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Psicoterapia

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Cognitiva

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Narrativa

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1. Os fundamentos de uma psicologia narrativa

2. Os fundamentos de uma psicopatologia narrativa

3. Os fundamentos de uma psicoterapia narrativa

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1.Os fundamentos de uma psicologia narrativa

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1. Os fundamentos de uma psicologia narrativa

Em torno deste conceito, organiza-se uma malha de quatro pressupostos:

1.1. Existência como conhecimento;1.2. Conhecimento como hermenêutica;1.3. Hermenêutica como discurso narrativo;1.4. Discurso narrativo como cultura.

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TERAPIA COGNITIVA NARRATIVA1. PSICOLOGIA NARRATIVA

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1.1. Existência como conhecimento

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TERAPIA COGNITIVA NARRATIVA

Psicólogos conhecimento = processo de construção ativa = indissociável da existência (conhecimento = experiência). Objeto da psicologia essencialista e intrapsíquica contexto da experiência do indivíduo (não no sentido das representações do mundo “lá fora” mas como um processo contínuo de construção do mundo através da própria vida) Todos os seres conhecem, reconhecem, transformam e transformam-se no decurso de sua existência. Visão visão existencial.

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Todo conhecimento (e por implicação, toda existência) tem uma natureza inerentemente hermenêutica.

Hermenêutica interpretação textos sagrados (leis).

1.2. Conhecimento como hermenêutica

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TERAPIA COGNITIVA NARRATIVAPsicoterapia Cognitiva Narrativa

Assim, compreender o comportamento humano é compreender os sistemas interpretativos utilizados pelos sujeitos no sentido de expandir e dar significado às suas experiências.

Subjetividade hermenêutica necessidade psicológica de dar ordem, sentido e coerência.Vivemos hoje, não no UNIVERSO mas num MULTIVERSO = MULTIRREALIDADE

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O conhecimento é indissociável da existência.Existênciaconhecimento processo hermenêutico de construção de significados (LINGUAGEM).

1.3. Hermenêutica como Discurso Narrativo

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TERAPIA COGNITIVA NARRAIVAPsicoterapia Cognitiva Narrativa

A multiplicidade de significados só é possível graças ao poder criativo e múltiplo da linguagem.

1. PSICOLOGIA NARRATIVA

Linguagem fenômeno psicológico de 1ª ordem = elemento fundacional da experiência.Narrativa = não escolhemos = algo que somos.

Tal como a vida, a narrativa é inerentemente aberta e multipotencial, abrindo-nos para uma multirrealidade e multirracionalidade.

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Discurso Narrativo narrativa não é um ato mental individual = produção discursiva de natureza interpessoal.

Toda narrativa = todo conhecimento localizada = contexto.

1.4. Discurso Narrativo como CulturaTERAPIA COGNITIVA NARRATIVAPsicoterapia Cognitiva NarrativaPsicoterapia Cognitiva Narrativa

Significados = só fazem sentido quando localizados no espaço/tempo = contexto interpessoal que os enquadra.Narrativas = formas de significação = contexto dialógico, situando-se no espaço da interindividualidade.Dão sentido à existência, tornando a experiência comum = dar sentido é sobretudo tornar comum.Sou tanto mais autor quanto menos idêntico.

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2. Os fundamentos de uma psicopatologia narrativa

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Os pressupostos põe em questão: 1) A crença na existência de elementos de uma realidade interna essencial. 2) A existência de um ser humano completamente individualizado e autônomo.

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TERAPIA COGNITIVA NARRATIVA

O indivíduo isolado transformar-se-á num espaço relacional de interlinguagem.

2. Os fundamentos de uma psicopatologia narrativa

2. PSICOPATOLOGIA NARRATIVA

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Decorrem implicações clínicas em 2 níveis:1º) Uma nova concepção de psicopatologia, equacionando a fenomenologia da perturbação, não como o reflexo de uma disfunção interna, seja ela “mental” ou “neurobiológica”, mas como um disfuncionamento do próprio discurso narrativo.

