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Economia

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LEITURA COMPLEMENTAR

OBRIGATÓRIA

Capítulo 1

[1] Pinho, Diva Benevides & Vasconcellos,

Marco Antonio S.(Org.), – Manual de

Economia, 5ª Edição. São Paulo, Editora

Saraiva, 2006.

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CRISE NOS ESTADOS UNIDOS

De 2001 e 2002 o mercado imobiliário dos Estados Unidos entrou em

expansão. Comprar casas passou a ser objetivo de quem queria, além

do imóvel próprio, fazer algum investimento. Empresas hipotecárias,

bancos e financeiras começaram a emprestar e financiar cada vez

mais. Surgiram os chamados “subprimes”, os clientes de um segmento

de renda mais baixa.

A crise começou quando os tais subprimes mostraram suas condições:

simplesmente não pagaram seus empréstimos. Para alguns o prejuízo

foi perder suas casas e, para muitos outros, acordar em um mar de

dívidas. E, como eles eram a fonte inicial do dinheiro, a empresa que

lhe emprestou o dinheiro e as outras que adquiriram seu crédito

“podre”, saíram no prejuízo também, ou seja, ninguém recebeu

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CRISE NA EUROPA

A formação de uma crise financeira na zona do euro deu-se,

fundamentalmente, por problemas fiscais. Alguns países, como a

Grécia, gastaram mais dinheiro do conseguiram arrecadar por meio de

impostos nos últimos anos. Para se financiar, passaram a acumular

dívidas.

No caso da economia grega a razão dívida/PIB atingiu em 2010 142,8%,

que é mais que o dobro do limite permitido, quando da criação d zona

do Euro. A desconfiança de que os governos da região teriam

dificuldade para honrar suas dívidas fez com que os investidores

passassem a temer possuir ações, bem como títulos públicos e privados

europeus.

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Economia brasileira ultrapassa a da

Grã-Bretanha em 2011e é a 6ª do

mundo.

GRÃ-BRETANHA

É o nome da grande ilha onde ficam três

países: Inglaterra, País de Gales e

Escócia.

A Grã-Bretanha está mais pobre ou o

Brasil mais rico?

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Renda per capita britânica: US$ 40 mil.

Renda per capita brasileira:US$ 12 mil.

Salário mínimo britânico: R$ 2.650

Salário mínimo brasileiro: R$ 622,

Na Grã-Bretanha os níveis de violência

são baixíssimos. Não há favelas, crianças

de rua e nem analfabetismo.

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1) Estados Unidos: US$ 15 tri

2) China: US$ 6,9 tri

3) Japão: US$ 5,8 tri

4) Alemanha: US$ 3,6 tri

5) França: US$ 2,8 tri

6) Brasil: US$ 2,5 tri

7) Grã-Bretanha:US$ 2,4 tri

O ranking das maiores economias do

mundo, segundo o Centro de Pesquisa

Econômica e de Negócios, ficou assim:

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Economia é uma ciência social que estuda o

comportamento humano em consumir,

produzir e distribuir bens e serviços. Ela

reconhece que os recursos produtivos são

limitados, e que os desejos de todas as

pessoas não podem ser satisfeitos.

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Pretende-se encontrar a utilização mais

eficiente dos recursos produtivos com o

objetivo de atingir a máxima satisfação

humana. Economia em geral examina os

problemas do ponto de vista de uma

sociedade.

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A ciência da economia utiliza modelos. Os

modelos são estruturas simplificados do

mundo real, usando muitas generalizações e

suposições. Cada hipótese é testada com

dados empíricos. Se verificada a hipótese, ela

se torna uma teoria, lei ou princípio. Modelos

também são usadas para fazer previsões.

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Economia está preocupado com o bem-estar

material das pessoas. Pretende-se justificar e

explicar como isso é conseguido.

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A Economia estuda a gestão dos recursos

escassos nas sociedades humanas.

Economia Política - quando àquela

intervenção se acrescenta o propósito de

descrever como determinados grupos sociais

dominantes ou entidades políticas a trata

segundo os seus desígnios próprios.

