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ANNO IX. DOMINGO 14 DEBf^i®HO l)E 1862. N. 1982.
Subscreve-se no escriptorio da
ivíographia -Imparcial , rua do . ,,!;lÜm »• 9. para a capilal a 12» 1 >-* ?
rB por anno, e 6» rs. por somes- ,,lre o para fóroalSflrs.por anno. | j
À assinatura pôde começar em r
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1 I SUaualquer dia üo anuo , mu» ««.uim ™ ra w |gg n ra sS-Tra p MSptré em iim de Junho o Dezem- ||f| «f M |; RW-fl3gbro. Pagamento adiantado. 'tstó' 7.íís/ L:»1 >$ -.•-• ^'tyt-%*
Bireelor ;Í redacção e proprietário do eslabe
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| As correspondências e comam»:nicadós serão dirigidas em carta.
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M. MMim^i lí# »*' fechada ao escriptorio da redacção.
íiío íarqoesi—ílollabòradores, diversos;! rSíÇ^^íSRSSSíS^SESíS^S
EXi»ÊOlENTK DA PRESIDÊNCIADia 11 de Dezembro de 1-802.
_A José dos Reis Ferraz (Taubaié). -Tomando em conclrlBracÂo o qiic vmc. mo representou. fin ojrieio.de 24 «J|,Outubro uliimo sobre -a ^«IlilMcuülinuor a exercer o cargo de 6..supplente do subdelegadorte noticia da villa do Buquira, resolvi conceder-lhe a exono-ração quo pedo, o que lhe communico para seu conheci."'-A
José Francisco Currêa (Sorocaba).-Tomando em con-«iderociio o que vmc expoz em offieio de 27 de Novembro1 iido sobre a impossibilidade em que se acha de continuar aôiercer o cargo de subdelegado do policia dessa cidade, re-
sulvi eoncedenlbe a demissão que pede, o que lhe communiconara seu conhecimento.
_A J Benlo Feireira de Moraes (Itaquaqueci'luba).-Tenrln nesla data expedido ordem ao ihesouro provincial paramandar pôr à sua disposição a qúánüa de 000*0)000 para serempregada nus obras da ponle sobre o rio Tieié na estradaa' de Ilaquaqueceiuba segue para o norlo da província, as-sim o communico a vmc cm resposla ao seu offieio de dOde Novembro p. ,, . -,
-A Luiz Antônio da Silva Fidalgo, inspeclor d estradasde S José do Parahyba.-Para que possa esta presidêncianrovidenciar sobre a matéria do seu jifficio de 7 do correntemez em que vmc lez ver o mào estado em que se acham aesitad» a seu cargo e as ponles do Pnahyba e da que licanas divisas desse município com o de Caçapava, cumpre quev.s. remetia com urgência um orçamento das despesas preci-sas para essas obras. . '
-Ao inspector da ihesouraiia.-Expeça v.s.as necessáriasordens para que, pela collectoria respecliva se continue aoa-ar no correnle exercício financeiro; os saldos |ue .»ompe[irem aos cometas do 7." balalhão de infamaria da guardanacional da villa de S. Roque, conforme solicitou o comman-danle superior de Sorocaba em offieio de 27 do mez lindo.
Dia 12 --Ao commaiidante superior da guaida nacional de It.pe»
lininia. -Mande v s. dispensar do serviço aclivo da guardanacional da villa de Apiahy ao guarda Cam.llo Antônio de
_. . „.....„ ,in iii.«nfldinr lia fttinrinifufj
dor do correio desta capital no offieio constante da copia. Machainclusa, nâo pode por ora ter lugar a creação de uma linhade cerreio que do ponto de S. Roque por Una so estenda aessa villa, conforme solicitou no mesmo oflicio.
—Ao inspector do thesouro.-Haja vrnc.de informar iobreo objeclo do incluso offieio em que o director do seitnnan.üde cilucandos da cidade de Ilú faz ver a neeessicadc .gp.e; íi»
,do proceder se a vários concertos no respectivo edjnçij;.-Ao mesmo.-Haja vinc.de informar sobre ooli.rcio no
do Oliveira, por: não ter querido com'- . zendo igual pedido na mesma várzea. -A mes
parecerMiim corpo do di»licto.\0 i^lcurador para fazer a coUrançu.
iiií'' r.í'0 P»
r'dSrcíd/)(te Wllúpede que se lhe entregue a quflW v-nada »no orçamonlo vigenie para aquelle estabelecimento.
-Ao chefe de policia. -Haja v. s. de informar sobre o ou-,
jecto do incluso olíicio em que o 2.° supplente do subdelegadode policia de Sanlos, José Anlonio Pereira dos Santos luzver a necessidade de preencher-se ns vagas que existem pasautoridades policiaes daquella cidade e conclue. pedindo a suaexoneração. __ nnA.
-A José Jusliniano Bitancourt.-Tendo nesta dala accitado a escusa, quo pede vmc. cm offieio de 9 do correnle. aolugar de 2." supplente do juiz municipal e de orpnaos aotermo de Sanlos, por ser incompatível com o de juiz do paz,que tem vmc.de execer no próximo futuro anno, assim inocommu-nico para seu conhecimento. 'aIíÀíà
-Ad dr. Fernando Lourenço de Freitas, juiz de direitosubstituto da comarca de Guaratitifiuctà.-Tendo me pariucinado o inspector da ihesòüraria de fazenda haver expecimoordem ao colleclor de Loren» para pagar lhe a gratilicaçaoanimal de 800$ que Ibe compele quando estiver exercenuo ocargo de juiz de direito dessa comarca, assim o communicoa vmc. em reSposla ao seu offieio de 21 de Novembro p. p.
-Ao subdelegado de policia da villa de Apuhy. -bm
resposta ao offieio que vmc me dirigiu cm data de o de «o-vembro uliimo. tenho a declarar lhe que approvo a nomeaçãodo guarda nacional Gíimillò Antônio de Moraes para, serjfirinterinamente o lugar de inspector de quarteirão, na faltaifleguardada reserva com a necessária idoinedade, licanaoex-pedi.las as convenientes ordens para ser o mesmo dispensadodo serviço aclivo emquanto exercer as funeçoes daquelleCarg
Ao chefe de policia. -Tendo nesla dala expedido ordema lhesouraria de fazenda para no corrente exercício mandar
'pagarão carcereiro da cadeia de Pindimonhangaba os ven1 cimentos que Ibe competem pela collectoria daquella cidade,
assimd
vn««r;ii1o> 'lesta, caínara PedroGWári-jJUs'Ssiilós cr>«i ibtàUiti 19 dnsle mez,(.'litri.itiiliiVtVílii, 'l'!-í .¦f!«rlo.ex'.gi|lo?d.ií cou.i.intl*,t ¦ if.-..' •;vàr-":V;-r ;>:'.:.;'.>0- -i:-í;-íg^l5r*«*''V^O:^""V.iÜ^P'1 'l""
;. '''i.
,•',',> "\\ ' .'-V:7 ¦i.íe'' TrílerramentosdonÃiiiíilf :d^uólfó 0')míos levo om respostasfiuiaftíy.HverjH') .1 o avalio wi.iUterio dá guoi-ra, que ajíprovou a i.üiolução Jo (Mo cnm
nm com missão. i;O sr. veatlor ürlcindes de Almeida :,Indico que sn expflça portaria qd-iprocuiador
para constituir ádvogadu-ante a relação da côr-:tu na cuüsu quu esla câmara municipal muve áFrancisco de.r|iqu.oira QueiroíV-sopposto empre-íííriõda5praça do mercado, sendo que as baiosdesse contruciü na» forâo reduzidas á escripturapublica como n cintara municipal então deli-beruu ao assignar ditas bases ; remettondo-se»
WÊ&í-« ''"
ra. <iue appfovoii a vemm>,«"-' uu unu »-»>•• ;-'¦., °. ,. . . ,,mandante i uand» negou pagamenló da ditas so- lha cpia desta indicação o deliberação que so-maiHiaiiie qu-inu > niguj \& .. « l0 j ofim do falor part0 da „or.pulíuras, pôr não se provar quo os sol lados qoofalíécem nas énfirmidades sejãu ricos. ,
Inteirada, cominuiiicindo-su ao procura-dor.
Outro do mesmo, do igual data, c««mmuni-cando á esla câmara que s«'gue para a-cÔ.téo
processo sobre a praça dn mercado,que sóbo porappelação dapíyte vencirla, e por isso cônsul-ta se deve ou não constituir advogado na corte
para tratar desla apellaçâó'A câmara deliberou auclorisal-o a passar pro-
curação constituindo allvogado para o referido(iiu. sob indicação do sr. vereador Mendes deAlmeida, que vai adiante traoscripla.
Outro do mesmo procurador, com a mesmadala, enviaudo tima carta do dr.Francisco Au-reliò de Suiiü» Carvalho, advogado na «»au<a deembargos de obra nova contra Francisco de Si-
queira Queiroz, sup pos to empre,ario da praçade mercado; e bom assim uma conta em qne
lo correnle sob n.829. ,,, „ . vm„ ' cinco contos JduzentoS esetenU mil l.rg.
