15 - Manual de Manutenção - QY70K- I

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  • 1Manual de manuteno do caminho-guindasteQY70K-

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  • Manual de manuteno do caminho-guindaste QY70K- Sumrio

    I

    SumrioPREFCIO..................................................................................................................................... VCAPTULO 1 INSTRUES DE SEGURANA DE MANUTENO E CONSERVAO 1CAPTULO 2 MANUTENO E CONSERVAO DAS PARTES DE TRABALHO DE

    IAMENTO........................................................................................................................42.1 LANA DE IAMENTO E MECANISMO DE EXPANSO E RECOLHIMENTO......52.1.1 FUNES DAS PARTES ..................................................................................................52.1.2 PRINCPIOS DE FUNCIONAMENTO.............................................................................52.1.3 UTILIZAO E MANUTENO....................................................................................52.2 MECANISMO DE ELEVAO........................................................................................82.2.1 FUNES DAS PARTES..................................................................................................82.2.2 PRINCPIOS DE TRABALHO E ESTRUTURA..............................................................82.2.3 UTILIZAO E MANUTENO....................................................................................92.3.1 FUNES DAS PARTES................................................................................................102.3.2 PRINCPIOS DE TRABALHO E ESTRUTURA............................................................102.3.3 ROLAMENTO DE SUPORTE DE ROTAO E FOLGA RADIAL ............................102.4 MECANISMO DE ROTAO ........................................................................................ 112.4.1 FUNES DAS PARTES................................................................................................ 112.4.2 PRINCPIOS DE TRABALHO E ESTRUTURA............................................................ 112.4.3 UTILIZAO E MANUTENO..................................................................................122.5 BOMBA HIDRULICA ..................................................................................................132.5.1 FUNES DAS PARTES................................................................................................132.5.2 PRINCPIOS DE TRABALHO E ESTRUTURA............................................................132.6 MOTOR HIDRULICO...................................................................................................142.6.1 FUNES DAS PARTES................................................................................................142.6.2 PRINCPIOS DE TRABALHO E ESTRUTURA............................................................142.6.3 FALHAS COMUNS E MTODOS DE REPARO ..........................................................152.7 VLVULA DE AMORTECIMENTO DE ROTAO ..................................................152.7.1 FUNES DAS PARTES................................................................................................152.7.2 PRINCPIOS DE TRABALHO E ESTRUTURA............................................................162.8 VLVULA DE EQUILBRIO DE ELEVAO..............................................................182.8.1 FUNES DAS PARTES ................................................................................................182.8.2 PRINCPIOS DE TRABALHO E ESTRUTURA ............................................................182.9 VLVULA COMBINADA DO VECULO .....................................................................192.9.1 FUNES DAS PARTES ................................................................................................192.9.2 PRINCPIOS DE TRABALHO E ESTRUTURA ............................................................19

  • Manual de manuteno do caminho-guindaste QY70K- Sumrio

    II

    2.10.1 FUNES DAS PARTES ................................................................................................202.10.2 PRINCPIOS DE TRABALHO E ESTRUTURA............................................................202.11 CILINDRO DE EXPANSO E RECOLHIMENTO........................................................222.11.1 FUNES DAS PARTES................................................................................................222.11.2 PRINCPIOS DE FUNCIONAMENTO E ESTRUTURA DO CILINDRO

    TELESCPICO I ..............................................................................................................222.11.3 PRINCPIOS DE TRABALHO E ESTRUTURA DO CILINDRO TELESCPICO 232.11.4 DESMONTAGEM E MONTAGEM ................................................................................252.12 CILINDRO DE AMPLITUDE..........................................................................................252.12.1 FUNES DA PARTE.....................................................................................................252.12.2 PRINCPIOS DE FUNCIONAMENTO E FUNES ....................................................262.12.3 DESMONTAGEM E MONTAGEM ................................................................................272.13 FIGURA DA MANUTENO E PRINCPIO DE TRABALHO DOS ELETRNICOS

    ...........................................................................................................................................272.14 FIGURA DO PRINCPIO DE TRABALHO DO SISTEMA HIDRULICO .................42CAPTULO 3 UTILIZAO E TROCA DOS LEOS ...........................................................433.1 LEO HIDRULICO ......................................................................................................443.2 LEO DE ENGRENAGEM.............................................................................................453.3 LUBRIFICANTE..............................................................................................................453.4 COMPARAO DAS GRAXAS ESTRANGEIRAS COM A NACIONAL ..................473.5 TRATAMENTO DO LEO INUTILIZADO E DA SOLUO

    ANTI-CONGELAMENTO...............................................................................................48CAPTULO 4 FALHAS COMUNS E SEU MTODO DE SOLUCIONAMENTO ..............494.1 FALHAS COMUNS E SEUS MTODOS DE SOLUCIONAMENTO ..........................504.2 TROCA DO CABO DE AO ...........................................................................................564.2.1 CRITRIOS PARA A TROCA DO CABO DE AO.......................................................564.2.2 EXIGENCIAS ANTERIORES A INSTALAO DO CABO DE AO .........................564.2.3 CONDIES DO TRABALHO DE TROCA DO CABO DE AO ...............................564.3 FILTRO DO LEO DE RETORNO.................................................................................594.3.1 ITENS A SEREM OBSERVADOS NAS OPERAES..................................................594.3.2 MTODO DE TROCA .....................................................................................................594.4 FILTRO DE LEO DE TUBULAO (TROCA DE REFIL) ........................................60CAPTULO 5 ANEXO .................................................................................................................615.1 PEAS PRINCIPAIS ........................................................................................................625.2 PEAS FRGEIS.............................................................................................................63NUMERO DE PAGINAS TOTAL................................................................................................71

  • Manual de manuteno do caminho-guindaste QY70K- Prefcio

    III

    PrefcioO presente manual de manuteno adequado ao uso no caminho-guindaste QY70K-I.O presente manual descreve os mtodos de manuteno e conservao do

    caminho-guindaste (chamado abreviadamente por guindaste) QY70K -I, com o objetivo deentender mais profundamente a performance e os princpios de funcionamento das primeiraspeas principais do guindaste para que se possa realizar melhor a manuteno e a conservao,fazendo-se com que o guindaste fique em excelente estado de funcionamento, aumentando suaeficincia, garantindo a segurana do trabalhos e aumentando sua vida til.

    O manual acompanha os grficos de estrutura e de princpio de funcionamento dasprincipais peas do guindaste. Quando for preciso fazer a manuteno e trocar peas, pode-seprocurar no manual o cdigo de material da pea a ser trocada.

    O presente manual de instrues e as demais documentaes tcnicas que acompanham amquina so parte integrante do guindaste, devendo-se fazer a sua conservao adequada duranteo perodo de vida til do produto, sendo uma base importante para a manuteno do guindaste.As peas marcadas como tal precisam passar por manuteno realizada por um tcnicoespecializado, no sendo permitido realizar manutenes por conta prpria. A nossa empresa noir se responsabilizar pelas ms consequncias geradas pela manuteno que no seguir oindicado neste manual.

    O perodo de garantia do guindaste comea quando a mquina entregue ao cliente e durapor 12 meses. Quando for preciso realizar manuteno, o tcnico especializado da nossa empresavai at o local ou ento o usurio deve dirigir-se a um dos pontos de manuteno indicados pornossa empresa para realizar a manuteno.

    A empresa se reserva o direito de alterar o contedo do Manual de manuteno de acordocom as modificaes tcnicas. Caso haja qualquer alterao ns desde j nos desculpamos,contando com a compreenso dos usurios. Talvez parte dos grficos e informaes do presentemanual no estejam de acordo com o produto real, o que no ir influenciar a sua utilizao, demodo que o objeto real o critrio para o produto.

  • Manual de manuteno do caminho-guindaste QY70K- Sumrio

    IV

    Xuzhou Maquinaria de Construo Cia Ltda Xuzhou Maquinaria Pesada Cia LtdaEndereoRua Tongshan, n165, cidade de Xuzhou, provncia de Jiangsu, ChinaTelefone+86-516-83462242 83462350Fax+86-516-83461669Cdigo Postal221004Telefone de servio+86-516-83461183Fax de servio+86-516-83461180Telefone para peas+86-516-83461542

    05/2011 1edio

  • Manual de manuteno do caminho-guindaste QY70K-1 Instrues de segurana de manuteno e conservao

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    Captulo 1 Instrues de segurana de manuteno econservao

  • Manual de manuteno do caminho-guindaste QY70K-1 Instrues de segurana de manuteno e conservao

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    Itens a serem observados na manuteno e conservao do guindaste Durante a manuteno e a conservao do guindaste preciso prestar bastante ateno

    segurana. Durante a manuteno e a conservao preciso para o trabalho com cargas ousem cargas. rigorosamente proibido reparar o guindaste quando o mesmo est emfuncionamento.

    Apenas funcionrios que receberam treinamento e passaram por provas, recebendo ocertificado de qualificao, podem operar com o guindaste.

    Quando no se est passando bem, se ingeriu bebida alcoolica ou medicamento, no possvel trabalhar normalmente, no sendo permitido realizar qualquer trabalho de reparo.

    Qualquer reparo inadequado ou feito de modo negligente ir causar ferimentos nosfuncionrios e danos aos equipamentos.

    Ao conduzir o veculo preciso respeitar as exigncias das leis de trnsito locais. Antes de fazer a manuteno do veculo, caso necessrio usar as pernas de sustentao,

    certifique-se de que no h obstculos em volta. Depois de estendidas as pernas desustentao, no se pode fazer manuteno do sistema hidrulico das mesmas.

    Antes de fazer a manuteno do veculo, preciso certificar-se de que o mesmo j foiestacionado adequadamente, colocando uma placa de alerta de por favor , no opere nacabine de controle.

    Antes de fazer a manuteno do veculo, preciso compreender completamente a situaodo ponto onde ocorreu a falha, para evitar que ocorram perigos durante a manuteno.

    Ao fazer a manuteno do veculo, preciso usar culos de proteo, roupas e botas deproteo e demais artigos de proteo.

    Antes da soldagem de chapas mtalicas e eltrica, alm de remover do local os objetosinflamveis, o funcionrio da manuteno deve verificar se extintores de incndio e demaisequipamentos contra incndio esto em seus devidos lugares, para uso em umaeventualidade.

    Antes de desconectar qualquer tubulao, conector ou peas correlatas, primeiro deve-sesoltar a presso da tubulao ou parte relacionada. A presso dentro do sistema de alertapode causar danos aos funcionrios, de modo que no se deve verificar o vazamento depresso com as mos.

    Para evitar queimaduras, deve-se ter muito cuidado com o lquido e o gs de peas comotubos, canos, compartimento etc do veculo que, tendo acabado de trabalhar, pode causarqueimaduras.