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TERAPIA COGNITIVA NARRATIVA

2º) Uma psicoterapia que deixará de metaforizar o terapeuta como doutor da interioridade e da individualidade, e que procurará criar condições, no contexto da realidade conversacional que é a terapia, para um desenvolvimento da coerência, complexidade e multiplicidade do cliente.

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A psicopatologia, como processo de significação, é o produto da interação entre sistemas de significação de paciente e especialista. Assim, aquilo que caracteriza a psicopatologia é a sua existência, e não a sua essência.

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A psicopatologia é uma produção discursiva de organização de significados, indissociável de uma contextualização conversacional e sociocultural. Por isso, as psicopatologias mudam, quando mudam os pacientes, os tempos, as culturas e os especialistas.

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A psicoterapia ouvir as narrativas do cliente como uma forma de compreender os seus sistemas de significação = expandir estas formas de significação. Não há pois psicopatologia sem interlocutor, e outra eventualmente seria a patologia, se outro fosse o interlocutor.

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As significações do cliente existem numa realidade conversacional com as significações discursivas do próprio terapeuta. Mas... Como as significações se organizam na matriz narrativa do indivíduo?

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TERAPIA COGNITIVA NARRATIVA

Há 3 dimensões centrais da matriz narrativa: (1) coerência, (2) complexidade e (3) multiplicidade.

“Viver narrativamente é ser capaz de explorar múltiplas narrativas do passado, presente e futuro

(multiplicidade narrativa), enriquecer estas narrativas por uma variedade de processos e atitudes que nos dêem conta da multipotencialidade

de cada instante episódico da nossa existência (complexidade narrativa)

e construir um sentido de conexão intra e inter-narrativas

(coerência narrativa)”

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3. Os fundamentos de uma psicoterapia narrativa

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PCN Papel atribuído às narrativas como elemento central da construção do conhecimento. Objetivo levar o cliente a construir, no decurso com sua interação com o terapeuta e com a sua comunidade conversacional, uma realidade múltipla de experiências sensoriais, emocionais, cognitivas e de significação.

Nesta perspectiva a perturbação psicológica é provocada pela incapacidade de dar conta da diversidade e potencialidade da experiência através da organização de um discurso narrativo que seja simultaneamente diversificado, complexo e coerente.

3. PSICOTERAPIA NARRATIVA

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O cliente, em vez de ver a realidade como um processo de negociação interpessoal de possibilidades múltiplas, disponibilizadas pela variedade da matriz social, assume a responsabilidade de único construtor desta realidade.

Processo terapêutico 5 fases

3. PSICOTERAPIA NARRATIVA

(1) recordação: identificar elementos episódicos da experiência; (2) objetivação: explorar a multiplicidade do mundo sensorial;(3) subjetivação: identificar a variedade de experiências internas, emocionais e cognitivas;(4) metaforização: diferenciação de significações da experiência;(5) projeção: elaboração de possibilidades alternativas para narrativas de futuro.

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Revisão episódica de vida = cada ano da vida. É a capacidade de singularizar episódios significativos da vida que faz de cada indivíduo um autor da sua própria narrativa. É uma atitude não só voltada ao passado, mas igualmente voltada para o futuro = narrativa prototípica.

(1) recordação 3. PSICOTERAPIA NARRATIVA

No final desta fase espera-se que o cliente esteja mais consciente do sentido de autoria que tem construído à medida que se vai abrindo à exploração dos episódios da sua vida diária, como condição de diferenciação da sua própria narrativa e, por conseguinte, do respectivo autor que a escreve.

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A objetivação = elemento essencial para uma atitude de construção narrativa. A realidade constitui um incomensurável menu de que o cliente em situação de perturbação raramente desfruta.

TERAPIA COGNITIVA NARRATIVA

O cliente é levado a experienciar a multiplicidade de realidades externas, através de toda a dinâmica = capacidades sensoriais.

(2) objetivação 3. PSICOTERAPIA NARRATIVA

O objetivo é o de, a cada momento, fazer com que o cliente se aperceba da complexidade e versatilidade das experiências na sua riqueza sensorial – aquilo que vê, que ouve, os odores e sabores que ele é capaz de identificar, bem como a multitude de experiências táteis e cenestésicas que a experiência lhe proporciona.

