+ica das popula*3es nativas.c/ &ntre as imaens !ue os europeus constru)ram acerca do ;ovo 4undo, destacavam$

se as vis3es !ue ressaltavam a pure6a dos povos nativos e a +ertilidade da terra.d/ O estaelecimento de alian*as élicas, +avorecidas pelas rivalidades entre os povos

nativos, contriuiu para a con!uista européia.e/ Os con!uistadores europeus valeram$se de práticas de escamo e +ormas de traalho

compulsório, -á e"istentes entre os povos nativos da :mérica, para consolidarem no$1" vas rela*3es de domina*#o.

40. U.E. Pn&! *"$$!-PR 

7A ><>2 9 @1>0>23 /'9'/32 >5952 /> ;2319 >51932519 /: ;3>9>3/: ;3/91/: 9=/0/5>' 26/. O 4@01/ /: =2;>12>: >/>0>2/: @9 39;39:951242 2 >;/3126/ 9 9:=324/:23>=25/: :Q ;93>1>@ @9 :9 =/>12::9 9::2 :/0@6/ 20193521>42 @25/ / 59Q=>/ 9/5:13/@@9 932 2012' 9519 39518490. C/51@/, 20> /59 /: 5=09/: =/0/5>2>: 5/ 95=/513242 @22:9 9=/5>=2 >39 ;232 9Z;25>3':9, 2 /'9'/32 >5952 9:9;95?/@ :9;39 @;2;90 @5B295120.

F=:>O, (elso. $orma45o econmica do =rasil .

>entre as ra63es para o uso intensivo da m#o$de$ora nera, destacam$se5RG. as uerras napole8nicas, !ue di6imaram parte da popula*#o européia.RQ. a inviailidade da utili6a*#o da m#o$de$ora européia assalariada, devido a seu custo.RT. a oportunidade de interar, através do mercado de escravos, as áreas econ8micas coloniais.RI. a indolência do ind)ena, !ue n#o se adaptava ao traalho pesado.GJ. a alta lucratividade operada pelo trá+ico nereiro.>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

41. UFR-R<

7C/0/@9/'5/: 52@902 E@3/;2 25193>/3 2/ :<=@0/ XVI >:/022 /: 13Q;>=/:, :Q >5>39129 0/5>5@29519 2=9::49>: 9 >2>59/'02, =// 9 21/ 9:1242, ;3>422 @2:9 >519>3295199 ;3/@1/: @9 :9 ?/9, ;902 :@2 2520>29, ;239=9 :9=@583>/:, 932 951/ ;392/:=// 39@>519: 9 0@Z/. T/9':9 / =2:/ / 26=23, @9 9/32 :9 =@01>42::9 9 ;9@9529:=202 52 S>=0>2, 932 231>/ 9 3259 323>29 9 @>12 ;3/=@32 21< 5/: 95Z/42>: 9 32>5?2:909 =?9/@ 2 >@323 =// /19 ;39=>/:/ 9 20129519 ;3 92B/.

P=:>O, %r. (aio. $orma45o do =rasil contempor?neo) 0#o Paulo5 Brasiliense. GJG.

: coloni6a*#o do Brasil, a partir do século ]S?, permitiu L (oroa Portuuesa usu+ruirdas vantaens tra6idas pelas ri!ue6as tropicais. (aracteri6am a economia colonial

 rasileira5 a/ o monopólio comercial, a monocultura de e"porta*#o, o traalho escravoe o predom)$

nio das randes propriedades rurais7 / o livre comércio, a indEstria do vestuário, o traalho livre e o predom)nio das pe!ue$

nas propriedades rurais7c/ o lieralismo econ8mico, o traalho assalariado, a monocultura canavieira e o

 predo$ m)nio das randes propriedades rurais7d/ o e"clusivo colonial, o traalho escravo, a e"porta*#o de +erro e a*o e o predom)nio

das pe!uenas propriedades rurais7e/ o monopólio comercial, o traalho assalariado, a produ*#o para o mercado interno e

o predom)nio das randes propriedades rurais.

      G      A      B      A      R      I      T      O

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42. UFSE :nalise as proposi*3es sore o Per)odo (olonial. / : +orma*#o do povo rasileiro resultou da +us#o de portuueses, )ndios e

a+ricanos, reali6ada de +orma desiual envolvendo domina*#o e escravid#o. / O descorimento do Brasil +oi parte do plano imperial da coroa portuuesa no

sécu$ lo ]S. &mora n#o houvesse interesse espec)+ico de e"pans#o para oOcidente a posse de terras no :tl1ntico Oriental consolidava a heemonia

 portuuesa no Oce$ ano Pac)+ico. / (om rela*#o Ls popula*3es ind)enas rasileiras é correto a+irmar !ue !uando os

europeus chearam a!ui, encontraram uma popula*#o amer)ndia homoênea em

termos culturais e lin<)sticos, distriu)da ao lono da costa e da acia dos riosParaná$Parauai. / O escamo de pau$rasil intensamente praticado no litoral, +oi a primeira atividade

importante !ue articulou estraneiros e nativos no século ]S?. / @uanto L utili6a*#o da m#o$de$ora durante o primeiro século da coloni6a*#o, na

rei#o ;ordeste do Brasil pode$se a+irmar !ue os neros a+ricanos n#o tiveramnenhuma participa*#o.

43. FUEST-SP

7E@, 90'39> D. J// III, 26/ :293 2 4Q:, T/< 9 S/@:2, >20/ 2 >5?2 =2:2 @9/3959> 2523 293 52: 19332: / B32:>0 @2 /312092 9 ;/4/26/ 3259 9 /319 52 B22 9

T//:'/:' S251/:. () T95?/ ;/3 9 954>23'4/: ;/3 /49352/3 2: >12: 19332: / B32:>0. Regimento de Tomé de 0ousa7 ,B-)

:s determina*3es do rei de Portual estavam relacionadas

a/ L necessidade de coloni6ar e povoar o Brasil para compensar a perda das demaiscol8$ nias ar)colas portuuesas do Oriente e da \+rica.

 / aos planos de de+esa militar do império portuuês para arantir as rotas comerciais para a Wndia, ?ndonésia, imor, %ap#o e (hina.

c/ a um pro-eto !ue arania con-untamente a e"plora*#o ar)cola, a coloni6a*#o e ade+esa do território.

d/ aos pro-etos administrativos da nore6a palaciana visando L cria*#o de +ortes e +eito$rias para atrair missionários e militares ao Brasil.

e/ ao plano de inserir o Brasil no processo de coloni6a*#o escravista semelhante ao de$senvolvido na \+rica e no Oriente.

44. PUC-RS O processo de coloni6a*#o portuuesa sore o Brasil tem como um de seus pressupostos ásicos a manuten*#o do P:(O (ODO;?:D, !ue reula as rela*3es en$tre (ol8nia e 4etrópole. &ste pacto pode ser de+inido como um5

a/ acordo celerado entre os portuueses recém cheados ao Brasil e os nativos, com oo-etivo de viaili6ar a e"plora*#o de pau$rasil e a utili6a*#o da m#o$de$oraind)e$ na para a reali6a*#o desse traalho7

 / acordo +eito entre os proprietários de terras na col8nia, os 2overnadores 2erais e orei de Portual, com o o-etivo de evitar a concorrência econ8mica entre metrópolee col8nia, de+inindo$se os ens !ue cada parte produ6iria7

c/ instrumento de domina*#o e de imposi*#o reliiosa, muito utili6ado pelos -esu)tas emsua miss#o de evaneli6a*#o e de convers#o dos ind)enas ao catolicismo, o !ue veioa +acilitar a cria*#o das =edu*3es, como a de 0#o 4iuel :rcan-o, no =io 2rande do0ul7

d/ instrumento de domina*#o pol)tica e econ8mica e"ercida pela metrópole, !ue se ca$racteri6ava pelo monopólio do comércio colonial e pela complementaridade da pro$du*#o colonial em rela*#o L metrópole, sendo proiida a cria*#o de manu+aturas narei#o coloni6ada7

e/ acordo celerado entre Portual, &spanha e suas respectivas col8nias, a +im de seevitarem os con+litos territoriais e de se arantir uma maior produtividade das

rei3es e"ploradas, evitando$se a concorrência entre elas, !ue deveriam produ6ir  ens com$ plementares entre si.

1#

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45. UFR-R< rinta e dois anos haviam decorrido depois da descoerta do Brasil, !uandoo =ei de Portual >. %o#o ??, +ilho de >. 4anoel, teve not)cia dos proressos !ue+a6iam os castelhanos estaelecidos nas marens do Parauai e do desenvolvimento!ue davam os +ranceses ao seu comércio nos mares do sul.=esolveu, ent#o, dividir o seu enorme território da :mérica em lotes de UR léuas,distri$ uindo$os aos servidores mais notáveis do reino, !ue tivessem por seus recursosou cré$ dito, condi*3es de promover e+ica6mente a povoa*#o e de+esa da parte !ue lhes+osse con+iada.>epois de melhor in+ormado por 4artin :+onso de 0ou6a !ue, com seu irm#o PeroDopes, acaava de e"plorar a imensa costa, mandou &l[=ei demarcar GU lotes distintos,dos !uais +e6 mercê a GQ donatários. (on+eriu$lhes, ent#o, (artas de >oa*#o em !uelhes eram concedidas consideráveis realias e poder de overnadores. al poder compreen$ dia, tamém, o direito de escravi6ar os entios, podendo até mesmo enviá$los para Dis$ oa a +im de !ue +ossem vendidos.

a/ &"pli!ue uma ra6#o da ado*#o do 0istema de (apitanias Hereditárias no Brasil.

 / (ite dois motivos da +alência desse sistema administrativo no Brasil.

46. UFR<)6a.ide de 3oam.o

M9@ D9@: 9@ 25/ =/ / :2;21/ @32/,195?/ 2 25>2 9 2523 95324212/.

 A >5?2 =22 < @ ;926/ 9 9:19>32,9 @2 0212 490?2 @9 9 :9349 9=29>32. M>5?2 =2>:2 /> 95=/51322 52;32>2,2 324212 /> 2=?22 52 I0?2 2 S2;@=2>2.M9@ 1935/ 325=/ ;239=9 =2:=2 9 20?/,/> 2 9>Z2 9 @ =28493, / 2=>9519 5/ 13220?/.O 9@ =?2;<@ /> 9 @ ;/39 :@3/ 9 @/,2: /1>52: /> (:>=) 9 @ 490?/ 2 394/012 9C25@/:. @25/ 9@ :2>/ 2 ;2::9>/ 2: 22: >=22025/ 13220?9> 1251/ 52 4>2 ;3/ 20253/ 18/25/. A 399>6/ < @9 < >51939::2519,52 195>5?2 / T>5/=/, 5/ ;9>3 9@ :/@=/5:12519. O ;/31@@K:, 9@ 2>/, 195?//3@0?/,9 :2=/9 @ =20/ 3/::/, =23392/ 5/ 951@0?/.

B:H?:;:, %o#o da.

D9:9 / :<=@0/ XVI 2 :/=>929 32:>09>32 19 :9 9:13@1@32/ 9 // 2 ;3/@>3 2 ;/392.J8 9 $Y / ;239 A515>/ V>9>32 :9 ;93@51242

7M2: 5/ :9> @9 >5@:12 =/5>6/ < 2 9:19 909951/ 3/::9>3/ 9 @9 4>49/:, @9 2:9:' 2: >@2029: / =<@, 9 =?925/ 19332, 0// :9 9:>@202.

(ite e e"pli!ue duas caracter)sticas da economia rasileira !ue a-udam a entender a

 per$ manência multissecular da e"clus#o social entre nós.

47. FEI-SP 0ore os primeiros UR anos de ocupa*#o do Brasil, podemos a+irmar !ue5?. Foi um per)odo marcado pela e"plora*#o do pau$rasil, e"plora*#o essa reali6ada

 principalmente a partir do escamo com os ind)enas.??. ;#o havia um pro-eto sistemático de coloni6a*#o por parte de Portual, -á !ue o

comércio com as Wndias era mais atraente. ;esse primeiro per)odo, Portual uscaocupar o território por meio da cess#o de capitanias hereditárias.

???. &m GUT, com o estaelecimento do 2overno$2eral, Portual usca um controlemaior e mais e+etivo da!uela !ue -á havia se tornado sua col8nia mais promissora,

 -á !ue os neócios orientais come*avam a declinar.

a/ apenas ? e ?? est#o coretas d/ apenas ??? está correta

 / apenas ? e ??? est#o corretas e/ apenas ?? está correta

c/ ?, ?? e ??? est#o corretas

1$

      G      A      B      A      R      I      T      O

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48. UFPE :s ra63es !ue +i6eram com !ue no Brasil colonial e mesmo durante o império aescravid#o a+ricana predominasse em luar da escravid#o dos povos ind)enas, podemser atriu)das a5

a/ setores da ire-a e da (oroa se opunham L escravi6a*#o ind)ena7 +uas, epidemias ea leisla*#o antiescravista ind)ena tornou$a menos atraente e lucrativa.

 / relii#o dos povos ind)enas, !ue, proiia, o traalho escravo. Pre+eriam morrer ater !ue se sumeterem Ls aruras da escravid#o !ue lhes era imposta nos enenhosde a*Ecar ou mesmo em outros traalhos.

c/ =ea*#o dos povos ind)enas, !ue por serem astante orani6ados e unidos, toda ve6!ue se tentou capturá$los, eles encontravam aluma +orma de escapar ao cerco dos

 portuueses.

d/ a ausência de comunica*#o entre os portuueses e os povos ind)enas e a di+iculdadede acesso ao interior do continente, +ace ao pouco conhecimento !ue se tinha doterritório e das l)nuas ind)enas.

e/ um enorme preconceito !ue e"istia do europeu em rela*#o ao ind)ena, e n#o emrela*#o ao a+ricano, o !ue di+icultava enormemente o aproveitamento do ind)enaem !ual!uer atividade.

1% 49. UFR<

7C/5>::/ 9 F935/ R>9>3/, 5>/ / B32:>0, 9 $Y 9 2/:1/ 9 $-&$P/3 @9393 =/59::23 :@2 =@0;2, :93 / 951>/ 9:12 B2?>2, 9 5/ :293 2 05@2 ;/31@@9'

:2, 9:1949 ;39:9519 / ;239 F325=>:=/ 9 L9/:, 390>>/:/ 2 C/;25?>2 9 J9:@:, =//>51<3;3919.

(...)E =/59::25/':9, =/51/@ @9 ?8 />: 25/: >::9'0?9 @ /@13/ 951>/, 9 5/9 S>/, @9

/: =3>:1/: @9 =/@52 (...) :/ /: ?/95: 2>: 4>31@/:/:. E51/ 909, =/59::2519, 39:;/59@2/ >1/ S>/ @9 52@909 S2=32951/ 9 =/@5?/ 9:1242 2 /319, 9 @9 @9 =/@524239=9' >2 2 /319 (@>1/: 5>/: 2::/=>242 9:19 :2=32951/ /319 ;/3@9, ;/3 499:, 909 932>5>:' 132/ 2 /3>@5/:). D9;/>: 9 / 193 >1/ >=/@ @>1/ 2339;95>/ 9 0?9 ;9:/@ @>1/ /D>2/ 0?9 293 >93 1/ 3@> ;202432.

C/51/@ 2>52 @9, :295/ / /=/33>/, / ;239 :@;93>/3 9 :@2 209>2, J// A04239:,2 C/;25?>2 9 J9:@:, @9 19 =@>2/ 9 /: /@13>523 9 >5:13@>3 52 <, / ;3959@ 9;95>195=>/@ 52 >392, 295/'/ ;9>3 ;93/ 2 1//: 9 2;0>=25/'0?9 =2:1>/:, 2/ @9 909,=/59::2519, :21>:9 (...)

:daptado de S:?;F:0, =onaldo or./. Con!issEes da =ahia. 0#o Paulo5 (ompanhia das Detras, GK p. IG$Q.

O te"to acima reistra uma das inEmeras con+iss3es !ue, entre -ulho de GUG e+evereiro de GUQ, os moradores da cidade de 0alvador e do =ec8ncavo Baiano

 prestaram L Sisita$ *#o do 0anto O+)cio da ?n!uisi*#o de Disoa.>esta!ue duas caracter)sticas do papel da ?re-a (atólica no processo de coloni6a*#oda:mérica.

50. UESP-SP

7E:19 E:12/ / B32:>0 19 9519, /: 93=2/39:, @9 1329 / R9>5/ 2: :@2: 93=2/3>2:2 49593 2 9:12 19332 9 =/@123 ;/3 26=239:, / @9 1>32 @>1/ ;3 /49>1/.

 DiFlogos das grande3as do =rasil , GJGI.

Baseando$se no trecho, responda.

a/ (omo era reali6ado o comércio do Brasil (ol8niaA

 / :lém dos mercadores, !ual outra camada social era ene+iciada na col8nia rasi$leiraA

      G      A      B      A      R      I      T      O

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51. UFRS O mapa aai"o apresenta dados relativos L uerra pelo trá+ico de escravos entreHolanda e Portual ocorrida na primeira metade do século ]S??.

Fonte5 P;O;?, Pedro. : 2uerra dos Holandeses. 0#o Paulo, \tica, GU, p. QG.

(om ase nos dados do mapa e levando$se em conta a con-untura internacional, conside$

1& re as seuintes a+irma*3es.?. Os ata!ues holandeses Ls possess3es a+ricanas de Portual se deveram L necessidadede controle destes importantes centros de +ornecimento de escravos, +undamentais

 para a reprodu*#o +)sica da m#o$de$ora dos enenhos rasileiros.??. :pesar da réua dos >e6 :nos GJTG9GJUG/ na &uropa, o overno holandês no

Brasil n#o interrompeu seu processo e"pansionista, ampliando seus dom)nios com aocupa*#o de 0#o Du)s do 4aranh#o, ponto vital de apoio lo)stico ao trá+iconereiro internacional.

???. : retomada de Duanda +oi comandada pelo overnador do =io de %aneiro, 0al$vador (orreia de 0á, sendo um pro-eto +inanciado pelos comerciantes e proprie$tários de terras locais, ravemente pre-udicados pela interrup*#o do trá+ico ne$reiro.

@uais est#o corretasA

a/ :penas ?. d/ :penas ?? e ???.

 / :penas ? e ??. e/ ?, ?? e ???.

c/ :penas ? e ???.

52. PUC-R<

7(...) N902, 21< 2/32, 5/ ;/9/: :293 @9 ?22 /@3/, 59 ;3212, 59 595?@2 =/>:29 9120, 59 933/ 0?/ 4>/:. M2: 2 19332 9 :> < 9 @>1/: /5: 239:, 3>/: 9 19;932/:=// /: 9 E5139'D/@3/ 9 M>5?/. (...) E 9 120 259>32 < 32=>/:2 @9, @9395/ 2 2;3/49>123,23':9'8 5902 1@/, ;/3 9 2: 8@2: @9 19.

M2: / 3@1/ @9 5902 :9 ;/9 293, 9 ;239=9, @9 :938 :20423 9:12 9519, 9 9:12 949 :93 

2 ;3>5=>;20 :99519 @9 V/::2 A0192 5902 949 025623.E @9 2 5/ ?/@49::9 2>: / @9 193 2@> ;/@:22 ;232 9:12 524926/ 9 C209=@19,2:123>2 @251/ 2>: >:;/:>6/ ;232 :9 5902 =@;3>3 9 293 / @9 V/::2  A0192 1251/9:92, 2 :293, 2=39:=9512951/ 2 5/::2 :2512 E<.P

(:4?;H:, Pero Sa6 de. Carta a @lGRei Dom *anuel I GURR/.

 ;o trecho +inal da (arta ao =ei de Portual, comunicando o achamento da ?lha deSera (ru6, o escriv#o Pero Sa6 de (aminha rea+irmava os o-etivos mercantil ereliioso !ue norteavam a e"pans#o mar)tima portuuesa nos séculos ]S e ]S?.: partir do trecho acima, +a*a o !ue se pede.a/ (aracteri6e o o-etivo mercantil da e"pans#o mar)tima portuuesa, considerando a

no*#o de n:#, ( +#($, +",!#. / (aracteri6e o o-etivo reliioso da!uela e"pans#o, tendo como re+erência a

di+eren*a +eita pelos europeus entre ,n;,+# e :!ã.

      G      A      B      A      R      I      T      O

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53. UFPB Deia as estro+es do poema “: can*#o do a+ricano”.

7L8 52 >2 :95202,S9512/ 52 9:139>12 :202,J@51/ 2/ 32:9>3/, 5/ =?/,E51/2 / 9:=324/ / :9@ =251/,E 2/ =25123 =/339'0?9 9 ;3251/S2@29: / :9@ 1/33/...D9 @2 02/, @2 5932 9:=3242

O: /0?/: 5/ >0?/ =3242,@9 19 5/ =/0/ 292023... E 9>2 4/ 0839:;/59 A/ =251/, 9 / >0?>5?/ 9:=/59,T2049 ;32 5/ 2 9:=@123kjM>5?2 19332 < 08 9 0/59,D2: 2332: 9 /59 / :/049 E:12 19332 < 2>: /5>12,M2: /@132 9@ @93/ 9k

jL8 1//: 4>49 90>9:,T//: 2562 5/ 19339>3/

 A 9519 08 5/ :9 4959C// 2@>, :Q ;/3 >5?9>3/j.O 9:=324/ 951/ /> 9>123 ':9,P/>: 1>5?2 9 09425123':9B9 2519: / :/0 52:=93 ,E :9 1232::9 =/>12/,T93>2 9 :93 :@332/,P/>: 2:1242 9:=324/:93. E 2 =21>429:32622 D9>12 :9@>0?/, =2022,E ;W9':9 13>:19 2 9>8'0/,T2049 1995/ @9 / /5/N/ 4>9::9, 9 9>/ 2/:/5/, D9 :9@: 326/:23325=8'0/k

:DS&0 (astro, =eci+e, GIJ. ?n5 2O4&0, &uênio or./ Castro Alves+ obra completa. =io de %aneiro5 ;ova :uilar, GKJ.

:s estro+es espelham a situa*#o do a+ricano, escravi6ado e e"posto a uma novarealidade e condi*3es de vida, di+erentes da!uelas a !ue estava haituado, restando$lhe

 poucas op*3es.endo como ase de re+erência esse poema, analise as seuintes a+irma*3es5?. : op*#o pela escravid#o do a+ricano deveu$se, principalmente, L possiilidade de

amplia*#o do lucrativo comércio !ue se estaeleceu entre a (ol8nia rasileira e a uruesia metropolitana portuuesa.

?? Os a+ricanos vinham para o Brasil em navios nereiros. Por se tratar de uma caralucrativa, os tra+icantes tinham o maior cuidado em transportá$los , tomandomedidas cautelares, no !ue di6ia respeito L alimenta*#o e a hiiene a +im de evitar a

 proli+era$ *#o de doen*as dentro das emarca*3es.???. : ordem eral imposta pelo proprietário era a oediência do escravo e, caso n#o

+osse cumprida, ele era sumetido a castios corporais cruéis. : principal rea*#odos escravos era +uir em usca de lierdade e para se de+enderem da perseui*#o+orma$ vam comunidades chamadas !uilomos.

&stá#o/ corretas/ apenas5

a/ ? e ??? / ?? e ??? c/ ??? d/ ?? e/ ?

54. UFR-R< :pós o Fim da ni#o ?érica GUIR$GJTR/, inicia$se a chamada =estaura*#o

Portuuesa na !ual o &stado toma medidas administrativas de controle de sua áreacolo$ nial com a cria*#o do (onselho ltramarino.

a/ (ite duas medidas tomadas pelo (onselho ltramarino em rela*#o ao Brasil.

 / :ponte o motivo da crise do a*Ecar rasileiro vivida na seunda metade do século]S??.

1'

      G      A      B      A      R      I      T      O

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55. Un,!:-PE : pol)tica aroindustrial do Brasil tem suas ra)6es na estrutura +undiária doBrasil$(ol8nia. / : pol)tica +undiária rasileira tem suas ra)6es na concentra*#o da propriedade

apoia$ da no reime +eudal. / O e+eito do sistema de sesmarias, na estrutura +undiária do Brasil, +oi a rande

empresa rural para e"porta*#o. / O reime de sesmaria orientou a concentra*#o da propriedade no Brasil, levando L

caracteri6a*#o da !uest#o arária. / : in-usti*a social, ho-e atuante, teve sua oriem no reime de posse e uso da terra

consarada em meados do século ]?]. / ;a atualidade, o lati+Endio tane as popula*3es rurais do seu meio ou lhes imp3e a permanência em áreas minEsculas, erando o +en8meno da proletari6a*#o do ho$mem rural.

56. Un,;"-CE  ;o século ]S??, os holandeses ocuparam oa parte do ;ordeste rasileiro.: primeira invas#o ocorreu na Bahia GJQT$GJQU/, mas +oi a partir do dom)nio de Per$namuco, !ue os holandeses conseuiram uma ocupa*#o mais prolonada GJR$GJUT/. &stas invas3es est#o liadas5

a/ L posi*#o assumida pelo rupo mercantil portuuês !ue, receando perder mercadona

&uropa com a ni#o ?érica, manteve sua alian*a com as Prov)ncias nidas7

 / ao interesse holandês em manter o controle sore a distriui*#o do a*Ecar na&uropa, rompido desde a ni#o ?érica7

c/ ao interesse da Holanda !ue dese-ava controlar o aparelho +iscal do overno portu$uês no Brasil7

d/ L (ompanhia das Wndias, Orientais, criada no século ]S, !ue tinha por o-etivointer+erir diretamente na produ*#o e na a!uisi*#o das terras produtoras de cana$de$a*Ecar7

e/ L necessidade de :ntuérpia e :msterd# manterem$se como centros uranos desinte$ressados em comerciali6ar a*Ecar na &uropa.

57. Un,!:-PE O dom)nio holandês no Brasil durou vinte e !uatro anos, e se estendeu dePernamuco ao =io 2rande do ;orte. &sse per)odo se caracteri6ou por mudan*asimpor$ tante. / &m GJK, a (ompanhia das Wndias Ocidentais nomeou o (onde dos :rcos para

overnar a (apitania de Pernamuco. / 4aur)cio de ;assau +oi o responsável pela coloni6a*#o holandesa no Brasil. / : recupera*#o dos enenhos, destru)dos nos anos de uerra, +oi uma das

 primeiras medidas de ;assau. / : pol)tica dos holandeses desaradou enormemente os haitantes de

Pernamuco, levando os proprietários de enenhos a repelirem oscon!uistadores.

/ 4aur)cio de ;assau +oi responsável tamém por ampliar os dom)nios holandesesno Brasil, con!uistando o (eará e o 4aranh#o.

58. UFR  ;o Brasil colonial, a ocupa*#o holandesa da costa nordeste está inserida numconte"to de disputa mercantilista entre as potências européias.

 ;esse sentido, é correto a+irmar !ue o =io 2rande do ;orte,

a/ mesmo sendo um pe!ueno produtor a*ucareiro, contriuiria com uma rande produ$*#o alodoeira, importante para as trocas mercantis7

 / apesar de sua produ*#o a*ucareira pouco e"pressiva, +oi tomado pelos holandeses para asseurar o controle estratéico da nova col8nia7

c/ por ter randes reanhos de ado, atraiu a coi*a de +ranceses e holandeses !ue

dispu$ tavam o controle da pecuária ovina para o mercado europeu7d/ por sua posi*#o eorá+ica privileiada, interessava muito aos holandeses, pois

+acili$ taria o apoio a seus navios no caminho para as :ntilhas.

(

      G      A      B      A      R      I      T      O

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59. UFCE Deia com aten*#o a cita*#o seuinte5

7A C909326/ /: - 25/: / B32:>0 /31209=938 2 ><>2 2 ;39195:2 /32 =/0/5>2/320@:/' 13/;>=20 9 ;93>1>38 @9 2: 90>19: 52=>/52>: 39/3=9 /: 026/: :>Q0>=/: =/ /:/>52/39: / ;2::2/. S/391@/, 094238 2 @9 5/::/ ;/4/, 2/ /0?23':9 5/ 9:;90?/ 2?>:1Q3>2, 492 39091>2 2;952: 2 20:2 >29 9 @2 526/ =/5:13@2 ;/3 325=/: 9 3>=/:,;232 325=/: 9 3>=/:.

4:&0=?, 4ário. “B Anos+ !altam velinhas no bolo)”=eprodu6ido em 4&;&&0, >iatahX B. de. “Brasil URR anos5há o !ue +este-arA”. % Povo) R de maio G.

0ore a campanha de comemora*#o dos URR anos do descorimento do Brasil, écorreto a+irmar !ue5

a/ é um empreendimento comercial !ue pretende erar um +ervoroso nacionalismo,!ues$ tionando o caráter pac)+ico da coloni6a*#o e ressaltando a cheada dos

 portuueses como uma invas#o7

 / a cheada dos portuueses é resatada como o in)cio de um processo civili6atório!ue +oi, aos poucos, incorporando paci+icamente elementos da cultura a+ricana7

c/ a contriui*#o de ind)enas e a+ricanos é mostrada como as mais +ortes heran*as

cul$ turais da coloni6a*#o rasileira71 d/ a campanha ressalta os aspectos de etnoc)dio e escravid#o !ue marcaram a coloni6a$*#o portuuesa no Brasil, derruando os mitos a respeito de uma democracia racialnos trópicos7

e/ a campanha real*a o papel dos portuueses na dire*#o e orani6a*#o da coloni6a*#o rasileira, omitindo ou releando a posi*3es sualternas a presen*a de ind)enas ea+ricanos.

60. UF%S

7E $&&Y, ;/3 /=2:>/ /: - 25/: 2 4>29 9 C/0//, ?/@49 >5195:/ 9 9Z195:/9219 52: A<3>=2: 9 52 E@3/;2 :/39 / 4/=2@083>/ 29@2/ ;232 9:=39493 2 =?922 /:

9@3/;9@: 2/ =/51>59519. U2 =31>=2 942:12/32 /> 951/ 9>12 2/ @:/ 2 ;20243279:=/3>951/, /@ 79:=/9312, ;/3 39;39:95123 @ >5:@;/318490 915/=9513>:/ 9@3/;[email protected] 21/, :Q /> 9:=/3>' 951/ ;232 /: 9@3/;9@:. A@> 4>4>2, 9 $&Y, =93=2 9 - >0?W9:9 ?2>12519:, 5/ @>1/ 95/: @9 2 ;/;@026/ 2 E@3/;2.

(:=S:DHO, %osé 4urilo de. $olha de 05o Paulo, bGRbG.

 ;estes Eltimos anos, o termo descobrimento voltou a ser empreado para anunciar ascelera*3es o+iciais de URR anos da cheada de Pedro \lvares (aral do Brasil. Para oscr)ticos atuais, o prolema do uso do re+erido está no +ato de !ueRG. +alar em “descorimento” implica di6er !ue as entes e civili6a*3es americanas só

tinham passado a ter e"istência real após a cheada dos europeus.RQ. +alar em “descorimento” implica dar um tom +alsamente neutro a um processo

!ue +oi violento e enocida.

RT. +avorece a percep*#o de !ue a escrita da História é universal, da !ual todos os povos participam.

RI. o enoc)dio, !ue a palavra “descorimento” oculta, n#o ocorreu em territórios da:mérica Portuuesa, pois os povos ind)enas ali encontrados n#o haviam

 produ6ido civili6a*3es.GJ. o enoc)dio, !ue a palavra “descorimento” esconde, n#o ocorre na :mérica &spa$

nhola, pois os espanhóis constru)ram parcerias com os povos ind)enas para ae"plo$ ra*#o do ouro.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

      G      A      B      A      R      I      T      O

      I      M      P      R      I      M      I      R

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61. PUC-DF Oserve a +iura aai"o5

Fonte5 ?nácio, ?. (. e >e Ducca, . =. 9 >ocumentos do Brasil (olonial. 0P. \tica, G.

&ssa ilustra*#o, re+erente ao traalho colonial, apresenta elementos humanos emateriais !ue permitem concluir !ue a atividade !ue está sendo reali6ada corresponde

a/ L torre+a*#o de ca+é7

 / L +undi*#o de metais preciosos7

c/ L +arica*#o de +arinha de mandioca7

d/ ao preparo de p#es7

e/ L produ*#o de a*Ecar.

62. UF*-PS

7O: 3>1/: :9>8323/: /: P>22:C@01/39: 9 T@;, 9 2 19332 4>39D/59, =// @ 13/5/, 95> :9 23>32D2 =3@ 9 C3>:1/ /: ;>9/:/:326/: A: 9:12: 9 2120?2: 20:25322:D/ ;/4/ 293>=25/ 2/32 9Z1>51/(...)

 A/32 >519>: :912:, 4/ /:1325/

 A 23=?2 13>:19 9 /: ;2::/: 20 :9@3/:D9 @9, 52 19332 /: :9@: ;2>:,9209 P3/=@32 2:>0/, 9 /9 / ?@25/1321/.

O trecho da poesia %s timbiras, de 2on*alves >ias, apresenta o )ndio como representantedo povo americano e real*a o sentido destruidor do

contato entre os )ndios e europeus na :mérica portuuesa.

=elativamente a esse contato, sae$se !ue / a unidade cultural permitiu a articula*#o de +ormas de resistência, entre as várias

trios, como modo de conter o avan*o da coloni6a*#o sore as terras ind)enas. / o )ndio esteve presente na imaina*#o européia, nos séculos ]S?? e ]S???, por 

meio dos relatos de viaens e da elaora*#o de utopias !ue criaram o mito do om

selvaem. / o dom)nio da +loresta, o conhecimento da +auna e da +lora, o reime alimentar 

+orma$ ram um con-unto de conhecimentos !ue +oram incorporados peloscoloni6adores.

/ no século ]?], o )ndio dominou a imaina*#o de nossos artistas, trans+ormando$se em mito na ora de escritores rom1nticos, como %osé de :lencar e 2on*alves>ias. ?denti+icando$o como s)molo da nacionalidade, tais escritores dei"avam delado, !uase sempre, o sentido destruidor da con!uista européia.

63. U. C!&#,! D B$-%S >. %o#o ???, ao implantar o sistema de capitaniashereditá$ rias no Brasil, tinha como o-etivo

a/ arantir a posse da terra, amea*ada pelos estraneiros, principalmente +ranceses.

 / estaelecer um overno centrali6ado, visando evitar as incurs3es inlesas no litoral.c/ aplicar o capital portuuês e"cedente em empreendimentos lucrativos além$mar.d/ cumprir um acordo +eito com a &spanha, para enri!uecer a Pen)nsula ?érica através

do a*Ecar rasileiro.

e/ ocupar o sert#o rasileiro, disputado pelos espanhóis após o ratado de ordesilhas.

      G      A      B      A      R      I      T      O

      I      M      P      R      I      M      I      R

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V/0123   A425623 HISTÓRIA - A primeira etapa do per1odo coonia

64. UnB-DF : rande lavoura, no Brasil colonial, orani6ou$se para o+erecer em randeescala, para o e"terior, êneros tropicais produ6idos em !uantidade )n+ima na &uropa. :e"plora*#o arária, por esse motivo, manteve as caracter)sticas condicionadas peloso-etos mercantis. (om au")lio dessas in+orma*3es, -ulue os itens aai"o, colocando (certo/ ou & errado/. / ;a rande lavoura colonial, !ue veio a se tornar parte daestrutura da +orma*#o

social e econ8mica rasileira, o lati+Endio +oi a sa)da para a oten*#o de avultada!uantidade de produtos com ai"o custo de produ*#o.

/ O sistema de donatários permitiu incrementar a trans+erência de imirantes, L me$dida !ue o overno portuuês tornou dispon)veis recursos +inanceiros e e"tens3esconsideráveis de terra no Brasil para os interessados.

/ Os “o-etivos” mencionados no te"to estavam en!uadrados na lóica do capitalindustrial7 ou se-a, a produ*#o de matérias$primas nas col8nias deveria,soretudo, redu6ir o custo de vida na &uropa.

/ : e"plora*#o colonial +e6 parte de um con-unto de rela*3es !ue envolveram o de$cl)nio da aristocracia +undiária européia, o +ortalecimento das monar!uias nacio$nais centrali6adas e a ascens#o da uruesia mercantilista das metrópoles.

65. UF%S

7H8 @>1/ 2 /326/ / ;/4/ 32:>09>3/ 49 :95/ 9:1@22 ;/3 2513/;Q0//:,?>:1/3>2/39: 9 :/=>Q0//:. T/24>2, 39=95199519 9591>=>:12: 2 U5>493:>29 F99320 9M>52: G932>: 2;39' :9512 5/4/: 2/: =>951>=/: :/39 2: /3>95: /: 325=/: 32:>09>3/: 7A

/326/ 2 ;/;@02' 6/ 32:>09>32 19 ;3/4/=2/ 9219:. E/32 1//: =/5=/39 @9://: / ;3/@1/ 9 @ =/;09Z/ ;3/=9::/ 9 >:=>9526/ 95139 2935>/:, 9@3/;9@: 923>=25/:, 2: /;>5>W9: >493' 9 :/39 /: 9120?9: 9 / 39:@012/ 9::9 ;3/=9::/.  A>520,@251/ ?8 9 2935>/, 9@3/;9@ 9 23>=25/ 9 =22 @ 9 5Q:` N/::/ 9:1@/ 95<1>=/ =/DNA 9 32:>09>3/: 325=/: 394902 @9 2 9:22/32 2>/3>2 2: 0>5?295: ;219352: 2;/;@026/ 325=2 / ;2: 49>/ 2 E@3/;2, 2: @9, :@3;399595199519, m 2: 0>5?295:219352: :/ 2935>2: /@ 23>=252:

P&;:, 0ério >.%. et al. Retrato molecular do =rasil) Ci8ncia Ho#e)=io de %aneiro, QRRR, v. QK, n. GU p.GJ$QU, p.GJ.

(om ase nessa cita*#o é correto a+irmar !ue5RG. estudos enéticos s#o importantes para uma melhor compreens#o de certos

aspectos da História do Brasil.

RQ. é ineável a contriui*#o de mulheres amer)ndias e a+ricanas na +orma*#o do povo rasileiro, prova de sua diversidade enética.

RT. é pertinente a tese do caráter tri)rido do povo rasileiro, !uer di6er, !ue ele tenhasurido a partir da misciena*#o inicial ocorrida entre a+ricanos, europeus eind)enas.

RI. se muitos rancos rasileiros tomarem consciência de !ue tamém descendem demulheres amer)ndias e a+ricanas, talve6 ent#o se-a menos di+)cil a constru*#o deuma sociedade mais -usta, solidária e harm8nica.

GJ. estudo enéticos comprovam !ue os rasileiros vivem em uma verdadeirademocraG cia radical e !ue, portanto, n#o há necessidade de e"istirem leis !ue

 pro)am a prá$ tica do racismo no pa)s.>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

66. UnB-DF  ;#o +oi a primeira, nem a Eltima ve6... ;a :ssemléia 2eral dos Bispos doBrasil, !ue se reali6ou no mês de aril de G, em ?taici, 0#o Paulo, chamou a aten*#ode todos a mani+esta*3es pElica de um pedido de perd#o da ?re-a (atólica aos povosind)enas e as outros setores da sociedade contra os !uais +oram cometidos erros aolono da história. : respeito da evolu*#o do papel da ?re-a (atólica no ocidente, -ulueos itens a seuir. / :o provar e divular suas cren*as, a ?re-a crist# anhou a simpatia e os +avores

dos imperadores romanos, o !ue lhe possiilitou estaelecer$se em todas as prov)n$ cias do ?mpério como relii#o de &stado.

/ ;o transcurso da ?dade 4édia, a ?re-a (atólica consolidou suas ases dedomina$ *#o espiritual e material ao tornar$se rande proprietária, possuir omonopólio da educa*#o e ser intérprete dos ensinamentos )licos.

/ : rande presen*a da ?re-a (atólica na coloni6a*#o da :mérica Datina permitiu!ue =oma e várias ordens reliiosas da Pen)nsula ?érica assumissem papel rele$vante na +orma*#o cultural e social das novas sociedades americanas.

!

      G      A      B      A      R      I      T      O

      I      M      P      R      I      M      I      R

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V/0123   A425623 HISTÓRIA - A primeira etapa do per1odo coonia

/ Os URR anos do evento conhecido o+icialmente como o descorimento do Brasildes$ cortinam uma oportunidade )mpar para declara*3es como as dos ispos em?taici !ue, ao lemrarem a cristiani6a*#o dos )ndios, assumem erros cometidos emnome dela.

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67. Un,+":-%S :o lono do Per)odo (olonial, a ocupa*#o territorial dos atuais estadosde 4ato 2rosso e 4ato 2rosso do 0ul esteve associada Ls seuintes atividadesecon8micas5 a/ (ultivo de cana$de$a*Ecar e e"trativismo veetal.

 / Plantio de +umo e cria*#o de ado ovino.c/ &"trativismo salineiro e produ*#o de manu+aturados tê"teis.d/ Pecuária e minera*#o de ouro e diamantes.e/ (ultivo de ca+é e produ*#o de couros.

68. UF%S  ;o século ]S?, Portual deu in)cio L coloni6a*#o do Brasil utili6ando$seadmi$ nistrativamente do sistema de capitanias hereditárias. Posteriormente, uscou

reordená$ lo com implanta*#o do sistema de overno eral. 0ore caracter)sticasecon8micas e sociais do per)odo colonial rasileiro, é correto a+irmar !ue5RG. a inser*#o do Brasil no reime colonial portuuês oedeceu L orienta*#o da

 pol)tica mercantilista metropolitana, soretudo no !ue di6 respeito ao monopóliodos produ$ tos coloniais.

RQ. voltada para atender aos interesses metropolitanos, a produ*#o ar)cola colonial or$ani6ou$se so o in8mio monocultura$escravismo.

RT. o pacto colonial, pelo !ual a metrópole arantia o monopólio do comércio na!uele per)odo, des+e6$se a partir do momento em !ue os holandeses passaram a +inanciar a instala*#o dos enenhos para a produ*#o do a*Ecar.

RI. estruturada em duas camadas sociais ásicas senhores e escravos/, a sociedade rasilei$ ra do per)odo colonial caracteri6ava$se pela ine"istência de moilidadesocial vertical.

GJ. +ora os estreitos limites +i"ados pelo sistema colonial, isto é, de produtos comaceita$ *#o e"terna, nenhuma outra +orma de produ*#o +oi reali6ada.

>ê, com resposta, a soma das alternativas corretas.

69. UF%T >urante o per)odo colonial rasileiro, predominou a m#o$de$ora compulsóriaa+ricana, emora tamém com utili6a*#o da ind)ena. 0ore esse !uadro, -ulue ositens, colocando S para as !uest3es verdadeira e F para as +alsas. / Ordens reliiosas, principalmente a -esu)ta, tentaram su-eitar os ind)enas através

do traalho missionário, trans+ormando$os em ons crist#os, o !ue sini+icava as$sumir háitos de traalho europeus, criando rupos de traalhadores +le")veis Lsnecessidades da (ol8nia, sem levar em considera*#o a cultura ind)ena.

/ Os a+ricanos, provenientes do “continente nero”, s#o usualmente divididos emdois rupos étnicos5 os sudaneses e os antos, n#o se desconsiderando !ue osneros es$ cravi6ados no Brasil provinham de muitas trios ou reinos com culturas

 próprias. / 0eria err8neo pensar !ue, en!uanto os )ndios se opuseram L escravid#o, os neros

a aceitaram passivamente. Fuas individuais ou em massa, aress3es contrasenho$ res e resistência cotidiana +i6eram parte das rela*3es entre senhores eescravos.

/ ;as duas Eltimas décadas do século ]?], os escravos a+ricanos ou a+ro$rasileirosconse$ uiram desorani6ar o traalho compulsório, apoiados no enrai6amentocultural e eo$ rá+ico conseuido nos séculos anteriores de escravid#o, e tamémdevido L ?re-a (ató$ lica !ue se indisp8s com os colonos e com a (oroa portuuesana de+esa do escravo.

70. UE%S : respeito da nova realidade criada pela e"plora*#o aur)+era em 4inas 2erais,2oiás e (uiaá, a partir de +ins do século ]S??, considere as seuintes proposi*3es e,em seuida, assinale a alternativa !ue corresponde L resposta certa.

?. &mora +osse altamente lucrativa, a atividade mineradora n#o cheou a atrair rande nEmero de pessoas, de modo !ue a popula*#o da col8nia n#o apresentoucrescimen$ to sini+icativo durante o século ]S???.

??. Por ser uma atividade altamente especiali6ada, a minera*#o estimulou odesenvolvi$ mento de outros ramos da economia colonial, como a produ*#o deêneros alimen$ t)cios e a cria*#o de animais de cara.

???. ;essa economia mineradora era pouco utili6ado o traalho escravo, sendo maisim$ portante a utili6a*#o de traalhadores assalariados livres.

a/ :penas a proposi*#o ? está correta. / :penas a proposi*#o ?? está correta.c/ &st#o corretas as proposi*3es ? e ??.

"

      G      A      B      A      R      I      T      O

      I      M      P      R      I      M      I      R

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d/ &st#o corretas as proposi*3es ?? e ???.e/ &st#o corretas as proposi*3es ? e ???.

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V/0123  HISTÓRIA - A primeira etapa do per1odo coonia

71. UF%S Deia atentamente o te"to aai"o.

7C/@9 2 P/31@20 95=/51323 /@132 Q3@02 ;232 2 /=@;26/ 9=/5>=2 9 :@2: =/05>2:29' 3>=252: @9 5/ /::9 2 :>;09: 9Z1326/ 9 39=@3:/: 521@32>:. F2>2':9 >;93>/:2 2/325>26/ 9 9Z;0/326/ 23=/02 39518490 @9, 2/ 9:/ 19;/, >51939::2::9 /: >549:1>/39:913/;/0>125/: 9 ;3/;>=>2::9 39=@3:/: ;232 2 25@1956/ 9 99:2 9::9: /5>/:. A>:1_5=>2 95139 / B32:>0 9 P/31@20 :Q 1/35242 4>8490 2 ;3/@6/ 9 93=2/3>2: @9, /25/9 201/: ;396/: 5/ 93=2/ 9@3/;9@, ;@9::9 23=23 =/ /: =@:1/: / 3919 231>/.

F&=D?;?, Sera DEcia do :maral. A Civili3a45o do A4:carG 0éculos "I a "III . TZ ed. 0#o Paulo5 Brasiliense, GIK. p GU$GJ.

(onsiderando !ue o te"to citado re+ere$se L economia a*ucareira no Brasil, é ""+&a+irmar !ueRG. a 4etrópole portuuesa implantou em sua (ol8nia uma estrutura econ8mica com

 ase na produ*#o diversi+icada de êneros tropicais de rande aceita*#o nosmerca$ dos europeus, utili6ando m#o$de$ora livre e assalariada, !ue traalha em

 pe!uenas propriedades.RQ. a empresa a*ucareira +oi implantada como solu*#o viaili6adora da manuten*#o do

Brasil como (ol8nia de Portual.RT. a men*#o da e"istência de investidores metropolitanos, sini+ica !ue a empresa co$

lonial e a atividade de produ*#o e e"porta*#o de a*Ecar resultaram de parceriasesta$ elecidas entre os interesses econ8micos da (oroa lusa e de ruposinterantes de uma elite mercantil estaelecida em Portual.

RI. para oter sucesso na empresa a*ucareira em suas col8nias na \+rica e na :mérica,Portual contou com o apoio do overno inlês, !ue +inanciou a instala*#o deene$ nhos no Brasil.

GJ. a despeito dos es+or*os de Portual de investir no plantio e na produ*#o de a*Ecar no Brasil, o !ue de +ato viaili6ou a empresa colonial +oram os lucros avultantesoti$ dos com o trá+ico interno de )ndios rasileiros.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

 A425623 

#

      I      M      P      R      I      M      I      R

      G      A      B      A      R      I      T      O

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V/0123   A425623 HISTÓRIA - A primeira etapa do per1odo coonia

1. e

2. 

1 3. 4. e5. a6. d7. a8. 9. d

10. a11. 12. a13. a14. 15. RG RQ RI GG16. d17. 18. e19. c20. RG RQ RT RI GJ G

21. e22. d23. a/ anto (ua como o Brasil constitu)ram$se como col8nias, interantes do antio siste$

ma colonial da época mercantilista, cu-a +inalidade era complementar a economia dametrópole so o reime de monopólios.

 / ;o per)odo da coloni6a*#o predominou a aroindEstria do a*Ecar.c/ >e uma maneira eral, a condi*#o social dos neros depois do +im da escravid#o +oi

de marinali6a*#o econ8mica, social e pol)tica. : cheada e a incorpora*#o dosimiran$ tes europeus no mercado de traalho acentuaram os contrastes dedesiualdade e mar$ inali6a*#o.

24. a

25. a26. RG RQ RI Q T27. d28. d29. RG RQ GJ G30.  31.  32. a33. a34. RI GJ QT35. a

36. d37. d

      I      M      P      R      I      M      I      R

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V/0123  HISTÓRIA - A primeira etapa do per1odo coonia

38. c39. a40. RQ RT GJ QQ41. a42. S 9 F 9 F 9 S 9 F43. (44. d45. a/ : coroa portuuesa dese-ava povoar e coloni6ar o Brasil sem dispor de randes

inves$ timentos de capital e, para tal, a coloni6a*#o +icou a caro de particulares.

 / 9 Falta de investimentos +inanceiros por parte da coroa na col8nia. 9 os constantes ata!ues ind)enas aos povoados 9 rande e"tens#o territorial das capitanias

46. : desiualdade na concentra*#o de renda e recursos naturais soretudo a terra/.47. c48. a49.  9 >i+us#o da +é católica.

 9 Prote*#o de ind)enas +rente aos sistemas de traalho compulsório impostos pelocolo$ ni6ador.

50. a/ Haviam dois tipos de atividades comerciais5 o comércio interno, especialmente entresetores de economia de susistência e os centros produtores de ens destinados ao

e"terior a*Ecar e minera*#o, por e"emplo/ e, o mais importante, o comércio e"terno.: (ol8nia, deveria complementar a economia da 4etrópole, se-a como mercadoconsu$ midor, se-a como mercado +ornecedor de matérias primas.

 / Os proprietários de terras e de escravos, além da!ueles !ue se ene+iciavam dasativida$ des mineradoras.

51. c52. a/ O o-etivo principal era superar os limites e di+iculdades en+retados pela

economia portuuesa em particular, e pela européia em eral7 os pre*os altos dos produtos orien$ tais e as escasse6 de metais preciosos.

 / : e"pans#o mar)tima portuuesa revestia$se do caráter de (ru6ada ao ir de encontroao in+iel mu*ulmano. :ssumia um caráter missionário ao ir de encontro da!ueles !ueeram vistos como pa#os, como os ind)enas de Sera (ru6.

53. a54. a/ 9 0epara*#o entre o norte e o sul da col8nia.

 9 (entrali6a*#o e +ortalecimento do poder metropolitano. / : concorrência do a*Ecar :ntilhano.

55. F 9 S 9 S 9 F 9 S56. 57. F 9 S 9 S 9 F 9 S58.  59. e60. R61. e

62. & 9 ( 9 ( 9 (63. a64. ( 9 & 9 & 9 (65. GU66. & 9 ( 9 ( 9 (67. d68. GG69. S 9 S 9 S 9 F70. 71. RJ

 A425623 

      I      M      P      R      I      M      I      R

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V/0123   A425623 HISTÓRIA - A segunda etapa do per1odo coonia

1. UFBA

7T>/ =// @ /: 2>: 3@12>: =262/39: 9 5>/:, / 259>32519 ;2@0>:12 D/>5/:J/39 V90?/ /> / ;39=@3:/3 2 9Z;0/326/ 9 =/5@>:12 / P>2@. N2:=>/ 52 4>02 9 P23522, S/P2@0/, 9 $$, 909 9:1242 5/ N/39:19, 9 $, @25/ /> =/54/=2/ ;232 9:223 /:5>/: 2 39>/ / S/ F325=>:=/, 2=@:2/: 9 212=239 2: 2952: 9 =3>26/ 9 2/52@902 8392. A 21>4>29 12< 21322 / 259>32519, @9 =?9/@ 2 193 @2 2952 92/ 5/ /9:19 9 P9352@=/, /59 @5/@ 2 ;/4/26/ 9 S/32/. E5139 $ 9 $%,9Z;0/3/@ / P>2@, / M232' 5?/ 9 / C9238. F/> 2 ;231>3 9::2 9Z;9>6/ @9 =/96/@ 2/=@;26/ / P>2@.

 =rasil B Anos7 p. QRT.

1 (om ase na análise do te"to e nos conhecimentos sore a e"pans#o territorial rasileira pode$se a+irmar5RG. O te"to indica uma das +ormas de desravamento, ocupa*#o e e"pans#o territorial

utili6adas pelos coloni6adores L época do Brasil (olonial.RQ. : a*#o de “esmaar )ndios” +oi -ulada le)tima no Brasil (olonial, soretudo em

épocas de crise no trá+ico nereiro e em rei3es onde n#o havia disponiilidade derecursos para a compra de escravos a+ricanos.

RT. : violência contra o )ndio, suerida no te"to, +oi um dos +atores preponderantes para o e"term)nio de na*3es ind)enas inteiras, do !ue resultou a ai"a densidadedessas popula*3es no Brasil atual.

RI. : e"pans#o da pecuária constituiu +ator de desta!ue para a ocupa*#o e o povoamen$ to do interior das (apitanias do 4aranh#o, Piau) e (eará, ao contráriodo litoral dessas rei3es, ocupado militarmente, por necessidade de de+esa.

GJ. : a*#o andeirante a !ue se re+ere o te"to, além de estar relacionada aoapresamento de )ndios, voltou$se tamém para o comate L resistência nera,soretudo !uando orani6ada so a +orma de !uilomos.

Q. : (apitania de 0#o Sicente, local de oriem do re+erido andeirante, destacou$se naecono$ mia colonial por ariar, no seu território, as principais minas de prata e dediamantes.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

2. UF%* &ntre +ins do século ]S?? e o in)cio do século ]S???, as contradi*3es entre os

inte$ resses metropolitanos e coloniais se mani+estaram de diversas +ormas no Brasil,especialmen$ te nas chamadas reeli3es anticolonialistas. 0ore essas reeli3es, é corretoa+irmar !ue5a/ en!uanto a =evolta de Beckman e a 2uerra dos 4ascates e"pressavam o con+lito de

interesses entre os comerciantes rasileiros e a (oroa portuuesa, devido aoaumento das ta"as e impostos corados, a =evolta de Sila =ica se diriia contra a

 perda de poder local acarretada pela e"tin*#o das (1maras 4unicipais7

 / +oram movimentos de caráter popular, in+luenciados pelos ideais iluministas, e propu$ nham a emancipa*#o pol)tica da col8nia, o comate ao monopóliomercantilista e o +im da escravid#o ind)ena7

c/ podem ser entendidas como resultado da re+ormula*#o da pol)tica colonial portuue$sa, a partir de meados do século ]S??, !uando +oi intensi+icada a e"plora*#o da

col8$ nia, arantindo a trans+erência de oa parte da renda colonial para a metrópole7d/ a desarea*#o pol)tica e administrativa provocada pela ni#o ?érica e pelo

dom)nio holandês no ;ordeste en+ra!ueceu os la*os entre metrópole e col8nia,

      G      A      B      A      R      I      T      O

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V/0123   A425623 HISTÓRIA - A segunda etapa do per1odo coonia

 provocando o surimento das reeli3es anticolonialistas, !ue lutavam contra ain+luência espanhola e o dom)nio holandês.

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3. U.F. P+#&!$-RS O mapa aai"o apresenta a economia rasileira em umdeterminado per)odo5

1

6A7A-2*-89:6AR

;*6<8RIA

!

3I7*RA9=O"

2ROGAS 2O S*RT=O#

;A<-0RASI>

$

I3;ORTA9=O? *@;ORTA9=O

 ;?: >: 0?DS:, 4aria Beatri6. Jova História da @;pans5o Portuguesa. Disoa5 &d. &stampa, GIJ.

 ;ele est#o representadas as atividades econ8micas do século5

a/ ]S?, !ue apresenta e"plora*#o de pau$rasil, no litoral, e das droas do sert#o, narei#o ama68nica, assim como a ocupa*#o do interior rasileiro pelas atividades de

minera*#o e pecuária7

 / ]S???, !ue -á demonstra atividades de minera*#o, no (entro$Oeste rasileiro, e de pecuária, na 6ona nordeste do =io 2rande do 0ul. ;#o pode ser de século posterior, por n#o indicar atividade ca+eicultora7

c/ ]S??, !ue apresenta importa*3esbe"porta*3es, antes proiidas na col8nia, devido aomonopólio comercial7

d/ ]?], em !ue, no Brasil ?mpério, a economia tinha por ase a ca+eicultura voltada para a e"porta*#o7

e/ ]], no !ual a e"porta*#o de pau$rasil é preponderante na economia rasileira e severi+ica a e"istência de áreas industriais, destacadas no mapa.

4. FUEST-SP O arroco no Brasil +oi

a/ uma mani+esta*#o art)stica de caráter reliioso limitada Ls rei3es de minera*#o.

 / uma e"press#o art)stica de oriem européia reelaorada e adaptada Ls condi*3es

locais. c/ um estilo oriinal na pintura, mantendo a tradi*#o manuelina nas edi+ica*3es.

d/ uma cria*#o art)stica popular predominante em todo o Brasil col8nia e no império.

e/ uma produ*#o art)stica, imposta pelo modelo asolutista portuuês, na época da mi$nera*#o.

5. Un,;"-CE

7N/ ;3>5=;>/ 932 / 2/ 9 /: ?/95: @9 / 125>2. E 09512 ;3/39::/, 4>5/: / 4209

/ S/ F325=>:=/, 52 B2?>2, / :931/ 9 P9352@=/ 9 9 S93>;9, 5/ >520 / :<=@0/ XVII,2@909: 3@9: ;9393>5/: 2 /31@52 :@>32 /: =/5132/319: 2 C?2;22 / A323>;9 9=?9232 2 @ 4209 <31>0, ?2>12/ ;90/: 5>/: \23>3>:, 5/ :@0 / 21@20 1933>1Q3>/ =92395:9.O: 9:3242/3 9: ;0251232 4>02:, @9 :9 1325:/323>2 9 =>29:, 9 ;/3 =2@:2 9::9/4>951/ >321Q3>/, 2 =/0/5>26/ / C9238 =/96/@ ;90/ >5193>/3 9 5/ ;90/ 0>1/320. D2:5@93/:2: =>29: @9 :9 /3232 9 95139 2: @9 =/;W9 / 13>_5@0/ C32@23, 2 01>2 252:=93, 9 $%Y, /> 2 =>29 / P239 C=93/ R// B2;1>:12.

O te"to re+ere$se a5

a/ Fortale6a. d/ Baralha.

 / (rato. e/ %ua6eiro do ;orte.

c/ 4aracanaE.

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6. U. S!#!"-BA ?denti+i!ue as a+irmativas verdadeiras e as +alsas sore a estrutura dos?mpérios (oloniais europeus, entre os séculos ]S? e ]S??.

/ Os ?mpérios (oloniais europeus apoiavam$se politicamente na o+iciali6a*#o dadi$ vis#o de traalho estaelecida pelas corpora*3es de o+)cio.

/ O &stado :solutista tem como uma de suas ases de sustenta*#o a aplica*#o da pol)tica econ8mica mercantilista.

/ O e"clusivo comercial viaili6ava o enri!uecimento das uruesias metropoli$tanas.

/ O trá+ico nereiro asseurou a rentailidade +inanceira dos ?mpérios.

/ Os princ)pios do lieralismo econ8mico arantiam o ê"ito das con!uistas terri$toriais.

/ :s práticas da ?re-a eram restritas L cristiani6a*#o dos pa#os.

7. F.%. I&!'(b)-%* >entre as reeli3es ocorridas nos séculos ]S?? e ]S???, a !ue maisrepercutiu +oi a ?ncon+idência 4ineira, !uer pela amplitude, !uer, pelo caráter decontes$ ta*#o ao sistema. &ntre outros +atores, as seuintes medidas do overno dePortual provocaram a reeli#o, com e"ce*#o de uma. :ssinale a !ue n#o se en!uadrano conte"to histórico.

a/ Proii*#o de enenhos na rei#o.

 / 4onopólio do sal nas m#os de aluns comerciantes.

! c/ Proii*#o do uso de estradas para o litoral.d/ Fechamento de +áricas de tecidos.

e/ =edu*#o do nEmero de traalhadores nas minas.

8. F.%. T",n(# %,n+,"-%* : (on-ura*#o Baiana ou dos :l+aiates GKI/distinuiu$ se da 4ineira GKI/ por!ue5

a/ so+reu in+luência dos ideais iluministas7

 / +oi um movimento de ricos e intelectuais7

c/ de+endia a emancipa*#o pol)tica da col8nia7

d/ prop8s o +im da escravid#o e dos priviléios dos mais ricos7

e/ aderiu Ls ideoloias repulicana e socialista.

9. UFPB

7A1< 92/: / :<=@0/ XVIII, / 20// 19 :9@ 9:954/04>951/ 0>2/ 2/ 2@1/'=/5':@/, :95/ @1>0>2/, ;3>5=>;209519, ;232 2 =/59=6/ 9 19=>/: 3/::/: 9;9@95/: @195:0>/: /<:1>=/:. N2 :9@52 9129 / 3993>/ :<=@0/, ;/3<, 9>2 9 @9 242562 2 >5:13>2 >509:2, 23=229519 / :91/3 1KZ1>0, / 20// ;2::22 :/393 925' 2 5/ 93=2/ >5193 52=>/520.

:4O=?4, Daura H. B. e F&=;:;>&0, ?rene. =. Atividades produtivas na Paraíba, %o#o Pessoa5 &d. niversitáriabFPB,G, p. G.

(ole*#o História emática da Para)a, v. Q.

:cerca do enunciado, considere as a+irma*3es5?. : cultura do alod#o e"pandiu$se por todo o território paraiano, cheando a dispu$

tar terras e ra*os até com a cana$de$a*Ecar, por toda a ona da 4ata.??. ;o 0ert#o e no :reste paraianos, o cultivo do alod#o assume posi*#o predomi$

nante na produ*#o reional.???. ;o +inal do século ]S???, a e"pans#o do alod#o está associada aos interesses da

(ompanhia 2eral do (omércio de Pernamuco e Para)a e Ls necessidadesimpostas pela ?nlaterra.

&stá#o/ corretas/5

a/ apenas ?7 d/ apenas ? e ???7

 / apenas ? e ??7 e/ todas.c/ apenas ?? e ???7

      G      A      B      A      R      I      T      O

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10. UFSC

... @9 9:1242 ;09529519 ;3/42/ / =3>9 9 09:2'29:129 (...) 2 @9;399>1229519 =/5=/33>2 9 :9 :@13239 2 :@9>6/ 9 @9 52:=932 9 @9 =//42::20/: 94>2 193 2 >12 :95?/32 (D/52 M23>2 I), ;232 =/5:1>1@39 @2 R9;0>=2, ;/3 9>/ 9@2 /320 3990>/, ;902 @20 2::951232 9 2::2::>523 /@ 9;/3 G959320 9 M>5>:13/:, 2 @9 29:2 :95?/32 1>5?2 2/ @3>:>6/ 9 ;/93 9 3993 9 /493523 /: ;/4/: 2 C2;>125>2 (...)

P/31251/ =/5952 / 3<@ J/2@> J/:< 2 S>042 X24>93 , ;/3 20=@5?2 T>329519:, A093 9: @9 /> 213/;2 ;22 2 C2;>125>2 9 M>52:, 2 @9 =/ 2326/ 9 ;39/ :92 =/5@>/ ;902: 3@2: ;0>=2: 2/0@23 2 /3=2 9 5902 /332 /319 521@320, ;232 :9;39. E @9 9;/>: 9 /31/, 0?9 :92 =/3122 2

=2962 9 09422 2 V>02 R>=2, /59 9 0@23 2>: ;0>=/ 902, :92 ;3922 9 @ ;/:19 201/, 21< @9 /19;/ 2 =/5:@2 9 / :9@ =/3;/ :938 >4>>/ 9 @213/ @231/: 9 ;392/: 9 ;/:12: ;90/ =2>5?/9 M>52:...

(:0=O, here6inha de. História documental do =rasil . =io de %aneiro5 =ecord, GJI, p. GQ$GQT.

:nalisando o te"to, o momento e as circunst1ncias em !ue +oi escrito, assinale as/ proposi*#o3es/ verdadeiras/.RG. : conspira*#o pretendia ainda a aoli*#o da escravatura, independência das

col8ni$ as americanas e a ado*#o dos princ)pios da >eclara*#o dos >ireitos doHomem e do (idad#o, proclamada na Fran*a.

RQ. 0eundo o te"to, entre outros o-etivos do movimento conspiratório, estava o de proclamar uma =epElica.

RT. rata$se da condena*#o de %oa!uim %osé da 0ilva ]avier, conhecido comoiraden$ tes, !ue com outros n#o citados no trecho, +oram -ulados por terem

 participado de uma insurrei*#o contra o overno portuuês.RI. O movimento por cu-a participa*#o +oi condenado iradentes é conhecido, na

Histó$ ria do Brasil, como =evolta de Sila =ica.GJ. Os réus +oram condenados n#o só por conspirarem, mas por crime de assassinato

de autoridades da (ol8nia e da rainha de Portual.Q. O movimento !ue motivou a condena*#o de iradentes teve +orte participa*#o

 popu$ lar. 4uitos dos !ue +oram presos eram operários, soldados, aricultores pores e mesmo aluns clérios, como Frei (aneca, tamém condenado ee"ecutado.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

11. U. S!n&! U"$(#!-R< : “corrida do ouro” Ls minas rasileiras século ]S???/ proporcio$ nou sini+icativas mudan*as na &conomia e na sociedade colonial. :ssinaleas mais im$ portantes trans+orma*3es5

a/ O rande desenvolvimento urano, crescente aumento populacional, aumento domer$ cado interno e as randes oras do per)odo arroco.

 / Foi considerado o “século das lu6es” pois a educa*#o +oi e"tensiva a toda a popula*#o, sem distin*#o de classe.

c/ Houve uma rande resistência ind)ena e uma intensi+ica*#o do trá+ico nereiro.

d/ Os olhos do coloni6ador estavam mais voltados para os randes senhores dos ene$nhos a*ucareiros !ue proporcionavam maiores lucros.

e/ : resistência ind)ena L e"plora*#o do ouro e a situa*#o de Portual tendo !ue paar sua d)vida com a ?nlaterra.

12. Un,!#,-SC :s e"pedi*3es chamadas de &ntradas e Bandeiras tinham como o-etivo a procura de ri!ue6as minerais ebou a ca*a ao )ndio, para escravi6á$lo e vendê$lo nolitoral. O papel histórico das &ntradas e Bandeiras, pode ser assim resumido5a/ >eterminaram a ocupa*#o e+etiva do interior do Brasil e deram ao nosso pa)s sua

atual con+iura*#o eorá+ica. / (ontriu)ram para a implanta*#o de uma nova pol)tica coloni6adora, apro"imando

)ndios e colonos.c/ ?niciaram aproveitamento verdadeiro das terras ar)colas do oeste mudando a situa$

*#o econ8mica da (ol8nia.

d/ Por ra63es pol)ticas e econ8micas, contriu)ram para a mudan*a da capital do Sice$=eino, do =io de %aneiro para a Bahia.

"

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e/ =espeitaram o 4eridiano de ordesilhas, evitando, assim, con+litos armados entre portuueses e espanhóis.

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13. UFR :nalise a taela a seuir.

DESE%BARHUES DE ESCRAS AFRICAS E PPU?A=> E*RAE %U?ATA PR JREA %UD

\=&:0

&0(=:SO0>&0&4B:=(:>O0

POPD:O ;&2=:& 4D::

GKRG$GIGR GIGG$GIKR GKKRapro"./

GIRbURapro"./

:mérica do ;orte Brit1nica TI.RRR $ TI.IRR Q.QI.JRR

(arie Brit1nico G.TRG.RR $ TT.RRR KU.RRR

(arie Francês G.TI.TRR J.RRR TRG.TRR G.GGQ.KRR

Brasil Q.IG.TRR G.GTU.TRR G.II.RRR Q.UGU.URR

(ua GG.IRR UKR.QRR KU.QRR JR.RRR

Possess3es holandesas,dinamar!uesase espanholas e"ceto (ua/

R.IRR U.IRR $ $

Fonte5 (:=>O0O, (iro F. : :+ro$:mérica5 a escravid#o no ;ovo 4undo.0#o Paulo5 Brasiliense, GIU. p. Q. udo é História, TT/

# (om ase na taela, é correto a+irmar !ue5a/ o crescimento veetativo da popula*#o escrava, no ;ovo 4undo, +oi mais intenso na

:mérica Datina7

 / a mesti*aem é um aspecto da +orma*#o étnica americana importante somente para a:mérica Datina7

c/ a e"tin*#o do trá+ico nereiro nas possess3es rit1nicas, no séc. ]?], marcou o +imda import1ncia econ8mica da escravid#o no ;ovo 4undo7

d/ as sociedades coloniais portuuesa, +rancesa e rit1nica do séc. ]S??? podem indis$tintamente, ser !uali+icadas de escravistas.

14. C+;+&-R<

7A 9:=324>/ 52 19332 =?222 dB32:>0 1949 >5=>/ =/ 2 >542:/ ;/31@@9:2 9 $-. SQ5/ >520 / :<=@0/ XVIII 9 >5=>/ / XIX =/962':9 2 5/ 2>1>3 2 9:=324>/ =// 20/521@320. P321>=29519 139951/: 25/: :9 ;2::232.

4O;&;&2=O, :nt8nio omas. Reinventando a liberdade+ a aboli45o da escravatura no =rasil .?n5 História em documentos. 0#o Paulo5 :tual. GI, p. J.

&ntre os acontecimentos !ue contriu)ram de +orma decisiva para disseminar a idéia de!ue a escravid#o é inaceitável, podemos destacar5

a/ a =evolu*#o Francesa, !ue se inspirou nos princ)pios da Dierdade, ?ualdade e Fra$ternidade, e a =evolu*#o ?ndustrial, na ?nlaterra, !ue levou L percep*#o de !ue otraalho livre era mais lucrativo do !ue o escravo7

 / o @uilomo dos Palmares, !ue demonstrou o rau de revolta do nero +rente Lescra$ vid#o, e a 2uerra dos 4ascates, erada pela oposi*#o entre senhores deenenho e comerciantes em Pernamuco7

c/ : =evolta de Beckman, !ue +oi de+larada em virtude do alto pre*o do escravoa+rica$ no no 4aranh#o, e a 2uerra dos &moaas, !ue acirrou as disputas pelas

 -a6idas de ouro e m#o$de$ora escrava7

d/ o Humanismo e a =evolu*#o Pernamucana de GIGK !ue desencadearammovimentos revoltosos contra o poder dos rancos portuueses7

c/ : =evolu*#o do Porto e a =evolu*#o Farroupilha, !ue se pautaram em princ)pios dolieralismo e colocaram como central a !uest#o racial.

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15. Un,;"-CE

7...9 @20@93 //, / :>;09: =39:=>951/  8 =/;0>=2 / 9:@92 2 2;0>26/ 2:12392: 2>5>:1321>42: 42> ;3//495/ / 2;239=>951/ 9 5/42: =222: :/=>2>:, 25/ 0@23 2/: 5' =09/: @325/: 91=. A::>, ;/@=/ 2 ;/@=/ 4/ :9 3949025/ /;/:>6W9: 9 >51939::9 95139=/05>2 9 913Q;/09, 9 @251/ 2>: / :>:192 @5=>/52, 2>: / /::/ :9 2;3/@52. P/3 /@13/02/, 2 9Z;0/' 326/ =/0/5>20, @251/ 2>: /;932, 2>: 9:1>@02 2 9=/5/>2 =951320, @9 < / :9@=9513/ >5_>' =/. A >5@:13>20>26/ < 2 9:;>5?2 /3:20 9::9 9:954/04>951/, 9 @25/ 21>59/ 5490 9 9=2' 5>26/ 2 >5:13>2 (...), 1// / =/5@51/ =/962 2 :9 =/;3/9193 ;/3@9 /=2;>120>:/ 5/ :9 2=//2 (...) =/ 2: 2339>32: / 3 9>9...

 ;OS:?0, Fernando. As DimensEes da Independ8ncia. ?n5 2uilherme 4ota. GIQQ.>imens3es. 0#o Paulo5 Perspectiva, GKQ. v. JK.

O te"to descreve um +en8meno !ue identi+ica, no Brasil, +atores responsáveis5

a/ pela implanta*#o do monopólio comercial7

 / pelo ê"ito da pol)tica econ8mica do mercantilismo7

c/ pela cria*#o do overno eral e crise das c1maras municipais7

d/ pela crise do sistema colonial e pelos movimentos nativistas7

e/ pelo +racasso das capitanias hereditárias e pela ocupa*#o litor1nea.

16. F*-SP Deia as a+irma*3es sore a 0edi*#o Baiana de GKI e assinale a alternativa

""+&!.?. (onhecida como (on-ura*#o Baiana ou dos :l+aiates, a 0edi*#o de GKI +oi ummovimento social de caráter repulicano e aolicionista.

??. >i+erentemente da (on-ura*#o 4ineira, o movimento de GKI teve apoio dossetores mais e"plorados da sociedade colonial.

???. &ntre as reivindica*3es dos sediciosos estavam o +im do dom)nio colonial, a separa$*#o ?re-a$&stado e a iualdade de direitos, sem distin*#o de cor ou de ri!ue6a.

?S. >os muitos processados, !uatro +oram en+orcados. &ntre eles, 4anuel Faustino dos0antos, de apenas Q anos.

S. O movimento caracteri6ou$se pela distriui*#o de pan+letos manuscritos na cidadede 0alvador.

a/ apenas ?, ?? e ?S est#o corretas.

 / apenas ??, ??? e S est#o coretas.c/ apenas ??? e S est#o corretas.

d/ apenas ? e ?S est#o corretas.

e/ todas est#o corretas.

17. UFPR 0ore as reeli3es ocorridas no Brasil, durante o per)odo colonial, colo!ue S para as !uest3es verdadeiras e F para as +alsas5 / : =evolta de Beckmann GJIT/, no 4aranh#o, pode ser considerada a primeira

reeli#o de cunho social no pa)s, pois, com o apoio dos -esu)tas, uniu rancos,escravos neros e )ndios contra os desmandos da (oroa Dusitana.

/ : 2uerra dos &moaas GKRK 9 GKR/, em 4inas 2erais, é considerada

 precurso$ ra dos ideais da ?ncon+idência 4ineira, pois sua lideran*a tentava unir mineradores paulistas e portuueses na luta contra a e"polia*#o da ri!ue6aaur)+era pela 4etró$ pole.

/ : 2uerra dos 4ascates GKGR 9 GKGQ/, ocorrida em Pernamuco, n#o pode ser entendida como uma revolta contra o -uo colonial, pois ela +oi motivada, princi$

 palmente, por causa da disputa pelo controle econ8mico e pol)tico local entre co$merciantes do =eci+e e senhores de enenho de Olinda.

/ : ?ncon+idência 4ineira GKI/ teve maior conota*#o colonial do !ue social, por$!ue +oi movimento de rea*#o dos colonos contra as press3es, e"ercidas pela4etró$ pole, e por!ue o o-etivo principal de sua lideran*a era oter a separa*#o

 pol)tica do Brasil de Portual. / : (on-ura*#o Baiana GKI/ teve maior conota*#o social do !ue colonial, por!ue

sua lideran*a n#o propunha a separa*#o pol)tica, além de de+ender a 4onar!uiaPortuuesa.

$

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18. UFR : 2uerra dos &moaas, a dos 4ascates e a =evolta de Sila =ica, veri+icadasnas primeiras décadas do século ]S???, podem ser caracteri6adas como5a/ movimentos isolados em de+esa de idéias lierais, nas diversas capitanias, com a in$

ten*#o de se criarem overnos repulicanos7c/ movimentos de de+esa das terras rasileiras, !ue resultaram num sentimento

naciona$ lista, visando L independência pol)tica7c/ mani+esta*3es de reeldia locali6adas, !ue contestavam aspectos da pol)tica

econ8mi$ ca de domina*#o do overno portuuês7d/ mani+esta*3es das camadas populares das rei3es envolvidas7 contra as elites locais,

neando a autoridade do overno metropolitano.

19. UFR  ;o século ]S???, teve in)cio a e"plora*#o da rei#o mineradora no Brasil, pro$vocando trans+orma*3es importantes na economia colonial, tais como oa/5a/ desenvolvimento de um intenso mercado interno na col8nia, dinami6ado por

comerci$ antes e tropeiros atra)dos pela chance de enri!uecimento7 / cria*#o de um rande centro produtor de manu+aturas, na 6ona aur)+era, o !ual

+orne$ cia produtos para o consumo das outras capitanias7c/ valori6a*#o da moeda local, possiilitando, L (oroa portuuesa, oter um rande au$

mento da arrecada*#o triutária !ue pesava sore a col8nia7d/ investimento de capitais estraneiros na atividade aroe"portadora a*ucareira, para

+a6er +rente ao rápido processo de crescimento da minera*#o.

20. UFR :o comentar a arte rasileira, Benedito D. de oledo +a6 a seuinte descri*#o5

7E :9 /0?23/: ;232 / 191/, 4939/: / ;3Q;3>/ =<@ 3913212/ 9 ;>51@32 >0@:>/5:1>=2 5//33 /, @9 /> 3/;>/ ;232 /:1323 / P232:/ =/ 2 V>39, /: 25/: 9 /: :251/:.

 A 120?2 @:238 =/0@52: 1/3=>2: 39=/9312: 9 4>5?2: 9 ;/4/22 9 @93@>5:, 249:, 3@1/:,=22 909951/ ;3/=@325/ 4>323 9 1/23 1// / 9:;26/ ;/::490.

 A: =/0@52: 1/3:2: :93/ 2: 3259: 909>12: ;/3@9 :@2 9:13@1@32 ?90>=/>20 < / ;3Q;3>//4>95' 1/ :9 >.

 * 5/>19, /: >5193>/39: 2: >392: 394902 5/42: :@3;39:2:. A >0@>526/ 4902 ;3/@ @2 0@42=>02519 @9 2 4>323 / /@3/ 2 120?2, 3221>2 2: ;9::/2: 9 2: >295:. S9519':9 @9 :99:18 5@ 9:;26/ =/5:232/ ;90/ ;93@9 / >5=95:/ 4>5/ / 20123'/3, /59 < 2>:

>5195:/ / 3>0?/ / /@3/ 52 0@ >5=9312 2: 4902:._adapta*#o` OD&>O, Benedito Dima de. :pud5 F&==&?=:, Olavo Deonel. História do =rasil , 0#o Paulo5 \tica, GU. p. GJJ.

O autor da descri*#o se re+ere ao caráter essencial do estilo5

a/ Barroco 9 Dirismo, apelo L emo*#o, usca de uma din1mica in+inita, solicita*#o detodos os sentidos.

 / ;aturalista 9 solide6, despertar da +é pela contempla*#o da nature6a, !uer do reinoanimal, veetal ou mineral.

c/ 2ótico 9 randiosidade e leve6a, tornada poss)vel ra*as ao empreo de arcos em+orma de oiva e de inEmeros vitrais.

d/ ;eoclássico 9 ên+ase na harmonia e no e!uil)rio, apelo Ls +aculdades racionais do

homem e realce para os elementos estruturais da constru*#o.

21. UECE >entre as principais medidas tomadas pelo 4ar!uês de Pomal com rela*#o Lcoloni6a*#o do Brasil, pode$se assinalar corretamente5

a/ Permiss#o para a cria*#o de manu+aturas e indEstrias no Brasil, lierali6a*#o dosimpostos al+andeários sore os produtos rasileiros e maior controle sore asatividades reliiosas.

 / (ria*#o de (ompanhias de (omércio, e"puls#o dos -esu)tas e maior press#o +iscalsore as áreas produtoras de ouro.

c/ rans+erência da capital da col8nia do =io de %aneiro para 0alvador, e"puls#o da(om$ panhia de %esus dos territórios portuueses e cria*#o de mesas de neocia*#ode im$ postos com os produtores de ouro.

%

      G      A      B      A      R      I      T      O

      I      M      P      R      I      M      I      R

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d/ &"tin*#o dos monopólios comerciais estatais, assinatura de acordos com a ?re-a sorea a*#o dos -esu)tas e trans+erência da capital da col8nia de 0alvador para o =io de%aneiro.

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22. UFR-R<

7E $, ?/@49 9 V>02 R>=2 @2 9:1>4>29 390>>/:2 @9 391>3/@ / S251::>/S2=32951/ 2 I392 / R/:83>/ 9 / =/5@>@ 13>@5209519 ;232 2 M213> / P>023.

(...) O @9 9:18 :95/ 9:192/ < 2519: / KZ>1/ 2 9;39:2 2@3932 / @9 / S251::>/S2=32' 951/, 9 59::2 9Z=>126/ 4>:@20 =232=193>:1>=29519 233/=2, < 2 =/@5>29 >59>32 @9:9 =909' 32 2 :> ;3Q;3>2, 9:@2625/, 52 =909326/ / 9120 ;39=>/:/, 2: >939562: :/=>2>: @9:9;232 /: ?/95: @9 @:=2 / /@3/ 2@909: @9 @:@3@9 / :9@ ;3/@1/. A 9:12 19,2::>, @2 95/39 4>31@9 =/53262/32, /3>95125/ 2 :/=>929 ;232 / 94951/ 9 2 295/9:@9=93 2 :@2 2>52 =/1>>252 < / /951/ / ;3>2/ / 9Z132/3>583>/ ^ / :/39521@320, /

>1/0Q>=/, / /@3/ ^ :/39 2 3/1>52. N/ /951/ 9 :@2 2>/3 2@5_5=>2, < =// :9 / /@3/ 9:1>49::9 2/ 20=25=99 1//:, 2 1//: >0@>525/ =/ :9@ 3>0?/ 52 9:12 233/=2. (...)

0O:, Daura de 4ello e. Desclassi!icados do %uro.

 ;o te"to acima, a autora nos coloca +rente L realidade social da sociedade mineradora noBrasil do século ]S???.0eundo suas oserva*3es,

a/ na sociedade mineradora rasileira n#o e"istiriam di+erencia*3es sociais, dado o +atode !ue todos podiam enri!uecer com a +ortuna do ouro7

 / n#o há nenhum sentimento reliioso nas mani+esta*3es +estivas na Sila =ica do século]S???7

c/ na rei#o mineradora celerava$se ent#o a lierta*#o do Brasil +rente a Portual emum momento de aue da produ*#o aur)+era7

d/ o achado de diamantes na rei#o de Sila =ica permitiu tal ri!ue6a aos e"ploradores!ue podiam reali6ar +estas lu"uosas sem preocupa*#o com os asto do evento7

e/ a +esta reliiosa, tornou$se, em verdade, demonstra*#o do sucesso da empresaminera$ dora e da!ueles !ue anham com a e"plora*#o aur)+era.

23. UFRS :ssocie as a+irma*3es apresentadas na coluna da direita com as contesta*3essetecentistas re+eridas na coluna da es!uerda.

G. =evolta de Sila =ica GKQR/ . (on-ura*#o (arioca GKT/

Q. (on-ura*#o 4ineira GKI/ T. (on-ura*#o Baiana GKI/

/ Foi um movimento inspirado nas idéias revolucionárias +rancesas, come"pres$ siva participa*#o popular, principalmente de soldados e al+aiates.

/ O principal motivo de sua eclos#o +oi o anEncio da cria*#o das (asas deFundi*#o na rei#o mineradora, visando coiir o contraando do ouro.

/ Foi um movimento independentista de rea*#o aos e"cessos do colonialismo portu$ uês, tendo como principais articuladores os padres, os militares e osintelectuais.

: se!uência correta de preenchimento dos parênteses de cima para ai"o é5

a/ G 9 Q 9 T / G 9 9 T c/ T 9 Q 9 d/ T 9 G 9 Q e/ Q 9 G 9 T

24. UFPB  ;o +inal do século ]S???, dois movimentos sociais, a ?ncon+idência 4ineira

GKI/ e a ?ncon+idência Baiana GKI/, tiveram como motiva*#o romper com odom)nio colo$ nial portuuês. 0ore essas reeli3es, a+irma$se5?. :s duas ?ncon+idências tinham como o-etivo criar uma repElica e aolir a

escravi$ d#o. : ?ncon+idência 4ineira +oi um movimento de elite e a Baiana, mais popular, contava com a participa*#o de pessoas de oriem humilde, como al+aiates,soldados e escravos.

??. : ?ncon+idência 4ineira tinha um caráter mais econ8mico, prevalecendo em seus pro-etos medidas mais anti$coloniais do !ue sociais. %á a ?ncon+idência Baiana,além de anti$colonial, +oi mais voltada para re+ormas sociais, pois de+endia umasociedade em !ue os menos +avorecidos tivessem melhores condi*3es de vida.

???. : repress#o imposta pela metrópole portuuesa atiniu principalmente os mais hu$mildes. &ntre os mineiros, o Enico condenado +oi iradentes. &ntre os aianos,+oram condenados dois soldados, um aprendi6 de al+aiate e um al+aiate. Para os

condena$ dos, +oi aplicada a pena má"ima5 en+orcamento e es!uarte-amento.&stá#o/ corretas/5

&

      G      A      B      A      R      I      T      O

      I      M      P      R      I      M      I      R

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a/ apenas ? e ??7 / apenas ? e ???7 c/ apenas ?? e ???7 d/ apenas ???7 e/ todas.

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25. UFSE

7O ?93Q>=/ T>329519:, =20/ 9 :/0959, /> =/5@>/, 49:1>5/ 2 15>=2 325=2 /:=/5952' /:, 2 ;3>:/ 2 R@2 2 C29>2, ?/9 R@2 2 A::90<>2 9 ;902 R@2 / P>/0?/,2=/;25?2/ ;/3 />: ;239: 9 @2 @232 9 =9 2>/5912:, 295/ ;39=9:, 21< =?923 2/=2220:/.  A0>, 9@ / >5?9>3/ @9 1>5?2 2/: :9@: 9Z9=@1/39: 9 9;/>: 9 39;91>3 =/ :9@=/59::/3 / C39/ =21Q0>=/, 3>1/@ dC@;3> 2 >5?2 ;202432, /33/ ;902 0>93 B2B9X.

: Presen*a ?nlesa no Brasil. DoXds Bank. Funda*#o =oerto 4arinho.

O te"to +a6 re+erência a5

a/ uma con-ura !ue se caracteri6ou por suas idéias socialistas7 / um movimento de caráter aristocrático e antipopular7

c/ uma con-ura cu-o Enico o-etivo era aolir a escravid#o7

d/ um movimento literário radical !ue !uestionava a ?re-a do per)odo7

e/ uma movimenta*#o de reeldes !ue se aseava nas idéias mais radicais do iluminismo.

26. U. Ub+"!b!-%*/P,!$

7A;9:23 2 @251>29 9 /@3/ 9Z132/ 2: >52: 193 =/339:;/5>/ 2 =93=2 9 m 2;3/@' 6/ / B32:>0 5/ :<=@0/ XVIII, /: 9=25>:/: / S>:192 C/0/5>20 (...) >932 =/ @92 2>/3 ;2319 2 3>@92 :9 9:42::9 (...) A: >52: / :<=@0/ XVIII /32 @2 =2;>125>2 ;/3 9P

'S&=2&?=O , Daura. %pul8ncia e *isér ia da *inas 'erais.

0ore os motivos !ue -usti+icam as coloca*3es do te"to acima podemos apontar,?. a dependência de Portual L economia inlesa, consolidada pela assinatura do

rata$ do de 4ethuen em GKR7??. os mecanismos do 0istema (olonial !ue permitiam o livre comércio com as na*3es

européias7???. a necessidade de Portual de se utili6ar das ri!ue6as eradas pelo ouro, no processo

de industriali6a*#o do pa)s7?S. a necessidade de Portual paar suas dividas L ?nlaterra !ue o aastecia de

 produtos manu+aturados.

:s alternativas corretas s#o5a/ ??? e ?S / ? e ?? c/ ?? e ??? d/ ? e ?S

27. Un,;"-CE  ;as Eltimas décadas do século ]S??? a aricultura rasileira read!uiriuim$ port1ncia. O mercado e"terno estimulou temporariamente a produ*#o de certosêneros ar)colas. O novo surto ar)cola contriuiu para5

a/ !ue o anil, produ6ido na rei#o do =io de %aneiro, dominasse sem concorrência, o

mercado7 / a diminui*#o na produ*#o do alod#o norte$americano, acarretando a !ueda

nos pre*os7 c/ a sustitui*#o do alod#o pela l# nos tecidos de maior aceita*#o no

mercado mundial7 d/ as (ompanhias de (omércio do 2r#o$Pará e 4aranh#o, de

Pernamuco, da Para)a+inanciarem os plantadores de alod#o7

e/ !ue o rande proresso técnico alcan*ado melhorasse a sele*#o das melhoresvarieda$ des veetais.

28. UFR : coloni6a*#o da :mérica repercutiu na economia européia, na ?dade4oderna.

:cerca disso, é correto a+irmar !ue oa/5

a/ enri!uecimento decorrente dos metais preciosos americanos +e6 surir a :rte =enas$centista, !ue se espalhou pela &uropa7

 / produ*#o de ouro e prata americanos criou um lastro para as moedas européias, pondo +im L in+la*#o7

c/ manuten*#o da alan*a comercial +avorável Ls metrópoles propiciou a acumula*#ode capitais na &uropa7

      G      A      B      A      R      I      T      O

      I      M      P      R      I      M      I      R

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d/ conhecimento de técnicas ar)colas leado pelos ?mpérios ?nca e :steca possiilitouo desenvolvimento econ8mico europeu.

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29. U.E. %!",n)-PR : incerta linha de ordesilhas +oi suplantada pela e"pans#o das andeiras paulistas, pelos criadores de ado, pelas +or*as militares e pela minera*#o. : partir do século ]S??? a con+iura*#o territorial do Brasil passou a se apro"imar astanteda atual, com e"ce*#o das +ronteiras do 0ul. 0ore as !uest3es territoriais no sul do Brasil,assinale o !ue +or correto.RG. ;o século ]S???, Portual e &spanha disputaram os territórios das 0ete 4iss3es,

ocupados por )ndios e -esu)tas, e a (ol8nia do 0acramento, +undada no =io daPrata, ho-e território uruuaio.

RQ. : (ol8nia do 0acramento, ase estratéica para o contraando da prata oriunda daBol)via e do Peru, +oi incorporada ao Brasil em GIQG, com a denomina*#o Prov)ncia

(isplatina.RT. : Prov)ncia (isplatina -amais se interou ao Brasil em virtude da oriem

espanhola de seus haitantes e os con+litos de interesses na rei#o do Prata.RI. &m GIQK, a Prov)ncia (isplatina tornou$se a =epElica do ruuai. >uas +or*as

 pol)ticas disputavam o poder5 o Partido Blanco, dos pecuaristas, !ue se apoiava na:rentina, e o Partido dos (olorados, dos comerciantes de 4ontevidéu, !ue erasimpático ao Brasil.

GJ. : ?nlaterra, +avorável L +orma*#o de uma rande repElica no =io da Prata, colo$cou$se sempre contra a interven*#o do Brasil nessa rei#o.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

30. UFRS O mapa apresenta a demarca*#o dos limites territoriais do =io 2rande do 0ul

na época colonial.(om ase nos dados do mapa e levando em conta o processo histórico platino, analise asa+irma*3es aai"o.

1( ?. Pelo ratado de 4adrid GKUR/, as (oroas iéricas tentaram e+etuar a troca da rei#omissioneira pela (ol8nia de 0acramento, o !ue acaou n#o acontecendo devido Leclos#o da 2uerra 2uaran)tica.

??. (omo decorrência do ratado de 0anto ?lde+onso GKKK/, o =io 2rande do 0ul colo$nial passou a ter uma dimens#o territorial maior do !ue o =io 2rande atual.

???. : rei#o missioneira permaneceu so controle hisp1nico depois de GKKK, emoraso administra*#o laica, devido L e"puls#o dos -esu)tas.

@uais est#o corretasAa/ :penas ??. / :penas ? e ?? c/ :penas ? e ???. d/ :penas ?? e ???. e/ ?, ?? e

???.

H. %. =eichel g 2ut+reind, ?. Fronteiras e uerras no Prata. 0#o Paulo, :tual, GU, p. Q.

31. Un,!#,-SC  ;o ano de GKI, dois acontecimentos importantes marcaram a Históriamun$

dial e a História do Brasil5 a =evolu*#o Francesa e a ?ncon+idência 4ineira.&staelecen$ do um rela*#o entre este dois acontecimentos, podemos di6er !ue tiverama mesma +onte de inspira*#o, +ato !ue -usti+ica a necessidade de conhecer a nossahistória no conte"to loal. 0ore a ?ncon+idência 4ineira assinale o item correto5a/ &la +oi inspirada nas camadas mais pores da col8nia, e"ploradas pela metrópole.

 / ?nspirou$se nos princ)pios do socialismo utópico de 0ant 9 0imon, em como nosideais asolutistas de+endidos pelos pensadores iluministas.

c/ &la inspirou$se no pensamento iluminista +ortemente di+undidos pela &uropa, !ue preava idéias de lierdade, iualdade e +raternidade.

      G      A      B      A      R      I      T      O

      I      M      P      R      I      M      I      R

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d/ &la aconteceu devido L +orte e"press#o e"ercida pela metrópole e"iindo aemancipa$ *#o pol)tica do Brasil.

e/ : vitória dos incon+identes trans+ormou a rei#o das 4inas 2erias numa =epElica,ainda !ue temporariamente.

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32. Un,+":-%S

 ;o conte"to da seunda metade do século ]S???, no Brasil (olonial, a palavra>errama e"pressava5

a/ a coran*a oriatória dos impostos atrasados pela (oroa Portuuesa aos haitantesda rei#o das 4inas 2erais7

 / o processo -udicial !ue investiou a participa*#o dos incon+identes mineiros nacons$ pira*#o !ue pretendia separar a (ol8nia do dom)nio portuuês7

c/ a perseui*#o reliiosa aos crist#os$novos -udeus convertidos ao catolicismo/ por  parte da ?n!uisi*#o portuuesa7

d/ a violenta repress#o das autoridades portuuesas Ls revoltas nativistas, tais como a

2uerra dos &moaas e a =evolta de Sila =ica7e/ a :ertura dos Portos rasileiros para o livre comércio com as chamadas na*3es

ami$ as, con+orme determinou o ratado de 4ethuen.

33. UnB-DF O Brasil colonial conheceu um +orte e aerto con+lito social entre os senhores deterras e a classe mercantil, a classe !ue ascendia ra*as L atividade comercial. ;essa

 perspecti$ va, -ulue os itens aai"o, relativos ao peso econ8mico e pol)tico dos senhoresde terras, da nova classe comercial, em como de escravos e outros estratos sociaise"istentes no Brasil colonial.

(olo!ue (/ para as !uest3es certas e &/ para as erradas. / &mora a a!uisi*#o da terra e"iisse randes somas de recursos, a produ*#o

ar)cola no Brasil compensava os investimentos, pois os produtos, durante a!uele per)odo, ti$ nham pre*os sempre crescentes, devido L sua raridade para oconsumidor europeu.

/ : hostilidade mencionada acima di6 respeito L penetra*#o de mercadores +rance$ses !ue se estaeleceram no =io de %aneiro e monopoli6aram o comércio dee"por$ ta*#o da produ*#o a*ucareira.

/ &m ra6#o, principalmente, da inade!ua*#o de sua cultura, o rande continentede escravos de oriem a+ricana n#o tinha condi*3es de atuar nas atividadesecon8mi$ cas manu+atureiras do Brasil colonial.

/ : import1ncia do semento social médio no Brasil colonial e"plica$se pela altadiversi+ica*#o da economia e pela e"istência de um corpo pol)tico$urocrático es$taelecido na col8nia.

34. U. C!&#,!-DF

7P391959 D/3/19@, / 5/::/ C?99,/:1323 @ 3259 90/ 52: =/32562:/ >95:/ =2920 9 1// / ;/4/2/: =/39: / M/523=2 9:18 9495/954>2 /5: :/02/: : C/23 =2:,9 252'0?9: @9 =/39, /@ @9 9122 @2512: 5/ ;2239 52: =29>2:.E513232 52: C/23=2: /: :/02/:,E 9513232 2 993 /: 13>:19: ;/4/: (...)

 A@909 @9 5/ 19 =21>4/ /@ Q>2

S21>:2 =/ ;2;<>:, 9 / :/02>5?/E:12: 4>2: =/32 2>: 4>/0951/.

11

      G      A      B      A      R      I      T      O

      I      M      P      R      I      M      I      R

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Cartas Chilenas7 atriu)das a omás :nt8nio 2on6aa.

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: partir do trecho do poema lido, escreva S para as a+irmativas verdadeiras ou F para as a+irmativas +alsas , !uanto L ?ncon+idência 4ineira, no conte"to da históriado Brasil.

/ &staelecendo um paralelo entre a ?ncon+idência 4ineira e a (on-ura*#o Baia$na, podemos a+irmar !ue en!uanto a primeira +oi mais colonial e elitista, aseunda +oi mais social e popular.

/ O trechos do poema acima, além de sinteti6ar a intera*#o e"istente entre Dite$ratura e História, re+lete as circunst1ncias em !ue ocorreu a ?ncon+idência 4i$neira e procura retratar os +atores !ue a ocasionaram, ou se-a, a +orma

aritrária como era corada a +""!! sore toda a popula*#o das 4inas2erais.

/ : ?ncon+idência 4ineira, en!uanto movimento de reeldia contra a 4etrópole,mani+estou$se num momento em !ue o próprio &stado portuuês a+rou"ava seu

 poderio econ8mico e pol)tico sore a col8nia.

/ :pesar das di+eren*as entre a ?ncon+idência 4ineira e a (on-ura*#o Baiana,amos os movimentos apresentaram pontos comuns, como o +ato de terem so$+rido in+luência ideolóica do ?luminismo e terem pro-etado a implanta*#o da+orma repulicana de overno.

/ : situa*#o social e econ8mica, responsável pelo aparecimento da ?ncon+idên$cia 4ineira e da (on-ura*#o Baiana, pode ser descrita como o apoeu do ciclodo ouro e da luta por melhores condi*3es de vida.

1 35. UE%S Os te"tos a seuir re+erem$se a dois per)odos distintos da História do Brasil.

I

7P/3   >::/ /> 1/ 9 39=9>2 2@902 3949 9 >:=3912 9>5>6/ 9 @9 =?2/@ 2 @9595?/ 9 26=23 /=9 >5935/. E 49329>329519 @9 4>3 52 9:=@3>29 2 5/>192@902: /3520?2: 139952: ;93;91@29519 239519: (...) / 3@/ 2: 3/2:, 2: =29>2:,2 9519 1/2 2 =/3 2 9:2 5/>19, 13220?25/ 4>429519, 9 995/ 1@/ 2/ 9:/19;/ :9 /951/ 9 13<@2:, 59 9 9:=25:/.

Sieira, Pe. :nt8nio. “0erm#o >écimo$@uarto”. ?n5 0ermEes. Sol. ]?.

II

E::9: ;/39: :/ =/5:1>1@/: ;/3 593/: 9 @021/: 490?/:, 209>2/: 9 9 8:

=/5>6W9: ;232 13220?/. S95?/39: 8323/: 1@/ 1>32 2 /=>29 9 :9@: 9:=324/:,23 94>25/'2 @>12: 499: ;/3 @ 13220?/ /362/ 9, @25/ 5/ 2>: ;/9 1>323 ;231>/ 9:19: >590>' 9:, 9:923262':9 909:, 25/'0?9: 20/33>2. E51/ 909: 5/ 1K/@13/ 39=@3:/ @9 ;9>3 9:/02, 1/3525/':9 @ ;9:/ /31/ ;232 2 ;/;@026/.

0:?;&$H?D:?=&, :. de. "iagem pelo Distrito dos Diamantes e Litoral do =rasil . 0#o PaulobBelo Hori6onte, &duspb?tatiaia, GK. O trecho descreve a visita +eita pelo autor a 0#o %o#o >el =ei entre GIGJ e GIQQ.

Os trechos dos te"tos ? e ?? +a6em re+erência, respectivamente, aos seuintes per)o$dos e atividades econ8micas5

a/ (ol8niab4inera*#o e =eino nido com Portual e :larveb(a+é.

 / (ol8niab(a+é e ?mpériob4inera*#o.

c/ (ol8niab:*Ecar e ?mpériob(a+é.

d/ (ol8niab(a+é e ?mpériob:*Ecar.e/ (ol8niab:*Ecar e =eino nido com Portual e :larveb4inera*#o.

