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Arimã, ou Arimane para os seguidores do zoroastrismo, é o nome do senhor das trevas. Em oposição a seu irmão, Aúra-Masda, Arimã deseja levar os homens à devassidão e corrupção. Ele é o senhor das trevas que cegam os homens que buscam a verdadeira visão - seus métodos são vis e enganadores, ele corrompe os homens com desejos que os desviam da "trilha verdadeira". Ele é o senhor de todos os Devas (deuses malignos), e os utiliza em todos os seus propósitos malignos. Representado por uma criatura humanoide e negra, Arimá ou Arimane era temido por todos os Devas, especialmente por seu semblante sinistro. Ele trajava uma armadura completa, mas de suas ombreiras saiam serpentes vivas que envenenavam todos aqueles que procuravam pela pureza. Arimã ou Arimane é um arquétipo mitológico semelhante ao Satã judaico-cristão, mas não se sabe se este deriva de Arimã, ou se o contrário é o verdadeiro, embora o antropólogo Joseph Campbell afirme que o zoroastrismo foi o primeiro Monoteismo Ortodoxo amplamente aceito. Os Zoroastristas por sua vez, acreditavam que não existia deus se não Aúra-Masda. Indiferente da origem, exatamente da mesma forma que o satã cristão, Arimã representa o lado negro da alma de todos os homens, o ego que os guia a prazeres fúteis e os afasta de tudo. Damballah No Vodou, Damballah é um dos mais importantes de todos os loas. Ele é tanto membro da família Rada como uma raiz, ou racine Loa. É representado como uma serpente e associa-se estreitamente com cobras. Ele é considerado o pai de todos os loas e, juntamente com sua esposa/companheira Ayida Wedo, considerado no Vodou haitiano o Loa de criação. Algumas de suas canções rituais indicam que ele "transporta os antepassados", na sua volta ao Ginen (casa espiritual do Loa, e o pós-vida). Sua esposa é a serpente arco-íris Ayida Weddo (ele também é casado com a Erzulie Freda). Como um loa da nação Rada está associado com a cor branca. Sua cor especial é o branco. Suas oferendas são muito simples e que ele prefere um ovo em um monte de farinha. Algumas casas também servim-lhe com anisete (licor de anis) e xarope de milho. Ele não fala quando se apresenta em sua posse, mas faz barulhos, sibilam como uma cobra. Onilé é um Orixá que representa a base de toda a vida, a Terra-Mãe, tanto na vida como na morte, se caracteriza por ser o princípio e representação coletiva dos elegun e Egungun. é o primeiro a receber as oferendas e a ser evocado nos ritos dos sacrifícios. Todo terreiro possui o acento de Onilé, um deles pode ser observado no centro do Barracão de (candomblé), denominado como o fundamento da casa ou simplesmente Axé da casa, onde todos sabiamente reverência este local. Também chamado pelo "Povo de santo" de Oluaye, Aiê, Ilê e Sakpatá. Nzumbarandá, Nzumba, Zumbarandá, Ganzumba é a mais velha das Nkisi, tem relação com a lama roxa que aparece nos barrancos nos dias de chuva. Tem semelhança com o Orixá Nanã Buruku.

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Arimã, ou Arimane para os seguidores do zoroastrismo, é o nome do senhor das trevas.

Em oposição a seu irmão, Aúra-Masda, Arimã deseja levar os homens à devassidão e

corrupção. Ele é o senhor das trevas que cegam os homens que buscam a verdadeira

visão - seus métodos são vis e enganadores, ele corrompe os homens com desejos que

os desviam da "trilha verdadeira". Ele é o senhor de todos os Devas (deuses malignos),

e os utiliza em todos os seus propósitos malignos.

Representado por uma criatura humanoide e negra, Arimá ou Arimane era temido por

todos os Devas, especialmente por seu semblante sinistro. Ele trajava uma armadura

completa, mas de suas ombreiras saiam serpentes vivas que envenenavam todos aqueles

que procuravam pela pureza.

Arimã ou Arimane é um arquétipo mitológico semelhante ao Satã judaico-cristão, mas

não se sabe se este deriva de Arimã, ou se o contrário é o verdadeiro, embora o

antropólogo Joseph Campbell afirme que o zoroastrismo foi o primeiro Monoteismo

Ortodoxo amplamente aceito. Os Zoroastristas por sua vez, acreditavam que não existia

deus se não Aúra-Masda.

Indiferente da origem, exatamente da mesma forma que o satã cristão, Arimã representa

o lado negro da alma de todos os homens, o ego que os guia a prazeres fúteis e os afasta

de tudo.

Damballah

No Vodou, Damballah é um dos mais importantes de todos os loas. Ele é tanto membro

da família Rada como uma raiz, ou racine Loa. É representado como uma serpente e

associa-se estreitamente com cobras. Ele é considerado o pai de todos os loas e,

juntamente com sua esposa/companheira Ayida Wedo, considerado no Vodou haitiano

o Loa de criação.

Algumas de suas canções rituais indicam que ele "transporta os antepassados", na sua

volta ao Ginen (casa espiritual do Loa, e o pós-vida). Sua esposa é a serpente arco-íris

Ayida Weddo (ele também é casado com a Erzulie Freda). Como um loa da nação Rada

está associado com a cor branca. Sua cor especial é o branco. Suas oferendas são muito

simples e que ele prefere um ovo em um monte de farinha. Algumas casas também

servim-lhe com anisete (licor de anis) e xarope de milho. Ele não fala quando se

apresenta em sua posse, mas faz barulhos, sibilam como uma cobra.

Onilé é um Orixá que representa a base de toda a vida, a Terra-Mãe, tanto na vida como

na morte, se caracteriza por ser o princípio e representação coletiva dos elegun e

Egungun. é o primeiro a receber as oferendas e a ser evocado nos ritos dos sacrifícios.

Todo terreiro possui o acento de Onilé, um deles pode ser observado no centro do

Barracão de (candomblé), denominado como o fundamento da casa ou simplesmente

Axé da casa, onde todos sabiamente reverência este local. Também chamado pelo

"Povo de santo" de Oluaye, Aiê, Ilê e Sakpatá.

Nzumbarandá, Nzumba, Zumbarandá, Ganzumba é a mais velha das Nkisi, tem

relação com a lama roxa que aparece nos barrancos nos dias de chuva. Tem semelhança

com o Orixá Nanã Buruku.

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