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SUMRIO1 INTRODUO41.1 DIAGNSTICO DO MUNICPIO DE ARAPOR MG42 LOCALIZAO, POPULAO E REA42.1 TRANSPORTE53 ASPECTOS POLTICOS E HISTRICOS54 ASPECTOS SOCIOECONMICOS74.1 EDUCAO E CULTURA74.2 IDH84.3 SADE94.4 INDSTRIA, COMRCIO E SERVIOS94.4 AGRICULTURA E AGROPECURIA95 ANLISE AMBIENTAL115.1 VULNERABILIDADE DA FLORA115.2 VULNERABILIDADE DA FAUNA125.3 VULNERABILIDADE DO SOLO EROSO135.4 VULNERABILIDADE HDRICA145.5 VULNERABILIDADE DO SOLO155.6 QUALIDADE AMBIENTAL165.7 RISCO AMBIENTAL176 REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS18

1 INTRODUO1.1 DIAGNSTICO DO MUNICPIO DE ARAPOR MG

O diagnstico tem como objetivo identificar os aspectos socioeconmicos locais, tais como a dinmica populacional, Cultura e Educao, IDH, PEA (populao economicamente ativa), sade, Indstria, Comercio e Servios, Turismo, Agricultura e Pecuria. Foram analisadas ainda as condies dos aspectos ambientais, assim como dos aspectos polticos e histricos do municpio, levando em considerao as implicaes no planejamento do municpio no Estado.

2 LOCALIZAO, POPULAO E REA

O Municpio de Arapor est localizado na regio sudeste e tem como mesorregio o Tringulo Mineiro/Alto Paranaba, e na microrregio de Uberlndia na divisa com o estado de Gois. Situado a 465 metros de altitude, Arapor tem as seguintes coordenadas geogrficas: latitude de 182610 Sul e longitude de 491106 Oeste. O Muncipio de Arapor teve sua criao em 1938, e de acordo com os dados referentes ao Censo 2010, Arapor tem uma populao de 6.144 habitantes, em uma extenso de 295,837 km, que se situa na bacia do Rio Paranaba e tem como muncipios limtrofes ao Sul: Centralina, Sudeste: Monte Alegre de Minas, ao Leste: Tupaciguara, e com o estado de Gois atravs do Municpio de Itumbiara, ao Oeste. A densidade demogrfica de 20,77 habitantes por km no territrio do municpio. No ano de 2012, Arapor registrou o terceiro maior PIB per capita de Minas Gerais e o nono do Brasil (R$ 173.235,94), sendo sua principal atividade a gerao de energia.

Figura 2.1 Mapa de localizao do municpio.2.1 TRANSPORTE

Com relao ao transporte rodovirio, Arapor cortada por duas rodovias, sendo uma federal, denominada BR-153, tendo extenso de aproximadamente 13,5km dentro do municpio. J a MG-452, estadual e tem extenso de aproximadamente 18,5km dentro do municpio de Arapor.

