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S A Ú D E D O A D O L E S C E N T E Á R E A T É C N I C A D E A L I M E N T A Ç Ã O E N U T R I Ç Ã O S A Ú D E D E P E S S O A S C O M D E F I C I E N C I A S A Ú D E D O I D O S O Responsáveis pela edição Ana Maria Fernandes do Nascimento, Ângela Bersot, Jarbas Custódio Júnior, Maria Cecília Quiben Furtado e Marília M. S. de Araújo 1 INFORMATIVO DE SAUDE O AGOSTO 2013 ´ ^

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SAÚDE DO ADOLESCENTE

ÁREA TÉCNICA DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO

SAÚDE DE PESSOAS COM DEFICIENCIA

SAÚDE DO IDOSO

Responsáveis pela edição

Ana Maria Fernandes do Nascimento, Ângela Bersot, Jarbas Custódio Júnior, Maria Cecília Quiben Furtado eMarília M. S. de Araújo

1 INFORMATIVO DE SAUDEO

AGOSTO 2013

´^

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SAÚDE DO ADOLESCENTE

Assunto: AVALIAÇÃO DAS NOTIFICAÇÕES DE VIOLÊNCIA DE ADOLESCENTES E JOVENS

O Programa da Saúde do Adolescente, faz parte das linhas de cuidado da Área Técnica d e A ç õ e s P r o g r a m á t i c a s l i g a d a a Superintendência de Atenção Básica.

A meta de trabalho é fortalecer a rede de cuidado, com enfase na promoção e prevenção em saúde, por entender que a adolescência é um período que são constituidos os hábitos saudáveis. Entre as ações estão: a Prevenção da Obesidade e Sobrepeso, Hipertensão e Diabete através da Alimentação Saudável , Promoção da Saúde Bucal, Promoção da Cultura da PAZ, Prevenção de Álcool, Tabaco e outras Drogas, Estímulo à Práticas Esportivas, Prevenção de DST/AIDS, Valorização do Jovem e Promoção do Projeto de Vida, Prevenção à Gravidez na Adolescência, Avaliação da Vacinação, Estimular a Preservação Ambiental, entre outros.

A principal proposta de trabalho é atuar pela Atenção Básica nos espaços escolares, seguindo o Programa de Saúde nas Escolas e tem como material de apoio a Caderneta de Saúde do Adolescente.

O intuito deste informe é avaliar os dados do município em relação à violência de adolescentes e jovens, servindo de ferramenta para planejar estratégias territoriais e mapear as vulnerabilidades. A prevenção da violência contra crianças e adolescentes deve ser precoce, desde o pré-natal, observando condições familiares, situações sociais e culturais.

Na infância, a aquisição da linguagem e a percepção do mundo, possibilita a absorção de estímulos, novamente o ambiente deve ser trabalhado para prevenir a violência. Os espaços mais comuns de trabalhar a prevenção da violência em crianças são as creches/escolas infantis e o espaço de convivência familiar. Estimular a gentileza, treinar limites, trabalhar o racional e o afetivo são importantes na formação dos indivíduos.

A população adolescente é marcadamente

subjugada, sendo desrespeitada e vista normalmente de forma negativa. Ouvir com atenção o adolescente é importante, pois é um período de transformação física, psíquica e social do ser humano, é fundamental o apoio na formação do adolescente e direciona-lo a ter objetivos para um projeto de vida.

A seguir apresentaremos os dados fornecidos pelo setor de dados vitais, com analise por grupo etário, sexo, bairro e tipo de violência.

E S TA D O D O R I O D E J A N E I R OPREFEITURA MUNICIPAL DE ANGRA DOS REISS E C R E TA R I A D E S A Ú D E D E A N G R A D O S R E I SS U P E R I N T E N D Ê N C I A D E AT E N Ç Ã O B Á S I C AÁ R E A T É C N I C A D E A Ç Õ E S P R O G R A M Á T I C A S

0

200

400

2009 2010 2011 2012 2013 TotalMasculino 3 27 30 15 0 75Feminino 7 63 67 49 1 187Total 10 90 97 64 1 262

NO

TIFI

CAÇÕ

ES

VIOLÊNCIA POR TIPO DE SEXO *

analise por grupo etário, sexo, bairro e tipo de violência.

050

100150200250300

2009 2010 2011 2012 2013 Total´10-14 6 33 24 31 0 9415-19 4 31 39 24 1 9920-24 0 26 34 9 0 69Total 10 90 97 64 1 262

VIOLÊNCIA POR FAIXA ETÁRIA *

Em uma primeira análise em relação às notificações de violência, verificamos que no período de 2010 e 2011, ocorreram incrementos nas notificações, não se subentende claramente que ocorreram mais casos de violência, mais sim, uma melhoria na notificação dos casos de violência. Em 2012 ocorre um decréscimo, apontado a necessidade de rediscutir a notificação de violência na rede.

