1047 - Engenheiro - Mecânica - Tipo I PB GAS

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 Companhia Paraibana de Gás – PBGÁS – Edital 001/2012 Cargo: 1047 - Engenheiro - Mecânica  Planejamento e Execução IESES Página 1 de 4 TIPO I Leia o texto a seguir para responder as questões de 1 a 8. Quando a crase muda o sentido Por: Luiz Costa Pereira Junior. Disponível em: http://revistalingua.uol.com.br/textos/48/artigo248694-1.asp Acesso em 22/06/2012.  O emprego da crase costuma desconcertar muita gente. A ponto de ter gerado um balaio de frases inflamadas ou espirituosas de uma turma renomada. O poeta Ferreira Gullar, por exemplo, é autor da sentença "A crase não foi feita para humilhar ninguém", marco da tolerância gramatical ao acento gráfico. O escritor Moacyr Scliar discorda, em uma deliciosa crônica "Tropeçando nos acentos", e afirma que a crase foi feita, sim, para humilhar as pessoas; e o humorista Millôr Fernandes, de forma irônica e jocosa, é taxativo: "ela não existe no Brasil". O assunto é tão candente que, em 2005, o deputado João Herrmann Neto, que morreu em abril deste ano aos 63 anos, propôs abolir esse acento do português do Brasil por meio do projeto de lei 5.154, pois o considerava "sinal obsoleto, que o povo já fez morrer". Bombardeado, na ocasião, por gramáticos e linguistas que o acusavam de querer abolir um fato sintático como quem revoga a lei da gravidade, Herrmann Neto logo desistiu do projeto. O acento grave (`) no a tem duas aplicações distintas, explica Celso Pedro Luft (1921-1995) no hoje clássico Decifrando a Crase (Globo, 2005: 16): 1) Sinalizar uma fusão (a crase): indica que o a vale por dois (à = a a): "Dilma Rousseff compareceu às CPIs". 2) Evitar ambiguidade: sinaliza a preposição a em expressões de circunstância com substantivo feminino singular, indicando que não se deve confundi-la com o artigo a . "Dilma Rousseff depôs à CPI". Sem a crase, a frase hipotética se revela ambígua: Dilma destituiu a comissão parlamentar de inquérito ou apenas deu depoimento à comissão? O sinal de crase tira a dúvida. Sinalizar a contração entre vogais idênticas (no caso, a preposição a e o artigo a ) é um desafio que, mesmo quando parece complicado, pode ser intuído pelo usuário do idioma, em regras relativamente simples de ser incorporadas. A grande utilidade do acento de crase no a , entretanto, que faz com que seja descabida a proposta de sua extinção por decreto ou falta de uso, é a assinalada por Luft: crase é, antes de mais nada, um imperativo de clareza. (...) Embora com expressões adverbiais de instrumento o emprego do acento da crase seja desaconselhado pelos gramáticos, seu uso é frequente no português brasileiro, mesmo quando desnecessário: Escrever a máquina, a mão, a tinta, a caneta (a lápis); ferir a faca (a cacete); calar a bala (a tiro), matar a baioneta (a punhal). Acentua-se, se houver confusão de sentido. Alguém matará uma baioneta? Coisa difícil. Quem aplica o sinal intui um chamado da mensagem ao uso do acento grave de clareza. "Produzir a máquina" será fabricar a máquina ou produzir com a máquina? Então: "Produzir à máquina". Por isso, "pintar a mão" será pintar, desenhar na própria mão, como amantes de tatuagens? Ou pintar com a mão, sem instrumentos, como fazem alguns sensitivos? Então: "Pintar à mão". (...) Em crase, a intuição e a generalização de exemplos concretos podem ser mais efetivas que a decoreba de regras. (...) Se lembramos que a crase serve para eliminar uma ambiguidade, também evitamos tirar a crase em contextos que pedem, por exemplo, "à beira", "à boca miúda", "à caça". Assim, fica muito mais fácil pensar a crase. 1. O tex to tem como objetivo principal: a) Defender o emprego da cras e nas duas aplicaç ões defendidas por Celso Pedro Luft. b) Discutir se realmente a crase tem implicações sobre o sentido do que se escreve. c) Mostrar que se a crase deixaria de ser problema s e fosse vis ta como uma ferramenta para evitar ambiguidade nas frases. d) Promover a im portância de s e dominar as reg ras de emprego da crase para conseguir mais clareza ao escrever. 