Fonte: Zoneamento ecolgico econmico. 3 ASPECTOS POLTICOS E HISTRICOS

De acordo com dados do IBGE, Arapor teve sua fundao ligada a construo da Ponte Afonso Pena sobre o rio Paranaba, em 1909, ligando os estados de Minas Gerais e Gois, onde permitiu a integrao e o desenvolvimento do Tringulo Mineiro com o Sul de Gois. O distrito de Arapor, cujo povoado denominava-se Alvorada, foi criado em 1938. Antes, em 1912, o engenheiro Fernando Alexandre Vilela Andrade criava em So Pedro de Uberabinha, hoje Uberlndia (MG), a concessionria estadual dos servios de transportes Companhia Mineira de Autoviao Intermunicipal (CMAVI). Em 1917 a companhia inaugurava no local hoje ocupado pelo centro da cidade de Arapor um posto de pedgio para atender a demanda da rodovia ento construda por ela, ligando So Pedro do Uberabinha a Santa Rita do Paranaba, hoje Itumbiara (GO). Enquanto construa a estrada, Fernando Vilela investiu capital da empresa no distrito, adquirindo terras onde foram plantadas as primeiras lavouras com destaque para a cana-de-acar e a posterior instalao de um engenho que possibilitou a produo de rapadura, acar mascavo e a cachaa que era denominada por uns, "Caninha Para Tudo" e por outros, "Caninha Alvorada". A CMAVI instalou tambm a primeira olaria que fabricou tijolos e telhas para a construo das primeiras casas que deram origem ao povoado de Alvorada. Fernando Vilela se constituiria no fundador de Arapor. Consta qe o primeiro morador do lugar foi Joo Rufino que adquiriu terras pertencentes a Joo Custdio e construiu sua moradia junto ao crrego que ele ento denominou "Corguinho" e que mais tarde viria a ser denominado Crrego Alvorada, nome que ostenta at hoje. Formao Administrativa: Em diviso administrativa referente ao ano de 1911, figura no municpio de Abadia do Bom Sucesso o distrito de Mato Grosso. Pela lei estadual n 556, de 30-08-1911, o distrito de Mato Grosso deixa de pertencer ao municpio de Abadia do Bom Sucesso para ser anexado ao novo municpio de Monte Alegre. Nos quadros de apurao do Recenseamento Geral de 1-IX-1920, o distrito de Mato Grosso volta a pertencer ao municpio de Abadia do Bom Sucesso. Pela lei estadual n 843, de 07-09-1923, o municpio de Abadia do Bom Sucesso passou a denominar-se Tupaciguara. Em diviso administrativa referente ao ano de 1933, o distrito de Mato Grosso figura no municpio de Tupaciguara. Assim permanecendo em divises territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937. Pelo decreto lei estadual n 148, de 17-03-1938, o distrito de Mato Grosso passou a denominar-se Arapor. No quadro fixado para vigorar no perodo de 1944-1948, o distrito de Arapor figura no municpio de Tupaciguara. Em diviso territorial datada de I-VII-1960, o distrito de Arapor permanece no municpio de Tupaciguara, assim permanecendo em diviso territorial datada de 1988.Elevado categoria de municpio com a denominao de Arapor, pela lei estadual n 10704, de 27 de abril de 1992, desmembrado de Tupaciguara. Sede no antigo distrito de Arapor. Constitudo do distrito sede. Instalado em 01-01-1993. Em diviso territorial datada de 2003, o municpio constitudo do distrito sede. Assim permanecendo em diviso territorial datada de 2007. Alterao toponmica distrital: Mato Grosso para Arapor alterado, pelo decreto-lei estadual n 148, de 17-03-1938. Transferncia distrital pela lei estadual n 556, de 30-08-1911, transfere o distrito de Mato Grosso do municpio de Abadia do Bom Sucesso para o de Monte Alegre. Nos quadros de Apurao do recenseamento geral de I-IX-1920, o distrito de Mato Grosso volta a pertencer ao municpio de Abadia do Bom Sucesso. Pelo decreto-lei estadual n 843, de 07-09-1923, transfere o distrito de Mato Grosso do municpio de Abadia do Bom Sucesso para o de Tupaciguara.

4 ASPECTOS SOCIOECONMICOS 4.1 EDUCAO E CULTURA

A tabela 4.1.1 apresenta dados referentes aos indicadores demogrficos e educacionais para o ano de 2010, sobre a situao da populao de Arapor, segundo a populao/localizao e faixa etria. Observa se um total de 6.144 habitantes, sendo 3111 homens e 3033 mulheres. Quanto ao nmero de estabelecimentos escolares e alunos matriculados no ano 2012, podem ser vistos na tabela 4.1.3, um total de cinco escolas e 1249 estudantes. Sendo uma escola destinada ao ensino mdio, com 243 alunos. J o ensino fundamental representado por duas escolas, totalizando 837 alunos. Por fim, o pr-escolar representado por duas escolas com 169 alunos matriculados. As vagas existentes por enquanto so consideradas suficientes. No total o municpio conta com 69 docentes, sendo 16 para o pr-escolar, 43 para o ensino fundamental e 10 para o ensino mdio. Tabela 4.1.1 Indicadores Demogrficos Arapor MG

Fonte: IBGE

Tabela 4.1.2 Indicadores Demogrficos Arapor MG

Fonte: IBGE

Tabela 4.1.3 Relao de Matrculas e Nmero de Instituies por nvel Arapor - MGVARIVEL POR NVELN DE ESCOLASN DE MATRCULAS

PR-ESCOLAR2169

FUNDAMENTAL 2873

MDIO1243

Fonte: IBGE

A respeito de Cultura e Turismo, Arapor conta com um atrativo religioso, a Igreja Matriz Nossa Senhora da Guia. A Igreja foi uma das primeiras construes do municpio para a populao de Arapor e foi tombada como Patrimnio Histrico de Arapor. Figura 4.1.4 Igreja Nossa Senhora da Guia Fonte: Google.com/imagens

