BOLETIM INFORMATIVO DA PARÓQUIA SANTO ANTÔNIO DE PÁDUA - BENTO QUIRINO - SÃO SIMÃO - SP | ANO XIII - N°158 - Julho 2017 - MENSAL

Dia 08 de Julho, comemorando o 12º aniversário da nossa Creche.A partir das 19:30 no Salão de Festa da Paróquia.Show ao vivo com José Netto.Comidas típicas e muito mais...

Duas promoções pelo preço de uma!!!Show de prêmios no sábado e almoço mineiro no domingo (apenas para buscar)

19h30 – Santa Missa21hs - EJC22hs - ECC e as 03 Equipes Nossa Senhora23hs - Vocacional e Equipes de Canto00hs - Pastoral da Criança01hs - Comunicação e Adoradores02hs - LIVRE03hs - Terço da Misericórdia/Ofício de Nossa Senhora04hs - LIVRE05hs - LIVRE06hs - Terço dos Homens07hs - Mãe Rainha08hs - Batismo 09hs - Rede de Comunidades e Liturgia10hs - Projeto Madre Teresa11hs - Ministros da Eucaristia12hs - LIVRE13hs - Via Sacra14hs - Apostolado da Oração15hs - Terço da Misericórdia/Ofício de Nossa Senhora16hs - Acolhida17hs - NIC, Saúde e Dízimo18hs - Pastoral do Altar e Catequistas/Catequese19hs - Ofício de Nossa Senhora19h30 - Santa Missa

O Cerco de Jericó é uma devoção muito bonita, realizada em várias paróquias do Brasil e do mundo. Esta devoção está baseada numa Campanha de Oração e combate espiritual realizada pelo povo de Deus no Antigo Testamento (Cf Josué 6), mas que nós, povo da Nova Aliança, discípulos de Jesus, nos inspiramos nela e com a presença de Jesus no Santíssimo Sacramento a realizamos com toda confiança. O Cerco de Jericó, não é uma mágica, mas é resultado de um conjunto de práticas. Portanto, para que o Cerco de Jericó seja válido, é preciso:

1) Participar da Missa diariamente, ouvindo a Palavra e comungando do primeiro ao último dia.

2) Ter confissão recente, pode ser durante os dias do Cerco.

3) Fazer ao menos uma hora de adoração ao Santíssimo Sacramento por dia do Cerco.

4) Ter fé e confiança no poder e na misericórdia de Deus.

5) Desejar passar por uma verdadeira conversão de vida e seguir Jesus concretamente.

6) Praticar na vida cotidiana as 14 obras de misericórdia: espirituais e corporais.

DEVOÇÃO DAS MISSAS

DOMINGO - 19hs Abertura da Campanha de Oração.SEGUNDA - 19:30 Missa da Providência Santíssima.TERÇA - 19:30 Missa do Preciosíssimo Sangue de Jesus.QUARTA - 19:30 Missa de Nossa Senhora, Mãe de Deus e da Igreja.QUINTA - 19:30 Missa da Divina Misericórdia.SEXTA - 19:30 Missa da Santa Cruz.SÁBADO - 19hs Missa do Espírito Santo.DOMINGO - 19hs Missa de encerramento - (tragam as peças de roupas)

IMPORTANTE:ESTARÁ Á DISPOSIÇÃO DE TODOS, PARA ADQUIRIR O “KIT DO CERCO DE JERICÓ”

– TRATA-SE DE UM KIT QUE FICARÁ DEPOSITADO NA IGREJA DURANTE O CERCO: UMA VELA, ÁGUA BENTA E ÓLEO BENTO.(VOCÊ DEVE ACENDER A VELA DIANTE DA CRUZ DE CRISTO E DEIXAR A ÁGUA E O ÓLEO EM FRENTE DO ALTAR,

DENTRO DA MURALHA, PEGANDO NO ÚLTIMO DIA.)

