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7/28/2019 13_COMPLETO.pdf http://slidepdf.com/reader/full/13completopdf 1/2 r*»g • r>p R PAI n o n.,mnr'n T T - 1 1< 120 meditação no r -c ' .1 Todas as arvores Nossas florestas Ten ten teu Todas as arvores Ten ten ten Ten ten ten ten Todas as arvores Menos? A do bem Oswalã de Andrade. o rtod ox i a A revolta: "Destrõc, pois toda a creaçAo Tem d;i destruiçAo". Mareei A asneira: ... "Paix des peuples, puix des rares", Albcrt Sarrault, Ia ministro das Colônias do Gabi neta r^mearé). do manifesto A magia e a vida. Tínhamos a relaçAo e a distribuição dos bens physicos, dos bens moraes, dos bens dlgnarloa, E sabíamos trans po r omysterio e a morte com o auxilio de algumas formas gram- canto antropofagico dos tupiniquins I)è 1'mbacraba che remiu rama mãe aniboe ndc kanga JIKA c'ypotA curimé ch e y anama pepike ki ch a icú renilê çoó che mokcn scrA coarney. A li sueceda, minha comida, cuisa mA Tua cabeça cortar qw 1 Meus parentes vingar aqui euestou Tua carne moquearei de certo depois do sol posto. (Versão de Theodoro Sampaio. Extr. de Ha Sladen, ed. Logfren). v antropo fagia como movtmen- , •• lia f:i/ TrUtio d< tthaydi da Mario de An drade ou BQ de* | u H enta da Antônio de Alcan- l;ii B Machado (vide CnnfeatiionB d'un enfant duaiécle). Quanto a Graça Aranha, nossa opinião é difícil. Oacadêmico f umbomein confuso I sem espirito , cuja inteligência inutilmente seesforça cm atra palhar todas asnocoea conheci* das, todas as noçoea copiadas. (iraça Aranha não tem classifi cação Antônio deAlcântara Macha do é o burguez brilhante. Sem duvida. Ficasse na reportagem, e não nos daríamos ao trabalho da põl-o nolugar. M.tl (pie odocumento Chiqulnha Dali 1 Ós o é arte. Eainda acredita em Arte. Dois erros. Ficou sendo o noaao França Júnior, como JA disse Menotli. Mas pra quê mais França Júnior? Resultado. Perdeu o bonde da geração e está bancando o de- •aaparado. Piolin nascena do caminhão que passa sem ele pa 1 !\fss Pio- MM .• melhoi . [no mente. Outro desesperado. H arlo DO do Nordeste. JA se dc - Murio: — "Muitas alunas , nenhum <li< i pulol Salva-o "Maiuiiiinia". Provável evangelho deque ch: senega a consciência. Porque? Ultimamente, Álvaro Morcyra tem feito poemas melhores que serviço telegrafico m-jantas Nús temos o China; ellcs têm o Poland-China. Passou por atii na direcção do sul, osr, Angus to Frederico Schmidt — ogordo. (2/ dentição mero). nu- contra osexercicios espirituaes deLoyolla, osexercícios físicos. O humor: "A vontade deDeus pae não ultrapassa, em França, a 4.810 metros de altitude, tomada do ní vel do mar". — André Breton. o sol não brilha e não nasce para pessoa alguma — De Perét. NA CIDADE o camarão abriu a boca quando viu aliga azul da normalista da Praça. Sylvio Cor oi. IDENTIFICAÇÃO 'disseram, então: é leeitimo portuguez,agora lamenta-se etem medo da morte". Hans Staden. A pedidos Chegou aomeu conhecimento qu e o sr. arcebispo deste Esta do havia deliberado proibir que As procissões concorram os me ninos vestidos deanjo e de san tos, como era velha usança, des de que me conheço porgente, nesta terra piratiningana: (AliAs, em todo o paiz). A noticia que me trouxeram foi muito vaga. Entre tanto , a fonte deonde procede é bôa, e eu a comentarei com a reservn necessária nesses casos. O sr. arcebispo errou. Eerrou lamen tavelmente. Desconhece de todo a Índole do povo, e nAo calcula o mal que vae fazer A evangeli zacfio das classes humildes. A promessa era um derivativo. A ancamatln simbólica de um São João num "manezinho" ou nn m "pepino", ou num "basliãozinho" mesmo, satisfazia a aacasaldads (' a proxima ção dos íntimos da corte celeste, que todo bom cris tão deve anhelor ardentemente. Digo- o por expesieneJa pjh> pria. Quantas vezes me senti to cado degraça aproximar-me de umsantinho qualquer, que er a aomesmo tempo o filho de minha lavadeirel Nunca a reli gião tivera meu dar uma concrelisaçao completa do divino, nem exemplo maior de humildade! A proibição que agora vem de ser feita vae estragar dcfiniti- vãmente o pitoresco das festan- ças religiosas. Ameaço mesmo 0 sr. arcebispo com a aparição de um padre Cicero paulista... Mas, não! Oclero paulista, tanto da capital como dointerior do Es tado é disciplinado. Admitirá sem discussão as ordens superio res. Eteremos despojada de um de seus mais pitorescos aspétos, s religião católica que seprati cava em São Paulo. Mas espero que sua eminência lendo este es crito, ungido de piedade e de santo fervor, reconside re seu gesto lamentável. Apalavra de s. eminência não é siquer a pa lavra de um rei.,, Pude voltar atras, e deve-o. a sucursa 1 (clube de antropofagia DO rio de janeiro) sabença nacional prfeauçaoi Cachorro por se avexar nasceu co m osolhos tapados, vontade: Quen; quer ser grande nasce vi çoso. influencia: Caranguejo sóé gordo em mez que não tem R, argumento: Cada qual enterra seu pae como pode. proteção: oque bota pobre pra deante é topada. exagero: Em terra onde a gente não vae feijão dá naraiz. lógica: NAo hadois altos sem uma bai xa no meio. preconceito: Negro emfesta debranco