11.RPGA DO RECÔNCAVO NORTE

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11.RPGA DO RECÔNCAVO NORTE 11.1. REDE DE MONITORAMENTO A RPGA do Recôncavo Norte é formada por diversas bacias, dentre elas, as mais expressivas são: Bacia do rio Inhambupe; Bacia do rio Subaúma; Bacia do rio Sauípe; Bacia do rio Imbassaí; Bacia do rio Pojuca; Bacia do rio Jacuípe; Bacias dos rios Joanes e Ipitanga; Bacia do rio Jaguaribe; Bacia do rio São Paulo; Bacia do rio Subaé. No Quadro 11.1.1 são apresentados os pontos de amostragem da rede de monitoramento da qualidade das águas da RPGA do Recôncavo Norte da 2ª campanha/2010 do Programa Monitora, realizada entre os dias 19 a 29 de abril de 2010. As coordenadas geográficas foram obtidas utilizando-se como referência o DATUM WGS-84 e registradas em graus, minutos e segundos, conforme descrito em “Metodologia e Significado Ambiental dos Parâmetros”. Os principais rios inseridos nesta RPGA são apresentados no Mapa 11.1.1 e nos diagramas unifilares (Figura 11.1.1 à Figura 11.1.9).

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11.RPGA DO RECÔNCAVO NORTE11.1. REDE DE MONITORAMENTO

A RPGA do Recôncavo Norte é formada por diversas bacias, dentre elas, as mais expressivas são:

• Bacia do rio Inhambupe;• Bacia do rio Subaúma;• Bacia do rio Sauípe;• Bacia do rio Imbassaí;• Bacia do rio Pojuca;• Bacia do rio Jacuípe;• Bacias dos rios Joanes e Ipitanga;• Bacia do rio Jaguaribe;• Bacia do rio São Paulo;• Bacia do rio Subaé.

No Quadro 11.1.1 são apresentados os pontos de amostragem da rede de monitoramento da qualidade das águas da RPGA do Recôncavo Norte da 2ª campanha/2010 do Programa Monitora, realizada entre os dias 19 a 29 de abril de 2010. As coordenadas geográficas foram obtidas utilizando-se como referência o DATUM WGS-84 e registradas em graus, minutos e segundos, conforme descrito em “Metodologia e Significado Ambiental dos Parâmetros”.Os principais rios inseridos nesta RPGA são apresentados no Mapa 11.1.1 e nos diagramas unifilares (Figura 11.1.1 à Figura 11.1.9).

Quadro 11.1.1: Rede de amostragem da RPGA do Recôncavo NortePontos

Amostrados/ Coordenadas

Rio/Município

Localização do ponto de amostragem Fotografia

RCN-IHB-400

11° 47' 00,9” S

38° 20' 44,5” W

Inhambupe/ Inhambupe

Após a zona urbana de Inhambupe, sob a ponte

na BR-110

RCN-IHB-600

11° 55' 36,4” S

38° 02' 59,2” W

Inhambupe/ Entre Rios

Sob ponte na BA-093, após a zona urbana de

Entre Rios

RCN-IHB-800

12° 03' 44,1” S

37° 44' 37,8” W

Inhambupe/ Entre Rios

Sob ponte na BA-099 (Linha Verde), no acesso às localidades de Palame

e Baixio

RCN-SUM-600

11° 57' 00,3” S

38° 05' 31,2” W

Subaúma/ Entre Rios

No ponto de captação de água para abastecimento

do município de Entre Rios, próximo à zona

urbana

Quadro 11.1.1: Rede de amostragem da RPGA do Recôncavo Norte (Continuação)

Pontos Amostrados/ Coordenadas

Rio/Município

Localização do ponto de amostragem Fotografia

RCN-SUM-800

12° 07' 45,0” S

37° 56' 26,1” W

Subaúma/ Cardeal da

Silva

No distrito de Jangada, próximo à régua

fluviométrica da ANA. Na BA-099 (Linha Verde), entroncamento sentido

Entre Rios, pegar o acesso da BA-505. No

entroncamento da BA-505 com a BA-506 (referência caixa d’água próximo ao entroncamento), pegar o

acesso sentido Cardeal da Silva

RCN-SUM-900

12° 12' 05,7” S

37° 49' 30,3” W

Subaúma/ Entre Rios

Sob ponte na BA-099 (Linha Verde), junto ao Bar e Restaurante Café

Tropical, próximo ao acesso do distrito de

Subaúma

RCN-SAP-300

12° 15' 27,9” S

38° 01' 58,9” W

Sauípe / Itanagra

Sob ponte próxima à zona urbana de Itanagra

RCN-SAP-900

12° 22' 59,1” S

37° 54' 55,2” W

Sauípe/ Mata de São

João

Sob ponte localizada após a comunidade de Sauípe.

Ponto à jusante da estação de tratamento de efluentes do complexo de

Sauípe

Quadro 11.1.1: Rede de amostragem da RPGA do Recôncavo Norte (Continuação)

Pontos Amostrados/ Coordenadas

Rio/Município

Localização do ponto de amostragem Fotografia

RCN-SAP-925

12° 22' 59,7” S

37° 54' 45,1” W

Sauípe/ Mata de São

João

Sob ponte na BA-099, próximo ao acesso à

localidade de Sauípe de Dentro

RCN-IMB-900

12° 26' 27,2” S

37° 57' 04,1” W

Imbassaí/ Mata de São

João

Sob ponte na BA-099, 10 km após o acesso à Praia

do Forte

RCN-IMB-950

12° 29' 43,8” S

37° 57' 33,0” W

Imbassaí/ Mata de São

João

Próximo à Pousada Villa Imbassaí e ao Bar Beira

Rio

RCN-POJ-200

12° 19' 47,9” S

38° 47' 24,6” W

Pojuca/ Conceição do Jacuípe

Sob ponte que liga Conceição do Jacuípe a Berimbau. O ponto fica

200 m à jusante da régua fluviométrica

Quadro 11.1.1: Rede de amostragem da RPGA do Recôncavo Norte (Continuação)

Pontos Amostrados/ Coordenadas

Rio/Município

Localização do ponto de amostragem Fotografia

RCN-POJ-300

12° 24' 22,0” S

38° 36' 56,0” W

Pojuca/

Terra Nova

Sob ponte à jusante da zona urbana da cidade de

Terra Nova

RCN-POJ-400

12° 25' 21,5” S

38° 19' 02,7” W

Pojuca/ Pojuca

Sob ponte na BA-093, à jusante da zona urbana de

Catú e de Mata de São João. Próximo à sede de

Pojuca, onde há um totem de Mata de São João

RCN-POJ-600

12° 22' 33,9” S

38° 07' 58,9” W

Pojuca/ Pojuca

Sob ponte na BA-505, sentido Mata de São

João, após o povoado São José do Avena. O ponto coincide com a

estação da ANA, próximo ao totem de Mata de São

João

RCN-POJ-800

12° 34' 12,6” S

38° 02' 29,7” W

Pojuca/

Mata de São João

Acesso por Barra do Pojuca, à montante da

cachoeira da Reserva de Sapiranga, coleta na

Tirolesa

Quadro 11.1.1: Rede de amostragem da RPGA do Recôncavo Norte (Continuação)

Pontos Amostrados/ Coordenadas

Rio/Município

Localização do ponto de amostragem Fotografia

RCN-JCP-025

12° 22' 47,4” S

38° 45' 33,3” W

Jacuípe/ Amélia

Rodrigues

Na BR-324, acesso em frente ao Horto Periquito.

Entrada na primeira à esquerda. Depois do

prédio escolar Francisca Fonseca (escola rural),

primeira à direita

RCN-JCP-060

12° 27' 12,9” S

38° 40' 23,9” W

Jacuípe/ Terra Nova

Nos limites do município Terra Nova, à jusante das

instalações da Usina Aliança

RCN-JCP-090

12° 30' 32,7” S

38° 29' 46,5” W

Jacuípe/

São Sebastião do

Passe

À montante da zona urbana do município de São Sebastião do Passé

RCN-JCP-130

12° 28' 36,5” S

38° 26' 08,4” W

Jacuípe/ São

Sebastião do Passé

Passagem da fazenda Lourival. Na estrada entre São Sebastião do Passé e

Mata de São João

Quadro 11.1.1: Rede de amostragem da RPGA do Recôncavo Norte (Continuação)

Pontos Amostrados/ Coordenadas

Rio/Município

Localização do ponto de amostragem Fotografia

RCN-JCP-200

12° 30' 46,8” S

38° 18' 59,9” W

Jacuípe/ Mata de São João

Sob ponte na BA-093, à jusante da Cerâmica

Esmeralda

RCN-JCP-250

12° 31' 33,2” S

38° 17' 28,4” W

Jacuípe/ Mata de São João

Sob ponte na BA-505, de Mata de São João sentido

Itanagra, próximo à estação ferroviária de

Mata de São João

RCN-BSH-050

12° 37' 46,9” S

38° 16' 54,5” W

Rio Jacuípe/

Dias D’Ávila

Sob a ponte que dá acesso ao distrito de Nova Dias D’Ávila, à montante

da área do complexo básico da COPEC

RCN-JCP-500

12° 36' 08,9” S

38° 07' 55,9” W

Jacuípe/ Camaçari

Sob ponte na BA-512, próximo a Monte Gordo, no Povoado de Jordão

Quadro 11.1.1: Rede de amostragem da RPGA do Recôncavo Norte (Continuação)

Pontos Amostrados/ Coordenadas

Rio/Município

Localização do ponto de amostragem Fotografia

RCN-CVP-800

12° 41' 56,5” S

38° 09' 22,2” W

Capivara Pequeno/ Camaçari

Sob ponte na BA-502. Na estrada de terra (após a vila do Movimento dos

Sem Terra - MST) que dá acesso à CETREL

RCN-CPV-900

12° 44' 55,7” S

38° 10' 03,7” W

Capivara Grande/

Camaçari

Sob a primeira ponte na BA-099, Estrada do Coco, após o acesso ao distrito de Arembepe, próximo à

Aldeia Hippie

RCN-JOA-050

12° 35' 33,1” S

38° 32' 28,6” W

Joanes/ Candeias –

São Sebastião do

Passé

Sob ponte na BA-512. Trecho entre Candeias e São Sebastião do Passé. Próximo ao cruzamento da adutora de água da EMBASA e dutos da

Petrobrás

RCN-LAM-500

12° 36' 15,4” S

38° 23' 29,2” W

Lamarão/ São

Sebastião do Passe

Sob ponte na BA-512, entre São Sebastião do

Passé e Lamarão do Passé. À jusante da empresa metalúrgica

localizada na área oeste do Complexo Industrial de Camaçari (região norte da Barragem Joanes II, em

Dias D’Ávila)

Quadro 11.1.1: Rede de amostragem da RPGA do Recôncavo Norte (Continuação)

Pontos Amostrados/ Coordenadas

Rio/Município

Localização do ponto de amostragem Fotografia

RCN-PET-200

12° 40' 30,2” S

38° 30' 28,2” W

Petecada/ Candeias

Sob ponte na BA-522, trecho entre Salvador e

Candeias, 150 m à montante da via de acesso da Empresa UCAR – Produtos de Carbono S.A., antiga

White Martins, à jusante da Barragem Joanes II

RCN-JRG-800

12° 42' 38,0“ S

38° 27' 27,2“ W

Jacarecanga/ Candeias

Sob a primeira ponte, em direção ao bairro Menino

Jesus, no cruzamento com a BR-324, à jusante

da fábrica da FICAP (antiga ALCAN II)

RCN-JOA-200

12° 36' 20,8” S

38° 27' 31,7” W

Joanes/ Lamarão

Sob ponte de ferro, na localidade de Lamarão do

Passé, estrada de terra que passa em frente ao Campo de Lamarão da Petrobras,

no ponto de monitoramento PM-02

RCN-IBT-500

12° 41' 11,2” S

38° 22' 58,5” W

Itaboatã/ Camaçari

Sob ponte na BA-093, após o Posto de Gasolina

Shell e antes do Posto Fiscal, próximo da via de

acesso ao CEPED

Quadro 11.1.1: Rede de amostragem da RPGA do Recôncavo Norte (Continuação)

Pontos Amostrados/ Coordenadas

Rio/Município

Localização do ponto de amostragem Fotografia

RCN-JOA-400

12° 43' 06,3” S

38° 21' 15,3” W

Joanes/ Camaçari

Estrada de terra que liga Simões Filho à Camaçari, a

partir da BA-093 e que serve de acesso à

Cerâmica Poty. Está entre os afluentes dos rios

Itaboatã e Bandeira, à montante da fábrica de

Molas Fabrini

RCN-CAM-135

12° 42' 44,5” S

38° 20' 17,5” W

Camaçari/ Camaçari

Sob ponte de acesso ao bairro de Satuba. Trecho

próximo à Cerâmica Santa Maria, na zona urbana de

Camaçari

RCN-MRQ-100

12° 46' 39,0” S

38° 21' 06,0” W

Muriqueira/ Simões

Filho

Sob ponte situada após cruzamento com via férrea, trecho entre o

distrito de Góes Calmon e o Povoado de Guerreiro.

Próximo à lagoa da estação de tratamento de

efluentes do Programa Bahia Azul (região leste de Simões Filho e oeste da Barragem Joanes I)

RCN-JOA-600

12° 50' 22,3” S

38° 18' 46,9” W

Joanes/ Lauro de Freitas

Dentro do Condomínio Águas do Joanes, na via à

esquerda. Entrada na segunda cancela. Acesso por caminho que leva ao

rio. À jusante da Barragem Joanes I

Quadro 11.1.1: Rede de amostragem da RPGA do Recôncavo Norte (Continuação)

Pontos Amostrados/ Coordenadas

Rio/Município

Localização do ponto de amostragem Fotografia

RCN-IPT-500

12° 49' 48,6“ S

38° 22' 52,8“ W

Ipitanga/ Simões

Filho

Ponto de coleta na margem de um campo de

futebol, à jusante do Complexo de Represas Ipitanga, em direção à

Empresa Bosch

RCN-IPT-600

12° 53' 12,4” S

38° 19' 12,3” W

Ipitanga/ Lauro de Freitas

Sob a ponte na BA-099 (Estrada do Coco),

situada em frente ao depósito central das lojas Insinuante, próximo a uma torre de telefonia celular

RCN-JOA-900

12° 51' 44,1” S

38° 17' 25,9” W

Joanes/ Lauro de Freitas

No estuário do rio Joanes, sob a ponte na BA-099

(Estrada do Coco), junto ao Terminal Mãe Marinha

de Portão

RCN-ABT-100

12° 56' 39,2” S

38° 21' 34,2” W

Lagoa do Abaeté/ Salvador

Na lagoa do Abaeté, relativamente, distante da

área de recreação

Quadro 11.1.1: Rede de amostragem da RPGA do Recôncavo Norte (Continuação)

Pontos Amostrados/ Coordenadas

Rio/Município

Localização do ponto de amostragem Fotografia

RCN-JGB-600

12° 55' 31,4” S

38° 22' 50,4” W

Jaguaribe/ Salvador

Rio Jaguaribe, na Av. Paralela, próximo à

entrada do Condomínio AlphaVille 2, defronte ao canteiro central entre as

duas rodovias

RCN-SPA-100

12° 40' 30,0” S

38° 33' 28,2” W

São Paulo/ Candeias

Sob ponte que faz a ligação entre Candeias e São Francisco do Conde, no ponto de captação de

água de São Francisco do Conde

RCN-SUB-020

12° 17' 21,2” S

38° 55' 00,6” W

Subaé/ Feira de Santana

Depois de Amélia Rodrigues e da entrada

para Conceição do Jacuípe, no sentido Salvador – Feira de Santana. Estrada do

aviário, na captação de água do Horto

RCN-SUB-140

12° 21' 57,4” S

38° 52' 05,7” W

Subaé/ Conceição do Jacuípe

Sob ponte na BR-101, na estrada de terra paralela à

cerca de uma fazenda

Quadro 11.1.1: Rede de amostragem da RPGA do Recôncavo Norte (Continuação)

Pontos Amostrados/ Coordenadas

Rio/Município

Localização do ponto de amostragem Fotografia

RCN-SUB-160

12° 25' 53,2” S

38° 47' 59,8” W

Subaé/ Amélia

Rodrigues

Acesso pela BR-324, na entrada do Posto São Luiz, sob a ponte que cruza o rio, no trecho

entre Oliveira dos Campinhos e Santo

Amaro da Purificação, à jusante de Oliveira dos

Campinhos

RCN-SUB-300

12° 30' 59,0” S

38° 44' 25,7” W

Subaé/ Santo

Amaro da Purificação

Sob a ponte próxima à BA-084, 100 m à jusante

de uma indústria de embalagens

RCN-SUB-550

12° 31' 45,9” S

38° 44' 01,5” W

Subaé/ Santo

Amaro da Purificação

Após o posto 4 rodas sob a ponte na BA-084, onde

se encontra a estação fluviométrica da ANA, na

margem direita do rio Subaé

RCN-TRP-100

12° 28' 47,7” S

38° 43' 15,3” W

Traripe/ Amélia

Rodrigues – Santo

Amaro da Purificação

Na BR-324, na via de acesso à usina de açúcar Itapetingui, 2 km à jusante

da usina

Quadro 11.1.1: Rede de amostragem da RPGA do Recôncavo Norte (Continuação)

Pontos Amostrados/ Coordenadas

Rio/Município

Localização do ponto de amostragem Fotografia

RCN-TRP-400

12° 33' 06,8” S

38° 40' 46,3” W

Traripe/ Santo

Amaro da Purificação

Sob ponte na BA-001, que dá acesso à cidade de

Santo Amaro da Purificação

RCN-PTN-100

12° 34' 31,9” S

38° 43' 00,5” W

Pitinga/ Santo

Amaro

Sob a ponte, à montante do município de Santo

Amaro

Mapa 11.1.1: Localização dos pontos de amostragem da RPGA do Recôncavo Norte

Diagramas unifilares dos pontos monitorados nas bacias do Recôncavo Norte

Legenda: • Ponto de amostragem

Rio Principal (sentido do fluxo)

Ponto onde o rio deságua

Figura 11.1.1: Diagrama unifilar dos pontos monitorados da bacia do rio Inhambupe

OCEANO

IHB 400 IHB 600 IHB 800

Legenda: • Ponto de amostragem

Rio Principal (sentido do fluxo)

Ponto onde o rio deságua Figura 11.1.2: Diagrama unifilar dos pontos monitorados na bacia do rio Subaúma

SUM 600 SUM 900

OCEANO

SUM 800

Legenda: • Ponto de amostragem

Rio Principal (sentido do fluxo)

Ponto onde o rio deságua Figura 11.1.3: Diagrama unifilar dos pontos monitorados na bacia do rio Sauípe

SAP 300 SAP 900

OCEANO

SAP 925

Legenda: • Ponto de amostragem

Rio Principal (sentido do fluxo)

Ponto onde o rio deságua Figura 11.1.4: Diagrama unifilar dos pontos monitorados na bacia do rio Imbassaí

IMB 900 IMB 950

OCEANO

Legenda: • Ponto de amostragem

Rio Principal (sentido do fluxo)

Intermitente

Ponto onde o rio deságua

Figura 11.1.5: Diagrama unifilar dos pontos monitorados na bacia do rio Pojuca

POJ 300 POJ 400

OCEANO

POJ 800POJ 600POJ 200

Legenda: Barragem ou represa

• Ponto de amostragem

Rio Principal (sentido do fluxo)

Rio afluente (sentido do fluxo)

Intermitente

Ponto onde o rio deságua

Figura 11.1.6: Diagrama unifilar dos pontos monitorados na bacia do rio Jacuípe

OCEANO

JCP 090

CVP 800BSH 050

JCP 500•

JCP 200

JCP 060JCP 025•

CPV 900

• •JCP 130

JCP 250•

Legendas: • Ponto de amostragem

Barragem ou represa

Rio Principal (sentido do fluxo)

Rio afluente (sentido do fluxo)

Lagoa

Ponto onde o rio deságua Figura 11.1.7: Diagrama unifilar dos pontos monitorados da bacia dos rios Joanes e Ipitanga e do Jaguaribe

•JOA 400 JOA 600

LAM 500

IBT 500

MRQ 100

• •

••

•OCEANO

ATLÃNTICO

JOANES II

JOA 200JOANES I

•CAM 135

IPITANGA

II

IPITANGA

I

III

• IPT 500

IPT 600 JOA 900

JRG 800•

IPITANGA

PET 200

JGB 600

•ABT 100

JOA 050

Legenda: • Ponto de amostragem

Rio Principal (sentido do fluxo)

Ponto onde o rio deságua

Figura 11.1.8: Diagrama unifilar dos pontos monitorados na bacia do rio São Paulo

SPA 100

OCEANO

Legenda: • Ponto de amostragem

Rio Principal (sentido do fluxo)

Rio afluente (sentido do fluxo)

Intermitente

Ponto onde o rio deságua

Figura 11.1.9: Diagrama unifilar dos pontos monitorados na bacia do rio Subaé

11.2. DESCRIÇÃO DOS PONTOS DE AMOSTRAGEM

As características e usos das águas, vegetação e observações do entorno de cada ponto de monitoramento da RPGA do Recôncavo Norte, identificadas durante a 2ª campanha/2010 do Programa Monitora, foram registradas em formulários de campo padronizados e são apresentadas a seguir.

RCN-IHB-400 - Rio InhambupeO ponto de monitoramento localiza-se sob ponte na BA-110, após a zona urbana de Inhambupe, em ambiente lótico.As águas do rio apresentaram aspecto turvo e cor marrom (Figura 11.2.1).

SUB 300SUB 160•

SUB 550

SUB 140SUB 020• •

PTN 100

TRP 400

TRP 100

OCEANO

O uso da água observado durante a coleta foi para dessedentação de animal.A vegetação predominante na região é a de Contato Cerrado - Caatinga, porém, a mata ciliar apresentou-se degradada, com predominância de vegetação rasteira (Figura 11.2.2).

Figura 11.2.10: Aspecto do rio, à jusante do ponto RCN-IHB-400 - Rio Inhambupe

Figura 11.2.11: Aspecto da vegetação na margem direita do rio, à montante do ponto RCN-IHB-400 - Rio Inhambupe

Foram observadas criações de bovinos e eqüinos (Figura 11.2.3) no entorno do ponto de amostragem e um curral na margem esquerda, à jusante do ponto de coleta. Nas proximidades do ponto de monitoramento foi verificada a existência de residências (Figura 11.2.4) e estabelecimentos comerciais.

Figura 11.2.12: Criação de eqüinos na margem direita do rio, à montante do ponto RCN-IHB-400 - Rio Inhambupe

Figura 11.2.13: Residências entorno do ponto RCN-IHB-400 - Rio Inhambupe

RCN-IHB-600 - Rio InhambupeO ponto de amostragem localiza-se à jusante da cidade de Entre Rios, sob uma ponte na BA-093, próximo à linha férrea, em ambiente lótico.As águas do rio apresentaram aspecto turvo e cor marrom (Figura 11.2.5). Os usos das águas observados foram para pesca, lavagem de roupas e dessedentação de animal tanto à montante, como à jusante do ponto amostral.A vegetação do entorno é de Floresta Estacional, no entanto, a mata ciliar se encontrava descaracterizada, apresentando algumas espécies arbustivas espaçadas e gramíneas (Figura 11.2.6). Foi observada erosão do solo na margem direita do rio, à jusante do ponto de coleta.Foi identificada criação de bovinos no entorno do ponto de amostragem. Verificou-se a existência de curral e residências na margem direita do rio, à montante do ponto de monitoramento.

Figura 11.2.14: Aspecto do rio, à montante do ponto RCN-IHB-600 - Rio Inhambupe

Figura 11.2.15: Vegetação na margem direita do rio, à jusante do ponto RCN-IHB-600 - Rio Inhambupe

RCN-IHB-800 - Rio InhambupeO ponto de amostragem localiza-se sob a ponte na BA-099 (Linha Verde) no município de Entre Rios, em ambiente lótico.As águas do rio apresentaram aspecto turvo e cor marrom (Figura 11.2.7 e Figura 11.2.8).

Os usos das águas observados foram para: pesca, recreação, lavagem de roupas, navegação de pequenas embarcações e dessedentação de animal.A vegetação característica da região é a Floresta Ombrófila Densa. A mata ciliar apresentou-se preservada, à montante e degradada à jusante do ponto de monitoramento, composta por espécies arbustivas, arbóreas, bambuzal, coqueiral (Figura 11.2.9 e Figura 11.2.10).

Figura 11.2.16: Aspecto do rio, à jusante do ponto RCN-IHB-800 - Rio Inhambupe

Figura 11.2.17: Aspecto do rio à montante do ponto RCN-IHB-800 - Rio Inhambupe

Figura 11.2.18: Vegetação, à jusante do ponto RCN-IHB-800 - Rio Inhambupe

Figura 11.2.19: Aspecto da mata ciliar, à montante do ponto RCN-IHB-800 - Rio Inhambupe

Foram observadas residências, estabelecimentos comerciais (Figura 11.2.11) e um campo de futebol na margem direita do rio, à jusante e à montante do ponto de coleta. Verificou-se plantio de banana e coco (Figura 11.2.12) próximo das residências no entorno do ponto de amostragem.

Figura 11.2.20: Estabelecimento comercial (bar) na margem direita do rio, à jusante do ponto RCN-IHB-800 - Rio Inhambupe

Figura 11.2.21: Plantio de banana e coco na margem direita do rio, à jusante do ponto RCN-IHB-800 - Rio Inhambupe

RCN-SUM-600 - Rio SubaúmaO ponto de amostragem localiza-se próximo da captação de água da EMBASA, na zona urbana de Entre Rios, em ambiente lótico. As águas do rio apresentaram aspecto turvo e cor marrom (Figura 11.2.13). Verificou-se a presença de vegetação aquática (Figura 11.2.14) fixada na margem esquerda do rio, à montante do ponto de coleta.

Figura 11.2.22: Aspecto do rio, à montante do ponto RCN-SUM-600 - Rio Subaúma

Figura 11.2.23: Vegetação aquática na margem esquerda do rio, à montante do ponto RCN-SUM-600 - Rio Subaúma

Os usos das águas observados foram para: pesca, lavagem de roupas (Figura 11.2.15) veículos, recreação e consumo humano. Foi verificada existência de sistema de captação de água da EMBASA para abastecimento público, localizado 1,5 km à montante do ponto amostral.Observou-se existência de um sistema de captação de água subterrânea (Figura 11.2.16), extraída através de bombeamento na margem esquerda do rio, à montante do ponto de monitoramento. Segundo informações dos moradores da região, a água oriunda do poço, é utilizada para diversos fins, incluindo para consumo humano.

Figura 11.2.24: Pesca na margem esquerda do rio, à jusante do ponto RCN-SUM-600 - Rio Inhambupe

Figura 11.2.25: Sistema de captação da EMBASA na margem esquerda do rio, à montante do ponto RCN-SUM-600 - Rio

Subaúma

A vegetação característica da região é a Floresta Ombrófila Densa – Estacional Semidecidual, que se encontra modificada, no entorno do ponto de coleta. Identificou-se que a mata ciliar apresentou-se descaracterizada, composta por gramíneas e algumas espécies arbóreas, arbustivas espaçadas e gramíneas (Figura 11.2.17).Foram observadas a existência de residências (Figura 11.2.18), criação de bovinos, eqüinos e cultivo de mamona, banana e coco na margem esquerda do rio, no entorno do ponto de monitoramento. Observou-se presença de resíduos sólidos inorgânicos dispostos nas margens do rio, no entorno do ponto amostral.

Figura 11.2.26: Aspecto da vegetação na margem esquerda do rio, no entorno do ponto RCN-SUM-600 - Rio Subaúma

Figura 11.2.27: Residências na margem esquerda do rio, à montante do ponto RCN-SUM-600 - Rio Subaúma

RCN-SUM-800 - Rio SubaúmaO ponto de monitoramento localiza-se próximo à régua fluviométrica da ANA, no distrito de Jangada, município de Cardeal da Silva, em ambiente lótico.As águas apresentaram aspecto turvo e cor marrom (Figura 11.2.19). Foi observada presença de vegetação aquática próxima da margem direita do rio, à jusante do ponto de amostragem.Os usos das águas observados foram para: pesca (Figura 11.2.20), recreação, lavagem de roupas e utensílios domésticos.

Figura 11.2.28: Aspecto da água do rio, à jusante do ponto RCN-SUM-800 - Rio Subaúma

Figura 11.2.29: Pesca na margem direita do rio, à jusante do ponto RCN-SUM-800 - Rio Subaúma

A vegetação característica da região é de contato Cerrado - Floresta Ombrófila Densa. A mata ciliar apresentou-se modificada, composta por espécies arbóreas, arbustivas e rasteiras (Figura 11.2.21).Observou-se agricultura familiar com o plantio de banana, mamão, coco e fruta-pão na margem direita do rio, à jusante do ponto de amostragem. Foi verificada a existência de residências e criação de eqüinos na margem direita do rio, no entorno do ponto amostral. No entorno do ponto de coleta, na margem direita do rio, foi identificado o lançamento de resíduos inorgânicos (sacos plásticos, garrafas PET, baterias e outros) e orgânicos (podas de árvore e restos de comida) (Figura 11.2.22).

Figura 11.2.30: Aspecto da mata ciliar na margem direita do rio, à jusante do ponto RCN-SUM-800 - Rio Subaúma

Figura 11.2.31: Presença de resíduos sólidos inorgânicos e orgânicos na margem direita do rio, à jusante do ponto RCN-

SUM-800 - Rio Subaúma

RCN-SUM-900 - Rio SubaúmaO ponto de monitoramento localiza-se sob ponte na BA-099 (Linha Verde), próximo do acesso do distrito de Subaúma, no município de Esplanada, em ambiente lótico.As águas do rio apresentaram aspecto turvo e cor marrom (Figura 11.2.23).O uso da água identificado foi para consumo humano, lavagem de roupas e dessedentação de animal. Observou-se presença de sistema de captação de água através de bomba hidráulica na margem direita do rio, à jusante do ponto de coleta.A vegetação característica da região é a Floresta Ombrófila Densa, composta por espécies arbóreas, arbustivas e bambuzal. A mata ciliar se encontrava conservada ao longo da margem esquerda do rio (Figura 11.2.24). Devido à existência de residências, plantações e áreas de pasto próximas do ponto de monitoramento.Observou-se na margem direita do rio, à jusante do ponto de amostragem, existência de estabelecimento comercial (Figura 11.2.25), criação de eqüinos, residências, plantações de coco (Figura 11.2.26) e mandioca.

Figura 11.2.32: Aspecto das águas do rio, à jusante do ponto RCN-SUM-900 - Rio Subaúma

Figura 11.2.33: Aspecto da mata ciliar na margem direita do rio, à jusante do ponto RCN-SUM-900 - Rio Subaúma

Figura 11.2.34: Estabelecimento comercial na margem direita do rio, à jusante do ponto RCN-SUM-900 – Rio Subaúma

Figura 11.2.35: Residências e plantação de coco na margem direita do rio, à montante do ponto RCN-SUM-900 - Rio

Subaúma

RCN-SAP-300 - Rio SauípeO ponto de monitoramento localiza-se na zona rural de Itanagra, em ambiente lótico.As águas do rio apresentaram aspecto turvo e cor marrom (Figura 11.2.27).

Os usos das águas identificados foram para: dessedentação de animais.A vegetação original da região é a Floresta Ombrófila Densa, que se apresentou modificada, composta por espécies arbóreas, arbustivas, herbáceas, no entorno do ponto amostral. A mata ciliar apresentou-se degradada, com presença de gramíneas e espécies arbustivas espaçadas (Figura 11.2.28 e Figura 11.2.29). Foram identificados pontos de erosão em alguns trechos das margens, tanto à jusante, como à montante do ponto de amostragem (Figura 11.2.30).Verificou-se existência de residência, curral e área de pasto com criação de bovinos e eqüinos, cultivo de cana-de-açúcar no entorno do ponto de monitoramento.