ANO NACIONAL MARIANO: 300 ANOS DO ENCONTRO DA IMAGEM DE N. SENHORA APARECIDAPROGRAMAÇÃO DIÁRIA - 23 à 30 de julho de 2017

“A BATALHA ESPIRITUAL CONTINUA”

Tema:“O Todo-Poderoso realiza grandesobras em meu favor” ( Lucas 1,49)

Cerco deJericó 2017

(Cf. Josué 6)

Arraiá da Casa da Criança!

Venha participar...Sábado, dia 19 Show de prêmios: (R$ 300,00 - R$ 200,00 - R$ 100,00)

Domingo, dia 20 retirar o almoço mineiro completo

Promoção em1Dias 19 e 20de agosto

Salão de Festas da Paróquia

Preço único

R$ 30,00

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Publicação da Paróquia Santo Antônio de PáduaPraça Santo Antônio, 256 - Bento Quirino

São Simão - SP - CEP 14200-000www.paroquiastoantonio.org.br

ocatolico@paroquiastoantonio.org.brFone/Fax: (16) 3984-2009 - Secretaria Paroquial

Tiragem 1000 exemplares, distribuição mensal gratuitaPadre André Luiz MassaroDiretor Responsável:

Vera ZattaCoordenação da Equipe: Ivan de OliveiraEdição de Arte:

Alex F. Abaque, Deriqui Rosa,Colaboradores: Maicon Guerra, Enzo Vitório, Gabriel Souza,

Guilherme Rau, Gustavo Ghidini, Isabela Luiz,Jéssica Lopes, João Pedro Fim, Monique Guerra,

Sofia Bonfiglioli e Thais F. da Silva.Alcides Rau e João B. de SouzaPublicidade:

Criativa - Impressão e Diagramação: 16 3664 0689

EXPEDIENTE

Dizimistas Aniversariantes

Dizimistas Mirins Aniversariantes

MENSAGEM DO PÁROCOMENSAGEM DO PÁROCOMENSAGEM DO PÁROCO

Julho de 2017

“Não tenhais medo...(Cf. Mt 10,26)

No Evangelho do 12º Domingo do Tempo Comum, essa expressão saiu três vezes da boca de Jesus. Dirigida a nós, pois, Ele nos conhece e sabe dos nossos medos. Mas, o medo não é bom; é danoso, nos aprisiona, tira nossa liberdade, nossa paz e felicidade. É preciso combater o medo alimentando toda hora e todo dia a fé e a confiança em Jesus. Ele é tudo para nós; caminha conosco, nos ajuda, nos acompanha e sabe nos compreender sem nenhuma explicação.

É assim que devemos viver nossa vida, isto é, sendo intensamente felizes, porque viver para nós é Cristo e morrer é lucro (Cf. Fl 1,21). São Paulo entendeu que os problemas, preocupações e dificuldades não impendem nossa felicidade, pois, quem tem

Jesus tem tudo; Ele basta. O apóstolo viveu muitas experiências: boas e difíceis para chegar a esta conclusão: “viver pra mim é Cristo”. Nós já chegamos nesse ponto? Vamos chegar? Entendemos isso? Maria viveu isso, os santos entenderam e chegaram nesse ponto: é nossa meta! Nada importa – pra mim o viver é Cristo. Caso contrário, fazemos da nossa vida cristã uma grande e mesquinha mediocridade, onde não sabemos ser inteiros daquele que se deu inteiro por nós: Jesus.

“Não tenhais medo de quem tenta matar o seu corpo, mas, não pode matar sua alma”(Cf Mt 10, 28). Você sabia que seguir Jesus é um perigo e um risco? Não sabe porquê? Porque o discípulo não é maior do que o seu Mestre. Veja o que aconteceu com o Mestre: perseguido, criticado, humilhado, crucificado e morto. Será que topamos pagar o risco de ter a mesma sorte de Jesus? Não é fácil, mas vale a pena; não é simples, mas é o único caminho. Na verdade, não é para qualquer um. Por isso Jesus disse: “Quem der testemunho de mim, eu darei testemunho dele diante do meu Pai; quem me renegar, eu também o renegarei” (Cf. Mt 10, 32-33). Precisamos pedir a graça de seguirmos firmes até o fim. Não estamos sozinhos, Ele está conosco; não combatemos sozinhos; Ele combate a nosso favor.

