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100 ANOSHELENA SÁ E COSTA

17 Maio 21:00ORQUESTRA SINFÓNICA DO PORTO CASA DA MÚSICA Günter Neuhold direcção musical

26 Maio 10:00 às 20:00100 TECLISTAS PARA DONA HELENA

26 Maio 21:00GRIGORY SOKOLOV PIANO

BIOGRAFIAS

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MECENAS PROGRAMAS DE SALA

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Helena Sá e Costa 1913-2006

Helena Moreira de Sá e Costa, pianista, concertista e profes‑sora, nasceu no Porto a 26 de Maio de 1913 (faleceu no dia 8 de Janeiro de 2006).

Neta de Bernardo Valentim Moreira de Sá (fundador do Con‑servatório de Música do Porto e do Orpheon Portuense), fi‑lha da pianista Leonilda Moreira de Sá e Costa e do pianista e compositor Luís Costa, concluiu o curso de Piano no Conser‑vatório Nacional de Lisboa com 20 valores, tendo sido aluna de seus pais e do compositor e pianista Vianna da Motta.

Obteve os prémios Beethoven e da Emissora Nacional em 1943. Estudou ainda com Alfred Cortot e Edwin Fischer, com o qual emparceirou em 40 concertos nas principais cida‑des da Europa, tocando os concertos para 2, 3 e 4 pianos de

J. S. Bach. A sua actividade de concertista levou ‑a inúmeras ve‑zes a Espanha, França, Inglaterra, Alemanha, Áustria, Bélgica, Holanda, Luxemburgo, Suíça, Hungria, Itália, Estados Unidos da América, Canadá, Brasil, Angola e Moçambique. Colabo‑rou com todos os chefes de orquestra portugueses e com ou‑tros de grande nomeada, como os maestros Ernest Ansermet, Igor Markevitch, Paul Klecki e Swarowky.

C O m O Av ô B e r N A r d O m O r e I r A d e S á

C O m e d w I N F I S C h e r e m 1 9 3 6

De entre os artistas com quem colaborou em concerto destacam ‑se Pierre Fournier, Maurice Gendron, Sandor Végh, Arthur Grumiaux, Janos Starker, L. Hoelscher, Ruggiero Ric‑ci, Stich ‑Randall, Rita Gorr, Zara Nelsova, entre muitos outros.

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Com a sua irmã, a violoncelista Madalena Costa, formou um duo de notável projecção. Ainda com a sua irmã e com o violi‑nista Henri Mouton formou o “Trio Portugália”.

virtuosos participantes em famosos festivais, como os de Es‑trasburgo, Wiesbaden, Haarlem, Prades, Gulbenkian, Maior‑ca, Costa do Sol, Sintra, Espinho ou Costa Verde. O seu prestí‑gio incluiu ‑a em júris de concursos internacionais como os de Berlim, Berna, Vianna da Motta, Palma de Maiorca, Canadá, Maria Callas (Atenas), Luís Costa (Porto) e nacionais, como os da Covilhã, Juventude Musical, João Arroyo, entre outros.

De entre a sua discografia sobressai a gravação integral do 1º caderno do Cravo Bem Temperado de J. S. Bach; e ainda Concerto nº 4 de Beethoven e J. S. Bach Live Recording (Porto 2001), nomeadamente.

Na Escola Superior de Música do Instituto Politécnico do Porto, foi Presidente da Comissão Instaladora e Presidente do Conselho Científico.

Foi agraciada com os prémios Moreira de Sá (1939) e Beetho‑ven instituído por Vianna da Motta (1937); o Grau de Comenda‑dor da Ordem de Sant’Iago da Espada (1982), o Grau de Grande‑‑Oficial da Ordem Militar de Sant’Iago da Espada (2001); as medalhas de Mérito da Cidade do Porto (1983) e da Secretaria de Estado da Cultura (1989) e o Prémio Almada (2000).

Professora dos Conservatórios de Lisboa e Porto, a sua acção pedagógica tem um relevo especial, aliás reconhecido inter‑nacionalmente através de convites para a regência de cursos em Cascais, Espinho, Estoril, Salzburgo (Áustria), Gunsbach (Centro Albert Schweitzer, na Alsácia, França), Suíça, Itália, Inglaterra, Alemanha, Canadá e Estados Unidos da América. Alunos seus destacam ‑se no corpo docente de muitas insti‑tuições de ensino em Portugal e ainda no Brasil, Alemanha, Espanha, Suíça e Áustria. O seu nome contou ‑se entre os dos

T r I O P O rT u g á l I A , 1 9 5 0

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17 MAIO 201321:00 SALA SUGGIA

ORQUESTRA SINFÓNICA DO PORTO CASA DA MÚSICA

Günter Neuhold direcção musical João Xavier piano Vasco Dantas Rocha piano Nuno Ventura de Sousa piano Elsa Marques Silva piano

1ª Parte

José Vianna da Motta Abertura Inês de Castro [1886; c.13min.]

Johann Sebastian Bach Concerto para quatro teclados e orquestra de cordas, em Lá menor, BWV 1065 [1733; c.10min.]

1. Allegro2. Largo3. Allegro

2ª Parte

Anton Bruckner Sinfonia nº 9, em Ré menor [1887‑94; c.60min.]

1. Feierlich, Misterioso (solene, misterioso)2. Scherzo: Bewegt, lebhaft (movimentado, vivo)3. Adagio: Sehr langsam, feierlich (muito lento, solene)

20:15 | Cibermúsica Palestra pré ‑concerto por Rui Pereira

e d w I N F I S C h e r , h e l e N A C O S TA , r e I N e g I A N O l I , lO u I S B A C k x . PA l A I S d e S B e A u x A rT S , B r u x e l A S , 1 9 51

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em música de câmara fez digressões com artistas como Pablo de Sarasate. Senhor de um vasto repertório, esten‑deu a sua influência a várias gerações de pianistas. Foi professor de piano em Berlim, Genebra e no Conservató‑rio Nacional de Lisboa, onde veio a as‑sumir a direcção. Aí teve como alunos Elisa de Sousa Pedroso (fundadora do Círculo de Cultura Musical), Campos Coelho (que veio a ser o professor de Maria João Pires), o compositor Luiz Costa e a sua filha Helena Sá e Cos‑ta (Directores do Orpheon Portuen‑se e também eles pianistas e pedago‑gos notáveis), Maria Cristina Pimentel, Maria Antoinette de Freitas Branco, Nella Maissa, o compositor Fernando Lopes ‑Graça e o pianista Sequeira Cos‑ta, considerado o seu último discípulo. Vianna da Motta fundou a Sociedade de Concertos de Lisboa em 1917 e foi, ainda, director musical da Orquestra Sinfónica de Lisboa entre 1918 e 1920. No domínio da composição, actividade que exerceu ao longo de pouco mais de duas décadas, a partir de 1881, Vian‑na da Motta mostrou preocupação em afirmar um certo sentido de portuga‑lidade na sua música. Duas obras or‑questrais assumem particular impor‑tância nesse sentido ao utilizarem como fonte de inspiração a temática camoniana: A Sinfonia “À Pátria”, de 1895, estreada em Portugal no âmbi‑to dos Concertos do Orpheon Portuen‑se, e a abertura para orquestra Dona Inês de Castro, de 1886. Esta abertura é inspirada na narrativa do assassinato de Inês de Castro segundo Os Lusíadas, de Luís Vaz de Camões. Este episódio

consta no Canto III e faz parte da nar‑rativa sobre a história de Portugal que Vasco da Gama conta ao rei de Melinde.

Na sua estância conclusiva, após o relato do assassinato, descreve:

“As filhas do Mondego a morte escura Longo tempo chorando memoraram, E, por memória eterna, em fonte pura As lágrimas choradas transformaram. O nome lhe puseram, que inda dura, Dos amores de Inês, que ali passaram. Vede que fresca fonte rega as flores, Que lágrimas são a água e o nome Amores.”

Johann Sebastian Bacheisenach, 31 de março de 1685

lípsia, 28 de julho de 1750

Os concertos para piano e orquestra de Bach, alguns dos quais escritos para 2, 3 e 4 pianos, foram obras de referência na carreira de Helena Sá e Costa. Estes concertos assumiram especial impor‑tância pelo facto de a pianista os ter apresentado em mais de quarenta con‑certos na companhia de um dos maio‑res intérpretes de Bach do seu tempo, o seu professor Edwin Fischer (1886‑‑1960), sobretudo durante a década de 1950. Helena Sá e Costa interpretou o Concerto para quatro pianos de Bach, que é na realidade uma transcrição da obra similar para quatro violinos de Vivaldi, na companhia de Fischer e de pianistas do calibre do austríaco Jorg Dëmus (n.1928, aluno de Fischer e vencedor do Concurso Busoni em 1956), da francesa Reine Gianoli (1915‑‑1979, aluna de Cortot e Fischer e pro‑

José Vianna da Mottasão tomé, 22 de abril de 1868

lisboa, 1 de junho de 1948

Vianna da Motta foi um dos grandes vultos da cultura portuguesa e da his‑tória da música em Portugal. A sua ac‑ção desenrolou ‑se em diversas frentes, sendo as mais notáveis as de pianista, pedagogo, compositor e programador cultural. Natural de São Tomé e Prínci‑pe, revelou talento precoce para a mú‑sica e foi por iniciativa do pai que com apenas seis anos se deslocou à metró‑pole para uma audição perante os reis. Sob os auspícios da corte, concluiu os estudos no Conservatório Nacional,

em Lisboa, aos 14 anos, e prosseguiu‑‑os em Berlim. Na Alemanha viria a tornar ‑se um importante membro da Sociedade Wagneriana, frequentan‑do o Festival de Bayreuth, e seria um dos últimos pianistas a receber acon‑selhamento artístico de Franz Liszt. Frequentou, também, cursos de inter‑pretação com Hans von Bülow. A sua carreira pianística teve dimensão in‑ternacional. Se a solo foi um dos pou‑cos pianistas do seu tempo a tocar a integral das Sonatas de Beethoven,

h e l e N A S á e C O S TA C O m v I A N N A d A m OT TA e m 1 9 3 1

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Anton Bruckneransfelden, 4 de setembro de 1824

viena, 11 de outubro de 1896

Joseph Anton Bruckner pertenceu a uma família de músicos, recebendo desde cedo formação musical de seu pai, organista e professor. Após a mor‑te paterna, em 1937, foi para o Mos‑teiro de S. Floriano, trabalhando no coro e prosseguindo a sua aprendiza‑gem. Depois da mudança de voz, deci‑diu seguir também a carreira de pro‑fessor e organista, estudando em Linz onde aprofundou o seu conhecimen‑to de teoria musical com August Dürn‑berger. Foi organista em S. Floriano e na Catedral de Linz, num período de grande importância para a sua forma‑ção, em que recebeu lições por corres‑pondência de Simon Sechter, pedago‑go cujos ensinamentos no domínio do contraponto viria a professar. Mais tar‑de, daria aulas de teoria no Colégio de Santa Ana, em Viena, onde também desempenharia funções de organista, obtendo o reconhecimento que pro‑porcionaria os múltiplos convites para apresentações concertísticas por toda a Europa.