-Ao inspeclor geral da instrucçáo publica.-Ua ajnic. «.070»,)_ As commissões permanente, e (lele dar o seu parecer sobre o incluso folheio.que em, por J )
nacional uu viiio uo n|ii.uj «•¦ o".—- . -Moraes, emquanto exercer o caigo de inspector de quarteirão5r.y«Ar. nomeado ullimamènte pelo respectivo sub-
^-(( ^^^rrGeo.nciíra ;;rrcomprcü"ens'âo do desenhodeÜAo0i'nspcctor
do lhesouro.-Fica vmc. aoloriiedo a man* llDur* thesouro.-Haja vmc de informar sobredar pagar a câmara «nunicipal de Pirapora a quaniia de res -Ao nsgo do l^o«ro. j
66ÍP660 que despendeu cornos concertos da1 ponle obre.o «bjecto dJ'on£» °^
rio Tieié naquella villa, segundo vmc. solicita em seu offlc.o I,ú ped o jM^gg{ Ê
*{m ^ prcsos pobieg daquel-
do 10 do correnle sob 11 23o. ! «J «¦|v"D,"av '-A câmara municipal de Iiü -Communico a vmes. para ; |, c.dade.
seu conhecimento que nesta data.reitero as ordens quedem9 de Setembro ultimo foram expedidas ao thesouro paramondar entregar-lhes as prest.ções designadas parais obrs
da cadeia dessa cidnde, conforme vmes. solicilam em offluo j *^Sí^ Ide 2 do correnle mez. , ..«„-:«, .n -«-«
-A mesma. -Tendo nesta dataleileraado as ordensjíianteriormente expedidas ao ihesouro provincial para mandar
I.* „i-«r.«. itniiidn i,n omnrpfiiirin Ha nnnln An
•'.S'.'.*í'.«xV»a-r.!Aft
CA1VIARA MÜNÍCPAL.
SESSÃO DE 20 ÜK NOVEMBRO DE 1802.
Presidência do sr. Leandro de Toledo.
As 11 búras achando-se preienleso» sr».ve-readoros Leandro de Toledo, Mendes de Al mel-
ua»ar a ultima presiação devida ao empresário da ponte doSafio nessa cidade, assim o communico a vmes. para seu co»nbecimeoto. 1
-A câmara municipal da capital.-Remelto a vmes. o , „.„„„„„ ,_, „,.. _., .incluso olíicio que em dala deli do corrente me foi dirigido ! , .« u :r0 Branco, Siqueira, e Ozono, Ooelo rvdm.governador do bispado pedindo autortsaçao para , üa. uovaiui.uu, , *i
ínandar collocar ires ou quatro degráos de pedra na porta da ! sr. presidente declarou aberta a Sessão. uad
entrada da casa do seminário que tem de servir de residência ' a ÜC(a jj, anieceilenle-foi approvada.
episcopal, para que bajam dc tomar esse objeclo na devida ,consideração. ¦
—Ao inspector do thesouro. —Autortso a vmc. a mandar•-au ius|'--«*j-*'* «v -«v».. — — -,-- —. ¦
pa^ar ao professor do primeiras letras do Toque-toque osvencimentos que lhe'compelem e quo deixou de receber desdeJaneiro aló Junho dn correnle anno; licando assim respon-dido o seu olíicio n; 245 de 10 deste mez.
—A Francisco das Chjgas Góes, empresário da estrada queda villa da Cutia segueâde Una.-Tendo mandado examinaras ubras da estiada que da villa da Cutia segue a de Una.^e
que
EXPEDIENTE.Leo-se o seguinte:Offieio d.» exm.sr. conselheiro dr. presidente
da província com data de 15 iiu corrente mei
aclarando om resposta ao .flicio que esta ca-
mara lhe dirigio em 3 do Ma.p próximo passado
contas.Outro do dr. Américo Ferreira de Abreu com
dala de 17 do corrente mez, coifimunicandoh.ver expirado a jurisdição doi sopplentes dó
juiz municipal; e não tendo havido a nomeaçãode outros que sirvão em o novo quairiennnio,transmiltiii a jurisdição que eslava exeicendocumol. ° .supplente. — Inteirada.
Outro (ío fiscal Francisco Baruel de Miranda,cl a l a d ò *(ti?Troj^",
partici(3ando a esta câmara ha-ver intimado para mandarem calçar as tcstacl <sde suas casas os seguintes proprietários:—padreMaximino José Corrêa da Silva, e D Abbadedo Mosteiro do S.Banto, este para mandar cal-
çar a fronte da casa ondo está morando o dr.Almeida, o á D.Theresa Maria da Conceição.—A eiimuiissão permanente.
Um abaixo assignado' de moradore*. na Barrauni uuwiflu uw»*n —; _
fiinilii, distrito da freguezia do Santa Ume
bre ella fôr tomada, alim de fazer parto da por-taria supra.
Paço da cornara municipal 20 do Novembrode 1802. —Mundes do Almeida.
Approvado com o addilainento verbal de re-.melter so copia da acla da câmara municipal,da sessão em que levo logar a aSsignalura e ap-provação das bases do contracto.
Paregeres.A Cominissà» encarregada de comprar a casa
do paleo iiosGurros, dirigio-seao lugar da ditacasa, c ent-indendo-so cum d propriotario,o quala cede polo mesmo preço porque comprou, quef,ri pela qiiatili» de rs.2:300rj&000, mas pedioque so lhe desse o restante do terreno«. quo fi-casse .elolado da sua propriedade, visto |ue ti-relido a câmara o necessário para rua, podefii«ar alguns palmos de lei remi, porqu", tendo o
.dito terreno de frente 57 palmos, do cumpri-mento tem 210 palmos, e os funlos tem 93 pd-mos como so explica pela planta junta; a com-missão contractou pelo dilo peço, sujeita á dtli-beraçâo de.ta câmara.
Paço da camçra em S. Paulo 20 de Novem-.bro de 1802.—Ozorio o G»ntinho.
Approvado com o adülamento de não conce-der-se as sobras dos terrenos sem indemnisação,lendo neste caso preferencia os proprietários(isinhos.
Outro parecer.A commissao encarregada de dar parecer so-
bre a utilidade de dar alinhamento da parle darua quo corro pelo fundo do jardim publico, emfrento do portão da chácara do em presario daestrada do ferro R"berlo Sharp, tendo-se diri-gido á esse lugar observou qua ha naquella ruauma toiluosidade muito saliente que deffeitua ámesma rua, e que parte perto do portão domesmo Sharp om uma distancia de 40 braçasmais 011 menos; em virtude do que ó a com-missão de parecer, que aproveitando a câmaramunicipal a offerta que faz o referido Sharpo do
nia, n-píeseoian.lo contra a pouca largura da | terreno preciso para o alinhamento q'mais tarde"''' ¦
pôde ser mais dispendioso, mande orçara obra
pura com a r.»fl"Xno precisa ao estado (Io seu
misdaesnadaqueda villa da Cutia segue a de Una, . fmià| qufi por copia onloramporvmç.çoniractadas, informa me o engenheiro qoe Ull vi si d O P «¦ ¦ '
,, %IIUC 1UIOIII |»*-*« •»••¦-¦ '.,.,. .«,, —
a quem encarreguei desses exames o seguinte: que vmc, nasubida do morro do Pinto, devendo preparar 400 palmos deestrada abaulada, e com esgotos lateraes, limitou se »encheras cavas que existiam, a abrir pequenas valetas lateraes semus dimensões estipuladas no contracto, e tendo isto somenteua extensão de 2<í6 palmos, faltando 184 porá o total; queadiante do vallo velho, devendo ser feito 1300 palmos deescavações para destruir os caldei-ões, abrir-se vallas lateraese abaular o leito da estrada, apenas fez 360 palmos de escaVícões sem esgotos lateraes o sem abaulamento, .aliando U40nulinrn nara nerfaxer os t,300 ; quo entre oi ribeirões das - -Sès ePürubíí devia vmc. ter' preparado 1,900 pai nos de ; v idas por esle suscitadas.estrada abaulada com vicias lateraes, distiibuidas por di- : A (.;imi)ra deliberou que 80 envieversos lugares, mas só se encontram alguns esgotos t.iinsveri ffi. .
(j, „,saes e o enchimento de poucas cavas* lendo se vmc. neste COJl.ot.iiir, 11 «iu ao
ponío afastado inteiramente do centrado por isso que nem como do pareçor do procurad,r llsCa
um palmo de abaulamento fez, deixando a estrada com todas j Oilicio tia cama ta municipal da villa Uas suas depressões; que na margem esquerda do ribeirão uo delido Outubro findo, coinUrubu, em lugar de 40 palmos de alerro acham se feitos só ; baia COffl ll.lia ue -1 ui t .,_
viou com o seu dilo offieio e com o qu.l se
conforma, nenhuma isenção leiii os negocian-tos Manuel Joaquim, e outros coin cas,.s de ne-
gocio no lugar denominado «Copellá do Pilai»districto de S. Bernardo, pa.a que deixem de
pa<'ar o( impostos conslantas do offieio do col-
leclor Malhei Fernandes Cnlinho, e nutro do
respectivo ageoto, ficando assim solvidas as du-
copia aogoverno,•á da Ali-
rua. —A commissao permanont!)Requeri mento de Guilherme Dias Braga con-')
procurador de Thomaz Leot.m. allegand» quehavendo este pago o imposto de 2 espeetaculosno lheairo de S.José no val.r de 60.*Ç)000 ; onão tendo por inconvenientes que ocasionarãohavido t«ies espectaculos, vam pedir a reslitin-
ção da dita quantia. Com informação do res-
pectivo procurador á coinmissâj permaneti-le. t .