2. No texto, há ex emplos de ca sos em que a presença ou ausência da crase altera o sentido. Assinale a alternativa em que a ausência da crase altera o sentido do que se diz: a) Vendo à vista. b) Referi-me àquilo. c) Às vezes estudo. d) Estou à disposição. 3. “O assunto é tão candente que, em 2005, o deputado João Herrmann Neto, (...)” Todas as palavras das alternativas a seguir são sinônimas da palavra destacada neste trecho, EXCETO: a) apagado. b) intenso. c) importante. d) flagrante. 4. “Se lembram os que a crase serve para eliminar uma ambiguidade, também evitamos tirar a crase em contextos que pedem, por exemplo, "à beira", "à boca miúda", "à caça".” Estará adequada a nova correlação entre tempos e modos verbais caso se substituam os elementos sublinhados no trecho acima, na ordem dada na alternativa: a) lembrando – serviria – evitam os – pedissem. b) lembrarmos – serve – evitaría mos – pedem. c) lembrássemos – serve – evit aríamos – pedissem. d) lembrássemos – serviria – evitamos – pedem. 5. “Sinalizar a contração entre v ogais idêntica s (...) é um desa fio que, mesmo quando parece complicado, pode ser intuído pelo usuário do idioma (...).” A expressão destacada no trecho acima introduz noção de: a) conformidade. b) condição. c) concessão. d) consequência. 6. Observe a pontua ção em: “Se lemb ramos que a crase serve para eliminar uma ambiguidade, também evitamos tirar a crase (...)” a vírgula justifica-se por: a) estar separan do o predi cativo situado antes do verbo. b) estar sep arando termos de mesma função s intática. c) separar um a oração subordinada substantiva apositiva. d) estar prec edendo a oração prin cipal po sposta. 7. Sobre colo cação pronom inal, analis e as p roposições a seguir: I. O emprego da próclis e em: “(...) gramáticos e linguista s que o acusavam de querer abolir um fato sintático como quem revoga a lei da gravidade” justifica-se pela presença do pronome relativo antes do verbo. II. Em “garantido pelo contexto em que a mensagem se insere” a ênclise não seria aceita pela norma padrão. III. O pronome oblíquo em: “Acentua-se, se houver confusão de sentido” está na forma enclítica devido ao fato de o verbo estar no início da oração. Se este verbo estivesse conjugado no futuro do pretérito, a mesóclise seria opcional. IV. Em: “pois o considerav a ‘sinal obsoleto, que o pov o já fez morrer’” o emprego da próclise é opcional. a) Estão c orretas as proposições I, II e IV. b) Estão c orretas as proposições III e IV. c) Estão corretas as pro posições I e IV. d) Estão c orretas as proposições II e III. 8. “Bombardeado, na ocasião, por gramáticos e linguistas que o acusavam de querer abolir um fato sintático (...)”. Observe o verbo destacado e assinale a alternativa em que os verbos foram conjugados no mesmo tempo, modo e pessoa que este: a) seriam e mandavam. b) resolveriam e foram. c) faziam e eram. d) estudavam e quiseram. 9. Analise o emprego das palavras nas proposições a seguir: I. Por que não descreve o caminho por que veio? II. Gostaria que me dissesse aonde pôs o livro. III. A perca da tia a abalou muito, desde então anda cabisbaixa e ensimesmada. IV. Não houve negociações, pois as propostas da empresa vinham ao encontro das dele. a) Há erro em três proposições. b) Há erro em um a das proposições. c) erro em duas proposições. d) Há erro em to das as proposições. 10. Analise a relação entre o título/cargo e o pronome de tratamento empregado, depois assinale a alternativa INCORRETA: a) Generais da s Forças Armadas – Vossa E xcelência. b) Reitores Vossa Magnificência. c) Membros dos tribun ais – Vossa Excelência. d) Cardeais – Vos sa Ex celência Reverendíssima.