Bruckner distinguiu ‑se durante a sua vida como organista e pedagogo, factos que se revelam também na sua composição, nomeadamente através da força estrutural, da solidez temáti‑ca, da lógica musical precisa e, de certa forma, severa. A sua primeira tentativa de composição no domínio da música concertística deu ‑se apenas na década de 1860, altura em que começou a tra‑balhar com Otto Kitzler. Foi por seu in‑

termédio que conheceu Richard Wag‑ner, de quem se tornou amigo próximo. Essa amizade gerou grande animosi‑dade relativamente à avaliação da obra sinfónica de Bruckner pelos seus con‑temporâneos, sobretudo por parte da facção apoiante de Johannes Brahms (associado à tradição e ao conservado‑rismo musical numa das maiores polé‑micas da história da música do século XIX). O carácter arrojado da sua escri‑ta musical não foi sempre bem aceite e as suas sinfonias, apesar de apreciadas (Mahler assistiria com entusiasmo à estreia da Sinfonia nº 3), não eram in‑terpretadas com frequência. No entan‑to, revelaram ‑se fundamentais para o desenvolvimento das linguagens har‑mónica e sinfónica da viragem do sé‑culo e para a compreensão das obras de Mahler, Strauss ou Debussy. No fi‑nal da sua carreira, na sequência da crescente difusão da obra de Wagner, Bruckner foi tendo uma aceitação cada vez maior e, após a morte, a sua obra foi alvo de performances um pouco por todo o globo, num processo de recep‑ção que não seria infirmado pela ascen‑são do regime Nazi (ao contrário do que aconteceu com outros autores, como é o exemplo de Mahler). Nos últimos anos de vida, desempenhava funções de professor no Conservatório de Vie‑na e era apoiado através de uma pensão pelo governo do império austríaco.

Bruckner escreveu nove sinfonias às quais se acrescentam duas outras co‑nhecidas como nº 0 ou “Die Nullte” e a Sinfonia nº 00 ou Sinfonia “Estudo”. As suas nove sinfonias são obras lon‑gas, de carácter meditativo e, de algu‑

fessora da École Normale de Paris), do belga Louis Backx (segundo prémio do Concurso de Genebra em 1946) e do alemão Ferry Gebhardt (aluno de Fis‑cher e professor na Escola Superior de Hamburgo). Em Portugal, Helena Sá e Costa interpretou os concertos de Bach na companhia de Fischer, de Marie Freitas Branco, Sequeira Costa, Nella Maissa ou Maria Cristina Lino Pimentel, sendo de destacar as actua‑ções no Teatro Nacional de São Carlos, em 1951, no Orpheon Portuense, nes‑se mesmo ano e em 1954, e no Teatro Tivoli em 1960 (na comemoração dos 25 anos da Emissora Nacional).

Neste último concerto, escreveu Ar‑mando Santiago: «O interesse que Bach nutria pela obra de Vivaldi foi, sem dúvida, uma das razões que o le‑varam a tomar um concerto que o mes‑tre italiano havia escrito para 4 violino‑se a dar ‑lhe uma versão para 4 cravos. A transcrição data de 1733, dez anos após a actividade de Bach como Cantor na Thomasschule, em Leipzig, e é um exemplo claro em que a mudança de timbres e de técnica nos instrumentos solistas de um Concerto nada prejudi‑cou o sentido original, embora lhes te‑nha conferido roupagens mais cheias.»

rui pereira (2013)

m A r k e v I TC h , F I S C h e r , g I A N O l I , S C h I r m e r , h e l e N A S á e C O S TA . F e S T I vA l d e e S T r A S B u r g O, 1 9 5 0

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la Samale, Giuseppe Mazzuca, John A. Phillips e Benjamin ‑Gunnar Cohrs (2005). No concerto desta noite serão interpretados os três andamentos que Bruckner concluiu, sendo esta a opção mais frequente da maior parte dos di‑rectores de orquestra.

rosa paula rocha pinto (2007)

ma forma, religioso, onde os momen‑tos de pathos e de silêncio se ladeiam. Profundamente religioso, crente fervo‑roso da fé católica, escreveu ainda Mis‑sas, Motetes e Hinos que constituem o grosso da sua composição.

Herdeiro da tradição formal de Bee‑thoven e Schubert, Anton Bruckner re‑vela na sua música uma forte influên‑cia de Wagner (nomeadamente no que diz respeito à harmonia e orquestra‑ção) e um carácter formal e severo que se reflecte na forma metódica como compõe, num processo criativo carac‑terizado pela revisão sistemática das suas obras.

A composição da sua Sinfonia nº 9 em Ré menor, cujo processo de escrita teria início em 1887, ocupou Bruckner nos seus últimos anos: em 1892 termina‑va o primeiro andamento e, em 1894, o Scherzo e o Adagio, dedicando o seu res‑tante tempo de vida, com grande espí‑rito de luta até ao último dos seus dias, a tentar resolver o Finale da sinfonia. A sua dedicação religiosa manifestava ‑se na dedicatória do seu último trabalho “a Deus” (“dem lieben Gott”).

A estreia da Nona Sinfonia dar ‑se ‑ia em Viena, em Fevereiro de 1903, sob a direcção do seu discípulo Ferdinand Löwe, o qual fez inúmeras alterações à partitura. A primeira apresentação da obra segundo a partitura original ocor‑reria apenas aquando da sua segunda edição e seria dirigida por Sigmund von Hausegger, em Munique, em 1932.

A sinfonia foi originalmente conce‑bida em quatro andamentos. O primei‑ro, Feierlich, misterioso, assenta numa

forma ‑sonata, de que porém está au‑sente a secção de desenvolvimento, verificando ‑se assim uma repetição va‑riada dos temas iniciais. O segundo, Scherzo, inicia com um acorde de difí‑cil identidade tonal, na lógica do alar‑gamento harmónico que antecipa a atonalidade e demais experiências das linguagens musicais do início do sécu‑lo XX. Podemos neste andamento indi‑viduar alguns elementos melódicos ci‑tados a partir do domínio da música tradicional, sendo que o Trio conclu‑sivo assenta na tonalidade de Fá sus‑tenido maior. (O Scherzo como segun‑do andamento e, de uma forma global, a tonalidade de Ré menor subjacente à obra são características que ligam a sinfonia de Bruckner à Nona Sinfonia de Beethoven). O Adagio que consti‑tui o terceiro andamento e que Bruck‑ner apelidou de “Adeus à Vida” inicia num ambiente de lirismo e tranquili‑dade para retornar de seguida às am‑biências mais sombrias dos andamen‑tos anteriores. A coda remete para a coda do Adagio da Sinfonia nº 8 e para os materiais da Missa em Ré menor e da Sinfonia nº 7.

O último andamento da Sinfonia nº 9 encontra ‑se incompleto. A partir de mais de 200 páginas de manuscritos deixados por Bruckner (que testemu‑nham a sua concepção do andamento encontrando ‑se uma grande parte or‑questrada), vários compositores apre‑sentaram ao longo dos anos propos‑tas para este momento da obra, como são exemplos os trabalhos de William Carragan (1984), de Nicola Samale e Giuseppe Mazzuca (1987) ou de Nico‑

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26 MAIO 201310:00 ÀS 20:00 SALA SUGGIA

100 TECLISTAS PARA DONA HELENAMaratona de concertos de instrumentos de tecla com alunos das Escolas Vocacionais de Música

Como forma de homenagear o legado pedagógico de Helena Sá e Costa, a Casa da Música convidou escolas vocacionais de música a apresentarem os seus alu‑nos de instrumentos de tecla em breves recitais. Contando com mais de trezen‑tos jovens músicos desde os níveis de iniciação até ao ensino superior, esta é uma celebração sem fronteiras do vasto repertório para tecla e que se estende aos mais variados espaços da Casa da Música ao longo de todo o dia.

– A Sala 2, a Sala VIP e as Salas de Ensaio 1 e 2 estão dedicadas ao repertório clássico de piano.

– O Foyer Sul Superior está dedicado ao repertório de órgão e cravo.– O Monta Pianos é animado por standards de jazz e pop.– Na Cibermúsica, um piano Yamaha Disklavier toca repertório da pianista

Helena Sá e Costa a partir de ficheiros Midi.– Na Digitópia é possível escutar todo o espólio de gravações que a pianista

Helena Sá e Costa fez para a Rádio Portuguesa.

Com a participação das escolas: Academia de Música e Dança do Fundão, Academia de Música de Arouca, Academia de Música de Paços Brandão, Academia de Música de S. Pio X, Academia de Mú‑sica de Santa Maria da Feira, Academia de Música de Viana do Castelo, Academia de Música de Vila Verde, Academia de Música de Vilar do Paraíso, Academia de Música do Orfeão de Ovar, Academia de Música Fernandes Fão, Academia de Música Valentim de Carvalho, Academia de Música Valentim Moreira de Sá, Academia Musical de Stª Maria de Sandim, Centro de Cultura Musical/Artave, Cen‑tro de Estudos Musicais da Maia, Colégio Luso ‑Internacional do Porto, Companhia da Música ‑ Fun‑dação Bomfim, Conservatório de Música de Aveiro, Conservatório de Música de Barcelos, Conserva‑tório de Música de S. José da Guarda, Conservatório de Música do Porto, Conservatório de Música do Vale do Sousa, Conservatório de Música e de Dança de Bragança, Conservatório Regional de Cas‑telo Branco, Curso de Música Silva Monteiro, Escola de Música de Perosinho, Escola de Música de S. Teotónio (Coimbra), Escola de Música do Centro de Cultura Pedro Álvares Cabral, Escola de Mú‑sica Óscar da Silva, Escola de Música Santa Cecília, Escola Profissional de Música de Espinho, Esco‑la Superior de Música e das Artes do Espectáculo, Fundação Conservatório Regional de Gaia, JAHAS Academia de Artes ‑ Rockschool, Partitura ‑ Academia de Música S. Mamede e Teclarte ‑ Porto.