Oulro do coronel Ignacio Jusé.de Araujo comdespacho do exm. sr. conselheiro dr. presidenteda província para.esia câmara informar sobre
( uma representação jo-i fes acerca de umas dac-tusconcedidas na freguezia do Biaz
10; quo adiante do morro do Chiquilo onde deviam estarfeitos "300 palmos de escavações para destruir os caldeirõesnão se encontra mais qüealguns esgoios transversaes, o ar-
municando á esta câmara municipal <ia capital,
que em virtude do offieio .Ia commissao encar-rigir ha corte a eslaltia de Josó B<>-
rasamento dos caldeirões, sem a fôrma abaulada ; que na regada do erigir nc, ,.,„,,„•, , ílu«al\a
Fazenda Velha o atteamento do aterrado da margem esquer- ! nif.1(.io ()(, A„drada 0 Silva, remoltia a quanliada nâo estíi concluído, faltando nivelhr e abaular; que na „fi remetliila
a casa bancaiia
SmiÜTÍSaafilftSSfiSS ! tlíX ***#.»&& m°. «*que no lugar denominado Satfio sara falia nivellar e abaular .^ ~m
o alerro; que adiante do Capão da Água Vermelha foram municipal incumbio 00 sr. verea-menarados somente 823 pa mos-de eslrada em lugar de700, , A uitiidia i»"»' „,„„„«. ,|P nno SOEdo^ nara fazer a rem q700 palmos de estrada somente foram feitos •fflJ.-Wl"g ; lrola230; que na margem.direita do R.be.rac, fcupdo f.U m 60
(
cofre, etn relação á outras obras, possa delibe-car o qoe achar acertado.
S. Paulo 20 de Novembro de 1862. —Anlo-niii José Ozorio da Fonseca—Ganliuho.—Ap-provado.
Oulro.—A commissao permane.ite, tendoem consideração o oflicio do exm. governo quocoocedeo niieloiisação para a desapropriaçãodos prédio» de Severino Pinto da Silva (finado)e Joaquim M inins da Silva e Vasconcellos, cujonomo veio trocado por João Martins da Silva,é de parecer que se offieio de novo ao exm.go-verno, pedindo-lhe para que se digno determinar
nippi 1 as na Ireguezia uu uni». .«....", r- ,- ¦...,- . • nr2mfa%libêrbi. que se responda, que já a quota do orçamen... municipal por ondo se facâmara uw.u T-' ' _A .. .i»;™.'» «nm * . ,.a»nriinrinnno do nradio d
se prestou tal iiifonnaçan.Outro de Manoel Ferreira Nunes, pedindo o
pagamenló da quantia do 52&000 que pagouno processo em que foi elle absolvido no jurydesle termo.—A commissar) de conlas.
Outro de Antônio Joaquim Branco, pedindoalinhamento em um prédio que faz canto paraa rua dos Lázaros.
HUU"»*".'**' w , ,
rá a despesa com a desapropriação do prauio darua do Rozario, visto quo é excessivo o seu pie.ço para as foi ças dos cofres inunicipaes, como
ponderou-se no offieio de 6 d . corrente, cstaii-do a câmara municipal obrigada á pagamentosem tempo p.eíixo, e estando parle da verba paraobras publicas obiigida á indemnisação a Cae-lano Ferreira Ballhar logo quo se decida judi-
'de° I Outro do rvdm. sr. Josó Custodio do Siqueira
yiam ser leuuí.uw , _..-..,. . „m Junel,TIOIII 3SI 1CI.VD ««/« r»....... —---•• - -
lateraes, e que apenas se fez 100, faltando 400Cumpre portanto que vmc. faça quanlo ames lodoi o ser-
viços que enliam no seu contracto, sem os quaes, depois deexaminados e acceitos, não poderá sor vmc pago do que seIbe .esta ; Ocando alem disto yrne. na inutligenc» •de quepara garantir a província a solidez das obras deverá vmc.obrigar se a conservaiâo dellas por espaço de um anno. _
-\ câmara municipal de S Luu. -Em respo m. •¦£
doá esto câmara, que lendo ijiilô em »laneno
findo convidado por esla câmara, para empa-
recer ante olla e prestar juramento afim do en-
irar no éwroioiò do cargo do juiz do paz do
dislriclo do Sul da freguezia d.. So. para o qualfô,a eleito, expoz por essa oceasião os mot.
EuSh^ a sua impoi8ibind.de, cha.aando-se 0, a «Jid.de de Tauba.é, conlbiue po em .a cusu.^ d a
iininfl(lia,0. - A Commissao pTmaneiile.
—a câmara muiiicua ub o uun.— ¦""• •«--'«¦—-- .. A,a c o 10, <» \>"L I"" ~--~ -—¦
que vmc. Te dWglr.m com du. de 2S de Nove mbio oi{^ ' ^'Vuo o inhibião do servir semelhante CiirgO,
mo,CoJbrinío1un»r^^ fiífilisa. a aua| fiSpera obter,dessa ctd.dedo correio
asar. «ebssí: ís^íiasss.íííírSl d. Pied.de.-Cornmm.ico, a vmc,gr. su. inlelligencia e em resposta .0' »e« offic>°
Je -»
^Novembro uliimo, que, á villa do que informa o admloinra
^m^wm^m^È^^ -
Ozòrio para assistir «J alinhamento requeri-do. 1. j • 1
Outro do Chrisliano Euderes, fazendo igual
pedido para se alinhar a sua chácara sita na fie-
guozia Jo B'az. ¦ , , n •Foi nomeado o mesmo sr. Voroado. Ozono
para assistir o referido alinhamento.Outro de Francisco Taque» Alvim, pedindo
que avaliada a obra que resta a fazer-se no pa-redão dò Carmo, o desconlando-se o que ja re-
cebeo elle suoplicaole, se lhe pague o que faltar
para o preenchimento da quantia por que 101
contractada aquella obra. -A comm.isao per*maoenle.
de Mano«-l Antônio da Silva, pe.lind
ou do sua reducção, qual no caso couber.Paço da câmara municipal 20 de Novembro
de 1862. —Mendes do Almeida—Autonio JoséOzorio da Fonseca.—Approvado-
Outro. —A commissao permanente, é de pa •
recer quo se defira á Joaquim Machado FerreiraB.isto8 e outros cinco pelicionarios ClaudinaRoía Ferreira Bastos, Manoel da Costa, Joa-
quim do Moraas, Francisco Antônio da SilvaMoita, e Josepha das Dores Barcellos, que po*dem datas n» Moóca, procedendo.se as demar-cações e caulehs das posturas. Paço da ca-mara municipal 20 do Novembro do 1862.—Mr-ndes do Almeida. —Antônio Josó Ozorio daFonseca.— \pprovado. /
Oulro da cmmissão especial. —A commis-Outro de Mano«-l Anlonio ua a.iva, ,.c.....u .dalana v.rzea da Moóca onde existem .^""^r encarregada do examinar o aliena-
l^^ezíiWSlfig^ cÓin da.a de 15 I lerrenol dovolutos -A coonu.ssao permanen-1 w ^-j.»-^ (,a eslfada dos Laiar0S( Con<
dMtamesiio mez, communicando hí.ver multa- I to.
do em 3052)000 ao cuirurgiáo mor Sahaaor"Si
do, e pontilhõe» da eslrada dos Lázaros, con-
uul,„..««.»,. "M"da'Mm Vaten,"n Ka"''M*w'""
1 MELHOR 0RI6INRL. 1.1.,.. — 1,1 "«««iii - in >..*••"*¦> ¦"""¦ ¦"
POSSWELJ. 11 ———' ¦".¦¦• " ' '-_-*
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ter somente lá». dois pa|mos
alargar Uttupa rno«•,.,& ar)*.Jg^ d(J8le paradopontilhlo Par\° ev;ma »»vo puleg.-o lado dos Lbwos falta levauwidaS. ,, . -nntn ló o poiitilhío
Noaiterradoalémd po^1 mPs3el/2falta levantar meio palmo, eniarfeu.ait08' ml- „..«, ¦> Udo do Braz falta lo-
Do poDtilhm para o »«<>ovantar do» palmo., e ala g- ? mA oupin da ponte lalt» no «-"• »i
r! .lim do ausmento do contracto.palmo, alem do augi noiit hão, o
alargar mais irei, e uo, , ed„s Lázaros falia lovani.r ^al,r8a' rtal-r" •'« *ié ,el. *$#•missão de parecer qm. concluir as*# ao dito »rre'na\a;l,''partrua.cám8ramu-fe#£5& 1 186-2.-Ca-
ApprovQdo. ;0cft,ipsnecial — Éncar-Outro da mesma comn.^?