Figura 11.2.36: Aspecto do rio, à jusante do ponto RCN-SAP- 300 - Rio Sauípe

Figura 11.2.37: Aspecto da mata ciliar na margem direita do rio, à montante do ponto RCN-SAP-300 - Rio Sauípe

Figura 11.2.38: Aspecto da vegetação no entorno do ponto RCN-SAP-300 - Rio Sauípe

Figura 11.2.39: Erosão na margem direita do rio, à jusante do ponto RCN-SAP- 300 - Rio Sauípe

RCN-SAP-900 - Rio SauípeO ponto de amostragem localiza-se após a comunidade de Sauípe, no município de Mata de São João, em ambiente lótico. As amostras de água foram coletadas à jusante da estação de tratamento de efluente (ETE) do Complexo de Sauípe.As águas apresentaram aspecto turvo e cor marrom (Figura 11.2.31 e Figura 11.2.32).

Figura 11.2.40: Aspecto do rio, à jusante do ponto RCN-SAP-900 - Rio Sauípe

Figura 11.2.41: Aspecto do rio, à montante do ponto RCN-SAP-900 - Rio Sauípe

O uso da água identificado foi para pesca, recreação e lavagem de roupas.

Foi identificada próxima do ponto de monitoramento uma estação de tratamento de água da EMBASA, na margem direita do rio (Figura 11.2.33).A vegetação original é de contato Cerrado – Floresta Ombrófila Densa, com espécies arbóreas, arbustivas, coqueiral e, predominantemente, gramíneas (Figura 11.2.34). A mata ciliar apresentou-se degradada, com existência de áreas desprovidas de vegetação.Foi verificado processo erosivo na margem direita do rio, à jusante do ponto amostral.Observou-se área de pasto na margem esquerda, à montante, um pequeno estabelecimento comercial e uma área para recreação na margem direita do rio, à jusante do ponto amostral.

Figura 11.2.42: Estação de tratamento de água na margem direita do rio, no entorno do ponto RCN-SAP-900 - Rio Sauípe

Figura 11.2.43: Área de pasto na margem esquerda do rio, à montante do ponto RCN-SAP-900 - Rio Sauípe

RCN-SAP-925 - Rio SauípeO ponto de monitoramento localiza-se sob a ponte na BA-099, próximo ao acesso à localidade de Sauípe de Dentro, no município de Mata de São João, em ambiente lótico.As águas do rio apresentaram aspecto turvo e cor marrom (Figura 11.2.35). Os usos das águas não foram observados durante a coleta.

A vegetação da região é característica de Floresta Ombrófila Densa, apresentou-se modificada, composta por espécies arbóreas, arbustivas, bambuzal, coqueiral e palmeiras. A mata ciliar apresentou-se densa e conservada no entorno do ponto de coleta, com espécies arbóreas e arbustivas (Figura 11.2.36 e Figura 11.2.37).Foi observado processo erosivo na margem esquerda do rio, à jusante do ponto de coleta (Figura 11.2.38).

Figura 11.2.44: Aspecto do rio, à jusante do ponto RCN-SAP-925 - Rio Sauípe

Figura 11.2.45: Aspecto da mata ciliar na margem direita do rio, à montante do ponto RCN-SAP-925 - Rio Sauípe

Figura 11.2.46: Aspecto da mata ciliar na margem esquerda do rio, à montante do ponto RCN-SAP-925 - Rio Sauípe

Figura 11.2.47: Processo erosivo na margem esquerda rio, à jusante do ponto RCN-SAP-925 - Rio Sauípe

RCN-IMB-900 - Rio ImbassaíO ponto de monitoramento localiza-se sob a ponte na BA-099, 16 km após o acesso de Praia do Forte, no município de Mata de São João, em ambiente lótico.As águas do rio apresentaram aspecto turvo e cor esverdeada (Figura 11.2.39 e Figura 11.2.40). Os usos das águas observados foram para pesca e dessedentação de animal.A vegetação original da região é Floresta Ombrófila Densa, apresentando espécies arbóreas, arbustivas, palmeira, coqueiral e herbáceas. A mata ciliar apresentou-se preservada em ambas as margens do rio, à montante e degradada, à jusante do ponto de amostral (Figura 11.2.41 e Figura 11.2.42).Observou-se existência de áreas de pasto no entorno do ponto de monitoramento.

Figura 11.2.48: Aspecto do rio, à jusante do ponto RCN-IMB-900 - Rio Imbassaí

Figura 11.2.49: Aspecto do rio, à montante do ponto RCN-IMB-900 - Rio Imbassaí

Figura 11.2.50: Aspecto da vegetação, à montante do ponto RCN-IMB-900 - Rio Imbassaí

Figura 11.2.51: Aspecto da mata ciliar na margem esquerda do rio, à montante do ponto RCN-IMB-900 - Rio Imbassaí

RCN-IMB-950 - Rio ImbassaíO ponto de amostragem localiza-se no município de Mata de São João, em ambiente lótico.As águas apresentaram aspecto turvo e cor marrom (Figura 11.2.43).Os usos das águas observados foram para: pesca, recreação, dessedentação de animal, lavagem de utensílios domésticos, roupas, e veículos (Figura 11.2.44) e navegação turística, por meio de pequenas embarcações.A vegetação original da região é a Floresta Ombrófila Densa, modificada, com influência marinha, composta por espécies arbóreas, arbustivas e coqueiral. A mata ciliar apresentou-se conservada, com espécies arbóreas características de manguezal (Figura 11.2.45), à jusante do ponto de coleta.No entorno do ponto amostral existem habitações (Figura 11.2.46), pequenos estabelecimentos comerciais (bares e restaurantes) e tráfego de veículos.

Figura 11.2.52: Aspecto do rio, à jusante do ponto RCN-IMB-950 - Rio Imbassaí

Figura 11.2.53: Pesca com rede na margem direita do rio, à jusante do ponto RCN-IMB-950 - Rio Imbassaí

Figura 11.2.54: Mata ciliar na margem direita do rio, à montante do ponto RCN-IMB-950 - Rio Imbassaí

Figura 11.2.55: Residências na margem direita do rio, à jusante do ponto RCN-IMB- 950 - Rio Imbassaí

Na margem esquerda do rio, à jusante do ponto de amostragem, verificou-se existência de atracadouro, utilizados por embarcações turísticas (Figura 11.2.47).Foram identificadas obras de pavimentação com pedras no município de Imbassaí, na margem direita do rio, no entorno do ponto de monitoramento (Figura 11.2.48).

Figura 11.2.56: Navegação de pequenas embarcações no rio, à jusante do ponto RCN-IMB-950 - Rio Imbassaí

Figura 11.2.57: Obras no entorno do ponto RCN- IMB-950 - Rio Imbassaí

RCN-POJ-200 - Rio PojucaO ponto de monitoramento localiza-se sob a ponte no rio Pojuca que faz divisa com Conceição do Jacuípe e Berimbau, 200 m à jusante da régua fluviométrica, após a zona rural do município de Conceição do Jacuípe, em ambiente lótico.As águas apresentaram aspecto turvo e cor marrom (Figura 11.2.49). Nas margens e no leito do rio verificou-se a presença de vegetação aquática, à montante e jusante do ponto de coleta.O uso da água observado foi para a dessedentação de animal. A vegetação original da região é a Floresta Estacional. A mata ciliar apresentou-se preservada, composta por espécies arbustivas e arbóreas (Figura 11.2.50).Verificou-se a existência de residências (Figura 11.2.51) e de pasto com criação de bovinos na margem direita do rio, à montante e jusante do ponto de monitoramento.

Figura 11.2.58: Aspecto do rio, à jusante do ponto RCN-POJ-200 - Rio Pojuca

Figura 11.2.59: Aspecto da mata ciliar na margem esquerda do rio, à jusante do ponto RCN-POJ-200 - Rio Pojuca

Figura 11.2.60: Residências na margem direita do rio, à montante do ponto RCN-POJ-200 - Rio Pojuca

RCN-POJ-300 - Rio PojucaO ponto de monitoramento localiza-se sob a ponte no rio Pojuca, à jusante da zona urbana da cidade de Terra Nova, em ambiente lótico. As águas apresentaram aspecto cristalino e cor marrom (Figura 11.2.52). Foi observando baixo volume das águas do rio e a presença de vegetação aquática no leito e nas margens, à montante e jusante do ponto amostral.

Os usos das águas observados foram para: recreação e dessedentação de animal. A vegetação original da região é a Floresta Ombrófila Densa, estando composta por gramíneas e alguns arbustos. A mata ciliar apresentou-se modificada, com espécies arbustivas, coqueiros e bambuzal (Figura 11.2.53). Na margem direita do rio foi observada a presença de pasto com a criação de bovinos e eqüinos entorno do ponto de amostragem. Além de estabelecimentos comerciais, residências (Figura 11.2.54) e agricultura familiar com o cultivo de coco.

Figura 11.2.61: Aspecto do rio, à montante do ponto RCN-POJ-300 - Rio Pojuca

Figura 11.2.62: Aspecto da mata ciliar na margem direita do rio, à jusante do ponto RCN-POJ-300 - Rio Pojuca

Figura 11.2.63: Existência de residências, à montante do ponto RCN-POJ-300 - Rio Pojuca

RCN-POJ-400 - Rio PojucaO ponto de amostragem localiza-se na zona urbana do município de Pojuca e coincide com réguas fluviométricas da Agência Nacional de Águas – ANA (Figura 11.2.55), em ambiente lótico.As águas apresentaram aspecto turvo, cor marrom e baixo volume (Figura 11.2.56). Os usos das águas identificados foram para: dessedentação de animal, pesca, recreação e lavagem de roupas.

Figura 11.2.64: Réguas fluviométricas da ANA no ponto RCN-POJ-400 - Rio Pojuca

Figura 11.2.65: Aspecto do rio, à jusante do ponto RCN-POJ-400 - Rio Pojuca

A vegetação original da região é a Floresta Ombrófila Densa. A mata ciliar apresentou-se degradada, com espécies arbóreas, gramíneas e coqueiral (Figura 11.2.57). Verificaram-se pontos de erosão nas margens, à montante do ponto de coleta.Foram identificadas a existência de áreas de pasto e residências (Figura 11.2.58) nas margens do rio. Além da existência de estabelecimentos comerciais, um lava rápido de veículos e uma empresa de serviços metalúrgicos na margem direita do rio, à jusante do ponto de monitoramento.Identificou-se lançamento de efluentes domésticos na margem direita do rio, à montante, e resíduos sólidos inorgânicos, à jusante do ponto amostral.

Figura 11.2.66: Aspecto da mata ciliar na margem direita do rio, à jusante do ponto RCN-POJ-400 - Rio Pojuca

Figura 11.2.67: Residências na margem direita do rio, à jusante do ponto RCN-POJ-400 - Rio Pojuca

RCN-POJ-600 - Rio PojucaO ponto de amostragem localiza-se na zona rural do município de Pojuca, em ambiente lótico.As águas do rio apresentaram aspecto turvo e cor marrom (Figura 11.2.59).O uso da água identificado foi para a dessedentação de animal.A vegetação original da região é Floresta Ombrófila Densa, apresentando-se modificada com espécies arbóreas, arbustivas, bambuzal e herbáceas. A mata ciliar no entorno do ponto de monitoramento apresentou-se degradada, substituída por gramíneas e espécies arbustivas (Figura 11.2.60, Figura 11.2.61 e Figura 11.2.62). Neste ponto de amostragem foram observadas erosões em alguns trechos das margens do rio, à jusante do ponto de coleta.Foi observada a existência de residência na margem esquerda do rio, à montante do ponto amostral.Na margem direita do rio, à jusante do ponto de amostragem verificou-se presença de resíduos sólidos inorgânicos (pneus).

Figura 11.2.68: Aspecto do rio, à montante do ponto RCN-POJ-600 - Rio Pojuca

Figura 11.2.69: Aspecto da mata ciliar na margem esquerda do rio, à jusante do ponto RCN-POJ-600 - Rio Pojuca

Figura 11.2.70: Aspecto da mata ciliar na margem direita do rio, à jusante do ponto RCN-POJ-600 - Rio Pojuca

Figura 11.2.71: Aspecto da vegetação no entorno do ponto RCN-POJ-600 - Rio Pojuca

RCN-POJ-800 - Rio PojucaO ponto de amostragem localiza-se, à montante da cachoeira da Reserva de Sapiranga, no município de Mata de São João, em ambiente lótico.

As águas do rio apresentaram aspecto turvo e cor marrom (Figura 11.2.63 e Figura 11.2.64). Observou-se a presença de vegetação aquática e espumas próximas da margem esquerda do rio, à jusante do ponto de coleta.

Figura 11.2.72: Aspecto do rio, à jusante do ponto RCN-POJ-800 - Rio Pojuca

Figura 11.2.73: Presença de espumas próximas da margem esquerda do rio, à jusante do ponto RCN-POJ-800 – Rio Pojuca

Os usos das águas observados foram para: recreação, pesca e navegação de pequenas embarcações (Figura 11.2.65).A vegetação original da região é a Floresta Ombrófila Densa, apresentando-se modificada, composta por espécies arbóreas, arbustivas, herbáceas, palmeiras e coqueiral. A mata ciliar apresentou-se preservada nas margens do rio (Figura 11.2.66), tanto, à montante quanto à jusante. Porém, foi identificado processo erosivo na margem esquerda do rio, à jusante do ponto de monitoramento (Figura 11.2.67).Observou-se um pequeno afluente, localizado na margem esquerda do rio, à jusante do ponto de amostragem. Verificaram-se existência de estabelecimentos comerciais (bares) (Figura 11.2.68), atividade de eco turismo e área de recreação utilizando à tirolesa.

Figura 11.2.74: Atracadouro de pequenos barcos no leito do rio, à montante do ponto RCN-POJ-800 - Rio Pojuca

Figura 11.2.75: Aspecto da mata ciliar na margem esquerda do rio, à jusante do ponto RCN-POJ-800 - Rio Pojuca

Figura 11.2.76: Erosão do solo na margem esquerda do rio, à jusante do ponto RCN-POJ-800 - Rio Pojuca

Figura 11.2.77: Estabelecimento na margem esquerda do rio, no ponto RCN-POJ-800 - Rio Pojuca

RCN-JCP-025 - Rio JacuipeO ponto de amostragem localiza-se na zona rural, próximo à antiga captação de água do município de Amélia Rodrigues, em ambiente lótico.

As águas apresentaram aspecto turvo e cor marrom (Figura 11.2.69). Verificou-se a presença de vegetação aquática cobrindo o leito do rio, à montante e jusante do ponto de amostragem, o mesmo apresentou-se com baixo volume hídrico e presença de iridiscência oleosa, à jusante do ponto de monitoramento (Figura 11.2.70).O uso da água observado foi para dessedentação de animal.A vegetação original da região é a Floresta Estacional, porém, a mesma se apresentou modificada, composta, predominantemente, por gramíneas e espécies herbáceas. A mata ciliar apresentou-se degradada nas margens do rio, à montante e jusante do ponto de monitoramento (Figura 11.2.71).Observou-se a presença de pasto com criação de bovinos e eqüinos, no entorno do ponto de coleta.

Figura 11.2.78: Aspecto do rio, à montante do ponto RCN-JCP-025 - Rio Jacuípe

Figura 11.2.79: Vegetação aquática e iridiscência oleosa no leito do rio, à jusante do ponto RCN-JCP-025 - Rio Jacuípe

Figura 11.2.80: Aspecto da mata ciliar na margem esquerda do rio, à montante do ponto RCN-JCP-025 - Rio Jacuípe

RCN-JCP-060 - Rio JacuípeO ponto de amostragem localiza-se, à jusante das instalações da Usina Aliança, nos limites do município de Terra Nova, em ambiente lótico.As águas apresentaram aspecto turvo, cor marrom e odor desagradável (Figura 11.2.72). Observou-se a presença de vegetação aquática próxima das margens e no leito do rio, à montante e jusante do ponto de monitoramento. Identificou-se no leito do rio, à jusante do ponto amostral a presença de oleosidade.Os usos das águas observados foram para: dessedentação de animal, irrigação e pesca. A vegetação característica da região é do tipo Floresta Ombrófila Densa. A mata ciliar apresentou-se modificada (Figura 11.2.73).

Figura 11.2.81: Aspecto do rio, à jusante do ponto RCN-JCP-060 - Rio Jacuípe

Figura 11.2.82: Aspecto da vegetação na margem direita do rio, à montante do ponto RCN-JCP-060 - Rio Jacuípe

Foi observando a existência de atividade industrial (usina de açúcar) que estava em atividade, à montante do ponto de monitoramento e que segundo moradores a mesma lança seus efluentes no rio.Verificaram-se na margem direita do rio, a existência de casas e agricultura familiar com plantio de banana e mamona (Figura 11.2.74). Constatou-se a presença de área de pasto com criação de eqüinos e agricultura extensiva com plantação de cana-de-açúcar, no entorno do ponto de coleta. Próximo da margem direita do rio observou-se um gasoduto de uma empresa petroquímica.

Figura 11.2.83: Existência de residências na margem esquerda do rio entorno do ponto RCN-JCP-060 - Rio Jacuípe

RCN-JCP-090 - Rio JacuípeO ponto de monitoramento localiza-se, à montante da zona urbana do município de São Sebastião do Passé, em ambiente lótico. Foi observada a presença de régua fluviométrica da ANA (Agencia Nacional das Águas) na margem esquerda do rio, à jusante do ponto de coleta.As águas apresentaram aspecto turvo e cor marrom (Figura 11.2.75 e Figura 11.2.76). O uso da água observado foi para dessedentação de animal.

Figura 11.2.84: Aspecto do rio, à montante do ponto RCN-JCP-090 - Rio Jacuípe

Figura 11.2.85: Aspecto do rio, à jusante do ponto RCN-JCP-090 - Rio Jacuípe

A vegetação original da região é a Floresta Ombrófila Densa. A mata ciliar apresentou-se degradada composta por gramíneas, espécies arbóreas e arbustivas (Figura 11.2.77).Verificou-se próximo as margens do rio, à montante e jusante do ponto de monitoramento existência de residências áreas de pasto, posto de combustível e estabelecimentos comerciais (Figura 11.2.78). Observou-se em ambas as margens do rio tanto, à montante e jusante do ponto amostral o lançamento de resíduos sólidos orgânicos (restos de comida e outros) e inorgânicos (pneus, sacos plásticos, restos de materiais de construção e outros) (Figura 11.2.79). Além de lançamento de efluentes domésticos na margem direita do rio, à jusante do ponto de monitoramento (Figura 11.2.80).

Figura 11.2.86: Aspecto da mata ciliar na margem esquerda do rio, à montante do ponto RCN-JCP-090 - Rio Jacuípe

Figura 11.2.87: Posto de combustível próximo da margem direita do rio, à montante do ponto RCN-JCP-090 - Rio Jacuípe

Figura 11.2.88: Lançamentos de efluentes domésticos na margem direita do rio, à jusante do ponto RCN-JCP-090 - Rio

Jacuípe

Figura 11.2.89: Resíduos inorgânicos na margem direita do rio, à jusante do ponto RCN-JCP-090 - Rio Jacuípe

RCN-JCP-130 - Rio Jacuípe O ponto de amostragem localiza-se no município de São Sebastião, próximo da divisa com o município de Mata de São João, em ambiente lótico.

As águas apresentaram aspecto cristalino e cor marrom (Figura 11.2.81 e Figura 11.2.82).

Figura 11.2.90: Aspecto do rio, à jusante do ponto RCN-JCP-130 - Rio Jacuípe

Figura 11.2.91: Aspecto do rio, à montante do ponto RCN-JCP-130 - Rio Jacuípe

O uso da água identificado foi para dessedentação de animal.A vegetação da região é do tipo Floresta Ombrófila Densa, apresentando espécies arbóreas, arbustivas, palmeiras. A mata ciliar apresentou-se preservada, à montante e degradada, à jusante do ponto de monitoramento (Figura 11.2.83). Foi observado um pequeno processo erosivo nas margens do rio. Na margem direita do rio, à montante do ponto de coleta, observou-se existência de residências e áreas de pasto com criação de bovinos. Foram identificados resíduos sólidos inorgânicos (cerâmica e azulejos quebrados), que foram carreados pela chuva para o leito do rio (Figura 11.2.84). Causando assoreamento do leito do rio, à jusante do ponto de monitoramento.

Figura 11.2.92: Aspecto da vegetação na margem direita do rio, à jusante do ponto RCN-JCP-130 - Rio Jacuípe

Figura 11.2.93: Material carreado para o leito do rio, à jusante do ponto RCN-JCP-130 - Rio Jacuípe

RCN-JCP-200 - Rio JacuípeO ponto de coleta localiza-se sob uma ponte na BA-093, no município de Mata de São João, em ambiente lótico.As águas apresentaram aspecto turvo e cor marrom (Figura 11.2.85). Os usos das águas identificados foram para dessedentação de animal e pesca. A vegetação original da região é a Floresta Ombrófila Densa. A mata ciliar apresentou-se preservada, à montante e na margem esquerda, à jusante do ponto de amostragem, composta por espécies arbóreas, arbustivas e bambuzal (Figura 11.2.86). Porém, na margem direita do rio, à jusante do ponto amostral, foi identificada a degradação da mata ciliar (Figura 11.2.87) causada pelo alto volume d’água do rio, devido as fortes chuvas que precederam a campanha. Além da existência de área de pasto, que consequentemente, ocasionou processos erosivos na área afetada. Foi observada área de pasto (Figura 11.2.88), criações de bovinos, plantação de banana (Figura 11.2.89), estabelecimentos comerciais e residências, no entorno do ponto de monitoramento.Na margem direita do rio, à montante do ponto amostral, observou-se existência de uma indústria de cerâmica em ruínas.Foi verificada presença de resíduos sólidos inorgânicos (garrafas de vidro e plástico) dispostos na margem direita do rio, à jusante do ponto de amostragem (Figura 11.2.90).

Figura 11.2.94: Aspecto do rio, à jusante do ponto RCN-JCP-200 - Rio Jacuípe

Figura 11.2.95: Aspecto da vegetação no entorno do ponto RCN-JCP-200 - Rio Jacuípe

Figura 11.2.96: Aspecto da mata ciliar na margem direita do rio, à jusante do ponto RCN-JCP-200 - Rio Jacuípe

Figura 11.2.97: Área de pasto na margem direita do rio, à jusante do ponto RCN-JCP-200 - Rio Jacuípe

Figura 11.2.98: Plantio de banana na margem direita do rio, à montante do ponto RCN-JCP-200 - Rio Jacuípe

Figura 11.2.99: Resíduos sólidos inorgânicos na margem direita do rio, à montante do ponto RCN-JCP-200 - Rio Jacuípe

RCN-JCP-250 - Rio JacuípeO ponto de amostragem localiza-se no município de Mata de São João, sob a ponte na BA-505, sentido Itanagra, em ambiente lótico. Observou-se presença de régua fluviométrica de monitoramento da ANA (Figura 11.2.91), na margem direita do rio, à montante do ponto de coleta.As águas do rio apresentaram aspecto turvo e cor marrom (Figura 11.2.92).

Figura 11.2.100: Régua fluviométrica da ANA na margem direita do rio, à montante do ponto RCN-JCP-250 - Rio Jacuípe

Figura 11.2.101: Aspecto do rio, à jusante do ponto RCN-JCP-250 - Rio Jacuípe

Os usos das águas observados foram para a dessedentação de animal, pesca e consumo humano.A vegetação característica da região é a Floresta Ombrófila Densa. A mata ciliar apresentou-se conservada, composta por espécies arbustivas, arbóreas e gramíneas (Figura 11.2.93).Foi verificada próxima da margem esquerda do rio, a existência de residências. Além de resíduos sólidos inorgânicos, à jusante do ponto de monitoramento (Figura 11.2.94).

Figura 11.2.102: Aspecto da mata ciliar na margem direita do rio, à jusante do ponto RCN-JCP-250 - Rio Jacuípe

Figura 11.2.103: Aspecto da vegetação no entorno do ponto RCN-JCP-250 - Rio Jacuípe

RCN-BSH-050 - Rio JacuípeO ponto de amostragem localiza-se sob a ponte, na captação de água do município de Dias D’Ávila, à montante do Pólo Industrial de Camaçari, em ambiente lótico.As águas apresentaram aspecto turvo e cor verde (Figura 11.2.95). Observou-se a presença de vegetação aquática cobrindo parte do leito e próximas das margens do rio, à montante e jusante do ponto amostral.Os usos das águas observados foram para: pesca, dessedentação de animal, navegação de pequenas embarcações e recreação (Figura 11.2.96).

Figura 11.2.104: Aspecto do rio, à montante do ponto RCN-BSH-050 - Rio Jacuípe

Figura 11.2.105: Pequenas embarcações na margem direita do rio, à montante do ponto RCN-BSH-050 - Rio Jacuípe

A vegetação característica da região é a Mata Atlântica. A mata ciliar apresentou-se degradada composta por gramíneas e algumas espécies arbustivas espaçadas (Figura 11.2.97).Verificaram-se a existência de pólo petroquímico (Figura 11.2.98), residências, áreas de pasto e atividades comerciais, à jusante do ponto de amostragem. Foi observada uma pequena ponte, à jusante do ponto de coleta que segundo relato de morador, será substituído por outra ponte já em construção. Segundo relato de morador há lançamento de efluentes sanitários sem tratamento, à montante do ponto de monitoramento.

Figura 11.2.106: Mata ciliar na margem esquerda do rio, à montante do ponto RCN-BSH-050 - Rio Jacuípe

Figura 11.2.107: Pólo petroquímico, à jusante do ponto RCN-BSH-050 - Rio Jacuípe

RCN-JCP-500 - Rio JacuípeO ponto de monitoramento localiza-se na zona rural do município de Camaçari, à jusante do Pólo Industrial, sob a ponte na BA-512, em ambiente lótico (Figura 11.2.108).As águas apresentaram aspecto turvo e cor marrom (Figura 11.2.100).Os usos observados das águas foram para pesca, lavagem de roupa e dessedentação de animal.A vegetação característica da região é a Floresta Ombrófila Densa (Figura 11.2.110). A mata ciliar apresentou-se preservada, à montante e à jusante do ponto de coleta, composta por espécies arbustivas e arbóreas (Figura 11.2.111). Observaram-se alguns pontos de erosão na margem esquerda, à montante e na margem direita do rio, à jusante do ponto de amostragem.

Figura 11.2.108: Aspecto do rio, à jusante do ponto RCN-JCP-500 - Rio Jacuípe

Figura 11.2.109: Aspecto do rio, à montante do ponto RCN-JCP-500 - Rio Jacuípe

Figura 11.2.110: Aspecto da vegetação, no entorno do ponto RCN-JCP-500 - Rio Jacuípe

Figura 11.2.111: Aspecto da mata ciliar na margem esquerda do rio, à montante do ponto RCN-JCP-500 - Rio Jacuípe

RCN-CVP-800 - Rio Capivara PequenoO ponto de monitoramento localiza-se na zona rural de Camaçari, à jusante do Pólo Industrial, sob a ponte na BA-502, em ambiente lótico.As águas apresentaram aspecto turvo e cor marrom (Figura 11.2.103).

Os usos das águas identificados foram para: dessedentação de animal, navegação de pequenas embarcações, recreação e pesca.Segundo moradores, há ocorrência de pesca predatória de camarão, com o lançamento de substâncias, que facilitam a captura do mesmo. Sendo um dos motivos da falta do crustáceo ao longo do rio.A vegetação original na região é de contato Cerrado – Restinga (Figura 11.2.113). A mata ciliar apresentou-se degradada com predomínio de gramíneas e algumas espécies arbustivas e arbóreas. A degradação da mata ciliar causada pelo alto volume d’água do rio, devido as fortes chuvas que precederam a campanha (Figura 11.2.105 e Figura 11.2.106).Verificou-se a existência de residências, plantações de coco e de banana próximas da margem esquerda do rio, no entorno do ponto de coleta.Foram observados resíduos sólidos inorgânicos e orgânicos (sacos plásticos, garrafas PET, restos de alimentos) de forma desordenada na margem esquerda do rio, à jusante do ponto de monitoramento.De acordo com os moradores, há ocorrência de lançamento de efluente industrial no rio, à montante do ponto amostral.

Figura 11.2.112: Aspecto do rio, à jusante do ponto RCN-CVP-800 - Rio Capivara Pequeno

Figura 11.2.113: Aspecto da vegetação, no entorno do ponto RCN-CVP 800 - Rio Capivara Pequeno

Figura 11.2.114: Aspecto da mata ciliar degradada na margem esquerda do rio, à jusante do ponto RCN-CVP 800 - Rio

Capivara Pequeno

Figura 11.2.115: Aspecto da mata ciliar degradada na margem esquerda do rio, à montante do ponto RCN-CVP-800 - Rio

Capivara Pequeno

RCN-CPV-900 - Rio Capivara GrandeO ponto de amostragem localiza-se em zona turística, no município de Camaçari, à jusante do Pólo Industrial, sob a ponte na BA-099, após o acesso ao distrito de Arembepe, em ambiente lótico (Figura 11.2.116).As águas apresentaram aspecto turvo e cor marrom. Foi observada presença de vegetação aquática no leito do rio, à jusante e à montante do ponto de coleta. (Figura 11.2.117).O uso da água observado foi para pesca.

Figura 11.2.116: Aspecto do rio, à jusante do ponto RCN-CVP-900 - Rio Capivara Grande

Figura 11.2.117: Presença de vegetação aquática próxima da margem direita do rio, à jusante do ponto RCN-CPV-900 - Rio

Capivara Grande

A vegetação característica da região é a Mata Atlântica. A mata ciliar apresentou-se modificada, estando composta por gramíneas (), algumas espécies arbustivas, arbóreas e coqueiral. Nas margens do rio existem condomínios residenciais (Figura 11.2.119) cerca de 500 m à montante, e à jusante do ponto amostral. Foi observada presença de resíduos sólidos inorgânicos no entorno do ponto de coleta.

Figura 11.2.118: Pesca na margem esquerda do rio, à montante do ponto RCN-CPV-900 - Rio Capivara Grande

Figura 11.2.119: Aspecto da vegetação, no entorno do ponto RCN-CPV-900 - Rio Capivara Grande

RCN-JOA-050 - Rio JoanesO ponto de monitoramento localiza-se em São Sebastião do Passé, sob ponte na BA-512, onde há um cruzamento da adutora da Embasa com os dutos da Petrobrás, em ambiente lótico (Figura 11.2.111).As águas apresentaram aspecto turvo e cor marrom (Figura 11.2.112).O uso da água observado foi para dessedentação de animal.A vegetação predominante do entorno é a Mata Atlântica. No entanto, a mata ciliar apresentou-se degradada composta por gramíneas, bambuzal, espécies herbáceas e arbustivas (Figura 11.2.113).

Figura 11.2.120: Localização do ponto RCN-JOA-050 - Rio Joanes

Figura 11.2.121: Aspecto do rio, à montante do ponto RCN-JOA-050 - Rio Joanes

Figura 11.2.122: Mata ciliar, à montante do ponto RCN-JOA-050 - Rio Joanes

RCN-LAM-500 - Rio LamarãoO ponto de monitoramento localiza-se sob a ponte na BA-512 entre São Sebastião do Passé e Lamarão do Passé, à jusante de uma empresa metalúrgica, na zona industrial oeste do Pólo Industrial de Camaçari, em ambiente lótico. O rio Lamarão é afluente do rio Joanes. As águas apresentaram aspecto turvo e cor marrom (Figura 11.2.114).Os usos das águas observados foram para pesca e dessedentação de animal.

A vegetação característica da região é a Floresta Ombrófila Densa, porém esta se encontrava modificada. Foi observada que a mata ciliar tanto, à montante como à jusante do ponto de coleta, apresentaram-se degradadas, estando às margens do rio compostas por gramíneas e algumas espécies arbustivas e arbóreas (Figura 11.2.115).

Figura 11.2.123: Aspecto do rio, à jusante do ponto RCN-LAM-500 - Rio Lamarão

Figura 11.2.124: Aspecto da mata ciliar na margem direita do rio, à montante do ponto RCN-LAM-500 - Rio Lamarão

Constatou-se que as margens do rio apresentaram-se erodidas, à montante e à jusante do ponto amostral (Figura 11.2.116). Observou-se a existência de residência, plantio de banana, coco e manga na margem direita do rio, à montante e a presença de pasto com criação de muares, à jusante do ponto de coleta. (Figura 11.2.117).