36. UF%T

 A ?>:1/3>2/32 L@>2 V/0;21/, 5/ 0>43/ Entradas e +andeiras (S/ P2@0/, G0/20, $&%-, ;.$), 2/ 3993>3':9 >29 ;3/@>2 ;90/: 0>43/: >81>=/: :/39 / 259>32519, 2::> :99Z;3 9:' :2 7N/: =2;1@0/: 39939519: 9Z;25:/ 1933>1/3>20, / 259>32519 < 2;39:9512/ 523259 2>/3>2 2: 499: =// / ?93Q> 39:;/5:8490 ;902: >95:W9: 1933>1/3>2>: / ;2:. g...hN/ 19Z1/ < ;2::22 2 4>:/ ?93Q>=2 / 324/ @9, 495=95/ >>=@029: :9 >,=/5@>:1/@ 8392: >95:2: ;232 2 =/05>2 9 9:=/3>@ 3>@92: 5/ >5193>/3 / B32:>0.

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V/0123  HISTÓRIA - A segunda etapa do per1odo coonia

: partir do te"to, -ulue as assertivas, verdadeiras ou +alsas. / &ssa é uma vis#o m)tica elaorada pela historiora+ia !ue permeia praticamen$

te toda produ*#o a respeito, di+icultando uma interpreta*#o cr)tica sore o +e$n8meno andeirantista.

/ : (apitania de 0#o Sicente, desde o in)cio da coloni6a*#o, despontou comouma rei#o privileiada para o plantio da cana$de$a*Ecar, portanto de e"porta$*#o de a*Ecar e importa*#o de m#o$de$ora escrava a+ricana.

/ : e"pans#o territorial e o sacri+)cio de centenas de milhares de )ndios s#o re$sultado da trans+orma*#o da luta cotidiana dos andeirantes pela sorevivência

em campanhas de con!uista. / : a*#o andeirante sore as áreas espanholas +oi despovoadora pois causou ades$ trui*#o de arupamentos ind)enas e espanhóis.

/ (ontrariando a imaem do te"to citado é poss)vel visuali6ar o +en8meno andei$rantista como erado pelas condi*3es sociais de vida do Planalto de Piratinina eo andeirante como um homem do seu tempo.

1!

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1. G2. c3. 4. 5. e6. F 9 S 9 S 9 S 9 F 9 F7. e

8. d9. e

10. RQ RT RJ

11. a12. a13. d

14. a15. d16. e17. F 9 F 9 S 9 S 9 F18. c

19. a20. a21. 22. e

23. d24. c25. e26. d27. d28. c29. RG RQ RT RK30. c31. c32. a33. & 9 & 9 & 9 &34. S 9 S 9 F 9 S 9 F35. e36. S 9 F 9 S 9 S 9 S

 A425623 

1

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V/0123   A425623 HISTÓRIA - Idade moderna I até o 4ina do sécu-o @BIIC

1. PUC-DF 2ostaria !ue os espanhóis e os portuueses mostrassem onde está otestamen$ to de :d#o !ue dividiu o mundo apenas entre os reinos iéricos. O desa+io

 proposto por Francisco ?, rei da Fran*a, re+ere$se ao descontentamento dos +rancesesem rela*#o5

a/ ao empenho de Portual e da &spanha em e"pandir a in+luência econ8mica e pol)ticaiérica sore o continente europeu7

 / ao compromisso de divis#o das terras a serem descoertas consarado pelo ratado de

ordesilhas7

1 c/ Ls +ormas de e"plora*#o econ8mica !ue Portual e &spanha estaeleceram no conti$nente americano7

d/ ao posicionamento contrário dos pa)ses iéricos sore o surimento do protestan$tismo7

e/ L +orte in+luência da ?re-a (atólica sore as decis3es overnamentais dos reis dePortual e da &spanha.

2. Un,+":-%SO mapa ilustra aluns dosmomentos !ue resultaram5

a/ nas (ru6adas da ?dade4édia7

 / na descoerta da :mé$rica por (ristóv#o (o$lomo7

c/ na e"pans#o mar)tima ecomercial portuuesa7

d/ na descoerta do Ocea$no Pac)+ico por Sasco

 ;uje6 Baloa7

e/ na descoerta do caminho para as Wndias por Fern#o de 4aalh#es.

3. U. S!#!"-BA m dos +atores !ue impulsionou a e"pans#o mar)tima européia, noin)cio da ?dade 4oderna, +oi5

a/ a utili6a*#o do 4ar 4editerr1neo, principal ei"o econ8mico europeu, pelosnavean$ tes portuueses7

 / o lo!ueio do comércio das especiarias !ue vinham do Oriente e cheavam L&uropa através de 2ênova e de Sene6a7

c/ o en+ra!uecimento das monar!uias nacionais, impedindo a e"pans#o do capitalismocomercial7

d/ a posi*#o eorá+ica da ?nlaterra, +acilitando a orani6a*#o de e"pedi*3es para al$can*ar as Wndias7

e/ a alian*a estaelecida entre &spanha e Portual, após a assinatura do ratado deor$ desilhas.

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4. Un,;"-CE Oserve as +iuras e leia o te"to com aten*#o.

 

7S9;39 2;39:95122 9 ;< /@ :95122, 2 E@3/;2 ;/312 =/3/2, 49:1>/ 0/5/, : 499:=?2;<@, =/3/2 9 0/39: /@ =2;2=919. S9@: >5:13@951/: :/ / =913/, 2 2@5_5=>2, 2 9:932 2=3@, @ 1/@3/ 9 232:.

@2:9 :9;39 9>122, =/ 2 =2962 /3522 9 ;952:, 13295/ :/39 / =/3;/ 5@ 2;952::2>/19 9 =233925/ @ 23=/ 9 09=?2 9 @2 26, 195/ 2/: ;<: @ 121@ /@ @  2=23<,

2;39:95' 12':9 2 A<3>=2. A  Á:>2 /:132':9 9 ;<, =/ 49:1>/, =?2;<@, 1@32519 13295/ 52: /: 32/: 9 =25902/@ ;>9512, 1@3@0/ =/ 9:;9=>23>2:, 9 2=/;25?22 ;/3 @ =290/.

&m rela*#o L poca 4oderna, as +iuras e o te"to revelam uma vis#o5

a/ antropocêntrica do mundo, onde a cultura espiritual dos povos é marcada pelavalori$ 6a*#o da nature6a7

 / eurocêntrica do mundo, onde a heemonia cultural européia é um elementoemlemá$ tico em de+inido7

c/ teocêntrica do mundo, onde a vida social e cultural do loo é pro+undamentemarca$ da pela reliiosidade7

d/ laica do mundo, onde o dom)nio cultural oriental é simoli6ado nas representa*3escartorá+icas européias7

e/ racionalista do mundo, onde o controle cient)+ico e cultural europeu do loo é umelemento caracter)stico em de+inido.

5. C+;+&-R<  ;a passaem do século ]S para o ]S?, ocorrem importantes modi+ica*3esnas concep*3es econ8micas na &uropa Ocidental. &ssas modi+ica*3es est#o liadas5a/ de+initiva implanta*#o do capitalismo na economia européia, anulando todos os tra$

*os de +eudalismo7 / L internacionali6a*#o do comércio, com a usca cada ve6 menor de metais preciosos7c/ a uma +orma inicial de capitalismo, voltada para o consumo interno, sendo o lucro

um +ator esporádico7

d/ L amplia*#o do comércio internacional, com o uso cada ve6 maior da moeda e uma usca crescente de lucros7

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e/ a uma modi+ica*#o do +eudalismo, ampliado para as novas áreas descoertas.

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6. UF%* 0#o +atores associados L constru*#o da 4odernidade e L e"pans#o docapitalis$ mo na &uropa entre os séculos ]?S e ]S??5?. as idéias de (alvino na =e+orma Protestante, as !uais a-ustavam$se aos planos de

enri!uecimento da uruesia, ao a+irmar !ue a ri!ue6a material era sinal da ra*adivina e n#o mais pecado ou usura, +avorecendo os !ue investiam e !ueriam lucroscrescentes nos neócios

??. a +orma*#o do &stado nacional, no !ual a urocracia e o e"ército asseuravam aunida$ de pol)tico administrativa , +undamentais para !ue os reis e a uruesiaaili6assem o comércio e as transa*3es +inanceiras, diminuindo os poderes do clero eda nore6a7

???. os cercamentos, pol)tica de e"pans#o das áreas produtivas, nas !uais os camponeses passariam a usar novas técnicas, e o +ortalecimento das corpora*3es de o+icio, res$ ponsáveis pela e"plora*#o dos artes#os e pelo surimento da mais$valia7

?S. a eclos#o de movimentos culturais, art)sticos, literários e cient)+icos, durante a =e$nascen*a, incorporando a rande massa da popula*#o L cultura letrada e ao

 proresso da ciência, em contraposi*#o L inor1ncia e oscuridade da ?dade 4édia.:ssinale a alternativa correta.

a/ ??? e ?S s#o corretas. / ? e ?? s#o corretas. c/ ?? e ??? s#o corretas. d/ ? e ?S s#o corretas.

7. UFPR 

7... 909: 094232 2>2519 :9@: 9:5>/: 9 :9 ;@:932 2 @:23 9 4>/0K5=>2. 9:@9=95/ :@2 ;3/'9::2, :2@9232 9 212=232 =// =9: @3>/:/:...>P:@?&=, %. e D:(H?S&=, 4. Les Temps *odernes. Paris5 Bordas, GKR, p. T. :pud5 :@?;O, =. 0. D. de. et alii.

História das 0ociedades+ das sociedades modernas s sociedades atuais. =io de %aneiro5 :o Divro écnico,GII, p. IQ.

(om essas palavras, 4artinho Dutero condenava as revoltas camponesas no 0acro?mpé$ rio =omano$2erm1nico, iniciadas em GUQT. &sse movimento na rei#o da:lemanha pode ser associado5 (olo!ue S para as !uest3es verdadeiras e F para as+alsas./ / L su-ei*#o econ8mica !ue os mosteiros e ispados impunham Ls popula*3es

rurais e uranas do 0acro ?mpério =omano$2erm1nico7 / ao interesse da nore6a alem# em se apropriar das randes propriedades

+undiárias da ?re-a católica no 0acro ?mpério =omano$2erm1nico7 / L alian*a estaelecida entre os camponeses e os senhores +eudais, visando a trans$

+erência dos direitos de propriedade da terra aos haitantes do campo7 / L alian*a +eita entre 4artinho Dutero e o imperador (arlos S, através da Dia de

0malkalde GUG 9 GUTK/, para comater os camponeses7 / ao +ato de 4artinho Dutero renear suas próprias idéias perante a >ieta de

orms em GUQG, convocada pelo ?mperador7 / ao re+or*o da autoridade da nore6a alem# tra6ida pela Pa6 de :usuro GUUU/,

!uando se estaeleceu o direito dos senhores imporem a sua relii#o aoshaitantes dos seus dom)nios e se reconheceu a e"istência da ?re-a Duterana na:lemanha.

8. UFRS 0ore o =enascimento, assinale com S verdadeiro/ ou com F +also/ asa+irma$ *3es aai"o. / : arte renascentista italiana re+or*ou a concep*#o +ormal hierár!uica e crist# her$

dada da arte rom1nica. / O Humanismo, en!uanto elemento importante do =enascentismo, deve ser enten$

dido como um movimento intelectual de valori6a*#o da :nti<idade (lássica,sem !ue se preasse um retorno ao passado.

/ Os novos conteEdos e estilos sociais do =enascimento eram e"clusivamente ur$ueses, -á !ue precisavam romper com as práticas do +eudalismo.

/ O racionalismo renascentista pretendia e"plicar o mundo pela ra6#o do homem e pela ciência.

/ O teocentrismo e o caráter civil e cortes#o +oram alumas das caracter)sticas do

=enascimento.: se!<ência correta de preenchimento dos parênteses, de cima para ai"o, é5

!

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a/ S 9 F 9 F 9 F 9 S d/ S 9 F 9 F 9 S 9 S

 / F 9 S 9 F 9 S 9 F e/ F 9 S 9 S 9 F 9 F

c/ F 9 F 9 S 9 F 9 S

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9. U.F++"!# + Sã C!"#$-SP

7A519: 9:19 5/::/ 9:=/3>951/ 2 Í5>2, 39=9>2 /: /@3/: 9 M9=2 @>1/ 3259;3/49>' 1/ =/ / 1321/ 2 9:;9=>23>2. E 2::>, / 3259 :@01/, ;/3 /3 /: 3259: >39>1/:@9 0?9 ;2242. E 2::> 12< 25?242 @>1/ V9592 =/ / 9:/ 1321/, @9 25242=/;323 2 9:;9=>23>2 2 A09Z253>2, 9 9;/>: 2 25242 ;/3 1/2 2 E@3/;2.

(:0:;H&>:, Fern#o Dopes de. História do descobrimento e con&uista da Kndia pelos portugueses ,BB1G,B/,M) (itado por ?nês da (oncei*#o ?nácio e 1nia =eina de Duca. ?n5 Documentos do =rasil Colonial) 0P5 \tica, G, p. G.

O te"to re+ere$se

a/ L uni#o pol)tica e militar entre vene6ianos e mouros, contrários Ls navea*3es por$tuuesas.

 / L cheada dos naveantes portuueses L Wndia, comprovando empiricamente aes+eri$ cidade da erra.

c/ ao enri!uecimento do rande sult#o mu*ulmano, Ls custas do emporecimento dascidades italianas.

d/ ao deslocamento do comércio lucrativo de especiarias da rei#o do 4ar4editerr1neo para o Oceano :tl1ntico.

e/ ao pro-eto de e"pans#o mar)tima da coroa portuuesa, preocupada em di+undir a+é crist#.

" 10. UnB-DF Sasco da 2ama sinrou áuas de dois oceanos, aportou em três continentes e

desemarcou em terras so+isticadas, eventualmente até mais desenvolvidas, em váriosaspectos, !ue a sua pátria lusitana. :o +a6ê$lo, n#o apenas ariu as portas para oschama$ dos descorimentos portuueses, mas deu in)cio ao per)odo !ue alunshistoriadores chamam de era da domina*#o européia na História. : partir dessasin+orma*3es, -ulue os itens !ue se seuem, colocando S ou F nas !uest3es5 / :lém de oter acesso aos condimentos indispensáveis L conserva*#o dos alimen$

tos, como o cravo, a canela e a pimenta, a e"pans#o mar)timo$comercial portuue$ sa promoveu a escravi6a*#o do traalho humano e o alaramento das+ronteiras mercantis européias.

/ : e"plora*#o colonial dos empos 4odernos +avoreceu, ainda !ue de +ormadesi$ ual, o crescimento social e econ8mico europeu e possiilitou a acumula*#ode ri!ue6a necessária para o processo industrial dos séculos ]S??? e ]?].

/ O !ue se convencionou denominar neocolonialismo conservou as mesmasestrutu$ ras do antio colonialismo, emora so a éide de uma nova orienta*#o

 pol)tica e +inanceira5 o asolutismo reinol e o mercantilismo e"clusivista. / :s teses lierais do século ]?], L revelia das cr)ticas ortodo"as, estimularam as

interven*3es do &stado nos neócios comerciais e +inanceiros, o !ue +ortaleceu osla*os de dependência das col8nias americanas Ls metrópoles européias.

11. Un,;"-CE “.../ L época da transi*#o do +eudalismo ao capitalismo, o capitalmercan$ til está estreitamente vinculado a uma nova estrutura do &stado, sendo aomesmo tem$ po, ene+iciado pelas práticas mercantilistas e pela montaem do antio

sistema colo$ nial.../.”O te"to re+ere$se5

a/ Ls ra63es !ue +avoreceram o decl)nio das cidades e L retrata*#o do comércio !ueerou a crise econ8mica do século ]?S.

 / ao con-unto das trans+orma*3es econ8micas, pol)ticas e sociais do +inal do século]S??? e in)cio do século ]?], resultantes da =evolu*#o ?ndustrial.

c/ aos elementos !ue arantiram a má"ima acumula*#o de capital, condi*#o essencial Limplanta*#o do modo de produ*#o capitalista.

d/ aos +atores !ue impulsionaram a centrali6a*#o monár!uica, condi*#o +undamental Lera*#o de recursos +inanceiros para a mecani6a*#o da indEstria.

e/ Ls ases do lieralismo !ue de+endiam os princ)pios urueses5 a divis#o do

traalho como elemento essencial para o crescimento da produ*#o e do mercado.

      G      A      B      A      R      I      T      O

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12. U. C!&#,!-DF

7V>932 =/ :9@: 524>/:9 5/9 2 09> 9 2 <9 5/9 / 39> 9 2 C3@9 5/9 / D9@: 9 //@3/. V>932 ;90/ O=925/E @:=2 9 @ @5/ 5/4/.M2: 2@> 4>4>2 @ ;/4/E 909: 5/ 95195932 (...) O Selho 4undo e o ;ovo. 4ilton ;ascimento e Fernando Brant.

: letra da mEsica acima +a6 re+erência L con!uista da :mérica pelos europeus.0ore tal +ato, -ulue cada a+irmativa a seuir, assinalando$a como Serdadeira S/ou Falsa F/. / ;#o podemos entender a &"pans#o 4ar)tima anterior L +orma*#o do &stado 4o$

derno7 da mesma +orma, n#o podemos entender a e"plora*#o da :mérica e doBra$ sil vinculada ao 4ercantilismo.

/ : letra da mEsica acima, além de +a6er re+erência L con!uista da :mérica peloseuropeus, nos remete a aspectos importantes !ue au"iliaram e concorreram paraas 2randes ;avea*3es, tais como5 usca de metais preciosos, propaa*#o da +écató$

# lica e ami*#o material. / (om a &"pans#o 4ar)tima e (omercial e no transcorrer da coloni6a*#o dosconti$

nentes americano, a+ricano e asiático, capitaneados pela &uropa, teve in)cio o !ueho-e de+inimos como “2loali6a*#o da &conomia”.

/ : con!uista da :mérica e o “achamento” do Brasil est#o inseridos dentro do con$te"to das 2randes ;avea*3es, da centrali6a*#o do poder real, da uni#oreiburue$ sia e da pol)tica econ8mica do 4ercantilismo.

/ 0o o 1nulo dos “con!uistadores”, a e"plora*#o da :mérica teve in+luênciadeci$ siva no +lorescimento do capitalismo7 so o 1nulo dos “con!uistados”,apesar do dom)nio colonial, o coloni6ador +e6 com !ue os valores culturais ereliiosos +os$ sem preservados.

13. Un,;"-CE (onsidere os te"tos aai"o.?. O renascimento comercial reativou o interc1mio cultural entre o Ocidente e

Oriente. ??. : ascens#o social e econ8mica da uruesia propiciava apoio e+inanciamento ao

desenvolvimento da nova cultura.???. O aper+ei*oamento da imprensa teve import1ncia no século ]S?. ;a verdade n#o

 pode ser considerado um +ator direto, pois, emora se-a uma inova*#o de capitalimport1ncia para a humanidade, seus e+eitos só se +i6eram sentir no Eltimo séculodesse movimento.

&les re+erem$se a5

a/ resultados das idéias ?luministas7

 / causas !ue deram oriem L =e+orma7

c/ +atores !ue eraram o =enascimento7

d/ +atores !ue implementaram o :solutismo7

e/ conse!<ências do >espotismo &sclarecido.

14. F.%. I&!'(b)-%* : +orma*#o das monar!uias nacionais, na &uropa, nos séculos ]?Se ]S, teve como condi*3es as seuintes, e"ceto5

a/ : crise do +eudalismo.

 / O en+ra!uecimento dos poderes locais da nore6a.

c/ : necessidade de recorrer ao rei, como articulador da aristocracia contra as massas.d/ O desenvolvimento social e urano, !ue e"iia uma uni+ica*#o nacional.

      G      A      B      A      R      I      T      O

      I      M      P      R      I      M      I      R

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e/ : +alta da tradi*#o de hereditariedade do poder real.

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15. U. A#;+n!$-%* : inven*#o da imprensa no século ]S o avan*o técnico e cient)+ico promovido pela e"pans#o comercial e mar)tima e a prote*#o e +inanciamento dosartistas interessados em a+irmar seus valores s#o +atores !ue contriu)ram para aeclos#o do momento cultural europeu denominado5

a/ iluminismo d/ renascimento

 / antropocentrismo e/ romantismo

c/ re+orma

16. U.E. Pn&! *"$$!-PR 

7O: 9:1@/: :/39 / R952:=>951/ 32=>/5232 / @9 2 R952:=9562 1949 2 ;2>Z/ 9 @5>3.N95?@ /: :9@: ;3//1/39: :9 =/5/3/@ 9 =/5>523 2 :@2 21>4>29 5@ 5>=/ /5>/(...) N2 :@2 2>/3 ;2319, 9:19: =3>2/39: 93@6232':9 2195129519 :/39 /: 2/: 19Q3>=/: 2:39:' ;9=1>42: 3920>26W9:, :9 @9 2 :@2 3909Z/ :9 9>Z2::9 9193 ;/3 @2>:@93 0>>19: (...) 9 22319 932, :/ 2 :@2 ;93:;9=1>42, 2 259>32 9 39;3/@>3 /@ 9, ;90/ 95/:, 3949023 2 /39:9=3912 / U5>493:/.

=:PP, Francis. ?n5 História 'eral da @uropa.

0ore o =enascimento, assinale o !ue +or correto.RG. : arte renascentista é uma arte de pes!uisa, inven*#o e inova*#o.

RQ. &ntre os valores renascentistas n#o estavam inclu)dos o individualismo, o hedonis$mo e o esp)rito cr)tico.RT. O =enascimento +oi essencialmente um movimento elitista. : partir dele, ariu$se

uma n)tida divis#o entre arte erudita e arte popular.RI. ;o =enascimento, a uruesia, o clero e a nore6a se empenharam em harmoni6ar 

seus valores e tradi*3es.GJ. :s mani+esta*3es art)sticas, preocupadas e"clusivamente com a emo*#o e o senti$

mento, inoraram as contriui*3es das ciências.>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

17. U.E. %!",n)-PR 0ore o mercantilismo, assinale o !ue +or correto.RG. :s práticas mercantilistas +oram uni+ormes nos pa)ses europeus ao lono dos sécu$

los ]S? e ]S??, o !ue lhes possiilitou um crescimento econ8mico homoêneo.RQ. O mercantilismo, di+erentemente da +isiocracia, n#o nasceu como escola. =esultou

do con+ronto de escolas, princ)pios e teorias.RT. &ntre seus o-etivos destaca$se a usca da ri!ue6a nacional 9 do &stado e de seus

sEditos.RI. &ntre seus interesses está a de+esa do &stado nacional contra o internacionalismo

 presente na +iloso+ia e na prática pol)tica do per)odo medieval.GJ. :luns teóricos mercantilistas a+irmavam !ue a +elicidade do homem estava na ri$

!ue6a, e a ri!ue6a, no traalho.>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

18. FATEC-SP Cin&uecento +oi o per)odo de plena maturidade do =enascimento na &uropa.0#o autores e"pressivos dessa +ase na literatura pol)tica ou n#o/, na pintura e naciência, respectivamente5

a/ >ante :lihieri GQJU$GQG/, 4a!uiavel GTJ$GUQK/, e 0andro Botticelli GTTTbU$GUGR/.

 / >ante :lihieri GQJU$GQG/, 2iotti de Bondone GQJJ$GQK/ e ;icolau (opérnicoGTK$GUT/.

c/ 4a!uiavel GTJ$GUQK/, Deonardo da Sinci GTUQ$GUG/ e ;icolau (opérnico GTK$GUT/.

d/ 4a!uiavel GTJ$GUQK/, ;icolau (opérnico GTK$GUT/ e Francis Bacon GUJG$

GJUK/. e/ 4a!uiavel GTJ$GUQK/, >ante :lihieri GQJU$GQG/ e 2iotti de Bondone

GQJJ$GQK/.

$

      G      A      B      A      R      I      T      O

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19. U. C!&#,!-DF

7O ;3/=9::/ @9 9:95=29/@ 2 /326/ /: E:12/: N2=>/52>:, 5/ >5=>/ 2 I29M/9352, 2;9:23 2: 423>26W9: 39>/52>: /=/33>2:, ;3>5=>;209519 52 E@3/;2 O=>95120, 2;39:951/@;231>=@023>' 29: @9 132@>2 59=9::>29: 39=;3/=2: ;/3 ;2319 2 @3@9:>2, / ;/93 ;/01>=/9 / ;3Q;3>/ 9:954/04>951/ 9=/5>=/, 9 913>951/ 9 7420/39: 9 7/362: @9 ;39=>:242:93 :@;932/:, @2 49 @9 =/ / ;3/=9::/ 9 9=2K5=>2 / 9@20>:/  8 5/ 95=/5132422>: :@:195126/.

: partir do conte"to apresentado, analise as a+irmativas !ue se seuem e escreva S

 para as a+irmativas verdadeiras ou F para a+irmativas +alsas, !uanto L +orma*#o dos&stados ;acionais. / Os &stados ;acionais se +ormaram tendo em vista as necessidades da uruesia

em superar os entraves pol)ticos ao seu desenvolvimento, en!uanto classe liadaao comércio.

/ Para a concentra*#o dos poderes nas m#os do rei, pressuposto necessário L +orma$*#o dos &stados ;acionais, além da alian*a reiburuesia, a tese do “direito divi$no”, de homas Hoes, serviu de ase teórica para -usti+icar a e"istência do&sta$ do :solutista.

/ Os “valores” e “+or*as” re+erenciados no te"to acima di6em respeito aos valores e+or*as do +eudalismo !ue, no in)cio da ?dade 4oderna, ainda n#o haviam sido to$talmente destru)dos.

/ O &stado moderno asolutista, en!uanto mecanismo de poder econ8mico liadoaos interesses mercantis da uruesia, na +ase de transi*#o do +eudalismo ao capi$talismo, rompeu com os priviléios da nore6a +eudal e da ?re-a católica.

/ : autoridade monár!uica e a +orma*#o dos &stados ;acionais, no in)cio da ?dade4oderna, +oram +avorecidas pelo crescente poder dos senhores +eudais em seus

 uros e pelo poder temporal e espiritual da ire-a e dos papas.

20. UF*-PS

7A =/5:=>K5=>2 2 /;/:>6/ 95139 7251>/ 9 7/B935/ 9, =/ 902, 2 /326/ 9 @=/5=9>' 1/ 9 /935>29 :@3>32 @32519 / :<=@0/ XVI, =/ / R952:=>951/.  * 4>:/390>>/:2 / @5/ 9@20 =/962 2 =/5132;/3':9 @2 /@132 :9=@023, 02>=2. T20 @2562 =/0/=2

/ ?/9 5/ =9513/ / @5>493:/ (2513/;/=9513>:/), 23>5/ 5/42: ;93:;9=1>42: ;232 /;95:2951/ ;/01>=/ 9 390>>/:/, 2::> =// ;232 / 9:954/04>951/ 2: =>K5=>2:.

:ssinale, a seuir, os +atos !ue caracteri6am a ?dade 4oderna, colocando (/ para ascertas e &/ para as erradas. / Os domas reliiosos do catolicismo perdem o monopólio da e"plica*#o do mun$

do, e o método e"perimental passa a ser valori6ado como meio de acesso aoconhe$ cimento da realidade.

/ O =enascimento europeu corresponde L era das randes navea*3es e dascon!uis$ tas, contudo tem como contrapartida, no processo de coloni6a*#o do

 ;ovo 4undo, o massacre de civili6a*3es avan*adas inca, asteca, etc./. / : +orma*#o do &stado 4oderno está relacionada com o +ortalecimento da

nore6a +eudal !ue, aliada L ?re-a, +unda uma nova ordem pol)tica, aseada nacentrali6a$ *#o do poder.

/ : =e+orma promove uma pro+unda revis#o reliiosa e pol)tica na sociedadeeuropéia do século ]S?, marcando a passaem do mundo +eudal para o mundomoderno.

21. UFPE 0ore as uerras e revoltas !ue +ortaleceram a +orma*#o dos &stados 4odernoseuropeus, relacione as colunas aai"o.

G. Portual / 2uerra das >uas =osas

Q. &spanha / 2uerra dos (em :nos

. ?nlaterra / 2uerra da =econ!uista

T. Fran*a / =evolu*#o de :vis: se!<ência correta é5

a/ G,T,Q, e / ,T,G e Q c/ ,T,Q e G d/ Q,G,T e e/ G,T, e Q

%

      G      A      B      A      R      I      T      O

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22. UFPB :s =e+ormas =eliiosas s#o parte +undamental do nascimento do 4undo 4o$derno, ocorrido entre os séculos ]S e ]S?. >e +ato, a relii#o esteve na ase daorani$ 6a*#o sócio$pol)tica dos &stados asolutistas. ;esse sentido, é incorretoa+irmar5

a/ : =e+orma Protestante iniciou$se a partir da ruptura de 4artinho Dutero, moneaos$ tiniano, com a hierar!uia da ?re-a =omana, apoiada por parte sini+icativados pr)n$ cipes alem#es.

 / : =e+orma :nlicana está associada L a+irma*#o do asolutismo inlês, mantendo oa parte da lituria oriinal do catolicismo romano, mas atriuindo L (oroa a che+ia

da ?re-a.c/ : =e+orma (alvinista deu oriem a duas importantes correntes protestantesconheci$ das por puritanismo, na ?nlaterra, e huuenote, na Fran*a. :mas

 perseuidas pelas respectivas monar!uias, por n#o seuirem a relii#o o+icial deseus &stados.

d/ : (ontra$=e+orma deu$se em resposta Ls mudan*as ocorridas na sociedade,resultan$ te da ruptura dos protestantes, tendo$se estruturado a partir do (onc)lio derento GUTU/ e se apoiado nas monar!uias católicas, como a Fran*a, a &spanha ePortual.

e/ : =e+orma Presiteriana se deu nos pa)ses da &uropa do Deste, apoiando$se noaso$ lutismo =usso e in+luenciando o catolicismo no modelo de cate!uese

 propaado pela (ompanhia de %esus.

23. U. S!n&! U"$(#!-R< O =enascimento é considerado por muitos historiadores comoum marco na revolu*#o intelectual do Ocidente. Ocorreu primeiro na ?tália e pode ser carac$ teri6ado por modi+ica*3es nas artes em eral e em aluns conceitosanteriormente acei$ tos como imutáveis.:ssinale o mais correto5

a/ O humanismo, o heliocentrismo e o uso da +é como ase para todo e !ual!uer pensa$ mento ou cria*#o art)stica.

 / :s idéias de 0anto omás de :!uino, a estética e os conceitos medievais.

c/ O rompimento com a cultura e estética medievais, a valori6a*#o da cultura reco$romana, o racionalismo e o mecenato.

d/ : resistência da uruesia aos novos valores.e/ O teocentrismo, a aceita*#o dos domas da ?re-a, o anti$naturalismo.

24. F.%. T",n(# %,n+,"-%*

7@2:9 - 25/: 9;/>: @9 / /59 2/:1>5>25/ M231>5?/ L@193/ 9Z;: ;@0>=29519 :@2:&- 19:9: 390>>/:2:, 52: @2>: =/595242 / =/<3=>/ 9 >5@0K5=>2: ;902 I392 C21Q0>=2R/252 9 242 >5=>/ R9/32, @9 =>5>@ / @5/ =3>:1/ /=>95120 =21Q0>=/: 9 0@19325/:391/2 / >80//. (...) 2 I392 C21Q0>=2 9 2 F99326/ L@193252 M@5>20 2::>52 ?/9 / ;3>9>3//=@951/ =/@ 2;Q: :<=@0/: 9 22:12951/.

SD:HO, :ssimina. % @stado de 0) Paulo, GbGRb.

: cis#o e o a+astamento a !ue o te"to se re+ere inserem$se no conte"to5

a/ de rea*#o de setores da ?re-a L implanta*#o do :solutismo 4onár!uico7

 / de trans+orma*3es no in)cio da 4odernidade, com o aumento das cr)ticas L ?re-a7

c/ da crise das institui*3es do antio reime europeu, notadamente da ?re-a7

d/ da manuten*#o da heemonia da ?re-a, como durante a ?dade 4édia.

e/ do e"pansionismo mar)timo promovido pelas ire-as re+ormadas.

25. %!+n,+-SP =enascimento é a denomina*#o usual para as mudan*as de caráter cultu$ ral ocorridas nos pa)ses europeus durante o per)odo !ue vai, apro"imadamente,de GRR a GJUR. ;o campo das ciências e das artes podemos considerar comoe"press3es desse per)odo os traalhos de5

a/ =ené >escartes, Dud'i van Beethoven e homas 4althus.

 / :uusto (omte, :dam 0mith e ?or 0travinskX.

c/ Fillippo 4arinetti, Duii =ussolo e =. (olli'ood.

d/ %ohann Mepler, %os!uin des Prés e illiam 0hakespeare.

e/ =ichard aner, 2eor ilhelm Heel e Francisco 2oXa.

&

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26. U.E. Pn&! *"$$!-PR 0ore o mercantilismo, linha de pensamento e de a*#o !ue,nos séculos ]S?, ]S?? e ]S???, uniu pol)tica e economia, na teoria e na prática, e !uese liou na &uropa ao surimento do estado ;acional 4oderno e ao +ortalecimento do

 po$ der real, assinale o !ue +or correto.RG. ;#o constituiu um sistema nem uma doutrina, pois n#o se articulou a partir de um

 princ)pio universal e tampouco apresentou vis#o da totalidade dos +en8menosanali$ sados.

RQ. ;a &spanha, onde era conhecido como Bulionismo, seus adeptos de+endiam o au$mento das e"porta*3es sore as importa*3es, para ampliar a estocaem de linotesde ouro e prata.

RT. ;o século ]S???, o mercantilismo alterou sua vis#o a respeito das col8nias esuas práticas com rela*#o a elas, passando a tratá$las como centros econ8micosaut8nomos.

RI. ;a Fran*a, onde era chamado de (olertismo, seus adeptos procuravam evitar aimporta*#o e desenvolver as manu+aturas, aplicando um protecionismoal+andeário para a+astar a concorrência estraneira.

GJ. O modelo (olertista se e"pandiu para os pa)ses situados na peri+eria européia=Essia, PrEssia, \ustria/, adaptando$se Ls necessidades e possiilidades decada &stado.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

'  27. UFPR

7E:12/ 2:/0@1>:12, :/=>929 9:1295120, ;/01>=2 93=251>0>:12, 9Z;0/326/ =/0/5>20 99:95' 4/04>951/ 93=251>0 :/ ;2319: =/5:1>1@>519: 9 @ 1// 95/>52/ A51>/ R9>9. A::>, / A51>/ R9>9 2;39:951242 =/;/59519: 9 /3>9 9@20 9 =/;/59519: @9;395@5=>242 / =2;>120>:/. É 94>/ 2 120 =232=193:1>=2 @9 :9 ;/9 =/5:>9323 2 I29M/9352 =// @ ;93// 9 1325:>6/ / 9@20>:/ 2/ =2;>120>:/.

MO0H?B:, D.7 P&=&?=:, >. 4. F. História do =rasil . K ed.0#o Paulo. :tual, GJ, p. GR.

Para esse lono processo de trans+orma*3es, identi+icado com a ?dade 4oderna,concor$ reram inEmeros +atores, dentre os !uais é correto apontar, colocando S para as!uest3es verdadeiras ou F para as +alsas5 / a crescente valori6a*#o da vida terrena, !ue +avoreceu a dissemina*#o da idéia de

lierdade pessoal e permitiu a cada indiv)duo e"pressar suas dEvidas e pai"3es,em usca da reali6a*#o e da +elicidade7

/ o +ortalecimento pol)tico do &stado, !ue tomou para si a responsailidade de mi$nistrar a -usti*a, inter+erindo soremaneira nos v)nculos e articula*3es +amiliarese comunitárias7

/ a crescente comple"idade das rela*3es econ8micas, !ue no in)cio decorreu do de$senvolvimento do comércio e, posteriormente, da produ*#o industrial7

/ a contesta*#o aos ideais da =enascen*a, !ue +ortaleceu os princ)pios do pensamen$ to escolástico, ase ideolóica da ciência e"perimental moderna7

/ a proressivo +ortalecimento dos senhorios rurais, particularmente na ?nla$

terra, !ue ocasionou o crescimento de popula*3es vinculadas L e"plora*#oar)cola7 / a surimento das idéias iluministas, !ue, -untamente com as trans+orma*3es nas

rela*3es de produ*#o, inspiraram e orientaram as revolu*3es !ue derrotaram o:n$ tio =eime.

28. UE%S : pol)tica econ8mica mercantilista se caracteri6ou por três elementos es$senciais5

a/ alan*a comercial +avorável, protecionismo e monopólio.

 / 0istema colonial, lieralismo e monopólio.

c/ 4anu+atura, metalismo e lieralismo.

d/ 4onopólio, lieralismo e ullionismo.e/ Dieralismo, monopólio e protecionismo.

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29. UnB-DF : partir do século ]S, inspirando$se nos princ)pios do direito romano, osreis europeus passaram a reivindicar para si, de +orma e"clusiva, a capacidade deleislar em +un*#o de seu poderio real asoluto. &ssa tendência, n#o ostante, tinha umsini+icado mais teórico !ue prático. (om re+erência a essas in+orma*3es, -ulue ositens seuintes, colocando (/ para as !uest3es certas e &/ para as erradas. / >esde +ins do século ]???, os reis europeus vinham concentrado em suas m#os os

 poderes de &stado, so a in+luência de uma con-ua*#o de +atores, como o desen$volvimento mercantil e as diverências e contradi*3es internas entre os interessesaristocráticos e urueses.

/ Os letrados -uristas europeus, municiados das doutrinas do direito romano,contriu)ram para a +orma*#o do poderio real asoluto ao suerirem aos reis !uesutra)ssem prerroa$ tivas do direito can8nico e costumeiro em proveito daamplia*#o da autoridade central.

/ :pesar da sua presen*a na administra*#o monár!uica, ine"istiu apoio ideolóicode prelados L +orma*#o da tese do direito divino da autoridade réia e Lconcep*#o de !ue as deliera*3es reais se con+ormavam com os preceitossarados.

/ : principal via de +ortalecimento do poder asoluto dos reis construiu$se com orompi$ mento da vassalidade e da +eudalidade enendradas em séculos anteriores aoséculo ]S.

30. UFCE O (alvinismo se destacou dentre as demais correntes protestantes, uma ve6 !uede+endia5

a/ a valori6a*#o do próprio traalho como um servi*o de >eus, !ue leitimava os anseios

1( da uruesia.

 / a condena*#o ao individualismo, como uma rea*#o aos ideais urueses, !ue amea*a$vam a di+us#o das idéias re+ormistas.

c/ a concep*#o de comate L uruesia, !ue se mani+estava +avorável L usura e ao con$trole dos astos.

d/ o misticismo e a vida de reclus#o em mosteiros, valori6ando uma reliiosidade

apol)tica. e/ a desarea*#o dos ideais de +raternidade e respeito ao pró"imo, a+im de

arantir a

+or*a da lierdade individual.

31. UFR  ;o século ]S?, suriu, na &uropa, um movimento de caráter reliioso, pol)ticoe econ8mico !ue deu oriem L =e+orma Protestante, iniciada como uma rea*#o Lao/

a/ proresso do capitalismo comercial, !ue preconi6ava o lucro e estimulava odesenvol$ vimento das atividades mercantis, condenados pela ?re-a (atólica.

 / crise da ?re-a (atólica, !ue se mani+estava através da vida desrerada, do lu"o doalto clero, da venda de caros eclesiásticos e de rel)!uias saradas.

c/ teoria reliiosa católica, !ue estava alicer*ada na predestina*#o asoluta, nasalva*#o pela +é e no livre e"ame da B)lia.

d/ +ortalecimento do &stado ;acional :solutista, cu-a consolida*#o representava o

apoio L teoria da supremacia e do universalismo do poder papal.

32 UFF-R< :s re+ormas reliiosas, protestante e católica, indicaram, simolicamente, avitória da !uaresma sore o carnaval, pois5

a/ apontavam uma nova ordem social apoiada no pro-eto de elimina*#o da miséria, daimplanta*#o da toler1ncia e da a+irma*#o dos valores urueses7

 / acentuavam o caráter de reeruimento moral oriundo das cr)ticas ao mundanismo doclero católico e Ls desordens sociais decorrentes das disputas teolóicas, do medo dodiao e das atitudes m)sticas !ue rompiam com os procedimentos hierár!uicos da?re-a (atólica7

c/ praticavam a repress#o L cultura popular proiindo !ual!uer mani+esta*#o cultural !ue

 pudesse ridiculari6ar a ?re-a e introdu6iam o carnaval no calendário o+icial da vidacivil7

d/ reprodu6iam o novo pensamento reliioso, mais aerto para as reivindica*3essociais e preocupado com a +orma*#o dos estados estamentais7

e/ reivindicavam um modo de vida contemplativa, no !ual o e"ame de consciência e olivre ar)trio ad!uiriam um luar central na +orma*#o da voca*#o reliiosa.

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33. PUC-R<

7A 1>, + A/, 5/ 19 19/: 2/ 59 @2 :99 9193>522, 59 @ 2:;9=1/ ;9=@0>23 (...)E@ 19 =/0/@9> 5/ =9513/ / @5/, 2 > 9 ;/939: >5:;9=>/523, 2, 9 1//: /: 02/:, 2259>32 2>: =/2, 1@/ @9 9Z>:19. N/ 19 >9/: 59 =909:19, 59 193395/, /3120 /@>/3120, 9 // @9 2::>, 1@, ;/3 1> 9:/, @20 /902/3 9 9:=@01/3 2 ;3Q;3>2 >29,:9@5/ 1@2 ;3993K5=>2 9, ;/3 =/5:9@>519, ;232 1@2 0Q3>2, ;/::2: 39132123 2 /32 @9/:123>2: 9 /:195123. P/938: 9:=93 2/ 5490 /: :939: 93@19=>/: ;/938:, 2/ >54<:, ;/3 0>439 9:=/0?2 9 1@2 202, :@>3 2/: ;212239: :@;93>/39: @9 :/ B>4>5/:.

4?=:;>OD:, Pico della. A dignidade do homem. GTIJ/.

O autor do te"to acima, Pico della 4irandola, +oi um dos de+ensores do humanismocrist#o. :ssinale a a+irmativa !ue n#o analisa corretamente as a+irma*3es desse autor.a/ ;a cosmoloia dos humanistas crist#os, a a*#o divina de cria*#o do universo teria

deleado ao homem uma centralidade e uma inventividade suordinadas, por suave6, L onisciência do (riador.

 / :s idéias de Pico della 4irandola in+luenciaram as +ormula*3es de re+ormistas pro$testantes, em particular na elaora*#o do princ)pio da predestina*#o da alma,de+endi$ do, entre outros, pelos calvinistas.

c/ Os humanistas crist#os promoveram a de+esa de uma concep*#o de nature6a humanacaracteri6ada, por um lado, pela imaem e semelhan*a com o (riador e,

 paralelamen$ te, pela valori6a*#o do livre ar)trio.

11 d/ O ideal de devo*#o de muitos humanistas crist#os en+ati6ava a capacidade humana de+a6er$se a si próprio, e"ercitando a +é de +orma individuali6ada e uiando sua conduta pela aplica*#o dos valores da ética crist#.

e/ Os valores humanistas inspiraram autores renascentistas a +ormular duras cr)ticas amemros da alta hierar!uia da ?re-a, cu-as condutas contradi6iam diretamente pre$ceitos morais e domas do cristianismo.

34. U.E. Pn&! *"$$!-PR (om rela*#o aos sini+icados do termo uruesia, assinale o!ue +or correto.RG. Buruesia pode sini+icar a camada social intermediária entre a nore6a 9 

detentora hereditária do poder e da ri!ue6a 9 e o proletariado 9 entendido comoclasse dos traalhadores manuais.

RQ. Buruesia pode sini+icar o rupo social !ue apoiava as estruturas +eudais emvior na &uropa ainda no século ]S???.

RT. Buruesia pode sini+icar a classe detentora dos meios de produ*#o, portadora dos poderes econ8mico e pol)tico, cu-o principal oponente é o proletariado, !ue possuiapenas a sua +or*a de traalho.

RI. Buruesia pode sini+icar tanto uma cateoria econ8mica !uanto um modo de vida.GJ. Buruesia pode sini+icar a camada social !ue, apeada aos princ)pios da ?re-a

(atólica, condena a usura e a ami*#o material.>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

35. UFPR  ;a transi*#o entre a ?dade 4édia e a ?dade 4oderna5 (olo!ue S nas !uest3esverdadeiras e F nas +alsas/

/ ;a inspira*#o art)stica da =enascen*a, os motivos reliiosos constitu)ram umae"ce$ *#o. ;o con-unto das oras do per)odo, este +oi o caso de Selá6!ue6 e=emrandt.

/ : arte renascentista preocupou$se com o homem e, tecnicamente, com o -oo decores, lu6es e somras, perspectiva e movimento.

/ Os princ)pios do racionalismo e do humanismo tiveram oriem na teoloiamedie$ val, !ue de+endia a independência da ra6#o +rente ao mundo espiritual.

/ O homem do renascimento considerava$se inserido em um “tempo novo”, !uee"$ pressava a concep*#o de mundo de uma sociedade marcada pelodesenvolvimento da economia mercantil.

/ O =enascimento art)stico optou pelo radual aandono dos valores e +ormas da:nti<idade (lássica !ue haviam sido resatados durante a ?dade 4édia.

/ :s 2randes ;avea*3es, ao arirem novos mundos L e"plora*#o dos europeus,contri$ u)ram para o !uestionamento de valores +ilosó+icos e culturais na poca4oderna.

      G      A      B      A      R      I      T      O

      I      M      P      R      I      M      I      R

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36. U.F. Sã C!"#$-SP O calvinismo, doutrina constitu)da no século ]S? europeu, +oi tri$ utário, em muitos aspectos, dos princ)pios elaorados por 0anto :ostinho, soretudoa!uele !ue rea+irma

a/ o automart)rio da carne como meio de puri+ica*#o dos pecados.

 / a necessidade da concess#o da ra*a divina para a salva*#o dos homens.

c/ a superioridade do poder reliioso sore os neócios do &stado.

d/ a necessidade de oras meritórias e santas para a salva*#o das almas.

e/ a autoridade da institui*#o reliiosa na asolvi*#o dos pecados humanos.

37. UE%S Os te"tos aai"o re+erem$se a domas presentes em alumas relii3es.

7D9@: < :Q @ D9@:, / A:/0@1/, S93 @9 5/ 93/@ 59 /> 932/. E 522 ?8 @9 :9L?9 2::990?9.

 A0=/3/, C2;1@0/ $$Y ' L>43/ S232/ M@6@025/.(...) 1//: /: 9@:9: 5/ :/ 2>: @9 483>/: 2:;9=1/: / 5>=/ B322 A:/0@1/.B?2242 G>12, 19Z1/ :232/ ?>5@.

P391959':9, < 49329, @9 9Z>:1>2 /@13/: 9@:9:, @93 5/ =<@, @93 52 19332 (9 ?8 @ /593 / 9::9: 9@:9: 9 :95?/39:). M2:, ;232 5Q:, ?8 @ :Q D9@:, / P2>, / @20 ;3/=99 1/2: 2:

=/>:2: (...)  Primeira Carta de 05o Paulo aos Coríntios7 (ap. I,Sers)culos U e J =íblia7 Livro 0agrado do Cristianismo)

1 =elacione os te"tos com os momentos históricos das rei3es citadas pode$se concluir !ue5a/ o monote)smo hereu in+luenciou as relii3es crist#, hindu e mu*ulmana.

 / as relii3es citadas valori6avam muito a vis#o antropocêntrica.

c/ apesar das di+eren*as entre elas, é comum a todas uma idéia de unicidade cósmica.

d/ a luta entre o Bem e o 4al é caracter)stica das relii3es hindu e mu*ulmana.

e/ a relii#o hindu é mais recente !ue as relii3es crist# e mu*ulmana.

38. UF%T 0ore o processo de +orma*#o das monar!uias nacionais européias, -ulue as proposi*3es, verdadeiras ou +alsas. / m dos +atores para entender o surimento dos estados modernos na &uropa da

Bai"a ?dade 4édia +oi o rande interesse da uruesia nascente noestaelecimen$ to de um poder centrali6ado.

/ &m toda a &uropa, a nore6a +e6 alian*as com os servos visando dinami6ar a eco$nomia e +ortalecer o poder central.

/ : ?re-a (atólica op8s$se ao surimento dos &stados 4odernos overnados por monar!uias nacionais por entender !ue isso rompia com o seu poder universalistasore os +eudos.

/ :s monar!uias iéricas suriram como resultado da alian*a entre senhores+eudais e uruesia, a e"emplo do !ue -á havia se dado na Fran*a.

/ m dos resultados da lona uerra de recon!uista empreendida pelos crist#os naPe$ n)nsula ?érica contra os mu*ulmanos +oi a consolida*#o do estado nacional

 portuuês.

39. Un,;"-CE : época da (ontra$=e+orma representou para os pa)ses católicos, principal$ mente Portual, &spanha e parte da ?tália, um per)odo de estana*#o cultural, por!ue, em nome da de+esa da +é,

a/ +echaram escolas e universidades leias !ue di+undiam idéias e doutrinas dos +ilóso$+os renascentistas.

 / e"tinuiram o riunal da ?n!uisi*#o !ue -ulava e punia os -udeus e hereessuspei$ tos de crime contra a +é.

c/ apoiaram crist#os novos, mu*ulmanos e comerciantes responsáveis pela era*#o deri!ue6as nesses pa)ses.

d/ perseuiram pensadores, artistas e cientistas !ue e"pressavam idéias contrárias aosdomas da ?re-a (atólica.

e/ retiraram dos mosteiros e seminários a competência de educar a nore6a e a uruesia descontentes com a ?re-a católica.

      G      A      B      A      R      I      T      O

      I      M      P      R      I      M      I      R

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43. UFRS Deia o te"to aai"o.

7E $&&Y, ;/3 /=2:>/ /: - 25/: 2 4>29 9 C/0//, ?/@49 >5195:/ 9 9Z195:/9219 52: A<3>=2: 9 52 E@3/;2 :/39 / 4/=2@083>/ 29@2/ ;232 9:=39493 2 =?922 /:9@3/;9@: 2/ =/51>59519. U2 =31>=2 942:12/32 /> 951/ 9>12 2/ @:/ 2 ;2024329:=/3>951/, ;/3 39;39:95123 @ >5:@;/318490 915/=9513>:/ 9@3/;9@. (...) S919 25/: 9;/>:, /B32:>0 95132 52 939 /: :9@: - 25/:. N/ 951251/, 52: =909326W9: />=>2>: 9 />=>/:2:, 52:39;/31295: 2 >2, 52: 9Z;/:>6W9:, 5/: :9>583>/: 2=2K>=/:, 2 193>5/0/>2 9;3922;232 9:=39493 2 =?922 /: ;/31@@9:9: : 5/::2: ;32>2: < @2 :Q. C/ @2 /@ /@1329Z=96/, 9 9320 4>52 9 20@ =?21/ >5=/5495>9519, =90932':9 / 9:=/3>951/ / B32:>0.

(...) O 95/=>/ @9 2 ;202432 95=/' 39 :93>2 9595/ 9Z=0@:>429519 9:;25?/0, 3@1/ 213@=@0K5=>2 /: =/5@>:12/39:. E 5/::/ =2:/, 2: 39026W9: =/ /: 521>4/: 193>2 :>/2>849>:. N22 90?/3 ;232 9Z;3>>3 9:12 4>:/ / @9 2 =/5:2326/ 2 =2312 9 C2>5?2,=// =931>/ 9 52:=>951/ / ;2:. (...) O 9:/ 9;3995>951/ =/0/5>2/3 @9>>/@ 9 13K: :<=@0/: >0?W9: 9 521>4/: /> 12< 39:' ;/5:8490 ;902 >;/3126/, 5/:9:/: 13K: :<=@0/:, 9 >0?W9: 9 9:=324/: 23>=25/:, =@2 :/319 5/ /> 90?/3. S9 2: ;202432:5/ :/ ;232 95=/3>3 2: =/>:2:, :Q ?8 @2 9Z;39::/ ;232 9:=3 9493 / @9 :9 ;2::/@ 9:9$- =/5@>:12 =/ 95/=>/ 9 5>/:, :9@>2 9 =/0/5>26/ =/ 9:=324>/ 23>=252.D2 4>9/:, 9 =>2 >::/ /32 =/5:13@/: /: 20>=93=9: 9 5/::2 :/=>929. D9:=/3>3 / B32:>09 ?/9 < 1>323 / 4<@ @9 / 9:=/3>951/ 02562 :/39 9:19 02/ >59:=2;8490 9 5/::2 ?932562.

(:=S:DHO, %osé 4urilo de. N% encobrimento do =rasilO)?n5 $olha de 0) Paulo, R de outuro de G.

: partir do te"to acima, analise as a+irma*3es seuintes sore a discuss#o !ue envolvea temática relativa aos URR anos do >escorimento do Brasil.?. >a mesma +orma !ue no deate veri+icado em GQ, atualmente e"istem randes

controvérsias na opini#o pElica rasileira !uanto ao uso do termo“descorimento”, para descrever a cheada dos portuueses no Brasil.

??. poss)vel a+irmar !ue o >escorimento em si n#o mereceria uma comemora*#o+estiva, pois o episódio +oi, na verdade, o in)cio de uma rutal con!uista enocida

 por parte dos portuueses, !ue di6imou a popula*#o ind)ena e escravi6ou osa+ricanos.

???. O “encorimento” da história rasileira consistiria +undamentalmente em apresentar o >escorimento e a coloni6a*#o como um processo pac)+ico, civili6ado e n#o$di6i$matório.

@uais est#o corretasA

a/ :penas ??. d/ :penas ?? e ???. / :penas ? e ??. e/ ?, ?? e ???.

c/ :penas ? e ???.

44. U.F. P+#&!$-RS 4a!uiavel aconselhou aos overnantes do in)cio da ?dade4oderna +ormas de como manter o poder.

7É 9 5/123':9, 2@>, @9, 2/ 2;/9323':9 9 @ E:12/, / =/5@>:12/3 949 9193>523 2: >53>2: @9 ;39=>:2 09423 2 99>1/, 9 9Z9=@18'02: 1/2: 9 @2 :Q 49, ;232 5/ 193 @93 95/48'02: >2 2 >2. D9:19 //, ;/938 >5=@1>3 =/5>2562 5/: ?/95: 9 =/5@>:123'0?9: / 2;/>/,959>=>25' /'/:. @9 29 ;/3 /@132 /32, /@ ;/3 1>>9 /@ ;/3 /362 9 2@: =/5:90?/:,

19 :9;39 59=9::>29 9 9:123 =/ 2 2=2 52 / 9 5/ ;/938 5@5=2 =/5>23 9 :9@::>1/:, ;/3@9 9:19:, ;/3 :@2 49, 5/ :9 ;/9 >23 5909, 93=K 2: :@2: 39=9519: 9 =/515@2:>53>2:. A: >53>2: 949 :93 9>12: 1/2: 9 @2 :Q 49, 2 > 9 @9, 1/25/':9'0?9:95/: / /:1/, /952 95/:. E /: 959=>/: 949 :93 3920>2/: ;/@=/ 2 ;/@=/, ;232 @9:92 90?/3 :2/392/:.

4:@?:S&D, ;icolau. % Príncipe. (ole*#o Os Pensadores/.GZ ed. 0#o Paulo, :ril (ultural, GK, p. TT.

0uas idéias s#o caracter)sticas da con-untura histórica !ue, na &uropa +avoreceu5

a/ a &scolástica e as (orpora*3es de O+)cio nas cidades7

 / o eocentrismo e a +ramenta*#o pol)tica do ?mpério =omano7

c/ o =enascimento e a centrali6a*#o pol)tica !ue levou L +orma*#o dos &stados

 ;acionais7d/ O ?luminismo e o Dieralismo &con8mico7

e/ O >espotismo &sclarecido e a =evolu*#o ?ndustrial.

1"

      G      A      B      A      R      I      T      O

      I      M      P      R      I      M      I      R

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45. FEI-SP  ;a!uela !ue se tornou sua ora mais conhecida, ;icolau 4a!uiaveldesenvolve a no*#o de “ra6#o de &stado”, essencial para a compreens#o dos processos

 pol)ticos modernos. Fre!<entemente tido por maldito, inspirador de tiranos, 4a!uiavelna verda$ de construiu uma ora !ue encarava de maneira laica e realista a !uest#o

 pol)tica. ;um trecho de seu livro, a+irma !ue “todos os pro+etas armados triun+aram, osdesarmados arruinaram$se”. Podemos encontrar, nessa passaem, um elemento centraldo chamado &stado 4oderno, !ue se consolidava L sua época. &stamos +alando5

a/ da urocracia

 / da uni+ica*#o de pesos e medidas d/ do controle aduaneiro

c/ do estaelecimento de +ronteiras e/ da constru*#o de um &"ército nacional

46. UF*

7(...) O ;35=>;9 @9 2:9>2 :9@ ;/93 >519>329519 52 :/319 :9 233@>52 @25/ 9:12 @2. A=39>1/ 12< @9 < 90> @9 29 9 2=/3/ =/ 2: 59=9::>29: / :9@ 19;/, 9 29:2 /32 < >590> @9 29 /;/5/':9 2/ @9 :9@ 19;/ 9Z>9.

4:@?:S&D, ;icolau. % Príncipe. Bras)lia5 &d. nB, GKJ. p.R.

: +orma*#o dos &stados modernos na &uropa Ocidental +oi +ruto de um comple"o pro$cesso de alian*as entre setores da nore6a e da nascente uruesia. O rei encarnava

essa tensa alian*a !ue e"pressava as lutas pol)ticas próprias ao per)odo de +orma*#o docapi$ talismo.:cerca do processo de +orma*#o dos &stados modernos, é poss)vel a+irmar !ue,colocan$ do ( para as !uest3es certas e & para as erradas. / os princ)pios disseminados na ora de ;icolau 4a!uiavel, O Pr)ncipe, s#o condi$

6entes com a moralidade pol)tica medieval, !ue de+endia a oriem divina do poder real7 portanto, ao pr)ncipe caeria aceitar os des)nios d ivinos e overnar  para o em da coletividade.

/ 4a!uiavel elaora uma re+le"#o realista sore o poder e o homem7 portanto,acon$ selha o pr)ncipe a overnar em nome de uma ra6#o destinada,

 primordialmente, ao +ortalecimento do poder soerano. / a imaem do rei estava associada, desde a +orma*#o dos &stados +eudais, a

 princ)$ pios reliiosos. Os rituais de coroa*#o, mediados pela ?re-a (atólica,sacrali6a$ vam o poder real. / o tumultuado processo revolucionário +rancês disseminou um medo pro+undo nos

&stados monár!uicos, !ue, posteriormente, +ormaram a 0anta :lian*a, para com$ ater o avan*o dos movimentos revolucionários.

47. :o re+erir$se ao con-unto de práticas e de idéias econ8micas do século ]S? na &uropa,:dam 0mith, em seus escritos sore a oriem da ri!ue6a das na*3es, a+irmou5 N)))um país rico7 tal como um homem rico7 deve ser um país com muito dinheiro+ e #untarouro e prata num país deve ser a mais rFpida !orma de enri&uec8Glo)O apudHB&=4:; Deo. História da Ri&ue3a do Homem. Z ed. =io de %aneiro5 ahar, GJK.

 p.GR/. (onsiderando a a+irma*#o contida acima, é ""+& a+irmar !ue5

RG. :dam 0mith re+ere$se L teoria da mais$valia !ue +undamentou as rela*3escapitalis$ tas caracter)sticas da passaem do +eudalismo para o capitalismo.

RQ. :dam 0mith re+ere$se ao 4etalismo, ase do 4ercantilismo, praticado pelasna*3es poderosas e emerentes da &uropa, tais como &spanha e Portual, no in)cioda ?dade 4oderna.

RT. a acumula*#o de ouro e prata mencionada na ora de :dam 0mith +oi otida pelas(oroas espanhola e portuuesa através da e"plora*#o de suas col8nias, especial$mente as da :mérica.

RI. :dam 0mith re+ere$se L prática dos cercamentos de terras na ?nlaterra e nas+acili$ dades de e"plorar minas de ouro e prata mediante o empreo de má!uinas avapor.

GJ. :dam 0mith re+ere$se L acumula*#o de ouro e prata como um princ)pio

+undamental da teoria do livre mercado, inspirada na e"press#o +rancesa laisserG !aire.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

1#

      G      A      B      A      R      I      T      O

      I      M      P      R      I      M      I      R

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48. UFCE : cultura renascentista +avoreceu a valori6a*#o do homem, estimulandoa lierdade de e"press#o presente em di+erentes mani+esta*3es art)sticas e literá$rias. &ntretanto, a participa*#o da ?re-a (atólica, entre os mecenas, pode ser associada5

a/ L renova*#o das idéias de+endidas pela hierar!uia eclesiástica, !ue se dei"arain+luen$ ciar pelo lieralismo uruês.

 / L continuidade do cristianismo como relii#o dominante, limitando a lierdade dee"press#o aos valores estaelecidos pela ire-a.

c/ ao ena-amento da intelectualidade católica nas e"periências cient)+icas, na tentativa

de conciliar ra6#o e +é.d/ Ls novas condi*3es de vida na &uropa, !ue e"tinuiram a persistência dos valores

reliiosos na sociedade.

e/ ao surimento de novas ordens reliiosas, de+ensoras do mecenato como um meiode maior lierdade de e"press#o.

49. Un,;"-CE

7N/ @23/ 9 L9/523/ 2 V>5=>, G>/=/52, :@3;39959/: / 9@>03>/ 9 2 ;939>6/.M>=?9' 0_590/ />52 2 ;932, =/ 2 9:2 0/@=@32 =/ @9 /: 9:=/3>/39: 9:=@0;9:/39 2 =@01@32 ;3<'=/0/>252 :@2: I392:, :9@: ;208=>/:, :@2: =>29:, :9@: >0?/:... D9:=/3>3 2 A<3>=2, :@@23 =@01@32: 9:12909=>2: 9 =/51>59519: 9:=/5?9=>/:, ;3/423 @9 2 T9332 <39/52 9 /5123 @2 9=/5/>2 =951320>22 52 E@3/;2 :/ 9:1/: ?@25>:12:, 9:1/: /9:=/3>/3 9 @ ?/9 3952:=951>:12.

H&O>O=O, %anice. >escorimentos e =enascimento.?n5 Repensando a História. 0#o Paulo5 (onte"to, GG p. QJ e JT

Pode$se a+irmar !ue o momento histórico, re+erido no te"to, entre outros +atosimportan$ tes, é caracteri6ado?. pela =e+orma Protestante, dividindo a cristandade ocidental em católicos e protes$

tantes/.??. por um esp)rito cr)tico e uma acentuada in+luência do pensamento reo e romano.

???. pelo esp)rito lieral lieralismo/, +a6endo surir e consolidando os estados

nacionaiseuropeus.>as a+irma*3es, somente

a/ ? está correta.

 / ?? está correta.

c/ ? e ?? est#o corretas.

d/ ? e ??? est#o corretas.

e/ ?? e ??? est#o corretas.

50. UFSC  ;o in)cio da ?dade 4oderna a &uropa vivenciou a transi*#o do Feudalismo para o (apitalismo. &ntre as/ trans+orma*#o3es/ !ue ocorreuram/, nesse per)odo,está#o/ oa/RG. renascimento dos valores medievais de oediência irrestrita L ?re-a, resina*#o L

vontade divina e uma vis#o teocêntrica do mundo7RQ. advento do Humanismo, movimento !ue valori6a o individualismo e a cren*a na

ra6#o7RT. surimento de doutrinas reliiosas !ue se opunham ao catolicismo, provocando a

!uera da unidade do cristianismo ocidental7RI. estaelecimento dos “&stados ;acionais”, caracteri6ados por uma rande concen$

tra*#o de poder no overnante7GJ. e"pans#o mar)tima e o desenvolvimento da economia urana e mercantil7Q. desenvolvimento da indEstria, principalmente na ?nlaterra, processo conhecido

como0eunda =evolu*#o ?ndustrial.>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

1$

      G      A      B      A      R      I      T      O

      I      M      P      R      I      M      I      R

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51. U. Ub+"#n,!-%*/P,!$ : =evolu*#o (omercial, de+inida como o con-unto de mu$dan*as !ue se operaram na economia mundial entre os séculos ]S e ]S?? e !ue conso$lidou de +orma de+initiva os alicerces do mundo capitalista, +oi devida5

a/ :o acesso ao mar 4editerr1neo !ue tornou o comércio uma atividade de escala

mundial. / f acumula*#o primitiva de capitais, veri+icada durante o per)odo da

=evolu*#o ?ndustrial. c/ fs repercuss3es econ8micas das viaens ultramarinas de

descorimento.

d/ :o comércio colonial inlês e +rancês no continente americano.

52. UFR-R<

7III ^ T9 :>/ ?8>1/, 21< 2/32, 9 =931/: ?/95: :9@323'5/: =// ;3/;3>929 :@2, 4>:1/@9 / C3>:1/ 5/: 0>931/@ (...). P/3 >::/, @02/: 9:123 23251>/ @9 :939/: 0>9312/: 2:934>/.

 *ani!esto dos Camponeses Alem5es Revoltados, GUQU.

7D9@: ;39939 @9 9Z>:12 /4935/:, ;/3 ;>/39: @9 :92, / @9 ;93>1>3 320< @9 :92/' 1>59, ;/3 2>: 32/ @9 195?2.

D&=O, 4artinho. Primeira metade do século ]S?.

Por mais !ue Dutero e os camponeses alem#es tivessem cr)ticas comuns L ?re-a(atólica da época, e"istiam sérios pontos de con+lito entre eles. : rai6 deste cho!ueestá5

a/ na idéia de !ue somente a!ueles !ue possu)ssem instru*#o ou t)tulos podiammani+es$ tar$se contra a ?re-a (atólica e suas práticas7

 / no apoio mEtuo e"istente entre Dutero e os setores da nore6a alem# !ue mantinhamos camponeses so servid#o7

c/ no +ato de os camponeses alem#es de+enderem o respeito asoluto ao doma dain+a$ liilidade papal, com o !ue Dutero n#o concordava7

d/ na e"comunh#o de Dutero pelo papa De#o ], -á !ue os camponeses temiamapro"ima$ *#o com aluém acusado de heresia7

e/ no +ato de a doutrina luterana de+ender a salva*#o do corpo e da alma, en!uanto oscamponeses só estavam preocupados com a salva*#o terrena.

53. U.E. Pn&! *"$$!-PR 

7(...) 2 C/5132'R9/32 /> @ /4>951/ 390>>/:/ @9 291/@ 2 ?>:1Q3>2 =@01@320 9 ;/01>=2 2E@3/' ;2 5/ >5=>/ 2 I29 M/9352 9 /> ;/3 902 2912/. D9:9;95?/@ @ >;/312519 ;2;90 529@3/;9>' 26/ / @5/ 5/ 9@3/;9@. D@32519 @213/=951/: 25/:, 2 95120>29 2 C/5132'R9/32 />' 5/@ 2 E@3/;2 =21Q0>=2. O C/5=0>/ 9 T3951/ 0256/@ / ;3/=9::/, / C/5=0>/ V21>=25/II 95=933 /@'/.

4DD&, 4. : (ontra$=e+orma. ?n5 =?(:=>O et al. História. vol. .

0ore as altera*3es sociais !ue +a6em parte desse conte"to, assinale o !ue +or correto.

RG. O processo da (ontra$=e+orma inclui, entre outras mani+esta*3es, a re+orma e osurimento de ordens reliiosas e a reestrutura*#o do 0anto O+)cio.RQ. : =e+orma (atólica n#o sini+icou apenas a disputa com as ire-as re+ormadas

 pro$ testantes, a rea+irma*#o doutrinária e a reorani6a*#o institucional. 0ini+icoutam$ ém um pro+undo revioramento da espiritualidade e do sentimento reliiosodos memros da ?re-a (atólica.

RT. :s concep*3es sociais dos rupos !ue se dedicavam Ls atividades produtivascapita$ listas harmoni6avam$se com as teorias reliiosas católicas, de+ensoras do“-usto pre$ *o”, isto é, da venda da mercadoria pelo pre*o da matéria$primautili6ada, acrescido do valor da m#o$de$ora.

RI. O movimento re+ormista, dentro e +ora da ?re-a católica, +oi produto de um amplo!uestionamento sore a nature6a do homem, suas concep*3es e seu relacionamentocom >eus. :ssim, a =e+orma somou$se ao =enascimento no sentido de levar o ho$mem a re+letir sore si mesmo e sore suas condi*3es de vida e de lierdade.

GJ. O (isma de :vinon, processo !ue dividiu de+initivamente a cristandadeocidental, inseriu$se no movimento de trans+orma*3es pol)ticas e sociais pelas!uais a &uropa passou a partir do século ]S?.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

1%

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54. FATEC-SP 0ore a implementa*#o do sistema colonial espanhol na :mérica temos asasser*3es5?. : (asa de (ontrata*#o era a institui*#o responsável por todas as !uest3es coloniais,

+ossem de nature6a -udicial, leislativa, militar ou eclesiástica.??. O (onselho das Wndias era uma importante institui*#o, pois estava incumida de

cen$ trali6ar a administra*#o das col8nias7 portanto, competia a essa a supremaautoridade sore todas as !uest3es coloniais, +ossem de nature6a -udicial,leislativa, militar ou eclesiástica.

???. : (asa de (ontrata*#o tinha como +un*#o central a orani6a*#o do comércio, oreco$ lhimento de impostos e a +iscali6a*#o dessas áreas.

>essas a+irma*3es, está#o/ corretas/

a/ apenas ?.

 / apenas ??.

c/ apenas ???.

d/ ? e ?? somente.

e/ ?? e ??? somente.

55. : propósito do =enascimento (ultural, -ulue as a+irma*3es, verdadeiras ou +alsas. / eve in)cio na :lemanha, pois a!uele pa)s conseuiu de modo pioneiro uni+i$

car$se e propiciar condi*3es econ8micas, pol)ticas e culturais para desenvolver 

1& tal pro-eto. / m dos seus tra*os marcantes +oi o racionalismo !ue atendia Ls e"pectativas da uruesia no sentido de alcan*ar um dom)nio mais completo da nature6a o-eti$vando seus lucros.

/ O teocentrismo desenvolveu$se como um importante valor cultural no per)odo do=enascimento, marcado pela sacrali6a*#o do mundo.

/ O =enascimento retirou da ?re-a o monopólio da e"plica*#o das coisas domundo, +ato !ue culminou no empirismo cient)+ico dos séculos ]S?? e ]S???.

56. Un,+":-%S

7@9 /32 9 2319 < / ?/9 1/ 5/39 5/ 32=>/=5>/ 1/ 483>/ 52 =2;2=>29 9 /32

9 /4>951/ 1/ ;39=>:/ 9 2>38490, 52 26/ < =// @ 25/ 5/ 95195>951/ < =// @D9@: 2 9092 / @5/ / 9Z9;0/ /: 25>2>:.

0hakespeare.

: +rase acima re+ere$se a uma das principais caracter)sticas do =enascimento, ou se-a,

ao a/ teocentrismo

 / pessimismo

c/ asolutismo

d/ antropocentrismo

e/ calvinismo

57. UECE O +im do per)odo +eudal se caracteri6ou pela renova*#o cultural, art)stica e+ilo$ só+ica, em contraposi*#o aos valores medievais até ent#o predominantes. (omrela*#o a está nova vis#o do mundo, podemos a+irmar corretamente !ue5

a/ apesar da renova*#o cultural, a concep*#o teolóica do mundo, t)pica do per)odome$ dieval, permaneceu predominante na &uropa.

 / ao recuperar os valores da :nti<idade (lássica, o =enascimento aandona arelii#o e a cultura crist#.

c/ as mudan*as culturais correspondiam aos nascentes interesses urueses, !uevalori6avam o lu"o ostensivo e o desperd)cio de ri!ue6as em +estas e ensculturais.

d/ o próprio termo =enascimento corresponde a uma tentativa de recuperar os valores

antropocêntricos da :nti<idade clássica, es!uecidos pela ?dade 4édia.

      G      A      B      A      R      I      T      O

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58. UFCE (onsidere o te"to5

7A 3@Z2 (...) < 490?2, 953@22, 49:2, : 499:, 9:95122 /@ =/ 20@5: =2=/: 593/:9:;20?2' /: ;902 /=2 2/:2, 4933@2 ;90@2 5/ @9>Z/ ;3/1@932519 /@ 52 ;/512 / 95/39523> 2@5=/, =290/: 3>:20?/: 9:395?2/:, /: /::@2: 9 =3>:;22: =// 2332: 9 25>20,=/3=@52,(...) 2 3/@;2 ;3912 (...), =?2;<@ ;/51@/ 52 =2962, 4/ 9:13>9519 9 3/@=2, 2320?2221933 /3>2519.

4&DO & 0O:, Daura de $ A $eiti4aria na @uropa *oderna)0#o Paulo5 \tica, GIK, p.GT.

0ore a cultura da &uropa moderna é correto a+irmar !ue5a/ o homem moderno, di+erente do homem medieval, valori6a as crian*as e asmulheres de idade, o !ue pode ser comprovado através das oras de arte.

 / a estética do =enascimento, ao contrário da cultura (lássica, valori6a o corpo do ho$mem e da mulher indi+erente L idade e Ls +ormas.

c/ a cultura moderna, se por um lado denota o desapre*o renascentista por mulheresdecrépitas, por outro, suere a estima pelo corpo elo de ;in+as e Sênus nuas.

d/ no século ]S??, com o racionalismo, desaparecem os !ue acreditam em ru"as e noseu potencial virulento, retornando a cren*a na +eiti*aria no século ]?].

e/ ru"aria e +eiti*aria, inven*3es da ?re-a (atólica, +oram prete"to para perseuir pes$ soas !ue praticavam outras relii3es e o culto L nature6a.

1' 59. UFR-R<

7(...) 2 19/3>2 2: ;3/;/36W9: 20=256/@ @ ;39:1>/ >52@>1/ 52 R952:=9562. A: ;3/;/36W9:/ =/3;/ ?@25/ 932 0/@422: =// @2 3920>26/ 4>:@20 2 ?23/5>2 @:>=20, /3239@>2: 2 ;3>5=;>/: 23>1<1>=/: 9 9/<13>=/: 932>:.

P:;OF0MN, &r'in. 0igni!icado nas artes visuais)0#o Paulo, Perspectiva, GKJ. p. GG.

 ;o te"to acima, o autor aponta para alumas mudan*as introdu6idas pelo=enascimento, no campo das artes visuais, !ue podem ser identi+icadas com5

a/ a in+luência dos trovadores medievais e a usca de uma musicalidade nova, comonas poesias de Petrarca7

 / o repEdio ao método cient)+ico e a valori6a*#o do homem, como e"empli+icado pelaora de :lrecht ><rer.

c/ a recupera*#o da cultura da :nti<idade clássica e a descoerta de novas leiscient)+i$ cas, comina*#o presente no traalho de Deonardo da Sinci7

d/ a introdu*#o de métodos cient)+icos na história da arte e a usca de um rompimentocom a :nti<idade clássica, cu-o melhor e"emplo é 4iuel nelo7

e/ a presen*a na iconora+ia de motivos reliiosos e a ên+ase na cultura medieval,como veri+ica$se em Botticelli.

60. PUC-R< 0ore os cercamentos dos campos enclosures/, na ?nlaterra, durante a ?dade

4oderna, é correto a+irmar !ue5a/ +oram conse!<ência, a princ)pio, das desapropria*3es de terras decretadas por 

Henri$ !ue S???, no conte"to das perseui*3es contra católicos, descontentes com acria*#o da ?re-a :nlicana7

 / relacionaram$se ao processo de mercantili6a*#o da propriedade +undiária e, paralela$mente, provocaram a liera*#o de m#o$de$ora7

c/ +oram causados pelo in)cio da maior utili6a*#o de má!uinas na produ*#o ar)cola,in+luenciando na transi*#o do uso predominante do traalho servil para o traalhoassalariado7

d/ determinaram o +im das rela*3es +eudais, inter+erindo no crescente en+ra!uecimento pol)tico da nore6a +undiária e na pro-e*#o cada ve6 maior da uruesia comercial7

e/ ocasionaram o emporecimento de milhares de camponeses, !ue, em especial no sé$culo ]S??, compuseram o principal continente de colonos para as terras da:mérica.

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61. UFSC O trecho aai"o é um diáloo entre >. @ui"ote e seu +iel escudeiro 0anchoPan$ *a, personaens da monumental ora de 4iuel (ervantes, >om @ui"ote de Da4ancha.

... @2>: >2519:`  ^ D>::9 S25=?/ P2562. ^ A@909: @9 20> 4K: ^ 39:;/59@ / 2/. (...) ^ O0?9 9 V/::2 M93=K ^ >::9 / 9:=@9>3/ @9 2@>0/ 5/ :/ >2519:, :/ />5?/:

9 4951/. (...) ^ B9 :9 4K ^ 39:;/59@ D/ @>Z/19 ^ @9 5/ 252: =/339519 5>:1/ 2: 24951@32:,

:/ >2519:, :/ 9 :9 195: 9/ 1>32'19 2 9 ;W9'19 9 /326/ 95@251/ 9@ 4/@ 951323 =/909: 9 (...) 9:>@20 2120?2. 7...(&=S:;&0, 4iuel de) Dom ui;ote de La *ancha.

0#o Paulo, :ril (ultural, GIG, p. UU.

:nalisando o te"to, o momento e as circunst1ncias em !ue +oi escrito, assinale as/ proposi*#o3es/ corretas/.RG. >om @ui"ote de Da 4ancha é uma das principais oras do chamado =enascimento

(ultural.RQ. illiam 0hakespeare, autor de =omeu e %ulieta, Hamlet, 4aceth e muitas outras

oras e Du)s de (am3es, autor de Os Dus)adas, tamém +oram autores do chamado=enascimento Diterário.

RT. >om @ui"ote, como a maioria das oras do =enascimento, de+ende intransiente$mente as institui*3es medievais, da) seu principal personaem ser um cavaleiro an$dante.

RI. O =enascimento provocou mudan*as na literatura, ar!uitetura, escultura, pintura,mEsica e nas ciências.

GJ. O movimento renascentista representou o novo, o moderno 9 o mundo das cidadese do dinheiro, e se opunha aos conceitos e institui*3es medievais.

Q. : =enascen*a atiniu a &spanha de 4iuel (ervantes, Portual, a ?nlaterra e osPa)ses Bai"os. eve seu in)cio nos randes centros comerciais italianos comoSene$ 6a, Floren*a e 4il#o.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

62. UE%S : =e+orma reliiosa do século ]S?, ocorrida na &uropa, sini+icou um marcona tra-etória da (ristandade. Os principais re+ormados +oram5

a/ &rasmo de =otterdam e omás 4orus

 / %o#o Xcli+ e omás 4orus

c/ 4artinho Dutero e %o#o (alvino

d/ %o#o Huss e &rasmo de =otterdam

e/ 4artinho Dutero e omás 4<nt6er 

63. UF%T (olo!ue S ou F ;o ano de GUGK, na rei#o da atual :lemanha, um mone aostiniano, 4artinho

Dutero, desa+iou a riorosa hierar!uia da ?re-a (atólica e +i"ou na porta da (atedralde itemer U teses !ue propunham mudan*as na institui*#o. em$se como con$se!<ências5 / : ocorrência de uma cisma na ?re-a (atólica, ocasionando o surimento de uma

outra vertente do cristianismo. / O assentimento da ?re-a (atólica Ls cr)ticas e in)cio de um amplo prorama de

re+ormas, oriinando o catolicismo apostólico romano. / : trans+erência das idéias luteranas do campo reliioso para o pol)tico e, loo

após, para o élico, devido em parte L orani6a*#o dos protestantes. / : convoca*#o pela ?re-a (atólica do (onc)lio de rento, dando in)cio a uma

lona re+orma interna e neando todas as teses luteranas. / : oriem dos atuais rupos reliiosos ^ atista, adventista, presiteriano, entre

outros, !ue está liada ao movimento re+ormista luterano.

(

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64. Un,;"-CE Bossuet destacou$se como um dos principais teóricos do asolutismo. &mseu livro procurou5

a/ +undamentar suas e"plica*3es sore o asolutismo em princ)pios racionais, seminter$ +erência reliiosa.

 / de+ender a idéia de !ue somente a autoridade do monarca, limitada pelo leislativo, poderia manter a ordem interna de uma na*#o.

c/ demonstrar !ue o alcance da plenitude pol)tica e do poder asoluto dependia davirtu$ de e da +ortuna dos reis.

d/ -usti+icar o asolutismo monár!uico so o ponto de vista reliioso, elaorando a teo$ria do direito divino dos reis.

e/ de+inir o asolutismo como um poder centrali6ado na pessoa do rei com au")lio deministros, escolhidos pelo parlamento.

65. UF%A (om rela*#o ao &stado :solutista 4oderno, assinale a alternativa incorreta5

a/ Foi o tipo de estado caracter)stico da +ase de transi*#o entre o +eudalismo e ocapitalis$ mo.

 / :dotava como pol)tica econ8mica o mercantilismo, +osse metalista, +osse o de alan$ *a comercial +avorável.

c/ =epresentava politicamente os interesses de uma nore6a cada ve6 menos +eudal do

1  ponto de vista econ8mico, e de uma uruesia mercantil em ascens#o.d/ Possuiu como principais teóricos, +ormuladores de sua a*#o, 4ontes!uieu, @uesnaXe

:dam 0mith.

e/ Baseava$se na concentra*#o de poderes nas m#os de monarca, podendo este chear a -usti+icar$se como representante de >eus.

66. U. A#;+n!$-%* (on-unto de doutrinas e práticas econ8micas !ue vioraram na&uropa em meados do século ]S e ]S???. 0eu o-etivo era +ortalecer a uruesia na+ase de transi*#o do +eudalismo para o capitalismo. :ssinale a alternativa !uecorresponde ao te"to.

a/ doutrina 4onroe

 / metalismo

c/ mercantilismo

d/ protecionismo

e/ plano 4arshal

67. UF%* O 4ercantilismo +oi um con-unto de doutrinas e práticas econ8micas, !uevio$ raram na &uropa desde a metade do século ]S até meados do século ]S???,sendo vital para a acumula*#o capitalista.: respeito deste conte"to, podemos a+irmar !ue5

a/ ?nlaterra e Fran*a +oram as na*3es pioneiras nas randes navea*3es,impulsionadas pelas novas descoertas cient)+icas e pela centrali6a*#oadministrativa, proporcionada pelo &stado asolutista, responsável pelo comate aoscontraandistas e aos piratas espanhóis e portuueses7

 / através da produ*#o de artios manu+aturados, Portual se +irmou como a maior po$tência do +inal do século ]S??, en!uanto a ?nlaterra, restrita L acumula*#o de ouroe prata e"tra)dos de suas col8nias, +icou dependente da importa*#o demanu+aturados7

c/ a coloni6a*#o, sustentada pela rande utili6a*#o de traalho escravo de )ndios e ne$ros nas chamadas col8nias de povoamento, +oi vital para o acEmulo de capitais na$!uele momento, !uando Portual e &spanha incentivaram a produ*#o manu+atureirae o comércio interno7

d/ com o intervencionismo estatal e o protecionismo, o &stado moderno estimulava o

 proresso uruês e evitava a concorrência comercial de pa)ses vi6inhos, +i"andotari$ +as al+andeárias, controlando pre*os e di+icultando a importa*#o de produtosconcor$ rentes.

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68. U.E. %!",n)-PR O in)cio dos tempos modernos é marcado por uma série detrans+or$ ma*3es, dentre as !uais o =enascimento, no campo intelectual. 0ore esteassunto, assi$ nale o !ue +or correto.RG. : literatura renascentista valori6ava a ?re-a, a nore6a e soretudo o ideal da

cavala$ ria. &ssa valori6a*#o pode ser oservada na ora literária >on @ui"ote deDa 4ancha.

RQ. O =enascimento, movimento cultural liado ao passado, é tamém produto dascon$ di*3es históricas do +inal do +eudalismo. O rande desenvolvimentoecon8mico das cidades da ?tália até o +inal do século ]S?? possiilitou o mecenatoe contriui para e"plicar o +ato de o =enascimento ter sido um +en8menoe"clusivamente italiano.

RT. : ciência renascentista !uestionou a tradi*#o como +orma de oten*#o do conheci$mento cient)+ico. :ssim sendo, procurou e"plicar o mundo a partir de novasteorias, +uindo Ls interpreta*3es m)sticas, t)picas do per)odo histórico anterior.

RI. &m seus aspectos art)sticos, o =enascimento +oi caracteri6ado por uma preocupa*#o com a +iura humana. &ssa preocupa*#o possiilitou a valori6a*#o donu e a usca da per+ei*#o ao retratar os homens, condu6iu a uma apro"ima*#oentre a arte e a ciência e contriuiu para o desenvolvimento de estudos de anatomiae de novas téc$ nicas de produ*#o de cores e de perspectiva.

GJ. : oposi*#o L mentalidade predominante no per)odo medieval levou os renascentis$tas L redescoerta da :nti<idade (lássica.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

  69. FUES T -SP

7É ;321>=29519 >;/::490 139>523 1//: /: :>1/: 9 @ gE:12/h 52: 2319: 2 @9332 9 2/9:/ 19;/ 251K'0/: /9>9519: : 09>: 9 2/: 2>:132/:.

%ean Bodin, teórico do asolutismo, em GUKI.

&ssa a+irma*#o revela !ue a ra6#o principal de as monar!uias européias recorrerem aorecrutamento de mercenários estraneiros, em rande escala, devia$se L necessidade de

a/ conseuir mais soldados provenientes da uruesia, a classe !ue apoiava o rei.

 / completar as +ileiras dos e"ércitos com soldados pro+issionais mais e+icientes.c/ desarmar a nore6a e impedir !ue esta liderasse as demais classes contra o rei.

d/ manter desarmados camponeses e traalhadores uranos e evitar revoltas.

e/ desarmar a uruesia e controlar a luta de classes entre esta e a nore6a.

70. UE%S : =e+orma =eliiosa do século ]S? marcou o surimento de novas relii3es,!ue até ho-e s#o praticadas nas sociedades ocidentais. Os re+ormadores deste per)odo!ue mais se destacaram +oram5

a/ &rasmo de =oterdam e Xcli+ 

 / homas 4orus e illiam 0hakespeare

c/ 4artinho Dutero e %o#o (alvino

d/ homas 4<n6er e 4a!uiavel

e/ 4elanchton e Son Hutten

71. Un,;"-CE :s monar!uias asolutistas na &uropa marcaram o surimento do &stado4oderno, !ue se caracteri6ou pela e"istência de

a/ sinais vis)veis de en+ra!uecimento dos la*os de +idelidade dos senhores +eudais, a+u$entando da (orte os elementos mais destacados desse rupo social.

 / um +orte movimento de descentrali6a*#o e en+ra!uecimento do &stado, contriuindo para a derrocada do capitalismo.

c/ uma urocracia 9 con-unto de institui*3es e +uncionários administrativos e -udiciários a servi*o do poder pol)tico 9 e pelo monopólio da +or*a.

d/ movimentos dos e"ércitos nacionais !ue derruavam as +ronteiras eorá+icas

de+inidas. e/ rande desinteresse por parte dos haitantes das diversas rei3es da

&uropa em criar uma identidade nacional.

      G      A      B      A      R      I      T      O

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72. UECE

7A :@;93>/3>29 2: M/523@>2: :/39 /: :95?/39: 9@2>: 2=951@/@':9 /: =2:190/: 9@2>:9>Z232 9 :93 >54@0593849>: =/ / 9:954/04>951/ 2 231>0?23>2 2 =3>26/ 9 9Z<3=>1/:;3/>::>' /52>:, =/54931>/: 9 ;/93/:/: :@:19518=@0/: 2: /523@>2:, 0>931232'52: 2 21<951/ >' ;39:=>5490 2@2 2 5/392 9@20, =@2 ;3>5=>;20 >5:1>1@>6/ >0>123 ^ 2 =242023>2 ^1/35/@':9 >51>0 >2519 2 >525123>2 =/ 23=2@9: 9 /:@919:.

:@?;O, =uim De#o et alli. História das 0ociedades) Das 0ociedades *odernas s 0ociedades Atuais. Q ed.=io de %aneiro5 :o Divro écnico, GI. p. QT.

O estaelecimento das monar!uias asolutas, como en+ati6ava o te"to citado, deu$seem con+ormidade com uma centrali6a*#o pol)tica cada ve6 mais acentuada. (omrela*#o a esta centrali6a*#o pol)tica, assinale a alternativa certa.

a/ a concentra*#o de poderes nas m#os dos =eis n#o sini+icou pre-u)6o pol)tico oueco$ n8mico para os senhores +eudais.

 / acordos entre setores urueses e aristocráticos levaram ao :solutismomonár!uico, cu-o o-etivo maior era reprimir as suleva*3es de servos ecamponeses pores.

c/ +inanciados pelos urueses e idolatrados pelos nores, os =eis europeus e"erciamum poder asoluto, especialmente depois da =evolu*#o Francesa.

d/ a concentra*#o de poderes nas m#os dos =eis, em pre-u)6o dos senhores +eudais, le$vou L institui*#o do :solutismo monár!uico.

73. U.F. <(, + F"!-%* :cerca do 4ercantilismo, assinale a alternativa incorreta5

a/ Promovia a trans+erência de rendas dos setores mais produtivos para os setoresmenos din1micos, ta"ando pesadamente os primeiros em ene+)cio dos seundos.

 / Baseava$se na interven*#o econ8mica e pol)tica do &stado, na es+era dos neócios eda produ*#o, +avorecendo a acumula*#o de capitais.

c/ :tuava como um importante componente do :ntio =eime europeu, ao articular o&stado :solutista L e"plora*#o colonial.

d/ &n+ra!uecia o pacto colonial ao de+ender o livre comércio, o +im das tari+as protecio$ nistas e maiores incentivos Ls importa*3es das 4etrópoles.

74. UFSC

7E@, G20>09>, >0?/ / 209=>/ V>=95/ G20>09>, F 0/3951>5/, 9 :919512 25/: 9 >29, >51>2/ ;39:9562 9:19 T3>@520 9 2/90?2/ >2519 9 4Q:, E>5951::>/: 9 R949395::>/: S95?/3 9:C2392>: I5@>:>/39:'G932>: (...) 195/ >2519 /: /0?/: 9 1/=25/ =/ 2: /: /: S251/:E425' 90?/: (...) =/5:>9325/ @9 2;Q: :93 >51>22 @2 >5@56/ (...) ;232 @9 ^ 9@ 9>Z2::92 >519>' 329519 20:2 /;>5>/ 9 9:123 / S/0 5/ =9513/ / @5/ 9 >Q490 9 2 T9332 5/ 9:123 5/=9513/ / @5/ 9 /493':9 (...), 9:=394> 9 >;3>> @ 0>43/ 5/ @20 >:=@1/ 2 5/42 /@13>52, 8=/59522 (...) 2@3/, 220>6/ 9 919:1/ /: =>12/: 933/: 9 ?939:>2: (...).

:pud5 P=:>&, Péricles. Crnica do 6ulgamento de 'alileu) Poder Q 0aber) (uritia5 (asa das ?déias, GQ.

:nalisando o te"to, o momento, e as circunst1ncias em !ue +oi escrito, assinale as/ proposi*#o3es/ corretas/5RG. rata$se da retrata*#o de 2alileu 2alilei, !ue em seus estudos de astronomia neou

a concep*#o eocentrista aceita, até ent#o, por rande parte dos astr8nomos ede+en$ deu !ue o 0ol, e n#o a erra, seria o centro do universo.

RQ. :s idéias de 2alileu, seundo o te"to, +oram aceitas pela ire-a, mas condenadas pelo riunal do 0anto O+)cio. 2alileu, por esta ra6#o, teve de retratar$se.

RT. Bacon, 0pino6a, ;e'ton, assim como 2alileu, en+rentaram as idéias tradicionaisent#o vientes, criando as ases do racionalismo e do pensamento cient)+ico.

RI. :s idéias racionalistas tiveram amplo apoio da aristocracia rural, !ue as usaramcomo arumenta*#o para comater o poder do clero.

GJ. 2alileu é um dos vultos do =enascimento. O =enascimento vai marcar uma

mudan$ *a de mentalidade e a a+irma*#o de novos valores, entre outros, oindividualismo.>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

!

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75. UF%S Os te"tos a seuir re+erem$se L divis#o entre (atólicos e luteranos5

7C21Q0>=/: 9 L@19325/: :9 39=/5=>0>2. R2/: / =3>:1>25>:/ >4>>/: ?8 2>: 9 @213/:<=@' 0/: 2::>52 5/ K: @9 49 @ /=@951/ @9 95=9332 2 >493K5=>2 :/39 2:20426/.

(hamada do (aderno Folha do 4undo, $olha de s5o Paulo, G de setemro de G, p G.GK.

7O 95/@9 :/39 2 R9/32, 9 9:1@/: 2>: 39=9519:, ;3/=@32 :>1@8'02 9 @ @23/9 3993K5=>2: 2>: 2;0/, ;39/=@;25/':9 =/ 2 9=/;/:>6/ /: @23/: 132>=>/52>:,E:12' /, :/=>929, I392, 9595/ =232=193:1>=/ 2 ?>:1Q3>2 9@3/;<>2 9 >5: / :<=@0/

XV 9 XVI.  A R9/32 9>Z2 9 :93 4>:12 9Z=0@:>429519 =// @ =2:/ ;231>=@023 9 3990>29 @ /59.

:daptado de D?&O, Flávio, Re!ormas religiosas. 0#o Paulo. (onte"to, GI, p. G.

(onsiderando$se os dois te"tos e o processo de =e+orma e (ontra$=e+orma =e+orma(atólica/, identi+i!ue a s/ a+irma*#o 3es/ correta s/.RG. : época da =e+orma coincidiu com o per)odo da +orma*#o dos &stados ;acionais

e, em n#o poucos casos, o ê"ito dos dois +en8menos esteve associado.RQ. m dos pontos ásicos !ue oriinou a =e+orma, e !ue permaneceu como di$

verência entre católicos e protestantes, +o i a !uest#o da 0alva*#o5 en!uanto a?re-a (atólica considerava tamém a import1ncia das oras para otê$la da)as indulências/, Dutero de+iniu a +é como o meio para a oten*#o do estado de

ra*a, criando a doutrina da -usti+ica*#o pela +é, +undamentado nas (artas de" 0#o Paulo.

RT. O ecumenismo, ao !ual se re+ere o primeiro te"to acima citado, é um movimento deiniciativa dos católicos !ue usca a unidade crist#, isto é, pretende uni+icar nova$mente todas as ?re-as (rist#s em torno e so a autoridade do Papa.

RI. :s !uest3es de ordem doutrinária tiveram poucas conse!<ências na lituria e nas práticas reliiosas das ?re-as re+ormadas, !ue mantiveram os mesmos sete sacra$mentos da ?re-a (atólica, o d)6imo e o culto a 4aria.

GJ. Dutero n#o apoiava as revoltas camponesas de seu tempo, !ue lutavam parasuperar as condi*3es servis, +eudais. O apoio !ue receeu dos Pr)ncipes alem#esn#o tem !ual!uer rela*#o com sua atitude.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

76. U. A#;+n!$-%* “O &stado sou &u.” &ssa +rase de Du)s ]?S indicava uma particular orani6a*#o do &stado 4oderno.0#o caracter)sticas suas5

a/ diriir a economia, leislar, nomear ministros e criar triuta*3es7

 / manipular a nore6a e a uruesia7

c/ concentrar poderes L disposi*#o do parlamento7

d/ estaelecer a alan*a comercial +avorável e o metalismo7

e/ manter o monopólio e cria*#o de triutos.

77. UICA%P-SP &m GUJJ, (opérnico anunciava, em sua ora 0obre as revolu4Eesdas órbitas celestes5

7gh 5/ ;3>9>3/ 0>43/ 9:=394/ 1/2: 2: ;/:>6W9: /: 2:13/:, 2::> =// /: /4>951/:@9 213>@/ T9332, 2 > 9 @9 9:19 0>43/ 52339 2 =/5:1>1@>6/ 9320 / U5>493:/.

:daptado de %osé 2aos, História de nuestra idea del mundo. Fondo de (ultura &con8mica, GQ, p. GTJ.

a/ &m !ue a ora de (opérnico sini+icou uma revolu*#o na +orma como se via omundo comparada L da ?dade 4édiaA

 / (omo o telescópio, inventado por 2alileu em GJGR, a-udava a con+irmar as teses de(opérnicoA

c/ =elacione o estudo da astronomia com as randes navea*3es desse per)odo.

      G      A      B      A      R      I      T      O

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78. UFSE : orani6a*#o dos &stados nacionais, na poca 4oderna, +oi motivada por di$versos acontecimentos importantes !ue +a6iam parte do conte"to histórico europeu, natransi*#o do sistema +eudal para uma ordem uruesa. >entre esses acontecimentosdes$ taca$se5a/ a =e+orma Protestante, responsável pelo surimento de ire-as crist#s dissidentes

!ue redu6iram a autoridade espiritual dos papas e assentaram um olpe decisivo nassuas pretens3es de disputar com os reis o poder temporal.

 / a ni+ica*#o ?taliana, responsável pelo desenvolvimento cultural liado Ls artes e le$tras, +orneceu o suporte lin<)stico para a cria*#o de uma l)nua nacional e acaoucom a +ramenta*#o associada aos inEmeros dialéticos.

c/ o movimentos das (ru6adas, responsável pela aertura do comércio entre o 4editer$r1neo e o :tl1ntico !ue possiilitou o surimento da uruesia !ue, se aliando aorei, +orneceu as condi*3es econ8micas essenciais L centrali6a*#o do poder.

d/ a Peste ;era, responsável pela di6ima*#o de rande parte da popula*#o européia!ue en+ra!ueceu a autoridade do clero e acelerou o processo de concentra*#o do

 poder nas m#os do soerano.e/ o Dieralismo, responsável pelo surimento da doutrina da soerania do &stado !ue

rompeu de+initivamente com a concep*#o medieval de autoridade ao de+ender o poder asoluto dos reis.

79. UFR-R< : ?n!uisi*#o era uma institui*#o católica destinada a comater as heresias,

na &uropa, desde o século ]??. 4as +oi na &spanha do século ]S? !ue alcan*ou suamaior e+etividade. (omatiam, além dos herees, ru"as, assassinos, sodomitas, pol)amos... (omatiam tamém o -uda)smo, o luteranismo e o maometismo. Osinterroatórios n#o possu)am advoados, nomes dos denunciantes nem rela*#o decrimes. 4ortes por +lae$ la*#o, estranulamento e ti*3es acesos eram devidamenteautori6adas pelos papas.>i+erentes práticas de torturas eram aprovadas pelos estados católicos. ;#o nos custalemrar !ue a ?re-a (atólica servia aos interesses dos &stados, principalmente no !ueconcerne L cate!ui6a*#o colonial.

a/ (ite duas outras práticas da (ontra$=e+orma (atólica.

 / &"pli!ue o interesse da ?re-a (atólica com a reativa*#o do riunal do 0antoO+)cio.

80. U.E. %!",n)-PR >urante o século ]S??, ocorreram na ?nlaterra vários movimentosrevolucionários =evolu*#o Puritana, =evolu*#o 2loriosa e o Protetorado de(rom'ell/. O con-unto desses movimentos é normalmente chamado pela historiora+iade =evolu$ *#o ?nlesa GJTR 9 GJI/. 0ore essa revolu*#o, assinale o !ue +or correto.RG. &m GJUG, Oliver (rom'ell decretou o “:to de ;avea*#o”, através do !ual

 uscava o +ortalecimento da marinha e do comércio da ?nlaterra.RQ. : =evolu*#o 2loriosa GJII/ eliminou o asolutismo da história inlesa e

instaurou a 4onar!uia Parlamentar, dominada, a partir de ent#o, pelos interesses e pela a*#o da uruesia.

RT. : vitória dos “cae*as redondas”, isto é, da uruesia, sore (arlos ?, em GJTU,sini+icou o estaelecimento da democracia na ?nlaterra, com a trans+erência ime$

diata do poder pol)tico ao Parlamento, através do Primeiro 4inistro.RI. : >eclara*#o dos >ireitos, assinada em GJII, sini+icou uma rea*#o de 2uilherme

de Orane 9 =ei da ?nlaterra 9 ao crescente aumento de poder do Parlamento einstituiu na ?nlaterra o >espotismo &sclarecido.

