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Memorial de Especificaes (MES) Rev. 00(23/08/2011) Pg.

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Memorial de Projeto

Cliente: Caixa Econmica Federal Unidade Cruz das Armas : Assunto: Implantao de Unidade

Cdigo do Projeto: 1736-10 n de OES: 3439.2010.498

Fox Engenharia e Consultoria Ltda. SIA Sul Quadra 4C Bloco D Loja 37 Braslia-DF CEP 71.200-045 Tel. (61)2103-9555 Fax: (61)3234-9757 www.foxengenharia.com.br [email protected]

Memorial de Especificaes (MES) Rev. 00(23/08/2011) Pg.

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ndice A. Introduo................................................41.Conceitos........................................................................4 10.2. Revestimento Cermico.....................................36 1.1. Contratante.............................................................4 10.2.1. Tipo: Cermica 41x41cm, Linha Cargo Plus, cor Gray da Eliane .............................................................................................................36 1.2. Contratada..............................................................4 1.3. Fiscalizao.............................................................411.Portas, Esquadrias e Vidros.....................37 1.4. Critrio de Similaridade..........................................4 12.Portas, Esquadrias e Vidros........................................37 1.5. Prazo.......................................................................4 12.1. Portas e Esquadrias de Madeira.........................3712.1.1. Tipo: Porta de Madeira Semi-Ocas com Revestimento.............37 12.1.2. Tipo: Porta Semi-Oca com Requadro em Madeira Macia e Revestimento.......................................................................................38 12.1.3. Tipo: Porta em Divisria .........................................................39 12.2.1. Tipo: Porto Corredio Metlico...............................................39 12.2.2. Tipo: Grade..............................................................................40 12.3.1. 12.3.2. 12.3.3. 12.3.4. Tipo: Tipo: Tipo: Tipo: Vidraaria........................................................................40 Vidro Temperado Incolor espessura 08mm..................41 Vidro Temperado Incolor espessura 10mm..................41 Espelho cristal optimirror incolor espessura 5mm..........42 10.1.1. Tipo: Chapisco..........................................................................35 10.1.2. Tipo: Emboo...........................................................................35

B. Memorial de Especificaes de Materiais e Equipamentos...............................................5

1.Servios Preliminares e Gerais.......................................5 1.1. Taxas e Emolumentos............................................5 1.2. Administrao da Obra...........................................5 1.3. Equipamentos e Ferramentaria..............................6

12.2. Grades , Gradil e Porto.....................................39 12.3. Vidraaria............................................................40

1.2.1. Tipo: Engenheiro e Mestre de Obras............................................5 1.2.2. Tipo: Demais Funcionrios Administrativos e Tcnicos................6 1.3.1. Tipo: Uniforme.............................................................................6 1.3.2. Tipo: Equipamentos de Proteo Individual.................................6 1.3.3. Tipo: Proteo Coletiva................................................................8

1.4. Outros.....................................................................913.Pisos......................................................44 13.1. Preparao de Superfcie....................................44 1.4.1. Tipo: As Built................................................................................91.4.2. Tipo: Consumos............................................................................9 13.1.1. Tipo: Preparao do Solo........................................................44 13.2.1. Tipo: Piso elevado em placas de ao com enchimento em concreto, para receber revestimento melamnico texturizado na cor cinza polar............................................................................................44 13.3.1. Tipo: Piso ttil em concreto Alerta e Direcional.....................49 13.3.2. Tipo: Piso ttil emborrachado Alerta e Direcional 5mm........49 13.4.1. Tipo: Degrau / fechamento......................................................50

2.Instalaes do Canteiro de Obra................102.1. Tapumes e Placas de Obra...................................102.1.1. Tipo: Tapume de obra................................................................10 2.1.2. Tipo: Placa de obra em Chapa Galvanizada...............................11

13.2. Piso Elevado........................................................44

3.Movimento de Terra..................................123.1. Escavaes...........................................................123.1.1. Tipo: Escavaes Convencionais................................................12