é primeiro que chega deiro que come. religião: H omem que ajunla dinheiro nAo tem em deus. derra- Religião brasileira expediente da revista de antropofa sría (2/ dentição). açougueiro; Geraldo Ferraz correspondência: caixa postal, 1269 "Mais alguns SantOS decatim bó pra acabar; jj é um pagé doAina- Soaaá Mestre beiufazejo. . Antônio Caboquinho daJure-, mais pratic o de | ma _ feiticeiro e pagão. Não foi batizado, e quando vivo era abso lutamente ineretl. K srkria lista em questões e até brigas corpo rais. Tanto asresolve como fo menta. E' bugre de Muto Grosso. Certas feitas se enraivece tan to nas sessões que opessoal to do foge, com medo dele. Se en raivece porque édesconfiado que nem mineiro e briguento que nem brasileiro napinga. JA tem se batido coro outros espíritos, cora oPríncipe daJurema, com mestre Carlos e com a Tapuia Caipora. A's vezes vence. l'ma feita massacrou um mestre de sessão. Eeea Caipora euma tapuia pa- reréca, "espirito pcquclitmlio, do tamanho dum dedo. Para no Ari- puanã. Quando seacosta nal> guem, i pessoa tora ralvinhas, "se trepa" toda e principia fa zendo tudo QUantO não presta, a diablnha! E' Inconvenientíssi ma, segundo asnotas toctall do "Diário Nacional 1 *. Gosta de" tm* babar nua i di pernas pro ar que nem o GodiQUB, Uma falta "se acostou" numa mm Inha não houve remédio, por mais que. fliaaiimi i sequeati ad rasgou asroupas, ficou nua. B mui Io danada. Arrepeia os enV belos, quebra pratos, e Batendo na posição natural pula Bani pii- rada, arco e flexa numio. Cne- ga a tirar o juizo dapeaSOl em qllclo Si' Careca notar que oi espíritos fcrninlnoi tanto seacostam nas o noa pais ia lei raii a. Outro neutra malévolo é Ta bu tinga, Bumaraante perre rso, ameríndio rei dos espiritei f<-í Ucairoii (Ho lernl Mcatimbó I1M PAE CK ISTAO EQUA.SI ANTROPÓFAGO teiroa empregam as palavras "feitiço" e "feiticeiro" com sen tido depreciativo, designando as coiaaa "da esquerda , isto é, do mal) . Pois Tabatingu só trabullui "na esquerda ", flexando e "li gando" (fazer figas). Não acre dita em Deus. Só trabalha no es curo . Quando chega nu laaaan •vai logo apagando as velas. Vive Isolado com um só companheiro, José Pereira, tão bronco ésle que nem tom "linha" (reza cantada, destinada especialmente a um santo, legitimamente o "nomos" dos gregos). José Pereira quan do sueceda baixar na sessão, gri ta: "Maldito seja Deus! Maldito meu pai! Maldita minhu mãi! Travas! trevas! trevas!... Sejam hemditas as trevas!" Quando mi- torialtsadO, José Pereira diz-que matOU |>:«•. mãi. padrinho, madri nha, esposa I CUCO filhos. Quan do abrem sessão ospais-de-ter- reiro "bolam trave" (rezas de impccjlho) pafa José Pereira não aparece r. Deixa "mau encosto " (sensação deabatimento, males- lar profundo) nas ses Pia acabar estas com unica ções cito Mestre Zinho, feiticei ro, atualmente inda "matoriabS Sedo" (Tiro). feT um ser perigo so, nAo houve meios dos meai informantes me contarem onde que pAra. Trabalha com cachim bos enormes, AH vezes faz o bem ma s é raro. E" perversissimu e jii matou três pessoas. O mano dele, Mestre Tronchinho, tamhein mda esta vivo. Su trahallui invo cando espiritei de cigano e é ti- iio Domo meniiroso. Mestra /.i nho poema um punhal temível chamado Satenai a • lamanada Chavi da Vanguio que abre Io da i Uportai encantadas do es papo, marío deANORADE'' (Do "Turista aprendiz"). e v i s t d e t r o P o f a 9 i a os de M I Iro tamfa bem. El I unhem. uitara oa : o prefacio dePalhé- Baby. PQI bo, ale Ia bem. i ralu-se. Virou bnpoi tanta. CarlrM a. Não nos Intl i Os antropofaani < têm daaaspero algum. Filhos do bandido tché O valor de umipai ei Lmente. Yan de Almeida Prado com "Os três sargentos" deixa longe tudo nua a psb otogta •- tentlflca de Mario quis compor, Vau de Al meida Prado cronista tom um laborl Que diferença deAlean- uardo Pellegrinl já al cançara Alcântara (vide Martlna* li e outros arTanhan i contador. Yan meteu o França Netto num chinelo oomo cronu ta. Antropofagia Nos assisti- moa. Conata antos, Marcam os pontos. Cinco para Cmihauihe!»-. Des para Penuaroby. Não fazemos política literá ria. Intriga, sim! FREI DERICO Plratlnlnga — ano 8 ghttiçflo dobispo Sardinha. o reis daintriga Sn maamo STan da Almeida , ii capai de produzir a perfídia que. conseguiu domin go paaa ido o pharraaceuttco Alber to da OUvenra com Mario de An- Alcântara e outras ex pressões da tmmlez modernista ou da modernidade tímida. Yan. cria juizo! câmara quem te reconhece ! A Câmara deSão Paulo teve um papel htstoríco fonnídave nos séculos da formação bnisi leira. Asua decadência Iniciada no século 1JH chegou agora ao auge delegislar subvenções pa ra osiiquissimos templos cató licos dacapital! Opovo paga impostos para isso' Dl facto, depois da negociata COm Mn.solini, Moina precisa do dinheiro dos paulistas. MAYANDEUA! na fundo de i i [impridc i .des ii tempo muito de iltirrlTi nventer a preguiça dos peites!) o-, telhadoe saoda lodo rmsturado com brasas E haUIIIR cobra invisível emcada uma das portas. •—Quem que salie doi causoi na« KI idt por nome Muyandeua? qnem «pie sal»e? Ma s na boca da Bosm <|ii.oilo u folhas rreanças estSo com sono, ia canoeuroa nua andam nagua medrosa escutam barulhos de festa subindo •abindo subindo 11'onme Mn>and*iia é DHcidade encantada qu e o Picho doFundO botou decaatigo nalama rio!) ciovis DE ausiua [dl sucursal do Hio) não ha p^oble.