^.^^regado por esta camaia pai.üar Cu_
nha, João Pirei Jttaoii freguezia doos doas primeiros no diiino
j
Penha, o a 3 ueoi secrelar.o,guido-nos a aquelle io a
do-meamo MaoieK j ^
fr,nle cm a rua que vai para a freguezia da
Sanla Anna e Silva, e do e*q s„„,de«olotoa. Esto trabalho fo fe o lendo
sempre em visla os interesses do publico, e«&L ." nann ria. camara municipal 20peticionanos. Paço da ca,n8rd __Annrü.do Novembro de 1862.-Cavalhe.ro. -Appro
V8p!,receres da commissão de contas.-A nom-
missão comas, examinando as do collector
L ;„ do do «Z'd. Ou...bro M.,.-«i qem soa porcentagem exirah.da da q,i-nt.a de
rs. 2700700 dnsimpos.os ^BjV&g^cos, tirou >le monos a quanlia de 2^)080 r.
sendo por coMeqoericia o a.l<Io « favor da c.
mara dê rs. 3815)019, e nno de rs 383^019,o a differeeç. lhe devora aer entregue pMo
procurador, á quem se expedir ordeirrTO .
Lio: é por isso a commissào de parecer quesejão aprovadas, licándo porém aogeitia ao
exame doa livros e talões. P-CJjg« camara
municipal 20 de Novembro de 1864.-Uva-lheiro.—Branco.-Approvado.
Outro —A commissão de contas, tendo exa-
minado 'as
do collector Caminho, pertencenteao mez de Outubro Godo, achou-importar a
receita em ii< 1:186^080 havendo por conse-
üuencia de saldo a favor da camara a qnanl a
do T8.1:000ífl)90&; é por isso acn<W>ao^parecer qué%o approvàdas, ficando porém
- .Wtaa ans exames dos livros o talões que ae
fará posterinrmenle. P.çor da «amara muni-
cipal 20 de Novembro de 1862.-Cavalhe.ro.-Branco. —í\pp'OVado.
Outro.-A commissão de.contas, tendo exa-minado as do áféridor Marcellino José do Nas-cimento, pertencente ao mez de Outubro p
passado achou importar a receita em.™^rs e a despesa em 2^36*, ficando de saldo a
favor da camara a quantia de U&916. é porisso de parecer que sejão approvàdas, hcandosugeitasao respectivo exame dos ¦¦«« ¦ *•"lões. Paço da camara municipal 20 de No-vembro de 1862.-Cavalheiro. -Branco.-
Approvado. ; .;' l-Outro.-A commissào de contas, tendo
examinado as do colleclor major Cantinho, em
officio de 8 do corrente, acerca do que lhe toiordenado por esta camara em 31 do mez passa-do. ó de parecer que se Ibe respondo, que em
m do disposto no. árU.V.y.S-.eVdoregulamento de 26 de Outubro de 18H nao
pode nom devo esta câmara attendor o seu pe-dido á respeito do ordenar ao caso.ro do ma-
ladouro quo nao consinta que os marchantescortem mais rez alguma, som que mostrem porconhecimento ter pago «imposto do met anle-
rior. pórisso que eisa'obrigação pertencerãomesmo collector pelo citado artigo 2° que diz.
Nas novoDções em que houverem matadouro,e corraaa publico,, ou parlicularos, o collector« aeiá obrigado, por si. oh por seu agente á as-sisiir a matança da rezes, » tomando nota das
que forem m .fias, e dai paaioea a quem per-lencer, p*ra avista delia so fazer o competente
I#
lançamento no respectivo livro, devendo <dimpuhio sor cobrado antesida sabida da oarjf aomatadouro.» O^oíiectòr poderá expa.sár o
pagamento por ipais 8 «lias debaixo « dfsuaren>o«sabiÍiua.lo, » .'quando os donos domadosojão pessoas.cooriücidas. A' vista pois detacsdeterminações logaes, resta quo se olTicie lestesentido ao dito sr. colleclor, e que se reil^e ocumprimento da ordem de 31 do mez ffldo.P«ço da camara municipal 20 de Noveuib|b d^1862.—Cavalheiro —Branco.—Approvall
f0_
! 18
„m nfln|;sia ou t se dizer que .iiâo se guarda para comSe até aqm nem um paulisa o .^^a*^ ,oda A deferoncia
brasileiro .rato,, do saber o q. c va, o t^ireiÍ0í
pelas obras %m$$$J$M Vpeüm* f não temos jaizo forma-
porque a probidade e exactidao p. ^ ^ }^^ dMmm4
Outro. —A commissào do contas, aquémrão presentes as portarias do ex. governo dde Junho, e 3 de Novembro corente, bem ornoo parec
porque a prODiaaaw « cAam ^ pverbial da nação britânica dispensa-va esla intervenção.
Os paulistas principalmente temrazão para confiar que a empresa in-
gleza não quererá que a sua palavracomece, e acabe mal em sua tetra.
Parece-nos que o publico deslaiho, e 3 de Novembro corente, bem orno deseancar,cer da commissào permanente d.Ta província Unha razaO
^a^'. drespeito, é de parecer que, quanto a pririeira n0 COntractOaSSlgnadO pOi SUDCUios uc
parte do referiria paFecer, mandando qu se (jma naçã0> qUe se faz respeitar I10S
pagueao zelador da caixa d'agua o que se lhe ,. u g respeUando O direito
dever por lal serviço, levando-se ludo ao ei lhe* seus airenob, i« pcimento daassenibléa provincial, nao poírter das outras.
do o que se vem dizer pela imprensa,em artigos firmados por um nomepróprio, por um profissional.
Weslas circunstancias o CoVmoPaulistano nào podo, nem ser éco dasproposições do sr. Romieu, emboramereça toda a consideração; nemlambem acceitsir o silencio dos aceu-sãdos, como uma justificação.
Sem duvida a provincia de S. Pau-lo vai receber um grande beneficio
,„6,ri „„ ,„a„t so ,c„ao m MAU l E' conhecido o caracter do sr. no dia ^e™*^»™*3™tofisaiio tal despeza, nem sabendo,P®^^ ScharP : abi está uma superintendeu- a marcar-lhe uma nova ,era de pio
da existência desse .empregado para P^fjgl^ _;„' reDresenta'a companhia ; ahi eresso.lizar lhe, como Iho cumpria, além de nao saber Cia, que pepresenin di vL^^i ]oo lempo exactoda presloçâo (loi mesmos servi- j está o engenheiro liSCâl por paut uu
ços, é esta maisuma rasão de uão pod«r con- , grasjlácordar cm a parte do dilo parecer á esle res- i7ntrpianto i« ^ COineCOU a fallarpeito, podendo a pessoa interessada recorrerá; J.nireidiiiu j* konam 0Sassembléa provincial para decidir como for de j de cerlos fnctoí que desaDonam o
direito. Quanto a segunda parte dn mesmo pa- \ trabalhos? e OS compromissos ae di-
recer quo diz respeito a liinpesa dos tubos do g j^ ge começou a fazer reparosencanamento das agoas para os chafarizes, é a, 6 ... » obras.cotnmissão do parecer que se publique por adilaea' sobre a solidez das Obras.
convidando concurreútes para a arremataçáo Mas, as folhas publicas nao lotd
da obra, lendose em vUla o ..rçamento -apre- ram nÉJsta majeria, nem fizeram umasenlado pelo respectivo engenheiro. inlprnpllacão
A cjmmissâo julga que esle melhoramento e iuiciuciiaVo«.
d. m.ior"rgenci. poíi-i. «lienu a falta de N'esta occaziao apparece nm en
agoa em quasi todos os chafarizes, oocasiona- j^ genheirO, O Sl\ Charles UomitU, qut"'"" se mostra conhecedor das obras, eaté de pequenas circumstancias, que
grèsso.Mas esMí beneficio vai custar sacri-
freios incalculáveis. E' preciso queas vantagens sejam duradouras.
Ora, é islo que osr. Romieu nosestá dizendo que nâo acontecerá. A
provincia precisa trahquilisar-sê so-bre este ponto de vista.
do pelu entupimento dos mesmos tubos. Paço jda camara municipal 20 de Novembro do 1862.—Cavalheiro. —Branco.
Approvado quanto a primeira porte; o quantoa segunda ficou addiado.
A camara municipal deliberou ordenar a seupfeurador para ir receber no lhesouro provin-ciai a quanlia a que se refere o officio da cama-ra municipal da villa do Pirapora. .
Pelo sr. presidente da camara municipal foideclarado, que lendo providenciado para mandarfazer o calçamento da rua das C*sinhas, segun.do a aulorisaçâo que teve desla camara, incum-bio essa obra â Francisco de Siqneira Queiroz,que a faz por 580 rs. o palmo, sendo esle o me-uor preço.entre outros concurrentes.
A camara muuicipal deliberou mandar limpara caixa d'agoa, que se Heha em máo eslado, «eo-do esla limpeza começada e acabada amanha, demodo que no dia seguinte possào os, lijibiiianlesservir-se d'agoa, annunciaudo s« porTdííãl, âfim de que os habitantes da capital fiquem scientes desta deliberação.
