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Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 5, n.10, p. 1-21, Outubro. 2010 BOLETIM DE MONITORAMENTO DOS RESERVATÓRIOS DO RIO DOCE v.5, n.10, Outubro. 2010

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BOLETIM DE MONITORAMENTO DOS RESERVATÓRIOS DO RIO DOCE

v.5, n.10, Outubro. 2010

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República Federativa do BrasilLuiz Inácio Lula da SilvaPresidente

Ministério do Meio Ambiente – MMAIsabella Teixeira - Ministra

Agência Nacional de Águas - ANA

Diretoria ColegiadaVicente Andreu Guillo (Diretor-Presidente)Paulo Lopes Varella NetoDalvino Troccoli FrancaJoão Gilberto Lotufo ConejoPaulo Rodrigues Vieira

Superintendência de Usos MúltiplosJoaquim Guedes Corrêa Gondim Filho

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BOLETIM DE MONITORAMENTO DOS RESERVATÓRIOS DO RIO

DOCE

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Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 5, n.10, p. 1-21, Outubro. 2010

Comitê de Editoração Presidente: João Gilberto Lotufo ConejoMembros:Joaquim Guedes Corrêa Gondim FilhoNey MaranhãoRicardo Medeiros de AndradeReginaldo Pereira Miguel

Preparador de originais: Othon Fialho de OliveiraRevisor de Texto: Antonio Augusto Borges de LimaProjeto gráfico: SUM

Os conceitos emitidos nesta publicação são de inteira responsabilidade dos autores.

Exemplares desta publicação podem ser solicitados para:Agência Nacional de Águas – ANACentro de DocumentaçãoSetor Policial Sul– Área 5, Quadra 3, Bloco L70610-200 Brasília – DFFone: (61) 2109-5396Fax: (61) 2109-5265Endereço eletrônico: http://www.ana.gov.brCorreio eletrônico: [email protected]

©Agência Nacional de Águas 2010Todos os direitos reservados.É permitida a reprodução de dados e de informações contidas nesta publicação, desde que citada a fonte.

Catalogação na fonte – CEDOC – Biblioteca

A265b Agência Nacional de Águas (Brasil)Boletim de Monitoramento dos Reservatórios do Doce /

Agência Nacional de Águas, Superintendência de Usos Múltiplos.Brasília : ANA, 2010.

Mensal.1. Administração Pública. 2. Agência Reguladora. 3. Relatório. 4. Agência Nacional de Águas (Brasil).

CDU 556.18 (81) (047.32)

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SUMÁRIO:

- Bacia hidrográfica do rio Doce........................................................................................... 06

- Observações adicionais referentes à operação no mês de Setembro................................... 17

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Bacia Hidrográfica do Rio Doce

A bacia hidrográfica do rio Doce, suas sedes municipais e cursos d’água.

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O monitoramento dos reservatórios, como instrumento de gestão dos recursos hídricos, tem a função de realizar o acompanhamento dos seus níveis de água e das vazões afluentes e defluentes aos mesmos, servindo de suporte para a tomada de decisões sobre a sua operação, de forma a permitir o uso múltiplo dos recursos hídricos.A ANA tem a atribuição de definir e fiscalizar as condições de operação de reservatórios por agentes públicos e privados, visando a garantir o uso múltiplo dos recursos hídricos, conforme estabelecido nos planos de recursos hídricos das respectivas bacias hidrográficas e, no caso de reservatórios de aproveitamentos hidrelétricos, tais definições serão efetuadas em articulação com o Operador Nacional do Sistema Elétrico – ONS (Lei nº 9.984/2000, art. 4º, inciso XII e § 3º).Abaixo é mostrado esquema com os principais reservatórios da bacia do rio Doce.

MASCARENHAS

AIMORÉS

S. GRANDE

P. ESTRELA

CANDONGA

SÁ CARVALHO

G. AMORIM

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Todos os aproveitamentos listados, à exceção de Porto Estrela, são a fio d’água, não tendo, por definição, volume útil. Por atenderem demandas de pico estes aproveitamentos são submetidos a deplecionamentos diários, o que pode ser notado nas curvas mensais de vazões afluente e defluentes, apesar da boa aderência entre as duas. No anexo I estão listadas as características hidráulicas e operacionais dos reservatórios.

