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N-1728 REV. H JAN / 2002 PROPRIEDADE DA PETROBRAS 30 páginas e Índice de Revisões CONCRETO REFRATÁRIO Especificação Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior. Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do texto desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o responsável pela adoção e aplicação dos seus itens. CONTEC Comissão de Normas Técnicas Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma eventual resolução de não segui-la ("não-conformidade" com esta Norma) deve ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos: “dever”, “ser”, “exigir”, “determinar” e outros verbos de caráter impositivo. Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos: “recomendar”, “poder”, “sugerir” e “aconselhar” (verbos de caráter não-impositivo). É indicada pela expressão: [Prática Recomendada]. SC - 09 Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a CONTEC - Subcomissão Autora. As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC - Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, o item a ser revisado, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma. Isolamento Térmico e Refratários “A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. – PETROBRAS, de uso interno na Companhia, e qualquer reprodução para utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa autorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis. A circulação externa será regulada mediante cláusula própria de Sigilo e Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade industrial.” Apresentação As normas técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho - GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelos Representantes Locais (representantes das Unidades Industriais, Empreendimentos de Engenharia, Divisões Técnicas e Subsidiárias), são aprovadas pelas Subcomissões Autoras - SCs (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando os Órgãos da Companhia e as Subsidiárias) e aprovadas pelo Plenário da CONTEC (formado pelos representantes das Superintendências dos Órgãos da Companhia e das suas Subsidiárias, usuários das normas). Uma norma técnica PETROBRAS está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As normas técnicas PETROBRAS são elaboradas em conformidade com a norma PETROBRAS N - 1. Para informações completas sobre as normas técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.

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PROPRIEDADE DA PETROBRAS 30 páginas e Índice de Revisões

CONCRETO REFRATÁRIO

Especificação

Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.

Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação dotexto desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é oresponsável pela adoção e aplicação dos seus itens.

CONTECComissão de Normas

Técnicas

Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e quedeve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Umaeventual resolução de não segui-la ("não-conformidade" com esta Norma) deveter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada peloÓrgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos:“dever”, “ser”, “exigir”, “determinar” e outros verbos de caráter impositivo.

Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condiçõesprevistas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade dealternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. Aalternativa adotada deve ser aprovada e registrada pelo Órgão daPETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos:“recomendar”, “poder”, “sugerir” e “aconselhar” (verbos de caráternão-impositivo). É indicada pela expressão: [Prática Recomendada].

SC - 09Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possamcontribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para aCONTEC - Subcomissão Autora.

As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC -Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, oitem a ser revisado, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica.As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma.

Isolamento Térmicoe Refratários

“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIROS.A. – PETROBRAS, de uso interno na Companhia, e qualquer reproduçãopara utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressaautorização da titular, importa em ato ilícito nos termos da legislaçãopertinente, através da qual serão imputadas as responsabilidadescabíveis. A circulação externa será regulada mediante cláusula própria deSigilo e Confidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedadeindustrial.”

ApresentaçãoAs normas técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho

- GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelosRepresentantes Locais (representantes das Unidades Industriais, Empreendimentos de Engenharia,Divisões Técnicas e Subsidiárias), são aprovadas pelas Subcomissões Autoras - SCs (formadas portécnicos de uma mesma especialidade, representando os Órgãos da Companhia e as Subsidiárias) eaprovadas pelo Plenário da CONTEC (formado pelos representantes das Superintendências dosÓrgãos da Companhia e das suas Subsidiárias, usuários das normas). Uma norma técnicaPETROBRAS está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve serreanalisada a cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As normas técnicasPETROBRAS são elaboradas em conformidade com a norma PETROBRAS N - 1. Para informaçõescompletas sobre as normas técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.

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1 OBJETIVO

1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis para a aquisição de concretos e plásticosrefratários, bem como dos dispositivos de ancoragem e dos materiais complementares.

1.2 Esta Norma se aplica a projetos iniciados a partir da data de sua edição e também aequipamentos já existentes, quando de seu reparo ou reforma.

1.3 Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Práticas Recomendadas.

2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Os documentos relacionados a seguir são citados no texto e contêm prescrições válidaspara a presente Norma.

