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    REMODELAÇÃO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO DE MATOSINHOS

    Município de Matosinhos

    Pavilhão Municipal de Matosinhos Rua António Carneiro 4450-048 MATOSINHOS 

    Engineering & Renewab

    Remodelação do Pavilhão Gimnodesportivo de Matosinhos

    Município de Matosinhos Pavilhão Municipal de Matosinhos Rua António Carneiro 4450-048 MATOSINHOS

    PROJECTO DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ELÉCTRICOS

    MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA

    CONDIÇÕES TÉCNICAS

    Dezembro 2015 

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     ANEXO 11.1

    Ficha de Identificação do Projecto da Instalação Eléctrica

    Ref. ª Data de entrada

    Câmara Municipal de Matosinhos

    Distribuidor: EDP – DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA

    Serviços externos da DGE: 

    Direcção Geral dos Espectáculos: 

    1 Requerente:

    1.1  – Nome Município de Matosinhos (NIF: 501305912)

    1.2 

     – Morada AV D AFONSO HENRIQUES, MATOSINHOS, 4454-510 MATOSINHOS

    2  - Instalação:

    2.1  - Local Pavilhão Municipal de Matosinhos Rua António Carneiro 

    2.2  - Freguesia UNIÃO DAS FREGUESIAS DE MATOSINHOS E LEÇA DA PALMEIRA 2.3  - Concelho Matosinhos 

    2.4  - Categoria da instalação C

    2.5 

    - Descrição sumária: Estabelecimento recebendo público 

    3  - Técnico responsável pela elaboração do projecto:

    3.1  - Nome Luís Manuel Afonso de Jesus Pereira

    3.2  - Morada Rua Dr. Manuel Rodrigues de Sousa, n.º 82, 6 Esq-Sul. 4450-181 Matosinhos

    3.3  - Número de inscrição na OE 42455 

    4  - Tramitação do processo:

    4.1  - Distribuidor de energia eléctrica EDP – DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA 

    4.2  - Serviços externos da Direcção de Energia

    4.3  - Direcção Geral dos Espectáculos

    4.4  - Câmara Municipal de Matosinhos 

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    Termo de responsabilidade do autor do projecto deinstalações e equipamentos eléctricos

    Eu, abaixo assinado Luís Manuel Afonso de Jesus Pereira, Engenheiro Eletrotécnico,

    inscrito na Ordem dos Engenheiros com o n.º 42455, portador do bilhete de

    identidade nº 10282065, residente em Rua Dr. Manuel Rodrigues de Sousa, n.º 82,

    6 Esq-Sul. 4450-181 Matosinhos, contribuinte n.º 213650452, declara que o projeto

    de instalações e equipamentos eléctricos, de que é autor, relativa à

    REMODELAÇÃO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO DE MATOSINHOS,

    localizado em Rua António Carneiro, 4450-048 MATOSINHOS sendo o

    requerente a Município de Matosinhos, observa as normas legais e regulamentares

    em vigor, bem como outra legislação aplicável.

    Declara, também, que a sua responsabilidade terminará com a aprovação do projecto

    ou dois anos após a sua entrega ao proprietário da instalação, caso o projecto não

    seja submetido a aprovação.

    Matosinhos, 16 de Dezembro de 2015

     ______________________________________

    (Assinatura)

    O TÉCNICO RESPONSÁVEL 

    LUÍS AFONSO 

    Membro da Ordem do Engenheiros n.º 42455  

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    FICHA ELECTROTÉCNICA 1 

    Concelho Matosinhos Instalações novas X

    Lugar UNIÃO DAS FREGUESIAS DEMATOSINHOS E LEÇA DAPALMEIRA

    Instalações existentes

    Localização Pavilhão Municipal de Matosinhos Rua António Carneiro, 4450-048 MATOSINHOS

    Requerente Município de Matosinhos (NIF: 501305912) 

    Morada  Av. D. Afonso Henriques 4454-510 Matosinhos

    Categoria das instalações C Número da licença municipal

    Portinhola2  Q. colunas2  cx. corte cx. barr. cx. prot.

    Constituição do imóvel Motores e aparelhos de soldadura3 

    Pisos Quanti-dade

    Número deinstalações

    por pisoDestino Total de

    InstalaçõesQuanti-dade

    Potência(kVA)

    Tipo dearranqu

    e

    Potênciatotal

    (kVA)Observações

    1

    Rés-do-chão1

    1 PavilhãoDesportivo

     Andares

    11 Pavilhão

    Desportivo

    Totais 2 ----- ----- 1

    Técnico responsável inscrito na OE, sob o nº  ___42455 __________________ 

    Nome(legível) Luís Manuel Afonso de Jesus Pereira_______ _ 

    Morada (legível) Rua Dr. Manuel Rodrigues de Sousa, n.º 82, 6 Esq-Sul.

    4450-181 Matosinhos. 

     Assinatura ________________________________________ 14/12/2015 

    1

     Uma por cada ramal, chegada ou entrada.  2 A preencher só quando se tratar de instalações existentes.  3  A preencher só quando se tratar de instalações de FM. Nos aparelhos de soldadura indicar em observações se é estático ou rotativo  

    4 Utilizar os escalões de potência fixados no tarifário em vigor

    Instalações sem projecto

    Tipo de condutores ______________

    Secção __________ mm2 

    Prot. mecânica ________ Ø _______

    Tipo de condutores VAV __________

    Secção ________ mm²

    Prot. mecânica ____ Ø ____

    circ. a 1,5 mm² c/ prot. _____A

    circ. a 2,5 mm² c/ prot. _____ A

    circ. a 4 mm² c/ prot. _____ A

    Potências previstas 4 

    Locais deutiliz.

