14.00 - Alberto Zoffmann - Fiesp 21mai2014

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FIESP – Licitações, Garantias, Seguros e Financiamentos de Obras (no contexto do PIL) CONFIDENCIAL| Maio, 2014

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  • FIESP Licitaes, Garantias, Seguros e Financiamentos de Obras(no contexto do PIL)

    CONFIDENCIAL| Maio, 2014

  • 2

    Quais so os maiores desafios?

    Bons Projetos

    Adequada Alocao de Riscos

    Marcos Regulatrios Estveis

    Disponibilidade de Capital

  • 3

    Rodovias

    Aeroportos

    Ferrovias

    Portos

    Quais so os maiores desafios?

    Bons Projetos

    Adequada Alocao de Riscos

    Marcos Regulatrios Estveis

    Disponibilidade de Capital

    Definido

    Indefinido

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    Marcos Regulatrios Estveis

    Portos

    Lei 12.815 (Junho 2013) Eliminou restries impostas no desenvolvimento de projetos de portos privados greenfield. Agora os portos conseguem suportar 100% da carga terceirizada, competindo diretamente com as concessionrias.

    Leilo de 161 terminais, dos quais 60 possuem contratos vencidos.

    Ferrovias

    Primeiras minutas de edital e contrato de concesso foram lanadas em fevereiro 2013.

    Segregao das atividades de construo da infraestrutura ferroviria e a operao & manuteno dos trens. (GIF e OFI).

    Modelo Open Access, no qual a Valec comprar toda a capacidade de operao.

    Em setembro 2013, foi divulgada a inteno da criao da EBF (Empresa Brasileira de Ferrovias).

    Aeroportos

    Lei 12.462 (Agosto 2011) Criao da SAC (Secretaria de Aviao Civil).Primeiro Leilo (Agosto 2011) So Gonalo do Amarante.Fevereiro 2012 Guarulhos, Viracopos e Braslia.Outubro 2013 Galeo e Confins.

    Rodovias

    A principal mudana proposta na nova regulamentao de concesso envolve requisitos de CAPEX mais rigorosos em termos de prazos e multas.

    Aumento da TIR (real e desalavancada) de 5,5% para 7,2%. 5 leiles realizados entre setembro e dezembro de 2013

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    Marcos Regulatrios Estveis

    ABGF

    Lei 12.712 (Agosto/12), Decreto 7.676/13.Criao da Empresa Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias (ABGF) e do Fundo Garantidor de Infraestrutura (FGIE), com recursos estimados em R$ 11 bi.

    Formato de garantias ainda em discusso.Objetivo de cobrir riscos no gerenciveis (desapropriaes acima do esperado, mudana de traado, demora nas licenas ambientais de responsabilidade do Governo).

    Pode melhorar o rating de projetos, tornando-os potencialmente atrativos.

    Debntures de

    Infraestrutura

    Lei 12.431 (Junho 2011) Regras para fomentar o financiamento privado de longo prazo.

    Lei 12.715 (Setembro 2012) - Esclareceu as principais questes levantadas por emissores e investidores.

    Lei 12.844 (Julho 2013) - Ampliou os benefcios para os FIDCs.

    Incentivos do BNDES

    Programas especiais previstos para o PIL, com melhores spreads e condies.

    Compartilhamento de Garantias.Clusulas de cross default .

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    Quais so os maiores desafios?

    Bons Projetos

    Adequada Alocao de Riscos

    Marcos Regulatrios Estveis

    Disponibilidade de Capital

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    EBP;

    MIPs e PMIs;

    Boas Prticas de acordo com o Mercado Internacional

    Boas Prticas para os Estudos Ambientais

    Quais so os maiores desafios?

    Bons Projetos

    Adequada Alocao de Riscos

    Marcos Regulatrios Estveis

    Disponibilidade de Capital

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    2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022Highway Railway Ports Airports

    O Governo Federal criou um conjunto dos projetos com maior importncia para desenvolver um sistema de transporte moderno e eficiente.