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    TIPO I

    Leia o texto a seguir para responder as questes de 1 a 8. Quando a crase muda o sentido

    Por: Luiz Costa Pereira Junior. Disponvel em: http://revistalingua.uol.com.br/textos/48/artigo248694-1.asp Acesso em 22/06/2012.

    O emprego da crase costuma desconcertar muita gente. A ponto de ter gerado um balaio de frases inflamadas ou espirituosas de uma turma renomada. O poeta Ferreira Gullar, por exemplo, autor da sentena "A crase no foi feita para humilhar ningum", marco da tolerncia gramatical ao acento grfico. O escritor Moacyr Scliar discorda, em uma deliciosa crnica "Tropeando nos acentos", e afirma que a crase foi feita, sim, para humilhar as pessoas; e o humorista Millr Fernandes, de forma irnica e jocosa, taxativo: "ela no existe no Brasil". O assunto to candente que, em 2005, o deputado Joo Herrmann Neto, que morreu em abril deste ano aos 63 anos, props abolir esse acento do portugus do Brasil por meio do projeto de lei 5.154, pois o considerava "sinal obsoleto, que o povo j fez morrer". Bombardeado, na ocasio, por gramticos e linguistas que o acusavam de querer abolir um fato sinttico como quem revoga a lei da gravidade, Herrmann Neto logo desistiu do projeto. O acento grave (`) no a tem duas aplicaes distintas, explica Celso Pedro Luft (1921-1995) no hoje clssico Decifrando a Crase (Globo, 2005: 16): 1) Sinalizar uma fuso (a crase): indica que o a vale por dois ( = a a): "Dilma Rousseff compareceu s CPIs". 2) Evitar ambiguidade: sinaliza a preposio a em expresses de circunstncia com substantivo feminino singular, indicando que no se deve confundi-la com o artigo a . "Dilma Rousseff deps CPI". Sem a crase, a frase hipottica se revela ambgua: Dilma destituiu a comisso parlamentar de inqurito ou apenas deu depoimento comisso? O sinal de crase tira a dvida. Sinalizar a contrao entre vogais idnticas (no caso, a preposio a e o artigo a ) um desafio que, mesmo quando parece complicado, pode ser intudo pelo usurio do idioma, em regras relativamente simples de ser incorporadas. A grande utilidade do acento de crase no a , entretanto, que faz com que seja descabida a proposta de sua extino por decreto ou falta de uso, a assinalada por Luft: crase , antes de mais nada, um imperativo de clareza. (...) Embora com expresses adverbiais de instrumento o emprego do acento da crase seja desaconselhado pelos gramticos, seu uso frequente no portugus brasileiro, mesmo quando desnecessrio: Escrever a mquina, a mo, a tinta, a caneta (a lpis); ferir a faca (a cacete); calar a bala (a tiro), matar a baioneta (a punhal). Acentua-se, se houver confuso de sentido. Algum matar uma baioneta? Coisa difcil. Quem aplica o sinal intui um chamado da mensagem ao uso do acento grave de clareza. "Produzir a mquina" ser fabricar a mquina ou produzir com a mquina? Ento: "Produzir mquina". Por isso, "pintar a mo" ser pintar, desenhar na prpria mo, como amantes de tatuagens? Ou pintar com a mo, sem instrumentos, como fazem alguns sensitivos? Ento: "Pintar mo". (...) Em crase, a intuio e a generalizao de exemplos concretos podem ser mais efetivas que a decoreba de regras. (...) Se lembramos que a crase serve para eliminar uma ambiguidade, tambm evitamos tirar a crase em contextos que pedem, por exemplo, " beira", " boca mida", " caa". Assim, fica muito mais fcil pensar a crase. 1. O texto tem como objetivo principal:

    a) Defender o emprego da crase nas duas aplicaes defendidas por Celso Pedro Luft.

    b) Discutir se realmente a crase tem implicaes sobre o sentido do que se escreve.

    c) Mostrar que se a crase deixaria de ser problema se fosse vista como uma ferramenta para evitar ambiguidade nas frases.

    d) Promover a importncia de se dominar as regras de emprego da crase para conseguir mais clareza ao escrever.

    2. No texto, h exemplos de casos em que a presena ou ausncia da

    crase altera o sentido. Assinale a alternativa em que a ausncia da crase altera o sentido do que se diz: a) Vendo vista. b) Referi-me quilo. c) s vezes estudo. d) Estou disposio.

    3. O assunto to candente que, em 2005, o deputado Joo

    Herrmann Neto, (...) Todas as palavras das alternativas a seguir so sinnimas da palavra destacada neste trecho, EXCETO: a) apagado. b) intenso. c) importante. d) flagrante.

    4. Se lembramos que a crase serve para eliminar uma ambiguidade, tambm evitamos tirar a crase em contextos que pedem, por exemplo, " beira", " boca mida", " caa". Estar adequada a nova correlao entre tempos e modos verbais caso se substituam os elementos sublinhados no trecho acima, na ordem dada na alternativa: a) lembrando serviria evitamos pedissem. b) lembrarmos serve evitaramos pedem. c) lembrssemos serve evitaramos pedissem. d) lembrssemos serviria evitamos pedem.

    5. Sinalizar a contrao entre vogais idnticas (...) um desafio que,

    mesmo quando parece complicado, pode ser intudo pelo usurio do idioma (...). A expresso destacada no trecho acima introduz noo de: a) conformidade. b) condio. c) concesso. d) consequncia.

    6. Observe a pontuao em: Se lembramos que a crase serve para

    eliminar uma ambiguidade, tambm evitamos tirar a crase (...) a vrgula justifica-se por: a) estar separando o predicativo situado antes do verbo. b) estar separando termos de mesma funo sinttica. c) separar uma orao subordinada substantiva apositiva. d) estar precedendo a orao principal posposta.