    Quanti-dade

    Iluminação

    usos geraise força mot.

    kVA

     Aqueci

    -mentokVA

    Total

    instalado

    kVA

    Coeficient

    e de simul-taneidade

    Potência a

    alimentar

    kVA

    PavilhãoDesportivo

    1 68,53 1 68,53

    Serv. Comuns

    Totais 1 --- --- 68,53 1 68,53

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    Cartão de Cidadão

    Cédula Profissional

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    Índice

    0  INTRODUÇÃO ...............................................................................................................................................................2 0.1  Caracterização do espaço ................................................................................................................................................................... 2 0.2  Potência.............................................................................................................................................................................................. 2 

    1  CLASSIFICAÇÃO DOS LOCAIS QUANTO À SUA UTILIZAÇÃO, LOTAÇÃO E INFLUÊNCIAS

    EXTERNAS ...............................................................................................................................................................................2 

    2  ALIMENTAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA .......................................................................3 2.1  Alimentação da Instalação .................................................................................................................................................................. 3 

    2.1.1  Construção .................................................................................................................................................................................................................... 3 2.1.2  Electrificação ................................................................................................................................................................................................................ 3 2.1.3  Aparelhagem ................................................................................................................................................................................................................ 4 2.1.4  Protecção Contra Sobreintensidades .......................................................................................................................................................................... 5 2.1.5  Contadores de Energia ................................................................................................................................................................................................. 5 2.1.6  Contactos diretos e indiretos ...................................................................................................................................................................................... 5 

    3  CANALIZAÇÕES ELÉCTRICAS. ................................................................................................................................5 3.1  Cabos ................................................................................................................................................................................................. 6 3.2  Tubagens ............................................................................................................................................................................................ 7 3.3

     Caixas de Derivação ............................................................................................................................................................................ 7

     

    4  REDE DE TERRAS ..........................................................................................................................................................8 4.1  Elétrodo de Terra ................................................................................................................................................................................ 8 4.2  Condutor de terra ............................................................................................................................................................................... 8 4.3  Terminal principal de terra TPT) ........................................................................................................................................................ 8 4.4  Ligação equipotencial principal ........................................................................................................................................................... 8 4.5  Medição da resistência de terra .......................................................................................................................................................... 9 4.6  Descarregadores de Sobretensão........................................................................................................................................................ 9 

    5  INSTALAÇÕES DE ILUMINAÇÃO ...........................................................................................................................9 5.1  Aparelhos de Iluminação. ................................................................................................................................................................... 9 

    5.1.1  Descrição dos Aparelhos de Iluminação Interior. ....................................................................................................................................................... 9 5.1.2  Iluminação de segurança ...........................................................................................................................................................................................10 

    5.2  Aparelhagem .................................................................................................................................................................................... 11 5.2.1  Aparelhagem para Montagem Embebida .................................................................................................................................................................11 5.2.2  Aparelhagem para Montagem Saliente ....................................................................................................................................................................11 

    6  TOMADAS DE CORRENTE E ALIMENTAÇÕES ESPECÍFICAS ..................................................................... 11 6.1  Aparelhagem. ................................................................................................................................................................................... 11 

    6.1.1  Tomadas para Montagem Embebida ........................................................................................................................................................................11 6.1.2  Tomadas para Montagem Saliente ...........................................................................................................................................................................12 

    7  CAMINHOS DE CABOS, CALHAS E CAIXAS TÉCNICAS ............................................................................... 12 7.1  Esteiras em Chapa Metálica Perfurada ou Poliéster .......................................................................................................................... 12 7.2  Caminho de cabos em chapa perfurada ............................................................................................................................................ 13 7.3  Caminhos de cabos em material isolante com tampa e isento de halogénios .................................................................................... 13 7.4  Caminhos de cabos em Instalações de Segurança ............................................................................................................................. 14 7.5  Calhas Técnicas de Rodapé ou Roda-Bancada ................................................................................................................................... 15 7.6  Caixas de pavimento ......................................................................................................................................................................... 15 7.7  Perfis Metálicos ................................................................................................................................................................................ 15 7.8  Ligações à terra ................................................................................................................................................................................ 15 

    8  CORTES GERAIS DE EMERGÊNCIA ...................................................................................................................... 15 8.1  Quadros de Corte Geral de Emergência ............................................................................................................................................ 15 8.2  Interruptores Seccionadores de Corte Geral ..................................................................................................................................... 15 8.3  Botoneiras de Corte de Emergência .................................................................................................................................................. 16 

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    9  SISTEMA DE SOM ....................................................................................................................................................... 16 

    ANEXO I – DIMENSIONAMENTO DE ALIMENTADORES E PROTECÇÕES ...................................................... 17 

    ANEXO II – CLASSIFICAÇÃO DOS LOCAIS QUANDO ÀS INFLUÊNCIAS EXTERNAS ÍNDICES DE

    PROTEÇÃO ............................................................................................................................................................................ 18 

    ANEXO III – ÍNDICE DE PEÇAS DESENHADAS ......................................................................................................... 20 

    ANEXO IV – ESTUDOS LUMINOTÉCNICOS SOLARTUBE ..................................................................................... 21 

    0  INTRODUÇÃO

    A presente memória descritiva e condições técnicas dizem respeito à especialidade de instalações e equipamentoseléctricos relativa à REMODELAÇÃO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO DE MATOSINHOS, localizado em Rua AntónioCarneiro, 4450-048 MATOSINHOS sendo o requerente a Município de Matosinhos.

     

    Alguns equipamentos são definidos com o propósito de constituírem opção assim o decorrer da

    execução da obra o possa exigir.

    0.1  Caracterização do espaço

    O espaço a projetar tem 2 pisos.

    O piso 0 é dedicado à prática desportiva (recinto de jogos), balneários, salas médicas, espaços públicos,ténicos/staff.

    No piso 1 localiza-se apenas uma bancada dedicada ao público.

    Existe 3 entradas dedicadas aos diferentes intervenientes, público, desportistas e árbitros/professores.

    Áreas:

    -Área total: 2444 m2,

    -Área Coberta: 1040 m2,

    -Área Descoberta: 1404 m2 

    0.2  Potência

    Considera-se para o presente lote a seguinte potência:

    Fração Potência (KVA)

    Gimnodesportivo 61,68

    Total 61,68

    1  CLASSIFICAÇÃO DOS LOCAIS QUANTO À SUA UTILIZAÇÃO, LOTAÇÃO E INFLUÊNCIAS EXTERNAS

    Restaurante

    De acordo com a Secção 801.2. das RTIEBT a presente instalação é classificável quanto à utilização comoestabelecimentos recebendo público do tipo Recintos de Espetáculos e divertimentos Públicos, da 4ª categoria derisco com uma lotação maior do que 50 pessoas e menor ou igual que 200 pessoas.

    http://0.0.0.0/http://0.0.0.0/http://0.0.0.0/http://0.0.0.0/http://0.0.0.0/

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    De acordo com as RTIEBT e verificando o que no capítulo 2 relativamente à classificação das instalações é descrito,a presente instalação será classificada como categoria de instalação do tipo C, necessitando de projeto paraaprovação da responsabilidade da CERTIEL por intermédio das ERIIE.

