1.1.1.3 INSTALAÇÃO DAS UNIDADES EVAPORADORAS -...

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64 Av. Miguel Sutil, nº. 8695, 2º Andar, Conjunto 1, Sala 3 Bairro Duque de Caxias CEP: 78.040-365 Cuiabá/MT Fone: (65) 3051-6100 Fax: (65) 3051-6100 1.1.1.3 INSTALAÇÃO DAS UNIDADES EVAPORADORAS - CASSETE Posicionamento da unidade evaporadora a- Planejar cuidadosamente o local de instalação da unidade evaporadora para evitar eventuais interferências com quaisquer tipo de instalações (elétrica, água, esgoto, vigas, etc.) b- Certificar que o espaço entre o teto e o forro falso é suficiente, conforme figura abaixo. Recomenda-se a folga entre 10 a 20 mm entre o teto e a unidade evaporadora. c- Antes de recortar o forro falso, confirmar a posição da conexão frigorífica, conforme planejado em projeto. Recortar o forro, contornando o gabarito de papelão. Posicionar as hastes de suspensão conforme indicado no gabarito de papelão que acompanha a unidade (Posicionamento das hastes de suspensão).

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1.1.1.3 INSTALAÇÃO DAS UNIDADES EVAPORADORAS - CASSETE

Posicionamento da unidade evaporadora

a- Planejar cuidadosamente o local de instalação da unidade evaporadora para evitar eventuais interferências com quaisquer tipo de instalações (elétrica, água, esgoto, vigas, etc.)

b- Certificar que o espaço entre o teto e o forro falso é suficiente, conforme figura abaixo. Recomenda-se a folga entre 10 a 20 mm entre o teto e a unidade evaporadora.

c- Antes de recortar o forro falso, confirmar a posição da conexão frigorífica, conforme planejado em projeto. Recortar o forro, contornando o gabarito de papelão. Posicionar as hastes de suspensão conforme indicado no gabarito de papelão que acompanha a unidade (Posicionamento das hastes de suspensão).

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GABARITO DE PAPELÃO Montagem da unidade evaporadora

a- Montagem da unidade evaporadora:- Suspender cuidadosamente a unidade evaporadora até a haste de suspensão. Antes confirmar a posição das conexões frigoríficas.

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Atenção:

- Ao suspender a unidade evaporadora, não apoiar na bandeja de dreno para não danificá-la e provocar vazamento de água condensada.

- Manusear a unidade evaporadora segurando e apoiando nas laterais.

b- Terminar todo o serviço de instalação da tubulação frigorífica, dreno e elétrica, antes de suspender a unidade evaporadora.

c- Encaixar a unidade evaporadora na haste de suspensão. Fixar a unidade por meio das porcas M10 com arruelas lisas e de pressão (fornecidas com o kit de fixação).

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Posicionamento da unidade evaporadora na abertura do forro falso

a- Para facilitar o ajuste final, destacar a escala de verificação que esta em anexo ao gabaritode

papelão e com o auxílio desta ajustar a posição da unidade evaporadora.

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OBS:- Verificar a dimensão da abertura em cada lado da unidade (4 posições). Verificar a altura do teto em cada canto da unidade (4 posições). b- Nivelar a unidade evaporadora. Verificar a inclinação da bandeja de dreno por meio de um nível de bolha ou uma mangueira cristal contendo água. Verificar nos quatro cantos menores da unidade em relação ao centro. O lado da conexão para dreno deverá ficar aproximadamente 5 mm mais baixo que os demais lados.

c- Uma vez efetuado o posicionamento e o nivelamento, apertar as porcas das hastes de suspensão contra os suportes de suspensão. Para se evitar que as hastes e as porcas se afrouxem, é recomendável utilizar cola trava-rosca (tipo loctite ref. 27537).

Interligação elétrica

Proceder a interligação elétrica da unidade evaporadora, conforme abaixo:

a- Passar o cabo de interligação da unidade evaporadora pelo furo para conexão elétrica do gabinete.

b- Localizar a caixa de comando. c- Remover os três parafusos e a tampa da caixa de comando

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d- Executar a interligação elétrica conforme abaixo (esquema elétrico anexo à caixa de comando.

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Instalação do painel de ar

a- Desembalar o painel, manuseando-o com cuidado e proteger a superfície para evitar riscá-lo.

b- Localizar os suportes de suspensão. Certificar que os suportes estão posicionados aproximadamente a 102 mm acima do forro falso.

c- Retirar a grelha de retorno, seguindo os seguintes passos:

- destravar a grelha de retorno;

- abrir a grelha até um ângulo aproximado de 45º em relação a superfície do painel;

- levantar a grelha, mantendo-se a mesma inclinação;

- retirar a grelha.

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OBS: Não forçar a retirada da grelha em um ângulo superior a 45º para não danificar a articulação.

d- Inserir uma moeda ou chave de fenda nos rasgos existentes nas posições 1, 2 e 3 (figura abaixo) para desalojar a garra de fixação. Remover a cantoneira de acabamento levantando e deslocando no sentido da seta.

e- Localizar o impresso “REF PIPE” no painel e fazer coincidir a posição deste com a posição da conexão frigorífica.

f- Suspender o painel próximo a unidade evaporadora. Encaixar o olhal em forma de “U” do painel no gancho da unidade evaporadora (duas posições).

g- Aproximar o painel da unidade evaporadora e fixar com o parafuso especial, fornecido junto com o kit de fixação.

h- Verificar após a fixação se não há fresta ou folga entre o painel e a unidade evaporadora. A existência de folga poderá causar fuga de ar ou condensação.

i- Caso seja constatada folga entre o painel e o forro falso ou o painel e a unidade evaporadora, se faz necessário ajustar a altura da unidade evaporadora. Para se realizar tal operação, não é necessário se remover o painel; as porcas podem ser acessadas pelos furos existentes nos quatro cantos deste (retirar apenas as cantoneiras A, B, C, D).