Aproveito para louvar o Senhor Deus e agradecer a Santo Antônio pela maravilha que foi a nossa Quermesse 2017. Foram 11 noites e 01 almoço. Quantas idas a Ribeirão atrás de melhor preço; quantas escalas; coleta de doações; encomendas de produtos; limpeza, serviços, lágrimas, receios, dúvidas, tensão e dificuldades; orações e vontade que tudo dê certo e saia o melhor possível – mas, em tudo isso saímos mais do que vencedores, graças Àquele que nos ama: Jesus! Valeu a pena: é muita satisfação; é gratificante; um aprendizado e muita maturação.

Nesse mês temos datas muito importantes: 08/07(Arraiá no salão de Festas comemorando os 12 anos de nossa Creche); dia 11 São Bento; 16 Nossa Sra do Carmo; 25 São Cristóvão; 26 Santana e São Joaquim. Mesmo que não seja no exato dia dessas memórias, nós iremos celebrar todas essas datas, acompanhem nosso calendário e celebre sua fé, alimente sua espiritualidade.

Finalmente, aproveito para divulgar nosso CERCO DE JERICÓ. Acontecerá do dia 23 ao dia 30 de julho. Todos os anos acontece uma adesão incrível; um momento maravilhoso para ter um encontro com Jesus, fortalecer a fé e derrubar tantas muralhas de nossa vida. Tome sua decisão, tome iniciativa, faça sua parte, vivencie todos os dias do Cerco de Jericó, não perca a graça que Deus põe à sua disposição. Serão bênçãos, graças, curas e milagres.

A todos muito obrigado por tudo. Rezem por mim; rezo por vocês.Minha bênção, minhas orações e um grande abraço.

Pe. André Luiz Massaro – pároco.

01 Lúcia Helena Arantes Ferreira 01 Saulo Correa Porto02 Roselaine Aparecida F. Rau03 Luis Cesar Lopes03 Ovídio Porto05 Dinah de Souza Rodrigues06 Elcio Gonçalves Lopes06 Nilton Bordignon Junior07 Dirceu Alves Ferreira07 Tânia Maria Zampieri Varotti09 Márcia Ap. Rodrigues10 Marta Maria do Nascimento10 Suzana Ap. Vicentim Madeira11 Richardson Teles da Silva11 Sofia Rau Bonfiglioli13 Gustavo G. Zanatto dos Santos14 Edson D. Zatta14 Fábio Zampieri Varotti14 Fernanda Frequete15 Marina Cezar Zaneti15 Sandra Germana S. Elias16 Ana Beatriz Nogueira Zufelato16 Karina L. Marques Ferreira16 Moralaini Cristina Mendes17 Sebastiana Romilda Silva18 Ana Maria Pacheco Baraldi19 Roberto L. de Oliveira19 Roque Guerra20 Antonio Prado20 Giovani Merchan de Souza21 Osmar Mendes Filho23 Armando Ribeiro Camargo23 Ricardo José Querido25 Antonia Maria Pereira26 Maria Ap. Euzébio Zampieri26 Tereza Emídio27 Maria Rosinei da Mata28 Ildete dos S. Pereira de Andrade28 Maria Ap. Freire Chiquito28 Paulo Renato Miranda28 Romildo Zampieri29 Aurora Grespan Carlos29 Joaquim Dirceu de Carvalho29 Walter José C. Ribeiro30 João Adolfo

05 Alice Baraldi Sanches Jurado05 Ana Livia Pereira08 Daniel Querido Lucarini08 Jheniffer Cerqueira A. de Souza11 Mariane Souza Paulista14 João Bonello De Paula Ribeiro16 Jhonas da Silva dos Anjos16 Jonathan da Silvados Anjos23 Heloisa FrequeteIotti25 Gabriel Gorita dos Santos26 Arthur Nascimento Araujo27 João Antonio Nascimento Abreu28 Maria Clara Mendes Freire29 Denner Rodrigues Rosa

3 Julho de 2017

FALTA SILÊNCIO EM MUITAS MISSAS

R e c e n t e m e n t e , o cardeal Roberth Sarah (1945- ) , p re fe i to da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina d o s S a c r a m e n t o s , p r o n u n c i o u u m a conferência intitulada “A força do s i lêncio na

liturgia”, no Teatro Garnelo, em Córdoba, na Espanha.

