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PÓS EM PÓS EM ADMINISTRAÇÃOADMINISTRAÇÃO

GESTÃO FINANCEIRA

Prof. CARLOS EDUARDO MARINHO

DINIZ, Economista e Mestre

em Engenharia de Produção

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BREVE APRESENTAÇÃOBREVE APRESENTAÇÃO

O Professor Eduardo, Possui graduação em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (1999) Especialização em Perícia Judicial e mestrado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2004). Atualmente é professor titular da Faculdade Natalense Para o Desenvolvimento do Rio Grande do Norte , Professor Titular da Faculdade União Americana e Professor Titular da Faculdade Católica Nossa Senhora das Neves. Tem experiência na área de Economia com ênfase em desenvolvimento regional, na área de Administração, com ênfase em Administração Financeira Privada e Pública e em Engenharia de Transportes com ênfase em acidentalidade. Atuando principalmente nos seguintes temas: Gestão Financeira, Gestão Pública, Planejamento Urbano, Engenharia Econômica, Transportes, Gestão da Qualidade, Analise de Custos, Sistema Financeiro, Mercado Segurador e Empreendedorismo.

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EMENTAEMENTA

• Ementa: estudo sobre a aplicação de estratégias gerenciais administrativas e elaboração de processo e procedimentos administrativos de rotinas variáveis, a serem usados e adaptados de acordo com o ramo de atividade da organização. Abordagem de práticas de gestão administrativa e condução diretiva que visem suplantar métodos eficazes e eficientes de condução da chefia da organização. Estudo sobre regras e condutas administrativas gerenciais, suas diversidades e aplicações no processo de Gestão geral da organização. Estudo também sobre o planejamento financeiro, controle e gestão de finanças da organização. Estudo sobre o sistema financeiro brasileiro frente às empresas privadas, políticas, leis e atribuições de impostos. Estudo sobre investimentos e viabilidades financeiras de empréstimos e rentabilidades diversas do sistema financeira da organização. Abordagem sobre o incremento de capital na organização, medição das variações da receita bruta e líquida da organização.

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OBJETIVOSOBJETIVOS

• - Desenvolver no aluno a capacidade de análise e de soluções de problemas a partir de princípios básicos estudados nos conteúdos citados no ementário.

• - Entender e realizar operações financeiras em relação as atividades financeiras nas organizações.

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CONTEUDO PROGRAMÁTICOCONTEUDO PROGRAMÁTICO

• I – CONCEITOS BÁSICOS• introdução• Premissas e princípios• Custo de Oportunidade• Juros, Conceitos e Modalidades• A Variável Tempo• II–TAXA DE JUROS• Juros Simples• Juros Compostos• Comparação entre RJS e RJC• III–FLUXO DE CAIXA E SIMBOLOGIA• IV–RELAÇÕES DE EQUIVALÊNCIA• Relação entre valor presente P(Vp, Vo ou Va) e valor futuro F (Vf)• Serie Uniforme• Série Gradiente Uniforme

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CONTEUDO PROGRAMÁTICOCONTEUDO PROGRAMÁTICO

• V–CONSIDERAÇÕES SOBRE TAXA DE JUROS• Taxa Nominal e Taxa Efetiva• Conversão de Taxa Nominal em Taxa Efetiva• VI – TAXA MÍNIMA DE ATRATIVIDADE• VII– TAXA INTERNA DE RETORNO – TIR• VIII – INFLAÇÃO• Inflação e Juros• IX – AMORTIZAÇÃO E CALCULO DO SALDO DEVEDOR• Pagamento Uniforme – Tabela Price• Sistema de Amortização Constante• X – Análise de alternativas• Critérios econômicos para seleção de alternativas• Método do Valor Atual ou Valor Presente• Alternativas com durações desiguais• Método do Equivalente Uniforme Periódico ou Anual

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CONCEITOS BÁSICOS DE CONCEITOS BÁSICOS DE ENGENHARIA ECONOMICAENGENHARIA ECONOMICA

• Análises envolvendo a escolha entre processos produtivos alternativos, de substituição de equipamentos, de escolha entre a compra e o aluguel de um dado imóvel industrial ou de uma máquina, são alguns dos exemplos de questões tratadas pelos engenheiros e administradores cujas decisões serão tomadas com base, entre outras, nas técnicas de Engenharia Econômica.

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• Todas as decisões são tomadas a partir de alternativas. Não havendo alternativas não há decisão a tomar.