ABNT NBR 6115 - Materiais Refratários Isolantes - Determinação daDensidade de Massa Aparente;

ABNT NBR 6224 - Materiais Refratários Densos Conformados -Determinação da Resistência à Compressão aTemperatura Ambiente;

ABNT NBR 8385 - Materiais Refratários Não - Conformados -Determinação da Variação Linear Dimensional;

ABNT NBR 8825 - Amostragem de Materiais Refratários Não-Conformados - Procedimento;

ABNT NBR 8826 - Materiais Refratários - Terminologia;ABNT NBR 8828 - Material Refratário - Análise Química de Materiais

Refratários Sílico-Aluminosos;ABNT NBR 9644 - Preparação de Amostras para Análise Química de

Materiais Refratários;ABNT NBR 10237 - Materiais Refratários-Classificação;ABNT NBR 10955 - Materiais Refratários Isolantes - Determinação das

Resistências à Flexão e à Compressão à TemperaturaAmbiente;

ABNT NBR 10957 - Materiais Refratários Não - Conformados - Preparaçãode Corpos-de-Prova de Massas de Socar, de Projeçãoe Plásticos;

ABNT NBR 11221 - Materiais Refratários Não - Conformados -Determinação da Densidades Aparente;

ABNT NBR 11222 - Materiais Refratários Densos Não - Conformados -Determinação das Resistências à Flexão e àCompressão à Temperatura Ambiente;

ABNT NBR 11302 - Materiais Refratários Aluminosos - Análise Química;ABNT NBR 11303 - Materiais Refratários Aluminosos - Análise Química

por Espectrometria de Fluorescência de Raios-X;ABNT NBR 12856 - Material Refratário - Fornecimento;ABNT NBR 13185 - Materiais Refratários Densos - Determinação da

Resistência à Erosão à Temperatura Ambiente;ASTM A 240 - Heat-Resisting Chromium and Chromium-Nickel

Stainless Steel Plate, Sheet and Strip for PressureVessels;

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ASTM A 479 - Stainless Steel Bars and Shapes for Use in Boilers andOthers Pressure Vessels;

ASTM A 480 - General Requirements for Flat - Rolled Stainless andHeat-Resisting Steel Plate, Sheet, and Strip;

ASTM A 743 - Castings, Iron-Chromium, Iron-Chromium-NickelCorrosion Resistant for General Application;

ASTM C 113 - Reheat Change of Refractory Brick;ASTM C 133 - Cold Crushing Strength and Modulus of Rupture of

Refractories;ASTM C 134 - Size Dimensional Measurements, and Bulk Density of

Refractory Brick and Insulating Firebrick;ASTM C 201 - Thermal Conductivity of Refratories;ASTM C 401 - Alumina and Alumina-Silicate Castable Refractories;ASTM C 704 - Abrasion Resistance of Refractory Materials at Room

Temperature.

3 DEFINIÇÕES

Para os propósitos desta Norma são adotadas as definições indicadas nos itens 3.1 a 3.7,complementadas pela norma ABNT NBR 8826.

3.1 Concreto Refratário

Mistura de um ou mais agregados refratários, de granulometrias adequadas, com um ligantede pega hidráulica ou química.

3.2 Concreto Isolante

Mistura de cimento refratário com agregados de baixa densidade, obtendo-se uma massaespecífica aparente final, igual ou inferior a 1 300 kg/m3, após a secagem a 110 °C.

3.3 Concreto Semi-Isolante

Mistura de cimento refratário com agregados de baixa e média densidade, obtendo-se umamassa específica aparente final, superior a 1 300 kg/m3 e igual ou inferior a 1 700 kg/m3,após a secagem a 110 °C.

3.4 Concreto Denso

Mistura de cimento refratário com agregados de alta densidade, obtendo-se uma massaespecífica aparente final, superior a 1 700 kg/m3, após a secagem a 110 °C.

3.5 Plástico Refratário

Material refratário moldável, pronto para ser aplicado por acomodação e socagem, parareparos ou construções monolíticas.

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3.6 Concreto Agulhado

Produto obtido através da adição de agulha metálica ao concreto refratário.

3.7 Dispositivos de Ancoragem e Materiais Complementares

Materiais usados na ancoragem de concretos.

4 CONDIÇÕES GERAIS

4.1 Concretos

4.1.1 Os concretos refratários devem ter as propriedades citadas na TABELA A-1 doANEXO A.

Nota: Para classificação de concreto aluminoso e sílico-aluminoso ver normas,ABNT NBR 10237 e ASTM C 401.

4.1.2 A Folha de Dados Técnicos de cada material, fornecida pelo fabricante deve conter nomínimo:

a) nome do fabricante;b) referência comercial;c) características químicas;d) temperatura máxima de utilização;e) características físicas;f) condutividade térmica (quando aplicável);g) tempos de início e fim de pega;h) métodos de aplicação.

Nota: No caso de aplicação por projeção pneumática devem ser informados também ascaracterísticas físicas nas condições de aplicado.

4.2 Dispositivos de Ancoragem e Materiais Complementares

4.2.1 Malhas Hexagonais e Articulada

4.2.1.1 As malhas hexagonais são apresentadas nas FIGURAS B-1 e B-2 do ANEXO B,devendo ser fabricadas a partir de tiras metálicas, com os seguintes materiais: ASTM A 240,Tipo 304, 304L, 310, 316, 316L, 321 ou 410S.