Figura 11.2.125: Margem esquerda do rio erodida, à montante do ponto RCN-LAM-500 - Rio Lamarão

Figura 11.2.126: Criação de muares na margem direita do rio, à montante do ponto RCN-LAM-500 - Rio Lamarão

RCN-PET-200 - Rio PetecadaO ponto de amostragem localiza-se no município de Candeias, sob a ponte na BA-522, à montante da via de acesso da empresa produtora de Carbono, à jusante da barragem Joanes II, em ambiente lótico.As águas do rio apresentaram aspecto turvo e cor marrom (Figura 11.2.118 e Figura 11.2.119) Óleo virtualmente presente na água e vegetação aquática cobrindo parte do leito do rio, à montante e jusante do ponto amostral.

Figura 11.2.127: Aspecto do rio, à montante do ponto RCN-PET-200 – Rio Petecada

Figura 11.2.128: Aspecto do rio, à jusante do ponto RCN-PET-200 – Rio Petecada

Os usos das águas identificados foram para dessedentação de animal. Verificou-se a existência de uma adutora sobre o leito do rio, à montante do ponto de coleta.A vegetação original da região é a Mata Atlântica. A mata ciliar apresentou-se degradada, composta por espécies arbustivas, gramíneas e coqueiral (Figura 11.2.120). Verificou-se a existência de estabelecimento comercial. Além da presença de uma obra de construção civil próximo da margem direita do rio, à jusante do ponto de monitoramento (Figura 11.2.121).

Figura 11.2.129: Aspecto da mata ciliar na margem direita do rio, à montante do ponto RCN-PET-200 - Rio Petecada

Figura 11.2.130: Obra de construção civil na margem direita, à jusante do ponto RCN-PET-200 - Rio Petecada

RCN-JRG-800 - Rio JacarecangaO ponto de monitoramento localiza-se na zona rural de Candeias, no cruzamento da BR-324, no bairro Menino Jesus, em ambiente lótico.As águas apresentaram aspecto turvo e cor marrom. Verificou-se a presença de vegetação aquática próxima das margens do rio, à montante e jusante do ponto de coleta (Figura 11.2.122 e Figura 11.2.123).O uso da água observado foi para dessedentação de animal A vegetação da região é a Floresta Ombrófila Densa, porém, identificou-se que a mata ciliar apresentaram-se degradadas, apresentando espécies arbustivas, herbáceas e gramíneas (Figura 11.2.124).

Constataram-se atividades de agricultura familiar com os cultivos de banana (Figura 11.2.125), coco e hortaliças na margem esquerda do rio, à montante do ponto de amostragem.Observou-se a existência de residências na margem direita, à montante e um estabelecimento que se refere a ponto de encontro da comunidade (PEC) na margem esquerda do rio, à jusante do ponto de coleta.

Figura 11.2.131: Aspecto do rio, à jusante do ponto RCN-JRG-800 - Rio Jacarecanga

Figura 11.2.132: Aspecto das águas do rio, à jusante do ponto RCN-JRG-800 - Rio Jacarecanga

Figura 11.2.133: Aspecto da mata ciliar na margem esquerda do rio, à jusante do ponto RCN-JRG-800 – Rio Jacarecanga

Figura 11.2.134: Plantação de banana na margem direita do rio, à montante do ponto RCN-JRG-800 - Rio Jacarecanga

RCN-JOA-200 - Rio JoanesO ponto de amostragem localiza-se em Lamarão, à jusante da confluência com o rio Uberaba, sob a ponte de ferro, após estação da Petrobras, em ambiente lótico.As águas apresentaram aspecto cristalino e cor marrom (Figura 11.2.126 e Figura 11.2.127).O uso da água observado foi para dessedentação de animal. A vegetação característica da região é a Floresta Ombrófila Densa. A mata ciliar apresentou-se degradada, composta por espécies arbustivas, arbóreas e gramíneas (Figura 11.2.128). Foi observando que as margens do rio apresentaram-se erodidas, à montante e jusante do ponto de amostragem.No entorno do ponto amostral verificou-se a presença de pasto com criação de bovinos. O ponto de coleta coincide com o ponto de monitoramento da empresa petrolífera, conforme placa de identificação no local (Figura 11.2.129). Observou-se existência de oleoduto sob o leito do rio, aparentemente desativado. O mesmo apresenta-se corrosões.

Figura 11.2.135: Aspecto do rio, à montante do ponto RCN-JOA-200 - Rio Joanes

Figura 11.2.136: Aspecto das águas do rio, à montante do ponto RCN-JOA-200 - Rio Joanes

Figura 11.2.137: Aspecto da mata ciliar na margem direita do rio, à montante do ponto RCN-JOA-200 - Rio Joanes

Figura 11.2.138: Placas de identificação da empresa petrolífera na margem direita do rio, à montante do ponto RCN-JOA-200 -

Rio Joanes

RCN-IBT-500 – Rio ItaboatãO ponto de monitoramento localiza-se na zona urbana de Camaçari, na BA-093, em ambiente lótico.As águas apresentaram aspecto turvo e cor marrom (Figura 11.2.130). Constatou-se a presença de vegetação aquática próxima das margens do rio, à montante e jusante do ponto amostral (Figura 11.2.131).Os usos das águas observados foram para dessedentação de animal e pesca.A vegetação da região é a Mata Atlântica. A mata ciliar apresentou-se degradada, composta, predominantemente, por gramíneas, espécies arbóreas, herbáceas e coqueirais (Figura 11.2.132 e Figura 11.2.133).

Figura 11.2.139: Aspecto do rio, à jusante do ponto RCN-IBT-500 - Rio Itaboatã

Figura 11.2.140: Presença de vegetação aquática na margem esquerda do rio, à montante do ponto RCN-IBT-500 - Rio

Itaboatã

Figura 11.2.141: Mata ciliar na margem direita do rio, à montante do ponto RCN-IBT-500 - Rio Itaboatã

Figura 11.2.142: Mata ciliar na margem esquerda do rio, à jusante do ponto RCN-IBT-500 - Rio Itaboatã

Observou-se criação de bovinos (Figura 11.2.134) e existência de estabelecimentos comércios, como oficinas de automóveis próximas das margens do rio, além de grande fluxo de veículos no entorno do ponto de amostragem. Verificou-se que a rede pluvial deságua no leito do rio tanto, à montante e jusante do ponto de monitoramento.

Figura 11.2.143: Criação de bovinos na margem esquerda do rio, à jusante do ponto RCN-IBT-500 - Rio Itaboatã

RCN-JOA-400 - Rio JoanesO ponto de monitoramento localiza-se na zona rural do município de Camaçari, em ambiente lótico.As águas apresentaram aspecto turvo e cor marrom (Figura 11.2.135 e Figura 11.2.136).Constatou-se que na margem esquerda do rio, à jusante do ponto de amostragem, há um afluente que deságua no rio.Os usos das águas observados foram para dessedentação de animal, pesca e recreação.A vegetação da região é característica de Mata Atlântica. A mata ciliar apresentou-se preservada, composta por coqueiral, espécies arbustivas e arbóreas (Figura 11.2.137).Foi observando processo erosivo na margem esquerda do rio, à jusante do ponto amostral (Figura 11.2.138).

Figura 11.2.144: Aspecto do rio, à montante do ponto RCN-JOA-400 - Rio Joanes

Figura 11.2.145: Aspecto das águas do rio, à jusante do ponto RCN-JOA-400 - Rio Joanes

Figura 11.2.146: Aspecto da mata ciliar na margem direita do rio, à montante do ponto RCN-JOA-400 - Rio Joanes

Figura 11.2.147: Erosão do solo na margem esquerda do rio, à jusante do ponto RCN-JOA-400 - Rio Joanes

RCN-CAM-135 - Rio CamaçariO ponto de monitoramento localiza-se no bairro de Buri Satuba, na zona urbana de Camaçari, em ambiente lótico.

As águas apresentaram aspecto turvo e cor marrom (Figura 11.2.139), além de odor desagradável e presença de animal morto no leito do rio, à jusante do ponto de amostragem. Observou-se presença de vegetação aquática no leito e próxima das margens do rio, tanto, à montante, como à jusante do ponto de amostragem.No momento da coleta não foram identificados os usos das águas. A vegetação original da região é característica de Mata Atlântica, porém, a mata ciliar apresentou-se degradada, estando composta por espécies arbustivas (Figura 11.2.140).

Figura 11.2.148: Aspecto das águas do rio, à montante do ponto RCN-CAM-135 - Rio Camaçari

Figura 11.2.149: Aspecto da mata ciliar na margem esquerda do rio, à montante do ponto RCN-CAM-135 - Rio Camaçari

Foi verificado processo erosivo nas margens do rio, à montante e jusante do ponto de monitoramento (Figura 11.2.141).À montante e jusante do ponto de coleta nas margens do rio foi observando a existência de residências, colégio e a presença de criação de eqüinos.Nas margens e no leito do rio, no entorno do ponto de amostragem foi observado o lançamento de resíduos sólidos orgânicos (restos de comidas e outros) e inorgânicos (pneus, restos de material de construção, sacos de lixo e outros) (Figura 11.2.142). Observou-se a ocorrência de lançamento de efluentes sanitários, aparentemente sem tratamento na margem esquerda do rio, à montante do ponto amostral (Figura 11.2.143).

Figura 11.2.150: Erosão na margem esquerda do rio, à jusante do ponto RCN-CAM-135 - Rio Camaçari

Figura 11.2.151: Resíduos sólidos orgânicos e inorgânicos na margem direita do rio, à montante do ponto RCN-CAM-135 - Rio

Camaçari

Figura 11.2.152: Lançamento de efluente domestico na margem esquerda do rio, à montante do ponto RCN-CAM-135 - Rio

Camaçari

RCN-MRQ-100 - Rio MuriqueiraO ponto de monitoramento localiza-se em Simões Filho, próximo à lagoa da estação de tratamento de esgoto do programa de saneamento Bahia Azul, em ambiente lótico.

As águas apresentaram aspecto turvo, cor marrom e odor desagradável (Figura 11.2.144 e Figura 11.2.145).

Figura 11.2.153: Aspecto do rio, à jusante do ponto RCN-MRQ-100 - Rio Muriqueira

Figura 11.2.154: Aspecto das águas do rio, à jusante do ponto RCN-MRQ-100 - Rio Muriqueira

Os usos das águas observados foram para a dessedentação de animal, pesca e navegação de pequenas embarcações. A vegetação predominante da região é característica de Mata Atlântica, composta por espécies arbóreas e arbustivas. A mata ciliar ao longo do rio apresentou-se degradada, à montante e jusante do ponto amostral (Figura 11.2.146).Observou-se a existência de residências na margem direita do rio, à montante e a presença de pasto, à jusante do ponto de coleta. Foi observando lançamento de resíduos inorgânicos (garrafas pets, sacos plásticos e outros) nas margens do rio, à montante e jusante do ponto de coleta (Figura 11.2.147). Na margem direita, à montante do ponto de monitoramento verificou-se lançamento de efluentes sanitários.

Figura 11.2.155: Aspecto da mata ciliar na margem direita do rio, à jusante do ponto RCN-MRQ-100 - Rio Muriqueira

Figura 11.2.156: Resíduos inorgânicos na margem esquerda do rio, à jusante do ponto RCN-MRQ-100 - Rio Muriqueira

RCN-JOA-600 - Rio JoanesO ponto de monitoramento localiza-se em Lauro de Freitas, dentro do Condomínio Águas do Joanes, à jusante da barragem Joanes I, em ambiente lótico (Figura 11.2.157).As águas apresentaram aspecto turvo e cor marrom. Foi observado um afluente na margem esquerda do rio, à jusante do ponto de coleta (Figura 11.2.149).Os usos das águas observados foram para dessedentação de animal, pesca, lavagem de roupas e abastecimento humano. A vegetação característica da região é a Floresta Ombrófila. A mata ciliar apresentou-se preservada, composta por espécies arbóreas, arbustivas e bambuzal (Figura 11.2.150 e Figura 11.2.151). Na margem direita do rio, à montante e à jusante do ponto de amostragem foram verificados sinais de erosão do solo.

Figura 11.2.157: Aspecto do rio, à jusante do ponto RCN-JOA-600 - Rio Joanes

Figura 11.2.158: Afluente na margem esquerda do rio, à jusante do ponto RCN-JOA-600 - Rio Joanes

Figura 11.2.159: Aspecto da mata ciliar na margem direita do rio, à montante do ponto RCN-JOA-600 - Rio Joanes

Figura 11.2.160: Aspecto da mata ciliar na margem esquerda do rio, à jusante do ponto RCN-JOA-600 - Rio Joanes

RCN-IPT-500 - Rio IpitangaO ponto de monitoramento localiza-se no município de Salvador, na rodovia CIA – Aeroporto, em ambiente lótico.As águas apresentaram aspecto turvo e cor verde (Figura 11.2.152). Foi identificada presença de vegetação aquática próxima das margens do rio, à montante e jusante do ponto amostral (Figura 11.2.153).

Figura 11.2.161: Aspecto do rio, à montante do ponto RCN-IPT-500 - Rio Ipitanga

Figura 11.2.162: Vegetação aquática, à jusante do ponto RCN-IPT-500 - Rio Ipitanga

Os usos das águas observados foram para dessedentação de animal, pesca e navegação de pequenas embarcações.A vegetação característica da região é a Floresta Ombrófila Densa, porém, a mata ciliar apresentou-se degradada, com sinas erosão, na margem direita do rio, à jusante do ponto de monitoramento (Figura 11.2.154). Entorno do ponto de coleta foi observando grande fluxo de veículos e a existência de residências (Figura 11.2.155).

Figura 11.2.163: Aspecto da mata ciliar na margem esquerda do rio, à jusante do ponto RCN-IPT-500 - Rio Ipitanga

Figura 11.2.164: Existência de residências, à montante do ponto RCN-IPT—500 - Rio Ipitanga

RCN-IPT-600 - Rio IpitangaO ponto de monitoramento localiza-se na zona urbana de Lauro de Freitas, sob a ponte, em ambiente lótico (Figura 11.2.165).As águas apresentaram aspecto turvo e cor marrom (Figura 11.2.166). Observou-se presença de insetos e odor desagradável nas proximidades do ponto de coleta. Óleo virtualmente presente na água, à jusante do ponto amostral.Os usos das águas não foram identificados.

Figura 11.2.165: Aspecto do rio, à montante do ponto RCN-IPT-600 - Rio Ipitanga

Figura 11.2.166: Aspecto das águas do rio, à jusante do ponto RCN-IPT-600 - Rio Ipitanga

A vegetação original da região é a Floresta Ombrófila Densa. A mata ciliar apresentou-se degradada, composta por espécies herbáceas, gramíneas, arbustivas e arbóreas ().Verificou-se, no entorno, via de transporte rodoviário, residências à jusante e um posto de combustível, à montante do ponto de amostragem.Foi identificado nas margens do rio, à montante e jusante do ponto de coleta, lançamento de efluentes sanitários (Figura 11.2.168).

Figura 11.2.167: Aspecto da vegetação, à jusante do ponto RCN-IPT-600 - Rio Ipitanga

Figura 11.2.168: Lançamento de efluentes sanitários na margem esquerda do rio, à montante do ponto RCN-IPT-600 - Rio

Ipitanga

RCN-JOA-900 - Rio JoanesO ponto de coleta localiza-se no estuário do rio Joanes, na zona urbana do município de Lauro de Freitas, sob a ponte na BA-099 (Estrada do Coco), em ambiente lótico (Figura 11.2.160).As águas apresentaram aspecto turvo, cor marrom e odor desagradável. Foi identificado óleo virtualmente (Figura 11.2.161) na margem direita do rio, à montante do ponto de coleta.Os usos das águas observados foram para pesca e navegação de pequenas embarcações. A vegetação original da região é de restinga e manguezal (Figura 11.2.162). A mata ciliar apresentou-se preservada em ambas as margens do rio (Figura 11.2.163).

Figura 11.2.169: Aspecto do rio, à jusante do ponto RCN-JOA-900 - Rio Joanes

Figura 11.2.170: Oleosidade virtualmente presente na margem direita do rio, à montante do ponto RCN-JOA-900 - Rio Joanes

Figura 11.2.171: Área com influência fluviomarinha na margem esquerda do rio, à montante do ponto RCN-JOA-900 - Rio

Joanes

Figura 11.2.172: Aspecto da mata ciliar na margem esquerda do rio, à montante do ponto RCN-JOA-900 - Rio Joanes

No entorno do ponto amostral, existem estabelecimentos comerciais e condomínios residenciais (Figura 11.2.164) e grande circulação de veículos. Observou-se existência de posto de combustível (Figura 11.2.165) na margem esquerda, à jusante e atracadouro na margem direita do rio, à montante do ponto de monitoramento.Identificou-se plantação de banana na margem esquerda do rio, à montante do ponto amostral (Figura 11.2.166).

Foi verificada presença de resíduos inorgânicos (resíduos de construção civil e utensílios de barro) nas margens e no leito do rio, à jusante do ponto de coleta.Identificou-se lançamento de efluente sanitário (Figura 11.2.167) na margem direita do rio, à montante do ponto de amostragem.

Figura 11.2.173: Condomínio residencial na margem direita rio, à jusante do ponto RCN-JOA-900 - Rio Joanes

Figura 11.2.174: Posto de combustível próximo da margem esquerda do rio, à jusante do ponto RCN-JOA-900 - Rio

Joanes

Figura 11.2.175: Plantação de banana na margem esquerda do rio, à montante do ponto RCN-JOA-900 - Rio Joanes

Figura 11.2.176: Lançamento de efluentes domésticos na margem direita do rio, à montante do ponto RCN-JOA-900 - Rio

Joanes

RCN-ABT-100 – Lagoa do AbaetéO ponto amostral localiza-se na zona urbana do município de Salvador, no bairro de Itapuã, próximo à régua fluviométrica da ANA, em ambiente lêntico. Local onde também há uma estação pluviométrica (Figura 11.2.168), não identificada.As águas apresentaram aspecto turvo e cor verde (Figura 11.2.169).

Figura 11.2.177: Estação pluviométrica próxima do ponto RCN-ABT-100 – Lagoa do Abaeté

Figura 11.2.178: Aspecto da lagoa no ponto RCN-ABT-100 – Lagoa do Abaeté

Os usos das águas observados foram para: pesca (Figura 11.2.170), recreação de contato primário, lavagem de roupas e dessedentação de animal.A vegetação original da região é a Formações Pioneiras com influência marinha, no entanto a mata ciliar apresentou-se preservada na margem esquerda e degradada na margem direita da lagoa, pela influência de atividades humanas (Figura 11.2.171).Nas proximidades da lagoa, observaram-se criações de eqüinos (Figura 11.2.172), residências, comércios (bares e restaurantes) (Figura 11.2.173) e uma área comunitária para as lavadeiras de roupa.

Figura 11.2.179: Pesca na margem direita da lagoa no ponto RCN-ABT-100 – Lagoa do Abaeté

Figura 11.2.180: Aspecto da mata ciliar na margem esquerda da lagoa no ponto RCN-ABT-100 – Lagoa do Abaeté

Figura 11.2.181: Presença de eqüinos no entorno do ponto RCN-ABT-100 – Lagoa do Abaeté

Figura 11.2.182: Estabelecimentos comerciais nas proximidades do ponto RCN-ABT-100 – Lagoa do Abaeté

RCN-JGB-600 - Rio JaguaribeO ponto de monitoramento localiza-se em frente ao canteiro central de obras do condomínio Alpha Ville II, no município de Salvador, em ambiente lótico (Figura 11.2.174).As águas do rio apresentaram aspecto turvo e cor marrom. Verificou-se odor desagradável no ponto de coleta.

Os usos das águas não foram identificados.A vegetação original é a Mata Atlântica (Figura 11.2.175). Entretanto, devido à urbanização, a mata ciliar apresentou-se degradada no entorno do ponto de amostragem e preservada na margem direita do rio à montante do ponto amostral.Observou-se que no entorno do ponto amostral localiza-se uma via de grande tráfego de veículos de Salvador (Avenida Paralela). As residências do entorno descartam seus resíduos sólidos orgânicos e inorgânicos na margem esquerda do rio, à jusante do ponto de monitoramento.

Figura 11.2.183: Aspecto do rio, à montante do ponto RCN-JGB-600 - Rio Jaguaribe

Figura 11.2.184: Vegetação na margem esquerda do rio, à montante do ponto RCN-JGB-600 - Rio Jaguaribe

Foram observados resíduos sólidos inorgânicos (garrafas PET, utensílios de barro e sacos plásticos) na margem direita do rio, à montante do ponto de coleta (Figura 11.2.176).Foram observados lançamentos de efluente doméstico (Figura 11.2.177) e da rede de escoamento pluvial nas margens do rio, à montante e à jusante do ponto de amostragem.

Figura 11.2.185: Presença de resíduos sólidos inorgânicos na margem direita do rio, à montante do ponto RCN-JGB-600 - Rio

Jaguaribe

Figura 11.2.186: Lançamento de efluente doméstico na margem esquerda do rio, à montante do ponto RCN-JGB-600 - Rio

Jaguaribe

RCN-SPA-100 - Rio São Paulo O ponto de coleta localiza-se sob a ponte que liga Candeias e São Francisco do Conde, no ponto de captação de água desse último município, em ambiente lótico.As águas do rio apresentaram aspecto cristalino e cor marrom (Figura 11.2.178).O uso da água observado foi para dessedentação de animal.A vegetação característica da região é a Floresta Ombrófila Densa. A mata ciliar apresentou-se degradada, composta por gramíneas e espécies herbáceas (Figura 11.2.179).

Figura 11.2.187: Aspecto do rio, à jusante do ponto RCN-SPA-100 - Rio São Paulo

Figura 11.2.188: Aspecto da mata ciliar na margem direita do rio, à montante do ponto RCN-SPA-100 - Rio São Paulo

Nas proximidades do ponto de amostragem há circulação de veículos. Além de tanques e dutos da empresa petrolífera, à montante do ponto amostral (Figura 11.2.180). Observou-se a existência de residências e plantio de eucalipto no entorno do ponto de coleta (Figura 11.2.181).Verificou-se a presença de resíduos sólidos inorgânicos (pneus e sacos plásticos) lançados nas margens do rio, à jusante do ponto amostral (Figura 11.2.182).

Figura 11.2.189: Dutos próximo a margem direita do rio, à montante do ponto RCN-SPA-100 - Rio São Paulo

Figura 11.2.190: Existência de residências na margem esquerda do rio, à montante do ponto RCN-SPA-100 - Rio São

Paulo

Figura 11.2.191: Resíduos inorgânicos na margem direita do rio, à jusante do ponto RCN-SPA-100 - Rio São Paulo

RCN-SUB-020 - Rio SubaéO ponto de amostragem localiza-se na zona urbana/industrial do município de Feira de Santana, à montante do barramento do horto, em ambiente lótico.As águas apresentaram aspecto turvo e cor marrom (Figura 11.2.183). Verificou-se a presença de vegetação aquática cobrindo o leito do rio, à montante e jusante do ponto de amostragem (Figura 11.2.184).Os usos das águas observados foram para dessedentação de animal. Observou-se captação de água (Bomba) para irrigação e abastecimento do horto na margem direita do rio, à jusante do ponto de monitoramento (Figura 11.2.185).A vegetação original da região é a Floresta Estacional Decidual, característica de Mata Atlântica. A mata ciliar apresentou-se degradada, composta por gramíneas e espécies arbustivas (Figura 11.2.186).

Figura 11.2.192: Aspecto do rio, à montante do ponto RCN-SUB-020 - Rio Subaé

Figura 11.2.193: Presença de vegetação aquática no leito do rio, à montante do ponto RCN-SUB-020 - Rio Subaé

Figura 11.2.194: Bomba de captação de água na margem direita do rio, à jusante do ponto RCN-SUB-020 - Rio Subaé

Figura 11.2.195: Aspecto da vegetação entorno do ponto RCN-SUB-020 - Rio Subaé

Foi observando a presença de criação de eqüinos e existência de um estabelecimento comercial (Horto), na margem direita do rio, à montante do ponto de coleta.

RCN-SUB-140 - Rio SubaéO ponto de amostragem localiza-se no município de Conceição do Jacuípe, à jusante do açude, em ambiente lótico.

As águas apresentaram aspecto cristalino e cor marrom. Comparando com a campanha anterior o rio apresentou alto volume hídrico no momento da coleta (Figura 11.2.187). Constatou-se a presença de vegetação aquática e moluscos nas margens e no leito do rio, à montante e jusante do ponto de amostragem. Além do odor desagradável.Os usos das águas observados foram para pesca e dessedentação de animal (Figura 11.2.188). Segundo relato de morador, à montante do ponto amostral, existe um sistema de captação de água do rio. Identificou-se um lago artificial para criação de tilapias e um barramento que fica em propriedade particular, à montante do ponto de coleta.

Figura 11.2.196: Aspecto do rio, à jusante do ponto RCN-SUB 140 - Rio Subaé

Figura 11.2.197: Morador local pescando na margem esquerda do rio, à montante do ponto RCN-SUB-140 - Rio Subaé

A vegetação da região é de Contato Caatinga-Mata Atlântica. A mata ciliar apresentou-se modificada, à montante e à jusante do ponto de monitoramento, composta por espécies arbóreas e arbustivas (Figura 11.2.189). Próximo da margem direita do rio observou-se o plantio de eucalipto e na margem esquerda área de pasto, à jusante do ponto amostral.

Figura 11.2.198: Aspecto da vegetação na margem esquerda do rio, à montante do ponto RCN-SUB-140 - Rio Subaé

RCN-SUB-160 - Rio SubaéO ponto amostral localiza-se entre Oliveira dos Campinhos e Santo Amaro da Purificação, no município de Amélia Rodrigues, em ambiente lótico.As águas apresentaram aspecto cristalino e cor marrom (Figura 11.2.190). Os usos das águas foram para dessedentação de animal. Foi observando uma bomba para captação de água para uma empresa que esta realizada a obra de reforma da estrada, na margem direita do rio, à jusante do ponto de monitoramento (Figura 11.2.191).

Figura 11.2.199: Aspecto das águas do rio, à montante do ponto RCN-SUB 160 - Rio Subaé

Figura 11.2.200: Bomba de captação de água na margem direita do rio, à jusante do ponto RCN-SUB 160 - Rio Subaé

A vegetação original é a Mata Atlântica. A mata ciliar apresentou-se preservada, à montante e modificada, à jusante do ponto de monitoramento, composta por espécies arbóreas, arbustivas e bambuzal (Figura 11.2.192). Na localidade há ocorrência de desmanche de automóveis.

Figura 11.2.201: Aspecto da vegetação na margem direita do rio, à jusante do ponto RCN-SUB-160 - Rio Subaé

RCN-SUB-300 - Rio SubaéO ponto de amostragem localiza-se no município de Santo Amaro da Purificação, próximo da rodovia BA-084, em ambiente lótico.

As águas apresentaram aspecto cristalino e cor marrom (Figura 11.2.193 e Figura 11.2.194).

Figura 11.2.202: Aspecto do rio, à jusante do ponto RCN-SUB-300 - Rio Subaé

Figura 11.2.203: Aspecto das águas do rio, à montante do ponto RCN-SUB-300 - Rio Subaé

Os usos das águas observados foram para: dessedentação de animal, lavagem de roupas e utensílios domésticos, recreação e pesca. Foi observando um sistema de captação de água na margem esquerda do rio, à montante do ponto amostral (Figura 11.2.195).A vegetação original do local é a Floresta Ombrófila. A mata ciliar nas margens do rio apresentou-se modificada, composta por gramíneas, herbáceas e espécies arbustivas (Figura 11.2.196).

Figura 11.2.204: Bomba de captação de água na margem esquerda do rio, à montante do ponto RCN-SUB-300 - Rio

Subaé

Figura 11.2.205: Aspecto da mata ciliar na margem esquerda do rio, à montante do ponto RCN-SUB-300 - Rio Subaé

Foi observado que as margens do rio, à jusante do ponto de coleta apresentaram sinais de erosão do solo. Próximo ao ponto de captação de água existe uma construção inacabada de um barramento, à jusante do ponto de monitoramento, dificultando o escoamento do rio. Observou-se atividade de agricultura familiar com o plantio de banana, mamão e a criação de eqüinos nas margens do rio, à jusante do ponto amostral (Figura 11.2.197). Identificou-se a existência de residências na margem direita do rio, à jusante e uma indústria de embalagens na margem esquerda do rio, à montante do ponto de amostragem, a mesma lança seus efluentes diretamente no rio (Figura 11.2.198).

Figura 11.2.206: Plantação de banana na margem esquerda do rio, à jusante do ponto RCN-SUB-300 - Rio Subaé

Figura 11.2.207: Lançamento de efluente na margem esquerda do rio, à montante do ponto RCN-SUB-300 - Rio Subaé

RCN-SUB-550- Rio SubaéO ponto de amostragem coincide com a estação fluviométrica da ANA e localiza-se, à jusante de uma fábrica desativada de beneficiamento de chumbo, no município de Santo Amaro da Purificação, em ambiente lótico.As águas apresentaram aspecto turvo e cor marrom (Figura 11.2.199).Os usos das águas observados foram para: dessedentação de animal, recreação de contato primário, pesca, lavagem de roupa e animais.A vegetação original do local é a Floresta Ombrófila. A mata ciliar apresentou-se modificada composta por gramíneas, herbáceas e algumas espécies arbustivas. Foram observados sinais de erosão do solo na margem direita, à montante e na margem esquerda do rio, à jusante do ponto amostral (Figura 11.2.200). Verificou-se que as margens do rio se encontraram com sinais de erosão, à montante e jusante do ponto de coleta (Figura 11.2.201).Foi observando a presença de agricultura familiar com plantio de coco, manga, banana, mamona e capim de corte nas proximidades do ponto de monitoramento. Identificou-se o descarte de resíduos sólidos inorgânicos (sacos plásticos, garrafas pets e outras) nas margens do rio, à jusante do ponto de amostragem.

Figura 11.2.208: Aspecto do rio, à jusante do ponto RCN-SUB-550 - Rio Subaé

Figura 11.2.209: Aspecto da vegetação na margem direita do rio, à montante do ponto RCN-SUB-550 - Rio Subaé

Figura 11.2.210: Erosão na margem esquerda do rio, à montante do ponto RCN-SUB-550 - Rio Subaé

RCN-TRP 100 - Rio TraripeO ponto de amostragem localiza-se na BR-324, à montante da Usina Itapetingui, que está desativada, em ambiente lótico.As águas apresentaram aspecto turvo e cor verde (Figura 11.2.211).Os usos das águas observados foram para dessedentação de animal e irrigação.A vegetação original da região é a Mata Atlântica. A mata ciliar apresentou-se degradada, composta por espécies arbustivas e bambuzais (Figura 11.2.212). Verificou-se na margem esquerda, à jusante do ponto amostral agricultura extensiva com o plantio de cana-de-açúcar (Figura11.2.213). Na margem direita do rio, à montante do ponto de monitoramento, observou-se o plantio de banana (agricultura familiar) (Figura 11.2.205).

Figura 11.2.211: Aspecto do rio, à montante do ponto RCN-TRP-100 - Rio Traripe

Figura 11.2.212: Aspecto da mata ciliar na margem esquerda do rio, à montante do ponto RCN-TRP-100 - Rio Traripe

Figura 11.2.213: Plantio de cana-de-açúcar na margem esquerda do rio, à jusante do ponto RCN-TRP-100 - Rio Traripe

Figura 11.2.214: Plantio de bananas na margem direita do rio, à montante do ponto RCN-TRP-100 - Rio Traripe

RCN-TRP-400 - Rio TraripeO ponto de coleta localiza-se na BA-001, no acesso à cidade de Santo Amaro da Purificação, em ambiente lótico.As águas apresentaram aspecto turvo e cor marrom (Figura 11.2.206 e Figura 11.2.207).

Figura 11.2.215: Aspecto do rio, à jusante do ponto RCN-TRP-400 - Rio Traripe

Figura 11.2.216: Aspecto das águas do rio, à montante do ponto RCN-TRP-400 - Rio Traripe

O uso da água identificado foi para dessedentação de animal. Constatou-se a existência de uma adutora sobre o rio, à jusante do ponto de monitoramento (Figura 11.2.208).A vegetação original da região é a Mata Ombrófila densa. A mata ciliar apresentou-se degradada, à jusante do ponto de amostragem, composta por espécies arbóreas, arbustivas, bambuzais e gramíneas (Figura 11.2.209). Foi observando a existência de residência (Figura 11.2.210) na margem direita do rio e presença de agricultura extensiva de eucalipto. Além da agricultura familiar com plantações de banana na margem esquerda e área de pasto com criação de bovinos e eqüinos na margem direita do rio, à jusante do ponto amostral.