    As instalações de utilização que constituem este projeto compreendem:

     Iluminação normal e de segurança;

     Tomadas;

     Alimentação a equipamentos;

     Quadros elétricos;

     Rede de alimentadores;

     Classificação dos locais;

    Nota:

    A lotação de Recintos de Espetáculos e divertimentos Públicos deve obedecer às regras indicadas nas secções801.2.7.1.0.1 a 801.2.7.1.0.5 do RTIEBT:

    Como tal foi calculada uma lotação maior do que 50 pessoas e menor ou igual que 200 pessoas.

    2  ALIMENTAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA

    2.1  Alimentação da Instalação

    A instalação terá um Quadro Geral de Entrada (QGE) em uma entrada do edifício (como apresentado nas peçasdesenhadas), que receberá a energia elétrica a partir de Armários de Distribuição da rede púbica.

    A distribuição de energia eléctrica faz-se a partir do quadro Geral de Entrada, no nosso casos específicos, é oQGE. Que é por sua vez alimentado do Armários de Distribuição da rede púbica.

    O Corte Geral de Energia a toda a instalação eléctrica, efectua-se directamente no aparelho de corte geral doQGE, ou remotamente por actuação no botão para emissão de tensão à bobine de disparo do dito interruptor,com uma botoneira de corte geral do QGE em cada entrada do edifício (como apresentado nas peçasdesenhadas).

    2.1.1 

    Construção

    Os quadros eléctricos de distribuição serão de construção modular para montagem saliente, semi-encastrada ouencastrada, construídos em chapa de aço com protecção anti-corrosão por resina poliéster epoxy polimerizada aquente;

    Serão equipados com painel e porta exterior assentando num aro com junta vedante de forma a garantir um graude protecção contra os agentes exteriores, adequado aos locais onde se prevê a sua montagem;

    Marca referência: ABB.2.1.2

     

    Electrificação

    Os barramentos serão constituídos por barras de cobre electrolítico pintadas nas cores convencionais, apoiadosem isoladores de "permali", e serão devidamente dimensionadas localizadas e fixadas de modo a conseguirem-seboas condições de segurança e funcionamento, tendo-se em atenção os esforços electrodinâmicos em caso decurto-circuito, o aquecimento moderado quando os barramentos forem percorridos pelas respectivas correntesnominais e o bom isolamento entre as fases e entre estas e a massa;

    No dimensionamento dos barramentos dever-se-á ter em atenção a totalidade das cargas já previstas comsimultaneidade 1 e uma margem extra de 60 % para futuras ampliações. As barras gerais correspondentes aoscondutores activos deverão ser da mesma secção;

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    As ligações entre os barramentos e a aparelhagem e entre esta e os terminais de saída, serão executadas comcondutores do tipo FV com secções apropriadas e nas cores regulamentares. Os condutores deverão ficar dispostosde maneira arrumada e em linhas bem definidas;

    Os circuitos auxiliares para comando e sinalização serão sempre colocados em calhas, e deverão ser referenciados

    por números que os identifiquem, e a sua secção não deverá ser inferior a 1,5 mm2;Nas extremidades dos condutores flexíveis, deverão obrigatoriamente ser cravados terminais do tipo ponteira, deforma a garantir-se um contacto eficiente entre os condutores e os respectivos bornes de ligação;

    Todas as saídas deverão ser identificadas no painel com uma etiqueta em trafolite preta com letras gravadas abranco, com uma designação que corresponda ao número do circuito a que se referem;

    Todos os aparelhos deverão ser facilmente retiráveis sem que seja desnecessário desmontar peças ou ligações alémdas correspondentes ao aparelho a retirar;

    Todas as peças sob tensão deverão ficar protegidas contra contactos acidentais nas condições normais deutilização e de manobra, pelo que os quadros possuirão um painel em chapa de aço amovível, fixado por parafusosà respectiva estrutura com rasgos para acesso aos comandos dos aparelhos;

    As réguas de bornes serão sempre instaladas no topo superior dos quadros, e acompanhadas de um barramentode terra com secção igual à metade da secção da fase. As réguas de bornes serão dotadas de separadores porfunção e tensão.

    2.1.3 Aparelhagem

    Toda a aparelhagem a ser utilizada na execução do quadro deverá ser de boa qualidade, de marcasconceituadas no mercado, e deverá obedecer ao especificado na norma CEI 439.1;

    Os interruptores terão o calibre e o número de pólos indicados nos esquemas unifilares, e serão em regra do tipobasculante com pastilhas de acetite e contactos de prata. Serão de corte brusco e deverão poder cortar comsegurança a respectiva corrente nominal. Os manípulos de comando terão indicação bem visível das posições de"ligado" e "desligado";

    Os seccionadores porta fusíveis serão de corte em carga, com capacidade de corte de 1.25 In sob cos fi = 0.8mínimo. Terão construção robusta e contactos providos de mola em aço que garanta o perfeito contacto eléctrico.Quando abertos deverão os contactos sob tensão estar providos da necessária protecção contra contactosindirectos;

    Os disjuntores serão equipados com relés de acção térmica e electromagnética em todas as fases, com o númerode pólos indicados nos respectivos esquemas unifilares.

    Os poderes de corte dos disjuntores devem ser pelo menos iguais à intensidade de curto-circuito presumida noponto do sistema de distribuição onde se encontram instalados, salvo se estiverem instalados a jusante de umdisjuntor limitador neste caso. Os poderes de corte podem ser reforçados por filiação.

    Todos os disjuntores terão possibilidade de receber acessórios de comando e sinalização, nomeadamente um blococom contactos auxiliares para sinalização de estado e sinalização de defeito, e uma bobina de disparo por emissão

    de tensão;O mecanismo de comando deve ser um mecanismo de fecho brusco sendo a velocidade de fecho dos contactosindependente do operador e do punho de comando, de forma a evitar que os contactos fiquem fechados nascondições de curto-circuito ou de sobrecarga.

    Os aparelhos diferenciais serão interruptores ou disjuntores para as intensidades e sensibilidades indicadas noesquema unifilar do quadro eléctrico;

    Os contactores serão de corte duplo para comando à tensão de 230 V /50 Hz, com o número de pólos conformeindicado no esquema unifilar, e dimensionados para serviço AC3 conforme CEI 158-1, com os contactos auxiliarespara o comando e sinalização previstos;

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    As botoneiras terão o número contactos indicado, com capacidade de corte para 6 A sob 230 V/50 Hz, paramontagem em painel;

    Os Sinalizadores de presença de tensão a instalar nos painéis dos quadros eléctricos, terão 022 mm, IP65, e serãopara a tensão de 230 V AC, 50Hz;

    A estrutura metálica dos quadros será devidamente ligada à terra, pelo que os quadros deverão dispor de umterminal de terra. Entre os diversos módulos construtivos será assegurada a necessária continuidade eléctrica, sendodada especial atenção aos isolamentos pela pintura. A ligação será assegurada por trança de cobre de secçãomínima 6 mm2;

    Os quadros serão fornecidos com o respectivo esquema unifilar e de comando numa bolsa em plástico prevista naparte posterior da porta.