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j- Após a montagem do painel, recolocar a cantoneira de acabamento (A, B, C, D). OBS: O receptor do controle remoto poderá ser montado em qualquer uma das posições A, B, C ou D.

k- Efetuar a ligação elétrica entre o painel e a unidade evaporadora. Antes de efetuar as ligações, desligar a fonte de alimentação. Se as ligações forem efetuadas sem o desligamento da fonte de alimentação, o defletor oscilante não funcionará.

Efetuar as seguintes ligações que são usadas para o painel de ar:

Atenção: Não movimentar os defletores de insuflamento manualmente, pois isso poderá danificar o mecanismo de acionamento.

Arranjos da rede frigorífica e dreno

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Pode-se instalar a saída dos tubos de refrigerante da unidade evaporadora em qualquer das posições abaixo:

1.1.1.4 INSTALAÇÃO DAS UNIDADES EVAPORADORAS – HIGH WALL

Posicionamento da unidade evaporadora

A unidade evaporadora deve ser fixada a no mínimo 2.300 mm do piso e 43 mm do forro, na posição indicada em projeto.

Preparação do local

Utilizando-se a placa de fixação, determinar o local apropriado para o furo por onde a água condensada deverá fluir. Fazer um furo na parede (ver desenho) com inclinação de 5 a 10 mm para garantir que a água condensada flua para fora do ambiente. Instalação da placa de fixação

a- Fazer os furos na parede para colocação das buchas que receberão os parafusos. O diâmetro máximo da broca não deve exceder 5mm. Nivelar a placa.

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b- Fixar a placa na parede com 6 ou mais parafusos. A placa deverá estar nivelada, caso contrário poderá ocorrer vazamento da água condensada. Certificar-se que a placa esteja bem fixa à parede, sem ruído de atrito contra a parede.

Conexões das tubulações das linhas de líquido e de gás

As conexões da tubulação da linha de liquido com saídas lateral esquerda e traseira esquerda, não devem ultrapassar as dimensões de 43 mm da parede, conforme figura abaixo.

Arranjos da rede frigorífica e dreno

OBS: 1- Recortar o ponto na carenagem o ponto para saída da tubulação escolhido, retirando as rebarbas. 2- Envolva o fio de interligação elétrica com a tubulação frigorífica para facilitar a instalação. 3- Antes de curvar o tubo, certificar-se da direção do mesmo. Instalação

a- Passar a tubulação de refrigerante, dreno e fio de interligação através do furo na parede, com cuidado para não danificar os materiais.

b- Fazer a fixação da unidade evaporadora à placa, iniciando-se pelo lado de cima (gancho superior).

c- Após o engate superior, aproximar a unidade da placa de fixação, puxando-a para baixo e em seguida pressionando-a contra a parede afim de completar a fixação na parte inferior (gancho inferior).

d- Para se certificar que houve engate na parte superior e inferior, force a movimentação da unidade de um lado para o outro. Se a instalação foi concluída com sucesso, não poderá haver movimento.

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1.1.2 UNIDADES CONDENSADORAS 1.1.2.1 INSTALAÇÃO DAS UNIDADES CONDENSADORAS AXIAIS- VERTICAIS

Obedecendo os locais mostrados em projeto, construir bases de concreto leve, com altura de 50 mm e folga de 200 mm em relação às dimensões das bases de cada unidade condensadora. Após a cura do concreto, assentar e fixar as unidades condensadoras, apoiadas sobre calços anti-vibratórios de neoprene. A base deverá estar nivelada para se evitar o aumento de vibração e nível de ruído.

O local de instalação deverá ser escolhido em função do menor comprimento das linhas frigoríficas.

O local escolhido deverá ser, se possível protegido de insolação direta, de ventos fortes e ainda ser de fácil acesso para manutenção. Para o perfeito funcionamento e fácil manutenção, a descarga vertical deverá ser livre e as laterais a, no mínimo, 500 mm de qualquer parede ou de outra unidade condensadora.

1.1.2.2 INSTALAÇÃO DAS UNIDADES CONDENSADORAS AXIAIS- HORIZONTAIS

Obedecendo os locais mostrados em projeto, construir bases de concreto leve, com altura de 50 mm e folga de 200 mm em relação às dimensões das bases de cada unidade condensadora. Após a cura do concreto, assentar e fixar as unidades condensadoras com o lado da aspiração voltado para a parede mais próxima, apoiadas sobre calços anti-vibratórios de neoprene. A base deverá estar nivelada para se evitar o aumento de vibração e nível de ruído.

O local de instalação deverá ser escolhido em função do menor comprimento das linhas frigoríficas.

O local escolhido deverá ser, se possível protegido de insolação direta, de ventos fortes e ainda ser de fácil acesso para manutenção. Para o perfeito funcionamento e fácil manutenção, obedecer os seguintes afastamentos de qualquer parede ou obstáculo, olhando-se pelo lado da descarga do ar:

- descarga - 500 mm; - aspiração - 200 mm; - lateral direita (válvulas de serviço) - 300 mm;. - lateral esquerda - 200mm; - face superior – 200mm. 1.1.3 CONEXÕES E INTERLIGAÇÕES FRIGORÍFICAS ENTRE AS UNIDADES EVAPORADORAS E CONDENSADORAS 1.1.3.1 MATERIAIS PARA TUBULAÇÃO

a- Selecionar a tubulação com espessura correta e o material adequado, com suficiente resistência a pressão.

b- Usar tubulações de cobre novas e limpas. Certificar-se que não há nenhuma poeira nem umidade dentro dos tubos. Caso existam, remover toda poeira, umidade e materiais estranhos, antes da instalação. Após a limpeza, proteger as entradas dos tubos com tampões ou fita adesiva, para se evitar a re-contaminação, até o momento do uso.