    7. Sobre colocao pronominal, analise as proposies a seguir:

    I. O emprego da prclise em: (...) gramticos e linguistas que o acusavam de querer abolir um fato sinttico como quem revoga a lei da gravidade justifica-se pela presena do pronome relativo antes do verbo.

    II. Em garantido pelo contexto em que a mensagem se insere a nclise no seria aceita pela norma padro.

    III. O pronome oblquo em: Acentua-se, se houver confuso de sentido est na forma encltica devido ao fato de o verbo estar no incio da orao. Se este verbo estivesse conjugado no futuro do pretrito, a mesclise seria opcional.

    IV. Em: pois o considerava sinal obsoleto, que o povo j fez morrer o emprego da prclise opcional.

    a) Esto corretas as proposies I, II e IV. b) Esto corretas as proposies III e IV. c) Esto corretas as proposies I e IV. d) Esto corretas as proposies II e III.

    8. Bombardeado, na ocasio, por gramticos e linguistas que o acusavam de querer abolir um fato sinttico (...). Observe o verbo destacado e assinale a alternativa em que os verbos foram conjugados no mesmo tempo, modo e pessoa que este: a) seriam e mandavam. b) resolveriam e foram. c) faziam e eram. d) estudavam e quiseram.

    9. Analise o emprego das palavras nas proposies a seguir:

    I. Por que no descreve o caminho por que veio? II. Gostaria que me dissesse aonde ps o livro. III. A perca da tia a abalou muito, desde ento anda cabisbaixa e ensimesmada. IV. No houve negociaes, pois as propostas da empresa vinham ao encontro das dele.

    a) H erro em trs proposies. b) H erro em uma das proposies. c) H erro em duas proposies. d) H erro em todas as proposies.

    10. Analise a relao entre o ttulo/cargo e o pronome de tratamento

    empregado, depois assinale a alternativa INCORRETA: a) Generais das Foras Armadas Vossa Excelncia. b) Reitores Vossa Magnificncia. c) Membros dos tribunais Vossa Excelncia. d) Cardeais Vossa Excelncia Reverendssima.

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    11. A CPU (Central Processig Unit) o crebro que comanda os perifricos por meio de comandos diretos ou para sua interface. Sobre CPU e seus componentes correto afirmar que: I. A CPU um dispositivo muito eficiente e rpido, porm ela

    distingue apenas dois estados (0 e 1). Basicamente executa clculos muito simples, como soma e comparao entre nmeros.

    II. A ALU (Arithmetic Logical Unit) encarrega-se de detectar por meio de sinais eltricos as interrupes geradas pelos perifricos de entrada e sada.

    III. A UC (Control Unit) a parte do processador encarregada de efetuar todas as operaes lgicas e aritmticas.

    IV. A ALU (Arithmetic Logical Unit) integra a CPU (Central Processig Unit), porm a UC (Control Unit) um componente externo, integrado em forma de pente na Placa Me, externo CPU.

    A sequncia correta :

    a) As assertivas I e IV esto corretas. b) Apenas as assertivas I e II esto corretas. c) Apenas a assertiva I est correta. d) As assertivas I, II, III e IV esto corretas.

    12. Fisicamente prxima CPU (Central Processig Unit) a memria

    fornece CPU uma rea de trabalho para instrues de programas e dados. A caracterstica principal da memria : a) Gerenciar as interrupes de E/S do computador. b) Fornecer rapidamente os dados e as instrues CPU. c) Processar rapidamente os dados e instrues da CPU. d) Compartilhar a operao de processamento dos clculos em

    conjunto com a ALU.

    13. Para que se possa trabalhar efetivamente em um computador, faz-se necessrio em alguns momentos que os arquivos ocultos e de sistema sejam visualizados, bem como as extenses de arquivo. Para configurar no Windows 7, uma opo que permita s extenses de arquivos serem exibidas juntamente com o nome do arquivo, utilizando-se o Windows Explorer com a barra de menus deve-se: a) Clicar no Menu Exibir, clicar na guia Modo de Exibio e ativar a

    opo Ocultar as extenses dos tipos de arquivo conhecidos. b) Clicar no Menu Exibir, clicar na guia Modo de Exibio e

    desativar a opo Ocultar as extenses dos tipos de arquivo conhecidos.

    c) Clicar no Menu Ferramentas, selecionar a opo Opes de pasta..., clicar na guia Modo de Exibio e desativar a opo Ocultar as extenses dos tipos de arquivo conhecidos.

    d) Clicar no Menu Ferramentas, selecionar a opo Opes de pasta..., clicar na guia Modo de Exibio e ativar a opo Ocultar as extenses dos tipos de arquivo conhecidos.