    Marca referência: ABB.

    2.1.4 Protecção Contra Sobreintensidades

    Como medida de protecção contra os efeitos das sobretensões na instalação, aplicar-se-ão descarregadores desobretensões em todos os Quadros da Rede de Energia Ininterrupta. Os descarregadores terão as seguintes

    características:Tetrapolares, com electrificação segundo o esquema 3+1, instalando-se varistores nas fases e explosor no neutro;

    15kA capacidade nominal de descarga, por pólo; Com sinalização local do estado de funcionamento dosvaristores; Módulos de protecção enficháveis em base monobloco; Marca OBO Bettermann, modelo V20-C/3+NPE.

    2.1.5 

    Contadores de Energia

    Os contadores devem ser instalados em locais adequados, em armários específicos e ligados através de fichasapropriadas ou terminais seccionáveis com capacidade de selagem, de forma a permitir a sua rápida substituição.A proteção deve ser garantida pela utilização de equipamentos da classe II ou por isolamento equivalente (estamedida destina-se a impedir o aparecimento de tensões perigosas nas partes suscetíveis dos equipamentoselétricos, em caso de defeito no isolamento principal) tal como descrito nas Regras Técnicas das InstalaçõesElétricas de Baixa Tensão, secção 413.2.

    A entidade proprietária da instalação deve obter junto do operador da rede de distribuição as características aque deve obedecer o armário de contagem. Este será de montagem mural embebida ou saliente, com asdimensões adequadas à quantidade de equipamentos de medição a alojar no seu interior, devendo estarcolocados de forma a que o visor não fique a menos de 1 metro nem a mais de 1,70 metros acima do pavimento.

    2.1.6 

    Contactos diretos e indiretos

    As pessoas serão protegidas contra contactos diretos, pela observância das normas em vigor, isto é, todos oscondutores serão isolados e não haverá peças sob tensão à vista.

    As pessoas serão protegidas contra contactos indiretos pelo sistema de terra geral de proteção com aparelho decorte automático (disjuntores/interruptores diferenciais) –  sistema TT.

    Em cada entrada será instalado um interruptor diferencial de média sensibilidade, que servirá como corte geral dainstalação elétrica e a montante deste será instalado um limitador de potência a dimensionar e instalar pelaentidade distribuidora, de acordo com a potência contratada.

    3  Canalizações Eléctricas.

    O traçado das canalizações deverá seguir as mais aproximadamente possíveis as indicações das PeçasDesenhadas do Projecto.

    O modo de instalação das canalizações, nos casos em que não esteja claramente indicado nos desenhos doProjecto, deverá ser estudado pelo empreiteiro, sujeito à aprovação da Fiscalização.

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    Qualquer que seja o tipo de instalação, as canalizações deverá ser montadas com afastamento adequado demodo a conseguir-se uma dissipação do calor, especialmente nas canalizações de potência sujeitas a apreciáveisvariações de temperatura.

    Quer o número, quer a secção dos condutores componentes dos cabos, encontram-se assinalados nas Peças

    Desenhadas que fazem parte do Projecto, não sendo permitida qualquer diminuição dos valores indicados.Não são permitidas emendas nos cabos da Rede Principal de Distribuição de Energia da Rede Normal/Emergência;

    Quaisquer emendas nos condutores deverão ser efectuadas no interior das caixas de derivação, sendo essasemendas e as ligações, efectuadas nas respectivas placas de bornes.

    Pode a Fiscalização, em caso de dúvida sobre a qualidade dos cabos, mandar proceder ao seu ensaio, sendo asdespesas a cargo do Adjudicatário.

    O Adjudicatário compromete-se a substituir todo e qualquer troço de cabo, caso se verifique a existência de defeitoimputável e deficiência de fabrico após a entrada em serviço da instalação.

    Em todas as extremidades dos condutores, o isolamento deverá ser adequadamente removido sem ferir oscondutores;

    Nas entradas para as caixas de derivação, caixas de passagem, quadros eléctricos, aparelhagem de comando eaparelhos de iluminação, deverão ser instalados conforme os casos, bucins ou braçadeiras de cabos, de forma aevitar que qualquer esforço seja suportado pelos condutores ou terminais;

    Onde quer que as pontas de cabos tenham de ser alteradas devido a modificações de localização dosequipamentos terminais, deverá ser deixado em local conveniente do percurso algum comprimento de cabo defolga em laçada ou noutra forma adequada.

    Nas canalizações constituídas por cabos rígidos enfiados em tubos assentes em braçadeiras ou embebidos emparedes e tectos, serão utilizados cabos isolados, com características não inferiores às do código 305 100, protegidospor tubos isolantes com características não inferiores às do código 5 101 100.

    Os cabos a utilizar nas canalizações constituídas por cabos rígidos dispostos em esteira de cabos deverão ter

    características não inferiores às do código 305 100. A fixação dos cabos às esteiras, será feita por meio debraçadeiras de fita e serrilha.

    Relativamente à designação de cabos utilizada pretende-se referir com cabos do tipo XG (zh) como cabos isentosde halogénio e relutantes ao fogo. Os cabos do tipo N2XH são cabos corta-fogo.

    Todos os condutores e cabos instalados ou atravessando zonas recebendo público serão isentos de halogéneos.

    Todos os condutores e cabos instalados relativos a sistemas de segurança serão isentos de halogéneos.

    Todos os condutores e cabos instalados relativos a sistemas de segurança serão corta fogo de acordo com odefinido no projecto de Segurança Contra Incêndio.

    As canalizações das instalações de segurança devem ser distintas das canalizações das restantes instalações.

    3.1 

    Cabos

    Os encaminhamentos dos circuitos nos troços horizontais, serão feitos, quer utilizando prateleiras metálicas, querutilizando tubagens embebidas ou assentes em braçadeiras.

    Os encaminhamentos verticais serão efectuados através de "courettes" próprias para o efeito, estando prevista ainstalação de selagens corta-fogo na travessia dos pisos.

    Nas "courettes" e nos encaminhamentos horizontais os cabos serão instalados em caminhos de cabos tipo prateleirametálica perfurada, fixos a estes por braçadeiras tipo fivela. Fora das prateleiras metálicas, os cabos são enfiadosem tubos, podendo estes ser embebidos ou assentes em braçadeiras.