4.2.1.2 A malha articulada é apresentada na FIGURA B-3 do ANEXO B, devendo serfabricada a partir de tiras metálicas, com os seguintes materiais: ASTM A 240 Tipo 304,304L, 310, 316, 316L, 321 ou 410S.

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4.2.2 Grampos e Pinos

4.2.2.1 O pino rosqueado é apresentado na FIGURA B-4 e o pino soldado na FIGURA B-5do ANEXO B, devendo ser fabricados com os seguintes materiais: ASTM A 240 (chapa) eASTM A 479 (barra redonda), Tipo 304, 304L, 316L, 321 ou 410S.

4.2.2.2 O grampo “G” é apresentado na FIGURA B-6 e o grampo de chapa na FIGURA B-7do ANEXO B, devendo ser fabricados em aço-carbono SAE 1010.

4.2.2.3 Os grampos “V” são apresentados na FIGURA B-8 (B-8.1 a B-8.3), o grampotridente na FIGURA B-9 e o grampo “Y” na FIGURA B-10 do ANEXO B, devendo serfabricados com os seguintes materiais:

a) aço-carbono SAE 1010;b) ASTM A 240 (chapa) ou ASTM A 479 (barra redonda) Tipo 304, 304L, 310,

316, 316L ou 410S;c) inconel.

Notas: 1) O grampo “V” pode ser fabricado com as pernas onduladas.2) Os materiais da série 300 aplicados em regiões sujeitas a vibração, devem ser

revenidos (“annealing”) conforme norma ASTM A 479.

4.2.2.4 O grampo “V” apresentado na FIGURA B-8.2, o gancho da FIGURA B-15 e osgrampos das FIGURAS B-6, B-7 e B-10, caso sejam instalados pelo processo de soldagem“stud-welding” devem ser fabricados com os seguintes materiais:

a) aço-carbono SAE 1010;b) ASTM A 240 (chapa) ou ASTM A 479 (barra redonda) tipo 304 ou 304L.

4.2.2.5 O grampo “S” é apresentado na FIGURA B-11, o grampo “L” na FIGURA B-12(B-12.1 e B-12.2), o grampo “coroa” na FIGURA B-13 e o grampo “C” na FIGURA B-14 doANEXO B, devendo ser fabricados com os seguintes materiais: ASTM A 240 Tipo 304,304L, 310, 316, 316L ou 410S.

4.2.3 Barras Terminais

Devem ter seção reta de 25 mm x 6 mm (1” x 1/4”) ou de 19 mm x 6 mm (3/4” x 1/4”) e serfabricadas com o mesmo tipo de material do sistema de ancoragem adotado.

4.2.4 Tela

4.2.4.1 A tela do tipo alambrado deve ser fabricada em arame de aço-carbono SAE 1010,diâmetro 2,1 mm (BWG 14), com malha losangular com 50 mm de lado e sustentada com ogrampo mostrado nas FIGURAS B-6 e B-7 do ANEXO B.

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4.2.4.2 A tela com malha quadrada soldada em todos os nós, deve ser fabricada em aramede aço-carbono SAE 1010, diâmetro 2,1 mm (BWG 14), com 50 mm de lado e sustentadacom o grampo mostrado na FIGURA B-15 do ANEXO B.

4.2.5 Agulha Metálica

A agulha metálica pode ter as características conforme a TABELA 1.

TABELA 1 - CARACTERÍSTICAS DAS AGULHAS

Método deFabricação Material Diâmetro

Efetivo (ver Nota) Comprimento

“Melt Extracted” ASTM A 743 grau CF8 ouCF20 0,50 mm ± 0,08 mm 25 mm ± 3 mm

Nota: Diâmetro efetivo é o diâmetro de um círculo que corresponde a seguinteexpressão:

e0,84D ××= l

Onde:e = espessura da seção reta da agulha, em mm;ℓ = largura da seção reta da agulha, em mm.

SEÇÃO A-A

eA A

FIGURA 1 - AGULHA METÁLICA

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4.3 Fornecimento

4.3.1 Concretos e Plásticos

4.3.1.1 Os concretos e os plásticos devem ser fornecidos de acordo com a normaABNT NBR 12856.

4.3.1.2 O fabricante deve fornecer Certificado de Qualidade do material contendo nomínimo:

a) data de fabricação;b) identificação do lote de fabricação;c) método de preparação dos corpos-de-prova;d) resistência à compressão de acordo com as normas ABNT NBR 6224,

NBR 10955, NBR 11222 ou ASTM C 133;e) variação dimensional linear de acordo com a norma ABNT NBR 8385 ou

ASTM C 113;f) análise química de acordo com as normas ABNT NBR 8828, NBR 9644,

NBR 11302 e NBR 11303;g) massa específica aparente de acordo com as normas ABNT NBR 6115,

NBR 11221 ou ASTM C 134;h) resistência à erosão (somente para concretos antierosivos) de acordo com a

norma ABNT NBR 13185 ou ASTM C 704;i) condutividade térmica de acordo com a norma ASTM C 201.