• É necessário um denominador comum, (a rentabilidade comum, por exemplo) a fim de tornar as conseqüências mensuráveis. Não é possível misturar ordens.

• Apenas as diferenças entre alternativas são relevantes. As alternativas competem entre si. São mutuamente excludentes.

• Os critérios para decisões de investimento devem reconhecer o valor do dinheiro no tempo e os problemas relativos ao racionamento de capital. As avaliações de engenharia econômica servem para decisões voltadas para o futuro.

1.2 Premissas e Princípios

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• A diferença de valores entre duas taxas de juros, provindas de alternativas econômicas diferentes de investimento, constitui, para a alternativa aceita e de menor valor, uma taxa de juros chamada de custo de oportunidade. Admitindo que os bancos pagam 20% ao ano juros, manter uma quantia qualquer de dinheiro sem investí-lo incorre-se num custo de oportunidade de 20% ao não que este dinheiro deixa de render.

• Se existir uma outra oportunidade de investimento que renda 50% ao ano, o custo de oportunidade de manter o dinheiro sem investí-lo será de 50%, e de por o dinheiro no banco será de 30%. O custo de oportunidade é um conceito relativo e depende das possibilidades de investimentos existentes. Constitui o que se “paga” por não se preferir a oportunidade de maior rendimento.

1.3 Custo de Oportunidade

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1.4 Juros : conceito e modalidades

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• Quando situações econômicas são investigadas, as quantidades de dinheiro envolvidas são sempre relacionadas com um fator indispensável e incontrolável, o tempo. Todas as quantias de dinheiro serão referidas à uma data e somente poderão ser transferidas para uma outra data considerando os juros envolvidos nesta transferência.

• Assim, será impossível somar ou subtrair quantias de dinheiro que não se referirem à mesma data.

1.5 A variável Tempo

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• O capital inicialmente investido, denominado principal, pode crescer devido aos juros segundo duas modalidades: juros simples ou juros compostos.

• 2.1. Juros simples• Quando são cobrados juros simples apenas o

principal rende juros. Os juros são diretamente proporcionais ao capital (emprestado ou aplicado).

• J = i P n• onde :• P = principal ou capital na data de hoje; (Va ou Vo)• i = taxa de juros• n = número de períodos de juros• Os juros obtidos aumentam linearmente.

2. Taxa de Juros

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• Após cada período de capitalização, os juros são incorporados ao principal e passam a render juros também.

• Após cada mês (período de capitalização) os juros são somados à divida anterior, e passam a render juros no mês seguinte. Tudo se passa como se cada mês o empréstimo fosse renovado ( no valor do principal mais os juros relativos ao mês anterior.

• Após o 1° período : F1 = P ( 1 + i )• Após o 2° período : F2 = F1 ( 1 + i ) = P ( 1 + i )2• Após o 3° período : F3 = F2 ( 1 + i ) = P ( 1 + i )3• Após o n-ésimo período Fn = P ( 1 + i )n

2.2 Juros Compostos

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2.3 Comparação entre RJS e RJC

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3 Fluxo de Caixa e Simbologia

• A visualização de um problema envolvendo receitas e despesas que ocorrem em instantes diferentes do tempo é bastante facilitada por uma representação gráfica simples chamada diagrama de fluxo de caixa.

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3 Fluxo de Caixa e Simbologia

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3 Fluxo de Caixa e Simbologia

• A representação do fluxo de caixa de um projeto consiste em uma escala horizontal onde são marcados os períodos de tempo e na qual são representadas com setas para cima os recebimentos e com setas para baixo os desembolsos de capital. A unidade de tempo deve coincidir com o período de capitalização de juros considerado.

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4. Relações de Equivalência

• Conforme visto anteriormente, pode-se definir juros como o dinheiro pago pelo uso de dinheiro emprestado ou como a remuneração do capital empregado em investimentos ou em atividade produtivas. A noção de equivalência está intimamente relacionada à taxa de juros. Considere o plano de empréstimo tomado de um banco que cobra 3% de juros ao mês. Nessas condições, um empréstimo de R$100 pode ser pago em dois meses por um dos seguintes planos:

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4. Relações de Equivalência

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4.1 Relações entre valor presente P(Vp, Vo ou Va) e valor futuro F (Vf)

• A transformação de um valor presente em um montante e vice e versa permite resolver problemas do tipo:

• - qual valor que deverá ser investido hoje a uma determinada taxa de juros para se obter uma quantia F após um certo tempo ?