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Não pode conceber-se o homem sem

necessidades, isto é, sem que experimente

carências ou insatisfações da mais diversa

índole. Ora é típico do seu comportamento a

busca de meios aptos a atenuar ou suprimir

aquele estado de insatisfação. A tais meios dá

a economia o nome de bens. A obtenção da

generalidade dos bens requer a mobilização

de recursos.

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O que significa escassez para a economia? A

escassez em sentido econômico tem sempre

implícita uma relação entre a quantidade de

recursos ou bens e as necessidades humanas

que através deles buscam satisfação. A

escassez pressupõe uma relação entre a

quantidade do bem e as necessidades que com

ele se satisfazem.

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Os bens produzem-se com fatores (recursos).

É a relação entre a quantidade dos recursos (e

dos bens) e as necessidades humanas que

permite dizer se os recursos são escassos.

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A luta contra a escassez apresenta duas

alternativas:

1- Restringir o número e a intensidade das

necessidades. Por esta via, pode

atenuar-se a escassez mediante o bloqueio das

próprias necessidades. Embora a quantidade

de bens não sofra porventura aumento, a

escassez aliviar-se-á.

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2- Produzir e distribuir eficientemente o

produto de modo a ir ao encontro das

necessidades em crescimento. Trata-se de

uma via mais ativa e dinâmica, precisamente

a que mais tem interessado os economistas.

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Se da produção resultam bens que geram

satisfações e se toda a produção impõe a

renúncia de outras produções, evidente se

torna que é preciso confrontar as satisfações

pretendidas e, por outra as renúncias ou

sacrifícios inevitáveis que elas implicam.

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Os recursos são escassos e susceptíveis de

empregos alternativos, enquanto que as

necessidades podem ser graduadas ou

escalonadas por ordem de importância ou

urgência. Daqui advém que a luta contra a

escassez impõe a realização de escolhas.

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A escolha é uma atividade fundamental, há

que escolher as necessidades que merecem

satisfação prioritária. Os bens podem ser

escassos ou não. Portanto, embora todos os

bens sejam úteis e acessíveis, os bens

econômicos são também escassos.

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Obviamente não devemos confundir os bens

com coisas materiais, pois que também o são

os serviços, uma vez que se revelam úteis,

escassos e acessíveis.

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Variação do PIB*:

2005................................................. 3,2%

2006................................................. 4,0%

2007................................................. 5,7%

2008................................................. 5,1%

2009............................................... -0,6%

2010............................... ..................7,5%

2011................................................. 2,9%

*Fonte: IBGE

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DESEMPREGO – BRASIL (%)*

2003.......................................................... 12,3

2005............................................................ 9,8

2006............................................................ 9,9

2009............................................................ 8,1

2010.............................................................6,7

2011.............................................................6,0

*Fonte: IBGE

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DESEMPREGO – BRASIL (%)*

2003.......................................................... 20,8

2005...........................................................17,9

2006...........................................................16,8

2009...........................................................14.0

2010...........................................................11,9

2011...........................................................10,5

*Fonte: DIEESE

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TAXA DE INFLAÇÃO (IPCA) * (%)

1982..........................................104,80

1989.......................................1.972,91

1993.......................................2.477,15

2005..............................................5,69

2008..............................................5,90

2009..............................................4,31

2010..............................................5,90

2011..............................................6,50 *Fonte: IBGE

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Ciência econômica

X

Decisões políticas

X

Decisões pessoais

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PRINCIPAIS OBJETIVOS DE POLÍTICA

ECONÔMICA

Crescimento econômico: refere-se à

expansão da produção do país, ou seja, uma

quantidade crescente de mercadorias e

serviços para serem adquiridos pela

sociedade.

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PRINCIPAIS OBJETIVOS DE POLÍTICA

ECONÔMICA

Controle da inflação: evitar períodos de

aceleração permanente no crescimento dos

preços, mantendo a inflação em patamares

reduzidos, que no seu ápice são aceitáveis

índices entre 4,5% a 6,5%, desde que estáveis

e descendentes.