Notas: 1) A amostragem para a determinação dos parâmetros citados nas alíneas d), e),g) e h) deve ser feita de acordo com a norma ABNT NBR 8825 ou de acordocom o plano de amostragem do fabricante, caso este seja aprovadopreviamente.

2) A análise química e condutividade térmica podem ser fornecidas com base emvalores garantidos.

4.3.1.3 Na embalagem do concreto devem estar afixados, no mínimo, os seguintes dizeres:

a) nome do fabricante;b) referência comercial do produto;c) data de fabricação;d) prazo de validade de utilização;e) massa do material em quilogramas;f) número do documento de compra (somente no “pallet”);g) número do lote.

4.3.1.4 O fabricante deve fornecer as instruções para o preparo e aplicação do concretocontendo no mínimo:

a) dosagem de água;b) método de mistura;c) temperatura de mistura;

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d) tempo de mistura;e) tipo de misturador recomendado;f) método de aplicação;g) tempo de início de pega;h) procedimento para a cura;i) requisitos de secagem.

4.3.1.5 Recomenda-se que os concretos agulhados sejam fornecidos com as agulhas emseparado. [Prática Recomendada]

4.3.1.6 O fabricante deve fornecer a Folha de Dados de Segurança do produto, conforme anorma ABNT NBR 12856.

4.3.2 Dispositivos de Ancoragem e Materiais Complementares

4.3.2.1 A malha pode ser fornecida em painéis de 2 m x 1 m, devendo ser indicado naembalagem o sentido da tira (comprimento ou largura). Pode ser acondicionada em estradosde madeira, presa por meio de fitas metálicas ou madeira.

4.3.2.2 Recomenda-se que a tela seja fornecida com largura máxima de 2 m e comprimentode 20 m, enrolada sobre si mesma e amarrada com arame.

4.3.2.3 As agulhas podem ser embaladas em tambores, caixas de papelão ou caixotes demadeira, sendo que a massa líquida não deve ultrapassar 25 kg.

4.3.2.4 O fabricante deve fornecer o Certificado de Qualidade dos dispositivos deancoragem e dos materiais complementares, contendo, no mínimo, a análise química dosmateriais.

5 INSPEÇÃO DE RECEBIMENTO

5.1 Concretos e Plásticos

5.1.1 A verificação dos parâmetros, constantes na TABELA A-1 do ANEXO A, deve seguir oseguinte procedimento:

a) analisar o Certificado de Qualidade emitido pelo fabricante, comparando osvalores dos parâmetros relacionados no certificado com os parâmetros daTABELA A-1 do ANEXO A;

b) amostrar e testar o lote recebido, conforme ANEXO C;c) os valores dos ensaios do recebimento devem estar coerentes com os

especificados no certificado de qualidade, caso contrário, deve ser solicitadoparecer do fabricante para avaliação da PETROBRAS.

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5.1.2 Para os plásticos refratários os corpos de prova devem ser preparados conformenorma ABNT NBR 10957 e o critério de aceitação deve ser a Folha de Dados Técnicos dofabricante.

Nota: Quando o recebimento do concreto e do plástico for realizado nas instalações dofabricante, pode-se adotar seu Plano de Amostragem, desde que acordadopreviamente.

5.2 Inspeção dos Dispositivos de Ancoragem e dos Materiais Complementares

5.2.1 Deve ser feita inspeção de recebimento para verificação da conformidade com oespecificado na compra.

5.2.2 Analisar o Certificado de Qualidade emitido pelo fabricante, comparando os valoresdos parâmetros com os aqui especificados.

_____________

/ANEXO A

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ANEXO A - TABELA

TABELA A-1 - CONCRETO REFRATÁRIO

DensosAntierosivos Regulares Isolantes

CaracterísticasClasse A Classe B Classe C Classe A Classe B

AltaAlumina(Nota 6)

SemiIsolantes Classe A Classe B Classe C

Unidade Normas

Análise Química:

- A!2O3 (mínimo); 80,0 80,0 - 70,0 - 94,0 - - - - ABNT NBR 8828

- SiO2 (máximo); 8,0 (Nota 3) - - - - - - - - ABNT NBR 9644

- CaO (máximo); 5,0 8,0 - 10,0 7,0 4,0 12,0 12,0 15,0 20,0 ABNT NBR 11302

- Fe2O3 (máximo). 1,0 1,0 1,5 1,5 3,0 0,4 3,0 8,0 10,0 10,0

%

ABNT NBR 11303

Temperatura Máx.de Utilização 1 650 1 650 1 400 1 600 1 400 1700 1 300 1 100 1 100 800 °C -