• - investindo hoje uma quantia P a uma taxa de juros, qual a quantia F obtida após n períodos ?

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4.1 Relações entre valor presente P(Vp, Vo ou Va) e valor futuro F (Vf)

• Admitindo que uma quantia P tenha sido emprestada. Após o primeiro período de capitalização, a dívida será :

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4.1 Relações entre valor presente P(Vp, Vo ou Va) e valor futuro F (Vf)

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4.2 Série uniformeSérie uniforme

• A série uniforme é definida como sendo uma série de valores constantes (desembolsos ou recebimentos) que se inicia no período 1 e termina no período n.

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4.2 Série uniformeSérie uniforme

- Relação entre valor atual e série uniforme

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4.2 Série uniformeSérie uniforme• - Relação entre valor futuro e série uniforme• Obtenção de um montante a partir de uma série

uniforme de pagamentos, e vice-versa. Um exemplo é o caso de depósitos programados para uma retirada futura.

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4.2 Série Gradiente UniformeSérie Gradiente Uniforme

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5. Considerações sobre Taxas de Juros

• 5.1. Taxa nominal e taxa efetiva• A taxa de juros contratada em uma operação financeira

chama-se taxa nominal. Essa taxa nem sempre é igual à taxa efetiva que é a taxa de rendimento que a operação financeira proporciona efetivamente. Isto acontece em razão de existirem obrigações, taxas, impostos ou comissões que comprometem os rendimentos ou oneram os pagamentos de juros. Critérios diferentes para o cálculo de juros também fazem a taxa nominal diferir da efetiva, como por exemplo juros cobrados antecipadamente ou calculados sobre um total que na realidade é pago em parcelas.

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5. Considerações sobre Taxas de Juros

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5. Considerações sobre Taxas de Juros

• Se um título rende 36% ao ano é dito que o mesmo rende 3% ao mês, o que é incorreto. Para que a taxa de juros seja considerada efetiva é necessário que o período referido na taxa coincida com o período de capitalização, caso contrário a taxa será dita nominal. Até aqui foram consideradas apenas taxas efetivas.

• Exemplos de taxas nominais :• 40% ao ano com capitalização mensal• 5% ao mês com capitalização anual

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5.2. Conversão de uma taxa Nominal em Efetiva

• Se um título rende 36% ao ano é dito que o mesmo rende 3% ao mês, o que é incorreto. Para que a taxa de juros seja considerada efetiva é necessário que o período referido na taxa coincida com o período de capitalização, caso contrário a taxa será dita nominal. Até aqui foram consideradas apenas taxas efetivas.

• Exemplos de taxas nominais :• 40% ao ano com capitalização mensal• 5% ao mês com capitalização anual

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5.2. Conversão de uma taxa Nominal em EfetivaSeja uma taxa nominal r capitalizada m vezes por período. Será determinada a taxa equivalente i por período. Seja ainda P uma quantia emprestada a taxa r. O montante F formado após um período é:

ou seja, o montante poderá ser calculado por qualquer uma das taxas, nominal ou efetiva; Simplificando tem-se :

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6. Taxa mínima de atratividade

• (taxa de expectativa; taxa de equivalência)• Ao fazer um investimento, comparamos os

prováveis dividendos por ele proporcionados com os de outros investimentos disponíveis.

• A taxa de juros que o dinheiro investido irá proporcionar deverá ser superior a uma taxa prefixada, com a qual fazemos a comparação.

• Tal taxa de juros comparativa e prefixada é chamada : TAXA MÍNIMA DE ATRATIVIDADE

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6. Taxa mínima de atratividade

• Exemplo:• Um investimento de $50.000 proporciona por 10 anos, valores

uniformes de $15.000; podemos examinar tal oferta sob a seguinte questão :

• Qual seria a mínima taxa de juros comparativa para considerarmos interessante o investimento proposto ?

• Imaginemos que tal taxa seja de 20% a.a. Esta taxa passaria a ser a Taxa Mínima de Atratividade O investimento analisado daria os seguintes valores uniformes :

• U = 50.000 (U/P; 20%; 10)• U = 50.000 x 0,239• U = 11.950• Como os dividendos oferecidos são de $15.000, maiores que

$12.000 concluímos ser interessante o investimento proposto por oferecer dividendos maiores que os da taxa mínima de atratividade.