-.as mais insoluveis do que os que não existem. Maurice Blondel ("A acção") uma pergunta Unir todos oi em antoi da ri da identifica, artística, voluluo- aa e religiosa ú serena ç.-i da morte, eonserrar com a agilidade d« uni clown Inerda de umcadáver "perinde ac ca dáver", penetrar-se rio cios da Santo Ignaffto mesmo atirando se noliimiih-. da- m- tiigaa políticas, ale tara essa i perfeição equasi i lanOdade da perreri MAtlilCE BLONDEL — ("A acâV)' jornalismo provinciano E' um regalo para o\ cronis tas polll i [Uando m.ilam ;i|- guam. de ia lmente trata-se de um assassinato covartle p^ir "mo tivos de honra". K' nm naa mais acabar decerto vocabulário an- s. i.-ntifico incrív el ua ci dade que sediz civiliza..a como esta "Deshoorou", "dishones- tou", "cnxovallli»!!". etc , '"te. Essa gente nã«i Babe que Freud ficou velho deensinar o con trario. ESTILISAÇÃO (PBOeU) Os donos da tei, a fugiram piomato, e sd nos deixaram osmodos ariaõoa. Os outros plantaram na beira da praia a cruz do senhor e nos ensinaram a fala que ti- nham. Mais tarde chegaram oa pretos escravos, trou xeram com ellcs batuques, macumbas e vimhas dolentes. Os modos arlacoa, a cruz dosenhor, a língua dos brancos, as dansas cantadas, tudo isso se uniu na alma e no corpo da raça que rafas. Raça brasileira : estilizarão' Álvaro MOREYRA (da sucursal doH> j FICHARIO ANTROPOFAGICO Primeiro prontuariado (órgão do clube antropofagia) de Iniciamos boje o nosso ficha- no c pretendemos estendei o ;* todos osvultos celebrei das le tra» indíge nas Al 4.1 STO FRE- DERU 0 SCHMIDT é 0 primeiro , s. omido. 0 mali gordo a de carnes mais macias. l"lai alas. O poeta na ma iIda curta, lí- ter.n ia. ja atlaveSSOU por sets fases distintas e bem i das. Vejamotas A primeira fase da xvjfi* pode ser classificada defase da pu- berdade. Passeios longos á hciia das pratel debanhos. Curiosi dade 00"tn)toir". A easa laaa sesegue oconhe cimento com o Inteietual e anti- qnai Io Cai los F rede rico, Curio sidade estética, sadismo, nit.no  cnlo. permanênc ia no ti vaga pe los cafés ruidosos, grti teatros, aplaudmilo músicos cc lebres e "prinia-donas". A esse periodo vicm a desoren- ça. OBteunno, a Bjagacte, Crises rápidas pala diivitle. A rfligião catolicu como negação e obs táculo É própria arte. 0 caso de Cocteau, Asua caria, acurta de Maritain. Nesta fui.e- o poela es crevia poemas para asseções li vres das paginas literárias suple mentares, o poema *\-> ma eada- Imha que íoi infelii iladu na rua quando sabia passeio. A quarta fuse por que passou :0 poctu íoi mais urui. Viu a pátria. Entusiasmo cívico. 1'hni- Salgado e o "estrangeiro". Qua torze artigos de propaganda nos joinaes, nas livrarias e n.is cal cadaa. Discuraoi cm praça publi ca . 1'linio omaior escritor da i aça i do Brasil Renata Vtanna assinala aa vi da aventurosu c inquieta do DOa- ta uma nova etapa. A convivên cia com odramaturgo foi verti ginosa. Desviou o pensamento patriota do poeta paia i vida Cosmopolita. A cidade só. Hio de Janeiro a a sua crônica cmcina- tica. So isso lhe interessava. \ sua colaboração esUmulaÜva tm romance dodramaturgo "m \i roe| . " Maior do que Plínio. A sexta e ultima fase tia vida do rate místico 6 a mais iuqmr- tante. Começou por ser assai lado. am momentos da deeaape ro, pelo demônio da Duvida. Noi tes longas. Meditações sobre I vida cmorte de Thomaz de Aqui- no. 0 primeiro passo para Q iho- mismo. Jackson o limpara nessa crise. Kassistido tainUni por H amilton Nogueira | PerilM ÜO- mes. Cântico doPiiisileiro. A (lescoljerta deMario: Cantos do Liberto. Aevolução dffl pOOta continu ará. Cam inha neste mo mento entra Grieco i Tríatlo da Vthavde... CALISTO ELOI (.encarregado) São os princípios que con duzem o mundo sem que o inundo saiba por que è con duzido. KKNEST HKLLO noticia do primeiro festim Ojnforme nonumero anterior a gente havia anunciad o, na quarta-feira santa almoçamos Ptelte (sr. Abelardo Pinto) pelo motivo do aniversário dele. O festim, primeiro dos antropófa gos, aderentes esimpati/.antes, se realizou-se noalto daPraça do Patriarcha, sem as mlenldadaa da estilo. Mastigou-se bem tudo o que foi l»ost<> nos pratos, ebabau-M pm- g» como aparitivo e como pinga mesmo. Peijao torresmo cainrona de Pi.din Na hora conveniente o orador, dr. Antônio Carlos (C- de It.) negou se terminanttinente ;i sermonar, pelo que eerinoou-aa ura foge deempurra desempata do pelo Alberto Araújo que falou multe bem, Noa loana batemos palmas Bom asmãos a|<idaiidiu- do 0 feito. Antes determinar o (estun o Pioltn uãrt falou Ua i Étena i'i- sie cantou na meia emoção "es piritual" da hora. Nós todea g>>s- tamoe e aplaudimos com o cora ção contente u canção. As, Ba lemos palmas com asmãos. i; lo.los foram para suas casas. 1> S — Aventou se a ide» da da liga das •enhnraa al- I lOlteaS, » qual n ão ilcvvrA ejBtV ter ScohCrugj