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    O traçado dos circuitos encontra-se definido nas peças desenhadas podendo, por razões económicas ou deinteresse para a montagem, sofrer ligeiros ajustes.

    O tipo, secção e protecção mecânica dos condutores são indicados nas peças desenhadas devendo,relativamente a dimensões, cores, correntes admissíveis, tensão de isolamento e rigidez dieléctrica, obedecer às NP

    existentes.Devido à instalação em causa, isto é, recebendo público e do risco inerente à utilização, as instalações projectadasterão características que evitarão, quer a propagação de incêndio quer a emissão de halogéneos e gases tóxicos.

    Serão instalados os cabos e condutores indicados nas peças desenhadas, nas secções assinaladas, as quais sãosempre referidas a alma de cobre. Os cabos e condutores previstos são os seguintes:

    3.2  Tubagens

    Todas as tubagens e sistemas/elementos de suportagem serão isentos de halogénio.

    As canalizações, todas, isentas de halogéneo terão protecção e suporte constituído basicamente por:

    Tubo VD (Tubo rígido, em policloreto de vinilo, com comportamento melhorado ao fogo e isento de halogéneo,

    com as características indicadas na NP 1072, nomeadamente no que respeita à rigidez dieléctrica com uma tensãode perfuração de 10 kV). Este tipo de tubagens será utilizado para protecção dos cabos sempre que estes sejaminstalados fora dos Caminhos de Cabos;

    Tubo ERFE (Tubo maleável, isolante, com as características indicadas na NP 1071/1 e 1071/5). Este tipo de tubagensserá utilizado sempre que as canalizações tenham de ser pré-embebidas no betão;

    Caminhos de cabos tipo prateleira metálica, conforme especificado.

    Sempre que haja necessidade de utilização de tubo para protecção de condutores ou cabos que não estejaexplicitamente indicado nas peças desenhadas, a sua secção deverá estar concordante com o indicado nasRTIEBT.

    Na montagem dos tubos serão usados acessórios próprios tais como uniões, boquilhas e curvaturas a fim de se

    evitarem esmagamentos e reduções de secção.Nas instalações à vista fixadas aos elementos de construção civil, os cabos ou tubos VD serão assentes porbraçadeiras de baquelite creme, fixadas por pregos inoxidáveis com extremidade roscada.

    Nas situações em que existam várias canalizações deste tipo, deverão ser utilizadas braçadeiras de encosto,aplicadas em calha metálica.

    Nestas instalações o assentamento deverá ser tal que não se notem ondulações devendo o espaçamento dasbraçadeiras não ser superior ao estabelecido no Regulamento, devendo ainda ser colocadas braçadeiras a umadistância não superior a 5 cm dos aparelhos ou caixas intercaladas na canalização ou de variações bruscas dedirecção.

    3.3  Caixas de Derivação

    Terão as seguintes características:

    Auto-extinguíveis a 650 °C; Entradas por bucins cónicos flexíveis; Tampa com fecho por parafusos com % de volta;IP55, Classe II; Isentas de halogéneos.

    Temperatura de utilização: - 25 a + 40 °C;

    Equipada com placa de bornes com ligadores para 4mm2;

    Marcação do nº do circuito e do Quadro Eléctrico a que pertence, na tampa da caixa.

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    4  REDE DE TERRAS

    O edifício terá a sua própria rede de terras que deve garantir o valor mínimo de terra previsto na legislação.

    O edifício terá a sua própria rede de terras que deve garantir o valor mínimo de terra previsto na legislação.

    4.1 

    Elétrodo de Terra

    Corpo condutor ou conjunto de corpos condutores em contacto com o solo, garantindo uma ligação elétrica comeste. Para a sua execução podem ser utilizados:

      tubos, varetas ou perfilados;  fitas, varões ou cabos nus;  chapas;  anéis (de fitas ou de cabos nus) colocados nas fundações dos edifícios.

    Alguns aspetos técnicos a considerar

    1. As soluções mais utilizadas são: os tubos, varetas ou perfilados. Estes deverão ser enterrados verticalmente a umaprofundidade mínima de 80 cm.

    2. A terra de proteção será feita em cabo de Cu 50 mm2 estendido ao longo de todas as fundações e que terminaráno terminal principal de terra situado junto ao Quadro Geral de colunas.

    3. Só deve haver um elétrodo de terra num edifício (terra única) para todas as instalações, independentementeda arquitetura (mesmo quando as frações não comunicam com zonas comuns nem existe instalação coletiva).

    4.2  Condutor de terra

    Condutor de proteção que permite ligar o elétrodo de terra ao terminal principal de terra.

    Alguns aspetos técnicos a considerar

    1. Se for de cobre nu deve possuir no mínimo uma secção de 25 mm2.

    2. Para casos em que esteja isolado deve possuir no mínimo uma secção de 16 mm2.

    4.3  Terminal principal de terra (TPT)

    Terminal ou barra previstos para ligação do condutor de terra ao barramento de terra do quadro de entrada (QE)e a condutores de proteção de outras especialidades (ex: gás, telecomunicações, etc). Devem ser ligados ao TPT:

    a)  Os condutores de terra;b)  Os condutores de proteção;c)  Os condutores das ligações equipotenciais principais;d)  Os condutores de ligação à terra funcional, se necessário;

    Deverá permitir a medição da resistência do elétrodo de terra.

    Alguns aspetos técnicos a considerar

    1. Em instalações mais complexas (ex.: em edifícios coletivos em que as frações não comunicam com zonascomuns, nem existe instalação coletiva) poderão haver mais do que um TPT, todos ligados ao mesmo elétrodo deterra.

    4.4  Ligação equipotencial principal

    Alguns aspetos técnicos a considerar

    1. Esta ligação deve ser feita entre o terminal principal de terra e as partes metálicas da construção e ascanalizações metálicas do edifício (ex.: de água, de gás, de aquecimento central, de ar condicionado, etc.).

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    2. A secção deve ser superior ou igual a metade da maior secção dos condutores de proteção existentes no edifíciocom um mínimo de 6 mm2. Quando a secção for superior a 25 mm2 poderá ser limitada a esse valor.

    4.5  Medição da resistência de terra

    A medição poderá ser feita através do método indicado na ficha técnica de bolso A4. 