    Os lquidos usados no veculo podem ser txicos e inflamveis. Devem ser usados comcuidado, colocando os mesmos em locais onde crianas no possam achar e ingerir pordescuido.

  • Manual de manuteno do caminho-guindaste QY70K-1 Instrues de segurana de manuteno e conservao

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    Evite aspirar o gs dos lubrificantes. Evite o contato prolongado com o lubrificante j usado.Caso ocorra tal contato, deve-se lavar a pele com gua e sabo o mais rpido possvel. Casoentre nos olhos, deve-se enxaguar os mesmos com grande quantidade de gua por 15minutos e ento ir para o hospital.

    Realizar a manuteno de modo diferente do exigido causar a danificao das peas e oaumento de riscos de acidentes.

    rigorosamente proibido realizar soldagem no veculo com carga eltrica. Antes de realizarsolda no veculo, deve-se retirar os cabos positivoe negativoda bateria. Ao realizara solda, lembre de tentar fazer com que a distncia entre o terra e a solda seja a menorpossvel. Tal distncia no pode ultrapassar os 500mm, alm de no poder ultrapassar aplaca de computador. Depois de terminada a solda, deve-se inserir os conectores acima,fazendo a vedao adequada.

    Caso a lana de iamento ou a lana auxiliar do guindaste sejam danificadas ocorrer graveacidente. Danos de hastes, envergamento de eixos de pinos, rachaduras de solda etccausaro o enfraquecimento da resistncia da trelia da lana, da lana de iamento.Verifique todos os dias se a lana est danificada ou no. Caso a lana esteja danificada no permitido que se use o guindaste.

    Como a lana usa ao de alta resistncia, ela exige mtodos de reparo especiais. Porfavor, contacte o seu revendedor.

    Caso se faa ajustes ou reparos quando h objetos iados no gancho ou quando a lana estestendida, pode ser que o objeto iado ou a lana criem movimentos perigosos, causandoacidentes.

    Antes de realizar conservao ou manuteno, deve-se primeiro levar o objeto iado at ocho, colocando a lana de iamento no suporte adequado.

    A presso do sistema hidrulico ser mantida por longo perodo. Ela deve ser liberada antesque se comece a realizar ajuste ou manuteno. Antes da conservao, caso a presso noseja liberada razoavelmente, ela ir fazer com que o guindaste gere movimentos perigosos,ou ento causar a projeo pra fora repentina e em alta velocidade do leo quente ou dosconectores da tubulao.

  • Manual de manuteno do caminho-guindaste QY70K- Manuteno e conservao das partes de trabalho de iamento

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    Captulo 2 Manuteno e conservao das partes detrabalho de iamento

  • Manual de manuteno do caminho-guindaste QY70K- Manuteno e conservao das partes de trabalho de iamento

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    2.1 Lana de iamento e mecanismo de expanso e recolhimento2.1.1 Funes das partes

    1. A lana de iamento e o mecanismo de expanso e recolhimentoA lana a principal estrutura e pea de trabalho receptora de fora do guindaste. Durante

    os trabalhos de iamento, ela sustenta o peso dos objetos iados, da carga do vento etc. Omecanismo de expanso realiza a mudana de comprimento da lana.

    2. Bobina de vlvula de equilbrio de expanso e recolhimentoA bobina da vlvula de equilbrio do mecanismo de expanso e recolhimento impede que os

    cilindros hidrulicos se retraiam naturalmente quando as alavancas de controle esto na posiocentral. Tambm impede que, durante a operao com a alavanca de controle, a lana perca ocontrole da velocidade de iamento de carga. Alm disto, ela ainda vem com a funo protetorade impedir que o cilindro hidrulico se recolha bruscamente caso ocorra a ruptura repentina deum cabo flexvel da tubulao de expanso e recolhimento da lana.2.1.2 Princpios de funcionamento

    O guindaste possui uma lana principal de cinco segmentos, com dois cilindros de expansoe recolhimento que fazem os movimentos sincronizados do segundo, terceiro, quarto e quintosegmentos. Depois que o cilindro de primeiro nvel aciona a expanso simultna do segundo,terceiro, quarto e quinto segmentos, o cilindro de segundo nvel e os cabos realizam a expansosincronizada do segundo, terceiro, quarto e quinto segmentos. No momento do recolhimento,ocorre o inverso. Para que, durante a expanso da lana, o excesso de presso no cause oenvergamento dos pistes, ajuste a presso da vlvula de presso para 18MPa. Para fazer comque o recolhimento sej estvel e ocorra a parada de modo confivel, foi instalada a vlvula deequilbrio de expanso e recolhimento no circuito de leo.2.1.3 Utilizao e manuteno

    1. Ajuste de cabosAo usar o presente produto, pelo fato de os cabos receberem fora durante o processode

    trabalho da lana, o comprimento do cabo de ao ser alterado, devendo o usurio realizarverificao e ajuste mensais da situao de expanso e recolhimento da lana.

    Caso voc descubra que a expanso e o recolhimento ocorrem de modo nosincronizado, ou que h trepidao, deve-se realizar o reparo imediatamente, voltando-se aotrabalho apenas depois que o fenmeno tiver desaparecido. Caso contrrio, ocorrerrompimento de cabos, gerando graves consequncias.

    Pelo funcionamento normal do produto, obrigatrio realizar ajuste regularmente. Omtodo de ajuste como abaixo

    O ngulo de elevao da lana vai para 60 graus, fazendo com que cada segmento se

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    expanda completamente para, ento, recolher at o fim, repetindo o procedimento algumasvezes.

    Expando o terceiro, quarto e quinto segmento at uma certa distncia, para ento descer alana, ajustando de modo sincronizado a porca II do cabo fino do quinto segmento e a a porca Ido cabo fino do quarto segmento, at que no haja tremor na expanso e recolhimentosincronizados do terceiro, quarto e quinto segmentos. Trave as porcas dos cabos finos, veja asfiguras 1-1, 1-2.

    Figura 2-1 mecanismo de expanso e recolhimentocabea da lana

    Figura 2-2 posio de instalao na cabea da lana

    cabo fino II

    porca I do cabo fino

    porca II do cabo fino

    cabo fino I

    cabo fino II

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    Quando a lana de iamento se recolher completamente, caso ocorra um vo maior que 12entre a cabea da lana e a lana, por favor, coloque um calo na cabea de lana, caso contrrio,se influenciar a recepo de fora por parte dos cilindros e dos cabos.

    Ao ajustar, caso a lana trema, deve-se passar graxa na superfcie de contato dobloco corredio entre as duas lanas.

    Ao passar a graxa, a lana no pode ficar completamente estendida e deitada, porfavor, consulte a placa ou a tabela de performance.

    Ao apertar a porca, evite girar os cabos.2. Ajuste do bloco corredioAo entregar o guindaste ao usurio, o bloco corredio j foi ajustado no local certo.No

    processo de utilizao, o bloco corredi se desgastar, ficando cada vez mais fino. Quando obloco corredio recebe danos graves por causa de desgaste, fazendo com que a lana enverguepara um lado, fique com lateralizao de carga, aumento de deflexo, preciso ajustar o blococorredio. O usurio pode controlar a folga ajustando o parafuso do bloco corredio da parte decima da cabea da lana. Para realizar ajuste do bloco corredio da cauda da lana, precisodesmontar a lana e ajustar a folga aumentando ou diminuindo o calo sob o bloco corredio, vera figura 1-3.

    Figura 2-3 ajuste do bloco corredio

    Parafuso de ajuste

    Calo de ajustamento

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    Antes de ajustar o bloco corredio da cabea da lana, deve-se recolher a lanacompletamente.

    Geralmente, o ajuste do bloco corredio da cauda da lana precisa ser realizadopor funcionrios especializados.

    2.2 Mecanismo de elevao2.2.1 Funes das partes

    O mecanismo de elevao realiza elevao e descida dos objetos iados, por meios doscabos de ao.2.2.2 Princpios de trabalho e estrutura

    O mecanismo de elevao inclui os guinchos e o redutor de velocidade. O redutordevelocidades um redutor de velocidades planetrios de nvel dois, utilizando lubrificao internapor imerso. A sada do redutor de velocidade se conecta ao guincho por meio de parafuso. Naextremidade do eixo do guincho h um freio mido instalado.

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    9Figura 2-4 Esquema da estrutura do freio do redutor

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    Figura 2-5 Esquema da estrutura do redutor de guincho2.2.3 Utilizao e manuteno

    1. Viso geralDepois do trabalho, faa todos os dias verificao dos freios, se h ou no vazamento de

    leo na superfcie de juno do motor, se os parafusos esto soltos ou no. Deve-se realizarreparo das falhas imediatamente.

    Depois de trabalhar 100 horas, deve-se trocar leo uma vez da nova mquina,realizandonova troca de leo aps 500 horas de trabalho. Depois, a cada 1000 horas de trabalho deve-setrocar o lubrificante uma vez (caso no se tenha completado 1000 horas de trabalho, deve-setrocar uma vez por ano). Antes de despejar o leo, melhor deixar o mecanismo funcionando por15 minutos, para que se possa despejar o lubrificante completamente.

    2. Troca do lubrificanteCom o guindaste na horizontal, realize verificao de nvel de leo do redutor de guincho,

    realizando reposio de lubrificante a tempo. Quando necessrio, deve-se fazer troca.Recomendamos que a troca seja feita de acordo com os passos abaixo

    (1) Coloque um recipiente para despejar o leo antigo(2) Afrouxe o bujo de verificao de leo girando-o(3) Tire o bujo de despejamento de leo(4) Coloque o leo antigo no recipiente preparado(5) Notatrate do leo inutilizado de um modo ecolgico(6) Coloque o bujo que passou por limpeza na boca de despejamento de leo

    Redutor

    Guincho

    Base do rolamento

    Placa de cabo de ao

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    (7) Retire o bujo de abastecimento(8) buraco de verificao de nvel de leo(9) Aperte o bujo de verificao de nvel de leo(10) Tire o funil de leo(11) Coloque o bujo de abastecimento de leo.

    2.3 Suporte de rotao2.3.1 Funes das partes

    O suporte de rotao conecta as partes superior e inferior do veculo, a partederotao daparte superior do veculo. O peso da carga no momento dos trabalhos, a fora de torque deinclinao so transmitidas parte inferior do veculo pelo suporte de rotao.2.3.2 Princpios de trabalho e estrutura

    O suporte de rotao do tipo esfrico com quatro pontos de contato. O anel interno dosuporte de rotao se conecta com a plataforma de rotao. O anel de dentes externos se conectacom o quadro do veculo, com esferas de ao entre os anis interno e externo. As esferas de aoentram em contato com os quatro pontos de contato do curso arqueado, podendo suportar, aomesmo tempo, a fora axial, a fora radial e a fora de torque de inclinao.