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c- Após a ligação das tubulações de refrigerante, isolar o espaço entre knockout e as tubulações usando material de isolamento, como mostrado abaixo:

Atenção:

- tampar a extremidade da tubulação quando esta tiver que ser passada através de um furo.

- não colocar a tubulação diretamente sobre o piso ou forro, sem que os extremos estejam vedados com fita adesiva ou tampões.

- se a instalação das tubulações não for efetuada até o dia seguinte, lacrar os extremos das mesmas mediante soldadura, para se evitar a contaminação com partículas e umidade.

1.1.3.2 SUSPENSÃO DA TUBULAÇÃO DE REFRIGERANTE

Suspender a tubulação de refrigerante em determinados pontos impedindo que ela toque nas paredes, teto, etc., para se evitar a ocorrência de ruídos devidos a vibração dos tubos.

Não fixar a tubulação de refrigerante diretamente a peças metálicas pois a mesma pode expandir-se e contrair-se.

1.1.3.3 CONEXÃO FRIGORÍFICA

Para interligação frigorífica com rosca, usar tubo flangeado. Atentar para que o flangeamento seja bem feito para se evitar vazamentos de refrigerante. A forma do tubo depois de flangeado deverá ser retangular e plana, com espessura uniforme, sem fissuras nem riscos, conforme figura abaixo:

Diâmetro nominal

Diâm. do tubo Ød (mm)

Dimensão (mm) Ø A +0,0 -0,4

1/4” 6,35 9,00 3/8” 9,52 13,00

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1/2” 12,70 16,20 5/8” 15,88 19,40 3/4” 19,05 23,30

Conexão da tubulação de refrigerante

a- Cortar os tubos utilizando um cortador. Girar o cortador mantendo a lâmina pressionada contra o tubo até cortá-lo. Após o corte é necessário remover as rebarbas das bordas dos tubos. Para isso, utilizar um rebarbador, tomando o cuidado de virar a boca do tubo para baixo para evitar que as partículas removidas entrem no mesmo. Ao utilizar o rebarbador, evitar arranhar a superfície interna.

b- Fazer os flanges nos tubos utilizando um alargador. Não esquecer de colocar as porcas curtas antes de iniciar o ultimo flange (utilizar as porcas curtas retiradas das unidades condensadora e evaporadora). Gire a borboleta da ferramenta no sentido horário para avançar o alargador contra o tubo. A superfície do tubo deverá estar acima da superfície da ferramenta de fixação.

Diâmetro externo

Ø mm (inch) Dimensão A (mm)

Tubo recozido 6,35 (1/4”) 0,8 – 1,5 9,53 (3/8”) 1,1 – 1,8

12,70 (1/2”) 1,2 – 2,1 15,88 (5/8”) 1,4 – 2,4

c- Remover as porcas curtas das unidades condensadora e evaporadora. Ao soltar a porca da unidade evaporadora deverá ocorrer um ruído de despressurização, pois a unidade está pressurizada com 0,5 Kgf/cm2 de nitrogênio. Preparação da tubulação frigorífica a- Lubrificar ligeiramente o flange do tubo de cobre com óleo de refrigeração.

b- Para uma correta conexão, iniciar o aperto com as mãos afim de garantir o correto alinhamento entre as partes. Apertar o máximo possível com as mãos a porca curta do tubo flangeado.

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c- O aperto para vedação deverá ser executado com duas chaves de boca, evitando assim danificar o tubo. Apertar com um torque adequado utilizando-se de um torquímetro, conforme tabela abaixo:

Diâmetro da tubulação

Torque de aperto (Kgf . cm)

Ø 6,35 mm 140 - 190 Ø 9,53 mm 300 - 350

Ø 15,88 mm 500 - 600 Ø 19,5 mm 700 - 800

1.1.4 CONEXÕES E INTERLIGAÇÕES ELÉTRICAS ENTRE AS UNIDADES EVAPORADORAS E CONDENSADORAS Instalar próximas as unidades condensadoras, chaves seccionadoras com fusíveis ou disjuntores termomagnéticos com características de ruptura equivalentes de acordo com a norma NBR 5410.

É necessário que o local possua suprimento de energia elétrica trifásica e monofásica ,a tensão ou tensões exigidas para o correto funcionamento dos equipamentos.

A voltagem suprida deverá ser de acordo com a especificada nas etiquetas de identificação dos equipamentos, sendo o desequilíbrio máximo permitido entre fases de 2% e a variação máxima de tensão de ± 10%. Caso a instalação esteja fora destes parâmetros, providenciar a correção. O desbalanceamento de fases e de variação de tensão pode ocorrer em função de:

- mau contato entre as conexões elétricas;

- mau contato entre os contatos dos contatores;

- fio frouxo

- condutores oxidados ou carbonizados.

Após feita a verificação dos itens acima, se o problema persistir, contatar a companhia local de fornecimento de energia para corrigir os desvios.

Efetuar a interligação elétrica entre as unidades condensadora e evaporadora e entre a unidade condensadora e o ponto de alimentação, segundo as diretrizes abaixo:

a- Respeitar as normas e regulamentos locais ao selecionar os cabos para ligação elétrica no local.

b- Utilizar cabo flexível com isolação em PVC (Cloreto de Polivinila) 70º C para tensões de 750 V, com características de não propagação e auto-extinção de chama, conforme norma NBR 5410.

c- Selecionar os cabos considerando a capacidade de condução de corrente máxima.

d- No caso de circuitos relativamente longos, é necessário considerar a queda de tensão admissível. É recomendável redimensionar a seção do cabo de acordo com a normas NBR 5410.

e- É recomendável utilizar dispositivo de proteção DR (Diferencial Residual) contra choque elétrico (contato direto e indireto) com sensibilidade de 30 mA. Usar circuito de alimentação individual.

f- Verificar o estado dos cabos e certificar-se que os mesmos estão bem fixos, após a conexão.