    Alguns aspetos técnicos a considerar

    1. O valor máximo de resistência de terra legalmente aceite em função da corrente diferencial residual (IΔn) dodispositivo diferencial residual (DR), admitindo que a tensão de contato pode atingir os 50V, deverá ser:

    4.6  Descarregadores de Sobretensão

    As sobretensões de origem atmosférica ou não, ao propagarem-se não devem penetrar no interior das instalaçõesa proteger, salvaguardando-se os bens neles existentes, que de outra forma seriam suscitáveis de avaria e daconsequente indisponibilidade de funcionamento.

    Todas as canalizações metálicas e cabos eléctricos com bainhas ou armaduras metálicas que penetrem no edifíciodevem ser equipotencializados, por meio de ligações à barra colectora de terra geral, a qual estará ligada ao

    eléctrodo de terra.

    Deve ser efectuada uma rede de terras por forma a garantir os valor de terra regulamentares mínimos previstos nasRTIEBT.

    Todas as superfícies metálicas serão equipotêncializadas de acordo com o definido nas RTIEBT.

    5  INSTALAÇÕES DE ILUMINAÇÃO

    5.1  Aparelhos de Iluminação.

    Os aparelhos de iluminação de iluminação previstos e assinalados nas peças desenhadas, serão fornecidoscompletos, instalados, ligados e prontos a funcionar, incluindo todos os acessórios de fixação aos tectos e às

    paredes, que sejam necessários para a sua correcta montagem.

    Descrevem-se seguidamente as luminárias a instalar nesta empreitada, quanto ao seu aspecto e concepção:

    5.1.1 Descrição dos Aparelhos de Iluminação Interior.

    Caracterização dos equipamentos de iluminação interior:

    Lumínária não definida deve ser escolhida pelo Dono de Obra/Arquitectura/utilizador final

    F1 - Aplique WL120V LED16S/840 WHF2 - Estanque LED WT120C 1xLED18S/840 L600 1800lmF3 - Estanque LED WT120C 1xLED22S/840 L1200 2200lmF4 - Estanque LED WT120C 1xLED40S/840 L1200 4000lmF5 - Downlight LED 725.23 14W NW Advance 1300Lm

    F6 - Luminária LED 726.60 44W NW 60x60cm 3200lmF7 - Campânula LED BY120P 1xLED105S/840 WB 10.500lm OPÇÃO A)F8 - Régua T5 em sancaF9 - Projector exterior dispersãoF10 - 1xS330DS-O-DA-L2-CLR50 + 1xAnel de Leds MON246 com Difusor OPÇÃO B)

    Opção B): Estudo Luminotécnico dos SOLATUBE+LEDS em anexo.

    Marca referência: Rolear.

    http://www.youblisher.com/p/1097724-Fichas-Tecnicas-de-Bolso/http://www.youblisher.com/p/1097724-Fichas-Tecnicas-de-Bolso/

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    5.1.2 

    Iluminação de segurança

    A iluminação de segurança será efectuada por intermédio de blocos autónomos, prevendo-se iluminação desegurança de circulação e evacuação bem como de ambiente de acordo com as RTIEBT.

    Os blocos autónomos a utilizar na iluminação de segurança devem dispor de um dispositivo que os coloque no

    estado de “repouso”, localizado num ponto central, na proximidade do dispositivo de comando geral daalimentação da iluminação do edifício.

    Sempre que o estabelecimento esteja franqueado ao público, os blocos autónomos devem ser colocados noestado de “vigilância”; no final do período de atividade do estabelecimento os blocos autónomos devem ser

    colocados no estado de “repouso”. 

    Nota: Para aplicação das regras indicadas na secção 511 devem ser consideradas as normas seguintes:

    - (EN 60598-2-22) - Aparelhos de i luminação para iluminação de segurança.

    - Na seleção do ponto central para comando dos blocos autónomos (telecomando centralizado) deveatender-se ao regime de exploração previsto para o estabelecimento (comando a partir da portaria, dasala de segurança, etc.).

    Os blocos autónomos devem ter um código IK não inferior ao dos aparelhos de iluminação normalinstalados no mesmo local (desde que em condições análogas).

    Nos empreendimentos turísticos e estabelecimentos similares, a iluminação de segurança (circulação) deve estarpermanentemente acesa durante o tempo em que o estabelecimento estiver franqueado ao público.

    Serão dos seguintes tipos:

    Tipo S1  –   Bloco autónomo de montagem encastrada, corpo e difusor em policarbonato auto-extinguível combandeirola Plexi, de face simples, equipada com 16 leds com um consumo total de 2,4W, autonomia de 1hora, IP40,Classe II de isolamento, com telecomando e autoteste.

    Será do tipo NEXITECH LED NEXI150-AT + NEXI-PLEX-DB + NEXI-FC da Eaton/Cooper Safety.

    Tipo S2  –   Bloco autónomo de montagem saliente, corpo e difusor em policarbonato auto-extinguível, equipadacom 16 leds com um consumo total de 2,4W, permanente, autonomia de 1hora, IP40, Classe II de isolamento, comtelecomando e autoteste, com pictograma.

    Será do tipo NEXITECH LED NEXI150-AT + NEXI-PICTO-X da Eaton/Cooper Safety.

    Tipo S3  –   Bloco autónomo de montagem encastrada, corpo e difusor em policarbonato auto-extinguível combandeirola Plexi, de face dupla, equipada com 16 leds com um consumo total de 2,4W, autonomia de 1hora, IP40,Classe II de isolamento, com telecomando e autoteste.

    Será do tipo NEXITECH LED NEXI150-AT + NEXI-PLEX-LR + NEXI-FC da Eaton/Cooper Safety.

    Tipo S4  –   Bloco autónomo de montagem saliente, corpo e difusor em policarbonato auto-extinguível, equipadacom 16 leds com um consumo total de 2,4W, permanente, autonomia de 1hora, IP65, Classe II de isolamento, comtelecomando e autoteste, com pictograma.

    Será do tipo NEXITECH LED NEXI150-AT + NEXI-IP + NEXI-PICTO-X da Eaton/Cooper Safety.

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    As tomadas de usos gerais para montagem em caixa de aparelhagem embebida em parede deverão ficarinstaladas a 0,30 m do pavimento.

    6.1.2 

    Tomadas para Montagem Saliente

    As tomadas de usos gerais a instalar nos corredores técnicos e nas zonas técnicas, serão para montagem saliente.

    As tomadas monofásicas com borne de terra do tipo "schuko", salientes, estanques, IP55.

    As tomadas trifásicas serão do tipo 4P+T, 230/400V 50Hz, salientes, estanques, IP55.

    As tomadas de usos gerais para montagem saliente em parede deverão ficar instaladas a 1.50m do pavimento.