    A fora de torque de aperto dos parafusos de 1206N.m2142N.m. A cada 500 horas detrabalho do sistema deve-se verificar uma vez a fora de torque de aperto,a cada 100 horas detrabalho deve-se lubrificar uma vez o curso rolatrio.2.3.3 Rolamento de suporte de rotao e folga radial

    Figura 2-6 estrutura do suporte de rotao

    Copo de leo

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    Item

    Dimetro do centro do curso rolatrioFolga axial Folga radial

    1480 0.030.1 0.060.25

    O parafuso de conexo do suporte de rotao precisa ser de alta resistncia. Ao trocarparafusos do suporte de rotao, o usurio deve comprar parafusos de alta resistncia,garantindo a segurana do suporte de rotao.

    Realize lubrificao do suporte de rotao toda semana, usando pistola de leo parainserir lubrificante no bico de lubrificao.

    2.4 Mecanismo de rotao2.4.1 Funes das partes

    O mecanismo de rotao o dispositivo de trao que realiza o movimento giratrio daparte superior do veculo.2.4.2 Princpios de trabalho e estrutura

    O mecanismo de rotao est instalado na plataforma giratria. O mecanismo de rotao formado pelo redutor de velocidade, motor hidrulico. O motor hidrulico de alta velocidademove o redutor planetrio de nvel 3, fazendo com que a fora saia pelas pequenas engrenagensdo redutor de velocidade giratrio. As pequenas engrenagens esto afixadas no quadro do veculo,juntando-se aos dentes externos do suporte de rotao, girando tanto por si mesmas quanto emconjunto, deste modo fazendo a rotao da parte superior do guindaste.

    O freio do mecanismo de rotao do tipo freio mido multi-placas. O freio reside no modode fechamento regular. Quando o leo de presso entra no freio, o mesmo entra no modo deabertura, permitindo que o mecanismo gire livremente. Veja a parte do mecanismo de rotao domanual de peas para detalhes da estrutura.

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    Figura 2-7 Esquema da estrutura do mecanismo de rotao2.4.3 Utilizao e manuteno

    1. Viso geralRealize verificao das engrenagens uma vez por semana, devendo-se verificar

    especialmente se no est vazando leo, se h ou no rudos estranhos. Lembre-se especialmentede que a temperatura do ambiente precisa estar dentro do valor estipulado, da marca do leolubrificante e do perodo de troca.

    Apenas quando o mecanismo de rotao est travado e a temperatura do leo se aproximada temperatura ambiente se pode fazer a verificao do nvel de leo.

    2. Troca do lubrificantePassos recomendados na troca de lubrificante do mecanismo de rotao(1) Tire o bujo de abastecimento e a vareta de medio de leo conjuntamente.(2) Tire o bujo de despejamento de leo, colocando o mesmo num recipiente previamente

    preparado.

    Trate o leo inutilizado de modo ecolgico.

    (3) Antes de adicionar novo leo, usando leo de enxague para limpar o mecanismo de

    Motor hidrulico

    Motor hidrulico

    Bujo de despejamento de leo

    Pequenas engrenagens de sada doredutor de velocidade

    Placa de proteo

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    engrenagens.(4) Limpe o bujo de sada de leo para ento apert-lo.(5) Adicione o leo novo at a posio central da marcao.(6) Aperte o bujo de leo e a vareta de medio de leo.

    Ao ocorrer falhas, aquecimento por sobrecarga, reparo de freio de disco fixo,geralmente precisa-se trocar as peas seguintes: placa de disco, mola, vedao.

    O redutor de rotao vem com funo de ajuste excntrico. Quando a folgade junodos dentes da rotao no adequada, pode-se girar a posio de instalao do redutorde rotao, ajustando a folga dos dentes.

    2.5 Bomba hidrulica2.5.1 Funes das partes

    A bomba hidrulica um componente que transforma a energia mecnica gerada pelo motorem energia de presso hidrulica, sendo o corao do sistema hidrulico.2.5.2 Princpios de trabalho e estrutura

    1. Estrutura da bomba hidrulicaO conjunto de bomba hidrulica basicamente formado usando a junta de acoplador de

    eixos para conectar quatro bombas de engrenagem. As folgas das laterais das engrenagens podemmover-se pelo fato de as laterais internas das placas laterais sofrerem influncia da presso dedescarga de leo da bomba hidrulica, podendo manter as medidas adequadas, deste modogarantindo uma alta eficincia volumtrica.

    2. Princpio de funcionamento da bomba de engrenagensComo mostrado na figura 2-8, 8 a carcaa, 5 e 6 as tampas1 e 2 um par de engrenagensvedado dentro da carcaa, usando a linha involuta para forma dos dentes de engrenagem. 3 o eixo passive, o motor (motor tomada de fora), atravs do eixo de engrenagem ativo 4faz a bomba de engrenagens girar.A engrenagem ativa 2 estabelecida de acordo com a seta mostrada na figura,girando de

    acordo com o sentido anti-horrio, os dentes que lhe vo de encontro giram no sentido horrio.Pelo fato de as engrenagens terem sido vedadas na carcaa, alm de entrarem em contato com asuperfcie dos dentes, faz-se com que a bomba gere os compartimentos a e b que no no sealinham. No processo de rotao, o volume do compartimento a diminui ininterruptamente demodo cclico, enquanto que o volume do compartimento b aumenta ininterruptamente de modocclico. Na bomba inteira, incluindo quando os compartimentos a e b esto cheios de leo, ocompartimento a atua como descarga de leo, enquanto que o compartimento b atua como

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    suco de leo. Quando a engrenagem ativa gira sem parar, o compartimento b suga leo demodo ininterrupto, enquanto que o compartimento a expulsa leo de modo ininterrupto. A bombade engrenagens gera um fluxo contnuo. Caso a engrenagem ativa gire ao contrrio, ocompartimento a sugar leo, enquanto que o b far a sua expulso.

    O princpio de funcionamento da bomba de engrenagens pode ser resumido em trs itens preciso formar alguns compartimentos de leo de trabalho vedados preciso dividirestes compartimentos em leo, de modo que um fique alto e o outro baixo o volume vedadodos compartimentos de trabalho precisam mudar continuamente. Este o princpio defuncionamento comum a todas s bombas volumtricas (ou motores). Quanto troca da bombahidrulica, caso a bomba de leo apresente problemas, preciso trocar. No processo dedesmontagem, preste ateno na poluio do sistema, fazendo com que a mesma desa ao nvelmnimo. A boca de leo deve ser coberta com plstico. Depois que a nova bomba de leo tiversido instalada, deve-se adicionar leo hidrulico a partir das quatro bocas de leo de presso, atque fiquem cheias. Depois de conectar a tubulao, deixe a bomba de leo funcionando emvelocidade de ralenti por 15 minutos, para que ento se possa realizar os trabalhos.

    Figuro 2-8 princpio de funcionamento da bomba de engrenagens2.6 Motor hidrulico2.6.1 Funes das partes

    O motor hidrulico um dos componentes de execuo do sistema, sendo o componentehidrulico responsvel por transformar a energia hidrulica em energia mecnica.2.6.2 Princpios de trabalho e estrutura

    O motor varivel de eixo inclinado (mostrado na figura 2-9) trabalha empregando certo graude inclinao entre a carcaa do cilindro e o eixo de sada. Mudando o ngulo de inclinao entrea carcaa do cilindro e o eixo de sada pode-se mudar a quantidade de suco de leo do motor

    1- engrenagem secundria2- engrenagem principal3- eixo secundrio4- eixo principal5,6-tampa7- chaveta 8-carcaa

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    hidrulico, deste modo alterando a velocidade de rotao e a fora de torque do motor hidrulico(figura). O torque do motor hidrulico depende da presso de entrada do volume de trabalha domotor. A velocidade de rotao do motor hidrulico depende do seu volume de trabalho, pressode entrada e fluxo. Quando h uma certa presso de entrada, quanto maior for o volume detrabalho,maior ser o torque do motor hidrulico. Quando h um certo fluxo de entrada, quantomenor o volume de trabalho, maior ser a velocidade de rotao do motor hidrulico. Este oprincpio de funcionamento bsico do motor hidrulico varivel.

    Figura 2-9 esquema do motor hidrulico2.6.3 Falhas comuns e mtodos de reparo

    1. Motor hidrulico sem foraNeste momento, abra a tubulao de vazamento de leo do motor e veja a quantidade de

    vazamento de leo do motor. A quantidade de vazamento de leo do motor que est sem defeitos pequena. Caso o vazamento seja grande, ocorrer a falha de perda de fora.

    2. A presso do sistema est normal, no h vazamento de leo no motor, mas no possvel iar o objeto

    O mecanismo varivel do motor parou de funcionar, ou ento h erro no ajuste do parafusode ajuste varivel.2.7 Vlvula de amortecimento de rotao2.7.1 Funes das partes

    Realizar freio de amortecimento da rotao, diminuir a quantidade de inrcia do mecanismode rotao com grande carga que foi freado.

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    16

    2.7.2 Princpios de trabalho e estruturaO princpio de funcionamento bsico da vlvula de amortecimento de reverso derotao

    realizar transbordamento de energia do sistema hidrulico de rotao, fazendo com que omecanismo de rotao do caminho-guindaste freie a tempo e evitando que o processo deacionamento do freio no seja curto demais, alcanando o efeito de amortecimento de freio derotao.

    Figura 2-10 esquema da estrutura da vlvula de amortecimento de rotaoNNo.

    Cdigo do materialMaterial Code

    NomePart Name

    Quant.Qty

    Obs.Remark

    1 Vlvula de presso Relief Valve 1

    2 Carcaa da vlvula Valve Body 1

    3 Vlvula unidirecional Check Valve 4

    4 Anel de vedao O O-Ring Seals 2

    5 Plugue Plug 1

    1,. Posio de rotao de reversoQuando est na posio central, a posio da vlvula de reverso hidrulica encontra-se no

    modo de freio. Quando se move a alavanca de direcionamento de rotao que fica dentro dacabine de controle pra fora, o leo hidrulico faz com que a vlvula de reverso hidrulica fiquena posio de funcionamento da esquerda. A presso corre de P para A. A conecta com o motor

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    de rotao, movendo a plataforma de rotao do caminho-guindaste para a esquerda, isto ,girando no sentido anti-horrio. Quando se move a alavanca de direcionamento de rotao quefica dentro da cabine de controle pra dentro, o leo hidrulico faz com que a vlvula de reversohidrulica fique na posio de funcionamento da direita. A presso corre de P para B. B conectacom o motor de rotao, movendo a plataforma de rotao do caminho-guindaste para a direita,isto , girando no sentido horrio.