Massa EspecíficaAparente:- seco a 110 °C

≥ 2 600 ≥ 2 600 ≤ 2 400 ≥ 2 300 ≤ 2 300 ≥ 2 600 ≤ 1 700 ≤ 1 300 ≤ 1 000 ≤ 750 kg/m3ABNT NBR 6115ABNT NBR 11221ou ASTM C 134

Resistência Mínimade Compressão:

- seco a 110 °C; 49,1(500)

44,2(450)

34,3(350)

39,2(400)

19,6(200)

34,3(350)

6,9(70)

5,4(55)

2,4(25)

0,7(7)

MPa

- queimado a 815 °C. 49,1(500)

39,2(400)

29,4(300)

34,3(350)

11,7(120)

39,2(400)

4,4(45)

2,9(30)

1,2(12)

0,3(3) (kgf/cm2)

ABNT NBR 6224ABNT NBR 10955ABNT NBR 11222ou ASTM C 133

VariaçãoDimensional LinearMáxima:- queimado a 815 °C.

0,50 0,50 0,50 0,50 0,50 0,30 0,50 0,50 1,20 1,50 % ABNT NBR 8385ou ASTM C 113

CondutividadeTérmica àTemperatura Médiade:200 °C; - - 1,29

(1,11) - - - 0,45(0,39)

0,38(0,33)

0,26(0,22)

0,17(0,15) W/m.K.

400 °C; - -1,27

(1,09) - - - 0,47(0,41)

0,42(0,36)

0,29(0,25)

0,20(0,17)

600 °C. - -1,24

(1,07) - - - 0,50(0,43)

0,45(0,39)

0,33(0,28)

0,22(0,19)

(kcal/m.h.°C)

ASTM C 201

Perda Máxima porErosão:- queimado a 815 °C

6,0 12,0

12,0(Nota 4)

20,0(Nota 5)

- - - - - - - cm3 ABNT NBR 13185ou ASTM C 704

Notas: 1) No caso de concreto antierosivo Classe B ou C deve-se indicar se é de baixoteor de cimento ou não.

2) O concreto antierosivo Classe A deve ser de pega química.3) Para concretos convencionais especificar 0,5 % e para concretos de baixo

cimento 9,0 %.4) Para materiais tipo baixo cimento aplicados por vibração externa e materiais

tipo fluência livre.5) Para materiais aplicados por derramamento convencional ou projeção

pneumática.6) Concretos para incineradores.

_____________

/ANEXO B

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ANEXO B - FIGURAS

FIGURA B-1 - MALHA HEXAGONAL TIPO I

NOTAS: 1) NOS CASOS EM QUE A MALHA HEXAGONAL É FABRICADA EM AÇO ASTM A240 TIPO 410S ADMITE-SE QUE A UNIÃO ENTRE HEXÁGONOS JUSTAPOSTOS SEJA FEITA POR MEIO DE GRAMPO INDEPENDENTE. 2) DIMENSÕES EM MILÍMETROS, SALVO INDICAÇÃO EM CONTRÁRIO. 3) TOLERÂNCIA GERAL: ± 5 %.

ADMITE-SE FOLGA MÁXIMA

DE CONTATO DAS TIRASDE 0,5 NAS REGIÕES

UMA TIRA DE 25 DE LARGURA ALTERNADA COM UMA

DE 19 DE LARGURA

DESNÍVEL MÁXIMO SUPERIOR ENTRE AS TIRAS: 1,519

47

25

DAS TIRASESPESSURA

90°

ADMITEM-SE FUROS SEM LINGÜETASSE ESPECIFICADO

60°

DETALHE DA LINGÜETA

2

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FIGURA B-2 - MALHA HEXAGONAL TIPO II

NOTAS: 1) NOS CASOS EM QUE A MALHA HEXAGONAL É FABRICADA EM AÇO ASTM A240 TIPO 410S ADMITE-SE QUE A UNIÃO ENTRE HEXÁGONOS JUSTAPOSTOS SEJA FEITA POR MEIO DE GRAMPO INDEPENDENTE. 2) DIMENSÕES EM MILÍMETROS, SALVO INDICAÇÃO EM CONTRÁRIO. 3) A = 19 OU 25. 4) TOLERÂNCIA GERAL: ± 5 %.