PRINCIPAIS DADOS DOS RESERVATÓRIOS:

Cota (m) Vol (hm³) Cota (m) Vol (hm³) Qmín (m³/s) Qmáx GUILMAN AMORIM 495,0 12 495,0 12 0 20 550SÁ CARVALHO 369,5 1,0 369,5 1,0 0 20 300SALTOGRANDE 356,0 5,8 356,0 5,8 0 18 500PORTO ESTRELA 246,0 56,0 255,0 89,0 33,0 10 2.000CANDONGA 327,5 50,5 327,5 50,5 0 58 -AIMORÉS 90,0 185,0 90,0 185,0 0 16 7.000MASCARENHAS 60,8 42,0 60,8 42,0 0 210 -(*) - ONS. Inventário das Restrições Operativas Hidráulicas dos Aproveitamentos Hidrelétricos. Revisão 3 de 2006

Restrições *Reservatório Volume Útil (hm³)

Máximo OperacionalMínimo Operacional

SITUAÇÃO DOS RESERVATÓRIOS:

8

ReservatórioSituação em 31/08/2010 Situação em 30/09/2010

Cota (m) % Vol. Útil Cota (m) % Vol. ÚtilG.AMORIM 494,83 494,36SÁ CARVALHO 372,13 371,98S.GRANDE 353,81 352,44P.ESTRELA 254,50 64,4 251,36 29,6CANDONGA 327,20 327,38AIMORÉS 89,65 89,75MASCARENHAS 60,44 60,15Fonte: ONS

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Monitoramento dos Reservatórios

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Vazão

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Vazão AfluenteVazão DefluenteVazão VertidaRestrição Defluência Mín.

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Monitoramento dos Reservatórios

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Vazão (m

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UHE ‐ SÁ CARVALHO ‐ VAZÕES

Vazão AfluenteVazão DefluenteVazão VertidaDefluência MínimaDefluência Máxima

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Monitoramento dos Reservatórios

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Vazão (m

³/s)

UHE ‐ SALTO GRANDE ‐ VAZÕES

Vazão AfluenteVazão DefluenteRestrição: Defluência MínimaVazão Vertida

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Monitoramento dos Reservatórios

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Vazão (m

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UHE ‐ PORTO ESTRELA ‐ VAZÕES ‐ SETEMBRO 2010

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Vazão (m

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UHE ‐ PORTO ESTRELA ‐ VAZÕES

Vazão AfluenteVazão DefluenteRestrição: Defluência MínimaVazão Vertida

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14‐set‐10

15‐set‐10

16‐set‐10

17‐set‐10

18‐set‐10

19‐set‐10

20‐set‐10

21 ‐set‐10

22‐set‐10

23‐set‐10

24‐set‐10

25‐set‐10

26‐set‐10

27‐set‐10

28‐set‐10

29‐set‐10

30‐set‐10

Vazão (m

³/s)

UHE ‐ CANDONGA ‐ VAZÕES ‐ SETEMBRO 2010

Vazão AfluenteVazão DefluenteRestrição: Defluência MínimaVazão Vertida

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Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 5, n.10, p. 1-21, Outubro. 2010 15

Monitoramento dos Reservatórios

0,0

500,0

1000,0

1500,0

2000,0

2500,0

3000,0

3500,0

4000,0

4500,0

1‐jan‐09

26‐jan‐09

20‐fev‐09

17‐mar‐09

11‐abr‐09

6‐mai‐09

31‐mai‐09

25‐jun‐09

20‐jul‐09

14‐ago‐09

8‐set‐09

3‐out‐09

28‐out‐09

22‐nov‐09

17‐dez‐09

11‐jan‐10

5‐fev‐10

2‐mar‐10

27‐mar‐10

21‐abr‐10

16 ‐mai‐10

10‐jun‐10

5‐jul‐10

30‐jul‐10

24‐ago‐10

18‐set‐10

Vazão (m

³/s)

UHE ‐ AIMORÉS ‐ VAZÕES

Vazão AfluenteVazão DefluenteRestrição: Defluência MínimaVazão Vertida

0

25

50

75

100

125

150

175

200

225

250

275

300

325

350

375

400

425

450

475

500

1‐set‐10

2‐set‐10

3‐set‐10

4‐set‐10

5‐set‐10

6‐set‐10

7‐set‐10

8‐set‐10

9‐set‐10

10‐set‐10

11‐set‐10

12‐set‐10

13‐set‐10

14‐set‐10

15‐set‐10

16‐set‐10

17‐set‐10

18‐set‐10

19‐set‐10

20‐set‐10

21‐set‐10

22‐set‐10

23‐set‐10

24‐set‐10

25‐set‐10

26‐set‐10

27‐set‐10

28‐set‐10

29‐set‐10

30‐set‐10

Vazão (m

³/s)