    2,. Posio de freio centralQuando for preciso acionar o freio de rotao, a alavanca de direcionamento derotao volta

    pra posio original, isto , com a vlvula de reverso hidrulica na posio central. Os circuitosde leo A e B so vedados, neste momento, caso no se tenha acionado o freio mecnico domecanismo de rotao, a plataforma giratria continuar rodando na direo original, gerando oimpacto da inrcia, a presso do circuito de leo de sada do motor aumentar rapidamente.Quando a presso subir at o valor de 20 Mpa estipulado pela vlvula de alvio, o leo hidrulicoexpelido pelo circuito de leo de sada do motor entrar em outra boca de leo por meio dotransbordamento da vlvula de alvio. O vcuo gerado pela outra boca de leo ser preenchidopela vlvula unidirecional de reposio de leo. Deste modo, o motor e a vlvula de alvioformam um ciclo de circuito de retorno.

    Como preciso gastar energia para abrir a vlvula de alvio, a fora de inrcia de rotao dosistema de rotao gasta quando da abertura da vlvula de alvio, alcanando-se o objetivo deacionamento do freio. O tempo gasto por este tipo de processo de freio por gasto de energia detransbordamento muito mais longo que o do freio mecnico, possuindo funo de amortecer oimpacto de freio. A intensidade da funo de amortecimento de freio, isto , a quantidade detempo necessria para frear, pode ser ajustada por meio da regulao da vlvula de alvio.

    3,. Deslizamento livreQuando o cabo de ao do gancho do caminho-guindaste e o objeto iado j posto no cho

    formam um certo ngulo de separao,para acabar com a verticalidade entre o cabo de ao e oobjeto criada pelo ngulo de separao, pode-se fazer com que a vlvula eletromagnticalocalizada na vlvula de alvio prioritria se conecte com a boca de vazamento de leo L1. Coma presso da boca de leo de motor prxima do zero, mova a alavanca de direcionamento deguincho para que realize elevao. Quando o cabo de ao for tensionado, a plataforma giratria,recebendo a fora de trao do objeto, ir girar. O vcuo gerado pela boca de leo do motor serpreenchido pela vlvula unidirecional de reposio de leo.

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    2.8 Vlvula de equilbrio de elevao2.8.1 Funes das partes

    Usada para impedir que, quando de sua descida, o peso da carga iada faa com que seperca o controle da velocidade de rotao do motor hidrulicoo motor hidrulico gira numavelocidade superior quantidade de fornecimento de leo2.8.2 Princpios de trabalho e estrutura

    Quando o motor hidrulico realiza movimento de descida, o bujo de fluxo ainda faz,aomesmo tempo, a funo de presso de direcionamento no pisto da vlvula de equilbrio.

    Quando a presso prioritria ultrapassa a tenso da mola, o pisto erguido pro alto, o leohidrulico flui do buraco A para o B, por um lado mantendo a presso de carga criada pela cargae por outro lado fazendo a carga descer.

    Para detalhes da estrutura, ver a parte do conjunto de tubos da parte superior do veculo nomanual de peas.

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    Figura 2-11 estrutura da vlvula de equilbrio de elevao2.9 Vlvula combinada do veculo2.9.1 Funes das partes

    Realiza o movimento de circuito de retorno de presso hidrulica da parte superior doguindaste, fazendo a comutao automtica telescpica da lana, da amplitude, do guinchoprincipal, do fornecimento de leo da bomba simples e da bomba dupla. Tambm realiza ocontrole proporcional composto da direo, fluxo e presso, alm de permitir que mecanismos deexecuo com diferentes cargas possam operar de modo coordenado em velocidade varivel.2.9.2 Princpios de trabalho e estrutura

    Para detalhes da estrutura, ver a parte do conjunto de tubos da parte superior do veculo nomanual de peas.

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    2.9.3 Desmontagem e montagem(1) Bloco de vlvulaNo se deve passar graxa no anel O que fica entre os blocos de vlvula.(2) Anel de vedaoPor princpio, deve ser trocado por pea nova.Instale a vedao de leo sobre hasta da vlvula atravs das duas extremidades,no permita

    que a vedao de leo passe pelo sulco da haste de vlvula.(3) Haste de vlvula, vlvula unidirecionalVerifique a superfcie de deslizamento. Caso descubra o menor arranho, preciso dar

    polimento com lixa fina ou com pedra de amolar.Coloque a haste de vlvula, o pisto etc dentro da carcaa de vlvula. Deve-se passar leo

    hidrulico previamente, alm de prestar ateno para no girar.Depois de colocar a haste de vlvula, o pisto etc dentro da carcaa de vlvula, veja se o

    movimento suave ou no. Ao mesmo tempo, ao se desmontar alguns blocos de vlvula, a hastede vlvula deve ser montada no bloco de vlvula original.2.10 Ncleo da vlvula de equilbrio de expanso e recolhimento2.10.1 Funes das partes

    Garante que o mecanismo de expanso e recolhimento (lana telescpica) docaminho-guindaste possa parar na altura desejada, no importando se o motor est desligado ouno, nem se o tempo longo ou curto, realizando funo de travamento.2.10.2 Princpios de trabalho e estrutura(1) Expanso do cilindro telescpico O leo de admisso da boca de leo A abre a vlvula

    unidirecional fluindo para a boca de leo B, fluindo ento para o grande compartimento do

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    21

    cilindro telescpico, fazendo com que tal cilindro realize o trabalho de expanso.(2) Recolhimento do cilindro telescpico O leo hidrulico do grande compartimento do

    cilindro telescpico flui at a boca de leo B, sendo vedado pela vlvula unidirecional.Neste momento, a funo do leo hidrulico do pequeno compartimento do cilindrotelescpico controla a boca de leo do pisto K, fazendo com que o ncleo da vlvula deequilbrio pressione as duas molas principais com presso para que se movam pra direita. Oleo hidrulico da boca de leo B flui at a boca de leo A, fazendo o trabalho derecolhimento do cilindro.

    B

    A

    KFigura 2-13 estrutura do ncleo da vlvula de equilbrio telescpica

    N Cdigo domaterial Nome Quantidade Observaes

    1 Bujo 12 Anel O 28x2.65 1

    3 Luv 1

    4 Mola6 .5x25.5x86x12 15 Anel O 34.5x3.55 1

    6 Luva da vlvula 1

    7 anel de reteno de nylon 1 1

    8 anel O 48.7x3.55 1

    9 base do topo da mola 1

    10 anel Glyd 16 1

    11 vlvula de equilbrio 1

    12 anel Glyd 28 1

    13 luva da vlvula unidirecional 1

    14 anel de reteno 2 1

    15 anel O 46.2x3.55 1

    16 Mola2 .4x23x35x4.5 1

    17 Anel Glyd 15 1

    18 Anel O 30x1.8 1

    19 Anel O 50x3.1 1

    20 Anel de reteno 3 1

    21 Tampa do terminal esquerdo 1

    22 Anel Glyd 20 1

    23 Pisto de controle 1

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    2.11 Cilindro de expanso e recolhimento2.11.1 Funes das partes

    Ao realizar trabalho de iamento, atravs do cilindro de expanso e recolhimento, usa oscabos de ao para realizar a mudana de comprimento da lana de iamento. Ao mesmo tempo,tambm um dispositivo de manuteno do comprimento da lana durante os trabalhos deiamento.2.11.2 Princpios de funcionamento e estrutura do cilindro telescpico I

    Figura 2-15 estrutura do cilindro de expanso e recolhimento ICilindro telescpico I

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    N Cdigo da parte Nome Quantidade Observaes

    1 910100511 Haste do pisto Rod 1

    2 803161631Anel anti-poeira LBHd160X174X7X9.5 Series Wiper 1

    3 803161632Vedao da haste dopisto ISId160X175X9

    Y-Seal 1

    4 803161633Anel deamortecimento HBYd160X175.5X6

    Assembled Seal 1

    5 803161634 Anel O 195X5.7 O-Ring 2

    6 910106469 Luva guia Front Cover 1

    7 910100240 Cilindro Cylinder 1

    8 910103478 Luva Spacer bush 1

    9 910103358 Pequena luva guia Front Cover 1

    10 803161638 Vedao ODID180X155X16 Y-Seal 2

    11 910103345 Pisto Piston 1

    12 803161640 Anel O 130X5.7 O-Ring 2

    13 803161641Anel de sustentaoBRT2 d40X50X3 Y-Seal 2

    14 910106451 Porca grande Big Nut 1

    15 Vedao da haste depisto SPNO d40X3.8 Assembled Seal 2 GS2811V0

    16 803161644 Anel O 60X3.1 O-Ring 6

    2.11.3 Princpios de trabalho e estrutura do cilindro telescpico

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    Figura 2-16 Estrutura II do cilindro telescpico (fabricante: B101)Cilindro telescpico II

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    N Cdigo da parte Nome Quantidade Observaes

    1 Vedao usada no eixo 1 D170AYLSW

    2 910103385 Tampa 1

    3 910106472 Luva guia 1

    4 803161648 Anel O 2005.7 2

    5 910103457 Luva guia 1 1

    6 910100241 Cilindro 1

    7 910100876 Haste do pisto 1

    8 803161650 Anel O 1305.7 2

    9 Vedao usada noburaco 1 D190ZWF25

    10 910103333 Pisto 1

    11 910103405 Placa de reteno 1

    12 910106452 Porca 1

    2.11.4 Desmontagem e montagem1. Ao retirar a haste de pisto do cilindro, deve-se tomar cuidado para no danificar a

    superfcie da haste, o pisto, o anel de vedao etc.2. Para permitir que a tampa da haste do pisto se mova facilmente, deve-se alinhar o

    centro do cilindro com o da haste de pisto.3. Anel de suporte, anel de vedaoPor princpio, devem ser trocados por peas novas. Antes de instalar deve-se passar leo

    hidrulico ou graxa. Ao realizar a instalao, deve-se ter cuidado para que no seja danificados.4. Haste de pisto, pisto, cilindroCaso descubra o menor arranho na superfcie de deslizamento, deve-se dar polimento com

    lixa fina ou pedra de amolar.Ao colocar a haste de pisto no cilindro, deve-se primeiro passar bastante leo hidrulico na

    superfcie de deslizamento, tomando cuidado para no danificar o anel de suporte, anel devedao etc.2.12 Cilindro de amplitude2.12.1 Funes da parte

    O cilindro de amplitude o dispositivo de trao que realiza a mudana de amplitude dalana de iamento, sendo realizada por meio da expanso e do recolhimento do cilindro deamplitude. O cilindro de amplitude tambm um dispositivo de manuteno da amplitude da

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    26

    lana quando da realizao de trabalhos de iamento.2.12.2 Princpios de funcionamento e funes

    Cilindro de amplitude

    Figura 2-17 estrutura do cilindro de amplitude (fabricante: B101)

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    N Cdigo da parte NomeQuantid

    ade Observaes

    1 803161628 Anel O 2902.7 O-Ring 1

    2 803161546 Vedao d240X8.1 Assembled Seal 1

    3 803161547 Anel O2908.6 O-Ring 2

    4 910103306 Luva guia Front Cover 1

    5 910100432 Haste de pisto Rod 1

    6 910100469 Cilindro Cylinder 1

    7 803161550 Anel O 1905.7 O-Ring 1

    8 803161551 Anel Glyd D290X8.1 Assembled Seal 1

    9 Vedao ODID290X265X19 Assembled Seal 1 FU1746H0

    10 910103346 Pisto Piston 1

    2.12.3 Desmontagem e montagem1. Anel de suporte, anel de vedaoPor princpio, devem ser trocados por peas novas. Antes de instalar deve-se passar leo

    hidrulico ou graxa. Ao realizar a instalao, deve-se ter cuidado para que no seja danificados.5. Haste de pisto, pisto, cilindroCaso descubra o menor arranho na superfcie de deslizamento, deve-se dar polimento com

    lixa fina.2.13 Figura da manuteno e princpio de trabalho dos eletrnicos

    O sistema eltrico da parte de cima do veculo formado pelo circuito eltricode energia,circuito de partida, circuito de controle prioritrio, circuito de descarga, circuito de proteo detrs voltas, circuito de indicao de painel de instrumentos, circuito de iluminao, sistema delimitador de torque, circuito auxiliar etc.