Figura 11.2.217: Adutora, à jusante do ponto RCN-TRP-400 - Rio Traripe

Figura 11.2.218: Aspecto da vegetação na margem esquerda do rio, à jusante do ponto RCN-TRP-400 - Rio Traripe

Figura 11.2.219: Residência na margem direita do rio, à jusante do ponto RCN-TRP-400 - Rio Traripe

RCN-PTN-100 - Rio PitingaO ponto de amostragem localiza-se, à jusante de uma fábrica de papelão, sob a ponte, à montante da sede do município de Santo Amaro, em ambiente lótico.As águas apresentaram aspecto turvo e cor marrom (Figura 11.2.211 e Figura 11.2.212).

Figura 11.2.220: Aspecto do rio, à jusante do ponto RCN-PTN-100 - Rio Pitinga

Figura 11.2.221: Aspecto das águas, à montante do ponto RCN-PTN-100 - Rio Pitinga

Os usos das águas observados foram para dessedentação de animal e pesca. Observou-se a captação de água para indústria de celulose, instalada na margem direita do rio, à montante do ponto de amostragem.A vegetação original da região é a Mata Atlântica, entretanto a mata ciliar apresentou-se modificada, composta, predominantemente, por gramíneas, bambuzal e espécies arbustivas (Figura 11.2.213). Verificou-se na margem direita do rio, à montante do ponto de monitoramento a presença de área de pasto com criação de eqüinos. Durante a coleta foi observando o lançamento de efluente industrial diretamente no leito do rio na margem direita do rio, à montante do ponto amostral (Figura 11.2.214).

Figura 11.2.222: Mata ciliar na margem esquerda do rio, à montante do ponto RCN-PTN-100 - Rio Pitinga

Figura 11.2.223: Lançamento de efluente na margem direita do rio, à montante do ponto RCN-PTN-100 - Rio Pitinga

11.3. RESULTADOS

Na Tabela 11.3.1 à Tabela 11.3.10 estão apresentados os resultados das análises realizadas na matriz água referentes à 2ª campanha/2010 de monitoramento da qualidade das águas da RPGA do Recôncavo Norte e Inhambupe.Foi avaliada a conformidade dos resultados encontrados em relação aos padrões para águas doces, classe 2, segundo a Resolução CONAMA nº 357/05, uma vez que para corpos d’água não enquadrados são adotados os limites estabelecidos para a classe 2.A definição do ambiente do ponto de coleta em lótico ou lêntico se fez necessária para identificar o padrão da Resolução supracitada para fósforo total. Apenas para o parâmetro Oxigênio Dissolvido (OD), o valor obtido deve ser superior ao limite legal estabelecido por esta Resolução, enquanto que para o parâmetro pH há uma faixa padrão limite que varia de 6 a 9. Para os outros parâmetros, sempre que os resultados forem inferiores ao valor máximo permitido, há atendimento aos padrões da Resolução mencionada.Para os parâmetros que não são referenciados pela Resolução CONAMA nº. 357/05, águas doces, classe 2, para fins de comparação, foram utilizados padrões de parâmetros correlatos de classificação de corpos d’água da referida Resolução. Para os demais parâmetros foram feitas considerações específicas.Na Figura 11.3.1 à Figura 11.3.84 são apresentados os gráficos de resultados para os parâmetros analisados e detectados nos corpos d’água.Os valores dos Índices de Qualidade da Água (IQA), Índice qualidade de água bruta para fins de abastecimento público (IAP), do Índice de Estado Trófico (IET) e Contaminação por Tóxico (CT) dos pontos monitorados na 2ª campanha/2010 na RPGA do Recôncavo Norte e Inhambupe são apresentados nos seus respectivos gráficos (Figura 11.3.76 à Figura 11.3.94). No gráfico de IQA e IET são apresentados, respectivamente, os valores obtidos na 2ª, 3ª e 4ª campanha/2009 e 1ª e 2ª campanha/2010. Nos demais gráficos (IAP e CT), foram apresentados somente os dados da 2ª e 4ª campanha/2009 e 2ª campanha/2010.

Tabela 11.3.1: Resultados das análises de água da bacia do rio Inhambupe

ParâmetrosPadões da Resolução CONAMA nº. 357/05,

águas doces, classe 2Unidade

Rio Inhambupe

RCN-IHB-400 RCN-IHB-600 RCN-IHB-800

Lótico1. Físico-químicosSalinidade < 0,50 ‰ 0,50 0,40 0,10Condutividade µS/cm 826 669 252Temperatura ºC 30 30 30pH 6,0 a 9,0 6,8 6,9 7,0Turbidez < 100,0 NTU 14,9 61,1 24,3Sólidos totais dissolvidos < 500,0 mg/L 564 455 158Sólidos totais mg/L 584 557 161Alcalinidade total mg CaCO3/L 35,5 46,4 57,1Oxigênio dissolvido > 5,0 mg/L 3,0 4,3 5,2Sulfato < 250,0 mg/L 6,4 5,3 20,5Cianeto livre < 0,005 mg/L ND ND NDCarbono orgânico total mg/L 17,0 30,8 34,4DBO < 5,0 mg/L <1,0 <1,0 1,8 JDQO mg/L 21 J 34 332. NutrientesNitrogênio Nitrato < 10,0 mg/L 0,07 0,193 0,104

Nitrogênio amoniacal

< 3,7 para pH <= 7.5

mg/L 0,15 0,07 1,07< 2,0 para pH 7.5 a 8.0< 1,0 para pH 8.0 a 8.5 < 0,5 para pH > 8.5 /

Nitrogênio orgânico mg/L <0,80 2,40 <0,80Nitrogênio total mg/L <0,80 2,70 <0,80Ortofosfato solúvel mg/L ND 0,024 0,222Fósforo total < 0,1 (Lótico) mg/L ND ND 0,4723. BiológicosColiformes termotolerantes < 1.000 UFC/100mL 6.800 1.200 780Clorofila a < 30,0 µg/L 3,4 2,7 15,7Cianobactérias < 50.000 Células/mL 303 477 524. OrgânicosÓleos e graxas mg/L ND ND 10 JFenóis Totais < 0,0030 mg/L ND 0,018 0,017Surfactantes < 0,5 mg LAS /L 0,085 0,037 0,009 JPotencial de Formação THM µg CHCl3/L 717 705 4095. Metais

Ferro solúvel < 0,1 mg/L ND 0,09 0,11

Alumínio solúvel < 0,3 mg/L 0,28 0,40 0,17

Manganês total < 0,1 mg/L 0,092 0,057 0,059

Arsênio total < 0,01 mg/L ND ND 0,006 J

Chumbo total < 0,01 mg/L ND ND ND

Mercúrio total <0,0002 mg/L ND ND 0,0004

Bário total < 0,7 mg/L 0,421 0,212 ND

Notas: 1) Os valores em vermelho apresentados na tabela acima se referem às violações aos padrões da Resolução CONAMA n°. 357/05, águas doces, Classe 2.2) ND: analito não detectado3) J: analito detectado, mas em concentrações abaixo do limite de quantificação do método. 4) Em relação ao parâmetro coliformes termotolerantes, para águas doces classe foi adotado como referência o limite máximo de 1.000 UFC/100mL, conforme definido pela Resolução CONAMA n° 357/05, usos múltiplos.

Tabela 11.3.1: Resultados das análises de água da bacia do rio Inhambupe (Continuação)

ParâmetrosPadões da Resolução CONAMA nº. 357/05,

águas doces, classe 2Unidade

Rio Inhambupe

RCN-IHB-400 RCN-IHB-600 RCN-IHB-800

Lótico5. Metais

Cádmio total < 0,0010 mg/L ND ND ND

Cobre solúvel < 0,0090 mg/L ND ND 0,018

Níquel total < 0,025 mg/L 0,037 0,039 0,011

Zinco total < 0,18 mg/L 0,07 0,07 0,10

Cromo (VI) mg/L ND ND ND

Cromo total < 0,05 mg/L 0,014 0,002 J ND6. PesticidasDiazinon µg/L ND ND NDEtion µg/L ND ND NDMalation < 0,1 µg/L ND ND NDParation < 0,04 µg/L ND ND NDDisulfoton µg/L ND ND NDDemeton < 0,1 µg/L ND ND NDAldrin < 0,0050 µg/L ND ND NDDieldrin < 0,0050 µg/L ND ND NDClordano (alfa + gama) µg/L ND ND NDDDD µg/L ND ND NDDDE µg/L ND ND NDDDT < 0,0020 µg/L ND ND NDEndrin < 0,0040 µg/L ND ND NDEndrin Aldeído µg/L ND ND NDHeptacloro µg/L ND ND NDEndosulfan Sulfato µg/L ND ND NDEndosulfan-I µg/L ND ND NDMetoxicloro < 0,03 µg/L ND ND NDToxafeno < 0,01 µg/L ND ND NDLindano (Gama-BHC) µg/L ND ND NDAlfa-BHC µg/L ND ND NDBeta-BHC µg/L ND ND NDDelta-BHC µg/L ND ND NDHexaclorobenzeno < 0,0065 µg/L ND ND NDLindano µg/L ND ND NDHeptacloro Epóxido µg/L ND ND NDHeptacloro. µg/L ND ND NDEndrin. µg/L ND ND NDEndosulfan -II µg/L ND ND NDMetil-Paration µg/L ND ND ND

Notas: 1) Os valores em vermelho apresentados na tabela acima se referem às violações aos padrões da Resolução CONAMA n°. 357/05, águas doces, Classe 2.2) ND: analito não detectado3) J: analito detectado, mas em concentrações abaixo do limite de quantificação do método. 4) Em relação ao parâmetro coliformes termotolerantes, para águas doces classe foi adotado como referência o limite máximo de 1.000 UFC/100mL, conforme definido pela Resolução CONAMA n° 357/05, usos múltiplos.

Tabela 11.3.2: Resultados das análises de água da bacia do rio Subaúma

ParâmetrosPadões da Resolução CONAMA nº. 357/05,

águas doces, classe 2Unidade

Rio Subaúma

RCN-SUM-600 RCN-SUM-800 RCN-SUM-900

Ambiente Lótico1. Físico-químicosSalinidade < 0,50 ‰ 0,20 0,20 0,10Condutividade µS/cm 428 318 197Temperatura ºC 30 28 28pH 6,0 a 9,0 5,9 6,1 6,5Turbidez < 100,0 NTU 19,6 17,2 19,3Sólidos totais dissolvidos < 500 mg/L 303 222 143Sólidos totais mg/L 304 341 175Alcalinidade total mg CaCO3/

L8 12 24

Oxigênio dissolvido > 5,0 mg/L 2,7 5,3 5,5Sulfato < 250,0 mg/L 10 5,8 4,4Cianeto livre < 0,005 mg/L ND ND NDCarbono orgânico total mg/L 28,6 13,2 17,3DBO < 5,0 mg/L <1,0 <1,0 3,9DQO mg/L 46,0 26,0 J 35,02. NutrientesNitrogênio Nitrato < 10,000 mg/L 0,008 0,023 0,059

Nitrogênio amoniacal

< 3,7 para pH ≤ 7,5

mg/L 0,31 0,22 0,03< 2,0 para pH 7,5 a 8,0< 1,0 para pH 8,0 a 8,5

< 0,5 para pH > 8,5 Nitrogênio orgânico mg/L 2,23 <0,80 <0,80Nitrogênio total mg/L 2,55 <0,80 <0,80Ortofosfato solúvel mg/L ND ND 0,012 JFósforo total < 0,100 (Lótico) mg/L ND ND 0,048 J3. BiológicosColiformes termotolerantes < 1.000 UFC/100mL 400 600 160Clorofila a < 30,0 µg/L 1,39 1,6 1,01Cianobactérias < 50.000 Células/mL 620 133 2284. OrgânicosÓleos e graxas mg/L ND ND 24 JFenóis Totais < 0,0030 mg/L 0,036 ND 0,025Surfactantes < 0,50 mg LAS /L 0,073 0,032 0,009 JPotencial de Formação THM mg/L 661 582 3145. MetaisAlumínio solúvel < 0,30 mg/L 0,10 0,03 J 0,08Ferro solúvel < 0,10 mg/L 0,80 0,63 0,46Manganês total < 0,100 mg/L 0,132 0,053 0,038Arsênio total < 0,01 mg/L ND ND NDChumbo total < 0,01 mg/L ND ND NDMercúrio total < 0,00020 mg/L ND ND ND

Notas: 1) Os valores em vermelho apresentados na tabela acima se referem às violações aos padrões da Resolução CONAMA n°. 357/05, águas doces, Classe 2.2) ND: analito não detectado3) J: analito detectado, mas em concentrações abaixo do limite de quantificação do método. 4) Em relação ao parâmetro coliformes termotolerantes, para águas doces classe foi adotado como referência o limite máximo de 1.000 UFC/100mL, conforme definido pela Resolução CONAMA n° 357/05, usos múltiplos.

Tabela 11.3.2: Resultados das análises de água da bacia do rio Subaúma (Continuação)

ParâmetrosPadões da Resolução CONAMA nº. 357/05,

águas doces, classe 2Unidade

Rio Subaúma

RCN-SUM-600 RCN-SUM-800 RCN-SUM-900

Ambiente Lótico

5. MetaisBário total < 0,700 mg/L 0,130 0,119 0,076Cádmio total < 0,0010 mg/L ND ND NDCobre solúvel < 0,0090 mg/L ND ND NDNíquel total < 0,025 0,030 0,027 0,021Zinco total < 0,18 µg/L 0,09 0,08 0,1Cromo (VI) µg/L ND ND NDCromo total < 0,050 µg/L ND ND 0,001 J6. PesticidasDiazinon µg/L ND ND NDEtion µg/L ND ND NDMalation < 0,1 µg/L ND ND NDParation < 0,04 µg/L ND ND NDDisulfoton µg/L ND ND NDDemeton < 0,1 µg/L ND ND NDAldrin < 0,0050 µg/L ND ND NDDieldrin < 0,0050 µg/L ND ND NDClordano (alfa + gama) µg/L ND ND NDDDD µg/L ND ND NDDDE µg/L ND ND NDDDT < 0,0020 µg/L ND ND NDEndrin < 0,0040 µg/L ND ND NDEndrin Aldeído µg/L ND ND NDHeptacloro µg/L ND ND NDEndosulfan Sulfato µg/L ND ND NDEndosulfan-I µg/L ND ND NDMetoxicloro < 0,03 µg/L ND ND NDToxafeno < 0,01 µg/L ND ND NDAlfa-BHC µg/L ND ND NDBeta-BHC µg/L ND ND NDDelta-BHC µg/L ND ND NDHexaclorobenzeno < 0,0065 µg/L ND ND NDLindano µg/L ND ND NDHeptacloro Epóxido µg/L ND ND NDEndosulfan -II µg/L ND ND NDMetil-Paration µg/L ND ND ND

Notas: 1) Os valores em vermelho apresentados na tabela acima se referem às violações aos padrões da Resolução CONAMA n°. 357/05, águas doces, Classe 2.2) ND: analito não detectado3) J: analito detectado, mas em concentrações abaixo do limite de quantificação do método.

Tabela 11.3.3: Resultados das análises de água da bacia do rio Sauípe

ParâmetrosPadões da Resolução CONAMA nº. 357/05,

águas doces, classe 2Unidade

Rio Sauípe

RCN-SAP-300 RCN-SAP-900 RCN-SAP-925

Ambiente Lótico1. Físico-químicosSalinidade < 0,50 ‰ 0,10 0,10 0,50Condutividade µS/cm 254 180 884Temperatura ºC 27 28 30pH 6,0 a 9,0 6,4 5,9 7,0Turbidez < 100,0 NTU 36,8 30,4 32,0Sólidos totais dissolvidos < 500,0 mg/L 119 137 605Sólidos totais mg/L 173 152 666Alcalinidade total mg CaCO3/L 8,2 13,4 50,3Oxigênio dissolvido > 5,0 mg/L 4,4 5,6 5,2Sulfato < 250,0 mg/L 3,13 4,81 4,89Cianeto livre < 0,005 mg/L ND ND NDCarbono orgânico total mg/L 4,4 28,4 22,1DBO < 5,0 mg/L <1,0 2,5 J 12,6DQO mg/L 12 J 46 572. NutrientesNitrogênio Nitrato < 10,000 mg/L 0,052 0,080 0,075

Nitrogênio amoniacal

< 3,7 para pH ≤ 7,5

mg/L 0,3 6,6 0,1< 2,0 para pH 7,5 a 8,0< 1,0 para pH 8,0 a 8,5

< 0,5 para pH > 8,5 Nitrogênio orgânico mg/L <0,80 <0,80 <0,80Nitrogênio total mg/L <0,80 <0,80 <0,80Ortofosfato solúvel mg/L 0,015 J 0,011 J 0,029Fósforo total < 0,100 (Lótico) mg/L ND 0,053 J 0,1143. BiológicosColiformes termotolerantes < 1.000 UFC/100mL 440 160 800Clorofila a < 30,0 µg/L 24,7 1,6 0,6Cianobactérias < 50.000 Células/mL 68 3 34. OrgânicosÓleos e graxas mg/L ND 44 33Fenóis Totais < 0,0030 mg/L ND 0,007 0,057Surfactantes < 0,50 mg LAS /L 0,051 ND NDPotencial de Formação THM µg CHCl3/L 973 455 4505. MetaisAlumínio solúvel < 0,30 mg/L 1,18 0,50 0,61Ferro solúvel < 0,10 mg/L 0,04 J 0,09 0,17Manganês total < 0,100 mg/L 0,147 0,070 0,064Arsênio total < 0,01 mg/L ND ND NDChumbo total < 0,01 mg/L ND ND ND

Notas:

1) Os valores em vermelho apresentados na tabela acima se referem às violações aos padrões da Resolução CONAMA n°. 357/05, águas doces, Classe 2.2) ND: analito não detectado3) J: analito detectado, mas em concentrações abaixo do limite de quantificação do método. 4) Em relação ao parâmetro coliformes termotolerantes, para águas doces classe foi adotado como referência o limite máximo de 1.000 UFC/100mL, conforme definido pela Resolução CONAMA n° 357/05, usos múltiplos.

Tabela 11.3.3: Resultados das análises de água da bacia do rio Sauípe (Continuação)

ParâmetrosPadões da Resolução CONAMA nº. 357/05,

águas doces, classe 2Unidade

Rio Sauípe

RCN-SAP-300 RCN-SAP-900 RCN-SAP-925

Ambiente Lótico5. MetaisMercúrio total < 0,00020 mg/L ND ND 0,00008 JBário total < 0,700 mg/L 0,083 0,052 0,150Cádmio total < 0,0010 mg/L ND ND NDCobre solúvel < 0,0090 mg/L ND ND NDNíquel total < 0,025 mg/L 0,015 0,017 0,029Zinco total < 0,18 mg/L 0,07 0,09 0,10Cromo (VI) mg/L ND ND NDCromo total < 0,050 mg/L 0,003 J 0,003 J 0,001 J6. PesticidasDiazinon µg/L ND ND NDEtion µg/L ND ND NDMalation < 0,1 µg/L ND ND NDParation < 0,04 µg/L ND ND NDDisulfoton µg/L ND ND NDDemeton < 0,1 µg/L ND ND NDAldrin < 0,0050 µg/L ND ND NDDieldrin < 0,0050 µg/L ND ND NDClordano (alfa + gama) µg/L ND ND NDDDD µg/L ND ND NDDDE µg/L ND ND NDDDT < 0,0020 µg/L ND ND NDEndrin < 0,0040 µg/L ND ND NDEndrin Aldeído µg/L ND ND NDHeptacloro µg/L ND ND NDEndosulfan Sulfato µg/L ND ND NDEndosulfan-I µg/L ND ND NDMetoxicloro < 0,03 µg/L ND ND NDToxafeno < 0,01 µg/L ND ND NDAlfa-BHC µg/L ND ND NDBeta-BHC µg/L ND ND NDDelta-BHC µg/L ND ND NDHexaclorobenzeno < 0,0065 µg/L ND ND NDLindano µg/L ND ND NDHeptacloro Epóxido µg/L ND ND NDEndosulfan -II µg/L ND ND NDMetil-Paration µg/L ND ND ND

Notas:

1) Os valores em vermelho apresentados na tabela acima se referem às violações aos padrões da Resolução CONAMA n°. 357/05, águas doces, Classe 2.2) ND: analito não detectado3) J: analito detectado, mas em concentrações abaixo do limite de quantificação do método. 4) Em relação ao parâmetro coliformes termotolerantes, para águas doces classe foi adotado como referência o limite máximo de 1.000 UFC/100mL, conforme definido pela Resolução CONAMA n° 357/05, usos múltiplos.

Tabela 11.3.4: Resultados das análises de água da bacia do rio Imbassaí

ParâmetrosPadões da Resolução CONAMA nº. 357/05,

águas doces, classe 2Unidade

Rio Imbassaí

RCN-IMB-900 RCN-IMB-950

Ambiente Lótico1. Físico-químicosSalinidade < 0,50 ‰ <0,10 <0,10Condutividade µS/cm 49,1 62,9Temperatura ºC 28,9 29,3pH 6,0 a 9,0 5,16 4,8Turbidez < 100,0 NTU 33,5 22,5Sólidos totais dissolvidos < 500 mg/L 64,7 62Sólidos totais mg/L 86 66Alcalinidade total mg CaCO3/L 16,1 13,4Oxigênio dissolvido > 5,0 mg/L 5,18 2,92Sulfato < 250,0 mg/L 2,09 4,22Cianeto livre < 0,005 mg/L ND NDCarbono orgânico total mg/L 17,5 14DBO < 5,0 mg/L 1,9 J <1,0DQO mg/L 41 282. NutrientesNitrogênio Nitrato < 10,000 mg/L 0,044 0,036

Nitrogênio amoniacal

< 3,7 para pH ≤ 7,5

mg/L 0,02 J 0,01 J< 2,0 para pH 7,5 a 8,0< 1,0 para pH 8,0 a 8,5

< 0,5 para pH > 8,5 Nitrogênio orgânico mg/L <0,80 <0,80Nitrogênio total mg/L <0,80 <0,80Ortofosfato solúvel mg/L ND 0,025Fósforo total < 0,100 (Lótico) mg/L 0,032 J 0,027 J3. BiológicosColiformes termotolerantes < 1.000 UFC/100mL 200 130Clorofila a < 30,0 µg/L 1,87 1,44Cianobactérias < 50.000 Células/mL 6 Ausência4. OrgânicosÓleos e graxas mg/L 28 9 JFenóis Totais < 0,0030 mg/L ND 0,0060Surfactantes < 0,50 mg LAS /L ND NDPotencial de Formação THM mg/L 393 4305. MetaisAlumínio solúvel < 0,30 mg/L 0,33 0,29Ferro solúvel < 0,10 mg/L 0,24 0,4Manganês total < 0,100 mg/L 0,007 0,016Arsênio total < 0,01 mg/L ND NDChumbo total < 0,01 mg/L ND NDMercúrio total < 0,00020 mg/L 0,00007 J ND

Notas:

1) Os valores em vermelho apresentados na tabela acima se referem às violações aos padrões da Resolução CONAMA n°. 357/05, águas doces, Classe 2.2) ND: analito não detectado3) J: analito detectado, mas em concentrações abaixo do limite de quantificação do método.

4) Em relação ao parâmetro coliformes termotolerantes, para águas doces classe foi adotado como referência o limite máximo de 1.000 UFC/100mL, conforme definido pela Resolução CONAMA n° 357/05, usos múltiplos.

Tabela 11.3.4: Resultados das análises de água da bacia do rio Imbassaí (Continuação)

ParâmetrosPadões da Resolução CONAMA nº. 357/05,

águas doces, classe 2Unidade

Rio Imbassaí

RCN-IMB-900 RCN-IMB-950

Ambiente Lótico5. MetaisBário total < 0,700 mg/L ND NDCádmio total < 0,0010 mg/L ND NDCobre solúvel < 0,0090 mg/L ND NDNíquel total < 0,025 0,007 J 0,008 JZinco total < 0,18 µg/L 0,09 0,1Cromo (VI) µg/L ND ND

Cromo total < 0,050 µg/L ND ND6. Pesticidas

Diazinon µg/L ND ND

Etion µg/L ND ND

Malation < 0,1 µg/L ND ND

Paration < 0,04 µg/L ND ND

Disulfoton µg/L ND ND

Demeton < 0,1 µg/L ND ND

Aldrin < 0,0050 µg/L ND ND

Dieldrin < 0,0050 µg/L ND ND

Clordano (alfa + gama) µg/L ND ND

DDD µg/L ND ND

DDE µg/L ND ND

DDT < 0,0020 µg/L ND ND

Endrin < 0,0040 µg/L ND ND

Endrin Aldeído µg/L ND ND

Heptacloro µg/L ND ND

Endosulfan Sulfato µg/L ND ND

Endosulfan-I µg/L ND ND

Metoxicloro < 0,03 µg/L ND ND

Toxafeno < 0,01 µg/L ND ND

Lindano (Gama-BHC) µg/L ND ND

Alfa-BHC µg/L ND ND

Beta-BHC µg/L ND ND

Delta-BHC µg/L ND ND

Hexaclorobenzeno < 0,0065 µg/L ND ND

Lindano µg/L ND ND

Heptacloro Epóxido µg/L ND ND

Heptacloro. µg/L ND ND

Endrin. µg/L ND ND

Endosulfan -II µg/L ND ND

Metil-Paration µg/L ND ND

Notas:

1) Os valores em vermelho apresentados na tabela acima se referem às violações aos padrões da Resolução CONAMA n°. 357/05, águas doces, Classe 2.2) ND: analito não detectado3) J: analito detectado, mas em concentrações abaixo do limite de quantificação do método.

4) Em relação ao parâmetro coliformes termotolerantes, para águas doces classe foi adotado como referência o limite máximo de 1.000 UFC/100mL, conforme definido pela Resolução CONAMA n° 357/05, usos múltiplos.

Tabela 11.3.5: Resultados das análises de água da bacia do rio Pojuca

Parâmetros

Padões da Resolução CONAMA nº. 357/05

Unidade

Rio Pojuca

Águas doces, classe 2Águas

salobras, classe 1

RCN-POJ-200 RCN-POJ-300 RCN-POJ-400 RCN-POJ-600 RCN-POJ-800

Ambiente Lótico1. Físico-químicosSalinidade < 0,50 0,50 a 30,0 ‰ 1,00 0,60 0,30 0,10 <0,1Condutividade µS/cm 1600 954 550 236 324Temperatura ºC 28 28 29 28 28pH 6,0 a 9,0 6,5 a 8,5 7,6 2,3 6,8 6,8 7,0Turbidez < 100,0 < 100,0 NTU 11 21 106 22 36Sólidos totais dissolvidos < 500,0 < 500,0 mg/L 940 618 383 287 229Sólidos totais mg/L 942 683 524 398 231Alcalinidade total mg CaCO3/L 172,0 101,1 51,9 38,2 41,0Oxigênio dissolvido > 5,0 > 5,0 mg/L 4,9 3,7 3,1 3,6 5,2Sulfato < 250,0 < 250,0 mg/L 25,8 23,7 19,3 14,5 10,5Cianeto livre < 0,005 < 0,0010 mg/L ND ND 0,010 J ND NDCarbono orgânico total < 3,0 mg/L 19,9 50,3 37,3 8,2 19,6DBO < 5,0 < 5,0 mg/L <1,0 <1,0 1,6 J 1,3 J <1,0DQO mg/L 21 J 53 46 33 23 J2. NutrientesNitrogênio Nitrato < 10,000 < 0,4 mg/L 0,6090 0,4030 0,0550 0,1460 0,0600

Nitrogênio amoniacal

< 3,7 para pH ≤ 7,5

< 0,4 mg/L 0,13 0,27 0,14 0,09 0,08< 2,0 para pH 7,5 a 8,0< 1,0 para pH 8,0 a 8,5

< 0,5 para pH > 8,5 Notas: 1) Os valores em vermelho apresentados na tabela acima se referem às violações aos padrões da Resolução CONAMA n°. 357/05, águas doces Classe 2 e salobras

Classe 1. 2) ND: analito não detectado. 3) J: analito detectado, mas em concentrações abaixo do limite de quantificação do método. 4) Em relação ao parâmetro coliformes termotolerantes, para águas doces foi adotado como referência o limite máximo de 1.000 UFC/100mL e para águas salobras, o limite máximo de 2.500 UFC/100mL, conforme definido pela Resolução CONAMA n° 357/05, águas doces Classe 2 e salobras Classe 1, usos múltiplos

Tabela 11.3.5: Resultados das análises de água da bacia do rio Pojuca (Continuação)

Parâmetros

Padões da Resolução CONAMA nº. 357/05

Unidade

Rio Pojuca

Águas doces, classe 2Águas

salobras, classe 1

RCN-POJ-200 RCN-POJ-300 RCN-POJ-400 RCN-POJ-600 RCN-POJ-800

Ambiente Lótico2. NutrientesNitrogênio orgânico mg/L 4,98 1,23 J <0,80 1,84 2,43Nitrogênio total mg/L 5,8 2,0 <0,80 2,1 2,6Ortofosfato solúvel mg/L 0,386 0,085 0,014 J ND 0,022 JFósforo total < 0,100 (Lótico) < 0,124 mg/L 0,536 0,089 0,063 J 0,034 J 0,042 J3. BiológicosColiformes termotolerantes < 1.000 < 1.000 UFC/100mL 640 68.000 7.800 1.500 360Clorofila a < 30,0 < 30,0 µg/L 1,4 6,2 3,8 4,6 4,9Cianobactérias < 50.000 Células/mL 132 180 Ausência 261 124. OrgânicosÓleos e graxas mg/L 29 ND ND ND NDFenóis Totais < 0,0030 mg/L ND ND ND ND 0,006 JSurfactantes < 0,50 mg LAS /L 0,013 0,023 0,007 J 0,061 0,009 JPotencial de Formação THM µg CHCl3/L 2.090 1.760 454 1.120 7355. MetaisAlumínio solúvel < 0,30 mg/L ND 0,06 J 0,12 0,08 0,07Ferro solúvel < 0,10 mg/L 0,11 0,86 1,00 2,02 1,46Manganês total < 0,100 < 0,1 mg/L 0,099 0,281 0,483 0,615 0,284Arsênio total < 0,01 < 0,01 mg/L ND ND ND ND NDChumbo total < 0,01 < 0,01 mg/L ND ND ND ND NDMercúrio total < 0,00020 < 0,0002 mg/L ND ND ND ND NDNotas: 1) Os valores em vermelho apresentados na tabela acima se referem às violações aos padrões da Resolução CONAMA n°. 357/05, águas doces Classe 2 e salobras

Classe 1. 2) ND: analito não detectado. 3) J: analito detectado, mas em concentrações abaixo do limite de quantificação do método. 4) Em relação ao parâmetro coliformes termotolerantes, para águas doces foi adotado como referência o limite máximo de 1.000 UFC/100mL e para águas salobras, o limite máximo de 2.500 UFC/100mL, conforme definido pela Resolução CONAMA n° 357/05, águas doces Classe 2 e salobras Classe 1, usos múltiplos

Tabela 11.3.5: Resultados das análises de água da bacia do rio Pojuca (Continuação)Parâmetros Padões da Resolução CONAMA nº.