A camara municipal deliberou finalmente queficassem fechadas as 3 propostas quo existemsnbre a meza á fim de serem abertas na sessão
prxima futura, que terá íwgar rio dia 22 do cor-rente nv>z pelas Ú horas da tarde marcada ex-traordinariamente para e<to fi»n; passando-setambém odilaes convidando soncorrentes paraas obras do Acú, comparecendo com sues pro-postas no referido dia. ,
Compaaecendo ant> a camara municipal ocidadão Martiminian.» Rubim Cezar lhe foi do-ferido juramento aos Santos Evangelhos parabem servir o cargo de juiz de paz do districtodo sul pela vaga deixada pelo 1.° que mudou-se para o districto do norte, visto ser o ditoMartinianoo 1."supplente rins 4 juizes de paimais votados dn districto do sul; de cujo jura-mento so lavrou termo, que foi assignado emlivro próprio pela camara mucioipal, e juramen-lado. E nada mais havendo a tratar-se, o sr.presidente levantou a sessão; dn que lavro eslaacla em que se ossigna a camara municipal.E eo José Pascoal Baylào, secretario que a escre-vi.—Leandro de Toledo —Mendes de Almeida.—Cavalheiro.— Branco.— Oiorio. ,
Está conforme—o secretarioJosé Pascoal Baylào
Sobe hoje á scena' pela primeiravez, a bella comedia de Jules San-dean—A filha do marquez de Ia Sei-
gliere—em que estréa o sr. João Luizde Paiva.
E' uma boa composição, e cons-
ÍORRluTliiJLlW.S.Paulo U de Dezembro de 1862.
Sâo decorridos tres annosM.. traj,balho da empreza, que se collocou átesta do caminho de ferro, de Santosá Jundiahy.
Os habitantes de S. Paulo ainda¦ nâo quizeram discutir, nem o proce-dimento dos empresários, nem as con-dições com que se está fazendo obratão importante.
Não é que o publico brasileiro, e
particularmente o d'esta provincia,
respeitam á direcçáo da eslrada deferro E' elle que nos vem dizer & uma DOa compusiyHu, e uut»-
que os negóciosvâo màl; que as obras la_nos que está perfeitamente" ensa-são mal acabadas, que os trabalhos ia(ia. Representa-se lambem, pelavão vagarosos ; que ludo é proviso-rio.
Nâo temos juizo sobre esta mate-ria, nem era possível : ainda nãohouve discussão; só se òuvio uma
parte. . Mas o que é verdade é queo engenheiro de que falíamos, desceaos fados, e os vai precisando. >n-tre elles nos recordamos do estadoem que ficará a ponte do Casqueiro,e os atterrados, que em sua opiniãonâo poderão resistir a acçâo dotempo.
Ignoramos os motivos que conda-zem o sr. Romieu a um trabalho in-fadonho, porém ulil. Mas o que einegável é que esto sr. pelo menosfaz ao Brasil o serviço de provocaruma discussão, sobre matéria quenâo pôde, em caso algum, envolver-se no mistério.
Entretanto, depois, de aceusaçõessobre fados especificados, aceusações
que dizem respeito ao próprio regi-men interno da empresa; vemos,como não se esperava, o mais desa-nimador silencio.
Nem uma palavra sahiu «to encon-tro d'essas aceusações, que se torna-ram gravíssimas, desde que sahiramdo terreno da divagação, e desceramá especificação de faetos. Como po-dera o publico interpretar o silencio,não só da empreza, a quem se lançaem rosto quebra de coitfraeto, e tra-balhos mal acabados ; como tambémdo superintendente, que tem a seucargo fiscalisar o proceder dos em-
presarios ?Se nos dicerem que as partes aceu-
sadas dedignam-se de responder aosr. Romieu, não podemos ficar sa-tisfeitos. O silencio nunca é umaresposta, desde que o accusadorqual-quer que elle seja, formula aceusa-ções positivas.
segunda vez, a espiritüòsa scena co-mica— Um progressista dé escachá pe-cegueiro, desempenhada pelo sr.João Eloy, e que tanto agradou na
primeira representação.
Informam-nos que em uma cavado chafariz de Santa Iphigenia seachou um objecto parecido com umbraço de criahçV DWá' cává' sa-hia máo cheiro ; indo-se examinar,encontrou-se esse objecto.
SèYá a prova de algum crime?Ignoramosse a policia já fez algu-
ma indagação a tal respeito. A pes-soa que nos communicou isto é deconfiança.
Um preto da casa' do dr. FranciscoGomes dos Santos topes, falleceuanles de hontem no caminho dos Pi-nheiros. Por sobre seu corpo pas-saram as rodas de um carro, em queera condusida a familia d'aquelle dr.
Começam a especular cóm dinhei-ro recolhido. Um p;obre homem mo-rador no largo do Curro, recebeu deum portuguez uma nota de 20$ rs.côr de rosa, já recolhida, dando emtroco 19ã>200.
Será bom qúe todos não ignoremque estas notas côr de rosaj com ef-figie, já não circulam.
A' policia pedimos que indaguedeste facto, que nos fòi referido porpessoa séria.
Ò sr. capitão procurador da cama-ra appeííou da sentença absolutonano processo que movia contra o dr*Joaquim Antônio Pinto Júnior, por
.infracção de posturas.
Pelos irmãos Fagundes foi dada,perante a delegacia de policia destacidade, queixa por calumnia contra oEm um negocio de tanta pondera-
çâo, quando é um estrangeiro que ~. , /,í~.— r-; -->/..
nos vem dizer que estamos enganados | sr. escrivão Joaquim José Gomes,
por outros estrangeiros; parece que jdesconheça seus direUos em relaçso por ""'^^Me^direTo^deTer! Entraram em Santos vindos peloa esse serviço. Basta elle saber quel o publi» bras.le.ro tem direito
^ ^ ^^n Rrasil está obrigado a pagar um. orientado.
*»m
r CORREIOlhPAUWSTANO ¦'.)
í__j. ejj..ir.'i._SÍ4_er__!K5_>__K^?JS_s__v_':)> _!
ia Jffarta tivemos jornaes da côrle téU do corrente :
Na igreja de S. José, perante orespectivo parocho, por commissãodo sr. bispo capellão-mór, o sr. Car-los Henrique Kóllner abjurou no dia? do corrente os uzos da seita Calvi-nista presbiteriana.
Por decreto de 25 de Outubro :
KWMt
NícolàoTempoang.Destes píssageirçs-.^sãoibra^ileirips.ij 2 Aus-
tnacos, 2 Hannoveriario<| 2 binamarqueíés, e1 Italiano, a escrava é c.eula.
<.-.Tt.Hitrag_«»r8i i iinnwm———naa—¦mca.-aaiiü___u_ic\Da.Iludo n,o..<_ Alex_,e M.cedo„i»cheg00|O 4?SÍj_W. 3_ V. fSp»r4nC__i«# «¦"''.»¦ , '"S.íliíí.T $i .(J_ ta_fe. d. -
1 choças situá_» .um paiz aiiUniao ignorado, | ™rre,ra 1,ap .e que nfl» conhecia nem a guerra nem os con- l»o_
. . r> !..,.:,.,.« ,» naiv, innlai HOIU
A. obra tio Theatro.
iui «-w.^v« «v. -„ vw wv.. Parou a obra do thoatro cognominado de S.
Declarou-se sem effeito o de 9 de José. ..-•-..«•.- '-¦•u a num u« i»»«.» w0................ -- —.
j_ui-iaiui«-o. __,.. _.._._. w «. «, «» _.B_ Este aconlcciiiiento desufiafln,us algumas
Abril do corrente anno, que nomeou reflexões, sem que tenhamos c.n vista magoar o
o bacharel Sebastião Lira da Silva,juiz municipal e de orphãos do termode Guaratinguetá, na província deS. Paulo.
—O juiz de direito João José deAndrade Pinto, foi removido da co-marca de S.José, de l.ventranciana província de Santa Calharina, paraa de Santos de 2.» entrancia na deS. Paulo.
Foram nomeados :0 bacharel Antônio Joaquim
Macedo Soares, juiz municipal e ^orphâos dos termos reunidos de Sa-
quarema e de Araruama, na provin-cia do Rio de Janeiro.
0 bacharel Antônio Xavier Vaz
e uue nan cnuuctiu m«iu « B....... •¦- - -
qaúüadores. Conduziram-o para jantar com o
pnaoipe dessa nação. Esle lhe apresentou ta-marns, figos, e pão .ludo. do ouro.
—Corneis vós ouro? disse Aleiandie.—Eusuppunho, respondeu o príncipe, que
podorias achar lambem em teu paia aumentosnaturaes. Para que viestes pois entre nós ?
jIVomq ouro não me tom seduzido, dissoAlexandre ; porém lenho desejo do estudar vos-sos costumes.
—Nesse casopodel-os-has julgar durante o
O adtnitiihtradpi , ¦.];.Joaquim Sosè VenturaJaSiIW,'. 3 r-.jiã
•;- .-, :-.|. !l . i ;-.•),¦ nií.>". i;"H)Írll
—_esse caso, puuei-us-una juib_ - — --.--
T.qal' começo do edilioi, M . - '»• Ijftffir. l? ¦'«. &S?|. |___*muitos contos de réis. que sahirão do cofre pro- , Emquanto •W**"}f^$j^Mvincai; não podem Gear esses dinheiros conver- habitantes se apresentarão no tribunal ¦ pna
lidos em maleriaesv que o tempo hadò consumir. ,
Esto theatio ó um problema que vai envellie^cendo; abi o-tà escondido o patronato, ou.a in-cúria. A província podo a silução: sobre 8questão do theatro ha*uma só voa; iodo. pufilifco se incommnda, vendo o quo tem,pcco.rridoem semelhante assumpto.