    O principal objetivo focar na integrao logstica.

    Programa de Investimento em Logstica O Programa deve exigir aproximadamente R$ 244 bilhes1 em novos investimentos, sendo que R$150 bi devem ser investidos nos prximos 5 anos, substancialmente mais do que foi investido nos ltimos 10 anos.Panorama

    (1) Estimativa para os prximos 25 anos no inclue o TAV estimado em R$ 30 bilhes. (2) Ministrio de Transporte

    Fonte: Programa de Investimento em Infraestrutura, Fiesp, Instituto de Logstica, BNDES

    Investimento em Infraestrutura de Transporte2

    2013e 2017e 2018e 2037e

    5,37 6,647,35

    14,7812,67

    10,56

    14,98

    Bilh

    es R$

    Investimento Histrico

    Mdia para os prximos 20 anos

    4,2 por ano

    Mdia para os prximos 5 anos

    Total de R$ 244 bilhes

    31,7 por ano

    7,7 /ano

    11,0 /ano

    11,2/ano

    1,8 /ano

    Total deR$ 72,4 bilhes

    R$ 160 bilhes (Primeiros 5

    anos)

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    Rodovias - mais de 9.500 km

    Aeroportos - 5 Aeroportos (45% do PAX)

    O programa tem o objetivo de converter todas as principais rodovias interestaduais pelo pas em pista dupla, durante os primeiros 5 anos de concesso.

    Ferrovias - mais de 10.000 km Restabelecer ferrovias como um importante alternativa

    logstico pela restruturao do modelo de concesso. (Open access model)

    Dois aeroportos (Galeo e Confins) vo requerer um investimento total de 9,2 bilhes.

    Portos - 161 terminais Melhorias de acesso por terra e mar para os 20 portos

    mais importantes do pas.

    (1) TJLP = 5,0% p.a. (4Q13)Fonte: Programa de Investimento do Governo Federal, Logistica Brasil, ANTT

    R$ 73,5 BilhesPrazo de concesso 30 anosFinanciamento BNDES At 70%

    Custo At TJLP1 + 2.0%

    p.a.Prazo de financiamento 25 anos

    R$ 99,7 BilhesPrazo de concesso 35 anosFinanciamento BNDES At 70%

    Custo At TJLP + 1.5% p.a.Prazo de financiamento 30 anos

    R$ 16,5 BilhesPrazo de concesso 25-30 anosFinanciamento BNDES At 70%

    Custo TJLP+ 0.9%+ spread de riscoPrazo de financiamento 15 - 20 anos

    R$ 54,6 BilhesPrazo de concesso 25 anosFinanciamento BNDES At 65%

    Custo At TJLP + 3.0% p.a.Prazo de financiamento 20 anos

    5 aeroportos e 5 rodovias = 16% concedido (R$ 40,3 bi)

    Taxa de Cmbio USD 1.00 = BRL 2.20

    Programa de Investimento em Logstica

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    Investimento | Oportunidades paras os prximos 5 anos

    (1) IBBA Estimativa para leo & Gs(2) Programa de Investimentos em Logstica PIL (Ferrovias, Rodovias,Portos e

    Aeroportos)(3) Anlise IBBA

    (4) Projetos Abresentedos para a Unio por governos estaduais e municpios Ministrio do Planejamento.

    Informao no inclui investimento em minerao, fontes alternativas de energia ou o Trem de Alta Velocidade (TAV)

    PortosR$ 54,6 bi2Em 2013, A Nova Lei de Portos (12.815) foi

    publicada com o objetivo de eliminar restries ao desenvolvimento de projetos greenfield para portos privados.

    Portos privados podero operar 100% da carga tercerizada, competindo diretamente com as concessionrias.

    Programa de Concesso de Portos - 161 terminalsIncluindo os portos de Manaus, Imbituba, Suape, Ilhus, e guas Profundas ES e o programa de dragagem.

    Segregao entre responsvel pela construo e operao da malha ferroviria e responsveis pelas cargas.