Notas:

Fio fase: É o condutor isolado com potencial elétrico.

Fio neutro: Não é um referencial; é o retorno da fase ou fuga, portanto circula corrente elétrica.

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Fio terra: É um referencial com potencial nulo. Por ser uma ligação de segurança, circula apenas corrente de escoamento em caso de problemas ou falhas de instalação.

Atenção: Nunca utilizar o neutro da rede elétrica com terra. É recomendável fazer um aterramento: Sistema TT, conforme norma NBR 5410. A falta de aterramento compromete o funcionamento, a segurança e a garantia do equipamento.

1.1.6 TESTE DE VAZAMENTO

Para o teste de vazamento, utilizar ar comprimido, nitrogênio ou gás refrigerante.

PERIGO:- Não utilizar oxigênio, acetileno ou outros gases inflamáveis no circuito frigorífico. Estes gases são extremamente perigosos e poderão causar explosão - Não trabalhar com gases altamente pressurizados sem uma válvula reguladora de pressão em perfeito estado de funcionamento. Os manômetros também deverão estar funcionando corretamente.

Para se realizar o teste, pode-se utilizar um detector eletrônico, lamparina de teste ou mistura de água e detergente para se observar a formação de bolhas, seguindo as instruções abaixo:

a- Pressurizar as linhas com 0,5 Kgf/cm2 de refrigerante R22. (somente se for utilizar lamparina ou detector eletrônico).

b- Complementar a pressurização com nitrogênio seco até atingir uma pressão de 13 Kgf/cm2 (200psi). Esta pressão não deve ser ultrapassada.

c- Procurar vazamentos em pontos suscetíveis tais como soldas e conexões.

d- Se for encontrado algum vazamento, o mesmo deve ser eliminado e o teste deve ser refeito.

1.1.6 APLICAÇÃO DE VÁCUO

Deverá ser executado após o teste de vazamento e antes da carga de refrigerante, sendo para isso necessários uma bomba de alto vácuo e um vacuômetro eletrônico.

Bomba de vácuo:- Trata-se de uma bomba rotativa com capacidade de atingir até 50 μmHg de vácuo. Não utilizar uma bomba de pistão, pois sua capacidade (cerca de 3.000 μmHg) não é compatível com o nível exigido de vácuo.

Antes de iniciar o vácuo a bomba deve ser testada, devendo atingir no mínimo 200 μmHg. Caso contrário deve-se trocar o óleo, que provavelmente deve estar contaminado. Para isso consultar o

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manual da bomba para ver o óleo especificado. Feito isso, testar novamente a bomba. Caso persista o problema, a bomba precisará de manutenção, portanto não devendo ser utilizada na realização do vácuo.

Vacuômetro eletrônico:- É um dispositivo indispensável pois tem a capacidade de ler os baixos níveis de vácuo exigidos. Não utilizar manuvacuômetro pois este não permite uma leitura adequada, devido a sua escala ser imprecisa e grosseira.

1.1.6.1 MÉTODO DE EXECUÇAO DE VÁCUO a- Remover a porca fechada da junta de inspeção da válvula de serviço.

b- Conectar as mangueiras de carga à bomba de vácuo e na junta de inspeção da válvula de serviço, respectivamente;

c- Abrir completamente o registro de baixa (LO) do Manifold;

e- Ligar a bomba de vácuo

f- Executar o vácuo por 15 minutos. Verificar se o manômetro está indicando abaixo de 500 μmHg de vácuo;

g- Fechar o registro de baixa (LO) do Manifold;

h- Desligar a bomba de vácuo;

i- Quebrar o vácuo introduzindo R-22 no ciclo até atingir uma pressão um pouco superior a zero.

j- Repetir o processo, realizando um novo vácuo até atingir uma pressão superior a 500 μmHg.

- Remover as tampas das válvulas de serviço;

j- Abrir as válvulas de serviço (para que o refrigerante flua da unidade condensadora para a unidade evaporadora), girando a haste interna no sentido anti-horário, até que estejam seguramente apertadas. Depois girar mais 10 graus no sentido horário (utilizar uma chave Allen);

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k- Desconectar a mangueira de carga da válvula de serviço. Apertar a porca fechada da junta. (torque 200 – 250 Kgf.cm)

1.1.7 CARGA DE REFRIGERANTE 1.1.7.1 UNIDADES CONDENSADORAS AXIAIS VERTICAIS (CONSOLE E

CASSETE)

Os equipamentos de 3, 4 e 5 TR, vem com uma carga mínima de 0,5 Kg de gás e deverá ser completada (carga necessária para 3 m de tubulação = 2 kg).

1.1.7.2 UNIDADES CONDENSADORAS AXIAIS HORIZONTAIS (HI-WALL)

A unidade externa está carregada com uma carga de refrigerante suficiente para 7,5 m de tubulação (900 g).

1.1.7.3 CARGA DE GÁS

Após confirmar que o sistema não possui vazamento e está isento de umidade, realizar a complementação da carga de gás, utilizando uma garrafa graduada ou um cilindro comum com o auxílio de uma balança.