357/05Unidade Rio Pojuca

Águas doces, classe 2Águas

salobras, classe 1

RCN-POJ-200 RCN-POJ-300 RCN-POJ-400 RCN-POJ-600 RCN-POJ-800

Ambiente Lótico5. MetaisBário total < 0,700 < 1,0 mg/L 0,226 0,113 0,108 0,104 0,070Cádmio total < 0,0010 < 0,0050 mg/L ND ND ND ND NDCobre solúvel < 0,0090 mg/L ND ND ND ND NDNíquel total < 0,025 < 0,025 mg/L 0,035 0,030 0,031 0,024 0,019Zinco total < 0,18 < 0,09 mg/L 0,06 J 0,09 0,09 0,08 0,07Cromo (VI) mg/L ND 0,03 J 0,03 J ND NDCromo total < 0,050 < 0,050 mg/L ND ND 0,005 0,005 0,002 J6. PesticidasDiazinon µg/L ND ND ND ND NDEtion µg/L ND ND ND ND NDMalation < 0,1 < 0,1 µg/L ND ND ND ND NDParation < 0,04 < 0,04 µg/L ND ND ND ND NDDisulfoton µg/L ND ND ND ND NDDemeton < 0,1 < 0,1 µg/L ND ND ND ND NDAldrin < 0,0050 µg/L ND ND ND ND NDDieldrin < 0,0050 µg/L ND ND ND ND NDClordano (alfa + gama) µg/L ND ND ND ND NDDDD µg/L ND ND ND ND NDDDE µg/L ND ND ND ND NDDDT < 0,0020 < 0,0020 µg/L ND ND ND ND NDNotas: 1) Os valores em vermelho apresentados na tabela acima se referem às violações aos padrões da Resolução CONAMA n°. 357/05, águas doces Classe 2 e salobras

Classe 1. 2) ND: analito não detectado. 3) J: analito detectado, mas em concentrações abaixo do limite de quantificação do método. 4) Em relação ao parâmetro coliformes termotolerantes, para águas doces foi adotado como referência o limite máximo de 1.000 UFC/100mL e para águas salobras, o limite máximo de 2.500 UFC/100mL, conforme definido pela Resolução CONAMA n° 357/05, águas doces Classe 2 e salobras Classe 1, usos múltiplos

Tabela 11.3.5: Resultados das análises de água da bacia do rio Pojuca (Continuação)Parâmetros Padões da Resolução CONAMA nº.

357/05Unidade Rio Pojuca

Águas doces, classe 2Águas

salobras, classe 1

RCN-POJ-200 RCN-POJ-300 RCN-POJ-400 RCN-POJ-600 RCN-POJ-800

Ambiente LóticoEndrin < 0,0040 < 0,0040 µg/L ND ND ND ND NDEndrin Aldeído µg/L ND ND ND ND NDHeptacloro µg/L ND ND ND ND NDEndosulfan Sulfato µg/L ND ND ND ND NDEndosulfan-I µg/L ND ND ND ND NDMetoxicloro < 0,03 < 0,03 µg/L ND ND ND ND NDToxafeno < 0,01 < 0,00028 µg/L ND ND ND ND NDAlfa-BHC µg/L ND ND ND ND NDBeta-BHC µg/L ND ND ND ND NDDelta-BHC µg/L ND ND ND ND NDHexaclorobenzeno < 0,0065 µg/L ND ND ND ND NDLindano < 0,0065 µg/L ND ND ND ND NDHeptacloro Epóxido µg/L ND ND ND ND NDEndosulfan -II µg/L ND ND ND ND NDMetil-Paration µg/L ND ND ND ND NDNotas: 1) Os valores em vermelho apresentados na tabela acima se referem às violações aos padrões da Resolução CONAMA n°. 357/05, águas doces Classe 2 e salobras

Classe 1. 2) ND: analito não detectado. 3) J: analito detectado, mas em concentrações abaixo do limite de quantificação do método. 4) Em relação ao parâmetro coliformes termotolerantes, para águas doces foi adotado como referência o limite máximo de 1.000 UFC/100mL e para águas salobras, o limite máximo de 2.500 UFC/100mL, conforme definido pela Resolução CONAMA n° 357/05, águas doces Classe 2 e salobras Classe 1, usos múltiplos

Tabela 11.3.6: Resultados das análises de água da bacia do rio Jacuípe

ParâmetrosResolução CONAMA nº 357, águas doces

classe 2Unidade

Rio Jacuípe Rio Imbassaí

Rio Jacuípe

Rio Capivara

Pequeno GrandeRCN-

JCP-025RCN-

JCP-060RCN-

JCP-090RCN-

JCP-130RCN-

JCP-200RCN-

JCP-250RCN-

BSH-050RCN-

JCP-500RCN-

CVP-800RCN-

CPV-900

Ambiente Lótico1. Físico-químicos

Salinidade < 0,50 ‰ 0,10 0,10 0,20 0,10 0,10 0,10 0,10 0,40 0,30 0,10

Condutividade µS/cm 236 205 346 236 189 254 252 104,5 498 85,2

Temperatura ºC 27 29 29 28 28 28 32 28 29 31

pH 6,0 a 9,0 6,5 6,8 6,3 6,5 6,3 6,2 7,0 5,3 6,2 5,4

Turbidez < 100,0 NTU 15,6 33,7 16,6 21,7 58,1 36,8 24,3 22,1 7,2 11,2

Sólidos totais dissolvidos < 500,0 mg/L 190 98 185 165 154 147 158 73 323 75

Sólidos totais mg/L 229 194 192 175 157 150 161 82 327 92

Alcalinidade total mg CaCO3/L 54,4 68,0 76,2 46,4 27,3 27,3 57,1 8,2 16,4 13,7

Oxigênio dissolvido > 5,0 mg/L 0,2 0,8 1,0 1,9 3,3 3,2 2,1 3,5 3,9 3,0

Sulfato < 250,0 mg/L 14,3 2,2 13,9 8,0 7,7 7,7 20,5 4,1 38,6 2,6

Cianeto livre < 0,005 mg/L ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND

Carbono orgânico total mg/L 17,8 19,6 26,9 19,6 5,0 8,4 13,1 3,3 ND 18,2

DBO < 5,0 mg/L <1,0 <1,0 2,7 J <1,0 1,0 J 1,2 J 1,8 J <1,0 <1,0 <1,0

DQO mg/L 23 J 26 35 20 J 28 32 33 12 J <10 472. Nutrientes

Nitrogênio Nitrato < 10,000 mg/L 0,065 1,15 0,167 0,176 0,123 0,102 0,104 0,146 0,024 0,006 J

Nitrogênio amoniacal

< 3,7 para pH ≤ 7,5

mg/L 0,14 0,14 3,33 0,04 0,12 0,26 1,07 0,19 0,05 0,09< 2,0 para pH 7,5 a 8,0< 1,0 para pH 8,0 a 8,5

< 0,5 para pH > 8,5

Nitrogênio orgânico mg/L 2,60 <0,80 <0,80 2,43 1,80 <0,80 <0,80 <0,80 <0,80 <0,80

Nitrogênio total mg/L 2,80 1,20 J <0,80 2,80 2,10 0,80 J <0,80 1,10 J <0,80 <0,80

Notas:

1) Os valores em vermelho apresentados na tabela acima se referem às violações aos padrões da Resolução CONAMA n°. 357/05, águas doces e salobras, Classe 2.2) ND: analito não detectado.3) J: analito detectado, mas em concentrações abaixo do limite de quantificação do método.

Tabela 11.3.6: Resultados das análises de água da bacia do rio Jacuípe (Continuação)

ParâmetrosResolução CONAMA nº 357, águas doces

classe 2Unidade

Rio Jacuípe Rio Imbassaí

Rio Jacuípe

Rio Capivara

Pequeno GrandeRCN-

JCP-025RCN-

JCP-060RCN-

JCP-090RCN-

JCP-130RCN-

JCP-200RCN-

JCP-250RCN-

BSH-050RCN-

JCP-500RCN-

CVP-800RCN-

CPV-900

Ambiente Lótico2. Nutrientes

Ortofosfato solúvel mg/L 0,029 0,018 J 0,080 ND ND ND 0,222 0,017 J 0,538 0,011 J

Fósforo total < 0,100 (Lótico) mg/L ND 0,037 J 0,092 0,083 ND 0,053 J 0,472 ND 0,809 ND3. Biológicos

Coliformes termotolerantes < 1.000 UFC/100mL 740 7.600 1.200 1.500 190 440 780 260 74 74

Clorofila a < 30,0 µg/L 1,8 6,1 1,2 5,8 1,4 2,8 15,7 4,7 2,8 3,7

Cianobactérias < 50.000 Células/mL 452 88 70 222 180 78 52 50 130 84. Orgânicos

Óleos e graxas mg/L ND 31 ND ND ND ND ND ND 13 J 16 J

Fenóis Totais < 0,0030 mg/L ND ND 0,033 ND ND 0,010 0,017 0,026 0,016 0,007

Surfactantes < 0,50 mg LAS /L ND ND 0,047 0,061 0,053 0,051 0,009 J ND 0,011 0,029

Potencial de Formação THM µg CHCl3/L 1.460 913 387 1.080 1.110 771 409 403 518 1.0105. Metais

Ferro solúvel < 0,10 mg/L 1,18 1,79 0,69 2,02 1,74 1,18 0,17 0,65 0,20 2,13

Alumínio solúvel < 0,30 mg/L ND 0,03 J 0,04 J 0,08 0,20 0,04 J 0,11 0,07 0,06 J 0,07

Manganês total < 0,100 mg/L 0,348 0,493 0,906 0,356 0,505 0,520 0,059 0,864 0,039 0,045

Arsênio total < 0,01 mg/L ND ND ND ND ND ND 0,006 J ND 0,009 ND

Chumbo total < 0,01 mg/L ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND

Mercúrio total < 0,00020 mg/L ND ND ND ND ND ND 0,0004 ND ND ND

Bário total < 0,700 mg/L 0,069 0,064 0,036 0,050 0,054 0,055 ND 0,042 ND 0,012 J

Cádmio total < 0,0010 mg/L ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND

Notas:

1) Os valores em vermelho apresentados na tabela acima se referem às violações aos padrões da Resolução CONAMA n°. 357/05, águas doces e salobras, Classe 2.2) ND: analito não detectado.3) J: analito detectado, mas em concentrações abaixo do limite de quantificação do método.4) Em relação ao parâmetro coliformes termotolerantes, para águas doces classe 2 e para águas salobras classe 1 foi adotado como referência o limite máximo de 1.000 UFC/100mL, conforme definido pela Resolução CONAMA n° 357/05, usos múltiplos.

Tabela 11.3.6: Resultados das análises de água da bacia do rio Jacuípe (Continuação)Parâmetros Resolução CONAMA Unidade Rio Jacuípe Rio Rio Rio Capivara

nº 357, águas doces classe 2

Imbassaí Jacuípe Pequeno GrandeRCN-

JCP-025RCN-

JCP-060RCN-

JCP-090RCN-

JCP-130RCN-

JCP-200RCN-

JCP-250RCN-

BSH-050RCN-

JCP-500RCN-

CVP-800RCN-

CPV-900

Ambiente Lótico5. Metais

Cobre solúvel < 0,0090 mg/L ND ND ND ND ND ND 0,018 ND 0,002 J ND

Níquel total < 0,025 mg/L 0,038 0,028 0,012 0,025 0,022 0,023 0,011 0,011 0,020 0,006 J

Zinco total < 0,18 mg/L 0,09 0,08 0,10 0,08 0,09 0,09 0,10 0,06 J 0,07 0,08

Cromo (VI) mg/L 0,03 J ND ND ND ND ND ND ND ND ND

Cromo total < 0,050 mg/L 0,002 J 0,002 J ND 0,008 0,005 0,008 ND ND ND 0,001 J6. Pesticidas

Diazinon µg/L ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND

Etion µg/L ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND

Malation < 0,1 µg/L ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND

Paration < 0,04 µg/L ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND

Disulfoton µg/L ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND

Demeton < 0,1 µg/L ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND

Aldrin < 0,0050 µg/L ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND

Dieldrin < 0,0050 µg/L ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND

Clordano (alfa + gama) µg/L ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND

DDD µg/L ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND

DDE µg/L ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND

DDT < 0,0020 µg/L ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND

Endrin < 0,0040 µg/L ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND

Endrin Aldeído µg/L ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND

Heptacloro µg/L ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND

Notas:

1) Os valores em vermelho apresentados na tabela acima se referem às violações aos padrões da Resolução CONAMA n°. 357/05, águas doces, Classe 2.2) ND: analito não detectado3) J: analito detectado, mas em concentrações abaixo do limite de quantificação do método. 4) Em relação ao parâmetro coliformes termotolerantes, para águas doces classe foi adotado como referência o limite máximo de 1.000 UFC/100mL, conforme definido pela Resolução CONAMA n° 357/05, usos múltiplos.

Tabela 11.3.6: Resultados das análises de água da bacia do rio Jacuípe (Continuação)Parâmetros Resolução CONAMA

nº 357, águas doces classe 2

Unidade Rio Jacuípe Rio Imbassaí

Rio Jacuípe Rio Capivara

Pequeno Grande

RCN-JCP-025

RCN-JCP-060

RCN-JCP-090

RCN-JCP-130

RCN-JCP-200

RCN-JCP-250

RCN-BSH-050

RCN-JCP-500

RCN-CVP-800

RCN-CPV-900

Ambiente Lótico6. Pesticidas

Endosulfan Sulfato µg/L ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND

Endosulfan-I µg/L ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND

Metoxicloro < 0,03 µg/L ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND

Toxafeno < 0,01 µg/L ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND

Alfa-BHC µg/L ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND

Beta-BHC µg/L ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND

Delta-BHC µg/L ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND

Hexaclorobenzeno < 0,0065 µg/L ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND

Lindano µg/L ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND

Heptacloro Epóxido µg/L ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND

Endosulfan -II µg/L ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND

Metil-Paration µg/L ND ND ND ND ND ND ND ND ND ND

Notas:

1) Os valores em vermelho apresentados na tabela acima se referem às violações aos padrões da Resolução CONAMA n°. 357/05, águas doces, Classe 2.2) ND: analito não detectado3) J: analito detectado, mas em concentrações abaixo do limite de quantificação do método. 4) Em relação ao parâmetro coliformes termotolerantes, para águas doces classe foi adotado como referência o limite máximo de 1.000 UFC/100mL, conforme definido pela Resolução CONAMA n° 357/05, usos múltiplos.

Tabela 11.3.7: Resultados das análises de água da bacia dos rios Joanes e Ipitanga

ParâmetrosPadões da Resolução CONAMA nº. 357/05, águas doces, classe

2Unidade

Rio Joanes Rio Lamarão

Rio Petecada

Rio Jacare-canga

Rio Joanes

Rio Itaboatã

RCN-JOA-050

RCN-LAM-500

RCN-PET-200

RCN-JRG-800

RCN-JOA-200

RCN-IBT-500

Ambiente Lótico1. Físico-químicos

Salinidade < 0,50 ‰ <0,10 <0,10 0,20 0,10 <0,10 0,10

Condutividade µS/cm 136 281 346 242 78 145

Temperatura ºC 27 30 28 28 28 29

pH 6,0 a 9,0 6,7 3,0 6,8 7,1 3,0 6,2

Turbidez < 100,0 NTU 34,5 45,0 16,6 40,7 23,0 22,1

Sólidos totais dissolvidos < 500 mg/L 116 115 185 145 68,7 110

Sólidos totais mg/L 113 115 192 169 81,3 126

Alcalinidade total mg CaCO3/L 52 22 76 16 19 43

Oxigênio dissolvido > 5,0 mg/L 1,0 5,9 0,6 0,3 5,9 1,3

Sulfato < 250,0 mg/L 5,1 14,8 13,9 28,6 0,6 0,7

Cianeto livre < 0,005 mg/L ND ND ND ND ND ND

Carbono orgânico total mg/L 44,2 13,0 22,0 8,3 15,9 15,1

DBO < 5,0 mg/L 7,0 <1,0 2,7 J 3,5 <1,0 <1,0

DQO mg/L 57,0 14 J 35,0 39,0 22 J 17 J2. Nutrientes

Nitrogênio Nitrato < 10,000 mg/L 0,128 ND 0,167 0,216 0,028 0,035

Nitrogênio amoniacal

< 3,7 para pH ≤ 7,5

mg/L 0,4 0,1 3,3 3,1 0,1 0,2< 2,0 para pH 7,5 a 8,0< 1,0 para pH 8,0 a 8,5

< 0,5 para pH > 8,5

Nitrogênio orgânico mg/L <0,80 1,18 J <0,80 <0,80 3,19 <0,80

Nitrogênio total mg/L <0,80 1,30 J <0,80 2,80 3,30 0,90 J

Ortofosfato solúvel mg/L 0,063 0,015 J 0,062 0,384 ND ND

Fósforo total < 0,100 (Lótico) mg/L 0,145 ND 0,092 0,774 ND ND3. Biológicos

Coliformes termotolerantes < 1.000 UFC/100mL 1.200 70.000 1.200 120 290 190

Clorofila a < 30,0 µg/L 4,6 0,16 J 1,2 4,2 14,4 10,7

Cianobactérias < 50.000 Células/mL Ausência 12 70 380 28 1254. Orgânicos

Óleos e graxas mg/L ND ND ND ND ND ND

Fenóis Totais < 0,0030 mg/L 0,009 ND 0,033 0,003 J ND ND

Surfactantes < 0,50 mg LAS /L ND ND 0,047 ND ND 0,030

Potencial de Formação THM mg/L 506 621 387 135 902 10405. Metais

Alumínio solúvel < 0,30 mg/L 0,46 0,08 0,04 J 0,27 0,03 J ND

Ferro solúvel < 0,10 mg/L 1,07 0,65 0,69 0,91 1,50 1,30

Manganês total < 0,100 mg/L 0,293 0,098 0,906 0,485 0,212 0,760

Arsênio total < 0,01 mg/L ND 0,004 J ND ND ND ND

Chumbo total < 0,01 mg/L ND ND ND ND ND ND

Mercúrio total < 0,00020 mg/L 0,00009 J ND ND ND ND 0,00012 J

Notas: 1) Os valores em vermelho apresentados na tabela acima se referem às violações aos padrões da Resolução CONAMA n°. 357/05, águas doces e salobras, Classe 2.2) ND: analito não detectado.3) J: analito detectado, mas em concentrações abaixo do limite de quantificação do método.4) Em relação ao parâmetro coliformes termotolerantes, para águas doces classe 2 e para águas salobras classe 1 foi adotado como referência o limite máximo de 1.000 UFC/100mL, conforme definido pela Resolução CONAMA n° 357/05, usos múltiplos.

Tabela 11.3.7: Resultados das análises de água da bacia dos rios Joanes e Ipitanga (Continuação)

ParâmetrosPadões da Resolução CONAMA nº. 357/05, águas doces, classe

2Unidade

Rio Joanes Rio Lamarão

Rio Petecada

Rio Jacare-canga

Rio Joanes

Rio Itaboatã

RCN-JOA-050

RCN-LAM-500

RCN-PET-200

RCN-JRG-800

RCN-JOA-200

RCN-IBT-500

Ambiente Lótico5. Metais

Bário total < 0,700 mg/L 0,032 0,02 0,036 ND 0,026 0,02

Cádmio total < 0,0010 mg/L ND ND ND ND ND ND

Cobre solúvel < 0,0090 mg/L 0,006 J 0,037 ND 0,015 ND ND

Níquel total < 0,025 0,024 0,018 0,012 0,011 0,011 0,01

Zinco total < 0,18 µg/L 0,12 0,08 0,10 0,10 0,06 J 0,08

Cromo (VI) µg/L ND ND ND ND 0,03 J ND

Cromo total < 0,050 µg/L 0,002 J 0,001 J ND 0,004 0,003 J 0,002 J6. Pesticidas

Diazinon µg/L ND ND ND ND ND ND

Etion µg/L ND ND ND ND ND ND

Malation < 0,1 µg/L ND ND ND ND ND ND

Paration < 0,04 µg/L ND ND ND ND ND ND

Disulfoton µg/L ND ND ND ND ND ND

Demeton < 0,1 µg/L ND ND ND ND ND ND

Aldrin < 0,0050 µg/L ND ND ND ND ND ND

Dieldrin < 0,0050 µg/L ND ND ND ND ND ND

Clordano (alfa + gama) µg/L ND ND ND ND ND ND

DDD µg/L ND ND ND ND ND ND

DDE µg/L ND ND ND ND ND ND

DDT < 0,0020 µg/L ND ND ND ND ND ND

Endrin < 0,0040 µg/L ND ND ND ND ND ND

Endrin Aldeído µg/L ND ND ND ND ND ND

Heptacloro µg/L ND ND ND ND ND ND

Endosulfan Sulfato µg/L ND ND ND ND ND ND

Endosulfan-I µg/L ND ND ND ND ND ND

Metoxicloro < 0,03 µg/L ND ND ND ND ND ND

Toxafeno < 0,01 µg/L ND ND ND ND ND ND

Lindano (Gama-BHC) µg/L ND ND ND ND ND ND

Alfa-BHC µg/L ND ND ND ND ND ND

Beta-BHC µg/L ND ND ND ND ND ND

Delta-BHC µg/L ND ND ND ND ND ND

Hexaclorobenzeno < 0,0065 µg/L ND ND ND ND ND ND

Lindano µg/L ND ND ND ND ND ND

Heptacloro Epóxido µg/L ND ND ND ND ND ND

Heptacloro. µg/L ND ND ND ND ND ND

Endrin. µg/L ND ND ND ND ND ND

Endosulfan -II µg/L ND ND ND ND ND ND

Metil-Paration µg/L ND ND ND ND ND ND

Notas:

1) Os valores em vermelho apresentados na tabela acima se referem às violações aos padrões da Resolução CONAMA n°. 357/05, águas doces, Classe 2.2) ND: analito não detectado3) J: analito detectado, mas em concentrações abaixo do limite de quantificação do método. 4) Em relação ao parâmetro coliformes termotolerantes, para águas doces classe foi adotado como referência o limite máximo de 1.000 UFC/100mL, conforme definido pela Resolução CONAMA n° 357/05, usos múltiplos.

Tabela 11.3.7: Resultados das análises de água da bacia dos rios Joanes e Ipitanga (Continuação)

ParâmetrosPadões da

Resolução CONAMA nº. 357/05, águas doces, classe 2

Unidade

Rio Joanes

Rio Cama-

çariRio Muri-

queiraRio

Joanes Rio Ipitanga Rio Joanes

RCN-JOA-400

RCN-CAM-135

RCN-MRQ-100

RCN-JOA-600

RCN-IPT-500

RCN-IPT-600

RCN-JOA-900

Ambiente Lótico1. Físico-químicos

Salinidade < 0,50 ‰ <0,10 0,10 0,20 0,10 0,40 0,20 0,10

Condutividade µS/cm 126 721 376 517 188 364 693

Temperatura ºC 29 30 28 30 30 30 30

pH 6,0 a 9,0 6,3 7,3 6,6 6,2 6,4 6,9 6,6

Turbidez < 100,0 NTU 23,8 139,0 55,7 27,0 47,2 28,0 23,9

Sólidos totais dissolvidos < 500 mg/L 111 328 171 117 107 179 356

Sólidos totais mg/L 121 449 218 157 109 187 369

Alcalinidade total mg CaCO3/L 24 197 87 14 44 38 52

Oxigênio dissolvido > 5,0 mg/L 2,6 0,0 1,3 3,7 4,9 1,9 1,3

Sulfato < 250,0 mg/L 4,5 18,6 9,3 7,7 2,7 12,0 22,5

Cianeto livre < 0,005 mg/L ND ND ND ND ND ND ND

Carbono orgânico total mg/L 19,9 98,6 11,9 9,3 15,8 6,0 19,6

DBO < 5,0 mg/L <1,0 25,5 7,6 <1,0 2,6 J 2,9 J 1,2 J

DQO mg/L 20 J 130,0 32,0 <10 22,0 <10 42,02. Nutrientes

Nitrogênio Nitrato < 10,000 mg/L 0,316 0,025 0,336 0,415 0,138 0,147 0,055

Nitrogênio amoniacal

< 3,7 para pH ≤ 7,5

mg/L 0,1 29,0 3,2 0,2 0,2 7,6 3,0< 2,0 para pH 7,5 a

8,0< 1,0 para pH 8,0 a 8,5

< 0,5 para pH > 8,5

Nitrogênio orgânico mg/L 6,11 14,00 16,40 <0,80 <0,80 1,53 J <0,80

Nitrogênio total mg/L 6,50 43,00 19,50 1,30 J <0,80 9,30 3,00

Ortofosfato solúvel mg/L ND 0,965 0,014 J 0,025 0,018 J 0,06 0,038

Fósforo total < 0,100 (Lótico) mg/L ND 1,530 ND ND ND 0,075 J 0,1403. Biológicos

Coliformes termotolerantes < 1.000 UFC/100mL 150 370.000 180.000 66 200 180.000 210.000

Clorofila a < 30,0 µg/L 9,7 6,9 12,0 4,2 60,9 15,0 ND

Cianobactérias < 50.000 Células/mL Ausência 81 346 292 197.860 1.953 1.8904. Orgânicos

Óleos e graxas mg/L ND ND ND ND 13 J ND ND

Fenóis Totais < 0,0030 mg/L ND 0,058 ND ND 0,027 ND 0,047

Surfactantes < 0,50 mg LAS /L 0,008 J 1,346 0,235 0,023 ND 0,258 0,096

Potencial de Formação THM mg/L 450 115 468 366 420 480 5025. Metais

Alumínio solúvel < 0,30 mg/L 0,08 0,15 0,10 0,23 ND ND 0,03 J

Ferro solúvel < 0,10 mg/L 0,89 0,73 1,98 0,42 0,05 J 0,58 0,72

Manganês total < 0,100 mg/L 0,419 0,128 0,896 0,076 0,033 0,417 0,362

Arsênio total < 0,01 mg/L ND ND ND ND ND ND ND

Chumbo total < 0,01 mg/L ND ND ND ND ND ND ND

Notas: 1) Os valores em vermelho apresentados na tabela acima se referem às violações aos padrões da Resolução CONAMA n°. 357/05, águas doces e salobras, Classe 2.2) ND: analito não detectado.3) J: analito detectado, mas em concentrações abaixo do limite de quantificação do método.4) Em relação ao parâmetro coliformes termotolerantes, para águas doces classe 2 foi adotado como referência o limite máximo de 1.000 UFC/100mL, conforme definido pela Resolução CONAMA n° 357/05, usos múltiplos.

Tabela 11.3.7: Resultados das análises de água da bacia dos rios Joanes e Ipitanga (Continuação)

ParâmetrosPadões da

Resolução CONAMA nº. 357/05, águas doces, classe 2

Unidade

Rio Joanes

Rio Cama-

çariRio Muri-

queiraRio

Joanes Rio Ipitanga Rio Joanes

RCN-JOA-400

RCN-CAM-135

RCN-MRQ-100

RCN-JOA-600

RCN-IPT-500

RCN-IPT-600

RCN-JOA-900

Ambiente Lótico5. Metais

Mercúrio total < 0,00020 mg/L 0,00012 J ND 0,00011 J ND ND ND ND

Bário total < 0,700 mg/L 0,033 0,051 0,05 0,014 J 0,009 J 0,038 0,03

Cádmio total < 0,0010 mg/L ND ND ND ND ND ND ND

Cobre solúvel < 0,0090 mg/L 0,008 ND ND 0,004 J ND ND ND

Níquel total < 0,025 0,013 0,027 0,013 0,005 J ND 0,011 0,009 J

Zinco total < 0,18 µg/L 0,08 0,09 0,09 0,08 0,07 0,09 0,07

Cromo (VI) µg/L ND ND 0,03 J ND ND ND ND

Cromo total < 0,050 µg/L 0,003 J 0,003 J 0,003 J ND 0,011 0,001 J ND6. Pesticidas

Diazinon µg/L ND ND ND ND ND ND ND

Etion µg/L ND ND ND ND ND ND ND

Malation < 0,1 µg/L ND ND ND ND ND ND ND

Paration < 0,04 µg/L ND ND ND ND ND ND ND

Disulfoton µg/L ND ND ND ND ND ND ND

Demeton < 0,1 µg/L ND ND ND ND ND ND ND

Aldrin < 0,0050 µg/L ND ND ND ND ND ND ND

Dieldrin < 0,0050 µg/L ND ND ND ND ND ND ND

Clordano (alfa + gama) µg/L ND ND ND ND ND ND ND

DDD µg/L ND ND ND ND ND ND ND

DDE µg/L ND ND ND ND ND ND ND

DDT < 0,0020 µg/L ND ND ND ND ND ND ND

Endrin < 0,0040 µg/L ND ND ND ND ND ND ND

Endrin Aldeído µg/L ND ND ND ND ND ND ND

Heptacloro µg/L ND ND ND ND ND ND ND

Endosulfan Sulfato µg/L ND ND ND ND ND ND ND

Endosulfan-I µg/L ND ND ND ND ND ND ND

Metoxicloro < 0,03 µg/L ND ND ND ND ND ND ND

Toxafeno < 0,01 µg/L ND ND ND ND ND ND ND

Lindano (Gama-BHC) µg/L ND ND ND ND ND ND ND

Alfa-BHC µg/L ND ND ND ND ND ND ND

Beta-BHC µg/L ND ND ND ND ND ND ND

Delta-BHC µg/L ND ND ND ND ND ND ND

Hexaclorobenzeno < 0,0065 µg/L ND ND ND ND ND ND ND

Lindano µg/L ND ND ND ND ND ND ND

Heptacloro Epóxido µg/L ND ND ND ND ND ND ND

Heptacloro. µg/L ND ND ND ND ND ND ND

Endrin. µg/L ND ND ND ND ND ND ND

Endosulfan -II µg/L ND ND ND ND ND ND ND

Metil-Paration µg/L ND ND ND ND ND ND ND

Notas:

1) Os valores em vermelho apresentados na tabela acima se referem às violações aos padrões da Resolução CONAMA n°. 357/05, águas doces, Classe 2.2) ND: analito não detectado3) J: analito detectado, mas em concentrações abaixo do limite de quantificação do método. 4) Em relação ao parâmetro coliformes termotolerantes, para águas doces classe foi adotado como referência o limite máximo de 1.000 UFC/100mL, conforme definido pela Resolução CONAMA n° 357/05, usos múltiplos.

Tabela 11.3.8: Resultados das análises de água da bacia do rio Jaguaribe

ParâmetrosResolução CONAMA nº 357, águas doces

classe 2Unidade

Lagoa do Abaeté Rio Jaguaribe

RCN-ABT-100 RCN-JGB-600

Ambiente Lêntico Lótico1. Físico-químicosSalinidade < 0,50 ‰ 0,10 0,20Condutividade µS/cm 233 415Temperatura ºC 32 29pH 6,0 a 9,0 7,41 6,8Turbidez < 100,0 NTU 6,77 151Sólidos totais dissolvidos < 500,0 mg/L 145 224Sólidos totais mg/L 145 342Alcalinidade total mg CaCO3/L 38,2 87,4Oxigênio dissolvido > 5,0 mg/L 4,9 2,8Sulfato < 250,0 mg/L 6,4 16,6Cianeto livre < 0,005 mg/L ND NDCarbono orgânico total mg/L 9,3 20DBO < 5,0 mg/L 3,8 5,2DQO mg/L <10 20 J2. NutrientesNitrogênio Nitrato < 10,000 mg/L 0,135 0,904

Nitrogênio amoniacal

< 3,7 para pH ≤ 7,5 mg/L 0,29 7,10< 2,0 para pH 7,5 a 8,0 < 1,0 para pH 8,0 a 8,5

< 0,5 para pH > 8,5 Nitrogênio orgânico mg/L <0,80 1,30 JNitrogênio total mg/L 0,80 J 9,3Ortofosfato solúvel mg/L 0,036 0,079

Fósforo total< 0,100 (Lótico)

mg/L 0,070 J 0,095< 0,030 (Lêntico)

3. BiológicosColiformes termotolerantes < 1.000 UFC/100mL 2.000 160.000Clorofila a < 30,0 µg/L 29,5 16,4Cianobactérias < 50.000 Células/mL 145 25.2704. OrgânicosÓleos e graxas mg/L ND NDFenóis Totais < 0,0030 mg/L ND NDSurfactantes < 0,50 mg LAS /L 0,020 0,071Potencial de Formação THM µg CHCl3/L 656 4925. MetaisFerro solúvel < 0,10 mg/L ND 0,05 JAlumínio solúvel < 0,30 mg/L ND 0,13Manganês total < 0,100 mg/L 0,026 0,469Arsênio total < 0,01 mg/L ND ND

Notas: 1) Os valores em vermelho apresentados na tabela acima se referem às violações aos padrões da Resolução CONAMA n°. 357/05, águas doces e salobras, Classe 2.2) ND: analito não detectado.3) J: analito detectado, mas em concentrações abaixo do limite de quantificação do método.4) Em relação ao parâmetro coliformes termotolerantes, para águas doces classe 2 foi adotado como referência o limite máximo de 1.000 UFC/100mL, conforme definido pela Resolução CONAMA n° 357/05,.