C u r S O e m S A l Z B u r g O, 1 976

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SALA 210:00 – 11:00Inês Silva (CMP) Messiaen: Première Communion de la ViergeHenrique Pires (CMP) Bach: Prelúdio e Fuga em Ré menor, Vol. IIAna Lúcia Malcata (CMP) Chopin: Estudo op. 10 nº 3Diogo Nunes (CMP) Bach: Invenções nos 6, 14, 15 Beethoven: Sonata op. 79 Liszt: Consolação nº 5António Dias (CMP) Bach: Invenções nos 7, 11, 13 Liszt: Consolação nº 6

11:00 – 12:00Inês Ribeiro (CMP) Bach: Prelúdio e Fuga em Dó menor, Vol. I Liszt: Il Sospiro Rachmaninoff: Prelúdio op. 3 nº 2 Gubaidulina: ChaconnePedro Silva(CMP) Chopin: Balada nº 1 Armando J. Fernandes: Prelúdio nº 5Miguel Meirinhos (CMP) Haydn: Allegro da Sonata Hob. XVI/50 Gershwin: 3 Prelúdios

12:00 – 13:00Diogo Amador (CMP) Beethoven: Sonata op. 27 nº 1Francisca Tavares (CMP) Scriabin: Estudo op. 8 nº 5 Chopin: Estudo op. 25 nº 12 Debussy: La cathédrale engloutie Schubert: Improviso op. 142 nº3José Francisco Vilar (CMP) Rachmaninoff: Estudo op. 33 nº 8 Chopin: Estudo op. 10 nº 12 Debussy: Collines d’AnacapriTeresa Faustino (CMP) Bach: Concerto italiano (1º and.)João Nunes Barata (AMDF) Chopin: Estudo op. 10 nº 12 Chostakovitch: Três danças fantásticas

13:00 – 14:00Maria João Lopes (CRCB) Brahms: Rapsódia op. 79 nº 1Inês Sousa Prata (CMSJG) Bartók: Danças romenasBeatriz Cerca e Catarina Natário (CMSJG) Debussy: Petite SuiteInês Almeida (CMSJG) Chopin: Nocturno em Mi menorJoão Barreira (AMVP) Bach: Suite Francesa em Dó menor (Allemande, Sarabande, Gigue) Nuno Queirós (AMVP) Chopin: Estudo op. 10 nº 12 Sofia Rodrigues (AMVP) Chopin: Estudo op. 10 nº 5 Ana Sofia Coelho (CMFB) Granados: Dança espanhola nº 5Ana Isabel Santos (AMPB) Vianna da Motta: Balada op. 16 Maria Inês Azevedo (AMPB) Bartók: Allegro Barbaro

14:00 – 15:00Sofia Pais (AMSMF) Liszt: SposalizioTeresa Fão (AMFF) Bartók: Sonatina op. 55Carlos Lopes (CCM) Bach: Prelúdio e Fuga em Sol menor (Vol. I) Beethoven: Sonata op. 2 nº 1 (1º andamento) Armando J. Fernandes: Scherzino op. 4Pedro Gil (CMA) Debussy: Reflets dans l’eau Mozart: Sonata K. 457 (Adagio)Inês Filipe (CMA) Ginastera: Danza de la moza donosa Kabalevsky: Sonata nº 3 (1º andamento)Gabriel Costa (EMST) Luiz Costa: Estudo op. 10 nº 2 Scriabin: Prelúdio para mão esquerda op. 9 nº 1Bernardo Santos (EMST) Luiz Costa: Roda o vento nas searas, op. 6 nº 4 Scriabin: Estudo op. 8 nº 5 Rita Leite (AMVMS) Brahms: Rapsódia op. 79 nº 2 Bach: Sinfonia nº 11 Luiz Costa: Estudo op. 10 nº 2

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15:00 – 16:00Ana Carolina Morgado (CMB) Vianna da Motta: Valsa CaprichosaCarlota Carvalho (EPME) Clotilde Rosa: Bagatela Mozart: Sonata K. 333Mariana Ribeiro (EPME) Beethoven: Sonata op. 27 nº 1 Cândido Lima: Juego de solIrene Comesaña (EPME) Bach: Prelúdio e Fuga em Fá sustenido (Vol. 1) J. Rodrigo: Barquitos de CadizAfonso Rocha (EPME) Haydn: Sonata Hob. XVI/34 (Presto, Adagio, Molto Vivace) Schumann: Arabesco op. 18

16:00 – 18:00Francisco Seabra (EPME) Bach: Toccata BWV 914 Haydn: Sonata em Dó, Hob. XVI/50Patrícia Sá (EPME) Bach: Suite Francesa em Mi bemol, BWV 815 Beethoven: Sonata op. 10 nº 2Kazuki Kon (EPME) Bach: Concerto italiano Mozart: Variações “Ah vous dirai‑je, Maman” Chopin: Scherzo nº 1, op. 20 Paganini‑Liszt: Estudo nº 6Daniel Hart (EPME) Bach: Partita nº 2 em Dó menor

18:00 – 19:00Filipe Cerqueira (ESMAE) Bach: Prelúdio e Fuga em Ré (Vol. I) Bach/Busoni: “Num komm, der Heiden Heiland” Bach/Busoni: “Ich ruf zu dir, Herr Jesu Christ” Hindemith: Suite 1922 Beatriz Araújo (EMCS) Mozart: Sonata K. 279/189d (3º and.) Bach: Invenção nº 14 F. Bridge: Berceuse Chostakovitch: Allegretto das 3 Danças Fantásticas

SALA DE ENSAIO 110:00 – 11:00João Vítor Oliveira (AMA) A. P. Vargas: Tom Waits Cecília Pato (AMA) Dussek: Sonatina op. 20 nº 1João Alves (AMA) J. Ibert: Le Petit Âne BlancNicolau Sobrosa (AMA) Chopin: Mazurca op. 68 nº 2 Pedro Cruz (AMA) Heller: Estudo op. 45 nº 16 Mafalda Oliveira (CMP) Bach: A. M. Bach, nº 1 e nº 16 Kuhlau: Sonatina (1º and.) Liszt: Consolação nº 1Pedro Mesquita (CMP) Bach: Prelúdio e Fuga em Si bemol (Vol. I) Mozart: Sonata K. 311 (1º and) Chopin: Estudo póstumo nº 1Marcos Barros (CMP) Bach: A. M. Bach, Marcha em Mi bemol Diabelli: Sonatina em Sol (3º and.) Heller: Estudo op. 47 nº 14Diogo Pereira (CMP) Bach: A. M. Bach, Polonaise em Sol menor Clementi: Sonatina op. 36 nº 6 Heller: Estudo op. 45 nº 1 Kabalevsky: Novellette op. 27

11:00 – 12:00Gonçalo Sousa (CMP) Haydn: Sonata Hob. XVI:12 Chopin: Valsa op. 70 nº 2João Braga (CMP) Bach: Invenção a duas vozes em Mi bemol Cramer: Estudo nº 32 Beethoven: Sonata op. 79 Debussy: Golliwog’s cakewalk João Albergaria (CMP) Bach: Prelúdio e Fuga em Dó menor (Vol. I) Schubert: Improviso op. 90 nº 4 Luiz Costa: Murmúrios das fontes Fernando Lapa: EsboçosHugo Peres (CMP) Chopin: Estudo op. 25 nº 1 Chopin: Fantasia improviso op. 66 Rey Colaço: Dança dos AissahouasRegina Abreu (CMP) Heller: Estudo op. 45 nº 14 Pieczonka: Tarantella Bach/Silotti: Prelúdio em Si menor

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12:00 – 13:00Afonso Barros (CMP) Debussy: Doctor gradus ad parnasum Bartók: Sonatina em Ré menor Chopin: Nocturno op. 48 nº 1Joana Monteiro (CMP) Mendelssohn: Canção sem palavras B. Leitão: Arabesque Bach: Invenções a 2 e 3 vozesSofia Silva (CMP) Thomaz Lima: Valsa melancólica Bach: A. M. Bach, MusetteCláudia Bone (CMP) Bach: Invenção nº 8 Chopin: Valsa op. 70 nº 3 Ana Luísa Cunha (CMP) Bach: Prelúdio em Ré menor Chopin: Nocturno op. 9 nº 2Emanuel Almeida (CMP) Beethoven: Für Elise

13:00 – 14:00Beatriz David (CMP) Heller: Estudos op. 45 Bach: Corrente em Dó menor; Invenção nº 1 H. Torres: Fileuse Beethoven: Sonatina em Dó C. Schumann: PeçaCarlos Guedes (EMP) Bach: Invenção nº 1 Chopin: Nocturno op. 9 nº 2Miguel Vasconcelos (FCRG) Seixas: Sonata em DóRafael Pinto (FCRG) Burgmüller: Estudo op. 109 nº 15, “Les Sylphes”Diogo Caldeira (CEMM) Bach: Invenção em Ré Dussek: Sonatina nº 1 (1º and.)Sofia Borges (CEMM) Chopin: MazurcaTomás Rafael (CRCB) Liszt: Consolação nº 2 Jesús Picó: En RelleuAna Margarida Mateus (CRCB) Burgmüller: Estudo op. 109 nº 9, O Sino das

Matinas Kim Hyung Suk: RecordaçãoCláudia Ribeiro (CRCB) Burgmüller: Estudo op. 109 nº 13, A Tempestade Park C. Hoon: Valsa da tarde de Domingo

14:00 – 15:00Cláudia Ribeiro (CMSJG) Bertini: Estudo op. 29 nº 14Matilde Andrade (CMSJG) Beethoven: Sonata op. 10 nº 1 (1º and.) E. Lecuona: GitaneriasJoão Santos (AMVP) Chopin: Nocturno op. 72 nº 1 Pedro Cardoso (AMVP) Mendelssohn: Canção sem palavras op. 19 nº 3 Lilia Balyuc (CMFB) N. Miaskovski: Duas melodias Adriana Fonseca (CMFB) T. Oesten: Dolly Sara Dias (CMFB) Bach: Prelúdio em Si menor Francisco Fernandes (CMDB) Ivo Cruz: Aguarelas nº 3, Canto de LuarRicardo Costa (CMFF) Chopin: Valsa em Lá menorPedro Matos (CCM) Chopin: Nocturno op. 55 nº 1 Luiz Costa: Murmúrios das fontes Mariana Gregório (CLIP) Kuhlau: Sonatina op. 55 nº 2 (Allegretto)Mercedes Figueiredo (CLIP) Bach: Invenção nº 4 Hwayeon Ko (CLIP) Händel: Allemande em Lá menor, HWV 478 Erika Zheng (CLIP) Bach: Invenção nº 1 Maria Laura Nunes (CMA) Katchaturian: Sonatina em Dó (3º And.) Cramer: Estudo nº 10