Método de carga de refrigerante

a- Conectar a garrafa de gás à válvula de serviço da linha de líquido, através de um manifold.

b- Abrir o registro da garrafa e do manifold, purgando o ar das mangueiras junto à válvula de serviço.

c- Abrir o registro da válvula permitindo a entrada de refrigerante em estado líquido no ciclo.

d- Caso não entre toda a carga, ligar o equipamento de modo que o compressor succione o refrigerante da garrafa até que a carga esteja completa.

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OBS: Utilizar sempre a junta de inspeção da linha de liquido para o abastecimento da carga de refrigerante no sistema.

1.1.7.4 MEDIÇÕES

Após efetuada a carga inicial, o gás deverá ser completado ou retirado para se buscar os valores aceitáveis de superaquecimento e subresfriamento.

Superaquecimento = TLL- TCV

TLL – Temperatura da linha de sucção

TCV – Temperatura de evaporação (através da pressão de sucção, converter em temperatura utilizando a tabela Pressão x Temperatura que acompanha os manuais de Instalação dos equipamentos)

Subresfriamento= TLL – TCD

TLL – Temperatura da linha de líquido

TCD – Temperatura de condensação (através da pressão de descarga, converter em temperatura utilizando a tabela Pressão x Temperatura que acompanha os manuais de Instalação dos equipamentos)

Valores aceitáveis

Cassete e console

Superaquecimento = 3 a 12 ºC

Subresfriamento = 3 a 12 ºC

High Wall

Superaquecimento = 3 a 15 ºC

Subresfriamento = 3 a 15 ºC

1.1.7.6 CARGA ADICIONAL DE REFRIGERANTE Console e Cassete – 5 TR - Para carga adicional de refrigerante, considerar 52 g por metro de tubulação. High Wall – 1 TR - Para carga adicional de refrigerante, considerar 20 g por metro de tubulação. 1.1.8 ISOLAMENTO E ACABAMENTO DA TUBULAÇÃO DE REFRIGERANTE A tubulação de interligação deverá ser termicamente isolada em campo. O material de isolamento deverá ser de poliuretano expandido, polietileno ou espuma elastomérica (borracha esponjosa de células fechadas). Isolar separadamente cada linha.

Usar a calha de isolamento térmico na conexão da tubulação com a unidade evaporadora, fixando-a com abraçadeira plástica. Após feito isso, enrolar firmemente fita não adesiva de PVC

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em toda a linha, prendendo as extremidades com fita adesiva. Lembrar de embutir juntamente com os tubos, o cabo de ligação elétrica entre as unidades evaporador e condensadora.

Utilizar nas linhas de líquido o isolamento com espessura de 6 mm e nas linhas de gás com espessura de 8 mm, ambos com resistência térmica de 75 ºC.

1.1.9 TUBULAÇÃO DE DRENO 1.1.9.1 UNIDADE EVAPORADORA – CONSOLE

A posição de ligação do tubo de dreno é pelo lado direito visto de frente para a unidade evaporadora.

a- Introduzir a mangueira de dreno na abraçadeira;

b- Empurrar a mangueira através do tubo de dreno até a mesma alcançar a extremidade da bandeja;

c- Apertar o parafuso da abraçadeira para prender a mangueira à volta da conexão do dreno, conforme figura abaixo. Comprovar que não existe vazamento de água.

d- Preparar tubo de PVC soldável, conexões bitola 32 mm e adesivo plástico para PVC.

e- Executar linha de drenagem em PVC, conforme projeto, com uma inclinação descendente de 1 a 4%.

f- Fixar a mangueira à tubulação de PVC com o agente adesivo e abraçadeira metálica. g- Isolar termicamente a mangueira de dreno para evitar qualquer tipo de condensação, conforme figura abaixo. O isolamento a ser utilizado deverá ser do mesmo tipo citado no item 1.1.8. OBS: Não prender a tubulação de dreno à tubulação de refrigerante. 1.1.9.2 UNIDADE EVAPORADORA – CASSETE A posição de ligação do tubo de dreno é mostrada abaixo:

a- Preparar tubo de PVC soldável, conexões bitola 32 mm e adesivo plástico para PVC.

b- Fixar a mangueira à tubulação de PVC com o agente adesivo e abraçadeira metálica. Executar linha de drenagem em PVC, conforme projeto, com uma inclinação descendente de 1 a 4%, conforme exemplo abaixo.

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c- Isole o tubo de dreno após efetuada a ligação à mangueira de dreno.

e- Após a instalação da tubulação de dreno e das ligações elétricas, deverá ser verificado se a água pode fluir livremente.

OBS: Não prender a tubulação de dreno à tubulação de refrigerante.

Verificação do funcionamento do mecanismo de dreno

a- Despejar 1,8 litros de água na bandeja de dreno, conforme os dois métodos que se seguem

Método 1-

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Método 2-

NOTA: Cuidar para não respingar água no motor, chave de nível, termistores e componentes elétricos em geral. b- Ligar a fonte de alimentação c- Após energizado o sistema a bomba entra em funcionamento constante (somente no modo resfria). d- Verificar se a água pode fluir livremente e se existe vazamento de água. Se não escoar água na extremidade da tubulação de dreno, despejar mais um litro de água na bandeja. e- Após o teste, desligue a fonte de alimentação. OBS: O equipamento possui proteção com chave de nível. Caso ocorra queima da bomba ou obstrução do dreno, a chave de nível desligará o compressor (somente no modo resfria). 1.1.9.2 UNIDADE EVAPORADORA – HIGH WALL Instalação da mangueira de dreno

Para garantir o fluxo suave da água condensada, a mangueira de dreno deverá estar inclinada na direção do lado externo (5 a 10 mm).

Após a execução total da linha de drenagem, colocar água na bandeja e verificar se não há nenhum problema no escoamento.