Tabela 11.3.8: Resultados das análises de água da bacia do rio Jaguaribe

(Continuação)

ParâmetrosResolução CONAMA nº 357, águas doces

classe 2Unidade

Lagoa do Abaeté Rio Jaguaribe

RCN-ABT-100 RCN-JGB-600

Ambiente Lêntico Lótico5. MetaisChumbo total < 0,01 mg/L ND NDMercúrio total < 0,00020 mg/L ND 0,00011 JBário total < 0,700 mg/L ND 0,088Cádmio total < 0,0010 mg/L ND NDCobre solúvel < 0,0090 mg/L ND NDNíquel total < 0,025 mg/L 0,007 J 0,033Zinco total < 0,18 mg/L 0,07 0,10Cromo (VI) mg/L ND 0,03 JCromo total < 0,050 mg/L ND 0,0136. PesticidasDiazinon µg/L ND NDEtion µg/L ND NDMalation < 0,1 µg/L ND NDParation < 0,04 µg/L ND NDDisulfoton µg/L ND NDDemeton < 0,1 µg/L ND NDAldrin < 0,0050 µg/L ND NDDieldrin < 0,0050 µg/L ND NDClordano (alfa + gama) µg/L ND NDDDD µg/L ND NDDDE µg/L ND NDDDT < 0,0020 µg/L ND NDEndrin < 0,0040 µg/L ND NDEndrin Aldeído µg/L ND NDHeptacloro µg/L ND NDEndosulfan Sulfato µg/L ND NDEndosulfan-I µg/L ND NDMetoxicloro < 0,03 µg/L ND NDToxafeno < 0,01 µg/L ND NDAlfa-BHC µg/L ND NDBeta-BHC µg/L ND NDDelta-BHC µg/L ND NDHexaclorobenzeno < 0,0065 µg/L ND NDLindano µg/L ND NDHeptacloro Epóxido µg/L ND NDEndosulfan -II µg/L ND NDMetil-Paration µg/L ND ND

Notas:

1) Os valores em vermelho apresentados na tabela acima se referem às violações aos padrões da Resolução CONAMA n°. 357/05, águas doces, Classe 2.2) ND: analito não detectado3) J: analito detectado, mas em concentrações abaixo do limite de quantificação do método.

Tabela 11.3.9: Resultados das análises de água da bacia do rio São Paulo

ParâmetrosPadões da Resolução CONAMA nº. 357/05,

águas doces, classe 2Unidade

Rio São Paulo

RCN-SPA-100

Ambiente Lótico1. Físico-químicosSalinidade < 0,50 ‰ 0,2Condutividade µS/cm 374,5Temperatura ºC 26,89pH 6,0 a 9,0 7,29Turbidez < 100,0 NTU 14,6Sólidos totais dissolvidos < 500 mg/L 199Sólidos totais mg/L 241Alcalinidade total mg CaCO3/L 110Oxigênio dissolvido > 5,0 mg/L 1,79Sulfato < 250,0 mg/L 18,9Cianeto livre < 0,005 mg/L NDCarbono orgânico total mg/L 13,6DBO < 5,0 mg/L 4,6DQO mg/L 25 J2. NutrientesNitrogênio Nitrato < 10,000 mg/L 0,851

Nitrogênio amoniacal

< 3,7 para pH ≤ 7,5

mg/L 1,55< 2,0 para pH 7,5 a 8,0< 1,0 para pH 8,0 a 8,5

< 0,5 para pH > 8,5 Nitrogênio orgânico mg/L <0,80Nitrogênio total mg/L <0,80Ortofosfato solúvel mg/L 0,29Fósforo total < 0,100 (Lótico) mg/L 0,4693. BiológicosColiformes termotolerantes < 1.000 UFC/100mL 5800Clorofila a < 30,0 µg/L 32,7Cianobactérias < 50.000 Células/mL 42304. OrgânicosÓleos e graxas mg/L NDFenóis Totais < 0,0030 mg/L 0,005Surfactantes < 0,50 mg LAS /L 0,033Potencial de Formação THM mg/L 3265. MetaisAlumínio solúvel < 0,30 mg/L 0,03 JFerro solúvel < 0,10 mg/L 0,16Manganês total < 0,100 mg/L 0,123Arsênio total < 0,01 mg/L NDChumbo total < 0,01 mg/L NDMercúrio total < 0,00020 mg/L NDNotas:

1) Os valores em vermelho apresentados na tabela acima se referem às violações aos padrões da Resolução CONAMA n°. 357/05, águas doces e salobras, Classe 2.2) ND: analito não detectado.3) J: analito detectado, mas em concentrações abaixo do limite de quantificação do método.4) Em relação ao parâmetro coliformes termotolerantes, para águas doces classe 2 foi adotado como referência o limite máximo de 1.000 UFC/100mL, conforme definido pela Resolução CONAMA n° 357/05, usos múltiplos.

Tabela 11.3.9: Resultados das análises de água da bacia do rio São Paulo (Continuação)

ParâmetrosPadões da Resolução CONAMA nº. 357/05,

águas doces, classe 2Unidade

Rio São Paulo

RCN-SPA-100

Ambiente Lótico

5. MetaisBário total < 0,700 mg/L 0,044Cádmio total < 0,0010 mg/L NDCobre solúvel < 0,0090 mg/L NDNíquel total < 0,025 0,013Zinco total < 0,18 µg/L 0,12Cromo (VI) µg/L NDCromo total < 0,050 µg/L 0,002 J6. PesticidasDiazinon µg/L NDEtion µg/L NDMalation < 0,1 µg/L NDParation < 0,04 µg/L NDDisulfoton µg/L NDDemeton < 0,1 µg/L NDAldrin < 0,0050 µg/L NDDieldrin < 0,0050 µg/L NDClordano (alfa + gama) µg/L NDDDD µg/L NDDDE µg/L NDDDT < 0,0020 µg/L NDEndrin < 0,0040 µg/L NDEndrin Aldeído µg/L NDHeptacloro µg/L NDEndosulfan Sulfato µg/L NDEndosulfan-I µg/L NDMetoxicloro < 0,03 µg/L NDToxafeno < 0,01 µg/L NDLindano (Gama-BHC) µg/L NDAlfa-BHC µg/L NDBeta-BHC µg/L NDDelta-BHC µg/L NDHexaclorobenzeno < 0,0065 µg/L NDLindano µg/L NDHeptacloro Epóxido µg/L NDHeptacloro. µg/L NDEndrin. µg/L NDEndosulfan -II µg/L NDMetil-Paration µg/L NDNotas:

1) Os valores em vermelho apresentados na tabela acima se referem às violações aos padrões da Resolução CONAMA n°. 357/05, águas doces e salobras, Classe 2.2) ND: analito não detectado.3) J: analito detectado, mas em concentrações abaixo do limite de quantificação do método.

4) Em relação ao parâmetro coliformes termotolerantes, para águas doces classe 2 foi adotado como referência o limite máximo de 1.000 UFC/100mL, conforme definido pela Resolução CONAMA n° 357/05, usos múltiplos.

Tabela 11.3.10: Resultados das análises de água da bacia do rio Subaé

ParâmetrosPadões da Resolução CONAMA nº. 357/05,

águas doces, classe 2Unidade

Rio Subaé Rio Traripe Rio Pitinga

RCN-SUB-020

RCN-SUB-140

RCN-SUB-160

RCN-SUB-300

RCN-SUB-550

RCN-TRP-100

RCN-TRP-400

RCN-PTN-100

Ambiente Lótico1. Físico-químicosSalinidade < 0,50 ‰ 0,50 0,20 0,40 0,20 0,20 0,10 0,30 0,40Condutividade µS/cm 921 440 419 425 307 242 332 689Temperatura ºC 29 29 28 27 27 27 27 29pH 6,0 a 9,0 7,2 7,1 7,0 7,5 7,4 7,1 7,4 6,9Turbidez < 100,0 NTU 10,0 14,5 15,5 32,1 40,1 19,7 20,4 321,0Sólidos totais dissolvidos < 500 mg/L 474 295 288 206 224 179 209 572Sólidos totais mg/L 480 295 307 215 250 181 229 1090Alcalinidade total mg CaCO3/L 158 68 87 79 66 90 93 52Oxigênio dissolvido > 5,0 mg/L 1,9 3,9 5,2 4,0 5,5 4,4 3,0 3,6Sulfato < 250,0 mg/L 7,5 9,3 7,5 8,2 9,4 9,3 7,4 134,0Cianeto livre < 0,005 mg/L ND ND ND ND ND ND ND NDCarbono orgânico total mg/L 14,1 30,8 44,9 19,8 21,0 10,0 17,0 46,5DBO < 5,0 mg/L <1,0 2,7 J 8,1 <1,0 <1,0 <1,0 <1,0 4,0DQO mg/L 36 34 45 25 J 26 J 10 J 20 J 502. NutrientesNitrogênio Nitrato < 10,000 mg/L 0,046 0,112 0,094 0,150 0,187 0,035 ND 1,600

Nitrogênio amoniacal

< 3,7 para pH ≤ 7,5

mg/L 0,23 0,63 0,11 0,11 0,13 0,05 0,09 1,81< 2,0 para pH 7,5 a 8,0< 1,0 para pH 8,0 a 8,5

< 0,5 para pH > 8,5

Notas: 1) Os valores em vermelho apresentados na tabela acima se referem às violações aos padrões da Resolução CONAMA n°. 357/05, águas doces, Classe 2.2) ND: analito não detectado.3) J: analito detectado, mas em concentrações abaixo do limite de quantificação do método.4) Em relação ao parâmetro coliformes termotolerantes, para águas doces classe 2 e para águas salobras classe 1 foi adotado como referência o limite máximo de 1.000 UFC/100mL, conforme definido pela Resolução CONAMA n° 357/05, usos múltiplos.

Tabela 11.3.10: Resultados das análises de água da bacia do rio Subaé (Continuação)

ParâmetrosPadões da Resolução CONAMA nº. 357/05,

águas doces, classe 2Unidade

Rio Subaé Rio Traripe Rio Pitinga

RCN-SUB-020

RCN-SUB-140

RCN-SUB-160

RCN-SUB-300

RCN-SUB-550

RCN-TRP-100

RCN-TRP-400

RCN-PTN-100

Ambiente Lótico2. NutrientesNitrogênio orgânico mg/L 6,40 3,92 <0,80 0,84 J <0,80 7,02 <0,80 3,48Nitrogênio total mg/L 6,7 4,7 <0,80 1,10 J <0,80 7,1 <0,80 6,9Ortofosfato solúvel mg/L 0,064 0,338 0,406 0,056 0,023 J 0,022 J 0,010 J 0,024Fósforo total < 0,100 (Lótico) mg/L 0,289 0,777 0,666 0,068 J ND ND ND ND3. BiológicosColiformes termotolerantes < 1.000 UFC/100mL 1.500 290 150 680 1.500 370 500 46.000Clorofila a < 30,0 µg/L 7,5 24,7 2,1 2,4 1,3 1,3 0,5 12,1Cianobactérias < 50.000 Células/mL 391 2.083 4 3 42 Ausência 1 Ausência4. OrgânicosÓleos e graxas mg/L ND 60 ND ND ND ND ND NDFenóis Totais < 0,0030 mg/L 0,045 ND 0,004 J ND 0,041 ND 0,010 NDSurfactantes < 0,50 mg LAS /L 0,022 0,007 J 0,05 0,057 0,056 ND 0,057 0,096Potencial de Formação THM mg/L 2.070 2.080 1.100 1.150 1.130 286 367 6725. MetaisAlumínio solúvel < 0,30 mg/L 0,02 J 0,34 0,12 0,11 0,07 0,05 J 0,03 J 0,07Ferro solúvel < 0,10 mg/L 0,68 0,58 0,81 0,95 0,85 0,12 0,62 0,11Manganês total < 0,100 mg/L 0,099 0,042 0,055 0,071 0,106 0,024 0,080 0,338Arsênio total < 0,01 mg/L ND ND ND ND ND ND ND NDChumbo total < 0,01 mg/L ND ND ND ND ND ND ND 0,006 JMercúrio total < 0,00020 mg/L ND ND ND ND ND ND ND ND

Notas: 1) Os valores em vermelho apresentados na tabela acima se referem às violações aos padrões da Resolução CONAMA n°. 357/05, águas doces, Classe 2.2) ND: analito não detectado.3) J: analito detectado, mas em concentrações abaixo do limite de quantificação do método.4) Em relação ao parâmetro coliformes termotolerantes, para águas doces classe 2 e para águas salobras classe 1 foi adotado como referência o limite máximo de 1.000 UFC/100mL, conforme definido pela Resolução CONAMA n° 357/05, usos múltiplos.

Tabela 11.3.10: Resultados das análises de água da bacia do rio Subaé (Continuação)

ParâmetrosPadões da Resolução CONAMA nº. 357/05,

águas doces, classe 2Unidade

Rio Subaé Rio Traripe Rio Pitinga

RCN-SUB-020

RCN-SUB-140

RCN-SUB-160

RCN-SUB-300

RCN-SUB-550

RCN-TRP-100

RCN-TRP-400

RCN-PTN-100

Ambiente Lótico5. MetaisBário total < 0,700 mg/L 0,170 0,178 0,179 0,125 0,132 0,04 0,054 0,152Cádmio total < 0,0010 mg/L ND ND ND ND ND ND ND 0,0007 JCobre solúvel < 0,0090 mg/L ND ND ND ND ND ND ND NDNíquel total < 0,025 0,024 0,027 0,009 J 0,031 0,027 0,02 0,025 0,026Zinco total < 0,18 µg/L 0,09 0,06 J 0,06 J 0,09 0,08 0,07 0,08 0,26Cromo (VI) µg/L ND 0,07 ND ND ND 0,03 ND NDCromo total < 0,050 µg/L ND ND ND 0,003 J 0,002 J ND 0,003 J 0,0436. PesticidasDiazinon µg/L ND ND ND ND ND ND ND NDEtion µg/L ND ND ND ND ND ND ND NDMalation < 0,1 µg/L ND ND ND ND ND ND ND NDParation < 0,04 µg/L ND ND ND ND ND ND ND NDDisulfoton µg/L ND ND ND ND ND ND ND NDDemeton < 0,1 µg/L ND ND ND ND ND ND ND NDAldrin < 0,0050 µg/L ND ND ND ND ND ND ND NDDieldrin < 0,0050 µg/L ND ND ND ND ND ND ND NDClordano (alfa + gama) µg/L ND ND ND ND ND ND ND NDDDD µg/L ND ND ND ND ND ND ND NDDDE µg/L ND ND ND ND ND ND ND NDDDT < 0,0020 µg/L ND ND ND ND ND ND ND ND

Notas: 1) Os valores em vermelho apresentados na tabela acima se referem às violações aos padrões da Resolução CONAMA n°. 357/05, águas doces, Classe 2.2) ND: analito não detectado.3) J: analito detectado, mas em concentrações abaixo do limite de quantificação do método.4) Em relação ao parâmetro coliformes termotolerantes, para águas doces classe 2 e para águas salobras classe 1 foi adotado como referência o limite máximo de 1.000 UFC/100mL, conforme definido pela Resolução CONAMA n° 357/05, usos múltiplos.

Tabela 11.3.10: Resultados das análises de água da bacia do rio Subaé (Continuação)

ParâmetrosPadões da Resolução CONAMA nº. 357/05,

águas doces, classe 2Unidade

Rio Subaé Rio Traripe Rio Pitinga

RCN-SUB-020

RCN-SUB-140

RCN-SUB-160

RCN-SUB-300

RCN-SUB-550

RCN-TRP-100

RCN-TRP-400

RCN-PTN-100

Ambiente Lótico6. PesticidasEndrin < 0,0040 µg/L ND ND ND ND ND ND ND NDEndrin Aldeído µg/L ND ND ND ND ND ND ND NDHeptacloro µg/L ND ND ND ND ND ND ND NDEndosulfan Sulfato µg/L ND ND ND ND ND ND ND NDEndosulfan-I µg/L ND ND ND ND ND ND ND NDMetoxicloro < 0,03 µg/L ND ND ND ND ND ND ND NDToxafeno < 0,01 µg/L ND ND ND ND ND ND ND NDAlfa-BHC µg/L ND ND ND ND ND ND ND NDBeta-BHC µg/L ND ND ND ND ND ND ND NDDelta-BHC µg/L ND ND ND ND ND ND ND NDHexaclorobenzeno < 0,0065 µg/L ND ND ND ND ND ND ND NDLindano µg/L ND ND ND ND ND ND ND NDHeptacloro Epóxido µg/L ND ND ND ND ND ND ND NDEndosulfan -II µg/L ND ND ND ND ND ND ND NDMetil-Paration µg/L ND ND ND ND ND ND ND ND

Notas: 1) Os valores em vermelho apresentados na tabela acima se referem às violações aos padrões da Resolução CONAMA n°. 357/05, águas doces, Classe 2.2) ND: analito não detectado.3) J: analito detectado, mas em concentrações abaixo do limite de quantificação do método.4) Em relação ao parâmetro coliformes termotolerantes, para águas doces classe 2 e para águas salobras classe 1 foi adotado como referência o limite máximo de 1.000 UFC/100mL, conforme definido pela Resolução CONAMA n° 357/05, usos múltiplos.

Bacia do rio InhambupeResultados das análises em água:

Figura 11.3.1: Valores de salinidade, condutividade, temperatura e pH obtido em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Inhampube

Figura 11.3.2: Valores de turbidez, sólidos totais dissolvidos, sólidos totais e alcalinidade total obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Inhampube

Figura 11.3.3: Valores de oxigênio dissolvido, sulfato, COT e DBO obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Inhampube

Figura 11.3.4: Valores de DQO, nitrogênio nitrato, nitrogênio amoniacal e nitrogênio orgânico obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Inhampube

Figura 11.3.5: Valores de nitrogênio total, ortofosfato solúvel, fósforo total e coliformes termotolerantes obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Inhampube

Figura 11.3.6: Valores de clorofila a, cianobactérias, óleos e graxas e fenóis totais obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Inhampube

Figura 11.3.7: Valores de surfactantes, Potencial de formação THM, ferro solúvel e alumínio solúvel obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Inhampube

Figura 11.3.8: Valores de manganês total, bário total, cobre solúvel e níquel total obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Inhampube

Figura 11.3.9: Valores de zinco total e cromo total obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Inhampube

Bacia do rio Subaúma Resultados das análises em água:

Figura 11.3.10: Valores de salinidade, condutividade, temperatura e pH obtido em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Subaúma

Figura 11.3.11: Valores de turbidez, sólidos totais dissolvidos, sólidos totais e alcalinidade total obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Subaúma

Figura 11.3.12: Valores de oxigênio dissolvido, sulfato, COT e DBO obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Subaúma

Figura 11.3.13: Valores de DQO, nitrogênio nitrato, nitrogênio amoniacal e nitrogênio orgânico obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Subaúma.

Figura 11.3.14: Valores de nitrogênio total, ortofosfato solúvel, fósforo total e coliformes termotolerantes obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Subaúma

Eixo “Y” em escala logarítmica.

Figura 11.3.15: Valores de clorofila a, cianobactérias, fenóis totais e surfactantes obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Subaúma

Figura11. 3.16: Valores Potencial de formação THM, alumínio solúvel, ferro solúvel e manganês total obtidos em amostras de água

coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Subaúma

Figura 11.3.17: Valores de bário total, níquel total, zinco total e cromo total obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Subaúma

Bacia do rio SauípeResultados das análises em água:

Figura11. 3.18: Valores de salinidade, condutividade, temperatura e pH obtido em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Sauípe

Figura 11.3.19: Valores de turbidez, sólidos totais dissolvidos, sólidos totais e alcalinidade total e obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Sauípe

Figura 11.3.20: Valores de oxigênio dissolvido, Sulfato, COT, DBO obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Sauípe

Figura 11.3.21: Valores de DQO, nitrogênio nitrato, nitrogênio amoniacal e nitrogênio orgânico obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Sauípe

Eixo “Y” em escala logarítmica.

Figura 11.3.22 Valores de fósforo total, coliformes termotolerantes, clorofila a e cianobactérias obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Sauípe

Figura 11.3.23: Valores de Óleos e Graxas, Fenóis totais, Surfactantes e Potencial de formação THM obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Sauípe

Figura 11.3.24: Valores de alumínio solúvel, ferro solúvel, manganês total e bário total obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Sauípe

Figura 11.3.25: Valores níquel total, zinco total e cromo total obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Sauípe

Bacia do rio ImbassaíResultados das análises em água:

Figura 11.3.26: Valores de salinidade, condutividade, temperatura e pH obtido em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Imbassaí

Figura 11.3.27: Valores de turbidez, sólidos totais dissolvidos, sólidos totais e alcalinidade total obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Imbassaí

Figura 11.3.28: Valores de oxigênio dissolvido, sulfato, COT e DBO obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Imbassaí

Figura 11.3.29: Valores de DQO, nitrogênio nitrato, nitrogênio amoniacal e nitrogênio orgânico obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Imbassaí

Figura 11.3.30: Valores de ortofosfato solúvel, fósforo total, coliformes termotolerantes e clorofila a obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Imbassaí

Figura 11.3.31: Valores de cianobactérias, fenóis totais, Potencial de formação THM e alumínio solúvel obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Imbassaí

Figura 11.3.32: Valores de ferro solúvel, manganês total, níquel total e zinco total obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Imbassaí

Bacia do rio PojucaResultados das análises em água:

Figura 11.3.33: Valores de salinidade, condutividade, temperatura e pH obtido em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Pojuca

Figura 11.3.34: Valores de turbidez, sólidos totais dissolvidos, sólidos totais e alcalinidade total obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Pojuca

Figura 11.3.35: Valores de oxigênio dissolvido, sulfato, COT e DBO obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Pojuca

Figura 11.3.36: Valores de DQO, nitrogênio nitrato, nitrogênio amoniacal e nitrogênio orgânico obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Pojuca

Figura 11.3.37: Valores de nitrogênio total, ortofosfato solúvel, fósforo total e coliformes termotolerantes obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Pojuca

Eixo “Y” em escala logarítmica.

Figura 11.3.38: Valores de clorofila a, cianobactérias, óleos e graxas e fenóis totais obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Pojuca

Figura 11.3.39: Valores de surfactantes, potencial de formação THM, alumínio solúvel e ferro solúvel obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Pojuca

Figura 11.3.40: Valores de manganês total, bário total, níquel total e zinco total obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Pojuca

Figura 11.3.41: Valores de cromo total obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Pojuca

Bacia do rio Jacuípe

Figura 11.3.42: Valores de salinidade, condutividade, temperatura e pH obtido em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Jacuípe

Figura 11.3.43: Valores de turbidez, sólidos totais dissolvidos, sólidos totais e alcalinidade total obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Jacuípe

Figura 11.3.44: Valores de oxigênio dissolvido, sulfato, COT e DBO obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Jacuípe

Figura 11.3.45: Valores de DQO, nitrogênio nitrato, nitrogênio amoniacal e nitrogênio orgânico obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Jacuípe

Figura 11.3.46: Valores de nitrogênio total, ortofosfato solúvel, fósforo total e coliformes termotolerantes obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Jacuípe

Eixo “Y” em escala logarítmica.

Figura 11.3.47: Valores de clorofila a, cianobactérias, óleos e graxas e fenóis totais obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Jacuípe

Figura 11.3.48: Valores de surfactantes, Potencial de formação THM, ferro solúvel e alumínio solúvel obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Jacuípe

Figura 11.3.49: Valores de manganês total, arsênio total, bário total e cobre solúvel obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Jacuípe

Figura 11.3.50: Valores de níquel total, zinco total e cromo total obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Jacuípe

Bacias dos rios Joanes e Ipitanga

Resultados das análises em água:

Figura 11.3.51: Valores de salinidade, condutividade, temperatura e pH obtido em amostras de água coletadas nos pontos de

monitoramento da bacia do rio Joanes

Figura 11.3.52: Valores de turbidez, sólidos totais dissolvidos, sólidos totais e alcalinidade total obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Joanes

Figura 11.3.53: Valores de oxigênio dissolvido, sulfato, COT e DBO obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Joanes

Figura 11.3.54: Valores de DQO, nitrogênio nitrato, nitrogênio amoniacal e nitrogênio orgânico obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Joanes

Figura 11.3.55: Valores de nitrogênio total, ortofosfato solúvel, fósforo total e coliformes termotolerantes obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Joanes

Eixo “Y” em escala logarítmica.

Figura 11.3.56: Valores clorofila a, cianobactérias, óleos e graxas e fenóis totais obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Joanes

Figura 11.3.57: Valores de surfactantes, Potencial de formação THM, alumínio solúvel e ferro solúvel obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Joanes

Figura 11.3.58: Valores de manganês total, mercúrio total, bário total e cobre solúvel obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Joanes

Figura 11.3.59: Valores de níquel total, zinco total, cromo VI e cromo total obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Joanes

Bacia do rio JaguaribeResultados das análises em água:

Figura 11.3.60: Valores de salinidade, condutividade, temperatura e pH obtido em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Jaguaribe

Figura 11.3.61: Valores de turbidez, sólidos totais dissolvidos, sólidos totais e alcalinidade total obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Jaguaribe

Figura 11.3.62: Valores de oxigênio dissolvido, sulfato, COT e DBO obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Jaguaribe

Figura 11.3.63: Valores de DQO, nitrogênio nitrato, nitrogênio amoniacal e nitrogênio orgânico obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Jaguaribe

Figura 11.3.64: Valores de nitrogênio total, ortofosfato solúvel, fósforo total, coliformes termotolerantes obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Jaguaribe

Eixo “Y” em escala logarítmica.

Figura 11.3.65: Valores de clorofila a, cianobactérias, surfactantes e Potencial de formação THM obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Jaguaribe

Eixo “Y” em escala logarítmica.

Figura 11.3.66: Valores de ferro solúvel, alumínio solúvel, manganês total e bário total obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Jaguaribe

Figura 11.3.67: Valores de níquel total, zinco total e cromo total obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Jaguaribe

Bacia do rio São Paulo

Resultados das análises em água:

Figura 11.3.68: Valores de salinidade, condutividade, temperatura e pH obtido em amostras de água coletadas nos pontos de

monitoramento da bacia do rio São Paulo

Figura 11.3.69: Valores de turbidez, sólidos totais dissolvidos, sólidos totais e alcalinidade total e obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio São Paulo

Figura 11.3.70: Valores de oxigênio dissolvido, sulfato, COT e DBO obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio São Paulo

Figura 11.3.71: Valores de DQO, nitrogênio nitrato, nitrogênio amoniacal e nitrogênio orgânico obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio São Paulo

Figura 11.3.72: Valores de nitrogênio total, ortofosfato solúvel, fósforo total e coliformes termotolerantes obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio São Paulo

Eixo “Y” em escala logarítmica.

Figura 11.3.73: Valores de clorofila a, cianobactérias, fenóis totais e surfactantes obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio São Paulo

Figura 11.3.74: Valores de Potencial de formação THM, alumínio solúvel, ferro solúvel e manganês total obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio São Paulo

Figura 11.3.75: Valores de bário total, níquel total, zinco total e cromo total obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio São Paulo

Bacia do rio SubaéResultados das análises em água:

Figura 11.3.76: Valores de salinidade, condutividade, temperatura e pH obtido em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Sauípe

Figura 11.3.77: Valores de turbidez, sólidos totais dissolvidos, sólidos totais e alcalinidade total obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Sauípe

Figura 11.3.78: Valores de oxigênio dissolvidos, sulfato, COT e DBO obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Sauípe

Figura 11.3.79: Valores de DQO, nitrogênio nitrato, nitrogênio amoniacal, nitrogênio orgânico obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Sauípe

Figura 11.3.80: Valores de nitrogênio total, ortofosfato solúvel, fósforo total e coliformes termotolerantes obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Sauípe

Eixo “Y” em escala logarítmica.

Figura 11.3.81: Valores de clorofila a, cianobactérias, óleos e graxas e fenóis totais obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Sauípe

Figura 11.3.82: Valores de surfactantes , potencial de formação THM, alumínio solúvel e ferro solúvel obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Sauípe

Figura 11.3.83: Valores de manganês total, chumbo total, bário total e cádmio total obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Sauípe

Figura 11.3.84: Valores de níquel total, zinco total e cromo total obtidos em amostras de água coletadas nos pontos de monitoramento da bacia do rio Sauípe

Resultados dos índices de qualidade das águas: Bacia do rio Inhambupe

Figura 11.3.85: Valores do Índice de Qualidade da Água (IQA - campanhas, 2ª/09,3ª/09,4ª/09,1ª/10 e 2ª/10 respectivamente), Índice de Estado Trófico (IET- 2ª/09,3ª/09,4ª/09,1ª/10 e 2ª/10 respectivamente), Índice de Qualidade de Água Bruta para fins de

Abastecimento Público (IAP – 2ª/09, 4ª/09 e 2ª/10 respectivamente) e Contaminação por Tóxico (CT – 2ª/09,4ª/09 e 2ª/10 nos pontos de monitoramento da bacia do rio Inhambupe

Bacia do rio Subaúma:

Figura 11.3.86: Valores do Índice de Qualidade da Água (IQA - campanhas, 2ª/09,3ª/09,4ª/09,1ª/10 e 2ª/10 respectivamente), Índice de Estado Trófico (IET- 2ª/09,3ª/09,4ª/09,1ª/10 e 2ª/10 respectivamente), Índice de Qualidade de Água Bruta para fins de

Abastecimento Público (IAP – 2ª/09, 4ª/09 e 2ª/10 respectivamente) e Contaminação por Tóxico (CT – 2ª/09,4ª/09 e 2ª/10 nos pontos de monitoramento da bacia do rio Subaúma

Bacia do rio Sauípe:

Figura 11.3.87: Valores do Índice de Qualidade da Água (IQA - campanhas, 2ª/09,3ª/09,4ª/09,1ª/10 e 2ª/10 respectivamente), Índice de Estado Trófico (IET- 2ª/09,3ª/09,4ª/09,1ª/10 e 2ª/10 respectivamente), Índice de Qualidade de Água Bruta para fins de

Abastecimento Público (IAP – 2ª/09, 4ª/09 e 2ª/10 respectivamente) e Contaminação por Tóxico (CT – 2ª/09,4ª/09 e 2ª/10 nos pontos de monitoramento da bacia do rio Sauípe

Bacia do rio Imbassaí:

Figura 11.3.88: Valores do Índice de Qualidade da Água (IQA - campanhas, 2ª/09,3ª/09,4ª/09,1ª/10 e 2ª/10 respectivamente), Índice de Estado Trófico (IET- 2ª/09,3ª/09,4ª/09,1ª/10 e 2ª/10 respectivamente), Índice de Qualidade de Água Bruta para fins de

Abastecimento Público (IAP – 2ª/09, 4ª/09 e 2ª/10 respectivamente) e Contaminação por Tóxico (CT – 2ª/09,4ª/09 e 2ª/10 nos pontos de monitoramento da bacia do rio Imbassaí

Bacia do rio Pojuca:

Figura 11.3.89: Valores do Índice de Qualidade da Água (IQA - campanhas, 2ª/09,3ª/09,4ª/09,1ª/10 e 2ª/10 respectivamente), Índice de Estado Trófico (IET- 2ª/09,3ª/09,4ª/09,1ª/10 e 2ª/10 respectivamente), Índice de Qualidade de Água Bruta para fins de

Abastecimento Público (IAP – 2ª/09, 4ª/09 e 2ª/10 respectivamente) e Contaminação por Tóxico (CT – 2ª/09,4ª/09 e 2ª/10 nos pontos de monitoramento da bacia do rio Pojuca

Bacia do rio Jacuípe:

Figura 11.3.90: Valores do Índice de Qualidade da Água (IQA - campanhas, 2ª/09,3ª/09,4ª/09,1ª/10 e 2ª/10 respectivamente), Índice de Estado Trófico (IET- 2ª/09,3ª/09,4ª/09,1ª/10 e 2ª/10 respectivamente), Índice de Qualidade de Água Bruta para fins de

Abastecimento Público (IAP – 2ª/09, 4ª/09 e 2ª/10 respectivamente) e Contaminação por Tóxico (CT – 2ª/09,4ª/09 e 2ª/10 nos pontos de monitoramento da bacia do rio Jacuípe

Bacia do rio Joanes e Ipitanga:

Figura 11.3.91: Valores do Índice de Qualidade da Água (IQA - campanhas, 2ª/09,3ª/09,4ª/09,1ª/10 e 2ª/10 respectivamente), Índice de Estado Trófico (IET- 2ª/09,3ª/09,4ª/09,1ª/10 e 2ª/10 respectivamente), Índice de Qualidade de Água Bruta para fins de

Abastecimento Público (IAP – 2ª/09, 4ª/09 e 2ª/10 respectivamente) e Contaminação por Tóxico (CT – 2ª/09,4ª/09 e 2ª/10 nos pontos de monitoramento da bacia do rio Joanes

Bacia do Jaguaribe:

Figura 11.3.92: Valores do Índice de Qualidade da Água (IQA - campanhas, 2ª/09,3ª/09,4ª/09,1ª/10 e 2ª/10 respectivamente), Índice de Estado Trófico (IET- 2ª/09,3ª/09,4ª/09,1ª/10 e 2ª/10 respectivamente), Índice de Qualidade de Água Bruta para fins de

Abastecimento Público (IAP – 2ª/09, 4ª/09 e 2ª/10 respectivamente) e Contaminação por Tóxico (CT – 2ª/09,4ª/09 e 2ª/10 nos pontos de monitoramento da bacia do rio Jaguaribe

Bacia do São Paulo:

Figura 11.3.93: Valores do Índice de Qualidade da Água (IQA - campanhas, 2ª/09,3ª/09,4ª/09,1ª/10 e 2ª/10 respectivamente), Índice de Estado Trófico (IET- 2ª/09,3ª/09,4ª/09,1ª/10 e 2ª/10 respectivamente), Índice de Qualidade de Água Bruta para fins de

Abastecimento Público (IAP – 2ª/09, 4ª/09 e 2ª/10 respectivamente) e Contaminação por Tóxico (CT – 2ª/09,4ª/09 e 2ª/10 nos pontos de monitoramento da bacia do rio São Paulo

Bacia do Subaé:

Figura 11.3.94: Valores do Índice de Qualidade da Água (IQA - campanhas, 2ª/09,3ª/09,4ª/09,1ª/10 e 2ª/10 respectivamente), Índice de Estado Trófico (IET- 2ª/09,3ª/09,4ª/09,1ª/10 e 2ª/10 respectivamente), Índice de Qualidade de Água Bruta para fins de

Abastecimento Público (IAP – 2ª/09, 4ª/09 e 2ª/10 respectivamente) e Contaminação por Tóxico (CT – 2ª/09,4ª/09 e 2ª/10 nos pontos de monitoramento da bacia do rio Subaé

11.4. DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

Da Tabela 11.3.1 à Tabela 11.3.10 são apresentados os parâmetros analisados na RPGA do Recôncavo Norte.