15:00 – 16:00Berardo Fernandes (CMA) Chopin: Prelúdio nº 2 Catarina Reste (CMA) Debussy: The Little Nigar Miguel Fernandes (CMA) Debussy: The Little Shepherd Margarida Lopes (EMST) A. Fragoso: Prelúdio IAna Beatriz Coelho (AMVMS) Granados: Dança espanhola nº 5José Pedro Ribeiro (AMVMS) Chopin: Estudo op. 25 nº 12 Vianna da Motta: Balada op. 16 Rachmaninoff: Momento musical op. 16 nº 3Valerie Grzandziel (EPME) Bach: Invenção nº 1 Heller: Estudo op. 46 nº 7 Debussy: The Little NigarPedro Alvadia (EPME) Bach: Pequeno Prelúdio BWV 935 Heller: Estudo op. 46 nº 18 Schumann: Knecht Ruprecht

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16:00 – 17:00Teresa Gaspar (EPME) Bach: Prelúdio em Mi menor, BWV 938 Kuhlau: Sonatina op. 55 nº 1 (Allegro, Vivace)Bárbara Saraiva (EMCCPAC) Beethoven: Dança Rústica Satie: Gymnopédie nº 1 Madalena Soares (EMCCPAC) Prokofieff: Marcha op. 65Maria Rita Martins (EMCCPAC) Mozart: Sonatina nº 4 em Si bemolPedro Carvalho (AMSPX) Bach: Invenção em Fá, BWV 779 A. P. Vargas: As Mãos Mariana Bandeira (AMSPX) Mendelssohn: Venetianisches GondelliedPatrícia Santos (EMSC) Chopin: Nocturno op. 72 nº 1Ricardo Parente (EMSC) Heller: Estudo op. 45 nº 15, Canção do guerreiro Martinho Augusto (EMSC) D. Scarlatti: Sonata em Sol menor Grieg: Alvedans F. Ruiz: La peruanitaInês Augusto (EMSC) Anon.: Marcha em Mi bemol W. Alwyn: The sun is setting F. Ruiz: La peruanita Carolina Prucha (EMSC) Schubert: Dança alemã Dave Stapleton: Blue Sky Blues C. P. Bach: Allegro em Sol

17:00 – 18:00Matilde Prucha (EMSC) D. Scarlatti: Sonata em Sol menor Trad. Letónia: Silta, jauka istabina E. Oriel: Ne tirez pas le pianisteInês Mangerona (EMSC) Beethoven: Minueto em Sol Walter Carol: Alone at sunset William Gilock: Carnaval in Rio Rodrigo Peixoto (CMSM) Cramer: Estudo nº 4Henrique Silva (CMSM) Bach: Prelúdio em Fá Prokofieff: TarantellaAna Catarina Rebelo (CMSM) Bach: Polonaise em Mi Prokofieff: ValsaSílvia Ferreira (CMVS) Debussy: La fille aux cheveux de lin

Bárbara Silva (CMVS) Beeethoven: Sonata op. 49 nº 2 (2º and.)Dulce Morais (CMVS) Heller: Estudo melodia op. 45 nº 18 Bach: Invenção a 2 vozes nº 4 Bruno Couto (AMVV) Bach: Invenção em Fá Beethoven: Für EliseMaria Castro (AMVV) Mendelssohn: Canção sem palavras op. 19 nº 1Pedro Gouveia (AMVV) Bach: Bourrée Chopin: MazurcaSónia Pereira (AMVV) Heller: Estudo op. 45 nº 1

18:00 – 19:00Daniela Figueiredo (CMP) K. Slavitsky: Estudo Czerny: Estudo em Fá Bach: A. M. Bach, Marcha nº 16 Trinity (3 Grade): Peças variadas C. Seixas: Sonata em Sol menor Beethoven: Sonatina em Fá André Barata (CMP) Burgmuller: Estudos Bach: Prelúdios em Dó menor e Dó maior Clementi: Sonatina em Ré Tiago David (CMP) B. Leitão: A Canção do Elefante; Arca de Noé; O Boneco; Blues Cromático; Ginásticas a brincarRaúl Botelho (CMP) Bastien (Grade 3): Peças e exercícios variadosSofia Vales (CMP) Bach: A. M. Bach, Minueto em Sol Clementi: Sonatina op. 36 nº 4 (1º and.)

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SALA DE ENSAIO 210:00 – 11:00Xavier Martins (AMA) Kabalevsky: Palhaços Olga Silva: Pequeno Menueto Enóe Ferrão: Dança Barroca Nataliya Unru: RelógioCláudia Correia (AMA) Zilcher: Barcarolle Bach: A. M. Bach, Musette Ana Beatriz Resende (AMA) Luiz Costa: Figurinhas de Porcelana Heller: Estudo op. 45 nº 2Inês Castro (AMA) Frederico de Freitas: Os Pulos da XimbicaLeonor Pereira Pinto (CMP) Debussy: Jimbo’s lullaby A. J. Fernandes: Prelúdio nº 4 Gabriela Almeida (CMP) Debussy: RêverieFrancisco Lopes (CMP) Bach: A. M. Bach, Minueto em Sol Schumann: SicilianaJoão Oliveira (CMP) Heller: Estudo op. 45 nº 2 Bach: A. M. Bach, Menueto em Fá Bach: Invenção nº 1 Beethoven: Sonatina em Fá (2º and.) Chostakovitch: Boneca mecânica Inês Pereira (CMP) Bach: Prelúdio em Fá Clementi: Sonatina op. 36 nº 6 (1º and.) Schumann: Dança‑Fantasia Bartók: 2 PeçasDuarte Soares (CMP) Heller: Estudos op. 45 nº 13 Bach: 2 Prelúdios (Dó menor e Ré menor) Bach: Invenção nº 13 Mozart: Sonata K. 545 (1º and.) Chopin: Valsa em Lá menor Prokofieff: Tarantela

11:00 – 12:00Lara Redentor (CMP) Tetzel: Prelúdio Jos Wuytack: Pinocchio

Carina Silva (CMP) Bach: A. M. Bach, Minueto em Ré menor Czerny: Estudo op. 599 nº 82 Bartók: Estudo E. Gayrhus: Peça op. 18 nº 2 Lopes‑Graça: Toccata Satie: Sonatina Burocrática (1º and.)Carolina Correia e Regina Abreu (CMP) Arnaud: Gare aux nounous ! P. Przystaniak: Tango di Mango C. Norton: Happiness Martha Mier: Agent 003Francisco Almeida (CMP) Bach: A. M. Bach, Minueto em Dó menor Frederico de Freitas: Os Pulos da Ximbica Kabalevsky: Estudo em Lá menor Casella: GalopeLeonor Albuquerque (CMP) Bach: Minueto em Sol Kabalevsky: Variações op. 51 nº 4 Schytte: Estudo em Si menorMateus Barros (CMP) Schytte: 2 Estudos (Sol e Lá) Poulenc: Villageoises Gliere: AriettaAntónio Sá Carneyro (CMP) Bach: A. M. Bach, Polonaise em Fá K. Slavitsky: Estudo Czerny: Estudo N. Costa: 2 peças

12:00 – 13:00Luísa Cardoso (EMOS) Bach: A. M. Bach, Minueto em Sol menor Tchaikovski: A boneca novaCarolina Mirones (EMOS) Kohler: Estudo 43 Diogo Carvalho: A minha janela Olga Silva: O SapOreOJoão Miranda (EMOS) Beyer: Estudo op. 101 nº 91 Bach: A. M. Bach, Menuetto

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Maria Aguiar Branco (EMOS) Bach: Minueto em Dó menor Heller: Estudo op. 46 nº 7 Frederico Freitas: Pulos da XimbicaJoão Machado (EMOS) Heller: Estudo op. 46 nº 7 Schumann: Marcha do soldado Kabalevsky: PalhaçosCarolina Mota (EMOS) Czerny: Estudo em Sol Corelli: Adagio em Lá menor L. Mozart: Minueto em Ré menorCarolina Pedrosa (EMOS) Gurlitt: Estudo melódico em Mi menor C. Seixas: Minueto em DóManuel Gonçalves (EMP) Robert Starer: Crimson João Guerner Dias (EMP) Heller: Estudo op. 45 nº 7, DeterminaçãoAna Rita Alves (EMP) Clotilde Rosa: Bagatela Lopes‑Graça: Bagatela nº 2, EvocaçãoAna Carolina Lima (EMP) Bach: A. M. Bach, Polonaise em Sol menor Bach: A. M. Bach, Musette em Sol

13:00 – 14:00Leonor Ventura (EMP) Mozart: Sonata K. 545 (Allegro)Luís Ferrinha (EMP) Bach: MinuetoDiana Gomes e Silva (EMP) W. Gillock: FestaRafaela Oliveira (FCRG) A. P. Vargas: Tom Waits Burgmuller: La Chevaleresque M. Nyman: The Piano, Big My Secret Paulo Pedroso (FCRG) Czerny: Estudo op. 599 nº 56 Beethoven: Sonatina em Fá (1º and.)Sofia Pinho da Silva (FCRG) C. Norton: Country ballad W. Gillock: Deserted Ball Room Clementi: Sonatina op. 36 nº 1 (1º and.)Ana Rita Moreira (FCRG) Debussy: Le petit negreAfonso Moura Relvas (FCRG) Bach: Prelúdio em Dó Schumann: O alegre lavradorDavid Teixeira da Silva (FCRG) C. Norton: Get in Step L. Mozart: Musette

Henrique Bernardo (FCRG) Burgmüller: Estudo op. 100 nº 14Mariana Magalhães (FCRG) Goedike: Dance Bach: MusetteBeatriz Soares (FCRG) Paul Drayton: Ch‑ch‑chilly, cha‑cha‑chaRodrigo Josué (CEMM) J. C. Bach: Menuetto Clementi: Sonatina op. 36 nº 1 (3º and.) Francisco Gil (CEMM) Bach: A. M. Bach, Musette em RéJosé Miguel Borges (CEMM) Beethoven: Sonata op. 13, Patética (1º and.) Debussy: Golliwogg’s Cakewalk

14:00 – 15:00César Martins (CRCB) Czerny: Allegro nº 47 D. Scarlatti: Sonata em Lá, K. 74Brian Farinha (CRCB) Hummel: Scherzo em Lá Czerny: Allegretto em Dó, op. 599Inês Vicente Barreto (CRCB) Prokofieff: Young JulietMaria E. Caldeira (CRCB) Ravina: Andante Doloroso A. Soler: JocLucas Rodrigues (AMVP) Mozart: Sonata K. 545Maria Lourenço (AMVP) Chopin: Nocturno op. 55 nº 1Rui Pacheco (AMVP) Bartók: GyermekeknekAlexandre Aroutyounian (AMVC) Bach: Prelúdio em Dó, BWV 846 André Rodrigues (CMFB) Thomson: Duas melodias Henrique Guimarães e Mª João Leite (CMFB) B. Mason: Quick March in F B. Mason: Dancing in the rainJosé Aníbal Ferreira (CMFB) I. Berkovitch: Tema de Paganini Charles and Jacqueline: Valsa antigaMaria Inês Alves (CMFB) Chopin: Valsa brilhante op. 34 nº 3 Tomás Preto (CMDB) Bastien: TarantelaMaria Isabel Gouveia (CMDB) Kuhlan: Sonatina op. 20 nº 1 (Andante, Rondó)João C. da Silva (AMPB) Khatchaturian: Two Old Aunties have a quarrell Lusa Tarujo (AMPB) F. Rybicki: Brisa refrescante, op. 21