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r*»g • r>p R PAI n o n. ,m nr 'n TT-1 1<120

meditação no r-c ' .1Todas as arvores

Nossas florestas

Ten ten teu

Todas as arvores

Ten ten ten

Ten ten ten ten

Todas as arvores

Menos?

A do bem

Oswalã de Andrade.

ortodo xi a

A revolta:"Des t r õc , po i s t oda a creaçAo

Tem d;idestruiçAo". — Mareei

A asneira:. . . "Paix des peuples, puix des

r a r es" , —Al bcr t S a r r au l t , I am i n i s t r o das Co l ôn i as do Gabin e t a r ^ m e a r é ) .

do man i fes toA m ag i a e a v i da . T í nham os a

relaçAo e a d i s t r i bu i ção dos bensphys i cos , dos bens m or aes , dosbens dlgnar loa, E sabíamos transpo r o m yst e r i o e a m or t e com o

auxil io de algumas formas gram-

canto antropofagico dos tupiniquins

I)è 1'mbacraba che remiu rama mãe aniboendc kanga J IKA c'ypotA cur iméch e y anam a pep i ke ki ch a icúreni lê çoó che mokcn scrA coarney.

A li sueceda, minha comida, cuisa mAT ua cabeça co r t a r qw 1Meus parentes vingar aqui euestouTua carne moquearei de ce r t o depo i s do sol p o s t o .