UHE ‐ AIMORÉS ‐ VAZÕES ‐ SETEMBRO 2010

Vazão Afluente

Vazão Defluente

Restrição: Defluência Mínima

Vazão Vertida

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Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 5, n.10, p. 1-21, Outubro. 2010 16

Monitoramento dos Reservatórios

0,0

500,0

1000,0

1500,0

2000,0

2500,0

3000,0

3500,0

4000,0

4500,0

5000,0

5500,0

6000,0

1‐jan‐09

26‐jan‐09

20‐fev‐09

17‐mar‐09

11‐abr‐09

6‐mai‐09

31‐mai‐09

25‐jun‐09

20‐jul‐09

14‐ago‐09

8‐set‐09

3‐out‐09

28‐out‐09

22‐nov‐09

17‐dez‐09

11‐jan‐10

5‐fev‐10

2‐mar‐10

27‐mar‐10

21‐abr‐10

16 ‐mai‐10

10‐jun‐10

5‐jul‐10

30‐jul‐10

24‐ago‐10

18‐set‐10

Vazão (m

³/s)

UHE ‐MASCARENHAS ‐ VAZÕES

Vazão Afluente

Vazão Defluente

Restrição: Defluência Mínima

Vazão Vertida

0,0

30,0

60,0

90,0

120,0

150,0

180,0

210,0

240,0

270,0

300,0

330,0

360,0

390,0

1‐set‐10

2‐set‐10

3‐set‐10

4‐set‐10

5‐set‐10

6‐set‐10

7‐set‐10

8‐set‐10

9‐set‐10

10‐set‐10

11‐set‐10

12‐set‐10

13‐set‐10

14‐set‐10

15‐set‐10

16‐set‐10

17‐set‐10

18‐set‐10

19‐set‐10

20‐set‐10

21‐set‐10

22‐set‐10

23‐set‐10

24‐set‐10

25‐set‐10

26‐set‐10

27‐set‐10

28‐set‐10

29‐set‐10

30‐set‐10

Vazão (m

³/s)

UHE ‐MASCARENHAS ‐ VAZÕES ‐ SETEMBRO 2010

Vazão AfluenteVazão DefluenteRestrição: Defluência MínimaVazão Vertida

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Observações adicionais referentes à operação no mês de Setembro:

• Conforme se observa na tabela abaixo, foram registradas vazões naturais abaixo da média histórica do período em todos os reservatórios monitorados na bacia do rio Doce.

• Verifica-se que houve quebra da restrição de vazão mínima em Candonga e Mascarenhas. Segundo o Inventário das restrições operativas hidráulicas dos aproveitamentos hidrelétricos: a vazão defluente mínima a ser mantida em Candonga éde 58 m³/s, referente à vazão mínima sanitária, correspondente a uma vazão mínima média diária do histórico disponível, com uma recorrência da ordem de 50 anos; a vazão defluente mínima em Mascarenhas é de 210 m³/s, em função da restrição para captação de água/ saneamento.

17

Vazão Natural Média Verificada

ReservatórioMLT Verificado - Setembro/2010(m³/s) (m³/s) (%MLT)

G.AMORIM 39 26 66SÁ CARVALHO 43 28 67S.GRANDE 70 40 58P.ESTRELA 73 42 58CANDONGA 86 59 69AIMORÉS 404 268 67MASCARENHAS 463 311 68Fonte: ONS

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ANEXO I

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Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 5, n.10, p. 1-21, Outubro. 2010