Esse evento merece reflexão, porque essa tem sido a triste realidade das missas tidas como atuais ou modernas, como se os atos de refletir e pausar para interiorizar fossem algo ultrapassado.

Conhec i e conheço ce leb ran tes , comentaristas, músicos e cantores que emendam orações, textos, comentários e canções como se estivessem em uma fábrica, como no filme Tempos Modernos (1936), de Charlie Chaplin (1889-1977). A vontade de terminar não dá tempo para pausar e fazer nem mesmo dez segundos de silêncio.

Começa com a saudação inicial, seguida de “Kyrie” recitado e cantado. Na sequência, vêm o “Glória”, a primeira oração, que logo é seguido pela primeira leitura... e assim por diante.

Não há pausa respeitosa para “Oremos”! Nem há um silêncio reverente antes do “Ato Penitencial”! Nada é interiorizado. É a missa emendada e remendada, sem interrupções.

Penso naqueles adolescentes aos quais foi dada a chance de ler um trecho da Bíblia e eles recitam sem respirar. Não há pausa nem para ler, menos ainda pensar. No caso das crianças ou dos adolescentes, até se pode entender, mas jovens e até sacerdotes que não esperam nem ao menos cinco a dez segundos para começar uma leitura ou para puxar um canto isso é afobação e pressa de ir a nenhum lugar!

Parabenizemos os que conduzem a missa com serenidade e sem precipitação! A liturgia pede essa serenidade, até na hora de puxar um canto alegre e ritmado, porque ritmo e alegria não significam pressa de começar e de terminar. Não seria justo dizer que a maioria faz isso, mas não são poucos os que o fazem!

Meu conselho é que ouçam o cardeal africano Sarah. Participei de missas bem conduzidas na África, em que o ritmo era alegre, mas não havia pressa de emendar tudo. Havia pausa e o povo esperava em si lêncio, concentrado até o próximo momento! Enquanto isso, havia uma quietude contemplativa. Isso em todas as paróquias é possível e seria muito louvável!

Pe. Zezinho, SCJ

O dilema da insatisfação pessoal

Poucos homens e mulheres estão satisfeitos em ser quem são. Alguma coisa os incomoda, por exemplo, o corpo, a carreira, amores e humores. O corpo não responde, os amores não correspondem, a carreia não engrena, os amigos são menos amigos do que poderiam ser, o corpo não é aquele que gostariam de ter, a família às vezes aborrece; assim, de imperfeição em imperfeição, de carência em carência, de insatisfação após insatisfação, eles reclamam ou da falta ou do excesso de algo. Isso ocorre porque têm vontade, intelecto, desejos e sonhos. Querem menos ou mais e não encontraram a medida justa. Que chances terão de ser felizes? É a pergunta que terão de fazer a si mesmos. Se, apesar de uma ou de muitas insatisfações, já se consideram felizes, então meio caminho foi andado. No entanto, se, por tudo isso, não se consideram felizes, então passaram dos limites. Terão de decidir o que precisamente querem, ou aceitar que entre o oito e o oitenta há pelo menos setenta números...