* dados de VIOLÊNCIA DOMÉSTICA, SEXUAL E OUTRAS FORMAS EM RESIDENTES

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0

50

100

150

200

250

300

Lesao autoprovocada

Viol Física ViolPsico/moral

Viol Tortura Viol Sexual ViolNegli/Aband

OutraViolência

TOTAL

NO

TIFI

CAÇÕ

ES

Lesaoauto

provocada

ViolFísica

ViolPsico/mo

ral

ViolTortura

ViolSexual

ViolNegli/Ab

and

OutraViolência TOTAL

NA FAIXA ETÁRIA DOS 10-24 ANOS 2009 1 5 3 0 4 5 2 20NA FAIXA ETÁRIA DOS 10-24 ANOS 2010 1 44 9 1 6 6 0 67NA FAIXA ETÁRIA DOS 10-24 ANOS 2011 5 87 11 0 10 5 1 119NA FAIXA ETÁRIA DOS 10-24 ANOS 2012 4 48 7 2 6 5 2 74NA FAIXA ETÁRIA DOS 10-24 ANOS

TOTAL 11 184 30 3 26 21 5 280

AVALIAÇÃO DE ADOLESCENTES E JOVENS POR TIPO DE VIOLÊNCIA

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NOTIFICAÇÃO DE VIOLÊNCIA EM ADOLESCENTES POR BAIRRO Bairro Resid 2009 2010 2011 2012 2013 Total 1 CENTRO 0 0 2 2 0 4 3 VILA VELHA 0 2 0 0 0 2 4 PRAIA GRANDE 0 0 1 0 0 1 7 BALNEARIO 0 1 2 0 0 3 9 SAPINHATUBA I 0 0 1 0 0 1 10 SAPINHATUBA II 0 0 1 0 0 1 11 SAPINHATUBA III 0 0 2 0 0 2 12 MARINAS 0 0 1 0 0 1 14 MORRO DA CARIOCA 0 1 0 0 0 1 15 MORRO DO ABEL 0 0 1 0 0 1 17 MORRO DA CX DAGUA 0 3 1 1 0 5 18 MORRO DO CARMO 0 2 3 0 0 5 19 MORRO DO PERES 0 1 0 1 0 2 22 MORRO DA GLORIA I 0 1 1 3 0 5 23 MORRO DA GLORIA II 0 1 0 0 0 1 24 MORRO DO SANTO ANTONIO 0 2 1 0 0 3 26 VOLTA FRIA 0 3 0 0 0 3 28 MORRO DA CRUZ 1 0 1 0 0 2 33 CAMORIM 0 2 1 1 0 4 37 AGUA SANTA 0 0 1 1 0 2 39 MONSUABA 0 5 1 2 0 8 44 PORTOGALO 0 1 0 0 0 1 47 JACUECANGA 1 0 0 3 0 4 49 JAPUIBA 1 10 14 5 0 30 50 ENSEADA 0 1 1 0 0 2 51 ENCRUZO DA ENSEADA 0 1 1 0 0 2 52 RETIRO 0 2 2 0 0 4 53 RIBEIRA/PRAIA DA RIBEIRA 0 0 1 0 0 1 54 TARARACA 0 1 1 0 0 2 55 AREAL 0 3 5 3 0 11 56 PARQUE BELEM 0 5 9 4 0 18 57 BANQUETA 1 0 3 0 0 4 58 CAMPO BELO 0 5 5 8 0 18 60 GAMBOA 0 2 1 0 0 3 61 SERRA DAGUA 0 0 1 0 0 1 65 NOVA ANGRA 0 3 5 3 0 11 67 FRADE 1 9 8 7 0 25 68 BRACUHY 1 4 4 4 1 14 69 ARIRO 0 0 0 1 0 1 75 VILA HISTORICA 0 0 1 0 0 1 76 PEREQUE 3 10 9 12 0 34 79 SANTA RITA 0 1 2 1 0 4 83 ABRAAO 1 1 0 0 0 2 90 PROVETA 0 0 2 0 0 2 91 PRAIA VERMELHA 0 1 0 0 0 1 113 IGNORADO/IGNORADO 0 2 0 0 0 2 Não classificados 0 4 1 2 0 7 Total 10 90 97 64 1 262 Fonte: Sinannet Júlio Maia Nota: dados parciais – retirados em 12/06/2013 – sujeitos a alterações

Resp Técnico Dados Vitais

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SAÚDE DE PESSOAS COM DEFICIENCIA

A Área Técnica da Pessoa com Deficiência é formada por uma equipe de profissionais que tem o objetivo de coordenar as políticas públicas em saúde para as pessoas com deficiência.O trabalho da Área Técnica é voltado para as pessoas que possuem alguma deficiência física, intelectual, visual, auditiva ou ostomias. Nem todas as pessoas com deficiência precisam de reabilitação por já terem uma ótima funcionalidade, mas para aquelas que precisam a área técnica faz o planejamento dessa reabilitação.