ADMITE-SE FOLGA MÁXIMA

DE CONTATO DAS TIRASDE 0,5 NAS REGIÕES

DESNÍVEL MÁXIMO SUPERIOR ENTRE AS TIRAS: 1,5

47

A

DAS TIRASESPESSURA

ADMITEM-SE FUROS SEM LINGÜETASSE ESPECIFICADO

60°

DETALHE DA LINGÜETA

90°

2

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FIGURA B-3 - MALHA ARTICULADA

NOTAS: 1) AS EXTREMIDADES DO ARAME DEVEM SER DOBRADAS COM COMPRIMENTO EM TORNO DE 15. 2) DIMENSÕES EM MILÍMETROS. 3) ESPESSURA DA TIRA IGUAL A 2. 4) TOLERÂNCIA GERAL: ± 5 %.

ADMITEM-SE FUROS SEM LINGÜETAS SE ESPECIFICADO

77

Ø3

2

37

46

25

14

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Ø3/8"

FIGURA B-4 - PINO ROSQUEADO

NOTAS: 1) E = ESPESSURA DA CAMADA INTERNA DO REVESTIMENTO. 2) DIMENSÕES EM MILÍMETROS, SALVO INDICAÇÃO EM CONTRÁRIO. 3) TOLERÂNCIA GERAL: ± 5 %.

1

SE A ROSCA FOR ROLADA, ESTA DIMENSÃO

DEVE TER O DIÂMETRO PRIMITIVO DA ROSCA

12

E +61

50

50

ROSCA W3/8"

1/4"

Page 15: 1728

N-1728 JAN / 2002REV. H

15

FIGURA B-5 - PINO SOLDADO

NOTAS: 1) E = ESPESSURA DA CAMADA INTERNA DO REVESTIMENTO. 2) DIMENSÕES EM MILÍMETROS, SALVO INDICAÇÃO EM CONTRÁRIO. 3) TOLERÂNCIA GERAL: ± 5 %.

1

50

1/4"

E 1

50

5

Ø3/8"

Page 16: 1728

N-1728 JAN / 2002REV. H

16

10

FIGURA B-6 - GRAMPO "G"

NOTAS: 1) OS PINOS PARA PROCESSO DE SOLDAGEM POR "STUD WELDING" DEVEM SER FORNECIDOS COM A CERÂMICA. 2) E = ESPESSURA TOTAL DO REVESTIMENTO. 3) DIMENSÕES EM MILÍMETROS, SALVO INDICAÇÃO EM CONTRÁRIO. 4) TOLERÂNCIA GERAL: ± 5 %.

6

18

15

E

2

30

1/8"

Page 17: 1728

N-1728 JAN / 2002REV. H

17

FIGURA B-7 - GRAMPO DE CHAPA

NOTAS: 1) OS PINOS PARA PROCESSO DE SOLDAGEM POR "STUD WELDING" DEVEM SER FORNECIDOS COM A CERÂMICA. 2) E = ESPESSURA TOTAL DO REVESTIMENTO. 3) DIMENSÕES EM MILÍMETROS, SALVO INDICAÇÃO EM CONTRÁRIO. 4) TOLERÂNCIA GERAL: ± 5 %.

RASGO DE 2,5 -0,0 +0,5

25

1/8"

Ø10

E

2

15

Page 18: 1728

N-1728 JAN / 2002REV. H

18

30º

H

FIGURA B-8.1 - Grampo "V" - Tipo I

FIGURA B-8 - GRAMPOS "V"

NOTAS: 1) E = ESPESSURA TOTAL DO REVESTIMENTO. 2) DIMENSÕES EM MILÍMETROS, SALVO INDICAÇÃO EM CONTRÁRIO. 3) TOLERÂNCIA GERAL: ± 5 %.

>150

125

150

100

113

5/16"

1/4"

1/4"

1/4"

1/4"

Ø BARRA

REDONDA

63

90

75

50

E

3/16"

3/16"

1/4"

3/16"

A

90º

C

50

57

63

75

1/2E2/3E

83

100

66

75

20

20

20

20

20

25

32

38

45

42

50

60

33

A B

15

15

20

15

C

Ø BARRA REDONDA

H

CORTE - HH

R=Ø

30º

1,2Ø

B

C

Page 19: 1728

N-1728 JAN / 2002REV. H

19

FIGURA B-8 - GRAMPOS "V"

GRAMPO

FIGURA B-8.2 - Grampo "V" - Tipo II

NOTAS: 1) DUREZA MÁXIMA DO ARAME ANTES DA CONFORMAÇÃO 170 HB. 2) E = ESPESSURA TOTAL DO REVESTIMENTO. 3) O FORNECIMENTO INCLUI A CERÂMICA. 4) OS "STUDS" (GRAMPOS) LEVAM FLUXO SÓLIDO PARA SOLDA, EM SUAS BASES, QUANDO NECESSÁRIO. 5) DIMENSÕES EM MILÍMETROS, SALVO INDICAÇÃO EM CONTRÁRIO. 6) TOLERÂNCIA GERAL: ± 5 %.