    14. Sobre o Gerenciamento de usurios e senhas no Windows 7,

    correto afirmar que: I. A segurana no Windows 7 baseia-se nas contas de usurios. II. A partir da combinao usurio/senha, o Windows 7 no s

    controla os privilgios que cada pessoa possui no sistema, mas tambm em arquivos e outros recursos compartilhados.

    III. A partir da definio de contas de usurios, o Windows 7 personaliza o ambiente do sistema, onde cada usurio possui a sua rea de documentos pessoais e tambm configuraes personalizadas, como papel de parede, proteo de tela e muitas outras.

    IV. Os nveis de privilgio dos usurios no Windows 7 so de Administrador ou Usurio Padro.

    A sequncia correta :

    a) As assertivas I e IV esto corretas. b) As assertivas I, II e III esto corretas. c) Apenas as assertivas I e III e IV esto corretas. d) As assertivas I, II, III e IV esto corretas.

    15. A Funo =MAIOR() do Excel, tem por objetivo retornar o maior

    valor de uma faixa de clulas especfica. Nesta funo, possvel escolher uma escala de valores do maior para o menor de acordo com sua posio hierrquica relativa. Imaginando uma lista de nmeros Inteiros quaisquer, diferentes de zero, no intervalo de clulas (L2:L9) e sabendo-se que a sintaxe da funo : =MAIOR(matriz;k), sendo que a matriz a faixa de clulas contendo os valores e k a sua posio relativa, a funo =MAIOR(L2:L9;5) digitada em qualquer clula diferente do intervalo (L2:L9) retorna: a) Os cinco maiores valores existentes na lista. b) O 5 maior valor existente nesta lista. c) O Maior valor existente nesta lista. d) O Maior valor existente somente entre os primeiros cinco

    elementos desta lista

    16. A taxa de juros de 2% ao ms tem com equivalente anual em juros compostos a taxa de: a) 25% ao ano b) 24% ao ano c) 26,82% ao ano d) 22,25% ao ano

    17. Um apartamento foi comprado por $190.000,00 e aps gastar-se

    mais $40.000,00 na sua reforma, o proprietrio resolveu vend-lo com a finalidade de obter um ganho de 30% sobre o investimento realizado. O preo de venda ser de: a) $275.000,00 b) $247.000,00 c) $299.000,00 d) $285.000,00

    18. Um investidor aplicou um determinado capital durante 1 ano obtendo

    uma rentabilidade de 11%, sabendo-se que nesse perodo a inflao foi de 6%, qual foi o ganho real obtido? a) 5,00% ao ano b) 4,72% ao ano c) 4,50% ao ano d) 5,50% ao ano

    19. Fazendo-se a comparao dos preos de venda de algumas frutas,

    observou-se que 15 peras valiam 9 maas; 25 pitangas valiam 15 maas; e 16 framboesas valiam 12 pitangas. Quantas framboesas poderiam ser trocadas por 9 peras? a) 16 framboesas b) 14 framboesas c) 9 framboesas d) 12 framboesas

    20. Leia as frases abaixo sobre matemtica financeira:

    I. A Taxa Interna de Retorno transforma o Valor Presente Lquido de um investimento em Zero.

    II. A taxa de juros de 6,5% ao ms capitalizado mensalmente exemplo de uma taxa nominal

    III. Em juros simples as taxas equivalentes e as taxas proporcionais so iguais.

    IV. O montante em juros compostos sempre ser maior do que o obtido em juros simples.

    A sequncia correta :

    a) Apenas as assertivas II e III esto corretas. b) Apenas as assertivas I e III esto corretas. c) Apenas as assertivas II e IV esto corretas. d) Apenas as assertivas I, III e IV esto corretas.

    21. Assinale a assertiva INCORRETA:

    a) Autarquias tm personalidade jurdica de direito privado, tendo gesto financeira prpria, podendo desempenhar atividade econmica.

    b) As Sociedades de Economia Mista tm personalidade jurdica de direito privado, so controladas pelo Estado e contam com participao acionria de particulares, diferenciando-se, neste ltimo aspecto, das Empresas Pblicas.

    c) Autarquias tm personalidade jurdica de direito pblico, com autonomia, patrimnio e receita prprios, dedicando-se a executar atividades tpicas da administrao pblica, voltadas ao aprimoramento de seu funcionamento.

    d) As empresas pblicas e as sociedades de economia mista fazem parte da administrao indireta, estando sujeitas ao mesmo regime legal das empresas privadas, inclusive quanto aos direitos e obrigaes civis, comerciais, trabalhistas e tributrios.