Pe. Zezinho, SCJ

Reminiscências: a Igreja antes e depois do Vaticano II

� Fui ordenado em 1966, um ano depois do Concílio Vaticano (1962-1965). Fiquei padre em tempo de controvérsia. Havia quem queria que a Igreja mudasse, outros não. A situação, desde os anos 1960 até hoje, continua a mesma.� Portanto, fui formado e firmado na controvérsia. Desde as primeiras missas para jovens e as primeiras canções em igrejas e nos estádios, fui questionado porque não era progressista, ou porque era, porque era conservador e não era, porque era esquerdista e não era. Com o tempo, aprendi a concluir por mim mesmo e com a Igreja depois de ler quilos de livros e documentos.� Sempre haveria críticas e elogios. E toquei meu barco ao lado da barca de Pedro, tentando remar atrelado àquela embarcação. Aprendi a concordar e a discordar, a ser interrompido e a ser duramente criticado enquanto escrevia minhas canções e catequeses.� Li os livros e as teologias dos outros para conhecer o que diziam e quais seus argumentos. E, sabendo que desde os primórdios da Igreja foi assim, entre Ário (256-336), Santo Atanásio de Alexandria (296-373), Paulo de Somozata (200-275), Santo Agostinho de Hipona (354-430), e seus opositores, fiz a minha escolha. Até hoje, procedo desse modo.� Por isso, quando leio críticas ao Papa Francisco (1936-), como criticaram São João XXIII (1881-1963), ou o Beato Papa Paulo VI (1897-1978), ou o Papa Bento XVI (1927-), eu fico ao lado deles, cada um a seu tempo.� A Igreja é mãe, e cada filho aceita, ou rejeita, ou idealiza a figura materna. E, quando alguém sistematicamente critica a própria mãe porque não é mais o que era, tendo entender esse irmão rebelde. Mas fiz minha opção e fico ao lado do pontífice atual e da Igreja como ela é hoje!...� Alguém discordará? Já faz quase dois mil anos que os cristãos contestam. Alguns sem perder a caridade; outros usando palavrão e desfeitas. Sempre foi assim! Além do mais, quem ensina catequese deveria estar acostumado com isso!� Nem todo mundo concordou com Jesus. Mas nem por isso Ele deixou de pregar a Boa-Nova!

Pe. Zezinho, SCJ

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Vigília de Pentecostes

ACONTECEU NAACONTECEU NA

Visita do nosso Arcebispo Dom Moacir: Coroação de Nossa Senhora, realizada pela catequesee envio dos jovens que trabalharão no V E.J.C.

Solenidade de Corpus Christi

Julho de 2017

Visita do DiáconoAlexandre Canella em nossa

Paróquia

5

PARÓQUIAPARÓQUIAFesta do Sagrado Coração de Jesus

Julho de 2017

AGRADECIMENTO

PARÓQUIASANTO ANTÔNIO DE PÁDUA

“A todos os nossos paroquianos, am igos , ben fe i to res e v i s i t an tes manifestamos nossa profunda gratidão pelo sucesso da FESTA DE SANTO ANTÔNIO 2017.

Foram 11 noites e 01 almoço de serviço, esforço, sacrifícios, tensão, ação, amor, dedicação, fé, confiança e trabalho. Não é fácil; não é simples, mas o que nos move é o grande amor de nossa vida: JESUS. Procuramos viver aquilo que um dia, depois de tantas experiências declarou o apóstolo Paulo: "pra mim o viver é Cristo"...ou como nos ensina a cantar o padre Zezinho: "não sei mais viver sem minha religião".

Os olhos de Deus que tudo vê e que recompensa até a doação de um copo de água, recompense a todos com saúde e vida. Nossa Paróquia deu um lindo testemunho de união, comunhão e fé. E quanto aos pequenos desencontros? São coisas típicas nossas de pecadores que são feitos de barro e sopro de Deus. Muito obrigado por tudo. Obrigado Senhor Jesus e Santo Antônio por tanta Providência e bondade. Obrigado a você que tudo fez com amor e de coração”.

Pe. André Luiz Massaro - pároco.

Obras da Nova Igreja de Santa Isabel da HungriaNotícias!!!