13.3. Piso Ttil ............................................................49 13.4. Degrau em Piso Elevado.....................................50 13.5. Revestimento de Piso Cermico.........................50 13.6. Piso em Granito..................................................52 13.7. Regularizao de Piso........................................53 13.8. Capacho..............................................................53 13.9. Pavimentao Externa........................................53 13.10. Soleira e Rodaps.............................................54

4.Infra-Estrutura..........................................134.1. Contrapiso.............................................................134.1.1. Tipo: Concreto Magro - E=8CM..................................................13 4.1.2. Tipo: Em Argamassa- E=6CM.....................................................13 4.2.1. Tipo: Concreto Regularizado......................................................14 4.3.1. Tipo: Manual...............................................................................14

13.5.1. Tipo: Cermica 41x41cm, Linha Cargo Plus, cor Gray da Eliane .............................................................................................................50 13.6.1. Tipo: Rampas...........................................................................52 13.6.2. Tipo: Degraus e espelhos.........................................................52 13.7.1. Tipo: Cimento Desempolado....................................................53 13.8.1. Tipo: Fibra Sinttica.................................................................53 13.9.1. Tipo: Bloco de concreto intertravado.......................................53 13.10.1. Soleira em Granito.................................................................54 13.10.2. Rodap cermico...................................................................55

4.2. Execuo de Rampa ............................................14 4.3. Regularizao do Solo..........................................14

5.Superestrutura.........................................155.1. Estrutura em Concreto Armado............................155.1.1. 5.1.2. 5.1.3. 5.1.4. Tipo: Tipo: Tipo: Tipo: Estrutura em Concreto Armado.........................................15 Formas e Escoramento......................................................20 Armao para Concreto Armado.......................................21 Aceite da Estrutura............................................................22

6.Demolies e Remoes............................246.1.1. Tipo: Demolies e Remoes Convencionais...........................24

7.Paredes e Painis.....................................257.1. Paredes de Alvenaria de Tijolo Cermico.............257.1.1. Tipo: Alvenaria 1/2 vez com Tijolo Cermico.............................25 7.1.2. Tipo: Alvenaria 1 vez com Tijolo Macio ...............................26 7.1.3. Tipo: Mureta em Alvenaria 1/2 vez com Tijolo Cermico...........27 7.2.1. Tipo: Alvenaria com Gesso Acartonado.....................................28

14. Forros, Divisrias e Pisos Falsos.............5614.1. Forros..................................................................5614.1.1. Tipo: Forro Modular Mineral, Tipo Ecomin, da AMF..................56 14.1.2. Tipo: Forro de gesso acartonado, tipo FGA..............................56 14.1.3. Tipo: Forro PVC........................................................................58 14.2.1. Divisria tipo Naval com acabamento tipo BP-Plus.................59 14.2.2. Divisria de Granito para Sanitrios........................................61

7.2. Paredes de Gesso Acartonado..............................28 8.1. Telhas...................................................................308.1.1. Tipo: Telha em Fibrocimento tipo Maxplac 8mm.......................30

14.2. Divisrias Removveis.........................................59

8.Cobertura.................................................3015.Serralheria.............................................6215.1. Barras, Corrimos e Guarda-Corpos...................63 8.2. Estrutura de madeira para telhas de fibrocimento .....................................................................................30 9.1. Mantas..................................................................319.1.1. Tipo: Manta Asfltica.................................................................31 15.1.1. Tipo: Corrimo em Ao Inox.....................................................63 15.1.2. Tipo: Guarda-Corpo em Ao Inox com Barras Verticais............63 15.1.3. Tipo: Guarda-Corpo em Ao Inox com Vidro............................63 15.2.1. 15.2.2. 15.2.3. 15.2.4. 15.2.5. Tipo: Tipo: Tipo: Tipo: Tipo: Escada marinheiro com guarda corpo.............................64 Barras de Apoio para Sanitrios PNE...............................64 Chapa de Proteo para porta de Sanitrio PNE.............65 Grade de proteo..........................................................65 Brises Horizontais ou verticais........................................65