(Versão de T heodor o S am pa i o . E x t r . de HaS l aden , ed . L og f r en ) .

v antropo fagia como movtmen-, ••

lia f:i/

T r U t i od< t thaydi da Mariode An drade ou BQ de* |u H enta da Antônio de Alcan-l;ii B Machado (vide CnnfeatiionBd'un enfant dua i éc l e ) .

Quan t o a Gr aça Ar anha , nossaop i n i ão é dif íci l . O acadêm i co

f umbomein confuso Isem espir i to , cuja intel igênciainut i lmente se esforça cma t r a palhar todas asnocoea conheci*das, t odas as noçoea copiadas.( i raça Aranha não tem classif i cação

An t ôn i o deAl cân t a r a Machado é o burguez br i lhante. Semduv i da . F i casse na r epo r t agem , enão nos dar íamos ao t rabalho dapõl-o nol uga r . M.tl

(pie odocumento Chiqulnha Dali1

Ós o é a r t e . E ainda acredi ta emArte. Dois er ros. Ficou sendo onoaao França Júnior , como JAdisse Menotl i . Mas pra quê maisF r ança J ún i o r ?

Resultado. Perdeu o bonde dager ação e está bancando o de-•aaparado. Piol in nascena docaminhão que passa sem ele pa

1 !\fss Pio-MM .• melhoi . [nom e n t e .

Out r o desespe r ado . H a r l o DOdo Nordeste. JA sedc -

Murio: —"Muitas alunas , nenhum <li< ipu l o l

S a l va - o "Mai u i i i i n i a" . P r ováve levange l ho deque ch: senega aconsc i ênc i a . P o r que?

Ul t i m am en t e , Á l va r o Mor cy r atem fei to poemas melhores que

serviço telegrafico

m - j a n t a s

Nús temos o China; el lcs têmo Poland-China. Passou por at i ina direcção do sul , o sr , Angusto Freder ico Schmidt — ogor do .

( 2 / d en t içã om e r o ) . nu-

c o n t r a os e x e r c i c i o s e s p i r i t u a e s deL o y o l l a , os e x e r c í c i o s f í s i c o s .

O humor:"A vontade deDeus pae não

u l t r apassa , em F r ança , a 4 .81 0metros de al t i tude, tomada do níve l do m ar " . — Andr é Br e t on .

o sol não bri lha e n ã onasce para pessoaa lg u m a — De Perét.

N A C I D A D E

o camarãoabriu a bocaquando viu aliga azulda normalista da Praça.

Sylvio Cor oi.

IDENTIFICAÇÃO' d i s s e r a m , e n t ã o : é l e e i t i m o p o r t u g u e z , a g o r a l a m e n t a - s e e t e m m e d o d a m o r t e " .

Hans Staden.

A pedidosChegou aom eu conhec i m en t o

qu e o sr. arcebispo deste Esta

do hav i a de l i be r ado p r o i b i r queAs procissões concorram osme ninos vest idos deanjo e desantos, como era velha usança, desde que meconheço porgen t e ,nesta ter ra pirat iningana: (AliAs,em todo o pa i z ) .

A noticia que me t r ouxer amfoi muito vaga. Entre tanto , afonte deonde p r ocede é bôa , eeu a com en t a r e i com a reservnnecessá r i a nesses casos . O sr.a r ceb i spo e r r ou . Eerrou lamentavelmente. Desconhece de todoa Índole do povo, e nAo calculao mal que vae fazer A evangelizacf io das classes humildes. Apromessa era um der ivat ivo. Aancam at l n s i m bó l i ca de um S ãoJ oão num "m anez i nho" ounn m"pep i no" , ou num "bas l i ãoz i nho"mesmo, sat isfazia a aacasa l dads( ' a proxima ção dos ínt imos dacor te celeste, que todo bom cr istão deve anhelor ardentemente.

Digo- o por expesieneJa pjh>pr ia. Quantas vezes me sent i tocado degr aça aóap r ox i m ar - m ede umsan t i nho qua l que r , queer a aomesmo tempo o filho deminha lavadeirel Nunca a religião t ivera meudar uma concrel isaçao completado divino, nem exemplo maiorde hum i l dade!