    22. Assinale a alternativa INCORRETA:

    a) Segundo a Constituio Federal, a investidura em cargo pblico depende sempre de aprovao prvia em concurso pblico de provas ou de provas e ttulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo, na forma prevista em lei.

    b) Segundo a Constituio Federal, no mbito das Sociedades de Economia mista, vedada a vinculao ou equiparao de quaisquer espcies remuneratrias para o efeito de remunerao de pessoal.

    c) A Constituio Federal no menciona expressamente a existncia de direito a estabilidade para aqueles que trabalham para as empresas pblicas, que tenham sido admitidos por meio de concurso pblico.

    d) As pessoas que trabalham para as Sociedades de Economia Mista, ocupam empregos e esto sujeitos ao regime previsto na Consolidao das Leis do Trabalho.

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    23. Assinale a assertiva INCORRETA: a) Compete privativamente Unio legislar, entre outros temas,

    sobre requisies civis e militares, em caso de iminente perigo e em tempo de guerra, guas, energia, informtica, telecomunicaes e radiodifuso.

    b) Quando o administrador nomeia determinado servidor que preenche os requisitos legais e constitucionais para um cargo comissionado, demissvel ad nutum, exerce o poder administrativo discricionrio.

    c) Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territrios Federais, mediante aprovao da populao diretamente interessada, atravs de plebiscito, e das Assembleias Legislativas respectivas.

    d) Quando, na administrao pblica, um chefe delega a competncia para a prtica de determinado ato a um subordinado, est exercendo o poder administrativo hierrquico.

    24. Assinale a alternativa correta:

    a) Segundo a Constituio Federal expressamente determina, a administrao pblica dever agir com observncia, dentre outros, dos princpios da razoabilidade, legalidade, especialidade e da eficincia.

    b) Segundo a Constituio Federal expressamente determina, a administrao pblica dever agir com observncia, dentre outros, dos princpios da legalidade, especialidade, publicidade e eficincia.

    c) Segundo a Constituio Federal expressamente determina, a administrao pblica dever agir, com observncia, dentre outros, dos princpios da legalidade, impessoalidade e eficincia.

    d) Segundo a Constituio Federal expressamente determina, a administrao pblica dever agir com observncia, dentre outros, dos princpios da legalidade, impessoalidade, moralidade, proporcionalidade e eficincia.

    25. Assinale a alternativa INCORRETA:

    a) A lei em vigor diz ser inexigvel a licitao para aquisio de materiais, equipamentos, ou gneros de valor at 100 Salrios Mnimos, que s possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferncia de marca, devendo a comprovao de exclusividade ser feita atravs de atestado fornecido pelo rgo de registro do comrcio do local em que se realizaria a licitao ou a obra ou o servio, pelo Sindicato, Federao ou Confederao Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes.

    b) A lei em vigor dispensa a realizao de licitao para a contratao de remanescente de obra, servio ou fornecimento, em consequncia de resciso contratual, desde que atendida a ordem de classificao da licitao anterior e aceitas as mesmas condies oferecidas pelo licitante vencedor, inclusive quanto ao preo, devidamente corrigido.

    c) A lei em vigor diz ser inexigvel licitao para contratao de profissional de qualquer setor artstico, diretamente ou atravs de empresrio exclusivo, desde que consagrado pela crtica especializada ou pela opinio pblica.

    d) A lei em vigor dispensa a realizao de licitao para compras de hortifrutigranjeiros, po e outros gneros perecveis, no tempo necessrio para a realizao dos processos licitatrios correspondentes, realizadas diretamente com base no preo do dia.

    26. Gs natural ou gs todo hidrocarboneto que permanece em estado

    gasoso nas condies atmosfricas normais, extrado diretamente a partir de reservatrios petrolferos ou gaseferos, incluindo gases midos, secos, processados e gases raros. Essa definio formulada pela Lei N: a) 8.458/97 b) 9.478/97 c) 9.487/97 d) 6.568/97

    27. Em termos econmicos, a escolha do melhor processo a ser utilizado

    em uma UPGN (Unidade de Processamento de Gs Natural), depende de trs fatores, so eles: a) Condensao, composio do gs e presso disponvel, b) Armazenamento, transporte e volatilidade. c) Contaminantes do gs, impurezas e volatilidade. d) Composio do gs, presso disponvel e recuperao desejada.

    28. O gs natural um combustvel fssil encontrado em rochas porosas

    no subsolo, podendo estar associado ou no ao petrleo. composto por hidrocarbonetos leves, principalmente por: a) Butano, hexano, octano. b) Metano,hexano, propeno. c) Metano, etano e propano. d) Propeno, propino e etano.