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Na subjetivação o trabalho de construção múltipla prossegue variedade de exp. emocionais e cognitivas. Exercícios de ativação emocional o cliente vai alargando o leque da sua experiência emocional = dar conta de emoções que antes não reconhecia.

TERAPIA COGNITIVA NARRATIVA(3) subjetivação

3. PSICOTERAPIA NARRATIVA

Só através de uma flexibilidade da sua experiência emocional e cognitiva, poderá o cliente estar capacitado para assegurar a viabilidade dos seus mecanismos de adaptação.

Viver uma realidade múltipla é ser capaz de construir múltiplas versões dessa realidade.

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As metáforas = condensadores de significado = damos sentido a cada uma das recordações que vamos experimentando sensorial, emocional e cognitivamente. Na metaforização = produzir múltiplos significados para cada memória episódica, que vive ou intencionaliza = enriquecer intencionalmente a experiência.

TERAPIA COGNITIVA NARRATIVA(4) metaforização

METÁFORA RAIZ forma prototípica idiossincrática de organização dos significados de sua vida, realizada clinicamente através do processo de metaforização da própria narrativa-protótipo.

3. PSICOTERAPIA NARRATIVA

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Projeção indivíduo em constante movimento espaço /tempo = intencionalizar as experiências do futuro. Cliente = crie suas próprias memórias do futuro = novas metáforas de si próprio = atualizar novos significados, novas emoções, novas cognições e novas sensações.

TERAPIA COGNITIVA NARRATIVA(5) projeção

3. PSICOTERAPIA NARRATIVA

METÁFORA ALTERNATIVA (no lugar da METÁFORA RAIZ) nova revisão da HV, de modo a encontrar e fundamentar, no seu passado histórico, episódios caracterizadores desta nova forma de significação.

O cliente aprende também a reconhecer que o passado é um espaço aberto a múltiplas significações e que, dependendo do ponto metafórico de partida, nós podemos construir não só diversos futuros, mas também múltiplos passados.

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Psicoterapia Cognitiva Narrativa

Manual de Terapia Breve

15 sessões

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Psicoterapia Cognitiva Narrativa

Características do Manual de PCN breve:

Cumprem 3 funções:1) Permitir uma comparação mais objetiva de diferentes

psicoterapias,2) Permitir analisar em que medida um dado terapeuta está

seguindo o que é proposto por uma dada psicoterapia.3) Facilitar o processo de formação de terapeutas.

Características em comum:4) Descrevem com bastante detalhe os objetivos de cada

sessão.5) Apresentam técnicas utilizadas em cada sessão com o grau

suficiente de operacionalização de modo a atingir os objetivos enunciados.

6) Operam habitualmente em tempo-limite, definindo o nº de sessões para a realização de cada objetivo terapêutico.

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Psicoterapia Cognitiva Narrativa

Características do Manual de PCN breve:

PCN Características específicas do cliente, do terapeuta e do processo.

Limites / Riscos:1) Uma intervenção terapêutica desta natureza é limitada no

espectro da sua aplicação clínica (+ flexivel - estruturada)

2) O terapeuta treinado na aplicação desses manuais poderá perder grande parte da flexibilidade que é exigida de um terapeuta no contexto ecologicamente inserido na prática clínica.

3) Limitação frente à excessiva estandardização e diretividade do processo manualizado (riqueza do processo = “aqui e agora”).

“...nós podemos nos beneficiar do uso de técnicas específicas, mas devemos permanecer cautelosos em não dar poder excessivo a qualquer instrumento a ponto de subjugar em lugar de servir o

seu utilizador” Mahoney (1991)Profª Lina Sue - [email protected] (11) 9866.01234

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Psicoterapia Cognitiva Narrativa 1ª sessão:1. Queixas principais Qual? Origem? Evolução?2. Funcionamento geral Vida pessoal, relacional, profissional, lazer...3. Anamnese História escolar, relacional, conjugal, médica...4. Tratamento médico-psiquiátrico Qual é o atual? Outros no passado?5. Apresentar os objetivos do processo

terapêutico Complementar o tratamento médico-psicofarmacológico, Ajudar a ver outras possibilidades de funcionamento e da

vida, Aprender a viver de um modo mais saudável e adaptativo. 6. Apresentar os métodos do processo terapêutico Nº e periodicidade das sessões, importância regularidade e

tarefas.