    O presente manual apresenta algumas falhas comuns no sistema eltrico, dando explicaesdetalhadas das causas e solues de tais falhas.

    1. Falha 1: falta de energia da parte superior do veculoa) Anlise do circuitoFormao principal do circuito da parte superior do veculo : fonte do corpo de

    rotao fusvel F1 interruptor de partida da parte superior do veculo rel de fonte deenergia K0 carga de uso de energia da parte superior do veculo aterramento

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    28

    b) Causas e soluesCausas Solues

    O fusvel F1(30A) queimou TrocarO interruptor de partida parou de funcionar Reparar(usar o terminal Acc para substituir o

    terminal Br) ou trocarRel de fonte de energia queimou Trocar. Para um tratamente temporrio,pode-se

    conectar a linha 9 na linha 1L

    Circuito principal interrompido Reconectar ou redispor os fios

    2. Falha 2: circuito de luzesa) Anlise de circuitoFormao principal do circuito da parte superior do veculo

    Fonte fusvel interruptor lmpada aterramentob) Causas e solues

    Causas Solues

    Lmpada com defeito Trocar

    Fusvel queimado Trocar

    Mau aterramento Reparar

    Interruptor no funciona Trocar ou reparar

    Circuito principal interrompido Reconectar ou redispor os fios

    3. Falha 3: limitador de altura no funcionaCausas e solues

    Causas Solues

    Falha na caixa de bobina Reparar ou trocar

    Circuito principal interrompido Reconectar ou redispor os fios

    No funcionamento do interruptor do limitador Trocar

    Rompimento do cabo do contrapeso Trocar

    No funcionamento da vlvula

    eletromagntica

    Reparar ou trocar

    Mau aterramento da vlvula eletromagntica Reparar

    Mau aterramento do interruptor do limitador Reparar

    Falha no limitador de torque Contactar o local de servios da presente

    empresa

    4. Falha 4: O para-brisas no se movea) Anlise de circuitoFormao principal do circuito da parte superior do veculo

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    29

    Fonte fusvel interruptor motor do para-brisasb) Causas e solues

    Causas Solues

    Fusvel queimado Trocar

    Interruptor no funciona Trocar

    Gerador quebrado Reparar ou Trocar

    Mau aterramento Reparar

    Circuito principal interrompido Reconectar ou redispor os fios

    5. Falha 5: o protetor de trs voltas no funciona

    a) Anlise de circuitoA formao do circuito de tal parte : fonte fusvel F14 interruptor de destravamento

    obrigatrio S19 interruptor de proteo de voltas A2(guincho principal), A3(guinchoauxiliar) vlvula eletromagntica da proteo de trs voltas aterramento

    b) CausasAcontece muito por causa do mau ajustamento ou da perda de funcionamento dos

    interruptores A2, A3 do protetor de trs voltas, ou por causa do circuito de fios.c) Solues Abra a tampa traseira do protetor de trs voltas, ajustando para que a posio do cabo de

    ao de cinco voltas encaixe no ponto de contato,ou ento troque A2, A3. Verifique e repare o circuito de fios.

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    30

    Para tornar o reparo mais fcil, o presente manual fornece o grfico do princpio de

    funcionamento eltrico da parte superior do veculo, para consulta.

    Figura 2-18 figura do princpio de funcionamento do sistema eltrico total de 12 pginas,pgina 1

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    Figura 2-18 grfico do princpio de funcionamento do sistema eltricototal de 12 pginas,pgina 2

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    Figura 2-18 grfico do princpio de funcionamento do sistema eltricototal de 12 pginas,pgina 3

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    Figura 2-18 grfico do princpio de funcionamento do sistema eltricototal de 12 pginas,pgina 4

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    750

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    Figura 2-18 grfico do princpio de funcionamento do sistema eltricototal de 12 pginas,pgina 5

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    Figura 2-18 grfico do princpio de funcionamento do sistema eltricototal de 12 pginas,pgina 6

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    Figura 2-18 grfico do princpio de funcionamento do sistema eltricototal de 12 pginas,pgina 7

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    Figura 2-18 grfico do princpio de funcionamento do sistema eltricototal de 12 pginas,pgina 8

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    Figura 2-18 grfico do princpio de funcionamento do sistema eltricototal de 12 pginas,pgina 9

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    Figura 2-18 grfico do princpio de funcionamento do sistema eltricototal de 12 pginas,pgina 10

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    40

    Figura 2-18 grfico do princpio de funcionamento do sistema eltricototal de 12 pginas,pgina 11

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    41

    Figura 2-18 grfico do princpio de funcionamento do sistema eltricototal de 12 pginas,pgina 12

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    42

    2.14 Figura do princpio de trabalho do sistema hidrulico

    Figura 2-19 Figura do princpio de trabalho do sistema hidrulico

  • Manual de manuteno do caminho-guindaste QY70K- Utilizao e troca dos leos

    43

    Captulo 3 Utilizao e troca dos leos

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    44

    3.1 leo hidrulico1. Tabela da periodicidade da filtragem ou troca do leo hidrulico

    No importa quando se descubra que a poluio do leo hidrulico grave, deve-serealizar filtragem ou troca imediatamente. A troca do leo hidrulico realizado deacordo com o JB/T9737.3.

    Use o leo hidrulico adequado temperatura do ambiente.2. Temperatura do leo hidrulicoA temperatura de trabalho mxima do leo hidrulico de 80 .

    3. Quantidade de leo hidrulicoA quantidade de leo hidrulico necessria de aproximadamente 740L.Verifique a quantidade de leoa quantidade de leo deve ser verificada quando o guindaste

    se encontra no estado de preparo para conduo. O mostrador de temperatura e nvel de leopode mostrar tanto a quantidade quanto a temperatura do leo hidrulico. Ao verificar o nvel deleo, deve-se fazer com que o mesmo se mantenha na posio do meio pra cima. Caso o nvel deleo seja inferior quela linha, deve-se repor o leo hidrulico.

    Trs meses Cada semestre

    Depois disto, filtrar ou trocar a cada 6 meses. Operodo de utilizao do leo hidrulico no podeultrapassar os 24 meses. Ultrapassando 24 meses,mesmo que seja filtrado, o leo no pode ser usado.

    Dia de entrega doveculo

    Filtragem ou troca

    Durante os trabalhos, no sepermite que o nvel de leoseja inferior linha vermelha.

  • Manual de manuteno do caminho-guindaste QY70K- Utilizao e troca dos leos

    45

    3.2 leo de engrenagem1. Tabela de peridiocidade de troca de leo

    Caso se descubra que a poluio do leo de engrenagem grave, deve-se troc-lomesmo que ainda no tenha chegado o momento da troca.

    Verifique sempre a presso do leo. Caso o nvel de leo seja inferior ao valorestipulado, deve-se fazer reposio.

    2. Mecanismo de elevaoA quantidade de abastecimento de aproximadamente 1.5 L. No invernoMobil SHC220.

    No veroleo de engrenagem de extrema presso L-CKD220320.Deixe a base do guincho mostra, tire o bujo giratrio de abastecimento, abastea com

    leo at a marca.Mecanismo de rotaoA quantidade de abastecimento de aproximadamente 4.5 L. No invernoMobil SHC220.

    No veroleo de engrenagem de extrema presso L-CKD220320.De acordo com a placa de indicao do mecanismo de rotao, tire o bujo giratrio de

    abastecimento, abastea com leo at a marca.3.3 Lubrificante

    1. Partes de lubrificao

    Trs meses Doze meses Depois disto, trocar uma vez a cada 12meses.

    Data da entregado veculo

    Troca de leo

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    46

    Figura 3-1 QY70K- grfico da lubrificao da parte superior do caminho-guindaste

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    47

    2. Tabela das partes de lubrificao

    N Nome da parte a serlubrificada

    Periodicidade leo Mtodo

    A

    Viga do gancho principal A cada semana ouantes de usar

    Graxa de ltio ZL45-2 Pistola de leo

    Viga do gancho auxiliar A cada semana ouantes de usar

    Graxa de ltio ZL45-2 Pistola de leo

    B Polia do gancho principal - - Rolamento deauto-lubrificao

    C Polia da cabea da lana - - Rolamento deauto-lubrificao

    D Bloco corredio da cabea dalana

    Toda semana Graxa de dissulfeto demolibdnio para mquinaspesadas

    Aplicao

    E

    Superfcie externa passadapelo bloco deslizante dosegundo, terceiro, quarto equinto segmentos de lana

    Toda semanaGraxa de dissulfeto demolibdnio para mquinaspesadas

    Aplicao

    F Bloco corredio da cauda dalana

    Toda semana Graxa de dissulfeto demolibdnio para mquinaspesadas

    Pistola de leo

    G Ponto de articulao traseirada lana

    Toda semana Graxa de dissulfeto demolibdnio para mquinaspesadas

    Pistola de leo

    H Polia simples da extremidadeda lana

    - - Rolamento deauto-lubrificao

    I Polia da lana auxiliar - - Rolamento deauto-lubrificao

    J Roda motriz da lana auxiliar Antes de usar 2#graxa de ltio Pistola de leoK Pontos de articulao

    superior e inferior do cilindrode amplitude

    Toda semana 2#graxa de ltio Pistola de leo

    L Suporte de rotao 100 horas ZG-3Graxa de clcio Pistola de leoM Superfcie dos dentes das

    pequenas engrenagens dosuporte de rotao

    Toda semana 2#graxa de ltio Aplicao

    N

    Cabo de ao Toda semana 2#graxa de ltio AplicaoCabo de ao usado naexpanso e recolhimento dalana

    Toda semana 2#graxa de ltio Aplicao

    O Base do rolamento deelevao principal e auxiliar

    Toda semana 2#graxa de ltio Pistola de leo

    Antes de adicionar o leo, limpe bem o copo de leo e a superfcie de aplicao domesmo.