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Conexão da mangueira de dreno com a sua extensão

Utilizar um tubo de proteção para conectar a mangueira de dreno à sua extensão. Quando a conexão não for feita corretamente, como mostra a figura abaixo, poderá ocorrer vazamento de água condensada no interior do ambiente (estrangulamento da mangueira de dreno).

1.2 VENTILADORES

1.2.1 PREPARAÇÃO DAS BASES

Aparafusar ou unir com solda elétrica, perfis de aço à estrutura do telhado. Sobre estes perfis, soldar placas retangulares de aço preto # 16 de tamanho adequado a cada ventilador para assentamento dos mesmos.

1.2.2 INSTALAÇÃO DOS VENTILADORES VENTOKIT 1000

A- MODO EXAUSTOR

a- Ajustar a chave seletora para 110 V ou 220 V, conforme o ponto de força.

b- Apoiar e fixar os ventiladores sobre as bases, nos locais indicados em projeto.

c- Após definir os locais em que serão instaladas as grades difusoras, fazer as aberturas

nos diâmetros correspondentes.

d- Encaixar as grades difusoras nas aberturas.

e- Cortar o tubo flexível de diâmetro 100 mm nos comprimentos adequados. Encaixar a

presilha no tubo. Para fixação do tubo no ventilador, pressione a presilha e encaixe

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no ramal desejado. Poderão ser utilizados 2 a 4 ramais de captação, mantendo-se

fechados com as tampas, os bocais que não forem utilizados.

f- Esticar os tubos que foram fixados nos bocais, até os colarinhos das grades difusoras.

Encaixar e fixar o tubo com auxílio de abraçadeiras. Se o uso de abraçadeiras não for

possível, utilizar fita adesiva aluminizada.

g- Instalar na abertura de saída do ar, o tubo com diâmetro de 150 mm. A saída deste tubo deverá ser direcionada para um ambiente externo onde deve ser instalada a veneziana auto-fechante.tomada de ar externo provida de filtro

A- MODO VENTILADOR

a- Ajustar a chave seletora para 110 V ou 220 V, conforme o ponto de força.

b- Apoiar e fixar os ventiladores sobre as bases, nos locais indicados em projeto.

c- Após definir os locais em que serão instalados os difusores de insuflamento, fazer as

aberturas nas dimensões correspondentes, conforme descrito no item 3.

d- Encaixar os difusores nas aberturas.

e- Cortar o tubo flexível de diâmetro 100 mm nos comprimentos adequados. Encaixar a

presilha no tubo. Para fixação do tubo no ventilador, pressione a presilha e encaixe

no ramal desejado. Poderão ser utilizados 2 a 4 ramais de captação, mantendo-se

fechados com as tampas, os bocais que não forem utilizados.

f- Esticar os tubos que foram fixados nos bocais, até a tomada de ar externo provida de

filtro. Encaixar e fixar o tubo com auxílio de abraçadeiras. Se o uso de abraçadeiras

não for possível, utilizar fita adesiva aluminizada.

g- Instalar na abertura de saída do ar, o tubo com diâmetro de 150 mm. Esticar o tubo que foi fixado nos bocais, até o colarinho da caixa plenum do difusor. Encaixar e fixar o tubo com auxílio de abraçadeiras. Se o uso de abraçadeiras não for possível, utilizar fita adesiva aluminizada.

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DETALHES DA COLOCAÇÃO DA PRESILHA

ACESSÓRIOS

A- Tubo flexível Ø 100 mm para as ligações das grades difusoras (bocas de captação até

a central.

B- Tubo flexível Ø 150 mm para a ligação da central até a saída externa.

C- Grade difusora Ø 100 mm

D- Abraçadeiras Ø 100 mm para fixação das grades difusoras.

E- Veneziana auto-fechante Ø 150 mm para saída externa.

F- Ventokit 1000 montado com os acessórios

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1.2.3 INSTALAÇÃO DOS VENTILADORES IN LINE

Descrição dos componentes

1- Instalação do bloco motor

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a- Retirar a caixa placa de rede puxando-a para cima e ajustar a chave seletora para 127

V ou 220 V, conforme o ponto de força.

b- Posicionar o bloco motor observando o sentido de exaustão e a distância entre

o corpo motor até aonde será fixada a grade de captação, devido ao comprimento do

fio do Led (2 m).

c- Conectar os fios da rede na placa de rede (retirar os parafusos, encaixar os fios da

rede e recolocar os parafusos).

OBS: Os fios do Led e do corpo motor já vêm conectados de fabrica; não alterar a

posição dos mesmos.

d- Retirar as borrachas anti-vibração do suporte do ventilador. Fazer a marcação dos

furos e furar para fixar o bloco motor na base. Recolocar as borrachas e fazer a

fixação.

e- Medir e cortar o pedaço de tubo necessário para ligar a parte frontal do bloco motor à

grade de captação de ar. Não esquecer de prever a quantidade certa de tubo para ligar

a parte traseira do bloco motor à veneziana auto-fechante.

f- Encaixar os tubos em cada extremidade do bloco motor, fixando-os ao mesmo com

abraçadeiras.

OBS: Não desconectar nenhum dos fios conectados pela fabrica. Somente efetue a entrada da alimentação elétrica e encaixar o Led conforme indicado neste manual.

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2- Instalação da grade de captação de ar

g- Na parte interna do ambiente, deverá ser fixada a grade de captação do ar. Com o auxílio do gabarito fornecido juntamente com o equipamento, fazer as aberturas para passagem do tubo e dos parafusos.

h- Inserir as buchas no local dos furos menores (diâmetro 5 mm).

i- Retirar as tampinhas dos parafusos. Em seguida, desparafuse a moldura quadrada da moldura frontal.

j- Encaixar o Led atrás da moldura frontal (fio com 2 m), no local indicado pela etiqueta amarela (Obs: o fio do Led deve passar por fora do tubo).

k- Encaixar o tubo no colarinho.

l- Fixar a moldura frontal nos furos já realizados.

m- Aparafusar a moldura quadrada na moldura frontal, colocando as tampinhas nos

parafusos para acabamento.