GJ. &m linhas erais, pode$se a+irmar !ue as revolu*3es inlesas do século ]S??e"pres$ saram, entre outras !uest3es, a disputa pelo poder entre os reis da dinastia0tuart e o Parlamento inlês.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

81. UE%S : =evolu*#o ?nlesa do século ]S?? +oi uma disputa entre o =ei e o Parlamento.&ssa revolu*#o +oi tamém chamada de =evolu*#o 2loriosa e sini+icou5

a/ a vitória da ?re-a :nlicana d/ o en+ra!uecimento da uruesia

 / a vitória do Parlamento inlês e/ o +ortalecimento do poder real

c/ o +ortalecimento do &stado asolutista

#

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82. UFR<

7V>4/ :Q, =/ @ =3>2/. A =2:2 9 @9 /3/ < ;3Q;3>2, >'02 =/5:13@>3 9 ;3/;Q:>1/, 0942/9 @ 9:9/ 1/ ;231>=@023 @9 9 49Z2 >;3>>'0/, 2: 48 08. U >2, ?8 2:12519: 25/:,093/@' 9 39;3/@>3 5/ E595?/ N/4/ 2 =2:2 9 @9 9 =3>9> 52 251>2 3@2 9 M212'=2420/:,25/'0?9 / 9:/ 2:;9=1/ 9 9=/5/>2 2@902 /@132, @9 9:2;239=9@. C/5:13@1/3 9 ;>51/3 95195932 9 2: >5>=26W9: @9 0?9: > < / 9:/ ;3<>/ 2::/322/, 13K: 25902: 939519, 423252 2/ @5/, 2: 9:2: 20=/42: 9 :202:. N2 ;3>5=>;20 9:12:, 2 ;>51@32 / 191/ 92: ;2399: < 2>: /@ 95/: >@20 @2: 3>5202: 9 0/39: >2: 9 3259: ;8::23/: @92: 1/2 5/: >=/:, 9 9:;26/ 2 9:;26/. N/: @213/ =251/: / 191/ 2: >@32: 2: 9:126W9:, 9

2/ =9513/ 2: ;2399: /: 920?W9: 9 C<:23, A@@:1/, N93/ 9 M2::>5>::2, =/ /: 5/9: ;/3 2>Z/... N/ 20=256/ 2 32/ 9 12>: ;93:/5295:.:00?0, 4achado de. Dom Casmurro) In+ %bra Completa. =io de %aneiro5 (ompanhia %osé :uillar &ditora, GKG. p.IR$GR. S.G.

7A 9Z@932519 9 2518:1>=2 2=?22 2 =231@Z2 9 P24>2  ^ / /5@951/ 2 I180>2 @9 /:325=9' :9: 2>: 2>3232  ^, 49329>32 9:12 9 83/39: 9 9:=@01@32:, /359=9 / 90?/3 9Z9;0/ 2 2512:>2 =/ @9 / R952:=>951/ >120>25/ @1>0>/@, ;/3 499:, / 4/=2@083>/ 231:1>=//: A51>/:. M920?W9: =/ /: >;932/39: 9 R/2 /@ =/ 39>: / O3>9519, =952: 209Q3>=2:/@ >1/0Q>=2:, 3>5202:, ;>02:132: >529519 =>59022:, 32295: 9:1>0>22:, 249: >493:2:39=/39 2 ;2319 >593>/3 @9 < / > / :<=@0/ XV.P

>&D4&:, %ean. A civili3a45o do Renascimento. Disoa5 &ditorial &stampa. GIT. p. GRJ. S.G.

Os medalh3es !ue >om (asmurro o personaem narrador criado por 4achado de:ssis/ n#o compreendia eram ecos remotos do in)cio da &ra 4oderna. : “redescoerta”da :nti<i$ dade (lássica +oi um tra*o marcante do Humanismo, tamém caracteri6ado

 pela percep*#o de !ue o homem tinha o poder de aprimorar a si mesmo e de inter+erir nanature6a e na História. O ideário humanista contrapunha$se diretamente a valoresmedievais consarados.

a/ :ponte duas ra63es importantes para a dissemina*#o do Humanismo pelo continenteeuropeu

 / :presente duas cr)ticas dos homens do =enascimento L ?dade 4édia.

83. UECE Oserve o seuinte comentário5

7O R9> < / =?99 :@;39/ 2 I392 2 I50219332 (...) N9:12 @20>29, / R9> 19 1// / ;/93 9 9Z2>523, 39;3>>3, =/33>>3 12>: 933/:, ?939:>2:, 2@:/:, /95:2: 9 >339@023>29:...

?nlaterra 9 :to de 0upremacia 9 GUT.

0ituando$o, temporalmente, no conte"to histórico europeu, é correto a+irmar !ue5

a/ ele retrata as condi*3es sócio$pol)ticas do per)odo medieval.

 / a consolida*#o do poder temporal e espiritual do =ei constitu)a um apoio L ?re-a(atólica.

c/ a e"tens#o do poder real ao setor reliioso +oi concedido pelo Papa :le"andre S?.

d/ o anlicanismo arantia ao =ei o poder temporal e espiritual, e"tinuindo a autono$mia reliiosa.

84. U.F++"!# + Sã C!"#$-SP ;icolau 4a!uiavel, autor de % Príncipe, re+letindo soreas ra63es do sucesso ou do +racasso pol)tico dos overnantes, escreveu5

7 39:13>5>5/'9 2/: =2:/: ;231>=@0239:, >/ @9 :9 4K ?/9 / :@=9::/ 9 @ ;35=>;99 225? 2 :@2 3@52, :9 193 ?24>/ @2562 52 :@2 521@392, 59 9 20@2: 9 :@2:@20>2' 9:. C39>/ @9 2 32/ >::/ () < @9, @25/ @ ;35=>;9 :9 2;Q>2 1/120951952 /31@52, 233@52':9 :9@5/ 2: 423>26W9: 2@902. T2<  @0/ 90> 2@909 @9 =/>52 /:9@ // 9 ;3/=993 =/ 2: ;231>=@023>29: /: 19;/:, 9 >590> / @9 2 >:=/323 /:19;/: 2 :@2 259>32 9 ;3 /=993 .P

% Príncipe7 trad. de D)vio ]avier. 0P5 :ril (ultural, GK, p. GGR.

a/ &m !ue per)odo histórico$cultural 4a!uiavel viveu e, portanto, escreveu as suas orasA

 / >e+ina a no*#o ma!uiavélica de +ortuna e e"plicite como o autor entende os motivosdo +racasso ou do sucesso dos overnantes.

$

      G      A      B      A      R      I      T      O

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85. UFR-R<

7...:9 < 9 0// @5/ @9 :9 13212 9 9 >;<3>/ 9 395>951/: @9 >;<3>/: /, 2 />52519 D. H953>@9 32=2 >@32 =/;232/ =/ 9:19 D. J//, @>51/ 8 :9 :29 9 :9@5/9 52 12902 /: 39>:, :9512/ 5@2 =29>32 9 326/: 9 ;2@':251/, ;232 2>:=//2' 9519 9:123 9 2::> =/ /@13/ :/::9/ 219593 2/ @232'0>43/: @9 42>9:=3>1@325/ 5/ 3/0 /: 95: 9 2: 3>@92:, 9 M2=2@ 2: :92:, /: 9:1//:, 2: ;/3=90252:,/: 02=2/:, / =?8, 2 ;>9512, / =/39, / _23 =>5951/, / /@3/, 9 G/2 /: >22519:3@1/:, /: 3@>:, 2: ;<3/02:, 2 =25902, 2>: ;>9512, /: ;25/: 9 20//, / :20>139, 9 D>@/: 12;919:, /: Q49>: 12@Z>2/:, 2: =/0=?2: /322:, 9 M90>59 / 23>, 9

M/62>@9 /: 593/:, / /@3/, 9 A5/02 /@13/: 593/:, 2: 9:19: 95/: /5:, /23>, @9 9::9, :>, < / 90?/3 / 02/ /=>95120 2 Á3>=2, 9 S/ T/< 2 29>32,2 23>5?2 9 25>/=2, 2: 25252:, /: >5?29:, 2: 20>5?2:, /: =2359>3/:, /: =23>1/:, /5>/, / 26=23 9 C2/ V939 20@5: 593/:, 2 =932, / 23>, /: =/@3/:, >=25/9Z;0>=2/ @9 59 1// / 23> < 9 90925' 19, /:  A6/39: 9 M29>32 /: ;25/:, / 13>/,/: 0>=/39:, /: 4>5?/: :9=/:, 2: 2@239519:, 2: =2:=2: 9 0>/ =3>:120>22:, /: 3@1/:, 9/: 0@239: @9 ?/'9 4>3 2 :93 B32:>0 / 26=23, / 122=/, / =/;20, / 5>/, 2 29>32, /:=/@3/:, / 20//, / =2=2@, /: >22519:, 2: 9:9' 3202:, 2 ;3212, / /@3/, @9 :Q 9:1949 2/ 39>5/, 25/ ;/3 25/, / 420/3 9 /9 2 @>59 >0?W9: 9 =3@2/:, 9 ;Q 92/92/, /32 / 39:1/, 9 /32 12< / @9 42> 2/ @5B/ /@ 0942 /: ;>3212:...

0:=:4:2O, %osé. *emorial do convento.=io de %aneiro5 Bertrand Brasil, GT, p. QQK$I.

O trecho acima remete L +orma*#o e e"pans#o dos impérios coloniais entre os séculos]S e ]S???. O 4ercantilismo era dos principais pilares dos &stados ;acionaiseuropeus dessa época.?denti+i!ue !uatro caracter)sticas do mercantilismo.

86. Unb-DF/PAS Os séculos ]S e ]S? +oram +undamentais para o surimento domundo moderno. ;a!uele momento, em termos de civili6a*#o ocidental, +undava$seuma nova História e +or-ava$se uma nova 2eora+ia. Para aluns estudiosos, talve6uma palavra pudesse simoli6ar o tempo inovador !ue estava surindo5 circula*#o.&ra a vida !ue anhava novos contornos5 homens, idéias, valores, mercadorias esaeres circulavam com mais +acilidade e, assim, constru)ram uma realidadedi+erenciada da!uela até ent#o e"istente. (om rela*#o a esse per)odo, oservado da

dist1ncia de cerca de URR anos transcorridos, -ulue os itens seuintes. (olo!ue (/ para as certas e &/ para as erradas. / O surimento do esp)rito capitalista uruês estimulou a circula*#o das

mercadori$ as e das moedas, arindo espa*o para uma economia crescentementemonetária e mercantil

/ : descoerta do processo de impress#o por meio de tipos de móveis, +eita por 2utener, +oi vital para a circula*#o de idéias, multiplicando$se a edi*#o delivros e promovendo a e"pans#o do saer.

/ : descoerta da movimenta*#o dos astros, +a6endo da astronomia a ase darevolu$ *#o cient)+ica moderna, enterrou de+initivamente as cren*as em torno deum siste$ ma heliocêntrico, de+endidas desde a :ntiuidade.

/ Personaens como Dutero, (alvino, homas 4orus, 4a!uiavel, Deonardo da

Sin$ ci, 4ichel1nelo, (am3es, 0hakespeare, (opérnico, 0ervet e ?nácio deDoXola, entre muitos outros, nos mais diversos campos de atividades, interamesse conte"$ to !ue, além das descoertas, +oi tamém momento de rupturas.

87. UFPE  ;a ?dade 4oderna, o mercantilismo +oi a pol)tica econ8mica5

a/ adotada pelos &stados 4odernos em sua +ase de transi*#o para o capitalismo.

 / !ue aoliu o metalismo, a alan*a comercial +avorável e o est)mulo ao comércioe"terior.

c/ !ue neou o intervencionismo estatal e o diriismo econ8mico.

d/ !ue desenvolveu apenas o comércio como conse!<ência de uma pol)tica de produ*#o auto$su+iciente.

e/ criada a partir do lieralismo inlês.

%

      G      A      B      A      R      I      T      O

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88. UFR-R<

7A /523@>2 2:/0@1>:12, =/ @2 0/52 9:126/ 5/ 9:;3>1/ 2 392092, 1/35/@':9 23920>2' 9 />52519 9 F32562 2;952: @32519 / 39>52/ 9 L@> XIV ($ ^ $$-). AF3/52 9 $% ^ $- 39;39:951/@ 2 01>2 49 @9 :96W9: 2 5/392 1933>1/3>20 ;9232 9 232: =/5132 2392092 =951320>2/32.

0MO(POD, heda. @stados e Revolu4Ees 0ociais.Disoa, &ditorial Presen*a, GIU. p. JQ.

O :ntio =eime estendeu$se em Fran*a até a =evolu*#o Francesa de GKI. m dosimpedimentos L consolida*#o do poder monár!uico era -usti+icado pela tena6resistência da nore6a. ma ve6 dominada a nore6a, consolidava$se a monar!uiaasoluta.

a/ (ite duas caracter)sticas do :solutismo.

 / &staele*a uma rela*#o entre o reinado de Dui6 ]?S e o :solutismo.

89. UF%*

7O :<=@0/ XVII < 9=>:>4/ 52 ?>:1Q3>2 2 I50219332. É 2 <;/=2 9 @9 2 I29 M<>2 =?922/ E>.P

H?DD, (hristopher. % eleito de Deus. 0#o Paulo5

(ompanhia das Detras, GII. p. G.

(onsiderando$se !ue o marco tradicional do +inal da ?dade 4édia é o século ]S, tala+irma*#o sore esse per)odo da história inlesa -usti+ica$se em ra6#o da5

a/ derrota da ?re-a (atólica, com a ascens#o do anlicanismo e sua ado*#o como reli$i#o o+icial do &stado7

 / instaura*#o da repElica lieral e presidencialista, !ue se consolidou no poder apesar da oposi*#o monár!uica7

c/ uni+ica*#o da ?nlaterra !ue, so um monarca asoluto, superou a +ramenta*#o pol)$ tica +eudal7

d/ vitória da =evolu*#o ?nlesa, !ue aoliu direitos +eudais e sumeteu o rei ao poder doParlamento.

90. UFR<

7N/: 01>/: >2:, 39=99/: @2: 5/1=>2: 9Z1322: 9 @2 :Q 32> 49595/:2, 2 >51/093_5=>2.  A;3>9>32 2::@:1/@ ;902 4>/0K5=>2 (...) 2: /2: 954>22: =/5132 2 A5>:1>2 I519352=>/520 9 /@13/:995:/39: /: >39>1/: =>4>:. A :9@52 9:12339=9@ /: =3>:1/:, =/ / 255=>/ / 19Z1/ 7D/>5@:J9:@: 9=39125/ / > 2: 83@2: 195121>42: 9=@K5>=2: / C/5:90?/ V21>=25/ Yc. N/ :9> @209::9: 94951/: /=2:>/52 2>/3 /3 52: 202:.  A: /2: =39:=9 5/ :/0/ <31>0 /:258192: (20>6W9:) 390>>/:/:, 9::9 < / 19:19@5?/ 2 ?>:1Q3>2. L95/ /: 9:=3>1/:9252/: 2 C3>2 R/252 59::9: 01>/: 19;/:, 49/: @ 391/35/ 2/: :<=@0/: $ 9 $<;/=2 9 @9 2: /@9>32: 23932 9 5/9 / 2/3. (...) =39>/ :93 / 5/4::>/ /=@951// V21>=25/ @2 39>19322 2931@32 >;/:>6/ 9 =39562:, 9 9:2>/ 2/ 95:>5/ 9 P2@0/ dO

19/3 2 ;@5>6/ 1/352':9 2 5/42 3932, 9 ;39@/ / 9493 2 =/5:=>K5=>2, R/25/: $, -P=O4:;O, =oerto5 %s mestres da verdade))) In+ $olha de 0)

 Paulo, endênciasb>eates. GG de setemrode QRRR.

&m GUTU, diante da necessidade de +a6er +rente L e"pans#o do protestantismo e derepen$ sar as doutrinas e práticas da ?re-a (atólica, o Papa Paulo ??? convocou o(oncilio de rento, !ue orani6ou a chamada (ontra$=e+orma e cu-as orienta*3esuiaram os católi$ cos durante séculos.&m GJQ, a convoca*#o do (onc)lio Saticano QY. pelo Papa %o#o ]]???, tamém

 pode ser vista como uma resposta Ls demandas !ue se colocavam para a ?re-a (atólicadiante da nova realidade mundial no pós$seunda uerra.

a/ &"pli!ue uma medida adotada pela ?re-a (atólica a partir do (onc)lio de rento!ue teve por o-etivo a conter a e"pans#o do protestantismo.

 / ?denti+i!ue uma decis#o tomada pelo (onc)lio Saticano QY. !ue e"empli+i!ue a usca da ?re-a em responder Ls demandas sociais do per)odo.

&

      G      A      B      A      R      I      T      O

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V/0123  HISTÓRIA - Idade moderna I até o 4ina do sécu-o @BIIC

91. UFR

7O: C2962: R9/52: (3/@5'?92:) 39=9932 9::9 5/9 ;90/ =/319 9 =290/ @9@:242 =@31/, 9 /32 23395/22, 9:;3925/ 2 /2 =/339519: /: =290/: 0/5/:95139 /: 9' 3/: 2 =/319... A ;231>3 2: 4>1Q3>2: >0>1239: :/39 /: C24209>3/:, =/5:9@>322 395>6/ / 39> 9 $. E51391251/, C230/: I 39/325>/@ :9@: :/02/: 9 39=/96/@ 2@9332, :95/ 933/12/ 9>5>1>429519 ;90/: C2962: R9/52: 9 C3/n900. P39:/, C230/: I/> @02/ ;902 A012 C/319 9 J@:1>62 2 25/ / P2302951/, :95/ =/5952/ /319.E 259>3/ 9 $& / 39> /> 9=2;>12/ 9 39519 2/ ;208=>/ 9 o>19200, 9 L/539:.

H?DD, (. % eleito de Deus+ %liver Cromell e a Revolu45o Inglesa)0#o Paulo5 (ompanhia das Detras, GI. p. GK.

(om rela*#o aos +atos citados no te"to acima, é correto a+irmar !ue5

a/ o Parlamento, ao e"ecutar o rei, atacava um princ)pio central do &stado :solutista,!ue era a idéia da oriem divina do poder real e de sua incontestável autoridade.

 / os (ae*as =edondas de+endiam n#o apenas a e"tin*#o do reime monár!uico comotamém a luta armada contra na*3es !ue tivessem esse reime.

c/ a =evolu*#o ?nlesa !uestionava a leitimidade do :ntio =eime 4onár!uico ede$ sencadeou uma série de revolu*3es, pondo +im ao &stado 4oderno na &uropa.

d/ a =evolu*#o ?nlesa estava a+inada com os interesses da nascente uruesia,manten$ do aluns priviléios da nore6a, liada L ?re-a :nlicana.

' 92. UFR-R< : =e+orma Protestante marcou pro+undamente o modo de pensar da socieda$

de ocidental crist#. Porém, as ra)6es da =e+orma Protestante podem ser encontradasmuito antes do século ]S?, antes mesmo dos descontentamentos da nore6a e da

 uruesia européia com a ?re-a (atólica.:tualmente no Brasil, presenciamos um desenvolvimento muito rande de novas seitase relii3es !ue prometem e propaandeiam toda sorte de milares. &sta ideoloia mila$reira e a atua*#o pol)tica dessas ire-as n#o devem ser despre6adas para !uecompreen$ damos melhor o nosso momento histórico.

a/ (ite duas causas da =e+orma Protestante.

 / =elacione o crescimento de seitas e relii3es ao atual momento pol)tico$econ8micovivido pela sociedade rasileira.

 A425623 

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V/0123   A425623 HISTÓRIA - Idade moderna I até o 4ina do sécu-o @BIIC

1.  2. c3.  4.  5. d6. 7. S 9 S 9 F 9 F 9 F 9 S8. 9. d

10. ( 9 ( 9 & 9 &

11. c12. F 9 S 9 S 9 S 9 F13. c14. e15. d16. RG RT RU17. RQ RT RI GJ R18. c19. S 9 F 9 S 9 F 9 F20. ( 9 ( 9 & 9 (21. c

22. e23. c24. 25. d26. RG RQ RI GJ QK27. S 9 S 9 S 9 F 9 F 9 S28. a29. ( 9 ( 9 & 9 &30. a31. 32.

33. 34. RG RT RI G35. F 9 S 9 F 9 S 9 F 9 S36. 37. c38. S 9 F 9 S 9 F 9 S

39. d40. c41. c42. d43. d44. c45. e46. & 9 ( 9 ( 9 (47. RJ48.

49. c50. RQ RT RI GJ R51. c52. 53. RG RQ RI GG54. e55. F 9 S 9 F 9 S56. d57. d58. c59. c

60. 61. RG RQ RI GJ Q U62. c63. S 9 F 9 S 9 S 9 S64. d65. d66. c67. d68. GJ RI RT QI69. d70. c

71. c72. d73. d74. RG RT GJ QG75. R76. a

1

      I      M      P      R      I      M      I      R

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V/0123  HISTÓRIA - Idade moderna I até o 4ina do sécu-o @BIIC

77. a/ : chamada “=evolu*#o (opernicana” corresponde L mudan*a de perspectiva,entre outros aspectos, sore o movimento dos astros e a posi*#o da erra em rela*#oao !ue se compreendia como o niverso na!uele momento.:té ent#o era viente o chamado “sistema eocêntrico”, !ue colocava a erra comocentro desse niverso. (opérnico prop8s o sistema heliocêntrico, no !ual o 0olconsti$ tui$se no centro de um sistema o 0istema 0olar/ e a erra ira em torno do0ol.

 / (om o invento do telescópio, p8de$se +a6er a oserva*#o e"perimental dos astros eseus movimentos e, por meio dessa percep*#o, veri+icar o próprio movimento do

 planeta erra.c/ : e"pans#o mar)tima dos séculos ]S$]S? aseou seu traalho técnico na oserva*#o

astron8mica. :per+ei*oando os instrumentos náuticos e"istentes especialmente ára$ es/ e desenvolvendo outros, os técnicos do per)odo utili6avam os astros comore+eren$ ciais para o deslocamento nos “novos” espa*os mar)timos, !ue seapresentavam aos europeus pela primeira ve6.

78. a79. a/ Promula*#o do inde".

: con+irma*#o do celiato clerical. / : reativa*#o do triunal do santo o+)cio o-etivava evitar a perda de mais +iéis para as

“seitas protestantes”.80. RG RQ GJ G

81. 82. a/ ?ncremento das trocas comerciais entre os centros din1micos da economia continental

:ntuérpia, Disoa, Sene6a, 2ênova/, processo concomitante ao surimento de umanova classe a dos urueses/.

 / (r)ticas ao teocentrismo e ao eocentrismo.83. d84. a/ 4a!uiavel GTJ$GUQK/ viveu durante o =enascimento, no in)cio dos tempos

moder$ nos. / 4a!uiavel considera a +ortuna acaso/ como um dos +atores responsáveis pelo destino

do pr)ncipe. :ssim, a!uele !ue dei"a seu destino nas m#os do acaso pode ter sucessoou +racasso, en!uanto a!uele !ue, dotado de virtude, “comina o seu modo de

 proceder com as particularidades dos tempos” tem mais chances de oter sucesso nas

suas a*3es.85. :cumula*#o de metais preciosos ulionismo ou metalismo/ como uma das principais

estratéias de acesso L ri!ue6a7 usca de alan*a comercial +avorável7estaelecimento do pacto colonial7 +omento Ls manu+aturas.

86. ( 9 ( 9 & 9 (87. a88. a/ (entrali6a*#o pol)tica

Perda do poder pol)tico da nore6a. / Du)s ]?S re+or*ou a autoridade real e promoveu a unidade reliiosa.

89. d90. a/ 9 tili6a*#o de ordens reliiosas como aentes da “recon!uista” notadamente dos

 -esu)tas e capuchinhos, na &uropa e com a +unda*#o de miss3es na :mérica e na \sia. 9 =eorani6a*#o do triunal do santo o+)cio, encarreado de comater as heresias. 9 : cria*#o da conrea*#o do inde", orani6a*#o eclesiástica encarreada de pulicar a rela*#o dos livros contrários L +é católica.

 / =eali6a*#o de cultos em l)nua nacional, amplia*#o da participa*#o dos leios na vidareliiosa, a de+ini*#o por uma ?re-a democrática e ecumênica.

91. a92. a/ : coran*a de indulências

O descontentamento da uruesia com a !uest#o da sura. / Podemos relacionar o crescimento das seitas e relii3es ao desempreo, L +alta de

 pers$ pectiva e L violência, dentre outros +atores decorrentes da atual pol)ticaecon8mica vivi$ da pela sociedade rasileira.

 A425623 

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V/0123   A425623 HIST RIA  ;er1odo Doanino, ;rimeiro Reinado e ;er1odo

1. UF%T (olo!ue S/ ou F/: vinda da +am)lia real portuuesa, em GIRI, revelou o interesse rit1nico sore osdes$ tinos do Brasil. (omprovam esta a+irma*#o5 / : aertura dos portos GIRI/, e"iência inlesa, possiilitou a entrada dos produ$

tos industriali6ados no Brasil e p8s +im ao pacto colonial. / Os tratados de GIGR, concederam priviléios al+andeários aos produtos inleses

!ue passaram a ter +acilidades no mercado rasileiro. / O dom)nio de áreas em desenvolvimento era necessidade da ?nlaterra para

+orne$ cer +or*a de traalho a pre*os mais ai"os do !ue a!ueles paos aosoperários europeus.

/ O empenho inlês em civili6ar as sociedades americanas o-etivava demonstrar asuperioridade do homem ranco a partir do controle pol)tico.

2. Un,;"-CE (onsidere o te"to aai"o.

7A C/5:1>1@>6/ 9 $%Y ;3/=@3/@ 23251>3 2 0>9329 >5>4>@20, 2 0>9329 9=/5>=29 2::9@323, ;09529519, / >39>1/ ;3/;3>929.

P232 /: ?/95: @9 >932 2 >59;95K5=>2, 9519 9@=22 /2 9@3/;<>2 939;39:95125' 19: 2: =219/3>2: />52519:, /: >39>1/: 2 ;3/;3>929, 0>9329 9 :9@3256223251>/: ;902 C/5:1>1@>6/ 932 =/>:2: 9 392>:. N/ >;/31242 2 9::2 90>19 :9 2 2>/3>2 2526/ 932 =/;/:' 12 9 @2 2::2 ?@252 ;232 2 @20 /: >39>1/: =/5:1>1@=>/52>: 5/1>5?2 2 95/3 420>29.

 A C/5:1>1@>6/ 2>3242 2 0>9329 9 2 >@2029 9 1//: ;932519 2 09>, 2: 2 2>/3>22 ;/;@026/ ;93259=>2 9:=3242. G23251>2':9 / >39>1/ 2 ;3/;3>929, 2: &-m 2 ;/;@026/@25/ 5/ 932 9:=324/:, =/;@5?2':9 9 d/32/39: 9 2952, 9 19332: 20?9>2: (...)23251>2':9 2 :9@32562 >5>4>@20, 2: ;/>2':9 2123 @ ?/9 :9 ;@5>6W9:. A/0>2':92: 1/31@32:, 2: 52: :95202: /: >5:13@951/: 9 =2:1>/ / 13/5=/, 2 2320?9>32 9 / 26/>19=/51>5@242 :95/ @:2/:, 9 / :95?/3 932 :@;39/  @> 2 4>2 9 2 /319 9 :9@: ?/95:.(...)

COSTA, E0>2 V>/11> 2. "ntrodução ao estudo da eman!ipação pol*ti!a1I5 MOTA, C230/: G@>0?939 (/3). +rasil em

 perspe!tiva. S/ P2@0/ D>90, $&%. ;. $Y'. C>12/ >5 COTRIN, G>0931/ ,História %eral' S/ P2@0/ S232>42, $&&, 19Z1/ 22;12/.

: partir do te"to pode$se a+irmar !ue a elite de intelectuais do império5a/ representante do pensamento lieral, preocupou$se em elaorar um con-unto de nor$

mas e leis !ue ampliava os direitos e permitia o acesso da popula*#o L -usti*a7 / representante dos interesses lusitanos, criou um con-unto de leis !ue arantia

direitos pol)ticos L oliar!uia rural e redu6ia as desiualdades entre a popula*#o dacidade e do campo7

c/ porta$vo6 das camadas uranas, preocupou$se em de+ender os interesses dos ruposliados L e"porta*#o com o o-etivo de promover o desenvolvimento da indEstria no

 pa)s7d/ porta$vo6 das camadas populares, estaeleceu a arantia dos direitos individuais e

ao mesmo tempo posterava o processo de democrati6a*#o com o o-etivo de se

 perpetuar no poder7

1

      G      A      B      A      R      I      T      O

      I      M      P      R      I      M      I      R

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V/0123   A425623 HIST RIA  ;er1odo Doanino, ;rimeiro Reinado e ;er1odo

e/ porta$vo6 das cateorias dominantes, criou todo um con-unto de direitos pol)ticos !uemascarava as contradi*3es sociais do pa)s e inorava a dist1ncia entre a lei e arealidade.

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3. U. A#;+n!$-%* O Blo!ueio (ontinental, em GIRK, a vinda da +am)lia real para oBrasil e a aertura dos portos em GIRI, constitu)ram +atos importantesa/ na +orma*#o do caráter nacional rasileiro7

 / na evolu*#o do desenvolvimento industrial7c/ no processo de independência pol)tica7d/ na constitui*#o do ideário +ederalista7e/ no surimento das disparidades reionais.

4. UF%* : orani6a*#o do sistema pol)tico +oi o-eto de discuss3es e con+litos ao

lono do per)odo imperial no Brasil.(om rela*#o ao conte"to histórico do Brasil ?mperial e aos prolemas a elerelacionados, é correto a+irmar !ue5a/ a centrali6a*#o do poder +oi o-eto de sérias disputas ao lono de todo o século ]?]

e e"plica várias contendas internas Ls elites imperiais, como a =eeli#o Praieira7 / o (onstitucionalismo anhou +or*a, +a6endo com !ue o Deislativo, o &"ecutivo e o

%udiciário se tornassem independentes e harm8nicos, o !ue atendia Ls !uei"as dosreeldes da Balaiada7

c/ o Federalismo de inspira*#o +rancesa e -acoina +oi uma das principais andeiras doPartido Dieral, a partir da pulica*#o do 4ani+esto =epulicano, o !ue e"plica,entre outras, a =evolu*#o Dieral de GITQ7

d/ os movimentos de contesta*#o armada 9 como a =evolu*#o Farroupilha, a 0ainada

ou a (aanaem 9 tinham em comum a cr)tica lieral Ls tendências asolutistas, per$sistentes no overno de >. Pedro ??.

5. PUC-PR Portual resistiu L nossa independência, procurando revertê$la, inclusive pela via das armas. (om respeito L oposi*#o lusitana, !uais das alternativas est#ocorretasA

?. O envio ao Brasil, de uma +rota !ue omardeou o =io de %aneiro em GIQ, sendorecha*ada a seuir.

??. : resistência, na Bahia, das tropas do Briadeiro 4adeira de 4elo, até GIQ.???. : usca de apoio 4ilitar Brit1nico, por parte de Portual.?S. : dissolu*#o da (onstituinte de GIQ por >. Pedro, de oriem portuuesa, e hostili$

6ado pelos deputados.S. =esistência militar portuuesa no 4aranh#o, Pará, Piau) e (isplatina.

a/ ?, ??? e ?S. d/ :penas ?? e S. / ??, ??? e S. e/ :penas ??? e?S. c/ :penas ? e ???.

6. UFR-R<

7A R9K5=>2 P93259519, 9 5/9 / I;932/3 / S3. D. P93/ II, 2 :293 2 1//: /::>1/: / I;<3>/ @9 2 C_232 /: D9;@12/: (...) 9=391/@ 2: :9@>519: @2562: 9 2>6W9: 9:2 C/5:1>1@>6/

 A31. $c O >39>1/, 39=/5?9=>/ 9 23251>/ ;90/ 231. $ 2 C/5:1>1@>6/, :938 9Z93=>/

;902: C_232: /: >:13>1/: 9 ;902: 2::90<>2:, @9, :@:1>1@>5/ /: =/5:90?/: 932>:, :99:12909=93/ 9 1/2: 2: ;3/45=>2:, =/ / 11@0/ 9 2::90<>2: 09>:021>42: ;3/4>5=>2>:. (...) Ato Adi!ional , $Yi%i$%.

: cria*#o das :ssemléias provinciais em GIT representou5a/ uma vitória para os lierais e"altados, de+ensores de uma maior autonomia para as

 prov)ncias7 / uma derrota para o imperador >. Pedro ? !ue, até ent#o, nomeava soeranamente os

representantes dos conselhos erais7c/ o +im da centrali6a*#o pol)tica no Brasil até o in)cio do per)odo da =epElica das

Oliar!uias GIT/7d/ uma derrota para os anseios +ederalistas, cu-os partidários, em resposta, lan*aram$se

a movimentos revoltosos por todo o per)odo reencial7e/ uma vitória pessoal do imperador >. Pedro ?? !ue ao contrário do seu pai, sempre

de+endeu a descentrali6a*#o pol)tico$administrativa.

      G      A      B      A      R      I      T      O

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7. UF*U O processo de +orma*#o do &stado rasileiro encontra várias possiilidades deleitura, dada a diversidade de pro-etos pol)ticos e"istentes no Brasil, nas primeirasdéca$ das do século ]?]. &ntre as con-unturas da independência GIQQ/ e da adica*#oGIG/, o Pa)s conviveu com pro-etos di+erentes de est#o pol)tica.0ore as con-unturas mencionadas anteriormente e seus desdoramentos, -ulue ositens, colocando (/ para as certas e &/ para as erradas5 / O acordo em torno do pr)ncipe >. Pedro +oi uma decorrência do receio de !ue a

independência se trans+iurasse em aerta luta pol)tica entre os diversossementos da sociedade rasileira. : 4onar!uia era a arantia da ordemescravista.

/ :o proclamar a independência, o pr)ncipe >. Pedro rompeu com a comunidade portuuesa, !ue insistia em ocupar caros pElicos. : dire*#o pol)tica do Pa)s +oientreue aos homens a!ui nascidos, condi*#o essencial para ser considerado cida$d#o no novo ?mpério.

/ &m GIG, as elites pol)ticas rasileiras entraram em desacordo com o ?mperador,!ue insistia em desconsiderar o leislativo, preocupando$se, e"cessivamente, emde+ender os interesses dinásticos de sua +ilha em Portual, o !ue irritava as elites

 pol)ticas locais. / (om a adica*#o, iniciou$se um per)odo marcado pelo crescimento econ8mico

decorrente da produ*#o de ca+é o !ue possiilitou a e"ecu*#o de uma re+orma po$l)tica, o :to :dicional GIT/, !ue deu estailidade ao ?mpério.

8. UFPE 0ore o processo de independência do Brasil assinale a alternativa correta.a/ :pós a ?ndependência, os di+erentes rupos lierais e"istentes no Brasil unem$se em

torno da centrali6a*#o do poder. / Dierais centralistas e lierais +ederalistas lutaram no in)cio do século ]?] contra a

elite conservadora do ?mpério.c/ :s revoltas populares ocorridas durante o primeiro reinado +oram amplamente

de+en$ didas pelos lierais centralistas.d %osé Boni+ácio apoiou a ?ndependência do Brasil dentro de uma proposi*#o

centralis$ ta do estado rasileiro.e/ >epois de consumada a independência, >. Pedro ? apoiou$se no “partido rasileiro”

a+astando$se do “partido portuuês”.

9. UFES 0e o voto dei"asse de ser oriatório, o senhor iria votar nas pró"imas elei*3esA

O G0//, i%i&%.

(on+orme a pes!uisa do ?ope, atualmente, mais da metade dos eleitores n#o +a6 !uest#ode votar. &ntretanto, durante o per)odo do ?mpério, de acordo com a (onstitui*#o deGIQT, no Brasil era o sistema eleitoral !ue restrinia a participa*#o pol)tica da maioria,

 pois5a/ arantia a vitaliciedade do mandato dos deputados, tornando raras as elei*3es7

 / convocava elei*3es apenas para o caro de Primeiro 4inistro, con+ormereulamenta$ *#o do Parlamentarismo7

c/ concedia o direito de votar somente a !uem tivesse certa renda, sendo os votantesselecionados seundo critérios censitários7

d/ promovia elei*3es em Portual, com validade para o Brasil7

!

      G      A      B      A      R      I      T      O

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e/ permitia apenas Ls camadas da elite portuuesa o direito de eleer seusrepresentantes limitando a in+luência da aristocracia rural rasileira.

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10. FUEST-SP Os &stados ;acionais !ue se orani6am depois das independências noBrasil e nos pa)ses americanos de coloni6a*#o espanhola, entre as décadas de GIQR eGIIR, s#o semelhantes !uanto La/ ado*#o de reimes pol)ticos e di+erentes com rela*#o Ls posi*3es implementadas so$

 re a escravid#o nera. / decis#o de imediata aoli*#o da escravid#o e di+erentes com rela*#o L de+esa da pro$

 priedade comunal ind)ena.c/ de+esa do su+ráio universal e di+erentes com rela*#o Ls práticas do lieralismo eco$

n8mico.d/ de+esa da amplia*#o do acesso L terra pelos camponeses e di+erente com rela*#o L

sumiss#o L ?re-a (atólica.e/ vontade de participar do comércio internacional e di+erentes !uanto L ado*#o de

rei$ mes pol)ticos.

11. Un,+$&+-PR 

7... A >59;95K5=>2 / V>=9'R9>5/ / P3212 9@ /3>9 2 2>: 13K: ;2:9:  A3951>52,P232@2> 9 U3@@2>. N2 A3951>52 / 4>=9'39> /> 9;/:1/ 9 $%$, =/5:1>1@>5/':9 @2 @512;3/4>:Q3>2. S9@>32':9 0@12: >519352: 95139 /: ;231>83>/: 2 39;0>=2 9 2 /523@>2. E $%$,/ C/539:' :/ 9 T@=@ ;3/=02/@ 2 R9;0>=2 2: P3/45=>2: U5>2: / R>/ 2 P3212. OP232@2> 0>931/@' :9 :9 @9332: 9 $%$$ / /4>951/ /> 0>932/ ;/3 ]93/: 9 J/:< F325=>2.I542>/ ;90/ B32:>0 9 $%$, :/9519 9 $%Y% / U3@@2> 1/35/@':9 >59;959519.

":rruda.

Podemos a+irmar, a partir do te"to !ue5RG. a :rentina, o Parauai e o ruuai, en!uanto pa)ses de overno próprio, tiveram

oriem na independência do Sice$=eino do Prata7RQ. o vice$rei do Prata +oi deposto em GIGJ7RT. a proclama*#o da =epElica das Prov)ncias nidas do =io da Prata ocorreu em

GGJ, ano em !ue o vice$reino do Prata tornou$se independente7RI. Neros e %osé Francia lideraram a uerra de independência do Parauai7GJ. a independência do ruuai se deu no ano de GIQI e o movimento +oi liderado por 

Neros e %osé Francia7

Q. o Parauai +oi invadido pelo Brasil em GIGJ7JT. na :rentina, após a deposi*#o do vice$rei, ocorreram lutas internas pela indepen$

dência do Sice$=eino.>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

12. U. C!&#,!-DF :pesar das descon+ian*as dos rasileiros, !uanto L disposi*#o de >.Pedro em romper os la*os !ue uniam o Brasil a Portual, no dia K de setemro deGIQQ, o pr)ncipe reente declarou a independência.

0ore o K de setemro de GIQQ, -ulue cada a+irmativa, assinalando Serdadeira ouFalsa. / : independência resultou das aspira*3es da elite arária, !ue manteve otripé colo$ nial, isto é, o lati+Endio, a monocultura e a escravid#o ao lono de todo o

?mpério.

/ : atitude de Fernando Henri!ue (ardoso, ao convidar para o palan!ue o astro de+uteol =onaldinho, durante a comemora*#o do K de setemro de QRRR, está asso$ciada em nossa história L tradicional uni#o entre o poder constitu)do, a elite, comas classes populares, ha-a vista !ue desde a luta pela independência o povo +oi

 pe*a +undamental desse processo. / :s atitudes lierais do -ovem imperador >. Pedro ?, no transcorrer do ? =einado,

+oram positivas no plano econ8mico, pois consolidaram o processo de industriali$6a*#o no pa)s, iniciado com seu pai >. %o#o S?.

/ : independência do Brasil, comparada com outros pa)ses da :mérica Datina,apre$ sentou alumas particularidades !ue nos distanciaram dessas na*3es, taiscomo a ado*#o da monar!uia como +orma de overno e o +ato de possuirmos ummonarca de oriem no comando pol)tico.

/ : partir de GIQT, os con+litos entre a aristrocracia rural rasileira e os portuueses se acirraram, sendo !ue um dos +atores responsáveis +oi a

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intransiência de >. Pedro ? em de+ender os interesses dos rasileiros, emdetrimento dos portuueses !ue viviam no Brasil.

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13. UECE

7E $%Y 5/ :9 1321242 2 =/5132>6/ 9 >51939::9: =/0/5>2>: 9 913/;/0>125/:. P93:>:1>22, 5/ /:12519 132123':9 9 ;2: ;/0>1>=29519 >59;959519, 2: 9:2: =/5>6W9: 9;3>4>09>2' 951/ 5/ :Q /: =/93=>2519: 39>5Q>: 9 :9@: 39;39:9512519: 9:12909=>/: 5/ ;2:,=// 12' < /: >509:9:, =@2 ;9591326/ 5/ B32:>0 /> 9193>522 ;90/: 2=/3/: 9$%$.

 ARA#JO, M / C23/ R. A P231>=>;26/ / C9238 52 C/599326// E@2/3. I5 SOUA, S>/59 9. (=//3.) História doCeará1

F/312092 F@526/ D9Q=3>1/ R/=?2, $&&. ;. $.

0ore a (on+edera*#o do &!uador GIQT/, é correto a+irmar !ue5a/ os descontentamentos contra os estraneiros em =eci+e +e6 com !ue as camadas po$

 pulares liderassem o movimento, !ue, além de repulicano, era aolicionista7 / o con+lito entre comerciantes portuueses em =eci+e e produtores de a*Ecar rasilei$

ros em Olinda tomou ares de reeli#o contra a monar!uia7c/ a dissolu*#o da :ssemléia (onstituinte pelo ?mperador >. Pedro ? +oi interpretada

como um ato de recoloni6a*#o pelas elites senhoriais pernamucanas7d/ a recupera*#o econ8mica da aro$manu+atura do a*Ecar +a6ia com !ue os

 proprietários pernamucanos e"iissem maior participa*#o no overno imperial.

14. PUC-R< :s alternativas aai"o apresentam e"emplos de permanências ou continuida$

des na +orma*#o social rasileira, ao lono da primeira metade do século ]?], Le"ce*#o de5a/ a +am)lia patriarcal e"tensa7

 / o traalho escravo nero7c/ o e"clusivo comercial7d/ a economia de ase ar)cola7e/ o reime de padroado.

15. UIRI

NOVAES, C230/: E@23/ 9 LOBO, C<:23. História do +rasil  para prin!ipiantes3 de Ca7ral a Cardoso 8 .uin&entos anos de

novela. Y 9>6/, S/ P2@0/, Á1>=2, $&&%.

: chare aponta para umaimportan$ te caracter)stica da Carta%utorgada de ,.1, !ual se-a, ainstitui*#o doa/5 a/ voto universal7

 / voto censitário7c/ poder moderador7d/ parlamentarismo Ls avessas7e/ monar!uia dual.

16. PUC-PR O estudo da (arta Outorada de GIQT, :to :dicional de GIT e (onstitui*#o=epulicana de GIG mostra, no Brasil, notável evolu*#o pol)tica.:ssinale a alternativa correta5a/ O :to :dicional de GIT atriui Ls prov)ncias a mesma autonomia estaelecida pela

(onstitui*#o de GIG. / &n!uanto a (arta Outorada de GIQT inspirou$se nos &stados nidos, a

(onstitui*#o de GIG aseou$se em modelo europeu.c/ : (arta Outorada de GIQT estaelecia !uatro poderes, redu6idos a três na

(onstitui$ *#o de GIG, com a supress#o do Poder 4oderador.d/ : =elii#o católica :postólica =omana, o+icial no ?mpério, assim continuou na =e$

 pElica, com ase em artio espec)+ico na (onstitui*#o de GIG.

e/ O :to :dicional de GIT trans+ormou a +orma de &stado do Brasil de unitária em+ederativa.

#

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17. FUEST-SP : economia rasileira, durante o per)odo monár!uico, caracteri6ou$se+un$ damentalmentea/ pelo princ)pio da diversi+ica*#o da produ*#o arária e pelo incentivo ao setor deservi*os. / pelo est)mulo L imira*#o italiana e espanhola e pelo +omento L incipienteindEstria. c/ pela reionali6a*#o econ8mica e pela revolu*#o no sistema ancárionacional.d/ pela produ*#o destinada ao mercado e"terno e pela usca de investimentosinternacionais. e/ pela convivência das m#os$de$ora escrava e imirante e pelocontrole do “de+icit”

 pElico.

18. Un,+":-%S : principal na*#o estraneira interessada na ?ndependência do Brasil +oia5 a/ \ustria, !ue visava implementar as teses da 0anta :lian*a entre as col8niasamericanas. / =Essia, !ue uscava aliados para seu pro-eto de ane"a*#o das terras daatual (ali+órnia. c/ Holanda, interessada em manter so seu controle o monopólio dacomerciali6a*#o do

a*Ecar rasileiro na &uropa.d/ ?nlaterra, !ue o-etivava aumentar sua preponder1ncia no mercado rasileiro.e/ :lemanha, !ue uscava diversi+icar seus investimentos na produ*#o ca+eeira.

19. UFPI : respeito do per)odo reencial no Brasil, é correto a+irmar !ue5a/ a ausência de reeli3es arantiu a manuten*#o da estailidade pol)tica do pa)s. / as diversas reeli3es contriu)ram para o decl)nio da monar!uia constitucional.

$ c/ a estrutura pol)tica +oi alterada em decorrência do decl)nio dos lati+Endios no ;ordeste. d/ a unidade territorial +oi amea*ada pelas revoltas pol)ticas suridas emalumas Pro$

v)ncias.e/ os priviléios da aristocracia rural +oram diminu)dos em virtude das rea*3es populares.

20. PUC-R< Para muitos rasileiros !ue vivenciaram o per)odo reencial GIG 9 GITR/,a!uele +oi um tempo de impasses, mudan*as e reeli3es. 0ore esse per)odo, é corretoa+irmar !ue5

?. a renEncia inesperada do ?mperador >. Pedro ? levou L nomea*#o de uma reênciatrina e L implanta*#o, em caráter provisório, de um overno repulicano7

??. a antecipa*#o da maioridade de >. Pedro ??, em GITR, arantiu o restaelecimentoda ordem monár!uica e a paci+ica*#o de todas as revoltas !ue amea*avam ainteridade territorial do ?mpério7

???. houve uma série de revoltas envolvendo desde elementos das tropas reulares atéescravos, destacando$se, entre elas, a Farroupilha, a (aanaem e a =evolta dos4alês7

?S. a ausência provisória da autoridade monár!uica estimulou a proli+era*#o de pro-etos pol)ticos destinados L reorani6a*#o do &stado imperial.

:ssinale a alternativa5a/ se somente as a+irmativas ? e ?? estiverem corretas7

 / se somente a a+irmativa ? estiver correta7c/ se somente as a+irmativas ??, ??? e ?S estiverem corretas7d/ se somente as a+irmativas ??? e ?S estiverem corretas7e/ se todas as a+irmativas estiverem corretas.

21. UF%T 0ore o Primeiro =einado rasileiro GIQQ$GIQ/, -ulue os itens, colocandoS/ ou F/5 / >. Pedro ? assumiu a lideran*a pol)tica por representar leitimamente o povo e ter 

+ranco diáloo com o partido rasileiro. / : primeira constitui*#o elaorada por uma :ssemléia ;acional n#o +oi posta em

 prática pois, em GIQT, >. Pedro ? interrompeu os traalhos e outorou a sua pro$

 posta de constitui*#o. / : ascens#o econ8mica do Brasil nesse per)odo +oi poss)vel ra*as L +orte a-udados inleses interessados no desenvolvimento das manu+aturas rasileiras.

/ >. Pedro ? n#o teve a hailidade pol)tica necessária para overnar, mesmoacumu$ lando o poder moderador, e, com a desarea*#o do !uadro pol)tico, +oioriado a renunciar voltando para Portual em GIG.

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22. U. Ub+"#n,!-%*/P,!$ >esde GIRI, !ue os inleses n#o mais tra+icavam escravos para suas col8nias. &m seuida, eles pressionaram o overno rasileiro para !ue +i6esseo mesmo. al press#o resultou em várias leis aprovadas no Brasil, proiindo o trá+ico.Por !ue os inleses !ueriam tanto o +im do trá+ico nereiro da \+rica para o BrasilAOs historiadores analisam os +atores mais prováveis5

?. : preocupa*#o da ?nlaterra com a concorrência !ue o Brasil +a6ia Ls suas col8niasa*ucareiras nas :ntilhas. Para os inleses, o +im do trá+ico desarrumaria aeconomia rasileira, ene+iciando as col8nias rit1nicas.

??. Os interesses dos inleses na \+rica. ;a!uela época, eles estavam ocupando diver$

sos territórios e +undando col8nias. ;#o !ueriam !ue a m#o de ora a+ricana +osseemora para o Brasil.???. : cren*a da ?nlaterra de !ue aos poucos a escravid#o no Brasil seria sustitu)da

 pelo traalho livre. ?sso acarretaria uma amplia*#o do mercado consumidor ene+i$ciando as e"porta*3es inlesas.

?S. : convic*#o antilieral de muitos inleses, +ruto das idéias iluministas plantadas na&uropa, soretudo, a partir do século ]S???.

Os +atores mais prováveis s#o5a/ ?, ?? e ??? c/ ?, ??? e ?S

 / ?, ?? e ?S d/ ??, ??? e ?S

23. UFPR O imperador >. Pedro ? adicou em +avor de seu +ilho, Pedro de :lc1ntara, em K de

% aril de GIG. >evido L menoridade do pr)ncipe, seuiu$se o chamado per)odo =eencialGIG 9 GITR/. 0ore este per)odo, colo!ue S para as !uest3es verdadeiras e F para as +alsas5 / >. Pedro ? renunciou por!ue n#o atendia mais aos interesses rasileiros, após en$

volver$se em +atos como a dissolu*#o da (onstituinte, a repress#o violenta L (on$+edera*#o do &!uador e a sucess#o portuuesa.

/ >e seu in)cio até GIK, a =eência pode ser considerada uma e"periênciaautoritá$ ria e uni+icadora !ue restriniu, ainda mais, a autonomia das prov)ncias.

/ O per)odo !ue se iniciou com a adica*#o +oi um dos mais aitados do ?mpérioBrasileiro, com a eclos#o de inEmeras revoltas, como a (aanaem, no Pará, aFar$ roupilha, no =io 2rande do 0ul, a 0ainada, na Bahia, e a Balaiada, no4aranh#o.

/ : 2uarda ;acional, criada pelo padre >ioo :nt8nio Fei-ó, em GIG, re+or*ou o

 poder dos lati+undiários, tornando$os representantes locais dos interesses doover$ no central.

/ : (onstitui*#o ?mperial, outorada em GIQT, +oi re+ormulada em parte pelo :to:dicional de GIT !ue, entre outras medidas, criou as :ssemléias Deislativas

 provinciais e trans+ormou a =eência rina em =eência na e eletiva.

24. UFPI  ;a década de trinta do século ]?], a Prov)ncia do Piau) participou da “ “Balaia$da”, !ue pode ser de+inida como5a/ uma insurrei*#o de caráter popular.

 / uma conspira*#o de ideoloia positivista.c/ um movimento em prol da monar!uia.d/ uma articula*#o dos criadores de ado e dos acharéis.e/ uma sedi*#o em de+esa da re+orma arária.

25. PUC-PR ?nstalado em GIQQ, o ?mpério do Brasil encontrou di+iculdades no reconheci$mento de sua ?ndependência por parte dos &stados europeus.&ssas di+iculdades e"istiam devido5a/ ao +ato de o Brasil ter pesadas d)vidas em várias capitais européias7

 / ao +ato de ter estaelecido a +orma monár!uica de overno7c/ L sua própria orani6a*#o interna, pois a (onstitui*#o de GIQT a+astava o voto

direto, secreto e universal7d/ L pol)tica reacionária e antinacionalista de+inida no (onresso de Siena e praticada

 por várias potências européias7

e/ L neativa do overno de >. Pedro ? em restituir a Prov)ncia (isplatina aos seus povoa$ dores de oriem castelhana.

      G      A      B      A      R      I      T      O

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26. U. Ub+"#n,!-%*/P,!$ O per)odo reencial rasileiro +oi marcado por uma pro+unda instailidade pol)tica erada pelas diverências entre os proprietários rurais!uanto a +orma de se orani6ar o ?mpério !ue, aora, controlavam. ;este cenário +oicriada uma mil)cia para$militar, a 2uarda ;acional.

0ore a cria*#o da 2uarda ;acional criada nesse per)odo, podemos a+irmar !ue5

?. +ortaleceu a capacidade repressiva das elites arárias, constituindo numinstrumento de repress#o e controle das massas populares.

??. sustituiu a +or*a militar nacional por uma “mil)cia cidad#” !ue se destinava aservir aos senhores de terras e de escravos.

???. asseurou a vitória do e"ército rasileiro durante a 2uerra do Parauai.?S. +ortaleceu o poder das camadas médias uranas, preservando a unidade do

?mpério. :s alternativas corretas s#o5

a/ ? e ??

 / ? e ???

c/ ?? e ?S

d/ ? e ?S

27. FATEC-SP

7A =/5:1>1@>6/ 9:12909=9 2>52 2 >@2029 ;932519 2 09>. O =21/0>=>:/ 932 9=0232/

390>>/ />=>20 9 2 I392 C21Q0>=2 >=242 :@/3>522 2/ E:12/. N9::9 =/519Z1/, /: ;239: 9>:;/:, ;2::2' 42 2 :93 @5=>/583>/: / /4935/, / @20 39=9>2 :2083>/:. A0< / L9>:021>4/ 9 / EZ9=@1>4/, 2>: />: ;/939: /32 >5:1>1@/: / J@>=>83>/ () 9 /

;/93 /932/3, 9Z93=>/ ;90/ :/9325/ 9 2@Z>0>2/ ;/3 @ C/5:90?/ 9 E:12/.F>@9>32, D>42019 G23=>2. História1

O te"to acima re+ere$se L (onstitui*#o Brasileira de5

a/ GIGR.

 / GIGK.

c/ GIQT.

d/ GIG.

e/ GK.

28. U.F. Ub+"#n,!-%* >urante o per)odo das =eências e in)cio do 0eundo =einado,diversas reeli3es colocaram em risco a estailidade pol)tica do ?mpério e as rela*3esde domina*#o e"istentes. : respeito dessas reeli3es podemos a+irmar !ue5

?. a 2uerra dos Farrapos +oi um movimento !ue pretendia a independência do =io2rande do 0ul, orani6ado pelos produtores de ado e char!ueadores, contandocom uma pe!uena ase popular de apoio7

??. a prolonada reeli#o de escravos na Bahia em GIU Devante 4alê/ !ue pretendia a independência da Bahia, espalhou$se por diversos estadosnordestinos, receen$ do a ades#o dos sertane-os e e"iindo au")lio de tropas deestados vi6inhos para su+ocá$la7

???. sumetidos L escravid#o ebou intensa e"plora*#o, )ndios, neros e mesti*os serevol$ taram contra os randes proprietários no 4aranh#o entre GII e GITGBalaiada/, implantando uma e+êmera repElica inspirada nos ideais do socialismoutópico, di$ +undido pelos -ornalistas e padres !ue lideravam o movimento7

?S. o 4ani+esto ao 4undo, prorama pol)tico da =evolu*#o Praieira, propunha, entreoutros itens, voto livre e universal, plena lierdade de imprensa, traalho como a$rantia de vida para o cidad#o rasileiro, inteira e e+etiva independência dos poderesconstitu)dos.

:ssinale a alternativa correta.

a/ ?? e ??? s#o corretas.

 / ? e ?S s#o corretas.

c/ ? e ?? s#o corretas.

d/ ??? e ?S s#o corretas.

&

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29. UE%S : adica*#o de >. Pedro ?, em GIG, sini+icou para o Brasil5a/ ado*#o de um reime repulicano, descentrali6ado7

 / : consolida*#o do poder dos randes proprietários rurais vinculados L economia ca$+eeira.

c/ : aertura dos portos Ls na*3es amias, colocando o Brasil so domina*#o da ?nla$terra.

d/ : consolida*#o da independência, pela elimina*#o da possiilidade de uni#o das co$roas de Brasil e Portual.

e/ O +im do reime monár!uico.

30. PUC-R< >esde a ?ndependência do Brasil, em GIQQ, assistiu$se L eclos#o de diversosmovimentos sociais por meio dos !uais os sementos populares e"pressaram suainsatis$ +a*#o em +ace de uma ordem social e"cludente e hierar!ui6adora.:ssinale a op*#o !ue apresenta movimentos !ue e"empli+icam o enunciado acima.a/ =evolta da :rmada b Dias camponesas

 / (aanaem b 4ovimento dos 0em errac/ Farroupilha b : uerrilha no :rauaiad/ 0ainada b =evolu*#o (onstitucionalista GQ/e/ =evolta dos 4alês b =evolu*#o de GR

31. UFRS :ssocie as a+irma*3es apresentadas na primeira coluna com os movimentos so$ciais ocorridos na primeira metade do século ]?] re+eridos na seunda coluna.G. (aanadaQ. 0ainada. (aanaemT. Balaiada / Foi uma revolta de caráter anti$reencial e +ederalista, contando com o apoio das

camadas médias e ai"as da sociedade, !ue !ueriam manter a Bahia independenteaté a 4aioridade de >om Pedro ??.

/ ?niciou como um movimento da elite paraense contra a centrali6a*#o pol)tica.rans$ +ormou$se numa reeli#o popular de )ndios e camponeses !ue cheou atomar o poder durante !uase um ano.

/ Foi um movimento popular de caráter restaurador ocorrido em Pernamuco e:la$ oas. Os revoltosos de+endiam o retorno de >om Pedro ? e eram +avoráveisL reco$ loni6a*#o do Brasil.

: se!uência correta de preenchimento dos parênteses de cima para ai"o é5a/ G 9 Q 9 T

 / G 9 9 Tc/ T 9 G 9 Qd/ T 9 Q 9 Ge/ Q 9 9 G

32. U. C!&#,! D B$-%S

O olpe da maioridade re+erido nailustra*#o constitui5a/ uma estratéia usada por Portual,

visando recoloni6ar o Brasil7 / uma imposi*#o da +am)lia Orleans

e Braan*a, a +im de dar continui$dade L monar!uia portuuesa noBrasil7

c/ o resultado da campanha reali6ada pelos lierais, com o o-etivo deretornar ao poder7

d/ o recurso usado pelos +arroupilhas para centrali6ar o poder na +iura do rei7

e/ uma e"press#o pe-orativa !ue os proressistas usavam para criticar a ascens#o de >.Pedro ?? ao poder.

'

      G      A      B      A      R      I      T      O

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33. UE%S &ntre os vários movimentos reeldes ocorridos no Brasil, durante a época da=eência GIG$GITR/, podem ser inclu)dos5a/ a revolta do Forte de (opacaana, a reeli#o do (ontestado e a =evolu*#o Federalista7

 / a ?ntentona (omunista, a =evolta da (hiata e a =evolu*#o Praieira7c/ a (aanaem, a Balaiada e a =evolu*#o Farroupilha7d/ a 2uerra de (anudos, a 0ainada e a =evolta da Sacina7e/ a =evolu*#o Praieira, a =evolta da :rmada e a =evolu*#o (onstitucionalista.

34. UFR-R<

SONETO(F9>1/ @25/ /> :/01/ 9 $%)P232 @25/, /?k B32:>0, 9 3 9:9342:N@2 =92 2;21>2 20@=>52/,N/ 4K: 19@ :/0/ 2@393/ @01322/.P/3 32W9: >59352>: 3>2: ;3/19342:` (...) A>52 5/ 195:, T2/>/, ;/4/ 324/S912: 93422: =/5132 / 0@:>125/@9 ;391959 293'19 :9@ 9:=324/` E>2kD/: 0239: 19@:, 9:;9 / 9525/ @952:=9@ 5/ B32:>0 5/ :/39 2324/, E @9 4K @ I;932/3, 4K @ 1>325/.

BARATA, C>;3>25/ I5 L@> 2 C_232. )r Cas!udo +arata.B2?>2 I;395:2 O>=>20 / E:12/,$&%. ;. &.

!b(#)",K:ravo. 0m. O+ensa, in-Eria, a+ronta.0etas ervadas. 0etas envenenadas.Protervo _:d-.`. ?mpudente, insolente, descarado.

(ipriano Barata teve ativa participa*#o nos movimentos pol)ticos rasileiros da primeira metade do século ]?], com discurso liertário denunciando arran-os pol)ticosdas elites sempre em pre-u)6o da popula*#o des+avorecida. Os versos desterevolucionário rasilei$ ro identi+icam um dos momentos de crise pol)tica no Brasil?mperial, !ual se-a5a/ o en+ra!uecimento pol)tico de >. Pedro ?, sua apro"ima*#o do “partido portuuês” e

a repulsa dos rasileiros a este comportamento7 / a neativa dos setores conservadores em aceitar a decreta*#o da maioridade de >.Pedro ??7c/ a contesta*#o dos overnos reenciais por movimentos armados nas prov)ncias de

norte a sul do Brasil7d/ a e"puls#o dos amoios de suas terras pelos ca+eicultores interessados na e"pans#o

de sua atividade econ8mica7e/ o in)cio do overno de >. Pedro ? com a e"puls#o de continentes militares

 portuue$ ses e a a+irma*#o de um nacionalismo rasileiro.

35. UFR<

7B32:>09>3/:k É 5/: C/5:90?/: G9329: < 52: 2::/=>26W9: ;213>Q1>=2: < 5/ D>39>1/ 9 P91>6/9 /2 /39 < 52 ;3@K5=>2, 9 ;394>:/, 9 /0?/ 21951/ :/39 2: :022: /: 2>=>/:/:23>:1/=3212:, 3913Q32/:, 9 2523@>:12: < 52 :2=321::>2 0>9329 2 I;395:2 < 95> 52:;3QZ>2: 909>6W9: (...) @9 949>: 2=?23 / 39<>/ 2 4/::/: 209:, 2519: @9 4/: 025=9>: 5/ 212002>3>51/ 9 3>420>2' 9:, 9 >4>:W9: 95139 P3 /45=>2:.

9ornal :ova ;u, +rasileira' Y 9 23>0 9 $%$.

>urante o per)odo reencial GIG 9 GITR/, eclodiram revoltas, reeli3es e con+litosenvolvendo vários setores sociais, em diversas rei3es do ?mpério rasileiro. &stesmovi$ mentos sociais relacionavam$se, em parte, Ls tentativas de estaecer um sistemanacional de domina*#o com ase na monar!uia.

a/ ?denti+i!ue duas revoltasbcon+litos sócio$pol)ticos ocorridos em prov)ncias do ?mpé$rio durante o per)odo reencial.

 / ?denti+i!ue e e"pli!ue duas caracter)sticas dessas revoltasbcon+litos ocorridos nas re$i3es norte$nordeste do ?mpério durante o per)odo reencial.

1(

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11. S 9 S 9 F 9 F2. e3. c4. a5. d6. a

7. ( 9 & 9 ( 9 &8. d9. c

10. e11. RG12. S 9 F 9 F 9 S 9 F13. c14. c15. c16. c17. d

18. d19. d20. d21. F 9 S 9 F 9 S22. a23. S 9 F 9 S 9 S 9 S24. a

25. d26. a27. c28.  29. d30.  31. e32. c33. c34. a

35. a/ (aanaem Pará/7 Balaiada 4aranh#o/7 0ainada Bahia/ / 9 O posi*#o L pol)tica centrali6adora do overno re+erencial. 9 : luta entre +ac*3es pol)ticas em usca da manuten*#o de seus poderes pol)ticos. 9 Participa*#o popular nas revoltas.

36. G. : trans+erência da corte portuuesa para o =io de %aneiro, em GIRI.Q. :ertura dos portos Ls na*3es amias.. Os tratados de GIGR, !ue estaeleceram rela*3es privileiada com a 2r#$Bretanha.T. : eleva*#o do Brasil a =eino nido de Portual e :larves.

 A425623 

      I      M      P      R      I      M      I      R

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V/0123   A425623 HISTÓRIA  A América espan5oa e os *stados <nidos

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

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4. U. S!n&! U"$(#!-R<  ;a :mérica &spanhola e na :mérica Portuuesa oscoloni6adores desenvolveram e adaptaram várias +ormas de traalho compulsório.Popula*3es ind)e$ nas +oram escravi6adas, assim como os neros da \+rica.:ssinale os tipos de traalho compulsório na :mérica &spanhola.a/ &ncomienda, (asa de (ontrata*#o e (aildos.

 / (aildos, mita, escravid#o nera.c/ 4ita, chapetones e criollos.d/ &ncomienda, mita, uate!uil, repartimiento e escravid#o nera em alumas ilhas.e/ raalho nas (asas de Fundi*#o, as mitas e os caildos.

5. U.E. Pn&! *"$$!-PR 

7O =/0/5>20>:/ 1949 /32:, =/519/: 9 =/5:9aK5=>2: >493:2:, =/5/39 2: 9Z>K5=>2: 99Z;25:/ /: ;2:9: 9@3/;9@: / @5/. (...) P/9/: >:1>5@>3 @ ;3>9>3/ ;93// 9 @9/ =/0/5>20>:/ < 9193>52/ ;902 9Z;25:/ / =/<3=>/ 5/ @5/. V2> 21< 92/: /:<=@0/ XVII.

BOBBIO, N. 91 20. )i!ionário de ol*ti!a.

0ore este primeiro per)odo do colonialismo, assinale o !ue +or correto.RG. Foi o per)odo do predom)nio dos pa)ses iéricos, do estaelecimento de ases co$

merciais nas costas mar)timas de outros continentes, da e"plora*#o das minas de

ouro e prata, do comércio de especiarias e tecidos orientais.RQ. (onhecido como (olonialismo 4oderno, este per)odo teve in)cio com as viaensde e"plora*#o portuuesas !ue levaram ao descorimento do caminho mar)timo

 para as Wndias.RT. Portual, nesta rande empresa, tinha como o-etivos ampliar a (ru6ada contra o

?sl# e se desvencilhar dos intermediários 9 italianos e áraes 9 no comércio com oOriente.

RI. : con!uista das :méricas, e+etivada so a lóica da e"pans#o comercial européia,sumeteu esses territórios a uma intensa e"plora*#o, nas minas e nas planta*3es.

GJ. Os portuueses e espanhóis +oram seuidos por holandeses, +ranceses e inleses, enos +ins do século ]S?? a ?nlaterra se e"pandiu por todos os continentes.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

6. UFR-R<

7$%-C>29 / M<Z>=/S/39 2 L>19321@32 9 F>=6/ 52 É;/=2 C/0/5>20O 4>=9'39> / M<Z>=/, M21>2: 9 G8049, 2::>52 @ 5/4/ 9=391/ 2 24/3 /: 13220?2/39:

5>/:. R9=993/ /: 5>/: :2083>/  @:1/ /5: 20>951/: 9 2::>:1K5=>2 <>=2 9 193/ @2:?/32: 9 9:=25:/ 2/ 9>/ >2, 9 ;/93/ @23 9 ;213/ @25/ @>:939.

GALEANO, E@23/.  As !aras e as más!aras. R>/ 9 J259>3/ N/42 F3/519>32, $&%-. ;. $.

O autor procura ironi6ar com o t)tulo dado ao te"to as práticas desenvolvidas pelos

espa$ nhóis na :mérica, -á !ue5a/ os ind)enas traalhavam lealmente como escravos dos espanhóis sendo +alsa aidéia de “salário -usto” e “oas condi*3es de vida e traalho”7

 / apesar das várias leisla*3es sore o assunto, ocorria, na prática, uma supere"plora$*#o do traalho ind)ena so os reimes da mita ou da encomienda7

c/ a situa*#o dos ind)enas americanos era, na época, em melhor do !ue propunha odecreto do vice$rei do 4é"ico pela press#o e"ercida a +avor deles pela ?re-a(atólica7

d/ os ind)enas n#o podiam nunca mudar de patr#o pois este +ora o rei da &spanha, !uen#o aria m#o dessas prerroativas7

e/ o decreto n#o tinha ra6#o de ser, pois os ind)enas me"icanos tinham sido comple$tamente di6imados pela con!uista e pelo traalho de e"plora*#o mineral no século

]S?.

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7. PUC-R<

7D>>2 @9 ?24>2 4>:1/ =?923 9 :@2 19332 =9312: ;9::/2: @>1/ >939519: 9 5/::/=/:1@' 9 9 49:1>83>/, @9 ;239=>2 vira!o!&as, @9 < / 5/9 ;90/ @20 251>2951995/>52/: / C3>2/3 9 1/2: 2: =/>:2:... ;3>9>3/ ;/3@9 :9 >9395=>242 @>1/ 95/::/ 1329 9 :9025' 19... 25242 9 @5: 25>2>: @>1/ 3259:, /: @2>: 1>5?2 /: ;<: 9;3212... ;/3@9 /: 4>32 2023 :/>5?/: 9 @5: ;25/: 325=/: =// @2 ;9::/2 20242 =//@132... @5: 932 9 232: 5932: 9 /@13/: 9 232: 49390?2: 9 /: 4>2 =/93 9 ;3212 912< ;/3@9 1>5?2 <llapas, 5/9: @9 5Q: 19/: ;232 /: 13/4W9: 9 >:1/ >>2 ;/3 =2@:2/: 23=2@9:, ;/3@9 ;95:242 @9 932 13/4W9: / =<@...

D9:=3>6/ /: =/5@>:12/39: 213>@2 2 T>1@ C@:> ]@;25@>, >0?/ 9 M25=/ II @9 /=@;/@ / 13/5/ >5=2 9 V>02=22, 9$-- 2 $-, >122 2/ 2/:1>5>25/ F39> M23=/: G23=>2.

O relato apresenta alumas idéias !ue, num primeiro momento, os incas constru)ram arespeito dos con!uistadores espanhóis. 0ore elas est#o corretas as seuintes a+irmati$vas, com e"ce*#o de5a/ Os incas admiraram$se com a leitura dos citados “panos rancos”, por n#o

 possu)rem um sistema de escrita. 0eus poemas narrativos, ora*3es e estórias eramtransmitidos oralmente de era*#o a era*#o.

 / Os incas acreditavam !ue comer em o-etos de prata e usar tra-es !ue n#o e"pressas$sem as sólidas hierar!uias sociais eram atitudes consideradas o+ensivas aos deuses7o uso da ara era, pelo mesmo motivo, proiido entre eles.

c/ Os homens a cavalo pareceram inicialmente L popula*#o ind)ena pessoas dis+ormes

! e monstruosas, de duas cae*as mas um só corpo, uma ve6 !ue esses animais velo6ese de rande porte eram totalmente desconhecidos no altiplano.

d/ (omo acontecera com os astecas, a cheada dos homens rancos +oi num primeiromomento vista pelos incas como o retomo dos deuses, de Siracocha e seus +ilhos.:ntios pressáios, nas duas culturas, -á anunciavam essa possiilidade.

e/ :s armas de +oo, tal como as montarias, n#o só assustavam +acilmente a popula*#ocamponesa7 eram e"press#o de uma incomparável superioridade militar e técnica i$norada até ent#o pelos incas.

8. UFPR 

7A/ 0/5/ /: ;3>9>3/: @951/: 25/: 9 />526/ =/0/5>20, /: 9:;25?Q>: 9:954/04932

@ :91/3 >59>3/ @9 ;93>1>@ 2 25@1956/ 2 9=/5/>2 913/;/0>1252 9 2 ;/:>6/>519352=>/520 9:;25?/02 9 9>/ : 92>: 526W9: 2 E@3/;2 O=>95120.  A: ;3>9>32:9:=/9312: /=/33932 5/ M<Z>=/ 9 5/ P93@. (...) F/> 9Z2129519 59::2: 39>W9: @9 /:9:;25?Q>: 23>32 2: >52: 9 =3>232 /: :@:91/39: 4>5=@02/: 2/: 5=09/: >59>3/: 9 :3259: ;3/;3>929: @5>83>2: 9>' =22: 024/@32 9 ;9=@83>2. O :@=9::/ 2 9;39:20>193209519 >>/@ 2 ;/;@026/ >5952 9 9:13@>@ 2: 9:13@1@32: 2383>2: 25193>/39: =/5@>:12.  A 9:1_5=>2, @5>29 ;3/@1/32 4/0122 ;232 2 ;9=@83>2, :@3>@ 2: 3@52: 9::2:=@01@32: >>22: ;90/: 9:;25?Q>:.

STANLE], J. S. 9 STEIN, B. A &erança !olonial na Am$ri!a ;atina.R>/ 9 J259>3/ P2 9 T9332, $&, ;. Y&'-.

(onsiderando seus conhecimentos sore o sistema colonial, identi+i!ue as/ alternativas/corretas/5

/ ;o sistema colonial espanhol, a metrópole deveria arantir o desenvolvimentoeco$ n8mico de seus dom)nios americanos, e a minera*#o tinha por o-etivo preservar as estruturas produtivas pré$coloniais.

/ : e"tra*#o de metais das terras americanas cumpria um dos o-etivos dometalismo espanhol, !ue era acumular metais nores e, assim, aumentar a ri!ue6ado &stado.

/ %untamente com a e"tra*#o de metais, as col8nias espanholas na :méricamantive$ ram atividades ar)colas cu-a ase eram sistemas compulsórios detraalho ind)e$ na5 a “encomienda” e a “mita”.

/ : &spanha manteve$se como rande potência econ8mica até o século ]?] emra6#o de sua pol)tica administrativa, !ue arantiu a e"plora*#o e!uilirada dam#o$ de$ora e a preserva*#o da orani6a*#o produtiva pré$colonial.

/ &mora a minera*#o +osse a maior atividade econ8mica da :mérica &spanhola,seui$ da pela aricultura, havia tamém a e"porta*#o de couro, seo e char!ue

 para a &uropa.

      G      A      B      A      R      I      T      O

      I      M      P      R      I      M      I      R

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/ &ntre os elementos da “heran*a colonial” espanhola está o estaelecimento de umsistema arário marcado pelo lati+Endio.

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9. UFSC : partir do século ]S?, os europeus reali6aram mEltiplos contatos com asterras e os nativos locali6ados na :mérica. : con!uista e a coloni6a*#o do (ontinente

 prosse$ uiu nos séculos seuintes. :s atitudes dos coloni6adores caracteri6adas peladestrui*#o do meio amiente e das civili6a*3es nativas, e pela utili6a*#o de m#o$de$ora escrava, atendiam as e"iências de uma economia voltada para os interesses dasmetrópoles euro$ péias. >ecorridos mais de !uinhentos anos da locali6a*#o da :mérica

 pelos povos iéri$ cos, é correto a+irmar !ue5

RG. os coloni6adores iéricos, de modo especial, preocuparam$se em desenvolver suas possess3es na :mérica reinvestindo os recursos econ8micos erados no(ontinente, especialmente no comércio, na educa*#o e na evaneli6a*#o7

RQ. nas áreas da :mérica ocupadas pelos espanhóis, haitaram, entre outras na*3es,maias, incas e astecas, !ue se destacaram pelo alto rau de orani6a*#o social,

 pol)tica e econ8mica7

RT. portuueses e espanhóis aplicaram nas suas col8nias da :mérica a leisla*#o emvior nos respectivos reinos e criaram leis espec)+icas !uando necessárias paraleis$ lar sore !uest3es coloniais7

RI. o predom)nio das relii3es crist#s na :mérica Datina contempor1nea pode ser atri$ u)do ao modelo de coloni6a*#o implantado pelos povos iéricos nos séculos ]S?e ]S??7

GJ. os escravos neros e os nativos da col8nia portuuesa da :mérica receeram doscoloni6adores, através da in+luência dos missionários, tratamento di+erenciado.

" >ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

10. UFR-R<

7A /325>26/ 9 13220?/ (...), :/39@ 1933490 >;2=1/ :/ 2 />526/ (...)(...) U2 :<3>9 9 ;3/=9>951/: =/;@0:Q3>/: 9 =/51>95=>2951/ 9 /'9'/32, 1251/

5/4/: (...) @251/ 399>5>/: (...) /32 9:2:13/:/: ;232 /: 5>/: (...).RIBEIRO, D23=b.  As am$ri!as e a !ivili,ação.

R>/ 9 J259>3/ V/9:, $&&. ;. $-%'$-&.

(om rela*#o L !uest#o do traalho ind)ena, no processo de coloni6a*#o da Hispano 9 :mérica, podemos a+irmar !ue5

a/ a ?re-a (atólica n#o permitiu traalho compulsório7 / a mita somente ocorreu no 4é"ico e na Bol)via7c/ na Hispano 9 :mérica, n#o ocorreu traalho compulsório7d/ as +ormas de traalho compulsório +oram a mita é a encomienda7e/ as +ormas de traalho compulsório ocorreu apenas com os a+ro$americanos.

11. UFPR (olo!ue S para as !uest3es verdadeiras e F para as +alsas. : partir de meadosdo século ]S???5

/ veri+icou$se o restaelecimento das rela*3es entre a (oroa portuuesa e osreliio$ sos da (ompanhia de %esus, ra*as L atua*#o do papa rano ??7

/ a (oroa portuuesa dividiu administrativamente o seu dom)nio americano emdois reinos, !ue, entretanto, permaneceram suordinados ao overnador$eraldo Brasil7

/ em rela*#o L pol)tica colonial, o reinado de >. %osé ? caracteri6ou$se pela ado*#ode medidas voltadas L centrali6a*#o administrativa, visando a estaelecer maior con$ trole econ8mico e pol)tico7

/ para aumentar os rendimentos da (oroa, +oi criada, em GKKG, a ?ntendência dos>iamantes, !ue introdu6iu medidas severas e repressivas na +iscali6a*#o dasativi$ dades e"trativas do >istrito >iamantino7

/ após a suida de >. 4aria ? ao trono, arandou$se a opress#o econ8mica e"ercidasore o Brasil, permitindo$se a instala*#o de +áricas na col8nia7

/ em rela*#o a seus dom)nios sul$americanos, Portual e &spanha estaeleceram oratado de 4adri GKUR/, !ue +ormalmente revoou os limites estaelecidos pelo

ratado de ordesilhas GTT/.

      G      A      B      A      R      I      T      O

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12. UF%S O te"to a seuir re+ere$se e coloni6a*#o da :mérica &spanhola5 “ da próprianature6a da con!uista !ue as vo6es dos vencedores soem mais alto !ue a dos vencidos.?sso é particularmente verdadeiro no caso das :méricas, onde o mundo con!uistadoloo seria um mundo destru)do. &ra, de !ual!uer +orma, um mundo de in+initavariedade, !ue ia das popula*3es densamente assentadas da 4esoamérica e dos :ndes,

 passando pelos povos parcialmente sedentários da peri+eria dessas rei3es, aos andosde ca*adores e coletores de alimentos, como os !ue peramulavam pelo norte do4é"ico e pelas plan)cies arenti$ nas” &DD?O, %. H. : con!uista espanhola e acoloni6a*#o da :mérica. ?n5 B&H&DD, Deslie Or./. História da :mérica Datina5 ::mérica Datina (olonial ?. 0#o Paulo5 &dusp7 Bras)lia5 Funa, GK, p. GK$GT, p. GU$

GJR/. 0ore esse assunto, é correto a+irmar !ue5RG. no (hile, os povos araucanos conseuiram impor uma +orte resistência aos

con!uis$ tadores espanhóis, revelando rande comple"idade na adapta*#o de suastécnicas de comate +rente Ls dos espanhóis7

RQ. no Peru, os espanhóis n#o conseuiram aproveitar nada da estrutura pol)tica do ?m$ pério ?nca, aseada em comunidades alde#s cl1nicas, chamadas aXllus, para estae$lecer seu dom)nio na rei#o7

RT. o sistema de encomienda +racassou em toda a :mérica &spanhola, desde meados dosécu$ lo ]S?, +ato esse !ue estimulou a importa*#o de m#o$de$ora escrava oriináriada \+rica7

RI. a con!uista do 4é"ico e do Peru +oram +eitas, respectivamente, so o comando deHernán (orte6 e Francisco Pi6arro7

GJ. o caráter sociocultural dos povos ind)enas e a superioridade tecnolóica dos espa$nhóis criaram oportunidades para o ê"ito da con!uista da :mérica por parte dos

# invasores de além$mar.>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

13. Un,",

7A/ 0/5/ /: @951/: ;3>9>3/: 25/: 9 />526/ =/0/5>20, /: 9:;25?Q>: 9:954/04932@ :91/3 >59>3/ @9 ;93>1>@ 2 25@1956/ 2 9=/5/>2 913/;/0>1252 9 2 ;/:>6/>519352=>/520 9:;25?/02 9 9>/ : 92>: 526W9: 2 E@3/;2 /=>95120. A: ;3>9>32:9:=/9312: /=/33932 5/ M<Z>=/ 9 5/ P93@, 5/ =@31/ ;93// 9 4>519 25/: ($-- ^ -).O: 95=0249: 59=9::>1242 9 3259 @251>29 9 /'9'/32 >5952, @9, 39=3@122;/3 :/319>/, 932 95=2>5?22 ;93>/>=29519 : >52:, 391/3525/ 2 :9@>3 : =/@5>29:9 /3>9 ;232 :93 :@:1>1@2 ;/3 5/4/: =/51>59519: 39@>:>12/: 9 >@20 259>32.

STANLE], J.S. 9 STEIN, B. A &erança !olonial na Am$ri!a ;atina. R>/ 9 J259>3/ P2 9 T9332, $&, ;. Y&'-.

O te"to nos remete a uma especi+icidade da economia colonial da :mérica &spanhola,!ual se-a, a utili6a*#o em lara escala do traalho compulsório ind)ena. : esterespeito, atenda ao solicitado aai"o.a/ %usti+i!ue a utili6a*#o, na :mérica Hisp1nica, da m#o$de$ora ind)ena,

 pre+erencial$ mente, em rela*#o L m#o$de$ora nera a+ricana. / (ite e e"pli!ue duas +ormas de utili6a*#o da m#o$de$ora ind)ena na :mérica&spanhola.

14. UFR-R<

7O M9:139 9 M<Z>=/, M/519@2, 5/: 954>2, 2 5Q: 9 2 20@5: /@13/: 5/39:, =/ 2 /399 =/5123 2 5/::/ >3/ / C2/5=> 1@/ / @9 > 39:;9>1/ 9519 9:1325?2 @9 =?9/@ g9T95/=?1>1085h. NQ: /: 9539512/: 5/ =2;/ 9 2120?2 9 212/: 2;3/Z>229519 @951/:/: @9 4>5?2 /512/: 9 =934/: 9 @951/: /: @9 25242 2 ;<. O: =934/: :/ ;3/19>/:;/3 232@32: 9 =/@3/ 391/3=>/ 9 =23392 20/ @9 39::/2 =// 2: 5@495:, @9 ;3/@ @3@/ 9 13/4/ 9 @9 212 1//: /: @9 95=/5132 9 :9@ =2>5?/, 21< / 01>/. R/;932=/;09129519 5/::2 /32' 6/ 9 21232 @>1/: /: 5/::/:. A 9519 9 T02Z=202 /: 2=/;25?2,;/>: 4/01/@':9 =/5132 5Q:.

 A2;12/ 9 TODOROV, T949125. A !on.uista da Am$ri!a =a .uestão do outro> S/ P2@0/ M231>5: F/519:, $&%%, ;. &$.

O trecho acima é parte do relatório !ue de6 mensaeiros de 4onte6uma levaram ao(a6onci rei/ dos arascos da rei#o de 4ichoacán, para pedir$lhe a-uda nas luta

contra os espanhóis.

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a/ ?denti+i!ue no te"to dois +atores !ue au"iliaram a rápida con!uista do 4é"ico pelosespanhóis.

 / &"pli!ue como os +atores identi+icados no item anterior a-udam a compreender arapi$ de6 através da !ual Hernán (orté6 e seus comandados con!uistaram o ?mpério:steca.

      I      M      P      R      I

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15. UFPB : ocupa*#o das :méricas pelos europeus, a partir de GTQ, loo demandoua presen*a do &stado metropolitano a +im de orani6ar, direcionar e normati6ar avida nas col8nias. Para tanto, as metrópoles montaram aparelhos administrativoscomple"os, seuindo modelos de cada tradi*#o européia, em contato com as tradi$*3es aor)ines e !ue, em sua maioria, serviam aos interesses dessas metrópolessore o território. ;esse conte"to, em rela*#o L administra*#o espanhola, conside$re as a+irma*3es5?. : administra*#o da :mérica hisp1nica caracteri6ou$se pelo centralismo de de$

cis#o na (orte de 4adrid. Foi unitarista no controle territorial do continenteamericano e desenvolveu uma pol)tica reliiosa cosmopolita, respeitando as

relii3es locais.??. : divis#o administrativa adotada pela &spanha previa dois tipos de (ol8nia5 os

vice$ reinados e as capitanias$erais. (hearam a ser estaelecidos !uatro vice$reinos 9 ;ova &spanha, ;ova 2ranada, Peru e =io da Prata 9 e !uatro capitanias$erais 9 (ua, 2uatemala, Sene6uela e (hile.

???. : Busca do &ldorado +oi muito +orte entre os espanhóis. Fato !ue levou L monta$em de uma administra*#o preocupada, primeiramente, em cristiani6ar os entios.>a), só tardiamente, é !ue se voltaram para o controle +iscal, com o surimento daminera*#o no século ]S???.

&stá#o/ corretas/ somente5

a/ ? / ?? c/ ??? d/ ?? e ??? e/ ? e ??

$ 16. Un,;"-CE &m GUQ, a e"pedi*#o do espanhol Francisco Pi6arro con!uista a ca$

 pital sul do ?mpério ?nca, atual (u6co. rês anos depois, é +undada a (iudad de los=eXes, ho-e a capital, Dima. : col8nia é elevada a vice$reino do Peru em GUT,ra*as5a/ L e"plora*#o das minas de prata, de ouro e de mercErio7

 / aos -esu)tas !ue implantam na rei#o cerca de R miss3es !ue tinham entre outros, oo-etivo de cate!uisar os uaranis7

c/ L aceita*#o dos estraneiros por parte dos )ndios cunas, uaXm)s e chocós !ue semesclam aos espanhóis7

d/ ao desenvolvimento dos dois primeiros povoados :re!uipa e ru-illo !ue conserva$ram os idiomas de seus haitantes nativos 9 o !uechua e o aimará e s#o os er*os da

civili6a*#o peruana7e/ ao desenvolvimento das culturas tropicais tais como5 aaca"i, anana e cana$de$a*Ecar.

17. UFPB Parte do território da :mérica do ;orte +oi coloni6ado pelos inleses. : coloni$6a*#o +oi reali6ada através das companhias de comércio e doa*3es de terra +eitas pelorei. >esse processo, oriinaram$se G col8nias, !ue se mantiveram até a independência.0o$ re esse tema, é correto a+irmar5a/ :s trios ind)enas !ue haitavam o litoral +oram preservadas.

 / :s assemléias coloniais tinham total autonomia em rela*#o ao Parlamento inlês.c/ : economia era o setor menos controlado, pois os colonos arantiam o monopólioinlês. d/ ;as col8nias do sul, predominava a aricultura de e"porta*#o, aseada na

rande propriedade e no traalho servil e escravo.

e/ ;as col8nias do norte, predominava a rande propriedade ar)cola e as cidades passa$ ram a ter mais import1ncia do !ue o campo.

18. UFSE

7O: 2>5>:132/39: =/0/5>2>: 932 /: 4>=9'39>: 9 /: =2;>19: 932>: @9 39;39:951242>3912' 9519 / 39>. P/::@>2 213>@>6W9: @>1/ :990?2519: 932 =?99: / P/93 EZ9=@1>4/9Z93=>2 /: ;/939: =>4>0 9 >0>123 1>5?2 / >39>1/ 9 ;3/493 =23/: 9 >;/31_5=>2 99:9;95?242 / 4>=9';213/521/ 9=09:>8:1>=/(...).

O C/5:90?/ 2: Í5>2: (...) 1>5?2 =/;91K5=>2 :/39 1@/ / @9 >>2 39:;9>1/ 2/ /4935/ 2

dÍ5>2: 2 C2:2 9 C/5132126/ (...) 1>5?2 =// @56/ >5:;9=>/523 1@/ / @9 >>2 39:;9>1/2/ =/<3=>/ =/0/5>20 9 9 @023 /: 3259: 0>1>/: 95139 2 E:;25?2 9 :@2: =/05>2: (...)

      G      A      B      A      R      I      T      O

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V/0123  HISTÓRIA  A América espan5oa e os *stados <nidos

: realidade descrita no te"to era a e"press#o, na :mérica espanhola, da comina*#o de5a/ toler1ncia e opress#o, instrumentos utili6ados pelos europeus na ocupa*#o do conti$

nente americano7 / autoritarismo e monopólio !ue resultou num sistema altamente coercitivo e opressor 

!ue su+ocou a col8nia7c/ violência e domina*#o !ue marcaram as rela*3es entre rancos e )ndios durante a

con!uista da col8nia7d/ asolutismo e doa*#o de terras !ue resultou num reime representativo e escravista,

dominantes no sistema colonial7

e/ autooverno e e"clusivismo comercial !ue marcaram as orani6a*3es pol)tica,admi$ nistrativa e econ8mica dos povos americanos.

19. Un,;"-CE Os caildos, na :mérica &spanhola, eram5a/ os contratos da (oroa com companhias estraneiras de comércio, !ue, em troca de

um paamento L monar!uia, tinham o monopólio de comerciali6ar os escravosneros no continente americano7

 / c1maras municipais no Per)odo (olonial, encarreadas da administra*#o das cidades7c/ companhias comerciais criadas na época do :solutismo e !ue tinham a

e"clusivida$ de do comércio com a col8nia, cidade ou rei#o7d/ associa*#o de pessoas da mesma pro+iss#o su-eitas Ls mesmas reras e estatutos,

com os mesmos deveres e direitos e com os mesmos rituais7

% e/ reeli3es ou motins promovidos por militares com a +inalidade de tomar o poder.

20. Un,;"-CE O “e"clusivo” comercial pretendido pela &spanha no século ]S? +oi omais austero entre todos os !ue suriram no per)odo mercantilista. f (asa de(ontratación, sediada em 0evilha, caia5a/ +undar cidades e construir +ortale6a na col8nia e representar o dom)nio espanhol na

:mérica com prerroativas -ur)dicas e militares7 / promover a cristiani6a*#o dos )ndios e entrear ao &stado metropolitano um !uinto

da produ*#o das terras e"ploradas7c/ controlar a administra*#o das minas e supervisionar a a*#o dos -esu)tas na col8nia e

a evaneli6a*#o dos nativos7d/ re+erendar as decis3es do (onselho das Wndias na col8nia, ocupado pelos espanhóis

nascidos na :mérica7e/ controlar todo o comércio, reulamentar a administra*#o colonial, nomear os

+uncio$ nários e +uncionar como 0upremo riunal de %usti*a.

21. UFPE : necessidade de ra*os para o traalho nas col8nias americanas provocou5a/ a violência e"ercida pelos con!uistadores europeus contra os povos americanos ea+ricanos. / a morte apenas dos nativos e dos a+ricanos !ue reairam L coloni6a*#o7c/ o colapso da economia mercantil européia com o deslocamento do ei"o econ8mico

do mar 4editerr1neo para o oceano :tl1ntico.d/ a salva*#o de milhares de )ndios e neros através da coloni6a*#o7e/ a asor*#o da m#o$de$ora livre de rancos, )ndios e neros !ue procuravam traalho.

 A425623 

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11. d2. a3. RT RI GQ4. d5. RG RQ RT RI GJ G

6.  7.  8. F 9 S 9 S 9 F 9 S 9 S9. RQ RT RI GJ R

10. d11. F 9 F 9 S 9 S 9 F 9 S12. QU13. a/ Os &spanhóis encontraram, nas suas áreas de coloni6a*#o na :mérica, uma maior 

densidade demorá+ica com rela*#o Ls popula*3es ind)enas, além dessas -áapresenta$ rem +ormas constitu)das de e"plora*#o do traalho coletivo. : e"emplo damita/.

 / 4ita 9 Forma de traalho compulsório utili6ado eralmente nas áreas de

minera*#o, e !ue consistia no recrutamento por sorteio da m#o de ora entre ascomunidades ind)$ enas.&ncomienda 9 Forma de escravi6a*#o dis+ar*ada onde o “encomendero” receia o con$trole sore uma determinada comunidade ind)ena com a oria*#o de “proteê$la”mi$ litarmente e cate!ui6a$la em troca o “encomendeiro” poderia e"iir o paamentona +or$ ma de traalho.

14. a/ 9 : posse, pelos espanhóis de cavalos. 9 : posse, pelos espanhóis de canh3es. 9 :s dimens3es oservadas entre os povos suordinados pelos astecas.

 / Os cavalos e canh3es, amos desconhecidos pelos astecas, o+ereciam vantaensmili$ tares aos espanhóis tanto por!ue aumentavam a moilidade militar o cavalo/,tanto por$ !ue possiilitavam a destrui*#o L dist1ncia suordinadas o canh#o/7 e asdimens3es entre os povos suordinados aos astecas o+ereciam aos espanhóis avantaem tática de +acilmente encontrar aliados.

15.  16. a17. d18.  19.  20. e21. a

 A425623 

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V/0123   A425623 HISTÓRIA - EuestFes espec14icas

1. UF%S : história de 4ato 2rosso do 0ul antio sul de 4ato 2rosso/ n#o pode ser apreendida na sua ri!ue6a temática e, soretudo, na sua diversidade étnica e cultural, sea ela n#o incorporarmos a história dos povos ind)enas. 0ore a presen*a constante dos

 povos ind)enas na história do 4ato 2rosso do 0ul, é correto a+irmar !ue5RG. a presen*a ind)ena no território do atual 4ato 2rosso do 0ul data de até trinta mil

anos7 para o Pantanal essa presen*a é de até vinte mil anos7RQ. mesmo depois da cheada de elementos europeus na rei#o, +oram intensas as

rela*3es dos povos ind)enas entre si. fs ve6es con+lituosas, Ls ve6escomplementares, s#o conhecidas, dentre outras, as rela*3es entre os rupos 2uaná,2uaicuru e 2uarani7

RT. nas disputas entre portuueses e espanhóis pela +i"a*#o dos limites territoriais desuas col8nias americanas, +oram vis)veis as preocupa*3es de amos em atrair para

si o apoio dos povos ind)enas !ue ocupavam a rei#o7RI. apesar da rutalidade do processo de con!uista e da conse!<ente ocupa*#o de seusterritórios, a e"istência atual de vários povos ind)enas em 4ato 2rosso do 0ulindica !ue suas di+erentes +ormas de resistência arantiram pelo menos a suasorevivência7

GJ. com mais de cin!<enta mil )ndios, 4ato 2rosso do 0ul é atualmente o seundoestado do Brasil em popula*#o ind)ena.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

2. UFCE

)*S6RABOS

V959 @2 ;9::/2 =?922 ?8 ;/@=/ / N/319 /5>1/: 9 /6/:, 95139 9009: 5/1/':9 @ />=>209 /@3>49:, @2 /5>12 =3>/@02, @2 ;232 9 $% 2 Y 255/: =/ ?2>0>29:, @ ;391/ ;29>3/9 /359>3/, @ /5>1/ ;23/ 9 $ 255/:, /;1>/ ;232 ;29 9 2>: ;391/: /09@9: 52 3@22 A02592 5. Y%.

 6ornal do Commercio, GIUT. :pud5 ;OS:?0, Fernando. A História da "ida Privada no =rasil7 v. Q. 0#o Paulo5 (ompanhia dasDetras, GK, p. QUG.

O anEncio acima, pulicado num %ornal do =io de %aneiro, indica !ue os re+eridosescra$ vos eram oriundos de uma Prov)ncia do ;orte, classi+ica*#o onde se inseria o(eará, !ue participou do comércio nereiro interprovincial, em virtude5

a/ da promula*#o da Dei do Sentre Divre !ue proiia a permanência da m#o$de$oraescrava nas atividades arárias alodoeiras.

 / da !uali+ica*#o dos escravos, arantida através da educa*#o ministrada pela ?re-a eapoiada pelos aolicionistas locais.

c/ do +racasso da campanha desenvolvida por Francisco ;ascimento, o >ra#o do 4ar,contra o comércio de escravos.

d/ da proii*#o do trá+ico nereiro internacional e da ausência de atividade produtiva!ue dependesse soretudo do traalho escravo.

e/ do decl)nio da 0ociedade (earense Diertadora considerada pre-udicial aosinteresses do intenso trá+ico nereiro e"istente.

3. Un,;"-CE (olonos portuueses, apoiados por e"pedi*3es militares, come*aram aocu$ par o (eará por volta de GJGR. O o-etivo era proteer a (apitania criada emGUT, dos ata!ues de5

1

      G      A      B      A      R      I      T      O

      I      M      P      R      I      M      I      R

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V/0123   A425623 HISTÓRIA - EuestFes espec14icas

a/ +ranceses, holandeses e inleses. d/ alem#es, russos e norueueses.

 / alem#es, elas e su)*os. e/ +ranceses, poloneses e áraes.

c/ espanhóis, italianos e +ranceses.

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4. UFRS : respeito da e"periência missioneira dos -esu)tas no território do atual =io2rande do 0ul, é incorreto a+irmar !ue5

a/ um dos resultados da primeira +ase missioneira, ocorrida no princ)pio do século]S??, +oi a +orma*#o da Sacaria del 4ar, !ue acaou se tornando importante +ontede e"plo$ ra*#o econ8mica pelos luso$rasileiros7

 / como rea*#o L +unda*#o da (ol8nia de 0acramento, a (oroa espanhola estimulou aordem -esu)tica a trans+erir$se mais uma ve6 até a Banda Oriental do ruuaX,

dando oriem aos denominados 0ete Povos das 4iss3es7c/ Os 0ete Povos das 4iss3es atiniram seu ápice antes da ocorrência da 2uerra

2uara$ n)tica, !ue acaou desarticulando o pro-eto reducional missioneiro7

d/ apesar de sua importante inser*#o econ8mica e eopol)tica na rei#o platina, os0ete Povos das 4iss3es n#o estavam so a -urisdi*#o da Prov)ncia %esu)tica do Pa$rauaX7

e/ após a e"puls#o dos -esu)tas da :mérica &spanhola, acentuou$se o processo de deca$dência dos 0ete Povos, !ue acaaram sendo ane"ados L (oroa portuuesa por luso$

 rasileiros no in)cio do século ]?].

5. UF%T &m 4ato 2rosso, a rela*#o entre )ndios e coloni6adores +oi eralmente

con+lituosa e marcada pela violência. : respeito, -ulue as a+irmativas, colocando S/ para as verda$ deiras e F/ para as +alsas5 / Os )ndios Paiauá +oram os primeiros a atacar as mon*3es e o +a6iam !uando as

emarca*3es estavam transitando pelos rios. / 2overnos da (apitania de 4ato 2rosso utili6aram )ndios, capturados na de$

+esa da +ronteira, na constru*#o de +ortes, +ortale6as e em outras atividadesmilitares.

/ :lumas na*3es ind)enas, como 2uaicuru e (aiapó, haitavam a peri+eria da ca$ pitania e estaeleceram rela*3es de escamo com o coloni6ador portuuês.

/ Por meio de (artas =éias, a (oroa portuuesa permitia, em casos especi+icados, a“uerra -usta” aos )ndios.

6. UFR &m rela*#o L +am)lia :lu!uer!ue 4aranh#o, ?tamar de 0ou6a a+irma5

7D@32519 2 R9;0>=2 V90?2 5/ R>/ G3259 / N/319, / :@:19518=@0/ 9=/5>=/ 2 /0>23@>2M2325?/ />, :9 4>2, / :20 9 / 26=23. P/3 >::/, 0// @9 2::@>32 / ;/93, /:M2325?/ >;0251232 / /5/;Q0>/ / :20, =/51323>25/, 2::>, 2 >9/0/>2 0>9320 2 0>439=/5=/33K5=>2 9 95139232'5/ 2 3@;/: 9=/5>=/: @9 0?9: 2;/>242 >525=9>329519 52: 0@12:;/01>=2:. F24/' 39: 9:;9=>2>: /32 =/5=9>/: 2/: :95?/39: 9 9595?/, ;/3@9 9:12 932 2/32 9 / 7E:12B/ 959>=>23 / S3. F23=>/ M2325?/, >3/ 9 P93/ V90?/ 9 ;3/;3>9183>/2 7U:>52 I0?2 / M232' 5?/, 0/=20>22 9 C25@239122, 9 /@13/: =/3390>>/583>/: /:91/3 39:>:19519: 5/ 239:19 ;/1>@23 .P

_adapta*#o` 0O:, ?tamar de. A Rep:blica "elha no Rio'rande do Jorte ,..-G,->M. ;atal5 _s.n.`,GI. p.QG.

: partir dessa análise, pode$se a+irmar !ue o poder oliár!uico dos :lu!uer!ue 4ara$nh#o apoiava$se5

a/ num con-unto de medidas leais e práticas in+ormais de mEtuo au")lio !ue sustenta$vam a articula*#o entre o 2overnador e seus partidários.