9.Impermeabilizao....................................31

15.2. Escada................................................................63

9.2. Mantas e materiais Asflticos...............................32

9.2.1. Tipo: Manta Asfltica (Denvermanta Elastic Ar Tipo III).............32 9.2.2. Tipo: Manta Asfltica (Denvermanta Elastic Tipo III)..................3216.Bancadas 9.2.3. Tipo: Manta Asfltica Impermanta.............................................34

e Balces ...............................66

10.Revestimentos de Paredes......................35

9.3. Preparo Para Impermeabilizao..........................34 9.4. Teste de Carga DAgua........................................35 10.1. Argamassas........................................................35

16.1. Bancadas............................................................66 16.2. Balces...............................................................66

16.1.1. Tipo: Bancada para WC............................................................66 16.1.2. Tipo: Bancada para Copa.........................................................66 16.2.1. Tipo: Armrio Alto...................................................................66

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16.2.2. Tipo: Armrio Baixo.................................................................67

17.Pintura...................................................6817.1. Pintura em Forro.................................................6817.1.1. Tipo: Pintura PVA sobre Superfcie Interna de Argamassa.......68 17.2.1. Tipo: Pintura Acrlica sobre Superfcies Internas e Externas de Argamassa...........................................................................................69 17.3.1. Pintura para Demarcao de Piso............................................71 17.3.2. Tipo: Pintura escadas e Grades................................................72

22.2. Condutores.......................................................11922.2.1. 22.2.2. 22.2.3. 22.2.4. 22.3.1. 22.3.2. 22.3.3. 22.3.4. 22.3.5. 22.3.6. 22.3.7. Tipo: Tipo: Tipo: Tipo:

17.2. Pintura em Paredes............................................69 17.3. Pintura em Piso...................................................71

Cabos Coaxiais RG59....................................................119 Cabo UTP.......................................................................120 Cabo Manga..................................................................121 Abraadeiras de Velcro.................................................121

22.3. Controle de acesso...........................................122

18.Equipamentos Sanitrios e de Cozinha.....7218.1. Louas e Metais..................................................7218.1.1. Tipo: Louas.............................................................................72 18.1.2. Tipo: Metais..............................................................................73

Fechadura mdulo teclado participativo...............................122 Fechadura mdulo teclado participativo c/ retardo..............122 Fechadura solenide.............................................................122 Fechadura tetra.....................................................................123 Boto de emergncia............................................................123 Chave de acionamento.........................................................123 Sinalizador de abertura.........................................................124

22.4. Fabricantes de Referncia................................124

19.Instalaes Eltricas ..............................75

18.2. Acessrios...........................................................74

Estruturado..........................................................................................75 23.1.1. Normas de execuo de Instalaes de sistemas de Ar 19.1.3. Administrao do Sistema de Cabeamento Estruturado..........76 Condicionado.....................................................................................125 19.1.4. Certificao do Cabeamento Estruturado................................76 23.1.2. Detalhamento dos Equipamentos e Interligaes eltricas. . .125 19.1.5. Luminrias...............................................................................76 23.1.3. Rede de Dutos........................................................................126 19.1.6. Lmpadas.................................................................................78 23.1.4. Suportes e Amortecedores....................................................128 19.1.7. Reatores...................................................................................80 23.1.5. Critrio de Similaridade........................................................128 19.1.8. Sistema de Iluminao Autnomo de Emergncia...................81 23.1.6. Ensaios, Inspees, Testes e Balanceamento Dos Sistema. 128 19.1.9. Interruptores............................................................................82 23.1.7. Embalagens e Transportes...................................................130 19.1.10. Quadros Eltrico.....................................................................82 23.1.8. Montagem e Identificao....................................................131 19.1.11. Segurana Bancria - Sistema de Controle de Acesso, CFTV, 23.1.9. Pr-Operao e Recebimento Do Sistema...........................132 Alarme para Implantao da Agncia Segura......................................91 19.1.12. Entrada de Energia................................................................9224.Instalaes Hidrulicas..........................134 19.1.13. Infra-Estrutura .......................................................................92 24.1. Esgotos e guas Pluviais..................................134 19.1.14. Equipamentos Especiais.........................................................96 24.1.1. Descritivo...............................................................................134 19.1.15. Entrada de Telefonia e Cabeamento Interno.......................103 24.1.2. Especificaes e Encargos.....................................................134 24.1.1. Declividades...........................................................................136 20.Instalaes de Telecomunicaes..........107 24.1.2. Testes e Verificaes.............................................................136 20.1. Introduo.........................................................107 24.1.3. Inspeo.................................................................................137 20.1.1. Normas e Padres para Instalaes de Cabeamento 24.2. gua Fria...........................................................137 Estruturado .......................................................................................107 24.2.1. Descritivo...............................................................................137 20.1.2. Administrao do Sistema de Cabeamento Estruturado........107 24.2.2. Especificaes e Encargos.....................................................138