1

>150

1/4"150

5/16"

Ø BARRA

REDONDA

75

113

125

100

90

50

63

E

3/16"

1/4"

1/4"

1/4"

1/4"

3/16"

3/16"

NÃO SE ADMITE FOLGA

FLUXO

A

30

D

30

C

2075100

1/2E2/3E 20

38

32

25

63

57

50

45

B

50

75

83

66

60

33

42

A

15

20

20

20

20

15

15

C

19

19

16

19

19

19

19

16

16

D

ØBARRA REDONDA

B

CERÂMICA

C

Page 20: 1728

N-1728 JAN / 2002REV. H

20

FIGURA B-8 - GRAMPOS "V"

REDONDA

Ø BARRA REDONDA

FIGURA B-8.3 - Grampo "V" - Tipo III

NOTAS: 1) E = ESPESSURA TOTAL DO REVESTIMENTO. 2) DIMENSÕES EM MILÍMETROS, SALVO INDICAÇÃO EM CONTRÁRIO. 3) TOLERÂNCIA GERAL: ± 5 %.

3/16"50

>150

150

125

113

100

63

90

75

1/4"

1/4"

5/16"

1/4"

1/4"

1/4"

3/16"

3/16"

A

EØ BARRA

30

C

152533

15

20

20

20

20

15

20

202/3E

100

83

75

66

42

60

50

75

1/2E

57

63

38

50

45

32

C

CA B

C

30

B

Page 21: 1728

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21

FIGURA B-9 - GRAMPO TRIDENTE

NOTAS: 1) E = ESPESSURA TOTAL DO REVESTIMENTO. 2) DIMENSÕES EM MILÍMETROS, SALVO INDICAÇÃO EM CONTRÁRIO. 3) TOLERÂNCIA GERAL: ± 5 %.

45°

3/16"

E

16

0,15E

0,15E

66 6

6 6

0,7E

30

Page 22: 1728

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22

ESPESSURA DA CAMADA INTERNA.

ESPESSURA DA CAMADA EXTERNA.

ØA=1/4" PARA 75 < E < 150.

ESPESSURA TOTAL DO REVESTIMENTO

FIGURA B-10 - GRAMPO "Y"

NOTAS: 1) OS PINOS PARA PROCESSO DE SOLDAGEM POR "STUD WELDING" DEVEM SER FORNECIDOS COM A CERÂMICA. 2) DIMENSÕES EM MILÍMETROS, SALVO INDICAÇÃO EM CONTRÁRIO. 3) TOLERÂNCIA GERAL: ± 5 %.

2

ØA=5/16" PARA E > 150.2

1

2

E =

E =

E =

ØA=3/16" PARA E < 75.

5

2

E2

3

30

E +201

2

30°

ØA

(E=E +E )

PORCA SEXTAVADA OU REDONDA

Ø3/8"

1 2

DIÂMETRO PRIMITIVO DA ROSCA.

ESTA DIMENSÃO DEVE TER O

SE A ROSCA FOR ROLADA,

Ø3/8"

30°

2E2

ØA

ROSCA W3/8"

20

Page 23: 1728

N-1728 JAN / 2002REV. H

23

NOTAS: 1) ACABAMENTO: ASTM A 480 TIPO 2B. 2) A = 19 OU 25. 3) DIMENSÕES EM MILÍMETROS, SALVO INDICAÇÃO EM CONTRÁRIO. 4) TOLERÂNCIA GERAL: ± 5 %.

140 (DESENVOLVIDO)

FIGURA B-11 - GRAMPO "S"

105°± 2°

12,5

A

13

R=15

57

38

20

R=15

12,5

105°± 2°

R=6

13

6

2

45° ± 2°

Page 24: 1728

N-1728 JAN / 2002REV. H

24

FIGURA B-12.1 - Grampo "L" - 90º

FIGURA B-12 - GRAMPO "L"

NOTAS: 1) ACABAMENTO: ASTM A 480 TIPO 2B. 2) A = 19 OU 25 E B = 70 OU CONFORME PROJETO. 3) DIMENSÕES EM MILÍMETROS, SALVO INDICAÇÃO EM CONTRÁRIO. 4) TOLERÂNCIA GERAL: ± 5 %.

12

A

B

TIP.

A/2

TIP.

TIP.

R=A

10

TIP.10

A/2

LINGUETA DOBRADA PARA

A PARTE INFERIOR

TIP.

90°

B

2

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25

FIGURA B-12 - GRAMPO "L"

B

10TIP.