 / na prática de uma pol)tica econ8mica racional !ue estava de acordo com asdiretri6es moderni6antes da =epElica.

c/ na tradi*#o do nome da +am)lia, liada ao in)cio da coloni6a*#o do =io 2rande, !uearantia o respeito dos concidad#os locais.

d/ numa rande massa de traalhadores vinculados L produ*#o de sal e L de a*Ecar,devido L pol)tica social implantada em +avor dessas cateorias.

      G      A      B      A      R      I      T      O

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7. UFSE  ;o !ue se re+ere L história de S+",:+ é correto a+irmar5 / (om a proclama*#o da ?ndependência do Brasil a (apitania de 0eripe +oi eleva$

da a prov)ncia em GIQ, mas o proresso da prov)ncia continuou pe!uenoduran$ te o ?mpério, com e"ce*#o de um reve surto alodoeiro na seundametade do século ]?].

/ >evido a lia*#o da oliar!uia rural com a monar!uia houve +orte resistência dorupo seripano “os camundonos” aos movimentos repulicanos.

/ ;o ano da trans+erência da capital para :raca-u, 0eripe so+reu os e+eitos do “pri$meiro cólera”, epidemia !ue assolou a prov)ncia, com elevado nEmero de v)timas,

soretudo no seio da massa escrava. / Os primeiros anos da =epElica +oram marcados por movimentos reeldes do&sta$ do de 0eripe, contrários ao +ederalismo, pois a descentrali6a*#o en+ra!ueciaa oli$ ar!uia local.

/ erra de intelectuais como 4inus de 0ou6a, oias Barreto e 0ilvio =omero, +oidurante a Primeira =epElica !ue se +irmou o prest)io intelectual dos seripanosno cenário nacional.

8. UFRS >as alternativas re+erentes L imira*#o a*oriana veri+icada no =io 2randedo 0ul durante a seunda metade do século ]S???, assinale a!uela !ue estiver in$correta.

a/ &ntre as principais cidades aEcha !ue tiveram oriem a*oriana, podemos destacar 

! Porto :lere, 0anto :nt8nio da Patrulha, a!uari, 0antana do Divramento e 0#o2ariel.

 / O desenvolvimento da triticultura a*oriana +oi inviaili6ado, entre outros +atores, pe$ las re!uisi*3es da produ*#o por parte da (oroa e pelo recrutamento +or*ado deari$ cultores para a presta*#o de servi*o militar.

c/ >evido L denominada 2uerra 2uaran)tica, n#o +oi poss)vel trasladar os a*orianos para a rei#o missioneira, o !ue provocou sua +i"a*#o precária em =io 2rande eSiam#o.

d/ O sistema produtivo dos colonos a*orianos era aseado na aricultura policultora,com especial ên+ase na triticultura.

e/ O overno portuuês estimulou a vinda dos a*orianos ao (ontinente do =io 2rande

com o intuito estratéico de povoar os novos territórios ad!uiridos através doratado de 4adrid.

9. UFPB

7D@32519 4>519 25/: ($'$-), 2 C2;>125>2 (2 P2322) /> >3>>2 ;/3 =>5=/ /493 52/3 9:0295/:, :@=9::>429519. D@32519 1// 9::9 19;/ 251949':9 2 39:>:1K5=>2 /=@;26/, 9@9 :9 :/39::232  A53< V>20 9 N939>3/:, >0?/ 9 @ ;3/;3>9183>/ 9 9595?/, 9 2>: /593/ H953>@9 D>2: 9 / 5>/ F90>;9 C223/.

0?DS&?=:, =osa 4aria 2odoX. et. alii. @strutura de poder na Paraíba. %o#oPessoa5 &d. niversitáriabFPB, G, p. QU. (ole*#o História emática da Para)a, v. T.

0ore esse per)odo, a+irma$se5?. Os holandeses arantiram lierdade reliiosa, direito de propriedade e +ran!uia para

neócios, desde !ue os paraianos aceitassem a domina*#o.?? >epois de ocupar a Para)a, os holandeses mudaram o nome da cidade de Frederica

 para Filipéia, em homenaem ao Pr)ncipe Felipe Henri!ue, da casa de Orane.??? : resistência contra os invasores +oi re+or*ada depois da sa)da de ;assau, em GJTT.

Ocorreram, ent#o, várias atalhas até a derrocada +inal no 4orro dos 2uararapes, emPernamuco.

(onsiderando as a+irma*3es, está#o/ corretas/5

a/ apenas ?.

 / apenas ? e ??.

c/ apenas ? e ???.

d/ apenas ?? e ???.e/ todas.

      G      A      B      A      R      I      T      O

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10. UF%T :o re+erir$se ao aastecimento da rei#o mineira de (uiaá, nos primeirostem$ pos da coloni6a*#o, a historiadora &li6aeth 4. 0i!ueira assim se e"pressa5

7A: @2: 39>W9: 2>: ;3QZ>2: 2: L2432: / S@1>0 9 39:;/5:849>: ;90/ :9@ 22:19=>951/2>: >9>21/ /32 R>/  A2>Z/ (?/9 S251/  A515>/ / L949393) 9 S9332  A=>2 (?/9C?2;22 /: G@>239:) (...) D9::2 /32 59 :Q 9 20>951/: 4>4>2 9:12 ;/;@026/...

 Revivendo *ato 'rosso. (uiaá5 0&>(, GKK, p. GT$GJ.

: respeito desse conte"to histórico, -ulue as caracter)sticas, colocando S ou F5 / O primeiro tra-eto +luvial percorrido pelos sertanistas para aastecer (uiaá

trans$ +ormou o =io :ai"o em importante entreposto comercial. / >e =io :ai"o, a produ*#o ar)cola era tra6ida pelo rio (uiaá até a rei#oaur)+era. / Sestimentas, instrumentos de traalho e escravos vinham de outras

 prov)ncias por meio de tropas ou das 4on*3es.

/ Os primeiros enenhos suridos na rei#o +oram responsáveis pelo +arico n#osomente do a*Ecar, mas tamém da rapadura e de auardente.

11. UFPB

7A1< 92/: / :<=@0/ XVIII, / 20// 19 :9@ 9:954/04>951/ 0>2/ 2/

2@1/=/5:@/, :95/ @1>0>2/, ;3>5=>;209519, ;232 2 =/59=6/ 9 19=>/: 3/::/: 9;9@95/: @195:0>/: /<:1>=/:. N2 :9@52 9129 / 3993>/ :<=@0/, ;/3<, 9>29 @9 242562 2 >5:' 13>2 >509:2, 23=229519 / :91/3 1KZ1>0, / 20// ;2::2 2:/393 9252 5/ 93=2/ >5193 52=>/520.

:4O=?4, Daura H. B. e =. F&=;:;>&0, ?rene. Atividades produtivas na Paraíba. %o#oPessoa5 &d. niversitáriabFPB, G, p. G (ole*#o História emática daPara)a, v. Q.

:cerca do enunciado, considere as a+irma*3es5?. : cultura do alod#o e"pandiu$se por todo o território paraiano, cheando a dispu$

tar terras e ra*os até com a cana$de$a*Ecar, por toda a ona da 4ata.??. ;o 0ert#o e no :reste paraianos, o cultivo do alod#o assume posi*#o predomi$

nante na produ*#o reional.???. no +inal do século ]S???, a e"pans#o do alod#o está associada aos interesses da

(ompanhia 2eral do (omércio de Pernamuco e Para)a e Ls necessidadesimpostas pela ?nlaterra.

&stá#o/ corretas/5

a/ apenas ?.

 / apenas ? e ??.

c/ apenas ?? e ???.

d/ apenas ? e ???.

e/ todas

12. UFRS Devando$se em conta o processo histórico da (isplatina, considere as seuintesa+irma*3es.?. : tentativa inicial de apropria*#o da (isplatina pelos lusitanos ocorreu nos

 primeiros anos do overno -oanino no Brasil, resultando no “ê"odo do povooriental”, liderado por :rtias.

??. : con!uista lusitana da (isplatina se deu no conte"to da instailidade pol)tica daBanda Oriental, onde andos milicianos artiuistas lutavam contra +a6endeiros sul$rio$randenses.

???. : 2uerra da (isplatina, iniciada pelo movimento dos “ orientales” liderados por Davalle-a, resultou na manuten*#o da prov)ncia pelo ?mpério rasileiro.

@uais est#o corretasA

a/ :penas ?.

 / :penas ? e ??.

c/ :penas ? e ???.

"

      G      A      B      A      R      I      T      O

      I      M      P      R      I      M      I      R

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d/ :penas ?? e ???.

e/ ?, ?? e ???.

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13. UF%T &m GI est#o sendo comemorados os QUR anos da cria*#o da (apitania de4ato 2rosso. ?denti+i!ue alumas das ra63es dessa medida da (oroa Portuuesa,

 -ulan$ do os itens, colocando (/ para as certas e &/ para as erradas5 / : descoerta de ouro no rio 2uaporé poderia atrair a aten*#o dos colonos espa$

nhóis e ent#o amea*ar os interesses lusitanos. / O povoamento do e"tremo oeste da col8nia deveria ser arantido e +acilitado com

a instala*#o de um aparato pol)tico$militar. / &ntre as atividades econ8micas desenvolvidas na época, a e"tra*#o da orracha

era atrativa devido ao mercado e"terno. / : presen*a das autoridades portuuesas impediria o desenvolvimento de

idéias revolucionárias, especialmente aolicionistas, muito comuns na!ue$le momento.

14. UF%A O processo de consolida*#o do &stado no pós$independência de+larou, no pe$r)odo reencial, uma +ase de lutas pelo controle e heemonia do poder pol)tico, no inte$rior das elites dominantes. &sse +ato, aliado L e"plora*#o das classes populares e daescravaria, criou +orte disposi*#o para a reeldia. : Balaiada GII$GITG/ +oi uma dasmais importantes reeli3es desse per)odo. :ssinale a alternativa !ue n#o apresentatra*os caracter)sticos desse movimento.

# a/ Havia no 4aranh#o, por volta de GIQQ, soretudo nas matas do uria*u e nas áreascentrais do alto do 4earim, inEmeros !uilomos, onde milhares de neros !ue aan$donavam as +a6endas mantinham casas, planta*3es e cria*3es7 muitas ve6es essesnE$ cleos !uilomolas reali6avam contatos e rela*3es comerciais com os povoadosvi6i$ nhos. >essa +orma, as pré$condi*3es da participa*#o dos escravos na Balaiadaesta$ vam em rande medida -á amadurecidas.

 / : reeldia dos alaios, e"pressando os sentimentos sertane-os pores, identi+icava$se pela presen*a de certo nacionalismo anti$lusitano e mesmo pela de+esa da ordemcons$ titucional, adotando assim preceitos lierais. &ntretanto, a radicali6a*#o

 pol)tica dos reeldes alaios, re-eitando os lierais como mentores ideolóicos daslutas e apro"i$ mando$se da idéia de uma luta dos homens de cor contra os rancos,

deu o tom popu$ lar na!uela reeldia.c/ &m GII, o poder pol)tico no 4aranh#o era disputado entre os em$te$vis lierais/

e os caanos conservadores/. 4arinali6ados pela violência e a +raude eleitoral, oslierais desencadearam +orte oposi*#o ao presidente e L assemléia provincial, comoatestam os artios de %o#o Disoa para a imprensa da época. : e"plos#o da Balaiada+oi +acilitada por essa divis#o interna das elites, a !ual, no decorrer das lutas, -amaisconseuiu ser superada, e"plicando inclusive o apoio em$te$vi a alaios e neros!uilomolas liderados por (osme Bento das (haas.

d/ : presen*a dos !uilomolas na Balaiada demonstra a +orma*#o de uma consciên$cia pol)tica n#o imainada por a!ueles !ue os consideravam meros andidosindo$ lentes5 o nero (osme, l)der maior do movimento, radicali6a as posi*3es

 em$te$ vis, de+endendo a uni#o com os alaios, em nome da lierdaderepulicana. &sta Eltima viria para n#o ver mais a escravid#o, e aterrar a pore6a7cheando mesmo a ter um pro-eto educacional, criando uma escola de ler eescrever no !uilomo de Daoa :marela.

e/ :s di+iculdades de uni#o entre os revoltosos alaios e os !uilomolas, na maior  parte da educa*#o das lutas , acaaram por trans+ormá$la em um dos limites soci$ais impostos ao pro-eto reelde popular. : n#o uni#o os en+ra!uecia mutuamentee +acilitava a rea*#o das elites provinciais. Du)s :lves de Dima, >u!ue e Bar#o de(a"ias, che+iando tropa de cerca de I.RRR homens, atuou de um lado, -ustamentecontra essa possiilidade de uni#o e de outro, pela apro"ima*#o dos setores escra$vistas.

      G      A      B      A      R      I      T      O

      I      M      P      R      I      M      I      R

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15. UFRS >entre os +atores !ue levaram os aEchos a proclamar a =epElica =io$2randen$ se, durante a revolu*#o Farroupilha, é correto apontar5

a/ a press#o e"ercida pelas potências estraneiras, !ue se opunham ao reimemonár!ui$ co rasileiro7 os altos impostos corados pelo império7 e a proii*#o docontraando de ado, e"tremamente pre-udicial aos aEchos7

 / os acordos al+andeários +eitos pelo overno imperial com potências estraneiras, pre$ -udiciais L economia nacional7 os altos impostos corados pelo império7 e a permissivi$ dade em rela*#o ao contraando, o !ue era pre-udicial aos interesses rio$randenses7

c/ a e"ecu*#o de leis de caráter lieral, contrárias aos interesses do povo7 a +alta deinvesti$ mento pElico no setor industrial7 e a prote*#o e"cessiva das ri!ue6asnaturais do solo, uscando preservar a veeta*#o do pampa, o !ue pre-udicava aeconomia aEcha7

d/ a press#o e"ercida por potências estraneiras contra o e"cessivo livre$camismo ra$ sileiro7 o incentivo L terceiri6a*#o da manu+atura do couro7 e a proii*#o docontra$ ando, o !ue pre-udicava os produtores aEchos na concorrência com os

 produtores platinos, devido ao aumento dos seus custos de produ*#o7

e/ a e"ecu*#o de leis de caráter lieral, contrárias aos interesses do povo7 os acordos+avoráveis ao trá+ico nereiro, celerados entre o Brasil e potências estraneiras7 e anecessidade de elevar os impostos para +avorecer o desenvolvimento da pecuária, o

!ue pre-udicava o setor industrial aEcho.

$ 16. UF%T

7A R@:2 /> @ /4>951/ :/=>20 /=/33>/ 9 M21/ G3/::/ 5/ 25/ 9 $%, @9 =/51/@=/ 2 ;231>=>;26/ 9 >939519: =222: 2 :/=>929 21/'3/::95:9.

0?@&?=:, &li6aeth 4adureira. % processo histórico de *ato 'rosso.(uiaá5 F4, GR. p. GRK.

Os itens desta !uest#o têm rela*#o com o conte"to citado. %ulue$os, colocando S/ para as !uest3es verdadeiras e F/ para as +alsas5 / : luta entre os dois rupos dominantes, um lieral e outro conservador, tinha

como ra6#o a disputa pelo poder pol)tico. / : decadência da produ*#o do ouro e o sistema de coran*a do !uinto, devido L

(oroa, contriu)ram para a eclos#o do movimento. / : e"iência de maior autonomia reional, em rela*#o ao overno central, +oi uma

das caracter)sticas desta revolta. / : e"puls#o dos portuueses e outros estraneiros de 4ato 2rosso, +a6ia parte do

 prorama dos revoltosos.

17. UF%A =io Fia*#o e Tecidos *aranhenses7 C?nhamo7 Companhia $abril  *aranhense7 0anta Isabel , etc, s#o e"press3es da!uilo !ue o historiador %er8nimo deSiveiros chamou de “loucura industrial”, para caracteri6ar o surto econ8mico de +insdo século passado. 0#o caracter)sticas !ue e"plicam o nascimento e a morte desse

+en8meno5?. =epresentou uma alternativa para investimentos de capitais, em +un*#o da crise da

rande lavoura de e"porta*#o, aalada pelo +im da escravid#o.??. =eali6ou$se pela aplica*#o de recursos do capital comercial local soretudo das

casas de importa*#o e e"porta*#o/ como principal +onte dos investimentos +arisiniciais.

???. Favoreceu$se de condi*3es o-etivas, dada a e"istência de matéria$prima produ6ida no&stado, tecnoloia acess)vel no mercado internacional, m#o$de$ora dispon)vel e

 arata. ?S. :mparado por indEstrias de ens de capital ou de ase, instaladas nascidades de 0#o Du)s, (a"ias e (odó, o par!ue +aril tê"til maranhenses permaneceu

 produ6indo atéas décadas a de UR e JR, aastecendo o mercado local e os estados vi6inhos.

S. >e+asado tecnoloicamente, com prolemas de aastecimento de matérias$primas,su+ocado pela concorrência das mais avan*adas +áricas do sudeste7 +echaram$se,nos anos de GJR, as +áricas tê"teis de 0#o Du)s.

      G      A      B      A      R      I      T      O

      I      M      P      R      I      M      I      R

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a/ :s a+irma*3es ?, ?? e S est#o corretas. d/ nenhuma das a+irma*3es est#o

corretas. / :s a+irma*3es ?, ??, ??? e S est#o corretas. e/ apenas a a+irma*#o S está

correta.

c/ :s a+irma*3es ??, ??? e ?S est#o corretas.

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V/0123  HISTÓRIA - EuestFes espec14icas

18. UF%S Deia atentamente o te"to aai"o.

7@213/=951/: >0 @>0/: 9 9342 8 ?24>2 :2/ 2@902 /0:2 4939, 9>Z25/ =0239>32:9 834/39: 221>2:. E32 =3>9 933@23 2: 834/39: 2 9342. S2>2. M2: 933@242. N/:=/96/:, 13220?242 9 1>3@ ^ :@>2 52: 9349>32: 21< / 8Z>/ 9 :9>: 913/:, 9 22332/:2/: 20?/: =/31242 /: 32/:. D9;/>:, ;239=9 @9 / @5/ 95/>9=9@ 9 =/96/@ 2 9Z>>3 219 2 2>: 5/ ?2493. A25/5232 / 1>3@ 9 =/96232 2 2193 2=?2/, 933@25/ 2:834/39: ;232 9:20?23 5/ =?/. R95>2 2>: 2::>k  A /39 9 1//: /: >2: < ;3/@>3 2>: 9 2>:. I::/ 252 >93, 39;91>29519, 9 P/512 P/3 9 9 B@95/: A>39: ^ /59 4>49/: @9 252 52 9342 9 5/: >59>3/:. @25/  8 5/ ?8 / @9 933@23, 29 /:

/5192/39: 2@523 5/ =221> @:=25/ /@132 >52 9 9342.>O;:O, Hern1ni. 0elva TrFgica. 0#o Paulo, &diolso, GK. p. GI$G.

(onsiderando o te"to lido, assinale as/ alternativas/ ""+&!$.RG. O te"to citado +a6 re+erência L e"plora*#o das matas nativas de erva$mate, t)picas da

 paisa$ em da +ronteira sul de 4ato 2rosso, e menciona o cuidado !ue as empresas produtoras e os traalhadores tinham com a preserva*#o da nature6a e a manuten*#odos ervais.

RQ. O te"to +a6 re+erência ao escoamento da produ*#o de erva$mate mato$rossense,e"por$ tada através de sua +ronteira com o Parauai e destinada a aastecer osmercados consu$ midores da Bacia do Prata, através de Buenos :ires, seu principalcentro distriuidor.

RT : (ompanhia 4atte Daraneira +oi a maior e a mais poderosa empresa a e"plorar 

os ervais nativos da +ronteira sul de 4ato 2rosso, iniciando suas atividades após auer$ ra com o Parauai.

RI. : atividade e"trativa da erva$mate caracteri6ou$se como uma economia e"tensiva ecom produ*#o em lara escala. &stas caracter)sticas est#o e"pressas no te"to deHern1ni >onato, !uando o escritor descreve a urência de des+olhar as árvores e a

 press#o dos empresários sore os traalhadores para e"trair e e"plorar a maior !uantidade poss)vel de erva.

GJ. ma caracter)stica marcante dessa economia +oi a utili6a*#o do traalho ra*al ecompulsório, e"ercido em sua rande parte por escravos a+ricanos comprados em:ssun*#o, no Parauai.

>ê, com resposta, a soma das alternativas corretas.

19. UFRS O trecho aai"o +oi retirado de ora indicada na iliora+ia para a prova deDiteratura Brasileira.

7(...) N/ > / 493/ 9 $%-, @25/ J@49520 T9332 4/01/@ =/ 2 =233912 9 R>/ P23/,2>/: / =93=232 =@3>/:/:, 9 0?9 ;9>32 @9 =/512::9 72: 01>2:. (...)

 ^ J8 :9 :9519 =?9>3/ 9 ;Q04/32 5/ 23 ^ >::9 J@49520.  ^ S9 20@< 2=9593 @ >:@9>3/, 1@/42> ;90/: 239:.

O@4>32 2023 9 1@@01/: 5/ R>/ G3259 9 9 29262: 9 394/012 9 V>2/. C/5493:232=/ @>1/: =?23@92/39: @9 9:1242 >33>12/: =/ / /4935/ =951320 @9 /: /3>242 2;223 3<>: /319: 9 >;/:1/ ;/3 233/2 9 =?23@9. O: =3>2/39: 12< :9 @9>Z242,>5>52/:, 9 @9, 20< 2 12Z2 9 $ >0 3<>: ;/3 0<@2: @2322: 9 =2;/, /: @>51/:@9 1>5?2 @9 ;223 :/39 / =/@3/ 7932 @2 2323>29, 9 :9 @>:9::9 9Z;/318'0/,S251/ D9@:, 59::9 =2:/ / >;/:1/ 932 /32/k N/ ;/>2 23>=23 522 @9 08 4>5?2 /:>;/:1/: 2>: 2:@3/:, /: >/:, =// :9 / R>/ G3259 /::9 @2 =/05>2 9 5/ @2;3/45=>2 / B32:>0. (...)

S&=W00?4O, rico. <m certo capit5o Rodrigo. ed. 0#o Paulo, 2loo, QRRR, p. GG.

O +ramento revela respectivamente5

a/ as causas da =evolu*#o Federalista e o caráter elitista da revolta7 o temperamento,aparentemente, acomodado do protaonista, no entanto, com ódio por seus inimios7

 / os re+le"os do “2olpe da 4aioridade” e a revolta dos aEchos contra >. Pedro ?7 otempe$ ramento e"plosivo do protaonista, como seu pai, revoltado com os senhoresdas terras7

c/ a in+luência do imperialismo inlês no Brasil, com a introdu*#o do processo de

+rio$ ri+ica*#o de carnes7 o temperamento aventureiro e transressor de normas do protao$ nista, como o cunhado7

 A425623 

%

      G      A      B      A      R      I      T      O

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V/0123  HISTÓRIA - EuestFes espec14icas

d/ os prolemas econ8micos entre char!ueadores e lati+undiários, na =epElica =io$2ra$nense7 o temperamento acomodado e dese-oso de pa6 do protaonista, como seu pai7

e/ as causas da revolu*#o Farroupilha e a oriem social do movimento7 otemperamento acomodado do protaonista, mas revoltado contra !uem tirava asterras e sua +am)lia.

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1. R2. d3. a

1 4. d5. S 9 S 9 F 9 S6. a7. S 9 F 9 S 9 F 9 F8. a9. c

10. F 9 S 9 S 9 S11. e12. 13. S 9 S 9 F 9 F14. c15. 16. S 9 F 9 F 9 S17. 18. GT19. e

 A425623 

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V/0123   A425623 HISTÓRIA  Idade 3oderna II Sécu-o @BIIIC

1. PUC-DF

7O ;3>9>3/ ?/9 2 @9 /=/339@ ;95:23 9 >93 j>:1/ < 9@j, 9 95=/513/@ 9519:@>=>9519' 9519 >5K5@2 ;232 2=39>123, /> / 49329>3/ @52/3 2 :/=>929 =>4>0. @251/:=3>9:, @93' 32: 9 2::2::5>/: 193>2 :>/ 94>12/: 2/ K593/ ?@25/ :9 2@909, 23325=25/ 2:9:12=2:, 1>49::9 3>12/ N/, >;/:1/3 .P

1:pud5 (. Sicentino 9 Op. cit., p. QK.

&ssa a+irma*#o, +eita por %ean$%ac!ues =ousseau, permite concluir !ue esse pensador es$tava criticando especialmente5

a/ a uruesia e a no*#o de propriedade privada !ue, seundo ele, compunham a rai6das in+elicidades humanas.

 / o &stado asolutista !ue, de+endendo a intensa interven*#o o+icial na es+eraecon8mica, impedia o acesso L propriedade para os mais pores.

c/ os socialistas utópicos !ue, contrários L propriedade privada, preavam a cria*#o decol8nias comunitárias.

d/ os sacerdotes católicos !ue, ao prearem o reino de >eus, mostravam$se contrários aosurimento da sociedade civil.

e/ os mar"istas !ue, ao proporem a aoli*#o da propriedade privada, incentivavam as re$volu*3es proletárias.

2. UFR : Primeira =evolu*#o ?ndustrial, iniciada em +ins do século ]S???, provocou vá$rias trans+orma*3es na sociedade européia, tais como5

a/ intensi+ica*#o das interven*3es estatais na economia ^ surimento do operariado ^ +ortalecimento do controle pol)tico das metrópoles sore suas col8nias.

 / di+us#o dos princ)pios revolucionários lierais ^ produ*#o em rande escala direcio$nada para o mercado internacional ^ melhoria das condi*3es de vida e traalho no

meio urano.c trans+erência do centro econ8mico das áreas rurais para as uranas ^a+irma*#o do poder econ8mico da uruesia ^ consolida*#o do capitalismo como sistemadominante.

d/ crise do antio reime monár!uico e asolutista ^ consolida*#o da propriedade priva$ da dos meios de produ*#o ^ redu*#o dos con+litos armados entre as na*3eseuropéias.

3. UFRS :s idéias re+ormistas de Soltaire e as idéias revolucionárias de =ousseaucontesta$ vam o tradicionalismo reliioso e a desiualdade social em !ue se apoiava o:ntio =ei$ me, no !ual os principais ene+iciados eram

a/ monar!uia, ?re-a e nore6a.

 / ?re-a, nore6a e uruesia.

      G      A      B      A      R      I      T      O

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V/0123   A425623 HISTÓRIA  Idade 3oderna II Sécu-o @BIIIC

c/ monar!uia, ?re-a e campesinato.

d/ uruesia, ?re-a e monar!uia.

e/ campesinato, nore6a e uruesia.

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4. C+;+&-R<

7S9 >5223/: 9 @9 =/5:>:19 ;39=>:29519 / 2>/3 9 9 1//:, @9 949 :93 / > 91/B/ / :>:192 9 09>:026/, 2=?23':9'8 @9 :9 39@ 2 9:19: />: /91>4/: ;3>5=>;2>: 0>9329 9>@202' 9. A 0>9329, ;/3@9 1/2 2 9;95K5=>2 ;231>=@023 < /@13/ 1251/ 9 /362 1>322 2/=/3;/ / E:12/ 2 >@2029, ;/3@9 2 0>9329 5/ ;/9 9Z>:1>3 :9 902. J8 >::9 / @9 < 20>9329 =>4>0 2 39:;9>1/ 2 >@2029 (...) @9 595?@ =>2/ :92 2:12519 /;@0951/ ;232 ;/93 =/;323 2 /@13 /, 9 595?@ 1/ ;2@;<33>/ ;232 59=9::>123 49593':9, / @9 :@;W9. P/3 ;2319 /:3259:, /9326/ 9 95: 9 9 =3<>1/ /: ;9@95/:, /9326/ 9 _5:>2 9 =/>62. M2: /: >5:932>: 9 1/2 >5:1>1@>' 6/ 949 />>=23':9 9 =22 ;2: ;902: =>3=@5:1_5=>2: @9 52:=9, 1251/

2 :>1@26/ 0/=20, =// 2 / =238193 /: ?2>12519:. E =/5:>9325/ 9:12: =>3=@5:1_5=>2:, 949 23':92 =22 ;/4/ @ :>:192 9 >5:1>1@>6/, @9 :92 / 90?/3, 9/32 5/ ;/3 :>, 2: ;232 / E:12/2 @9 :9 B9:1>52.

ROUSSEAU, J925'J2=@9:. ( !ontrato so!ial . S/ P2@0/ E>6W9: 9 O@3/, :.. ;. %'%.

:s idéias de =ousseau, contidas no te"to, e"plicitam5a/ !ue o Homem, devido a sua nature6a, n#o é capa6 de conviver com a lierdade e aiualdade. / !ue é inevitável a luta de classes, t)pica do capitalismo.c/ !ue todo o poder deve alme-ar a lierdade e a iualdade entre todas as pessoas.d/ !ue a lierdade e a iualdade só s#o poss)veis para uma Enica classe.e/ !ue lierdade e iualdade n#o s#o compat)veis.

5. UFRS : =evolu*#o Francesa de GKI apresentou distintas +ases com resultados di+eren$

tes. >e !ual!uer +orma, ela +oi responsável pela elimina*#o do :ntio =eime e pela trans+orma*#o da sociedade +rancesa e européia da época. :ssinale entre as alternativasaai"o, relativas aos resultados otidos no campo, a !ue estiver ,n""+&!5a/ :oli*#o da monar!uia e cria*#o de um amplo setor de pe!uenos proprietários rurais.

 / &limina*#o da condi*#o de servid#o !ue se mantinha entre parte da popula*#ocamponesa. c/ :oli*#o dos deveres e triutos discriminatórios +eudais e reais !uereca)am sore as

di+erentes rei3es e o campo.d/ &"propria*#o e venda das terras da monar!uia, da ?re-a e da aristocracia contra$revo$

lucionária aos urueses e aos camponeses.e/ rans+orma*#o dos senhorios +eudais em empresas ar)colas pela lierta*#o do 8nus

do servi*o militar e e"puls#o dos camponeses servis.

6. UFPR 0ore a situa*#o da ?nlaterra no in)cio do século ]S???, o historiador Pierre>eXon +e6 a seuinte avalia*#o5 “4anu+aturas em proteidas, / uma marinha

 poderosa, uma aricultura próspera e lucrativa, institui*3es parlamentares e pol)ticas+avorecendo a con$ sulta e o con+ronto dos interesses, a ?nlaterra estava pronta para arande aventura indus$ trial. :s duas revolu*3es pol)ticas !ue ela atravessara no século]S?? tinham li!uidado as con+rarias, as uildas, os priviléios, muitos vest)ios,ostáculos e preconceitos herdados do passado, e contriu)ram para +a6er domercantilismo um meio muito e+ica6 de poder e de proresso nacional.” >&NO;, P. %mercantilismo. 0#o Paulo5 Perspectiva, GK. p.T./ (om rela*#o ao te"to acima, assinale as/ alternativas/ corretas/5 / : “rande aventura industrial” a !ue >eXon se re+ere +oi a =evolu*#o ?ndustrial in$

lesa do século ]S???, ene+iciada, entre outros +atores, pela acumula*#o de capital

erado por opera*3es de comércio, contraando e trá+ico de escravos, durante osséculos ]S?, ]S?? e ]S???.

/ ;o mercantilismo, as opera*3es de comércio desenvolveram$se so a éide dasidéias dos +isiocratas +ranceses, !ue consideravam a acumula*#o de moedasin8nimo de ri!ue6a de uma na*#o.

/ >urante os séculos ]S?? e ]S???, o setor ar)cola inlês manteve processos de produ*#o marcados pela e"plora*#o comunitária das terras e pelo reime de traalho+amiliar.

/ :s duas revolu*3es mencionadas por >eXon +oram a =evolu*#o Puritana GJTQ$GJT/ e a =evolu*#o 2loriosa GJII/, !ue consolidaram o poder pol)tico da

 uruesia mer$ cantil e dos setores arários capitalistas. / :o citar “as con+rarias, as uildas, os priviléios”, >eXon re+ere$se a caracter)sticas

do comércio dos uros medievais, !ue se +undamentava em priviléios otidos dosenhor +eudal a !uem pertenciam as terras da cidade e nas reulamenta*3es sore a!ualidade e produ*#o de mercadorias.

      G      A      B      A      R      I      T      O

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/ :o mencionar a e"istência de “uma marinha poderosa”, >eXon está +a6endo alus#oao +ato de !ue a ?nlaterra, desde o século ]?S, rivali6ava com os portuueses nocomércio de especiarias nos portos do 4editerr1neo.

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7. F*-SP (onsiderando a =evolu*#o ?ndustrial em suas duas di+erentes +ases, podemosa+irmar !ue5

a/ a primeira +ase caracteri6ou$se pela utili6a*#o do carv#o e do +erro e desenvolveu$se primeiramente na ?nlaterra, na Fran*a e na Bélica7

 / tanto a primeira como a seunda +ase da =evolu*#o ?ndustrial caracteri6aram$se pelautili6a*#o do a*o e da eletricidade7

c/ :lemanha, ?tália, =Essia, &: e %ap#o +oram os pa)ses !ue se destacaram em sua pri$meira +ase7

d/ tanto a primeira como a seunda +ase da =evolu*#o ?ndustrial caracteri6aram$se pelautili6a*#o do carv#o e do a*o7

e/ a seunda +ase da =evolu*#o ?ndustrial caracteri6ou$se pela utili6a*#o do a*o e daroó$ tica e desenvolveu$se principalmente no %ap#o.

8. Un,;!$-BA :s oriens da =evolu*#o ?ndustrial inlesa relacionam$se com a pol)tica decercamento dos campos.

4ar!ue com as a+irmativas !ue e"plicam essa rela*#o e com F, as !ue n#o a

e"plicam. / &"pandiu a produ*#o da l#.

/ Possiilitou a ocorrência da revolu*#o ar)cola.

! / Pressionou o deslocamento da popula*#o carente do campo para as cidades. / Fi"ou o pe!ueno proprietário livre L terra.

/ ?mpediu a +ua dos servos da lea para as áreas uranas.

9. UFSE :lém das revolu*3es ou re+ormas pol)tico$ideolóicas, o século ]S??? conheceutamém altera*3es de 1mito especi+icamente socioecon8mico, cu-o principal e"emplo+oi

a/ a =evolu*#o ?ndustrial inlesa !ue representou a li!uida*#o da sociedade +eudal e aa+irma*#o da sociedade capitalista.

 / a Filoso+ia das Du6es !ue apresentou cr)ticas radicais ao capitalismo e propostas para

novas +ormas de orani6a*#o social.c/ a =evolu*#o (omercial européia !ue provocou rande alta nos pre*os das

mercadorias e a acumula*#o primitiva de capital.

d/ o >espotismo &sclarecido !ue representou a decadência da ordem noiliár!uica e a!ueda do asolutismo.

e/ o processo de e"pans#o e ocupa*3es dos continentes a+ro$asiáticos pelos pa)ses euro$ peus e a competi*#o erada pelo e"clusivismo comercial.

10. UECE ;o processo de trans+orma*3es sociais ocorridas no interior das +ormas +aris de produ*#o ^ o !ue chamamos de  Revolu45o Industrial  ^ as rela*3es entre ostraalhado$ res e as má!uinas se alteraram sini+icativamente. : respeito dessas

altera*3es, assinale a op*#o certa.a/ as novas má!uinas eram resultado apenas do proresso tecnolóico, sendo imediata$

mente aceitas pelos traalhadores +aris.

 / as novas má!uinas promoviam a des!uali+ica*#o dos artes#os e eravam odesempreo, pois podiam reali6ar o traalho de vários homens.

c/ a ordem e a hierar!uia no interior das novas +áricas eram impostas pelos própriossindicatos operários, empenhados na arantia do empreo de seus associados.

d/ os traalhadores revoltaram$se contra as novas má!uinas através de uma luta continuae orani6ada pelos sindicatos e partidos operários !ue +oram criados no in)cio doséculo ]?].

      G      A      B      A      R      I      T      O

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V/0123   A425623 HISTÓRIA  Idade 3oderna II Sécu-o @BIIIC

11. UF%S

 A R94/0@6/ F325=9:2, :9@5/ / ?>:1/3>2/3 H/0025 R/:9, /> )a série deacontecimentos mais terre e momentosa em toda a 5ist+ria HC H o ponto departida rea para a 5ist+ria do sécuo @I@ pois esse grande eante a4etoupro4undamente a ida potica e, mais ainda, a ida socia do continente europeuJ.

HOBSBAoM, E3>=. E!os da #arsel&esa. S/ P2@0/ C/;25?>2 2: L9132:, $&&, ;. Y.

:ssinale as/ alternativas/ !ue evidenciam/ as tens3es e impasses da =evolu*#o

Francesa. RG/ O drama da =evolu*#o Francesa, para os chamados lierais moderados,

 pode ser resumido nos seuintes termos5 sem a multid#o n#o haveria a nova ordem o apoiodo

 povo era essencial contra a aristocracia, o antio reime e a contra$revolu*#o/7 comela, viria o risco da revolu*#o social, o !ue pareceu tornar$se realidade por um

 reve per)odo em GK$GKT, o da =epElica %acoina.

RQ/ : =evolu*#o Francesa provocou pro+undas mudan*as em seu pa)s, mas +oi umepisó$ dio de alcance apenas reional, pois nos demais pa)ses e continentes apenasconse$ uiu di+undir vaas idéias sore iualdade e +raternidade.

RT/ anto os irondinos como os -acoinos !ueriam radicali6ar a =evolu*#o, !uestiona$vam a e"istência da propriedade privada e, inspirados em =osseau, dese-avam im$

 plantar uma democracia popular.

RI/ O olpe de &stado de GI de Brumário, encae*ado por ;apole#o, +oi apoiado pela uruesia conservadora. Para essa uruesia a !uest#o era apoiar o olpe ou dei"ar !ue a =evolu*#o continuasse.

GJ/ Houve vários momentos dentro da =evolu*#o Francesa. >estes, duas vertentes dis$tintas podem ser identi+icadas5 uma em GKI e outra em GK. : primeira inspirou$se na autoridade, na hierar!uia das classes e na lierdade perante a lei. : seundaapro$ +unda a =evolu*#o e volta$se mais para a iualdade.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

12. UECE :nalise o seuinte comentário acerca da sociedade européia, no século ]S???5

7O: >0Q://: :9 93>>32 =// ;39=9;1/39: / K593/ ?@25/. L>9329 9 ;95:23, 9>::9@ 32/, 9 9:19 32/ :9 ;3/;2/@ 9 @2 9Z139>29 2 /@132 / @5B/.

D955=>2 / A4/2/ S<@>93, 9 $. I5 DUP"UIER, J. 9 LACHIEUR, M. ;es Temps #odernes. P23>: B232:, $&, ;.YY$.

>e acordo com o seu conteEdo, é correto a+irmar !ue5

a/ os +ilóso+os +ranceses apoiaram o asolutismo, a +im de arantir a di+us#o do saer.

 / a ideoloia dos pensadores iluministas direcionava$se contra o asolutismo

monár!uico. c/ a implanta*#o da =epElica Francesa, na GZ metade do século ]S???,

resultou da alian$*a da uruesia com o clero.

d/ a teoria do >ireito >ivino, +ruto do iluminismo, consistia numa cr)tica L nore6a e aos

desmandos da ?re-a.

13. UFES

7A R94/0@6/ F325=9:2 />5/@ 2 ?>:1Q3>2, 2 ;3Q;3>2 0>5@29 9 / :>/0>:/ 2 ;/01>=2/=>95120, 9:9 :@2 >33@;6/ 21< / ;93// @9 :9 :9@>@ P3>9>32 G3259 G@9332 M@5B>20.

>o te"to acima, de &ric Hosa'm, pode$se in+erir ter sido a =evolu*#o Francesa umdos processos mais importantes do século ]S???. &ntre os acontecimentos !ue amarcaram, destaca$se o olpe de 18 B"()", + 1799, pelo !ual5

a/ a uruesia irondina reassumiu o poder, retomando o controle da =evolu*#o.

 / ;apole#o Bonaparte assumiu o poder, na condi*#o de Primeiro (8nsul.c/ se instalou a >itadura 4ontanhesa, so a lideran*a de =oespierre.

"

      G      A      B      A      R      I      T      O

      I      M      P      R      I      M      I      R

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V/0123   A425623 HISTÓRIA  Idade 3oderna II Sécu-o @BIIIC

d/ se instalou o =eime do error, com a aprova*#o da Dei dos 0uspeitos.

e/ +oi proclamada a =epElica, após a vitória salvadora de SalmX.

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d/ a preocupa*#o de oc!ueville com a supremacia inlesa no setor industrial

e/ a melhoria de vida !ue a =evolu*#o ?ndustrial trou"e para os europeus em eral

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17. U. F++"!# + Sã C!"#$-SP : !ueda na produ*#o de cereais, Ls vésperas da =evolu*#oFrancesa de GKI, desencadeou uma crise econ8mica e social, !ue se mani+estou

a/ na alta dos pre*os dos êneros aliment)cios, na redu*#o do mercado consumidor demanu+aturados e no aumento do desempreo.

 / no aumento da e"plora*#o +rancesa sore o seu império colonial, na rea*#o da elitecolonial e no in)cio do movimento de independência.

c/ no arandamento da e"plora*#o senhorial sore os servos, na divis#o das terras dosnores emirados e na suspens#o dos direitos constitucionais.

d/ na decreta*#o, pelo rei asolutista, da lei do pre*o má"imo dos cereais, na e"pans#o

territorial +rancesa e nas uerras entre pa)ses europeus.e/ na intensi+ica*#o do comércio e"terior +rancês e no aumento da e"porta*#o de tecidos

 para a ?nlaterra, !ue +oi compensada pela compra de vinhos inleses.

18. UFPB : =evolu*#o Francesa GKI$GK/ marca o in)cio da chamada ?dade(ontempor1$ nea. 0uas reali6a*3es constituem$se nos +undamentos de nossa sociedadeatual.

0ore esse evento t#o importante, é correto a+irmar5

a/ O >iretório +oi a +ase mais curta da =evolu*#o, sendo o responsável pela promula*#o da constitui*#o e pelo decreto do ensino pElico e ratuito como direitodo cidad#o e dever do &stado.

 / : =epElica %acoina +oi a +ase mais curta da =evolu*#o, sendo a responsável pela+orma*#o do e"ército revolucionário !ue venceu a uerra contra as potênciasasolutis$ tas e os contra$revolucionários +ranceses.

c/ : =epElica 2irondina +oi a +ase mais lona da =evolu*#o, sendo a responsável pela pa6 estaelecida com a contra$revolu*#o de dentro e de +ora da Fran*a.

d/ O ?mpério ;apole8nico +oi a +ase mais lona da =evolu*#o, proclamado pelo pleiscito!ue derruou a repElica em +avor do eneral comandante do e"ército revolucionário+rancês.

e/ : (onven*#o +oi a primeira +ase da =evolu*#o, sendo a mais lona de todas e arespon$ sável pela manuten*#o do =ei, +ormando uma monar!uia constitucional !uesó veio a cair com o 2olpe do GI Brumário.

19. UnB-DF : =evolu*#o Francesa é um marco da contemporaneidade. &la +e6 parte deum con-unto de revolu*3es, de caráter uruês, !ue marcaram a transi*#o dos empos4oder$ nos para a &ra (ontempor1nea. : respeito da inser*#o da =evolu*#o Francesano con-unto de trans+orma*3es !ue condu6iram o mundo aos tempos contempor1neos,

 -ulue os itens seuintes, colocando (/ para as certas e &/ para as erradas.

/ O ano de GKI, in)cio do processo revolucionário +rancês n#o é um marcoconsensu$ almente aceito por todas as historiora+ias como o in)cio da &ra(ontempor1nea.

/ O ciclo das revolu*3es atl1nticas permite associar a lierta*#o das tre6e col8nias ri$ t1nicas na :mérica do ;orte Ls duas randes revolu*3es européias do século]S???5 a industrial iniciada pelos inleses, e a pol)tica condu6ida pelo +ervor apai"onante dos revolucionários +ranceses.

/ O mesmo caráter uruês com !ue as revolu*3es atl1nticas +oram condu6idas podeser encontrado na capacidade econ8mica empreendedora e na coraem pol)tica daselites criollas latino$americanas, ávidas para trans+ormar o !uadro social e colonial.

/ Datino$americanos participaram das correntes do lieralismo internacionalista doséculo ]?] e vários do ent#o conhecidos :",nL:,$ ;"!n+$+$ moveram reeli3ese movimentos pol)ticos na :mérica Datina.

20. Un,;"-CE &m % espírito das leis a+irma$se5 “ uma verdade eterna5 !ual!uer pessoa!ue tenha poder tende a ausar dele. Para !ue n#o ha-a auso, é preciso orani6ar ascoisas de maneira !ue o poder se-a contido pelo poder”.

&ssa a+irma*#o re+lete

a/ o esp)rito clássico renascentista.

$

      G      A      B      A      R      I      T      O

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 / a +iloso+ia pol)tica do (ardeal =ichelieu.

c/ os princ)pios da teoria do >ireito >ivino.

d/ o pensamento pol)tico de Du)s ]?S.

e/ o lieralismo pol)tico iluminista.

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21. UFES

AS OR2*7S 2* 7A;O>*=OK SO>2A2OS LRA76*S*S E<*I3A72OI3;ORTA9M*S 0RITN7I6AS *3 1&1(

HENDERSON, o. O. A Revolução "ndustrial . S/ P2@0/ V93/iE@:;. $&&. ;. Y.

: e"plica*#o para o !uadro acima está5

a/ na repulsa da popula*#o +rancesa aos produtos inleses vendidos na &uropa (ontinen$tal, em eral muito caros e de péssima !ualidade.

 / no protesto de operários +ranceses contra o desempreo causado na ?nlaterra pelaintro$ du*#o de má!uinas no processo produtivo in)cio da chamada “=evolu*#o?ndustrial”/.

c/ na disputa, até militar, entre uma ?nlaterra -á em acelerado estado de industriali6a*#oe uma Fran*a !ue usca o mesmo intento, arindo concorrência ao produto inlês.

d/ na tentativa +rancesa de evitar !ue matérias$primas, mais aratas, oriundas da?nlater$ ra, arruinassem os produtos +ranceses.

e/ na revolta dos +ranceses contra o apoio dado pela monar!uia inlesa L Fam)lia =eal portuuesa !uando esta decidiu retornar L &uropa, após sua estadia no Brasil.

22. UFRS &m rela*#o ao século ]S???, na &uropa, colo!ue S para as !uest3es verdadeiras eF para as +alsas.

/ :o de+enderem valores da uruesia como par1metros de um cont)nuo proresso

individual e social, os pensadores iluministas apropriaram$se de +ormula*3es renas$centistas, como o antropocentrismo e o individualismo.

/ O pensamento iluminista apesar de near o teocentrismo, manteve a cren*a em>eus, de+endendo sua presen*a na nature6a e a possiilidade de encontrá$lo pelainvestia$ *#o racional.

/ : cr)tica ao :ntio =eime permitiu a +ormula*#o de variadas propostas dereorani$ 6a*#o pol)tica da sociedade, mantendo$se, porém, a usca da +elicidadecomo princ)$ pio reulador da vida em comum.

/ : di+us#o dos ideais iluministas +avoreceu a emancipa*#o do campesinato emvárias rei3es européias. ;a \ustria, +oi aolida a servid#o e +oram concedidosdireitos iuais a todos perante a lei.

/ :s idéias iluministas circulavam entre um rupo muito restrito de intelectuais e n#oalcan*avam o campo art)stico, como a mEsica e a literatura.

/ Os chamados “reis esclarecidos” contestaram a ra6#o iluminista do per)odo, adotan$do a -usti+icativa da +é para leitimar o seu poder.

23. %!+n,+-SP : uruesia tinha como pro-eto pol)tico a de+esa da propriedade privadae os camponeses de+endiam a propriedade coletiva. :mas as classes comatiam aordem monár!uica asolutista, !ue lutou pelos interesses da aristocracia !ue asustentava. O prin$ cipal ideóloo do pensamento uruês da época +oi %ohn Docke !uea+irmava5 : preserva$ *#o da propriedade é o rande e principal o-etivo da uni#o doshomens em comunidade, colocados so overno.

:ssinale a alternativa !ue corresponde a essa etapa do processo de consolida*#o da

 uruesia. a/ =evolu*#o Francesa d/ =evolu*#o :mericana

%

      G      A      B      A      R      I      T      O

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 / =evolu*#o ?nlesa e/ =evolu*#o :lem#

c/ =evolu*#o =ussa

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24. U. E. Pn&! *"$$!-PR 0ore a =evolu*#o Francesa, assinale o !ue +or correto.

RG/ m novo conte"to cultural preparou e acompanhou a =evolu*#o Francesa7 acontes$ ta*#o L ordem e L tradi*#o do :ntio =eime, os ata!ues ao asolutismomonár!uico e a descristiani6a*#o dos costumes re+letiram as mudan*as namentalidade +rancesa.

RQ/ : Fran*a pré$revolucionária atravessou uma pro+unda crise social, e"pressa noanta$ onismo entre uma orani6a*#o tradicional ^ alicer*ada na hierar!uia, nadesiual$ dade, nos priviléios dos rupos ^ e as novas aspira*3es das classes emascens#o. & esse antaonismo se acentuou L medida !ue a ri!ue6a passava das

m#os da nore6a para as da uruesia.RT/ O erceiro &stado era um rupo social heteroêneo, constitu)do tanto por uma ur$

uesia de proprietários de terras e manu+aturas, neociantes, maistrados e outros pro+issionais como por art)+ices, pe!uenos comerciantes, camponeses e outrostraa$ lhadores.

RI/ : >eclara*#o dos >ireitos do Homem preconi6ava a iualdade plena, isto é, ae"tin$ *#o de critérios de discrimina*#o. :ssim, em todo território +rancês see"tinuia a servid#o e a escravid#o.

GJ/ : trans+orma*#o dos &stados 2erais em :ssemléia ;acional sini+icou amudan*a do poder real, de asolutista para constitucional, e +oi o primeiro atorevolucionário na Fran*a.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

& 25. PUC-SP :s =evolu*3es ?nlesas do século ]S?? e a =evolu*#o Francesa s#o, muitasve6es, comparadas. 0ore tal compara*#o, pode$se di6er !ue

a/ é pertinente, pois s#o e"emplos de processos !ue resultaram em derrota doasolutismo monár!uico7 no entanto, há muitas di+eren*as entre elas, como aimportante presen*a de !uest3es reliiosas no caso inlês e o e"pansionismo militar +rancês após o +im da revolu*#o.

 / é e!uivocada, pois, na ?nlaterra, houve vitória do pro-eto repulicano e, na Fran*a,da proposta monár!uica7 no entanto +oram amas iniciadas pela a*#o militar dastropas napole8nicas !ue invadiram a ?nlaterra, rompendo o tradicional dom)nio

 rit1nico dos mares.

c/ é pertinente, pois s#o e"emplos de revolu*#o social proletária de inspira*#o mar"ista7no entanto os pro-etos populares radicais +oram derrotados na ?nlaterra os“nivelado$ res”, por e"emplo/ e vitoriosos na Fran*a os “sans$culottes”/.

d/ é e!uivocada, pois, na ?nlaterra, as revolu*3es tiveram caráter e"clusivamentereliio$ so, e, na Fran*a, representaram a vitória de+initiva da proposta repulicanaanticlerical7 no entanto amas +oram movimentos antiasolutistas.

e/ é pertinente, pois s#o e"emplos de revolu*3es uruesas7 no entanto, na ?nlaterra, aslutas +oram reali6adas e controladas e"clusivamente pela uruesia, e, na Fran*a, con$taram com rande participa*#o de camponeses e de operários.

26. Un,;"-CE :  Declara45o dos Direitos do Homem e do Cidad5o7 de QJ de aosto de

GKI, proclama, ao mesmo tempo, a iualdade entre os homens e a preserva*#o dodireito de propriedade, cu-a distriui*#o entre os homens é haitualmente muitodesiual. ;o con$ te"to das idéias lierais da época em !ue o documento +oi rediido, écorreto a+irmar !ue,

a/ o caráter contraditório do documento se deve a !ue a :ssemléia ;acional(onstituinte !uis contentar a todas as +ac*3es.

 / n#o é contraditório !ue ele proclame, ao mesmo tempo, a iualdade e o direito de pro$ priedade, -á !ue se pretendia estender o acesso L propriedade a todos os +ranceses.

c/ é contraditória a proclama*#o simult1nea da iualdade e do direito de propriedade, -á!ue, se a distriui*#o da propriedade +or iualitária, torna$se imposs)vel a lierdade.

d/ é contraditória, a proclama*#o simult1nea da iualdade e do direito de propriedade, -á!ue o voto censitário +a6ia com !ue só os ricos in+lu)ssem politicamente.

      G      A      B      A      R      I      T      O

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e/ n#o é contraditório !ue ele proclame, ao mesmo tempo, a iualdade e o direito de pro$ priedade, -á !ue a lierdade a !ue se re+ere é e"clusivamente civil, leal einstitucional.

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27. UE%S ;a =evolu*#o ?ndustrial, ocorrida na ?nlaterra no século ]S???, o principalsetor produtivo +oi representado pela5

a/ indEstria siderErica.

 / indEstria metalErica.

c/ indEstria aliment)cia.

d/ indEstria tê"til.

e/ indEstria +erroviária.

28. UFSE

7(...) C// 2 R94/0@6/ F325=9:2 5/ 1949 2;952: ;/3 /91>4/ @23 @ /4935/ 251>/,2: 2/0>3 2 /32 251>2 2 :/=>929, 902 1949 9 493':9 2 326/: 2 @ :Q 19;/ =/ /:;/939: 9:12909=>/:, 233@>523 1/2: 2: >50@K5=>2: 39=/5?9=>2:, 2;223 2: 132>6W9:, 395/423 /: =/:1@' 9: 9 /: @:/: 9, 9 20@2 259>32, 9:42>23 / 9:;3>1/ ?@25/ 9 1/2: 2: ><>2::/39 /: @2>: :9 1>5?2 @52/ 21< 951/ / 39:;9>1/ 9 2 /9>K5=>2. (...)

TOCUEVILLE, A. ( Antigo Regime e a Revolução. B32:0>2, U5B, $&%&. A;@ MOTA, Mb3>2 B. 9 BRAIC\ P213=>2 R. ^ T32. História das !avernas ao Ter!eiro#il?nio)

: +orma antia de sociedade a !ue o te"to se re+ere é a

a/ hierar!uia social !ue concedia honras e priviléios em +un*#o do nascimento e dividia

de maneira discriminatória a popula*#o seundo ordens ou estados.'  / orani6a*#o social aseada nos v)nculos de homem a homem, no !ual a classe de se$nhores especiali6ados dominava uma massa campesina !ue e"plorava a terra.

c/ estrutura social orani6ada em dois estames5 os proprietários de terras e os escravos e!ue e"clu)a a maioria da popula*#o da participa*#o pol)tica.

d/ hierar!uia social centrada nos la*os de sanue !ue asseurava prote*#o e direitos pol)$ ticos L aristocracia, aos comerciantes e aos artes#os.

e/ orani6a*#o social !ue considerava homens livres apenas os randes proprietários ru$rais e o possuidor de rande ri!ue6a monetária.

29. F. %. I&!'(b)-%* : =evolu*#o ?ndustrial aconteceu na ?nlaterra, na seunda metadedo século ]S???. 0ore esse important)ssimo momento da História, uma das

in+orma*3es a seuir é incorreta. >esta!ue$a5a/ ;o in)cio, preponderaram a indEstria tê"til e a eneria a vapor.

 / ma das principais mani+esta*3es da =evolu*#o ?ndustrial +oi o desenvolvimento

urano. c/ 4ulheres e crian*as passaram a interar o mercado de traalho.

d/ (omo conse!<ência da =evolu*#o ?ndustrial, Dondres perdeu a heemoniaecon8mica para Bristol e O"+ord.

e/ Houve reeli3es contra as má!uinas, em Dancaster e Dancashire.

30. U. E. %ARI*M-PR &m meados do século ]S???, suriu na &uropa uma pro+undacr)$ tica intelectual L sociedade do :ntio =eime, o ?luminismo. 0ore esse movimentointe$ lectual, assinale o !ue +or correto5

RG/ : @nciclopédia, editada por >iderot e >[:lemert, +oi elaorada pelos iluministascomo uma +orma de di+undir as novas idéias.

RQ/ O ?luminismo suriu do emate entre a 4onar!uia (onstitucional e os de+ensoresdas lierdades sociais e e"pressou, entre outras !uest3es, a luta por uma sociedadeeconomicamente iualitária.

RT/ >entre os principais pensadores iluministas destacam$se 4ontes!uieu, autor de % @spírito das Leis, Soltaire, !ue ridiculari6ou o asolutismo, e %ean %ac!ues =ous$seau, autor da ora % Contrato 0ocial .

RI/ Foi um movimento e"clusivamente +rancês, ha-a vista n#o terem e"istido pensadores iluministas na ?nlaterra, na ?tália e em outros pa)ses da &uropa.

GJ/ >entre as principais idéias dos iluministas destacam$se a iualdade -ur)dica, a lier$

dade individual e a toler1ncia reliiosa.>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

      G      A      B      A      R      I      T      O

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31. UFRS ;a sua ora clássica, pulicada em GKKJ, A Ri&ue3a das Ja4Ees, o escocês :dam0mith descrevia o +uncionamento de uma +orma de produ*#o de al+inetes5

7@ ?/9 ;@Z2 / 2329, / /@13/ / 95>39>12, @ 193=9>3/ / =/312, @ @231/ / 2>2, @@>51/ / 9:93>0?2 52 /@132 9Z139>29 ;232 2 =/0/=26/ 2 =2962 ;232 :9 23>=23 2=2962 :/ 59=9::83>2: @2: /@ 13K: /;9326W9: >:1>512: 2 =/0/=26/ 2 =2962 < @>1/>51939::2519, 9 / ;/0>951/ >520 /: 20>5919: 12< 21< 2 :@2 =/0/=26/ 5/ ;2;90 =/5:1>1@>,9 :> 9:2, @2 21>4>B2B9

0mith di6ia !ue GR homens, dividindo o traalho, produ6iam ao +im de um dia TI milal+inetes. 0e a produ*#o +osse artesanal, um homem produ6iria apenas QR al+inetes por dia e os de6 homens -untos somente QRR al+inetes.

(om ase nas in+orma*3es acima, assinale a alternativa !ue responde corretamente Ls!uest3es aai"o.

@ue +orma histórica do traalho está sendo descrita por 0mithA @uais as principaisconse$ !<ências econ8micas dessa nova +orma de produ*#o, de+endida por 0mith comoreal avan$ *o para a sociedadeA

a/ a divis#o manu+atureira do traalho ^ o aumento da produ*#o e a lierdade de

comércio / a produ*#o artesanal ^ a industriali6a*#o e a lierdade de comércio

c/ a divis#o manu+atureira do traalho ^ o aumento da produ*#o e o monopólio do co$mércio

d/ a produ*#o artesanal ^ o aumento da produ*#o e a lierdade de comércioe/ a coopera*#o +aril ^ a industriali6a*#o e o monopólio do comércio

32. F*-SP

7@9, ;/31251/, /@:23>2 >93 @9 / T93=9>3/ E:12/ 5/ 19 9 :> 1@/ / @9 <59=9::83>/ ;232 /323 @2 526/ =/;0912` E09 < / ?/9 /319 9 3/@:1/ @9 19 @ /:326/: 2>52 2=/339512/. S9 :@;3>::9/: 2 /39 ;3>4>09>22, 2 526/ 5/ :93>2 20/ 995/: 9 :> 20@2 =/>:2 2>:. A::>, / @9 < / T93=9>3/ E:12/` T@/, 2: @ 1@/ 0>439 90/39:=9519. N22 ;/9 =2>5?23 :9 909, 1@/ >3>2 >5>5>129519 90?/3 :9 /: /@13 /:.

SIE]pS, E. J. @uest6!e .ue le Triers Btat

O te"to do :ade 0ieXs nos remete a uma leitura dabdo5

a/ sistema de estamentos na Fran*a pré$revolucionária, privileiando o papel reali6ador do clero7

 / Fran*a durante o per)odo do error, !uando =oespierre orienta os -acoinos L e"ecu$*#o total do alto clero7

c/ condi*#o do erceiro &stado, de n#o apenas dese-ar construir uma na*#o, mas, +unda$mentalmente, de ser e+etivamente a na*#o7

d/ necessidade de acordos entre os di+erentes estamentos para a constru*#o de umana*#o próspera e repulicana7

e/ erceiro &stado, composto pelo ai"o clero, e representando IV da popula*#o+rance$ sa, !ue uscava dar +im aos priviléios dos demais estamentos.

33. UF%S 0ore o ?luminismo, movimento cultural di+undido na &uropa Ocidental do século]S???, é correto a+irmar !ue5

RG/ +oi resultado direto da =evolu*#o Francesa e da ?ndependência dos &stados nidos.

RQ/ se desenvolveu sore ases estruturais de sociedades em transi*#o do modo de pro$du*#o +eudal para o capitalista.

RT/ apoiados na +iloso+ia renascentista, Portual e &spanha recon!uistaram suas princi$ pais áreas coloniais.

RI/ tamém +oi chamado de Filoso+ia das Du6es ou ?lustra*#o.

GJ/ se e"pandiu nos pa)ses protestantes por contrapor$se ao predom)nio asoluto dodo$ ma da +é e +avorecer o livre e"ame das &scrituras.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

1(

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34. UFPE m dos +ilóso+os iluministas !ue e"erceram uma enorme in+luência entre ascama$ das populares na Fran*a, como tamém nos movimentos mais radicais durante a=evolu$ *#o Francesa, +oi5

a/ =ené >escartes, !ue escreveu o livro clássico % Discurso do *étodo, em !ueapontava a +orma como o povo deveria se comportar +ace Ls elites dirientes nummomento revolucionário.

 / %ohn Docke, por ter sido um dos inspiradores do empirismo, e de+ensor !ue todos!uan$ do nascemos somos como uma táula rasa e as in+luências da sociedade é !uenos molda.

c/ &rasmo de =otterdam, !ue escreveu uma ora clássica denominada % @logio da LouGcura, na !ual satiri6a os costumes da época, o !ue veio a in+luenciar enormemente asrevolu*3es uruesas do século ]?].

d/ %ean$%ac!ues =ousseau, !ue de certa +orma tornou$ se uma e"ce*#o entre os iluminis$tas, pela cr)tica L uruesia e L propriedade privada, escrevendo livros clássicos comoContrato 0ocial e Discurso sobre a origem da Desigualdade.

e/ homas 4orus, !ue escreveu a <topia, uma ora em !ue retrata a vida em uma ilhaimainária, cu-os haitantes consideram estupide6 n#o procurar o pra6er por todos osmeios poss)veis.

35. U. E. P+#&!$-RS

2escartes e o computador 

V/=K ;95:2 @9 ;95:2

/@ :/@ 9@ @9 ;95:2

@9 4/=K ;95:2`

V/=K ;95:2 =// 9@

;95:/ /@ 9@ < @9 ;95:/

=// 4/=K ;95:2`

B9, 42/: 9>Z23 2 @9:1/ 9 :@:;95:/

E5@251/ 4/=K ;95:2 :9 8 ;95:2

9 9@ ;95:/ :9 2>52 ;95:/. PAES, J. P2@0/. I5 S=23021/, F. C. q F@3025, S. A. %eografia em 2erso e Reverso. S/ P2@0/, E. N2=>/520, :..

O +ato de o eu$l)rico chamado >escartes ser o interlocutor da má!uina se deve5

a/ ao !ue ele representou no movimento re+ormista, no per)odo da =evolu*#o Francesa,con+lito em !ue se contrapuseram totalitarismo +ascista e ideais democráticos.

 / L utili6a*#o de recurso do estilo rom1ntico viente na &uropa do século ]?], marcada pelo imperialismo e industrialismo crescentes. 0omente com a punência da poesiarom1ntica poderia ser vencida a +rie6a da má!uina.

c/ L utili6a*#o, na poesia, das palavras “-á” e “ainda”, !ue remetem L idéia de humani6a$*#o da má!uina e desumani6a*#o do homem, na perspectiva do eu$l)rico. &ste, !ue -á

 pensara em outros tempos, duvidava aora de sua inteliência, postura semelhante Ldos racionalistas do século ]S???.

d/ L ora !ue ele reali6ou, no conte"to do neodar'inismo viente no século ]S???. :orevolucionar os conhecimentos da época, credenciou$se para ser, como eu$l)rico, o in$terlocutor +rente L má!uina.

e/ ao !ue ele representou na evolu*#o do conhecimento cient)+ico, -á !ue é consideradoum dos e"poentes do iluminismo e do racionalismo, no século ]S??. O poemaeviden$ cia uma re+le"#o do eu$l)rico sore o homem e a má!uina.

11 

      G      A      B      A      R      I      T      O

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V/0123  HISTÓRIA  Idade 3oderna II Sécu-o @BIIIC

36. Un,!:-SP &m sua ora %s sansGculottes de Paris, o historiador :lert 0ooulescre$ veu5 “Os cidad#os de aparência pore e !ue em outros tempos n#o se atreveriam aapre$ sentar$se em luares reservados a pessoas eleantes passeavam aora nos mesmoslocais !ue os ricos, de cae*a eruida.” (itado por &ric Hosa'n,  A @ra das Revolu4Ees, 0#o Paulo, Pa6 e erra, GKJ, p. QG./

nota5 sansGculottes sini+ica “sem culotes”, “sem$cal*as”/

a/ (aracteri6e o movimetno dos sansGculottes na =evolu*#o Francesa.

 / (ompare o movimento dos sansGculottes com o movimento dos semGterra do Brasil.

37. U. E. Pn&! *"$$!-PR &ntre os principais +undamentos do ?luminismo, movimento+ilo$ só+ico do século ]S??? !ue inspirou di+erentes pro-etos pol)tico$sociais,+iuravam/5

RG/ a de+esa da ra6#o, da ciência e da lierdade.

RQ/ a vis#o redentora da educa*#o.

RT/ a concep*#o tripartida de poder.

RI/ a de+esa dos direitos naturais do homem.

GJ/ as teorias da oriem contratual do &stado.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

1

 A425623 

      I      M      P      R      I      M      I      R

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1

1. a

2. c

3. a

4. c

5. e6. S$F$F$S$S$F

7. a

8. S$S$S$F$F

9. a

10. 

11. QU

12. 

13. 

14. JR15. c

16. 

17. a

18. 

19. ($($&$(

20. e

21. c

22. S S S S F F23. 

24. Q

25. a

26. e

27. d

28. a

29. d

30. QG

31. a

32. c33. QJ

34. d

35. e

36. a/ O chamado movimento dos sans$culottes na época da =evolu*#o Francesa eracaracte$ risticamente urano, interado pelos marinali6ados na sociedade do :ntio=eime, no !ual os artes#os possu)am um papel de desta!ue. ;o processorevolucionário, via de rera, estiveram associados Ls oposi*3es mais radicais no interior da revolu*#o. savam cal*as copridas no luar do tra-e normal do :ntio =eime, !ueeram os cal*3es curtos culotte/.

 / &"istem aluns elementos em comum entre esses movimentos no sentido de

e"pressar, cada um L sua maneira, rupos sociais marinali6ados na sociedade.&ntretanto amos possuem ra)6es di+erentes. O da época da revolu*#o tinha oriemurana7 o atual possui oriem rural.

37. G

 A425623 

      I      M      P      R      I      M      I      R

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V/0123   A425623 HISTÓRIA - Idade 6ontempornea I

1. UFR 0ore a uni+ica*#o alem# no séc. ]?], 4arionilde 4aalh#es a+irma5

7D9:9 / >520 / :<=@0/ XVIII, 2 =3>26/ 9 >5932: 2::/=>26W9: 39:@01/@ 5@ 9193>52/;213>/1>:/ =@01@320 9 ;/;@023, 5@ 1933>1Q3>/ >4>>/ 9 9:12/: 9@2>: />52/: ;/3 @223>:1/=32=>2 3913Q322. T2>: 2::/=>26W9: :9 >3>9 526/ 19@12, 9521>25/ / >>/2, 2=@01@32 9 2: 132>6W9: =/@5>183>2:, 909951/: ;232 2 902/326/ 9 @2 >951>29 =/091>42,>59;95' 95199519 / =3>1<3>/ 1933>1/3>20. E, 9 21/, 9::9 52=>/520>:/ ;/;@023, 3/_51>=/'>0@:132/ (@2 49 @9 ;2@12/ 5/ ;3>5=;>/ 2 =>225>2 9 5/ >39>1/ 2@1/9193>526/ /:;/4/:), >5:;>3238 @2 /2 ;23=902 /: 394/0@=>/583>/: 9 $%%. M2: 5/ :93/ 909: 2 @5>>=23 2  A0925?2. S9@: ?939>3/: ;39=>:23/ 2@2323 21< $%$, @25/ B>:23=[ 3920>2 @2394/0@6/ 9 =>2, /' 951/ 9 @9, 9 4>31@9 / ;/93>/ 9=/5>=/ 9 2 /362 >0>123 2 P3::>2, 2  A0925?2 :9 @5>>=2 =// E:12/ /319, =/5:/0>25/':9 2 :@2 13291Q3>2 3@/ /935>26/.

g22;126/h MAGALHÃES, M23>/5>09 D. B. 9. A reunifi!ação3 95> @ ;2: ;232 2 A0925?2`R94>:12 B32:>09>32 9 H>:1Q32. S/ P2@0/ ANPUHiM23=/ 93/. V.$. 5. Y%.$&&. ;.$Y.

endo$se como re+erência essas considera*3es, pode$se concluir !ue

a/ o principal +ator !ue possiilitou a uni+ica*#o alem# +oi o desenvolvimentoecon8mico e social dos &stados erm1nicos, iniciado com o estaelecimento do ollverein ^ lia aduaneira !ue +avoreceu os interesses da uruesia.

 / a uni+ica*#o alem# atendeu aos interesses de uma aristocracia rural dese-osa de

+ormar um amplo mercado nacional para seus produtos, alicer*ando$se na idéia do patriotismo cultural e do nacionalismo popular.

c/ na :lemanha, a uni+ica*#o nacional ocorreu, principalmente, em virtude da +orma*#ode uma identidade coletiva aseada no idioma, na cultura e nas tradi*3es comuns.

d/ na :lemanha, a uni+ica*#o pol)tica p8de ultrapassar as arreiras impostas pela aristo$cracia territorial, !ue via no desenvolvimento industrial o caminho da moderni6a*#o.

2. UFSE

I. 7S/ 2 >50@K5=>2 2 @3@9:>2 >5@:13>20, :/391@/ 2 P3::>2, 9:12909=9@':9 //004939>5 @2 @5>/ 2@259>32 =/ / /91>4/ 9 90>>523 /: >;/:1/: 2025983>/: 95139/: >939519: E:12/: 2 C/599326/ G93_5>=2.

II. 7O ;93:/529':519:9 / 52=>/520>:/ 209/ (...) 5/ 9>@ 9>/: ;232 9>>=23 /S9@5' / R9>=? 209/. (...) A;Q: 2 4>1Q3>2 :/39 2 F32562, 2/ 3939::23 2 B930>, / d=?25=9093 9933/ /> 39=/5?9=>/ =// @52/3 / 5/4/ R9>=?. N>5@<, 2 :934>6/ 9 @ 39>, 9:9R>=?90>9@, ?24>2 1/ 32;>29519 90942/ 2 >;/31_5=>2 9 :9@ :/9325/, 2/ 9:/ 19;/2=39:=95/, =/ 1/ /5: 39:@012/:, :@2 2@1/3>29 5/ /4935/. (...)

PALMER, A025. B>:23=[, T32. B32:0>2 U5>493:>29 9 B32:0>2, $&%Y. I5 VICENTINO, C08@>/. História %eral

Os te"tos identi+icam

a/ causas da e"pans#o neocolonialista alem#. /

+atos relacionados ao per)odo entre$uerras. c/

momentos do processo de ni+ica*#o alem#. d/

conse!<ências da Primeira 2uerra 4undial. e/etapas da ascens#o do na6ismo na :lemanha.

1

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3. U. F. Ub+"#n,!-%*

7$%% /> 2 ;3>9>32 394/0@6/ ;/195=>209519 0/20. (...) N@ =931/ :951>/, /> / ;232>29 @ 1>;/ 9 d394/0@6/ @5>20 =/ / @20, 20> 9 >2519, 39909: ;/93>2 :/5?23 9@9, 9 323/: /951/: (...) 909: ;95:232 ;/93 39=/5?9=93. D9 21/, 9Z;0/:W9: :>@01_592:=/51>59512>: /@ @5>2>: :/ 9Z13929519 3232:.

HOBSBAoM, E. A Era do Capital . S/ P2@0/ P2 9 T9332, $&%Y. ;. .

0ore as revolu*3es de GITI, assinale a alternativa correta.

a/ O caráter de “revolu*#o mundial” de !ue se revestiram estes movimentos deveu$se L

in+luência da :ssocia*#o ?nternacional dos raalhadores 9 a QZ ?nternacional 9 !ue possiilitou estender os movimentos n#o só por toda a &uropa, mas tamém pelas prin$ cipais cidades do continente americano.

 / :s revolu*3es de GITI +oram movimentos do proletariado industrial num conte"to decrise econ8mica, come*ando na ?nlaterra e atinindo a Fran*a, :lemanha e Bélica,derruando os overnos urueses e instalando repElicas de orienta*#o socialista.

c/ Foram movimentos !ue mesclaram os interesses lierais e nacionalistas da uruesia,em sua luta contra o asolutismo, Ls reivindica*3es e ao descontentamento dasmassas populares, canali6adas pelo socialismo, !ue preava re+ormas radicais.

d/ &ssencialmente uranas, as revolu*3es de GITI +oram movimentos de resistência contrao conservadorismo, orani6adas e controladas pela uruesia européia, e inspiradas noliera$ lismo radical, sem a participa*#o popular.

4. U. E. <(, + F"!-%*

7P/3 =931/ ?24938 @9 :9 =?/@9,@9 2/: 2;90/: 2 F/9 9 9>/: 2 P/392O 420/3 2 4>2 /::9 >593>/3 2/ 9 @2 9>2,E 2 9:13@>6/ 9 19239: 0942::9 @932 9 /::/:

C>12/ 9 SALE, \>3[;213>=[. "nimigos do uturo

O avan*o tecnolóico pode sini+icar redu*#o do es+or*o +)sico, mas no decorrer dahistó$ ria do (apitalismo, por diversas ve6es resultou em desempreo. :s primeirasmani+esta$ *3es contrárias L tecnoloia utili6ada nas +áricas, e duramente reprimidas,+oram empre$ endidas por !ual dos movimentos aai"oA

a/ 0ocialismo utópico. / :nar!uismo. c/ aXlorismo. d/ Dudismo.

5. UFPE 0ore a =evolu*#o ?ndustrial, assinale a alternativa ,n""+&!.

a/ : =evolu*#o ?ndustrial pode ser dividida em duas +ases, conhecidas como “&ra do(arv#o e do Ferro” e “&ra do a*o e da eletricidade”.

 / >a primeira =evolu*#o ?ndustrial +a6em parte a má!uina de +iar, o astidorhidráulico, o tear mec1nico e a má!uina a vapor, entre outras inven*3es.

c/ : industriali6a*#o desenvolveu tamém o setor de transportes com as inven*3es do arco a vapor GIRK/ e da locomotiva GIQU/.

d/ O movimento ludista, liderado por Min Dudd, suriu como uma rea*#o dos traalha$dores inleses L miséria e ao desempreo produ6idos pelo processo de

industriali6a*#o.e/ 0#o consideradas inven*3es da 0eunda =evolu*#o ?ndustrial o rádio e a televis#o.

6. Un,;"-CE @uanto aos movimentos lierais ocorridos na &uropa no século ]?], pode$se a+irmar !ue a =evolu*#o de GITI

a/ resultou das lutas sociais !ue vinham se desenvolvendo em todo continente, in+luen$ciadas pelas idéias socialistas.

 / irradiou$se por todo continente, numa vaa revolucionária !ue passou L história como“primavera dos povos”.

c/ representou a anula*#o das con!uistas sociais e econ8micas da uruesia e do proleta$ riado urano no continente.

d/ contou com o apoio da 0anta :lian*a e com o repEdio das ire-as protestantes em

todo continente.e/ prop8s para todo o continente, o “princ)pio da leitimidade” para comater olieralis$ mo propaado pela =evolu*#o Francesa.

      G      A      B      A      R      I      T      O

      I      M      P      R      I      M      I      R

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7. UFPR 

7E 5/9 2 S251::>2 9 I5>4>:490 T3>529 9 =/5/39 2: ;202432: 2: S2322:E:=3>1@32:, :9@5/ 2: @2>: 1//: /: ?/95: 949 193':9 =// >3/:. S@2: M29:129: /I;932/3 2 Á@:13>2, / R9> 2 P3::>2 9 / I;932/3 2 R::>2 ;93259=93/ @5>/: ;/3 026/:9 49329>32 9 >5>::/0490 321935>29 =/5:>9325/':9 =/;213>/12:, 9 1/2 /=2:>/ 9 9

1// 0@23, 909: :9 ;39:123/ 2::>:1K5=>2, 2@2 9 :/=/33 /P.T39=?/: / A31. $c / T3212/ 2 S2512 A0>2562 (=>12/ ;/3 AUINO, R. S. L. et alii . História das /o!iedades3 das

so!iedades modernas 4s so!iedades atuais. R>/ 9 J259>3/ A/ L>43/T<=5>=/, $&&).

(onsiderando o e"posto e a respeito da rela*#o entre ;apole#o Bonaparte e a “0anta:lian$ *a”, colo!ue S para as !uest3es verdadeiras e F para as +alsas. / ;o processo da e"pans#o do poder napole8nico na &uropa, implantaram$se, em vá$

rias rei3es do continente, re+ormas calcadas no modelo nacionalista, sodemocráti$ ca lideran*a de ;apole#o Bonaparte.

/ =eunidos no (onresso de Siena em GIGT$GIGU, os vencedores de ;apole#o preten$ diam re+a6er o mapa pol)tico europeu e restaelecer o e!uil)rio pol)tico nocontinen$ te europeu !ue e"istia antes da =evolu*#o Francesa de GKI.

! / : 0anta :lian*a +oi um tratado ideali6ado pelo (6ar :le"andre ? da =Essia, após a derrotade+initiva de ;apole#o e dos +ranceses, e destinava$se a implantar um sistema de interven$*#o nos pa)ses amea*ados por revolu*3es.

/ :pesar da oposi*#o inlesa, em +ace de seus interesses nos mercados latino$america$ nos, o sistema da “0anta :lican*a” re+or*ou$se nas décadas seuintes,

 principalmen$ te em +un*#o da ativa lideran*a da =Essia, !ue pretendia impedir !ual!uer a*#o dos aliados contra a pol)tica da leitimidade.

/ >e maneira eral, as a*3es da “0anta :lian*a” a+irmavam a ascendência das +or*asde conserva*#o sore as +or*as de trans+orma*#o. &stas estavam presentes nasre+ormas introdu6idas por ;apole#o durante suas con!uistas na &uropa, como asupress#o dos direitos +eudais e divula*#o da idéia de iualdade civil.

/ : con-untura pós$napole8nica +oi marcada pela a*#o da uruesia em prol dosideais lierais e nacionais desencadeados com a =evolu*#o Francesa, e contra avelha or$ dem asolutista representada pela &uropa do (onresso de Siena.

8. Un,+$&+-PR 

)3aPPini  Qusti4ica o direito dos itaianos uni4icação potica

S//: @ ;/4/ 9 Y$ 2 YY >0?W9: 9 ?/95:, 9:>52/ ?8 @>1/ 19;/ ;90/ 5/9>120>25/, 95=9332/ 5/: 0>>19: 521@32>: 2>: ;39=>:/: @9 D9@: 8 1326/@ ^ / 23 9 2: /5125?2:2>: 2012: 2 E@3/;2 9 @ ;/4/ @9 202 2 9:2 05@2... 9 @9 :9 /3@0?2 / 2>:325>/:/ ;2::2/ ;/01>=/, =>951>=/ 9 231:1>=/ 2 ?>:1Q3>2 9@3 /;<>2.

 ARRUDA, $&%%, P. $

Podemos di6er !ue, seundo 4a66ini,

RG/ as +ronteiras da ?tália +oram tra*adas por >eus.

RQ/ o mar e as mais altas montanhas da &uropa s#o limites naturais.

RT/ os italianos representam um povo por!ue +alam a mesma l)nua.

RI/ a ?tália n#o é uni+icada devido ao seu passado pol)tico, cient)+ica e art)stico.

GJ/ o nome italiano representa um povo !ue deve tornar$se dividido.

Q/ um povo !ue +ala a mesma l)nua tem os mesmos limites naturais !ue a ?tália.

JT/ o mar e as montanhas di+icultam a uni+ica*#o italiana.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

      G      A      B      A      R      I      T      O

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9. Un,;"-CE : propósito dos processos de ni+ica*#o alem# e italiana, pode$se a+irmar

!ue a/ amos +oram condu6idos pela uruesia lieral, instituindo$se, na :lemanha e na

?tá$lia, reimes democrático$representativos.

 / +oram condu6idos pelos #unUers prussianos e pelo reino 0ardo, por!ue, em virtude dodesenvolvimento industrial retardatário dos dois pa)ses, a uruesia revelou$se incapa6de condu6ir movimentos lierais vitoriosos.

c/ no caso da ?tália, a a*#o de 2arialdi e seus “camisas vermelhas” asseurou o predom)$ nio dos socialistas no processo de uni+ica*#o.

d/ por +or*a da e"aust#o provocada pelos movimentos de uni+ica*#o, ?tália e :lemanha uscaram preservar as condi*3es de pa6 e e!uil)rio na &uropa durante um lono pe$r)odo, de modo a arantir o reeruimento de suas economias.

e/ contriu)ram para o decl)nio do nacionalismo na &uropa, ao su+ocar as aspira*3es deindependência dos pe!uenos estados.

10. UFR Deia o +ramento seuinte, cu-a re+erência iliorá+ica +oi intencionalmente omitida.

7A @3@9:>2 5/ /3/@ 2;952: 2: 232: @9 0?9 1323/ 2 /319, ;3/@>@ 12< /:?/95: @9 9;@5?23/ 9::2: 232: /: /;9383>/: /935/:, /: ;3/09183>/:.  A @92 2@3@9:>2 9 2 4>1Q3>2 / ;3/09123>2/ :/ >@209519 >594>1849>:. O: ;3/09183>/: 522 1K 2

;9393, 2 5/ :93 2: ;3Q;3>2: =29>2:. E 1K @ @5/ 2 25?23. P3/09183>/: 9 1//: /: ;2:9:,@5>'4/:. g22;126/h

:s idéias contidas nesse +ramento s#o representativas doa/

a/ ratado de Sersalhes, !ue criou uma série de determina*3es, visando en+ra!uecer o poder da uruesia na &uropa.

 / >eclara*#o dos >ireitos do Homem e do (idad#o, !ue se colocou contra a sociedade,a !ual mantinha priviléios e"clusivos da uruesia.

c/ >outrina 4onroe, !ue consolidou a autonomia latino$americana, propondo a uni#o dos povos americanos.

d/ 4ani+esto (omunista, !ue eso*ou as proposi*3es !ue se tornaram o alicerce domovi$ mento comunista internacional.

11. UFRR<

7% 9 2>/ 9 $%% A/: ?/532/: C/@5:, 39@5>/: 9 P2302951/, 2 22>Z/ ^2::>52/:, :/39/39: ;213=>/:. (...)@9>32 ;/3 24/3 2 V/::2 H/5322 C2:2 (...) =/5:2323 (...) @2 09> 23251>5/ 2 1// >5>4@/2:=@0>5/ 9 >29 0920, 9 9519 :2>2 9 5/ 2=@:2/ 9 =3>9, / >39>1/ 9 4/1/ ;232 93/:

/ P2302951/ 9 >3>>5/ 1/2: 2: @1@32: 909>6W9: 9 93/: / P2302951/ 2 :93 ;3/=9::2/:;/3 9>/ 9 4/1/ :9=391/ (:9=391 200/1) 9, 9193>525/ @9 2 @326/ / P2302951/ 2::>

9:=/0?>/, 9 =2:/ 20@, 9Z=92 / ;32/ 9 @ 25/, 2/0>5/ 2: =/5>6W9: 9 ;3/;3>929;232 /: 93 /:,

;3/495/'0?9: 2 94>2 39@59326/ 95@251/ 9:9;95?239 :9@: 94939: ;2302951239:.

etição do arlamento da %rã6+retan&a e a "rlanda3 %i-i$%%.

O movimento cartista teve, na primeira metade do século ]?] na ?nlaterra, um papel primor$ dial na discuss#o das rela*3es sociais e pol)ticas na!uele pa)s. Pela leitura dasreivindica*3es citadas acima pode$se a+irmar !ue, na!uele momento, seus participantes,

 priori6avam

a/ a con!uista do poder por um overno socialista a partir de uma revolu*#o socialseuin$ do o modelo da (omuna de Paris.

 / o direito de participa*#o pol)tica da uruesia, impedido até ent#o pelo e"clusivismoda nore6a e do clero na (1mara dos Dordes.

c/ o +im da monar!uia asoluta !ue monopoli6ava o poder pol)tico, e"cluindo os demaissetores sociais do e"erc)cio do poder.

d/ a possiilidade de participa*#o eleitoral pelos traalhadores visando L con!uista, pelavia parlamentar, de direitos até ent#o ine"istentes.

"

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e/ a instaura*#o de um sistema parlamentarista pelo !ual o poder pol)tico seria e"ercido por um primeiro$ministro !ue só presta conta de seus atos ao rei.

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12. %!+n,+-SP Marl 4ar" GIGI$GII/ e Friedrich &nels GIQ$GIU/ acreditavam !ueera preciso conhecer a estrutura econ8mica, para entender o +uncionamento da sociedadee as mudan*as ocorridas na história da humanidade. Para !ue se compreendam as idéiascoletivas, o +uncionamento do &stado, o modo como alumas classes sociais dominamas outras, é necessário estudar como os indiv)duos se relacionam para traalhar e

 produ6ir.

O nome dado a essa teoria, sore as leis do desenvolvimento social e concep*#o da história, é5

a/ 4aterialismo Histórico. d/ 0ocialismo tópico.

 / (apitalismo. e/ :nar!uismo.

c/ 0ocialismo.

13. UESP

7S9 2 9=/5/>2 / @5/ / :<=@0/ XIX /> /322 ;3>5=>;209519 :/ >50@K5=>2 2394/0@' 6/ >5@:13>20 3>1_5>=2, :@2 ;/01>=2 9 >9/0/>2 /32 /322: @52951209519 ;902R94/0@' 6/ F325=9:2.

H/:2n5, E. J. A Era das Revoluç-es $%&'$%%.

:pós a leitura do te"to, responda.

a/ Por !ue o autor denomina o per)odo de GKI a GITI de “&ra das revolu*3es”A

 / &m rela*#o L :mérica Datina, como se mani+estou a dupla revolu*#o apontada pelo autorA#

14. Un,!#,-SC :s trans+orma*3es econ8micas e sociais, ocorridas na &uropa no decorrer dos séculos ]S??? e ]?], deram oriem ao 0ocialismo. : =evolu*#o ?ndustrial tamém

 pro$ du6iu uma massa proletária paupérrima, oriinando a chamada !uest#o social. Ossocia$ listas utópicos, mar"istas e “(rist#os”/ tentaram apresentar uma solu*#o paraesse rave prolema. :ntes mesmo do século ]S???, vários pensadores -á tinhamimainado socieda$ des em !ue todos vivessem de seu traalho, em iualdade decondi*3es.

(omo caracter)stica do sistema socialista, pode$se citar5

a/ : livre iniciativa.

 / : coletivi6a*#o da propriedade e dos meios de produ*#o.c/ : propriedade privada.

d/ : interven*#o do &stado, apenas em certos setores da economia.

e/ Os meios de produ*#o s#o controlados por uma minoria n#o pertencente ao overno.

15. UFSE Oserve a chare aai"o

(om ase na chare, pode$se a+irmar !ue a >outrina de 4onroe, lan*ada pelos &stadosnidos em GIQ,

a/ uscava a intera*#o econ8mico$

+inan$ ceira dos pa)ses independentesda :mé$ rica e acaava com ain+luência euro$ péia no continente.

 / determinava !ue os norte$americanos+ornecessem a-uda econ8mica Lsna*3es latino$americanas contra adomina*#o européia.

c/ impedia a-uda militar Ls na*3es latino$americanas !ue pretendessem +a6er suasindependências das metrópoleseuropéias.

d/ estaelecia um e!uil)rio de +or*a en$io 0am5 ?sso é um arame vivo, cavalheiros

tre as na*3es independentes da :mérica e en+ra!uecia a heemonia européia no conti$nente.

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e/ impunha limites aos interesses europeus na :mérica e leitimava atitudesintervencio$ nistas norte$americanas no continente.

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V/0123  HISTÓRIA - Idade 6ontempornea I

16. U. E. Pn&! *"$$!-PR  ;a &uropa, na primeira metade do século ]?], suriramidéias nacionalistas, como a+irma*#o dos princ)pios lierais aplicados L na*#o, entendidacomo um con-unto de indiv)duos dotados de lierdades naturais e unidos por interesses eidioma comuns, constituindo uma “individualidade pol)tica” com direito aautodetermina*#o. ;a seunda metade desse século, o panorama pol)tico europeucaracteri6ou$se pela pol)tica das nacionalidades, e nesse conte"to ocorreram asuni+ica*3es da ?tália e da :lemanha. 0ore a uni+ica*#o da ?tália, assinale o !ue +or correto5

RG/ : idéia de uni+ica*#o partiu das 6onas de crescente desenvolvimento industrial,cor$ respondendo asicamente aos interesses de setores da uruesia, dese-osos decons$ tituir um amplo mercado nacional para seus produtos.

RQ/ O processo de uni+ica*#o se desenvolveu no sentido nortebsul, a partir do =eino doPiemonte$0ardenha.

RT/ O movimento nacionalista de 4a66ini +oi derrotado em GIR, mas recuperou +or*aem GIT, com a +unda*#o da =epElica =omana.

RI/ O caráter popular e a radicali6a*#o dos movimentos de uni+ica*#o nos anos deGITI e GIT levaram a uruesia a retirar o seu apoio, o !ue +avoreceu a contra$revolu*#o.

GJ/ (onclu)do o processo de uni+ica*#o, dois importantes prolemas permaneceram5 a@uest#o =omana 9 recusa de Pio ?] e seus sucessores em aceitar a perda de seusterritórios 9 e a e"istência de minorias italianas +ora do território uni+icado.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

17. UFRS O ciclo das revolu*3es européias de GITI deu oriem a vários acontecimentos.$ :nalise os itens aai"o5

?. Fim do reinado de Du)s Felipe na Fran*a e in)cio da ?? =epElica.

??. >estrui*#o do sistema conservador da restaura*#o imposto so a lideran*a de4etter$ nich no (onresso de Siena.

???. =evoltas nas prov)ncias rasileiras durante a época da =eência.

@uais deles contêm acontecimentos históricos !ue tiveram oriem no citado cicloA

a/ :penas ???. d/ :penas ?? e ???. / :penas ? e ??. e/ ?, ?? e ???.c/ :penas ? e ???

18. UFRS Deia os itens aai"o !ue se re+erem a poss)veis resultados imediatos da uerraFranco$Prussiana de GIKR5

?. : ocupa*#o imperialista da :rélia pela Fran*a.

??. : +unda*#o da ?nternacional pelos nacional$socialistas da \ustria.

???. O +im do ?? ?mpério Francês de Du)s Bonaparte e a instaura*#o do ?? =eich.

@uais est#o corretosA

a/ :penas ?. / :penas ?? c/ :penas ???. d/ :penas ? e ???. e/ ?, ?? e ???.

19. F*-SP Deia as a+irma*3es aai"o, sore a =estaura*#o na Fran*a, e assinale aalternati$ va ""+&!.

?. >urante a =estaura*#o GKI$GIGU/, os Bouron uscaram reinstalar o asolutismo,so+rendo, por isso, uma resistência popular de caráter repulicano e a*3es de terror contra a nore6a.

??. O parlamento +rancês, na primeira +ase da =estaura*#o, +oi composto por três +or*as pol)ticas5 a ultra$realista, a constitucional e a lieral.

???. ;a tentativa de consolidar uma transi*#o, durante a =estaura*#o, +oi institu)do ovoto censitário.

?S. : vitória da =evolu*#o Dieral, nas -ornadas de -ulho, n#o representou o triun+o dolieralismo sore o asolutismo.

S. Du)s ]S??? e (arlos ] +icaram conhecidos como os “reis da restaura*#o”, en!uantoDu)s Felipe de Orléans, como o “rei dos an!ueiros” nesse processo.

a/ apenas ?, ?? e ?S est#o corretas7 d/ apenas ??, ??? e S est#o corretas7 / apenas ???, ?S e S est#o corretas7 e/ todas est#o corretas.

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V/0123  HISTÓRIA - Idade 6ontempornea I

c/ apenas ?, ?S e S est#o corretas7

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1. a1 2. c

3. c

4. d

5. e

6.  

7. F S S F S S

8. RK

9.  

10. d

11. d

12. a

13. a/ Por!ue o per)odo, especialmente na &uropa Ocidental, so+re o impacto de duasimpor$ tantes revolu*3es5 a =evolu*#o ?ndustrial na ?nlaterra e a =evolu*#oFrancesa.

 / ;a :mérica Datina a dupla revolu*#o apontada pelo autor in+luenciou osmovimentos de independência pol)tica.

14. 

15. e

16. G

17. 

18. c

19. d

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V/0123   A425623 HISTÓRIA  Os *stados <nidos e a América 5ispnica no sécu-o @I@

1. UF%S 0ae$se !ue a 2uerra de 0ecess#o constitui um dos mais importantes momentosna +orma*#o dos &stados nidos da :mérica. :s proposi*3es aai"o re+erem$se a essetema. ?. :s di+eren*as econ8micas, sociais e pol)ticas entre ;orte e 0ul audi6aram$se

na pri$meira metade do século ]?] e levaram L uerra.

??. Os empresários industriais do ;orte e"iiam uma pol)tica de tari+as altas para prote$*#o de suas indEstrias, mas n#o contavam com o apoio do 0ul.

???. : cultura do alod#o desenvolveu$se no 0ul dos &stados nidos aseada notraalho escravo, !ue era contestado pelos empresários do ;orte.

:ssinale a alternativa correta5

a/ as proposi*3es ?, ?? e ??? s#o verdadeiras.

 / :penas a proposi*#o ? é verdadeira.

c/ :penas a proposi*#o ?? é verdadeira.

d/ :penas a proposi*#o ??? é verdadeira.

e/ :s proposi*3es ?? e ??? s#o verdadeiras.

2. UFRR<

7A 9:13@1@326/ /: E:12/: N2=>/52>: /=/339@ 9 /32 2=>95122 9 @2:9 1/2 2 A<3>=2 L21>52 (...)  A 94/0@6/ 9320 4>5?2 :9 295/ 5/ :951>/ 2 2@1/5/>26/ 39>/520,

9=/33K5=>2 / 9>0>12951/ /: 251>/: ;Q0/: 9 =39:=>951/. N2 2@:K5=>2 9 45=@0/:9=/5>=/: 2>: :>5>>=21>4/: / 0/=20>:/ ;/01>=/ 195>2 2 ;3 94209=93 .PFURTADO, C. 0ormação E!onmi!a da Am$ri!a ;atina.

: e"istência dessa realidade latino$americana do per)odo pós$independência mostradaacima por (elso Furtado teve como responsáveis, dentre outros +atores5

a/ a a*#o da 0anta :lian*a e a manuten*#o da estrutura lati+undiária.

 / o caudilhismo e os interesses comerciais inleses na :mérica Datina.

c/ a continuidade das práticas escravistas e as interven*3es rasileiras na rei#o do rio da

Prata. d/ a implanta*#o da democracia pol)tica e do protecionismo econ8mico na rei#o.

e/ o crescimento econ8mico continuado e as disputas das áreas petrol)+eras da :mérica do 0ul.

3. F*-SP :  Vu Vlu; Vlan representa, entre as orani6a*3es de serea*#o racial, umadas mais conhecidas. 0urida e proiida na seunda metade do século ]?], ainda ho-etem adeptos !ue a +a6em ressurir em atos isolados e, muitas ve6es, apenas simólicos.

0ore a MMM é ""+& a+irmar !ue5

a/ +oi uma resposta de intimida*#o L vitória do 0ul na 2uerra de 0ecess#o e L aoli*#odos escravos nos &:7

 / é uma orani6a*#o !ue se inicia no norte dos &:, após o assassinato de Dincoln,representando o interesse dos repulicanos +eridos pela derrota na 2uerra de0ecess#o5

c/ sua cria*#o está relacionada ao repEdio de setores sereadores sulistas L aprova*#o daGZ e da GTZ &mendas (onstitucionais, !ue uscaram de+inir as rela*3es inter$raciaisnos &:, após a 2uerra de 0ecess#o7

d/ constituiu uma orani6a*#o secreta, de serea*#o racial, responsável pela campanhae pela vitória de Dincoln, nas elei*3es presidenciais de GIJR, pelo partidorepulicano7

1

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4. UFSC (ertamente as mudan*as sociais, pol)ticas e econ8micas ocorridas durante o século]?], proporcionaram uma con-untura +avorável L ?ndependência da :mérica &spanhola.: =evolu*#o Francesa, a ?ndependência dos &stados nidos, as idéias lierais e a crise dosiste$ ma colonial criaram um conte"to prop)cio para a emancipa*#o pol)tica das col8niasiéricas.

:ssinale as/ proposi*#o3es/ (O==&:0/ nas suas re+erências L ?ndependência da:mérica &spanhola do século ]?]5

RG/ : instailidade pol)tica da &uropa, erada pelas lutas contra o :ntio =eime, pro$vocou crises econ8micas e pol)ticas !ue +avoreceram os movimentos emancipacio$

nistas da :mérica.RQ/ :s idéias iluministas divuladas na :mérica in+luenciaram os colonos americanosnas suas lutas contra a metrópole.

RT/ : unidade do espa*o territorial da &spanha na :mérica +oi mantida, apesar dos mo$vimentos emancipatórios do século ]?].

RI/ (om a con!uista da sua emancipa*#o pol)tica, os &stados nidos &:/ passarama remeter recursos +inanceiros e continentes militares aos colonos espanhóis na:mé$ rica do 0ul, decisivos para o sucesso dos movimentos de independência.

GJ/ &ntre os +atores !ue contriu)ram para a ?ndependência da :mérica &spanholadesta$ caram$se5 os e+eitos do monopólio comercial metropolitano e a desiualdadede di$ reitos entre os colonos nascidos na :mérica criollos/ e os colonos nascidosna &spa$ nha chapetones/.

Q/ : ?nlaterra +avoreceu o processo de ?ndependência da :mérica &spanhola, pois

 perceia no continente americano um novo mercado para os seus produtos indus$triali6ados, em como, +onte de matérias$primas.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

5. Un,+":-%S

7T//: /: ?/95: /32 =3>2/: >@2>: 9 :/ /12/: 9 =931/: >39>1/: >520>95849>:, 95139/: @2>: 9:1/ 2 V>2, 2 L>9329 9 2 B@:=2 2 F90>=>29.

J993:/5. I5 A@>5/ 91 20, ;. $Y.

: partir da leitura do +ramento, pode$se dedu6ir !ue os princ)pios +ilosó+icos !ue

nortearam a luta dos colonos norte$americanos por sua independência estavam+undamentados no

a/ :solutismo 4onár!uico, de homas Hoes.

 / 0ocialismo (ient)+ico, de Marl 4ar".

c/ Dieralismo, de %ohn Docke.

d/ Fascismo, de Benito 4ussolini.

e/ :nar!uismo, de 4ikhail Bakunin.

6. UFRR<

7D/: 3>=/: < 9 /> 8=>0, 9:9 2 >59;95K5=>2, / /4935/. O: ;/39: /32 :/02/:,

>0>=>25/: 52=>/52>:, 4/1232 =// / ;213/ 25/@, 0243232 2 19332 (...). O: ;/39: /2322 0/3>/:2 >59;95K5=>2 2::> =// /: =2420/: @9 9 C?2=2@=/ 9 M2>;@ 24256232 =/5132 2:13/;2: / 3 9>.

S251>2/ A3=/:. I5 GALEANO, E@23/.  As !aras e as más!aras. R>/ 9 J259>3/ N/42 F3/519>32, $&%-.

O te"to acima apresenta uma vis#o cr)tica da :mérica &spanhola, a partir de suaindepen$ dência pol)tica e re+ere$se ao +ato

a/ de a independência da :mérica &spanhola ter sido reali6ada so a lideran*a da?nlater$ ra “ricos”/, tornando os colonos “pores”/ simples massa de manora.

 / de os pores da :mérica &spanhola n#o serem capa6es de compreender o alcance do processo de independência.

c/ de o processo de independência ter sido liderado pelos “criollos”, elite colonial semmaiores compromissos com a situa*#o dos )ndios, neros e mesti*os.

d/ de os pores da :mérica &spanhola lutarem após a independência por uma revolu*#osocial !ue acaasse com sua e"plora*#o, tendo sido, porém, derrotados.