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PRINCIPAIS OBJETIVOS DE POLÍTICA

ECONÔMICA

Equilíbrio nas contas externas: Evitar

desequilíbrios que levem a déficits ou

superávits permanentes que podem esgotar as

reservas, no primeiro caso, ou causar inflação

no segundo caso.

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PRINCIPAIS OBJETIVOS DE POLÍTICA

ECONÔMICA

Distribuição de renda: Melhorar a

distribuição de renda, política que só se

desenvolve, salvo forte oscilações na

economia, depois de um período longo de

maturação.

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PRINCIPAIS OBJETIVOS DE POLÍTICA

ECONÔMICA

Conflito entre os objetivos:

Crescimento # Equidade distributiva

Emprego # Estabilidade de preços

Distribuição de renda # controle do setor

externo

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INSTRUMENTOS DE POLÍTICA

ECONÔMICA

Política Fiscal:

Política tributária (arrecadação)

Política de gastos públicos

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INSTRUMENTOS DE POLÍTICA

ECONÔMICA

Política Monetária:

Controle das condições de liquidez da

economia, atuando sobre a quantidade de

moeda na economia, oferta de crédito e taxa

de juros.

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INSTRUMENTOS DE POLÍTICA

ECONÔMICA

Política cambial e de Comércio exterior:

Ações que controlam as transações

internacionais do país, desde o mercado de

divisas até a importação e exportação.

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INSTRUMENTOS DE POLÍTICA

ECONÔMICA

Política de rendas (preços e salários):

Estabelecimento de critérios para reajustes de

preços e salários.

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PROBLEMAS ECONÔMICOS

Pobreza

Inflação

Desemprego

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PROBLEMAS ECONÔMICOS

Entretanto, nossa experiência nos ensina que

a bola de cristal econômica é muito nublada e

que a coisa mais sensata a esperar em

economia é o inesperado.

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PROBLEMAS ECONÔMICOS

A teoria econômica é um poderoso

instrumento intelectual e seu domínio é

indispensável a qualquer profissional.

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PROBLEMAS ECONÔMICOS

Só de um ponto de vista que situe nossas

atuais preocupações como conseqüência do

passado é que podemos esperar obter uma

perspectiva sobre os problemas do futuro que

resultem dos de hoje.

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PROBLEMAS ECONÔMICOS A atividade econômica para a satisfação das

necessidades, naturalmente, ocorreu em todas as

épocas da história humana. E, já que o homem é um

animal pensante, é razoável inferir-se que sempre

dirigiu parte de seu pensamento para explicar os

aspectos materiais de sua vida. Por isso, a

especulação sobre assuntos econômicos é, sem

dúvida, tão antiga quanto à própria sociedade

humana.

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PROBLEMAS ECONÔMICOS

A Análise ou a Teoria Econômica tem uma

história muito mais recente. Foi apenas a

partir do século XVIII que o conteúdo da

especulação do homem sobre os fenômenos

econômicos passou a se desenvolver em

termos analíticos e não meramente

filosóficos.

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Mercantilismo (Séc. XV – XVIII)

Apesar de na Idade Média ter surgido

inovações no comércio, como por exemplo o

combate à usura, os salários justos, o "justo

preço", será no Mercantilismo que brotarão os

primeiros princípios econômicos.

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O início da era mercantilista foi marcado por

diversas transformações intelectuais,

religiosas, comportamentais, políticas,

geográficas e econômicas.

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As transformações religiosas foram marcadas por

exaltar o individualismo e a atividade econômica,

as de comportamento pela busca do bem-estar, as

políticas pelo surgimento do Estado Moderno, as

geográficas pela ampliação do campo de atuação

dos Estados buscando a exploração de novas

terras e a navegação para comercializar, as

econômicas pela mudança do eixo econômico

mundial e a criação da moeda baseada no ouro e

na prata.

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Considera-se que o mercantilismo foi um período

que possibilitou a transição de uma economia

regional para uma economia nacional. O comércio

não mais se limitava às feiras e às transações

internas, mas voltava-se para o exterior, buscando

o acúmulo da capitais em função da prosperidade

do Estado, mesmo que para isso fosse necessário a

exploração de outras terras.

A Economia