A proibição que agora vem deser fei ta vaeestragar dcf ini t i -vãm en t e o pitoresco das festan-ças rel igiosas. Ameaço mesmo 0sr . arcebispo com a apar i ção deum pad r e Ci ce r o pau l i s t a . . . Mas ,não! Oclero paulista, tanto dacap i t a l com o dointer ior do Est ado é discipl inado. Admit irásem discussão as ordens super iores. E t e r em os despo j ada de umde seus mais pi torescos aspétos,s rel igião catól ica que sepr a t i cava em São Paulo. Mas esperoque sua eminência lendo este esc r i t o , ungido de p i edade e desanto fervor , reconside re seugesto lamentável . A pa l av r a des. eminência não é siquer a pa lavra de um r e i . , , P ude vo l t a ra t r a s , e deve- o .

a s u c u r s a 1( c l u b e d e a n t r o p o f a g i a D O r i o d e j a n e i r o )

sabença nacional

pr f eauçao iCacho r r o por se avexar nasceuco m oso l hos t apados ,von t ade :Quen; quer ser grande nasce viçoso .inf luencia:Car angue j o só é gordo em mezque não tem R,a r gum en t o :Cada qual enterra seu pae comopode .p r o t eção :Só o que bota pobre pra deanteé t opada .

exager o :Em terra onde a gente não vaefeijão dá na r a i z .l óg i ca :NAo hadois al tos sem uma baixa no meio.p r econce i t o :Neg r o emfesta debr anco é

pr imeiro que chegadeiro que come.r e l i g i ão :H omem que ajunla dinheiro nAotem fé em deus .

de r r a -

Religião brasileira

ex p ed ien t e

d arevis ta de antropofasría( 2 / d e n t i ç ã o ) .

a ço u g u e iro ; Gera ld oFerra z

co rres p o n d ên c ia :caixa postal , 1269

"Mais alguns SantOS decat imbó pra acabar ;

jj é um pagé doAina-Soaaá Mestre beiufazejo.

. Antônio Caboquinho da J u r e - ,mais prat ic o de | ma _ fei t iceiro e pagão . Não foi

batizado, e quando vivo era absolutamente ineret l . K srkr ia l istaem questões e a t é b r i gas co r po rais. Tanto as resolve como fomenta. E ' bugre de Muto Grosso.Cer tas fei tas se enraivece tanto nas sessões que o pessoa ltodo foge, com medo dele. Seen r a i vece po r que édesconf iado quenem mineiro e br i guen t o quenem brasi leiro napinga. JA temse bat ido coro outros espír i tos,cora o P r í nc i pe daJ u r em a , commestre Car los e com a TapuiaCaipora. A's vezes vence. l'mafei ta massacrou um mestre desessão.

Eeea Caipora euma tapuia pa-reréca, "espir i to pcqucli tmlio, dotamanho dum dedo. Para no Ari-puanã . Quando seacosta nal>guem, i pessoa tora ralvinhas,"se t repa" toda e pr i nc i p i a fazendo tudo QUantO não pr es t a ,a d i ab l nha ! E' Inconvenient íssima, segundo asnotas toctal l do"Diár io Nacional1 *. Gosta de" tm*babar nua i di per nas p r o arque nem o GodiQUB, Uma falta"se acostou" numa mm Inhanão houve remédio, por mais que.fliaaiimi i sequeati adrasgou as roupas, f icou nua. B

mui Io danada . Ar r epe i a osenVbelos, quebra pratos, e Batendona posição natural pula Bani pii-r ada , a r co e flexa numio. Cne-ga a t i r a r o juizo dapeaSOl emq l l c l o Si'

Careca notar que oi espír i tosfcrninlnoi tanto seacos t am nas

o noa pais ia lei raii a.Outro neutra malévolo é Ta

bu t inga, Bumaraante perre rso,am er í nd i o rei dos e sp i r i t e i f<-íUcairoi i (Hol e r n l M cat imbó

I1M PAE CK ISTAO E QUA.SIANT ROP ÓF AGO

t e i r oa em pr egam as pa l av r as"fei t iço" e "fei t iceiro" com sent ido depreciat ivo, designando ascoiaaa "da esquerda , isto é, domal) . Pois Tabat ingu só t rabullui"na esquerda ", f lexando e " l i gando" ( fazer f igas) . Não acredi ta em Deus. Só trabalha no escuro . Quando chega nu laaaan•vai logo apagando as velas. ViveIsolado com um só companheiro,José Pereira, tão bronco ésle quenem tom "l inha" ( reza cantada,dest inada especialmente a umsanto, legi t imamente o "nom os"dos g r egos) . J o sé P e r e i r a quan do sueceda baixar na sessão, gr ita: "Maldi to seja Deus! Maldi tomeu pai! Maldi ta minhu mãi!T r avas! t r evas! t r eva s! . . . S e jamhemditas as t revas!" Quando mi-tor ial tsadO, José Pereira diz-quematOU |>:«•. mãi. padrinho, madrinha, esposa I CUCO filhos. Quando abrem sessão os pais-de- ter -reiro "bolam trave" ( rezas deimpccj lho) pafa José Pereira nãoaparece r . Deixa "mau encosto "(sensação deabat imento, males-lar profundo) nas ses

Pia acabar estas com unicações ci to Mestre Zinho, fei t iceiro, atualmente inda "mator iabSSedo" (Tiro) . feTum ser per igoso, nAo houve meios dos meaiinformantes me contarem ondeque pAra. Trabalha com cachimbos enormes, AH vezes faz o bemma s é r a r o . E"perversissimu e

j i i matou três pessoas. O manodele, Mestre Tronchinho, tamheinmda esta vivo. Su trahallui invocando espir i tei de cigano e é ti-

iio Domo meniiroso. Mestra /.inho poem a umpunhal temívelcham ado S a t ena i a • l am anadaChav i da Vanguio que abre Ioda i U por t a i encan t adas do es

papo,m ar í o deANORADE ' '

( Do "T ur i s t a ap r end i z" ) .