� Pelas fotos você pode perceber como está ficando lindo o piso de granito da nova Igreja. Já foi assentado a Capela do Santíssimo e os presbitérios central e da presidência. Estamos pagando R$ 3.500,00 por mês até janeiro de 2018. � Nesse mês de julho pagaremos a última parcela do forro. Foram quase R$ 40.000,00.� Continuamos a pagar o revestimento dos painéis, o depósito (ainda devemos R$ 35.000,00); os pedreiros e tantas outras pendências.� Estamos calculando o lucro final da nossa Quermesse. Mas, sejamos inteligentes e com bom senso lembremos dos inúmeros compromissos que temos para honrar. Esse lucro apenas nos ajuda a ir aos poucos pagando o que devemos, inclusive o salário dos pedreiros.

� Ajude com seu Dízimo, com seus carnês, doações e nas promoções.� Você tem sido fiel no carnê das cadeiras? Por favor, não deixe de ser fiel. Todo aquele que deixa de pagar o carnê faz com que não consigamos pagar as cadeiras. Sejam fiéis; nós estamos comprometidos e não podemos mais voltar atrás.� Que a Providência Santíssima possa se manifestar através de você.� Vamos rezar, torcer e ajudar!

Muito obrigado por tudo.Rezo por você.Deus te recompense!Pe. André - pároco.

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Você quer mesmo “mudar o mundo” jogado no sofá?Imagine o que aconteceria se todos seguissem estas 8 recomendações...

Julho de 2017

Onde está a felicidade?Certa vez, um anjo ficou curioso e perguntou a Deus: “Meu

Soberano, por que passa sua eternidade se encantando com a humanidade?”. Deus disse: “Os seres humanos são minha criação mais paradoxal, e é justamente isso que me maravilha neles. Quando os criei, coloquei dentro deles um vazio que faz com que eles busquem constantemente alguma forma de preenchê-lo. Eles chamam de felicidade a procura que dá sentido à vida. Ah, que tal você vivenciar entre os humanos por um dia e me contar os segredos de como viver para ser feliz? Dessa forma, entenderíamos os erros e os acertos da espécie humana nessa procura”. O anjo aceitou e de imediato.

Quando chegou, encontrou um empresário que vivia para aumentar os bens materiais. O anjo perguntou-lhe: “Ei, psiu, você é feliz?”. O empresário respondeu: “Felicidade? Vivo na correria pensando no meu futuro e no da minha família. No fundo, não sou feliz porque todo o dinheiro que tenho me dá apenas o conforto material, mas um dia ficarei livre da escravidão da fortuna”. O anjo agradeceu e seguiu procurando aquele “bem que, ao ser obtido, não deixa lugar para nenhum desejo”.

Adiante, o anjo viu um grupo de pessoas que riam e cantavam. O anjo pensou: “Ali estão aqueles que já encontraram a felicidade”. Chegou perto e disse: “Vocês podem me dizer como alcançaram a felicidade?”. Um deles respondeu: “Encontramo-la numa festa marcada com muita comida, bebida, drogas e sexo”. O anjo replicou: “E quando o efeito passar, esse estado de espírito continuará?”. A felicidade se resume nos prazeres da cama?

Felicidade não se compra – O anjo seguiu pela cidade e, de repente, avistou uma aglomeração que ouvia e aclamava com palmas. E pensou: “Esse que está falando deve ser alguém que ensina aos discípulos o caminho para a felicidade”. Quando o anjo chegou mais perto, percebeu que se tratava de um político em campanha. E perguntou: “O que é felicidade?”. O político respondeu: “Ser feliz é lutar pelo povo e pela nação e, como disse Getúlio Vargas, um dia 'sairei da vida para entrar na História'”. O anjo agradeceu a resposta, porém indagou: “A felicidade consiste realmente no poder, nas glórias terrenas?”.