Hao entramos na questão da necessidade doiheatro; jã se legislou, o governo sancci<>nou.
cipe. -. '. • , n
O queixoso disse : « Eu,comprei,deste bo-.nejn uma;poi;ção;ia_ terr.a,Je,,qu?!^h cavava
Í)H\Ú) 9 ••¦ViífKj _liiv '
FOURNERON E GHESNAY tendo de|f.ier
orna viagem para o Norte_a província uo4uéo
.a.'_eos freguezó. qiié voltarão en,.; o ^Mj^J.Fevereiro próximo futúrò. ''- *
_'
T^NDE-SEuma mobília completa, eaovaüOuem pretender pôde d.rigir-se ao sr, Manoel*? , .:. .r.,«. ¦ !._./^L ¦•..na r.ora IralaT. -i ! ''
(HK
CandidbíQuiriuo Chaves para tratar.
àbíacbe. ü_jhesofllípiqurenao ppdJa.neUeaper^Uma casa de sobrado para jW^™ ^^mft_poistque fiu só tinha.çompfadft;o so^ e nao ligar.
não quer receber O thesouro.)); 0: defendenlereplicou : « Euvendi-llie bs terrenos com suasdependências, p que ahi so achava oceulto tem' fà sido vendido lambem, e o thesouro e dei-
_.. i: _«o ..fim ila ri
i'i&
dede) res proporções de escândalo, como vai pare-
cen.djii ,.E' bem certo, só os interessados poderão A\-
zer o contrario; esse theatro devia ser feito pelaprovíncia, depois quo ela tivesse estradas.'Faltando
em relação ã capital, depois que seusu ua.i.M.y .-..„v--- . •
haiüiíintes tivessem «gua para beber, e calçadasPinto, juiz municipal e de orphâos hdblldnles ,,veSbeí- ° l • -*- -.-^-«
i , J„ Coikr...A «o nr.AVÍnr>io rlAdo termo do Sábará,na província deMinas Geraes;
José Joaquim da Silveira Cintra,tenente coronel commandante do 3.°batalhão de infantaria da guarda na-cional do serviço de reserva da pro-vincia de S. Paulo.
—Poi definitivamente nomeada acommissão com caracter permanenteparao exame da alfândega da corte;Compõe-se dos srs. conselheiro An-tonio José Henriques, como presi-
ii ininnín l-ionri—
Ao.Pu^r-,,, .Albino Barbosa de Vas .«ncellos Lima, mo-
rador nesta capita, de S. Páülo á l^annos, jul-> -.-V iea nada devo, a pessoa algiima, mas òomo peloi (J
E' um facto con.uma.lo. Resta que esse facto, '*;>> ° ^
lemp.) derefl?xão perguntou :—Não tens tu um ülbo, amigo ?—Sim.—E tu, uma filha ?—Sim- ,...
,„ «gua para beber, e calçadas , -Muilo bem, queiieu|)h^sr«l»|^ò agradável não .precede ao eque o casal receba o ihesnuro comu presente
. .i_ u-A^i .«nm. óa r.de nupeias.Alexandre pareceu admirado
paia camiiibur. ^ -0ntil- ó a
"regra do homem de bom senso; e a
rtígr'a dos governos sensatos, dos legisladores:que f.üem leis, ^ú em vista-lo interesso^, blico;
Mas por qne não se adianta essa obra? Janão perguntamos pòr quo ella não se acha con-cluiila; dizia-se que em 1861 o edilic.o ja se
prestaria ao trabalho dramático. Por ora sovimos, trabalhar.ahi as companhias eqüestres,que dispensarão suas barracas.
Não queremos aceusar ninguém; nao quere-mos pôr embajaçTJs ao cidadão,-que so empe-nhoe em umconUaclo, que até agora nao temtido forcas para cumprir, eque nao cumpriráporventura, ípesar da sua boa vontade. O quequeremos éíqo. so.sáia deste ostaJo embaraço-
| algum credor, que lhe chame,á contas; geejb^.
|w|iâ orevine que ".ora na rua das Flores n, iy.e flirompto «satisfazer o qua pòr «en^w se lha,,
|exigir, estando as copias legalisadas. ^
GRANDE;BEBAm; VENPA DE 23 V\09hPARA LIQUIDAÇÃO.
Ruada Casa-Santa n^lQ..,Í Piam.s de Henrique Her» fj^^SggSS
3 cordas, 7 oita>s, coni;emb|itid9s, 85p^«uu'réis.
-Minha sentença pa.cceíte-hhinjusla? dis-1 Di|0 pito Duo superiores
se lhe o piincipe. il:00(K. 000 téis. _.iíis«_"_«h-Nao ; porém ella me surprehond*. j>fà n.7, grande., rmalo, «ordM^liqeBi,.-Como se terminaria esta questão em vosso je com 8gran(le ,„edalha dé honra, l:*üü^uuu
TÔis.
tonio José Henriques, __uiu h,co' "queremos etquio sos... -«_.»^_nta. rnns.lheiro Antônio Henrí- zo para os dinheiros publicns.dente; conseineiro a»l" -. fc0-deeleman.*i, »*»*quês de Miranda Rego, contador aposentado do thesouro, e Luiz Fortu-nato de Souza Carvalho, chefe desecção- do mesmo thesouro.
Constava que funecionaria breve-mente.
Nao declámiumos, por ..que .não escrevemos-com ódio; não 4em .s ódio ao empresário, te-mos. anles affeiçao: tem feito alguma coisa emmatéria de empresa lheat.a!; apesar de perce-ber algum lucro, presta um serviço.
| Saia-se pois do e&Utu quo, que assusta a
nussà.econóínia. „„.„j temos dados, officiaes, com que argumenla.r;m"p|_Í__«to
primitivo (muitas novaçõe* oIO Mhlo conliacte primitivo ^muiiaa uuvaWy. «
Obituario.—Sepultaram-se^a 12: Jp0rie8a/rjft llítn ^querido,, e obtido) era elle;
rolína, 2 annos, filha de Bernar-1 oJgado ad,r. ^jM^ annos, á.
paíZ ?:¦¦ iii—Para Confessar a verdade, respondeu Ale-
xandre, nós teríamos prendido os dois e confis-cadu o thesouro para o rei.
—Para o rei t! exclamou o principe com es-
pauto.- O sol brilha lambem sobro.a tua terra?. —Certamente.
—Chove lambem ?—Sim, verdadeiramente.E' estranho. Ha lambem animaes domes.
japO^ís!1ticos, nutrindo sede hervas? 1 ' ! Dríos,
—Ha-os de todas as .-espécie?. la—Então, disso o principe, indignado, e por,
amor dèssos innocontes animaes que o Ser bu.J.
premo pormilte o sol de brilhar sobre vossos,climas, e a .chuva de banhar vossos campos ;
pò.'que quanto a.vós não o mfracejs 1ETYMOLOG1A DA PALAVRA LORETTE.
—Havia outr'ora na rua Coquenatd.-jhoje Lamarline), em Paris, uma eapella dedicado^
Dilo n.8, de cauda, dito, 1:800* rs.Ditos deD-minv, de Pariz, de 3 cordas,
madeira embutida, 7B0$ rs.'
Ditos da Allemanha, de 2 cordas, sete oila-
vas(airec_s,)600#> rs. ^nnfhnOOfDi,ròV Ditos " Duos 700ÍÜ)"""
''''Vitos.de oceasião (de meza) seis oitavas,
Ditos de 7 oitavas 300$ rs.
Ditos de cauda quasi novo, 75U$. rs.' ' A'DINHEIRO.Njijcas.a de João José Oswàld.
Carolina, - .dino Gomes da Paixão ; inflamma-Çâ°v Si , , c „
Elias, 40 annos, escravo do dr. t>an-tos Lopes;!desastre.
Passageiros entrados no porto de Santos-, vio
dos nos- vapares « Sanla Maria, Itamhe.e Im.
pera"dor»i; «Santa Mana». »Dr Luiz MéFe.reirade Araújo, sua senho-
ra, 4 filhos, 1 criado e A.escravos.D.Mana Z«linda de Andrade Figueira.José Wencesláo de Almeidai Cunha. ,Aff.mso AgõVOnh.. Gentil de Andrade.Fauslino José Marques.Luiz Venartcio QuirioO dos^nlos.Francisco Xavier Moretz Sohu.José-Manoel de Abreu.Thomaz Duffils;Francisco Ferreira Leão.Elias Alves Lobo.Manoel Alves Lobo.Manoel Ferreira do Azevedo.Felippe Leão da Fonseca Rama.José Antônio de Oliveira Marques.Leopoldo tiicdeüchén e sua sra.Manoel Rodrigo es Rangel.*_£rX-^irw'.. *""cravos 39 são creoulose 12 de nação.
«Itaiubé*»Jeaquim de Almeida Santos. _Juaquim Ferreira Sá.Alexandre de Almeida.jàéoniò dã SiWa Calheiras.Joaquim da Costa.Augusto Alves Moreira. f|hMagdalena M^^-^^^lfe . Por-
Destes passageiros 5 sao Brasileiros e .
tuguezeB.. |p eleImperador». a
'— ai. — ..».n é
contar do í.' de Fevereiro de 1858.B_km Junho de 1858 obteve o empresário
uma prorogaçao do pras,^; 6 mezes Unso
gaiaiemenie em, 1." de Setembro de 1861-otheatro devia ser recebido.