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e/ de a independência ter$se dado somente no campo pol)tico, -á !ue a &spanha mantevea domina*#o econ8mica sore as suas antias col8nias.

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7. PUC-R< :o lono de todo o século ]?], a tens#o entre +or*as descentrali6adoras e cen$trali6adoras caracteri6ou as rela*3es pol)ticas em oa parte das rei3es latino$americanasrecém$liertadas do -uo colonial. 0ore essas rela*3es, é correto a+irmar !ue5

a/ o aumento das disputas reionais intensi+icou o caudilhismo e +avoreceu a solu*#o +e$deralista na maioria das antias possess3es espanholas e portuuesas na :mérica.

 / L intensi+ica*#o das disputas entre os caudilhos pelo controle na rei#o do Prata, suce$deu a consolida*#o do dom)nio dos unitários, +avoráveis L centrali6a*#o pol)tica e al$+andeária em torno da cidade de Buenos :ires.

c/ a diminui*#o enerali6ada do comércio e da indEstria nas rei3es da :mérica (entral e

(arie decorreu das uerras +ratricidas promovidas pelos repulicanos inleses.d/ a crise sem precedentes !ue atiniu o +ederalismo repulicano nos pa)ses andinos

este$ ve relacionada ao surimento a) de monar!uias constitucionais e overnosditatoriais.

e/ nas rei3es de coloni6a*#o iérica, ocorreu a intensi+ica*#o dos con+litos entrerepuli$ canos e democratas, caendo aos primeiros a de+esa de um maior controle

 por parte do 2overno +ederal em detrimento da autonomia dos &stados.

8. U. F. P+#&!$-RS : +oto identi+ica a atua*#o da Mu Mlu" Mlan.

&la +oi orani6ada nos &stados nidos, com o o-etivo de de+ender 

a/ os interesses arários dos sulistas +rente ao norte industriali6ado, especialmente na!ues$ t#o da representatividade eleitoral da popula*#o nera.

 / os direitos humanos, especialmente a lierdade de e"press#o das minorias étnicas.

c/ a supremacia do ranco e reprimir com violência a a*#o dos neros !ue !ueriam e"er$cer seus direitos.

d/ os direitos civis de +orma eral, sem discrimina*#o racial, se"ual, de credo reliiosoou de situa*#o econ8mica.

e/ os direitos dos traalhadores nas planta*3es de alod#o, no sul dos &stados nidos.

9. UF%S ;o in)cio do século ]?], em !uase toda a :mérica &spanhola ocorreram movi$mentos de contesta*#o L ordem colonial ent#o estaelecida durante os três primeirossécu$ los de con!uista e coloni6a*#o. 0ore esse assunto, é correto a+irmar !ue

RG/ as convuls3es revolucionárias marcaram o processo de emancipa*#o pol)tica hispa$no$americana.

RQ/ os setores dominantes da :mérica &spanhola na época colonial, a!ueles !ue seree$ laram contra a metrópole, eram +ormados pela elite criolla.

RT/ o processo de independência na :mérica &spanhola +oi, e"ceto nas mani+esta*3esmais radicali6adas da primeira +ase, condu6ido por memros das oliar!uias.

RI/ um dos ostáculos en+rentados pelos criollos L sua livre ascens#o social, consistia

nos priviléios outorados aos nascidos na &spanha, os !uais ocupavam os carosmais importantes na administra*#o colonial.

      G      A      B      A      R      I      T      O

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GJ/ a ?re-a (atólica tomou partido a +avor da destrui*#o da ordem colonial.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

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13. PUC-R< Deia as a+irma*3es aai"o re+erentes L caracteri6a*#o de di+erentesindustriali6a$ *3es latino americanas ocorridas em +ins do século ]?].

?. : industriali6a*#o arentina +oi marcada por uma e"pressiva imira*#o européia. Ossetores tê"til e de alimentos +oram os primeiros a serem trans+ormados, contandocom sini+icativos investimentos estraneiros 9 soretudo inleses. :s atividadesrelacio$ nadas ao transporte +erroviário e mar)timo portos e navios +rior)+icos/,

 em como aos servi*os de in+ra$estrutura urana em eral +oram privileiadas por +avorecerem a e"porta*#o de carnes e couros.

??. : industriali6a*#o me"icana +oi intensi+icada durante o lono overno de Por+)rio

>)a6. :lém dos setores tê"til e de alimentos, desenvolveram$se a metaluria e a pro$du*#o de petróleo, esta Eltima tendo$se tornado motivo de acirrada disputa entre oscapitais inleses e norte$americanos no pa)s. ;a composi*#o da m#o$de$ora, os na$cionais predominaram sore a imira*#o européia, !ue +oi de muito poucae"press#o.

???. : industriali6a*#o cuana atiniu os setores da minera*#o, a*Ecar e taaco. (ompa$nhias norte$americanas e espanholas disputaram a constru*#o de +errovias na ilha

 para o escoamento destas e de outras produ*3es para a e"porta*#o. &m !ue pese orande nEmero de liertos e"istentes, os imirantes 9 em especial os coolieschineses 9 torna$ ram$se a m#o$de$ora mais utili6ada nessas atividades.

?S. : industriali6a*#o chilena dos Eltimos decênios apresentou poucos imirantes nacom$ posi*#o de sua m#o$de$ora. O crescimento econ8mico +e6$se sentir de +orma

mar$ cante no setor de minera*#o 9 com a e"plora*#o do nitrato e do core 9 onde ahee$

# monia rit1nica +oi rapidamente contestada pelos mais +ortes investidores norte$ame$ricanos e alem#es !ue para lá se deslocaram L época.

:ssinale a alternativa5

a/ se somente as a+irma*3es ? e ?S estiverem corretas.

 / se somente as a+irma*3es ?? e ??? estiverem corretas.

c/ se somente as a+irma*3es ?, ??? e ?S estiverem corretas.

d/ se somente as a+irma*3es ?, ?? e ?S estiverem corretas.

e/ se somente as a+irma*3es ?, ?? e ??? estiverem corretas.

14. UFPR :o lono das três primeiras décadas do século ]?], !uase todas as col8nias da:mérica Datina tornaram$se independentes das na*3es iéricas. : respeito dessa con-un$tura, colo!ue S para as !uest3es verdadeiras e F para as +alsas5

/ : homoeneidade lin<)stica e a e"istência de vice$reinos com vastas áreasterritori$ ais n#o impediram a +ramenta*#o pol)tica da :mérica &spanhola.

/ >evido o vior de seus mercados internos e ao acelerado processo de industriali6a$*#o, ent#o em curso, poucos dos pa)ses recém$independentes da :mérica Datina

 pre$ ocuparam$se em desenvolver uma economia de e"porta*#o.

/ : e"emplo do ocorrido no Brasil, em todos os outros pa)ses da :mérica Datina preva$ leceram estruturas econ8micas do per)odo colonial, com ase no reimeescravista de traalho, !ue praticava a monocultura e a escravid#o nera.

/ Os povos ind)enas e seus descendentes compuseram maci*amente os e"ércitos lo$cais de lierta*#o na luta pela independência da :mérica Datina e tamém osover$ nos nacionais !ue se +ormavam em seuida.

/ :s disputas pelo poder entre as elites das col8nias espanholas desencadearam váriasuerras civis, nas !uais assumiram rande import1ncia os caudilhos, che+es locaiscapa6es de moili6ar e manter so seu comando autênticos e"ércitos.

/ O processo de independência na :mérica Datina teve de en+rentar a rea*#o n#o sóda &spanha mas tamém da ?nlaterra, preocupada com a propaa*#o dos ideais deindependência em suas col8nias na :mérica do ;orte.

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15. UF* : (on!uista do Oeste, !ue marcou a história dos &stados nidos no século]?], tema dileto do cinema hollX'oodiano, tem para os norte$americanos o peso deuma epo$ péia e constitui elemento da imaem dos &: no mundo. %ulue as !uest3es,colocando certo ou errado.

: 4archa para o Oeste implicou um movimento de e"pans#o !ue

/ proteeu as popula*3es ind)enas, pois estas eram consideradas pelos pioneiros e pela Federa*#o as verdadeiras representantes da oriem étnica norte$americana.

/ patrocinou ane"a*3es territoriais resolvidas diplomaticamente como em e"empli+i$cam as neocia*3es entre os &: e o 4é"ico.

/ +oi alimentado pela imira*#o, pela escasse6 de terras no leste e pela demanda por  produtos ar)colas e metais preciosos.

/ +ormulou uma imaem neativa dos me"icanos, vistos como portadores de umacul$ tura avessa ao traalho e L ordem, o !ue representava um contraponto aomodelo de identidade norte$americana.

16. UFRR<

7E 1//: /: :>:192: :/=>2>:, < ;39=>:/ ?2493 @2 =02::9 ;232 9:9;95?23 2: 12392:>59' 52:, ;232 293 / @9 < /5Q1/5/ 9 9:2328490 ... 5Q: 2 =?22/: 9:=324/:. (...) 5/=?2239> 2 =02::9 9Z>:19519 / 5/319 @:25/ 9::9 193/ 2: 4/=K: 12< /: ;/::@9 (...) A >939562 95139 5Q:, < @9 /: 9:=324/: :/ =/513212/: ;902 4>2 1/2, 9 :/ 939=/;95:2/: 5/ ?8 /9, 59 95>=_5=>2, 59 9:9;39/ 95139 5Q:, 9 59 9Z=9::/9 9;39/:, 12<. O: 9 4/=K: :/ 9;392/: ;/3 >83>2:, 5/ :/ 9 13212/:, 9 1K9:=2::2 39=/;95:2, / @9 ;/9 :93 ;3/42/, 2 259>32 2>: 9;0/38490, 2 @20@93 ?/32, 9@20@93 3@2 9 :@2: =>29:. O32, ;/>: 2 9519 95=/513242 2>: 95>/: 9 @ >2, 9 @2:Q 3@2 9 N/42 I/3@9, / @9 /: @9 :9 95=/5132 @32519 1/2 @2 4>2 5/ :@0 >519>3/.N/::/: 9:=324/: :/ ;391/:, 9 @2 3262 >593>/3 ... /: 9 4/=K: :/ 325=/:, 9 :@2 ;3Q;3>23262 :/ >3/: 9 @ :Q :25@9.

S952/3 H2/5. Carolina do /ul . A;@ HUBERMAN, L9/. História da Ri.ue,a dos EUA. S/ P2@0/, B32:>0>95:9, $&%. ; $-%

 ;o per)odo anterior L 2uerra de 0ecess#o GIJG$GIJU/, o senador sulista norte$americano uscava mostrar, em de+esa da manuten*#o da escravid#o nos estados do 0uldos &stados nidos da :mérica, !ue

a/ en!uanto os sulistas mantinham escravos neros descendentes de a+ricanos, a nore6a+eudal nortista mantinha servos rancos descendentes de europeus.

 / o estilo de vida sulista tendia a ser muito mais moderno e civili6ado !ue o nortista.

c/ as indEstrias do 0ul +uncionavam de maneira em mais e+ica6 !ue a aricultura

nortista. d/ a miséria decorrente da escravid#o poderia ser t#o danosa L economia

nortista !uantoera no sul dos &:.

e/ os e+eitos da implanta*#o do capitalismo industrial no ;orte eram piores para ostraa$ lhadores do !ue a escravid#o.

17. F(+$&-SP : incorpora*#o de novas áreas, entre GIQR e GIUR, !ue deu aos &stadosnidos sua atual con+orma*#o territorial, estendendo$se do :tl1ntico ao Pac)+ico, deveu$se +unda$ mentalmente

a/ a um avan*o natural para o oeste, tendo em vista a cheada de um imenso continentede imirantes europeus.

 / aos acordos com as lideran*as ind)enas, 0iou" e :pache, tradicionalmente aliadasaos rancos.

c/ L vitória na uerra contra o 4é"ico !ue, derrotado, +oi oriado a ceder !uase ametade de seu território.

d/ L compra de territórios da ?nlaterra e =Essia !ue assumiram uma posi*#o pramáticadiante do avan*o norte$americano para o oeste.

e/ L compra de territórios da Fran*a e da &spanha !ue estavam, na!uele per)odo,

atraves$ sando raves crises econ8micas na &uropa.

$

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V/0123  HISTÓRIA  Os *stados <nidos e a América 5ispnica no sécu-o @I@

18. U. A#;+n!$-%* (riada em GIQ, proiia os pa)ses europeu de estaelecerem novascol8$ nias na :mérica e intervirem nos assuntos internos do continente americano.entava, através do sloan “: :mérica para os americanos”, preparar o +uturo dom)nio!ue os &stados nidos iriam e"ercer sore as repElicas latino$americanas. &sse te"tore+ere$se

a/ L &ra 4ei-i.

 / L >outrina 4onroe.

c/ ao ;eocolonialismo

d/ ao Bi 0tick 

e/ L (on+erência Pan$americana.

%

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1. a

2.  1 3. c

4. UG

5. c

6. c

7.  

8. c

9. GU

10. c

11. c

12. G

13. d

14. S F S F S F

15. &$&$($(

16. e

17. c

18. 

 A425623 

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V/0123   A425623 HISTÓRIA  O Segundo Reinado no 0rasi

11. UF%S 0ore o conte"to histórico no !ual deu$se a 2uerra da r)plice :lian*a com o

Parauai GIJT$GIKR/, é correto a+irmar !ue

RG/ o ?mpério Brasileiro uscava destacar$se politicamente como +or*a heem8nica en$tre os pa)ses da Bacia do Prata.

RQ/ a =epElica do Parauai estava orani6ada sore uma sociedade composta por am$ plas massas camponesas ind)enas e por uma elite inserida em um &stadocentrali6a$ dor. >otado de autonomia pol)tica e amplo apoio popular, o overno

 parauaio us$ cava reair para manter sua soerania diante das demais na*3es doPrata.

RT/ a :rentina n#o tinha nenhum tipo de interesse sore o Parauai e sua ades#o ao

con+lito resultou apenas da invas#o de seu território pelo e"ército de Dope6.RI/ +avorecido por uma economia voltada L e"plora*#o aropastoril, o ruuai passava

internamente por um momento pol)tico tran!<ilo, o !ue e"plica a sua !uase insini$+icante participa*#o no con+lito.

GJ/ como representante da e"pans#o capitalista internacional, n#o se pode di6er !ue a?nlaterra n#o tivesse nada a ver com o con+lito. :+irmar, contudo, !ue a uerraresultou e"clusivamente da a*#o imperialista inlesa é desconsiderar os interessesreionais e redu6ir as na*3es envolvidas a meros -ouetes do capitalismo inlês.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

2. UFPE 0ore a situa*#o econ8mica do Brasil no século ]?], assinale a alternativacorreta. a/ (om a aoli*#o do trá+ico nereiro, os +a6endeiros utili6aram m#o$de$ora

livre para o plantio de ca+é. (omo +orma de paamento, os traalhadores poderiam usar as terrasdo senhor para a produ*#o de sua susistência.

 / O comércio interno de escravos aravou a situa*#o econ8mica do ;orteb;ordeste,mas resolveu o prolema de m#o$de$ora no 0ul e 0udeste.

c/ :pós GIUR, com o +inal do trá+ico nereiro, inicia$se a industriali6a*#o no Brasil, poisa m#o$de$ora nera aundante dei"ará o campo e irá se emprear nos centrosuranos.

d/ O ê"ito da ca+eicultura rasileira em 4inas, =io de %aneiro e 0#o Paulo deveu$se L

 pol)tica imirantista do overno, !ue autori6ou a vinda de randes levas de imiranteseuropeus.

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V/0123   A425623 HISTÓRIA  O Segundo Reinado no 0rasi

e/ (om o estaelecimento da lei de terras em GIUR, pessoas de poucos recursos tiveramacesso L terra, com a-uda e apoio dos randes proprietários rasileiros.

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3. UFRR<

7F90>9519 =?9232 /: /3529: 9 /2: 9 P23>:. D2: >54956W9: 9:12/: 2/32 0>439:k P2>(9:=324/=3212, 02325/ / J/3520). ^ L>439:` / @K` /: 495139:` N/ 9 2009 5>::/k

 A S9252 I0@:1322, $%$. C>12/ 9 História da 2ida rivada.

: chare acima retrata o con+lito entre a moderni6a*#o e a tradi*#o, t)pico da sociedadeelite/ rasileira na seunda metade do século ]?]. O comentário do pai, na!uelemomen$ to, e"pressaa/ sua revolta +rente L di+us#o de uma lierali6a*#o da moda +eminina, rompendo o con$

servadorismo e"istente até ent#o nos háitos da elite rasileira.

 / sua indina*#o +rente L dissolu*#o dos costumes e aos riscos !ue uma ravide6indese$ -ada e +ora do casamento podiam causar L moral +amiliar.

c/ sua de+esa da moda tradicional rasileira amea*ada cada ve6 mais por costumes e"óti$cos tra6idos ao Brasil por pulica*3es estraneiras.

d/ seu repEdio Ls discuss3es travadas na época !ue envolviam a lierdade dos +ilhos deescravos nascidos a partir de ent#o.

e/ sua +rie6a diante de !uest3es de import1ncia para o meio urano, revelando o peso dosetor rural na sociedade rasileira.

4. U. E. Pn&! *"$$!-PR : economia rasileira, ao lono do século ]?], mantém osseus tra*os ásicos de economia escravista voltada para o mercado internacional, apenastrans$ +erindo$se o ei"o econ8mico do nordeste a*ucareiro para o sudeste ca+eeiro. :respeito da ca+eicultura e do escravismo no Brasil do século ]?], assinale o !ue +or correto5

RG/ : partir de GIUR o trá+ico inter e intraprovincial arantiu a manuten*#o do traalhoescravo nas lavouras ca+eeiras em prov)ncias como o =io de %aneiro e 0#o Paulo.

RQ/ >esde os meados do século ]?], os pol)ticos !ue representavam os ca+eicultoresdo oeste paulista aandonaram a de+esa do traalho cativo e passaram a propor leis

 para p8r +im a ele. :o mesmo tempo, de+endiam o uso de m#o$de$ora livre nosca+e6ais, valori6ando, desta +orma, mesti*os e neros liertos, !ue +oramincorporados ao mercado de traalho.

RT/ ;os anos +inais da escravid#o, houve uma rande concentra*#o de escravos nasm#os de poucos +a6endeiros no sudeste do Pa)s.

RI/ : e"pans#o da ca+eicultura no estado de 0#o Paulo ocorreu em um tempo derandes mudan*as, com desta!ue para a implanta*#o da Dei de erras, o +im dotrá+ico atl1n$ tico de escravos, a e"pans#o das +errovias e a instaura*#o de umsistema ancário no pa)s.

GJ/ : Dei de erras sini+icou a “trans+orma*#o” da terra em mercadoria corrente, e aaoli*#o do trá+ico colocou sérias restri*3es L reprodu*#o +)sica das rela*3es escra$vistas de produ*#o.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

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5. %!+n,+-SP

7N2 <=22 9 $%, 2: 39026W9: 95139 / E:12/ 9 2 I392 :9 1/35232 195:2:. A @5>/ 9513913/5/ 9 / 20123, ;394>:12 52 C/5:1>1@>6/ 9 $%Y, 39;39:951242, 9 :> 9:2, /519 ;/195=>209 =/50>1/.

B/3>: F2@:1/.

?denti+i!ue a causa +undamental do con+lito mencionado pelo te"to acima.

a/ O &stado, durante o império, reconhecia a relii#o católica como o+icial mas n#ointer$ +eria nas !uest3es eclesiásticas.

 / ;a década de GIKR, o clero n#o passou a e"iir maior autonomia +rente ao &stado.

c/ &m virtude do eneplácito, a proii*#o do papa do inresso de ma*ons nasirmandades desencadeou um atrito entre &stado e ?re-a, resultando na pris#o de dois

 ispos pelo overno.

d/ Pelo +ato de a ma*onaria n#o ter nenhuma e"press#o na pol)tica interna do império, a proii*#o papal n#o trou"e repercuss3es.

e/ O &stado laico +oi implantado loo após o con+lito com a ?re-a, para contornar oposi$ *#o do clero do ?mperador.

6. %!+n,+-SP : pol)tica e"terna rasileira +oi marcada por constantes con+litos na rei#o

!do Prata ao lono do século ]?] por!ue5

a/ o Brasil temia a ascens#o dos colorados no ruuai, partido !ue +a6ia constante oposi$*#o ao ?mpério rasileiro.

 / eram pontos +undamentais para o interesse rasileiro na rei#o a livre navea*#o e oe!uil)rio do poder na acia platina.

c/ o ?mpério Brasileiro apoiava o caudilho arentino %uan 4anuel =osas, de+ensorintran$ siente dos interesses +ederalistas de (orrientes e &ntre$=ios.

d/ velhas !uest3es de +ronteira e apoio aos interesses inleses e +ranceses eram sustenta$dos pelos parauaios contra a heemonia rasileira.

e/ o Brasil incentivava a reconstitui*#o do Sice$=einado do Prata para manter oe!uil)rio pol)tico na rei#o.

7. Un,+":-%S

I::/ < =/423B>2kT3K: =/5132 @k T3K:k`

: ravura suere !ue a 2uerra do Parauai decorreu, essencialmente,

a/ da disputa pelos pa)ses da r)plice :lian*a por minas de ouro e"istentes no território parauaio.

 / da pol)tica imperialista de >. Pedro ?? em rela*#o aos territórios locali6ados na Bacia doPrata.

c/ do interesse arentino pelas terras do (haco parauaio.

d/ dos interesses comerciais e eopol)ticos inleses pelos pa)ses da :mérica do 0ul.

e/ da oposi*#o parauaia ao pro-eto rasileiro de aolir a escravid#o na!uele pa)s.

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8. UFPE 0ore a produ*#o do ca+é no 0eundo =einado, assinale a alternativa correta5

a/ oda a produ*#o ar)cola rasileira estava voltada, neste per)odo, para um novo produ$ to5 o ca+é, !ue, introdu6ido nas rei3es do 0ul da Bahia, rapidamente seespalhou para o =io de %aneiro e 0#o Paulo.

 / O capital necessário para a implanta*#o de +a6endas de ca+é +oi muito maior do !ue ocapital investido na produ*#o do a*Ecar.

c/ Sárias +oram as áreas de e"pans#o da cultura do ca+é durante o 0eundo =einado5sert3es do ;ordeste e rei#o ama68nica. O ca+é produ6ido nessas rei3es +oi utili6ado

 para consumo local e para e"porta*#o.

d/ : +i"a*#o do ca+é no Sale do Para)a deveu$se Ls condi*3es eorá+icas e"cepcionaise L m#o$de$ora escrava dispon)vel.

e/ O oeste paulista, ao contrário do vale do Para)a, n#o produ6iu ca+é de !ualidade eem !uantidade dese-ável. O processo de escoamento para a e"porta*#o +oi um dosentraves da comerciali6a*#o do ca+é dessa rei#o.

9. UER< &m GII, !uando se comemorou o centenário da Dei \urea, comentava$se emmuitas cidades do Brasil, de +orma ir8nica, !ue e"istiria uma cláusula no te"to dessa lei!ue revoaria a lierdade dos neros depois de cem anos de viência.

O surimento de tais comentários está relacionado L seuinte caracter)stica social5

a/ surimento do apartheid)

"  / permanência do racismo.c/ +orma*#o da sociedade de classe.

d/ decadência do sistema de estamentos.

10. UFRS Deia as a+irmativas a seuir, re+erentes L 2uerra do Parauai GIJT$GIKR/.

?. : +orte retra*#o demorá+ica veri+icada no Parauai durante o con+ronto élicoocor$ reu devido Ls mortes em comate, Ls epidemias e L +ome.

??. m dos elementos de+laradores dessa 2uerra +oi a interven*#o rasileira no ru$uai, !ue culminou com a deposi*#o do presidente :tanásio :uirre.

???. O con+lito envolvendo o Parauai versus a r)plice :lian*a +oi decorrênciae"clusiva dos interesses econ8micos do imperialismo rit1nico na :mérica do 0ul.

@uais est#o corretasA

a/ :penas ?.

 / :penas ??.

c/ :penas ???.

d/ :penas ? e ??.

e/ ?, ?? e ???.

11. F(+$&-SP

7C/ 99>1/, 2 ;/01>=2 =>951>=2 94>95=>2 @9 2 :9;2326/ 95139 / ;/93 9:;>3>1@20 9 /

;/93 19;/320 < 2 =/5>6/ >5>:;95:8490 9 1/2 O39 9 9 1// P3/39::/ 52 :/=>929/93 52.

M>@90 L9/:, R>/ 9 J259>3/, $%&.

:s a+irma*3es apresentadas no te"to correspondem Ls idéias

a/ evolucionistas.

 / positivistas.

c/ católicas.

d/ rom1nticas.

e/ repulicanas.

      G      A      B      A      R      I      T      O

      I      M      P      R      I      M      I      R

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12. Un,!:-SP &m seu te"to sore o enenheiro Douis Sauthier, !ue atuou -unto L=eparti$ *#o de Oras PElicas de Pernamuco, de GITR a GITJ, 2ilerto FreXreescreveu5

7V2@1?>93 953951/@, =/ 2: :@2: ><>2: 9 39/32 2>5>:1321>42 9 9 >5/426/ 1<=5>=2, 23/1>52 /: /4935/:, 2 ;39@>62 / @5=>/520>:/ ;0>=/, / 25/5>:/ /: ;/01>=/:, /: 2@:/: 925_5=>2: /: ;3/;3>9183>/: 32:>09>3/: 9 19332 9 9:=324/:. O 9595?9>3/ 325=K: 2 E:=/02 P/0>1<=5>=29 P23>:, @9 9 $% ;: 1/ 951@:>2:1>=29519 :@2 9593>2 /62 2 :934>6/ 9 @2 2: 2>:490?2: ;3/45=>2: / B32:>0, 39;39:951/@, 2519: 9 1@/, 2 1<=5>=2, 2 =>K5=>2, 2 =@01@32 2 E@3/;2>5@:13>20, =23/5932.

 A2;12/ 9 G>0931/ F39b39. Um Engen&eiro 0ran!?s no +rasil . R>/ 9 J259>3/ J/:< O0b;>/, $&, ;. Y 9 Y$Y.

a/ :o recorrer aos servi*os de técnicos, artistas e cientistas estraneiros, !uais os o-eti$vos do ?mpério rasileiroA

 / (ite dois outros e"emplos de participa*#o estraneira em atividades art)sticas e cient)$+icas no Brasil do século ]?].

c/ >e acordo com o te"to, compare a economia da &uropa representada por Sauthiercom a do Brasil ?mperial.

13. UF*

7() S92/: 325=/: / 138>=/, 5/ B32:>0, ;395>2':9 2 >51939::9:, /@ ;232 90?/3 >93, 2;39:@>' /: >51939::9: /: 5/::/: 23>=@01/39: 9 5@ ;2: 9 @9 2 23>=@01@32 19 1225?2 /362,932 521@320 @9 2 /;>5>/ ;0>=2 :9 25>9:12::9 9 24/3 / 138>=/ 2 /;>5>/ ;0>=2 @91225?2 >50@K5=>2 19, 5/ :Q 5/: /4935/: 39;39:95121>4/:, =// 21< 52: /523@>2: 2:/0@12:. O@9 ?8 ;232 2>323 9 @9 5Q: 1//:, 2>/: /@ >5>>/: / 138>=/, 5/: =@348::9/: 2 9::259=9::>29`

O te"to acima é parte de um discurso de &uséio de @ueiro6, calorosamente aplaudido na(1mara, !ue encaminhou a lei antitrá+ico, em GIUR.

:cerca do deate sore o +im do trá+ico, -ulue colocando certo ou errado.

/ o trá+ico de escravos permaneceu como prática corrente, de+endida pelosaricultores com a conivência do &stado rasileiro, apesar dos acordos +irmadosentre Brasil e ?nlaterra para p8r +im a essa atividade econ8mica.

/ a luta contra o trá+ico de escravos encontrou, no amiente urano, o clima prop)cio para empolar pol)ticos e intelectuais !ue se moili6aram, na primeira metade doséculo ]?], para a luta contra essa atividade.

/ os arumentos +avoráveis L continuidade do trá+ico de escravos estavam associados Lde+e$ sa da soerania nacional amea*ada pelos inleses, !ue aprisionavam os naviosnereiros.

/ os inleses adotaram o traalho assalariado, como +orma predominante, em seuvasto império colonial, pois estavam coerentes com os princ)pios democráticos !ueorien$ taram sua a*#o coloni6adora7 desse modo, era natural !ue liderassem a lutacontra o trá+ico de escravos e a escravid#o, nos séculos ]S??? e ]?].

14. Un,;"-CE :nalise a

tae$ la ao lado.:través da diversi+ica*#odas importa*3es, mostradana taela, pode$se avaliar 

a/ o lento, porém constan$te, crescimento do setor +aril rasileiro a partir da ari+a :lves Branco.

 / os resultados do cresci$

D,$&",b(,Nã :+"+n&(!# !$ ,:"&!NO+$

4ercadoriasPer)odo e percentual

GI$GITT GIKR$GIKU GRQ$GRT

Sestuário e cal*ados U,Q T,G GK,:limentos QG,R G,J QI,J

tens)lios J,J GR,K K,K

(arv#o e má!uinas G,Q J,T GR,

>iversos GI,R GT,Q U,otal GRR,R GRR,R GRR,RBens de (onsumo IR,I K,T U,J

R9021Q3>/: / M>5>:1<3>/ 2 F2952, 25/: 9 $% 2 $&$.

mento da indEstria de ase no Brasil após a aprova*#o da Dei do Sentre Divre.

c/ a redu*#o de arrecada*#o do esouro ;acional de tari+as al+andeárias com a aprova$*#o da ari+a :lves Branco.

d/ o lento, porém constante, aumento de consumo de produtos manu+aturadosimportados após a Dei \urea.

#

      G      A      B      A      R      I      T      O

      I      M      P      R      I      M      I      R

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e/ as conse!<ências da redu*#o das ta"as de importa*3es de má!uinas para a indEstria rasileira com a ari+a :lves Branco.

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15. U. F. <(, + F"!-%*  ;o !ue di6 respeito L aoli*#o da escravatura, o Brasil passou por um lento processo de mudan*as !ue culminou com a Dei \urea, em GIII. :cercadesse processo, assinale a alternativa ,n""+&!5

a/ : Dei do Sentre Divre, de+endida ma-oritariamente por deputados das principais pro$v)ncias ca+eeiras, proporcionava a lierdade somente aos +ilhos dos escravos nascidosno Brasil.

 / O movimento aolicionista cresceu nas 6onas uranas como tamém as press3esescra$ vas, através de +uas e reeli3es.

c/ : Dei dos 0e"aenários, !ue concedeu lierdade aos escravos com mais de JR anos,

teve um alcance pouco sini+icativo, podendo ser avaliada como uma concess#o para+rear o movimento aolicionista.

d/ a Dei &uséio de @ueirós, !ue e"tinuiu o trá+ico nereiro, resultou, soretudo, das press3es inlesas, da necessidade de e"pans#o dos mercados consumidores e da preo$cupa*#o com a de+esa dos direitos humanos.

16. U. E. %!",n)-PR O primeiro surto industrial rasileiro ocorreu a partir da Eltimadécada do ?mpério. &m rande parte, esse surto +oi resultado da aplica*#o de lucros da

 produ*#o e da comerciali6a*#o do ca+é, e da importa*#o de m#o$de$ora estraneira.0ore essa primeira +ase da industriali6a*#o, assinale o !ue +or correto5

RG/ : re+orma tari+ária :lves Branco encareceu os produtos importados e estimulou aindEstria rasileira, pois os produtos nacionais passaram a concorrer com os produ$tos inleses em iualdade de condi*3es.

RQ/ : produ*#o do alod#o, ocupando import1ncia considerável no Brasil, +acilitou oestaelecimento da indEstria tê"til, uma das mais importantes na!uele momento.

RT/ Os ancos estraneiros passaram a investir seu capital diretamente no Brasil,desem$ penhando um papel cada ve6 maior no processo de implanta*#o deindEstrias.

RI/ : maior parte do capital investido JRV/ +oi orientado para a indEstria do a*o,+avo$ recendo, assim, a implanta*#o das +errovias no pa)s e acelerando aurani6a*#o.

GJ/ :pesar do incremento L rede +erroviária, a dependência do pa)s em rela*#o aocapital estraneiro orientou a economia nacional de tal +orma !ue o pa)s acaou por 

 priori$ 6ar o transporte rodoviário, atendendo, assim, aos ditames do comércio petrol)+ero.

Q/ Os empréstimos estraneiros a setores pElicos e privados +avoreceram a urani6a$*#o e a industriali6a*#o, proporcionando a instala*#o do teléra+o, de redes deeso$ tos e de ilumina*#o a ás.

JT/ ;essa primeira +ase, a indEstria rasileira destacou$se na :mérica Datina, e"portan$do produtos derivados do a*o para Parauai, (hile, ruuai e :rentina, em umademonstra*#o de !ue o comércio no (one 0ul é astante anterior ao 4ercosul.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

17. U. F++"!# + Sã C!"#$-SP Deia o seuinte trecho do livro % Abolicionismo, escrito por 

%oa!uim ;auco e pulicado em GII.

7E $%$, ;/3<, 2 N26/ 32:>09>32 9@ / ;3>9>3/ 24>:/ 9:=324>/ 9 @9 2 =/5:=>K5=>22 249Z242, 9 902 9:1242 25:>/:2 ;/3 0>@>23 9::9 13>:19 ;2::2/ 9 =/9623 4>2 5/42. P/920@< @9 195?2 2@>3>/ 9:=324/: 9;/>: 9:12 212, @9>Z23':9 9 5/ 193 :>/ >5/32/9 @9 2 3926/ / 3>/ 9 / ;@/3 =/96242 2 1>5>3 2 2=9 2 N26/` O ;396/ /: 9:=324/::@>@ 9;/>: 2 09> () =// :@>32 9;/>: 9 2=22/ / T38>=/, :95/ / 99>1/ 9 =22 09>?@25>183>2 @9 39:13>59 2 ;3/;3>929 ?@252 2@95123'0?9 / 420/3, =// / 9 /@132@20@93 93=2/3>2, =@2 ;3/@6/ >>5@> @25/ 2 ;3/=@32 =/51>5@2 2 :93 2 9:2.

( A7oli!ionismo. P913Q;/0>: V/9:, $&%%, ;. $-.

a/ ?denti+i!ue e escreva sore o conteEdo da lei de GIKG, a !ue se re+ere %oa!uim

 ;auco. / >e !ue +orma o autor desenvolve o ponto de vista de !ue a situa*#o da

escravid#ocome*ou a mudar após GIKGA

$

      G      A      B      A      R      I      T      O

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18. UESP (onsulte os dados da taela e responda.

&scravos importados da \+rica para o Brasil.

:no ;Y de escravos importados

GIT UT.RRR

GIUR Q.RRR

GIUG .RRR

GIUQ KRR

F/519 C2>/ P32/ J5>/3.História e!onmi!a do +rasil .

a/ : !ue se deve a diminui*#o do nEmero de escravos a partir de GIURA

 / >ê uma conse!<ência da diminui*#o da importa*#o de escravos.

19. UF%S Deia atentamente o te"to aai"o.

7A/: $ 25/:, I:290 5/ 093242 9 522 2 95>52 @9, 1325:/322 9 ?939>32 2 C/'3/2, 2::@>32 / =23/ ;902 ;3>9>32 49 9 $%$  A;9:23 >::/,  8 52 ;3>9>32 39K5=>2I:290 2::>523>2 2 ;/0K>=2 L9> / V95139 L>439.

%História do +rasil1 Y 9. S/ P2@0/ P@0>/0?2i93/ H/32, $&&. ;. $-.

O te"to citado re+ere$se aos episódios marcantes dos anos +inais do 0eundo =einado noBrasil, sore os !uais é ""+& a+irmar !ue

RG/ ao ocupar o trono, durante o a+astamento de seu pai Pedro ?? para tratamento desaEde, ?sael assinou a Dei do Sentre Divre, arantindo Ls mulheres do ?mpério odireito ao aorto.

RQ/ ?sael assinou diversas leis polêmicas, sendo a principal delas a Dei \urea, !ueao$ liu, em G de maio de GIII, a escravid#o no Brasil.

RT/ a :oli*#o da escravid#o no Brasil correspondeu a um lento e radativo processo!ue esarrou na oposi*#o dos militares +avoráveis L permanência da estruturaescravista e do recrutamento oriatório dos escravos para o &"ército.

RI/ a Dei dos 0e"aenários, tamém conhecida como  Lei @usébio de ueirós, tornouliertos todos os escravos com idade superior a JR anos.

GJ/ a aoli*#o dos escravos, +este-ada como ato de enerosidade da Princesa =eente,na ocasi#o representando o overno imperial, +oi um dos +atores !ue colaorou

 para a !ueda do reime monár!uico no Brasil poucos anos depois.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

20. F. %. T",n(# %,n+,"-%*  ;os campos pol)tico e econ8mico, durante o 0eundo=einado GITR$GII/ ocorreram5

a/ a dissolu*#o da :ssemléia (onstituinte e o crescente endividamento e dependênciaem rela*#o L 2r#$Bretanha.

 / o +racasso das medidas recoloni6adoras das (ortes portuuesas e o desenvolvimentode +errovias.

c/ a instailidade pol)tica devido Ls várias aita*3es e reeli3es sociais e L e"pans#o dasindEstrias.

d/ a consolida*#o do poder do imperador e dos interesses da elite arária e o proressora*as aos lucros do ca+é.

e/ o n#o$e"erc)cio do Poder 4oderador so o parlamentarismo e o sucesso da imira*#ocom o sistema de parceria.

      G      A      B      A      R      I      T      O

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21. UFCE Deia com aten*#o.

7$%- 5/ 2::>520/@ 5/ B32:>0 2;952: 2 9129 / :<=@0/. F/> / 25/ 9 483>2: 9>2: @91951242 @23 2 >:>/5/>2 / ;2:. 95=2>5?25/'/ ;232 / @9 951/ :9 =/5:>93242/93' 5>29. EZ1>5@>@':9 / 138>=/ 9 9:=324/:, ;3/@0/@':9 2 L9> 9 T9332:, =951320>/@':92 G@232 N2=>/520 9 /> 2;3/42/ / ;3>9>3/ CQ>/ C/93=>20. E:19 132>2 >5/426W9: 9 2/9:/ 19;/ >5193242 /: 19Z1/: >:;93:/: @9 4>5?2 / ;93// =/0/5>20. E5139 /@13/:;/51/:, 9>5>@ /: 1>;/: 9 =/;25?>2: @9 ;/93>2 :93 /325>22: 5/ ;2: 9 39@0/@:@2: /;9326W9:.  A::> =// /=/339@ =/ 2 L9> 9 T9332:, 1>5?2 =// ;/51/ 9 3993K5=>2 29Z1>56/ / 138>=/.

FAUSTO, B/3>:. História do +rasil . Y. 9.S/ P2@0/ USP, $&&-. ;. $&.

:ssinale a op*#o !ue e"pressa corretamente o impacto da e"tin*#o do trá+ico deescravos na estrutura*#o da economia rasileira

a/ : e"tin*#o do trá+ico +oi plane-ada pelo overno, através de uma campanha deesclare$ cimento e de imira*#o, para !ue n#o houvesse interrup*#o na produ*#o doca+é.

 / :pesar de sua import1ncia para a economia a*ucareira, o +im do trá+ico nereiro poucorepresentou para a cultura do ca+é, !ue se havia estaelecido com ase no traalholivre.

c/ : Dei de erras representou um impacto muito maior, pois alterou as +ormas de

 produ*#o ar)cola ao estaelecer !ue a terra deveria ser propriedade unicamente de!uem produ6.

d/ : e"tin*#o do trá+ico de escravos resultou de uma interven*#o do overno inlês,com o o-etivo de estimular a industriali6a*#o e o desenvolvimento do Brasil.

e/ ?ntensi+icou$se o trá+ico interno entre as prov)ncias e incentivou$se a imira*#o, natentativa de encontrar solu*3es para atenuar o impacto econ8mico erado pelae"pecta$ tiva do +im da escravid#o.

22. UFRS 0ore a leisla*#o aolicionista do trá+ico e da escravid#o no Brasil do século]?], pode$se a+irmar !ue5

a/ a Dei de GIG e"tinuiu de+initivamente o trá+ico de escravos ao sul da linha do &!ua$

dor, sendo o primeiro rande a!ue no sistema escravista rasileiro. / a Dei :lves Branco permitia !ue emarca*3es inlesas inspecionassem navios nerei$ros rasileiros, con+iscando seus “carreamentos” de cativos, !ue seriam devolvidosao continente a+ricano.

c/ a Dei do Sentre Divre representou um avan*o na leisla*#o aolicionista, visto !uedi+icultou a reprodu*#o endóena do sistema escravista.

d/ a Dei dos 0e"aenários ene+iciou a maioria da popula*#o escrava rasileira, pois osanci#os +oram considerados liertos.

e/ a Dei \urea, assinada por Pedro ??, e"tinuiu de+initivamente a escravid#o no Brasil,resuardando os direitos dos proprietários de cativos, !ue +oram devidamenteindeni6a$ dos pelo &stado.

23. U. F++"!# + Sã C!"#$-SP

7A @9:1/ 390>>/:2 >5>=>22 9 $%Y, =/5:>9322 @ /: 21/39: 2 ;3/=0226/ 2R9;0>' =2, /;: /: >:;/: 9 O0>52 9 / P238 /523@>2 9 P93/ II. C/53/512/ 9193>526/ / E:12/ 32:>09>3/, / >:;/ D/ V>120 251949':9 >51325:>9519, 2>325/ @9/ /4935/ >;93>20 9 0@23 9 7=/5/323':9 =/ /  @/ / V>83>/ 9 J9:@: C3>:1/, =//=@;3>2 2/ /4935/ 9 @ ;2: =21Q0>=/, ;391959 @9, 399>125/ 9:19 @/ >339328490, 9@39=/5?962 / 909, 59:12 @9:1/ 390>>/:2, 9 / =/5:>939 2=>2 /  @/ >520490 / R/25/P/51>=9

C>12/ ;/3 GERSON, B32:>0. ( regalismo 7rasileiro. RJ C81932, $&%, ;. $&.

&sta posi*#o do ispo de Olinda, >. Sital 4aria de Oliveira, e"prime

a/ a concep*#o de !ue o poder temporal emana de >eus e de !ue deve ser asoluto. / o doma da in+aliilidade do papa e o es+or*o de romani6a*#o do clero rasileiro.

c/ a proii*#o papal de participa*#o dos católicos nas !uest3es pol)ticas e sociais.

d/ a no*#o de !ue o poder da ?re-a é pol)tico e de !ue o papa deve ser oedecido.

e/ o doma seundo o !ual a salva*#o depende dos decretos in+al)veis do papa.

&

      G      A      B      A      R      I      T      O

      I      M      P      R      I      M      I      R

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24. PUC-SP : luta pela aoli*#o da escravid#o no Brasil

a/ contou e"clusivamente com a participa*#o de neros, !ue alcan*aram seu o-etivoapós várias revoltas e orani6a*#o de !uilomos.

 / resultou do +racasso do empreo de m#o$de$ora escrava na produ*#o a*ucareira eca+eeira, !ue só otiveram sucesso com a presen*a de imirantes.

c/ aconteceu simultaneamente L independência pol)tica rasileira, L semelhan*a do !ueocorreu na :mérica de coloni6a*#o espanhola.

d/ antecedeu a luta pela aoli*#o da escravid#o nos &stados nidos, o !ue só ocorreu noin)cio da 2uerra de 0ecess#o :mericana.

e/ ocorreu de +orma radual, dado o interesse crescente de vários setores da sociedade,inclusive aluns +a6endeiros, no +im do traalho escravo.

25. UnB-DF

7É 49329 @9, 52 @20>29 9 =?99 9 E:12/, 5/ 949 D. P93/ =/;3/9193':9 =/ @j02/ ;/01>=/j :9@ ;/93, / ;/93 @9 0?9 < >5939519 9 ;3>421>4/, ;2>32 521@3209519 2=>2/: ;231>/:. P/3 /@13/ 02/, 2>52 @9 @:=2::9 20@2: 499: :9@>3 2 5/32 /;230295123>:/ >50K:, 22>: :9 =/5/3/@ =/ 2 ;/:>6/ @9 @>1/:, /39519 /:;231>/: ;/01>=/: 0>932>:, @93>2 213>@>3'0?9, 9 93/ 9:;9=12/3 /: 2=/519=>951/:.P39195>2, =// =?99 / 9Z9=@1>' 4/, :93 9:/ / :@;39/ >5:;91/3 2 =/>:2 ;0>=2, 99;/>: 9 093 2: 9Q3>2: 9 G@>/1, =/51>5@/@ 2 @2323 9 =/3 2: ;202432: @9 2;3/4/@

@>1/, /59 / >5>:13/ 9 L@: F>0>;9 >>2 / ;2;90 9 @ 39> =/5:1>1@=>/520 @9 5/ ;/9 :93 /9 @ :>;09: /=@;2519 9 0@23 .P

HOLANDA, S<3>/ B@23@9 9. História geral da !ivili,ação 7rasileira. S/ P2@0/ DIFEL, $&%, 4/0@9 , ;. $-'.

: partir do te"to, -ulue os itens seuintes, acerca da rela*#o de >. Pedro ?? com o poder  pol)tico rasileiro na seunda metade do século ]?], colocando certo ou errado.

/ :o sustituir seu pai na dire*#o do nascente &stado rasileiro, >. Pedro ?? deuseuimento Ls aordaens e aos métodos pol)ticos desenvolvidos por >. Pedro ?,

 particularmente no !ue se re+ere L interven*#o +orte nos partidos e nas coisascotidianas do overno.

/ &"ercendo o Poder 4oderador, mesmo !ue n#o$previsto constitucionalmente, >.Pedro ?? esteve presente em todos os randes impasses institucionais en+rentados

 pelo Par$ lamento rasileiro na seunda metade do século ]?]. / endo plena no*#o do seu luar, mas n#o adicando de e"ercer suas prerroativas

 pol)$ ticas, >. Pedro ?? tamém atuou de +orma intensa nas pe!uenas !uest3es da pol)tica.

/ 4esmo !ue o parlamentarismo +osse totalmente di+erente do modelo inlês, a pre$sen*a de um imperador dotado de sensiilidade pol)tica +acilitou o relativo ê"ito doe"perimento parlamentar do Brasil no século ]?].

26. U. F. P+#&!$-RS Oserve o !uadro aai"o5

&ssa ilustra*#o, pulicada no Brasil, no século ]?], é alusiva L disputa dos partidos emtorno da causa aolicionista. Os partidos representados s#o5

a/ o =epulicano Federal e o Dieral.

 / o Dieral e o (onservador.

c/ o (onservador e o raalhista Brasileiro.

d/ o (omunismo Brasileiro e o de =epresenta*#o Popular.

e/ a :*#o ?nteralista Brasileira e a :*#o ;acional Diertadora.

'

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27. UFCE Deia com aten*#o, o comentário aai"o apresentado.

7O :<=@0/ XIX =/96/@ 2 9;3923 2 @0?93, :9 39:9342:. 5/ ;3/=9::/ ;3/@1>4/, /32/ _>1/ B/<:1>=/.BENJAMIN, o20193. 7C?2309: B2@902>39 U 03>=/ 5/ A@9 / C2;>120>:/. "n (7ras Es!ol&idas1 4. III S/ P2@0/ B32:>0>95:9,

$&%&, ;. &$.

endo como re+erência o comentário lido, considere as a+irmativas !ue se relacionam L participa*#o da mulher nas atividades industriais5

?. : aertura do mercado de traalho para as mulheres resultou da press#o do

4ovimen$ to Feminista no meio sindical.??. : asor*#o da m#o$de$ora +eminina nas indEstrias associava$se L ai"a remunera$

*#o, !ue lhe era destinada.

???. : o+erta de empreo Ls mulheres resultou da in+luência da doutrina da ?re-a:nlica$ na na pol)tica traalhista inlesa.

?S. O ena-amento da mulher no setor da produ*#o industrial ainda a mantinhasumissa ao homem.

:ssinale a alternativa correta5

a/ somente a ? é verdadeira.

 / somente a ?? e a ??? s#o verdadeiras.

c/ somente a ?? e a ?S s#o verdadeiras.

d/ somente a ??? e a ?S s#o verdadeiras.

e/ somente a ??? e a ?S s#o +alsas.

28. FEI-SP :ntes da Dei \urea GIII/, vieram outras leis !ue preparavam o caminho paraa aoli*#o da escravid#o no Brasil, notadamente a Dei do Sentre Divre GIKG/ e a Dei dos0e"a$ enários GIIU/. @uando a lierdade cheou, muitas prov)ncias -á n#o contavammais com escravos, sendo !ue estes estavam concentrados nas prov)ncias de 0#o Paulo,=io de %aneiro e 4inas 2erais, principalmente. 0ore o +im da escravid#o no Brasil, é,n""+& a+irmar !ue5

a/ n#o +oi acompanhada de uma intera*#o do nero na sociedade rasileira, -á !ue alierta*#o n#o +oi complementada por nenhuma medida social de impacto, como a

doa*#o de terras a e"$escravos / provocou impactos pol)ticos, -á !ue minou uma das Eltimas ases de sustenta*#o do

?mpério, os +a6endeiros escravistas

c/ provocou a desestrutura*#o da planta*#o em alumas áreas -á decadentes, como oSale do Para)a +luminense

d/ iniiu o pro-eto de imira*#o européia, -á !ue os liertos eram tidos como m#o$de$ora pre+erencial dos +a6endeiros e industriais rasileiros

e/ acaou provocando um aumento no continente repulicano, com o adesismo deescra$ vistas ressentidos aos partidos repulicanos !ue militavam nas prov)ncias

29. PUC-SP : 2uerra do Parauai GIJT$GIKR/

a/ op8s :rentina e ruuai ao Parauai de 0olano Dópe67 o Brasil apoiou o overno parauaio, !ue conseuiu apesar da rande perda de soldados, vencer o con+lito.

 / iniciou$se após desentendimentos militares e diplomáticos na rei#o do Prata7 oBrasil, em alian*a com a :rentina, lutou contra o ruuai, !ue +oi incorporado aoterritório rasileiro após o con+lito.

c/ +oi marcada pela e"trema violência e destruiu economicamente o Parauai7 o Brasil, por meio da uerra, orani6ou$se militarmente e ampliou sua inter+erência pol)tica narei#o do Prata.

d/ terminou com a derrota do Parauai para a r)plice :lian*a :rentina, Brasil e ru$uai/7 o Brasil au"iliou, após o con+lito, a recupera*#o do Parauai por meio dareali6a$ *#o de oras con-untas entre os pa)ses.

e/ trou"e o +im da ditadura do parauaio 0olano Dópe6 e a incorpora*#o do Parauai L:mérica nida ideali6ada por 0imón Bol)var7 o Brasil, por seu papel na uerra,tornou$ se aliado militar constante da :rentina.

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30. UnB-DF  ;o 0eundo =einado do Brasil imperial, os dois partidos constitu)dosaceitavam a +iloso+ia lieral, mas a adaptaram Ls condi*3es reinantes no pa)s. :smEltiplas re+ormas lierais reali6adas por ministérios conservadores s#o devidas aoesp)rito lieral su-acente a todas as posi*3es partidárias. (om rela*#o a esse assunto,

 -ulue os itens a seuir, colo$ cando certo ou errado.

/ O Partido Dieral descon+iava dos poderes !ue n#o surissem das elei*3es, emora participasse dos pleitos eleitorais em !ue oa parte da popula*#o era e"clu)da dovoto.

/ O movimento lieral desencadeado a partir da prov)ncia de 4inas 2erais em GITI

acelerou o processo de emancipa*#o econ8mica do Brasil, !ue culminou em GIKRcom a ado*#o de pol)tica de sustitui*#o de importa*3es.

/ O parlamentarismo imperial +oi uma institui*#o capenga  pois supunha o veto doPoder 4oderador.

/ ;as décadas +inais do século ]?], o Brasil assistiu L derrocada da estruturasocioeco$ n8mica viente, e"empli+icada pelo lati+Endio e pela e"trovers#oecon8mica, o !ue con+eriu um caráter revolucionário ao Partido Dieral naProclama*#o da =epElica.

31. UFSC >urante o século ]?] ocorreram, na rei#o platina, con+litos armados, o maisimportante dos !uais +oi a 'uerra do Paraguai. 0ore estes con+litos, assinale as/

 proposi*#o3es/ +"!+,"!$.11 RG/ : rei#o platina, !ue ho-e corresponde L :rentina, Parauai e ruuai, era muitoimportante para o Brasil. : navea*#o, nos rios da Bacia do Prata, era praticamenteo Enico meio de acesso L prov)ncia de 4ato 2rosso.

RQ/ >esde a época colonial ocorreram con+litos na rei#o. Portual e &spanha disputa$ram a (ol8nia do 0acramento. ;o século ]?], rasileiros e arentinos disputaramo dom)nio da =anda %riental !ue receeu o nome de Prov)ncia (isplatina.

RT/ ;o decorrer do século ]?], o ?mpério Brasileiro interveio na rei#o, na 2uerra da(isplatina, na luta contra Orie e =osas, na 2uerra contra :uirre e na 2uerra doParauai.

RI/ O pro-eto e"pansionista de 0olano Dope6, !ue pretendia trans+ormar o Parauai

numa potência continental  Paraguai *aior /, é uma das causas da 2uerra doParauai.

GJ/ :o +inal da uerra, o Parauai +oi destru)do e dei"ou de e"istir como &stado?ndepen$ dente. O seu território +oi incorporado L prov)ncia arentina de  @ntre Rios e Ls pro$ v)ncias rasileiras do 4ato 2rosso e =io 2rande. O con+lito +oitamém, no Brasil, uma das causas da proclama*#o da =epElica.

Q/ =ecentemente os pa)ses, outrora envolvidos nos con+litos platinos, uniram$se para+ormar o 4&=(O0D, loco !ue +avorece o comércio na rei#o.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

32. PUC-RS >os +atores aai"o, a!uele !ue teve +orte in+luência na !ueda do ?mpério

 rasi$ leiro +oi aa/ invas#o +rancesa no =io de %aneiro, com a +unda*#o da Fran*a :ntártica, o !ue

desesta$ ili6ou o overno de >om Pedro ??.

 / concorrência do a*Ecar antilhano, o !ue aalou a ase econ8mica nacional, levando auma crise econ8mica enerali6ada no pa)s.

c/ crise do escravismo, o !ual se constitu)a na ase produtiva do ?mpério, levando a umacrise econ8mica e L perda do apoio pol)tico dos ca+eicultores.

d/ =evolu*#o Farroupilha, !ue levou L +ramenta*#o pol)tica do pa)s e a umaconse!<ente crise econ8mica, o !ue desestaili6ou completamente o reimemonár!uico.

e/ 2uerra do Parauai, visto !ue, com o acordo celerado com a r)plice :lian*a, oover$ no monár!uico perdeu o apoio pol)tico dos ca+eicultores e de setoresdescontentes do &"ército.

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33. UFR ;o Brasil, o 4ovimento =epulicano se +ortaleceu a partir de GIKR e culminoucom o +im do per)odo monár!uico.

?nspiravam o ideário desse 4ovimento5

a/ Dieralismo, coronelismo e soerania nacional

 / :nar!uismo, militarismo e aoli*#o da escravatura

c/ Positivismo, +ederalismo e separa*#o entre ?re-a e &stado

d/ ?luminismo, re+ormismo e centrali6a*#o pol)tica.

34. UFRS m dos +atores determinantes para a crise do 0eundo =einado +oi a denominadauest5o *ilitar . 0ore essa !uest#o e seus desdoramentos na pol)tica rasileira, s#o+eitas as a+irma*3es aai"o5

?. : uest5o *ilitar +oi uma clara demonstra*#o da insatis+a*#o de setores do&"ército em rela*#o Ls elites civis 9 os casacas ^, !ue controlavam a pol)ticanacional.

??. Os interantes do &"ército !ue participaram da derruada da 4onar!uia eram in$+luenciados pelas idéias positivistas, sendo de+ensores de um pro-eto de repElicaautoritário.

???. :pós a instaura*#o da =epElica, os militares n#o intervieram mais na pol)tica

nacio$ nal até a eclos#o do olpe de GJT.1 @uais est#o corretasA

a/ :penas ??.

 / :penas ? e ??.

c/ :penas ? e ???.

d/ :penas ?? e ???.

e/ ?, ?? e ???.

35. UFCE Oserve, com aten*#o, a ilustra*#o aai"o.

SCHMIDT, M23>/ F. :ova &istória !r*ti!a do +rasil . S/ P2@0/ N/42 G9326/, $&&, ;. $&%.

: +iura se relaciona L elite rasileira na seunda metade do século ]?]. : respeito dare+erida representa*#o, é correto a+irmar !ue5

a/ a in+luência da cultura +rancesa no processo de urani6a*#o e"pressou$se na moda va$lori6ada por amos os se"os.

 / a moderni6a*#o na maneira de vestir deveu$se L criatividade da elite nacional, !uecon$ seuiu romper com a tradi*#o.

c/ o uso do “+ra!ue” pelos homens e a valori6a*#o dos vestidos lonos pelas mulheresrestriniam$se Ls ricas Prov)ncias do 0ul.

d/ a lierdade das mulheres de passearem so6inhas nas cidades representou o primeiro passo da emancipa*#o +eminina.

e/ a predomin1ncia dos investimentos rit1nicos na moderni6a*#o do pa)s imp8s a propa$ a*#o e"clusiva do vestuário inlês.

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V/0123  HISTÓRIA  O Segundo Reinado no 0rasi

36. Un,!#,-SC m acontecimento marcante no 0ul do Brasil envolveu soretudo osestados do =io 2rande do 0ul e o de 0anta (atarina, teve aranência nacional e +icouconhecido como =evolu*#o Farroupilha. 0ore este assunto, é correto a+irmar5

a/ Foi uma revolu*#o !ue teve seu in)cio em 0anta (atarina e se propaou para o =io2rande do 0ul.

 / eve como rande mentor >u!ue de (a"ias.

c/ (aracteri6ou$se apenas como um movimento separatista sem outros +ins.

d/ Foi um movimento revolucionário !ue visava a opor$se ao overno (entralmonár!ui$ co/ devido ao descaso com !ue se tratava a rei#o 0ul. Fundaram a

=epElica Piratini no =io 2rande do 0ul e a =epElica %uliana em 0anta (atarinacom +ins separatistas, consarando Bento 2on*alves, 2iuseppe 2arialde, >avi(anaarro, entre outros, como l)deres da =evolu*#o.

e/ ma revolu*#o !ue uscava sus)dio do overno para o ca+é !ue estava com o pre*o ai"o.

1!

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V/0123   A425623 HISTÓRIA  O Segundo Reinado no 0rasi

11. G

2. :

3. >

4. Q

5. (

6. B7. >

8. >

9. B

10. >

11. B

12. a/ &ntre as autoridades do overno, em aluns per)odos, e"istiam aluns !ueacreditavam !ue a supera*#o do atraso social e econ8mico do pa)s deveria ser por intermédio do incen$ tivo ao proresso cient)+ico e tecnolóico.

 / : partir de GIRI, com a vinda da Fam)lia =eal, criaram$se condi*3es para atividadesart)sticas e cient)+icas no Brasil. &ntre as mani+esta*3es culturais no século ]?]

 podemos citar5 : vinda da 4iss#o Francesa GIGJ/, che+iada por Dereton, !ue se compunha de váriosartistas, entre os !uais >eret, Ferra6, os irm#os aunaX, 4ontinX e ;eukomm.

>eret merece desta!ue nessa miss#o +rancesa dei"ando uma cole*#o de desenhos e pinturas históricas como o “=etrato de >. %o#o S?” e “0ara*#o de >. Pedro ?”.

: vinda da e"pedi*#o cient)+ica da !ual participaram 0pi" e 4artius.

: a*#o de %o#o 4aur)cio =uendas, desenhista alem#o, !ue comp3e ravuras deinteres$ se histórico e etnorá+ico.

>e acordo com o te"to, a &uropa encontrava$se na era industrial en!uanto !ue o Brasilera marcado por uma economia arária e escravista.

13. &$($($&

14. :

15. :

16.

17. a/ %oa!uim ;auco re+ere$se L Dei do Sentre Divre, de autoria do Sisconde de =io Branco.&la estaelecia !ue os +ilhos dos escravos !ue nascessem a partir da!uela data GIKG/seriam considerados livres, porém o senhor mantinha consio o lierto até os I anos,!uando optava entre uma indeni6a*#o ou o seu uso como m#o$de$ora ratuita até os QGanos.

 / %oa!uim ;auco denunciou o e+eito da lei de GIKG sore o pre*o da m#o$de$oraescra$ va, !ue estava em alta, como estivera após a e"tin*#o do trá+ico. >esse modo, acampanha aolicionista, atinindo os interesses dos randes senhores de terras, aliava

aos arumen$ tos humanitários o poderoso arumento da press#o econ8mica sore osempresários re+ra$ tários ao direito de lierdade dos neros.

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V/0123  HISTÓRIA  O Segundo Reinado no 0rasi

18. a/ f aprova*#o da Dei &u6éio de @ueirós GIUR/, !ue proiia o trá+ico de escravos para oBrasil.

 / Podemos destacar pelo menos duas conse!<ências importantes5

Dierou capitais !ue até ent#o eram investidos no trá+ico de escravos, possiilitandodessa +orma !ue +ossem investidos em outras atividades econ8micas, como por e"emplo,manu+aturas7

: escravid#o torna$se antiecon8mica e os setores ar)colas, especialmente aca+eicultura, passam a utili6ar a m#o$de$ora livre, com a importa*#o de imiranteseuropeus.

19. GI20. >

21. &

22. (

23. B

24. &

25. &$&$&$&

26. B

27. (

28. >

29. (30. ($&$($&

31. TK

32. (

33. (

34. B

35. :

36. >

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V/0123   A425623 HISTÓRIA  Rep.ica Be5a A1&&'-1'!(C

1. UnB-DF &m GII, há mais de cem anos, a Proclama*#o da =epElica descortinou umnovo cenário pol)tico no Brasil. >. Pedro ?? e"ilou$se na Fran*a, os monar!uistasconvic$ tos re+uiaram$se nos interiores ou, seuindo o e"emplo do ?mperador, rumaram

 para outros pa)ses até a de+ini*#o da nova ordem pol)tica. : respeito dessa con-untura pol)tica rasileira, -ulue os itens seuintes, colocando certo ou errado.

/ O movimento de GII seuiu o modelo +rancês de revolu*#o, pois promoveu uma

altera*#o radical na estrutura pol)tica, social e soretudo econ8mica, ao tornar dispo$ n)veis vultosos +inanciamentos para a indEstria de ase.

/ O Partido =epulicano, !ue cheou ao poder em GII, tornou$se o porta$vo6 dossementos sociais deslocados das ases socioecon8micas arárias, ao incitar os tra$

 alhadores uranos, os clérios lierais e, inclusive, os senhores escravocratas des$contentes.

/ Os produtores de ca+é e seus setores correlatos de+iniram, na cidade de auaté doin)cio do século ]], o destino dos investimentos do &stado5 ad!uirir o e"cedenteda produ*#o e +le"iili6ar o c1mio para manter o pre*o do produto em patamareslucra$ tivos.

/ O positivismo, hori6onte ideolóico dos pol)ticos repulicanos rasileiros no +im do

século ]?], preava ^ na!uela con-untura ^ a conveniência de se separar a ?re-ado &stado.

2. UF%T :tente para a temática do te"to e -ulue as a+irma*3es como verdadeiras ou+alsas.

7E5@251/ / =2< :9@>2 :@2 23=?2 5/ O9:19 P2@0>:12 9 2: ;3/;/:12: 9 2/0>6/ 32@20 29:=32421@32 242 /: ;3>9>3/: ;2::/:, @ 2=/519=>951/ >519352=>/520 >3>2 23=23 ;3/@52' 9519 2 ?>:1Q3>2 / S9@5/ I;<3>/. E::9 2=/519=>951/ /> 2 G@9332 / P232@2>,132422 ;/3 2>: 9 =>5=/ 25/:, 95139 $$ 9 5/493/ 9 $%, @25/ /=/339@ / ;3>9>3/ 21/2: ?/:1>0>2' 9:, 9 $ 9 236/ 9 $%. E02 < =/5?9=>2, 52 A<3>=2 E:;25?/02, =//@9332 2 T3;0>=9 A0>2562.

FAUSTO, B/3>:. História do +rasil . Y. 9. S/ P2@0/ EDUSPiFDE, $&&-, ;. Y%.

/ ;a vers#o tradicional da historiora+ia rasileira, o con+lito resultou damealomania e dos planos e"pansionistas do ditador parauaio 0olano Dopes.

/ 4emros das For*as :rmadas, especialmente do &"ército, encaram os episódios dauerra como e"emplos da capacidade militar rasileira, e"altando os +eitos heróicosdo almirante amandaré, do eneral Osório e, em especial, do du!ue de (a"ias.

/ : historiora+ia parauaia construiu uma vers#o di+erente da rasileira e o con+litoé visto como uma aress#o de vi6inhos poderosos a um pe!ueno pa)s independente.

/ : historiora+ia mato$rossense n#o trata desse episódio, uma ve6 !ue a rei#o n#o+oi palco da uerra.

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3. UECE : Proclama*#o da =epElica no Brasil veio colocar em !uest#o as possiilidadesde participa*#o pol)tica consciente do povo rasileiro. &n+im, estava na ordem do dia a!uest#o da cidadania. 0ore as +ormas de participa*#o pol)tica nas primeiras décadas da=epElica, é correto a+irmar5

a/ com a possiilidade de inter+erir no overno através do voto. uma ampla campanha popu$ lar +e6 com !ue a popula*#o pore participasse e+etivamente da pol)ticarepresentativa.

 / a participa*#o e+etiva dos traalhadores pores acontecia muito mais nas revoltasura$ nas do !ue na pol)tica representativa.

c/ os e"$escravos e os traalhadores pores permaneciam L marem do processo pol)ticoe -amais encontraram uma +orma de orani6a*#o e reivindica*#o.

d/ os primeiros overnos repulicanos procuravam interar a popula*#o de e"$escravosao processo pol)tico, o !ue erou randes revoltas populares.

4. C+$"!n",

7P/9 ;239=93 9:1325?/, 2: j19332 3/Z2j < @2 9Z;39::/ 1/ >120>252 @251/ Terra :ostra, 25/4902. D9:>52 / :/0/ <31>0 @9 39=/39 3259: ;/36W9: / >5193>/3 9 S/ P2@0/ 9 /P23258. M2: 2 =/3 5/ < 3/Z2. T9 @ 1/ 49390?/'9:=@3/, 39:@012519 2 /Z>26/ / 933/,2@52519 9 :@2 =/;/:>6/.  A;3/;3>22 2/ =@01>4/ / =2<, /> 2::> 21>22 ;/3@9 2;202432 rossa (49390?2), @:22 ;90/: >120>25/: @25/ :9 3993>2 19332 @9 0243242, :/242

=// 73/Z2 2/: /@4>/: /: 32:>09>3/: /5/0/12: ^ 9 2::> :9 91935>/@ (...) U 20'95195>/, < =931/. M2:

12< @ =2:/ 9Z9;023 2 38;>2 9 >5195:2 >519326/ 95139 /: ;/4/:.R94>:12 Dpo!a 9 -i&&.

>esde o come*o da rande onda miratória do século passado, mais de G,U milh#o deitalianos e seus descendentes, ho-e calculados em QU milh3es, dei"aram marcas

 pro+undas no caráter e na cultura do rasileiro.

: respeito desta imira*#o, podemos di6er !ue seu conte"to histórico$eorá+ico +oiao/5

a/ cultura ca+eeira do Sale do Para)a, no sul +luminense, aseada numa ariculturae"ten$ siva e no traalho escravo !ue os imirantes vieram sustituir, o !ue trou"e

 proresso para a rei#o. / cultura da so-a no sul do pa)s, e, em especial, no Paraná, a !ue se -untou a +orte

imira$ *#o alem#, a !ual deu contornos europeus a essa rei#o.

c/ cidade do =io de %aneiro na virada do século, !ue se trans+ormou no maior centroecon8mico do Brasil.

d/ cidade de 0#o Paulo, com uma +orte indEstria de ase e rande o+erta de empreos!ue atraiu muitos europeus neste per)odo.

e/ oeste paulista, aseado numa aricultura intensiva, na transi*#o para o traalho livre enos investimentos estraneiros !ue trans+ormaram essa rei#o numa das mais ricas do

 pa)s.

5. UFRS ma das ases da domina*#o pol)tica das oliar!uias reionais durante a=epEli$ ca Selha era o coronelismo. &m rela*#o Ls práticas coronelistas, leia asa+irmativas aai"o.

?. O coronel era o che+e pol)tico local, utili6ava$se de estratéias paternalistas decontro$ le social e era responsável pela manipula*#o do seu “curral eleitoral”, !uedeveria ser +iel aos candidatos o+iciais nas elei*3es.

??. Para arantir o seu dom)nio pol)tico, o coronel recorria a mecanismos de consulta popular essencialmente democráticos e participativos, tais como pleiscitos eassem$ léias.

???. &mora na atualidade o &stado rasileiro n#o se-a +ormalmente oliár!uico, as práti$cas coronelistas das oliar!uias continuam percept)veis, principalmente nas rei3esde menor desenvolvimento econ8mico do pa)s.

@uais est#o corretasA

      G      A      B      A      R      I      T      O

      I      M      P      R      I      M      I      R

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a/ :penas ???. d/ :penas ?? e ???.

 / :penas ? e ??. e/ ?, ?? e ???.

c/ :penas ? e ???.

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6. F(+$&-SP

7V>:>19> 1// / =/<3=>/,

F> @>1/ / 2;@32/,

E 4> @9 9 @>1/ ;/4/

E@ 9 2=?242 2=/;25?2/.

 A0@5: ;9>2 9:/02:

E51/ 5/ 9 > 9 3 /2B/.

Os versos de (haas Baptista em homenaem ao canaceiro :ntonio 0ilvino, o “'overGnador do 0ert5o”, suerem !ue o cana*o

a/ possu)a um caráter pol)tico institucional !ue amea*ava a estailidade social eecon8mi$ ca do nordeste.

 / contava com o apoio popular, propondo a re+orma arária e uma nova distriui*#o derenda.

c/ representava a +aceta do movimento anar!uista, com propostas de sociali6a*#o daterra nas áreas rurais.

d/ era uma +orma de anditismo sem amea*as L estailidade +undiária e, portanto, aceito pelas oliar!uias e traalhadores.

e/ tinha apoio popular e representava uma +orma de resistência L opress#o dos randes proprietários rurais.

7. Un,+":-%S

7@25/, 52 23@22 / >2 $- 9 5/493/ 9 $%%&, @2 394/012 >0>123 9;: />5>:1<' 3>/ 0>9320 / V>:=/59 9 O@3/ P391/ 5>5@< 49>/ 9 :/=/33/ / 490?/ 9 /9519>;932/3.  A 9:;22 / 239=?20 D9//3/ 2 F/5:9=2 23>2 2: ;/312: 2 R9;0>=2 ;232 @9 ;/3 909 ;2::2::9 /: 39;@0>=25/: 94/0@=>/5>:12: =233925/ @ 5/4/ 39> / =2< 9 S/ P2@0/.

M211/:.

O te"to suere !ue as duas +or*as sociais mais atuantes no processo !ue resultou na Pro$clama*#o da =epElica +oram

a/ as classes médias uranas e os repulicanos evolucionistas.

 / os militares liados L ala revolucionária da 2uarda ;acional e os proprietários deterras e de escravos.

c/ a uruesia industrial do Sale do Para)a e os -ovens “tenentes”.

d/ os lati+undiários do Oeste paulista e a alta o+icialidade da 4arinha.

e/ os ca+eicultores paulistas e os militares do &"ército.

8. Un,;"-CE Oserve achar$ e ao lado.

: chare +a6 re+erência aum +en8meno da pol)tica

 rasi$ leira nas primeirasdécadas do século ]]. uma cari$ catura do !ue eradenomi$ nado

a/ “voto de caresto”.

 / “reime ditatorial”.

c/ “deola eleitoral”.

d/ “curral eleitoral

e/ “voto censitário”.(C08@>/ V>=951>5/ 9 G>25;2/0/ D/3>/. História do +rasil . S/ P2@0/, S=>;>/59,$&&&, ;. )

!

      G      A      B      A      R      I      T      O

      I      M      P      R      I      M      I      R

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9. C+$"!n",

7D9::2 /32, / 021>5>/ =299>3/ />':9 /325>25/ 9 2:9: =2;>120>:12: 9, ;/3 >::/,/3 12' 09=95/':9 9513/ 2 9:13@1@32 9=/5>=2 / ;2:, ;/>: 4>@ 2 >50@K5=>2 ;/01>=2 9:19021>@5' >83>/ 2@95123. E32, 951/, 59=9::83>/ 2;0>23 9::2: 2:9:, / @9, @>12: 499:,5/ /=/33>2 =/5:=>95199519. P/31251/, 2 2;0>26/ 9::2: 2:9: =/513>@>@ 2>: 2>2519;232 2 195121>42 9 :@;9326/ 9 @2 9:13@1@32 :/=>/9=/5>=2 @9 1>5?2 :9@: >2:=/512/:. O 9:9/ /: =29>=@01/39: 9 2@95123 :9@: 0@=3/: 094/@'/: 2 95=/51323 20193521>42: @9 :@;93232 2: @9 / // 9 ;3/@6/ 9:=324>:12 32:>09>3/ ;/93>2/359=93, =/51@/, :9 =/5>6W9: 2>52 9 :@:1>1@'0/.

 AUINO, VIEIRA, AGOSTINHO q ROEDEL. /o!iedade 7rasileira3 uma &istória atrav$s dos movimentos so!iais.R>/ 9 J259>3/ R9=/3, $&&&. ;. --Y.

ma das !uest3es !ue o te"to apresenta di6 respeito ao5

a/ processo de sustitui*#o da m#o$de$ora escrava pela de imirantes livres.

 / inresso de escravos al+orriados no mercado de traalho como assalariados.

c/ aumento do trá+ico nereiro atendendo a demanda da cultura ca+eeira após GIKR.

d/ +ortalecimento da participa*#o do capital inlês no processo de compra de escravosa+ricanos.

e/ in)cio da industriali6a*#o no ?mpério durante a &ra 4auá.

" 10. UFPR 

7O =2< =/51>5@242 2 39>523 2:/0@1/ 5/ =9583>/ ;/01>=/ 9 9=/5>=/ / ;2:. A M/523@>21>5?2 2=22/, 2: / =2< 251949 2 729:129 52 R9;0>=2, =// / 3259 =9513/>5_>=/ 2 9=/5/>2 (...). S9 / =2< 932 / ;Q0/ >5_>=/ 2 9=/5/>2 52=>/520 59::9 >5=>/ 9:<=@0/, 5/ 932, 951391251/, 2 5>=2 21>4>29 >;/312519 / :91/3 ;3>83>/ 9Z;/312/3. A6=23,20//, =2' =2@ 9 /332=?2 ^ 9:12, 9:;9=>209519  ^ 1>5?2 12< ;231>=>;26/ :>5>>=21>4252 ;2@12 9 9Z;/3126W9:.

TEIXEIRA, F. M. P. História !on!isa do +rasil . S/ P2@0/ G0/20, $&&. ;. Y$ 9 Y$%.

0ore a economia rasileira na passaem do século ]?] para o ]], colo!ue S para as!uest3es verdadeiras e F para as +alsas.

/ ;o in)cio do século ]], ocorreram crises de superprodu*#o de ca+é, eralmente so$lucionadas por meio de medidas overnamentais, como a sustenta*#o de um pre*om)nimo e a compra de e"cedentes.

/ : orracha +oi um produto de e"porta*#o de crescente desta!ue. 0ua e"tra*#oestava concentrada na :ma68nia e propiciou um proresso rápido porém e+êmerona!uela rei#o, pois a produ*#o +oi rapidamente suplantada pela de rei3es como a4alásia, o (eil#o e a ?ndonésia.

/ O alod#o rasileiro, cultivado na rei#o 0udeste, assumiu a lideran*a do mercadointernacional na virada do século, em virtude da retra*#o desse produto nos &stadosnidos e na ?nlaterra no per)odo !ue antecede a GZ 2uerra 4undial.

/ >epois de um lono per)odo de decadência, o a*Ecar rasileiro reassumiu alideran*a no mercado internacional, ra*as Ls inova*3es tecnolóicasimplementadas nas usi$ nas e L utili6a*#o intensiva de m#o$de$ora imirante.

/ O cacau teve produ*#o e"pressiva, concentrada, L época, no sul da Bahia. 0uaimpor$ t1ncia para a história da sociedade e da cultura aianas pode ser captada naleitura de romances de %ore :mado, como 'abriela7 Cravo e Canela.

/ : indEstria rasileira passou por pro+undas trans+orma*3es no +inal do século ]?],notadamente no !ue di6 respeito L ado*#o de uma pol)tica de &stado visandoarantir in+ra$estrutura e +inanciamento para a +orma*#o de um par!ue industrialvoltado para o mercado internacional.

      G      A      B      A      R      I      T      O

      I      M      P      R      I      M      I      R

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11. UF%* >a lierta*#o do nosso esp)rito, sairá a arte vitoriosa. & os primeiros anEncios danossa esperan*a s#o os !ue o+erecemos a!ui L vossa curiosidade. 0#o estas pinturase"tra$ vaantes, estas esculturas asurdas, esta mEsica alucinada, esta poesia aérea edesarticula$ da. 4aravilhosa aurora

(om essas palavras, o escritor 2ra*a :ranha ariu as atividades da 0emana de :rte 4o$derna, reali6adas no eatro 4unicipal de 0#o Paulo, entre G e GK de +evereiro de GQQ.

U dos o-etivos dos promotores desse evento era

a/ escandali6ar a sociedade, considerada retrórada, reunindo um con-unto de oras eartistas inovadores.

 / lan*ar as ases de uma produ*#o art)stica em moldes acadêmicos, pois, no Brasil, sevalori6ava tradicionalmente a produ*#o cultural popular.

c/ tornar a arte e os produtos culturais mais pró"imos dos operários, com !uem osartistas radicais se identi+icavam.

d/ tra6er ao Pa)s uma amostra das vanuardas européias, mediante a apresenta*#o deoras de artistas estraneiros.

12. UFR : “Pol)tica dos 2overnadores”, iniciada, na =epElica Selha, por (ampos0ales, aseava$se noa/

a/ dom)nio das elites oliár!uicas estaduais sore as popula*3es rurais, através darepres$ s#o violenta Ls constantes revoltas armadas.

#  / controle e"ercido pelas oliar!uias sore os o+iciais da 2uarda ;acional, os !uais in$+luenciavam +ortemente a condu*#o da pol)tica nacional.

c/ elaora*#o de uma pol)tica de corre*#o dos v)cios do sistema eleitoral, advinda dearti$ cula*3es entre as oliar!uias e o overno +ederal.

d/ teia de rela*3es pol)ticas liada ao poder oliár!uico, a !ual partia do presidente e seestendia até os eleitores nos munic)pios tutelados pelos coronéis.

13. %!+n,+-SP

7O: 42@9>3/: 9 /: ;9W9: / >5193>/3 9:=@1242'5/ 9 :>0K5=>/, >513>2/:, 219/3>2/:, =/'/4>/: A0@2 49, 20@< / >51933/;>2 ;232 1>323 @2 4>2. T93>523>2 / :<=@0/`

C?92' 3>2 / @5/ 2 $&` E09 39:;/5>2 () E $%&, >0 3925?/: =/3393>2 2 ;32>2 ;232/ :931/ 9 / 23 :9 1/3523>2 :931/ 9 / :931/ 23 ().M23>/ V232: L0/:2.

O carismático :ntonio (onselheiro, de !ue +ala o te"to acima, liderou a =evolta de(anu$ dos em GIK.

>entre as causas dessa revolta, apontamos5

a/ o isolamento do sertane-o, o coronelismo e a luta pela posse da terra.

 / o apoio incondicional do sertane-o L 4onar!uia.

c/ a impossiilidade de adapta*#o do sertane-o aos valores repulicanos.

d/ o crescimento e a moderni6a*#o da economia nordestina.

e/ a oposi*#o contra a ?re-a (atólica, aliada dos monar!uistas.

14. F!,-BA O Presidente (ampos 0ales +oi o ideali6ador da chamada “Pol)tica dos2over$ nadores”, através da !ual se

RG/ implantou um sistema eleitoral !ue arantia voto secreto para homens e mulheres.

RQ/ inauurou uma riorosa pol)tica de conten*#o +inanceira para re+rear a in+la*#o.

R/ arantiu a isen*#o do Poder &"ecutivo no decorrer do processo eleitoral.

RT/ decretou um plano de interven*#o do &stado na ca+eicultura, com o o-etivo de pro$mover o aumento de pre*o.

RU/ criou um sistema de domina*#o pol)tica !ue asseurava Ls randes oliar!uias rasi$ leiras a permanência no poder.

      G      A      B      A      R      I      T      O

      I      M      P      R      I      M      I      R

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15. UF*/PS >e GII aos dias de ho-e, +oram utili6adas tantas ad-etiva*3es daespada7 velha7 oligFr&uica7 nova/ para caracteri6ar a e"periência repulicana no Brasil,!ue a sim$ ples idéia de coisa pElica resGpublica/ perdeu, em certo sentido, a clare6a.

:nalisando$se o movimento repulicano no Brasil e suas trans+orma*3es, -ulue os itenscolocando certo ou errado.

/ o 4ani+esto de GIKR trans+ormou o partido repulicano em +or*a de+inidora dos ru$mos do pa)s. O partido assumiu a dire*#o e o controle do movimento !ue derruoua 4onar!uia, em GII.

/ a in+luência do positivismo marcou a primeira década repulicana. 0o o lema “or$

dem e proresso”, os militares orani6aram a vida pol)tica, condu6indo um pro-etomoderni6ador !ue a+astou o &stado da órita das oliar!uias e arantiu a e+etiva*#ode uma pol)tica +avorável aos interesses da incipiente uruesia industrial.

/ a heemonia paulista na =epElica conviveu com acirrados con+litos pol)ticos, !uee"pressavam interesses reionais diversos. : presen*a do =io 2rande do 0ul, comoimportante +or*a pol)tica nas articula*3es nacionais, propiciou a ase de !uestiona$mento da heemonia paulista na sucess#o de ashinton Du)s.

/ 2etElio Saras assumiu a lideran*a da chamada =epElica ;ova, como +or*adesvin$ culada do sistema oliár!uico, o !ue arantiu as condi*3es para !ue seimplantasse uma nova estrutura arária no pa)s.

16. UER< Deia o te"to sore o (ontestado GGQ$GGJ/, con+lito ocorrido no sul do pa)s emotivado, entre outros +atores, pela disputa de terras.

7A 394/012 1949 :/391@/ @ =238193 :/=>20 9 390>>/:/. O @9 251949 /: =2/=0/: @5>/: />2 =39562 9 @ ;3/912 =/5?9=>/ =// /59 J/:< M23>2, @ @9339>3/ :1>=/ =//

 A51V5>/ C/5:90?9>3/.

O C/519:12/ /> @ /4>951/ >09523>:12, /@ :92, >;3952/ 9 19/39: 2;/=20;1>=/: 99:;932562: 9 :20426/ ;232 /: >5>=>2/:. O: =2/=0/: 2=39>1242 5/ > 9:19 @5/ 9 5/:@3>951/ 9 /@13/ 90?/3, :9 /9 59 >:<3>2.  At$ &oEe a população lo!al se refereao episódio !omo a guerra dos fanáti!os, > / ?>:1/3>2/3 P2@0/ P>5?9>3/ M2=?2/, 2U5>493:>29 F99320 9 S2512 C2123>52 (UFSC).

 A2;12/ 9 /uperinteressante, 2>/ 9 Y.

: e"press#o “uerra dos +anáticos” era usada para de+inir a participa*#o dos revoltosos e+oi criada na!uela época pelas autoridades pol)ticas e pelos lati+undiários.

0o um ponto de vista cr)tico atual, pode$se di6er !ue a e"press#o indica a inten*#o de5

a/ des!uali+icar os participantes da reeli#o.

 / apoiar as idéias monar!uistas dos revoltosos.

c/ en+ati6ar o caráter deenerado dos caoclos revoltosos.

d/ destacar a indolência de oriem psicoclimática dos camponeses.

17. UFPR 0ore o movimento conhecido como “=evolta da Sacina” =io de %aneiro,GRT/, é correto a+irmar5

/ O movimento +oi acompanhado de mani+esta*3es de rupos intelectuais !ue consi$deravam a oriatoriedade da vacina*#o um atentado contra as lierdades indivi$duais.

/ O movimento +oi marcado pelo receio das classes populares contra os poss)veisve"a$ mes, viola*3es e ausos decorrentes da a*#o dos aentes de saEde, no es+or*ode impor a vacina*#o a todos os moradores da cidade.

/ : =evolta da Sacina +oi um movimento popular +ace ao avan*o das doen*asepidêmi$ cas e L indi+eren*a das autoridades para com as !uest3es de saEde da

 popula*#o.

/ O movimento de rea*#o L lei da vacina oriatória +oi acentuado pelo descontenta$mento popular devido L carestia e ao desempreo.

/ : =evolta da Sacina levou L cosmopoliti6a*#o do Brasil e conseuiu promover a

re+orma urana das capitais rasileiras, nos moldes internacionais.

$

      G      A      B      A      R      I      T      O

      I      M      P      R      I      M      I      R

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18. UF%* &ntre as !uest3es !ue marcaram a história rasileira entre o +inal do século ]?]e o in)cio do ]], podemos a+irmar !ue

?. a urani6a*#o, !ue se desenvolvia em cidades maiores como o =io de %aneiro, 0#oPaulo e =eci+e, era reali6ada seundo moldes europeus e seus de+ensores

 procuravam “civili6ar” e “hiieni6ar” a popula*#o, como se viu nas violentascampanhas de vaci$ na*#o e na e"puls#o dos moradores de corti*os dos centros dascidades.

??. a pol)tica econ8mica dos primeiros overnos da =epElica +oi marcada pelaespecula$ *#o +inanceira, pela in+la*#o, pelo alto endividamento e"terno e pela +alta

de investi$ mentos na produ*#o industrial, alimentados pela pol)tica do“encilhamento” do mi$ nistro da Fa6enda =ui Barosa.

???. a crise da economia ca+eeira levou o pa)s a diversi+icar a produ*#o, criandoalternativas de sorevivência para os pe!uenos produtores e +or*ando os randes+a6endeiros a dei$ "ar seus palacetes nas randes cidades, o !ue permitiu ao Brasildesenvolver através da indEstria alodoeira do nordeste, concorrência com a

 produ*#o de tecidos inleses.

?S. o clima de insatis+a*#o, revolta e insuordina*#o, evidenciado com a +orma*#o do:rraial de (anudos, a =evolta da Sacina, a 2uerra do (ontestado, a =evolta da(hia$ ta e o (ana*o, trou"e L tona o processo de e"clus#o social e pol)tica, !ue a=epElica conservava, apesar dos discursos civili6adores.

:ssinale a alternativa correta.

a/ ?, ?? e ??? s#o corretas. / ?, ?? e ?S s#o corretas.

c/ ??, ??? e ?S s#o corretas.

d/ ??? e ?S s#o corretas.

19. F*-SP (aracteri6ou$se por encilhamento a pol)tica econ8mica !ue5

a/ levou o pa)s a uma crise in+lacionária pela emiss#o de moeda, sem lastro$ouro e comescassos empréstimos estraneiros, erando inEmeras +alências.

 / p8de acomodar os primeiros anos de =epElica L estaili6a*#o e ao investimento em pol)ticas pElicas, principalmente educacionais7

c/ levou o pa)s a pedir empréstimos para a reorani6a*#o do par!ue industrial e para ae"plora*#o da orracha na rei#o ama68nica7

d/ p8de acomodar, por apro"imadamente UR anos, uma economia ainda dependente, per$mitindo a aplica*#o de recursos em servi*os pElicos7

e/ levou o pa)s a receer apoio de todas as na*3es industriali6adas para desenvolvimentode parcerias, apesar da crescente in+la*#o decorrente dos inEmeros empréstimos

 pedidos.

20. IESB-DF O per)odo inicial da =epElica +oi marcado por movimentos populares envol$vendo tanto o nascente operariado urano !uanto a pore massa camponesa, num claroind)cio de !ue o novo reime n#o alterara o velho sistema e"cludente !ue marcou aépoca da monar!uia.

(om ase nas in+orma*3es do te"to, -ulue os itens !ue se seuem como verdadeiros ou

+alsos. / : partir de GII, nos centros em !ue se desenvolvia a industriali6a*#o, as

lideran*asdo operariado rasileiro passaram a receer +orte in+luência do anar!uismo e do anar$co$sindicalismo tra6ido pelos imirantes europeus, principalmente italianos.

/ ;o campo vivia ainda um rande continente de despossu)dos de terras, condenadoL mais pro+unda miséria e oprimido pela velha estrutura de domina*#o, +undada nasecular ordem lati+undiária.

/ &m GQG, o incipiente movimento operário so+reu um duro olpe com a vota*#o daDei de =epress#o ao :nar!uismo, !ue visava reprimir as nascentes lideran*as dees!uerda dentro do operariado rasileiro, e punir os ór#os de imprensa !ue

incitassem L sedi*#o. / Para os donos do poder, controladores do es!uema oliár!uico viente, a !uest#o

social deveria ser tratada com um caso de pol)cia7 isso e"plica a +orte repress#oence$ tada contra as mani+esta*3es populares nos campos e nas cidades.

/ >urante o !uadriênio de ashinton Du)s, procurando anular a +rente de composi*#ova$ riada !ue se atia pela anistia e pela lierdade de pensamento, o 2overno Federal

%

      G      A      B      A      R      I      T      O

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 promul$ ou a Dei (elerada de GQK, !ue se tornou um e+iciente instrumento decomate Ls oposi*3es.

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21. UFSE : =evolta de (anudos GI$GIK/ e a 2uerra do (ontestado GGQ$GGJ/ apre$sentam aluns tra*os comuns. Foram movimentos

a/ liderados por m)sticos !ue pretendiam +undar comunidades “santas”, restaurando a4onar!uia e o poder do imperador.

 / orani6ados em torno de l)deres messi1nicos, !ue prometiam a seus seuidores umavida melhor e a salva*#o de suas almas.

c/ de rea*#o de pe!uenos proprietários de terra contra a pol)tica de e"pans#o das randes propriedades, !ue amea*ava e"pulsá$los.

d/ populares de contesta*#o L autoridade dos coronéis do ;ordeste, sendo comatidos e

destru)dos pelos -aun*os, sem interven*#o do &"ército.e/ de revolta contra a miséria e a +orme !ue assolavam as popula*3es uranas, lideradas

 pela ire-a católica.

22. U. E. <(, + F"!-%* : evolu*#o pol)tica da =epElica rasileira assinala uma sériede episódios !ue, emora tenham produ6ido mudan*as, tamém preservaram tra*os decon$ tinuidade com o per)odo com o !ual procuravam romper. Deia as a+irmativasaai"o e em seuida mar!ue a alternativa ""+&!5

?. :pesar de a Proclama*#o da =epElica n#o ter sini+icado mudan*as sustanciais para a sociedade rasileira, a orani6a*#o do &stado +oi a+etada por medidasadminis$ trativas adotadas loo no in)cio do reime, como a separa*#o entre ?re-a e&stado e a trans+orma*#o das prov)ncias em estados +ederados.

??. O per)odo inauurado com a =evolu*#o de R assinalou mudan*as importantes paraa sociedade rasileira. : leisla*#o traalhista e social, por e"emplo, arantiudiversos ene+)cios para os assalariados uranos. ;o entanto, os traalhadores rurais

 permane$ ceram inorados pelo overno, encontrando na mira*#o para as cidades o principal meio para melhorar de vida.

???. :pesar de o reime militar ter mantido o direito L orani6a*#o partidária, di+ere do per)odo “populista”, uma ve6 !ue promove uma rande e"clus#o pol)tica, decorrenteda suspens#o das elei*3es para todos os caros overnamentais.

a/ odas est#o corretas.

 / 0omente ? e ?? est#o corretas.

c/ 0omente ?? e ??? est#o corretas.

d/ 0omente ? e ??? est#o corretas.

23. UFRS :ssocie as a+irma*3es apresentadas com os movimentos sociais ocorridosdurante a crise da =epElica Selha rasileira.

G. =evolta do +orte de (opacaana

Q. =evolu*#o de GQ

. =evolu*#o de GQT

T. (oluna Prestes

/ Foi um con+lito entre as oliar!uias reionais do =io 2rande do 0ul, resultante dareelei*#o +raudulenta de Bores de 4edeiros ao overno do &stado.

/ Pode ser considerado o movimento precursor do tenentismo, tendo contado com a participa*#o de -ovens o+iciais do &"ército em GQQ.

/ Pode ser considerado o ápice do movimento tenentista, representando a insatis+a*#ode parcelas militares contra a domina*#o oliár!uica.

/ Foi um movimento anti$oliár!uico ocorrido em 0#o Paulo e no =io 2rande do 0ul,com o o-etivo de derruar o overno :rtur Bernardes.

: alternativa !ue apresenta a se!<ência correta de preenchimento dos parênteses, decima para ai"o, é

a/ Q 9 G 9 T 9

 / Q 9 G 9 9 T

c/ 9 G 9 T 9

d/ T 9 9 Q 9 Ge/ T 9 G 9 9 Q

&

      G      A      B      A      R      I      T      O

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24. PUC-R< Os anos iniciais da =epElica no Brasil GII$GRQ/ +oram marcados por umainstailidade sentida em diversos planos da vida social e pol)tica. &ntre os +atores !uecondicionaram essa instailidade, podemos identi+icar5

?. o con+ronto entre rupos e lideran*as adeptos de pro-etos distintos para aorani6a*#o do overno repulicano, destacando$se, nesse !uadro, as diverênciasentre repuli$ canos históricos, lierais, positivistas, -acoinos, +ossem eles civis oumilitares7

??. a ocorrência de revoltas e con+litos armados de propor*3es inesperadas, pondo em"e!ue a manuten*#o do próprio sistema repulicano e apontando, em particular, no

caso da 2uerra de (anudos, para o caráter e"cludente e hierar!ui6ador do novo rei$me, proclamado em nome da ordem e do proresso7

???. a permanência de militares no controle do poder e"ecutivo +ederal, instaurando umoverno autoritário, !ue cerceava as pretens3es +ederalistas e descentrali6adoras dasoliar!uias reionais e +omentava a rivalidade entre civis e militares, como ocorreuna =evolu*#o Federalista no =io 2rande do 0ul7

?S. a alta enerali6ada do custo de vida, ocasionada pelo @ncilhamento e aravada pelo0aneamento $inanceiro, o !ual, ao aplicar uma pol)tica de varia*#o camial em +un$*#o das +lutua*3es do pre*o do ca+é, contriuiu ainda mais para a desvalori6a*#omo$ netária e a permanência da in+la*#o.

:ssinale a alternativa5

a/ se somente as a+irmativas ? e ?? estiverem corretas.

'  / se somente as a+irmativas ? e ??? estiverem corretas.

c/ se somente as a+irmativas ?? e ?S estiverem corretas.

d/ se somente as a+irmativas ??? e ?S estiverem corretas.

e/ se todas as a+irmativas est#o corretas.

25. Un,;"-CE >urante o per)odo de GII a GR, conhecido como =epElica Selha, persiste como heran*a da +ase monár!uica,

a/ o unitarismo pol)tico e o sistema de voto censitário, e"clusivo da popula*#o de rendaelevada.

 / a supremacia da rei#o nordestina em termos econ8micos e concentra*#odemorá+ica. c/ uma economia de impulso industriali6ante inauurada com a “&ra

4auá”, no século]?].

d/ a heemonia do &"ército como principal sustentáculo do poder pol)tico e da represen$ta*#o das classes uranas.

e/ a produ*#o ar)cola centrada na aricultura ca+eeira e na rande unidade aroprodu$tora.

26. F*-SP

7A1< / >5=>/ /: 25/: Y, / /4>951/ 394>:12 /> >5195:/. O 5490 9 4>2 /:2::2023>2/: =/51>5@242 9=0>525/, 95@251/ 4>1Q3>2: :/=>20>:12: 52 E@3/;2 () 9:1>@0242 20@12 /: /;938' 3>/:. E5139 $&$ 9 $&Y$, /=/33932 $- 3949: 52 =2;>120 ;2@0>:12, 5/>5193>/3 9 % 5/ R>/ 9 J259>3/.

 ALENCAR, F325=>:=/ 91 20. História da /o!iedade +rasileira.

>urante esses primeiros anos do século ]], a heemonia do movimento operáriocoma$ tivo esteve com os5

a/ socialistas utópicos7

 / socialistas crist#os7

c/ anar!uistas7

d/ mar"istas$leninistas7e/ sindicalistas católicos.

      G      A      B      A      R      I      T      O

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27. UE%S 0ae$se !ue, durante a década de GQR, ocorreram no Brasil diversos aconteci$mentos e processos !ue s#o, em eral, considerados como sintomas da chamada crise da=epElica Selha. &ntre esses acontecimentos e processos podemos incluir5

a/ O (onvênio de auaté e a pol)tica das salva*3es.

 / Os movimentos tenentistas, a +unda*#o do Partido (omunista Brasileiro e o in)cio domovimento modernista.

c/ O &ncilhamento e o enentismo.

d/ : =evolu*#o (onstitucionalista e os movimentos tenentistas.

e/ : +orma*#o da :;D :lian*a ;acional Diertadora/ e o in)cio do movimento moder$nista.

28. UF%S Principalmente a partir de meados do século ]?], o Brasil passou a incentivar avinda de imirantes e a receê$los. O te"to aai"o +oi escrito por um imirante.

7O: =/0/5/: 22>Z/ 2::>52/: 4K, ;/3 9>/ 9:12, 2>323 @9 :@2 :>1@26/ 9:18 9 0/599 :93 1/ 9Z=909519 9 42512/:2 @251/ / ;3/91>2 2: 5/1=>2: >4@022: 2@> 9 52 E@3/;2,@9 4>49 :@9>1/: 2 23>1323>929: 9 1/2 /39 9 @9 :@2 :>1@26/ < 9 :@2 2519: 90295123 / @9 9 =2@:23 >5492. () I>=22, YY 9 993/ 9 $%- e :9@>2 9 &Y2::>521@32:.

DAVAT, T?/2. #emória de um !olono no+rasil , I121>2>2, E@:;,

;. Y

1( 0ore a vinda e a e"periência dos imirantes no Brasil, de meados do século ]?] até adécada de GQR, é correto a+irmar !ue

RG/ o &stado rasileiro susidiava a vinda de imirantes, pois entendia !ue era uma +or$ma de indeni6ar os +a6endeiros pela perda do ra*o escravo e de a-udar nainstitui*#o do traalho livre no Brasil.

RQ/ o sistema de produ*#o !ue se tentou inicialmente nos ca+e6ais paulistas +oi o de parceria, no !ual o colono tinha direito a até IRV da produ*#o, variando de acordocom o tamanho do ca+e6al, o !ue tornou poss)vel o rápido enri!uecimento demuitos imirantes.

RT/ os imirantes europeus vinham para o Brasil com a +inalidade de investir recursos,

a poupan*a !ue haviam ad!urido em seus pa)ses de oriem, e tinham a inten*#o deretornar Ls suas pátrias, após +a6erem +ortuna.

RI/ muitos imirantes de primeira era*#o conseuiram concreti6ar seu sonho deacesso a uma pe!uena propriedade, especialmente os !ue coloni6aram 0anta(atarina.

GJ/ dentre as estratéias dos aenciadores de imirantes para anharem mais dinheirocom a trans+erência de colonos para outras +a6endas, estava a de divular supostasaritrariedades so+ridas por eles, tais como5 atriuir$lhes as planta*3es mais impro$dutivas, enaná$los sore a real !uantidade e valor da comerciali6a*#o do ca+é.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

29. UFR O operariado rasileiro come*ou a ser +ormado nos Eltimos anos do ?mpério,mas +oi na =epElica Selha GII$GR/, com o desenvolvimento da indEstria, principalmente durante a Primeira 2uerra 4undial, !ue ele cresceu de +ormae"traordinária.

:cerca dos movimentos operários nesse per)od o, é verdadeira a a+irma*#o seuinte5

a/ :té os anos QR, na composi*#o do operariado, predominavam os traalhadores rasilei$ ros, emora outros, de oriem estraneira, tivessem tamém aluma participa*#o.

 / O interalismo +oi a corrente mais atuante dos movimentos operários, preando !ueos sindicatos deveriam assumir a luta em prol da emancipa*#o social do operariado.

c/ %á no come*o do século ]], ra*as Ls lutas dos traalhadores, o movimento operáriooteve alumas con!uistas, como a -ornada semanal de TT horas, as +ériasremuneradas e o GY salário.

d/ : resistência dos traalhadores uranos Ls miseráveis condi*3es de vida em !ue seencontravam se re+letiu nas várias reves !ue marcaram o in)cio da história dooperari$ ado no Brasil.