REBITE

FIGURA B-12.2 - Grampo "L" - Articulado

NOTAS: 1) ACABAMENTO: ASTM A 480 TIPO 2B. 2) A = 19 OU 25 E B = 70 OU CONFORME PROJETO. 3) DIMENSÕES EM MILÍMETROS. 4) TOLERÂNCIA GERAL: ± 5 %.

B

A

2

TIP.10

VARIAÇÃO DO ÂNGULO

TIP.

TIP.24

10 A

Page 26: 1728

N-1728 JAN / 2002REV. H

26

DESENVOLVIDO

3 FUROS DEFASADOS DE 120°

FIGURA B-13 - GRAMPO COROA

NOTAS: 1) A = 19 OU 25. 2) DIMENSÕES EM MILÍMETROS, SALVO INDICAÇÃO EM CONTRÁRIO. 3) TOLERÂNCIA GERAL: ± 5 %.

R6

A

7

32

46

60°

Ø10

2

Page 27: 1728

FIGURA B-14 - GRAMPO "C"

JAN / 2002REV. H

27

NOTAS: 1) DIMENSÕES EM MILÍMETROS. 2) TOLERÂNCIA GERAL: ± 5 %.

N-1728

41

16

41

25

25

102

20

2

9

16

27

9

1025

5

Page 28: 1728

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28

FIGURA B-15 - GANCHO

NOTAS: 1) OS PINOS PARA PROCESSO DE SOLDAGEM POR "STUD WELDING" DEVEM SER FORNECIDOS COM A CERÂMICA. 2) DIMENSÕES EM MILÍMETROS, SALVO INDICAÇÃO EM CONTRÁRIO. 3) TOLERÂNCIA GERAL: ± 5 %.

40

Ø1/4"

/ANEXO C

3

25

Page 29: 1728

N-1728 REV. H JAN / 2002

29

ANEXO C - AMOSTRAGEM E TRATAMENTO DA AMOSTRA PARA

CONCRETOS E PLÁSTICOS REFRATÁRIOS

C-1 Entrar na TABELA C-1, com o tamanho “N” (número de sacos) do lote e determinar o tamanho “n” da amostra.

TABELA C-1 - TAMANHO DA AMOSTRA

C-2 Confeccionar os corpos-de-prova de acordo com a TABELA C-2:

TABELA C-2 - CORPOS-DE-PROVA

Ensaios Quantidade Material Dimensões (mm) Norma

Resistência à compressão: - seco a 110 °C 5 Isolante 114 x 114 x 63

ABNT NBR 6224 ABNT NBR 11222 ABNT NBR 10955

- queimado a 815 °C 5 Semi-Isolante/ Denso 50 x 50 x 50 ou ASTM C 133

Resistência à erosão: - queimado a 815 °C 5 Antierosivos 115 x 115 x 25

ABNT NBR 13185 ou

ASTM C 704

Variação dimensional linear: - queimado a 815 °C 2 Todos

114 x 114 x 63 ou

50 x 50 x 100

ABNT NBR 8385 ou

ASTM C 113

Massa específica aparente: - seco a 110 °C Todos Usar qualquer

dos CPs acima

ABNT NBR 6115 ABNT NBR 11221

ou ASTM C 134

Nota: As quantidades indicadas referem-se a cada saco da amostra. C-3 Ensaiar individualmente cada corpo de prova da amostra e anotar os “n” valores “Xi” do respectivo parâmetro ensaiado. Nota: “Xi” é calculado em função do método de ensaio.

“N” “n”

≤ 200 1

201 - 1 000 2

> 1 000 3

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N-1728 REV. H JAN / 2002

30

C-4 Calcular a média aritmética “ X ” dos resultados:

nX................XXX n21 +++

=

C-5 Regras de decisão sobre o lote:

C-5.1 Se “Y” é um limite superior do respectivo parâmetro da TABELA A-1 do ANEXO A e:

- se X ≤ Y ____________ aceitar o lote [ver item 5.1.1 c)];- se X > Y ____________ rejeitar o lote.

C-5.2 Se “Y” é um limite inferior do respectivo parâmetro da TABELA A-1 do ANEXO A e:

- se X ≥ Y ____________ aceitar o lote [ver item 5.1.1 c)];- se X < Y ____________ rejeitar o lote.

_____________

Page 31: 1728

N-1728 REV. H JAN / 2002

IR 1/1

ÍNDICE DE REVISÕES

REV. A, B, C, D, E, F e GNão existe índice de revisões.

REV. HPartes Atingidas Descrição da Alteração

2 Revisado

3 Revisado

3.7 Nota Excluída

4.1.1 Renumerado

4.1.1 Nota Revisada

4.1.2 Incluído

4.3.1.4 Revisado e renumerado

4.3.1.5 Renumerado

TABELA A-1 Revisada

FIGURA B-14 Revisada

TABELA C-1 Revisada

TABELA C-2 Revisada

_____________