    10 mil quilmetros de extenso

    FerroviasR$ 56,3 bi2

    AeroportosR$ 9,2 bi2

    Lei 12.462 (Ago/2011) Criou a SAC (Secretaria de Aviao Civil)

    4 concesses (GRU, BSB, VCP, ASGA)2 concesses recentes,(Galeo e CNF)Aeroportos regionais e privados

    Mobilidade UrbanaR$ 40,0 bi3Alto volume de investimentos requer apoio

    do Governo.Mudanas na lei de PPPs (Lei 12.766 2012) agora permite ao Governo a contribuir durante a fase de construo.

    SP linha 6, 18 e 20 do Metr, Metr de Salvador, Metr de Belo Horizonte, Metr de Porto Alegre, Metr de Curitiba, RJ linha 4 do Metr, VLT em RJ e Goinia

    leo e GsR$ 543,4 bi1

    Investimento em explorao e produo, plataformas de perfurao, navios de apoio, apoio offshore.

    R$ 922 bilhes

    RodoviasR$ 40,0 bi2Considerado como o modelo de concesso

    mais robusto.Leiles agora tm uma regulao mais restrita sobre a realizao dos investimentos em termos de prazos e multas.

    14 grupos de rodovias federais 2013/14 - R$ 33 biRodovia dos Tamoios - R$ 3,7 biOutras rodovias estaduais

    EnergiaR$ 162,4 bi

    Projetos de Gerao: Elicas, Linhas de Transmisso, Usinas Hidreltricas, Biomassa e Trmicas.

    SaneamentoR$ 15,0 bi3

    PPP: Copasa, Compesa, Saneago, Sabesp, Guarulhos e diversos outros pequenos projetos espalhados pelo pas.

    Setores de Energia e O&G (78%) = R4 706 bi Setores de Transporte (17%) = R$ 160 bi

    1%2% 4% 4%6%

    6%

    18%60%

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    Mercado Amrica Latina

    Brasil Colombia Peru Chile

    PIB 20131 R$ 4.957 R$ 814 R$ 432 R$ 582Taxa de

    Investimento1 19% 24% 27% 24%

    Oportunidades de Investimento em Infraestrutura de LogsticaRodovias R$ 40,1 R$ 53,8 R$ 24,2 R$ 7,2

    Ferrovias R$ 56,3 R$ 7,0 R$ 18,3 R$ 9,8Aeroportos R$ 9,2 R$ 1,1 R$ 1,0 R$ 1,6*

    Portos R$ 54,6 R$ 3,5 R$ 0,7 R$ 4,0

    Total R$ 160,2 R$ 60,8 R$ 44,1 R$ 30,6

    Peru: PROINVERSION, Pipeline no perodo entre 2013-2016

    Brasil: PIL, desde Outubro 13Pipeline entre 2013-2017

    (1) World Economic Forum, 2013BRL 1 = USD 2.2Fontes:

    BBB AA-BBB+BBB-

    Chile: Ministry de Obras Pblicas(MOP).Pipeline no perodo entre 2013-2015

    Colombia: National Agency of Infrastructure.Pipeline no perodo entre 2013-2017

    *Aeroporto International de Santiago

    R$ bilhes

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    Quais so os maiores desafios?

    Bons Projetos

    Adequada Alocao de Riscos

    Marcos Regulatrios Estveis

    Disponibilidade de Capital

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    Poder Concedente Sponsor EPCista Financiador (BNDES, Mercado

    de Capitais, Bancos Comerciais, Multilaterais e ECAs)

    Garantidor (ABGF, Seguradoras, Bancos Comerciais e Multilaterais)

    Quais so os maiores desafios?

    Bons Projetos

    Adequada Alocao de Riscos

    Marcos Regulatrios Estveis

    Disponibilidade de Capital

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    Adequada Alocao de Riscos Quais so os riscos e as incertezas de um projeto?

    Em economia, uma distino clssica entre risco e incerteza a proposta por Frank Knight, da Universidade de Chicago.Segundo ele:

    Risco uma incerteza mensurvel - uma "falsa incerteza" assim, o risco de que um evento ocorra dado por uma distribuio de probabilidades.