      G      A      B      A      R      I      T      O

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30. UFRR< O “4estre” da chare era :rtur Bernardes, !ue presidiu o Brasil entre GQQ eGQJ. : cr)tica e"posta na capa da revista Careta di6ia respeito ao +ato de5

3AIS <3A B* A *<RO;A6<RBO<-S* A7T* O0RASI>

Os ditadores europeusK Sae3estreH

a/ Bernardes ter$se recusado a entrear o caro ao +inal do mandato, tendo sidonecessário um movimento militar para demovê$lo.

 / o overno de Bernardes ter caracter)sticas +ascistas como o overno de 4ussolini ent#o

11 na ?tália.c/ Bernardes, em visita ao Selho (ontinente, receer de seus overnantes homenaens

 por seu e"celente overno.

d/ a +or*a econ8mica do ca+é impor aos overnantes europeus um rande respeito peloe"$ presidente rasileiro.

e/ o overno Bernardes ter sido e"ercido so &stado de 0)tio e +orte repress#o aos movi$mentos militares ocorridos na época.

31. UFRS  ;o ano passado, completaram$se setenta anos da ocorrência da =evolu*#o deGR, um momento de séria crise para o &stado oliár!uico rasileiro. ;este sentido,analise as a+irma*3es aai"o, relativas Ls repercuss3es pol)ticas deste olpe de &stado.

?. O novo overno n#o teve nenhum rupo social heem8nico, o !ue ariu caminho para o +ortalecimento do poder pessoal de 2etElio Saras.

??. : ascens#o de Saras ao poder colocou o =io 2rande do 0ul em posi*#oheem8nica nacional, alterando o -oo de +or*as anterior, !ue ene+iciava aoliar!uia paulista e +luminense.

???. : parcela derrotada da oliar!uia paulista incon+ormou$se com a domina*#ovaruis$ ta na  Revolu45o Constitucional de GQ, mas acaou reatando

 politicamente com o overno provisório.

@uais est#o corretasA

a/ :penas ?.

 / :penas ? e ??.

c/ :penas ? e ???.d/ :penas ?? e ???.

e/ ?, ?? e ???.

32. U. %. T",n(# %,n+," : repElica rasileira come*ou com um 2overnoProvisório, encae*ado pelo marechal >eodoro da Fonseca. 4ar!ue o Enico item !uen#o +a6 parte desse per)odo.

a/ rans+orma*#o das Prov)ncias em &stados.

 / (onvoca*#o de uma :ssemléia (onstituinte.

c/ (ria*#o da andeira repulicana.

d/ =estri*3es L concess#o da cidadania rasileira aos estraneiros.e/ :dministra*#o pElica estruturada em três poderes5 Deislativo, &"ecutivo e %udiciário.

      G      A      B      A      R      I      T      O

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33. UFR

7N2 <=22 9 4>519, / 195951>:/ < / =9513/ 2>: >;/312519 9 212@9 2/ ;39/5>/2 @3@9:>2 =299>32, 3949025/ 1326/: 9:;9=>=/: @9 5/ ;/9 :93 39@>/: :>;09:95192/ ;3/19:1/ 2: =02::9: <>2:. S9 :@2 =/519:126/ 19 @ =/519/ /935/, 9Z;39::/ 9@ 1>/ ;3/322 /935>2/3, 2 181>=2 ;/:12 9 ;381>=2 < 32>=20, 9 201932 2: 3932: / //,=/ 2 195121>42 29312 9 2::@>3 / ;/93 ;90/ =2>5?/ 2: 232:. S/ 9:19 2:;9=1/, 9/32>5>=>20' 9519 >:/02/ / /4>951/ 195951>:12 9:18 @>1/ 39519 9 1/2: 2: /;/:>6W9:39>/52>:, 2/ >5>=>23 2 0@12, 9 @0?/ 9 $&YY.

FAUSTO, B. A revolução de 1FG03 &istoriografia e &istória. S/ P2@0/ B32:>0>95:9, $&%$. ;. $$.

0ore o tenentismo, movimento de !ue trata o te"to acima, pode$se a+irmar !ue

a/ e"pressou aspira*3es nacionalistas contrárias Ls imposi*3es do capitalismo interna$cional.

 / representou a Enica +orma de oposi*#o ao reime pol)tico oliár!uico da =epElicaSelha.

c/ propunha uma re+orma institucional, com a implanta*#o da “pol)tica do ca+é$com$leite”.

d/ visava L derruada do overno +ederal e ao estaelecimento da moralidade pol)tico$administrativa.

1 34. F*-SP O Partido >emocrático P>/ suriu na metade da década de QR, em oposi*#o doPartido =epulicano Paulista P=P/. &m essência, o P> uscava5

a/ “desperrepi6ar” o Brasil, aolindo toda e !ual!uer in+luência do P=P e instituir o votosecreto, entre outras mudan*as pol)ticas.

 / ser uma alternativa socialista para a -uventude operária descrente nos velhos ideaisrepulicanos.

c/ orani6ar o movimento operário e camponês para uma investida revolucionária e decaráter lieral no pa)s.

d/ con+undir o eleitorado, pois, orani6ado asicamente por memros do P=P, suas pro$ postas em nada di+eriam, modi+icando$se apenas a composi*#o de -ovens em sua

+ileira partidária.e/ sensiili6ar as camadas médias uranas para uma ruptura com o tenentismo, o P=P e

os socialistas !ue controlavam o movimento operário.

35. UE%S : respeito do per)odo da história rasileira conhecido como Primeira Rep:blica,ou  Rep:blica "elha, considere as proposi*3es aai"o para, em seuida, assinalar aalterna$ tiva !ue responde corretamente L !uest#o.

?. Foi nesse per)odo !ue o Brasil dei"ou de ser um pa)s arário e se trans+ormou emum pa)s industrial.

??. &m eral considera$se !ue a Primeira =epElica cheou ao +im em GR, com a

vitó$ ria do movimento conhecido como Revolu45o de >.???. ;esse per)odo, o ca!é era o produto mais importante da economia rasileira.

?S. 0o o ponto de vista pol)tico, esse per)odo +oi caracteri6ado pelo +en8meno docoroG nelismo.

a/ &st#o corretas as proposi*3es ?, ?? e ???.

 / &st#o corretas as proposi*3es ?, ?? e ?S.

c/ &st#o corretas as proposi*3es ??, ??? e ?S.

d/ :penas as proposi*3es ?? e ?S est#o corretas.

e/ :penas as proposi*3es ? e ?S est#o corretas.

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36. UECE

7A C/0@52 94>1/@ 951323 9 =?/@9 =/ /362: >0>1239: ;/593849>:, 9:0/=25/':932;>2' 9519 9 @ ;/51/ ;232 /@13/. O 2;/>/ 2 ;/;@026/ 3@320 5/ ;2::/@ 9 @2>0@:/, 9 2: ;/::>>0>29: 9 KZ>1/ >0>123 932 ;321>=29519 5@02:. E51391251/, 902 1949 @99>1/ :>Q0>=/ 95139 /: :91/39: 2 ;/;@026/ >5:21>:9>1/: =/ 2 90>19 >3>9519. P232 9::9::91/39:, ?24>2 9:;9325' 62: 9 @23 /: 9:1>5/: 2 R9;0>=2, =// /:13242 2@909:?93Q>: @9 =/33>2 1//: /: 3>:=/: ;232 :20423 2 526/.

FAUSTO, B/3>:. História do +rasil . Y. 9. S/ P2@0/, E@:;iFDE, $&&-. ;. $.

0ore os “destinos da =epElica” a !ue se re+ere o te"to, contra os !uais se atia a(olunaPrestes, é correto a+irmar5

a/ percorrendo o Pa)s com o o-etivo de propaandear os +eitos e as virtudes do overnorepulicano. a (oluna encontrou resistências entre setores pores do interior.

 / a =epElica instalada no Brasil n#o correspondia aos anseios dos militaresrevolucioná$ rios, !ue permaneciam monar!uistas, tais como 4iuel (osta e Du)s(arlos Prestes.

c/ a instala*#o do reime repulicano n#o alterou os v)cios da pol)tica rasileira 9corone$ lismo, corrup*#o, “voto de caresto”, etc.

d/ a (oluna Prestes percorria o Pa)s preando uma =epElica socialista, ao modelosovié$ tico, em oposi*#o L =epElica democrática estaelecida em GII.

1!

37. UF%* =evolta da Sacina é o nome pelo !ual +icou conhecido o con-unto demani+esta$ *3es populares ocorridas, no =io de %aneiro, no in)cio do século ]], emoposi*#o L lei de vacina*#o oriatória contra a var)ola. Os con+litos, ocorridos a partir de novemro deGRT, tinham como um dos principais pontos de tens#o a oposi*#o entre alunsinteresses de di+erentes setores da popula*#o e as pol)ticas pElicas !ue seimplementavam no alvo$ recer da =epElica no Brasil.

(onsiderando$se esse movimento, é CRRET a+irmar !ue os revoltosos

a/ alme-avam a restaura*#o da 4onar!uia, !ue, emora aristocrática em suas ases, n#ohavia cheado, ao lono do século ]?], a t#o e"acerado ato de autoritarismo.

 / lutavam contra o proresso !ue, seundo o entendimento da época, inevitavelmenteacentuaria o processo de e"clus#o social -á viente na Primeira =epElica.

c/ pretendiam a deposi*#o do Presidente da =epElica, memro da oliar!uia paulista eautor da medida autoritária !ue implementou a vacina*#o oriatória em todo o Pa)s.

d/ sustentavam a necessidade de se resuardarem aspectos da vida privada e damoralida$ de da popula*#o, !ue -ulavam amea*ados pela pol)tica de 0aEde PElica.

38. Un,;"-CE  ;o !ue se re+ere ao sini+icado da =evolu*#o de GR, é correto a+irmar 

!ue elaa/ deu in)cio ao movimento pol)tico conhecido como =ea*#o =epulicana, !ue re+letia

os con+litos intraoliár!uicos no pa)s.

 / simoli6ou o ápice do movimento tenentista, ponto culminante da luta armada noBra$ sil com o-etivo de conscienti6ar a popula*#o sertane-a.

c/ di+icultou aos militares contestar o reime oliár!uico, imposto ao pa)s pelosovernos da =epElica Selha.

d/ caracteri6ou$se como um movimento autoritário, centralista e elitista, na medida em!ue preava a suordina*#o dos estados L ni#o.

e/ p3e +im L heemonia da uruesia do ca+é, des+echo inscrito na própria +orma deinser$ *#o do Brasil no sistema capitalista.

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39. F!&+-SP 0ore os movimentos sociais ocorridos no per)odo da =epElica Selhaa+ir$ ma$se5

?. : =evolta da Sacina +oi um movimento iniciado pelas camadas mais pores da popu$ la*#o carioca, !ue reivindicavam a vacina*#o em massa da popula*#o paracomater as epidemias de malária e +ere amarela.

??. : reve eral de GGK teve como principais reivindica*3es5 aumentos salariais,redu$ *#o da -ornada de traalho, melhores condi*3es de seuran*a e hiiene noslocais de traalho, lierdade de orani6a*#o e participa*#o pol)tica.

???. : revolta da (hiata teve como l)der %o#o (1ndido, e suas reivindica*3es +oram5

+im dos castios corporais, redu*#o da -ornada de traalho e aumento salarial.

>essas a+irmac3es está#o/ corretas/

a/ apenas ??.

 / ? e ?? somente.

c/ ? e ??? somente.

d/ ?? e ??? somente.

e/ ?, ?? e ???.

40. UF%T 0ore a pol)tica na Primeira =epElica rasileira, GII$GR, -ulue as a+irma$

1" *3es como verdadeiras ou +alsas. / O coronelismo e a pol)tica dos overnadores s#o dois tra*os marcantes na con-untura

 pol)tica desse per)odo, +uncionando como mecanismos de controle do acesso ao po$der do &stado.

/ >urante todo esse per)odo, houve um predom)nio do poder e"ecutivo !ueovernava por meio de acordos, em nome das oliar!uias estaduais.

/ :s elei*3es desse per)odo +icaram conhecidas na história do Brasil pelas constantes+raudes e pelo uso do “voto de caresto”.

/ : toler1ncia e a paciência dos overnantes com as reivindica*3es populares mar$cam esse per)odo, o !ue pode ser oservado em episódios como (anudos e(ontes$ tado.

41. UFSE 0ore o processo de industriali6a*#o do Brasil, no per)odo conhecido como=epE$ lica Selha GI a GR/, sae$se !ue,

a/ com o decl)nio da ca+eicultura, atividade econ8mica mais e"pressiva do pa)s durante!uase todo o século ]?], os centros uranos investiram maci*amente na cria*#o de+áricas.

 / a respeito da pol)t ica de incentivo L industriali6a*#o, adotada pelo 2overno, o Bra$sil só conseuiu um desenvolvimento tecnolóico aut8nomo ao +inal da década deGR.

c/ dentre os traalhadores, era sini+icativo o nEmero de operários imirantes nas+áricas de 0#o Paulo e do =io de %aneiro.

d/ a concentra*#o de capitais e a m#o$de$ora proveniente dos movimentos miratórios+i6eram com !ue os centros uranos do ;ordeste se destacassem na implanta*#o dosistema +aril.

e/ os direitos arantidos aos traalhadores uranos pela (onsolida*#o das Deisraalhis$ tas -usti+icaram o +lu"o miratório para as cidades industriali6adas.

      G      A      B      A      R      I      T      O

      I      M      P      R      I      M      I      R

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V/0123  HISTÓRIA  Rep.ica Be5a A1&&'-1'!(C

42. UF%S Deia atentamente o poema aai"o.

7@9K / :931/ 2@>`

L2432/3 933@/@.

@9K / 02432/3`

E:18 ;025125/ =2<.

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M/62 99@.

M2: 2 /62 /59 9:18`

E:18 9 P23>:.

#oça feli,HI 

O poema *o4a tomando ca!é, de (assiano =icardo, re+ere$se L cultura ca+eeira noBrasil, sore a !ual é ""+& a+irmar !ue

RG/ a e"pans#o da lavoura ca+eeira no Brasil deu$se através de +ormas predatórias e e"$tensivas de ocupa*#o de terras no interior, como aricultura monocultural e voltada

 para a produ*#o e a e"porta*#o em lara escala.

RQ/ duas rei3es caracteri6aram$se pela economia do ca+é na época do ?mpério5 a doSale do Para)a, cu-a produ*#o era aseada na m#o$de$ora escrava, e a do Oeste

 aiano, !ue utili6ou m#o$de$ora de imirantes europeus livres.

RT/ o sucesso da economia ca+eeira na época do ?mpério erou uma elite conservadorae aristocrática de randes proprietários, composta pelos  =arEes do Ca!é, !ueara*ou precocemente a luta aolicionista e deu pre+erência ao traalho livre eassalariado de mulheres.

RI/ o ca+é produ6ido no interior paulista, na +ase repulicana, caracteri6ou$se comouma economia aseada em rela*3es sociais de produ*#o e +ormas de ocupa*#o daterra tipicamente capitalistas, mas ainda promovendo a sua e"pans#o através de

 práticas predatórias de aproveitamento dos solos.GJ/ ao +a6er a re+erência da mo*a !ue “estF em Paris”, o poeta cita uma das

caracter)sti$ cas da vida social e cultural dos randes ca+eicultores paulistas !ue,cultivando hái$ tos re!uintados, +re!<entavam as capitais européias e educavamseus +ilhos +ora do Brasil.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

1#

 A425623 

      I      M      P      R      I      M      I      R

      G      A      B      A      R      I      T      O

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1 1. &$($($&

2. S$S$S$F

3. B

4. &

5. (

6. &

7. &

8. :

9. :

10. S S F F S F

11. :

12. >

13. :

14. RU

15. &$&$($&

16. :

17. S S F S F

18. B

19. :

20. S$S$S$S$S

21. B

22. B

23. :

24. :

25. &

26. (

27. B

28. QT

29. >30. &

31. (

32. >

33. >

34. :

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36. (

37. >

38. &

39. >40. S$S$S$F

41. (

42. QU

      I      M      P      R      I      M      I      R

 A425623 

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V/0123  HISTÓRIA  Idade contempornea II do Imperiaismo Segunda Guerra 3undiaC  A425623 

1. UF*/PS :pós a crise da sociedade lieral, no +inal do século ]?], a economia capitalis$

1 ta reorani6a$se e inicia um novo estáio de crescimento. :s potências industriais, sore$tudo os &: e as na*3es européias ocidentais, iniciam uma e"pans#o de caráter loal,!ue +ica conhecida na História como corrida imperialista. &sse surto e"pansionista termi$na por dividir pol)tica, econ8mica e eora+icamente os continentes asiático, a+ricano eamericano.

0ore o capitalismo imperialista, -ulue as alternativas colocando certo ou errado.

/ nessa +ase da economia capitalista, a empresa individual tende a ser sustitu)da pelas sociedades an8nimas !ue administram conlomerados transnacionais oumultinacio$ nais5 o &stado volta a intervir na economia, recriando o protecionismo,e o mercado passa a ser dominado por oliopólios.

/ os pa)ses europeus de industriali6a*#o tardia ?tália e :lemanha/ cheam atrasados

L partilha colonial e procuram, por meio do comércio, da diplomacia ou da uerraaerta, um espa*o no mundo -á dividido entre as randes potências.

/ o surto e"pansionista do rande capital, a partir de GIKR, vinculado L chamada 0e$unda =evolu*#o ?ndustrial, é dinami6ado pelo uso de novas +ontes de eneria.

/ o término da Primeira 2uerra 4undial marca o +im da domina*#o colonial das potên$ cias imperialistas e a lierta*#o dos povos da \sia e \+rica.

2. UFSE Deia a entrevista de (ecil =hodes ao -ornalista 0tead.

7A ><>2 @9 2>: 9 2=/9 2/ 9:;3>1/ < 2 :/0@6/ / ;3/092 :/=>20, 2 :293 5Q:() 949/:, ;232 :20423 /: >0?W9: 9 ?2>12519: / R9>5/ U5>/ 9 /31932 @9332 =>4>0,

=/5' @>:123 5/42: 19332: 2 > 9 2 >5:12023/: / 9Z=99519 2 5/::2 ;/;@026/, 9 295=/51323/: 5/4/: 93=2/: ;232 /: ;3/@1/: 2: 5/::2: 83>=2: 9 2: 5/::2: >52:. ()

MELLO, L9/590 I. A. 9 COSTA, L@> C. A. História moderna e !ontemporJnea. S/ P2@0/ S=>;>/59, $&&&.

O te"to identi+ica +atores, !ue em seu con-unto, e"plicaram e impulsionaram a

a/ e"pans#o mar)tima e os descorimentos do século ]S.

 / corrida e"pansionista dos pa)ses europeus no século ]S?.

c/ coloni6a*#o inlesa da :mérica do ;orte no século S??.

d/ disputa pela ocupa*#o do litoral a+ricano no século ]S???.

e/ e"pans#o colonialista e imperialista do século ]?].

      G      A      B      A      R      I      T      O

      I      M      P      R      I      M      I      R

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3. UFRR< : revolu*#o 4ei-i é um evento da história do %ap#o !ue determinou5

a/ o processo de avan*o do capitalismo internacional na área da \sia e o movimento dede+esa de um %ap#o socialista, pró"imo da e"periência da (hina.

 / o movimento de de+esa das tradi*3es orientais !ue propunha a uni#o com a (hina a+im de +ortalecer as áreas orientais contra o imperialismo ocidental.

c/ divis3es internas das elites dirientes decorrentes das di+erentes vis3es com rela*#o Lcultura ocidental 9 os proressistas, aliados da (hina, e os conservadores, aliados dos

 pa)ses ocidentais 9 reconheciam !ue a manuten*#o de uma estrutura +ramentada dasilhas limitava o desenvolvimento da aricultura e !ue a sa)da era a industriali6a*#o.

d/ a moderni6a*#o da estrutura econ8mica -aponesa, +acilitou a entrada de capital estran$eiro, o processo de urani6a*#o e a altera*#o de valores, desencadeando a ocidentali$6a*#o do %ap#o.

e/ a de+esa da propriedade privada com a elimina*#o das +ormas +eudais de orani6a*#oda terra e o incentivo Ls re+ormas arárias vinculadas ao socialismo, em como amanu$ ten*#o das tradi*3es, mediante o +echamento das rela*3es com os pa)sesocidentais e o avan*o militar sore o ?mpério =usso.

4. UFRS 0ore o imperialismo do século ]?] s#o +eitas as a+irma*3es aai"o5

?. (onstituiu uma marca do capitalismo em sua etapa monopolista +inanceira.

??. &steve associado L disputa entre as na*3es industriais por mercados consumidores.

???. &stimulou a pol)tica econ8mica mercantilista dos estados asolutistas.?S. 4anteve acesa a cren*a da superioridade européia em rela*#o aos povos coloni6ados.

S. (ontriuiu decisivamente nas rivalidades !ue eraram a Primeira 2uerra

4undial. @uais est#o corretasA

a/ :penas ?, ??, ??? e ?S. d/ :penas ?, ???, ?S e S.

 / :penas ?, ??, ?S e S. e/ :penas ??, ???, ?S e

S. c/ :penas ?, ??, ??? e S.

5. Un,!:-SP &m -ulho de GII, um conresso socialista internacional, reunido emParis, decide !ue5

7S938 /325>22 @2 3259 25>9:126/ >519352=>/520 =/ 212 >Z2, 9 // @9,9 1//: /: ;2:9: 9 9 1/2: 2: =>29:, 2/ 9:/ 19;/, 5/ 9:/ >2 23=2/, /: 13220?2'/39: >51>9 /: ;/939: ;0>=/: 2 39@>3 2  /3522 9 13220?/ 2 />1/ ?/32:. A/12':9 2212 9 $ 9 2>/ ;232 2 25>9:126/.

 A2;12/ 9 PERROT, M>=?9009. (s ex!lu*dos da &istória. S/ P2@0/ P2 9 T9332, $&%%, ;. $Y&.

a/ @uais as condi*3es de traalho na indEstria em +ins do século ]?]A

 / &"pli!ue o por!uê do caráter internacional da mani+esta*#o operária.

c/ >e !ue maneira o &stado ;ovo no Brasil alterou o sini+icado dessa dataA

6. UFPE 0ore o per)odo compreendido entre a primeira e seunda uerra mundial

assinale a alternativa correta.a/ :pesar da vitória alcan*ada na Primeira 2uerra, os pa)ses em !ue as democraciaslie$ rais dominavam n#o conseuiram evitar a crise enerali6ada diante dadesorani6a*#o econ8mica européia.

 / :pós a GZ 2uerra, a ?tália e a :lemanha passaram a viver um per)odo de muito desen$volvimento e +ortalecimento da ordem democrática interna.

c/ O +ascismo italiano e o na6ismo alem#o cresceram com o apoio e"clusivo dosmilitares, -á !ue a uruesia por sua tradi*#o sempre +oi de+ensora das institui*3eslierais.

d/ :pós a GZ 2uerra, cresceram os discursos em +avor da volta L monar!uia, associada L?re-a (atólica, a !uem a popula*#o deveria suordinar$se totalmente, para alcan*ar aordem e a prosperidade eral.

e/ ma das estratéias utili6adas pelo +ascismo na ?tália, como pelo na6ismo na :lema$nha, +oi a toler1ncia em rela*#o a todos !ue lhe +a6iam oposi*#o.

      G      A      B      A      R      I      T      O

      I      M      P      R      I      M      I      R

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7. F*-SP

7A ><>2 @9 2>: 9 2=/9 2/ 9:;3>1/ < 2 :/0@6/ / ;3/092 :/=>20, 2 :293 5Q:, /:=/0/5>' 2/39:, 949/:, ;232 :20423 /: >0?W9: 9 ?2>12519: / R9>5/ U5>/ 9 @2/31932 @9332 =>4>0, =/5@>:123 5/42: 19332: 2 > 9 2 >5:12023/: / 9Z=99519 9 5/::2;/;@026/, 9 2 95=/51323/: 5/4/: 93=2/: ;232 /: ;3/@1/: 2: 5/::2: 83>=2: 9 2:5/::2: >52:.

C. R?/9:, $%&-

O te"to acima e"p3e abo5

a/ Enica necessidade de novas áreas para o rea!uecimento do comércio após as derrotasde GGT.

 / prolema da crise social e econ8mica, no =eino nido, e a op*#o por uma pol)ticaimperialista e neocolonial7

c/ prolema da des!uali+ica*#o da m#o$de$ora !ue leva ao desa!uecimento naeconomia do =eino nido, provocando uma pol)tica de aertura para novosmercados.

d/ usca por matéria$prima como !uest#o +undamental para solucionar a crise pol)tica esocial no =eino nido.

e/ crise econ8mica nas col8nias !ue deve receer uma pol)tica de incentivos aosassenta$ mentos e L industriali6a*#o.

8. UFR-R<

7O I;93>20>:/ < / =2;>120>:/ =?92/ 2 @2 2:9 9 9:954/04>951/ /59 :9 2>32 2 />'526/ /: /5/;Q0>/: 9 / =2;>120 >525=9>3/, /59 2 9Z;/3126/ /: =2;>12>: 2@>3>@ @2>;/3' 1_5=>2 9 ;3>9>3/ ;025/, /59 =/96/@ 2 ;231>0?2 / @5/ 95139 /: 13@:19: >519352=>/52>:9 /59 :9 ;: 2 193/ 2 ;231>0?2 9 1// / 1933>1Q3>/ / 0//, 95139 2: 2>/39: ;/1K5=>2:=2;>120>:12:.

LENIN, V. I. ( "mperialismo3 fase superior do Capitalismo. S/ P2@0/ G0/20 E>1/32, $&&. ;. %%.

: partir da de+ini*#o acima, pode$se atriuir a seuinte caracter)stica ao ?mperialismo5

a/ a distriui*#o iualitária de produ*#o e de capital, dando oriem aos monopólios,

cu-o papel é decisivo na vida econ8mica. / o desenvolvimento de pe!uenas empresas de capital nacional em rande parte dos

 pa)ses. c/ a divis#o entre o capital ancário e o capital industrial +ormando o capital

+inanceiro. d/ as maiores potências capitalistas, +ormando rede de apoio +inanceiro aos

 pa)ses mais pores.

e/ a e"porta*#o de mercadorias, assim como a e"porta*#o de capitais, assumindo randeimport1ncia.

9. Un,!#,-SC >esde a 2uerra Franco$Prussiana até GGT, houve uma verdadeira corridaarmamentista na &uropa para sustentar as ami*3es nacionalistas e imperialistas. :s in$

dEstrias élicas aumentaram suas produ*3es, os e"ércitos cresceram e as marinhas deuerra, especialmente inlesa e alem#, aumentaram suas +rotas. &sta pol)ticaarmamentis$ ta onerava os overnos, provocando rea*3es paci+istas. &m GI, o (6ar 

 ;icolau ?? ora$ ni6ou a GZ (on+erência de Pa6 em Haia, sem randes resultados. Oarmamentismo n#o +oi contido e preconi6ou$se a prática do aritramento para solucionar raves !uest3es.

: Pa6 :rmada é historicamente conhecida com a5

a/ pol)tica de tratados e alian*as entre as potências européias, caracteri6ada pela corridaarmamentista !ue antecede ao Primeiro (on+lito 4undial.

 / pol)tica internacional européia !ue caracteri6ou as rela*3es entre vencidos e vencedo$res da ? 2uerra 4undial, numa +orma revanchista de manter a situa*#o eoecon8micae pós$uerra.

c/ pol)tica desenvolvida por Hitler a partir de G, apesar do ratado de Sersalhes,!ue tentava impedir o rearmamento alem#o após a ? 2uerra 4undial.

!

      G      A      B      A      R      I      T      O

      I      M

      P      R      I      M      I      R

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d/ +rustrada pol)tica desenvolvida pela Dia das ;a*3es entre as duas 2uerras 4undiais,no sentido de e!uilirar os interesses das potências evitando mais con+litos.

e/ pol)tica de uerra +ria !ue passou a caracteri6ar as rela*3es entre loco capitalista e o loco socialista após GTU.

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10. UF* (om o +im da Primeira 2uerra 4undial, o lieralismo +oi de+initivamente!uestio$ nado. >iante da depress#o econ8mica, do clima de revanchismo e da lemran*atraumáti$ ca das trincheiras, os valores lierais di+icilmente podiam se sustentar. Oentreuerras assistiu L constru*#o de uma nova ordem n#o identi+icada com ademocracia lieral. al panorama, especialmente vis)vel na ?tália e na :lemanha, levouesses pa)ses ao encontro do +ascismo.

0ore a con-untura pol)tica do per)odo, -ulue os itens como certos ou errados.

/ >epois da marcha sore =oma, 4ussolini +oi chamado pelo rei S)tor &manuel ???,em GQQ, para interar o overno. Por sua ve6, em G, Hitler +oi nomeado pelo

 presidente Hindenur para o caro de chanceler. :mas as lideran*as chearamao poder em seus pa)ses por meio da lealidade.

/ O culto L personalidade, uma pol)tica e"terna aressiva e o apelo ao es+or*onacional eram caracter)sticas do +ascismo alem#o, mas n#o do italiano. :o contráriode Hitler, 4ussolini n#o se empenhava em cultivar a imaem de rande l)der nacional.

/ Os meios de comunica*#o, nesses pa)ses, des+rutavam de considerável lierdade deimprensa, criticando as op*3es pol)ticas do reime +ascista nos proramas de rádioe nos -ornais.

/ :s ane"a*3es territoriais eram importantes para os reimes +ascistas, por!ue, de umlado, contentavam o orulho nacional e, de outro, sini+icavam possiilidades

econ8$ micas in+initas. ais +atores, dentre outros, e"plicam a osess#o de Hitler  pelo espa*o vital, e o dese-o de 4ussolini pelo restaelecimento dos dom)nios doantio ?mpério =omano.

11. UFSE Pode$se a+irmar !ue a principal ra6#o do con+lito mundial iniciado em GGT +oi

a/ o cho!ue dos imperialismos, de ra)6es econ8micas, mas !ue se e"pressou de +orma pol)tica e militar.

 / a crise econ8mica !ue a+etou sini+icativamente o campos pol)tico e social das na*3eseuropéias.

c/ o revanchismo nacionalista, de oriem étnica, mas !ue se e"pressou através da e"pan$s#o colonialista.

d/ o con+lito reliioso, de ra)6es pol)ticas, mas !ue se e"pressou militarmente pelacorrida armamentista.

e/ a rusca !ueda do comércio internacional !ue colocou em evidência a +railidade dosistema capitalista.

12. UFSE : =evolu*#o =ussa de GGK constituiu$se em um desa+io concreto L ordem urue$ sa e capitalista, na medida em !ue

a/ deu in)cio L penetra*#o das idéias mar"istas na &uropa Ocidental, terreno +értil entreos intelectuais de es!uerda e entre as massas operárias.

 / possiilitou a trans+orma*#o da sociedade e das rela*3es sociais de produ*#o, e"tin$

uindo a propriedade privada e sociali6ando os meios de produ*#o.c/ provocou dese!uil)rios econ8mico$sociais no pa)s, acelerando as trans+orma*3es nas

estruturas da sociedade e do processo de produ*#o.

d/ promoveu o en+ra!uecimento da uruesia industrial, vinculada ao capital estraneiroe representante dos interesses europeus na época.

e/ +avoreceu a cria*#o de uma consciência revolucionária entre o proletariado de todosos pa)ses da \+rica.

"

      G      A      B      A      R      I      T      O

      I      M      P      R      I      M      I      R

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13. Un,",

7O @5/ 9:18 @2:9 1// ;23=902/, 9 / @9 909 39:12 9:18 :95/ >4>>/,=/5@>:12/, =/0/5>2/. P95:/ 52: 9:13902: @9 49/: 5/>19, 9::9: 42:1/: @5/: @9 22>: ;/939/: 21>5>3. E@ 259Z23>2 /: ;025912: :9 ;@9::9 ;95:/ :9;39 5>::/. E513>:19=9'9 4K'0/: 1/ =0232' 9519 9 2/ 9:/ 19;/ 1/ >:12519:.

C9=>0 R?/9:.

&sta +rase, pro+erida por um dos randes incentivadores da e"pans#o imperialista dosécu$ lo ]?], e"pressa as novas +ormas de5

a/ distriui*#o da ri!ue6a loal, norteadas pela manuten*#o do e!uil)rio ecolóico en$tre as na*3es do hemis+ério sul do continente europeu.

 / constitui*#o de mealocos econ8micos, priori6ando as economias peri+éricas, poten$cialmente mais desenvolvidas e ricas do !ue a &uropa.

c/ ane"a*#o territorial, o-etivando a con!uista de terras +érteis e importa*#o de m#o$de$ora imirante para o centro do capitalismo europeu.

d/ loali6a*#o da economia e da in+orma*#o, ultrapassando as +ronteiras nacionais, su$ primindo a intermedia*#o do &stado ;acional.

e/ coi*a pelos mercados da \+rica e da \sia, visando L e"porta*#o de capitais e ao con$sumo de produtos industriais dos pa)ses europeus.

# 14. UFRS :ssocie a coluna !ue apresenta nomes de pa)ses diretamente a+etados pela Pri$

meira 2uerra 4undial, com a coluna !ue apresenta a+irma*3es relativas ao conte"to docon+ronto.

G. ?nlaterra

Q. Fran*a

. ?uoslávia

T. =Essia

U. ?tália

/ 0eu e"pansionismo sore a rei#o dos Bálc#s a+etava diretamente os planos da :le$manha em dire*#o a Badá.

/ :dotou uma pol)tica revanchista, principalmente devido L perda de territórios 9:lsá$ cia e Dorena 9 para seu vi6inho.

/ 0entiu sua heemonia amea*ada pela corrida navalista e pelo +orte avan*oindustrial da :lemanha.

: alternativa !ue apresenta a se!<ência correta de preenchimento dos parênteses, decima para ai"o, é

a/ U 9 Q 9 G

 / T 9 Q 9 G

c/ T 9 9 Q

d/ U 9 9 Q

e/ T 9 9 G

15. U. F. + Sã C!"#$-SP :s rela*3es entre as potências européias, no século ]?],seuiram asicamente os princ)pios estaelecidos pelo (onresso de Siena. >urante aPrimeira 2uerra 4undial, o presidente norte$americano oodro' ilson apresentou os

 princ)pios de uma nova diplomacia, voltada para

a/ o reconhecimento do e!uil)rio de +or*a entre as na*3es.

 / a leitima*#o internacional da supremacia dos &stados nidos na :mérica Datina.

c/ a restaura*#o dos overnos europeus derruados pelas revolu*3es socialistas.

d/ o reconhecimento dos direitos le)timos das nacionalidades.

e/ a de+esa dos pa)ses americanos contra poss)veis interven*3es imperialistas.

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16. %!+n,+-SP  ;o %ap#o moderno, o traalho e a educa*#o s#o supervalori6ados. normal !ue um cidad#o -aponês sinta$se humilhado por!ue está desempreado, estudou

 pouco ou, até mesmo, por!ue mudou de empreo. Os conlomerados industriais e+inanceiros possu$ em hino e andeira e cheam a se constituir como a seunda +am)lia deseus empreados.

:s oriens do %ap#o atual est#o liadas L &ra 4ei-i !ue corresponde5

a/ L cria*#o dos aiatsu, empresas multinacionais !ue promoveram, após o +inal da ??2uerra 4undial, a privati6a*#o da economia -aponesa e a aertura de seu mercadointerno para as importa*3es de produtos estraneiros.

 / ao per)odo posterior L ?? 2uerra 4undial, !ue levou o %ap#o, em parceria com os&sta$ dos nidos, a industriali6ar$se velo6mente para deter a amea*a comunistarepresentada pela (oréia do ;orte.

c/ ao processo !ue levou a uni#o dos cl#s rivais do ]ounato com o imperador 4utsu$Hito, promovendo a centrali6a*#o pol)tica e a moderni6a*#o através daindustriali6a*#o.

d/ ao prorama das !uatro moderni6a*3es, desenvolvido pelo overno do primeirominis$ tro >en ]iaopin, !ue visava L moderni6a*#o da aricultura, da indEstria, dade+esa e das áreas da ciência e da tecnoloia.

e/ L chamada erceira =evolu*#o ?ndustrial, nova etapa produtiva !ue passou a e"iir mais investimentos nas pes!uisas e na implanta*#o tecnolóica, da microeletr8nica,da iotecnoloia e da !u)mica +ina.

17. U. S!n&! "$(#!-R< O +inal da GZ 2uerra 4undial GGT$GGI/ levou a derrota L:lema$ nha, !ue se viu oriada a assinar o ratado de Sersalhes !ue intensi+icou ahumilha*#o e o isolamento da :lemanha. &sse tratado determinou !ue5

a/ seu território seria drasticamente diminu)do mas a :lemanha +icaria livre das pesadasindeni6a*3es.

 / a :lemanha +oi responsaili6ada pela uerra e por esse motivo oriada a paar aosaliados pesadas indeni6a*3es em dinheiro, má!uinas e produtos !u)micos.

c/ o in)cio da chamada “2uerra Fria” !ue perdurou até a década de IR, dando marem L+orma*#o de várias alian*as entre os pa)ses vencedores.

d/ ocorresse uma rande corrida armamentista dos pa)ses vencedores da uerra e

dom)nio de outros pa)ses \sia e \+rica/ em usca de matérias$primas.e/ a :lemanha, apesar de derrotada, poderia participar da Dia das ;a*3es criada ao tér$

mino da uerra.

18. Un,!#,-SC &m G come*a a ?? 2uerra 4undial. &la se estende até GTU e coincide,na História do Brasil, com o 2overno 2etElio Saras. >itador por e"celência, 2etElioassiste L destrui*#o do ;a6i+ascismo, partidos !ue se identi+icavam com o seu per+il.Pressionado pelos &..:., 2etElio é oriado a “descer do muro” e apoiar os aliados.

 ;este cenário, assinale o item correto sore a participa*#o do Brasil na ?? 2uerra4undial5

a/ Fortaleceu soremodo o &stado ;ovo, pois, de+endeu os interesses da sociedade

 rasileira. / =epresentou apenas um apoio aos aliados.c/ (ontriuiu +ortemente para a !ueda do &stado ;ovo, pois, representava evidente con$

tradi*#o com a pol)tica do &stado rasileiro.

d/ =epresentou a de+initiva mudan*a na postura pol)tica de 2etElio Saras.

e/ Foi insini+icante para o desenrolar dos acontecimentos no Brasil, no pós$uerra.

19. UFSE : escalada militarista, a +alência dos oranismos internacionais, o “apa6iuamen$to”, o isolacionismo norte$americano e o colapso da diplomacia +oram decisivos para de$sencadear a

a/ 2uerra Fria.

 / 2uerra do 2ol+o.

c/ =evolu*#o =ussa.

$

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d/ Primeira 2uerra 4undial.

e/ 0eunda 2uerra 4undial.

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20. UF%T

7A ;3>9>32 @9332 @5>20, 25@5=>22 =// 2 d@9332 ;232 193>523 =/ 2: @9332:,9>Z/@ >Z2 2 >29 9 942:126W9: 9 /31>=5>/:. P931/ 9 1399 >0?W9: /32 /31/: 94>519 >0?W9: 93>/:. A: 9:;9:2: <0>=2: 5/ 2;39:9512 193/: 9 =/;2326/ =/ 2: 2:@9332: ;39=995' 19: 9 2: 942:126W9: gh 20=2562 593/: 4931>>5/:/:.

CROUET, M. História %eral das Civili,aç-es. 4. $-. S/ P2@0/ D>90, $&-, ;. -.

: respeito do assunto citado no te"to, -ulue os itens como verdadeiros ou +alsos.

/ &ssa uerra pode ser vista como um desdoramento da pol)tica imperialista !ue, asicamente, op8s os vários pa)ses europeus uns contra os outros na disputa por áreas de in+luência dentro e +ora da &uropa.

/ ma das poucas rei3es européias a conseuir manter$se neutra +oi a 0érvia !ue,ra*as a sua locali6a*#o eorá+ica, n#o teve nenhuma rela*#o com esse con+lito.

/ &sse con+lito só n#o +oi maior e mais devastador em ra6#o da pol)tica de alian*ase"istente entre os pa)ses europeus nessa época.

/ : :lemanha +oi considerada a Enica responsável pelo con+lito e, a ela, os pa)sesvencedores impuseram duras cláusulas no ratado de Sersalhes.

/ O ?mpério =usso participou dessa uerra até GGK, !uando o advento da revolu*#o olchevi!ue o oriou a a+astar$se.

% 21. Un,;"-CE Os Eltimos meses do ano de GGI dei"a$

ram claro !ue a :lemanha era um pa)s derrotado. :entrada dos &stados nidos na uerra, com os enor$mes recursos de !ue dispunham, determinou a vitóriados aliados +ranceses e inleses/. ;o dia de novem$

 ro o Maiser, 2uilherme ??, adicou. &m Berlim, ostraalhadores praticamente tomaram a cidade. O ru$

 po esparta!uista, !ue representava a es!uerda doParti$ do 0ocial >emocrata, preparava a revolu*#osocialista no molde russo.

 ;o carta6, identi+ica$se os seuintes inimios dos co$munistas alem#es5

a/ a imprensa, os sindicatos e lati+undiários.

 / a uruesia, os maistrados e o capitalismo.

c/ o proletariado, a ?re-a (atólica e as oliar!uiasrurais.

d/ o novo militarismo, os capitalistas e os lati+undiários.

e/ a aristocracia, o socialismo e o novo militarismo.

22. F. %. T",n(# %,n+,"-%* “O continente a+ricano está associado, ho-e, aendemias, :ids, miséria, massacre de etnias, trialismo, ditaduras, uerras civis...”

: oriem desses prolemas na \+rica está5

a/ na partilha do continente no século ]?], pelas potências imperialistas européias, !ueacentuou rivalidades -á e"istentes.

 / no +racasso do processo de industriali6a*#o promovido no século ]?], por decis#o da(on+erência de Berlim.

c/ na desorani6a*#o do rentável trá+ico nereiro, !ue aastecia as col8nias americanas,devido L crise do escravismo.

d/ na disputa entre as superpotências, &: e =00, durante a ipolari6a*#o entrecapita$ lismo e socialismo.

e/ nos e+eitos devastadores !ue as duas uerras mundiais causaram no continente, palcode atalhas decisivas.

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23. U. F. Ub+"#n,!-%*

7C// :9 9Z;0>=2 @9 @ ;93// 9 1251/ ;3/39::/ ;@9::9 09423 / V90?/ C/51>59519,936/ 2 =>4>0>26/ /=>95120, 2 9Z;93>95123 5/429519 2 2383>9, =// :9 4>@ @32519 2P3>9>32 G@9332 M@5>20` (...) E $$ 9 5/493/ ($&$%), 193>5242 2 G3259 [email protected]/33932 % >' 0?W9: 9 ;9::/2:, Y >0?W9: >=232 >5480>2:, :9 2023 5/: ;39@/:9=/5>=/: 9 >525=9>3/: @9 21>5>32 /: ;2:9: 9@3/;9@: 954/04>/: >39129519 =/ 2@9332.

REENDE, A515>/ P2@0/ DIDIER, M23>2 T?9392. Rumos da História3 nossos tempos  ^ O B32:>0 9 / @5/ =/519;/3_59/.S/ P2@0/ A1@20, $&&. 4. .

omando como re+erência a cita*#o acima e os seus conhecimentos sore osantecedentes e a eclos#o da Primeira 2uerra 4undial, podemos a+irmar !ue5

?. no campo das artes, a velocidade, a má!uina, o movimento, a eneria, +oram osran$ des temas do +uturismo no in)cio do século, evocados como s)molos da

 ele6a e da tecnoloia da sociedade industrial moderna, provocando, entretanto,mais tarde, ran$ de desilus#o por causa da carni+icina da uerra.

??. o discurso internacionalista do movimento operário, !ue procurava near as disputasentre os &stados$na*3es, +e6 com !ue os traalhadores se recusassem a pear em ar$mas no in)cio da uerra, tal como se veri+icou na neativa de participa*#o da =Essiae nos motins liderados pelo Partido (omunista Francês em GGT.

???. entre os +atores !ue levaram as na*3es européias L uerra estavam as disputas

imperi$ alistas por novos territórios, os ideais e"pansionistas incentivados por teorias raciais e

& a +orma*#o radual de alian*as entre as randes potências, conhecida como Pa6 :r$mada.

?S. como resultado da derrota alem#, o ratado de Sersalhes, assinado depois dauerra, p8s +im ao ódio racial e ao clima de revanchismo na &uropa, e a ?nlaterraarantiu a sua supremacia no capitalismo internacional.

:ssinale a alternativa correta.

a/ ?? e ?S s#o corretas.

 / ? e ?S s#o corretas.

c/ ?? e ??? s#o corretas.

d/ ? e ??? s#o corretas.

24. PUC-RS =esponder L !uest#o com ase nas a+irmativas aai"o, sore a =evolu*#o=ussa de GGK5

?. : =evolu*#o teve oriem no +racasso das neocia*3es diplomáticas entre =Essia e:lemanha em torno da cidade de >ant6i e do dese-ado (orredor Polonês.

??. : =evolu*#o caracteri6ou$se como um movimento lieral, orani6ado pelos intelec$tuais or1nicos dos 0ovietes dos (amponeses, Burueses e Operários.

???. :s !uest3es sociais relacionadas L terra, L carência de aastecimento e +omecr8nica/ e L permanência da =Essia na Primeira 2uerra +oram +undamentais para aeclos#o dessa =evolu*#o.

?S. 0talin e rotskX diveriram !uanto aos rumos da revolu*#o, -á !ue o primeirode+en$ deu o “socialismo em um só pa)s”, ao passo !ue o seundo prop8s a“revolu*#o per$ manente”.

S. : revolu*#o resultou na sa)da da =Essia da Primeira 2uerra 4undial em GGK, por Dênin considerar esta uma uerra imperialista.

: análise das a+irmativas permite concluir !ue é correta a alternativa5

a/ ?, ?? e ???.

 / ?, ??? e ?S.

c/ ?, ??? e S.

d/ ??, ??? e S.

e/ ???, ?S e S.

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25. F*-SP :ssinale a alternativa incorreta sore as trans+orma*3es territoriais ocorridas na&uropa, após a ? 2uerra 4undial.

a/ O ratado de Dausanne +oi o Eltimo a ser assinado ao lono desse processo, e re+eriu$se L rea*#o da ur!uia ao ratado de 0vres.

 / : :lemanha perdeu a rei#o da :lsácia$Dorena, !ue con!uistara anteriormente.

c/ : \ustria aceitou a independência da Hunria, da Pol8nia, da checoslová!uia e da?uoslávia.

d/ O Enico território !ue n#o so+reu !ual!uer desmemramento +oi a Hunria.

e/ : Palestina passou para o dom)nio inlês.

26. U. F++"!# + Sã C!"#$-SP Os revolucionários russos de GGK viam$se comoherdeiros da tradi*#o de luta dos movimentos operários do século ]?] europeu.

a/ &m !ue revolu*3es do século ]?] houve participa*#o e+etiva da classe operáriaA

 / =elacione, tendo em vista o entendimento da revolu*#o olchevista, o tipo de indus$triali6a*#o ocorrido na =Essia, o poder pol)tico c6arista e a Primeira 2uerra 4undial.

27. UFR-R<

)2*6R*TO SO0R* T*RRAS 2A R*<7I=O 2OS SOBI*T*S 2* 2*;<TA2OS O;*R8RIOS * SO>2A2OSU

Y 9 /@1@3/ (% 9 5/493/) 9 $&$

' $) F>=2 2/0>2, ;90/ ;39:9519 9=391/, :9 595?@2 >595>26/, 2 ;3/;3>929 021>@5>83>2.Y) T/2: 2: ;3/;3>929: /: 021>@5>83>/:, 9 =// 2: /: =/54951/: 9 2 >392,

2=/;2'5?22: 9 :9@: >5495183>/:, =/5:13@6W9: 9 92>: 2=9::Q3>/: >=23/ 2 >:;/:>6/ /: =/>1K: 919332: 9 /: S/4>919: 9 D9;@12/: C2;/59:9:, 21< 2 =/54/=26/ 2 A::90<>2 C/5:1>1@>519.

) @2>:@93 25/: =2@:2/: 2/: 95: =/5>:=2/:, @9 ;93195=9, 2@> ;/3 >2519, 2/;/4/, < =3>9 ;@5>/ ;90/ 13>@520 394/0@=>/583>/.

P39:>9519 / S/4>919 9 C/>::83>/: / P/4/ e V02>>3 U0>25/4 e LK5>5.I5 NENARO\OV, A. P. 1F1K 3 a Revolução m?s a m?s. R>/ 9 J259>3/ C>4>0>26/ B32:>09>32, $&. ;. $&.

: edi*#o deste decreto pelo novo overno revolucionário russo imediatamente após atomada do poder e"prime a necessidade de

a/ e"plicitar o caráter camponês da =evolu*#o =ussa.

 / dar a uruesia russa uma arantia de !ue seus ens e propriedades permaneceriamintocados.

c/ en+ra!uecer o poder dos antios lati+undiários e anhar a imensa massa camponesarussa para a causa da =evolu*#o, arantindo seu acesso L terra a partir de uma re+ormaarária.

d/ permitir aos antios proprietários das terras, a nore6a e"propriada pela =evolu*#o de+evereiro de GGK, a retomada de seus direitos.

e/ arantir a propriedade privada da terra para os novos detentores do poder, os 0ovietesde >eputados e (amponeses.

28. UFPR =e+erindo$se ao con+lito !ue come*ou com a uerra da ?nlaterra e Fran*a contraa :lemanha em G, inston (hurchill a+irmava em discurso no Parlamento, em QGde aosto de GTG5 “&sta uerra, de +ato, é uma continua*#o da anterior.” Pode$sea+irmar !ue esta perspectiva de análise é acertada, uma ve6 !ue

/ os pa)ses vencedores da Primeira 2uerra 4undial tiveram um comportamentorevan$ chista em rela*#o L :lemanha, principalmente a Fran*a, !ue sempre temeu arecupe$ ra*#o pol)tica e econ8mica da!uele pa)s, seu tradicional inimio.

/ as indeni6a*3es e"iidas pelos vencedores da Primeira 2uerra 4undial +oram t#o pesadas !ue, somadas Ls outras cláusulas do ratado de Sersalhes, criaram na:lema$ nha um clima de ressentimento !ue alimentou a ascens#o na6ista.

/ a situa*#o interna da :lemanha, cu-a recupera*#o após GG repousava em ases+ráeis, deteriorou$se acentuadamente diante das conse!<ências do “crack” daBolsa de ;ova Nork em GQ.

/ o en+ra!uecimento pela derrota n#o impediu !ue a :lemanha, durante o per)odo GG$G, reativasse sua in+luência sore a &uropa (entral.

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/ derrotada na Primeira 2rande 2uerra e +ace L instailidade pol)tica durante adécada de GQR, a ?tália adotou o +ascismo após a crise econ8mica de GQ.

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29. UF%A 0#o caracter)sticas do processo de partilha da \+rica pelos pa)ses imperialistaseuropeus em +ins do século ]?], &](&O5

a/ : +orma*#o da r)plice :lian*a reunindo a :lemanha, a \ustria$Hunria e a ?tália/ eda r)plice &ntente +ormada pela alian*a Franco$=ussa, Franco$?nlesa e :nlo$=us$sa/, desencadeando as a*3es e ocupa*3es no território a+ricano.

 / : e"pans#o da penetra*#o +rancesa na :rélia, resultando em vários con+litos com osinteresses inleses no &ito, com os italianos na un)sia e tamém com os interessesalem#es no 4arrocos.

c/ ;a \+rica os setores da produ*#o econ8mica, como resultante da a*#o imperialista,

 passam a ser monopoli6ados pelos europeus, voltando a economia local para ae"porta$ *#o.

d/ :s “plantations” monocultoras, de propriedade de europeus, mas com o traalho dea+ricanos, +oram altamente destrutivas para as sociedades locais, marcadas !ue eram

 pelos ai")ssimos salários, racismo, apartheid, etc.

e/ : (on+erência de Berlim de GIIT$GIIU, reunida pelo primeiro$ministro Bismarck,+un$ cionou como um marco decisivo no processo, pois ali se tramou a ocupa*#oe+etiva dos territórios a+ricanos pelas potências européias.

30. UnB-DF

7A R::>2 932 21< 951/ 9=/5/>=29519 9:;39490, 9/32 /:9342/39: 9 0232 4>:/ 8;394>::9 @9 :9@: 42:1/: 39=@3:/:, :@2 ;/;@026/ 9 :9@ 1225?/ >3>2, 2>: =9/ /@ 2>: 1239,;3/918'02 @5>209519. A: >52: 9 2: 25@21@32: =3>22: ;90/: =239: / :<=@0/ XVIII,195/ :95?/39: /@ 93=2/39: 9@2>: =// 9;392/39:, 9 :934/: =// /;9383>/:, 9:12429=0>' 525/ 095129519. A: 5/42: >5:13>2: e 83>=2: 1KZ19>: /<:1>=2: 9 ;9@95/ ;/319e :/' 9519 =/96232 2 2;39:95123 @2 9Z;25:/ 39209519 >52 9 5/12 2 ;231>3 9$%.

HOBSBAoM, E3>=. A era das revoluç-es. S/ P2@0/ P2 9 T9332, $&&, ;. $&& (=/ 22;126W9:).

: partir do te"to, -ulue os itens aai"o, a respeito do papel desempenhado pela =Essiana história mundial do +im do século ]S??? até os dias atuais, colocando certo ou errado.

/ O atraso econ8mico da =Essia, !uando comparado ao dinamismo econ8mico da ?n$laterra, e"plica o precário peso eopol)tico da!uele pa)s no arran-o da alan*a de

 poder internacional na &uropa da primeira metade do século ]?]. / :s insurrei*3es e os motins contra o c6arismo russo ampliaram$se no +inal do século

]?] e in)cio do século ]], associados L crise do &stado e ao decl)nio de uma +ormade poder !ue n#o mais caia no mundo lieral, além de tradu6irem a insatis+a*#o devários setores sociais da!uele pa)s +rente aos +racassos econ8micos e militares doc6ar.

/ : revolu*#o olchevi!ue de outuro de GGK +oi um marco na história russa, ao en$cerrar o ciclo de um lono e antio reime sorevivente Ls revoltas lierais !ue seespraiaram pelo solo europeu desde o +inal do século ]S???.

/ : industriali6a*#o russa e a pro-e*#o de 4oscou como o centro de um novoimpério econ8mico e pol)tico, so a +orma de uni#o de repElicas ^ =00 ^,+oram ora do sistema pol)tico e econ8mico implantado na =Essia a partir de GGK.

31. Un,;"-CE &m mar*o de G, =oosevelt assume a presidência dos &:, no apoeuda crise econ8mico$social, o desempreo atinia mais de um !uarto da popula*#o ativa...

O novo presidente, discursando em sua posse, disse5 “O pa)s pede a*#o, e a*#o imediata.../. Precisamos air, e air com rapide6”.

: solu*#o encontrada denominou$se

a/ ;e' >eal, nova pol)tica overnamental destinada a revitali6ar e preservar o sistemacapitalista.

 / Fair >eal, pol)tica de estaili6a*#o dos pre*os ar)colas com sus)dios aos produtos

rurais. c/ Bi 0tick, desenvolvido pelo presidente, com o direito de interven*#o na

:mérica Datina. d/ Pol)tica de Portas :ertas, na !ual reivindicava a lierdade de

comércio para todas asna*3es.

1(

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e/ ;&P, um misto de princ)pios socialistas e capitalistas, !ue dava ao &stado o direito de propriedade sore os meios de produ*#o.

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32. UF%*  ;a !ueda do reime c6arista e de+lara*#o da =evolu*#o =ussa em GGK,houve a participa*#o de l)deres, rupos e orani6a*3es de oposi*#o com diverênciasna estratéia de encaminhamento do movimento. : esse respeito, assinale a alternati$va correta.

a/ Para os menchevi!ues, so a lideran*a de 0tálin, era +undamental a sa)da da =Essia daPrimeira 2uerra 4undial, a +im de recuperar a economia, e a orani6a*#o de um

 parti$ do de revolucionários pro+issionais e disciplinados !ue liderasse ostraalhadores na de+lara*#o imediata da revolu*#o.

 / Para os olchevi!ues, liderados por Dênin, a uruesia deveria ser a condutora inicial

da revolu*#o de outuro de GGK, desenvolvendo o capitalismo e criando condi*3es para a posterior implanta*#o do socialismo.

c/ Os sovietes, conselhos +ormados por operários, camponeses e soldados, tiveram atua$*#o decisiva na est#o da revolu*#o, mas perderam +or*a em seuida, com acentrali6a$ *#o das decis3es assumida pelo Partido (omunista.

d/ rótskX, comandante do &"ército Sermelho, de+endia uma revolu*#o limitada L=Essia, com a constru*#o de um &stado revolucionário +orte, para em seuida uscar a interna$ cionali6a*#o do socialismo.

33. Un,!#,-SC O mundo evoluiu tanto na época contempor1nea, !ue saltam aos olhos o pro$ resso e o desenvolvimento tecnolóico. 4as, por !ue ent#o surem as uerrasA Por 

e"em$11  plo, o !ue levou o mundo a de+larar a ? 2uerra 4undial, com tantos avan*os -á alcan*a$dosA

:nalisando a ? 2uerra 4undial GGT$GGI/, podemos considerar como correto5

a/ O !ue causou a ? 2uerra 4undial +oi ami*#o dos pa)ses europeus pela domina*#odos continentes sudesenvolvidos, mas repletos de ri!ue6as naturais e m#o$de$ora

 arata, erando o !ue se chamou de cho!ue de imperialismos.

 / Os &stados nidos, eternos concorrentes da ?nlaterra, riavam por mercadosconsu$ midores.

c/ : principal causa da ? 2uerra +oi a disputa econ8mica entre os pa)ses socialistas ecapitalistas.

d/ ;a ? 2uerra 4undial +oi con+irmada a vitória do capitalismo sore o socialismo.

e/ : ? 2uerra 4undial +oi causada pela ami*#o do ;a6i+ascismo.

34. F*-SP “/ O cinema, a maior de todas as inova*3es americanas na área doenterG tainment , divulou, mais do !ue !ual!uer outro meio, o  American aS o! li!e,america$ ni6ando, primeiro, os &stados nidos, depois o resto da :mérica / por meio de mo$ dernos e comple"os meios de comunica*#o de massa. O americanismomercantili6ado. :. P. ota. % imperialismo sedutor+ a americani3a45o do =rasil naépoca da segunda guerra)/

: partir do te"to acima, podemos a+irmar !ue5

a/ para o autor n#o há, essencialmente, !ual!uer rela*#o entre o cinema dos &: e aimposi*#o de determinado modo de vida Ls outras na*3es da :mérica.

 / o cinema americano +oi, somente, um instrumento na constru*#o de valores e anseiosnas :méricas (entral e do 0ul.

c/ para o autor o cinema americano é um meio, como outro !ual!uer, de trans+erência de padr3es de consumo e de vida.

d/ como meio privileiado na di+us#o e constru*#o de valores e anseios, o cinema ameri$cano primeiramente uscou uni+icar os &: e, posteriormente, os demais pa)ses ame$ricanos.

e/ para o autor o cinema americano é di+usor de valores democráticos e universais desdesua cria*#o.

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35. U. F. + Sã C!"#$-SP

1 (F/519 A31 S;>9025, #aus' a &istória de um so7revivente. S/ P2@0/, B32:>0>95:9, $&%)

&lementos do te"to e das imaens da história em !uadrinhos acima permitem$nosidenti+i$ car5

a/ a &uropa atual, com os massacres étnicos cometidos em inEmeros con+litos locali6a$dos, após a dissolu*#o da ?uoslávia.

 / o Brasil do in)cio do século ]], !uando os imirantes europeus eram tratados de+orma violenta por +a6endeiros rasileiros.

c/ a &uropa do século ]?], em plena e"pans#o da =evolu*#o ?ndustrial, com a crescenteutili6a*#o de má!uinas erando desempreo.

d/ a &uropa de meados do século ]], !uando houve perseui*#o em lara escala demino$ rias, por parte do overno da :lemanha na6ista.

e/ o Brasil do +inal do século ]?], !uando se multiplicavam as +uas de escravos, Lsvésperas da :oli*#o.

36. UFR-R<

7O 953>@9=>951/ 8=>0 9 38;>/ 932 / :/5?/ 2 2>/3>2 /: 5/319'293>=25/:. O ;93>/:/43@: 2 9:;9=@026/ =/512>5242 9:;9=>209519 2@909: @9 4>4>2 9 N/42 ]/3[, 2>: ;3QZ>'/: 2 =2>Z>5?2 8>=2 e 2 B/0:2 9 V20/39: e /59 12>: 2324>0?2: 2=/519=>2.

SANDRONI, P2@0/. ( .ue $ re!essão. S/ P2@0/ B32:>0>95:9, g:..h

O clima de eu+oria contaminou a economia e a popula*#o norte$americana durante oa parte da década de QR do século ]]. m dos +atores responsáveis por essa situa*#o era

a/ a incapacidade da ni#o 0oviética construir, na época, um modelo alternativo aocapi$ talismo, sucumindo a +re!<entes crises econ8micas.

 / a supera*#o da crise do pós$GZ 2uerra 4undial na &uropa com a utili6a*#o do Plano4arshall do !ual os &stados nidos eram o +iador.

c/ a certe6a da ocorrência de uma nova uerra mundial, o !ue criava condi*3es próprias para o crescimento econ8mico aseado no “es+or*o de uerra”.

d/ a impossiilidade de uma &uropa controlada por reimes na6i$+acistas de +a6er +renteL democracia norte$americana.

e/ o crescimento cont)nuo da produ*#o industrial americana durante !uase toda adécada, impulsionado, em especial, pela indEstria automoil)stica.

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37. Un,;"-CE >entre os +atores !ue eraram o imperialismo, na seunda metade do século]?], identi+ica$se a

a/ consolida*#o dos ideais democráticos aseados nos princ)pios de soerania nacional eautooverno dos povos.

 / diminui*#o da popula*#o européia !ue representava uma amea*a L e+icácia produtivade suas indEstrias.

c/ procura de novas rei3es !ue pudessem +ornecer matérias$primas e comprar produtosmanu+aturados dos pa)ses industriali6ados.

d/ urência de desenvolver novos mercados produtores de manu+aturados nas áreas peri$

+éricas da \+rica.e/ preocupa*#o inlesa de +ortalecer os movimentos populares de lierta*#o nacional das

rei3es asiáticas.

38. IESB-DF endo em mente o conte"to alem#o, em !ue se deu o surimento do na6ismo,a ascens#o de Hitler ao poder e o desenrolar da 0eunda 2uerra 4undial, -ulue os itensseuintes como verdadeiros ou +alsos.

/ ;os primeiros tempos do ??? =eich, rande parte da popula*#o da :lemanhadesapro$ vava as medidas !ue trans+ormavam os -udeus alem#es numa sereadasuclasse sem direitos e arantias.

/ ;a década de GR, a intensi+ica*#o das a*3es anti$semitas, parte da pol)tica racista

desenvolvida pelos na6istas, provocou o ê"odo em massa de intelectuais eelementos de es!uerda de oriem -udaica.

/ : “solu*#o +inal” do prolema -udeu, durante !uase todo tempo de e"istência do ???=eich, limitou$se L e"puls#o e animento dos indese-áveis em um mundo essencial$mente ariano7 o e"term)nio em massa somente ocorreria em GTU, !uando -á eravis)vel a derrota da :lemanha.

/ :s atrocidades !ue acompanharam o e"term)nio em massa de -udeus, resultante doracismo hitlerista, é uma prova da arroante e aressiva hostilidade do nacional$so$cialismo aos valores da civili6a*#o até ent#o conceidos.

/ 0epultado com o edi+)cio na6ista !ue desmoronou ao +inal da 0eunda 2uerra 4un$dial, o anti$semitismo +oi anido de+initivamente do território alem#o por +or*a deum e+iciente dispositivo constitucional votado em GTJ.

39. F. %. I&!'(b)-%* >ois momentos marcantes na História americana, comrepercuss#o em todo o mundo ocidental, +oram o “crack” de GQ e o “;e' >eal”. :!ue se re+erem essas duas e"press3es, respectivamenteA

a/ @uera da Bolsa de ;ova Nork e do sistema econ8mico7 plano de restaura*#oelaorado pelo presidente =oosevelt.

 / >errota do 0ul, na 2uerra de 0ecess#o7 nova pol)tica do presidente :raham Dincoln.

c/ 0urimento do trá+ico de droas7 plano de recupera*#o econ8mica, do presidente

ilson. d/ &ntrada dos &stados nidos na Primeira 2uerra 4undial7 plano de

recupera*#o para a&uropa.

e/ @ueda da heemonia americana7 restaura*#o do sul dos &stados nidos.

40. Un,+":-%S : e"pans#o neocolonialista européia do +inal do século ]?] resultou,entre outras conse!<ências,

a/ na divis#o eopol)tica do mundo em dois locos anta8nicos capitalista e socialista/e na acelera*#o da corrida armamentista7

 / no surimento do loco dos pa)ses do erceiro 4undo e no en+ra!uecimento do papeldesempenhado pelo ?mpério -aponês na Ordem 4undial até ent#o e"istente7

c/ na partilha da \sia e da \+rica e na intensi+ica*#o dos con+litos imperialistas !ue de$semocaram na Primeira 2uerra 4undial7

d/ na diminui*#o da produ*#o industrial das potências do Selho 4undo e na eleva*#o

dos )ndices de desempreo nesse setor da economia7e/ na paci+ica*#o dos con+litos nacionais e triais, travados nos pa)ses a+ricanos e asiáti$

cos e no surimento da Orani6a*#o das ;a*3es nidas.

1!

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41. UFCE Oserve as a+irmativas aai"o a respeito da pol)tica de terror implantada duranteo per)odo de ocupa*#o na6ista na &uropa.

?. O terror na6ista n#o apenas se evidenciou no rapto de pessoas ou na rapina derecursos como tamém na e"ecu*#o indiscriminada de elites pol)ticas e culturais dos

 pa)ses dominados, -á !ue estas poderiam ser um eventual perio para o dominador.

??. 0o o eu+emismo de “solu*#o +inal” os na6istas orani6aram uma pol)ticaimplacável de e"term)nio dos -udeus, !ue inclu)a traalhos +or*ados, torturas,e"ecu*3es em mas$ sa e e"periências ditas cient)+icas em coaias humanas.

???. : :lemanha na6ista arreanhou indiv)duos de muitos luares para colocá$los em

va$ 3es de cara rumo aos traalhos +or*ados. Bene+iciária deste ato de arárie eraa uruesia industrial, sustentáculo do na6ismo em virtude da pol)ticaanticomunista.

?S. Os atos de arárie praticados pelos na6istas devem ser entendidos como rea*#o aosestos conspiratórios, como a tentativa de assassinato contra Hitler no !uarteleneral da PrEssia Oriental, movida pela !uest#o ideolóica.

0ore as a+irmativas acima, é correto di6er5a/ ?, ?? e ??? s#o verdadeiras. d/ ? e ?S s#o verdadeiras.

 / ? e ??? s#o verdadeiras. e/ ?? e ?S s#o verdadeiras.c/ ?, ??? e ?S s#o verdadeiras.

42. UFFR< : =evolu*#o =ussa, !ue iniciou o processo de constru*#o do socialismo na antia

=00, teve o seu des+echo, em GGK, marcado por dois momentos. O primeiro, em +eve$1" reiro, !uando os menchevi!ues orani6aram o overno provisório e o seundo, em outu$ ro, !uando os olchevi!ues assumiram a condu*#o da revolu*#o e a tornaram vitoriosa.

: respeito dos menchevi!ues e olchevi!ues, a+irma$se5?. Os menchevi!ues de+endiam a constru*#o do socialismo por meio de alian*as com

os urueses liados ao rande capital.

??. Os olchevi!ues consideravam o capitalismo consolidado na =Essia e pretendiam amoili6a*#o das massas em dire*#o ao socialismo, sem !uais!uer alian*as com ossetores urueses.

???. 4enchevi!ues e olchevi!ues eram denomina*3es decorrentes da oriem eorá+icados revolucionários5 os menchevi!ues tinham sua oriem social nos nEcleos uranose os olchevi!ues estavam liados a ases rurais.

(om rela*#o a estas a+irmativas, conclui$se !ue5a/ :penas a ? e a ?? s#o corretas. d/ :penas a ?? é correta.

 / :penas a ? e a ??? s#o corretas. e/ :penas a ??? é correta.c/ :penas a ?? e a ??? s#o corretas.

43. UFSC &m G, :dol+ Hitler assumiu o t)tulo de F<hrer e anunciou ao mundo a+unda*#o do ??? =eich erceiro ?mpério/ alem#o. (ome*ava uma lona série de crimes!ue a huma$ nidade n#o pode es!uecer.

0ore esse +ato, assinale as/ proposi*#o3es/ ERDADEIRAS5RG/ : ideoloia na6ista preava o mito da superioridade da ra*a ariana, encarnada pelo

 povo alem#o. : necessidade de preserva*#o da “ra*a pura” -usti+icou a perseui*#o

e elimina*#o dos -udeus.RQ/ : ascens#o do na6ismo pode ser e"plicada, entre outros +atores, pela incapacidade

do overno em solucionar o colapso da economia alem#, provocado pela crisemun$ dial de GQ.

RT/ :s leis raciais na :lemanha limitavam a lierdade e proiiam os -udeus de e"erce$rem atividades comerciais e industriais.

RI/ :s idéias na6istas tiveram amplo apoio dos nacionalistas e comunistas. Siam$na, os primeiros, na esperan*a de impedir a in+luência estraneira7 os seundos, uma+orma de comater a uruesia.

GJ/ >urante a 0eunda 2uerra 4undial, as autoridades na6istas passaram a e"ecutar a“solu*#o +inal”, isto é, o e"term)nio total dos -udeus.

Q/ :o término da 0eunda 2uerra 4undial, um nEmero sini+icativo de na6istas re+u$

iou$se em pa)ses da :mérica do 0ul.>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

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44. PUC-SP O per)odo !ue separou a Primeira 2uerra 4undial da 0eunda 2uerra 4undialcaracteri6a$se, entre outras coisas,

a/ pela radicali6a*#o pol)tica entre es!uerda e direita7 no primeiro caso, destaca$se avitó$ ria do pro-eto olchevi!ue na =evolu*#o =ussa, no seundo, a ascens#o do na6i$+ascis$ mo em várias partes da &uropa.

 / pelos contrastes econ8micos no ocidente, havendo avassaladora crise econ8mica na&uropa e tran!<ilidade e proresso +inanceiro cont)nuo nos &stados nidos e nos pa)$ses latino$americanos.

c/ pela presen*a de overnos democráticos e pol)tica e"terior de neutralidade e

autonomia em toda a :mérica Datina, destacando$se o peronismo na :rentina, ovaruismo no Brasil e o cardenismo no 4é"ico.

d/ pelos constantes en+rentamentos pol)ticos e armados entre de+ensores do predom)niomilitar norte$americano, representado pela O:;, e os partidários da ni#o0oviética, l)der do Pacto de Sarsóvia.

e/ pelas a*3es intervencionistas desenvolvidas por alumas das potências mundiais, ma$ni+estas, por e"emplo, na presen*a +rancesa e inlesa no norte da \+rica ou na

 participa$ *#o norte$americana na 2uerra do Sietn#.

45. U. S!n&! "$(#!-R< O desempreo, a in+la*#o alta, as reves operárias, odistanciamento entre o povo e os parlamentares +i6eram crescer a oposi*#o aos overnos

lierais. : ?tália1# e a :lemanha prearam a volta de um &"ecutivo Forte e a total sumiss#o da popula*#o.0#o caracter)sticas +undamentais do na6ismo alem#o5

a/ : cria*#o dos sindicatos, +estas comemorativas do >ia do raalho, +rentes detraalho uscando melhorar a !uest#o do desempreo.

 / : hostilidade aos princ)pios democráticos e iualitários onde todos deveriam “crer,oedecer e comater”.

c/ : cria*#o do Partido ;acional Fascista com rupos paramilitares camisas neras/lia$ das L 2estapo e repEdio ao socialismo.

d/ : cria*#o do Partido ;acional 0ocialista, a !uest#o da puri+ica*#o da ra*a alem#aria$ nismo/ e a temida pol)cia secreta, a 2estapo, e o culto L personalidade.

e/ o repEdio total a toda e !ual!uer tentativa de dominar o mundo e nea*#o do ratado deSersailles.

46. PUC-R< :s duas randes 2uerras 4undiais +oram travadas a partir de conte"tos pol)ticos muito di+erentes. ;o entanto, é poss)vel identi+icar certas continuidades entreos dois con$ +litos. 0ore essas semelhan*as, podemos a+irmar !ue5

?. amas as uerras tiveram in)cio nas aita*3es e turulências pol)ticas promovidas por rupos nacionalistas nos Balc#s. O nacionalismo étnico da 0érvia e da Bósnia+oram o estopim para as a*3es militares !ue deram oriem aos con+litos mundiais7

??. as duas uerras envolveram a participa*#o da maioria dos cidad#os dos pa)sesenvolvidos, atinindo indiscriminadamente a popula*#o civil. : moili6a*#o de t#o

rande continen$ te humano +oi poss)vel ra*as ao uso ampliado de meios decomunica*#o de massa7

???. nas duas 2uerras 4undiais, o empreo de armamentos em escala maci*a e"iiu arápida convers#o de rande parte das indEstrias dos pa)ses envolvidos para a

 produ*#o élica7

?S. as duas uerras est#o diretamente relacionadas Ls crises sociais t)picas docapitalismo imperialista !ue, redu6indo a o+erta de empreos +a6em +racassar as

 pol)ticas econ8$ micas dos principais pa)ses industriali6ados.

:ssinale a alternativa5

a/ se somente as a+irmativas ? e ?? estiverem corretas.

 / se somente as a+irmativas ? e ??? estiverem corretas.

c/ se somente as a+irmativas ?, ??? e ?S estiverem corretas.

d/ se somente as a+irmativas ?? e ??? estiverem corretas.

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e/ se somente as a+irmativas ?? e ?S estiverem corretas.

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47. Un,;"-CE (onsidere as a+irmativas sore as trans+orma*3es no cenário pol)tico$econ8$ mico mundial !ue +oram conse!<ências da 0eunda 2uerra 4undial.

?. Os maiores ene+iciários da uerra +oram os &stados nidos, pois devido a seuisola$ mento, puderam reali6ar a sua Primeira =evolu*#o ?ndustrial.

??. Para a &uropa, o leado da uerra +oi devastador, com uma terr)vel destrui*#o emtermos de vidas e de ens materiais e uma pro+unda crise ideolóica e moral.

???. :s duas superpotências, L +rente da respectiva es+era de in+luência, passaram a dar as cartas no -oo pol)tico internacional.

?S. &m termos pol)ticos, no per)odo posterior L uerra, suriram partidos !ue n#o propu$ seram solu*3es L crise econ8mica, pol)tica e +inanceira na &uropa.

S. m dos +atos mais marcantes ocorrido após a uerra +oi a descoloni6a*#o da \+ricae da \sia, com o desmoronamento dos randes impérios coloniais europeus e osuri$ mento de novas na*3es independentes nesses dois continentes.

0#o corretas 0O4&;&

a/ ?, ?? e ?S d/ ??, ??? e S

 / ?, ?? e S e/ ???, ?S e S

c/ ?, ??? e ?S

48. U. E. %!",n)-PR O processo histórico !ue levou L ?? 2uerra 4undial comporta vários

mo$ tivos !ue e"plicam o emerir de um novo con+lito pouco tempo depois de encerrada aPrimeira 2rande 2uerra, dentre os !uais est#o as aspira*3es e"pansionistas de aluns

 pa)ses. 0ore a posi*#o do %ap#o nesse con+lito, assinale o !ue +or correto.

RG/ Os -aponeses iniciaram a e"pans#o imperialista no come*o do século ]?], !uandoinvadiram a (hina, na 2uerra do Cpio, con!uistando ]anai e ;an!uim.

RQ/ O %ap#o, a partir de GG, so a dire*#o do ?mperador Hiroito, decidiu impor suahee$ monia sore a \sia e, aproveitando a deilidade da (hina, !ue en+rentavauma uerra civil entre comunistas e nacionalistas, as tropas -aponesas ocuparam a4anchEria.

RT/ Os norte$americanos romperam os acordos comerciais !ue mantinham com o%ap#o, lo!uearam o +ornecimento de petróleo e conelaram os créditos -aponesesnos &s$ tados nidos. (om essa atitude, conseuiram !ue o %ap#o recuasse,desocupando rei3es da ?ndochina e da ?ndonésia.

RI/ O e"ército -aponês era liado Ls sociedades secretas ultranacionalistas, de+ensorasda ditadura.

GJ/ O ata!ue -aponês L ase norte$americana de Pearl Haror, no Hava), em de6emro deGTG, provocou a entrada dos &stados nidos na 0eunda 2uerra 4undial.

Q/ &m -ulho de GTG, com o apoio da :lemanha, o %ap#o conseuiu !ue o overno deSichX permitisse a presen*a de tropas -aponesas na ?ndochina. 0eu o-etivo era +or$mar um rande império asiático, con!uistando rei3es ricas em matéria$prima, so$

 retudo petróleo e orracha.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

49. %!+n,+-SP (rises econ8micas estimularam o crescimento dos partidos de es!uerdana &uropa durante as primeiras décadas do século ]]. : uruesia incentivou setoresda classe traalhadora e as classes médias a uscarem um reime autoritário !ue trariaordem e seuran*a. :ssinale a alternativa !ue apresenta as caracter)sticas desse reime.

a/ :nticomunismo, totalitarismo, antilieralismo, culto L violência, militarismo, racismoe o nacionalismo "enó+oo.

 / (apitalismo de estado, revolu*#o permanente, racionalismo, anti$semitismo, individu$alismo e o imperialismo.

c/ ;acional socialismo, anti$clericalismo, internacionalismo, corporativismo, revisionis$mo, neopositivismo e o semitismo.

d/ Positivismo, sindicalismo, antilieralismo, anti$semitismo, coletivismo, idealismo,+as$ cismo e o anti$operariado.

e/ :utoritarismo, neocapitalismo, lieralismo, arianismo, racionalismo, corporativismo,individualismo e o pluripartidarismo.

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50. UF%* 0ore a 0eunda 2uerra 4undial é correto a+irmar !ue

?. para compensar o desaste +inanceiro com a uerra, a :lemanha tendia Ls suasneces$ sidades de aastecimento com o sa!ue de produtos ar)colas, minerais, orasde arte, e!uipamentos, petróleo, além da e"plora*#o de m#o$de$ora dos territóriosane"ados ou ocupados.

??. ?nlaterra, &stados nidos e ni#o 0oviética se reuniram nas con+erências de eer#e ?alta, onde decidiram o desmemramento da :lemanha e a divis#o do mundo emáreas de in+luência dos &stados nidos e da ni#o 0oviética.

???. com e"ce*#o dos comates entre %ap#o e &stados nidos, a uerra +oi um con+lito

concentrado em território europeu, envolvendo pa)ses e e"ércitos europeus, sematin$ ir outras rei3es.

?S. na \+rica e \sia a uerra provocou o +ortalecimento da pol)tica neocolonial e, na:mérica Datina, especialmente na :rentina, o emporecimento econ8mico, decor$rente da trans+erência de ri!ue6a para paar parte dos custos do con+lito.

:ssinale a alternativa correta.

a/ :penas ?? e ?S. c/ :penas ? e ???.

 / :penas ??? e ?S. d/ :penas ? e ??.

51. UF%S Deia atentamente5

7A ;3Q;3>2 >0/:/>2 2 H>:1Q3>2 95139 /: 52>:12: 2;/512 ;232 @2 09> @5295120, @9 :93>2/ /1/3 2 H>:1Q3>2 9 2: :/=>929: ?@252: 2 9:>@2029 2: 3262: 9 2 >:;@12 ;90/9:;26/ 4>120. E5@251/ /: >5:1>51/: 4>12>: 9 =/5:93426/ 9 9 39;3/@6/ :/ >0>>12/:, >H>1093 9 #ein Lampf , / 9:;26/ < 0>>12B/

LENHARO, A0=>3. :a,ismo3 o triunfo da vontade. Y 9. S/ P2@0/ Á1>=2, $&&, ;. .

(onsiderando as caracter)sticas e as in+luências e"ercidas pelo ;a6ismo e tamém ote"to acima, é correto a+irmar !ue

RG/ a concep*#o pol)tica de Hitler se apoiava na idéia da necessidade histórica deasseu$ rar ao povo alem#o seu espa*o vital e, para tal, n#o via outra alternativasen#o +a6er uso da uerra !ue, para ele, seria o “o-etivo derradeiro da pol)tica”7

RQ/ nos campos de concentra*#o e"istia uma orienta*#o racional de e"plora*#o e destrui$*#o +)sica e moral de seres humanos. O e"erc)cio da violência visava a dorar odomi$ nado, a ponto de ele dese-ar sua própria sumiss#o e aandonar sua própriaidentidade7

RT/ a propaanda voltada para as massas, as encena*3es nos com)cios, as celera*3esdas datas comemorativas e a e"alta*#o das !ualidades da ra*a ariana através docine$ ma +oram recursos amplamente utili6ados pelo totalitarismo na6ista7

RI/ n#o há ra6#o aluma para se estaelecer rela*#o entre a 0eunda 2rande 2uerra e oe"term)nio dos -udeus nos campos de concentra*#o institu)dos pelo na6ismo7

GJ/ a doutrina interalista +oi uma vers#o rasileira do +ascismobna6ismo. inha comolema Deus7 PFtria e $amília e, como s)molo, o sigma, a letra do al+aeto reo q.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

52. UF%T =ecentemente, seuidas crises oriinadas no Oriente acarretaram conse!<ênciasnas olsas de valores de todo o mundo, L semelhan*a da crise oriinada em ;ova?or!ue, em GQ. Os itens a seuir re+erem$se aos conte"tos históricos destacados,

 -ulue$os como verdadeiros ou +alsos5

/ m dos +atores !ue estimularam a ocorrência da crise econ8mica em GQ +oi ainterven*#o m)nima do &stado na economia, rera seuida ho-e por vários pa)sesentre eles o Brasil.

/ O ;e' >eal decretado por =oosevelt em G +oi uma medida paliativa !ue inicioua recupera*#o econ8mica norte americana, resolvida apenas com a eclos#o da ??2uerra 4undial.

/ anto a crise econ8mica de GQ !uanto a recente crise dos mercados +inanceiros

 pouco ou nada se relaciona com a onda de desempreo e as +alências.

1%

      G      A      B      A      R      I      T      O

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/ : crise de GQ, tal como a atual, trou"e sérias conse!<ências para o Brasil, impondouma pol)tica de reorani6a*#o dos astos pElicos e penali6ando a popula*#o mais

 pore.

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V/0123  HISTÓRIA  Idade contempornea II do Imperiaismo Segunda Guerra 3undiaC

53. UFRR<

B/2 ;>2B2kN>5@< =/5?9=9

2: 5/::2:>51956W9:, ?9>5`

É 493B2B959 5Q:

DOIS BONS CAMARADAS B90/519

O pacto 2ermano$soviético satiri6ado pelos tra*os de Belmonte representou umelemento chave para a eclos#o da 0eunda 2uerra 4undial em G. &, apesar do te"toda chare, podemos a+irmar !ue uma das inten*3es do acordo seria de

a/ arantir para a ni#o 0oviética a posse da cr1nia e da BielorEssia, perdidas com asa)da da =Essia da Primeira 2uerra 4undial no in)cio de GGI.

1&  / permitir L :lemanha !ue, no caso de ocorrência de uerra, n#o +osse necessário o com$ ate em duas +rentes, evitando o con+lito imediato a leste ni#o 0oviética/.

c/ estaelecer com a invas#o da Pol8nia, ocorrida loo após a assinatura do Pacto, !ueesta tivesse seu território dividido por =Essia, \ustria e :lemanha, repetindo oocorrido em GIGU, ao +inal das 2uerras ;apole8nicas.

d/ evitar !ue a ni#o 0oviética e a :lemanha, as duas superpotências de ent#o, sedestru$ )ssem mutuamente, +ortalecendo os pro-etos dos overnos democráticos daFran*a e ?tália no continente europeu.

e/ desestaili6ar a pol)tica de alian*as na &uropa levando os overnos +rancês e inlês adeclararem uerra L :lemanha, a !ual acaaria reaindo com apoio italiano esoviético &i"o Berlimb=omab4oscou/.

 A425623 

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      G      A      B      A      R      I      T      O

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V/0123  HISTÓRIA  Idade contempornea II do Imperiaismo Segunda Guerra 3undiaC  A425623 

1

1. ($($($&

2. &

3. >

4. B

5. a/ : e"pans#o industrial pela &uropa ao lono do século ]?] promoveu, entre outrosaspectos, a articula*#o e a eclos#o de movimentos operários !ue visavam, além docoma$ te ao capitalismo, a melhoria das condi*3es de traalho, pois, n#o haviadescanso semanal remunerado e +érias na maioria das empresas.

 / O internacionalismo di+undido pelo movimento operário vincula$se ao interesse emuma iualdade nas condi*3es de traalho, envolvendo o universo do operariado. :lémdisso, esse internacionalismo está associado L idéia de !ue as sociedades est#o divididasem “e"ploradores” e “e"plorados” e de !ue só uma a*#o envolvendo os “e"plorados” do

mundo poderia ser e+etiva na derruada do capitalismo e no encaminhamento para ummundo iualitário. : re+erência a esse internacionalismo é encontrada no 4ani+esto (o$munista GITI/ de 4ar" e &nels5 “Proletários do mundo, uni$vos”.

Outro aspecto vinculado ao internacionalismo do movimento operário re+ere$se L ideolo$ia nacionalista dos estados europeus muito di+undida no século ]?]. :s aremia*3esoperárias comatiam o discurso nacionalista por entendê$lo como uma +orma de esva6iar a luta entre os “e"plorados” e “e"ploradores”, a luta de classes.

c/ : &ra Saras GR$GTU/ sini+icou a passaem de uma economia essencialmentearária para uma situa*#o nova de diversi+ica*#o das atividades econ8micas, assentada,

 principalmente, em pol)ticas de industriali6a*#o. ;essa passaem, o &stado teve um papel +undamental, pois reulamentou as rela*3es entre capital e traalho no meiourano.

6. :

7. B

8. &

9. :

10. ($&$&$(

11. :

12. B

13. &

14. B

15. >

16. (

17. B

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V/0123  HISTÓRIA  Idade contempornea II do Imperiaismo Segunda Guerra 3undiaC

18. (

19. &

20. S$F$S$S$S

21. >

22. :

23. >

24. &

25. >

26. a/ : =evolu*#o de GITI na Fran*a no conte"to da Primavera dos Povos/ e a (omuna deParis, em GIKG, +oram movimentos revolucionários em !ue a classe operária participoude +orma e+etiva.

 / ;o in)cio do século ]], a =Essia assistiu L industriali6a*#o de um pa)s aráriomarcado pela ai")ssima produtividade. Os novos centros industriais so+riam uma crisede aaste$ cimento de produtos ar)colas, o !ue elevava os pre*os e di+icultava a vidados operários !ue receiam redu6idos salários. Politicamente, o c6arismo respondia Lsinsatis+a*3es po$ pulares através de repress#o e perseui*3es. ais insatis+a*3esalimentaram o surimento de rupos oposicionistas, entre eles os olchevi!ues, !ue!uestionavam o modelo capita$ lista adotado pelo &stado russo. (om a Primeira 2uerra4undial e o conse!<ente arava$ mento dos prolemas de aastecimento, tanto oc6arismo !uanto o modelo capitalista merulharam numa rave crise !ue ariu espa*o

 para a tomada do poder pelos olchevi$ !ues.27. (

28. S$S$S$S$F

29. :

30. &$($($(

31. :

32. (

33. :

34. >

35. >

36. &37. (

38. F$S$F$S$F

39. :

40. (

41. :

42. :

43. UU

44. :

45. >

46. >47. >

48. UI

49. :

50. >

51. Q

52. S$S$F$S

53. B

 A425623 

      I      M      P      R      I      M      I      R

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V/0123   A425623 HISTÓRIA - Idade 6ontempornea III ;+s Segunda Guerra 3undiaC

1 1. UnB-DF

7O =@3:/ 2: @2: <=22: @9 4>5=@02 / 25/ 9 $& 2/ 9 $&% /> >12/ ;902:@;392=>2 9 />: >2519: :/39 / @5/. O: E:12/: U5>/: 9 2 U5>/ S/4><1>=22::95?/3232':9 /: 9:;26/: 9 =3>232 @ =/5/5>/ 9 ;/93 @9 :Q /> 2202/ 5/ >5202 <=22 9 9 >5=>/ 2 9 . EZ>:1>2, 5/ 951251/, 5@2562: 5/ :>:192 =/5/>5>20 9;/93. D2 39026/ 7@9519 2 G@9332 F3>2 e $&'$&-- e 0Q>=2 2 =/9Z>:1K5=>2;2=>=2 e $&--'$&% e, 2: @2: :@;93;/1K5=>2: >3232 2 :>1@26/ 9 9:=/5>25621@2 ;232 @2 /20>29 9 =/54>4K5' =>2 1/0938490.

SARAIVA, J/:< F084>/ S. Relaç-es interna!ionais !ontemporJneas (=/ 22;126W9:).

(om o au")lio do te"to acima, -ulue os itens !ue se seuem, relativos ao tempo

histórico da 2uerra Fria, colocando certo ou errado. / O Brasil, na peri+eria das randes decis3es estratéicas mundiais no tempo da

2uerra Fria, manteve uma pol)tica de alinhamento automático e incondicional aos&stados nidos e nunca procurou desenvolver certas marens de autonomia na suaa*#o e"$ terna.

/ : evolu*#o, nas percep*3es das duas superpotências, de uma situa*#o de !uasecon$ +ronto direto para certos n)veis de coe"istência derivaram, em oa medida, domedo da capacidade destrutiva !ue carreavam em suas armas nucleares.

/ : :mérica Datina, a \+rica e a \sia praticamente n#o se ressentiram do clima da2uerra Fria uma ve6 !ue esta se conteve !uase !ue e"clusivamente na pol)ticaeuro$ péia das duas superpotências.

/ 2etElio Saras, no seu mandato presidencial dos anos UR, de+endeu aertamente ocontrole militar e a seuran*a nacional do Brasil pelo gigante ocidental.

2. Un,!:-SP (om o +im da 2uerra Hispano$:mericana, a condi*#o da retirada militar americana de (ua +oi a aprova*#o da &menda Platt, uma emenda L (onstitui*#o cuana!ue determinou as rela*3es cuano$americanas de GRG a GT.

a/ @ual era o conteEdo da &menda PlattA

 / @ual era a pol)tica norte$americana para a :mérica Datina !ue estava evidenciada na&menda PlattA

c/ (omo a =evolu*#o (uana de GU contestou a pol)tica norte$americana do pós$uerra para a :mérica DatinaA

      G      A      B      A      R      I      T      O

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3. F!&+-SP

7F/32 / ?/9 9 2 @0?93 255>/: / C?>09 @9 1/35232 ;/::490 9:19 21/ :/=>201325:' =959519. M>0?239: 9 =?>095/: :99232 =/ :@2 /3 9 :@2 9:;932562 9:12 ?/32 @9;93195=9 2/ ;/4/. E 9 /@132: 3/519>32: 9 /@13/: ;2:9:, 2 4>1Q3>2 20=25622 < 4>:12 =/;3/@52 :21>:26/. O C?>09 2;39:9512 @2 20193521>42 ;232 /@13/: ;/4/: 2  A<3>=2 9 /@5/. A /362 4>120 2 @5>29 3/;938 /: >@9: 2: >12@32: 9 23>38 =2>5?/ ;232 @9 /:;/4/: ;/::2 :93 0>439: 9 =/5:13@>3 / :9@ ;3Q;3>/ 9:1>5/. () :9 2 4>1Q3>2 5/ /> 8=>0, >=>0:938 2 =/5:/0>26/ / 5/::/ 13@5/ 9 2 =/5:13@6/ 9 @2 5/42 :/=>929, @2 5/42=/54>4K5=>2 :/=>20, 2 5/42 /320 9 2 5/42 ;813>2.

D>:=@3:/ 9 S2042/3 A00959.

O e"certo acima está no conte"to chileno

a/ do olpe militar !ue instituiu uma violenta ditadura so o controle de :uusto Pino$chet.

 / da vitória eleitoral !ue levou ao poder a nidade Popular e a possiilidade da via pac)$ +ica para o socialismo na :mérica.

c/ da vitória eleitoral !ue retomou a democracia com a nidade Popular encae*ada pelo atual presidente =icardo Daos.

d/ do setembro negro, !uando milhares de latino$americanos +oram assassinados peloo$ verno olpista de :llende.

e/ da posse presidencial de 0alvador :llende e :uusto Pinochet pela >emocracia (rist#.4. U.C!&#,! D B$-%S

Os pa)ses destacados no mapacaracteri6am$se

a/ pela participa*#o dos traa$lhadores nas decis3es desuas empresas, direitoalcan$ *ado pela +or*asindical.

 / por seu rápido crescimento

CORÉIADO SUL

JAPÃO

industrial e rande desen$volvimento econ8mico a

 partir da Eltima década, tor$nando$se conhecidos comoires :siáticos.

c/ por o+erecer a seustraalha$

TAIL"NDIA

MALAÍSIA 

CINGAPURA

FORMOSA

OCEANOPACÍFICO

dores uma -ornada detraa$lho de seis horas, além deum salário -usto,compat)vel com o dos maisavan*ados pa)ses europeus.

OCEANOÍNDICO

I N D O N É S I  A

d/ pela in+luência socialista chinesa na rei#o, sendo chamados, por isso, de “Pa)ses (o$munistas do &"tremo Oriente”.

e/ pela predomin1ncia de investimentos de capital norte$americano em seus empreendi$mentos, tentando evitar a concorrência com o %ap#o.

5. UFPE O Plano 4arshall, orani6ado pelos &stados nidos, após a 0eunda 2uerra4un$ dial, visava a5

a/ proceder ao desarmamento dos pa)ses elierantes, especialmente o %ap#o.

 / estaelecer ases militares nos pa)ses da &uropa !ue n#o pertenciam ao locosoviético.

c/ recuperar economicamente os pa)ses devastados pela uerra.d/ orani6ar os e"ércitos aliados durante a 2uerra Fria.

      G      A      B      A      R      I      T      O

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e/ impedir o desenvolvimento econ8mico dos pa)ses dominados pela ni#o 0oviética.

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6. UESP :pós a 0eunda 2uerra 4undial, os a!riUaaners rancos de oriem holandesa/o+iciali6aram o apartheid na \+rica do 0ul, provocando com isto +orte resistênciainterna tanto de neros !uanto de parcela de rancos.a/ :lém dos a!riUaaners, !ual a nacionalidade predominante na popula*#o ranca da

\+rica do 0ulA / O !ue sini+icou o apartheid A

7. F*-SP &m GUU, os pa)ses do Deste &uropeu instituem uma alian*a milita r. : essênciadessa alian*a está em um compromisso de a-uda mEtua, em caso de aress#o armada deoutras na*3es.

&stamos nos re+erindo ao Pacto de5a/ Sarsóvia. d/ Potsdam.

 / Orani6a*#o do ratado do :tl1ntico ;orte. e/ 0ue6.c/ Bandun.

8. F!,-BA

7D9:9 / > 2: /;9326W9: >0>1239: 52 E@3/;2 9 52 Á:>2, 2: 9:=/5>2562: :9 23242, /:20' 95195>/:, 2: :@:;9>12:, 2: 2=@:26W9: :9 2=@@02 9 ;2319 2 ;2319 (...) < 2 G@9332 F3>2,2=/' ;25?22 9 @2 9:;912=@023 >::/0@6/ 9 20>2562: @9 =232=193>2 / :9@5/ ;Q:'@9332 $& 23=2 :9@ =/96/ 9 $&- :Q 2::>:19 2/: ;3>9>3/: :>51/2: 9 295>26W9:.

C3/@91. I5 V>=951>5/, ;. &-.

! : 2uerra Fria teve como marco inicialRG/ a +orma*#o do Pacto de Sarsóvia, !ue tinha por o-etivo unir o loco soviético.RQ/ a cria*#o da O:; para inter+erir na ni#o 0oviética.R/ o discurso do Presidente ruman, em !ue +oi anunciada a meta de comate ao

comu$ nismo e a sua in+luência.RT/ a divis#o da :lemanha em !uatro setores de ocupa*#o. ao +inal da uerra.RU/ a constru*#o do 4uro de Berlim pelos norte$americanos.

9. UFRR<

7A13249::2/: @ /: /951/: 2>: 3249: 2 4>2 / 5/::/ ;/4/. (...) < / :25@9 /;/4/, :9 >:1>56W9: 9 :9Z/ /@ 9 >29, 9 ?/95:, @0?939: 9 =3>2562:, @9 =/339 52: 3@2: 95/::2: =>29: 9 5/: =83=939: 2 3926/ 9, 95@5=>2 2: >51956W9: :>5>:132: / 25/ 9

2::2::>5/:, 59/' =>:12: 9 132>/39: @9 ?/9 /49352 / ;2:.É 2 @9332 @9 5/: 219 : ;/312: 9 29262 2 4>2 9 5/::/: >0?/: 9 / @1@3/ 2 526/.

S951>/: 9 5/::2 ;3Q;3>2 =2359, 21324<: / 1933/3 2:=>:12, =// 242562 /: >;93>20>:12: 5/319'293>=25/: 5/ =2>5?/ / =3>9, /: ;39;2321>4/: 93>: ;232 2 @9332, =// ;2::2 909: 239::/ 29312 9 >51934956/ 2322 =/5132 /: ;/4/: @9 0@12 ;90/ ;3/39::/ 9 2>59;95' K5=>2 52=>/520.

E < ;/3 9>/ / 1933/3 2:=>:12, ;3/=@325/ =3>23 @ =0>2 9 @9332 =>4>0, @9 / /4935/9 132>6/ 52=>/520 9 D@132 @93 09423 / ;2: @9332 9 293 9 5/::2 @4951@9 =2359 9=25?/ ;232 2: 24951@32: 9:1>2>: 9 T3 @25.

PRESTES, L@: C230/:. #anifesto. A/:1/ 9 $&-.

Há cin!<enta anos, o Partido (omunista do Brasil P(B/ emitia um documento de caráter radical assinado por seu 0ecretário 2eral. ;ele o Partido mani+estava toda sua apreens#o

em rela*#o L situa*#o pol)tica internacional 2uerra Fria/ e seus re+le"os no Brasil. &ssas preo$ cupa*3es, seundo o documento, centravam$se, na!uele momento,a/ no in)cio da 2uerra da (oréia, no risco de uma con+lara*#o nuclear e na press#o

norte$ americana pela participa*#o do Brasil no con+lito contra a (oréia do ;orte0ocialista.

 / na de+esa da ni#o 0oviética, en+ra!uecida, ao +inal da 0eunda 2uerra 4undial, eamea*ada de invas#o pelos &stados nidos da :mérica Plano 4arshall/.

c/ no processo de descoloni6a*#o a+ricana a partir da perda de in+luência dos pa)sesimpe$ rialistas europeus e do surimento de movimentos de independência cominspira*#o socialista.

d/ na eclos#o da =evolu*#o (uana e no con+lito erado com os randes lati+undiáriosnorte$americanos pre-udicados com a decreta*#o de uma re+orma arária.

e/ no in)cio do envolvimento norte$americano no Sietn# e nos riscos de eclos#o de umauerra civil no Brasil após o suic)dio de 2etElio Saras.

      G      A      B      A      R      I      T      O

      I      M      P      R      I      M      I      R

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10. UFRR<

7C/5:13@/ 9 :@3;39:2 9 9 19;/ 39=/39, 52 5/>19 9 $ ;232 $% 9 2/:1/ 9$&$, / M@3/ 9 B930>, =/ $ [ 9 =/;3>951/ 9 <>2 9 9 201@32,=/5?9=9@ /5' 19, 52 ;381>=2, @ > 1/ @0>52519 @251/ :9@ =/96/. P/@=/ 9;/>: 9/ /4935/ 2 A0925?2 O3>95120 25@5=>23 @9 9=>>32 23>3 1/2: 2: :@2: 3/519>32:=/ 2 A0925?2 O=>95120, @01>W9: 9Z=>122:  8 :9 20/93242, 9 B930>, 5/:;/:1/: 9 ;2::29 95' 139 /: />: :91/39: 2 =>29 9 =3@242 ;232 / /@13/ 02/ ^59 @9 /::9 2;952: ;232 293 @ ;2::9>/.

9ornal do +rasil1 $i$$i$&%&.

: e"istência do chamado 4uro de Berlim está vinculada a um +en8meno histórico doséculo ]], !ual se-a5

a/ o con+lito erado pelo poder e"ercido na :lemanha pelos na6istas 9 visando odom)nio do continente europeu, !ue +icou conhecido como 0eunda 2uerra 4undial.