Veio ainda novo contracto om .3 de Maio de
1859 foi espaçada a entrega, pnr nu.18.seis me-
LI Devia, {eilaoio o publico ter o seu theatronm 1 ° de Março do correnle anno. _¦•;:*_,"Deve-Í.
notar que, pelo cpoU,ac. de 1 -.d*
Fevereiro de 1858, o^l-^«2uma multa, cujo máximo é de 800© rs., com o
Z\oL •reincidência,
por qualquer infrgp.Bastão estes fados parei cn>encer-nos le qae
mal e muito mel vai esta questão.- B Ia nao
pólo fica assim; nao se cumpre um ooniwcio.apesar dí ser elle o mais fav-.ravel ao empresa-""sobre
fé dos contractos nâo iremos adja,nte;t
___.líi cn„.,.aix_ ,M «li»» •¦»»>pelo dinhdro da província nos arraste à perso-
dJao-uos I poi maisten.p». pôde esl- «nate-
T fie ar ahi desapercebida, elerninando^e
uitas novaçoei o marline , em i-ur.i., u„.o »»v>y* -"..¦._,¦¦¦„.„obiid») era elle; Nossa Senhora do L-irelo que fo-^lg^"
x 1800 e suhsliiuida um pouco mais tarde, porama egreja começada em 1|23. e terminada em
1836, sitoada na ek't.rem>dáde_do noite da tua
Aittènçíso. .Precisa-se aluga, uma case para pequena la-
& no centro da cidade, para «n_rAaÇoe|no Hotel das Quatro Nações. > , ^
ruaauil líu ç»u,iv... — -- -- -.-__
LalTuto. Nesses terrenos, .-ntão incultos,, queso estendiam por trai .lesta igr«ja, se edilicunm quarteirã- .ÍÓV.». cujas casas- foram cm gran-de-parle habitadas, por u.na.popul3..tao da cos ¦
tumes P9«C0 regulHT-s. Tinha^ dada ao novo
quarteirão, o nome de Nossa Senhora, d. Lo-í?elò. A ultima palavra Toi appl.çada, extensi-vãmente, aquelles que ahi foram fer^e fcuiiimente acabou P«»r mmar esta ^'MMlinguagem parisiense. E' uma expr?Sao ffeel
que nao tem significação característica senãoem Paris
rí%_____lS&Barreira «le Itapetliilüi»-
O administrador da lareira de Ilapeliningaa bem dos interesses da fazenda prnv.nk.al, e do
uma questão, que tâo cara custou, e ainda pôde ^ ^^ ao» srs. neg c. i
CUAa«bra foi orçada em 216:a39©000; a pro-
vi,fcia devi entrar com 108:41?©.^., Mó_ porém com 16,6:21.^7^ inclusive as
desapropriações; vô-so que entrou com m.u rs.-
B7E9p9,fem 3a's.»br.s estar paradas qualquer que
seja o pretexto?
|ielo 'joiko de orphâos cartório do escrivão
Castro se'.í publico que na lorça feira 16 dò
St?á 10 horas da n^anha séhide conAinUj
ar^a praça dos bens da finada D^ da .Dores do Espi.ito Santo, na casa da me ma na
_ do Rex.g. l»go adiante da cá _ do U aO
Mim de duas escravas, vários objec ps de
Sms..novéis cuja avaliação ai.ha-se "0 esn
l(iri„ dbd.to escrito ^rl>S.Joaon.2d. -h.
Prtulo 13 de Dezembro de 1804.' -' O escrivão de òrpha.os.Francisco jusé- de Castro.
Geiieroseleróra-DEPOSITO
RUA DO COMMERCIO N. 29Vinhos tintos, em quinl-se em decimos.azei-
Ias em ca.xas, manteiga Ho.tandes.a, ÍÊ_ÍÇ«dinhas á, Nantes, e outros 8^^^^íeâ ao mesmo negocio que se vendem por pre-
deJoão Josécriado.
Joseph Klap.Clara Klap.Frederico Hanpt.Eduardo Hanpt.Claur ThompénoPelérThoaipio'.
Carvalho, uma escrava e um
.1 V w f Não quitemos ir adiante. -,_, .
JTdeiinle.e_.da nesla cidade, que nao nos
acompanhe, quando pedimos que haja uma su-
lucão ueste triste negocio? .Re lisarão-so as profecias do um deputado li-
berat quando em nossa assemblóa provincial se
tra. o da inconveniente questão da exhoneraçao
de prestação de contasQuem nos contesta? _ ^.^
Ouc, ocnlecenüo naò poderem comparece
Des.oalmenle o»« e mi'Sm° "! d°n0,9 Efroias de que trata o SVj 7 dò 'regulamento,
Je| Í?5 Setembro do 1847, deserte.enviar p-o-UÚ ôlfeciaespassadas por Ubal lao.ou pn.
" • Spu^^quando. .|ei;lhto-fa^Ue,;deven-. u do neste caso serem as firmas devidamente re-
Haverá um só hc- ^W'', labe„iâes. . .
^"fionsor7
coohectd_.Bor tobell.aes.Prflvine-se que na passagem das tropas nao
vindo òprpriodono,Hdeverâo elles ser acom-
Danhad.s ue um? declaração por escr.pto em
Sun « eclarem o numer» l,.al .los animaes e suas
3_£ST*..¦¦*•¦_._••. ogo,!'elC' 2.»
sr.AntoniuJose ««mi"'»» uu "-¦¦—¦ - _.___ ,<_se en. regado no seu negocie, desde o dja 13
f Sffrrente: ncà»P.. Ü1_" _!f,*St^ualquertran^ççâ* concernepAe. jr Ado ...esmo negocio feita por este sr.desde a data
Je a™nidaem dia nte: por conseqüência ro-
apresentem as stias contas afim dei ser¦ W iBeeüa
.eu. exactidáo. e mesmo euM.WMJ - *mal-BS á rua do Commercio S0.en.-14-. i *
n.)mi«B(.S! Marques'da Silva A.rosa._
niiTTÕAO DA COSTA FKRMMR4 pfl?W«.. a_í?_. «•»'»'.» ss___a!«lia R do corrente uiuu»uio»« •"-"-"--'! _do-tev ü vestill. calça tfb bnw.afcgjW;JJme mó quem do mesm^ der po«»BfflJ|^S na" rua da Palha serã gg^M0-*: PjSS°.'.» m o •*« m* s_5StTacoulado.
ALEXANDRE GRANDE E O CHEFE f|Rl-CANO -Durante soa expedição para a con-
tosa-se ao sr. que do dia _9 de- Novem-
_• i_nn.«» nrevine.se que nao será mais per-jb °ompr0u de uma escrava duas dúzias
Swítoetóltd'*-^VMB «--setn .q«»e ^a ^ ffòchá; senão qmier solirtr as toenas
CORREIO PAUÜSTANM| •
..... «ft,^*»^a«a«w^-í--«iU*»?«K*^itfüpwfc'*1 «u-túfflj*» íí-*í3«'S'íSie!SS^Í^
JOGO DO LOTO MUZICALfVIsperá).
O loto musical tem por fim ensinar aos
meninos, sob uma forma agradável, oi pnn-cinios elementares da musica. Usle jogo
S'°Ule8 coroo o jogo or<.i»,r,o apresen
ta alem d'isso, a vantagem de mtereEsar
aos iov™ns cliscipulos e deinstru.l-os, jogj.n-do na leitura musical, esludo ordinária-
mente pnivel e difílcil; as pessoas mesmo
"",1 f ^"'comendo' m «a». car.Oe,Uma caixa cohicm*-*" .ft(^linft mil -..
noto explicativa, etc. por 10^000 mil rs
vende-se nesla lypographia-
Limas CMmicasExtB-acção
PARA A
é cura dos tf allos. ;, ¦ r.
asm®*- »t__M W
O abaixo assignado escrivão das execu-
da nacional, tem o seu ca. tono na rua do
CoregcL^Ô ri. 11, onde pode ser procura-Cd°oT ioda e qodqan tor. d. d,a. S.
Paulo 13 de Dezembro de lSüv.. ;g^8
-DTÍíTem do meretissimo ||i#
d,,r suoplenie Francisco Leandro de lo-
ledo faço pubr.co que Segunda feira as dez
cia do mesmo, se baile arrematar em ultima
paca o. «cravos Pedro -'-nação can.b.nfla.
35 "aonos.
cosinheiro, reformada a avalia-
ç o "
. 8003SOOO mil «.. Anio.no > . •
çao moange. 30 annos de idade off uNe
ferreiro, reformada a avaliação em 60WUÜ.
S Paulo 13 de Dezembro de 1864O escrivão
Francisco Luiz de Abreu Medeiros.
A MENINA DE OüaO.LOJA DE CALÇADO, -
14 itua do CoBBímeBCioH. 14.Bernardo Brenn, participa ao respeitável pu-
blico desta capital, que acaba de recebei um
lindo sorlimento de calçado da fabrica de AM.