    Conhecimento (+)(-)

    RiscoIncerteza

    Riscos ambientais; Ato prncipe;

    Demanda; CAPEX; OPEX.

    Estudos e projetos mais elaborados, contratos fortes de EPC e pacotes de seguros mais confiveis poderiam permitir uma melhor alocao dos riscos entre os

    parceiros de um projeto.

    Fonte: Contratos de Parceria Pblico-Privada (PPP): Risco e Incerteza, Kleber Luiz Zanchim

  • 15

    Adequada Alocao de Riscos Matriz de Riscos

    Construo

    Demanda

    Operao

    Regulatrio

    Ente pblico (PPPs)

    Scio-ambientais

  • 16

    Riscos | Project FinanceRISCOS MITIGANTES

    Experincia e track record dos construtores em projetos semelhantes; Contrato de construo bem escrito com adequada responsabilizao das partes por

    eventos inesperados (exemplo: alocao de riscos geolgicos); Contratao de engenheiro independente para avaliao do oramento / cronograma

    e acompanhamento das obras; Acionistas fortes e capitalizados para suportar sobrecustos.

    Riscos de construo

    Estudo de demanda preparado por consultor tcnico renomado (projetos de rodovias, portos, aeroportos e mobilidade urbana);

    Avaliao favorvel do risco de crdito da contraparte em contratos de offtake (projetos de energia, saneamento e shipping);

    Risco de demanda

    Experincia e track record dos sponsors na operao de projetos semelhantes; Estudo tcnico embasando custos de operao; Contrato de O&M com operador reconhecido (projetos de energia).

    Risco de operao

    Estabilidade do marco regulatrio (quant. de projetos maduros sob o mesmo formato de concesso);

    Qualidade e clareza das disposies do contrato de concesso;Risco

    regulatrio

    Solidez financeira do ente pblico vis a vis o compromisso dos aportes pblicos; Qualidade e exeqibilidade das garantias dos pagamentos da contraprestao; Natureza do ente pblico (governo estadual, municipal, empresa pblica etc).

    Riscos do ente pblico

    (PPPs)

    Histrico de diligncia dos sponsors; Contratao de consultores externos para opinar sobre o projeto

    Riscos scio-ambientais

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    Equity Dvida

    BNDES Debntures de

    Infraestrutura Outros

    Quais so os maiores desafios?

    Bons Projetos

    Adequada Alocao de Riscos

    Marcos Regulatrios Estveis

    Disponibilidade de Capital

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    Volume necesrio para chegar em 25% de investimento do PIB nos prximos 3 anos

    Disponibilidade de Capital

    Fonte: BNDES, Ipeadata

    abrindo espao para maior participao do Mercado.

    Meta de Crescimento Econmico Sustentvel

    do PIB de 5%

    Seria Necessrio uma Taxa de Investimento de

    25% do PIB

    Demanda por financiamento de longo prazo crescer alm da capacidade de emprstimos do BNDES...

    R$ bilhesFormao Bruta de Capital Fixo

    2016

    369

    1.030

    2014

    934

    335

    2015

    980

    352

    25%

    18%

    2011

    659

    140

    2010

    565

    168

    2012

    643

    156

    2013

    699

    190

    2009

    136

    ~21%

    R$ 1.056 bi

    ~42%

    Historicamente o BNDES financia em torno de 21% dos investimentos no Brasil.

    Para cobrir o volume de investimento necessrio o BNDES teria que aumentar seu volume de desembolsos para 42% do total de investimentos.