 / a +orma*#o de randes locos econ8micos no mundo contempor1neo e o +im das+ron$ teiras tari+árias, !ue +icou conhecida como loali6a*#o.

c/ a divis#o do mundo em áreas de in+luência das randes potências e o cho!ue pol)ticoideolóico entre elas, !ue +icou conhecida como 2uerra Fria.

d/ a constru*#o de uma arreira contra a invas#o cultural norte$americana na &uropa,!ue na :lemanha +icou conhecida como Bauhaus.

e/ a luta pelo +im da domina*#o colonial e"ercida por pa)ses europeus como a :lemanhaem outros continentes, !ue +icou conhecida como descoloni6a*#o a+ro$asiática.

11. U. E. Pn&! *"$$!-PR 

7O: - 25/: @9 4/ / 02562951/ 2: /2: 21>=2: 21< / > 2 U5>/ S/4><1>=2 5//32 @ ;93// ?//K59/ 5>=/ 52 ?>:1Q3>2 / @5/ (...).  A;9:23 >::/, 2 ?>:1Q3>29::9 ;93// /> 39@5>2 :/ @ ;23/ 5>=/ ;902 :>1@26/ >519352=>/520 ;9=@0>23 @9 //>5/@ 21< 2 @92 2 URSS / =/5:12519 =/53/51/ 2: @2: :@;93;/1K5=>2: @9993>32 2 S9@52 G@9332 M@5>20 52 =?222 dG@9332 F3>2X.

HOBSBAoN, E3>=. Era dos extremos.

0ore o assunto tratado neste te"to, assinale o !ue +or correto5

RG/ : peculiaridade da 2uerra Fria +oi a de !ue, o-etivamente, n#o e"istia perio imi$nente de uerra mundial, pois os overnos das duas superpotências aceitavam adis$ triui*#o loal das +or*as resultantes da 0eunda 2uerra 4undial.

RQ/ :pesar do +orte cho!ue ideolóico e da retórica da 2uerra Fria, até GKR asrela*3es entre as superpotências permaneceram ra6oavelmente estáveis. :mas sees+or*a$ vam em resolver disputas sem !ue houvesse um cho!ue aerto entre suas+or*as armadas.

RT/ ;as rela*3es interamericanas após a 0eunda 2uerra 4undial coe"istem dois

movi$ mentos5 de um lado, a constitui*#o de uma identidade 9 a :mérica Datina ^, !ue assume relativa oposi*#o aos &stados nidos, e de outro, ainstitucionali6a*#o do sistema interamericano, !ue enloa, con+irma e leitima alideran*a pol)tica dos &stados nidos no continente.

RI/ : O:; GT/ +oi uma complementa*#o, em n)vel militar, do Plano 4arshall.Pre$ via !ue uma aress#o armada contra um de seus sinatários seria consideradauma aress#o a todos.

GJ/ O rearmamento da =epElica Federal da :lemanha e sua inclus#o na O:; emGUT provocaram vivos protestos na =00, !ue orani6ou o Pacto de SarsóviaGUU/.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

"

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12. UFRS O +inal da 0eunda 2uerra 4undial possiilitou a emerência das superpotências!ue se en+rentaram numa “2uerra Fria”, e"pl)cita a partir de GTK, e a divis#o do mundoem locos de poder ipolar.

(omo aspectos desse processo, apresentam$se os itens aai"o5

?. : “>outrina ruman”, enunciada pelo presidente dos &:, e o plano 4arshall, dea-uda econ8mica L &uropa.

??. O in+orme %danov e a cria*#o do (omin+orm pelos partidos comunistas europeus.

???. : intensi+ica*#o da corrida pelo desenvolvimento dos armamentos nucleares e adivi$ s#o da :lemanha.

@uais deles apresentam corretamente aspectos do processo citadoA

a/ :penas ?. / :penas ??. c/ :penas ???. d/ :penas ?? e ???. e/ ?, ?? e ???.

13. IESB-DF : década de GJR, especialmente os anos GJK, GJI e GJ, +oi marcada por importantes movimentos sócio$pol)ticos prenunciando sini+icativas trans+orma*3es!ue al$ terariam a din1mica da sociedade contempor1nea.

:cerca do assunto -ulue os itens seuintes como verdadeiros ou +alsos.

/ (ircunscritos apenas aos pa)ses do Ocidente europeu e aos &stados nidos, essesmovimentos tomaram a +orma de reeli3es, especialmente da -uventude, !ue em

 us$ ca de novos valores acaou por provocar uma autêntica revolu*#ocomportamental.

/ ;a (hecoslová!uia, no in)cio de GJI, deu$se a Primavera de Praa, ummovimento de intelectuais, estudantes e traalhadores !ue levou :le"andre >ucek ao caro de Primeiro 4inistro, tendo in)cio uma série de re+ormas !ue +uiam domodelo impos$ to por 4oscou.

/ ;o Brasil, em GJI, esses movimentos ocorreram como mani+esta*3es de ruacontra a ditadura militar, com desta!ue para a Passeata dos (em mil, cu-asconse!<ências +oram a edi*#o do :?$U e o endurecimento do reime autoritário.

/ ;a Pol8nia, portanto dentro do Bloco 0oviético, anhou espa*o o movimento pelade+esa dos >ireitos Humanos, com violentas mani+esta*3es do sindicato indepen$dente 0olidariedade, liderado entre outros por Dech alesa.

/ ;os &stados nidos e na Fran*a, em GJI, milhares de -ovens estudantes levanta$ram$se contra a ordem viente7 no primeiro caso, atacava$se a presen*a norte$

ameri$ cana na 2uerra do Sietn#, en!uanto no seundo, reivindicava$se o direitode cr)tica ao poder estaelecido.

14. UFPE 0ore a desarea*#o do Bloco 0ocialista, é ,n""+& a+irmar !ue

a/ as re+ormas iniciadas por 2oratchev impulsionaram o processo de desmemramentoda ni#o 0oviética e de democrati6a*#o dos pa)ses do leste europeu.

 / a !ueda do 4uro de Berlim assinalou o colapso do socialismo na :lemanha Oriental.

c/ a +racassada tentativa olpista do vice$presidente 2uennadi NanaXev impulsionou odecl)nio de 2oratchev e a ascens#o de Boris Neltsin.

d/ como conse!<ência dessa desarea*#o, houve a aertura econ8mica e pol)tica da

(hina. e/ na ?uoslávia, o +im do socialismo ocorreu paralelamente a uma uerra civil.

15. F!,-BA O processo de desarea*#o do mundo soviético e do loco socialista provocou mudan*as no Deste &uropeu.

0ore a e"$?uoslávia, é correto a+irmar5

RG/ : 4aced8nia +oi a rei#o mais a+etada pela uerra civil !ue e"plodiu na área.

RQ/ O nacionalismo étnico e as di+eren*as históricas e culturais +avoreceram a violênciados con+litos.

R/ O in)cio da desarea*#o iuoslava está relacionado com a derrota comunista na =e$ pElica da 0érvia.

RT/ : !ueda do 4uro de Berlim serviu como e"emplo para a +ramenta*#o dos cincorupos nacionais.

RU/ :s sans3es econ8micas !ue lhe +oram impostas pelos &stados nidos e pela ni#o&uropéia trou"eram, como e+eito, a paci+ica*#o da rei#o.

#

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16. PUC-R< :s lutas pela descoloni6a*#o trans+ormaram pro+undamente o mapa pol)ticomun$ dial na seunda metade do século ]]. :s alternativas aai"o relacionamcaracter)sticas importantes dos &stados nacionais suridos na \+rica e \sia ao lonodesse per)odo, com ++Nã de uma. @ualAa/ : maioria dos novos &stados nacionais adotou sistemas pol)ticos e modelos de

overno ocidentais inspirados nas e"periências de suas metrópoles. / Os &stados recém$constitu)dos conseuiram construir uma identidade pol)tica sólida,

o !ue permitiu a orani6a*#o do movimento dos pa)ses “n#o$alinhados”, emBandun, na ?ndonésia.

c/ ;a maioria dos novos pa)ses, coue ao &stado tomar para si as tare+as demoderni6a*#o e crescimento econ8mico com o o-etivo de promover odesenvolvimento nacional.

d/ ;os pa)ses em !ue a independência se reali6ou por meio de revolu*3es sociais, os no$vos &stados tenderam para o modelo soviético.

e/ ;os processos de independência conseuidos através de uerras contra as antias me$trópoles, os e"ércitos nacionais e suas lideran*as acaaram por desempenhar um

 papel de desta!ue na pol)tica nacional dos novos &stados.

17. PUC-R< >urante o per)odo de 2uerra Fria, isto é, o per)odo !ue vai do +inal da0eunda 2uerra 4undial até a desestrutura*#o da =00, vários +oram os con+litos !uemarcaram as disputas entre o loco capitalista e o loco socialista. (omo por e"emplo, a

2uerra da (o$ réia, o 4acartismo, a 2uerra do Sietn#... odavia aluns +atosespecialmente acontecidos no overno de %ohn MennedX GJG$GJ/ puseram em "e!uea seuran*a mundial na medida em !ue houve um perio iminente de uerra at8mica. :s

 pessoas de todo o mundo viveram momentos de incerte6a e medo ante a catástro+e !ue poderia aater$se sore a humanidade.>entre os +atos !ue poderiam relacionar$se ao overno MennedX e !ue puseram ahumani$ dade em alerta destacamos5a/ o caso do :vi#o e do casal &thel e %ulius=osemer. / o caso da Ba)a dos Porcos e dos m)sseisem (ua.c/ a (on+erência de Bandun e a :lian*a para o Proresso.d/ o 4acartismo e a ascens#o dos comunistas no overno rit1nico.

e/ o olpe militar no Brasil e a 2uerra do Sietn#.

18. C+;+&-PR 4uitos acontecimentos semelhantes aos !ue ocorreram L e"$=00desorani6aram o leste$europeu causando uma onda de separatismos, de nacionalismose"acerados e de con+litos étnicos e reliiosos, há muito encoertos ou reprimidos. &stesacontecimentos resultaram5a/ na reuni+ica*#o da na*#o alem#, cu-as unidades territorial e nacional +oram rompidas

após a 0eunda 2uerra 4undial. / na uni+ica*#o das na*3es tcheca e eslovaca, com a implanta*#o do modelo socialista e

+orma*#o da atual checoeslová!uia.c/ na implementa*#o de um prorama sócio$pol)tico$econ8mico, através do !ual =omê$

nia, Bulária e :l1nia proclamaram a +orma*#o da (omunidade dos &stados

?ndepen$ dentes (&?/.d/ no olpe de &stado, apoiado pelo 0indicato 0olidariedade, !ue trou"e novamente para

o socialismo real a &st8nia, a Ditu1nia e a Det8nia.e/ na chamada “=evolu*#o de Seludo”, !ue eleeu o escritor Sáclav Havel para a

 presi$ dência da :l1nia, iniciando as mudan*as pol)ticas democrati6antes.

19. F(+$&-SP ;unca, na história contempor1nea mundial, como nesta virada de século e demilênio, a propriedade privada dos meios de produ*#o em eral e da terra em particular +oi t#o +orte e os ideais coletivos t#o en+ra!uecidos. &ssa situa*#o pode ser atriu)daa/ L viência cada ve6 mais ampla dos >ireitos Humanos e do multiculturalismo étnico.

 / Ls e"iências da divis#o internacional do traalho e ao avan*o da democracia social.

c/ L imposi*#o da pol)tica econ8mica keXnesiana e L ado*#o da terceira via ou pol)ticado poss)vel.d/ L vitória do capitalismo na uerra +ria sore o chamado socialismo real e L crise das

utopias.e/ L +or*a cada ve6 maior das relii3es e das ?re-as, +avoráveis, por princ)pio, ao indivi$

dualismo.

$

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20. Deia atentamente os te"tos !ue seuem5

)G<*RRA 2* 1'#$

G220  A90 N2::93, @9 2::@>32 / ;/93 5/ E>1/ 9 $&-Y, (...) ;39195>2 =/5:13@>3 23259 23329 9 A::@ ;232 295>23 / 95/39 ;3/092 9 2012 9 8@2 5/ ;2:. B@:=/@>525=>2' 951/ ;232 2 /32 @51/ 2/: E:12/: U5>/: 9 I50219332, 2: 39=99@ @2 5921>42,4>:1/ @9 9::9: ;2:9: 5/ 4>2 =/ /5: /0?/: :9@ /4935/, 1>/ =// 52=>/520>:12 9 =/@>1/: 9 :9@: 93/: =/ 195K5=>2 =/@5>:12. E 39;39:80>2, N2::93 9=>>@ 52=>/520>23 / C2520 9 S@9, 4>2 231>2 9 9Z132/3>583>2 >;/31_5=>2, ;/3@9 ;/3 20> ;2::242 1// /;913Q09/ =/5:@>/ 52 E@3/;2 9 92>: ;2:9: / O=>9519.  A 9>2, /4>29519, 21>5>2

12< I:3290, @9 4>2 0/' @922 ;2319 9 :@2 524926/. (...)

G<*RRA 2O VO7 WI;;<R

(...) 5/ :Q ;232 / E>1/, 2: 12< ;232 /: 92>: ;2:9: 8329:, ?24>2 / 2:;9=1/ /5/ =@;3>951/, ;/3 ;2319 9 I:3290, 2 39:/0@6/ YY / C/5:90?/ 9 S9@32562 2 ONU,1/22 2 YY 9 5/493/ 9 $&. I:3290 209242 @ ;3/092 9 :9_51>=2 ;232 / 5/=@;3>951/ 2 39:/0@6/,  8 @9 95195>2 5/ 9:123 =023/ :9 2 9:2 9:12909=>2 2 :@2391>322 dos 1933>1Q3>/: /=@;2/: /@ de 1933>1Q3>/: /=@;2/:. (...) I:3290 4>3>2 2 :/393 2:2>/39: ;932: 9 193/: 9 :/02/: 9 232951/: 9 1/2 2 :@2 ?>:1Q3>2. F/> 2;952: 9;/>:9 @213/ >2: 9 2120?2: @9 I:3290 =/5:9@>@ :9 39=/;/3 9 391/23 2 >5>=>21>42. A: 2>Z2:>:329095:9: :/232 Y.-YY /31/:, / @9 9@>420>2 2 ,$m 2 ;/;@026/.

SOARES, J@325>3. "srael x alestina 2: 329: / Q>/. P/31/ A0939, E. 2 UFRGS, $&&$. ;. -Y 9 , Y. 9.

Oserve as a+irmativas aai"o5

?. O clima do Oriente 4édio, sendo árido, e"ie a utili6a*#o da irria*#o como +ormade aproveitamento das terras, e historicamente a rei#o é palco de mEltiplosinteresses con+litantes, como aconteceu no caso do (anal de 0ue6, em !ue a lóicada 2uerra Fria predominou sore os interesses nacionais do &ito.

??. : constru*#o da arraem de :ssu#, para ameni6ar a +alta de áua no &ito, e anaci$ onali6a*#o do (anal de 0ue6 +oram +avorecidos pelo apoio +inanceiro dos&stados nidos e da ?nlaterra.

???. ?srael n#o cumpriu a resolu*#o QTQ da O;, aleando um prolema de sentido, -á!ue retirar$se dos territórios envolveria sair de todos as áreas ocupadas desde a2uerra da ?ndependência, em GTK, e retirar$se de territórios ocupados sini+icariasair apenas das áreas con!uistadas na uerra de GJK.

:nalisando as a+irmativas acima, pode$se concluir !ue5

a/ est#o corretas as a+irmativas ?? e ???.

 / est#o corretas as a+irmativas ? e ??.

c/ est#o corretas as a+irmativas ? e ???.

d/ somente a a+irmativa ?? está correta.

e/ somente a a+irmativa ??? está correta.

21. Un,;"-CE :nalise as duas proposi*3es re+erentes ao !uadro histórico internacional daEltima década.

?. :ssistimos ao desenvolvimento do ;eolieralismo, !ue consiste na revalori6a$*#o dos princ)pios teóricos do capitalismo, neando o estatismo e plani+ica*#oecon8mica.

??. O ;acionalismo dos anos R tem, por caracter)stica marcante, o cunho separatistadi+erente dos anteriores, !ue eram uni+icadores e emancipatórios.

Pode$se a+irmar corretamente !ue

a/ ? é verdadeira e ?? é +alsa.

 / ? e ?? s#o +alsas.

c/ ? é +alsa e ?? é verdadeira.

d/ ? e ?? s#o verdadeiras, mas sem relacionamento causal entre elas.

e/ ? e ?? s#o verdadeiras e apresentam uma identidade causal.

%

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22. F(+$&-SP 2andhi GIJ$GTI/ conseuiu moili6ar milh3es de indianos na luta paratornar o pa)s independente da domina*#o rit1nica, recorrendo ao

a/ socialismo, L denEncia do sistema de castas e L uerra revolucionária.

 / nacionalismo, L moderni6a*#o social e L a*#o coletiva n#o violenta.

c/ tradicionalismo, L de+esa das castas e L luta armada.

d/ capitalismo, L coopera*#o com o imperialismo e L neocia*#o.

e/ +ascismo, L alian*a com os pa!uistaneses e ao +undamentalismo reliioso.

23. UFR &m GG, a uerra civil na =epElica Federativa da ?uoslávia iniciou$se comaluns con+litos na (roácia e na &slovênia. &m GQ, as lutas ocorreram na Bósnia$Her6e$ ovina estendendo$se até de6emro de GU. =ecentemente, elas atiniram a

 prov)ncia de Mosovo, na =epElica 0érvia.

Para a ocorrência de todos esses con+litos, contriuiu oa/

a/ colapso dos reimes socialistas no Deste &uropeu, o !ue provocou aalos na unidade pol)tica das prov)ncias alc1nicas, criando condi*3es para !ue emerissem as di+eren$*as étnicas, culturais e reliiosas.

 / inter+erência das na*3es européias participantes da Orani6a*#o do ratado do:tl1nti$ co ;orte O:;/, para evitar !ue os con+litos locais da rei#o alc1nicativessem o apoio dos pa)ses sinatários do Pacto de Sarsóvia.

c/ processo de loali6a*#o, !ue acelerou a moderni6a*#o industrial dos pa)ses partici$ pantes da ni#o &uropéia &/, causando desempreo, o !ue poderia ser resolvidocom o crescimento dos e"ércitos reulares.

d/ oriem histórica dos povos eslavos, !ue uscavam uma +orma de reconstruir o?mpério Otomano, des+eito autoritariamente pelo :cordo de Potsdam e pela(on+erência de Nalta, após a 0eunda 2uerra 4undial.

24. UFR 0eundo (láudio Sicentino, a loali6a*#o estimulou a +orma*#o de locosecon8$ micos reionais, com a diminui*#o dos protecionismos e atra*#o de investimentosinternaci$ onais. : isso, somou$se a preocupa*#o com o limite dos astos overnamentais,a prevalên$ cia da economia de mercado e a usca de um “&stado” m)nimo. : crescente+or*a privada e a crise do &stado intervencionista deram impulso, por sua ve6, Ls

 prea*3es neolierais. ;o Brasil, essa situa*#o se mani+esta concretamente através doa/

a/ Prorama ;acional de =e+orma :rária, com o !ual o overno pretende assentar +am)$ lias de sem$terra em áreas consideradas improdutivas.

 / processo de re+ormula*#o constitucional !ue modi+ica a orani6a*#o pol)tico$partidá$ria, privileiando os pe!uenos partidos.

c/ privati6a*#o de empresas estatais, provocando a redu*#o da in+luência e da inerênciado &stado, principalmente nos setores produtivos da economia.

d/ eleva*#o da ta"a de empreo, ocasionado pelo aumento da atividade econ8mica dosetor privado, especialmente na área industrial.

25. F!&+-SP ma das +aces mais periosas da crise econ8mica vivida nas Eltimas décadasé o surimento, em muitos pa)ses, de rupos neona6istas, !uase sempre +ormados por -o$vens de oriem pore, +ilhos de operários ou traalhadores pouco !uali+icados.

0ore esses rupos é correto a+irmar !ue5

a/ têm idéias nacionalistas, muitas ve6es "enó+oas, contrárias Ls minorias, aos imiran$tes e +avoráveis L violência.

 / têm idéias internacionalistas, "enó+oas, contrárias Ls minorias, aos imirantes e paci$+istas.

c/ têm idéias internacionalistas, pream o paci+ismo, s#o +avoráveis Ls minorias, e acei$tam dividir suas ri!ue6as com os mais pores.

d/ possuem uma atua*#o internacional, "enó+oa, a +avor das minorias, dos imirantes e

+avoráveis L violência.e/ n#o representam uma amea*a L democracia, pois n#o s#o violentos e pream umainte$ ra*#o com os imirantes dos pa)ses mais pores.

&

      G      A      B      A      R      I      T      O

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26. U. F. Ub+"#n,!-%* >esde o +inal da 0eunda 2uerra 4undial até o in)cio dos anosKR, os &stados nidos passaram por um per)odo de rande desenvolvimento econ8mico,acom$ panhado de importantes mudan*as de comportamentos e valores sociais. : esserespeito, assinale a alternativa ,n""+&!.

a/ O Plano 4arshal, além da a-uda e"terna para reconstru*#o da &uropa, o-etivavaa-udar as +am)lias dos soldados norte$americanos !ue retornaram da uerra, com+inanciamentos de imóveis e empréstimos para a reconstru*#o de suas vidas, além deincentivar a natali$ dade, num momento em !ue era preocupante a diminui*#o donEmero de nascimentos.

 / : partir do +inal da 0eunda 2rande 2uerra, +oram institu)dos seuros sociais !ue per$ mitissem o paamento em dinheiro ou servi*os em situa*3es de dependência, taiscomo a velhice, as doen*as, a maternidade e o desempreo, além de um +orte sistema

 previ$ denciário e de saEde pElica proporcionado pelo &stado de em$estar social.

c/ O desenvolvimento tecnolóico estimulou a produ*#o em massa, criando um clima deconsumismo e de prosperidade, alimentado por um e+iciente pulicidade, alvo tamémde uma rea*#o cr)tica dos -ovens, nos anos JR, por meio do movimento hippie, !uerepu$ diava a sociedade industrial, a uerra e as rela*3es +amiliares.

d/ : luta pela iualdade social nos anos JR e"trapolou as contradi*3es sociais e étnicas,atinindo tamém a rela*#o homem$mulher, !uando andeiras +eministas, como o di$reito L iualdade com o homem no mercado de traalho, o direito ao divórcio e odeate sore os anticoncepcionais +ortaleceram o poder da mulher na sociedade

americana.

' 27. UFSC

&m G, a revista “ime” 9 como se constata pelareprodu*#o da capa 9 homenaeou, como “Homens do :no”,?t6ak =ain e Nasser :ra+at, ;elson 4andela e Frederik deMlerk, homens !ue neociaram acordos, e"tremamenteimportantes no proces$ so de pa6 no Oriente 4édio e na\+rica do 0ul.

:ssinale as/ proposi*#o3es/ CRRETAS sore este

 processo5 RG/ ;a \+rica do 0ul, as leis racistas do apartheid

limitavamos direitos dos neros, a maior parte da popula*#o do pa)s.

RQ/ O crescimento da luta contra o racismo e a +orte oposi*#ointernacional, contriu)ram para !ue o presidente Frede$rik de Mlerk liertasse 4andela e revoasse as leis do apharteid , iniciando o

 proces$ so !ue traria a pa6 L \+rica do 0ul.

RT/ : luta entre -udeus e palestinos tornou$se mais intensa com a cria*#o do &stado de?srael. ;o +inal da década de GIR, eclodiu a reeli#o palestina, conhecida como Inti!ada, severamente reprimida pelo e"ército israelense.

RI/ &leito primeiro ministro ?t6ak =ain, após meses de neocia*3es assinou umacordo de pa6 com a ODP, liderada por Nasser :ra+at.

GJ/ Os acordos !ue estaeleceram a retirada das tropas israelenses da (is-ord1nia,Fai"a de 2a6a e %ericó, trou"eram a de+initiva pa6 L rei#o onde ho-e convivem

 paci+ica$ mente israelitas e palestinos.

Q/ O processo de pa6 na \+rica do 0ul pode ser interrompido. Pelas elei*3es ocorridasem

G, em virtude do +inal do mandato do presidente 4andela, os rancos e a pol)tica doapartheid voltaram ao poder.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

28. F!&+-SP 0ore a =epElica Popular da (hina, a+irma$se5

?. um pa)s !ue procura unir um sistema econ8mico aseado no capitalismo e umaestrutura pol)tica apoiada no comunismo.

??. ;a área econ8mica, a aertura para os investimentos estraneiros -á é umarealidade, e os chineses ad!uiriram lierdade para possuir seu próprio neócio.

???. O setor privado é incipiente. em como +inanciador principal o capital estraneiro. Oestado ainda participa da economia, principalmente nos setores de transporte, sideruriae eneria.

>essas a+irma*3es está#o/ corretas/

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29. PUC-R< :s a+irmativas aai"o re+erem$se aos con+litos áraes e israelenses, após a 0e$unda 2uerra 4undial5

?. :pós a uerra, a partir de uma resolu*#o da O;, o mapa pol)tico da Palestina +oire+eito dando oriem a dois &stados, um árae e outro -udeu. &ssa resolu*#o n#o +oisu+iciente para os interesses israelenses !ue, apoiados pelo overno norte$americano, declararam uerra, unilateralmente, L Dia \rae.

??. : cria*#o do &stado de ?srael levou L evacua*#o da popula*#o árae nas áreas perten$ centes aora ao novo pa)s. :s vitórias nas uerras contra os pa)ses áraes ea conse$ !<ente amplia*#o do território de ?srael aravou o prolema dos re+uiados

e deu oriem L chamada @uest#o Palestina.???. : a*#o cont)nua dos uerrilheiros palestinos, nas Eltimas décadas, dividiu a

sociedade israelense em dois rupos5 o dos !ue de+endiam a cria*#o de um &stado palestino multiétnico, enloando áraes e israelenses7 e o dos !ue recusavam ae"istência de um &stado palestino na rei#o, de+endendo, por e"tens#o, uma uerra

 para o e"term)$ nio da popula*#o árae.

?S. ;a década de GUR, entre os re+uiados palestinos, come*aram a surir os primeirosrupos de uerrilheiros !ue tinham como propostas a +unda*#o de um &stado

 palesti$ no e a devolu*#o por ?srael de todos os territórios ocupados.

:ssinale a alternativa5

a/ se somente as a+irmativas ? e ?? estiverem corretas.

 / se somente as a+irmativas ? e ??? estiverem corretas.c/ se somente as a+irmativas ?, ?? e ?S estiverem

corretas. d/ se somente as a+irmativas ?? e ??? estiverem

corretas. e/ se somente as a+irmativas ?? e ?S estiverem

corretas.

30. UFRS &m G a disputa pelo dom)nio da (achemira !uase deu in)cio a uma uerra entrea

Wndia e o Pa!uist#o.

0ore esses dois pa)ses s#o +eitas as a+irma*3es aai"o5

?. :lcan*aram independência em GTK com o +im do ?mpério Brit1nico da Wndia.

??. 0#o potências nucleares reionais.???. 0#o pa)ses pores e sudesenvolvidos seundo os padr3es internacionais.

@uais est#o corretasA

a/ :penas ?. / :penas ??. c/ :penas ???. d/ :penas ?? e ???. e/ ?, ?? e ???.

31. UFRS : partir de GIR e intensi+icando$se na década de GR, a &uropa vem passando por um processo de "eno+oi6a*#o e de e"pans#o de nova +orma de racismo contraimirantes, !ue tamém se mani+esta no continente americano. caracter)stica desterenascimento da e"trema$direita militante, a a+irma*#o !ue os

a/ imirantes destroem a cultura européia e tiram os postos de traalho dos europeus,erando desempreo.

 / -udeus +oram responsáveis pela cruci+ica*#o de (risto.c/ neros e -udeus s#o eneticamente primitivos e incapa6es de criar cultura.

d/ imirantes est#o se apropriando das empresas européias e loali6ando sua economia.

e/ imirantes aumentam o custo da produ*#o por causa de seus altos salários e redu6em

acompetitividade da economia, erando desempreo.

32. F(+$&-SP Portual +oi o pa)s !ue mais resistiu ao processo de descoloni6a*#o na\+rica, sendo :nola, 4o*ami!ue e 2uiné$Bissau os Eltimos pa)ses da!uelecontinente a se tornarem independentes. ?sto se e"plica

a/ pela ausência de movimentos de lierta*#o nacional na!uelas col8nias.

 / pelo paci+ismo dos l)deres :ostinho ;eto, 0amora 4achel e :m)lcar (aral.

c/ pela suavidade da domina*#o lusitana aseada no paternalismo e na enevolência.

d/ pelos acordos pol)ticos entre Portual e \+rica do 0ul para manter a domina*#o.

e/ pela instransiência do sala6arismo somente eliminada com a =evolu*#o de :ril de GKT.

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33. PUC-R< :s re+ormas pol)ticas e econ8micas iniciadas por 4ikhail 2oratchov, em +insda década de GIR, na ni#o 0oviética, se +i6eram acompanhar de muitas trans+orma*3esnos pa)ses do Deste europeu, apro+undando a crise do socialismo na rei#o. 0ore essasmudan$ *as, est#o corretas as seuintes a+irma*3es, com ++Nã de uma. @ualA

a/ :s lideran*as !ue assumiram, na Pol8nia, a partir de GI, a condu*#o do processo dere+orma pol)tica -á vinham +a6endo +irme oposi*#o ao overno socialista desde oin)cio dos anos IR, !uando estiveram representadas pela articula*#o entre a ?re-a(atólica e o sindicato 0olidariedade.

 / f +rente de reorani6a*#o pol)tica da checoslová!uia, as antias lideran*as do movi$

mento civil de GJI n#o conseuiram impedir a a*#o de movimentos separatistas.c/ Os movimentos nacionalistas e populares, de inspira*#o lieral, levaram os Partidos(omunistas, na Hunria e na ?uoslávia, ao colapso, lan*ando esses pa)ses numauer$ ra civil prolonada, em !ue o e"term)nio étnico e reliioso +oi intenso.

d/ Fechando$se, desde o +im da uerra, aos contatos reulares com os pa)ses europeus eovernada a partir de uma concep*#o ortodo"a de socialismo, a :l1nia +oi o Eltimo

 pa)s da rei#o a passar pelas trans+orma*3es !ue marcaram o per)odo.

e/ : emira*#o para a :lemanha Ocidental e a conse!<ente aertura das +ronteirasrepre$ sentou, na :lemanha Oriental, um +ator importante para o colapso daautoridade do overno comunista.

34. F(+$&-SP

11 7E09: 9:/: g/: ;/39:h :/ 2 =2@:2 9 :@2 ;/392 /: 9>/: 9 95=/51323 / 39<>/ 9:1/9 :@2: /: 9 5/ 52: /: 9 595?@2 /@132 ;9::/2.

R. M201?@:, Ensaio so7re a população, $&%.

 ;as Eltimas décadas do século ]], concep*3es muito semelhantes a esta sore os pores e a pore6a s#o propaadas

a/ pelo neolieralismo. d/ pelo neo$populismo. / pela social$democracia. e/ pelo -usticialismo.c/ pela democracia crist#.

35. F*-SP Deia as a+irma*3es aai"o, sore o passado recente do 4é"ico, e assinale aalter$ nativa ""+&!5

?. : vitória de Sicente Fo", com apro"imadamente TV dos votos, rompeu com os KGanos de heemonia do Partido =evolucionário ?nstitucional P=?/.

??. Sicente Fo", diriente da Frente apatista de Dierta*#o ;acional, con!uistou avitó$ ria eleitoral a partir da plata+orma pol)tica de inclus#o das popula*3esind)enas e demais minorias L vida institucional me"icana.

???. : vitória de edillo, com apro"imadamente TV dos votos, rompeu com os KG anosde heemonia do Partido =evolucionário ?nstitucional P=?/.

?S. : pris#o de =aul 0alinas, irm#o do e"$presidente (arlos 0alinas, iniciou, ao +inaldos anos R, uma crise de leitimidade do Partido =evolucionário ?nstitucionalP=?/.

S. ?ndependentemente da vitória de Fo", a Frente apatista de Dierta*#o ;acionalcon$ tinua sendo o ra*o armado do Partido =evolucionário ?nstitucional P=?/.

a/ apenas ?, ?? e ??? est#o corretas7 d/ apenas ? e ?S est#o corretas7

 / apenas ??, ??? e ?S est#o corretas7 e/ apenas ??? e ?S est#o corretas.

c/ apenas ??? e S est#o corretas7

36. UFRS  ;os anos de GTQ e GT as atalhas de 4id'aX, no Pac)+ico, &l :lamein, na\+rica, e 0talinrado, na &urásia, sini+icaram a

a/ con+irma*#o da supremacia do &i"o. / revers#o da ?? 2uerra 4undial com a o+ensiva passando para os aliados.c/ ruptura entre os &: e a =00, dando oriem L 2uerra Fria.

d/ con!uista da Pol8nia e da Hunria pelos na6istas.e/ ascens#o do poderio militar soviético.

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37. PUC-RS :pós o término da 0eunda 2uerra 4undial, o overno norte$americanolan*ou o Plano 4arshall, !ue se constituiu em uma manora estratéica +undamental nointerior da 2uerra Fria. &ste plano visava a

a/ arantir, aos norte$americanos, o +im das hostilidades entre o Sietn# do 0ul e oSietn# do ;orte.

 / oter a vitória, no 0enado, dos repulicanos, os !uais de+endiam o retorno doisolacio$ nismo norte$americano em rela*#o Ls uerras na &uropa.

c/ asseurar a livre penetra*#o dos capitais norte$americanos no continente europeu e

nos pa)ses da &uropa Oriental.d/ di+undir uma doutrina pol)tico$ideolóica !ue alertasse !uanto ao perio do macartis$

mo na década de UR, nos &stados nidos.

e/ estaelecer a “coe"istência pac)+ica” entre os &stados nidos e os pa)ses do Deste &u$ropeu, através da pol)tica de investimentos no loco soviético.

38. UFRS > pode ser consideradoa/ conse!<ência da crise econ8mica de GQ

a/ a retra*#o do comércio internacional e da produ*#o industrial, em como a !ueda do pre*o das matérias$primas.

 / o crescimento do desempreo na :lemanha, pa)s cu-a economia era aseada nae"por$ ta*#o de produtos industriali6ados.

c/ o crescimento econ8mico da ni#o 0oviética aseado na ;ova Pol)tica &con8mica;&P/.

d/ a elei*#o de Franklin >elano =oosevelt para a presidência dos &stados nidos, comum prorama de recupera*#o econ8mica.

e/ o crescimento eleitoral do Partido ;a6ista na :lemanha.

39. UFRS

7A>52 @9 2 2=9 2>: Q4>2 2 G@9332 F3>2 /::9 / =/53/51/ >0>123 9 @2 =/33>223295' 1>:12 5@=0923 =39:=95199519 395<1>=2 5/ O=>9519, 9:19 5/ /> :9@ 2>/3 >;2=1/.

() A: 232: 5@=09239: 5/ /32 @:22:, / =23/ 2193>20 19=5/0Q>=/ 2 =/;91>6/ 95139:@;93;/1K5=>2: ;3/4/@':9 >59=>:>4/.  A =/5:12519 29262 9 @9332 ;3/@>@ /4>951/:>519352=>/52>: ;902 ;2, 9::95=>209519 >3>>/: =/5132 2: 232: 5@=09239:, @9 9 19;/: 919;/: 1/35242':9 /4>951/: 9 2::2 9 ;2319: 2 E@3/;2 9 932 =/5:>932/: ;90/:C3@2/: 2 G@9332 F3>2 =// 232: /: =/@5>:12:.

HOBSBAoN, E. A era dos extremos. S/ P2@0/ C/;25?>2 2: L9132:, $&&.

0ore o conte"to da 2uerra Fria e considerando o te"to acima, é correto a+irmar5

/ : 2uerra Fria +oi um con+ronto militar de conse!<ências tráicas, !ue aconteceu aomesmo tempo !ue a 0eunda 2rande 2uerra.

/ : caracter)stica mais evidente da 2uerra Fria +oi uma corrida armamentista, em !uecada loco de pa)ses procurava superar o outro em nEmero e tipo de armas.

/ Os pa)ses envolvidos na 2uerra Fria orani6aram$se em alian*as militares ^ O:; e Pacto de Sarsóvia ^ !ue detinham rande in+luência na Orani6a*#o das

 ;a*3es nidas O;/.

/ ma pol)tica de coe"istência pac)+ica, capa6 de ameni6ar as tens3es da 2uerra Fria,sempre +oi comatida pelos l)deres soviéticos, inclusive com a recusa deestaelecer rela*3es diplomáticas com os pa)ses da &uropa Ocidental.

/ 0eundo Hosa'n, os “(ru6ados da 2uerra Fria” estariam representados por rei$mes autocráticos, reunidos no loco militar do Pacto de Sarsóvia.

/ : 2uerra Fria +oi responsável pelo surimento de movimentos paci+istas noOciden$ te, direcionados contra as armas nucleares e denunciados como manorascomunis$ tas pelos estrateistas norte$americanos.

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40. PUC-R< : intoler1ncia racial, cultural e reliiosa +oi a ase de discursos e a*3es de parti$ dos, movimentos e overnos, ao lono do século ]]. 0#o e"emplos dessas práticas de intoler1ncia, Q ++Nã +5

a/ :s leis anti$semitas em vior na :lemanha durante o per)odo na6ista.

 / : censura L imprensa e aos meios de comunica*#o e"ercida pelo overno do ?r#, a partir da =evolu*#o ?sl1mica de GK.

c/ Os princ)pios de+endidos por 2andhi contra a domina*#o dos rancos na Wndia dosanos de GTR.

d/ : pol)tica do :partheid na \+rica do 0ul, até o in)cio dos anos GR.

e/ Os e"puros dos “re+ormistas” reali6ados pelos -ovens militantes da 2uardaSermelha durante a =evolu*#o (ultural chinesa entre GJJ e GKJ.

41. UFRS :pós a crise do petróleo da década de GKR, desenvolveram$se novas tendênci$as de pol)ticas econ8micas e sociais com o o-etivo de recuperar a economiacapitalis$ ta. O con-unto destas tendências de aplica*#o enerali6ada receeu o nomede neoli$ eralismo.

:nalise os itens aai"o.

?. &staelecimento do estado de em$estar social com a reulamenta*#o das rela*3estraalhistas e dos investimentos.

??. Precari6a*#o do traalho so as +ormas de +le"iili6a*#o e desreulamenta*#o dasrela*3es traalhistas.

???. :mplia*#o dos limites de circula*#o internacional de capital, possiilitando !ue osinvestimentos e"ternos no campo +inanceiro superassem os reali6ados na produ*#o eno comércio.

?S. 0ustitui*#o dos reimes autoritários de 0euran*a ;acional pelos reimesrepresen$ tativos, aseados na democracia lieral e privati6adores das ri!ue6asnacionais na :mérica Datina.

@uais apresentam caracter)sticas ebou conse!<ências do neolieralismoA

a/ :penas ?, ?? e ???.

 / :penas ?, ?? e ?S.

c/ :penas ?, ??? e ?S.d/ :penas ??, ??? e ?S.

e/ ?, ??, ??? e ?S.

42. UFSE >estinada a sustituir a +raca e ine+iciente Dia das ;a*3es, a O; ^ Ora$ni6a*#o das ;a*3es nidas ^ passou a e"istir o+icialmente em QT de outuro deGTU, com o o-etivo principal de5 manter a pa6 e a seuran*a internacionais e dedesenvolver a coopera*#o entre os povos na usca de solu*3es dos prolemas eco$n8micos, sociais, culturais e humanitários, promovendo o respeito aos direitos hu$manos e Ls lierdades +undamentais. : O; oteve relativo sucesso, especialmentena área de -usti*a, emora n#o tenha conseuido solucionar satis+atoriamente os

randes con+litos internacionais nas décadas seuintes L 0eunda 2uerra. O direitode veto das randes potências limitou sua atua*#o, retirando$lhe parte da crediili$dade !ue deveria possuir como orani6a*#o e+etivamente representativa de todos os

 pa)ses do mundo.

: a+irma*#o do te"to é

a/ parcialmente correta e n#o suscita polêmicas.

 / totalmente correta e n#o apresenta contradi*3es.

c/ +antasiosa, pois a (arta das ;a*3es nidas nunca +oi rediida, +icando apenas no plano das con-ecturas.

d/ +alaciosa e n#o se têm not)cias de tentativas para solucionar os randes con+litos mun$diais posteriores L 0eunda 2uerra 4undial.

e/ incorreta e apresenta in+orma*3es sem +undamentos.

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43. UFR-R< : seis de outuro de GK, o dia do perd#o -udeu Nom Mippur/, tropase)pcias cru6aram o canal de 0ue6, tentando recuperar a honra perdida em GJK na2uerra dos 0eis >ias. :o norte, as (olinas de 2ol# +oram invadidas por tropas s)rias deHa+e6 al :ssad.

>entro da!uele !uadro histórico, conhecido como 2uerra$Fria, notamos !ue os constan$tes cho!ues entre áraes$mu*ulmanos e israelenses +oram acompanhados de uma disputamais ampla entre os &: e a =00 por áreas de in+luência econ8mica e pol)tica. Oestudo destes con+litos permite$nos conclus3es acerca de uma rande crise a n)velmundial, !ue inclusive atiniu em cheio o Brasil dos 2overnos >itatoriais 4ilitares,

 pondo em "e!ue a continua*#o da sua pol)tica do chamado “4ilare Brasileiro”. : crisemundial, provocada pelo con+lito descrito acima, relaciona$se L

a/ crise do petróleo, devido a imposi*#o dos &: e da =00 com rela*#o a um raciona$mento a n)vel mundial.

 / crise do petróleo, devido a +alta do produto em decorrência da destrui*#o dasre+inarias !ue permaneceram em chamas durante semanas.

c/ crise do petróleo, devido a escasse6 natural do produto !ue n#o é renovável.

d/ crise do petróleo, devido ao aumento do arril do óleo cru e da +orma*#o da OP&P.

e/ +orma*#o da OP&P, devido a crise pol)tica entre áraes e mu*ulmanos da!uela rei#o.

44. UFR-R< :cerca da cultura e sociedade mundiais do século ]], encontram$se na

 primeira coluna eventos históricos de destacada import1ncia. ;a seunda coluna oslocais e mo$ mentos de sua ocorrência. =elacione a primeira com a seunda coluna. &mseuida, mar$ !ue a se!<ência ""+&!5

G. >i+us#o das ideoloias anti$semitas e corporativas em um conte"to de criseecon8mica e social.

Q. :mpla moili6a*#o do movimento nero mani+esta através do rupo “Panteras nerase da emerência de lideran*as paci+istas como Duther Min.

. &merência de movimentos sociais intensos contra a inter+erência soviética e a +avor das lierdades democráticas, liderados pelo 0indicato 0olidariedade.

T. ?mplanta*#o de re+ormas pol)ticas e culturais com o o-etivo de lierali6ar edescentra$ li6ar o reime socialista implantado, resultando em invas#o pela ni#o0oviética.

U. 4ovimento liderado por estudantes !ue e"iiam a democrati6a*#o e !ue teve comomarco simólico a ocupa*#o da pra*a da Pa6 (elestial por milhares de mani+estantes,duramente reprimidos.

/ &stados nidos na 2uerra Fria.

/ checoslová!uia na década de JR.

/ :lemanha e ?tália no &ntre$2uerras.

/ Pol8nia na década de oitenta.

/ (hina na década IR.

a/ 7 G7 T7 U7 Q.

 / Q7 T7 G7 7 U.

c/ G7 T7 7 U7 Q.d/ 7 G7 T7 Q7 U.

45. UFR-R< O +en8meno da “loali6a*#o” +oi marcado, entre outras coisas, pela proli+era$*#o de locos econ8micos com o o-etivo de +le"iili6ar as arreiras protecionistas docomércio entre as na*3es. :cerca desses locos é CRRET a+irmar !ue5

a/ O ;a+ta é um loco econ8mico liderado pelos pa)ses escandinavos ;oruea, 0uécia,Finl1ndia e >inamarca/ e +oi criado na década de noventa.

 / : ni#o &uropéia aarca todos os pa)ses da &uropa, L e"ce*#o da!ueles !uecomp3em o ;a+ta, e está em processo de constru*#o.

c/ O 4ercosul enloa o Brasil, a :rentina, o ruuai e o Parauai e +oi criado na

déca$ da de noventa.d/ O Pacto :ndino é controlado pela (hina e enloa os chamados “tires asiáticos”

além da Oceania.

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46. UFU

7S@:>:19, 2/32, / >092. A @9 E:12/ ;93195=9 J93@:20<` É 2:/0@129519 >5@:1/ 9Z>>3 @9 /: ;209:1>5/: 23@9 =/ 2 39:;/5:2>0>29 9 @2 9=>:/, d21< / >520 9 /@1@3/ (9Y), ;232 d94>123 @ 25?/ 9 :25@9. J93@:20<, ;213>5>/ 2 ?@25>29, < @;3/092 2 ?@25>29.  A> 9 1>, J93@:20<k

 ARBEX JR., J/:<. 7A> 9 1>, J93@:20<k, >5 R94>:12 Caros amigos. 5c , /@1@3/ Y.)

: cita*#o acima apresenta um dos principais elementos relacionados L recente e"plos#ode violência envolvendo israelenses e palestinos no Oriente 4édio. : esse respeito, assi$nale a alternativa ICRRETA.

a/ %erusalém, com seus locais sarados e mes!uitas, é er*o das três mais importantesrelii3es monote)stas ^ -uda)smo, catolicismo e islamismo ^ ocasionandocon+rontos e tens3es entre ?srael e a :utoridade Palestina, liderada por Nasser :ra+at.

 / : +unda*#o do novo &stado palestino esarra no prolema de acomoda*#o dos re+u$iados palestinos na pe!uena e miserável Fai"a de 2a6a e na (is-ord1nia e na

 presen*a de col8nias -udaicas ainda estaelecidas nos territórios ocupados.

c/ : escalada de violência deve ser atriu)da L presen*a de rupos de e"trema direitaentre os palestinos, causadores do maior nEmero de v)timas, pois os -udeus mantêmsua uni$ dade interna, pol)tica e reliiosa, na usca da pa6 neociada, liderados pelosultra$ ortodo"os.

1# d/ &ntre os antecedentes do con+lito, podemos citar a cria*#o do &stado de ?srael, emGTI, !ue erou a revolta dos pa)ses áraes, o envolvimento dos &stados nidos e dani#o 0oviética com os prolemas do Oriente 4édio durante a 2uerra Fria e assuces$ sivas disputas militares por territórios na rei#o.

47. UFR-R<

Te/to I

7A ;395:2 1>;/38>=2, >5495122 ;/3 G@1993, /> 2 231>=9 /@, ;90/ 95/:, /:/0/, 2 932 /9352. N/ >5=>/ / :<=@0/ XVII, F325=>: B2=/5 4>2 2 1>;/32>2 =// @9>/ ;232 / ;3/39::/ / =/5?9=>951/. P232 / =093/, 2 1>;/32>2 =2@:/@ ;3/092: ;/3@9;93>1>@ @9 9519 =/@ 9:1@2::9 /: 19Z1/: 390>>/:/: ;/3 :@2 ;3Q;3>2 =/512 9 5/9;959::9 2@>0/ @9 2: 2@1/3>29: 0?9 >::9::9. S/9325/: 12< :9 ;39/=@;242 =/9519 =/@ >:=@1>5/ 9 =3>1>=25/ 2: 26W9: / /493 5/.

B@3[9, P9193. 0ol&a de /ão aulo' Caderno #ais . D/>5/, $ 9 @0?/ 9 Y, =/ 22;126W9:

Te/to II7N2 21@20>29, 2 I5193591 ;/9 :93 =/5:>9322 =// @2 2: 2>/39: /362: 9 =/@5>'

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MrARCIO.AI5193 5919/:H2=[93:. S/ P2@0/ C?25120 E>1/32, Y, =/ 22;126W9:

Os te"tos +alam de momentos históricos distintos, porém com um conteEdo comum, e!ue tiveram pro+undas repercuss3es na vida econ8mica, social e pol)tica dos povos.

O principal impacto destes dois +atos em suas respectivas épocas está relacionado Ls/5

a/ amplia*#o das in+orma*3es, proporcionando maior acesso ao conhecimento e modi+i$cando o modo de vida das popula*3es.

 / revolu*#o tecnolóica !ue possiilitou o uso de novos instrumentos de produ*#omate$ rial dos ens de consumo e conse!<ente aumento da ri!ue6a.

c/ situa*#o social de amplas camadas da sociedade !ue loo passaram a des+rutar melho$res condi*3es de vida e empreo.

d/ mudan*as sini+icativas !ue ocorreram na orani6a*#o social, sem, no entanto, a+etaro sistema de estrutura*#o pol)tica dos pa)ses.

e/ importantes mudan*as nas cren*as reliiosas, !ue alteraram tamém os diversostra*os culturais dos di+erentes povos do mundo.

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48. UF%* (onsiderando$se as rela*3es internacionais com (ua após a vitória da =evolu$*#o, em GU, é CRRET a+irmar !ue

a/ o 2overno norte$americano estaeleceu, proressivamente, retalia*3es pol)ticas eecon8mi$ cas ao reime socialista cuano, acaando por romper rela*3es diplomáticascom a ?lha.

 / o 2overno soviético, envolvido com os prolemas econ8micos e pol)ticos internos,n#o +orneceu aos cuanos o apoio necessário para sustentar o reime socialista.

c/ o reime revolucionário cuano contou com o apoio da maioria dos pa)ses da :méricaDatina, numa +ase em !ue o (ontinente presenciava a ascens#o de overnos

nacionalistas. d/ os overnos socialdemocratas europeus apoiaram +irmemente o novoreime cuano, com

o o-etivo de contraalan*ar o papel heem8nico dos &stados nidos nas:méricas.

49. UF%* : partir de GJJ, 4ao se$un promoveu uma “revolu*#o dentro darevolu*#o”, !ue +icou conhecida como =evolu*#o (ultural.

&ssa =evolu*#o notaili6ou$se por 

a/ +avorecer a ascens#o de >en ]iaopin, !ue assumiu a lideran*a da nova revolu*#o ea dire*#o das atividades dos rupos mais radicais.

 / +le"iili6ar as teses pol)ticas de 4ao se$un, !ue passou a contar com o apoio dos

2uardas Sermelhos, orientados para +ortalecer o poder do Partido (omunista.c/ +ortalecer o culto L personalidade de 4ao se$un, trans+ormado em autoridade

aso$ luta com a a-uda do Divro Sermelho, !ue di+undia suas teses revolucionárias.

1$ d/ inspirar um movimento de preserva*#o do patrim8nio cultural chinês, !ue proteeu pinturas, oras de calira+ia, museus, palácios, templos e tEmulos antios.

50. U.F.F.-R<

: +oto re+ere$se a um dos momentosmais sini+icativos de mudan*a cultu$ral nos &stados nidos da :mérica,decorrente do movimento -ovem emrea*#o L 2uerra do Sietn#.

&sta con-untura +ica mais eme"plica$ da ao oservar$se !ue5

a/ : 2uerra do Sietn# op8s, de umlado, um pe!ueno pa)s,dependente da Fran*a e, de outro,os &stados ni$ dos ^ a na*#omais rica do mundo.

HOBSBAoN, E3>=. Era dos Extremos. SP C>2 2: L9132:, $&&-.

 / Os movimentos de liera*#o pessoal e social, como o Hippie, representaram uma +or$ma de reair L pol)tica e"terna do &stado, L lei e Ls conven*3es.

c/ : repulsa internacional L 2uerra do Sietn# deveu$se L utili6a*#o de armas at8micascontra as popula*3es civis inde+esas.

d/ : 2uerra +oi um prolonamento da luta de independência do Sietn#, antes ocupado pela ?nlaterra.

e/ O movimento de contesta*#o L 2uerra sini+icou a aceita*#o da militari6a*#o comoEnica alternativa para a crise dos anos KR.

51. UF%* : respeito da violência praticada no mundo contempor1neo, podemos a+irmar

!ue a/ na \sia e na \+rica, com o +im dos con+litos de oriem étnica, o principal +oco de

violên$cia s#o as mani+esta*3es estudantis contrárias L in+luência cultural norte$americana.

 / recusando$se a !ual!uer diáloo de pa6, o ?=:, na ?rlanda do ;orte, e o &:, na&spa$ nha, s#o ho-e os principais rupos terroristas de es!uerda no mundo, lutando

 pela im$ planta*#o do socialismo.

c/ no Oriente 4édio, os acordos de pa6 entre ?srael e a ODP puseram +im L violênciaterrorista dos +undamentalistas isl1micos.

d/ um dos seus aspectos mais sini+icativos, em pa)ses como o Brasil e a (ol8mia, é aa*#o do crime orani6ado, especialmente o poder corruptor do narcotrá+ico e suaslia$ *3es com a pol)tica.

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V/0123  HISTÓRIA - Idade 6ontempornea III ;+s Segunda Guerra 3undiaC

52. UFR-R< : antia ?uoslávia, mosaico de povos tais como sérvios crist#os ortodo"os/eslovenos católicos/ ósnios mu*ulmanos/, hEnaros e alaneses, está mais uma ve6em con+lito. &stes con+litos +a6em a humanidade lemrar os horrores, radicalismos eautorita$ rismos da 0eunda 2rande 2uerra. Dimpe6a étnica, intoler1ncia reliiosa einteresses eco$ n8micos movem as uerras

Pe!uenas uerras podem provocar randes con+litos, desde !ue a área em !uest#o se-a palco de velhos interesses como é o caso da antia ?uoslávia. : O:; e a =Essia pode$riam e podem con+rontar$se, o !ue tornará iminente um con+lito at8mico. (om rela*#oaos +atos aordados no te"to destacam$se como +atores deste con+lito.

a/ a desestrutura*#o da =00, !ue se viu impossiilitada de manter a estrutura de domi$na*#o no leste europeu7 a morte de ito !ue unia desde a 0eunda 2uerra os maisdi+erentes povos e o dese-o de independência de cada rupo étnico.

 / a desestrutura*#o da =00, !ue se viu impossiilitada de manter a estrutura de domi$na*#o no leste europeu a morte de (eausescu !ue pretendia a independência da 0érviae o dese-o de independência de cada cultura da rei#o.

c/ a desestrutura*#o da =00 !ue se viu impossiilitada de manter a estrutura dedomina$ *#o no leste europeu7 a morte de ito !ue unia, desde a 0eunda 2uerra osmais di+e$ rentes povos e o dese-o Enico da 2récia de tornar$se independente.

d/ a morte de ito, assassinado pelos 0érvios e a desestrutura*#o da =00, !ue se viuimpossiilitada de manter a estrutura de domina*#o no leste europeu.

e/ o interesse dos &: na venda de armas para a!uela rei#o européia, naturalmente

con$1% +lituosa.

53. UF%* &screvendo sore o neo+ascismo na &uropa, =oert Mur6 a+irma !ue “O próprioimpulso da ideoloia neo+ascista n#o consiste mais num nacionalismo con!uistador volta$ do para +ora, sen#o num nacionalismo e"cludente voltado para dentro, !ue se aliaL con$ corrência no mercado mundial sem arreiras.”

0ol&a de /ão aulo, C2935/ #ais, $ 9 2>/ 9 Y, ;. $.

(onsiderando o te"to acima, assinale a alternativa correta.

a/ O nacionalismo "enó+oo e e"cludente europeu, de tendência neo+ascista, se e"pressano ódio, nas perseui*3es e na violência contra milh3es de traalhadores imirantes ere+uiados provenientes do norte a+ricano, da ur!uia e do Deste &uropeu.

 / : +orma*#o da ni#o &uropéia, ao estaelecer restri*3es L livre movimenta*#o de tra$ alhadores e capitais entre os pa)ses memros, deu oriem ao neo+ascismo diriidocontra os estraneiros.

c/ Para comater a "eno+oia nacionalista e atender L demanda de m#o$de$ora!uali+ica$ da, os overnos da :lemanha, \ustria, ?nlaterra e Fran*a adotaram

 pol)ticas para atra$ ir e proteer os imirantes, além de ampliar o direito de asilo aosre+uiados.

d/ : emerência deste movimento na &uropa n#o tem rela*#o com os e+eitos sociais daloali6a*#o da economia, por se tratar de con+litos isolados, protaoni6ados por ru$

 pos e"tremistas na :lemanha e na \ustria.

 A425623 

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1

1. ($($($(

2. a/ 0o press#o norte$americana, o overno cuano aceitou um con-unto de sete artios, proposto pelo senador norte$americano Orville H. Platt. : &menda Platt GRG/

 proiia (ua de +a6er !ual!uer tratado !ue pudesse amea*ar sua independência.>everia ceder ases navais aos norte$americanos Base ;aval de 2uantánamo até ho-ede posse dos &:/7 toda ve6 !ue e"istisse perio L vida, L propriedade, L lierdadeindividual ou L independência do pa)s, os &: poderiam intervir.

 / : &menda Platt L (onstitui*#o cuana evidenciava a pol)tica do Bi 0tick porreterande/, pol)tica e"terna seuida pelos &: durante a presidência de heodore=oose$ velt GRG$GR/ em rela*#o aos pa)ses do (arie. &ssa orienta*#o atriu)a um“poder de pol)cia” aos &: em rela*#o aos prolemas latino$americanos.

c/ Fidel (astro no poder implantou uma série de altera*3es na estrutura socioecon8micado pa)s, apro"imando$o dos pa)ses da área socialista.

3. B

4. B5. (

6. a/ Os inleses e seus descendentes.

 / Foi um reime de serea*#o racial o+iciali6ado pelo overno, !ue estipulava asepara$ *#o +)sica, eorá+ica e consarava a desiualdade social e pol)tica entre

 rancos e n#o rancos na \+rica do 0ul.

 A425623 

7. : 23. : 39. F$S$S$F$F$

8. R 24. ( 40. (

9. : 25. : 41. >

10. ( 26. : 42. B

11. G 27. GU 43. >

12. & 28. & 44. B

13. S$S$S$F$S 29. & TU. (

14. > 30. & 46. (

15. RQ 31. : 47. :

16. B 32. & 48. :

17. B 33. ( 49. (

18. : 34. : 50. B

19. > 35. > 51. >

20. ( 36. B 52.:

21. > 37. ( 53. :

22. B 38. (

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V/0123   A425623 HISTÓRIA  Os *stados <nidos e a América 5ispnica no sécu-o @@

1. UnB-DF : ascens#o dos &stados nidos da :mérica &:/ no século ]] teve váriascausas. : respeito dessas causas, -ulue os itens !ue se seuem como certos ou errados.

/ &mora os &: tenham participado das duas randes con+lara*3es mundiais doséculo ]], a opulência norte$americana n#o se vincula a esses +atos.

1 / : ocupa*#o de mercados mundiais !ue antes estavam nas m#os de rit1nicos e +ran$ceses, como o (arie e a costa ocidental do Pac)+ico, +oi um impulso altamente +avo$rável ao desenvolvimento do par!ue industrial norte$americano no entreuerras.

/ O acelerado desenvolvimento industrial no per)odo !ue sucedeu a 2uerra de 0eces$s#o possiilitou uma inser*#o internacional dos produtos norte$americanos durantee depois da Primeira 2uerra 4undial.

/ :pesar da crise de GQ e de seus desdoramentos recessivos sore a economianor$ te$americana, as solu*3es encaminhadas para superar as di+iculdades,especialmente a pol)tica do ne deal , +oram astante satis+atórias para orelan*amento do poderio econ8mico e pol)tico dos &: nas décadas suse!<entes.

2. U. E. %!",n)-PR O lieralismo de+ende a n#o inter+erência do &stado na economia,!ue deve ser aseada no livre -oo das +or*as de mercado. >urante um certo per)odo doséculo ]], veri+icou$se o +ortalecimento do papel do &stado, inter+erindo de +ormaacentuada na economia. ;as Eltimas décadas, reaindo contra o +ortalecimento do&stado, o lieralis$ mo, aora denominado neo$lieralismo, voltou com +or*a total.0ore o neo$lieralismo, assinale o !ue +or correto.

RG/ O neo$lieralismo apresenta$se como um pro-eto de reorani6a*#o para o desenvol$vimento através da aertura do mercado e da internacionali6a*#o da economia.

RQ/ O pro-eto neo$lieral em vior +oi sendo delineado em +ace Ls repetidas crisesecon8$ micas, e seus pontos ásicos +oram sistemati6ados no (onsenso deashinton, emGI.

RT/ O neo$lieralismo pressup3e a ado*#o de planos econ8micos pelos pa)ses dependentes. ;as economias latino$americanas, esses planos se tradu6em na reneocia*#o dad)vida e"terna, na privati6a*#o de empresas estatais, na re+orma administrativa do&stado.

RI/ ;a :mérica Datina, a ado*#o de medidas de cunho neo$lieral tem acarretadocustos sociais !ue atinem as camadas menos +avorecidas da popula*#o. Odesempreo é um dos randes desa+ios en+rentados pelos overnos.

GJ/ Os pa)ses latino$americanos !ue, como a :rentina, mais rapidamente seade!uaram Ls normas neo$lierais, conseuiram sanear suas economias e retomar ocrescimento, demonstrando !ue o prorama neo$lieral contriui para adesconcentra*#o de renda.

Q/ Para proteer as economias nacionais e resistir L press#o econ8mica do neo$

lieralis$ mo, o Brasil, a :rentina e o Parauai decidiram unir suas +or*as e

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V/0123   A425623 HISTÓRIA  Os *stados <nidos e a América 5ispnica no sécu-o @@

criaram o 4erco$ sul, +ormando, assim, um mercado comum para a importa*#o e ae"porta*#o de pro$ dutos e de servi*os.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

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3. Un,;"-CE >epois da !ueda do &stado oliár!uico, a maioria dos pa)ses latino$america$nos importantes conheceu overnos populistas. &m aluns deles, tal +ato representou ae"periência pol)tica mais importante nos meados do século ]]. O populismo latino$ame$ ricano

a/ +oi um +en8meno pol)tico resultante do prorama de nacionali6a*#o de empresas es$traneiras e da re+orma arária nos lati+Endios.

 / +oi um reime pol)tico em !ue o &stado era dominado por uma elite e"portadora, +or$mada pelos pe!uenos proprietários rurais.

c/ tinha como tra*o marcante a +idelidade dos overnos Ls camadas marinali6adas da

 popula*#o.d/ tinha como caracter)stica uma estrutura pol)tica autoritária, urocrática, aseada no

nepotismo.

e/ +oi um +en8meno urano, caracter)stico da passaem da sociedade rural para a uranaindustrial.

4. U. S!n&! "$(#!-R< : partir da década de R, a chamada “Pol)tica da BoaSi6inhan*a”, inauurada pelos &stados nidos, sini+icou na verdade uma imposi*#odos valores cultu$ rais norte$americanos na :mérica Datina. :ssinale a melhor op*#o5

a/ : Pol)tica da Boa Si6inhan*a e"erceu um papel +undamental na vida cultural rasileira5modi+ica*#o de seus háitos, sua cultura, sua arte.

 / : década de R +oi rica em desenvolvimento industrial e cultural5 era uma democraciaincipiente, mas construiu$se Bras)lia, mudando o ei"o econ8mico e cultural do sudeste

 para o (entro$Oeste.

c/ 0ure o movimento chamado 4odernismo Brasileiro, com a +iura de Os'ald de :n$drade e sua “:ntropo+aia (ultural”.

d/ Houve um considerável avan*o no processo cultural do traalhador rasileiro !uecon$ seue alumas arantias traalhistas.

e/ 2etElio Saras, chamado “Pai dos Pores”, deu marem a !ue diversos cartunistas+i$ 6essem cr)ticas a sua pol)tica de ades#o aos &stados nidos.

5. C+;+&-PR ida como a maior crise até ent#o en+rentada pelo capitalismo, a crise de GQ

iniciou$se nos &stados nidos e atiniu com maior ou menor intensidade todos os pa)ses. &m linhas erais, pode$se caracteri6ar esta crise como sendo5

a/ uma crise causada pelo aravamento das tens3es sociais.

 / uma crise de escasse6 de produ*#o.

c/ uma crise erada pelo socialismo soviético.

d/ uma crise causada pela ado*#o do ;e' >eal.

e/ uma crise de superprodu*#o.

6. UFR< : partir da década de R, a chamada “pol)tica de oa vi6inhan*a” inauurada pelos &stados nidos sini+icou, para a :mérica Datina, a imposi*#o de padr3esculturais norte$ americanos.

:ssinale a op*#o !ue se re+ere, ,n""+&!+n&+, a este processo.a/ : “pol)tica de oa vi6inhan*a” e"erceu um papel +undamental nos háitos rasileiros,

+acilitando a introdu*#o do consumo de massa.

 / ;o caso rasileiro, o cinema, dito popular e conhecido como “chanchada”, era umae"press#o de retomada das caracter)sticas culturais rasileiras !ue, entretanto, so+reua in+uência dos valores americanos.

c/ (armen 4iranda é o e"emplo t)pico de uma artista cu-o sucesso deveu$se, e"clusiva$mente, L pol)tica de apro"ima*#o adotada pelos &:.

d/ : indEstria cinematorá+ica norte$americana in+luiu nos háitos e costumes da popula$ *#o urana latino$americana.

e/ : pol)tica de alinhamento rasileiro aos interesses norte$americanos teve como

desdo$ ramento os incentivos ao desenvolvimento industrial.

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7. UF* O +ilme ApocalSpse Jo, diriido por Francis Ford (oppola, data de GK e tratados horrores da 2uerra do Sietn#. :ntes dele, % $ranco Atirador GKK/, de 4ichael(imino, e o documentário Cora4Ees e *entes GKU/, de Peter >avies, tamémaordaram essa temá$ tica. 4ais recentemente, s#o conhecidos os +ilmes de Oliver 0tone eas produ*3es em série de Rambo. Os comentários anteriores indicam !ue, além de aindarender ilheteria, a 2uerra do Sietn# sini+ica para a sociedade norte$americana um

 prolema mal resolvido.

0ore o impacto da 2uerra do Sietn# para os &:, -ulue as alternativas como certasou erradas.

/ a participa*#o norte$americana no Sietn#, circunstanciada pela 2uerra Fria, inseriua economia estadunidense numa crise sem precedentes, o !ue motivou, desde oin)cio da década de setenta, uma posi*#o overnamental contrária L uerra.

/ a participa*#o dos &: na 2uerra do Sietn# esteve associada mais a uma lóicaecon8mica do !ue pol)tica. Os americanos uscavam, na verdade, con!uistar merca$ dos consumidores e +ontes de aastecimento de matéria$prima, visto !ue oSietn# possu)a vastas reservas petrol)+eras.

/ no +inal da década de JR e no decorrer da década de KR, um novo estado de 1nimodominou parte da sociedade norte$americana. :s imaens da uerra alimentaramuma oposi*#o !ue teve nas mani+esta*3es paci+istas sua e"press#o maior.

/ o dilema norte$americano, diante da uerra, persiste por!ue n#o +oi poss)vel umavitória, mas sim uma pa6 honrosa, como havia dito ;i"on. ;o entanto, essa pa6 n#o

cicatri6ou as +eridas aertas pela uerra. Os +ilmes sore o Sietn# insistem emdi+un$

! dir o so+rimento dos soldados e a insensate6 da uerra, arindo um espa*o de discus$s#o acerca de sua memória.

8. Un,;"-CE O 2overno 4ilitar na :rentina viorou de GR a GQ. &m GQ +oirestau$ rado o 2overno (ivil com predom)nio dos (onservadores. &m GT, um novoolpe mili$ tar ariu espa*o para a ascens#o do (oronel %uan >omino Perón, !ue se+ortaleceu por 

a/ instituir medidas duras de comate L in+la*#o e reneociar a d)vida e"terna.

 / impedir a +ua de capitais da :rentina e lan*ar um pacote para oter empréstimos doFundo 4onetário ?nternacional.

c/ +avorecer a sindicali6a*#o e promover re+ormas traalhistas.

d/ ampliar as neocia*3es com o =eino nido e retomar a discuss#o sore a soerania das4alvinas.

e/ +avorecer a deprecia*#o dos produtos aropecuários no mercado internacional einves$ tir na apro"ima*#o com os &stados nidos.

9. U. F. Ub+"#n,!-%* : respeito da pol)tica norte$americana em rela*#o aos pa)ses da:mérica (entral no século ]], podemos a+irmar !ue5

?. em &l 0alvador os rupos uerrilheiros, uni+icados na Frente Faraundo 4art) deDierta*#o ;acional F4D;/ en+rentaram, nos anos IR, uma sanrenta repress#o derupos paramilitares, +inanciados pelos &stados nidos e liados aos oranismos deseuran*a do overno e Ls oliar!uias locais.

??. a cria*#o do Panamá como &stado independente, desmemrado da (ol8mia,deveu$ se L a*#o dos &stados nidos, no 1mito da pol)tica de interven*3es armadas“Bi 0tick”/, para asseurar os interesses norte$americanos na constru*#o de umcanal in$ terliando os oceanos :tl1ntico e Pac)+ico.

???. a amea*a representada pela vitória da =evolu*#o 0andinista na ;icaráua levou os&stados nidos a alterar sua pol)tica para a :mérica (entral, passando das interven$*3es diretas e +inanciamento de overnos ditatoriais, L concess#o de a-uda +inanceiradestinada a acaar com a pore6a e com as desiualdades sociais.

?S. no in)cio dos anos IR, o +ortalecimento dos setores populares e nacionalistas na:mé$ rica (entral levou L vitória da uerrilha em &l 0alvador, implantando um

overno revolucionário es!uerdista e, no Panamá, +or*ando a devolu*#o da ona do(anal.

      G      A      B      A      R      I      T      O

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:ssinale a alternativa correta.

a/ ?? e ?S s#o corretas. c/ ? e ??? s#o corretas.

 / ? e ?? s#o corretas. d/ ??? e ?S s#o corretas.

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10. PUC-RS >urante os anos IR, a :mérica Datina so+re os e+eitos da rave criseecon8mica, na con-untura conhecida como “a década perdida”. ;essa con-untura, as

 pol)ticas econ8$ mica e social, eralmente praticadas pelos maiores pa)ses da rei#o,caracteri6am$se

a/ pela eleva*#o das ta"as al+andeárias sore as importa*3es, com o o-etivo de proteer os setores estratéicos das indEstrias nacionais.

 / pela amplia*#o da atua*#o empresarial do &stado nos setores in+ra$estruturais, comotransporte, eneria e telecomunica*3es.

c/ pelo +ortalecimento dos sistemas pElicos de previdência social, através da eleva*#o

da cara triutária sore os randes rupos econ8micos.d/ pelo apoio Ls pe!uenas e médias empresas, com a cria*#o de +undos de investimento

estatais voltados ao setor.

e/ pelo incentivo ao inresso de capital estraneiro, através do comprometimento com proramas de reconvers#o econ8mica propostos pelo Fundo 4onetário ?nternacional.

11. UF%* : respeito do conte"to histórico dos &stados nidos entre o +inal da GZ 2uerra eo in)cio da QZ 2uerra 4undial, assinale a alternativa correta.

a/ : derrota dos alem#es na GZ 2uerra 4undial colaorou para o clima de pa6 racial nos&stados nidos, !uando os preconceitos contra neros, -udeus e estraneiros diminu)$ram e as a*3es da Mu Mlu" Mlan +oram aa+adas pela pol)cia americana.

 / O %a66 e o Blues +oram dois novos ritmos !ue se espalharam a partir dos anos QR, com

" a a-uda do ramo+one e do rádio e emalados pela prosperidade americana dos “anos+eli6es”.

c/ O american aS o! li!e modo de vida americano/ e"pressava o clima de em$estar vivido até o +inal dos anos R, com o +im do ansterismo, com o aumento doconsumo de automóveis, rádios, tele+ones e eletrodomésticos e com o pleno empreo.

d/ &m resposta L crise econ8mica iniciada em GQ com a !uera da Bolsa de Saloresde ;ova ?or!ue, o overno =oosevelt criou o ne deal ;ovo :cordo/, adotandomedidas de cunho lieral, pelas !uais a auto$reulamenta*#o do mercado e a lei dao+erta e da procura e!uilirariam pre*os e salários e diminuiriam o desempreo.

12. UF%T : :mérica Datina tem sua História marcada pela +orte presen*a dasinterven*3es militares. ;as décadas de GJR e GKR, uma sucess#o de olpes de &stadoestremeceu suas +ráeis democracias nacionais e deu oriem a ditaduras, muitas com+orte repercuss#o ainda ho-e. 0ore o assunto, -ulue os itens como verdadeiros ou+alsos.

/ O olpe de &stado (hileno, um dos mais sanrentos do per)odo GK/, ocorreu!uando as +or*as do eneral :uusto Pinochet investiram contra o palácio dooverno, cul$ minando com a morte do presidente eleito 0alvador :llende.

/ : :rentina +oi uma e"ce*#o dentro da :mérica Datina, pois n#o so+reu aimplanta*#o de ditaduras e manteve$se politicamente estável desde o overno de>ominos Peron.

/ : ;icaráua n#o conseuiu escapar L onda de implanta*#o das ditaduras, e as rea$

*3es a este processo eraram revoltas armadas e uma pro+unda instailidade pol)tica.

/ : implanta*#o de ditaduras em toda a :mérica Datina é produto de um processointerno dos respectivos pa)ses, sem nenhuma inerência e"terna.

13. Un,;"-CE

7O 959320, =?99 / 9Z<3=>1/, >;0251/@, 9 $&, @2 2: 2>: 4>/09512: 9:25@>583>2: >12@32: 021>5/'293>=252: () >59>3/:, >3>9519: :>5>=2>: 9 ;/01>=/: 99:@932 /32 ;39' :/:, 1/31@32/:, /31/:,  /2/: 5/: 3>/: /@ 9519332/: 52: >52: () OC?>09 9>Z/@ 9 :93 @ ;2: 9/=381>=/ 9 9513/@ 5/ 3/0 2: >12@32: >0>1239:, ;39/>52519:52 A<3>=2 L21>52.

CÁCERES, F0/3>420. História %eral . . 9. S/ P2@0/ M/9352, $&&, ;. .

      G      A      B      A      R      I      T      O

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O te"to identi+ica, na evolu*#o histórica chilena, o overno de

a/ &duardo Frei. d/ :uusto Pinochet.

 / 0alvador :llende. e/ %osé 4anuel Balmaceda.

c/ Patr)cio :Xl'in.

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14. U. F. Ub+"#n,!-%*

7T3220?2/39:, ?8 @2:9 />: 25/:, 9:19 9:/ 20=/, 2>39> 193 13K: ;/51/: 9 ?/532 /9 :93 :/02/, / 9 :93 ;213>/12 9 / 9 :93 / ;3>9>3/ 13220?2/3 23951>5/. (...) P/3 >::/,:95?/39:, @93/ 59:12 /;/31@5>29, >:1@32/ =/ 9:12 2::2 :@22, 9:139>123 ;3/@529519 2 1//: =/5132 9@ =/326/, =// 23>2 =/ >5?2 9.

P3/5@5=>2951/ 9 P93Q5, 9 /@1@3/ 9 $&-.

omando como re+erência o trecho do discurso acima e seus conhecimentos sore o

Pero$ nismo na :rentina, assinale a alternativa correta.a/ O Peronismo até ho-e é um movimento pol)tico predominante na :rentina, em

+un*#o do apoio dos operários e dos &stados nidos, pa)s +avorecido com a pol)ticade aertura da economia Ls multinacionais +eita a partir do overno Perón, o !ue

 provocou +ortes rea*3es da ?re-a católica e da uruesia nacional.

 / O overno de %uan >omino Perón, de cunho populista, +oi marcado pela de+esa dosideais democráticos, pela arantia da lierdade de imprensa e pelo respeito Ls institui$*3es e partidos de oposi*#o.

c/ :pesar do apoio de Perón Ls reivindica*3es dos operários, o overno comatia ocorporativismo dos sindicatos e as !uest3es traalhistas permaneceramsuordinados L lóica do mercado, provocando constantes !uedas do poder 

a!uisitivo dos traalha$# dores.

d/ O Peronismo aseou$se numa pol)tica populista, tamém inspirada em doutrinas +as$cistas, divulando através de -ornais, cartilhas e do rádio, imaens de um presidente!ue proteeria os traalhadores e os mais pores, com a distriui*#o de roupas,alimen$ tos e medicamentos aos “descamisados”, +eita pela +iura m)tica de suaesposa &va Perón.

15. UFPR 0ore a :mérica Datina da Eltima década do século ]], -ulue as !uest3es,colo$ cando S para as verdadeiras e F para as +alsas.

/ >iversos overnos adotaram o neolieralismo, cu-as práticas di+erem das pol)ti$

cas econ8micas t)picas da +ase de industriali6a*#o iniciada após a ?? 2uerra4undial.

/ Os overnos de orienta*#o neolieral privati6aram inEmeras empresas estatais e ini$ciaram processos de re+ormas administrativas !ue acarretaram redu*#o dos !uadrosdo +uncionalismo pElico.

/ 0euindo os preceitos neolierais, os overnos ariram a economia ao capitalestran$ eiro, derruando ou redu6indo, em rande parte, as arreiras protecionistasaté en$ t#o vientes.

/ : ado*#o do neolieralismo por overnos latino$americanos en+rentou a hostilidadeaerta de oranismos +inanceiros internacionais, como o Fundo 4onetário?nternaci$ onal e o Banco ?nteramericano de >esenvolvimento.

/ :s pol)ticas neolierais contaram com o apoio da =00, interessada em implemen$tar alian*as com os pa)ses latino$americanos, numa con-untura marcada pelaintensi$ +ica*#o da 2uerra Fria.

/ : prática do neolieralismo mostrou$se incompat)vel com a cria*#o de mercadoscomuns e áreas de livre comércio, como o 4ercosul e o ;a+ta.

/ :s re+ormas neolierais implicaram elevados custos sociais. &ntre os mais raves,+iurou o aumento dos )ndices erais de desempreo.

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16. UFR-R<

7N/ < 49329 @9 /: E:12/: U5>/: :>512 /9 9 19332 (). E:19 ;2: 5/ 9:92 :95/493 /: 4>>5?/: 9:1849>:. () 5/ ?9>:<3>/ /=>95120, 2 29:/ /: E:12/: U5>/: 2D/@13>52 9 M/53/9 ;/9 /368'0/:, 2>52 @9 =/ 390@1_5=>2, 9 =2:/: 0232519: 9209>1/3>2: /@ >;/' 1K5=>2, 2/ 9Z93==>/ 9 ;/93 9 ;/01>=2 >5193 52=>/520.

M95:29 9 T?9//39 R//:94901 2/ C/539::/ 9 $&. I5 FARIA, R>=23/ 9 M. 91 200>. História. B90/ H/3>/519 LK,$&%&. 4. .

: pol)tica intervencionista norte$americana, nas primeiras décadas do século ]],

a/ voltou$se contra o (anadá, -á !ue havia um dese-o histórico de unir as antias áreas

$ coloniais inlesas na :mérica do ;orte em um Enico pa)s. / caracteri6ou$se pela a*#o militar contra áreas centro$americanas e carienhas Bi

0tick/, so a -usti+icativa da de+esa dos interesses norte$americanos.

c/ diriiu$se contra a &uropa, tendo como ase a >outrina 4onroe “: :mérica paraos americanos”/, principalmente após a GZ 2uerra 4undial.

d/ centrou$se na \sia, em especial no %ap#o, onde ocorria, desde meados do século]?], uma +orte press#o para aertura de seus mercados.

e/ deslocou$se da :mérica &spanhola para o Brasil, como no caso da “=evolu*#o deGR”, procurando diminuir a in+luência inlesa ao sul do &!uador.

17. UE%S @ual ou !uais das proposi*3es aai"o identi+ica ou identi+icam/ os reimes

 popu$ listas adotados na :mérica Datina no século ]]A?. :tendimento Ls reivindica*3es das massas traalhadoras e controle dos ór#os

repre$ sentativos da classe operária.

??. entativa de desenvolvimento do capitalismo nacional.

???. 0ólida alian*a com os rupos conservadores e ampla autonomia dos ór#osrepresen$ tativos da classe operária.

a/ :s proposi*3es ? e ???. d/ odas as proposi*3es.

 / :s proposi*3es ?? e ???. e/ ;enhuma das proposi*3es.

c/ :s proposi*3es ? e ??.

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18. UFSC Deia o te"to5

7A >5:13>2 9 =/;@12/39: C/;2, 1>2 =// 293>=252, @:2 ;219519: 9 /@13/: ;2:9:g...h 9 /: =/;/59519: :>=/: :/ 23>=2/: 52 C?>52, 9 T2>n25, C/3<>2, J2;/, V>915  ^20@5: 21< 9:/ 5/: E:12/: U5>/:.

 A N>[9 < @2 9;39:2 293>=252, 9 19/3>2, @9 ;3/@ :2;21/:.  A ;3/@6/ :>=2 9:2;21/: < 9>12 ;/3 - @5=>/583>/: 20/=2/: 9 /@13/: 23>=2519: /32 /: E:12/: U5>/:.g...h

O F/3 < @ 49=@0/ 9 @9 52=>/520>29`2ea. ..$&&. A;@ MONTELLATO, A5392 R/3>/. ( mundo dos !idadãos. S/ P2@0/ S=>;>/59, Y.

:nalisando o te"to, e o tema a !ue se re+ere, assinale as/ proposi*#o3es/ CRRETAS5

RG/ Os produtos +aricados ho-e em dia s#o artigos sem pFtria, isto é, s#o montados emum pa)s, mas utili6am componentes +aricados em muitos outros.

RQ/ O desenvolvimento de uma rede loal de comunica*3es di+icultou o processo deloali6a*#o. (omo os di+erentes mercados est#o conectados, tornaram$se imposs)$veis as manoras especulativas com c1mio, metais preciosos e insumos, !ue tantoslucros propiciavam aos randes conlomerados internacionais.

RT/ : eti!ueta in+ormando !ue um produto é  *ade in <0A ou  *ade in =ra3il n#oarante !ue, e+etivamente, ele se-a totalmente +eito nos &stados nidos ou no Brasil.:s ran$ des indEstrias produ6em ou encomendam a +arica*#o de pe*as e partes emdi+erentes pa)ses, onde a m#o$de$ora e a eneria se-am mais aratas ou osincentivos +iscais

% mais atraentes, procurando ai"ar os custos de produ*#o.

RI/ O processo de globali3a45o da economia tem tra6ido sérios pre-u)6os para os &stadosnidos. : cada ano, mais e mais norte$americanos est#o perdendo seus empreos

 para os me"icanos, rasileiros ou coreanos. : indEstria norte$americana, !ueoutrora tudo produ6ia nos &stados nidos, trans+ormou$se em uma indEstria deso+t'ares e tecnoloia de ponta, !ue pouco rende L economia local e !ue n#oasorve m#o$de$ ora.

GJ/ O processo de loali6a*#o da produ*#o, incorpora*3es e acordos de produ*#o, cele$ rados por di+erentes companhias em diversos pa)ses, tem arantido uma cont)nua ai"a dos pre*os das mercadorias e aumento da renda dos traalhadores na maioria

dos pa)ses em desenvolvimento na :mérica Datina e \sia. :sseura tamém, nestes pa)ses, o aumento de postos de traalho, em virtude da mecani6a*#o e do aumentoda produ*#o.

19. UFRR<  ;as décadas de JR e KR, os &stados nidos +oram responsáveis pelo+inanciamen$ to de diversas ditaduras militares na :mérica Datina. ;o (hile, a partir do+inal da década de JR, as es!uerdas +ormaram a nidade Popular, !ue eleeu, pela

 primeira ve6 no conti$ nente, um presidente socialista escolhido pelo voto. O amplo prorama de re+ormas do presidente 0alvador :llende entrou em cho!ue com osinteresses das Oliar!uias chilenas e dos &stados nidos. Os &: passaram a lo!uear os créditos e"ternos para o (hile e a (?: come*ou a +inanciar reves !ue paralisaram ossetores de transportes e comust)veis. :pós este pseudo$caos social, os principais

resultados +oram5a/ a implanta*#o de uma ditadura militar, o massacre de milhares de oposicionistas e o

livre inresso de capitais estraneiros no pa)s.

 / a implanta*#o de uma ditadura militar, liderada pelo 2eneral Pinochet7 um amplo pro$ cesso democrático de re+ormas sociais e a re+orma do -udiciário chileno.

c/ a re+orma no %udiciário e a re+orma +iscal e arária, com o aval dos pa)ses capitalistasliados aos interesses norte$americanos.

d/ a entrada maci*a de capitais estraneiros visando minimi6ar a ausência de lierdadesindividuais e o alinhamento com o loco soviético !ue na!uela ocasi#o possu)a uma

 pol)tica social para :mérica Datina chamada :lian*a para o Proresso.

e/ a implanta*#o de uma ditadura militar L moda rasileira, processo amplo de re+orma

arária e a limita*#o da entrada de capitais estraneiros.

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V/0123  HISTÓRIA  Os *stados <nidos e a América 5ispnica no sécu-o @@

20. PUC-R< :o lono de todo o século ]?], a tens#o entre +or*as descentrali6adoras e cen$trali6adoras caracteri6ou as rela*3es pol)ticas em oa parte das rei3es latino$americanasrecém liertadas do -uo colonial. 0ore essas rela*3es, é (O==&O a+irmar !ue5

a/ o aumento das disputas reionais intensi+icou o caudilhismo e +avoreceu a solu*#o +e$deralista na maioria das antias possess3es espanholas e portuuesas na :mérica.

 / L intensi+ica*#o das disputas entre os caudilhos pelo controle na rei#o do Prata, suce$deu a consolida*#o do dom)nio dos unitários, +avoráveis L centrali6a*#o pol)tica e al$+andeária em torno da cidade de Buenos :ires.

c/ a diminui*#o enerali6ada do comércio e da indEstria nas rei3es da :mérica (entral e

(arie decorreu das uerras +ratricidas promovidas pelos repulicanos inleses.d/ a crise sem precedente !ue atiniu o +ederalismo repulicano nos pa)ses andinos

esteve relacionada ao surimento a) de monar!uias constitucionais e overnosditatoriais.

e/ nas rei3es de coloni6a*#o iérica, ocorreu a intensi+ica*#o dos con+litos entrerepuli$ canos e democratas, caendo aos primeiros a de+esa de um maior controle

 por parte do 2overno +ederal em detrimento da autonomia dos &stados.

21. UFRS O pedido de e"tradi*#o do eneral chileno :uusto Pinochet, +eito pelo Poder %udiciário &spanhol ao overno rit1nico em G, por crimes contra a humanidade,reve$ lou a e"istência de uma articula*#o dos servi*os secretos do continente sul$americano conhecida como “Opera*#o (ondor”.

&sta teria sido responsável?. pela cria*#o de um clima pol)tico +avorável L implanta*#o da redemocrati6a*#o.

??. pela articula*#o e coordena*#o dos partidos pol)ticos +avoráveis aos overnos ditato$riais aseados na doutrina de seuran*a nacional.

???. pela repress#o e elimina*#o dos opositores Ls ditaduras e por atentados.

@uais dos itens est#o corretosA

a/ :penas ?. d/ :penas ?? e ???.

 / :penas ??. e/ ?, ?? e ???.

c/ :penas ???.

22. UF%* : respeito da ditadura militar de Pinochet no (hile GK$GI/, assinale aalter$ nativa ,n""+&!.

a/ O ê"ito otido pelo overno no controle da in+la*#o e no crescimento da economia +oi poss)vel ra*as aos sacri+)cios impostos Ls camadas populares, com as altas ta"as dedesempreo e os ai"os investimentos em educa*#o, saEde e moradia.

 / :o contrário das ditaduras no Brasil e na :rentina, no (hile o poder +oi e"ercidodurante todo o tempo, pessoalmente, pelo eneral Pinochet, mas tendo os mesmose+ei$ tos5 terrorismo de &stado, censura, tortura e assassinato de opositores ao reime.

c/ ;o plano econ8mico, além da aertura para o capital estraneiro, os Chicago boSs,responsáveis pela aplica*#o do receituário neolieral no (hile, reprivati6aram aecono$ mia, devolvendo terras e empresas estati6adas por :llende.

d/ Os crimes contra os direitos humanos praticados durante a ditadura de Pinochet e a

sua pol)tica nacionalista +oram alvo de protestos e retalia*3es estraneiras, soretudodos norte$americanos e inleses, o !ue recentemente possiilitou ao >ireito?nternacional e"traditar o e"$ditador para -ulamento na &spanha.

23. UF%* (onsiderando$se a +orma*#o dos &stados nacionais na :mérica Datina, é CR-RET a+irmar !ue

a/ as ilhas carienhas de coloni6a*#o espanhola, seuindo o e"emplo do (ontinente, seemanciparam da 4etrópole nas primeiras décadas do século ]?].

 / os &stados emerentes mantiveram as +ronteiras !ue separavam os Sice$=einos e as(apitanias$2erais, unidades administrativas do ?mpério &spanhol.

c/ os novos &stados adotaram a repElica, com e"ce*#o do 4é"ico e do Haiti, com suas reves e"periências monár!uicas, e do Brasil.

d/ os novos &stados se consolidaram lentamente, superando numerosos ostáculos, masmantendo a ordem pol)tica e a unidade nacional.

&

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V/0123   A425623 HISTÓRIA - O 0rasi durante o goerno Bargas A1'!(-1'"#C

1. UF%S >e GR a GTU 2etElio Saras esteve no comando do overno. 0ore esse per)o$ do, é correto a+irmar !ue

RG/ as altera*3es ocorridas no sindicalismo rasileiro ^ estruturas, +un*3es e orienta$*3es ^ decorreram das próprias e"periências e decis3es dos traalhadores, e n#o de+atores e"ternos ao sindicato.

1 RQ/ desde o in)cio da década de R, houve cada ve6 mais o aandono de uma posi*#olieral em +avor de outra intervencionista5 o &stado n#o deveria permanecer L mar$em dos con+litos industriais e das !uest3es sociais, mas reulamentar as rela*3esentre os traalhadores e os empresários.

RT/ o >epartamento de ?mprensa e Propaanda >?P/, criado por 2etElio no &stado ;ovo, tinha por o-etivo +acilitar o acesso dos traalhadores L in+orma*#o e Lcultura e, para tal, desenvolveu uma pol)tica de ampla lierdade de imprensa.

RI/ concreti6ando seu discurso em de+esa da -usti*a social e da moderni6a*#o, 2etElioinstituiu a Dei do 0alário 4)nimo e criou o ?mposto 0indical para susidiar os sindi$catos o+iciais e, dessa +orma, o+erecer a t#o sonhada e reivindicada emancipa*#odos traalhadores, sem !ual!uer v)nculo com o &stado.

GJ/ 2etElio Saras utili6ou o comunismo e o interalismo como prete"to para seimpor ditatorialmente, através do olpe de GK, instaurando o &stado ;ovo noBrasil.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

2. IESB-DF  ;o amanhecer do dia GR de novemro de GK, o presidente Sarasarumen$ tando n#o e"istir clima para o e"erc)cio da democracia anunciava L na*#o ainstaura*#o de uma “nova ordem” institucional. O (onresso +oi +echado e os partidos

 pol)ticos considerados e"tintos. :ssim nascia o &stado ;ovo, Eltima etapa da &raSaras !ue se iniciara em GR.

(om ase nas in+orma*3es do te"to, -ulue os itens seuintes como verdadeiros ou

+alsos. / O olpe de GK instaurou um reime autoritário, !ue emora +osse

inspirado nona6i$+ascismo europeu, procurou asseurar os direitos e arantias individuais a todosos cidad#os rasileiros.

/ >urante o tempo em !ue esteve no e"erc)cio do poder, Saras deu uma randecontri$ ui*#o para o desenvolvimento dos direitos sociais no Brasil, ao conceder aos traa$ lhadores importantes ene+)cios de uma leisla*#o traalhista.

/ >urante o &stado ;ovo, os sindicatos n#o eram livres, estaelecendo$se umaorani$ 6a*#o corporativista da produ*#o nos moldes da (arta del Davoro, de4ussolini.

/ 4esmo com os avan*os das con!uistas dos traalhadores rasileiros, até os anosses$ senta a situa*#o do campo permaneceu inalterada e o traalhador rural n#o

conheceu os ene+)cios das leis do traalho.

      G      A      B      A      R      I      T      O

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V/0123   A425623 HISTÓRIA - O 0rasi durante o goerno Bargas A1'!(-1'"#C

/ O >epartamento de ?mprensa e Propaanda >?P/, cu-as +un*3es eram o controle das pulica*3es da época e a propaanda do overno Saras, +oi de rande import1ncia para o desenvolvimento da cultura rasileira.

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3. Un,;"-CE

7() 1321242':9 9 @ /4>951/ 392=>/583>/, @2 49 @9 2: /362: @9 / 0>93232(/0>23' @>2 =299>32 ;2@0>:12) ;39195>2 391/3523 2/ ;/93 ;/3 /@13/ 02/, 2/ ;3/;/3 2399/=321>2' 6/, / /4>951/ 25?242 @ 2:;9=1/ /935>2/3 9 0>9320>2519.

 ;a evolu*#o da história pol)tica rasileira, o te"to

identi+ica a/ a =evolta do Forte de (opacaana de GQQ.

 / a =evolu*#o Paulista de GQT.

c/ a =evolu*#o (onstitucionalista de GQ.d/ o movimento conhecido como (oluna Prestes.

e/ o episódio conhecido como Os >e6oito do Forte.

4. UFPE : (onstitui*#o promulada em GJ de -ulho de GT resultou de intensos deates!ue se prolonaram por oito meses. &ntre suas principais inova*3es nã se inclui5

a/ : leisla*#o traalhista, a nacionali6a*#o das minas e !uedas d[áua.

 / O salário m)nimo para os traalhadores, os deputados classistas e o direito da ni#oem monopoli6ar determinadas atividades econ8micas.

c/ : cria*#o das -usti*as &leitoral e do raalho.

d/ : inviolailidade dos direitos L lierdade, L seuran*a e L propriedade dos cidad#oscomo tamém a lierdade de consciência e de cren*a.

e/ O cerceamento de todas as arantias individuais e a proii*#o do direito de voto dasmulheres.

5. UFRR<

7(...) 1//: 2>52 :9 0932 /: >:=@3:/: 920/252=/: 9 C230/: P39:19: (...) 5/: @2>: (...);394>2 @9 2: ?/:19: 2 U.D.N. :9 9:23923>2, (...). @251/ 2/ P.S.D. 932 @2 =/0=?2 93912' 0?/: =/:1@32/: @5: 2/: /@13/: ;90/ >/ ;39=83>/ 2 >12@32, 9 :9 >::/0493>2 2 @2 :>;09:/39 / 7C?99 52=>/520.

VK 2/32, / ;/39 9Z'=24209>3/, (...) @9 522 :2>@ =// ;394>32, (...)

E 0@23 /: 3@;/: @3@9:9: :9 9:>5193239, /> P39:19: @9 :9 >:/0/@, @9 >=/@:/>' 5?/ =/ G910>/, 9 2/32 < /3>2/ 2 :9@>3, >39>1>5?/, 2 39/@9, :92 9 E@23/G/9:, :92 9 D@132 /@ 09425123 @ 3. J2=23258 @20@93 ;232 7:9@ =25>21/.

 A :22 /3622 9 G910>/ /3>2 /: 3@;/: 2 :9 =/5:/0>239 9>5>5/':9 90?/3 9, >52095'19, 2 >:;@1239 2: 909>6W9: =// 2493:83>/:. (...) P/9':9 >93 @9 2 49329>32 =2;25?29 7:@=9::/ ;39:>95=>20 :Q >5>=>/@':9 2 ;231>3 9 9 /@1@3 /.P

J/3520 V25@232 S/=>20>:12 ($i$$i$&-), =>12/ 9 CARONE, E23. #ovimento (perário no +rasil ($&-'$&). S/P2@0/ D>90, $&&%. ;. Y-%'&. 4. Y.

: con-untura pol)tica rasileira do seundo semestre de GTU é analisada neste artio a partir de uma ótica cr)tica L a*#o desenvolvida pelo Partido (omunista do Brasil P(B/e seu l)der Du)s (arlos Prestes. :riam$se, na época, novos hori6ontes para o pa)s coma derruada da ditadura etulista e de elei*3es constituintes e presidenciais. ;estas, saiu

vitoriosoa/ o rupo de oposi*#o L ditadura etulista representado pela >;, !ue apresentou

como candidato o antio “tenente” &duardo 2omes, L +rente de um pro-eto lieral$conserva$ dor.

 / o candidato do P(B, &urico 2aspar >utra, apoiado por setores do etulismo voltadosa levar adiante as con!uistas da leisla*#o traalhista.

c/ o P0>, !ue acaou por apresentar a candidatura de 2etElio Saras, seu +undador, o!ual, derruado pouco antes do poder, acaou a ele voltando pelo voto popular.

d/ o e"$ministro da 2uerra do overno Saras, &urico >utra, com uma pol)ticaconservadora !ue incluiu a perseui*#o aos comunistas e a movimentos populares.

e/ o pro-eto, articulado por Saras, de manter o controle do poder a partir do presidenteeleito, &urico >utra, apoiado pelos etulistas do Partido raalhista Brasileiro PB/.

      G      A      B      A      R      I      T      O

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6. UF%*

E $&, G910>/ V232: =3>/@ / D9;2312951/ 9 P3/;2252 9 D>@:/ C@01@320 @51/2/ M>5>:1<3>/ 2 J@:1>62, 9:42>25/ / M>5>:1<3>/ 2 E@=26/ 5/ :Q 2 ;3/;2252, 2:12< / 38>/ 9 / =>592. A 9=>:/ 1>5?2 =// /91>4/ =/0/=23 /: 9>/: 9 =/@5>=26/9 2::2 2 :934>6/ >391/ / ;/93 9Z9=@1>4/, >5>=>21>42 @9 1>5?2 >5:;>326/ >3912 5/ 39=<'=3>2/ M>5>:1<' 3>/ 2 ;3/;2252 209/. E:19 /> / 93>/ / DIP g...h

E $&&, 2: 213>@>6W9: / 9Z1>51/ D9;2312951/ 9 P3/;2252 9 D>@:/ C@01@320 ;2::232

;232 / D9;2312951/ 9 I;395:2 9 P3/;2252, =3>2/ 59::9 25/.CAPELATO, M23>2 H90952. P3/;2252 P/01>=2 9 C/513/09 /: M9>/: 9 C/@5>=26/. I5 PANDOLFI, D@0=9. (O3.).

Repensando o Estado :ovo. R>/ 9 J259>3/ E. FGV, $&&&. ;. $Y.

(om ase nessas in+orma*3es, é ""+& a+irmar !ue, durante o &stado ;ovo, o >eparta$mento de ?mprensa e Propaanda$>?P +oi responsável pela

a/ amplia*#o do raio de atua*#o do &stado e das suas +ormas de interven*#o no 1mitoda cultura.

 / desativa*#o do sistema de comunica*#o encarreado da di+us#o das diretri6esecon8mi$ cas do reime.

c/ restri*#o L utili6a*#o do rádio e da imprensa para a di+us#o da propaanda pol)ticaestado$novista.

! d/ utili6a*#o da cultura como um instrumento a servi*o da divula*#o dos ideais democrá$ticos.

7. %!+n,+-SP >entre os o-etivos do movimento revolucionário de GR, !ue condu6iuao poder 2etElio Saras, apontamos5

a/ reorani6ar a estrutura econ8mica do pa)s, violentamente atinida pela crise de GQ,e p8r +im L heemonia pol)tica da uruesia ca+eeira.

 / comater os movimentos tenentistas !ue, ao lono da década de vinte, desestaili6a$ram politicamente a na*#o.

c/ n#o +a6er nenhuma composi*#o pol)tica com rupos oliár!uicos, mantidos isoladosdo poder durante a &ra Saras.

d/ atender e"clusivamente Ls reivindica*3es da uruesia industrial, ase pol)tica domo$ vimento.

e/ restaelecer a monocultura ca+eeira, através do +inanciamento e"terno dos esto!ues,em virtude da +acilidade de oten*#o de créditos.

8. UF%S : propósito da chamada era de "argas no Brasil, é ""+& a+irmar !ue

RG/ no ano de GQ suriu no &stado de 0#o Paulo um movimento, so a denomina*#o44>(, cu-os l)deres 4artins, 4iraaia, >rausio e (amaro reuniram$se paraapoiar o overno de 2etElio Saras.

RQ/ o per)odo de Saras caracteri6ou$se, entre outros +atos pol)ticos, por con+litosviolen$ tos travados entre dois rupos anta8nicos5 de um lado, os interalistas,simpati6an$ tes dos ideais +ascistas7 e de outro, os comunistas, !ue preavam arevolu*#o e a ascens#o ao poder das classes traalhadoras.

RT/ em GK, Saras promulou uma nova (onstitui*#o com o apoio da maioria dos rasileiros, soretudo por!ue instituiu o voto universal, consarou os direitos damulher e reconheceu o direito de reve dos traalhadores em eral.