Outro atrativo turstico de Arapor a Pesca Esportiva. A procura por roteiros tursticos onde a grande atrao a natureza e a relao do homem com o meio ambiente, tem se intensificado ainda mais. Dentro deste conceito, Arapor o destino de milhares de praticantes da pesca esportiva e amadora. A variedade e a quantidade de peixes da regio so o grande atrativo, com destaque para peixes como o tucunar, o preferido dos pescadores. Isso se d por conta da Usina de Furnas, que est localizada entre Arapor e Itumbiara GO. O lago da represa de Furnas, no Rio Paranaba possui profundidade de 521.20 m, uma rea inundada de 778 km com um volume total de 17 bilhes de m. O que acaba reunindo turistas e praticantes de esporte nutico.

4.2 IDH

O ndice de Desenvolvimento Humano Municipal IDHM referente ao ano de 2010 est por volta de 0,708 como pode ser visto na tabela 4.2.1 abaixo. considerado mdio, segundo o Programa das Naes Unidas para o Desenvolvimento/PNUD/Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013.

4.3 SADE

A estrutura local contava em 2009 com cinco postos de sade, sendo todos estabelecimentos de sade municipal. O total destinado a rea da sade no ano de 2014 foi R$ 7.233.218,73 reais, como pode ser visto na tabela 4.3.1.Tabela 4.3.1 Gastos com SadeGastos com sadePopulao do municpioGasto per capitaSomatrio gasto per capita MG

7.233.218,736.1441.153,44304.244,93

Fonte: Fundao Joo Pinheiro

4.4 INDSTRIA, COMRCIO E SERVIOS

No ano de 2012 o municpio de Arapor teve um PIB de R$ 1.086.363,000, sendo a renda per capita de 173.235,94 reais, a terceira maior no estado de Minas Gerais, e a nona do Brasil. O total destinado rea Comrcio e Servios foi de R$ 112.538,000 reais, sendo designado a Ao de Apoio e Projeto de infraestrutura Turstica. A sede do municpio possui uma populao estimada em 6.144, sendo o ndice de atendimento maior que 95% em relao ao abastecimento de gua. As principais atividades so o comrcio, a agricultura, extrao vegetal e silvicultura e ainda usinas de acar e lcool para exportao.

4.4 AGRICULTURA E AGROPECURIA

A agricultura bastante favorvel em Arapor, o municpio merece destaque pela grande produo de gros, como a soja e o milho, e a cana-de-acar uma vez que uma regio onde tem grandes usinas produtoras de acar e lcool. Outros dados podem ser vistos na tabela 4.4.1.

Figura 4.4.1 rea plantada por tipo de Plantao/Produto

Fonte: IBGE

5 ANLISE AMBIENTAL 5.1 VULNERABILIDADE DA FLORAEste fator condicionante da vulnerabilidade natural representa as reas que ainda apresentam certa integridade ecolgica e que, portanto, so mais vulnerveis ao do homem. notrio que as regies Leste, Zona da Mata, Sul e Tringulo Mineiro so as que apresentam integridade mais baixa de maneira geral. As outras regies, por terem sido menos exploradas e modificadas, ainda possuem boa parte de sua rea na classe de integridade da flora muito alta. A influncia do grau de conservao da vegetao foi captada de maneira a conferir maior valor de integridade para reas mais preservadas.

5.2 VULNERABILIDADE DA FAUNAA componente fauna geralmente analisada tendo-se como foco os grupos de vertebrados (peixes, mamferos, aves, rpteis e anfbios). Apesar de representar uma pequena parcela da diversidade geral de animais, assume-se que estes grupos apresentam maior sensibilidade e, como vertebrados, os humanos teriam tambm suscetibilidades semelhantes. Para o referido muncipio, a vulnerabilidade da flora considerada Baixa, abrangendo uma rea de 29181,41ha, como pode ser visto na tabela abaixo. Tabela 4.5.1: Vulnerabilidade da Fauna. Classificaorea (ha)Porcentagem (%)

Baixa29181,4198,93

Fonte: IBGE

5.3 VULNERABILIDADE DO SOLO EROSOEm termos da Vulnerabilidade dos solos eroso no conjunto de atributos considerados, a situao de maior ocorrncia no Estado mdia, com indicativos graves no Leste, Zona Central e Noroeste, e condies mais confortveis no Norte, seguido pelo Sul do Estado. O municpio de Arapor est localizado em uma regio onde a maior parte de seu territrio tem uma classificao Baixa, como pode ser visto na tabela a seguir.Tabela 4.6.1: Vulnerabilidade do solo eroso.Classificaorea (ha)Porcentagem (%)