O planejamento da reabilitação envolve muitos setores da assistência em saúde como, por exemplo, a Estratégia de Saúde da Família, o Núcleo de Apoio à Saúde da Família, a assistência ambulatorial em fisioterapia e fonoaudiologia, a reabilitação no Programa Melhor em Casa, dentre outros. Além de planejar, a área técnica tem muitas outras atribuições como acompanhar os processos de compra de cadeiras de rodas adaptadas, cadeiras higiênicas, muletas e outros equipamentos deste tipo; promover capacitações para os profissionais que trabalham com reabilitação; promover atividades para prevenção da deficiência. Uma ação muito importante é a participação no Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência, quando a área técnica tem a oportunidade de lidar com as questões que atingem diretamente a pessoa com deficiência e colaborar para a busca de soluções.

INFORMAÇÕES EM SAÚDE NA ÁREA DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

Os profissionais da rede de saúde produzem informações relevantes para o planejamento das ações para usuários do SUS que possuem algum tipo de deficiência. Dentre os dados disponíveis podemos citar o cadastro de pessoas com deficiência da ficha A do SIAB – Sistema de Informação da Atenção Básica, os dados sobre nascidos vivos com alguma malformação congênita, disponível no SINASC – Sistema de Informação de nascidos vivos e os dados sobre atendimentos em reabilitação, disponíveis através do SIA-SUS, Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS. Tais informações são oriundas de bancos de dados de preenchimento nacional. Além dessas informações contamos no município de Angra dos Reis com o Cadastro de pacientes ostomizados e com o Cadastro individual de pessoas com deficiência.Nossos resultados relativos ao ano de 2012 para tais informações foram sumarizados no Quadro 1 e no Gráfico 1 abaixo.

O Gráfico 2 mostra os dados referentes ao Cadastro individual de pessoas com deficiência, de acordo com o tipo de deficiência, que está sendo realizado pela ESF e UBS. Atualmente 25% das unidades já fizeram este cadastramento: PACS Areal, ESF Camorim II, ESF Perequê III, ESF Perequê VI, ESF Frade Constância, ESF Nova Angra, ESF Morro da Carioca, ESF Morro da Cruz, ESF Provetá, ESF Serra D'Água, ESF Morro Santo Antônio e ESF Vila Histórica.

E S TA D O D O R I O D E J A N E I R OPREFEITURA MUNICIPAL DE ANGRA DOS REISS E C R E TA R I A D E S A Ú D E D E A N G R A D O S R E I SS U P E R I N T E N D Ê N C I A D E AT E N Ç Ã O B Á S I C A

BANCO DE DADOS TOTAL DE INDIVÍDUOS

IDENTIFICADOS

SIAB 858 pessoas com deficiência em todo município

SINASC 24 nascidos vivos com malformação congênita

Cadastro de pacientes ostomizados 78 pacientes ostomizados

Cadastro individual de pessoas com deficiência

186 pessoas em 25% das unidades

Quadro 1 – Dados relativos à pessoa com deficiência no ano de 2012

Gráf ico 1 – Quant i tat ivo de atendimentos em fisioterapia e fonoaudiologia em 2012. (Fonte: SIA-SUS, 2013)

Gráfico 2 – Quantitativo de pessoas com deficiência em 25% das unidades de atenção básica.

CONTATOSCoordenadoras: Angela Bersot e Daniela Koeller

E-mail: [email protected]: 24-33687338

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ÁREA TÉCNICA DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO

A obesidade tem se manifestado como um desafio para a saúde pública, sua prevalência vem crescendo ao longo dos anos sendo fator de risco para o desenvolvimento de outras comorbidades.Segundo informações do Ministério da Saúde o aumento da prevalência de excesso de peso e obesidade, já atingem 48% e 14% dos adultos, respectivamente (BRASIL, 2011).

A vigilância alimentar e nutricional às famílias é uma importante ferramenta para o monitoramento e implementação de ações que promovam prevenção e controle da obesidade e suas complicações.