    As superfcies de deslizamento no listadas tambm precisam de aplicao regular delubrificante.

    Com a lana colocada no suporte, caso a haste do pisto do cilindro de amplitude dalana fique pra fora, deve-se passar graxa uma vez por ms na parte exposta.

    3.4 Comparao das graxas estrangeiras com a nacional

  • Manual de manuteno do caminho-guindaste QY70K- Utilizao e troca dos leos

    48

    Tipo Sistema hidrulico

    Redutor de velocidade de

    guincho, redutor de

    velocidade de rotao

    Rolamento, bloco

    corredio, suporte de

    rotao, cabo de ao, ponto

    de articulao de lana,

    ponto de articulao de

    amplitude

    Nome leo hidrulico anti-desgasteleo de engrenagem de

    trabalhos com carga

    pesada

    Graxa de ltio de extrema

    presso

    China

    National

    Petroleum

    Sinopec

    L-HV22,L-HM 32,L-HM 46L-CKD220,

    L-CKD320N 2

    MOBIL Mobil DTE 11M,13M,15M Mobilger630,Mobilger632 N2

    SHELL Tellus 22,32,46Omala220,

    Omala320N2

    CALTEX Rando oil HD 32,46Meropa220,

    Meropa320N2

    CASTROLHyspin AWS 15,32,46HyspinAWH 15,32,46

    Alpha Max220,Alpha

    Max320N2

    TOTAL AZOLLAZS 32,46 Carter EP220,Carter EP320 N2

    BPBartran HV 22,Energol

    HLP-HM 32,46

    Energol GR-XF220,

    Energol GR-XF320N2

    3.5 Tratamento do leo inutilizado e da soluo anti-congelamentoOs lubrificantes, graxas, combustveis e solues anti-congelamentos empregados no

    guindaste podem causar poluio direta ou indireta do meio-ambiente. A soluoanti-congelamento e o lubrificante so txicos, caso no se possa continuar utilizando-os,deve-se tratar dos mesmos de acordo com as leis de proteo ao meio-ambiente locais. Use osequipamentos de tratamento de resduos permitidos (incluindo os estabelecimentos licenciadosdos pontos de manuteno da cidade e das oficinas de reparo de veculos) para reciclar a soluoanti-congelamento e o lubrificante usados. Quando houver dvidas, por favor, contacte o setor deproteo ao meio-ambiente local para obter ajuda, de modo a poder tratar da soluoanti-congelamento e do lubrificante usados da maneira adequada.

  • Manual de manuteno do caminho-guindaste QY70K- Falhas comuns e seu mtodo de solucionamento

    49

    Captulo 4 Falhas comuns e seu mtodo desolucionamento

  • Manual de manuteno do caminho-guindaste QY70K- Falhas comuns e seu mtodo de solucionamento s

    50

    4.1 Falhas comuns e seus mtodos de solucionamentoParte Falha Causa Soluo

    Bombahidrulic

    aRudos

    1. leo insuficiente. Adicionar leo2. Entrada de ar na tubulao de suco de leo. Reparar o escape

    3. O parafuso instalado est frouxo. Apertar4. leo hidrulico poludo. Trocar ou filtrar o leo5. Vibrao no eixo de transmisso. Reparar6. Desgaste da junta universal. Trocar7. Falha na bomba hidrulica. Reparar ou trocar

    Sistemadas

    pernasde

    sustentao

    Imobilidade

    1. Ajuste na vlvula de alvio da vlvula multi-vias daparte inferior do veculo.

    Ajustar

    2. Sujeira presa no carretel da vlvula prioritria dealvio.

    Desmontar e limpar

    3. Vlvula de freio no funciona. Reparar

    Movimento atrasado1. Parte interna da vlvula de freio no funciona. Reparar

    2. A presso configurada para a vlvula de alvio baixademais.

    Ajustar

    O cilindro vertical se expandaou se recolhe sozinho quando

    se est iando objetos ouconduzindo

    1. A trava hidrulica bidirecional no funciona. Limpar ou trocar a travabidirecional

    2. Vazamento de leo na parte interna do cilindro. Trocar a vedao ou ocilindro

    3. Vazamento externo do cilindro. Reparar4. A vlvula unidirectional do cilindro vertical no

    consegue funcionar normalmenteReparar ou trocar a vlvulaunidirecional

    Sistemade

    rotao

    O freio no funciona1. Placa de atrito de freio desgastada ou com leo. Reparar ou trocar2. Entrada de ar no circuito de leo do freio. Expulsar o ar3. Falha no cilindro de freio. Reparar

    A rotao no ocorre

    1. A presso de ajustamento da vlvula de alvio davlvula de rotao principal muito baixa ou entotravou o fluxo normal.

    Reparar e ajustar

    2. Vlvula de rotao principal no funciona. Reparar

    3. Dano no motor hidrulico. Reparar4. Falha no redutor de velocidade do mecanismo de

    rotao.Reparar ou trocar

    5. Falha na vlvula de controle prioritrio. Reparar6. Falha na vlvula de alvio do circuito de leo

    prioritrio.Reparar

    7. Entupimento no circuito de leo prioritrio. Ajustar aps reparar

    Atraso no movimento darotao

    1. O sistema hidrulico no tem presso ou a presso baixa demais: caso as pernas de sustentao da parteinferior funcionem normalmente, no h relao coma bomba hidrulica nem com a vlvula de alvio davlvula multi-vias da parte inferior do veculo.Deve-se verificar se a alavanca da vlvula das pernasde sustentao, que fica sobre a vlvula multi-vias daparte inferior do veculo, est ou no na posiocentral. Verifique o corpo de rotao central, a vlvulade alvio da vlvula multi-vias da parte superior doveculo e a vlvula de rotao. Caso as pernas desustentao no funcionem de modo normal,verifique se a presso da bomba hidrulica e davlvula de alvio da vlvula multi-vias da parteinferior do veculo esto ou no de acordo com ovalor estipulado para o produto.

    Reparar ou trocar

    2. Grave vazamento de leo no motor hidrulico. Reparar ou trocar3. Presso do circuito de leo de controle insuficiente ou

    falha na vlvula prioritria.Verificar,Reparar

  • Manual de manuteno do caminho-guindaste QY70K- Falhas comuns e seu mtodo de solucionamento s

    51

    Parte Falha Causa Soluo4. Vazamento de leo grave na vlvula principal ou a

    troca no foi feita com preciso.Verificar,trocar a vedao

    O impacto de partida derotao grande

    1. Falha na vlvula prioritria. Manuteno2. Excesso de gs no acumulador. Ajustar

    Freio de rotao instvel1. Falha no freio da rotao. Manuteno2. Falha na vlvula principal de rotao. Manuteno

    No possvel realizar odeslizamento livre, ou atransio deslizamento

    livre-trava do mecanismo derotao

    1. A vlvula eletromagntica de deslizamento livretravou, no podendo mudar de direo ou ento hfalha na vlvula eletromagntica.

    Verificar,Reparar

    2. A presso do circuito de entrada de leo de freio no suficiente.

    Ajustar a vlvula redutora ea vlvula de alvio docircuito de leo prioritrio

    3. A presso da vlvula de alvio de deslizamento livrefoi ajustada alta demais.

    Ajustar

    No momento da rotao s possvel girar para um

    dos lados

    1. Verifique se o parafuso de posicionamento da haste davlvula de rotao est solto ou no, a haste devlvula tem uma direo incorreta.

    ApertarAjustar

    2. H uma direo do orifcio da placa de fluxo domotor de rotao que apresenta desgaste e grandevazamento.

    Sistemade

    amplitude de

    lana

    O cilindro no se expande

    1. A presso da vlvula de alvio da vlvula multi-viasda parte superior do veculo foi ajustada baixademais.

    Ajustar

    2. Grave vazamento na vlvula de controle, presso decontrole baixa demais.

    ManutenoAjustar

    3. Grave vazamento interno no cilindro. Manuteno4. Presso insuficiente na bomba principal. Manuteno5. Ausncia de presso no circuito de leo prioritrio,

    falha na vlvula eletromagntica do circuito de leoprioritrio.

    ManutenoAjustar

    6. Falha na vlvula prioritria. Manuteno7.Falha na vlvula de descarga eltrica, que se encontra

    no modo de descarga constante.Manuteno

    8. Falha no limitador de fora, o sinal de descarga nodestrava.

    Manuteno

    O cilindro no se recolhe

    1. O cilindro no consegue expandir as barras 5, 6, 7, 8. Manuteno2. A vlvula de equilbrio de amplitude no abre. Manuteno3. A contrapresso do circuito de retorno de leo

    principal est alta demais.Manuteno

    4. Vazamento interno no cilindro, presso baixa demais,no possvel abrir a vlvula de equilbrio, fazendocom que o leo do compartimento sem haste nopossa retornar ao tanque, podendo ocasionar de ocilindro se estender pra fora.

    Manuteno

    5. A presso da vlvula de alvio conectada na vlvulamulti-vias baixa demais.

    Ajustar

    A presso de amplitude normal, no entanto, no se

    consegue descer a lana

    1. O pisto de controle da vlvula de equilbrio deamplitude travou, no possvel impulsionar avlvula de deslizamento.

    Reparar

    2. Entupimento no buraco do pisto de controle davlvula de equilbrio de amplitude.

    Limpar

    O cilindro se recolhe sozinhodurante os trabalhos

    1. Vazamento de leo na parte interna do cilindro. Reparar ou trocar2. Falha na vlvula de equilbrio, que no pode travar. Reparar ou trocar

    3. A alta presso do sistema de controle abre a vlvulade equilbrio.

    Manuteno

    A amplitude no tempresso, ou a presso

    muito baixa

    1. Ausncia de presso ou presso baixa demais nosistema.

    Verificar a bomba e avlvula de segurana davlvula multi-vias (deve serverificado ao mesmo tempo

  • Manual de manuteno do caminho-guindaste QY70K- Falhas comuns e seu mtodo de solucionamento s

    52

    Parte Falha Causa Soluoem que se verifica o sistemade expanso e recolhimento)

    2. Dano na conexo de amplitude da vlvula multi-vias,causando vazamento interno.

    Manuteno

    3. Perda do amortecimento da vlvula de fluxo davlvula multi-vias.

    Manuteno

    4. Vazamento interno no cilindro de amplitude. Manuteno5. Falha na vlvula de fluxo da vlvula multi-vias. Manuteno

    Trepidao na amplitude

    1A amplitude de subida e de descida trepidam, s vezesainda vem acompanhada de rudos. Especialmentequando a temperatura do leo ou do ambiente muitoalta, a amplitude do cilindro ser apertada demais,principalmente pelo fato de a bucha de direo docilindro de amplitude ou o anel do suporte de nylondo pisto receberem influncia da alta temperatura,expandindo com o calor.