O prazo da pesquisa do anjo estava perto do fim. E, naquela altura, já decepcionado com a burrice humana, resolveu tentar pela última vez com um senhor que varria a rua. E fez a mesma pergunta de antes. O alegre senhor respondeu: “Quando acordo, tenho duas opções: encarar os problemas do dia a dia com tristeza, diminuindo minha potência de agir e me trazendo ódio, aversão, temor, desespero, inveja e vingança; ou encará-los com felicidade, pois com ela faço a passagem de uma perfeição menor para uma maior e, portanto, é algo que aumenta a potência de agir e gera contentamento, misericórdia, amor. Sou semianalfabeto e uma das poucas coisas que aprendi na escola foi a expressão memento mori, que significa 'lembra-te de que vais morrer'. Desde então, levo a vida com a missão de fazer esse curto tempo aqui valer a pena, buscando o que é natural e necessário. Ser feliz é viver satisfeito com minha situação no mundo e com as pessoas”.

O anjo agradeceu o senhor e aprendeu uma frase que resumiria sua pesquisa sobre onde está a felicidade. Ele definiu assim essa busca: “Saber viver significa não ter necessidade, para ser feliz, de mais além do ato presente do viver” (Montaigne, pensador francês). E o inocente anjo não percebeu que aquele simples e sábio senhor era o próprio Deus que vive entre nós, quase que de forma invisível, para nos mostrar que a felicidade é algo muito mais simples do que podemos imaginar e procurar.

Edson KretleMestre em Filosofia e professor do Instituto Federal do Espírito Santo – Campus

Venda Nova do Imigrante

Caro leitor(a) a partir dessa Edição apresentaremos uma magnifica teologia sobre a realidade do inferno. Será dividida em três partes acompanhe a partir desse mês:

“O INFERNO EXISTE”Parte I:� Inferno é uma palavra que provoca calafrios, revolta, medo, mas também sarcasmos, piadas e repúdio da juventude. Os mais religiosos nem sequer a pronunciam, e os mais jovens usam e abusam de símbolos infernais. Há lugar para falar de inferno em nossos dias de maneira adequada e teológica? Será que há um lugar para esse vocábulo ou, como disse Jean-Paul Sartre (1905-1980): “O inferno são os outros”? E, se de fato existe, ele estaria vazio ou alguém já vive nele? E quem decide quem vai para o inferno sou eu mesmo, Deus, as igrejas, os pastores, os valores, os pecados capitais ou forças sobrenaturais? Um inferno falsificado e um inferno real?� A primeira imagem vem-nos da própria maldade humana. Quem nunca viu um fato abominável praticado contra inocentes e exclamou: isso é o inferno! Alguns fatos históricos são exemplos infernais: as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki destruídas pela bomba atômica norte-americana, em 1945; a Batalha de Verdun, em 1916, e seus 700 mil mortos na Primeira Guerra Mundial (1914-1918); o massacre de Canudos (1896-1897); o massacre dos Mucker, no fim do século XIX; o genocídio congolês praticado pelo rei belga Leopoldo II (1835-1909), também no século XIX; o genocídio dos hereróse namaquaspelos alemães, entre 1904 e 1908; o genocídio Holodomor contra os ucranianos, entre 1931 e 1933; o massacre de Contestado, entre 1912 e 1916; o massacre da Cabanagem, de 1835 a 1840; os campos de extermínio nazista, na Segunda Grande Guerra (1939-1945); o terrorismo jihadista; os jovens negros fuzilados pela Policia Militar; os grupos de extermínio nas periferias urbanas do Brasil; os bombardeios de americanos e russos contra a população civil na Síria; os perseguidos na Guerra do Golfo (1990-1991); os massacres do Kmer cambojano, de 1975-1979; os extermínios do ditador russo Joseph Stalin (1878-1953), no século XX; o genocídio do povo armênio, de 1915 a 1923; os cristãos degolados no Oriente Médio; a prostituição infantil; a pedofilia; a cultura do estupro; o massacre dos negros no período da escravidão em vários países, ao longo de muitos séculos (no Brasil, dos séculos XVI ao XIX); a tortura de presos comuns nas delegacias em paus de arara; moradores de rua morrendo de frio ou sendo queimados vivos nas ruas das cidades; imigrantes perecendo afogados às centenas no Mar Mediterrâneo e os governos europeus construindo muros e cercas de arame para impedir que seres humanos encontrem refúgio. O inferno é aqui mesmo, dizem alguns. E mais: Deus não ouve nem age contra isso. Seria verdade? E se nossa visão estivesse equivocada?