Bacia do rio Inhambupe

A temperatura das águas na bacia do rio Inhambupe nos pontos amostrados foi 30 ºC (RCN-IHB-600). Os valores de temperatura encontrados na 3ª campanha/2009 foram, em geral, os mais baixos de todas as campanhas apresentadas neste relatório (Figura 11.3.1).Nesta bacia, entre os parâmetros físico-químicos analisados na 2ª campanha/2010, houve atendimento aos padrões de pH, turbidez, sólidos totais dissolvidos (STD), sulfato e DBO. Entretanto houve violação ao padrão de oxigênio dissolvido nas amostras dos pontos RCN-IHB-400 e RCN-IHB-600, cujos valores foram inferiores ao padrão estabelecido (Figura 11.3.3). Foram encontrados ainda valores elevados de DQO, indicando contaminação orgânica não biodegradável, e COT. Não foi identificado cianeto livre nas amostras (Figura 11.3.3 e Figura 11.3.4).Quanto aos nutrientes, houve atendimento aos respectivos padrões e/ou foram encontradas em concentrações irrelevantes em todas as amostras da 2ª campanha/2010. A única violação ocorreu na concentração de fósforo total na amostra do ponto RCN-IHB-800, na qual o valor ultrapassou o limite permitido, portanto em desconformidade em relação à Resolução nº. 357/05, águas doces, classe 2 (Figura 11.3.5).Em relação às concentrações dos parâmetros biológicos, houve atendimento em todas as amostras da 2ª campanha/2010 aos respectivos padrões de clorofila a e cianobactérias (Figura 11.3.6). Contudo, nas amostras dos pontos RCN-IHB-400 e RCN-IHB-600, as concentrações de coliformes termotolerantes foram superiores ao padrão estabelecido, portanto, as águas do rio Inhambupe estão não conformes à Resolução CONAMA 357/05, águas doces, classe 2 (Figura 11.3.5).Não foram identificados óleos e graxas nas amostras dos pontos RCN-IHB-400 e RCN-IHB-600, apenas na amostra do ponto RCN-IHB-800, porém o resultado encontra-se abaixo do Limite de Quantificação do Método (Figura 11.3.6). Houve, por outro lado, concentrações de fenóis totais em desacordo com a resolução de referência nos pontos RCN-IHB-600 e RCN-IHB-800 (Figura 11.3.6).Todos os resultados para o Potencial de Formação de Trihalometanos foram superiores ao padrão do parâmetro correlato Trihalometanos, da Portaria 518/04 do Ministério da Saúde (100 µg/L) para água tratada (Figura 11.3.7). Ressalta-se que, não foi identificado nas águas do rio Inhambupe uso para abastecimento público, mas caso estas sejam utilizadas para este fim, deve haver redução da concentração de matéria orgânica, precursora de THM, antes da etapa de cloração da água. Essa redução deve ser realizada, uma vez que estes compostos causam impactos à saúde pública. Em relação às concentrações de metais, houve violação aos padrões de alumínio solúvel e níquel total na amostra do ponto RCN-IHB-600 e de cobre solúvel nas

águas do ponto RCN-IHB-800. Para os demais parâmetros, os resultados da 2ª campanha/2010 atenderam aos padrões de referência (Tabela 11.3.1). A qualidade da água, segundo o IQA, foi classificada como “boa” nas amostras avaliadas dos pontos RCN-IHB-600 e RCN-IHB-800 e como “regular” nas águas do ponto RCN-IHB-400 (Figura 11.3.85).O IAP classificou a água da bacia do rio Inhambupe, como “péssima” nos pontos RCN-IHB-400 e RCN-IHB-600 e como “regular” no ponto RCN-IHB-800 (Figura 11.3.85). Vale salientar que somente no ponto RCN-IHB-800 as águas são utilizada para abastecimento público. Observou-se diferença da classificação das águas do rio Inhambupe entre o IQA e o IAP devido aos resultados dos teores principalmente de PFTHM nestas águas. Quanto a CT as águas do ponto RCN-IHB-800 obtiveram classificação “média” devido à alta concentração de cobre solúvel, nas demais amostras a classificação foi “baixa” (Figura 11.3.85).O índice de estado trófico (IET) classificou o ambiente referente aos pontos da bacia do rio Inhambupe como: oligotrófico em RCN-IHB-400 e RCN-IHB-600, hipereutrófico RCN-IHB-800 (Figura 11.3.85). Portanto, segundo o IET, nas águas do ponto RCN-IHB-800 há alta produtividade em relação às condições naturais. O resultado de IET nas águas deste ponto indica também alterações indesejáveis na qualidade da água, como a ocorrência de episódios de florações de algas e prejuízos aos seus múltiplos usos.

Bacia do rio Subaúma

A temperatura das águas na bacia do rio Subaúma oscilou na 2ª campanha/2010 entre os pontos amostrados de 28 ºC (RCN-SUM-800 e RCN-SUM-900) a 30 ºC (RCN-SUM-600) (Figura 11.3.10).Nessa campanha, na bacia do rio Subaúma, entre os parâmetros físico-químicos analisados, não houve conformidade aos limites da Resolução CONAMA n° 357/05 somente para os parâmetros pH e oxigênio dissolvido na amostra do ponto RCN-SUM-600 (Figura 11.3.10 e Figura 11.3.12). Neste ponto, as concentrações de DQO e COT foram elevadas, indicando aporte de matéria orgânica.Os resultados de sólidos totais (ST), quando comparados ao padrão do parâmetro correlato, STD da Resolução CONAMA n° 357/05 (< 500 mg/L), foram inferiores ao limite máximo. Observou-se que na 2ª campanha/2010 os valores de sólidos totais, em geral, foram similares ao de sólidos totais dissolvidos, indicando que os sólidos totais se encontraram predominantemente na fração dissolvida (Figura 11.3.11). Cianeto livre não foi detectado nas amostras avaliadas (Tabela 11.3.2).Registraram-se os mais elevados valores de condutividade, principalmente na amostra do ponto RCN-SUM-600 (Figura 11.3.10). Dentre os nutrientes avaliados para todos houve atendimento ao limite padrão e/ou as concentrações encontradas foram irrelevantes (Figura 11.3.13).Quanto aos parâmetros biológicos coliformes termotolerantes, clorofila a e cianobactérias em todos os pontos houve atendimento aos limites estabelecidos destes parâmetros pela Resolução de referência (Figura 11.3.14).

Não foram identificados óleos e graxas nas amostras dos pontos RCN-SUM-600 e RCN-SUM-800. Já na amostra do ponto RCN-SUM-900, o resultado encontra-se abaixo do Limite de Quantificação do Método.Houve violação ao padrão de referência nas amostras RCN-SUM-600 e RCN-SUM-900 de fenóis totais (Figura 11.3.15). Em todas as amostras avaliadas na 2ª campanha/2010 os resultados do PFTHM foram superiores ao padrão do parâmetro correlato Trihalometanos da Portaria 518/04 do Ministério da Saúde (100 µg/L) para água tratada (Figura 11.3.15). Conforme, descrição de campo, as águas deste ponto são utilizadas para abastecimento público. Assim, faz se necessário reduzir à concentração de matéria orgânica, agente precursor de THM, antes da etapa de cloração, uma vez que estes compostos causam impactos à saúde pública. Com relação às concentrações de metais nas águas do rio Subaúma, verificou-se que não foram detectados e/ou apresentaram concentrações irrelevantes em todas as amostras os seguintes parâmetros: alumínio solúvel, arsênio total, chumbo total, mercúrio total, bário total, cádmio total, cobre solúvel, zinco total, cromo VI, cromo total (Tabela 11.3.2). Entretanto, houve desconformidade aos respectivos padrões de referência de ferro solúvel (em todas as amostras), manganês total (RCN-SUM-600) e níquel total (RCN-SUM-600 e RCN-SUM-800) (Figura 11.3.16).A qualidade da água da bacia do rio Subaúma na 2ª campanha/2010, segundo o IQA, foi classificada como “boa” nas três amostras. Entre as campanhas apresentadas, observou-se um predomínio da classificação “boa” nas águas do rio Subaúma (Figura 11.3.86). A classificação das águas da bacia do rio Subaúma, segundo IAP, foi “boa” no RCN-SUM-900 e “péssima” nas demais amostras (Figura 11.3.86). Nas três amostras RCN-SUM-600, RCN-SUM-800 e RCN-SUM-900 a classificação segundo o CT foi “baixa” (Figura 11.3.86).O índice de estado trófico (IET) classificou o ambiente referente aos pontos da bacia do rio Subaúma como “ultraoligotrófico” no ponto RCN-SUM-600 e “oligotrófico” nos pontos (Figura 11.3.86). Portanto, segundo o IET, as águas do rio Subaúma apresentam baixa produtividade, em que não ocorrem interferências indesejáveis sobre os usos da água, decorrentes da presença de nutrientes.

Bacia do rio Sauípe

A temperatura das águas da bacia do rio Sauípe na 2ª campanha/2010 apresentou baixa variação entre as amostras avaliadas (Figura 11.3.18).Em relação aos parâmetros turbidez, sólidos totais dissolvidos (STD) e sulfetos os valores obtidos das amostras dos três pontos monitorados da bacia do rio Sauípe atenderam aos limites estabelecidos pela Resolução de referência (Figura 11.3.19). Na 2ª campanha/2010, ao contrário das campanhas anteriores apresentadas, houve desconformidades em relação ao padrão de pH e oxigênio dissolvido (OD) nas amostras dos pontos RCN-SAP-900 e RCN-SAP-300, respectivamente (Figura 11.3.18 e Figura 11.3.20).

Dentre os resultados de sólidos totais – ST, apenas o valor da amostra do ponto RCN-SAP-925, foi superior ao padrão do parâmetro correlato, STD da Resolução CONAMA n° 357/05, águas doces, classe 2 (< 500 mg/L) (Figura 11.3.19).Observou-se nas três amostras aumento dos teores de salinidade e condutividade em relação às campanhas anteriores apresentadas (Figura 11.3.18). Os resultados de sulfato e cianeto livre da 2ª campanha/2010 atenderam aos respectivos padrões de referência (Figura 11.3.20 e Tabela 11.3.3).Em relação aos resultados de DBO a amostra do ponto RCN-SAP-925 violou o padrão de referência. Houve elevadas concentrações de DQO e COT nas amostras da 2ª campanha/2010 dos pontos RCN-SAP-900 e RCN-SAP-925 (Figura 11.3.20).As concentrações de nitrogênio nitrato, nitrogênio amoniacal, nitrogênio orgânico, nitrogênio total e ortofosfato solúvel em todas as amostras da 2ª campanha/2010 atenderam aos respectivos padrões de referência e/ou foram encontrados em concentrações irrelevantes (Figura 11.3.21). Entretanto, houve violação ao padrão de fósforo total nas águas do ponto RCN-SAP-925, valores estes inferioes encontrados na 4ª campanha/2009 (Figura 11.3.22).Quanto aos parâmetros biológicos coliformes termotolerantes, clorofila a e cianobactérias, houve atendimento aos limites estabelecidos destes parâmetros pela Resolução de referência em todas as amostras avaliadas na 2ª campanha/2010 (Figura 11.3.22).Dentre as concentrações dos parâmetros orgânicos, houve violação apenas de fenóis totais na amostra do ponto RCN-SAP-900 (Figura 11.3.23). A análise do Potencial de Formação de Trihalometanos (PFTHM) foi realizada simulando, em laboratório, a cloração nas águas contempladas neste monitoramento. Todos os resultados foram superiores ao padrão do parâmetro correlato Trihalometanos, da Portaria 518/04 do Ministério da Saúde (100 µg/L) para água tratada (Tabela 11.3.3). Ressalta-se que, não foi identificado nas águas do rio Inhambupe uso para abastecimento público, mas caso estas águas sejam utilizadas para este fim, deve ser realizada redução da concentração de matéria orgânica, precursora de THM, antes da etapa de cloração da água na ETA, uma vez que estes compostos causam impactos à saúde pública. Com relação às concentrações de metais nas águas do rio Sauipe na 2ª campanha/2010, verificou-se atendimento aos respectivos padrões e/ou apresentaram concentrações irrelevantes em todas as amostras para os seguintes parâmetros: ferro solúvel, arsênio total, chumbo total, mercúrio total, bário total, cádmio total, cobre solúvel, níquel total, zinco total, cromo (vi) cromo total (Tabela 11.3.3). Contudo, houve violação ao padrão de alumínio solúvel em todas as amostras e de manganês total na amostra do ponto RCN-SAP-300 (Figura 11.3.24).As águas avaliadas na 2ª campanha/2010, assim como na anterior, do rio Sauípe foram classificadas, segundo o IQA, como de qualidade “boa” em todas as águas, entretanto, houve uma redução nos valores deste índice nesta 2ª campanha/2010 (Figura 11.3.87). O IAP classificou a água da bacia do rio Sauípe nos pontos RCN-SAP-300 e RCN-SAP-925 como “péssima” e no ponto RCN-SAP-925 como “ruim” (Figura 11.3.87). Observou-se diferença da classificação das águas do rio Sauípe entre o

IQA e o IAP. Isto ocorreu devido aos altos teores de PFTHM (RCN-SAP-300) e níquel total (RCN-SAP-925). Quanto a CT as águas de todos os pontos obtiveram classificação “baixa” (Figura 11.3.87).O índice de estado trófico (IET) classificou a ambiente referente aos pontos amostrados da bacia do rio Sauípe como: oligotrófico no ponto RCN-SAP-925 e mesotrófico nos pontos RCN-SAP-300 e RCN-SAP-900 (Figura 11.3.87).

Bacia do rio Imbassaí

A temperatura das águas do rio Imbassaí nos pontos analisados nesta 2ª campanha/2010 apresentou valores de 29°C (Figura 11.3.26).Para os parâmetros físico-químicos, condutividade, turbidez, sólidos totais dissolvidos, sólidos totais, alcalinidade total, sulfato, cianeto livre e DBO, houve conformidade em relação aos respectivos padrões da resolução de referência e/ou foram detectadas concentrações irrelevantes em todas as amostras analisadas. Em geral, as águas do rio Imbassaí em todas as campanhas apresentaram baixas concentrações de sólidos totais quando comparadas ao padrão do parâmetro correlato, sólidos totais dissolvidos (Figura 11.3.27). Com relação ao parâmetro COT, as águas do rio Imbassaí apresentaram concentrações superiores ao padrão deste parametro das águas salobras (< 5,0 mg/L). O maior valor de DQO, 41 mg/L, foi observado na amostra do ponto RCN-IMB-900. Em relação aos parâmetros do grupo de nutrientes – série de nitrogênio, ortofosfato solúvel e fósforo total – houve atendimento aos padrões de referência e/ou foram encontrados em concentrações irrelevantes em todas as águas avaliadas do rio Imbassaí (Tabela 11.3.4, Figura 11.3.29 e Figura 11.30).Na 2ª campanha/2010 houve atendimento ao padrão de clorofila a, coliformes termotolerantes e cianobactérias em todas as águas do rio Imbassaí (Figura 11.3.30).Quanto às concentrações de fenóis totais e surfactantes houve desconformidade apenas do primeiro na amostra do ponto RCN-IMB-950 (Figura 11.3.31).O PFTHM obtido nas amostras do rio Imbassaí foram superiores ao padrão para THM total estabelecido pela Portaria 518/04 (100 µg/L) (Tabela 11.3.4). Conforme observação de campo, não foi identificada utilização destas águas para consumo humano.Em relação aos metais houve desconformidade em relação ao padrão da Resolução nº 357/05, águas doces, classe 2 apenas em relação aos parâmetros alumínio solúvel nas duas amostras e ao ferro solúvel na amostra do ponto RCN-IMB-950 (Tabela 11.3.4).Na 2ª campanha/2010, as águas foram classificadas, segundo o IQA, como “boa” nos dois pontos amostrados, mantendo o nível de qualidade da campanha anterior (Figura 11.3.88). O IAP classificou as águas da bacia do rio Imbassaí da 2ª campanha/2010 como “boa” no ponto RCN-IMB-900 e “ruim” no ponto RCN-IMB-950 (Figura 11.3.88). A contaminação por tóxicos (CT) foi “baixa” em todos os pontos de monitoramento avaliados (Figura 11.3.88).

O índice de estado trófico (IET) classificou o ambiente referente aos pontos da bacia do rio Imbassaí como: oligotrófico no ponto RCN-IMB-950 e mesotrófico no ponto RCN-IMB-900 (Figura 11.3.88). Nas águas destes pontos a produtividade fitoplanctônica é classificada como baixa, com baixo prejuízo aos usos múltiplos da água.

Bacia do rio Pojuca

A temperatura das águas da 2ª campanha/2010 nos pontos analisados na bacia do rio Pojuca variou de 28 a 29°C (Figura 11.3.33).Assim como nas campanhas anteriores, a 2ª campanha/2010 apresentou valor mais elevado da condutividade na amostra do ponto de água salobra (RCN-POJ-200) (Figura 11.3.33). O resultado deste parâmetro nas águas do ponto RCN-POJ-300 foi superior ao limite das águas doces (Tabela 11.3.5). Portanto, estas águas foram classificadas como águas salobras. Observou-se em todas as campanhas concentrações decrescentes, da nascente a foz, nas concentrações deste parâmetro, a exceção do valor encontrado na amostra do ponto RCN-POJ-800 na 2ª campanha/2010, que apresentou concentração superior aos dos demais pontos, inclusive este foi o maior valor encontrado entre as campanhas apresentadas (Figura 11.3.33).Nesta 2ª campanha/2010 e nas anteriores, houve conformidade aos padrões de pH e turbidez nas amostras dos pontos analisados, a exceção dos resultados de turbidez nas amostras dos pontos RCN-POJ-600 (2ª campanha/2009) e RCN-POJ-400 (2ª campanha/2010) (Figura 11.3.33 e Figura 11.3.34). Os resultados de STD das amostras avaliadas na 2ª campanha/2010, assim como nas anteriores, atenderam ao padrão de referência, havendo violação somente na amostra do ponto RCN-POJ-800 na 2ª campanha/2009 (Figura 11.3.34). A maioria das concentrações de ST na 2ª campanha/2010 foi similar a concentração de STD, portanto os ST se encontraram predominantemente na fração dissolvida (Figura 11.3.34).Os valores de alcalinidade total da 2ª campanha/2010, bem como nas anteriores, foram mais elevados nos pontos mais distantes da foz (RCN-POJ-200 e RCN-POJ-300) (Figura 11.3.34).Dentre as amostras avaliadas somente na amostra do ponto RCN-POJ-800 houve atendimento ao padrão de OD. Em geral, as águas do rio Pojuca apresentam baixos valores do OD, destacando as águas no ponto RCN-POJ-300 que em todas as campanhas apresentaram desconformidade em relação ao padrão deste parâmetro (Figura 11.3.35).As águas do ponto RCN-POJ-200, classificadas como salobras em todas as campanhas, e do ponto RCN-POJ-300, que ora apresenta-se águas salobras ora doces, apresentaram concentrações elevadas de salinidade, sólidos totais e condutividade. Para todos estes parâmetros houve similaridade entre a distribuição espaço-temporal (Figura 11.3.33).Em relação às concentrações de DBO na 2ª campanha/2010 houve conformidade ao padrão em todas as amostras. A exceção dos resultados deste parâmetro na 4ª campanha/2009, as campanhas anteriores, em geral, apresentaram concentrações de DBO inferiores ao padrão de referência (Figura 11.3.35). A 4ª

campanha/2009 apresentou os mais elevadores valores de DBO. Observou-se em todas as amostras aporte significativo de matéria não biodegradável – altas concentrações de DQO (Figura 11.3.36). Em todas as amostras a concentração de COT foi superior a 3 mg/L, havendo violação nas amostras de águas salobras, RCN-POJ-200 e RCN-POJ-300 (Figura 11.3.35).Em relação às concentrações de nutrientes, houve atendimento aos respectivos padrões de referência e/ou foram identificadas concentrações irrelevantes, em todas as amostras de águas doces. Entretanto, em relação às águas salobras houve desconformidades em relação aos padrões de nitrogênio nitrato nas duas amostras e de fósforo total na amostra do ponto RCN-POJ-200 (Figura 11.3.36 e Figura 11.3.37). Quanto aos parâmetros biológicos, houve conformidade aos padrões de referência para clorofila a e cianobactérias em todas as amostras, bem como nas campanhas anteriores. Porém, tanto nas águas doces (RCN-POJ-400 e RCN-POJ-600) quanto nas salobras (RCN-POJ-300) houve violação ao padrão de referência de coliformes termotolerantes (Figura 11.3.37). Houve conformidade ao padrão de surfactantes em todas as amostras dessa campanha (Figura 11.3.39). Na amostra do ponto RCN-POJ-800 o resultado encontrado violou ao padrão de fenóis totais, nas demais amostras não foi detectada a presença deste parâmetro (Figura 11.3.38).Em relação PFTHM em todas as amostras os resultados foram superiores ao padrão do parâmetro correlato Trihalometanos da Portaria 518/04 do Ministério da Saúde (100 µg/L) para água tratada (Figura 11.3.39). Conforme, descrição de campo, as águas não são utilizadas para abastecimento público. Verifica-se, para os teores de sais, uma diminuição das concentrações de nutrientes da qualidade das águas do rio Pojuca da nascente para a foz. Esses resultados devem estar associados aos despejos de efluentes domésticos e industriais. Com relação às concentrações de metais nas águas do rio Pojuca na 2ª campanha/2010, verificou-se desconformidade aos padrões alumínio solúvel (RCN-POJ-400), ferro solúvel (RCN-POJ-400, RCN-POJ-600 e RCN-POJ-800), manganês total (exceto nas águas do ponto RCN-POJ-200) e níquel total (RCN-POJ-300 e RCN-POJ-400) (Figura 11.3.40). Em relação à qualidade da água na 2ª campanha/2010, segundo o IQA, as águas do rio Pojuca foram classificadas como “boa” nas águas dos pontos RCN-POJ-200, RCN-POJ-600 e RCN-POJ-800, “regular” nas águas do ponto RCN-POJ-400 e “ruim” nas do ponto RCN-POJ-300 (Figura 11.3.89). Tais resultados foram influenciados principalmente pelas altas concentrações de coliformes termotolerantes. A classificação das águas da bacia do rio Pojuca, segundo IAP, foi classificada como “péssima” em todas as águas (Figura 11.3.89). Isto ocorreu devido às altas concentrações encontradas de PFTHM. Em todas as amostras as águas foram classificadas, segundo a contaminação por tóxicos, como “baixa” (Figura 11.3.89).Em relação ao IET a classifição do ambiente das águas doces “mesotrófico” e nas águas salobras foi “eutrofico” (Figura 11.3.89). A classificação do IET destas

águas salobras reflete os teores de fósforo total nos corpos d’água desta bacia, nas quais ocorrem alterações indesejavis na qualidade das águas interferindo nos seus múltiplos usos.

Bacia do rio Jacuípe

A temperatura das águas nos pontos analisados na bacia do rio Jacuípe variou de 27°C nos pontos RCN-JCP-025 (rio Jacuípe) a 32°C no ponto RCN-BSH-050 (rio Imbassaí) (Figura 11.3.42).Na 2ª campanha/2010 houve atendimento aos padrões de turbidez em todas as amostras e, nas amostras RCN-JCP-500 (rio Jacuípe) e RCN-CPV-900 (rio Capivara Grande) houve desconformidade à faixa padrão do pH (Figura 11.3.42). Observou-se, em geral, que as águas do rio Jacuípe apresentaram turbidez mais alta quando comparadas às águas dos rios Capivara Pequeno e Capivara Grande (Figura 11.3.43). Em todas as amostras houve atendimento ao padrão de sólidos totais dissolvidos (Figura 11.3.43). As concentrações de sólidos totais foram similiares as de sólidos totais dissolvidos, indicado que os sólidos totais se encontraram predominantemente na fração dissolvida (Tabela 11.3.6). Os valores de alcalinidade variou de 8,2 a 76,2 mg CaCO3/L (Figura 11.3.43). As concentrações de alcalinidade total das águas mais afastadas da foz são, em geral, superiores àquelas que se encontram mais proximas da foz (Figura 11.3.43).

Na 2ª campaha/2010, todas as amostras avaliadas, tiveram resultados inferiores ao limite padrão de OD, portanto em desconformidade ao padrão (Figura 11.3.44). Em geral, as águas da bacia do rio Jacuípe apresentam concentrações de OD abaixo do padrão. Todas as amostras tiveram resultados inferiores ao padrão de referencia, ao pelo menos em uma campanha das apresentadas (Figura 11.3.44).

As concentrações de sulfato encontradas nas amostras atenderam ao padrão de referência (Tabela 11.3.6). Em todas as amostras desta campanha, não foram identificadas concentrações de cianeto livre (Tabela 11.3.6). Houve atendimento, em todas as amostras avalidas, em relação padrão de DBO (Figura 11.3.44). A maioria das amostras analisadas na 2ª campanha/2010 obteve concentrações de COT superiores ao padrão deste parâmetro para águas salobras classe 2, evidenciando assim um aporte de carga não biodegradável (Figura 11.3.44).Em relação às concentrações dos nutrientes – nitrogênio nitrato, nitrogênio amoniacal, nitrogênio orgânico, nitrogênio total e ortofosfato solúvel – foram irrelevantes (Tabela 11.3.6). Contudo, as amostras do rio Imbassaí (BCN-BSH-050) e Capivara Pequeno (RCN-CVP-800) houve desconformidade em relação ao padrão de fósforo total (Figura 11.3.46). Quanto aos parâmetros biológicos - clorofila a e cianobactéria – todas as águas avaiadas na 2ª campanha/2010 atenderam aos respectivos padrões de referência (Figura 11.3.47). Entretanto, houve desconformidades em relação ao padrão de coliformes termototerantes nas águas dos rios Jacuipe (RCN-JCP-060, RCN-

JCP-090 e RCN-JCP-130), Imbassaí (RCN-BSH-050), Capivara Pequeno (RCN-CVP-800) e Grande (RCN-CPV-900) (Figura 11.3.46).Dentre os orgânicos, observou-se violação ao padrão de fenóis totais nas águas dos rios Jacuípe (RCN-JCP-090, RCN-JCP-250 e RCN-JCP-500), Imbassaí (RCN-BSH-050), Capivara Pequeno (RCN-CVP-800) e Grande (RCN-CPV-900) (Figura 11.3.47).Na 2ª campanha/2010 os resultados de PFTHM de todas as águas avaliadas da bacia do rio Jacuípe foram superiores ao padrão do parâmetro correlato Trihalometanos da Portaria 518/04 do Ministério da Saúde (100 µg/L) para água tratada (Figura 11.3.48). Ressalta-se que, caso tais águas seja utilizadas para abastecimento público, deverá haver redução da concentração de matéria orgânica, precursora de THM. Essa redução deve ser realizada antes da etapa de cloração da água na ETA, considerando o risco de formação de Trihalometanos, uma vez que estes compostos causam impactos à saúde pública.As concentrações de arsênio total, chumbo total, mercúrio total, bário total, cádmio total, zinco total, cromo total e cromo VI o total atenderam aos respectivos padrões de referência e/ou apresentaram concentrações irrelevantes (Tabela 11.3.6). Contudo, houve na 2ª campanha/2010, desconformidades para aos respectivos padrões de:

• Ferro solúvel – nas águas dos rios Jacuípe (RCN-JCP-025, RCN-JCP-060, RCN-JCP-090, RCN-JCP-130, RCN-JCP-200, RCN-JCP-250 e RCN-JCP-500) e Capivara Grande (RCN-CPV-900) (Figura 11.3.48);

• Alumínio solúvel – nas águas dos rios Jacuípe (RCN-JCP-200) e Imbassaí (RCN-JCP-500) (Figura 11.3.48);

• Manganês total – nas águas do rio Jacuípe (RCN-JCP-025, RCN-JCP-060, RCN-JCP-090, RCN-JCP-130, RCN-JCP-200, RCN-JCP-250 e RCN-JCP-500) (Figura 11.3.49);

• Cobre total – na amostra do ponto RCN-JCP-500 (rio Imbassaí) (Figura 11.3.49); e

• Níquel total – nas águas do rio Jacuípe (RCN-JCP-025 e RCN-JCP-060) (Figura 11.3.50).

As águas da bacia do rio Jacuípe foram classificadas, segundo o IQA, como de “boa” qualidade nas águas dos rios Jacuípe (RCN-JCP-200, RCN-JCP-250 e RCN-JCP-500), Capivara Pequeno (RCN-CVP-800) e Grande (RCN-CPV-900) e “ruim” nas demais amostras dos rios Jacuípe (RCN-JCP-025, RCN-JCP-060, RCN-JCP-090 e RCN-JCP-130) e Imbassaí (RCN-BSH-050) (Figura 11.3.90).A classificação das águas da bacia do rio Jacuípe, segundo IAP, foi “regular” nas águas dos rios Imbassaí (RCN-BSH-050) e Jacuípe (RCN-JCP-500), “ruim” nas dos rios Capivara Pequeno (RCN-CVP-800) e Jacuípe (RCN-JCP-090) e “péssima” nas demais águas avaliadas dos rios Jacuípe (RCN-JCP-025, RCN-JCP-130, RCN-JCP-200, RCN-JCP-060 e RCN-JCP-250) e Capivara Grande (RCN-CPV-900) (Figura 11.3.90). A diferença da classificação entre o IQA e o IAP ocorreu ora devido às altas concentrações encontradas de PFTHM ora devido às altas concentrações de níquel total e manganês total. A maioria das águas da

bacia do rio Jacuípe foi classificada, segundo o CT, como “baixa”, somente as do rio Imbassaí foram classificadas como “média” (Figura 11.3.90).O IET (Figura 11.3.90) classificou o ambiente referente aos pontos da bacia do rio Jacuípe como:

• Ultraoligotrófico – nas águas do rio Jacuípe (RCN-JCP-200);

• Oligotrófico – nas águas dos rios Jacuípe (RCN-JCP-025 e RCN-JCP-500) e Capivara Grande (RCN-CPV-900);

• Mesotrófico – nas águas do rio Jacuípe (RCN-JCP-090, RCN-JCP-250 e RCN-JCP-060);

• Eutrófico – nas águas do rio Jacuípe (RCN-JCP-130);

• Supereutrófico – nas águas do rio Capivara Pequeno (RCN-CVP-800); e

• Hipereutrófico – nas águas do rio Imbassaí (RCN-BSH-050).Nos pontos em que o IET foi classificado como eutrófico, supereutrófico e principalmente hipereutrófico os corpos de água estão afetados significativamente pelas elevadas concentrações de matéria orgânica e nutriente, podendo ocorrer episódios florações de algas ou mortandades de peixes, com conseqüências indesejáveis para seus múltiplos usos, inclusive sobre as atividades pecuárias nas regiões ribeirinhas.