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os de M IIro tamfabem. E l I unhem.

uitara oa

: o p r e f a c i o de Pa l h é -

Baby. PQI bo, ale Iabem. i ralu-se. Virou bnpoi tanta.CarlrM a. Não nos Intl i

Os an t r opo f aan i <têm daaaspero algum. Fi lhos doband i do t ché

O valor de umipai ei Lmente.

Yan deAlmeida Prado com "Ostrês sargentos" deixa longe tudonua a psb otogta •- tentlflca deMario quis compor , Vau de Almeida Prado cronista tom umlabor l Que diferença deAlean-

uardo Pel legr inl já alcançara Alcântara (vide Mart lna*li e outros arTanhan icon t ado r . Yan meteu o F r ançaNetto num chinelo oomo cronuta. Antropofagia Nos assist i -moa. Conata antos, Marcam osp o n t o s . C i n c o p a r a C m i h a u i h e ! » - .

Des para Penuaroby.Não f azem os po l í t i ca l i t e r á

r i a . I n t r i ga , s i m !FREI DERICO

P l r a t l n l nga — ano 8ghttiçflo dobispo Sardinha.

o r e i s da i n t r i g a

Sn maamo STan da Almeida, ii c a p a i de pr oduz i r

a perf ídia que. conseguiu domingo paaa ido

o pharraaceuttco Alberto da OUvenra com Mario de An-

Alcântara e ou t r as expressões da tmmlez modernistaou dam oder n i dade t í m i da .

Yan. cr ia juizo!

c â m a r a q u e m te

r e c o n h e c e !A Câm ar a deSão Paulo teve

um papel htstor íco fonnídavenos séculos da formação bnisileira. Asua decadência Iniciadano século 1JH chegou ag ora aoauge delegislar subvenções para os i iquissimos templos católicos da cap i t a l ! O povo pagaimpostos para isso '

Dl facto, depois da negociataCOm Mn.solini, Moina precisa dodinheiro dos paulistas.

M A Y A N D E U A !na fundo de i i

[ impridc

i . d e s

ii tempo muito de iltirrlTi

nven t e r a pr egu i ça dos pe i t e s ! )

o-, telhadoe sao da lodo rmsturado com brasasE ha UIIIR cobra invisível emcada uma das p o r t a s .•—Quem que sal ie doi causoi na« KI idt por nome Muyandeua?qnem «pie sal»e?Ma s na boca da Bosm <|ii.oilo u folhas r reanças estSocom sono, ia canoeuroa nuaandam nagua m edr osa

escu t am ba r u l hos de festasub i ndo

•ab i ndo

sub i ndo11 'onme Mn>and*iia é DHcidade encantadaqu e o Picho doFundO

bo t ou decaat igo na lama d» r io!)

ciovis DE a u s i u a[dl sucursal do Hio)

não ha p^oble.-.as mais insoluveis do que os quenão existem.

Maurice Blondel ("A acção")

uma perguntaUnir todos oi em an t o i da ri

da identif ica, ar t íst ica, voluluo-aa e rel igiosa ú serenaç.-i da m or t e , eonse r r a r com aagil idade d« uni clown • I ne r dade um cadáver "pe r i nde ac cadáver " , pene t r a r - se riocios da Santo Ignaffto mesmoatirando se no liimiih-. da- m-t i igaa pol í t icas, ale tara essa iperfeição equasi i l anOdade dap e r r e r i

MAt l i l CE BL ONDE L — ("A

a c â V ) '

j o r n a l i s m o p r o v i n c i a n o

E' umregalo para o\ c r on i s tas polll i [Uando m.ilam ;i|-guam. de ia lmente t rata-se deum assassinato covar t le p^ir "mot ivos de honra". K' nm naa maisacabar dece r t o vocabu l á r i o an -IÉ s. i.-ntifico incrív el ua cidade que sediz civi l iza. .a comoes t a "Deshoo r ou" , "d i shones-tou", "cnxovallli»!!". etc , '"te.

Essa gente nã«i Babe que Freudficou velho de ens i na r o con t r a r i o .

ESTILISAÇÃO( P BOeU)

Os donos da tei , a fugiram piom at o , e sd

nos de i xa r am osmodos ar iaõoa.Os ou t r o s p l an t a r am na beira da pr a i a a c r uzdo senho r e nos e n s i n a r a m a f a l a que ti-

n h a m .