UHE Guilmam Amorim Nível mínimo operativo.......................... 492 m Volume mínimo operativo...................... 8,8 Hm³ Área mínima operativa.......................... 0,6 Km² Nível máximo operativo......................... 495 m Volume máximo operativo..................... 11,5 Hm³ Área máximo operativa......................... 1 Km² Volume morto...................................... 8,8 m Volume total........................................ 11,5 Hm³ Data início do volume morto.................. 19/8/1997 Capacidade de vertimento max............. 3070 m³/s Vazão defluente máxima...................... 3210 m³/s Cota da crista do vertedouro................. 495 m Área de drenagem............................... 4186 Km² Cota de coroamento............................ 499 m Cota soleira da comporta..................... 477,5 m Nível max_maximorum......................... 498,5 m Volume max_maximorum..................... 15,15 Hm³ Volume útil.......................................... 2,72 Hm³ Vazão restrição................................... 550 m³/s Código de reservatório da ANEEL......... 56675085 UHE Sá Carvalho Nível mínimo operativo.......................... 369,5 m Volume mínimo operativo...................... 0,1066 Hm³ Área mínima operativa.......................... Km² Nível máximo operativo......................... 372,5 m Volume máximo operativo..................... 0,77 Hm³ Área máximo operativa......................... Km² Volume morto...................................... 0,1066 m Volume total........................................ 0,77 Hm³ Data início do volume morto.................. Capacidade de vertimento max............. 1138 m³/s Vazão defluente máxima...................... 1216 m³/s Cota da crista do vertedouro................. m Área de drenagem............................... 4369 Km² Cota de coroamento............................ 373 m Cota soleira da comporta..................... 367,7 m Nível max_maximorum......................... 372,6 m Volume max_maximorum..................... 0,8066 Hm³ Cota do eixo da válvula de fundo............ 365 m Volume útil.......................................... 0,66 Hm³ Vazão restrição................................... 550 m³/s Código de reservatório da ANEEL......... 56688085

19

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Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 5, n.10, p. 1-21, Outubro. 2010

UHE Salto Grande Nível mínimo operativo.......................... 346 m Volume mínimo operativo...................... 31 Hm³ Área mínima operativa.......................... 3,2 Km² Nível máximo operativo......................... 356 m Volume máximo operativo..................... 78 Hm³ Área máximo operativa......................... 5,76 Km² Volume morto...................................... 31 m Volume total........................................ 78 Hm³ Data início do volume morto.................. 27/05/56 Capacidade de vertimento max............. 1512 m³/s Vazão defluente máxima...................... 1752 m³/s Cota da crista do vertedouro................. 350,15 m Área de drenagem............................... 2060 Km² Cota de coroamento............................ 359,3 m Cota soleira da comporta..................... 349,77 m Nível max_maximorum......................... 356 m Volume max_maximorum..................... 78 Hm³ Área max_maximorum......................... 5,76 Km² Cota do eixo da válvula de fundo............ 324,91 m Volume útil.......................................... 47 Hm³ Vazão restrição................................... 500 m³/s Código de reservatório da ANEEL......... 56819080 UHE Porto Estrela Nível mínimo operativo.......................... 248,7 Volume mínimo operativo...................... 58,42 Área mínima operativa.......................... 2,77 Nível máximo operativo......................... 257,7 Volume máximo operativo..................... 89,04 Área máximo operativa......................... 4,04 Volume morto...................................... 55,92 Volume total........................................ 89,04 Data início do volume morto.................. Capacidade de vertimento max............. 6157 Vazão defluente máxima...................... 6409 Cota da crista do vertedouro................. Área de drenagem............................... 9326 Cota de coroamento............................ 261,5 Cota soleira da comporta..................... 240,68 Nível max_maximorum......................... 259,6 Volume max_maximorum..................... Área max_maximorum......................... 4,3 Volume útil.......................................... 30,623 Vazão restrição................................... Código de reservatório da ANEEL......... 56820075

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Bol. Mon. Reservatórios da Bacia do Rio Doce, Brasília, v. 5, n.10, p. 1-21, Outubro. 2010

UHE Aimorés Nível mínimo operativo.......................... 89,6 m Volume mínimo operativo...................... 173,0807 Hm³ Nível máximo operativo......................... 90 m Volume máximo operativo..................... 185,22 Hm³ Área máximo operativa......................... 30,47 Km² Volume morto...................................... 173,0807 Hm³ Volume total........................................ 185,22 Hm³ Data início do volume morto.................. 21/4/2005 Capacidade de vertimento max............. 17490 m³/s Vazão defluente máxima...................... 18915 m³/s Cota da crista do vertedouro................. 76 m Área de drenagem............................... 62167 Km² Cota de coroamento............................ 93 m Cota soleira da comporta..................... 75,2 m Nível max_maximorum......................... 92 m Volume max_maximorum..................... 249,23 Hm³ Área max_maximorum......................... 32,9 Km² Volume útil.......................................... 12,14 Hm³ Vazão restrição................................... 3600 m³/s Código de reservatório da ANEEL......... 56990780

21