    Formao Bruta de Capital Fixo AnualDesembolsos BNDES

    799733

    799889

    585

    499

    % do PIB

  • 19

    Emissor Data Prazo Amortizao Remunerao Vol. Emitido (R$ MM)Agncia de

    Rating Rating IBBA

    Linhas de Transmisso de Montes Claros S.A. 15/8/201217 anos Mensal, aps 8 anos IPCA + 8,75% 25 - -

    Rio Canoas Energia S/A 15/8/201212 anos Bullet IPCA + 7,89% 75 - -

    ALL 25/9/2012 8 anos Bullet 10,10% 160 Fitch A(bra)

    AutoBAn 15/10/2012 5 anos Bullet IPCA + 2,71% 135 S&P brAAA

    Concessionria Auto Raposo Tavares S.A. 15/12/2012 12 anos Anual, aps 3 anos IPCA + 5,80% 380 Moodys A1.br

    Santo Antonio Energia S.A. 27/12/2012 10 anos Anual, aps 4 anos IPCA + 6,20% 420 - -

    2012

    Emissor Data Prazo Amortizao Remunerao Vol. Emitido (R$ MM)Agncia de

    Rating Rating IBBA

    Interligao Eltrica do Madeira S.A. 18/3/201312 anos Anual, aps 3 anos IPCA + 5,50% 350 - -

    Concessionaria Ecovias dos Imigrantes S.A.15/4/2013 7 anos Anual, aps 6 anos IPCA + 3,80% 200 S&P brAAA

    Concessionaria Ecovias dos Imigrantes S.A.15/4/201311 anos Anual, aps 9 anos IPCA + 4,28% 681 S&P brAAA

    Concessionaria Rodovias do Tiete S.A. 15/6/201315 anos Semestral, aps 4,5 anos IPCA + 8,00% 1.065 Moodys Aa2.brCompanhia de Gs de So Paulo - COMGS 15/9/2013 6 anos Annual, aps 4 anos CDI + 0,90% 128 Moodys Aa1.br Companhia de Gs de So Paulo - COMGS 15/9/2013 5 anos Bullet IPCA + 5,10% 269 Moodys Aa1.br Companhia de Gs de So Paulo - COMGS 15/9/2013 7 anos Anual, aps 6 anos IPCA + 5,57% 142 Moodys Aa1.br

    CCR Autoban 15/10/2013 5 anos Bullet IPCA + 4,88% 450 Moodys Aaa.br

    Pernambuco III S.A. 15/11/2013 12 anosTrimestral,

    Customizado IPCA + 9,11% 300 Fitch AA+.br

    2013

    Disponibilidade de CapitalTtulos emitidos na modalidade Debnture de Infraestrutura (12.431)

  • 20

    Emissor Data Prazo Amortizao Remunerao Vol. Emitido (R$ MM)Agncia de

    Rating Rating IBBA

    Aeroportos Brasil Viracopos S.A. 15/01/201412,3 anos Trimestral, customizada IPCA + 8,80% 300 Fitch AA-(bra)

    Vale S/A 15/01/2014 7 anos Anual, aps 6 anos IPCA + 6,46% 600 Fitch AAA(bra)

    Vale S/A 15/01/2014 10 anos Anual, aps 8 anos IPCA + 6,57% 150 Fitch AAA(bra)

    Vale S/A 15/01/2014 12 anos Anual, aps 10 anos IPCA + 6,71% 100 Fitch AAA(bra)

    Vale S/A 15/01/2014 15 anos Anual, aps 10 anos IPCA + 6,78% 150 Fitch AAA(bra)

    Aeroporto Internacional de Guarulhos 15/02/2014 12 anosTrimestral, customizado IPCA + 7,86% 300 Fitch AA(bra)

    Santo Antnio Energia S.A. 15/04/2014 8 anos Anual, aps 6 anos IPCA + 7,05% 200 Fitch AA+(bra)

    Santo Antnio Energia S.A. 15/04/2014 10 anos Anual, aps 8 anos IPCA + 7,49% 500 Fitch AA+(bra)

    2014

    Disponibilidade de CapitalTtulos emitidos na modalidade Debnture de Infraestrutura (12.431)