Observamos na tabela 01 que os dados do sistema de informação apontam ao SISVAN Web (Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional) para a baixa cobertura da população em todas as faixas etárias.

E S TA D O D O R I O D E J A N E I R OPREFEITURA MUNICIPAL DE ANGRA DOS REISS E C R E TA R I A D E S A Ú D E D E A N G R A D O S R E I SS U P E R I N T E N D Ê N C I A D E AT E N Ç Ã O B Á S I C A

Faixa Etária

0 - 09 Anos

10 - 19 Anos

20 - 60 Anos

> 60 Anos

TOTAL

População Residente

CoberturaSISVAN

Percentual(%)

26039 3869 14,86

30968 2099 6,78

101928 4792 4,7

14435 322 2,23

173370 11082 28,57

Tabela 01 – População coberta pela Vigilância Alimentar e Nutricional - ano 2011

Fontes: DATASUS e SISVAN Acesso em julho de 2013

No grupo acompanhado de acordo com os gráficos 01, 02, 03 e 04, observamos o percentual de crianças com peso adequado. Desta forma, a prevenção, a promoção da alimentação saudável na Estratégia da Saúde da Família e nas Unidades Básicas configuram-se melhor alternativa para a manutenção de saúde.

Gráfico 02 - Percentual referente ao estado nutricional das crianças de 01 a 05 anos/ 2011

Peso muito baixo para idadePeso baixo para a idade

Peso adequado ou eutróficoPeso elevado para a idade

Idade01 a 05 anos

Gráfico 03 - Percentual referente ao estado nutricional das crianças de 05 a 07 anos/ 2011

Peso muito baixo para idadePeso baixo para a idade

Peso adequado ou eutróficoPeso elevado para a idade

Idade05 a 07 anos

A meta municipal para o indicador crianças menores de 05 anos com baixo peso foi atingida igual a 3% ; segundo informação do Ministério da Saúde a meta nacional é de ≤ 4,0%.

Portanto, o incentivo ao aleitamento materno, a alimentação complementar saudável e a prática de bons hábitos adotadas pelas famílias tornam-se ações fundamentais para melhoria da saúde.

Á R E A T É C N I C A D E A Ç Õ E S P R O G R A M Á T I C A S

Peso muito baixo para idadePeso baixo para a idade

Peso adequado ou eutróficoPeso elevado para a idade

Idade0 a 6 meses

Gráfico 01 - Percentual referente ao estado nutricional das crianças de 0 a 06 meses/ 2011

Gráfico 04 - Percentual referente ao estado nutricional das crianças de 07 a 10 anos/ 2011

Peso muito baixo para idadePeso baixo para a idade

Peso adequado ou eutróficoPeso elevado para a idade

Idade07 a 10 anos

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SAÚDE DO IDOSO

O Programa de Saúde do Idoso, inserido na área técnica de Ações Programáticas é composto pelo planejamento e gestão técnica vinculado à rede de assistência básica, de especialidades e de urgência /emergência hospitalar.

Dentre os seus objetivos estão o planejamento de ações que visam garantir o atendimento adequado e digno à população idosa do município, promoção do envelhecimento ativo e saudável com atenção especial às doenças que afetam preferencialmente os idosos.

Estabelecemos a rotina de comunicação de alta e marcação de encaminhamentos junto ao serviço da Santa Casa com o objetivo de auxiliar as unidades de saúde no acompanhamento de seus idosos bem como na continuidade do tratamento após a alta hospitalar.

Ações de prevenção de acidentes no domicílio tem sido desenvolvidas de forma intersetorial bem como ações integradas de combate à violência doméstica contra idosos

Iniciaremos no próximo mês um trabalho de acolhimento da população idosa em todas as unidades de Estratégia de Saúde da Família. Queremos identificar idosos em situação de risco ou em processo de fragilização para traçarmos juntos estratégias que aumentem a resolutibilidade do trabalho da equipe, bem como identificar a população com potencial para o trabalho de prevenção.

Informações em saúde

O indicador prioritário, para a saúde do idoso, no Pacto pela saúde é a taxa de internação por fratura de fêmur

De acordo com o gráfico abaixo podemos observar que conseguimos atingir a meta pactuada para o ano de 2012. Medidas de educação em saúde como campanhas de prevenção de quedas, controle da Osteoporose a incentivo ao envelhecimento ativo e saudável contribuem para o cumprimento da meta pactuada bem como a redução crescente desse indicador.

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Fonte: Secretaria de Estado de Saúde – Rio de Janeiro

Marilia Marques Silveira de Araú[email protected]

Taxa de internação em Idosos por fratura no fêmur

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