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7. TIR

• A TIR de um fluxo de caixa é a taxa para a qual o valor presente é nulo.

• Exemplo : É feito um investimento de $1.000 que renderá $200 por ano durante 6 anos. Qual a TIR deste investimento ?

• P = -1.000 + 200(P/U; i%; n)• (P/U; i%; n) = 5• Verificando nas tabelas, os valores mais próximos a 5 para (P/A; i

%; 6) correspondem às taxas de 5,4 e 5,5%• Frequentemente, a taxa TIR só pode ser encontrada por

tentativas. Como regra geral :• 1) arbitra-se uma taxa e calcula-se o valor presente do fluxo de

caixa;• 2) sendo o valor presente positivo, aumenta-se o valor da taxa e

recalcula-se; sendo negativo, diminui-se o valor da taxa• 3) repete-se o passo anterior até que se chegue a um valor

próximo de zero.

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8. INFLAÇÃO

• Não abordaremos nenhuma análise sobre a inflação nem qualquer teoria objetivando seu combate. Trataremos apenas de assuntos resultantes de sua existência.

• De uma forma geral, nos estudos apresentados, foram considerados condições estáveis da moeda. Geralmente, os estudos são feitos em condições estáveis da moeda, por não ser possível prever com exatidão, condições futuras das contribuições de um Fluxo de Caixa, sob influência da inflação.

• Os acertos reais dos valores, relativos a duas épocas, referidos em condições estáveis da moeda, são realizados com o auxílio de índices de referência. Tais índices expressam situações em várias épocas relacionadas a uma espécie enunciada, por meio dos quais pode-se atualizar os valores das épocas de espécie referida. Conforme a espécie referida, poderíamos ter: índices de preços ao consumidor, índices de preços por atacado, índice geral de preços, etc..

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8. INFLAÇÃO E JUROS

• Quando um compromisso está sujeito à inflação (correção monetária, que visa tornar o valor do compromisso, corrigido monetariamente, de acordo com determinado índice. Um investimento de $1.000 por um ano num empreendimento que paga 6% ao ano e mais a correção monetária devido a inflação. Se ao fim de um ano a inflação for de f = 35%, $1.000 ao fim de um ano vale menos (em poder aquisitivo), vale :

• $1.000/(1+0,35)• o empreendimento paga ao fim de um ano $1.000(1+0,06)

(1+0,35), inclui a correção monetária o poder aquisitivo é:

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9. Amortização : Cálculo do 9. Amortização : Cálculo do Saldo DevedorSaldo Devedor

• Análise de sistemas de pagamento

• pagamento uniforme (sistema PRICE)

• amortização constante (sistema SAC)

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10. Análise de alternativas10. Análise de alternativas

• 10.1. Critérios econômicos para seleção de alternativas

• A Engenharia Econômica fornece critérios para tomada de decisão entre alternativas de investimentos. Os critérios levam em consideração fatores econômicos e o objetivo é a escolha da alternativa de maior rentabilidade, embora a meta do investidor possa não ser apenas esta.

• É importante destacar que a questão econômica não é o único fator a ser considerado na decisão final. Nem sempre as propostas de investimento mais rentáveis podem ser realizadas, normalmente devido as limitações dos recursos. A análise da disponibilidade destes, dos encargos financeiros assumidos, etc., deve ser feita paralelamente, o que é denominado análise Financeira dos Investimentos.

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10. Análise de alternativas10. Análise de alternativas

• 10.1. Critérios econômicos para seleção de alternativas

• Além disso, existem outros fatores que podem influir na avaliação final e que não podem ser reduzidos a valores monetários. São os chamados fatores imponderáveis. Sua avaliação tem caráter subjetivo e depende daqueles que têm a responsabilidade da decisão. Os métodos de comparação de alternativas de investimento baseiam-se no princípio de equivalência. Isto pressupõe uma taxa de juros que será aplicada na avaliação de cada uma das alternativas. Resumidamente, serão apresentados três métodos de avaliação: método do valor atual, método do equivalente uniforme e da taxa de retorno.

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10.2. Método do Valor Atual 10.2. Método do Valor Atual ou Valor Presenteou Valor Presente

• No método do Valor Atual calcula-se o valor do fluxo de caixa, com o uso de uma taxa de juros, normalmente a taxa mínima de atratividade. Sendo o valor atual positivo, a proposta de investimento é atrativa. No caso de duas ou mais propostas, escolhe-se a de maior valor atual.