RI/ um dos +atores !ue arantiu as ases democráticas do overno de 2etElio Sarasnessa +ase de GK a GTU, +oi a cria*#o do >?P ^ >epartamento de ?mprensa ePropaanda.

GJ/ em GTQ, navios mercantes rasileiros +oram a+undados no :tl1ntico, +ato !ue -usti$+icou a declara*#o de uerra +ormal do overno Saras contra os pa)ses do &i"o.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

      G      A      B      A      R      I      T      O

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9. U.C!&#,! D B$-%S : economia do &stado ;ovo, liderado por 2etElioSaras, caracteri6ou$se

a/ pelo rande desenvolvimento no setor ar)cola, com o aumento das e"porta*3es doalod#o e da orracha.

 / pela perda do poder pol)tico$econ8mico das oliar!uias arárias, com a crise do

a*Ecar. c/ pela cria*#o da primeira indEstria automoil)stica nacional, em 0#o Paulo,

cu-os recur$sos +oram retirados dos sus)dios dados ao setor ar)cola.

d/ pelo crescimento das e"porta*3es ca+eeiras, tornando o ca+é o produto de salva*#o na$cional, -á !ue era péssima a situa*#o +inanceira do Pa)s.

e/ pela e"pans#o industrial, na década de R, mudando a estrutura econ8mica aroe"por$tadora e consolidando o modo de industriali6a*#o por sustitui*#o de importa*3es.

10. Un,;"-CE O &stado ;ovo, so o comando de 2etElio Saras,

a/ deu oriem a um dos mais caracter)sticos componentes da pol)tica rasileiracontempor1$ nea5 o nacionalismo.

 / marcou o in)cio da transi*#o de uma sociedade eminentemente arária para umasociedade urano$industrial.

c/ representou a completa lierdade dos traalhadores e de sua orani6a*#o Ls diretri6es pol)ticas do pa)s.

d/ limitou o desenvolvimento do par!ue industrial rasileiro L produ*#o de artios de ens de consumo imediato.

e/ marcou a mudan*a de uma pol)tica econ8mica desenvolvimentista para uma pol)ticaeco$ n8mica neolieral.

11. UFR O &stado ;ovo GK$GTU/ apresentava as seuintes caracter)sticas5

a/ centrali6a*#o pol)tica 9 coronelismo 9 anarco$sindicalismo.

 / saneamento da economia 9 comunismo 9 constitucionalismo.

c/ crescimento industrial 9 nacionalismo 9 autoritarismo.

d/ est)mulo Ls privati6a*3es 9 lieralismo 9 traalhismo.

12. UFFR< 0eundo aluns autores, a instaura*#o no pa)s, emnovemro de GK, do reime conhecido como &stado

 ;ovo representou um “redescorimento do Brasil”.

:ssinale a op*#o !ue melhor apresenta o aspecto do &stado ;ovo ilustrado pela chare.

a/ : de+ini*#o de uma nova cidadania aseada no traalhoor$ ani6ado em sindicatos plurais, por cateoria

 pro+issional.

 / : de+ini*#o de uma nova cidadania identi+icada ao traa$lho orani6ado nos moldes do corporativismo autoritárioestatal.

c/ O modo pelo !ual o &stado ;ovo orientou sua pol)tica de

MUNA\ATA, \2@>. A legislaçãotra7al&ista no +rasil . S/ P2@0/.B32:>0>95:9, $&%$.

traalho, aprisionando os operários ao &stado por meio de um documento +ormal.

d/ : suordina*#o dos traalhadores ao empresariado a partir da concess#o da (arteira deraalho.

e/ : consolida*#o da democracia mediante um reistro +ormal de cidadania.

13. C+;+&-PR ;o Brasil durante o per)odo entre$uerras, a radicali6a*#o pol)tico$ideolóica,representada pelo cho!ue das +or*as anta8nicas dos +ascistas da :*#o ?nteralistaBrasi$ leira e dos es!uerdistas da :lian*a ;acional Diertadora, serviu de prete"to para!ue 2e$ tElio Saras preparasse o olpe !ue oriinou5

a/ a =evolu*#o de GR. d/ : =evolu*#o Federalista. / a =evolu*#o (onstitucionalista de GQ. e/ o &stado ;ovo.

"

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c/ a =evolu*#o de GJT.

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17. Un,;"-CE

>; 9 ni#o >emocrática ;acionalP0> 9 Partido 0ocial >emocráticoPB 9 Partido raalhista BrasileiroP0P 9 Partido 0ocial ProressistaP(B 9 Partido (omunista BrasileiroP=P 9 Partido de =epresenta*#o Popular 

O !uadro acima identi+ica a orani6a*#o partidária do Brasil.

a/ promovida a partir da =e+orma (onstitucional em GTU, no +im do overno

Saras. / institu)da com as =e+ormas de Base em GJT, no overno 2oulart.

c/ instalada por 4edida Provisória em GUJ, durante o overno Muitscheck.

d/ e"tinta por >ecreto Dei em GJG, durante o overno %1nio @uadros.

$ e/ aprovada pelo :to :dicional nY G, no overno (astelo Branco.

18. F. %. I&!'(b)-%* &"tin*#o dos partidos pol)ticos7 censura prévia aos meios decomunica$ *#o7 interventores no luar de overnadores dos &stados7 cria*#o do >?P 9 >epartamento de ?mprensa e Propaanda7 outora da (onstitui*#o conhecida como“polaca”. &sse con-unto de +atos se re+ere ao per)odo da nossa História conhecido como5

a/ =eime 4ilitar de GJT. d/ =epElica dos (oronéis.

 / &stado ;ovo. e/ Per)odo =eencial.

c/ ;ova =epElica.

19. C+;+&-PR >urante a década de R, 2etElio Saras enveredou pelo caminho de uma

nova din1mica na acumula*#o de capital5 a industriali6a*#o. O crescimento industrial,!ue en$ trou pelas décadas seuintes, deve$se aos seuintes +atores5

?. : e"istência de uma capacidade ociosa na indEstria de ens de consumo, ou se-a, asindEstrias estavam produ6indo em n)veis in+eriores L sua capacidade de produ*#o.

??. ?nvestimentos estatais em setores como +errovias, navea*#o, servi*os pElicos e in$dEstrias ásicas, como as do petróleo e do a*o.

???. : valori6a*#o camial aumento do valor da moeda/ e acumula*#o das reservas mo$netárias, !ue aumentaram sensivelmente as importa*3es.

:nalisando o te"to acima, assinale5

a/ se apenas as proposi*3es ? e ?? +orem corretas.

 / se apenas as proposi*3es ?? e ??? +orem corretas.c/ se apenas as proposi*3es ? e ??? +orem corretas.

d/ se todas as proposi*3es +orem corretas.

e/ se todas as proposi*3es +orem incorretas.

      G      A      B      A      R      I      T      O

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20. U. F. P+#&!$-RS O documento policial pertence ao per)odo do &stado ;ovo,overnado por 2etElio Saras.

CIRCULAR Nc $SECÇÃO

Repartição 6entra de ;o1cia

E P/31/ A0939, 9 259>3/ 9 $&$.

INSTRUÇÕES QUE DEVERÃO SER OBSERVADAS

NOS DIAS DE CARNAVAL DE 1941

1. Nenhum baie !ubi"# !#$e%& %eai'a%()e )em !%*+ia i"en,a $a D. A.

-. Nenhuma "an,# !#$e%& )e% "an/a$a na) +ia) !ubi"a)0 )#"ie$a$e)0"u( be)0 e #u/%a) uai)ue% "a)a) $e $i+e%)#0 )em !%*+ia "en)u%a

$a %e)!e"/i+a e/%a.

2. N# * !e%mi/i$# # /%an)i/# !ea) %ua) $e 3%u!#) "a%na+ae)"#) $e

ue a,am !a%/e in$i+5$u#) ma/%a!ih#)0 em!unhan$# a/a)0

%a3men/#) $e ma$ei%a e #u/%#) #b6e/#). Tai) 3%u!#) )e%#

$i))#+i$#) e )eu) "#m!#nen/e) a!%e)en/a$#) * 7 Dee3a"ia mai)

!%#8ima.

. Du%an/e #) $ia) $e "a%na+a i"a !%#ibi$a a +en$a $e bebi$a)

a"##( i"a) em ba%e)0 h#/ei)0 %e)/au%an/e)0 "a*)0 b#/euin) e

me%"a$i( nh#)0 e8"e/uan$#()e # +inh#0 "h#!!0 "e%+e6a0 :hi);< e

"ham!anhe.

9. O u)# $e ma)"a%a)0 na +ia !ubi"a0 )e%& !e%mi/i$# )#men/e n#)

$ia) !%#!%i#) $e "a%na+a= i"am0 en/%e/an/#0 #) )eu) !#%/a$#%e)

)u6ei( /#)0 a uaue% m#men/#0 7 i)"ai'a,# !#i"ia.

1>. Se%& a!%e)en/a$# 7 Dee3a"ia mai) !%#8ima /#$# auee ue i'e%

u)# $e an,a(!e%ume "#m# en/#%!e"en/e)0 a)!i%an$#(# #u beben$#(

#.

A# Sn%. Dee3a$# "ham# a a/en,#0 $e #%$em )u!e%i#%0 !a%a %i3#%#)a

#b)e%+an"ia $a) in)/%u,?e) a"ima0 bai8a$a) !ea Cheia $e @#5"ia.

a%+e< A'ambu6a

Di%e/#% $# E8!e$ien/e.

&sse te"to e"pressa

a/ o respeito Ls lierdades individuais +undamentais, como o direito de ir e vir, de

e"pres$ s#o do pensamento e de cuidados com a seuran*a pElica. / a censura nas can*3es, a violência policial, por tolher a lierdade de ir e vir, adiscrimi$ na*#o social, pela proii*#o do consumo da principal eida alcoólica

 popular a ca$ cha*a/ e do des+ile de maltrapilhos.

c/ o &stado de direito, institu)do com o &stado ;ovo, che+iado por Saras, em +avor deuma sociedade mais -usta e iualitária.

d/ a institui*#o da “lei seca” no Brasil, nos mesmos moldes dos &stados nidos da :mé$rica, na década de GQR, e o respeito do &stado pela mani+esta*#o popular no(arnaval.

e/ a livriRreali6a*#o do (arnaval no &stado ;ovo, apesar de suas caracter)sticas dita$toriais.

21. U. F++"!# + Sã C!"#$-SP Os anos trinta do século ]] +oram marcados por dispu$ tas ideolóicas, por propostas revolucionárias e pela emerência de reimescentrali$ 6adores e autoritários. ;o Brasil, a polari6a*#o ideolóica intensi+icou$seem GU, opondo

a/ a :*#o ?nteralista Brasileira, partido pol)tico simpati6ante do +ascismo, L :*#o ;aci$onal Diertadora, !ue lutava pela instala*#o de um overno popular revolucionário.

 / os anarco$sindicalistas, l)deres do movimento operário em toda a Primeira =epElica,ao Partido (omunista do Brasil, de tendência revolucionária olchevista.

c/ os católicos ultramontanos do (entro >om Sital, situado no =io de %aneiro, aos parti$dários do +ascismo italiano e, soretudo, do na6ismo hitlerista.

d/ a social$democracia, representada pelo Partido >emocrático de 0#o Paulo, Ls

tendênci$ as pol)ticas autoritárias do movimento tenentista.e/ os constitucionalistas paulistas, !ue haviam comatido na =evolu*#o de GQ, ao

&sta$ do ;ovo, dominado pelo presidente 2etElio Saras.

%

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22. FEI-SP 0ore o &stado ;ovo GK$GTU/, per)odo ditatorial encae*ado por 2etElioSaras, é ""+& a+irmar !ue5

a/ tinha no >?P ^ >epartamento de ?mprensa e Propaanda ^ um importante ve)culode propaanda ideolóica !ue sustentava o reime e censurava mani+esta*3es contráriasa ele

 / caracteri6ou$se pela montaem de um pro-eto de &stado lieral e n#o$intervencionista

c/ +oi marcado por uma orienta*#o econ8mica de cunho ararista, n#o possiilitando odesenvolvimento industrial do pa)s

d/ teve clara in+luência dos ideais socialistas, alinhando$se politicamente L ni#o

0oviética e/ teve uma rande preocupa*#o em interar os traalhadores rurais, -á !ue

estes eram a ase de sustenta*#o de Saras

23. UFRS :nalise as seuintes a+irmativas re+erentes ao &stado ;ovo GK$GTU/5

?. Os dois principais partidos pol)ticos e"istentes no per)odo do &stado ;ovo eram a:?B :*#o ?nteralista Brasileira/ e a :;D :lian*a ;acional Diertadora/.

??. O prete"to utili6ado por Saras para o des+echo do olpe de &stado de GK +oi oPlano (ohen, documento +or-ado !ue denunciava um suposto movimento revolucio$

& nário comunista.

???. >urante o &stado ;ovo a pol)tica e"terna rasileira oscilou entre a :lemanha na6istae os &stados nidos, alinhando$se a este Eltimo pa)s no princ)pio da década de GTR.

@uais est#o corretasA

a/ :penas ???.

 / :penas ? e ??.

c/ :penas ? e ???.

d/ :penas ?? e ???.

e/ ?, ?? e ???.

24. F!&+-SP Deia atentamente o trecho a seuir5

7() 9 $ 9 5/493/ 9 $& 2 Y& 9 /@1@3/ 9 $&-, ;/@=/ 95/: 9 />1/ 25/: e,< @2 2: 2:9: 23=2519: 2 ?>:1Q3>2 521>42. N909 :9 2>32 2 ;93:/520>29 / ;39:>9519G910>/ V232:, @9 / ;39;23242 095129519, =// :9 4>@ () C3>/@ @ 39>9 @9 5/ </3>>520, ;/>: 9 =/5:/5_5=>2 =/ 2 4/2 >39>1>:12. N@13>@':9 9 /90/: 9@3/;9@:, 392>: 919Q3>=/:, =/ 2 /@13>526/ ;/31@@9:2, 9:;25?/02 9 >120>252 2 >3 9>12.

F325=>:=/ I0<:>2:.

Traetória pol*ti!a do +rasil3 1M0061FNO.

&ntre os modelos de direita incorporados L vida pol)tica rasileira durante o @stado Jovo

est#o5a/ o princ)pio democrático e lieral do +ran!uismo e as leis traalhistas do +ascismo

italiano. / a doutrina stalinista e o anticomunismo sala6arista.

c/ o anticomunismo stalinista e os princ)pios lierais do +ran!uismo e do corporativismoitaliano.

d/ o corporativismo do traalhismo +ascista italiano e os princ)pios democráticos e lie$rais do sala6arismo.

e/ o corporativismo sala6arista e o anticomunismo tanto italiano como espanhol.

      G      A      B      A      R      I      T      O

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25. Un,!:-SP O ato mais importante do &stado ;ovo +oi a constru*#o de uma usinaside$ rErica em Solta =edonda, no &stado do =io de %aneiro. &m +evereiro de GI,

Saras declarou !ue a indEstria do a*o era uma necessidade urente. &mora o &stado ;ovo levasse !uase dois anos e meio para decidir$se por uma +órmula apropriada LindEstria siderErica, o pro-eto parecia em conceido. :daptado de arren >ean,  Aindustriali3aG 45o de 05o Paulo, >i+el, GKG, p. QR$QG./

a/ @ual o conte"to internacional !ue propiciou a constru*#o da indEstria siderEria no BrasilA

 / @ual +oi a pol)tica internacional adotada pelo overno Saras para a cria*#o da usina deSolta =edondaA

c/ @ual seria a cr)tica do modelo econ8mico neolieral L pol)tica econ8mica de SarasA

26. PUC-SP

7O 2:;9=1/ 1<=5>=/'=/5:@>:12 / 293>=25>:/ 5/ 932 4>:1/ =/ /5: /0?/: ;/3 @2:>5>>=21>42 326/ / />=>2021/ 2: F/362: A322: 32:>09>32:. O: >0>1239: >951>>=242 2;3/@6/ 9 2::2 2: >5:13>2: 9 @>252: /: 5/319'293>=25/: =/ /: 9:423>/: 9 @2:/=>929 9Z=9::>4295' 19 2193>20>22 9 93=251>0>22. N2@909 /951/, / /90/ 2@183@>=/9Z;93>9512/ ;902  A09' 25?2 52>:12 932 @ ;232>2 2;2395199519 2>: 29@2/ ;232@>1/: >0>1239: 32:>09>3/:.

TOTA, A51/5>/ P93/. ( "mperialismo /edutor . S/ P2@0/ C/;25?>2 2: L9132:, Y, ;. Y.

O +ramento acima retrata divis3es nos meios militares rasileiros dentro do conte"to da0eunda 2uerra 4undial.

&ssa divis#o

a/ mani+esta$se na primeira metade da década de R e é provocada, soretudo, pela pre$sen*a, nas For*as :rmadas rasileiras de rande !uantidade de o+iciais +ormados na:lemanha na6ista.

 / ocorre nos Eltimos anos de uerra e é +ruto das vitórias otidas pela :lemanha nessa+ase, associadas, principalmente, ao medo de !ue a vitória aliada sini+icasse o in)ciodo e"pansionismo militar dos &stados nidos sore a :mérica Datina.

c/ inicia$se com o +inal da uerra e dá ao Brasil uma posi*#o neutra no cenário da 2uerraFria !ue se instalou após os acordos de pa6 assinados pelos pa)ses participantes nocon+lito armado.

d/ ilustra a posi*#o am)ua !ue o Brasil teve nos primeiros anos da uerra, oscilando entreo apoio Ls +or*as aliadas e a simpatia, inclusive de setores overnamentais, pelos pa)sesdo &i"o.

e/ representa a cpacidade democrática do &"ército rasileiro e a disposi*#o de acomodar 

 posturas pol)ticas diverentes em suas +ileiras, desde !ue todos atuem unidos nade+esa da seuran*a nacional.

27. UESP : (onsolida*#o das Deis do raalho (D/, criada em GT, reunia toda aleisla$ *#o traalhista e"istente no pa)s e +oi uma das principais marcas do traalhismoetulista.

a/ (omo é denominado, pelos historiadores, esse per)odoA

 / (ite um acontecimento internacional dessa época.

'

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V/0123  HISTÓRIA - O 0rasi durante o goerno Bargas A1'!(-1'"#C

28. U. E. Pn&! *"$$!-PR 

7A: =/5:13@6W9: >:=@3:>42: / E:12/ N/4/ 2::951232':9 :/39 @213/ ;>0239: () 13220?/,;813>2, /320 9 251>'=/@5>:/ (). S9 / =/@5>:/ < 2 ;202432'=?249 @9 />0>2 @=/5@5' 1/ 9 /362: @9 ;W9 9 ;381>=2 @ ;3/91/ /3952/ 9 2;0/, 909 39;39:9512@>1/ 2>: / @9 /: 93/: 9 @ 94951@20 ;231>/. S/ 9::2 3@3>=2 :/ =/5952/:=951952: 9 >5>>/: 5/ 5/92/:, :9 3/:1/, :9 0@23, :9 19;/ 9 :9 9:;26/ () OE:12/ N/4/ 5/ 9:9/@ >513/9123 5/ 13220?2/3 2 <1>=2 / 13220?/, ;/>: 902 8 4>5?2:95/ >5=/3;/322 9 2::>>022 9:9 92/: / :<=@0/ XIX 9 1/35/ 2 2/0>6/ 29:=324>/. O @9 /: 25/: 9 991>42' 9519 ;W9 9 ;381>=2 < 2 9:;/0>1>26/ 2:

39026W9: 13220?/i=2;>120.DUARTE, A3>25/ L. Cidadania e ex!lusão1

0ore o assunto tratado neste te"to, assinale o !ue +or correto.

RG/ : denomina*#o comunismo +oi empreada de +orma aranente no &stado ;ovo,em re+erência a todos os !ue a ele se contrapunham.

RQ/ O &stado ;ovo +oi responsável pela incorpora*#o da ética do traalho L sociedade rasileira.

RT/ O &stado ;ovo +oi um per)odo de intensa politi6a*#o, em especial nas rela*3estraa$ lhobcapital.

RI/ : propaanda e a repress#o aos comunistas +oram estratéias da ditadura varuista

 para a manuten*#o do poder.

1( GJ/ : ética estadonovista de+inia um con-unto de práticas sociais desvinculadas de!ues$ t3es cotidianas como a vaaundaem, a indisciplina e a trai*#o.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

 A425623 

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11. GI

2. F$S$S$S$F

. (

T. &

5. >

6. :7. :

8. GI

9. &

GR. B

GG. (

12. B

13. &

14. :

15. G

16. (

GK. :

18. B

19. :20. B

21. :

22. :

23. >

24. &

25. a/ : (ompanhia 0iderErica ;acional come*ou a ser constru)da no ano de GTQ,durante o per)odo do chamado &stado ;ovo. O conte"to internacional é o da 0eunda2uerra 4undial, e a entrada dos &stados nidos na uerra contra as potências do

&i"o :le$ manha, ?tália e %ap#o/. O Brasil apro"ima$se dos americanos !ue uscamestaelecer ases no ;ordeste rasileiro.

 / 2etElio Saras, durante o +inal da década de R, mantinha intensas rela*3es militarese comerciais com a :lemanha na6ista e tamém com os &stados nidos, declarando$se neutro no in)cio do con+lito e mantendo uma pol)tica dEia entre os elierantes.&mGTQ, o torpedeamento de navios rasileiros resulta na declara*#o de uerra aos

 pa)ses do &i"o. O Brasil passa a compor o loco dos :liados7 é orani6ada a F&BFor*a &"pedicionária Brasileira/ !ue lutará na ?tália. 2etElio Saras utili6a suaapro"ima*#o com os americanos e conseue o +inanciamento para a constru*#o dasiderErica.

c/ >urante a chamada &ra Saras, ocorre um rande +ortalecimento do papel do &stado

como reulador e investidor na economia. O chamado modelo econ8mico neolieralcritica o peso do &stado na economia.

26. >

27. a/ : aprova*#o da (D ocorreu no per)odo do &stado ;ovo GK$GTU/.

 / O acontecimento internacional mais importante na época +oi a 0eunda 2uerra 4un$dial G$GTU/.

28. R

 A425623 

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V/0123   A425623 HISTÓRIA  ;er1odo democrático A1'"$-1'$"C

1. UE%S  ;o come*o da década de GJR, a vida pol)tica rasileira +oi marcada por umasérie de importantes acontecimentos, !ue in+luenciaram decisivamente a história do pa)snos anos seuintes. &ntre esses acontecimentos podemos incluir5

a/ a renEncia de %1nio @uadros, o crescimento das mani+esta*3es populares e aderruada do presidente %o#o 2oulart, com a conse!<ente implanta*#o de um reimemilitar.

 / o suic)dio de 2etElio Saras, o olpe contra %uscelino Muitschek e o crescimentodas lutas pela re+orma arária.

c/ a implanta*#o do &stado ;ovo, o incremento do movimento sindical e a vitória eleito$ral de %uscelino Muitschek.

d/ a vitória eleitoral de &urico >utra, a deposi*#o de %1nio @uadros e a volta de 2etElioSaras ao poder.

e/ a derruada de 2etElio Saras, o +im do reime militar e a ascens#o de (astelloBranco.

2. UECE : respeito das posi*3es assumidas pelo overno do 2eneral &urico >utra, pode$se di6er corretamente5

a/ alinhando$se totalmente com o loco liderado pelos &:, no conte"to de+ermenta*#o da 2uerra Fria, >utra procurou meios para perseuir ou neutrali6ar ain+luência dos comunistas.

 / no conte"to da redemocrati6a*#o, >utra instalou um overno amplo, democrático,!ue permitia todas as mani+esta*3es pol)ticas, inclusive dos comunistas.

c/ >utra, apesar de ter sido eleito pelo voto popular, re+or*ou as institui*3es e métodosdo

&stado ;ovo, +echando o (onresso e outorando uma nova (onstitui*#o.

d/ apesar do apoio aos &: durante a uerra, >utra procurou manter uma posi*#o inde$ pendente no plano internacional.

3. U. F. Sã C!"#$-SP >e GTU a GJT, a história da repElica rasileira distinuiu$se da=epElica Selha, entre outros aspectos, pela rande instailidade pol)tica. (om arenEncia do presidente %1nio @uadros, em QU de aosto de GJG, o vice$presidente %o#o2oulart, para tomar posse no e"ecutivo nacional, +oi oriado a aceitar uma emendaconstitucional !ue, no dia Q de setemro do mesmo ano, institu)a

a/ o (onselho de &stado, composto por o+iciais militares.

 / uma -unta militar, composta por o+iciais das três armas.

c/ o parlamentarismo, como +orma de overno.d/ a 0uperintendência de >esenvolvimento do ;ordeste.

1

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V/0123   A425623 HISTÓRIA  ;er1odo democrático A1'"$-1'$"C

e/ a lei !ue reulamentava a remessa de lucros para o e"terior.

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4. UFPR 

7A 5/42 9/=32=>2 32:>09>32 >939 32>=209519 / /90/ 39>:132/ 52 132>6/. E 2 >9'39562 2>: 5/18490 9:18 9 @9, 59:12 9/=32=>2 9 2::2:, / E:12/ :9 2;39:9512 9259>32 >3912 2 1//: /: =>2/:. C/ 99>1/, 1/2: 2: /325>26W9: >;/312519: @9 :92;39:9512 =// 9>26/ 95139 / E:12/ 9 / >5>4@/ :/, 9 49329, 2519: 259Z/: /;3Q;3>/ E:12/ @9 Q3/: 991>429519 2@15//: (...). O :>:192 ;231>83>/, ;/3 /@13/ 02/,19 2:9 5/: />: 23@;2951/: (PSD 9 PTB) =3>2/: ;/3 G910>/ 9, 9 0232 9>2,9;959519: / :9@ ;39:1>/ ;9::/20 (...). N9:19 @23/ ;/01>=/ ^ 9 @9 / E:12/, 21324<:/: 0939: ;/;@0>:12:, :9 ;W9 9 =/5121/ >391/ =/ 2: 2::2: ^ 5/ ?8 0@23 9 9:12@9 ;232

2: >9/0/>2:. O: 2:;9=1/: 9=>:>4/: 2 0@12 ;/01>=2 ^ 2: /32: 9 2@>:>6/ 9 ;39:93426/ /;/93 9:1/ 4>5=@02/: 2 @2 0@12 95139 ;93:/520>29:.oEFFORT, F. ( populismo na pol*ti!a 7rasileira. R>/ 9 J259>3/ P2 9 T9332, $&%.

(onsiderando o per)odo da história do Brasil situado entre GTJ e GJT, colo!ue S paraas !uest3es verdadeiras e F para as +alsas.

/ : democracia rasileira, no per)odo em !uest#o, +oi sustentada mais por lideran*ascarismáticas do !ue por partidos +ortes, amparados em ideoloias claras.

/ ;o per)odo histórico mencionado, as oliar!uias arárias de 0#o Paulo e 4inas 2e$rais orani6aram um sistema partidário !ue uscava, acima de tudo, a inclus#o daclasse traalhadora na vida pol)tica.

/ ;o populismo, a estrutura pol)tica rasileira a+astou$se do modelo tradicional de de$

mocracia, na medida em !ue o &stado procurava manter as massas so seu controle. / ;os anos GUR, teve desta!ue a participa*#o da :*#o ?nteralista Brasileira como a

 principal orani6a*#o pol)tica mediadora das rela*3es entre &stado e traalhadores.

/ : tentativa de dom)nio pol)tico das massas pelo overno, tornou$se mani+esta emGTK, !uando o Partido (omunista do Brasil +oi novamente colocado na

ilealidade. / : época mencionada no te"to re+ere$se L comple"a con-untura

 produ6ida pela crisedo overno do 2eneral >utra, l)der de um reime militar cu-o +im proporcionou areorani6a*#o partidária em torno de lideran*as de es!uerda.

5. UFR-R< >urante o per)odo da &lei*3es Presidenciais GTU$GJR/

chamada =epElica Populista

GTUbJT/ reali6aram$se !uatroelei*3es presidenciais seundo osdados do !uadro ao lado. Basean$do$se neste mesmo !uadro pode$mos di6er !ue

a/ a vota*#o da >; nas três pri$meiras elei*3es teve +ortevaria$ *#o !ue dependeu doapelo po$ pular, maior oumenor, de seus candidatos.

 / o candidato, do P0>, %1nio@ua$ dros +oi o presidente

eleito com maior nEmero devotos mais deJ milh3es/ demonstrando seuenorme carisma pessoal.

c/ o P0> teve ai"o percentualeleitoral em GUR, -á !ue mui$

V

GRR

IR

JR

TR

QR

R

ales P:;

R,GV

Nedo FiE6aP(B$ H,HV

&duardo2omes>;UV

&urico2aspar >utraP0(bPBUUV

%o#o 4anaeira

P0B $ R,GV

4achadoP0>QG,UV

&duardo2omes>;QH,KV

2etElio SarasPBbP0PTI,KV

Pl)nio 0aladoP=P$IV

:demar deBarros

P0P$ QJV

%uare6 ávoraP>(b>;

RV

%uscelinoMuitscheck P0>bPBJV

:demar deBarros

P0P$ GHV

ei"eira Do+tP0>bPBbP0B

V

%1nio@uadrosP;bP>(b>;TIV

tos de seus eleitores acaaramsu+raando o nome de 2etElioSaras.

GTU GUR GUU GHJR

d/ a chapa liderada por 2etElio Saras em GUR, ao conseuir a maioria asoluta dosvotos impediu as mani+esta*3es olpistas da >; !ue n#o aceitava a volta do velho

ditador ao poder.e/ o maior peso eleitoral dos candidatos militares >utra e Dott/ +rente aos civis

4achado e %uscelino/ demonstra a import1ncia dos militares na pol)tica rasileira.

      G      A      B      A      R      I      T      O

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6. UFSE

7... 9;95?23'9'9> 2 @5/ 9 293 @ /4935/ 52=>/520>:12. O B32:>0 2>52 5/=/5@>:1/@ 2 :@2 >59;95K5=>2 9=/5>=2 9 59::9 :951>/, 239> 1@/ ;232 =/5:9@>'0/.

7... / ;/4/ :@>38 =/>/ 2: 9:=22: / C21919...VARGAS, G910>/.^ C2;25?2 909>1/320 9 $&-)

: partir dos trechos dos dois di+erentes discursos de 2etElio Saras, pode$se a+irmar !ue

a/ o nacionalismo proposto por Saras consistia em preservar, para o capital estatal e

os capitais privados nacionais, os setores estratéicos da economia rasileira, em prol do povo.

 / a +or*a pol)tica de Saras residia, unicamente, nas massas traalhadoras dos centrosuranos, orani6adas nos sindicatos controlados pelo &stado.

c/ a independência econ8mica preconi6ada por Saras residia na ado*#o de uma pol)tica econ8mica reuladora capa6 de estimular o desenvolvimento lieral das potencialida$ des ar)colas rasileiras.

d/ a +or*a pol)tica de Saras estava assentada, principalmente, no poder dos randes pro$ prietários de terras, ase do seu pro-eto nacionalista.

e/ o nacionalismo de Saras consistia na promo*#o de uma pol)tica voltada para oatendi$ mento das reivindica*3es operárias, sinteti6adas na oposi*#o ao imperialismodos pa)$ ses capitalistas mais avan*ados.

7. UFPR &m +ins da década de UR e in)cio dos anos JR, no Brasil5

/ : “uruesia nacionalista” aderiu L eu+oria do desenvolvimento preado peloover$ no, !ue tinha como ponto$chave a emancipa*#o do pa)s pela industriali6a*#oacelera$ da e pela entrada de investimentos estraneiros.

/ : ar!uitetura de Bras)lia, conceida a partir das teorias do uranismo modernista,deveria sini+icar a inauura*#o de um novo tempo para o pa)s.

/ : mEsica popular de Pi"inuinha, ?smael 0ilva, :rX Barroso e ;oel =osa imp8s$secomo instrumento de protesto contra o overno, sendo intensamente veiculada

 pelas emissoras de televis#o.

/ O “cinema novo” introdu6iu na tela tipos reionais e uranos, como canaceiros emarinais, colaorando com a tendência de alterar os rumos da cultura nacional.

/ ;esse per)odo, o teatro assumiu aspectos doutrinários em rela*#o L cultura popular,em oras de autores como Oduvaldo Siana Filho.

/ O (P( (entro Popular de (ultura/ da ni#o ;acional dos &studantes +oi ummovi$ mento !ue se indisp8s com a ideoloia populista do per)odo, assumindo a

 posi*#o de porta$vo6 dos interesses pol)ticos das camadas mais conservadoras da popula*#o.

/ ;a literatura e nas artes plásticas, poucos autores +i6eram a cr)tica da realidadenaci$ onal7 a maioria das oras e"pressava os interesses de uma uruesiaemerente as$ tante a+inada com os modelos europeus.

8. U. E. Pn&! *"$$!-PR Os anos !ue separam a !ueda de Saras da ascens#o militar deJT constituem um per)odo de rande diversi+ica*#o e criatividade cultural. 0ore esse

 per)o$ do, assinale o !ue +or correto.

RG/ :s classes médias nesse per)odo re-eitavam as novidades culturais e de ens decon$ sumo.

RQ/ ;ele suriu a ossa$nova, movimento de moderni6a*#o e internacionali6a*#o damE$ sica popular rasileira.

RT/ %1nio @uadros, eleito presidente pela colia*#o PBbP0>, +ortaleceu a heemoniadesses partidos em n)veis reional e nacional.

RI/ >esenvolveu$se o (inema ;ovo, iniciado com os +ilmes de 2láuer =ocha,marcan$ do a passaem do cinema de arte para uma revolu*#o de linuaem e de

temas.GJ/ Fundaram$se os (entros Populares de (ultura (P(s/, envolvendo estudantes,

artis$ tas e intelectuais, para levar arte e cultura aos traalhadores.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

!

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9. UF%T ;o in)cio dos anos GJR, o Brasil +oi marcado por um !uadro pol)tico turulento!ue culminou com o olpe de JT, marco da implanta*#o de uma ditadura militar. 0oreeste assunto, -ulue os itens como verdadeiros ou +alsos.

/ O presidente eleito, %1nio @uadros, teve seu overno marcado por prolemas pol)ti$cos e econ8micos de tal sorte !ue, em GJG, renunciou a+irmando !ue “+or*as terr)$veis” teriam conspirado contra seu overno.

/ >urante o 2overno %o#o 2oulart, o Brasil vivenciou a Enica +ase de parlamentarismo repulicano de sua história.

/ ma das ra63es !ue teriam provocado a rea*#o militar ao 2overno %ano seria a

sua +orte tendência direitista, !ue contrariava a in+luência comunista presente nas+or*as armadas.

/ >urante os overnos de %1nio @uadros e %o#o 2oulart, os movimentos popularesaumentaram o ritmo e a intensidade de suas mani+esta*3es, dando claro sinal de !uehavia uma crise institucional L vista.

10. U. E. Pn&! *"$$!-PR 

7A0< 2 3921>426/ 2: 39026W9: >021932>: =/ /: ;2:9: :/=>20>:12:, 9 2:9 9 39:;9>1/ '1@/ 9 4>:25/ 2/ >5=39951/ / =/<3=>/, / B32:>0 =/5:>932 9::95=>20 >>5@>6/ 2 195:/@5>20 @2 ;/01>=2 9 /31209=>951/ 2: N26W9: U5>2:. P232 / /4935/ 32:>09>3/, 2 ONU,:95/ 95/: @9 @ :@;939:12/, < 2>: / @9 2 :/2 9 :9@: 9:12/:'93/: 9 5/ />

9>12 ;232 :93 @1>0>22 ;/3 909:, >:/0229519 /@ 9 3@;/, =// >5:13@951/ 9 :@2 ;/01>=2;23/@>20 /@ 9 :9@: >51939::9: 2>: >9>21>:12: () F/32 902: =3>22: () ;232 :2042@2323 2 ;2 9 2 :9@32562 9 1//: (), ;93>1>3 2 @:12 2;0>=26/ / ;3>5=;>/ 9 2@1/9193>526//: ;/4/:, 4>120>23 2 =//;9326/ >519352=>/520 ;232 / 9:954/04>951/ 9=/5>=/ () O B32:>02;Q>2 1//: 9::9: /91>4/: ().

 A/5:/ A3>5/: 9 M90/ F325=/, >5>:13/ 2: R9026W9: EZ193>/39:, $&-

>e acordo com o te"to, assinale o !ue +or correto.

RG/ O Brasil se posiciona +avoravelmente L orani6a*#o de locos econ8micos e pol)ti$cos, para a manuten*#o da seuran*a mundial.

RQ/ O Brasil de+ende o restaelecimento das rela*3es diplomáticas com os pa)ses socia$listas, pois estas resultariam em desenvolvimento comercial e al)vio da tens#o

inter$ nacional.RT/ : O; n#o deve servir como instrumento de interesses pol)tico$econ8micos de pa$

)ses$memros, isolados ou em rupo.

RI/ : O; é um superestado !ue deve ser dotado de plenos poderes para a resolu*#ode di+erentes prolemas internacionais.

GJ/ Os o-etivos do Brasil e dos &stados nidos em rela*#o aos pa)ses socialistas s#ocoincidentes.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

11. UFCE :ssinale a alternativa !ue e"pressa corretamente o conte"to de cria*#o da Petro$ rás.

a/ :pós uma campanha popular de caráter nacionalista, a empresa estatal de petróleo +oicriada pelo overno como a solu*#o para o prolema da industriali6a*#o do pa)s.

 / : cria*#o da Petrorás +oi resultado do acordo pol)tico entre 2etElio Saras e oscomu$ nistas, !ue pretendiam iniciar um amplo processo de estati6a*#o da economia.

c/ ;o conte"to de crise do overno de 2etElio Saras, a cria*#o da empresa de petróleo +oi uma vitória das oposi*3es lideradas por (arlos Dacerda e Francisco(ampos.

d/ : cria*#o da Petrorás +oi mais um empreendimento nacionalista do &stado ;ovo,assim como a cria*#o da (ompanhia 0iderErica ;acional.

e/ :s empresas internacionais de petróleo pressionaram o overno rasileiro para !ue secriasse no Brasil um monopólio estatal !ue arantisse a per+ura*#o de novos po*os.

"

      G      A      B      A      R      I      T      O

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12. UFPR 

7(...) D9;/>: 9 9=K5>/: 9 /5>/ 9 9:;/0>26/ /: 3@;/: 9=/5>=/: 9 >525=9>3/: >519352'=>/52>:, >'9 =?99 9 @2 394/0@6/ 9 495=>. I5>=>9> / 13220?/ 9 0>93126/ 9 >5:12@39> /39>9 9 0>9329 :/=>20. T>49 9 395@5=>23. V/019> 2/ /4935/ 5/: 326/: / ;/4/. A=2;25?2 :@193' 3_592 /: 3@;/: >519352=>/52>: 20>/@':9 /: 3@;/: 52=>/52>: 394/012/:=/5132 / 39>9 9 23251>2 / 13220?/. A 09> 9 0@=3/: 9Z132/3>583>/: /> 91>2 5/C/539::/. C/5132 2 @:1>62 2 394>:/ / :2083>/ 5>/ :9 9:95=29>2 /: Q>/:. @>: =3>23 20>9329 52=>/520 52 ;/195=>2' 0>26/ 2: 5/::2: 3>@92: 21324<: 2 P913/38: 20 =/962 9:122 @5=>/523, 2 /52 9 2>126/ :9 24/0@2.  A E0913/38: /> /:12=@0>22 21< / 9:9:;93/.

N/ @939 @9 / 13220?2/3 :92 0>439. N/ @939 @9 / ;/4/ :92 >59;959519. A::@> //4935/ 9513/ 2 9:;>320 >502=>/583>2 @9 9:13@2 /: 420/39: / 13220?/. O: 0@=3/: 2:9;39:2: 9:13259>32: 20=256242 21< -m 2/ 25/. N2: 9=02326W9: 9 420/39: / @9>;/31842/: 9Z>:1>2 32@9: =/5:12122: 9 2>: 9$ >0?W9: 9 Q0239: ;/3 25/. V9>/ 2 =3>:9 / =2<, 420/3>/@':9 / 5/::/ ;3/@1/.T9512/: 99593 :9@ ;396/ 9 2 39:;/:12 /> @2 4>/09512 ;39::/ :/39 2 5/::2 9=/5/>2,2 ;/51/ 9 :93/: /3>2/: 2 =993. T95?/ 0@12/ K: 2 K:, >2 2 >2, ?/32 2 ?/32,39:>:1>5/ 2 @2 ;39::/ =/5:12519, >5=9::2519, 1@/ :@;/3125/ 9 :>0K5=>/, 1@/9:@9=95/, 395@5=>25/ 2 > 9:/ ;232 99593 / ;/4/ @9 2/32 :9 @929:2;232/. N22 2>: 4/: ;/::/ 23 2 5/ :93 9@ :25@9. S9 2: 249: 9 32;>52 @939 /:25@9 9 20@<, @939 =/51>5@23 :@25' / / ;/4/ 32:>09>3/, 9@ /9396/ 9 ?/0/=2@:1/ 2>5?2 4>2. (...).

EZ132/ 2 =2312'19:12951/ 9 G910>/ V232: (Yi%i$&-).

: respeito das tens3es pol)ticas e sociais acima descritas, colo!ue S para as !uest3es

# verdadeiras e F para as +alsas.

/ 2etElio Saras identi+icava a si próprio como de+ensor dos direitos dos traalhadores rasileiros e ar!uiteto da soerania nacional.

/ 2etElio Saras tentava minimi6ar a import1ncia do desenvolvimento industrial,de$ +endendo reiteradamente o predom)nio da ca+eicultura.

/ 2etElio Saras havia optado pelo investimento dos recursos do &stado nasindEstrias de ase como +orma de arantir a independência econ8mica nacional.

/ 2etElio Saras reconhecia a sua responsailidade na instaura*#o da ditadura do&sta$ do ;ovo GK$GTU/, +a6endo uma autocr)tica dos ausos perpetrados pelarepres$ s#o policial na!uele per)odo.

/ 2etElio Saras criticava os setores empresariais !ue n#o concordavam com sua pol)$ tica traalhista.

/ 2etElio Saras de+endia a privati6a*#o das empresas estatais, como a &letrorás ea Petrorás, tidas por ele como ine+icientes e atrasadas, principais responsáveis pelodé+icit pElico e pela in+la*#o.

13. UFRS  ;o in)cio dos anos UR, 2etElio Saras viu$se Ls voltas com várias situa*3escontra$ ditórias durante seu overno. :ssinale a alternativa !ue > apresenta umadessas situa$ *3es.

a/ 0o o ponto de vista eleitoral, o overno teve !ue e!uilirar$se numa alian*a !ueenvol$ via as +or*as dos antios caci!ues interventores do P0>, controladores das

 pol)ticas interioranas, com as +or*as do operariado e das classes médias uranas,alutinados no PB.

 / Saras teve !ue estruturar um overno composto por ministros de distintos partidos pol)ticos P0>, P0P, PB e >;/ como uma +orma de ampliar o seu apoio no(onres$ so ;acional onde sua representa*#o era nitidamente minoritária.

c/ Saras procurou convencer o traalhador de !ue o patr#o n#o era seu inimio, e o patr#o, de !ue o traalhador era elemento indispensável L cria*#o da ri!ue6a,construin$ do uma pol)tica de apro"ima*#o e coopera*#o entre as classes.

d/ Saras manorou entre duas concep*3es ásicas sore o desenvolvimentoecon8mico5 a !ue de+endia o desenvolvimento aut8nomo e preservador das ri!ue6asnacionais, por um lado, e a !ue advoava o desenvolvimento associado ao capitale"terno, inclusive no caso do petróleo e minerais at8micos, por outro.

e/ O overno Saras dei"ou de paar a d)vida e"terna ao F.4.?. sem romper asrela*3es com os &stados nidos, aproveitando a participa*#o deste na 2uerra da(oréia.

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14. UEB

: chare re+ere$se L pol)tica implantada pelo overno de %uscelino Muitschek.

&ssa prática provocou

RG/ o controle da indEstria de ase pelas randes empresas estraneiras, acaando comos monopólios.

RQ/ o desenvolvimento da indEstria de ens de consumo duráveis, !uase sempre nasm#os de empresas multinacionais.

R/ a implanta*#o de uma pol)tica e"terna, protecionista e isolacionista, !ue sustituiu aimporta*#o pela industriali6a*#o.

RT/ a estaili6a*#o econ8mica do pa)s, patrocinada pelo Fundo 4onetário ?nternacional,com o apoio dos nacionalistas, liderados pelo PB.

RU/ a diminui*#o da d)vida e"terna rasileira através da diminui*#o das importa*3es edo aumento das e"porta*3es de produtos ar)colas, como o ca+é.

15. Un,;"-CE : pol)tica econ8mica do presidente %uscelino Muitschek GUJ$GJR/carac$ teri6ou$se pelo

a/ nacionalismo, alicer*ado na pol)tica protecionista do comércio e no &stadodemocráti$ co de direito.

 / neolieralismo, alicer*ado na diminui*#o do &stado e na desreulamenta*#o dosdirei$ tos e arantias sociais.

c/ desenvolvimentismo, alicer*ado no est)mulo do &stado L economia e +avorecimentoaos investimentos estraneiros.

d/ lieralismo, alicer*ado na aertura do mercado e"terno e no alinhamentoincondicional L estratéia norte$americana da 2uerra Fria.

e/ populismo, alicer*ado na alian*a pol)tica entre o overno e os traalhadores e no&sta$ do como principal aente do desenvolvimento.

16. UFSE %1nio @uadros GJG/ presidente e l)der carismático, provocou in!uieta*#o nosmeios empresariais, entre outros motivos, por 

a/ anular medidas !ue +avoreciam a acumula*#o de capitais estraneiros.

 / praticar uma pol)tica populista de desconelamento de salários.

c/ autori6ar sus)dios +ederais para vários produtos, como o trio.

d/ estaelecer medidas !ue eraram +orte restri*#o ao crédito.

e/ +avorecer constantemente o cru6eiro, ra*as a arti+)cios contáeis.

17. F(+$&-SP

$

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(areta, GIbGGbGTI

/: chare da revista ilustra

a/ os con+litos do overno de 2etElio Saras com as companhias norte$americanas paranacionali6ar a e"tra*#o e produ*#o de petróleo.

 / a press#o de empresas internacionais contra o processo de nacionali6a*#o do petróleo rasileiro, intensi+icado após a QZ 2uerra 4undial.

c/ a crise de produ*#o de petróleo, após a QZ 2uerra 4undial, !ue levou as “sete irm#s”a e"iirem a desnacionali6a*#o da produ*#o no Brasil.

d/ o momento da cria*#o da Petrorás, com o apoio das companhias de petróleointernaci$ onais, interessadas em e"plorar o solo rasileiro.

e/ as di+iculdades de e"tra*#o de petróleo pela Petrorás !ue +oi oriada a recorrer aocapital e a técnicos estraneiros.

18. UFRS Deia os trechos aai"o relativos ao overno de %uscelino Muitschek.

?. “_...` o prorama de overno !ue me proponho a reali6ar prevê, inicialmente, aado*#o de um Plano ;acional de >esenvolvimento no !ual se determinam oso-etivos e as condi*3es necessárias para !ue a iniciativa privada nacional, com oau")lio do capital estraneiro e a e+ica6 assistência do &stado, possa reali6ar arande tare+a de nosso proresso...” %. M. OD?S&?=:.  Diretri3es 'erais do Plano Jacional de DesenvolviG mento. Belo Hori6onte, GUU, p. GK$GI/

??. “(ontudo, a intransiência do Fundo 4onetário ?nternacional/ +orneceu ao Presi$dente um álii e"emplar para unir os desenvolvimentistas em torno de si, em como

 para trans+erir os prolemas da in+la*#o e, particularmente, do rave endividamentoe"terno de curto pra6o !ue se seuiu, para seu sucessor, mantendo intacta suareputa$ *#o desenvolvimentista, provavelmente com vistas Ls elei*3es

 presidenciais deGJU.”4:D:;, P. 0.. :s rela*3es econ8micas internacionais do Brasil. ?nF:0O, B. História 'eral da Civili3a45o =rasileira. &d. >i+el, omo ???, GIT.TY vol., p. Q/

???. “&mora durante sua administra*#o o processo in+lacionário rasileiro tenha so+ridouma acelera*#o, o crescimento da produ*#o  per capita evidencia o randedesenvolvi$ mento do pa)s. (om as arantias e as +acilidades concedidas pelooverno, instala$ ram$se +áricas de caminh3es, tratores e automóveis. (onstru)ram$

%

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se randes oras hidrelétricas, ariram$se estradas e randes rodovias. : e"pans#oda indEstria do a*o e do petróleo, a constru*#o naval contriu)ram tamém paramudar o aspecto eral do pa)s. _...` : QG de aril de GJR inauurou a cidade deBras)lia...” 0OO 4:?O=, :. História do =rasil . 0#o Paulo, (ia &d ;acional,GJK. p. TR/

: partir da leitura dos te"tos, é poss)vel identi+icar 

a/ o Prorama de 4etas, o en+rentamento ao F4? e o >esenvolvimentismo.

 / o Plano 0alte, o en+rentamento ao F4? e o Populismo.

c/ o Prorama de 4etas, o apoio do F4? e o Populismo.

d/ o Plano 0alte, a a-uda do F4? e o >esenvolvimentismo.e/ o Populismo, a cria*#o da Petrorás e o Prorama de 4etas.

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19. UFR >urante o overno do presidente %o#o 2oulart GJG$GJT/, o &stado rasileirotentou implementar um e"tenso prorama de re+ormas pol)ticas e econ8micas,conhecidas como “=e+ormas de Base”, as !uais +racassaram devido Lao/

a/ Dei de =emessa de Ducros, !ue estimulou o envio de recursos +inanceiros demultinaci$ onais instaladas no Brasil, Ls matri6es, no e"terior.

 / oposi*#o de e"pressivos rupos da sociedade rasileira, alarmados pela radicali6a*#o pol)tica de entidades liadas aos traalhadores.

c/ rea*#o ostensiva das lias camponesas, principalmente no 0udeste, !ue promoveramuma campanha nacional de+endendo idéias desenvolvimentistas.

d/ Plano rienal, cu-o sucesso levou importantes setores do empresariado rasileiro acon$ siderarem inócuo o prorama de re+ormas de+endido pelo presidente darepElica.

20. U. E. %!",n)-PR ;o per)odo !ue compreende o 0eundo 2overno de 2etElio Sarase o 2olpe de GJT, várias orani6a*3es populares ^ de estudantes, de camponeses, deope$ rários e outros ^ moili6aram$se pedindo re+ormas de ase, o-etivando superar uma ordem social considerada in-usta. :s Dias (amponesas suriram nesse conte"to.0ore essas Dias, assinale o !ue +or correto.

RG/ Os traalhadores rurais intensi+icaram sua orani6a*#o so a in+luência da ?re-a(atólica e dos partidos comunistas e socialistas. &n!uanto a ?re-a (atólica

 priori6a$ va a +orma*#o de sindicatos, os comunistas e os socialistas empenhavam$se no apoio Ls Dias (amponesas.

RQ/ :s Dias oriinaram$se da uni#o das +am)lias camponesas !ue receeram terra paraa e"plora*#o em troca de um aluuel anual, o +oro. :té o in)cio dos anos GUR asDias (amponesas reuniam apenas +oreiros e lutavam para sua permanência naterra, para !ue o +oro +osse mais ai"o, por créditos o+iciais e por ene+)ciossociais.

RT/ >urante o overno de Saras, as Dias conseuiram a cria*#o do F;==:D, eo &stado passou a arantir a aposentadoria a todos os traalhadores rurais, indepen$dente de comprova*#o do tempo de servi*o.

RI/ (om o olpe de GJT, as Dias +oram perseuidas e +echadas, e seus l)deres +oram presos ou e"ilados.

GJ/ ;o Primeiro (onresso de raalhadores =urais, em Belo Hori6onte, em GJG, asDias (amponesas dei"aram claras suas reivindica*3es, e"iindo a re+orma arária“na lei ou na marra”.

Q/ : luta pela re+orma no campo rasileiro contou, nesse per)odo, com o apoio dos parlamentares liados L ni#o >emocrática =uralista. odavia, o poder desserupo +oi insu+iciente para pressionar o overno a assinar a desapropria*#o dasterras im$ produtivas.

JT/ : reivindica*#o de re+orma arária, na!uele momento, consistia na luta pela distri$ ui*#o das terras improdutivas em poder dos randes proprietários para uma massade traalhadores rurais !ue n#o dispunha de área para produ6ir.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

21. F. %. T",n(# %,n+," O parlamentarismo, implantado no Brasil em GJG, visava

a a/ evitar !ue as For*as :rmadas apoiassem o presidente eleito democraticamente.

 / contornar a crise pol)tica erada pelo suic)dio de 2etElio Saras.

c/ arantir o cumprimento da (onstitui*#o, !ue estipulava esse sistema em caso de crise.

d/ limitar o poder de %o#o 2oulart, !ue assumiu a presidência após a renEncia de %1nio@uadros.

e/ +avorecer os setores mais revolucionários da sociedade, insatis+eitos com %1nio @ua$dros.

&

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V/0123  HISTÓRIA  ;er1odo democrático A1'"$-1'$"C

22. %!+n,+-SP : respeito do overno %uscelino Muitschek, assinale a alternativa

correta. a/ O setor ar)cola so+reu rande impulso econ8mico, +i"ando o traalhador no

campo edetendo o ê"odo rural.

 / : Opera*#o Panamericana OP:/, proposta por Muitschek, receeu, na época, totalapoio dos &..:.

c/ O Fundo 4onetário ?nternacional deu total sustenta*#o ao overno de Muitschek,sem impor sacri+)cios L pol)tica econ8mica desenvolvimentista.

d/ O e"traordinário crescimento econ8mico do per)odo anulou as di+eren*as reionaisno pa)s e n#o concentrou a renda.

e/ : pol)tica desenvolvimentista apoiava$se nos investimentos diretos estraneiros, nosempréstimos e"ternos e nas emiss3es, tendo o &stado como promotor do crescimentoecon8mico.

'

 A425623 

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1

1. :

2. :

3. (

4. S F S F S F

5. (

6. :

7. S$S$F$S$S$F$F

8. QJ

9. S$S$F$S

10. RJ

11. :

12. S F S F S F

13. &

14. RQ

15. (

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17. B

18. :

19. B

20. G

21. >

22. &

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V/0123   A425623 HISTÓRIA  Regime miitar A1'$"-1'&#C

1. UF%S &ntre meados dos anos sessenta e in)cio dos anos oitenta do século ]], o Brasilviveu um per)odo conhecido como regime militar . :luns aspectos !ue caracteri6aram asociedade, a pol)tica e a economia rasileira nesse per)odo +oram5

RG/ a urani6a*#o acelerada da popula*#o, alterando$se o per+il arário até ent#o preponde$ rante e aumentando em propor*3es iantescas a demanda por in+ra$estrutura mora$ dia, áua, eneria, etc./ e servi*os uranos, nem sempre atendidossatis+atoriamente.

RQ/ a amplia*#o dos meios de transporte e comunica*#o, através dos !uais viaili6ou$se

o contato com as áreas mais distantes do pa)s, o-etivando a intera*#o nacional.RT/ a moderni6a*#o e crescimento econ8mico, acompanhados de uma ampla pol)tica de

distriui*#o de renda.

RI/ a democrati6a*#o da vida pElica, implicando respeito L (onstitui*#o e a reali6a*#ode elei*3es diretas para os poderes Deislativo e &"ecutivo.

GJ/ o incentivo L vida cultural !ue culminou, principalmente nos anos setenta, comuma e"tensa produ*#o no teatro, no cinema e na mEsica popular rasileira, mesmoentre os produtores !ue contestavam o reime.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

2. UFPE :cerca do reime militar, !ue assumiu o poder em GJT, com o apoio de uma

 parcela da classe pol)tica, de setores da sociedade e do overno dos &stados nidos, é,n""+& a+irmar !ue5

a/ procurou reprimir as oposi*3es, +ormadas por pol)ticos, intelectuais, padres proressis$ tas, estudantes e l)deres sindicais.

 / utili6ou os chamados atos institucionais, !ue alteravam a (onstitui*#o, tornandoleais as medidas ditatoriais.

c/ revoou a lei de remessa de lucros e o pro-eto de re+orma arária aprovados nooverno do presidente %o#o 2oulart.

d/ recondu6iu o Pa)s L prática democrática de elei*3es presidenciais diretas.

e/ anunciou !ue a interven*#o militar era por um curto per)odo, necessária apenas parasanear e salvar o pa)s do comunismo, da corrup*#o e da in+la*#o.

3. UER< Oserve a chare de =icardo 2oulart, re+erente L pol)tica econ8mica empreendida no per)odo dosovernos militares no Brasil GJT$GIU/.

: mensaem da chare está +undamentada na seuintecr)$ tica L pol)tica econ8mica do per)odo citado5

a/ a pol)tica +inanceira n#o estimulou a dese-ada acumu$la*#o de capitais.

 / a a*#o do &stado n#o promoveu crescimentoacelerado na economia.

c/ o dé+icit da alan*a comercial n#o permitiu melhor re$

 parti*#o da ri!ue6a.d/ o crescimento econ8mico n#o arantiu uma distriui*#o de renda mais -usta.

1

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4. Un,+$&+-PR 

7C2>5?25/ =/5132 / 4951/

S9 0956/, :9 /=@951/

N/ :/0 9 @2:9 993/

E@ 4/@

O :/0 :9 39;2319 9 =3>9:

E:;26/5249:, @933>0?2:

E C23>5209: /5>12:

E@ 4/@(...)

 A093>2, A093>2, 9 C29125/ V90/:/.

@uanto ao poema acima, assinale as/ alternativas/ corretas/5

RG/ :leria, :leria, mEsica de (aetano Seloso, uma espécie de mani+esto, nos anosJR marcado pelo reime militar, e"pressa a reeldia e"istente na época.

RQ/ Foi nos anos JR !ue e"plodiu um movimento partindo da mEsica popular, mas !uetinha suas oriens no cinema, teatro e nas artes plásticas5 o tropicalismo.

RT/ O :to :dicional nY U, editado no reime militar, marcou pro+undamente a produ*#o cultural do Brasil.

RI/ O tropicalismo provinha da +us#o da renova*#o provocada pela ossa nova e da can$

*#o de protesto.GJ/ &ste per)odo +icou marcado na história como uma época de muitas pris3es e rande

silêncio nos meios estudantis, sindicais, art)sticos e intelectuais.

Q/ O tropicalismo é visto como uma das e"press3es literárias e culturais !uemarcaram a história do Brasil no século ]].

JT/ O movimento tropicalista sure em um momento de rande contesta*#o e reeldia,apoiando as ma6elas do sudesenvolvimento.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

5. UFRS &stes documentos +oram produ6idos no per)odo de GJT$GIU.

Pode$se a+irmar, em rela*#o a eles, !uea/ o documento nE$

mero Q e"pressaa

 proposta o+i cialde patriotismo,!ue permi ti a aconvivência de$mocrática.

 / os documentos G eQ demonstram ser nacionalistas ebou

 pa tr ió ti cos, en $!uanto o de nE$mero , apenassuversivo.

c/ o documento nEmero prop3e um mo$vimento de oposi*#o aos overnosmili$ tares sem o uso da violência.

d/ os três documentos demonstram !ue o per)odo do “4ilare Brasileiro” teve apoio consensual do povo.

e/ os de nEmero G e Q e"pressam a ideoloia dos overnos militares, en!uanto o terceiroé radicalmente contrário.

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6. U. F. Ub+"#n,!-%*

7V2> >5?2 13>:192

E > 2 902 @9 :9 902 5/ ;/9 :93 

D>'0?9 5@2 ;3 9=9

@9 902 3 93 9::9

P/3@9 9@ 5/ ;/::/ 2>: :/3 93 

C?92 9 :2@29

 A 3920>29 < @9 :9 902

N/ ?8 ;2, 5/ ?8

9092 É :Q 13>:192 9 2

9025=/0>2 @9 5/ :2> 9

>

N/ :2> 9 >, 5/ :2>.

Dan*ado em GUI no Brasil, o KI rpm “(hea de 0audade” tornou$se umdiscobmani+esto do estilo !ue viria a consarar$se com o nome de Bossa ;ova, reunindotrês dos maiores e"poentes do movimento5 :nt8nio (arlos %oim, Sin)cius de 4oraes e%o#o 2ilerto.

: respeito desse movimento musical e do conte"to histórico do seu lan*amento edi+us#o, assinale a alternativa ICRRETA.

a/ Soltada para o rande consumo do mercado discorá+ico, a Bossa ;ova re+or*ava onacionalismo, incorporando ritmos do autêntico sama de morro e passando a ser cul$tivada pelos sementos mais populares do =io de %aneiro.

 / Preocupada em marcar sua oposi*#o ao universo dos ares e das sar-etas em !ue sere+uiavam os amantes tra)dos, a Bossa ;ova introdu6iu novos temas na can*#o

 popu$ lar rasileira, cantando as praias, as mulheres e a aleria de viver, em mEsicascomo Corcovado, % bar&uinho e 'arota de Ipanema.

c/ : Bossa ;ova seria perceida como mEsica alienada por diversos intelectuais eartistas !ue, como os interantes do eatro de :rena e do (inema ;ovo, de+endiam a

utili6a*#o das artes e da mEsica como instrumentos de conscienti6a*#o popular, o !ueresultou mais tarde na incorpora*#o do ritmo ossa$novista por aluns mEsicos Lscan*3es de protesto.

d/ : Bossa ;ova tornou$se s)molo dos novos tempos, os “anos dourados”, entre o+inal dos anos UR e in)cio da década de JR, marcados pelo clima de eu+oria,otimismo e de modernidade proporcionada pela produ*#o de automóveis e pelaconstru*#o de Bra$ s)lia.

7. U.C!&#,! D B$-%S

7A =39:=9519 32>=20>26/ ;/01>=2 / /4>951/ ;/;@023 9 /: 13220?2/39:, ;39::>/525/ /EZ9=@1>4/ 2 3/;93 /: 0>>19: / 7;2=1/ ;/;@0>:12, 094/@ / =/5@51/ 2: =02::9: />52519: 9

:91/39: 2: =02::9: <>2: e 2;/>2/: 9 9:1>@02/: ;/3 2K5=>2: /493529512>: 5/319'293>'=252: 9 9;39:2: @01>52=>/52>: e 2 =/59523 / /4935/ G/@0231. A 933@22 / /4935/=/51/@ =/ 2 ;231>=>;26/ 9=>:>42 2: /362: 2322:, 2: @2>: e 2 ;231>3 9 92/: 9 23>09$& e >;@:932 2/ ;2: @2 5/42 /39 ;/01>=/'>5:1>1@=>/520 =/ =232=193:1>=2: =3 9:=9519'9519 >0>123>22:.

T/09/. I5 \/:?>2, ;. -.

: nova ordem pol)tica institucional, !ue +oi imposta no Brasil pelo olpe de GJT, +oiar!uitetada

a/ por estudantes e por setores da ?re-a (atólica.

 / por +or*as proressistas !ue receavam a implanta*#o de um reime socialista autoritá$

rio no Brasil.c/ pelas oliar!uias arárias do ;ordeste, aliadas aos industriais sulistas.

d/ por militares, por rupos conservadores e por setores pol)ticos da >;.

e/ pela classe média urana, insatis+eita com o ai"o salário e com a in+la*#o alopante.

!

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8. U. F++"!# + Sã C!"#$-SP  ;os anos de GKR, o presidente 4édici declarou !ue “o =rasil é um país rico7 mas o povo é pobre”. Oserve o rá+ico aai"o, !ue mostra aevolu$ *#o do )ndice do Produto ?nterno Bruto P?B/ por haitante e a do )ndice dosalário m)ni$ mo real, entre GTR e GIT ase GRR GTR/5

URR

TRR

RR Wndice do P?B  por haitante

QRR

GRR

IRJRTR

Wndice do saláriom)nimo real

GTR GTU GUU GJU GKU GHIT

2etElioSaras.GHR$GHTU/

=eime Populista.GHTU$GHJT/

=eime 4ilitar .GHJT$GHIU/

(F/519 22;12/ 9 Retrato do +rasil , 483>/: 2@1/39:. S/ P2@0/, P/01>=2, $&%)

>e acordo com o rá+ico, !ual das conclus3es está corretaA

a/ >urante o =eime Populista GTU$GJT/, o P?B por haitante cresceu na mesma pro$ por*#o !ue o salário m)nimo real.

 / ;o =eime 4ilitar GJT$GIU/, o P?B por haitante +oi duplicado, en!uanto osalário m)nimo real se manteve estável.

c/ &m rela*#o a GTR, o overno 2etElio Saras conseuiu um aumento real tanto dosalário m)nimo !uanto do P?B por haitante.

d/ >urante o =eime 4ilitar GJT$GIU/, o P?B por haitante cresceu acima de três ve$6es em rela*#o a GTR, en!uanto o salário m)nimo caiu para menos da metade dovalor de GUU.

e/ Foi durante os reimes populista e militar !ue os )ndices, respectivamente, de maior alta do P?B por haitante e de maior ai"a do salário m)nimo real +oram atinidos.

9. UECE 4ar!ue a op*#o correta a respeito do :?$U :to ?nstitucional nY U/, editado peloreime militar rasileiro no +inal do ano de GJI5

a/ ?niciava$se, neste momento, a aertura “lenta e radual” prometida pelo overno,com$ plementando as elei*3es estaduais e municipais.

 / &m resposta Ls mani+esta*3es estudantis e populares, o overno concentrou aindamais os poderes do &stado nas m#os dos militares.

c/ Para comater o comunismo, os militares ampliavam as arantias democráticas ao ci$dad#o, permitindo a livre orani6a*#o de partidos pol)ticos e sindicatos.

d/ : repress#o e a censura +icaram ainda mais +ortes, apesar da autori6a*#o o+icial para+uncionamento de vários partidos de es!uerda.

"

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10. UFRR<

7(...) C/5:>9325/ @9, 2::>, :9 1/352 >;93>/:2 2 2/6/ 9 9>2: @9 >;962 :923@:132/: /: >92>: :@;93>/39: 2 R94/0@6/, ;39:93425/ 2 /39, 2 :9@32562, 2 1325a>0>299 / 9:954/04>951/ 9=/5>=/ 9 =@01@32 9 2 ?23/5>2 ;/01>=2 9 :/=>20 / ;2: (...).

 A1/ I5:1>1@=>/520 5c -, $i$Yi$&%.

: edi*#o do :?$U representou, há R anos, uma radicali6a*#o do poder erado pelo olpe pol)tico$militar de aril de GJT no Brasil. >iante do !uadro !ue se apresentava naépoca, podemos entender !ue “os ideais superiores da =evolu*#o” sini+icavam5

a/ a intera*#o do capitalismo rasileiro ao rande capital internacional e arepresenta*#o da seuran*a nacional por um anticomunismo radical.

 / a implanta*#o da chamada “=epElica 0indicalista” e a vincula*#o econ8mica aosiste$ ma +inanceiro internacional.

c/ o desenvolvimento capitalista independente e a apro"ima*#o pol)tico$cultural com os pa)ses latino$americanos.

d/ a maior apro"ima*#o com o capitalismo europeu, para romper a dependência com os&stados nidos e a ni#o 0oviética.

e/ a cria*#o de uma economia plani+icada e uma apro"ima*#o com outros reimesrevolu$ cionários da :mérica.

#11. C+;+&-PR : economia rasileira durante os anos do reime militar receeu aten*#o

espe$ cial do rupo !ue se instalou no poder, pois o desenvolvimento econ8mico era umitem importante da doutrina de seuran*a nacional. (omo resultado do modeloecon8mico ado$ tado5

?. O Brasil dei"ou de ser um pa)s ar)cola e tornou$se a oitava economia do mundo emcapacidade produtiva.

??. Houve enorme proresso na produ*#o de eneria, no setor de transportes, no de tele$comunica*3es e na indEstria de ase.

???. : economia rasileira tornou$se independente dos capitais e da tecnoloia dos pa)ses desenvolvidos.

:nalisando o te"to anterior, assinale5

a/ se apenas s proposi*3es ? e ?? +orem corretas.

 / se apenas as proposi*3es ?? e ??? +orem corretas.

c/ se apenas as proposi*3es ? e ??? +orem corretas.

d/ se todas as proposi*3es +orem corretas.

e/ se todas as proposi*3es +orem incorretas.

12. Un,;"-CE O atentado ao =iocentro, em R de aril de GIG, em !ue e"plodiu uma oma num carro, matou um sarento e +eriu ravemente um capit#o do &"ército,resultou da rea*#o

a/ das entidades estudantis, proiidas de comemorar o >ia do raalho pelo presidente4édici.

 / da e"trema direita civil e militar contra as medidas redemocrati6antes do presidenteFiueiredo.

c/ da es!uerda radical operária e estudantil contra a pol)tica antiin+lacionária do presiden$ te (astelo Branco.

d/ dos setores da es!uerda contra as medidas tomadas pelo presidente &rnesto 2eisel!ue resultou no Pacote de :ril.

e/ da uerrilha urana contra as medidas ditatoriais do presidente (osta e 0ilva !uecolo$ cou o (onresso em recesso inde+inido.

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13. UF%* tili6ando os trechos das composi*3es de (hico Buar!ue e outros parceiros,!ue di6em muito sore o per)odo da ditadura militar no Brasil, responda L !uest#o.

I II III7A;9:23 9 4/=K 7V2> 9@ >3/   7N>5@<

 A25? ?8 9 :93  P92 9::9 24>/ N>5@< 42> 9 :9@323 O@13/ >2 V/=K 19 32/ N>@< ?8 9 9 9=?23  A>52 ;2/ ;32 493  D9 =/3393 2::>  A: ;/312: / =/326/O 23> 0/39:=93  D9::9 3>/, 2: 492 ()@20 4/=K 5/ @93>2 O 9@ R>/ 9 J259>3/ N>5@<

V/=K 42> 22323 () N>5@< 42> 9V95/ / >2 32>23  P99 ;93/ E5@251/ 9@ ;@93 =25123 S9 0?9 ;9>3 0>=9562 P902 @326/ 9::2 19;/322 E5@251/ 9@ ;@93 :/33>3 E 9@ 4/@ /3393 9 3>3  M2: 5/ >2 522 E5@251/ 9@ ;@93 =25123 @9 9::9 >2 ?8 9 4>3  @9 9 4>@ =?/325/ A0@< 42> 9 /@4>3 A519: / @9 4/=K ;95:2

( Apesar de vo!? ' $&)E ;3/: 2 ;9:22D> @9 9@ 4/@ 09425B/

(Cordão ' $&$)

(/am7a de (nl< ' $&)

IV7P2>, 22:12 9 > 9::9 =80>=9D9 4>5?/ 1>51/ 9 :25@9C// 993 9::2 9>2 2232T3223 2 /3, 95/0>3 2 02@12M9:/ =2022 2 /=2, 39:12 / ;9>1/S>0K5=>/ 52 =>29 5/ :9 9:=@12

(Cáli!e ' $&)

V7C2K / 9@`C2K / 9@, Q 9@`D>9 @9 4/=K :9 9959@É / >0239 32:>09>3/

@251/ 2>: 13220?/, 95/:g49/ >5?9>3/É / 49329>3/ //T@ 18 5/ 9 /M2: 9@ 4>4/ :9 595?@

(#ilagre 7rasileiro ' $&-)

VI7M9@ =23/ 2>/ 9@ 9 @93>2 0?9 9:=39493 M2: / =/339>/ 25/@ 23>:=/S9 ;93>19, 4/@ 195123 0?9 399193 N/1=>2: 39:=2: 59::9 >:=/ A@> 52 19332 1/ /25/ @19/0T9 @>1/ :22, @>1/ =?/3/ 9 3/=[ 5 X3 /0

U5: >2: =?/49, 5/@13/: >2: 219 :/0M2: 9@ :Q @93/ 0?9 >93 @9 2 =/>:2 2@> 18 ;3 912(#eu !aro amigo ' $&)

Os trechos !ue melhor e"plicitam uma vo6 de determina*#o de luta contra a ditaduramilitar no Brasil e uma motiva*#o para esta luta s#o, respectivamente, os de nEmero5

a/ ?? e S c/ S e ??

 / ??? e ? d/ S? e ?S

14. PUC-SP O per)odo militar rasileiro recente GJT$GIU/

a/ destacou$se pelo +orte crescimento econ8mico nacional, associado L aplica*#o de vá$rios pro-etos voltados L diminui*#o das di+eren*as sociais e L supera*#o das arreirasentre as classes.

 / ocorreu simultaneamente L presen*a de ditaduras militares em outros pa)ses latino$americanos, como a :rentina, o (hile e o ruuai, o !ue caracteri6a uma +asemilita$ rista na história latino$americana.

c/ caracteri6ou$se pela preserva*#o da democracia, a despeito da disposi*#o autoritária deal$ uns rupos militares, !ue dese-avam suprimir direitos pol)ticos de memros daoposi*#o.

d/ iniciou$se com o olpe militar !ue dep8s o presidente %o#o 2oulart e encerrou$se comas elei*3es presidenciais diretas e a convoca*#o da :ssemléia (onstituinte ao +inaldo overno 4édici.

e/ contou com +orte presen*a militar e pol)tica dos &stados nidos, !ue utili6aram o

terri$ tório rasileiro como ase para a instala*#o de m)sseis anticuanos, dentro docenário da 2uerra Fria.

$

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15. UF%S :lumas a*3es overnamentais e de setores da sociedade rasileira identi+icama con-untura histórica na !ual +oram criadas as condi*3es para a implanta*#o do reimemilitar iniciado com o olpe de GJT. >entre essas a*3es, é correto di6er !ue

RG/ um plano de apoio lo)stico aos olpistas +oi aprovado pelo >epartamento de&stado dos &stados nidos.

RQ/ a *archa da $amília com Deus7 pela Liberdade, reali6ada em 0#o Paulo, +oi umamani+esta*#o de oposi*#o ao overno de %o#o 2oulart.

RT/ um :to ?nstitucional con+eriu ao &"ecutivo poderes e"traordinários, entre os !uaiso de suprimir os direitos pol)ticos por até de6 anos e declarar estado de s)tio.

RI/ o overno +ederal passou a desenvolver randes pro-etos de intera*#o nacionalcomo a ransama68nica, o ?;(=: e o 4oral.

GJ/ todos os sementos da sociedade rasileira apoiaram as a*3es overnamentais, umave6 !ue elas visavam ao estaelecimento da censura e ao endurecimento do reime.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

16. UECE &m GJI, o overno militar do Presidente (osta e 0ilva editou o :to?nstitucional nY U :?$U/ com o o-etivo de comater a suvers#o, so prete"to dede+ender a “seuran*a nacional”. 0ore este mecanismo -ur)dico do reime autoritário, écorreto a+irmar5

a/ +oi aprovado com apoio total do (onresso ;acional, -á !ue e"pressava a convic*#oeral de !ue a luta armada precisava ser derrotada.

 / sumetia ao (onresso todas as decis3es do Presidente, evitando assim os desmandos!ue tinham levado o Pa)s ao caos e L ditadura.

c/ apesar de ter +echado o (onresso e suspendido o processo eleitoral, tornou a ditadurae a perseui*#o aos comunistas em crimes ina+ian*áveis.

d/ permitia uma concentra*#o de poder ainda maior nas m#os do &"ecutivo, +avorecendoa tortura e a a*#o de rupos paramilitares de perseui*#o aos comunistas.

17. UFRR<

&ste sloan, produ6ido pelos ór#os o+iciais da ditadura rasileira, no aue de sua a*#orepres$ siva no in)cio da década de KR deste século, era a ase de uma campanha !ueo-etivava5

a/ pressionar, no campo ideolóico, todos os !ue se colocavam como adversários dorei$ me militar, ta"ando$os de impatrióticos e traidores.

 / passar uma imaem nacionalista dos detentores do poder para a sociedade, en!uantovendiam as empresas estatais para o capital internacional.

c/ estimular muitos rasileiros a uscarem empreos +ora do pa)s, -á !ue o Brasil passava, ent#o, por uma rave crise econ8mica.

d/ promover uma campanha antiviolência no Brasil, dado o crescimento dacriminalidade no campo e na cidade e a di+iculdade do overno em comatê$la.

e/ e"pulsar estraneiros !ue, em rande nEmero no Brasil, colocavam em risco aoten*#o de empreos pelos nacionais, erando tens#o social.

18. Un,!#,-SC O +ilme “O !ue é isso (ompanheiroA” identi+ica uma +ase da História doBrasil na !ual se pode constatar muita contradi*#o entre o !ue o overno “preava” e o!ue realmente acontecia. O overno preava um imat)vel crescimento econ8mico, ló$rias, ordem7 nos astidores5 censura, repress#o, perseui*#o aos opositores da ordem.

: partir da “leitura” do +ilme ou mesmo do próprio enunciado, podemos constatar !ue setrata do per)odo5

a/ da =epElica do ca+é$com$leite GIT$GR per)odo no !ual os coronéis mandavam emtudo e em todos.

 / da ditadura de Saras &stado ;ovo/.c/ especi+icamente do overno do 2eneral (osta e 0ilva.

d/ da viência das reências, devido L pouca idade de >. Pedro ??.

e/ !ue corresponde L ditadura militar de GJT$GIU.

%

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V/0123  HISTÓRIA  Regime miitar A1'$"-1'&#C

19. UF%* Oserve esta chare5

H/9 9 D>2, Y 9 2>/ Y.

 ;essa chare, pretende$se5

a/ caracteri6ar a impunidade das +or*as repressivas no Brasil nas suas a*3es aritrárias,impetradas nas +avelas de randes cidades, contra o crime orani6ado, liderado por aentes do narcotrá+ico.

 / denunciar as a*3es das +or*as militares rasileiras, apoiadas pelas aênciasmultinacio$ nais monitoradoras da economia do Pa)s, contra os movimentosestudantis dos anos R deste século.

c/ en+ati6ar a constante repress#o do &"ército Ls mani+esta*3es populares, estampandoos violentos con+litos com os ind)enas nas comemora*3es dos URR anos do Brasil.

d/ enerali6ar as situa*3es de repress#o no Pa)s, associando$as L colaora*#o do Brasilcom pa)ses sul$americanos, no en+rentamento aos movimentos contrários Ls ditadurasmilitares nos anos KR deste século.

 A425623 

&

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1. R

2. >1 3. >

4. U

5. &

6. :

7. >

8. >

9. B

10. :

11. :

12. B

13. B

14. B

15. GU

16. >

17. :

18. &

19. >

 A425623 

      I      M      P      R      I      M      I      R

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V/0123   A425623 HISTÓRIA  0rasi ap+s 1'&#

1. UnB-DF Os resultados das Eltimas elei*3es para pre+eitos nas capitais dos estados rasi$leiros demonstram !ue está havendo certa pre+erência do eleitor por candidatos de per+il

 pol)tico social$democrata. : respeito do +en8meno pol)tico$partidário e sua pro-e*#o nos pleitos eleitorais, -ulue os itens !ue se seuem como certos ou errados.

/ ;a década de UR, a ni#o >emocrática ;acional >;/ anhou desta!ue nocenário nacional, servindo$se dos aparelhos sindicais criados na década anterior ecoliando$ se com o Partido 0ocial >emocrático P0>/.

/ ;os !uatro primeiros anos da década de JR, o recuo do movimento sindical e,sore$ tudo, a desmoili6a*#o pol)tica dos traalhadores, asseuraram espa*o nooverno +ederal para l)deres pol)ticos de e"pl)cito caráter conservador.

/ ;o +inal dos anos KR, entrou em cena um novo movimento sindical, !ue alcan*ouum papel relevante nas décadas seuintes, em movimentos como as D,"+&!$ <) e na pró$ pria redemocrati6a*#o do pa)s.

/ :s Eltimas elei*3es municipais para pre+eitos nas capitais dos estados rasileiros ̂  reali6adas com o uso de urnas eletr8nicas ^ levaram para o seundo turno de alu$mas cidades emates !ue em muito se assemelhavam L!ueles do in)cio da décadadeJR, especialmente na rotula*#o de adversários como (n,$&!$ ou #,b+"!,$.

2. Un,;"-CE : ;ova =epElica GIU/ evidenciou uma série de “ossas” !ue marcaram ocaráter da maioria dos pol)ticos civis !ue colocaram seus interesses pessoais acima de!ual!uer ética ou compromisso com os eleitores. >entre eles, o nepotismo !ue consiste

a/ na prática, de parte dos deputados, de leislar em causa própria para aumentar seussalários, os !ue receem -eton, comparecendo ou n#o Ls sess3es do (onresso. / na nomea*#o, por parte de parlamentares, pre+eitos, overnadores e outros, de

 parentes para ocuparem caros em ainetes, reparti*3es, pre+eituras, empresasestatais.

c/ no apoio dado ao overno para nomear centenas de correliionários pol)ticos para oservi*o pElico, o chamado “trem da aleria”.

d/ no apoio dado ao overno por parte de pol)ticos em troca de +avores os mais variadose de concess3es muitas ve6es espErias.

e/ na prática ileal, por parte de pol)ticos, de votar por colea ausente em elei*3es commá!uinas eletr8nicas.

3. U. F. Ub+"#n,!-%* 0ore os anos R no Brasil, assinale a alternativa correta.a/ &n!uanto a press#o do desempreo levou os sindicatos a perderem +or*a nas neocia$

*3es salariais, o movimento dos traalhadores sem$terra 40/ +oi se tornando umdos principais movimentos sociais dos anos R, lutando pela amplia*#o da re+ormaarária.

 / : pol)tica de morali6a*#o da vida pElica +oi a t8nica do primeiro overno deFernando Henri!ue (ardoso, levando$o a e"iir !ue todos os esc1ndalos +inanceiros eas denEn$ cias de corrup*#o +ossem investiados pelo (onresso, por meio de (P?s,!ue conse$ uiram -ular e prender todos os envolvidos.

c/ : pol)tica de privati6a*3es, marca do overno Fernando Henri!ue (ardoso, permitiu!ue o &stado investisse os recursos otidos em saEde e educa*#o, contriuindo paradiminuir sini+icativamente as desiualdades sociais, de acordo com os mais recentes

indicadores do Wndice de >esenvolvimento Humano 9 ?>H.d/ : orienta*#o pol)tica predominante nos anos R, de cunho neolieral, +oi responsável

 pela diminui*#o acentuada dos n)veis de pore6a, pelo aumento da participa*#o dos

1

      G      A      B      A      R      I      T      O

      I      M      P      R      I      M      I      R

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V/0123   A425623 HISTÓRIA  0rasi ap+s 1'&#

salários de renda nacional e pelo +ortalecimento da capacidade do setor pElico ematender as demandas sociais.

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4. C+;+&-PR O overno de Fernando Henri!ue (ardoso seue linhas acordadas pelo(onsenso de ashinton, reali6ado em GI. al consenso, de caráter neolieral, adotouum con-unto de medidas para controlar a in+la*#o e moderni6ar o &stado. &ntre estasmedidas est#o5a/ a-uste +iscal, redu*#o do tamanho do &stado e +ortalecimento das empresas estatais.

 / privati6a*#o, aertura +inanceira e investimentos em in+ra$estrutura ásica.c/ +ortalecimento do sistema previdenciário atual, privati6a*#o e investimentos em in+ra$

estrutura ásica.d/ a-uste +iscal, restri*3es econ8micas Ls importa*3es de êneros ar)colas e aertura

+inanceira. e/ aertura comercial, aertura +inanceira e reulamenta*#o do +uncionamentoda economia.

5. UESP Sários movimentos sociais ocorridos no Brasil têm sido provocados por prole$mas liados L luta pela terra.a/ ;a atualidade, !ual o movimento mais e"pressivo envolvido com a !uest#o da terraA

 / ?ndi!ue o movimento mais sini+icativo, liado L reliiosidade e ao misticismo,ocorri$ do no sul do pa)s, na década de GGR.

6. UF%T O Brasil atual tem vivido entre a e"pectativa da solu*#o de+initiva dos prolemas econ8micos, o +antasma da crise social e a consolida*#o de sua democracia.: respeito, -ulue os itens como verdadeiros ou +alsos.

/ ;os Eltimos anos tem aumentado sensivelmente o nEmero de orani6a*3es !ueatuam nos mais diversos campos sindical, pol)tico partidário, ecolóico, comunitá$

rio/, +ortalecendo a idéia da de+esa coletiva dos interesses dos cidad#os. / 4uitos dos princ)pios constitucionais aprovados na (arta de GII têm sido alterados

 pelo atual overno. >entre as principais altera*3es est#o as relativas Laposentadoria dos traalhadores e L reelei*#o.

/ 2ra*as Ls +ortes press3es populares veri+icadas no movimento das “diretas -á”, +oiimplantado, em GJ, o Plano =eal !ue deu in)cio ao controle in+lacionário e ao

 paamento da d)vida e"terna rasileira. / m dos elementos necessários e +undamentais para a consolida*#o da democracia é

o respeito L opini#o pElica, elemento capa6 de moili6ar a sociedade civil contraou a +avor das mais diversas causas.

/ O ai"o )ndice de votos rancos, nulos e -usti+icativas eleitorais nas elei*3es deoutu$ ro de GI é um claro sinal da converência de interesses entre poder 

 pol)tico cons$ titu)do e sociedade civil.

7. UFSE &ntre as caracter)sticas do modelo econ8mico !ue passou a ser implementado noBrasil, especialmente a partir do in)cio dos anos R, est#o aa/ privati6a*#o e a aertura comercial.

 / aertura comercial e a cria*#o da (D.c/ estati6a*#o e a desreulamenta*#o econ8mica.d/ interven*#o acentuada do &stado na economia e o r)ido controle de pre*os.e/ privati6a*#o e a cria*#o de reras !ue di+icultam a importa*#o.

8. UFRR< >esde o in)cio dos anos R o Brasil vem e"perimentando os e+eitos das pol)ticasadotadas pelos 2overnos (ollor, ?tamar Franco e Fernando Henri!ue (ardoso. :s

 princi$ pais caracter)sticas deste modelo pol)tico, considerado por muitos comoneolieral, s#o5 a/ o pleno empreo e o desenvolvimento econ8mico, com ase nosinvestimentos estatais

e nas parcerias com o setor +inanceiro. / o controle da in+la*#o e da d)vida pElica, a partir da redu*#o dos impostos, da

neoci$ a*#o da d)vida e"terna e da eleva*#o salarial.c/ a redu*#o da inter+erência do &stado na economia &stado$m)nimo/, a aertura ao

capi$ tal e"terno e Ls privati6a*3es, além da redu*#o de astos do &stado, através dere+ormas constitucionais.

d/ os investimentos e"clusivos na pol)tica de em$estar social, e"pressos nosassentamen$ tos dos 0em$erra e na :*#o da (idadania (ontra a Fome, privileiandoa redistriui$ *#o de renda e a permanência do homem no campo.

      G      A      B      A      R      I      T      O

      I      M      P      R      I      M      I      R

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e/ a valori6a*#o das orani6a*3es dos traalhadores, visando construir parcerias na lutacontra o desempreo.

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9. PUC-RS : vitória de Fernando Henri!ue (ardoso nas elei*3es presidenciais de GTteve como +ator decisivo a5

a/ ado*#o de uma pol)tica e+ica6 de controle da natalidade, visando a conscienti6ar parce$ la da popula*#o menos +avorecida.

 / redu*#o da criminalidade no campo, devido ao prorama de re+orma arária !ue prevê toler1ncia em rela*#o L invas#o de terras improdutivas no pa)s.

c/ pol)tica e"terna de importa*#o de produtos do 4ercosul, com o o-etivo de redu6ir asta"as al+andeárias, resultando em pre*os mais atrativos no mercado rasileiro.

d/ implanta*#o do Plano =eal, !ue criou uma moeda estável no pa)s após décadas de

in+la*#o.e/ !ueda do desempreo devido L ado*#o do plano de estati6a*#o e interven*#o

reulado$ ra do &stado na economia.

10. Un,!:-SP &m uma entrevista L revista "e#a aosto de QRRR/, o socióloo :rX >illon0oares +e6 as seuintes declara*3es sore pore6a e criminalidade5

: rela*#o entre pore6a e crime n#o é automática. 0e assim +osse, eresina, a capitalmais pore do pa)s, seria in+initamente mais violenta !ue 0#o Paulo, a mais rica.

: criminalidade é decorrente de uma soma de +atores, em !ue se inclui a desiualdadesocial, mas tamém a dissemina*#o das droas, o trá+ico de armas, a desarea*#o+amili$ a r , o n)vel educacional ai")ssimo e a divini6a*#o do consumo.

Também estF provado &ue &uanto mais educado7 menos violento e menos vitimado é ocidad5o)

a/ : partir do te"to acima, identi+i!ue um arumetno contrário ao estaelecimento deuma rela*#o automática entre crime e pore6a.

 / >e !ue modo as trans+orma*3es econ8micas e sociais ocorridas no Brasil a partir dadécada de JR e"plicam os !uatro +atores sulinhados no te"toA

11. UF%T ;o dia QI de aosto de G, o Brasil comemorou os vinte anos da aprova*#o dalei da anistia aos implicados em crimes pol)ticos durante o reime militar no pa)s. 0oreo assunto, -ulue os itens como verdadeiros ou +alsos.

/ >urante a presidência de &rnesto 2eisel, o primeiro presidente civil rasileiro, +oiconcedida tal prerroativa aos e"ilados pol)ticos.

/ >esde GKT, entidades como a Ordem dos :dvoados do Brasil 9 O:B vinham pres$ sionando o overno rasileiro no sentido da aprova*#o da lei da anistiainterando um amplo movimento de luta contra a ditadura.

/ :lém das press3es internas, como a mani+esta*#o pElica !ue reuniu mais deQR.RRR pessoas em GK no =io de %aneiro, press3es e"ternas, como a pol)tica dedireitos humanos dos &stados nidos, contriu)ram para a aprova*#o dessa lei.

/ O pro-eto aprovado pela ampla maioria do (onresso ;acional previu anistiaampla, eral e irrestrita, porém dei"ou de +ora os torturadores e autores de +raudeeleitoral, e"atamente como previa o pro-eto das oposi*3es.

12. UFRR<

7C/ $- 4/1/: 2 2>: / @9 /: 59=9::83>/:, 2 C_232 2;3/4/@ /519 / ;9>/ 9I' ;92=?951 / P39:>9519 C/00/3, (...) 9:/ 2;Q: 2 =/5=0@:/ 2 CPI :/39 P2@0/ C<:23 F23>2, /PC. (...)

 A 4/126/ /> 2=/;25?22 ;/3 @01>W9: @9 /=@;232 3@2: 9 ;3262: 2: ;3>5=>;2>: =>29:/ ;2:, 9:1925/, 4/1/ 2 4/1/, / 22:12951/ / C/00/3 .P

9ornal do +rasil . R>/ i&i&Y. ;. $.

O a+astamento de Fernando (ollor se deu entre outros motivos pela5

a/ oposi*#o e"terna L sua pol)tica econ8mica.

 / ine"istência de composi*#o com a oposi*#o.

c/ denEncia de corrup*#o no interior de seu overno.

d/ alta in+la*#o, apesar do con+isco da poupan*a.e/ ado*#o pelo presidente de uma pol)tica neolieral.

!

      G      A      B      A      R      I      T      O

      I      M      P      R      I      M      I      R

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13. U. C!&#,! + S!#!"-BA

7@25/ :2 / N/39:19

N/ ;95:9 @9 9:1242 90>

S2 ;/3@9 @> 9Z=0@/

E / :>:192 5/ 9 @>:.

E >/, 5/ :2 :Q O@13/:

4>932 12<

P3/=@325/ /;/31@5>29:

@9 5/ N/39:19 5/ 19.

O 021>5>/ 5/: /;3>9

E 2: /0>23@>2: 12<

E 9;@332 /: 5/3 9:1>5/:

P232 / @5/ 9 5>5@<.

: interpreta*#o desses versos, associada aos conhecimentos sore o ;ordeste e ahistória rasileira permitem a+irmar como verdadeiro ou +also5

" / Os +en8menos naturais s#o as principais causas das mira*3es nordestinas. / O movimento destacado nos versos corresponde L mira*#o pendular. / O passado colonial, a estrutura +undiária e a pol)tica overnamental est#o entre os

+atores responsáveis pela situa*#o re+erida nos versos.

/ : atua*#o das oliar!uias, em muitas áreas dessa rei#o, tem contriu)do para umamenor participa*#o do ;ordeste no processo produtivo nacional.

/ : estana*#o econ8mica dessa rei#o, no in)cio do século ]], provocou a emira$*#o de nordestinos para a :ma68nia e para a =ei#o 0udeste, onde sedesenvolviam, respectivamente, a e"tra*#o da orracha e a cultura do ca+é.

/ Os movimentos miratórios s#o comuns na história rasileira desde o Per)odo(olo$ nial, a e"emplo do aumento demorá+ico provocado pelas mira*3es

resultantes da e"plora*#o mineral, !ue promoveram a ocupa*#o e o povoamentodos territórios do Sale do =io 0#o Francisco e do interior do Piau) e do 4aranh#o.

14. UFSC Fen8menos ocorridos nas décadas de GUR e GIR, pelo sini+icado histórico,ainda est#o reistrados na memória de muitos rasileiros. &ntre outros, pode$semencionar a Bossa ;ova, o (inema ;ovo, o ricampeonato 4undial da 0ele*#oBrasileira de Futeol e as passeatas pelas >iretas$%á.

:ssinale as/ proposi*#o3es/ CRRETAS nas suas re+erências a acontecimentosocor$ ridos no Brasil nas décadas de GIR e GR5

RG/ : elei*#o de ancredo ;eves para Presidência da =epElica, cu-a morte levou seuvice %osé 0arneX a assumir as +un*3es de presidente do Brasil.

RQ/ O Presidente da =epElica %osé 0arneX anunciou ao pa)s o Plano (ru6ado, cu-asdiretri6es provocariam mudan*as na economia.

RT/ Fernando (ollor, tamém conhecido como “ca*ador de mara-ás”, assumiu a Presi$dência do Brasil. Foi acusado por “crime de responsailidade”. %ulado em

 processo de impeachment, teve seus direitos pol)ticos cassados.

RI/ Fernando Henri!ue (ardoso +oi eleito presidente da =epElica em GT,concorren$ do pelo P0>B. =eeleito, cumpre atualmente o seu seundo mandato.

GJ/ O impeachment de Fernando (ollor permitiu a posse do seu vice ?tamar Franco!ue, entre outras reali6a*3es, +oi responsável pela edi*#o do Plano =eal.

Q/ &n!uanto o 0enado e"aminava o processo de ?mpeachment de Fernando (ollor,ru$ pos de -ovens sa)am Ls ruas com a cara pintada, tentando arantir sua

 permanência no caro.

>ê, como resposta, a soma das alternativas corretas.

      G      A      B      A      R      I      T      O

      I      M      P      R      I      M      I      R

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15. F!&+-SP O Pleiscito é um recurso constitucional de consulta popular utili6ado emmui$ tas democracias. ;o Brasil sua Eltima ocorrência e tema +oram, respectivamente5

a/ G ^ a +orma e o sistema de overno.

 / GIT ^ a convoca*#o de elei*#o direta presidencial.

c/ GG ^ a rati+ica*#o da (onstitui*#o de GII.

d/ GQ ^ o processo de impedimento ?mpeachment/ do e"$presidente (ollor de

4ello. e/ GJ ^ a op*#o entre parlamentarismo e presidencialismo.

16. %!+n,+-SP

7O 9:9;39/ 52: 8392: 913/;/0>1252: =39:=9, >;@0:>/52/ ;/3 @2 :90429 ;/01>=29 39@6/ 9 =@:1/: 9 9 /935>26/ 19=5/0Q>=2 ;/:12 9 ;381>=2 9:;9=>209519 5/ :91/3 >5@:' 13>20. () A 195K5=>2 2/ =39:=>951/ / 13220?/ 2@15//, ;39=83>/, 9 39@59326/>5=9312 9 2>Z2 :9 2=951@2. () E =/5132;231>2 2::>:1>/: =39:=9519 >/>0>26/ / E:12/,>02;>2/ ;902: 2012: 12Z2: 9 @3/:, 2/2/ 9 4>2:, >5=2;2 9 09423 242519 ;/01>=2: 99:954/04>95' 1/ /@ ;/01>=2: :/=>2>:.

F93525/ A. N/42>: 9 J// M. C23/:/ 9 M900/.

&sse conte"to histórico descreve a economia rasileira no per)odo5

a/ da década de sessenta.

#  / da =epElica Selha.c/ do &stado ;ovo.d/ da década de noventa.

e/ da década de vinte.

17. UFPR 

7NQ:, 39;39:9512519: / ;/4/ 32:>09>3/, 39@5>/: 9  A::90<>2 N2=>/520 C/5:1>1@>519 ;232>5:' 1>1@>3 @ E:12/ D9/=381>=/, 9:1>52/ 2 2::9@323 / 9Z93==>/ /: >39>1/: :/=>2>: 9>5>4>@2>:, 2 0>9329, 2 :9@32562, / 9'9:123, / 9:954/04>951/, 2 >@2029 9 2 @:1>62 =//420/39: :@;39' /: 9 @2 :/=>929 3219352, ;0@320>:12 9 :9 ;39=/5=9>1/:, @522 52

?23/5>2 :/=>20 9 =/' ;3/91>2, 52 /39 >519352 9 >519352=>/520, =/ 2 :/0@6/ ;2=>=2 2:=/513/4<3:>2:, ;3/@02' /:, :/ 2 ;3/196/ 9 D9@:, 2 :9@>519 CONSTITUIÇÃO DA REP#BLICAFEDERATIVA DO BRASIL.

P39_@0/ C/5:1>1@>6/ 2 R9;0>=2 F99321>42 / B32:>0 9 $&%%.

:ceitando$se a premissa de !ue as leis eralmente espelham as idéias e a sociedade deseu tempo, é correto a+irmar, acerca das constitui*3es rasileiras, colocando S para as!ues$ t3es verdadeiras e F para as +alsas.

/ : (onstitui*#o do ?mpério adotou medidas em harmonia com o ideário conservador da época, !ue entendia a centrali6a*#o do poder como condi*#o para se arantir aordem social e a unidade do &stado nascente.

/ : despeito de seu caráter conservador, aluns artios da (onstitui*#o de GIQT

reme$ tiam a mudan*as radicais. >evido Ls press3es aolicionistas, estaeleceu$se oano deGIKG como pra6o para a e"tin*#o de+initiva do trá+ico de escravos a+ricanos para oBrasil.

/ O te"to da primeira (onstitui*#o repulicana +oi, em rande parte, in+luenciado pe$los ideais do lieralismo pol)tico norte$americano. ;#o por acaso, adotou$se o rei$me presidencialista e consarou$se o +ederalismo.

/ : seunda (onstitui*#o repulicana, promulada em GT, preservou o+ederalismo, o presidencialismo e a independência dos três poderes, introdu6indo,como novida$ de, a leisla*#o traalhista.

/ : (onstitui*#o de GK o-etivava asicamente re+erendar os c1nones dolieralismo pol)tico norte$americano, em oposi*#o Ls idéias autoritárias e

centrali6adoras dos reimes totalitários europeus.

      G      A      B      A      R      I      T      O

      I      M      P      R      I      M      I      R

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/ Os te"tos constitucionais de GJK e GJ representavam o pensamento dos militarese dos rupos pol)ticos conservadores, pois incorporaram oa parte dos atos institu$cionais autoritários e antidemocráticos editados nos anos iniciais do reime militar.

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18. F(+$&-SP 0ore os Eltimos UR anos no Brasil, é poss)vel a+irmar !ue5

a/ cresceu a popula*#o das cidades, desapareceu a dependência econ8mica e acentuou$se o preconceito racial.

 / prorediu a tendência ao +ederalismo, a ?re-a (atólica perdeu seu poder e +oramraras as crises econ8micas.

c/ aumentou o setor de servi*os, houve sini+icativo ê"odo rural e a condi*#o da mulher trans+ormou$se.

d/ melhorou a pes!uisa cient)+ica, a economia atiniu patamares de primeiro mundo e atecnoloia alcan*ou a maioria da popula*#o.

e/ avan*ou a re+orma arária, a renda nacional passou a ser melhor distriu)da eaumentou o protecionismo L produ*#o nacional.

19. F(+$&-SP 0ore a pol)tica indienista do overno rasileiro no século ]], é poss)vela+irmar !ue ela

a/ concedeu emancipa*#o -ur)dica aos ind)enas, e!uiparando$os durante todo o per)odoaos cidad#os rancos.

 / criou vários servi*os de prote*#o ao silv)cola, permitindo !ue +ossem diriidos pelos próprios rupos ind)enas.

c/ enviou e"pedi*3es o+iciais para contato com rupos ind)enas, comandadas por mem$ ros da ?re-a (atólica.

$ d/ preocupou$se com a demarca*#o de terras ind)enas, sem conseuir proteê$las de in$vasores rancos.

e/ copiou a pol)tica dos &stados nidos, -á !ue a situa*#o dos ind)enas, nos dois pa)ses,tem sido muito semelhante.

R      I      M      I      R

      G      A      B      A      R      I      T      O