    Distribuio por Tipo de Projeto

    Pessoas Fsicas

    43%

    Fundos de Investiment

    o9%

    Entidades de

    Previdncia9%

    Investidores Estrangeiros

    5%

    Instituies Financeiras

    33%

    Outros1%

    Distribuio por Tipo de InvestidorDistribuio por Tipo de Emissor

    Green Field39%

    Brown Field61%ICVM 400

    70%

    ICVM 47630%

  • 21

    Linha do Compulsrio (Nova) Linha de crdito especfica a partir da liberao do compulsrio, com as seguintes condies:

    Prazo: at 25 anos Taxa: equivalente ao BNDES / CEF para os setores especficos Fcil e imediata implementao, medida semelhante foi tomada em 2011/12 para suportar os bancos mdios, depende

    de resoluo BACEN apenas Recursos da Poupana para Financiamentos em Infraestrutura (Nova)

    Utilizao dos recursos da poupana para financiamentos de infraestrutura, a exemplo do que acontece com saneamento e CRIs

    CEF - Linha do FGTS Ampliao da linha para os demais setores de infraestrutura, atualmente apenas contempla o setor de saneamento e de

    mobilidade urbana Linha de Fundos (FMM, FCO, FNE, FNO e outros)

    Possibilidade de repasse dos recursos provenientes desses fundos por bancos comerciais no federais

    Fundo de Participao ou Bi-Lateral Exclusivo para Projetos de Infraestrutura (Novo) 50% com aportes do Governo e 50% com liberao do compulsrio Cada banco poderia criar o seu prprio fundo, portanto com gesto prpria Possibilidade de atrair PFs com garantia mnima de rentabilidade

    Equalizao de Taxas e/ou Retorno Mnimo pelo Governo (Novo) Os bancos privados financiariam os projetos e as taxas de juros seriam equalizadas pelo Governo (similar ao Proex) Risco de crdito ficaria com os bancos privados e complemento de taxa/retorno com o Governo (efeito multiplicador dos

    investimentos) Custo Competitivo

    Iseno de IR e IOF para operaes de crdito destinadas a projetos de infraestruturaHedge?

    Funding | Financiamento de Longo Prazo

  • 22

    Tipo Depsito Compulsrio Alquota Dedues Destino

    Remunerao BACEN

    Remunerao Operao

    DAV

    Exgivel sobre depsito a vista (80%)

    44% da base DAV

    40% dedutveis numerrio

    Volta para o Caixa do Banco 0% ~ SELIC/CDI

    20% operaes EXIM Operaes de EXIM 0% 8% a.a.

    40% Desimpedidos Depsito em espcie no BACEN 0% n.a.34% Crdito

    Rural Crdito Rural Crdito Rural 0% ~ 5% a.a.2% Micro crdito Micro-crdito Micro-crdito 0% ~ 0.5% a.a.

    Livre (20%) 20% livre n.a. Volta para o Caixa do Banco 0% ~ SELIC/CDI

    DAP

    Exigvel sobre o depsito a prazo (31%)

    20% compulsrio normal

    37% aplicados em ativos de bancos de

    mdio porte

    Aplicados em Bancos Pequenos (mn. 18% e

    mx. 50%)SELIC ~ SELIC/CDI

    n.a. Depsito em espcie no BACEN SELIC n.a.11% compulsrio

    adicional n.a.Depsito em espcie no

    BACEN SELIC n.a.

    Livre (69%) 69% livre n.a. Volta para o Caixa do Banco 0% ~ SELIC/CDI

    Poupana

    Exigvel sobre Poupana

    (95%)

    65% Crdito Imobilirio n.a.

    Crdito Imobilirio (20% CH e 80% SFH) 0%

    TR+12%aa (SFH) e TR+

    livre%aa (CH)20%

    compulsrio normal

    n.a. Depsito em espcie no BACEN~ TR

    +6%a.a. n.a.

    10% compulsrio adicional n.a.

    Depsito em espcie no BACEN SELIC n.a.