3- Instalação da veneziana auto-fechante

n- Na parede externa do ambiente, fazer os furos indicados no gabarito.

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o- Introduzir o tubo na parede deixando +/- 3 cm para fora.

p- Montar os suportes do tubo na veneziana auto-fechante. Regular de acordo com o

tamanho do tubo, que deverá ficar por fora do suporte.

q- Para fixar a veneziana, colocá-la no local previsto, levantar a aleta superior para fixar

os parafusos nos furos menores. Realizar o mesmo processo na parte inferior.

1.2.4 SENSORES DE PRESENÇA

Instalar nos sanitários em pontos que cubram a maior área, principalmente a porta de acesso, sensores de presença interligados aos respectivos ventiladores, para acionamento e desligamento dos mesmos.

1.3 CORTINAS DE AR

Instalar as cortinas de ar sobre as aberturas (portas) que dividem os ambientes climatizados com aqueles com temperaturas mais elevadas, conforme projeto, utilizando-se os suportes fornecidos com os equipamentos, procedendo-se conforme as recomendações do Manual de Instalação (anexo 5).

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2. INSTALAÇÃO DAS LINHAS DE COLETA DO CONDENSADO Instalar junto ao lado externo da parede dos fundos do MOP, linhas de coleta do líquido condensado proveniente das unidades evaporadoras, interligando-as aos tubos de queda de águas pluviais mais próximos, com inclinação mínima de 3%. Para tanto deverão ser utilizados tubos de PVC soldáveis Ø 1.1/2”, fixados às paredes por meio de abraçadeiras tipo “U”. Nos pontos indicados em projeto, deverão ser instalados tees reduzidos para Ø ¾” para recebimento dos tubos de drenagem provenientes dos evaporadores.

3. INSTALAÇÃO DOS DIFUSORES E GRELHAS DE INSUFLAMENTO E CAPTAÇÃO DO AR 3.1 NO FORRO

Marcar no forro o centro dos locais a serem recortados para instalação das bocas de difusão de ar, conforme projeto, prevendo-se uma folga de 20 mm em relação às dimensões de cada boca. Após recortados os pontos, puxar através dos furos, os dutos flexíveis previamente deixados sobre o forro. Conectar os dutos às suas respectivas bocas e em seguida aparafusar as abas destas no forro.

3.2 NA PAREDE

Para instalação das bocas na parede dos fundos do MOP, o procedimento é o mesmo citado no item 3.1. Para o caso das tomadas de ar externo, os filtros já deverão estar previamente instalados nas caixas que receberão os dutos flexíveis.

4. ARMAZENAGEM DOS COMPONENTES

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Todos os componentes da instalação deverão ser armazenados em local seguro, com acesso restrito somente a pessoas autorizadas. Tal local deverá ser seco e arejado, protegido contra a incidência direta de raios solares, equipado com prateleiras para separação e controle dos materiais. Quando no carregamento do depósito, deverão ser seguidas as recomendações de posicionamento e empilhamento máximo constantes nas embalagens de cada componente.

5. DISPOSIÇÕES FINAIS A instalação do sistema de climatização aqui contemplado deverá ser feita por pessoal especializado, com experiência comprovada em serviços desta natureza.

COMISSIONAMENTO MOP - AEROPORTO MARECHAL RONDON

MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

Item Descrição Qtde Resultado dos testes Comentários

1 Equipamentos

1.1 Unidade evaporadora mod - RPC 050 - Hitachi 8 cj

1.2 Unidade evaporadora mod - RCI 050 - Hitachi 3 cj

1.3 Unidade evaporadora mod - RPK 12A - Hitachi 2 cj

1.4 Unidade condensadora mod - RAP O50 - Hitachi 11 cj

1.5 Unidade condensadora mod - RAA 12AH - Hitachi 2 cj

1.6 Caixa de ventilação mod - Ventokit 1000 - Ventokit 8 cj

1.7 Conjunto exaustor mod- In line NM eletronic- Ventokit 2 cj

1.8 Cortina de ar mod - CFC - 1HD - Seikan 2 cj

1.9 Cortina de ar mod - CFC - 4HD - Seikan 2 cj

Item Descrição Qtde Resultado dos testes Comentários

2 Rede de dutos

2.1 Dutos flexíveis polywest Ø 100 mm – Ventokit 14 m

2.2 Dutos flexíveis polywest Ø 150 mm - Ventokit 14 m

3 Linhas de refrigerante

3.1 Tubo de cobre fosforoso Ø 3/4" 76 m

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3.2 Tubo de cobre fosforoso Ø 5/8" 76 m

3.3 Tubo de cobre fosforoso Ø 3/8" 86 m

3.4 Tubo de borracha esponjosa protegido com fita de PVC 3/4"x3/4"

76 m

3.5 Tubo de borracha esponjosa protegido com fita de PVC 5/8"x3/4"

76 m

3.6 Tubo de borracha esponjosa protegido com fita de PVC 3/8"x3/4"

86 m

Item Descrição Qtde Resultado dos testes Comentários

4 Bocas de difusão de ar

4.1 Difusor de retangular - ADLQ-AG - T4 8 pç

4.2 Grade de captação 152x152 2 pç

4.3 Veneziana auto-fechante 2 pç

4.4 Tomada de ar exterior completa AWG 300x300 c/ filtro G2

8 pç

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ANEXO V: SISTEMAS DE REDE TELEMÁTICA STVV - SISTEMA DE TELEVISÃO DE VIGILÂNCIA OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO CÂMERA PTZ DE ALTA PERFORMANCE - GPT--2700

PRECAUÇÕES Manuseie a câmera com cuidado

Não use incorretamente a câmera. Evite bater, balançar, etc. A câmera pode ser danificada por mau uso ou conservação incorreta.