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Psicoterapia Cognitiva Narrativa

Objetivos Desenvolvimento de uma atitude de recordação

episódica (através da vida)

Processo 1) Explicar a estrutura e os objetivos da sessão. 2) Modelar o trabalho de recordação. 3) Exercício de imaginação guiada através da vida. 4) Início do trabalho de recordação através da vida, 5) Síntese do trabalho realizado e prescrição do trabalho

de casa.

2ª sessão:

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Psicoterapia Cognitiva Narrativa

a) Indução de uma atitude de relaxamento; “Vou lhe pedir que encontre uma posição confortável e

relaxante... Vou lhe pedir que deixe tranquilamente cair as suas pálpebras até que os seus olhos estejam completamente fechados... Respire profundamente duas vezes para libertar a tensão e repare como as suas pálpebras ficam mais pesadas cada vez que expira... Respire normalmente, deixando que passe por entre os lábios... Inspire... Expire... Inspire... Expire... Deixe agora que todo o seu corpo relaxe profundamente... As suas mãos... Os seus braços... A sua cabeça... O seu pescoço... Os seus ombros e a parte superior das costas... O seu abdomen... As suas pernas... E os seus pés... Deixe que o seu corpo relaxe completamente...”

2ª sessão: Exercício de imaginação guiada através da vida.

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Psicoterapia Cognitiva Narrativa

b) Regressão temporal com identificação de episódios no presente e no aqui e agora;

“Centre agora a sua atenção nas imagens e pensamentos que lhe vêm à cabeça e deixe-os correr livremente... Vou lhe pedir que use o som da minha voz para recordar episódios da sua vida... Vou começar pelo dia de hoje e vou tentar ir tanto para trás quanto possível, procure trazer os episódios para o presente e relatá-los como se os tivesse vivendo no aqui e agora... Procure agora recordar qualquer episódio que se passou hoje...ontem...na semana passada...no ano passado...há três anos...no início da sua vida adulta...na sua adolescência...na sua meninice...na sua infância...o primeiro episódio de que se recorda...”

2ª sessão: Exercício de imaginação guiada através da vida.

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Psicoterapia Cognitiva Narrativa

a) Numerar papéis para cada ano de vida: É solicitado ao cliente que enumere pequenos papéis

para cada ano da sua vida (de 0 até a idade atual) b) Gerar episódios para cada ano de vida num

período máximo de 10 minutos: É solicitado ao cliente que anote um episódio para

cada ano de vida, na ordem que for mais conveniente, por um período de 10’ (não é a localização temporal exata, mas a sequência que constitui o elemento mais importante).

c) Discussão do exercício de recordação através da vida:

No final, o terapeuta começa por solicitar ao cliente as suas reações ao exercício e em seguida, que apresente suas recordações anotadas.

2ª sessão: Exercício de recordação através da vida,

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Psicoterapia Cognitiva Narrativa

Objetivos Avaliação do trabalho de recordação. Identificação da narrativa-protótipo (NP).

Processo 1) Explicar a estrutura e os objetivos da sessão, 2) Avaliar trabalho de recordação diária, 3) Avaliação do trabalho de recordação através da vida, 4) Identificação de uma NP, 5) Síntese do trabalho realizado e prescrição do trabalho

de casa.

3ª sessão:

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Psicoterapia Cognitiva Narrativa

Objetivos Avaliação do trabalho de recordação. Início do trabalho de objetivação.

Processo 1) Explicar a estrutura e os objetivos da sessão, 2) Avaliar trabalho de recordação diária, 3) Modelar o trabalho de objetivação, 4) Exercício de objetivação de narrativas diárias (ND), 5) Síntese do trabalho realizado e prescrição do trabalho

de casa.