19.1. Projetos, Condies Gerais, Proteo e Normas .....................................................................................7523.Instalaes Especiais - Ar Condicionado. 125 23.1. Projetos , Condies Gerais, Proteo e Normas 19.1.1. Normas de execuo de Instalaes Eltricas.........................75 19.1.2. Normas e Padres para Instalaes de Cabeamento ...................................................................................125

22.4.1. Caixa de Passagem Estampada/Conduletes/Alumnio Fundido ...........................................................................................................124 22.4.2. Eletrocalhas, Leitos, Perfilados e Duto de Piso.......................124 22.4.3. Eletrodutos de Ao.................................................................124 22.4.4. Eletrodutos de PVC................................................................125

20.2. Condutos...........................................................10720.2.1. 20.1.2. 20.1.3. 20.1.4. 20.2.1. 20.2.2. 20.2.3. 20.2.4.

20.2. Condutores.......................................................111Tipo: Tipo: Tipo: Tipo:

Eletrodutos Metlicos.............................................................10825.Equipamentos Sanitrios e de Cozinha...139 Eletrodutos de PVC Rgido......................................................108 25.1. Louas e Metais................................................139 Eletrodutos Flexveis .............................................................109 25.1.1. Tipo: Louas...........................................................................139 Eletrocalhas e Perfilados.......................................................110 25.1.2. Tipo: Metais............................................................................139 Cabos UTP de Categoria 5e ..........................................111 Patch Cords em cobre e Line Cords em Cobre..............11226.Sinalizao Interna e Externa................141 27.Instalaes Especiais - Preveno e Combate a Abraadeiras de Velcro.................................................112 Certificao do Cabeamento Estruturado.....................113 Incndio.....................................................................154

25.2. Acessrios.........................................................140

20.3. Plugues e Caixas...............................................11320.3.1. Tipo: Tomada RJ-45................................................................113

21.Rack 19 36U de Altura ......................114

21.1. Rgua para Instalao em Rack 19 8 Tomadas Combate a Incndio...................................157 ...................................................................................114 28.1. Sistema de Combate a Incndio.......................157 21.2. Patch Panels.....................................................115 28.1.1. Tipo: Hidrantes.......................................................................15721.2.1. Patch Panel de 24 posies....................................................115

27.1.1. Tipo: Extintores......................................................................154 27.1.2. Tipo: Hidrantes.......................................................................155 21.1. Caractersticas Tcnicas / Especificao:..................................11428.Instalaes Especiais - Preveno e

27.1. Sistema de Combate a Incndio.......................154

21.3.7. Racks.....................................................................................11630. Paisagismo..........................................170 22.Instalaes Especiais Segurana.........11631.Transporte Mecnico Vertical................173

21.3. Fabricantes de Referncia................................11529.Sinalizao de Segurana......................160 21.3.1. Caixa de Passagem Estampada/Conduletes/Alumnio Fundido ...........................................................................................................115 29.1. Descritivo.............................................................160 29.2. Classificao.....................................................160 21.3.2. Eletrocalhas, Leitos, Perfilados e Duto de Piso.......................115 21.3.3. Eletrodutos de Ao.................................................................115 29.3. Caractersticas tcnicas....................................160 21.3.4. Eletrodutos de PVC................................................................115 29.4. Formas Geomtricas e Dimenses para 21.3.5. Tomadas e Interruptores / Espelhos.......................................116 Sinalizao de Emergncia........................................160 21.3.6. Sistemas de Cabeamento Estruturado...................................116 22.1. Condutos...........................................................11622.1.1. 22.1.2. 22.1.3. 22.1.4.