    Livre (5%) 5% livre n.a. Volta para o Caixa do Banco 0% ~ SELIC/CDI

    Funding | Liberao de Compulsrios

  • 23

    R$217 bi

    R$27 bi

    R$71 bi

    R$25 bi

    R$43 bi

    R$16 biR$14 bi

    R$21 bi

    Total CEFBanco do BrasilIta UnibancoBradescoSantander HSBC OutrosAplica

    o

    65%

    20%Livre

    20%

    2%

    8,8%

    Desimpedidos

    Crdito Rural

    Micro Crdito (~0,5% a.a.)

    DedutveisNumerrio

    EXIM

    CDI

    80%Exgiveis

    sobre depsito a vista

    R$38 bi

    34%

    (~5% a.a)

    17,6%

    17,6%Selic

    R$ 217 bi

    Compulsrio sobre DAV / Depsitos em Espcie sem Remunerao Mercado (data base: Jun/13)

    R$4,8 bi

    R$12,5 bi

    R$4,4 bi

    R$7,6 bi

    R$2,8 bi

    R$2,5 bi

    Fonte: BACENData Base: Jun/13

    (~8% a.a)

    DAV

    R$3,7 bi

    Funding | Liberao de Compulsrios

  • 24

    Compulsrio sobre Poupana Imobiliria (data base: Dez/13)

    1. Fonte: BACEN (4T13), Captao da Poupana Total - R$ 538bi, Imobilria (R$469bi) e Rural (R$69bi) 2. Dados de poupana tirados nos balanos patrimoniais (4T13) de cada instituio3. Valor da CEF do 3T134. O Banco do Brasil o nico dos bancos analisados que opera poupana imobiliria e rural (Total Poupana de R$ 141 bi , 4T13)

    1 3 224 2

    65%Crdito

    Imobilirio

    20%

    10%

    5%

    13%

    Aplicao

    Compulsrio

    Compulsrio

    AdicionalLivre

    Carteira Hipotecria

    SFH(~ TR+12%)

    CDISelic

    TR + 6%

    TR + 6%R$311 bi

    R$ 469 bi

    52%

    TR + 6%

    R$104,0 bi

    R$6,0 bi

    R$21,2 bi

    R$16,2 bi

    R$6,8 bi

    R$94 bi

    R$244 bi

    R$40,0 bi

    Captao Diria

    R$15,6 bi

    R$55,1 bi

    R$42,1 bi

    R$17,7 biR$3,6 biR$9,4 bi

    Funding | Liberao de Compulsrios

  • 25CON

    FIDEN

    TIAL.

    IT IS

    FOR

    BIDDE

    N TO

    MAK

    E TH

    IS M

    ATER

    IAL A

    VAILA

    BLE

    OR D

    ISCLO

    SE IT

    WITH

    OUT

    THE

    PRIO

    R WR

    ITTEN

    CON

    SENT

    OF

    ITA

    BBA.

    DSCR Min.

    BNDES Debt and Complementary Debt

    R$ MM

    Years

    0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19BNDES Grace Period

    Inflation Adjustme

    nt

    EBITDA - Taxes

    DSCR limits projects leverage

    BNDES Interest

    BNDES Principal Amount

    Debenture Interest

    Debenture Principal Amount

    DSCR Min.

    Debenture Grace Period

    BNDES constant amortization system (SAC) deleverages the Project very fast

  • 26CON

    FIDEN

    TIAL.

    IT IS

    FOR

    BIDDE

    N TO

    MAK

    E TH

    IS M

    ATER

    IAL A

    VAILA

    BLE

    OR D

    ISCLO

    SE IT

    WITH

    OUT

    THE

    PRIO

    R WR

    ITTEN

    CON

    SENT

    OF

    ITA

    BBA.

    DSCR Min.

    BNDES Debt and Complementary Debt

    R$ MM

    Years

    0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19BNDES Grace Period

    Inflation Adjustme

    nt

    EBITDA - Taxes

    DSCR limits projects leverage

    BNDES Interest

    BNDES Principal Amount

    Debenture Interest Debenture Principal Amount

    Debenture Grace Period

    BNDES Price amortization system (Price) increases around 5% the Project leverge and provides a more market friendly amortization schedule