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15:00 – 16:00Rodrigo F. da Silva (AMSMF) Clementi: Sonatina op. 36 nº 1 (1º and.) Prokofieff: TarantellaFrancisco S. Pinto (AMSMF) Beethoven: Sonata op. 49 nº 2 (1º and.) Bach: A. M. Bach, Menuetto e Marcha Tomás Felissíssimo (AMFF) Antón Abril: Andaluza IIFernando Rego (AMFF) Heller: Estudo op. 45 nº 2 Luís Brito (AMFF) Heller: Estudo op. 45 nº 18Miguel Morais (AMFF) Schumann: Erster Verlust, op. 68André Lencart (CMA) Timthy Baxter: ApanhadaFrancisco Ferreira (CMA) W. Gillock: Dança índia C. Orff: PeçaLara Ferreira (CMA) Bach: Minueto em Ré menor Leonor Ramalho (CMA) V. Reiman: Circus Sonatina Pedro Nunes (CMA) Bach: Prelúdio em Fá Fragoso: Prelúdio nº 4 Ana T. Branquinho (CMA) C. Seixas: Tocata em Dó menor Pedro Baptista (EMST) Kabalevsky: Valsa lenta, op. 39 nº 23Martim Almeida (EMST) Debussy: Doctor Gradus ad ParnassumKateryna Denysova (EMST) Burgmuller: Separation, op. 109 V. Korovycin: Nocturno

16:00 – 17:00Agostinho Camelo (AMVMS) Heller: Estudo op. 45 nº 15 A. Fragoso: Prelúdio nº 1Pedro Brandão (AMOO) Luiz Costa: PeçaMara Amaral (AMOO) Tchaikovski: Valsa em SolMaria José Rodrigues (AMOO) Bach: A. M. Bach, Musette Ana Francisca Ribeiro (CMB) Heller: Estudo op. 45 nº 11 Thomaz de Lima: Marcha egípciaJúlia Garetti (AMVC) Weber: Barcarola Inês Cunha (AMVC) Trad. russa: Dança das ColheitasRicardo Urbano Silva (PAMSM) Dave Stapleton: Blue Sky Blues Isabel Sofia Saraiva (PAMSM) Türk: Das BallettMarta Pereira (AMSPX) Gillock: Fiesta Thomaz de Lima: Pequena Dança

Ana Julião (AMSPX) Frederico de Freitas: Tambor e CornetaMargarida Pinheiro (AMSPX) Carol Klose: The Banjo PickerInês Oliveira e Silva (AMSPX) Pachulsky: Prelúdio em Dó menorAmelly Pereira (AMSPX) Mozart: Menueto em FáAndré Ferreira (AMSPX) Burgmuller: Estudo op. 100 nº 2Inês Marques (AMSMS) Thompson: Estudo Thompson: La arpa de las hadas Beatriz Pereira (AMSMS) Thompson: Estudo Thompson: Minueto em Sol

17:00 – 18:00Andreia Marques (AMSMS) Czerny: Estudo op. 599 Burgmuller: Arabesque Clementi: Andamento de Sonatina Maria I. Fernandes (AMSMS) Czerny: Estudo op. 599 Bach: A. M. Bach, Minueto Bird: Skinny loveBeatriz Sousa (EMSC) Chopin: Mazurca em Si bemolJoana Sousa (EMSC) Clementi: Sonatina em Dó (1º and.)Rita Fernandes (EMSC) Debussy: Le petit negre Armando Teixeira (CMSM) Heller: Estudo op. 45 nº 2 Villa‑Lobos: Todo o mundo passaFrancisco Resende (CMSM) Beethoven: Dança Alemã Schumann: Marcha do SoldadoDaniel Cortéz (CMSM) Bach: A. M. Bach, Musette Frederico de Freitas: Os Pulos da XimbicaPatrícia Almeida (CMSM) Schitte: Estudo Chostakovitch: Marcha

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18:00 – 19:00João Pedro Sousa (CMVS) Luiz Costa: Figurinhas de PorcelanaMariana Pires (CMVS) Czerny: Estudo op. 599 nº 61 Bach: Minueto em Sol menor Schumann: Wilder ReiterMariana Ferreira (CMVS) Czerny: Estudo op. 599 nº 15 Schumann: Stücken Kabalevsky: MarionetasJoana Raquel Costa e Bernardo Vasconcelos (CMVS) C. Ward: The Band Played OnPedro Reis (AMVV) Bach: A. M. Bach, Musette em Ré Vanhal: AllegrettoMargarida Barroso (AMVV) Thompson: Tribal Dance Thompson: Chord CapersInês Morgado (AMVV) Kabalevsky: Grey Day VariationsAna Rita Silva (AMVV) Bach: A. M. Bach, Minueto em Sol César Franck: Peça nº 1 em Dó, L’órganiste

SALA VIP10:00 – 12:00Simão Raimundo (CMP) Prokofieff: Marcha op. 65 Patrícia Carvalho (CMP) Beethoven: Sonata op. 31 nº 2, A Tempestade Chopin: Andante Spianato e Polaca op. 22Ava Passos (CMP) Bach: Prelúdios e Fugas nº 1 e nº 15 Czerny: Estudo op. 740 nº 50 Cramer: Estudo nº 8 Scriabin: A mosca Liszt: Estudo nº 1 Chopin: Nocturno em Dó sustenido menor Chopin: Impromptu nº 1 Beethoven: Sonata em Mi L. F. Branco: Prelúdio nº 7Nadya Kolesnyk (CMP) Bach: Prelúdio e Fuga em Sol Moskovski: Estudo nº 2 Chopin: Estudo em Fá menor Chopin: Nocturno em Fá sustenido Kossenko: Poemas Haydn: Sonata em Dó menor L. F. Branco: Prelúdio Mendelssohn: Rondo capricioso

12:00 – 13:00André Teixeira (CMP) Mozart: FantasiaMariana Ferreira (CMP) Debussy: The Little Shepherd Beethoven: Sonata op. 49 nº 2 (1º and.)Constança Lidegran Correia (CMP) Bach: A. M. Bach, nº 7 e nº 18 Bach: Invenção nº 5 Mozart: Sonata K. 545 Liszt: Consolação nº 2Carolina Conde (EMOS) Ivo Cruz: Canto de LuarJorge Ventura da Silva (EMOS) Czerny: Estudo op. 299 nº 34 Bach: Invenção em Lá Mozart: Allegro da Sonata K. 332Ana Sofia Vaz (EMOS) Luiz Costa: Prelúdio nº 2

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Teresa Melo (EMOS) Clementi: Estudo nº 4 Bach: Sinfonia em Fá Grieg: Marcha dos duendes

13:00 – 14:00Maria Inês Brás (EMOS) Bach: Sinfonia em Sol menor Granados: Dança espanhola Leonor Mendes (AMDF) Rachmaninoff: Prelúdio op. 3 nº 2 Debussy: Clair de Lune Adriana Domingos (CRCB) Burgmüller: Estudo op. 109 nº 10 Nielsen: Humoreske Bagateller op. 11 nº 2, O Pião Nielsen: Humoreske Bagateller op. 11 nº 4, A MarionetaDiogo Pio Oliveira (CRCB) A. Soler: Sonata nº 84 em Ré Burgmüller: Estudo op. 109 nº 15, As SílfidesDiogo Freitas (AMVP) Schubert: Sonata em Lá, D 664 (Allegro moderato)Diogo Remião (AMVP) Tchaikovski: As estações, op. 37 nº 10 (Outubro) Gaspar Macedo (AMVP) Rachmaninoff: Prelúdio op. 3 nº 2 Inês Teixeira Lopes (AMVP) Debussy: Clair de lune

14:00 – 15:00Francisco Araújo (AMVC) A. Fragoso: Prelúdio nº 1 Leonor Franciso (AMVC) L. Freitas Branco: Prelúdio nº 9 Rafaela Alves (AMVC) Chopin: Nocturno op. 9 nº 1 Isabel Corte (AMVC) L. Freitas Branco: Prelúdio nº 7Hugo Ferreira da Silva (CMFB) Chopin: Mazurca op. 17Filinto Costa (CMFB) Mozart: Sonata K. 310 (3º and.)Rita Costa (CMFB) F. Mompou: Canção e dança nº 6 Fernando Cruz (AMPB) Grieg: Marcha dos duendesBárbara Moreira (AMSMF) Haydn: Sonata (1º and.) Chopin: Valsa op. 69 nº 2 Francisca Meireles (CLIP) Bach: Invenção nº 13 Mariana Cura (CLIP) Haydn: Sonata em Dó, Hob. XVI/I (1º and.)Mariana Fonseca (CLIP) Beethoven: Bagatela op. 119 nº 1

Luís Trigo (CLIP) Joe Hisaichi: SummerIsabel Neves (CLIP) Brian Bonsor: Dreamy

15:00 – 16:00Francisco Monteiro (CMA) D. Sacarlatti: Sonata L58 Yuning Shi (CMA) A. J. Fernandes: Scherzino Bach: Prelúdio e Fuga Chopin: Nocturno op. 9 nº 3 Ana Sofia Cunha (CMA) Debussy: Rêverie Tomás Matos (CMA) L. Freitas Branco: Prelúdio nº 5 Vianna da Motta: Cantiga de AmorYuning Shi e Maria Laura (CMA) Rachamaninoff: Scherzo das Seis peças op. 1José Miguel Pinto (AMOO) J. Ibert: Le Petit Âne BlancMarta Lopes (AMOO) Chopin: Valsa op. 64 nº 2Ema Lecomte Bach: Prelúdio e Fuga em Mi menor (Vol. I) L. Freitas Branco: Prelúdio nº 7 Schubert: Sonata op. 120 (Allegro) Czerny: Estudo op. 740 nº 11 Luís Postiga: Canção de embalar Mendelssohn: Canção sem palavras

16:00 – 17:00Bruno Gomes (CMSM) Luiz Costa: Campanários Chopin: Improviso op. 29 nº 1 Debussy: Prelúdio da Suite BergamasqueAlison Guedes (AMVV) Mozart: Sonata em Sol (1º and.) Tchaikovski: As estações, op. 37 nº 10 (Outubro) Martinho Dias (AMVV) A. V. d’Almeida: Prelúdio nº 1 Alison Guedes e Martinho Dias (AMVV) Hengeveld: RumbaCatarina Sousa, Eduarda Oliveira e Martinho Dias (AMVV) Paganini: La Campanella