28.1.2. Tipo: Extintores......................................................................158

31.1.1. Tipo: Elevador de Passageiros para 8 Pessoas.......................173 Eletrodutos Metlicos.............................................................117 32.Limpeza................................................178 Eletrodutos de PVC Rgido......................................................117 32.1.1. Tipo: Remoo de entulho.....................................................178 Eletrodutos Flexveis .............................................................118 32.1.2. Tipo: Limpeza Final................................................................179 Eletrocalhas e Perfilados.......................................................118

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A. Introduo1. Conceitos1.1. ContratanteA. Entende-se por CAIXA ECONMICA FEDERAL AGNCIA CATOL DO ROCHA.

1.2. ContratadaA. Entende-se por CONTRATADA a empresa executora dos servios relativos a obra do objeto.

1.3. FiscalizaoA. Entende-se por Fiscalizao o agente da Justia Federal responsvel pela verificao do cumprimento dos projetos, normas e especificaes gerais dos servios a serem executados.

1.4. Critrio de SimilaridadeA. Nas especificaes tcnicas de materiais/produtos deste Memorial, o que foi colocado em termos de marca/fabricante, como referncia, o foi devido a atender plenamente aos requisitos especficos do sistema projetado e ao padro de qualidade requerido. B. Para os materiais/produtos a serem fornecidos para compor as instalaes projetadas poder ser possvel admitir-se o , desde que aprovado, por escrito no dirio de obra, pelo autor do projeto e a FISCALIZAO do CONTRATANTE. C. Poder o CONTRATANTE solicitar da CONTRATADA laudos tcnicos de ensaios/testes de laboratrio credenciado pelo INMETRO, que comprovem a integral equivalncia de materiais/produtos a serem fornecidos, em relao aos especificados neste Memorial, sem que com isso seja alterado o prazo estabelecido em contrato e sem nus.

1.5. PrazoA. 120 dias

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B. Memorial de Especificaes de Materiais e Equipamentos1. Servios Preliminares e Gerais1.1. Taxas e EmolumentosA. A CONTRATADA ser responsvel por todas as taxas e despesas administrativas e legais referente obra.

1.2. Administrao da Obra1.2.1. Tipo: Engenheiro e Mestre de Obras1.2.1.1. Aplicao: A. Mo de obra necessria para Administrao da obra, formada por Engenheiro Civil e Mestre de Obras. 1.2.1.2. Caractersticas Tcnicas / Especificao: A. A contratada dever manter funcionrios (engenheiro e mestre de obras) residentes, com o cargo comprovado na carteira profissional e que faa parte do quadro de funcionrios da CONTRATADA, durante todo o perodo da obra. B. Cpia da carteira de trabalho, comprovando a funo, dever ser entregue FISCALIZAO num prazo mximo de 5 (cinco) dias aps a assinatura do contrato. C. A FISCALIZAO poder solicitar o afastamento ou substituio do funcionrio, caso julgue necessrio. D. Caso a ausncia do funcionrio durante visita da FISCALIZAO no seja julgada procedente, haver glosa do valor correspondente ao dia na fatura. E. Caso haja afastamento justificvel do funcionrio (frias, licena mdica, etc.) a Contratada dever providenciar substituto durante o perodo. F. O engenheiro responsvel dever estar presente sempre que a FISCALIZAO solicitar. 1.2.1.3. Observaes:

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A. No ser justificativa de aditivo financeiro a prorrogao do prazo da obra em virtude do descumprimento do cronograma da obra.