Bacias dos rios Joanes e Ipitanga

Na bacia do rio Joanes – Ipitanga a temperatura das águas variou de 28°C a 30°C. Na 2ª campanha/2010 a salinidade de todas as amostras foram inferiores a 0,50 ‰, portanto todas as águas desta campanha foram classificadas como águas doces (Tabela 11.3.7). Na 2ª campanha/2010 houve desconformidade à faixa padrão do pH nas amostras dos rios Lamarão (RCN-LAM-500) e Joanes (RCN-JOA-200) e ao padrão de turbidez nas águas do rio Camaçari (RCN-CAM-135), nas demais amostras houve atendimento aos padrões destes dois parâmetros (Figura 11.3.51). No rio Camaçari para maioria das campanhas apresentadas houve violação ao padrão de turbidez (Figura 11.3.52).Os resultados de STD em todas as amostras da 2ª campanha/2010 atenderam ao padrão de referência e apresentando resultados, em geral, similares aos de ST indicando, portanto, que os sólidos totais se encontraram predominantemente na fração dissolvida (Figura 11.3.52).Na 2ª campanha/2010 apenas as águas dos rios Lamarão (RCN-LAM-500) e Joanes (RCN-JOA-200) atederam ao padrão de OD (Figura 11.3.53). Em geral, as águas da bacia dos rios Joanes e Ipitanga em todas as campanhas realizadas apresentaram baixos valores de OD (Figura 11.3.53). Os menores teores de OD da RPGA do Recôncavo Norte nessa campanha foram encontrados nesta bacia, inclusive mais com 8 do ponto de amostragem (RCN-JOA-050, RCN-PET-200, RCN-JRG-800, RCN-IBT-500, RCN-CAM-135, RCN-MRQ-100, RCN-IPT-600 e

RCN-JOA-900) apresentaram valores inferiores a 2 mg/L, condição prejudical a sobrevivência de animais (Tabela 11.3.7). As concentrações de sulfatos encontradas nas amostras da 2ª campanha/2010, atenderam ao padrão de referência. Não foram identificadas concentrações de cianeto livre nas águas desta bacia (Tabela 11.3.7).

Em relação ao parâmetro DBO, três amostras (RCN-JOA-050 – rio Joanes; RCN-CAM-135 – rio Camaçari e RCN-MRQ-100 – rio Muriqueira) apresentaram violações ao padrão (Figura 11.3.53). As águas do rio Camaçari, em todas as campanhas, foram as que apresentaram as mais elevadas concentrações de DBO (superiores a 70 mg/L) (Figura 11.3.53). Em todas as amostras avaliadas na 2ª campanha/2010 as concentrações de COT foram superiores ao padrão deste parâmetro das águas, classe 2, evidenciando assim um aporte de carga não biodegradável (Figura 11.3.53).Em geral, as concentrações das frações de nitrogênio (nitrato, nitrito, amoniacal e total) na maioria das amostras atenderam aos respectivos padrões e/ou foram detectados em concentrações irrelevantes (Tabela 11.3.7). Contudo nas águas dos rios Camaçari (RCN-CAM-135) e Ipitanga (RCN-IPT-500) foram encontradas elevadas concentrações de nitrogênio amoniacal, violando assim ao padrão de referência (Figura 11.3.54). Nestas águas foram obtidas concentrações relevantes de nitrogênio total e orgânico (Figura 11.3.54 e Figura 11.3.55).Ocorreram desconformidades em relação ao padrão de fósforo total nas amostras de 3 pontos de amostragem (RCN-JOA-050 – rio Joanes; RCN-JRG-800 – rio Jacarecanga e RCN-CAM-135 – rio Camaçari) das 13 avaliadas na 2ª campanha/2010 (Figura 11.3.55). Em geral, as águas das bacias dos rios Joanes e Ipitanga, em todas as campanhas, apresentam altas concentrações de fósforo total (Figura 11.3.55). Observou-se nas amostras dos pontos RCN-JRG-800 e RCN-CAM-135 apresentaram concentrações de ortofosfato solúvel superior ao do padrão correlato fósforo total. Ressalta que o ortofosfato solúvel é uma fração de fósforo que se apresenta biodisponível (Figura 11.3.55).Quanto aos parâmetros biológicos, ocorreram violações ao padrão de coliformes termotolerantes em 7 das 13 amostras avaliadas na 2ª campanha/2010, sendo estas nos rios Joanes (RCN-JOA-050 e RCN-JOA-900), Lamarão (RCN-LAM-500), Petecadas (RCN-PET-200), Camaraçi (RCN-CAM-135), Muriqueira (RCN-MRQ-100) e Ipitanga (RCN-IPT-600) (Figura 11.3.55). Observou-se violação aos padrões de coliformes termotolerantes na maioria das campanhas apresentadas, principalmente nas águas mais próximas à foz, nos rios Camaçari e Muriqueira e nas amostras dos rios Joanes (RCN-JOA-900) e Ipitanga (RCN-IPT-600) (Figura 11.3.55). Em relação à concentração de cianobacterias e clorofila a, os resultados da 2ª campanha/2009 não atenderam ao padrão de referência apenas nas águas do rio Ipitanga (RCN-IPT-500) (Figura 11.3.56).Quanto às concentrações de orgânicos, houve violação ao padrão de fenóis totais nas amostras dos rios Joanes (RCN-JOA-050 e RCN-JOA-900), Petecada (RCN-PET-200), Camaraçi (RCN-CAM-135) e Ipitanga (RCN-IPT-500) (Figura 11.3.56). Houve ainda desconformidade em relação ao padrão de surfactantes na amostras do rio Camaraçi (RCN-CAM-135), esta foi a mais alta concentração deste parâmetro encontrada (Figura 11.3.57).

Na 2ª campanha/2010 os resultados de PFTHM, todas as águas avaliadas da bacia dos rios Joanes Ipitanga foram superiores ao padrão do parâmetro correlato Trihalometanos da Portaria 518/04 do Ministério da Saúde (100 µg/L) para água tratada (Figura 11.3.57). Ressalta-se que, caso tais águas seja utilizadas para abastecimento público, deverá haver redução da concentração de matéria orgânica, precursora de THM. Essa redução deve ser realizada antes da etapa de cloração da água na ETA, considerando o risco de formação de Trihalometanos, uma vez que estes compostos causam impactos à saúde pública. Os resultados de arsênio total, chumbo total, mercúrio total, bário total, cádmio total, zinco total, cromo VI e cromo total atenderam aos respectivos padrões e/ou foram detectados em concentrações irrelevantes (Tabela 11.3.7). Entretanto, houve na 4ª campanha/2009, desconformidades em relação aos respectivos padrões dos seguintes parâmetros:

• Alumínio solúvel – nas águas dos rios Joanes (RCN-JOA-050) e Petecada (RCN-PET-200) (Figura 11.3.57);

• Ferro solúvel – na maioria das águas avaliadas, exceto nas amostras dos rios Ipitanga (RCN-IPT-500) (Figura 11.3.57);

• Manganês total – na maioria das águas avaliadas, exceto na amostra do rio Lamarão (RCN-LAM-500), Joanes (RCN-JOA-600) e Ipitanga (RCN-IPT-500) (Figura 11.3.58);

• Cobre solúvel – nas águas dos rios Lamarão (RCN-LAM-500) e Jacarecanga (RCN-JRG-800) (Figura 11.3.58);

• Níquel total – na amostra do rio Camaraçi RCN-CAM-135 (Figura 11.3.59).

De acordo com os resultados do IQA (Figura 11.3.91), a qualidade das águas das bacias dos rios Joanes e Ipitanga foram classificadas como:

• “Boa” – nas águas dos rios Joanes (RCN-JOA-400 e RCN-JOA-600), Itaboatã (RCN-IBT-500) e Ipitanga (RCN-IPT-500);

• “Regular” – nas águas dos rios Lamarão (RCN-LAM-500), Jacarecanga (RCN-JRG-800), Petecadas (RCN-PET-200) e Joanes (RCN-JOA-050 e RCN-JOA-200);

• “Ruim” – nas águas dos rios Muriqueira (RCN-MRQ-100), Joanes (RCN-JOA-900) e Ipitanga (RCN-IPT-600); e

• “Péssima” – nas águas do rio Camaçari (RCN-CAM-135).As piores classificações das bacias dos rios Joanes e Ipitanga em relação ao IQA, em todas as campanhas apresentadas, foram atribuídas às águas dos rios Jacarecanga (RCN-JRG-800), Muriqueira (RCN-MRQ-100), Ipitanga (RCN-IPT-600), Joanes (RCN-JOA-900) e, principalmente as águas do rio Camaçari (RCN-CAM-135) (Figura 11.3.91). Tais classificações foram resultantes principalmente das elevadas concentrações de nutrientes – fósforo total e nitrogênio total, coliformes termotolerantes e DBO, bem como pelos baixos níveis de OD destas águas. Estas condições é resultado da contribuição de carga orgânica proveniente do lançamento de esgotos domésticos.

A classificação das águas da bacia dos rios Joanes Ipitanga, segundo IAP, foi “boa” nas águas do ponto RCN-JOA-600, “regular” em RCN-IPT-500, “ruim” em RCN-JOA-400, RCN-PET-200 e RCN-JRG-800 e “péssima”’ nas demais águas (RCN-IBT-500, RCN-JOA-200, RCN-CAM-135, RCN-LAM-500, RCN-JOA-050, RCN-JOA-900, RCN-MRQ-100 e RCN-IPT-600) (Figura 11.3.91). As alterações observadas entre as classificações do IQA em relação ao IAP, decorrem principalmente das altas concentrações de PHTM. A maioria das águas avaliadas na bacia dos rios Joanes Ipitanga foi classificada, segundo o CT, como “média”, as demais foram classificadas como “baixa”. Entretanto, as águas dos pontos RCN-JRG-800 (rio Jacarecanga) e RCN-LAM-500 (rio Lamarão) foram classificadas como “média” e “baixa”, respectivamente, devido às altas concentrações de cobre total nestas duas amostras (Figura 11.3.91).O IET classificou o ambiente referênte aos pontos da bacia do rio Joanes e Ipitanga como “ultraoligotrófico” nos pontos RCN-LAM-500 (rio Lamarão) e RCN-JOA-900 (rio Joanes), “oligotrófico” em RCN-JOA-600 (rio Joanes), “mesotrófico” nos rios Petecada (RCN-PET-200), Joanes (RCN-JOA-400 e RCN-JOA-200), Itaboatã (RCN-IBT-500), “eutrófico” em RCN-JOA-050 (rio Joanes) e RCN-IPT-500 (rio Ipitanga), “supereutrófico” em RCN-JRG-800 (rio Jacarecanga) e RCN-IPT-600 (rio Ipitanga) e “hipereutrófico” em RCN-CAM-135 (rio Camaçari) (Figura 11.3.91). As classificações do estado trófico na bacia do rio Joanes e Ipitanga refletiram os elevados valores de nutrientes e nos corpo aquáticos nestes pontos de monitoramento, apresentando alto potencial de eutrofização.

Bacia do rio Jaguaribe

A temperatura das águas nos pontos analisados na 2ª campanha/2010 na bacia do rio Jaguaribe variou de 29°C no ponto RCN-JGB-600 (Rio Jaguaribe) a 32°C no ponto RCN-ABT-100 (Lagoa do Abaeté). Estes valores de temperatura foram inferiores às da campanha anterior (Figura 11.3.60).Os resultados da 2ª campanha/2010 obtidos para turbidez pH e STD nas águas da Lagoa do Abaeté e do rio Jaguaribe atenderam aos respectivos padrões de lançamento (Figura 11.3.60 e Figura 11.3.61). As concentrações de ST na 2ª campanha/2010 das águas da Lagoa do Abaeté foram similares as de STD, portanto os ST se encontraram predominantemente na fração dissolvida, sendo os resultados de ST inferiores ao padrão de STD em todas as amostras (Figura 11.3.62).Os valores de alcalinidade foram de 39 e 87 mg CaCO3/L, na Lagoa do Abaeté rio Jaguaribe, respectivamente (Figura 11.3.61). Os resultados da condutividade nas duas amostras avaliadas foram inferiores àquelas encontradas na 1ª campanha/2010 (Figura 11.3.60).Nas águas tanto da Lagoa do Abaeté quanto do rio Jaguaribe (RCN-JGB-600) na 2ª campanha/2010 violoram ao padrão de referência do OD, tais águas, em geral, apresentam baixas concentrações de OD (Figura 11.3.62). Houve atendimento ao padrão de surfato e não foi identificado cianeto livre nas águas da Lagoa do Abaeté e no rio Jaguaribe (Tabela 11.3.8). Entretanto, a concentração de DBO nas águas do rio Jaguaribe foi superior ao padrão de referência e as concentrações de DQO nestas águas e da Lagoa do Abaeté foram superiores ao padrão de DQO das águas salobras, classe 2 (Figura 11.3.63).

As concentrações de nitrogênio nitrato, amoniacal, orgânico e total, ortofosfato solúvel e fósforo total atenderam aos padrões de referência e/ou foram detectados em concentrações insignificantes (Tabela 11.3.8). Quanto aos parâmetros biológicos analisados na 2ª campanha/2010, houve conformidade em relação aos respectivos padrões de cianobactéria e clorofila a em todas as amostras avaliadas (Tabela 11.3.8). Contudo, houve violações ao padrão de coliformes termotolerantes nas duas amostras avaliadas (Figura 11.3.65). Em geral, tais águas apresentam alta concentração de coliformes termotolerantes (Figura 11.3.64). Sabe-se que as águas da Lagoa do Abaeté e do rio Jaguaribe atravessam área urbana com ocupação desordenada e recebem a contribuição de esgotos domésticos. Essas contribuições, por sua vez, influenciam nos resultados dos parâmetros físico-quimicos, nutrientes e biólogos encontrados nas campanhas avaliadas.Quanto às concentrações de orgânicos na 2ª campanha/2010, não foram detectadas ou em concentrações insignificantes os resultados de surfactantes, fenóis totais e óleo e graxas. Contudo, os resultados de PFTHM nas águas da Lagoa do Abaeté e do rio Jaguaribe foram superiores ao padrão do parâmetro correlato Trihalometanos da Portaria 518/04 do Ministério da Saúde (100 µg/L) para água tratada (Tabela 11.3.8). Dentre os metais avaliados na 4ª campanha/2010 (Tabela 11.3.8), houve violações somente nas águas do rio Jaguaribe aos respectivos padrões de manganês total e niquel total (Figura 11.3.66).As águas da bacia do rio Jaguaribe foram classificadas, segundo o IQA, como “boa” nas águas da Lagoa do Abaeté e “ruim” na amostra do rio Jaguaribe (Figura 11.3.92). A classificação das águas da Lagoa do Abaeté e do rio Jaguaribe, segundo IAP, foi “pessima” devido principalmente às concentrações encontradas de PFTHM (Figura 11.3.92). As águas destes dois pontos de amostragem, segundo o CT, foram classificadas como “baixa” (Figura 11.3.92).De acordo com o IET os resultados da 2ª campanha/2010, o ambiente da Lagoa do Abaeté “eutrófico” e do rio Jaguaribe foi classificado como “supeutrófico” (Figura 11.3.92). Em geral, estes ambientes são afetados por significativas concentrações de matéria orgânica e, principalmente nutrientes (fósforo total), com comprometimento acentuado nos seus usos, associado por episódios de florações de algas ou mortandades de peixes, com conseqüências indesejáveis para seus múltiplos usos.

Bacia do rio São Paulo

A temperatura da amostra de água coletada no rio São Paulo, na 2ª campanha/2010, foi de 27ºC (Figura 11.3.68). Os resultados encontrados na 2ª campanha/2010 para os parâmetros físicos-químicos: pH, turbidez, STD, ST, sulfato e cianeto livre atenderam aos repectivos padrões e/ou foram detectados em concentrações irrelevantes (Figura 11.3.68 e Figura 11.3.69). Entretanto, assim como nas campanhas anteriores, houve

desconformidade ao repectivo padrão de OD (Figura 11.3.70). A concentração de COT foi superior ao padrão deste parâmetro das águas salobras, classe 2 (Figura 11.3.70).Quanto às concentrações de nutrientes na 2ª campanha/2010, houve conformidade aos respectivos padrões e/ou foram detectados em concentrações insignificantes de nitrogênio total, nitrato, amoniacal, orgânico e ortofosfato, mas a concentração de fósforo total, assim como nas campanhas anteriores, foi superior ao padrão de referência (Figura 11.3.71 e Figura 11.3.72). Na 2ª campanha/2010, houve atendimento ao padrão cianobactéria, contudo ocorreram violações aos padrões de clorofila a e coliformes termotolerantes (Figura 11.3.73 e Figura 11.3.72). A concentração de fenóis totais nas águas do rio São Paulo violou o padrão na 2ª campanha/2010 e o resultado de surfactantes foram abaixo do padrão, portanto atendeu ao padrão de referência (Figura 11.3.73). O resultado PFTHM foi superior ao padrão do parâmetro correlato Trihalometanos da Portaria 518/04 do Ministério da Saúde (100 µg/L) para água tratada (Figura 11.3.74). Conforme, descrição de campo, as águas nesse ponto não são utilizadas para abastecimento público. Dentre os metais avaliados (Tabela 11.3.9) somente para o manganês total houve violação ao padrão de referência (Figura 11.3.74).As águas do rio São Paulo foram classificadas, segundo o IET, índice de estado trófico, como hipereutróficas; segundo o IQA e IAP como, “regular” e de acordo com o CT, como “baixa” (Figura 11.3.93). A classificação segundo o IET indica um comprometimento do corpo hídrico devido ao enriquecimento por nutrientes, podendo ocorrer episódios de florações de algas ou mortandades de peixes, com conseqüências indesejáveis para nos múltiplos usos das águas.

Bacia do rio Subaé

A temperatura das águas nos pontos analisados da bacia do rio Subaé apresentou valores entre de 27°C a 29°C. Em geral, os valores de temperaturas nas amostras dos pontos avaliados da 2ª campanha/2010 foram similares àqueles encontrados na 1ª campanha/2010 (Figura 11.3.76). Os valores da condutividade nas amostras da 2ª campanha/2010 oscilaram entre 242 (RCN-TRP-100) a 921 µS/cm (RCN-SUB-020) (Figura 11.3.76). Em geral, as concentrações de condutividade das águas do rio Subaé diminuíram nas águas de nascente para foz. Quanto à alcalinidade, assim como nas campanhas anteriores apresentadas, os mais altos valores foram encontrados nas amostras do rio Subaé (RCN-SUB-020) (Figura 11.3.77).Na 2ª campanha/2010 houve conformidade ao intervalo de referência para pH em todas as amostras avaliadas da bacia do rio Subaé. Entrento houve violações aos respectivos padrões de turbidez e STD nas águas do ponto RCN-PTN-100 (Rio Pitinga) (Figura 11.3.77). Neste ponto foi observadas violações ao padrão de turbidez nesta e em outras campanhas, podendo estes resultados estar associados ao lançamento de efluentes industriais, conforme observações de campo.

Na 2ª campanha/2010, o resultado de ST do rio Pitinga (RCN-PTN-100) foi superior ao padrão do parâmetro correlato, STD da Resolução CONAMA n° 357/05 (< 500 mg/L) (Figura 11.3.77). Nesta campanha, os valores encontrados para ST, em geral, foram similares aos encontrados de STD, indicando que os ST se encontraram predominantemente na fração dissolvida (Figura 1.3.77). Na 2ª campanha/2010, atenderam ao padrão de OD somente as mostras do rio Subaé (RCN-SUB-160 e RCN-SUB-550) (Figura 11.3.78). Em geral, as águas da bacia do rio Subaé apresentam baixas concentrações de OD. Somente as águas do ponto RCN-SUB-550 (rio Subaé) atenderam ao padrão de OD em todas as campanhas apresentadas. As menores concentrações de OD foram encontradas nas águs do ponto RCN-SUB-020. As concentracoes de OD nas amostras dos pontos RCN-SUB-020 e RCN-SUB-140 em todas as campanhas foram desconforme em relação ao padrão (Figura 11.3.78). As concentrações de sulfatos, em todas campanhas apresentadas e amostras avaliadas da bacia do rio Subaé, atenderam ao padrão de referência (Figura 11.3.78). Não foram identifcados cianeto livre nas amostras da 2ª campanha/2010 (Tabela 11.3.10).Quanto às concentrações de DBO na 2ª campanha/2010, dos 8 pontos avaliados somente 1 houve desconformidade em relação padrão (RCN-SUB-160 – rio Subaé) (Figura 11.3.78). Houve a partir da 1ª campanha/2010 uma redução das concentrações de DBO, principalmente nas águas do rio Pitinga (RCN-PTN-100) (Figura 11.3.78). Em todas as amostras avaliadas da 2ª campanha/2010 as concentrações de COT superiores ao padrão deste parâmetro nas águas salobras (5 mg/L), apresentando valores muito elevados às águas do rio Pitinga (RCN-PTN-100) (Figura 11.3.78). Entre as campanhas apresentadas, os valores de DBO, DQO e COT na 4ª campanha/2009 foram os mais elevados, principalmente nas águas do rio Pitinga. Ressalta, conforme observações de campo, que nas águas deste rio há lançamento de efluente industrial (de papel e celulose).Em relação aos nutrientes, na 2ª campnaha/2010, em todas as amostras avaliadas, houve atendimento aos padrões de nitrogênio nitrato, nitrogênio amoniacal, nitrogênio orgânico e nitrogênio total atenderam aos respectivos padrões de refêrencia e/ou foram detectados em concentrações irrelevantes (Tabela 11.3.10). Entretanto, nas amostras do rio Subaé (RCN-SUB-020, RCN-SUB-140 e RCN-SUB-160) as concentrações de fósforo total foram altas, superiores ao padrão de referência (Figura 11.3.80). Entre as campanhas apresentadas, os da 4ª campanha/2009 foram os resultados mais elevados. Em geral, os teores de fósforo diminuíram da nascente em direção à foz, em todas as campanhas (Figura 11.3.80). Altas concentrações de fósforo total, inclusive com violações ao padrão, ocorreram na maioria das amostras de água das campanhas apresentadas, sobretudo nas águas mais afastadas da foz do rio Subaé. Tais concentrações podem estar associadas às atividades urbanas do município de Feira de Santana (RCN-SUB-020 - Rio Subaé), no município de Conceição do Jacuípe (RCN-SUB-140 - Rio Subaé); de Santo Amaro da Purificação (RCN-SUB-550, RCN-TRP-400 e RCN-PTN-100). As concentrações de ortofosfato total nas amostras do rio Subaé (RCN-SUB-140 e RCN-SUB-160) foram superiores ao padrão do parâmetro correlato fósforo total. Ressalta que o ortofosfato solúvel é uma fração de fósforo que se apresenta biodisponível (Figura 11.3.80).

Em relação aos parâmetros biológicos avaliados na 2ª campanha/2010, para clorofila a e cianobactérias, houve atendimentos aos respectivos padrões em todas as amostras (Figura 11.3.81). Contudo, houve desconformidade ao padrão de coliformes termotolerantes RCN-SUB-550 (rio Subaé) e RCN-PTN-100 (rio Pitinga) (Figura 11.3.80).Houve violação ao padrão de fenóis totais em 4 das 8 amostras avaliadas na 2ª campanha/2010, sendo estas nos rios Subaé (RCN-SUB-020, RCN-SUB-160 e RCN-SUB-550) e Pitinga (RCN-PTN-100) (Figura 11.3.81). Quanto às concentrações de surfactantes, houve desconformidade ao padrão em 4 amostras: rio Subaé (RCN-SUB-300, RCN-SUB-550), Traripe (RCN-TRP-100) e Pitinga (RCN-PTN-100) (Figura 11.3.82). Em todas as amostras avaliadas na 2ª campanha/2010 os resultados PFTHM foram superiores ao padrão do parâmetro correlato Trihalometanos da Portaria 518/04 do Ministério da Saúde (100 µg/L) para água tratada (Figura 11.3.82). Ressalta-se que, não foi identificado nas águas da bacia do rio Subaé uso para abastecimento público, mas caso estas sejam utilizadas para este fim, deve haver redução da concentração de matéria orgânica, precursora de THM. Essa redução deve ser realizada antes da etapa de cloração da água na ETA, considerando o risco de formação de Trihalometanos, uma vez que estes compostos causam impactos à saúde pública. As concentrações de arsênio total, chumbo total, mercúrio total, bário total, cádmio total, cobre solúvel e cromo total em todas as amostras avaliadas na 2ª campanha/2010 atenderam aos respectivos padrões e, não foram identificado cromo VI em nenhuma amostra (Tabela 11.3.10). Por outro lado, houve desconformidade aos respectivos padrões de:

• Alumínio solúvel – nas amostra do rio Subaé (RCN-SUB-140, RCN-SUB-160 e RCN-SUB-300) (Figura 11.3.82);

• Ferro solúvel – em todas as amostras do rio Subaé e nas águas do rio Traripe (RCN-TRP-100) (Figura 11.3.82);

• Manganês total – nas amostra dos rios Subaé (RCN-SUB-550) e Pitinga (RCN-PTN-100) (Figura 11.3.83);

• Níquel total – nas amostra dos rios Subaé (RCN-SUB-140, RCN-SUB-300 e RCN-SUB-550) e Pitinga (RCN-PTN-100) (Figura 11.3.84).

Segundo o IQA as águas da bacia do rio Subaé na 2ª campanha/2010 foram classificadas como “boa” em 6 das 8 amostras avaliadas, “regular” em RCN-SUB-020 (Subaé) e “ruim” em RCN-PTN-100 (rio Pitinga) (Figura 11.3.94).A classificação das águas da bacia do rio Subaé, segundo IAP, foi “boa” em RCN-TRP-100, “ruim” em RCN-TRP-400 estas duas no rio Traripe e “péssima” nas demais amostras (Figura 11.3.94). Tais resultados do IAP foram decorrentes das altas concentrações de PFTHM (Tabela 11.3.10). Apenas nas águas do rio Pitinga (RCN-PTN-100) as águas foram classificadas, segundo o CT, como “média”, nas demais amostras tal classificação foi “baixa” (Figura 11.3.94).O IET (Figura 11.3.94) classificou o ambiente referente aos pontos da bacia do rio Subaé como: “ultraoligotrófico” nos ambientes dos pontos dos rios Subaé (RCN-SUB-550) e Traripe (RCN-TRP-100 e RCN-TRP-400); “mesotrófico” nos rios Pitinga (RCN-PTN-100) e Subaé (RCN-SUB-300); “eutrófico”’ no ambiente do

ponto RCN-SUB-160 (rio Subaé); “supereutrófico” e “hipereutrófico” nos pontos do RCN-SUB-020 e RCN-SUB-140, respectivamente, ambos no rio Subaé). Em geral estes dois Últimos pontos, em todas as campanhas apresentadas, as águas estão em pior qualidade em relação a nutrientes – fósforo total - e clorofila a (Figura 11.3.94), indicando alto potencial de eutrofização.

11.5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os resultados analíticos das amostras coletadas da 2ª campanha/2010 na RPGA do Recôncavo Norte e Inhambupe permitiram avaliar a qualidade das águas com base na análise dos resultados dos parâmetros físico-químicos, nutrientes, biológicos, orgânicos e metais.Observou-se que as bacias dos rios Pojuca, Jaguaribe, São Paulo, Jacuípe, Subaé e Joanes Ipitanga apresentaram maior quantidade de pontos com águas contendo elevadas concentrações de matéria orgânica, nutrientes e coliformes termotolerantes. O lançamento de esgosto domésticos contribuiu significativamente para esta condição do corpo hídrico nestes rios. Por outro lado, observou-se um aporte significativo de efluente industrial na águas do rio Pitinga. Observou concentrações baixas concentrações de oxigênio dissolvidos na maioria das águas da RPGA do Recôncavo Norte e Inhambupe, principalmente nas águas dos rios Jacuípe (RCN-JCP-025, RCN-JCP-060, RCN-JCP-130 e RCN-JCP-090), Joanes (RCN-JOA-050, RCN-JOA-900), Ipitanga (RCN-IPT-600), Petecada (RCN-PET-200), Itaboatã (RCN-IBT-500), Jacarecanga (RCN-JRG-800), Camaçari (RCN-CAM-135) Muriqueira (RCN-MRQ-100), Subaé (RCN-SUB-020) e São Paulo (RCN-SPA-100), nestas águas os resultados do OD foram inferiores a 2 mg/L. Do total de 50 amotras de água avalidas, aproximadamente 50% desta foram encontradas altas concentrações de COT, DQO, fenóis totais, PFTHM, ferro solúvel, alumínio solúvel e manganês total. Foram encontradas ainda elevadas de fósforo total e DBO nos pontos de amostragem da bacia do rio Jacuípe e, consequentimente baixos valores de oxigênio dissolvido. Vale salientar que os resultados obtidos para DBO, nitrogênio e fósforo relacionados nos pontos RCN-MRQ-100, RCN-IPT-600, RCN-IPT-600 e RCN-IPT-500 e principalmente no rio Camaçari (RCN-CAM-135) estão relacionados ao lançamento de efluentes sanitários nos corpos hídricos, conforme observado em campo.Na 2ª campanha/2010 foram avaliados 50 pontos de amostragem, destes 29 águas foram classificadas, segundo o IQA, como “boa”; 14 como “regular”, 6 (RCN-POJ-300, RCN-JGB-600, RCN-MRQ-100, RCN-JOA-900, RCN-PTN-100 e RCN-IPT-600) como “ruim” e as do rio Camaçari (RCN-CAM-135) como “péssima”. Observou que as altas concentrações de PFTHM foram impactantes nos resultados do IAP. Quanta aos resultados do CT, houve um predomínio da classificação “baixa” nas águas da RPGA do Recôncavo Norte e Inhambupe.Observou-se que nas águas de 7 pontos de amostragem, o ambiente aquático foi classificado, de acordo com o IET, em "ultraoligotrófico", em 10 "oligotrófico", 16 "mesotrófico"; outros 7 (RCN-POJ-200, RCN-JCP-130, RCN-ABT-100, RCN-JOA-050, RCN-POJ-300, RCN-SUB-160 e RCN-IPT-500) como “eutrófico”. Foram classificados, segundo este índice, como "supereutrófico" as amostras dos pontos RCN-CVP-800 (rio Capivara Pequeno), RCN-JRG-800 (rio Jacarecanga), RCN-IPT-600 (rio Ipitanga), RCN-SUB-020 (rio Subaé) e RCN-JGB-600 (rio

Jaguaribe). As piores classificações “hipereutrófico" foram encontradas nos ambientes dos pontos dos rios Camaçari (RCN-CAM-135), Imbassaí (RCN-BSH-050), Subaé (RCN-SUB-140), Inhambupe (RCN-IHB-800), Imbassaí (RCN-BSH-050) e São Paulo (RCN-SPA-100). Ambientes, hipereutrófico, encontram afetados significativamente pelas elevadas concentrações de matéria orgânica e nutrientes, com comprometimento acentuado nos seus usos, associado a episódios de florações de algas ou mortandades de peixes, com conseqüências indesejáveis para seus múltiplos usos.