4ª sessão:

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Psicoterapia Cognitiva Narrativa 4ª sessão: Exercício de objetivação de narrativas diárias a) Indução de uma atitude de relaxamento; b) Seleção de uma narrativa da semana; c) Exploração das dimensões visuais, auditivas,

olfativas, gustativas, táteis/cenestésicas da experiência:

“O que é que está vendo? Que outras coisas vê? O que é que está ouvindo? Que outros sons ouve? Que cheiros está sentindo? Que outros cheiros sente? Que sabores tem? Que outros sabores consegue

identificar? O que é que sente fisicamente? Que outras sensações

físicas ou táteis consegue identificar?” d) Discussão do exercício de objetivação; e) Repetição do exercício para outras narrativas.

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Psicoterapia Cognitiva Narrativa

Objetivos Avaliação do trabalho de objetivação. Objetivação da narrativa-protótipo.

Processo 1) Explicar a estrutura e os objetivos da sessão, 2) Avaliar trabalho de objetivação das ND, 3) Objetivação da NP. 4) Síntese do trabalho realizado e prescrição do trabalho

de casa.

5ª sessão:

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Psicoterapia Cognitiva Narrativa

Objetivos Avaliação do trabalho de objetivação das ND. Início do trabalho de subjetivação emocional.

Processo 1) Explicar a estrutura e os objetivos da sessão, 2) Avaliar trabalho de objetivação das ND. 3) Objetivação da NP. 4) Modelar o trabalho de Subjetivação Emocional. 5) Exercício de subjetivação emocional de ND. 6) Síntese do trabalho realizado e prescrição do trabalho

de casa.

6ª sessão:

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Psicoterapia Cognitiva Narrativa

Objetivos Avaliação do trabalho de subjetivação emocional. Subjetivação emocional da narrativa-protótipo.

Processo 1) Explicar a estrutura e os objetivos da sessão, 2) Avaliar trabalho de subjetivação das ND, 3) Subjetivação emocional da NP: a) Ativação Emocional b) Focalização c) Simbolização 4) Síntese do trabalho realizado e prescrição do trabalho

de casa.

7ª sessão:

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Psicoterapia Cognitiva Narrativa 7ª sessão: Subjetivação emocional da Narrativa-Protótipo. a) Foco na NP, exploração em termos de subjetivação

emocional; b) Na exploração da subjetivação emocional = 3 fases: 1-Ativação Emocional: “Voltemos agora à narrativa

que vc escolheu e procure evocar as várias dimensões sensoriais da experiência - O que é que está vendo? ...ouvindo? ...odores? “

2-Focalização: “Agora procure apreciar as sensações físicas, sintonizando, desenvolvendo ou mesmo exagerando essas sensações, movimentos ou expressões...”

3-Simbolização: “Procure agora identificar a palavra ou símbolo que reflete apropriadamente aquilo que está experienciando neste momento...”

c) Discussão do exercício de subjetivação emocional;d) Repetição do exercício para outras narrativas.

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Psicoterapia Cognitiva Narrativa

Objetivos Avaliação do trabalho de subjetivação emocional. Início do trabalho de subjetivação cognitiva.

Processo 1) Explicar a estrutura e os objetivos da sessão, 2) Avaliar trabalho de subjetivação emocional das ND e

NP. 3) Modelar o trabalho de subjetivação cognitiva. 4) Exercício de subjetivação cognitiva das ND: a) Listagem de pensamentos b) Descasque da cebola 5) Síntese do trabalho realizado e prescrição do trabalho

de casa.

8ª sessão:

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Psicoterapia Cognitiva Narrativa 8ª sessão: Subjetivação cognitiva das Narrativas Diárias. a) Cliente escolhe uma das narrativas da semana; tendo

em vista a sua exploração em termos de subjetivação cognitiva;

b) Na exploração da subjetivação emocional = 2 fases: 1-Listagem de Pensamentos: “Voltemos de novo à

narrativa da semana que vc escolheu e descreva-a nas suas componentes sensoriais e emocionais... Procure agora identificar o primeiro pensamento que lhe aparece associado a essas imagens e emoções...“

2-Descasque da cebola: “Que pensamento lhe aparece associado a esse... E agora, que pensamento surge associado a esse último...”

c) Discussão do exercício de subjetivação emocional;d) Repetição do exercício para outras narrativas.