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FOYER SUL SUPERIOR (órgão e cravo)17:30 – 18:30António José Abreu (AMVMS) Frei Bart. Olagué: Xácara do 1º Tom Bach: Pequeno prelúdio em Dó G. van Eyken: Allegro con moto Mariana Alves (AMVV) Bach: Herr Christ, der ein’ge Gottessohn C. Seixas: Sonata em Lá menor J. Rheinberger: Trio em Dó Inês Ferreira (AMVV) Bach: Pequena Fuga em Lá menor C. Seixas: Sonata em Sol J. Rheinberger: Trio em SolAna Fernandes e Patrícia Ferreira (AMVV) Fritz Emonts: La Valse, a quatro mãos C. Seixas: Tocata em Si menor Jean Langlais: 12 Pequenas Peças (nº 3) Diogo Ferreira (AMVV) Bach: Wo sol lich fliehen hin C. Seixas: Fuga em Lá menor César Franck: PrelúdioAna Rita Silva (AMVV) Bach: A. M. Bach, Minueto em Sol César Franck: Peça nº 1 em Dó, L’organiste Pedro Leal (AMPB) Emanuel Vogt: Prelúdio em Dó menorSofia Lamelas (AMOO) Bach: Prelúdio BWV 556Ana Ventura (AMSPX) Bach: Minueto em Sol Bach: Musette em Ré Robert de Visée: BourréeAdriano Pereira e Ana Ventura (AMSPX) Jacques de Chambonnières: SarabandeTomás Anjo C. Seixas: Sonata em Sol menor

18:30 – 19:30Pedro Capitão (CMA) D. Scarlatti: Sonata K. 77 Mattia Bento: Les Idées Couperin: Les Idées Heureuse Bach: Invenção I, BWV 777 Bach: Invenção VII, BWV 778Bernardo Barreto (CMA) D. Scarlatti: Sonata K. 9 Bach: Invenção I, BWV 772 Bach: Invenção IV, BWV 775 Couperin: Prelúdios I e II C. P. E. Bach: Polonaise em Sol menorMaria Isabel Cunha (CMP) D. Scarlatti: Sonata em Ré menorJoana Silva (CMP) Haendel: Gavotte em Sol Tiago Campos (CMP) C. Seixas: Sonata em Ré menorJorge Silva (CMP) Bach: Suite francesa em Sol (Allemande, Corrente) Couperin: Les Juméles

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MONTA PIANOS11:00 – 13:00 Tchaikovski: Suite do Quebra‑nozesCarolina Vieira e Beatriz Bartilotti Matos (T) – Abertura MiniaturaCarolina Ribeiro e Maria Ana Figueiredo (T) – MarchaJoão Ferreira Barros e Luís Bartilotti Matos (T) – Dança da Fada do AçúcarMiguel Gonçalves e Rúben Sousa (T) – Dança RussaMiguel Veloso e Ana Rocha(T) – Dança Árabe Alice Maia e Bárbara Correia Brito (T) – Dança ChinesaMariana Mexedo e Cristina Lopes (T) – Dança das FlautasRaphael Dussaubat e Maria Luís Guimarães (T) – Valsa das Flores Ana Rocha e Rúben Sousa (T) Linus and LucyAna Rocha e Jorge Miguel Silva (T) Tea for TwoFrancisca Guimarães e Maria Luís Guimarães (T) I do like to be beside the seasideMaria Ana Figueiredo e Luís Bartilotti Matos (T) The Pink Panther ThemeBárbara Correia Brito e Beatriz Bartilotti Matos (T) Swing Low, Sweet ChariotBeatriz Bartilotti Matos, Luís Bartilotti Matos e Bárbara Correia Brito (T) Easy‑Going BluesAna Rocha, Francisca Guimarães, Maria Luís Guimarães,Jorge Miguel Silva e Rúben Sousa (T) Just the Five of Us

15:00 – 17:00Emanuel Teixeira (AMVdC) Czerny: A wall clock Krieger: MinuetoBernardo Rocha (AMVdC) Haydn: Allegro Francisco Tenreiro (AMVdC) Henry Cowell: The Tides of ManaunaunLuís Sampaio Almeida (AMVdC) Beethoven: Sonata op. 10 nº 2 (1º and.) Francisco Martins (AMVdC) Charlie Parker: Blues for Alice Francisco Matos (AMVdC) Bud Powell: HallucinationsSara Rodrigues (AMVdC) Duke Ellington: Take The “A” Train Leonor Ponte (AMVdC) Nat Adderley: The Old Country Pedro Barbeitos (AMVdC) Dietz Schwartz: Alone Together Inês Aguiar (JAHAS) When the saints go marching in Beethoven: Hino da AlegriaInês Seabra (JAHAS) One the in the PrairieBárbara Mendes (JAHAS) Strangers in the nightAna Catarina (JAHAS) El Condor PasaInês Ferreira (JAHAS) Just one more chance Haydn: De bonne humeurMafalda Pereira (JAHAS) In red feeling blueAlyça Mendes (JAHAS) Choo Choo Train Boogie nº 1Henrique Lourenço (JAHAS) Mojo Domo (Groovy) Sunday Song (Bossa Nova)Tiago Pinto (JAHAS) Everybody Shout Gozo’s DeadJosé Diogo (JAHAS) Lazy Dog Blues Graveville Alexandre Truppel (JAHAS) The Entertainer Maple Leaf RagFrancisca Tato (JAHAS) Black Coffee Clouds

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DIGITÓPIANeste dia 26 de Maio, a Digitópia terá para audição dezenas de gravações de Helena Sá e Costa que fazem parte do acervo da RTP – Antena 2. Oportunidade única para ouvir gravações históricas pertencentes à rádio pública portuguesa.

CIBERMÚSICANesta data especial, embora não podendo ter a pianista a brindar‑nos com a sua magia, a Digitópia aceitou o desafio de a homenagear para além da recordação. A partir do seu concerto ao vivo inteiramente dedicado a Bach, fizemos uma aná‑lise minuciosa de todos os detalhes da sua interpretação. Essa análise serve para hoje podermos recriar a sua performance, enviando a informação para o piano como se a própria estivesse ao comando das teclas, reconstruindo todos os pe‑quenos detalhes que a distinguiram. Digitópia Collective: José Alberto Gomes, Óscar Rodrigues e Tiago Ângelo

Johann Sebastian Bach Concerto Italiano em Fá maior, BWV 971 [c.12min.]

[Allegro] – Andante – Presto Do I volume do Cravo Bem Temperado [c.21min.]

1. Prelúdio e Fuga em Dó sustenido maior, BWV 8482. Prelúdio e Fuga em Fá sustenido maior, BWV 8583. Prelúdio e Fuga em Sol maior, BWV 8604. Prelúdio e Fuga em Sol menor, BWV 8615. Prelúdio e Fuga em Ré menor, BWV 8516. Prelúdio e Fuga em Ré maior, BWV 850

Suite Inglesa nº 3 em Sol menor, BWV 808 [c.13min.]

Prélude – Allemande – Courante – Sarabande – Gavotte I & II – Gigue Suite Francesa nº 5 em Sol maior, BWV 816 [c.9min.]

Allemande – Courante – Sarabande – Gavotte – Bourrée – Loure – Gigue Invenção a 2 vozes nº 15 em Si menor, BWV 786 [c.1min.]

Prelúdio‑coral “Ich ruf‘ zu dir, Herr Jesu Christ”, BWV 639 [c.4min.; arr. Busoni]

g r AvA ç ã O PA r A A rT P C O m h AY d N B eC k e m A d A l e N A S á e C O S TA , 1 9 6 0

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26 MAIO 201321:00 SALA SUGGIA

GRIGORY SOKOLOV PIANO

1ª Parte

Franz SchubertQuatro Impromptus, op. 90 D899 [1827; c.28min.]

1. Dó menor: Allegro molto moderato2. Mi bemol maior: Allegro3. Sol bemol maior: Andante4. Lá bemol menor/maior: Allegretto

Três peças para piano, D946 [1828; c.25min.]

1. Allegro assai – Andante – Tempo I2. Allegretto3. Allegro

2ª Parte

Ludwig van BeethovenSonata para piano nº 29, em Si bemol maior, op. 106, “Hammerklavier”

[1818; c.52min.]

1. Allegro 2. Scherzo: Assai vivace3. Adagio sostenuto4. Introduzione: Largo – Fuga: Allegro risoluto

ciclo de piano edp

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ao estilo de baladas cantadas, alter‑nam gestos pianísticos muito varia‑dos e geralmente cristalinos, ritmos que oscilam entre acordes violentos ou suaves valsas, deixando transpare‑cer muitas vezes texturas em três par‑tes como no canto com acompanha‑mento de um instrumento polifónico. O primeiro, por exemplo, começa mes‑mo com uma simples melodia sem acompanhamento. Têm secções con‑trastantes bem definidas que resultam em formas estruturais simples e cla‑ras. Podendo ser interpretados indivi‑dualmente, no seu conjunto são varia‑dos no carácter e nos planos tonais de forma a constituírem um ciclo coeren‑te e excelentes peças de concerto. Em muitos aspectos antecipam a escrita brilhante de Mendelssohn e Chopin.

As chamadas Três peças para piano inserem ‑se neste grupo de peças líri‑cas e muitas vezes são consideradas Impromptus. Apenas foram publica‑das em 1868, e quando Brahms as viu pela primeira vez atribuiu ‑lhes o nome pelo qual são conhecidas. Compara‑tivamente com os outros improvisos, são um pouco mais complexas do pon‑to de vista formal. Se as duas primeiras nos remetem para a forma dos rondós, alternando um tema principal (no caso da primeira um tema agitado e na se‑gunda uma espécie de canção de em‑balar) com outros dois temas contras‑tantes, a terceira peça remete ‑nos para o universo das danças populares esla‑vas, desfiando ritmos sincopados com modulações harmónicas inesperadas.

Ludwig van Beethovenbona, 16 (ou 17) de dezembro de 1770

viena, 26 de março de 1827

“Grande sonata para teclado de marte‑los”. Assim podemos traduzir o nome da Sonata nº 29 de Beethoven, conhe‑cida como “Hammerklavier” e a mais extensa e complexa que o composi‑tor alemão escreveu. Este título reve‑la uma evolução na forma da sonata, pelo seu adjectivo “grande”, mas so‑bretudo no próprio instrumento que vê a sua extensão do teclado aumentar a par das possibilidades dinâmicas e de controlo sonoro através dos pedais e de uma mecânica mais sensível. A So‑nata nº 29, escrita entre 1817 e o ano seguinte, é o mais cabal testemunho dessa evolução. Desde logo pelo incrí‑vel detalhe de indicações expressivas que se sucedem a um ritmo sem prece‑dentes. Estas incluem dinâmicas entre o pianíssimo (ppp) e o fortíssimo (fff), mudanças constantes de articulação entre stacatto e legato, mudanças súbi‑tas de tempo e carácter expressivo, va‑riações milimétricas do pedal esquer‑do entre “una corda” e “tutte le corda”, requerendo igualmente um controlo refinado do pedal direito que é anota‑do com grande precisão.