    29. O processo de absoro refrigerada se baseia na recuperao dos componentes pesados do gs por uma absoro fsica promovida pelo contato do gs com um leo de absoro. O princpio deste processo a diferena entre a presso de vapor dos componentes no leo e sua presso parcial no gs. Como a primeira menor que a segunda, ocorre a transferncia de massa do gs para o leo, com a liberao de energia e consequentemente aumento de temperatura. Este princpio se aplica a todos os hidrocarbonetos, porm, numa segunda etapa, quando a presso reduzida, os componentes leves so liberados do leo ficando retidos apenas os hidrocarbonetos pesados, sendo eles: a) Etano, butadieno e propano. b) Butano, buteno e hexadieno. c) Propano, butano e hexadieno. d) Etano, propano e butano.

    30. O tratamento o conjunto de processos aos quais o gs ser

    submetido para se remover ou reduzir os teores de contaminantes para atender as especificaes de mercado, segurana, transporte ou processamento posterior. As especificaes mais frequentes so relacionadas com: a) Poder calorfico, teor dixido de carbono, vapor dgua, ponto de

    orvalho e teor de slido. b) Massa de gua, volatilizao, inflamabilidade e teor de dixido de

    carbono. c) Desidratao, ponto de orvalho, poder calorfico e teor de slidos. d) Poder calorfico, densidade, volatilizao e inflamabilidade.

    31. Aps a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a

    afirmao correta: A estrutura cristalina encontrada em muitos metais possui uma clula unitria com geometria cbica, com os tomos localizados em cada um dos vrtices e nos centros de todas as faces do cubo. Esta adequadamente chamada de estrutura cristalina cbica de faces centradas (CFC). O volume de uma clula unitria CFC em termos do raio atmico R calculado pela expresso:

    a) 16.R3.21/2 b) 8.R2.21/2 c) 16.R2.21/3 d) 8.R3.21/3

    32. Aps a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmao correta: O grau ao qual uma estrutura se deforma ou se esfora depende da magnitude da tenso imposta. Para a maioria dos metais que so submetidos a uma tenso de trao em nveis relativamente baixos, a tenso e a deformao so proporcionais entre si. Esta relao conhecida por lei de Hooke, e a constante de proporcionalidade E o mdulo de elasticidade ou mdulo de Young.

    a) A unidade no sistema SI para o mdulo de elasticidade o gigapascal, GPa, onde 1 GPa=109N/m2=103MPa

    b) A unidade no sistema SI para o mdulo de elasticidade o Megapascal, MPa, onde 1 MPa=106N/m2=103MPa

    c) A unidade no sistema SI para o mdulo de elasticidade o Gigapascal, GPa, onde 1 GPa=109N/m3=106MPa

    d) A unidade no sistema SI para o mdulo de elasticidade o gigapascal, MPa, onde 1 Gpa=106N/m3=109MPa

    33. Aps a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a

    afirmao correta: A propriedade mecnica que representa uma medida do grau de deformao plstica que foi suportado quando da fratura chamada de:

    a) Fragilidade b) Tenacidade c) Resilincia d) Ductilidade

    34. Aps a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a

    afirmao correta: A tcnica de ensaio de dureza que emprega como penetrador uma esfera com 10mm de dimetro em ao ou carbeto de tungstnio conhecida como ensaio:

    a) Vickers b) Rockwell c) Brinell d) Knoop

    35. Aps a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a

    afirmao correta: O fenmeno pelo qual um metal dtil se torna mais duro e mais resistente quando ele submetido a uma deformao plstica chamado de:

    a) Encruamento b) Clivagem c) Escoamento d) Maclagem

  • Companhia Paraibana de Gs PBGS Edital 001/2012 Cargo: 1047 - Engenheiro - Mecnica

    Planejamento e Execuo IESES Pgina 4 de 4

    TIPO I

    36. Aps a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmao correta:

    Com freqncia, os materiais so colocados em servio a temperaturas elevadas e ficam expostos a tenses mecnicas estticas (por exemplo, rotores de turbinas em motores a jato e geradores a vapor que experimentam tenses centrfugas, e linhas de vapor de alta presso). A deformao sob tais circunstncias conhecida por:

    a) Escoamento b) Fratura Izod c) Fadiga d) Fluncia

    37. Aps a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a

    afirmao correta:

    Das vrias microestruturas que podem ser produzidas para uma dada liga de ao, a mais dura, mais resistente e alm disso a mais frgil a:

    a) Martensita b) Austenita c) Bainita d) Ferrita

    38. Aps a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a

    afirmao correta: A operao de conformao mecnica de metais que consiste em se puxar uma pea metlica atravs de uma matriz que possui um orifcio cnico mediante a aplicao de uma fora de trao do lado de sada do material chamada de:

    a) Forjamento b) Laminao c) Estiramento d) Extruso

    39. Aps a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a

    afirmao correta: A corroso que ocorre quando dois metais ou ligas que possuem composies diferentes so acoplados eletricamente, ao mesmo tempo em que so expostos a um eletrlito chamada de corroso:

    a) Intergranular b) Galvnica c) Por pites d) Eletrlica

    40. Aps a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a

    afirmao correta: A escala absoluta relacionada escala Fahrenheit, chamada de escala Rankine, e designada por R. A relao entre essas escalas :

    a) R = F + 255,37 b) R = F - 459,67 c) R = F 255,37 d) R = F + 459,67

    41. Aps a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a

    afirmao correta: O enunciado da segunda lei da termodinmica: impossvel construir um dispositivo que opere num ciclo termodinmico e que no produza outros efeitos alm do levantamento de um peso e troca de calor com um nico reservatrio trmico; conhecido como enunciado de:

    a) Clsius b) Clausius c) Clausius-Plank d) Kelvin-Plank

    42. Aps a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a

    afirmao correta: Em um motor de combusto interna de quatro cilindros que trabalha sob o ciclo Otto, com curso do pisto de 80mm, dimetro do cilindro de 82mm, comprimento da biela de 143mm; se a taxa de compresso de 13:1 o volume de uma cmara de combusto de:

    a) 302 mm3 b) 32,5 cm3 c) 325 mm3 d) 30,2 cm3

    43. Aps a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a

    afirmao correta: Ao elemento mecnico que tem a funo de fazer a juno entre as extremidades de dois eixos alinhados, transmitindo movimento de rotao de um eixo motor a um outro acionado d-se o nome de:

    a) Flangeamento b) Acoplamento c) Engrenagem motora d) Engrenagem movida

    44. Aps a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmao correta: O momento de atrito que deve ser superado de forma que um rolamento inicie um movimento de rotao a partir de uma condio estacionria a definio de:

    a) Torque de partida de um rolamento. b) Torque de atrito de um rolete. c) Momento de partida dependente de atrito. d) Momento de atrito dependente da carga.

    45. Aps a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a

    afirmao correta: Os rolamentos autocompensadores de esferas tm duas carreiras de esferas com uma pista esfrica comum no anel externo. Esta ltima caracterstica d ao rolamento a propriedade de ser auto-alinhavel , permitindo desalinhamentos angulares no eixo em relao ao alojamento do rolamento, portanto so especialmente indicados para aplicaes onde podem surgir:

    a) Desalinhamentos excessivos por erros de flexo do eixo. b) Vibraes excessivas por desalinhamento no projeto do eixo. c) Desalinhamentos por erros de projeto ou por montagem do

    rolamento. d) Desalinhamentos por erros de montagem ou por flexo do eixo.

    46. Aps a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a

    afirmao correta: Os processos de laminao so os mais importantes para a fabricao de tubos de ao sem costura; empregam-se para a fabricao de tubos de aos-carbono, aos-liga e aos inoxidveis, desde cerca de 80 at 650mm de dimetro. H vrios processos de fabricao por laminao, o mais importante dos quais o processo:

    a) Votorsmann b) Rollersmann c) Manesmann d) Ubersmann

    47. Aps a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a

    afirmao correta: As peas deformveis que se intercalam nas tubulaes com a finalidade de absorver total ou parcialmente as dilataes provenientes das variaes de temperatura e tambm de impedir a propagao de vibraes so chamadas de:

    a) Juntas de expanso. b) Curvas de expanso. c) Curvas de dilatao. d) Folgas de dilatao.

    48. Aps a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a

    afirmao correta: O componente da unidade geradora de vapor destinado a converter a energia qumica do combustvel em energia trmica chamado de:

    a) Grelha b) Fornalha c) Atomizador d) Queimador

    49. Aps a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a

    afirmao correta:

    As caldeiras constitudas de forma que a gua circule ao redor de diversos tubos, montados entre espelhos, na forma de um nico feixe tubular, so chamadas de:

    a) Flamotubulares ou fumotubulares. b) Caldeiras de circulao forada. c) Flamotubulares ou aguatubulares. d) Fumotubulares ou aquatubulares.

    50. Aps a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a

    afirmao correta: Em um motor de combusto interna alternativo de quatro cilindros, operando pelo ciclo Otto, o perodo de tempo em que as vlvulas de admisso e de escapamento de um mesmo cilindro permanecem abertas chamado de:

    a) Cruzamento de ignio. b) Cruzamento de vlvulas. c) Avano de admisso. d) Retardo de escapamento.