1.2.2. Tipo: Demais Funcionrios Administrativos e Tcnicos1.2.2.1. Aplicao: A. Mo de obra necessria para Administrao da obra, alm do engenheiros e mestre de obras supra citados. Inclui tambm visitas pontuais de engenheiros especialistas para determinadas especificidades. 1.2.2.2. Caractersticas Tcnicas / Especificao: A. Mo de obra necessria para Administrao da obra, alm do engenheiro e mestre de obras supra citados. Inclui tambm visitas pontuais de engenheiros especialistas para determinadas especificidades. 1.2.2.3. Caractersticas Tcnicas / Especificao: A. O corpo administrativo ser formado por equipe a ser dimensionada pela CONTRATADA, podendo possuir almoxarifes, apontadores, estagirios, vigilantes e todo aquele profissional que julgar necessrio. B. Todos os funcionrios da equipe devero fazer parte do corpo funcional da CONTRATADA, comprovado por carteira de trabalho. C. A CONTRATADA dever prever visitas peridicas de profissionais tcnicos gabaritados e especialistas nas diversas reas da obras (estrutura, eltrica, lgica, etc.) de forma a dirimir dvidas de execuo bem como garantir a qualidade da execuo dos servios. D. A CONTRATANTE ou a FISCALIZAO tambm podero solicitar tais visitas, sempre que julgarem necessrias. 1.2.2.4. Observaes: A. No h.

1.3. Equipamentos e Ferramentaria1.3.1. Tipo: Uniforme1.3.1.1. Aplicao: A. Todos os funcionrios devero utilizar uniforme composto por cala comprida, camisa com identificao da CONTRATADA e calado adequado.

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1.3.1.2. Caractersticas Tcnicas / Especificao: A. Tais peas devero ser sempre repostas de forma que sejam mantidas sua caractersticas de segurana, de proteo e esttica.

1.3.2. Tipo: Equipamentos de Proteo Individual1.3.2.1. Aplicao: A. Todos os funcionrios devero utilizar os equipamentos de proteo individual adequados s atividades e conforme s normas pertinentes. 1.3.2.2. Normas Especficas: A. Norma Regulamentadora NR-6 1.3.2.3. Caractersticas Tcnicas / Especificao: A. Todos os equipamentos de proteo individual devero possuir selo de garantia do Inmetro. B. Sero de uso obrigatrio, conforme disposto na Norma Regulamentadora NR-6, os seguintes equipamentos: I. Capacete de Segurana

A. Para trabalhos em que haja risco de leses decorrentes de queda ou projeo de objetos, impactos contra estruturas e de outros acidentes que ponham em risco a cabea do funcionrio. II. Protetores Faciais

A. Para trabalhos que ofeream perigo de leso por projeo de fragmentos e respingos de lquidos, bem como por radiaes nocivas. III. culos de Segurana Contra Impactos A. Para trabalhos que possam causar ferimentos nos olhos. IV. culos de Segurana Contra Radiaes A. Para trabalhos que possam causar irritao nos olhos e outras leses decorrentes da ao de radiaes. V. culos de Segurana Contra Respingos

A. Para trabalhos que possam causar irritaes nos olhos e outras leses decorrentes da ao de lquidos agressivos. VI. Luvas e Mangas de Proteo

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A. Para trabalhos em que haja possibilidade do contato com substncias corrosivas ou txicas, materiais abrasivos ou cortantes, equipamentos energizados, materiais aquecidos ou quaisquer radiaes perigosas. B. Conforme o caso, as luvas sero de couro, lona plastificada, de borracha ou de neoprene. VII. Botas de Borracha ou de PVC A. Para trabalhos executados em locais molhados ou lamacentos, especialmente quando na presena de substncias txicas. VIII.Calados de Couro A. Para trabalho em locais que apresentem riscos de leso dos ps. IX. Cinto de Segurana A. Para trabalhos em que haja risco de queda X. Protetores auriculares

A. Para trabalhos realizados em locais em que o nvel do rudo seja superior ao estabelecido na NR-15, Atividades e Operaes Insalubres. XI. Respiradores Contra Poeira A. Para trabalhos que impliquem produo de poeira. XII. Mscaras para jato de Areia A. Para trabalhos de limpeza por abraso, atravs de jato de areia. XIII.Respiradores e Mscaras de Filtro Qumico A. Para trabalhos que ofeream riscos provenientes de ocorrncia de poluentes atmosfricos em concentraes prejudiciais sade. XIV.Avental de Raspa A. Para trabalhos de soldagem e corte a quente e de dobragem e armao de ferros. 1.3.2.4. Observaes: A. A CONTRATADA dever manter mnimo capacetes, na cor branca, para atender as visitas da FISCALIZAO bem como da CONTRATANTE.