    Manuteno

    2. Trepidao na descida de amplitude: o ajuste dapresso de abertura da vlvula de equilbrio est altodemais. O buraco do pisto de controle da vlvula deequilbrio grande demais. O ajuste de presso davlvula de alvio secundria do conector de amplitudeda vlvula multi-vias est alto demais.

    Manuteno

    Sistemade

    expansoe

    recolhimento delana

    A lana no se expande

    1. A presso da vlvula de alvio do controle deexpanso da vlvula de controle de expanso erecolhimento da vlvula multi-vias da parte superiordo veculo foi ajustada baixa demais.

    Ajustar

    2. Um mesmo cilindro de amplitude no consegueexpandir as barras 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8.

    Manuteno e ajuste

    A lana no se recolhe

    1. A presso da vlvula de alvio da vlvula multi-viasda parte superior do veculo foi ajustada baixademais.

    Ajustar

    2. Falha na vlvula de equilbrio, que no abre. Manuteno ou troca3. Um mesmo cilindro de amplitude no consegue

    expandir as barras 2, 4, 5, 6.Manuteno e ajuste

    A lana se recolhe sozinhadurante os trabalhos

    1. Falha na vlvula de equilbrio, que no trava. Reparar2. Vazamento de leo na parte interna do cilindro. Reparar3. Vazamento de leo externo dos cilindros,vlvulas ou

    conectores de tubo.Reparar

    4. A alta presso do sistema de controle abre a vlvulade equilbrio.

    Manuteno

    Trepidao na lana

    1. A bucha de direo do cilindro de expanso erecolhimento ou o anel do suporte de nylon do pistorecebem influncia da alta temperatura, expandindocom o calor.

    Ajuste ou troca

    2. O bloco corredio da lana est apertado demais, alubrificao do bloco corredio no est boa.

    Ajustar

    A lana se expande sozinha.Depois que o motor desligado, a lana se

    expande sozinhalentamente. Quando a

    lana recolhe at o segundosegmento da lana

    principal, o terceiro, quartoe quinto segmentos a lana

    principal se expandem.Quando se recolhe o

    terceiro, quarto e quintosegmentos da lanaprincipal, o segundosegmento se expande

    sozinho.

    1. Dano interno no cilindro de expanso e recolhimento. Ajuste ou troca2. Dano na vlvula de equilbrio. Trocar3. Dano na vlvula de comutao de expanso e

    recolhimento.Manuteno

  • Manual de manuteno do caminho-guindaste QY70K- Falhas comuns e seu mtodo de solucionamento s

    53

    Parte Falha Causa SoluoO terceiro, quarto e quinto

    segmentos da lanaprincipal no podem seexpandir nem recolher,

    alm disto, a presso alta.

    1. Travamento do carretel da vlvula ou interrupo docircuito de controle.

    Manuteno

    2. Travamento da posio original do carretel da vlvulaprincipal.

    Manuteno

    O segundo segmento dalana principal no pode se

    expandir nem recolher,alm disto, a presso alta.

    1. O carretel da vlvula eletromagntica travou naposio de abertura.

    Manuteno

    2. O ncleo da vlvula principal travou ao fazer ocontato com o cilindro.

    Manuteno

    Sistemade

    elevao

    No possvel erguer ogancho

    1. A presso da vlvula de alvio da vlvula multi-viasda parte superior do veculo foi ajustada baixademais.

    Ajustar

    2. Falha no motor hidrulico. Manuteno3. Vazamento interno grave na vlvula principal de

    controle..Manuteno

    4. A presso da bomba principal no suficiente. Manuteno5. Ausncia de presso no circuito de leo prioritrio. Manuteno6. Falha no direcionamento. Manuteno7. Falha na vlvula eletromagntica de descarga, que

    est no modo de descarga constante.Manuteno

    8. Falha no limitador de fora, o sinal de descarga nodestrava.

    Manuteno

    9. O freio de elevao no abre. Manuteno

    No possvel descer o gancho

    1. Falha na vlvula de equilbrio de elevao. Manuteno2.Entupimento no circuito de leo de controle da

    vlvula de equilbrio de elevao.Manuteno

    3. Falha no freio de elevao. Verificar o freio4. No h presso no circuito de entrada de leo do

    freio.1. Verifique se a vlvulade reverso do bloco devlvula de controle fazreverso ou no2. Verifique as vlvulasde reduo e de alvio

    5. No h presso no circuito de leo prioritrio. Manuteno6. Falha na vlvula prioritria. Reparar ou trocar7. Vazamento grave no motor de elevao. Reparar

    O freio no funciona

    1. leo na placa de frico do freio. Limpar2. Desgaste na placa de frico. Ajuste ou troca3. Ar no circuito de leo do freio. Expelir4. Falha no cilindro principal. Reparar

    Quando no se estcarregando carga, a

    velocidade de elevao noalcana as exigncias de

    configurao

    1. Baixa eficincia volumtrica da bomba. Manuteno2. A vlvula de distribuio da vlvula multi-vias no

    fecha.Ajustar

    3. A vlvula de confluncia da vlvula multi-vias norealize a confluncia.

    Manuteno

    4. Falha na vlvula multi-vias. Manuteno5 .Grande vazamento de leo na vlvula de segurana

    principal.Ajustar

    6. O vazamento do motor hidrulico tende para grande. Ajustar7. Caso seja um motor hidrulico varivel, verifique se o

    mesmo est ou no na menor quantidade de entregaestipulada.

    Verificar

    Trepidao no guincho

    1. O freio no abriu completamente. Manuteno2. Falha na vlvula multi-vias. Manuteno

    3. Falha no motor hidrulico. Manuteno ou troca

  • Manual de manuteno do caminho-guindaste QY70K- Falhas comuns e seu mtodo de solucionamento s

    54

    Parte Falha Causa Soluo4 .Falha na vlvula de equilbrio. Manuteno ou troca5. O ajuste de presso da vlvula de alvio secundria do

    conector de amplitude da vlvula multi-vias est altodemais.

    Ajustar

    6. A movimentao do mecanismo de elevao no estvel.

    Ajustar

    A velocidade de rotaodesce quando o guincho

    funciona

    1. Grande vazamento de leo na vlvula de seguranaprincipal.

    Ajustar

    2. O vazamento do motor hidrulico tende para grande. Ajustar3. A quantidade de leo distribuda pela bomba

    hidrulica pequena.Manuteno

    4. Falha na vlvula multi-vias. Manuteno ou troca

    5. Ocorrncia de fenmeno de sobre-carga. Ajustar

    O guincho descenaturalmente quando ia

    objetos

    1. A contrapresso do circuito de retorno muitogrande.

    Ajustar

    2. O freio no pode ser acionado. Manuteno

    3. O vazamento do motor hidrulico tende para grande. Ajustar4. Falha na vlvula de equilbrio. Manuteno

    Ocorrem rudos estranhosquando o guincho est

    funcionando

    1. Danificao do motor hidrulico. Manuteno ou troca2. Danificao do redutor de velocidade. Manuteno ou troca3. Falha na vlvula de equilbrio. Manuteno ou troca4. O leo est viscoso demais. Trocar

    5. Entrada de ar. Ajustar6. Influncia de vibraes externas. Ajustar7. O leo foi poludo. Trocar8. A presso da vlvula de alvio secundria do conector

    de elevao foi ajustada alta demais.Ajustar

    Quando se est carregandocarga, a velocidade de

    elevao no alcana asexigncias de configurao

    1. Baixa eficincia volumtrica da bomba. Manuteno2. A vlvula de distribuio da vlvula multi-vias no

    fecha.Manuteno

    3. A vlvula de confluncia da vlvula multi-vias norealize a confluncia.

    Manuteno

    4. Falha na vlvula multi-vias. Manuteno ou troca

    5. Grande vazamento de leo na vlvula de seguranaprincipal.

    Ajustar

    6. O vazamento do motor hidrulico tende para grande. Ajustar7. Verificar se o motor varivel est ou no realizando

    mudana de fluxo.Verificar

    O guincho no pode girarquando a presso pende

    pra baixo

    1. Falha na vlvula de segurana principal. Manuteno2. O vazamento do motor hidrulico tende para grande. Ajustar3. Pequeno vazamento interno na bomba hidrulica. Ajustar4. Falha na vlvula multi-vias. Manuteno ou troca

    O guincho no pode girarquando a presso est

    normal

    1. Ocorrncia de fenmeno de sobre-carga. Ajustar

    2. O freio no funciona, a placa de atrito do freio estdesgastada demais, a placa de atrito do freio foipoluda com leo, h ar na tubulao do freio,vazamento no freio, falha na tubulao do freio.

    Manuteno

    3. Falha no motor hidrulico. Manuteno4. Falha no redutor de velocidade. Manuteno ou troca

    Sistema M performance de 1. Presso do circuito de leo de controle baixa demais. Ajustar

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    55

    Parte Falha Causa Soluode

    execuomicro-movimentao,

    performance decontrolabilidade, m

    performance de proporo

    2. Falha na vlvula de reduo prioritria. Manuteno3. Falha na vlvula principal. Manuteno

    Sistemahidrulic

    o

    Super-aquecimento do leohidrulico, velocidade demovimentao do sistema

    de execuo baixa

    1. Grande vazamento na bomba principal. Manuteno2. Falha na vlvula de alvio de diferena da vlvula

    multi-vias.Manuteno

    3. A presso de abertura da vlvula de equilbrio grande demais.

    Manuteno

    4. O vazamento no motor de elevao muito grande. Manuteno5. A presso da vlvula de alvio da bomba principal

    baixa demais.Manuteno

    A presso do sistema menor que o valor

    configurado

    1. A presso configurada para a vlvula de alvio umpouco baixa.

    Reajustar a presso

    2. O fluxo de vazamento da bomba de leo relativamente grande.

    Trocar a bomba de leo

    Sistemaeltrico

    As luzes de trabalho noacendem, as luzes da lanaprincipal no acendem, as

    luzes das cabines noacendem

    1. Lmpada com defeito. Trocar2. Fusvel queimado. Trocar

    3. Mau aterramento. Reparar5. Circuito principal interrompido. Reparar6. Interruptor no funciona. Reparar ou trocar

    O limpador de para-brisasno funciona

    1. Fusvel queimado. Trocar2. Interruptor no funciona. Trocar

    3. Gerador quebrado. Trocar

    4. Mau aterramento. Reparar

    5. Circuito principal interrompido. Reparar

    A sirene no apita

    1. Mau aterramento. Reparar

    2. Interruptor no funciona. Trocar

    3. Falha no rel. Trocar4. Circuito principal interrompido. Reparar

    5. Falha na sirene. Reparar ou trocar6. Mau funcionamento do limitador de fora. Contacte o local de servios

    da presente empresaNo possvel operar o

    guindaste dentro da cabine decontrole

    1. Fusvel queimado ou solto. Reparar ou trocar2. Circuito principal interrompido, interruptor no

    funciona.Reparar ou trocar

    O limitador de foracompletamente automtico

    no se move

    1. Fusvel queimado. Trocar2. Rel parou de funcionar. Trocar3. No funcionamento da vlvula eletromagntica. Reparar ou trocar4. O aterramento da vlvula eletromagntica no bom. Reparar5. Outras. Contacte a presente empresa

    limitador de altura nofunciona

    1. Fusvel queimado. Trocar

    2. Falha na caixa de bobina. Reparar ou trocar3. Circuito principal interrompido. Reparar4. No funcionamento do interruptor do limitador. Trocar5. Rompimento do cabo do contrapeso. Trocar6. No funcionamento da vlvula eletromagntica. Reparar ou trocar7. O aterramento da vlvula eletromagntica no bom. Reparar