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Psicoterapia Cognitiva Narrativa

Objetivos Avaliação do trabalho de subjetivação cognitiva. Subjetivação cognitiva da narrativa-protótipo.

Processo 1) Explicar a estrutura e os objetivos da sessão, 2) Avaliar trabalho de subjetivação cognitiva das ND. 3) Subjetivação cognitiva da NP: a) Listagem de pensamentos b) Descasque da cebola 4) Síntese do trabalho realizado e prescrição do trabalho

de casa.

9ª sessão:

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Psicoterapia Cognitiva Narrativa

Objetivos Avaliação do trabalho de subjetivação cognitiva. Início do trabalho de metaforização.

Processo 1) Explicar a estrutura e os objetivos da sessão, 2) Avaliar trabalho de subjetivação cognitiva das ND e

NP. 3) Modelar o trabalho de metaforização. 4) Exercício de metaforização de ND. 5) Síntese do trabalho realizado e prescrição do trabalho

de casa.

10ª sessão:

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Psicoterapia Cognitiva Narrativa 10ª sessão: Metaforização das Narrativas Diárias.

a) Cliente escolhe uma das narrativas da semana; b) Cliente retoma a objetivação e a subjetivação

emocional e cognitiva dessa narrativa: “Procure evocar as várias dimenaões sensoriais da

experiência... Agora procure apreciar as sensações físicas, sintonizando, desenvolvendo ou exagerando essas sensações, movimentos ou expressões... Procure agora identificar a palavra ou símbolo que reflete aquilo que está experienciando neste momento... Procure agora identificar o primeiro pensamento que lhe aparece associado a essas imagens e emoções... Que pensamento lhe aparece associado a esse... E agora, que pensamento surge associado a esse último... Etc...”

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Psicoterapia Cognitiva Narrativa 10ª sessão: Metaforização das Narrativas Diárias.

c) Terapeuta procura levar o cliente a explorar os múltiplos significados através das diversas metáforas que a experiência proporciona:

“Procure agora encontrar uma metáfora (um conceito, uma coisa, um animal...) que constitua uma espécie de título que simbolize os significados básicos dessa experiência para vc... Que outras metáforas você poderia construir dessa experiência?... Procure agora escolher uma metáfora que constitua uma síntese das diversas metáforas produzidas ( metáfora de síntese)

d) Discussão do exercício de metaforização das ND;e) Repetição do exercício para outras narrativas.

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Psicoterapia Cognitiva Narrativa

Objetivos Avaliação do trabalho de metaforização. Construção da metáfora da raiz (MR).

Processo 1) Explicar a estrutura e os objetivos da sessão, 2) Avaliar trabalho de metaforização das ND. 3) Construção da metáfora de raiz. 4) Síntese do trabalho realizado e prescrição do trabalho

de casa.

11ª sessão:

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Psicoterapia Cognitiva Narrativa 11ª sessão: Construção da Metáfora de Raiz.

a) Cliente reexperiencia a sua narrativa-protótipo: “Voltemos de novo à NP e descreva-a nas suas

componentes sensoriais e emocionais... Procure agora identificar o primeiro pensamento que lhe aparece associado a essas imagens e emoções... Que pensamento lhe aparece associado à esse... E agora, que pensamento surge associado à esse último, etc...”

b) Terapeuta procura levar o cliente a explorar os múltiplos significados que a experiência proporciona;

c) Construção da metáfora de raiz: “Há alguma metáfora que poderia constituir uma

síntese das diversas metáforas produzidas, ou que surja como um elemento central de significação da narrativa?”

d) Discussão do exercício de metaforização da NP.Profª Lina Sue - [email protected] (11) 9866.01234

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Psicoterapia Cognitiva Narrativa

Objetivos Avaliação do trabalho de enraizamento histórico da

metáfora de raiz. Construção da metáfora alternativa (MA).

