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14_01_2011 Indo pegar o ônibus por . Bruno Dal Bem Paulino

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14_01_2011Indo pegar o ônibus

por . Bruno Dal Bem Paulino

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Eu esperava no ponto um ônibus passar. Naquele momento eu queria que viesse logo .

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Fui caminhando até outro ponto, e aguardei até o próximo ônibus passar.

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Aguardei mais um pouco.

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Aguardando sentado!

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Aguardando sentado!

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Avistei um ônibus chegando, mas...

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Passou pelo ponto sem ao menos parar...

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Aqui estou eu, mais uma vez esperando... Uma certa agonia toma conta de meus sentidos. Como eu queria que desse certo.

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Aguardava mais um pouco...

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Mais, e mais e mais...

Quando menos esperava, alguém entra na contra mão!

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Nossa, na contra mão mesmo...

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Para ajudar, começa a chover, e eu sem guarda-chuva. Ainda assim permaneci aguardando o próximo ônibus

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Gostaria de conseguir falar com você de alguma forma. Parecer que conspiram contra esta idéia. Porque chego a esta conclusão?!Através da hipótese, ou seja, uma “lógica dedutiva de modo a derivar dela enunciados de observação, cuja falsidade refutaria a hipótese”. (Os Pensadores, História da Filosofia,p. 431)

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E a chuva aumenta, e o ônibus nada...

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Avisto um ônibus se aproximando...

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É obvio que ele não parou.

Muito estranho isso. Eu havia gesticulado, e nada.

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Como podem ver, o ônibus passou e nem parou.

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E eu aqui, parado, um transeunte que não pode se locomover! Então, penso eu, será que não tenho que verificar meus conceitos e achar outra alternativa?!

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Então, chega o tédio, beirando a vontade de gritar para que o mundo escute por alguns segundo o que penso...

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Indo para casa

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Vejo um outro ônibus, e tento mais uma vez, o que você acha que aconteceu?

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Usou o freio e depois se foi, sem dar “margem” a minha entrada.

Chateado com a situação, voltei para casa sem ter uma opção imediata.

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