124 anos

2

Click here to load reader

Transcript of 124 anos

Page 1: 124 anos

m

BIOGRAFIA

CE L S O CO R R Ê A D E F R EIT AS - C CF CELSO CORRÊA DE FREITAS (CCF), poeta e articulista, nasceu em Itaperuna (RJ), aos 26 de agosto de 1954.

Presidente da CASA DO POETA BRASILEIRO DE PRAIA GRANDE (SP) (2007/2013).

Membro da Academia Nacional de Letras do Portal do Poeta Brasileiro - Cadeira nº 38, atuando ativamente em outras entidades literárias sediadas no Brasil.

Criador do OVERTRIP, uma nova forma de se fazer um poema. www.overtrip.blogspot.com

Colaborador ativo nos jornais e demais meios de comunicação (Blogs e Sites).

Participante, prefaciante e organizador de antologias.

Contatos:

[email protected]@hotmail.com

E - B O O K P / V E N D A

ITAPERUNA

124 anos

Em 1889 a vila de São José do Avaí foi elevada a categoria de cidade, e em 10 de maio de 1889, foi realizada a primeira eleição para a câmara dos vereadores, sendo a vitória dos republicanos, que tomaram posse no dia 4 de julho do mesmo ano, sendo, portanto, a primeira câmara republicana do país, em pleno regime monárquico, regime esse que viria a ser desbancado pelo marechal Deodoro da Fonseca em 15 de novembro desse mesmo ano. Em 6 de dezembro de 1889, foi a vila de São José do Avaí transformada em município de Itaperuna, sendo criada sua respectiva comarca.

Mas, o aniversário da cidade é comemorando sempre na data de 10/05.

Celso Corrêa de Freitas “Meu sangue flui fluminense. Sou verso praia-grandense, lá da terra da promissão(CCF)”

Page 2: 124 anos

MINHA TERRA

E m Ov er t r i p

Berço Re publ ica no

Cam i nho da Pe dra Pr eta

His tó r ico l uga r

Pr im a pa ixão pé tr ea peruna

Para o nde U m di a que ro vo l ta r!

Pe la sa uda de

Quando te u no me cha ma

Meu cor ação

Na po es i a se i nf la ma

TE AM O!

HAICAI

Itaperunense Sempre quero deste modo

Ser assim tratado.

ITAPERUNA (Em poetrix)

Porção de terra

Que no meu pensamento Um universo encerra.

O TREM (Soneto)

O trem passava sem pressa. Ali! Diante dos olhos meus E eu, criança feliz à beça,

Corria para os trilhos seus.

Sentia o continuo pulsar Dos dormentes onde eu de pé

Olhava ele indo a margear O assustador Rio Muriaé.

Eu cresci, e este encantamento Por Itaperuna cresceu comigo

Tira-lo de mim, impossível!

Só a morte para arrancar Esta sina que no meu peito

Só o verbo AMAR pode explicar.

Mmm

PÁG 2 PÁG 3