    8. Mau aterramento do interruptor do limitador. Reparar9. Mau funcionamento do limitador de fora. Contacte a presente empresa

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    56

    4.2 Troca do cabo de ao4.2.1 Critrios para a troca do cabo de ao

    De acordo com o aumento do tempo de uso, ocorrer desgaste do cabo de ao, de modo que,caso se continue utilizando-o sem prestar ateno, se criar uma situao extremamente perigosa.Deve-se realizar teste e troca do cabo de ao de acordo com as Normas de teste e inutilizao decabos de ao de maquinarias de iamento GB/T5972. As condies abaixo so fornecidas parareferncia

    1. O nmero de fios rompidos no segmento de um cabo de ao ultrapassa 10% do total defios formadores de tal cabo (sem incluir os fios de ao de preenchimento).

    2. O valor de reduo do dimetro ultrapassa 7% do valor dimetro nominal.3. Toro.4. Deformao evidente (partes afundadas, fios protuberantes) ou corroso.5. Extremidade do cabo se apresenta irregular.

    4.2.2 Exigncias anteriores instalao do cabo de aoGeralmente, o novo cabo de ao instalado precisa ser do mesmo modelo e ter as mesmas

    especificaes que o anterior. Caso se use cabo de ao de outro tipo, o usurio precisa garantirque a performance do novo cabo no seja inferior do antigo, adequando-se ao sulco do guinchoe da polia.

    Caso o cabo de ao usado seja obtido atravs do corte de um outro cabo relativamente longo,deve-se realizar tratamento adequado das extremidades, para evitar que o local cortado cause oafrouxamento do cabo de ao.4.2.3 Condies do trabalho de troca do cabo de ao

    Tendo como exemplo a troca do cabo de ao do guincho principal, o mtodo de troca como abaixo:

    Apoie o guindaste numa superfcie resistente e plana, recolhendo a lana completamente.Faa de acordo com os passos abaixo

    N Passo da operao Itens a serem observados Ferramenta usada

    1

    Desa a lana principal at o cho.

    Deve-se ter cuidado para que ocabo de ao no enrosque noguincho.

    2 Puxe o conjunto de cabo da lanaprincipal ou do gancho principalLembre de guardar as peas, noperdendo-as. Chave inglesa

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    57

    N Passo da operao Itens a serem observados Ferramenta usada

    3

    Puxe o cabo de ao do conjunto decabo

    Lembre de guardar as peas, noperdendo-as..

    Barra deao,martelo,chave

    inglesa

    4

    Desa o gancho e puxe o cabo de aodo guincho.

    Deve-se usar as mos ao mesmotempo para puxar o cabo de ao.

    5

    Puxe o cabo de ao do guinchoprincipal.

    Guarde bem o calo.

    Barra de ao,martelo

    6 Faa com que o novo cabo deaopasse por todas as polias.

    Lembre de no enrolar o cabona polia de modo errado. aextremidade do cabo de aoprecisa ser atada com cabo deao ou com material plsticode polietileno.

    Fio de ao oupoliestileno

    7

    Fixe a extremidade do cabo de ao noguincho principal

    1. Instale o calo de modocorreto.

    2. A cabea do cabo no devesair pela superfcie redondaexterna do guincho.

    Martelo

    8

    Enrole o cabo de ao 1. Deve-se ter cuidado parano deixar o cabo de aoenroscar no guincho.

    2. A extremidade do cabodeao precisa ser atada comcabo de ao ou material

    Fio de ao oupoliestileno

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    58

    N Passo da operao Itens a serem observados Ferramenta usadaplstico de polietileno.

    9

    De acordo com uma fora demultiplicao correspondente, enrole ocabo de ao nas polias da lanaprincipal e do gancho principal.

    Lembre de que no se podeconfundir a ordem deenrolamento da polia.

    10

    Instale o conjunto de cabo e a presilhade cabo no cabo de ao.

    Instale o calo corretamente. Martelo,chave inglesa

    11

    De acordo com a fora demultiplicao utilizada, decida se oconjunto de cabo ser instalado nalana principal ou no gancho principal.

    Chave inglesa

    12

    Erga a lana de iamento at ongulode elevao, expandindo-a. Ento,desa o gancho at que o cabo de aoda bobina saia completamente.

    Lembre de no descer o ganchodemais, caso contrrio o cabo deao ser danificado.

    Barra de ao,martelo

    13

    Erga uma carga que seja capaz defazer com que a fora de trao decada corda que forma o cabo de aoalcance 30% do maior valor de carga.Depois, enrole o cabo de ao noguincho.

    No permitido ultrapassar opeso nominal de iamento. Acarga mxima permitida paracada cabo de ao de 2800kg.

    Martelo,chave inglesa

    14 Retire a carga do gancho principal.

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    59

    4.3 Filtro do leo de retorno4.3.1 Itens a serem observados nas operaes

    a. A lana de iamento deve ser guardada.b. A bomba hidrulica deve estar desligada.A periodicidade da troca do refil de filtro como mostrada abaixo

    4.3.2 Mtodo de troca

    N Passo da operao Itens a serem observados Ferramentausada

    1

    Tire a tampa

    Chave inglesa

    2

    Tire o componente de filtro de leo

    3

    Tire o pino de abertura da boca, afrouxe aporca para tirar o refil do filtro

    Aperte gradualmente, depois defazer a superfcie de vedao entrarem contato com o refil de filtro demodo homogneo, aperte mais umavolta para ento colocar o pino deabertura de boca.

    Chave inglesa

    4

    Depois de trocar o refil, monte o filtro.

    Aperte gradualmente, depois defazer a superfcie de vedao entrarem contato com o refil de filtro demodo homogneo, aperte mais umavolta para ento colocar o pino deabertura de boca. Chave inglesa

    Dia daentrega

    doveculo

    Trs meses

    Trocar orefil defiltro Cada seis meses

    Trocar orefil defiltro

    Componente defiltro de leo

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    60

    5

    Instale o componente de filtro de leo

    6

    Coloque a tampa

    Chave inglesa

    4.4 Filtro de leo de tubulao (troca de refil)1. Itens a serem observados nas operaes

    A lana principal deve ser guardada. A bomba hidrulica deve estar desligada.

    2. A periodicidade da troca do refil de filtro como mostrada abaixo

    Data daentrega

    doveculo

    Cada doze meses

    Trocar orefil defiltro

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    61

    Captulo 5 Anexo

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    62

    5.1 Peas principaisTabela 5-1 tabela detalhada com os principais acessrios

    NCdigo domaterial

    Nome Nome da empresaMarca de

    certificao

    1 XZ70K Chassis de caminho-guindasteXuzhou Maquinaria

    Pesada

    2 800501025 Suporte de rotaoLuote Aide

    Ma An Fangyuan

    3

    800300440800304901800305290136100651

    Redutor de velocidade de rotao

    RexrothXuzhou Shengbang

    Xuzhou Shengbang

    Jinan Xiaosong

    4 803000240 MotorBeijing Huade

    Zhonghang Liyuan

    5

    800300160 Redutor de velocidade de elevao

    mecanismo de elevao principalRexroth

    Xuzhou KeyuanXuzhou Shengbang

    Jinan Xiaosong800300164 Redutor de velocidade de elevao

    mecanismo de elevao auxiliar

    6

    803001757Motor do mecanismo de elevaoprincipal Rexroth

    Samu803001685

    Motor do mecanismo de elevaoauxiliar

    7 115100486

    Cabo de ao do mecanismo deelevao principal L=205m

    Jiangsu Langshan

    Juli SuojuJiangsu Fasten

    Cabo de ao do mecanismo deelevao auxiliar L=130m

    8 803001609 Vlvula principalBucher daAlemanha

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    63

    5.2 Peas frgeisTabela 5-2 tabela detalhada das peas frgeis

    N Cdigo do material Nome MaterialQuantida

    dePosio de instalao

    1 801300295 placaNYLON MC

    MC2 cabea da lana bsica

    2 801901384placacorredia

    NYLON MC

    MC1 cabea da lana bsica

    3 115100597blococorredio

    NYLON MC

    MC6

    Primeiro, segundo, terceiro

    segmentos da cabea da lana

    ()

    4 111201998 luvaNYLON MC

    MC5 cabea da lana bsica

    5 112101552blococorredio

    NYLON MC

    MC96 cabea da lana bsica

    6 112101549 caloNYLON MC

    MC1 cabea da lana bsica

    7 112101557placacorredia

    NYLON MC

    MC1 cabea da lana bsica

    8 112101559placacorredia

    NYLON MC

    MC4

    segundo segmento da cauda

    da lana

    9 819904480blococorredio

    NYLON MC

    MC4

    segundo segmento da cauda

    da lana

    10 801901385 placaNYLON MC

    MC2 segundo segmento da caudada lana

    11 801901386 placaNYLON MC

    MC2 segundo segmento da cabeada lana

    12 801901387placacorredia

    NYLON MC

    MC1

    segundo segmento da cabea

    da lana

    13 115100598blococorredio

    NYLON MC

    MC2 segundo segmento da caudada lana

    14 112101560placacorredia

    NYLON MC

    MC4 segundo segmento da caudada lana

    15 801300296 caloNYLON MC

    MC2 terceiro segmento da cabeada lana

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    64

    16 819904481blococorredio

    NYLON MC

    MC2 terceiro segmento da cauda dalana

    17 801901388placacorredia

    NYLON MC

    MC1 terceiro segmento da cabeada lana

    18 819904482blococorredio

    NYLON MC

    MC2 quart