O seu início festivo e grandioso, to‑cado numa sucessão rápida de acor‑des, está associado ao mote “Viva, Viva Rudolphus”, palavras que encaixam perfeitamente no ritmo e que figu‑ram num coral a quatro vozes em ho‑menagem ao Arquiduque Rodolfo da Áustria, o dedicatário da Sonata. Esta grandiosidade é expressa de várias for‑

Os dois compositores em programa, Beethoven e Schubert, foram as figu‑ras cimeiras na transição do Classicis‑mo para o Romantismo. Ancorando ‑se na tradição vienense de Haydn e Mozart, também eles compositores maiores no domínio da música para tecla, Beetho‑ven e Schubert acompanharam a im‑portantíssima evolução tecnológica do pianoforte para o piano moderno, o de‑senvolvimento exponencial do mercado doméstico de partituras e dos concertos públicos com venda de ingressos. A mú‑sica de ambos reflecte, a todos os níveis, esses desenvolvimentos.

No que diz respeito à sonata para piano, Beethoven impõe ‑se como refe‑rência incontornável na evolução deste género. A Sonata Hammerklavier, em programa, ilustra mesmo o expoente máximo de expansão formal, desenvol‑vimento temático, detalhe de articula‑ção e dinâmica, bem como de inova‑ção harmónica, atingindo proporções gigantescas na sua duração de qua‑se uma hora. Se é certo que Schubert pode ser visto como um continuador desta tradição de renovação harmóni‑ca nas últimas grandes sonatas que es‑creveu, obras monumentais na sua ex‑tensão, foi no lirismo que atribuiu ao instrumento de tecla que a sua escrita se revelou mais influente para as gera‑ções futuras.

Franz Schubertviena, 31 de janeiro de 1797

viena, 19 de novembro de 1828

Schubert deixou um vasto legado no domínio da música para tecla. No en‑tanto, o seu nome permanecerá pri‑meiramente associado ao Lied, can‑ção para voz com acompanhamento de piano, um género em que deixou mais de 600 exemplares da mais alta quali‑dade. Não será de estranhar, pois, que tendo um talento tão genial para com‑por melodias, Schubert tenha trans‑posto este lirismo vocal para as suas composições para piano, nomeada‑mente para as chamadas peças de ca‑rácter ou colectâneas líricas. Essas pe‑ças, entre as quais podemos incluir os Momentos Musicais (1823 ‑28), os Im-promptus op.90 e op.142 (1827) ou as Três peças para piano D946 (1829), são hoje em dia extremamente popu‑lares. No seu tempo, Schubert seguiu o exemplo de dois compositores che‑cos que reclamam para si a origem das églogas, das rapsódias e dos impromp‑tus, Tomášek e Vořišek. Este último, um menino ‑prodígio que se apresen‑tou em público desde os nove anos de idade, era amigo de Schubert e foi o primeiro compositor a apelidar de Im-promptus (Improvisos) um conjunto de peças que publicou no ano de 1822.

O primeiro conjunto de improvisos de Schubert (4 Impromptus op.90) data de 1827, sendo que apenas dois deles foram editados em vida do composi‑tor. Marcados por um grande lirismo,

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mas, principalmente pelas dinâmicas em fortíssimo mas também pela con‑quista rápida de todo o espaço dispo‑nível do teclado em busca de sonorida‑des orquestrais.

O segundo andamento contém o úl‑timo scherzo que Beethoven escreveu em sonatas, sendo um testemunho di‑recto da sua própria escrita audaciosa no domínio dos quartetos de cordas. O carácter de scherzo está bem presen‑te no ritmo. No final deste andamento assistimos a uma mudança de ambien‑te muito arrojada e que não é mais do que uma preparação para o intrigante “Adagio sostenuto, appassionato e con molto sentimento” que constitui o lon‑go terceiro andamento. Este grande co‑ral exprime a mais profunda espiritua‑lidade e suspende o ouvinte num idílio sonoro que parece alcançar a eterni‑dade. O uso de harmonias estranhas é arrojadíssimo e constitui um univer‑

so dramático muito próprio, propondo um percurso cujo final não se vislum‑bra. A saída que Beethoven encontrou foi através de uma transição lenta, de escrita bastante fragmentada, para uma fuga em tempo Allegro. Esta fuga constitui um monumento polifóni‑co onde todas as técnicas de composi‑ção são postas à prova. O longo tema é apresentado em contrapontos va‑riados, jogando com movimentos re‑trógrados, cânones, inversões, em au‑mentação rítmica ou fazendo uso de contra ‑sujeitos distintos.

O sentido épico de transpor a dificul‑dade técnica e interpretativa desta so‑nata é muitas vezes comparado ao de‑safio de escalar o Monte Evereste ou a um acto de coragem digno de Prome‑teu.

rui pereira (2013)

h e l e N A S á e C O S TA , F e S T I vA l d e P r A d e S , 1 9 6 2

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tigiadas salas de concerto e festivais europeus. Colaborou com orquestras como a Philharmonia de Londres, Con‑certgebouw de Amesterdão, Filarmóni‑cas de Nova Iorque, Munique, Mos‑covo e S. Petersburgo, Sinfónicas de Viena e Montréal e Orquestra do Tea‑tro alla Scala, e trabalhou com muitos dos maestros mais notáveis tais como Myung ‑Whung Chung, Valery Gergiev, Herbert Blomstedt, Neeme Järvi, Saka‑ri Oramo, Trevor Pinnock, Andrew Lit‑ton, Walter Weller e Moshe Atzmon.

Desde há alguns anos, Sokolov dedi‑ca toda a sua actividade aos recitais a solo e é um dos poucos pianistas con‑vidados ano após ano pelas principais salas de concerto europeias. Na tempo‑rada de 2012 ‑13, toca na Konzerthaus de Viena, Philharmonie de Berlim, Théâtre des Champs ‑Elysées em Paris, Concertgebouw de Amesterdão, Ton‑halle de Zurique, Filarmonia de Var‑sóvia, Auditório Nacional de Madrid, Conservatório de Milão, Santa Cecilia em Roma, La Fenice em Veneza e ainda em Munique, Hamburgo, Barcelona, Estocolmo, Helsínquia, Lisboa, Porto, Luxemburgo, Klavier Festival em Ruhr, Festival de Colmar e Festival de La Ro‑que d’Anthéron.

João Xavier piano

João Xavier nasceu em 1993, em Lou‑sada, e começou a estudar música no Conservatório do Vale do Sousa em 2003, com Elisa Moutinho, concluindo o 8º grau em 2011 na classe de Luísa Ferreira. Frequenta a Escola Superior

de Música e Artes do Espectáculo na classe de Pedro Burmester, e também a Scuola di Musica di Fiesole, em Itá‑lia, com Elisso Virsaladze. Participou em masterclasses de pianistas como Sequeira Costa, Miguel Borges Coe‑lho, Cristina Ortiz, Tania Achot, Andrei Diev e Elisso Virsaladze.

Foi laureado em vários concursos: Alto Minho e Cidade do Fundão (2os prémios); Póvoa de Varzim, Florinda Santos e Sta. Cecília (1os prémios); 1º lugar no Prémio Jovens Músicos 2011 (piano – nível superior).

Apresentou ‑se a solo e com orques‑tra no Salão Nobre do Palácio da Bolsa, festivais Dias da Música e 1001 Músi‑cos no CCB, Festival de Música da Pó‑voa de Varzim, festival Musicatos em S. João da Madeira, Auditório do Cen‑tro Cultural de Vila Praia de Âncora, Grande Auditório da Fundação Gul‑benkian (com a Orquestra Gulbenkian sob a direcção de Pedro Neves), na Sala Suggia da Casa da Música, e com a Or‑questra de Câmara de Cascais e Oeiras dirigida por Nikolai Lalov.

Vasco Dantas Rocha piano

Vasco Dantas Rocha nasceu na cidade do Porto, em 1992. Estudou no Con‑servatório de Música do Porto com Rosgard Lingardson, completando o curso em 2010 com a nota máxima. Trabalhou com inúmeros professores conceituados, entre os quais Peter Do‑nohoe, Álvaro Teixeira Lopes, Pedro Burmester, Martin André e John Lill.

Já actuou como pianista e violinista

BIOGRAFIAS

Günter Neuhold direcção musical

Günter Neuhold nasceu em Graz, Áus‑tria, em 1947. Estudou no Conservató‑rio de Graz, em Roma com Franco Fer‑rara e em Viena com Hans Swarowsky. Entre 1972 e 1980 trabalhou em vários teatros de ópera alemães e foi Kapell‑meister em Hanôver e Dortmund. Ga‑nhou diversos concursos e exerceu car‑gos de Direcção Musical e Artística no Teatro Regio di Parma, Orchestra Sin‑fonica “Arturo Toscanini”, Koninklijk Filharmonisch Orkest van Vlaanderen em Antuérpia, Badisches Staatsthea‑ter Karlsruhe, Theater der Freien Han‑sestadt Bremen e Orquestra Sinfónica de Bilbau.

Dirigiu inúmeras orquestras em todo o mundo, incluindo a Filarmónica de Vie‑na, Staatskapelle de Dresden, Philhar‑monia Orchestra, Orchestre National de France, as mais importantes orquestras das rádios alemãs, Orquestra do Estado de Budapeste, várias orquestras italianas (RAI, Turim, Maggio Musicale Fiorenti‑no, Teatro Massimo de Palermo, Sicília, La Fenice de Veneza), francesas (Capito‑le Toulouse, Bordeaux Aquitaine) e es‑panholas (Madrid, Sevilha, Barcelona, Bilbau, San Sebastian, Tenerife, Gran Canaria, Granada), Gulbenkian, Mal‑mö, Malásia, Xangai, Metropolitana de Tóquio, Buenos Aires, São Paulo, Rio de Janeiro, México, Vancouver, Austrália e muitas outras. Dirige nos principais tea‑tros de ópera europeus e realizou digres‑sões aos EUA, Japão e Rússia.

Tem participado em festivais como

o Salzburger Festspiele (78, 80, 83, 86), Festival da Radio France ‑Montpellier, Festival van Vlaanderen, Biennale di Venezia, Festival Enescu de Bucares‑te (1998), Musikfestspiele e Festival Strauss de Dresden, Colorado Music Festival (1999), Festival de Granada (2000) e Festival de Santander.