Mais tarde chegaram oa pretos escravos, t rouxeram com el lcs batuques, macumbas e v i m hasdo l en t es .Os modos ar lacoa, a cruz do senho r , a l íngua dosbr ancos , as dansas cantadas, tudo isso se uniu naalma e no co r po da raça que rafas.Raça brasi leira : es t i l i za r ão '

Álvaro MOREYRA(da sucursal doH> j

FICHARIO ANTROPOFAGICO

P r i m e i r o p r o n t u a r i a d o

( ó r g ã o do clubea n t ro p o f a g ia )

de

Iniciamos boje o nosso f icha-no c pretendemos estendei o ;*todos osvultos celebrei das letra» indíge nas Al 4.1 STO FRE-DERU 0 S CHMI DT é 0 pr imeiro, s. omido. 0 mali gordo a de

carnes mais macias. l"lai alas.O poeta na ma iIda cur ta, lí-

ter.n ia. ja atlaveSSOU por setsfases dist intas e bem idas. Vej am ot as

A pr imeira fase da xvjfi* podeser classif icada de fase da pu-berdade. Passeios longos á hciiadas p r a t e l debanhos. Cur iosidade 00" t n ) t o i r " .

A easa laaa sesegue o conhecimento com o Inteietual e anti-qnai Io Cai los F rede rico, Curiosidade estét ica, sadismo, nit.no cnlo. permanênc ia no t i vaga pelos cafés ruidosos, gr t iteatros, aplaudmilo músicos cclebres e "p r i n i a - donas" .

A esse periodo vicm a desoren-ça. OBteunno, a Bjagacte, Crises

rápidas pala di ivi t le. A r f l igiãocatol icu como negação e obst ácu lo É p r óp r i a a r t e . 0 caso deCocteau, Asua ca r i a , a cu r t a deMaritain. Nesta fui.e- o poela escrevia poemas para asseções livres das paginas l i terár ias suplem en t a r es , o poema * \ - > ma eada-Imha que íoi infelii iladu narua quando sabia • passeio.

A quar ta fuse por que passou:0 poctu íoi m a i s u r u i . Viu a

pátr ia. Entusiasmo cívico. 1'hni-

Salgado e o "es t r ange i r o" . Quatorze ar t igos de propaganda nosjoinaes, nas l ivrar ias e n.is calcadaa. Discuraoi cm praça publica . 1'linio o maior escr i tor da

i aça i do BrasilRenata Vtanna assinala aa vi

da aventurosu c inquieta do DOa-ta uma nova etapa. A convivência com o dr am at u r go foi ver t i ginosa. Desviou o pensamentopatr iota do poeta paia i vidaCosmopoli ta. A cidade só. Hio deJ ane i r o a a sua crônica cmcina-t ica. So isso lhei n t e r essava . \

sua colaboração esUmulaÜva tmromance dodr am at u r go "m \iroe | . " Maior do que Pl ínio.

A sexta e ultima fase tia vidado rate míst ico 6 a mais iuqmr-tante. Começou por ser assail ado . ammomentos da deeaapero, pelo demônio da Duvida. Noites longas. Meditações sobre Ivida cmorte de Thomaz de Aqui-no. 0 pr imeiro passo para Q iho-mismo. Jackson o l impara nessacr ise. K assist ido tainUni porH amil ton Nogueira | PerilM ÜO-mes. Cântico doPii isi leiro. A(lescoljerta deMario: Cantos doLiber to. Aevolução dffl pOOtacontinu ará. Cam inha neste momento entra Grieco i T r í a t l o da

V t h a v d e . . .CALISTO ELOI

( .encarregado)

São os pr incípios que conduzem o mundo sem que oinundo saiba por que è conduzido.

K K N E S T H K L L O

noticia do primeirofestim

Oj nf o r m e nonum er o an t e r i o ra gente havia anunciad o, naquar ta- feira santa almoçamosPtel te (sr . Abelardo Pinto) pelomotivo do aniversár io dele. Ofest im, pr imeiro dos antropófagos, aderentes esimpati / .antes, sereal izou-se noal to daPraça do

P a t r i a r cha , sem as m l en l dadaada est i lo.

Mast igou-se bem tudo o que foil»ost<> nos pratos, ebabau-M pm-g» como apar i t ivo e como pingamesmo. Pei jao torresmo cainronade Pi .din Na hora conveniente oorador , dr . Antônio Car los (C- deI t .) negou se terminantt in ente ;isermonar , pelo que eer inoou-aaura foge deem pur r a desem pa t a do pelo Alber to Araújo que faloumulte bem, Noa loana batemospalmas Bom asmãos a|<idaiidiu-do 0 feito.

Antes de t e r m i na r o (estun o

Pioltn uãrt falou Ua i Étena i'i-sie cantou na meia emoção "espiritual" da hora. Nós todea g>>s-tamoe e aplaudimos com o co r a ção contente u canção. As, Balemos palmas com asm ãos .

i ; lo. los foram para suas casas.1> S — Aventou se a ide» da

da l iga das •enhnraa al-I lOlteaS, » qua l n ão ilcvv rA ejBtVter ScohCrugj

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