    7  CAMINHOS DE CABOS, CALHAS E CAIXAS TÉCNICAS

    7.1  Esteiras em Chapa Metálica Perfurada ou Poliéster

    Terá as seguintes características:

    Comportará caminhos de cabos com secções adequadas ao número e tipo de condutores, afectadas de umcoeficiente que permita no futuro a ampliação da rede de condutores. Deverá prever-se um factor de reserva de

    (± 30%).

    Construída em chapa em aço perfurada galvanizada ou Poliéster, de acordo com a localização, com abasrebatidas; Equipada com separador central formando dois compartimentos;

    Suspensão realizada com suportes ou consolas adequados às condições de montagem; Curvas, tês, cruzetas,pendurais, reduções, acessórios de fixação e todos os acessórios necessários para a instalação das esteiras;

    Os caminhos de cabos deverão ser fabricados de acordo com a norma EN61537, possuindo de um modo geral asseguintes características:

    - abas boleadas sem arestas cortantes que possam danificar as bainhas dos condutores;

    - características não propagadas de incêndio M0;

    - continuidade eléctrica (50mΩ na união e 0,5mΩ no troço); 

    - resistência à flexão adequada às cargas de trabalho a que estarão sujeitas, de modo a que as flechas obtidassejam inferiores às máximas estabelecidas pela norma;

    - resistência ao impacto adequada ao tipo de protecção a conferir aos condutores (IK10);

    - cumprir a directiva de BT/73/23;

    - possuir marcação CE.

    Os caminhos de cabos deverão ser fixos às paredes ou aos tectos, através de acessórios adequados às dimensõesdas calhas e respectivas cargas de trabalho;

    Os sistemas de fixação deverão possuir os mesmos tipos de tratamentos galvânicos das calhas;

    Deverão garantir inequivocamente uma boa fixação às estruturas do edifício.

    O sistema de fixação instalado deverá permitir que a colocação dos condutores nas calhas seja por deposição dosmesmos e não por tracção, pelo que um dos lados das calhas deverá ficar livre.

    O afastamento dos apoios para os diversos tipos de calhas e respectivas capacidades de carga, será função dascargas a que estarão sujeitas, não ultrapassando as flechas máximas admissíveis. Deverão ser consultadas asespecificações do fabricante.

    Em qualquer caso recomenda-se a título indicativo uma interdistância de 1,5mts.

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    Os caminhos de cabos que sejam instalados em conjunto deverão ser colocados em suportes múltiplos quepermitam a sua instalação a níveis diferentes ou eventualmente ao mesmo nível. Quando instalados a níveisdiferentes, a distância mínima entre eles deverá ser de 250mm e nunca sob condutas de líquidos ou de gases.

    Os condutores eléctricos instalados nas calhas, deverão ser fixos com abraçadeiras de fivela, simples ou em

    conjuntos de no máximo três condutores, ou simplesmente apoiados de modo a garantir uma boa estabilidade eparalelismo entre eles.

    Esteiras lisas com tampa pintadas a branco sempre que instaladas nos escritórios e na área de vendas.

    Nas Zonas da produção, congelação, refrigeração e de ambientes corrosivos serão caminhos de cabo em PVC.

    7.2  Caminho de cabos em chapa perfurada

    De acordo com assinalado nas peças desenhadas, utilizar-se-ão caminho de cabos em chapa de aço perfurada,de espessura variável consoante a largura das mesmas, com aba perfurada de 60mm de altura, de forma boleadapara incremento da resistência, sem arestas vivas, com protecção galvânica adequada aos locais onde sejaminstaladas, fabricadas de acordo com a norma EN 61537.

    Tendo em conta os locais de instalação, possuirão tratamento galvânico que será do tipo:

    - pré galvanização a quente ou sendzimir, conforme EN10327 class3 quando instaladas em interior;

    - galvanização a quente pós maquinação, conforme norma EN1461 Class6, quando no exterior ou em locais deambiente húmido ou atmosfera agressiva.

    Quando no exterior serão providas de tampas em chapa de aço com o mesmo acabamento.

    Quanto ao sistema de suportagem deverão ser cumpridos o estabelecido no capítulo generalidades.

    Os acessórios de instalação, tais como curvas, derivações, etc. serão do mesmo material e do mesmo fabricantedas calhas.

    Deverão ser utilizados acessórios adequados de modo a garantir a equipotencialização de todos os troços dosistema.

    7.3  Caminhos de cabos em material isolante com tampa e isento de halogénios

    Os caminhos de cabos deverão ser em U41X (PC+ABS RoHS) sem halogéneos, cor RAL 7035, com paredes maciçase elementos de união entre troços de espessura igual ou superior ao caminho de cabos a unir e preparadas paraabsorver dilatações, electricamente isolantes e sem continuidade eléctrica, conformes com os requisitos aplicáveis:

    Directiva BT/2006/95/CEE em conformidade com a norma EN 61537;

    Directiva RoHS 2002/95/EC (restrição do uso de substâncias consideradas perigosas para a saúde das pessoas emeio-ambiente);

    RTIEBT –  Regras Técnicas de Instalações Eléctricas de Baixa Tensão (Portaria 949/A de 2006);

    Manual ITED 2ª edição –  Novembro de 2009.

    Características técnicas mínimas segundo norma EN 61537:

    Temperatura de utilização: -20ºC a + 90ºC;

    Ensaio Tipo I (sem limitação da colocação da união), distâncias entre apoios de 2,00 metros (Tª = 40ºC) ou 1,75metros (Tª = 60ºC) ou 0,50 metros (Tª=90ºC), flechas longitudinais e transversais inferiores a 1% e 5% respectivamente,coeficiente de segurança 1,7;

    Resistência a choques mecânicos durante instalação e utilização: 20J a -20ºC (60x100:10J);

    Ensaio do fio incandescente a 960ºC (EN 60695-2-11:2001);

    Não propagador de chama;

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    Reacção ao fogo opacidade e toxicidade de fumos (NF F 16-101:1988): I3, F2;

    Conteúdo em halogéneos (EN 50267-2-1): inferior a 0,5%.

    Em caso de aplicação com tampa, devem cumprir com a norma EN 50085 e apresentar as seguintes característicasmínimas:

    Protecção contra penetração de corpos sólidos (EN 60529): IP2X para caminhos de cabos perfurados e IP3X paracaminhos de cabos lisos

    Protecção contra choques mecânicos (EN 50102): IK10 instalados com elemento fixador da tampa;

    Retenção da tampa de acesso ao sistema: abertura apenas com ferramenta.