Alta5136,2117,41

Baixa11069,7537,53

Mdia4672,8615,84

Muito Alta43,740,15

Muito Baixa8172,3527,71

Fonte: IBGE

5.4 VULNERABILIDADE HDRICAA expresso da vulnerabilidade natural dos recursos hdricos consistiu na interpretao da disponibilidade natural de gua e da potencialidade de contaminao dos aquferos, assumindo-se que a existncia de uma oferta natural mais elevada caracteriza uma menor vulnerabilidade e o oposto uma maior. No tocante a contaminao, quanto maior, maior a vulnerabilidade. Neste sentido, o desafio identifica um referencial a partir do qual a interpretao possa ser exercida. notria a grande variabilidade temporal e espacial dos recursos hdricos, sobretudo na sua componente superficial, e neste contexto que se aborda a questo da disponibilidade e por decorrncia da vulnerabilidade, e, por questes tcnicas, trata-se de forma separada o recurso hdrico superficial e o subterrneo. No municpio de Arapor, quanto a vulnerabilidade de recursos hdricos, encontra-se numa faixa de classificao Baixa. Tabela 4.7.1: Vulnerabilidade hdricaClassificaorea (ha)Porcentagem (%)

Baixa29094,8998,64

Fonte: IBGE

5.5 VULNERABILIDADE DO SOLO O mapa pedolgico simplificado mostra um domnio de Latossolos (solos profundos, bastante envelhecidos, com baixa fertilidade natural e geralmente boas propriedades fsicas) na maior parte do Estado. Estes so seguidos pelos Cambissolos (solos geralmente rasos, jovens, com fertilidade natural varivel e propriedades fsicas desfavorveis). No municpio de Arapor, os solos predominantes so o Latossolos e o Cambissolos. Tabela 4.8.1: Vulnerabilidade do Solo Simplificado.Classificaorea (ha)Porcentagem (%)

Cambissolo597,062,02

Latossolo28898,9297,98

Fonte: IBGE

5.6 QUALIDADE AMBIENTAL

Os resultados mostraram que a qualidade ambiental na maior parte da rea de estudo da baixa a muito baixa. As regies baixo Rio das Velhas e Central apresentaram a melhor qualidade ambiental, particularmente a primeira. Esses resultados eram de certo modo antecipados, j que o estado de Minas Gerais acha-se intensamente antropizado devido ao seu histrico de desenvolvimento. Como se sabe, a ocupao europeia em Minas Gerais, data do fim do sculo XVII. Somente trezentos anos depois, consideraes ambientais tornaram-se relativamente comuns. Por esse motivo, aquelas regies mais intensamente desenvolvidas do estado (Sul, Tringulo, Leste, Zona da Mata e poro meridional da Central) so tambm aquelas de pior qualidade ambiental. No extremo oposto, a regio do baixo Rio das Velhas, onde ainda existem importantes reas cobertas com vegetao nativa, foi aquela que apresentou maior qualidade ambiental. Observa-se, tambm, que o mapa de qualidade ambiental mostra um quadro quase que diametralmente oposto ao da vulnerabilidade. Paradoxalmente, reas de menor vulnerabilidade tendem a ser aquelas de pior qualidade ambiental e vice-versa. Esse aparente paradoxo facilmente compreendido ao se analisar o histrico de uso e ocupao do solo no estado. Por motivos bvios, aquelas reas que possuem: topografia mais suave, vegetao nativa de porte florestal, clima ameno e gua abundante e condies essas que resultam numa menor vulnerabilidade e foram aquelas preferencialmente utilizadas pelo Homem. Aquelas reas de relevo mais ngreme, clima mais seco e vegetao mais agreste e condies de alta vulnerabilidade natural e foram e so at os dias de hoje normalmente preferidas pela generalidade dos empreendedores. Deve-se considerar, contudo, que o conceito de qualidade ambiental, tal como aplicado neste trabalho, engloba apenas as variveis vegetao nativa, qualidade da gua superficial e perdas de solo. Assim sendo, reas agrcolas, por exemplo, foram classificadas como tendo baixa qualidade ambiental, o que no necessariamente esto de acordo com a percepo que o pblico leigo tem do tema. Para muitas pessoas, uma lavoura bem cuidada tem muito mais qualidade que uma rea de mato nativo. Outra ressalva deve ainda ser feita quanto ao mtodo utilizado para estimar as perdas de solo. Utilizou-se a quantidade de sedimentos presentes nos cursos da gua como indicadora das perdas de solo numa dada bacia, sendo impossvel discriminar quanto dessa eroso natural e ocorreria, mesmo sem presena do Homem, e quanto dela tem causas antrpicas. Obviamente, apenas a eroso de causas antrpicas tem efeito sobre a qualidade do ambiente, j que a eroso natural um fenmeno desejvel e necessrio manuteno dos ecossistemas. Quanto a classificao do municpio de Arapor, a predominante a mdia, com uma rea de 26553,14ha, 90,02% do territrio municipal. 5.7 RISCO AMBIENTAL