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10.2. Método do Valor Atual 10.2. Método do Valor Atual ou Valor Presenteou Valor Presente

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10.2. Método do Valor Atual 10.2. Método do Valor Atual ou Valor Presenteou Valor Presente

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10.2. Método do Valor Atual 10.2. Método do Valor Atual ou Valor Presenteou Valor Presente

• Dadas diversas alternativas, é possível calcular os valores atuais equivalentes, às séries correspondentes e compará-los para decidir qual a melhor.

• É importante observar que ao se investir uma quantia exatamente a taxa de atratividade, o valor presente do projeto será nulo. Um valor atual positivo indica que está investindo a uma taxa superior à taxa de atratividade. Ou seja, as quantias futuras, descontadas à taxa mínima de

• atratividade, superam o investimento inicial necessário. O inverso ocorre para valores presentes negativos o que significa que se está investindo mais do que se irá obter.

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10.3. Alternativas com 10.3. Alternativas com durações desiguaisdurações desiguais

• A engenharia econômica compara sempre alternativas que devem apresentar durações iguais, o que nem sempre ocorre na realidade. Para transpor essa dificuldade podemos empregar um artifício para que seja possível a comparação das alternativas com durações diferentes.

• Trata-se da adoção de uma duração final comum a todas as alternativas. Adota-se o Mínimo múltiplo comum das duas (ou mais) durações e emprega-se o Método do Valor Atual normalmente, comparando-se as diferentes alternativas para chegar à melhor escolha em termos econômicos.

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10.4. Método do Equivalente 10.4. Método do Equivalente Uniforme Periódico ou AnualUniforme Periódico ou Anual

• A comparação entre as alternativas de investimento pelo método do Equivalente Uniforme Periódico ou Anual é feita reduzindo-se o fluxo de caixa de cada alternativa a uma série uniforme, com o uso de uma taxa de juros específica (taxa mínima de atratividade). Os valores obtidos são

• confrontados, permitindo a tomada de decisão.• Seja um investimento no qual obtemos uma série de

valores diferentes. Podemos transformar estes valores diferentes em valores uniformes iguais.

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10.4. Método do Equivalente 10.4. Método do Equivalente Uniforme Periódico ou AnualUniforme Periódico ou Anual

• Facilidade de análise• transformar todos os valores de cada alternativa em uma série

equivalente uniforme de mesma duração e comparar os elementos das séries em princípio, para cada alternativa uma duração igual ao mínimo múltiplo comum (repetição dos ciclos).

• Observa-se : o equivalente uniforme de cada alternativa com duração igual ao m.m.c. coincidirá com o equivalente uniforme de cada alternativa com duração igual a apenas um ciclo Neste caso não há necessidade de determinar o mínimo múltiplo comum das duas alternativas. Resolve-se diretamente, calculando-se o equivalente uniforme, mesmo com durações desiguais O princípio da Engenharia Econômica de comparar sempre alternativas com durações desiguais continua sendo respeitado.

• Continua em vigor a consideração da repetitividade dos ciclos.

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Função matemática da demandaFunção matemática da demandaQD = f (P, Ps, Pc, Y, A, Ac, N, Cp, PE, TA, T/S ...)

onde: • QD = quantidade demandada do bem ou serviço• P = preço do bem ou serviço• Ps = preços dos serviços ou bens substitutos• Pc = preços dos serviços ou bens complementares• Y = renda dos consumidores• A = despesas de propaganda (e outras despesas de marketing)• Ac = despesas de propaganda dos concorrentes com o bem ou

serviço• N = população (e outros fatores demográficos)• Cp = gostos e preferências do consumidor pelo bem ou serviço• PE = alterações esperadas (futuras) no preço• TA = período de reajuste• T/S = impostos ou subsídios

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A ESTRUTURA DE CAPITAL DA EMPRESAA ESTRUTURA DE CAPITAL DA EMPRESAResulta do uso de ativos ou recursos de custo fixo para

maximizar os retornos aos proprietários da empresa.•Tipos de capital

ALAVANCAGEM E ESTRUTURA DE CAPITALALAVANCAGEM E ESTRUTURA DE CAPITAL

BALANÇOBALANÇO

Ativos

Passivo circulanteDívida a longo prazoPatrimônio LíquidoAções PreferenciaisAções OrdináriasLucros Retidos

Capital de terceiros

Capital Próprio

Capital Total

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Capital TerceirosCapital Terceiros Capital de Terceiros

Vantagens: Juros são dedutíveis => Reduz taxa efetiva do custo do débito Os Credores estão limitados a um retorno fixo => Acionistas

não têm que repartir os lucros de negócios muito rentáveis Credores não têm direito a Voto => Acionistas controlam a Cia.