Processo 1) Explicar a estrutura e os objetivos da sessão, 2) Avaliar o trabalho de enraizamento histórico da MR. 3) Construção da metáfora alternativa. 4) Síntese do trabalho realizado e prescrição do trabalho

de casa.

12ª sessão:

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Psicoterapia Cognitiva Narrativa 12ª sessão: Construção da Metáfora Alternativa. a) Cliente é encorajado a selecionar episódios em que

funcionou de modo alternativo à metafora de raiz: “Procure agora selecionar um episódio da sua vida corrente e

passada, em que vc funcionou de um modo alternativo à metafora de raiz... Que outros episódios vc é capaz de selecionar?”

b) Cliente é instruído a metaforizar esses episódios alternativos:

“Procure agora encontrar uma metáfora que constitua uma espécie de título que simbolize os significados básicos dessa experiência para vc? Que outras metáforas vc poderia construir dessa experiência?”

c) Cliente seleciona uma metáfora que gostaria de implementar como uma metáfora alternativa de seu funcionamento:

“Procure agora selecionar uma metáfora que possa ser a síntese entre essas que vc mencionou, ou a que melhor simbolize aquilo que vc gostaria de implementar como metáfora alternativa em sua vida”

d) Discussão da implementação da metáfora alternativa.

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Psicoterapia Cognitiva Narrativa

Objetivos Aval. do trabalho de identificação de narrativas

exemplificativas da MA. Avaliação do enraizamento histórico da MA. Projeção de narrativas alternativas (NA).

Processo 1) Explicar a estrutura e os objetivos da sessão, 2) Avaliar o trabalho de identificação de narrativas

exemplificativas da MA. 3) Avaliar o trabalho de enraizamento histórico da MA. 4) Projeção de narrativas alternativas. 5) Síntese do trabalho realizado e prescrição do trabalho

de casa.

13ª sessão:

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Psicoterapia Cognitiva Narrativa

Objetivos Aval. do trabalho de identificação de narrativas

exemplificativas da MA. Avaliação da implementação da narrativa alternativa. Projeção de narrativas alternativas (NA).

Processo 1) Explicar a estrutura e os objetivos da sessão, 2) Avaliar o trabalho de identificação de narrativas

exemplificativas da MA. 3) Avaliar o trabalho de projeção da MA. 4) Projeção de narrativas alternativas. 5) Síntese do trabalho realizado e prescrição do trabalho

de casa.

14ª sessão:

Profª Lina Sue - [email protected] (11) 9866.01234

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Psicoterapia Cognitiva Narrativa

Objetivos Aval. do trabalho de identificação de narrativas

exemplificativas da MA. Avaliação da implementação da narrativa alternativa. Finalização do processo.

Processo 1) Explicar a estrutura e os objetivos da sessão, 2) Avaliar o trabalho de identificação de narrativas

exemplificativas da MA. 3) Avaliar o trabalho de projeção da MA. 4) Finalização do processo.

15ª sessão:

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“As histórias vividas são sempre muito mais ricas

que qualquer possibilidade de relato sobre elas... As experiências vividas,

quando excluídas das narrativas pessoais, permanecendo não-historiadas,

não só deixam de ser notadas e, portanto, de fazer diferença para a vida da pessoa,

como também permanece fora das possibilidades de compreensão”

(Monk, 1997)

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Referências Bibliográficas

GONÇALVES, O. Psicoterapia Cognitiva Narrativa: Manual de Terapia Breve. Campinas:Editorial Psy. 1998

As razões que a razão desconhece: Penso, logo engano-me? http://www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/aps/v15n1/v15n1a09.pdf

Terapia Cognitiva Narrativa em grupos terapêuticos de mulheres de 3ª idade: uma perspectiva sócio-clínicahttp://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S1808-56872005000100005&script=sci_arttext&tlng=en

Narrativas protótipo e organização do conhecimento na depressãohttp://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/586/14/resumo.pdf

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