    Referência: Caminhos de cabos 66 em U41X sem halogéneos, Unex ou equivalente.

    Os acessórios de instalação, tais como curvas, derivações, etc. serão do mesmo material e do mesmo fabricantedas calhas.

    7.4  Caminhos de cabos em Instalações de Segurança

    Conforme estabelecido na secção 801.2.1.2.2 RTIEBT, as canalizações de alimentação aos equipamentos desegurança, nomeadamente sistemas centrais de iluminação de segurança, sistemas de alarme e sinalização deincêndios, instalações de ventilação e desenfumagem e sistema de bombas de incêndio, deverão garantir o seufuncionamento durante pelo menos uma hora, ou outro considerado necessário para a evacuação dolocal/edifício.

    Assim nessas canalizações deverão ser considerados elementos com características que possam garantir essesperíodos de tempo em funcionamento, nomeadamente os condutores, os seus acessórios de ligação e respectivossistemas de suportagem e fixação (caminhos de cabos).

    As instalações de segurança resistentes ao fogo deverão ser estabelecidas conforme o especificado pela normaDIN 4102 parte 12.

    Nesta norma são definidas as classes de resistência em funcionamento sob fogo (E30, E60, E90), os diversos tipos de

    materiais e respectivos modos de instalação obtidos por meio de testes de ensaio definidos, sendo estes certificadosobtidos em laboratórios independentes para cada “configuração de instalação”. 

    De um modo geral a norma DIN 4102 parte 12 estabelece que:

    - os caminhos de cabos sejam fabricados segundo EN61537;

    - a largura dos caminhos de cabos esteja limitada a 300mm com aba de 60mm para uma carga de trabalhodistribuída de 10Kg/m. Poder-se-á utilizar montagem em dupla altura, obtendo-se assim uma capacidade de cargade 20Kg/m.

    - a interdistância entre apoios será no máximo de 1,2mt

    - o sistema de suportagem deverá ser estudado e planeado, de modo a satisfazer a manutenção emfuncionamento para o tempo pretendido.

    Assim a configuração da montagem determina o tipo de instalação a adoptar.

    Em função do tipo de instalação adoptado, as classes de resistência em funcionamento sob fogo variarão entreE30, E60, E90.

    Aconselha-se a consulta do manual do fabricante para obtenção do tipo de calha bem como da opção do tipode instalação.

    Marcas de Referência: Basor, UNEX ou equivalente.

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    7.5  Calhas Técnicas de Rodapé ou Roda-Bancada

    Terá as seguintes características: Construída em Alumínio;

    Acessórios incorporados (tapa-juntas, uniões entre troços, separadores, quadros para mecanismos, e placas paramecanismos);

    Dimensão 130x60 mm, com 1 separador formando 2 compartimentos;

    Marcas de referência: LEGRAND, CIMABOX, UNEX ou outra tecnicamente equivalente.

    7.6  Caixas de pavimento

    Serão de acordo com o definido nas peças desenhadas. Isentas de halogénio

    Caixas do tipo da JSL, ou equivalente totalmente equipadas.

    7.7  Perfis Metálicos

    Terão as seguintes características: Construída em Chapa de Aço pré-Galvanizada;

    Acessórios incorporados (tapa-juntas, uniões entre troços, separadores, quadros para mecanismos, e placas paramecanismos); Dimensão 35x18 mm;

    Marcas de referência: Basor.

    7.8  Ligações à terra

    Nesta especificação estão incluídas as seguintes canalizações eléctricas:

    Cabos dos circuitos de terra de protecção, para as ligações equipotenciais aos elementos metálicos existentes nainstalação, nomeadamente:

    Caminhos de Cabos Metálicos;

    Estrutura metálica de suporte dos tectos falsos;

    Estruturas metálicas de suporte de tubagens e condutas nos corredores técnicos; Estruturas metálicas de suporte decoberturas.

    Os encaminhamentos dos circuitos nos troços horizontais, serão feitos utilizando prateleiras metálicas nos troçosprincipais, e enfiamentos em tubagem isolante nos troços terminais. Os cabos e condutores previstos são osseguintes:

    Cabo do tipo H07 V-U para a tensão estipulada de 0,7 KV, constituído por condutores rígidos de cobre macio (NP-2363, CEI-502), com isolamento em PVC nas cores verde / amarelo.

    8  CORTES GERAIS DE EMERGÊNCIA

    8.1 

    Quadros de Corte Geral de EmergênciaOs cortes gerais de emergência a fornecer e a instalar, são conforme as peças desenhadas e mapa de medições,os seguintes:

      Corte Geral de energia normal

    Faz parte desta empreitada o fornecimento dos cabos e tubagens de interligação destes quadros com osrespectivos dispositivos a comandar.

    8.2  Interruptores Seccionadores de Corte Geral

    Os interruptores-seccionadores de corte geral, terão o n° de pólos e corrente nominal indicados nos esquemasunifilares dos quadros eléctricos, com corte brusco independentemente do tempo de manobra do operador

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    8.3  Botoneiras de Corte de Emergência

    As botoneiras a instalar nos painéis dos quadros eléctricos, terão o número de contactos indicados nos respectivosesquemas dos quadros eléctricos.

    Tensão nominal dos contactos: 24V ac, 50Hz;

    Foram seleccionados os dispositivos de protecção tendo em conta os comprimentos máximos calculados.

    9  Sistema de Som

    Foi dimensionado um sistema de som ambiente para a zona de prática de desporto principal do pavilhão.

    O sistema será suportado por amplificadores de som.

    O sistema permite comando local no corredor que dá acesso à entrada de agentes desportivos (atendimento),sendo que é possível através de micro emitir informação sonora a todas as zonas abrangidas pelo Sistema de Som.

    Deverá ser possível efectuar o comando centralizado no Bastidor de Som, comum ao bastidor informático, de todasas zonas definidas.

    As colunas de som serão ligadas por zonas em circuitos independentes ao bastidor de som com cabo VV-U2x1,5.

    Os cabos de comando do sistema serão do tipo UPT cat6.

    O equipamento mínimo a instalar será o previsto no mapa de quantidades.

    TODOS OS MATERIAIS A INSTALAR TÊM QUE ESTAR HOMOLOGADOS PELAS ENTIDADES COMPETENTES PARA OS MESMOS 

    Matosinhos, Dezembro de 2015

    O técnico responsável

    Luís AfonsoMembro da Ordem dos Engenheiros n. º 42455

    Inscrito na ANACOM n.º ILP12566P 

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