Com menos dinheiro Desvantagens:

Alto índice de endividamento => Custo de captação mais alto Em situações de dificuldades => Acionistas têm que cobrir o

custo da dívida

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Estrutura de CapitalEstrutura de Capital

A estrutura de Capital afeta o preço das ações e do custo de capital ?

Os diferentes setores e Cias. Deveriam ter diferentes estrutura de capital ? Quais fatores geram as diferenças ?

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Risco do NegócioRisco do Negócio Risco do Ativo, sem a presença de Capital de

Terceiros - Inerente as operações da Cia. Função da incerteza nas projeções da futura

Taxa de Retorno sobre Ativos (ROI / ROA)

ROA = LL acionistas + JurosAtivos

Retorno dos InvestidoresAtivos =

Caso a Cia. Não use Cap. de Terceiros: ROE= LL acionistas

Ativos

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Risco do NegócioRisco do Negócio Risco do negócio da Cia. sem endividamento pode

ser medido = ROE

Risco do NegócioRisco do Negócio A incerteza associada aos ROE futuros esperados

de uma Cia. Que não utiliza Capital de Terceiros Risco do Negócio varia de Indústria para Indústria e

de Cia. para Cia. que não utiliza cap. terc.

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Risco do NegócioRisco do Negócio Fatores que afetam o Risco do Negócio:

Variabilidade da Demanda Quanto mais estável (outras fatores constantes) = Menor Risco

Variabilidade do Preço de Venda Cias. que vendem para mercados altamente voláteis estão mais

expostas Variabilidade de Custos Habilidade no desenvolvimento de novos produtos, com

timming e de maneira custo efetiva Presença de Custos Fixos na estrutura de custos da Cia.

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Ponto de EquilíbrioPonto de Equilíbrio

Análise do PE Determinar o Nível de Operações que Precisa ser

Mantido p/ Cobrir todos os Custos Operacionais Avaliar a Lucratividade associada a Vários Níveis de

Venda Determinação do PE

Relação => CUSTO-VOLUME-LUCRORelação => CUSTO-VOLUME-LUCRO

Q = Fp - v

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AlavancagemAlavancagem Receita Vendas (-) CMV (=) Lucro Bruto (-) Despesas Operacionais (=) LAJIR (-) Juros (=) LL antes IR (-) IR (=) LL após IR (-) Dividendos ações Preferenciais (=) Lucro Disponível Acionistas Comuns LPA

OO

FF

TT

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Alavacagem OperacionalAlavacagem Operacional

0 500 1.000 1.500 2.000

Receita de Vendas

Custo Operacional Total

Lajir 2= $5.000

Lajir 1= $2.500

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Alavancagem Alavancagem OperacionalOperacional

Em Valor

Risco do Negócio Está Relacionado a Variabilidade do LAJIR Risco da Incapacidade de Cobrir Custos Fixos > CF => Maior Vol. Vendas p/ PE => Maior Risco

S - CVS - CV - FGAO =

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Alavancagem Alavancagem FinanceiraFinanceira

Resulta da Presença de Encargos Financeiros Fixos no Fluxo de Recursos da Empresa

Encargos Financeiros: Juros s/ Empréstimos Dividendos de Ações Preferenciais

Definição:

Capacidade da Empresa usar Encargos Financeiros Fixos p/ Maximizar as Variações do LAJIR sobre o LPA

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Risco FinanceiroRisco Financeiro É o Risco adicional colocado aos acionistas

como resultado da decisão de financiamento utilizando Capital de Terceiros

Alavancagem Financeira concentra o Risco do Negócio nos acionistas

O uso de Capital de Terceiros geralmente cresce o ROE esperado da Cia., esta situação ocorre quando o retorno esperado dos ativos (ROI) excede os juros.

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Grau de Alavacagem Grau de Alavacagem FinanceiraFinanceira GAF =

Por Equação

Var. % LPAVar. % LAJIR

LAJIRLAJIR - J - Dv [1/(1-t)]GAF =

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