Risco ambiental definido como a presena de uma atividade ou empreendimento humano que possua impacto potencial de dano significativo, em um local de considervel vulnerabilidade natural. Assim, no chega a ser surpreendente que os municpios mais intensamente industrializados do Estado, localizados na poro meridional da regio Central, tambm sejam aqueles de maior risco ambiental. A regio do Quadriltero Ferrfero facilmente distinguida nos mapas pelo risco muito alto, devido a existncia de diversas atividades mineradoras e industriais. Municpios de grande populao e significativa atividade industrial, como Juiz de Fora e Governador Valadares, tambm aparecem classificados como tendo risco ambiental elevado. Regies de intensa atividade agrcola, como o Tringulo Mineiro, foram classificadas como tendo risco mdio a alto, apesar da baixa vulnerabilidade natural. Deve ser ressaltado que o fato de um municpio apresentar risco ambiental baixo ou muito baixo no necessariamente positivo do ponto de vista social e humano. Pode ser que esse municpio simplesmente no possua atividades econmicas notveis, o que faz com que seu risco ambiental seja reduzido. O inverso tambm pode ser dito. Um municpio que apresenta alto ou muito alto risco ambiental no necessariamente apresentar uma condio ambiental ruim. No muncipio de Arapor, quanto ao Risco Ambiental, a classificao predominante a Mdia.Tabela 4.9.1 - Risco AmbientalClassificaorea (ha)Porcentagem (%)

Alta325,951,11

Baixa218,170,74

Mdia28637,2997,09

Fonte: Zoneamento Ecolgico Econmico de Minas Gerais.

6 REFERNCIAS BIBLIOGRFICASSite: Prefeitura de Arapor. https://www.arapora.mg.gov.br Site: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica. http://cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?codmun=310375Site: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica/Censo Agropecurio. http://cidades.ibge.gov.br/xtras/temas.php?lang=&codmun=310375&idtema=3&search=minas-gerais|arapora|censo-agropecuario-2006Site: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica/Estimativa da populao. http://cidades.ibge.gov.br/xtras/temas.php?lang=&codmun=310375&idtema=130&search=minas-gerais|arapora|estimativa-da-populacao-2015-Site: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica/IDH. http://cidades.ibge.gov.br/xtras/temas.php?lang=&codmun=310375&idtema=118&search=minas-gerais|arapora|%C3%8Dndice-de-desenvolvimento-humano-municipal-idhm-Site: Zoneamento Ecolgico Econmico. http://www.zee.mg.gov.br/ Site: Zoneamento Ecolgico Econmico/Vulnerabilidade Flora. http://200.198.57.20/relatorioAmbiente/Default.aspx Site: Zoneamento Ecolgico Econmico/Vulnerabilidade da Fauna. http://200.198.57.20/relatorioAmbiente/Default.aspx Site: Zoneamento Ecolgico Econmico/Vulnerabilidade do solo a eroso. http://200.198.57.20/relatorioAmbiente/Default.aspx Site: Zoneamento Ecolgico Econmico/Vulnerabilidade hdrica. http://200.198.57.20/relatorioAmbiente/Default.aspx Site: Zoneamento Ecolgico Econmico/Vulnerabilidade do solo. http://200.198.57.20/relatorioAmbiente/Default.aspx Site: Zoneamento Ecolgico Econmico/Qualidade ambiental. http://200.198.57.20/relatorioAmbiente/Default.aspx Site: Zoneamento Ecolgico Econmico/Risco ambiental. http://200.198.57.20/relatorioAmbiente/Default.aspx Site: Ministrio das cidades. http://www.cidades.gov.br/ Site: Fundao Joo Pinheiro. http://www.fjp.mg.gov.br/ 4