A extensa discografia de Günter Neuhold inclui obras como a Paixão segundo S. Mateus de Bach, Castelo do Barba Azul e Concerto para orquestra de Bartók, 3 Peças para orquestra op.6 de Berg, La Damnation de Faust de Ber‑lioz, Sinfonias de Brahms, Bruckner, Franck e Mahler, A Sagração da Prima-vera de Stravinski, Requiem de Verdi, Anel de Wagner, primeiras gravações de Rihm e muitas outras.

Grigory Sokolov piano

Grigory Sokolov é considerado um dos maiores pianistas vivos do mundo, im‑pressionando de igual modo o público e a crítica. Usando pouco pedal e antes uma técnica superior de dedos, tem uma paleta de cores ilimitada, uma imaginação espontânea e um contro‑lo fantástico das linhas melódicas. As suas interpretações são poéticas e sin‑gulares e tem um repertório vastíssi‑mo que percorre a história da música entre os séculos XII e XX.

Natural de Leninegrado, iniciou os estudos de música aos 5 anos e embar‑cou numa carreira internacional aos 16, ao conquistar o 1º Prémio no Con‑curso Tchaikovski de Moscovo.

É convidado regular das mais pres‑

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Music Academy Piano Program (Kro‑meriz, República Checa), foi finalista do Emerson Quartet Competition e ob‑teve o 2º prémio no Young Artist Piano Competition (Connecticut, EUA).

Foi solista com a Orquestra Nacional do Porto, Orquestra do Norte, Orques‑tra do Algarve, Orquestra Sinfónica da Póvoa de Varzim, Remix – Orquestra de jovens e Orquestra Filarmonia das Bei‑ras. Realizou inúmeros recitais tanto a solo como em formações de câmara, em Portugal, Espanha, Reino Unido, EUA e Brasil. Editou um CD em duo com o clarinetista Nuno Pinto. Gravou para a Numérica e para a RDP.

Tem colaborado com o Remix En‑semble Casa da Música e a Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música. É membro da OrchestrUtopica e da Ca‑merata Senza Misura.

ORQUESTRA SINFÓNICA DO PORTO CASA DA MÚSICAChristoph König maestro titular

A Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música tem sido dirigida por reputa‑dos maestros, de entre os quais se des‑tacam Olari Elts, Michail Jurowski, An‑dris Nelsons, Vassily Petrenko, Emilio Pomàrico, Jeremie Rohrer, Peter Run‑del, Tugan Sokhiev, John Storgårds, Joseph Swensen, Gilbert Varga, Anto‑ni Wit ou Takuo Yuasa. Entre os so‑listas que colaboraram recentemente com a orquestra constam os nomes de Midori, Viviane Hagner, Natalia Gut‑man, Truls Mørk, Steven Isserlis, Kim Kashkashian, Ana Bela Chaves, Felicity

Lott, Christian Lindberg, António Me‑neses, Simon Trpčeski, Sequeira Cos‑ta, Jean ‑Efflam Bavouzet, Lise de la Sal‑le, Cyprien Katsaris, Alban Gerhardt ou o Quarteto Arditti. Diversos com‑positores trabalharam também com a orquestra, destacando ‑se os nomes de Emmanuel Nunes, Jonathan Har‑vey, Kaija Saariaho, Magnus Lindberg e Pascal Dusapin.

Nas últimas temporadas apresentou‑‑se nas mais prestigiadas salas de con‑certo de Viena, Estrasburgo, Luxembur‑go, Antuérpia, Roterdão e no Brasil, e é regularmente convidada a tocar em Santiago de Compostela e no Auditó‑rio Gulbenkian. A interpretação da in‑tegral das sinfonias de Mahler marcou as temporadas de 2010 e 2011. Em 2013 são editados os concertos para piano de Lopes ‑Graça pela editora Naxos.

A origem da Orquestra remonta a 1947, ano em que foi constituída a Or‑questra Sinfónica do Conservatório de Música do Porto. Actualmente engloba um número permanente de 94 instru‑mentistas e é parte integrante da Funda‑ção Casa da Música desde Julho de 2006.

em variadas salas de renome, em Por‑tugal, Espanha, Grécia, Alemanha e Reino Unido. Em 2011 fez a sua estreia a solo como pianista na Sala Suggia da Casa da Música.

Obteve 1os prémios nos concursos do Fundão, Alto Minho, Ría de Vigo, Flo‑rinda Santos, Santa Cecília, Marília Ro‑cha, Paços de Brandão, Elisa Pedroso e Maestro Ivo Cruz. Recebeu também o Prémio Casa da Música em 2009.

Paralelamente ao piano, iniciou o es‑tudo do violino aos 7 anos com José Pau‑lo Jesus. Participou em diversos cursos de aperfeiçoamento de piano e violino. Tocou como violinista concertino em vá‑rias orquestras de jovens nacionais.

Tocou para a RTP 1 (aos 6 anos de idade), RDP – Antena 2 e Porto Canal. Gravou por diversas vezes em CD, uma por convite da Rádio Galega.

Frequenta o 3º ano de Licenciatu‑ra no Royal College of Music, em Lon‑dres, sob orientação pianística de Niel Immelman e Dmitri Alexeev.

Nuno Ventura de Sousa piano

Nuno Sousa nasceu no Porto em 1996. Iniciou os estudos de piano aos 7 anos no Conservatório de Música do Por‑to, com Maria José Souza Guedes, com quem continua a trabalhar no 11º ano do Curso Integrado (7º Grau de pia‑no). Obteve primeiros prémios em mais de duas dezenas de concursos de piano nacionais e internacionais, destacando ‑se, em Portugal: Concur‑so Internacional do Fundão, Concur‑so de Piano Florinda Santos, Concur‑

so Cidade de Gaia e Concurso Ibérico do Alto Minho; e em Espanha: Concur‑so Internacional Santa Cecília, Segó‑via (que venceu por duas vezes, em di‑ferentes categorias) e Concurso Antón García Abril, Teruel.

Tocou no Ciclo de Piano do Palá‑cio da Bolsa, nos Encontros de Piano do Porto da Fundação Eng.º António de Almeida, na Casa da Música e no CCB em representação do Conserva‑tório, e noutros locais do Porto, como o Curso Silva Monteiro, Clube Literá‑rio, Ateneu Comercial, FNAC. Tocou ainda em Gaia, Trofa, Famalicão, Vila Praia de Âncora, Vila do Conde, Vigo, Pontevedra, Segóvia e Granada. Parti‑cipou em masterclasses orientadas por Leonel Morales, Maria José Souza Gue‑des, Pedro Burmester, Rita Kinka, An‑drei Diev, Paulo Oliveira, Jorge Moya‑no, Luísa Tender, Alexander Tutunov e Vladimir Viardo.

Elsa Marques Silva piano

Elsa Marques Silva é natural do Por‑to. Concluiu o Bacharelato na ESMAE, onde integrou a classe de Pedro Bur‑mester. Em 2000 concluiu o Mestrado na Hartt School of Music da Universi‑dade de Hartford, EUA, onde foi aluna de Luiz de Moura Castro. Frequentou masterclasses com professores como Helena Sá e Costa, Dmitri Paperno, Vi‑talij Margulis, Boris Berezowski, Tânia Achot, Nina Svetlanova e Peter Eicher.

Para além de vários concursos na‑cionais, conquistou o galardão Con‑certo Awards – 1988 International

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Violoncelo Vicente Chuaqui Feodor Kolpachnikov Gisela Neves Bruno Cardoso Michal Kiska Hrant Yeranosyan Aaron Choi Américo Martins* Vasco Alves* Teresa Lli*

Contrabaixo Slawomir Marzec Florian Pertzborn Joel Azevedo Jean ‑Marc Faucher Tiago Pinto Ribeiro Nadia Choi Altino Carvalho Angel Luis Martinez*

Flauta Ana Maria Ribeiro Angelina Rodrigues Alexander Auer

Oboé Aldo Salvetti Jean ‑Michel Garetti Roberto Henriques*

Clarinete Luís Silva António Rosa Gergely Suto

Fagote Robert Glassburner Vasily Suprunov Pedro Silva

Trompa Abel Pereira Hugo Carneiro Flávio Barbosa* José Bernardo Silva Dario Ribeiro* Hugo Sousa* Eddy Tauber Pedro Fernandes* Bohdan Sebestik

Trompete Sérgio Pacheco Luís Granjo Rui Brito

Trombone Severo Martinez Dawid Seidenberg Nuno Martins

Tuba Sérgio Carolino

Tímpanos Jean ‑François Lézé

Percussão Nuno Simões

*instrumentistas convidados

ORQUESTRA SINFÓNICA DO PORTO CASA DA MÚSICA

Violino I Zofia Wóycicka Radu Ungureanu Ianina Khmelik Andras Burai Roumiana Badeva Tünde Hadady Evandra Gonçalves Maria Kagan José Despujols Vladimir Grinman Alan Guimarães Arlindo Silva Emília Vanguelova Pedro Carvalho* Diogo Coelho*Jean‑Philippe Passos*

Violino II Jossif Grinman Nancy Frederick Tatiana Afanasieva Lilit Davtyan Francisco P. de Sousa Mariana Costa José Paulo Jesus José Sentieiro Paul Almond Germano Santos Pedro Rocha Vítor Teixeira Nikola Vasiljev Domingos Lopes

Viola Ryszard Wóycicki Joana Pereira Anna Gonera Rute Azevedo Jean Loup Lecomte Emília Alves Luís Norberto Silva Biliana Chamlieva Theo Ellegiers Francisco Moreira Mateusz Stasto Beata Costa*

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O novo disco da Orquestra Sinfónica Casa da Música para a Naxos, a maior editora de música clássica do mundo, apresenta a integral dos Concertos

para Piano e Orquestra de Fernando Lopes‑Graça, interpretados pelo premiado pianista uzbeque

Eldar Nebolsin sob a direcção do maestro suíço Matthias Bamert.

Com o título Fernando Lopes-Graça: Piano Concertos Nos. 1 and 2, o disco pode ser adquirido

na Loja Casa da Música e em www.casadamusica.com [pvp € 5,99].

O lugar conquistado pela Casa da Música no panorama nacional e internacional revela‑se também pela excelência do comportamento acústico das suas Salas de concerto. Na procura de continuidade dessa qualidade a Casa da Música procedeu a uma intervenção nos difusores qrd da Sala Suggia com o apoio de:

BizdirectciNdeloittedouro Azul, s.a.Grupo eFAceceUreSti2S informática Sistemas e Serviços, s.a.Jofebar s.a.Manvia, s.aNautilus, s.a.SAFirA FAcility ServiceSSika Portugal, s.aStrong Segurança, s.a. tHySSeNKrUPP elevAdoreSvicAiMAcreAte it

Amigos dA FundAção CAsA dA músiCA

Banco carregosa

Finibanco, s.a.

Pescanova

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