Moriamè, rua do Canon. 117, lim de Jne.ro
aue pôde vender por preços ...ais baralos queem qualquer outra loja, por prova os preços sao
abaixo designados taes cn.no se vendem :
Estas limas, compostas e inventas pelo sr Pedro^.hé são oj»'- —
prompto e infallivel, alé hoje conhecido para desl.uir os cauoi. 4
se tornam á maioria da humanidade. _ mfMTlbr0 ^Academia Franceza e uma me-í Ellas valeram ao seu autor o titulo de membro d Acac eI dalha de prime»» esegono» cunipdo privilegio .d» umn ^ _
A applicação deslas limas e a mais simples e a sua 11Z0dôr; o que os torna inda mais recommendaveis. Todas as ptss ,
d*ellas hão pfg^aS^ uma nola explicativa.
Botinas da bezerro paia homem.
«
«
«
8&0006&0007#500
4 ©0003$000a&QOO3$2002$700
i
. «a « desola grossa...gaspeadas para senhoras....
(( a Meninas. .. .(( k Creauças....
Lizas para Senhora...« Meninas....
(< « Crianças... . „.Sapatos coro biqueira sem salto de eras. 1&800
\ sem « com i « «•¦J®»»« com « « « « »•• 2^300
Sapatos para meninas e creauças de lfl rs.
e 1*500 o par.Sapatos de marroquina de todas as cores para
senhoras 1$200. .E .lambem um grande sortimento de botinas
e sapatos para meninos e creanças, ch.nellos
aveludados para homem e senhoras do ^ rs. e
2$>500.' JZ"FUGIO no dia 9 do corrente o crioulo do
nome José, pintor, escravo do d. Anna Feüc.a
de Castro. E' de altura niais que ordinária,
bem retinto, gordo, pés achatados, beiços gros-sos, bons dentes, olhos vivos; levou comsigo
roupa fina, e moldes de pintura. Quem o
aprehender será gratificado, e prolesla-se con
va quem o acontar.~
Está â venda uma boa e espaçosa easa na rua
da Aiegria, canlo da dos Bambus. Para ver
e tratar, na mesma com o.dono que a ynú*
avista ou a praso íà
mm
Vende-se em porção e avarejo <k rua de Mata Cavallos... 19 o ,,à rua
do8 Ourives n. 68 no Rio de Janeiro e nesta cidade
42— Rua Direita—42Pegado a igrej-» da tllserlcordla.
Ináo Plandé de volta do Rio trouxe um lindo sorlimenio de calcado
como nã. se encontra nesta Provincia, seja pela boa qualidade solidez eogan-
cia è baíateza das obras. O sorlimento acima mencionado é composto dos
"^iSfSce» pa.ahcncs Ml«, .aFHo„ ........ WWOO
Ditos de duraquo 5*500Ditos de pellica para senhoras. lm,m8 So. abotinados com salto para Senhora |MJ|
Chinallos avelludados muilo superiores igOWü
Ditos de lã tecida dilo ... •• iwfiOO
Ditos aveMados para menninos. *#><>""
mm
iPt
IPI
H
Escravo fugido.! Sime&n, creoulo do Nortp, terá 22 annus, es-i tatura ordinária, cheio de corpo, eslá pnnci-
piando a barbar, rosio redondo ; quando fo liacom Sígoem olha p»ra baixo. •- tom umas man-
chás; que parecem impingens, no rosto; esteencravo foi compiado an dr. Theodoro Reicliertno mez de Janeiro • fugio da fazenda do Páua
I piquo em Jundiahy, pertencente ao capitão JosóPereira de Queiroz a quem o mesmo escravo fa-
gto no mez de Novembro prOXÍmo; quoni o1 prender e entregar a seu sen ftor, ou ao sr.
. Malticbias Rogi-riò de Saltes Gnerra será bem
jgialiíkado. .. ^~"5iua-so tlVeorScp e practleo do
idioina fraiaeca.1Í, Alliot vai abrir no dia 15 do
eorrenle dois cursos de írariccz umdiurno e oulro noclurno.
I As pessoas que desejarem apro-! veitar-se dos seus prestimos podemI dirijir-se a rua da Boa-Vista n. 26.v Também se proraplifira a leccio-
nãr em Collegios e casas particu-lares.
1—3
GRANDE RESTAURANT DE PARISRUA OB S.BltSTO N.84.
Neste estabelecimento pretisa-se de um ser*venlo para a "osinha, e de uma caixeira para obalcão. _ÍZ^_
Attenção.Aos PAES DE FAMÍLIAS.
O padre Camillo Feneira d» Menezes dáaula do Latim e France/, na casa contígua a Sé;otiuo sim dá tsmbem aula e musica e Cantochão. !z?
Papel de embrulho.No t-scriptorio do «Correio Paulistano,»
vende-se papel para embrulho em por-ção. 2~b
^ "^j ¦ ^ *____& làr ^m t* *--» ^i ^*^
r '.. ¦
mm'•íw-^l VOtê
O vapor -S redro,- cobib-maiiiWe o eaVttão teBBenteíei^el-a da Cu.iHa, eo.i.eça de
«oío a fa*er suas vi«gcB»S eo-
Kio de J«ueir» ib«»s dias 5, ta _Vm, «le «»..toS á íO *Oe ul|.«.sahiBBdo ao meio dia.
Para P«ssagCBBS trata-se ii^stacapital uo largo da Se n 1 -«^
criptorio.— ¦__
N7dí"lÍdo corrente extraviou-
seda rua da Quilanda um macho.
com os signaes seguintes:—Sainota-pado é pequeno, mal feito de anca;estava com cangalha, uma parelha desaccos, um par de jacas, e sobre car-ga; o macho é ferrado das duas mãose trás a eólia sem estar tozada.
Quem
Domingo 14 de UcsfceBiibro ile186S
ESTREADO ACTOR J0AÒ LUIZ DE P \IVAA companhia dramática nacional dirigi
da pelo actor Joaquim Augusto, represen-tara pela primeira vez a comedia em <iactos, de Jules Sandeau :A Pillia tio ^ãarc|iiez de TiaSei-
glièi-e.PERSONAGENS ACTOKES.as a eólia sem estar tozada. PERSONAGENS ACTOREb.
iuem o achar pôde entregar na Marquez de La Seiglíère. J. Augusto.Direita, casa do sr Manoel Joa- Bernardo. .... J. L. Paiva.
« An r.noía p "-ülun niift sftrá I n,. TWfnnrnp.lles íadvOffadol. j.VictOritlO.rua ^..v..^, w«-« w, ... „.«..««. —
quim da Costa e Silva, que serágratificado. i_-z_
ALUGA-SE a casa asobradada narua do dr. Rath; e trata-se no so-brado da esquina do largo do Pelou-rinho.
2-3PRETA.
Precisa-se de uma preta, para vender docesna rua; para (ralar na roa Direita n. 33. 2—3
duiiiuiuu. . . • • "• *-<• -"¦*•-••
Dr. Destournelles (advogado). J. Victorino.Raoul de Vaubert J* Eloy.Jasmin * * . . Militão.Helena Sr\ Julia A.Baroneza de Vaubert. . . .Sra.Vcluli.
Ein Poltler ISttft.A bem aceita sceua cômica pelo sr, João
Eloy*Ubii progressista de escaelia pe
cegueii-o.Principia ás 8 1/4.
«tar, na mesma «vu... uuuuv ^» v.-lWsè da rua da guuauua u»a -, -_;_'_r- "-•"-:*-—.-•¦-—- - :.ta ou a praso. ll*
—, —*—\ ',. 1 1 O/è ífc
Balancete | Cato FÍÍÍaU»l^Í» Brasil m S. Paulo em 29 k Novwko de 1862.
ACTIVO.Acciónistas do Banco do Brasil: entradas não realisadas a 2:500 acções loca- t00:000*000
Com uma só dila .— —Com uma
clras cauciPor outros
PASSIVO.Banco do Brasil: conta de Capital: valor fornecido pela Caixa Matriz
Emissão: valor cm circulação
,.OOO.ttQ004.000-JDOOOLetras caucionadas: por ouro, prata e títulos commerciaes •
^ 4.o0O.tIPoroutroSlUul°9 '" 3.418:449^860
, . . u. ¦«a»
3:300 *a>000380-J) 000
Contas Correntes: saldo desta conta.Letras a receber .*Troco da emissão do Banco do Brasil.
•"-'•kT-*_l .1- /!_!_.. "L-ÍÜtl .Ia fimTroco de Notas da Caixa Filial de Ouro Preto
• • • • • •(|ai Ml ¦•••••••••
Letras a pagar:Por dinheiro a prêmio...Por saques..
800:000 ijp 000
3.968:8003&000
9>
79i:056"J)800
1.284:210^715•'
ao balanço"scguínU os descontos
"dependentes de vencimento.
Diversos: saldos de varias contas.
Ganhose perdas: lo^.Uçip^^^ ^26:954?307 186 786«.409
Diversos: saldos de varias contasCaixa : pelos seguintes valores: 275:616 3&250
Em moeda de ouro de 22 quilates ^ 2-572-fl)000Embarras \\\ 3:697íjj)164Moeda detroco "*"
Notas do Thesouro: k.í8«*000Menores de lOtfOOO réis W-SSJSoDe outros valores -_Notas de vários Bancos 188-160ffi000 271:4b8í/&000 553:353,|&4l*Notasda Caixa
6.239:797-Jt) 1246.239:797 a 12
' 7"Ò Guàrda-Livros, J.A.T. Romeiro
O Presidente da Caixa Filial, Barão de Iguape.--..ir. ;vTyp. Imparcial.