Não use detergentes fortes ou abrasivos ao limpar a estrutura da câmera.

Use apenas um pano seco para limpar a câmera.

Quando a sujeira for difícil de remover, use um detergente neutro e limpe suavemente. Deve-se tomar cuidado para não arranhar a bolha da câmera ao limpá-la.

Retire o excesso de detergente com um pano seco.

Nunca aponte a câmera para fontes de luz

Não direcione a câmera para objetos brilhantes. Nunca a aponte para ao sol ou outros objetos extremamente brilhantes. Estas fontes de luz incidindo diretamente no sensor de imagem, podem danificá-lo, mesmo com a câmera desligada.

Não opere a câmera além da temperatura, umidade ou fontes de alimentação especificadas.

Não use a câmera em ambientes extremos, com altas temperaturas ou alta umidade. Não instalá-la próxima a fontes de energia, como por exemplo, radiadores, fornos ou outras unidades que produzam calor.

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Respeite sempre as condições de temperatura e umidade de armazenamento e operação aqui especificada.

Não instale a câmera em locais sujeitos à variação de temperatura.

A lente pode ficar turva devido à condensação, se a câmera for utilizada nas seguintes condições.

• Oscilações rápidas de temperatura ao ligar e desligar o ar condicionado.

• Flutuações rápidas de temperatura devido à abertura e fechamento frequentes da porta.

• Uso em um ambiente em que as lentes fiquem turvas.

• Uso em uma sala repleta de fumaça de cigarro ou pó.

Se a lente ficar turva devido à condensação, acione o sistema de anti--embaçamento

PEÇAS EXTINGUÍVEIS

As peças que possuem contatos, como por exemplo, motores de deslocamento das lentes, motor do ventilador de resfriamento e anéis coletores dentro da câmera estão sujeitas ao desgaste com o tempo.

Não deixe a câmera apontada para a mesma cena por muito tempo

A exibição constante de uma mesma cena pode queimar o fósforo do monitor CRT

FUNÇÕES PRINCIPAIS

1. Rotação ilimitada de 360° na horizontal e de +33° a -80 na vertical.

2. Em movimento normal, a velocidade horizontal varia de 0 a 40°/seg, enquanto que a vertical varia de 0 a 20°/seg (para velocidades do vento inferiores a 80 km/h).

3. Atendendo a um preset, a velocidade horizontal será de 100°/seg, enquanto a vertical será de 40°/seg (para velocidades do vento inferiores a 80 km/h).

4. Controle automático de temperatura com ventilação e aquecimento. Lente com limpador e sistema anti-embaçante.

5. Nível de proteção IP66.

6. Suporta ventos de até 210 Km/h.

7. 128 presets e 6 grupos programáveis, assim como varredura linear entre dois pontos (swing) com velocidade ajustável.

8. Aceita 16 protocolos de controle diferentes, incluindo Pelco, 4 velocidades de baud rate

(2400/4800/9600/19200 bps) e até 1024 endereços (de 0 a 1023).

CONFIGURANDO A CÂMERA

1. Configurando o protocolo e endereço desejados

Retire a pequena tampa metálica localizada na parte inferior da câmera (indicado pelo pontilhado na Figura 1) para poder acessar as micro chaves de seleção de endereço e protocolo (Figuras 2 e 3)

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Figura 1 Figura 2 Figura 3 Selecione o protocolo e o baud rate da comunicação RS485 no conjunto de 6 chaves à esquerda, sendo que as quatro primeiras micro chaves configuram o protocolo e as duas últimas, o baud rate.

Selecione o endereço da câmera, entre 0 e 1023, no conjunto de 10 micro chaves à esquerda,. Retire a pequena tampa metálica localizada na parte inferior da câmera (Figura 1) para poder acessar as chaves de seleção de endereço e protocolo (Figuras 2 e 3) .

Chave para baixo significa LIGADO (ON) e para cima, DESLIGADO (OFF). Por exemplo, a configuração das micro chaves mostrada na figura 3 é para a câmera 1, conversando com o controlador ou DVR através do protocolo Pelco-D a um baud rate de 2400 bps. O que pode ser confirmado através das tabelas abaixo:

TABELA DE ENDEREÇOS

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Exemplos:

TABELA DE OPÇÕES COM PROTOCOLOS E BAUD RATES

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TABELA DE BAUD RATES

Exemplos de alguns protocolos e baud rates:

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2. Resistor de terminação RS485

Quando forem ligados mais de uma câmera PTZ, ou Speed Dome na mesma linha RS485, a última câmera, ou seja, a mais distante do teclado de controle, deve ter seu resistor de terminação de 120Ω ativado para evitar reflexão de sinal e mau funcionamento. Da mesma forma, nenhuma das câmeras intermediárias deve ter seu resistor de terminação ativado.

Para ativar o resistor de terminação da câmera, olhe através do orifício que existe na parte de baixo da mesma (figura 4), onde existe um conjunto de 4 micro chaves (figura 5) onde a micro chave Nº 1 é a responsável pela terminação.

Figura 4 Figura 5

A micro chave em ON significa que a terminação está ativada. Em OFF, desativada.

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DIMENSÕES

MONTAGEM EM PAREDE

1 - Fixe o suporte da câmera à parede, conforme mostra a figura 6. A figura 7 mostra o diâmetro e a distância dos furos do suporte.

2 - Para fixação, utilizar os 4 parafusos com bucha metálica que acompanham o produto.