Visões falsas de infernoDevemos reconhecer que a catequese de muitos religiosos usou e abusou da ameaça do inferno contra fiéis

e infiéis. Abusou tanto que muitas vezes a essência da mensagem cristã foi corrompida em favor do terror religioso pela imposição do medo em lugar da pregação do amor. Ainda hoje, há igrejas que falam mais de perdição, demônio, mal, pecado, doenças em lugar de pregar o amor e a esperança em Cristo Salvador. O caminho cristão apresenta ter sido conduzido pelo medo aos poderes malignos do que afirmar a luta serena pela paz na experiência das bem-aventuranças. A liberdade é nossa vocação e nosso destino e não o medo e a fatalidade. Afinal, como diz o texto sagrado: “No amor, não há medo, pois o amor que é perfeito lança fora o medo, porque o medo pressupõe um castigo, e quem teme não se torna perfeito no amor” (1Jo 4,18). Medo e amor não combinam. A noção de inferno que nos foi imposta destruindo a imagem amorosa do Deus Pai é errada e obsoleta. Inferno para impor medo é o fim da picada. Erro grave, catequese errada e uma religião maldita e patológica.

Em sentido etimológico, essa palavra se deriva do latim infernus, que designa 'aquilo que está em baixo ou nas profundezas, o mundo inferior'. Boa parte de religiões coloca sob nossos pés outro mundo subterrâneo que recebe os mortos e os guarda pela eternidade (Di Yu, Ge Inon, Geena, Hades, Helgardh, Jahannam, MagMell, Ne no Kuni, Vale da Morte, Xeol). Este mundo é, em geral, um mundo desgraçado em relação à vida feliz na Terra e, portanto, lugar escuro, com castigos cruéis, demônios, fogo e seres infernais. Os cristãos assumem a visão judaica e a Igreja crê na existência do inferno. A questão permanece atual: “O que não é e o que é o inferno? ” Há pelo menos sete representações que afetam diretamente a visão cristã sobre o mal e o julgamento definitivo de Deus. São estas:

1 - O inferno vitimatório do castigo eterno. A imagem do inferno carrega nas tintas do caráter intolerável do sofrimento, sem identificar a causa de maneira clara e precisa, resultando em um absurdo contra Deus, pois algumas pessoas mais ou menos pecadoras devem sofrer um castigo atroz sem direito ao perdão. É uma caricatura não só do amor divino, como também da própria noção de justiça. Inferno é sinônimo de ódio e vingança. De quem contra quem? Para que, afinal? Essa imagem não faz parte da mensagem de Cristo, mas é a que mais está presente na mente de católicos fervorosos e tementes a Deus. Para superar essa caricatura, é preciso uma moral aberta e um ouvido atento à mensagem de Jesus. Devemos suprimir essa imagem de inferno o mais rápido possível para que a luz do Evangelho brilhe com sua força total. A visão antivitimatória de Jesus é apresentada na parábola do rico e do pobre Lázaro (Lc 16,19-31). Ali não há para vitimas nem inocentes, mas tão só para pessoas livres que assumem opções e responsabilidades geradoras de consequências, agora e no futuro. Sem bodes expiatórios nem o absurdo de um Deus malévolo.

Fernando Altemeyer JuniorDepartamento de Ciência

da Religião, PUC-SPContinua na próxima edição.

7 Julho de 2017

8 Julho de 2017

Noites da tradicional Quermesse

Procissão e Solene Eucaristia

Hasteamento do mastro edistribuição dos pães de

Santo Antônio

Bolo de Santo Antônio

Especial da Festa de

Santo Antônio de Pádua,

nosso Padroeiro.

Especial da Festa de

Santo Antônio de Pádua,

nosso Padroeiro.