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1.3.3. Tipo: Proteo Coletiva1.3.3.1. Aplicao: A. As protees coletivas devero estar devidamente instaladas conforme s normas pertinentes. 1.3.3.2. Caractersticas Tcnicas / Especificao: I. Bandejas salva-vidas

A. Bandejas salva-vidas de madeira devero ser instaladas no permetro da edificao a cada trs pavimentos, de forma a atender s normas de segurana. B. Dever possuir largura mnima de 2,50m. II. Telamento

A. Telas de polietileno devero ser instaladas no permetro da edificao, em todos os pavimentos com altura de queda igual ou superior a 2m. B. A tela dever ter altura mnima de 1,20m.

1.4. Outros1.4.1. Tipo: As Built1.4.1.1. Aplicao: A. Elaborao de reviso dos projetos seguindo as modificaes necessrias ocorridas posteriormente. 1.4.1.2. Caractersticas Tcnicas / Especificao: A. As pranchas devero seguir tamanhos normatizados e seu carimbo dever seguir modelo padro a ser fornecido pela FISCALIZAO. B. Todos os desenhos/projetos devero ser elaborados em software CAD e seus arquivos devero ser no formato .dwg para Auto CAD 2000 ou outra verso solicitada pela FISCALIZAO. C. Devero ser entregues FISCALIZAO 1 (uma) cpia impressa de cada prancha em papel sulfite, gramatura 90, plotadas em preto, bem como CD contendo os arquivos magnticos. 1.4.1.3. Observaes: A. O material dever ser fornecido antes do Recebimento Provisrio da obra.

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1.4.2. Tipo: Consumos1.4.2.1. Aplicao: A. Todos os consumos tais como materiais de escritrio, telefone, gua, energia e demais consumos

relativos obra.1.4.2.2. Caractersticas Tcnicas / Especificao:

A. 1.4.2.3. Observaes:

A. A CONTRATADA dever apresentar FISCALIZAO mensalmente comprovantes de quitao dos dbitos junto s concessionrias para que possa haver sua remunerao nas medies. B.

2.Instalaes do Canteiro de Obra2.1. Tapumes e Placas de Obra2.1.1. Tipo: Tapume de obra2.1.1.1. Aplicao: A. Para todo o entorno da obra de forma a garantir que toda a rea sob interveno esteja devidamente resguardada e protegida. 2.1.1.2. Caractersticas Tcnicas / Especificao: A. Altura do tapume ser de 2,20m, acabada. Em caso do terreno inclinado o tapume dever seguir a inclinao do terreno na parte inferior e na parte superior dever ser alinhado e nivelado. A altura de 2.20m dever ser respeitada e seguida pelo nvel mais alto do terreno, conforme figura abaixo. B. Dever ter afastamento de 5cm do piso, para a passagem de guas e para proteo contra a umidade. C. Os montantes principais peas inteiras e macias com 75x75mm de seo transversal, espaado de 1,60m, sero em Peroba-Rosa ou madeira equivalente, solidamente fixado no solo, com fixao mnima de 60cm. D. Travessas peas inteiras e macias com 50x50mm de seo transversal, sero de pinho do Paran ou madeira equivalente e obrigatoriamente devero esta fixadas, nas duas extremidades da chapa de compensado e no centro.

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E.

As chapas de vedao sero de madeira compensada laminada, de 15mm de espessura, com acabamento lixado em ambas as faces, sua superfcie dever ser completamente reta e bem fixada, em hiptese nenhuma poder apresentar descontinuidade, emendas ou barriga.

F.

As placas de compensado devero ter dimenses de 1.60 x 2.20m, a madeira compensada laminada dever ser constituda por um numero impar de lminas, 3, 5 ou 7, colocadas sobre presso, com as fibras em sentido ortogonal, de forma que o movimento higroscpico transversal de uma lmina compensado pelas fibras ortogonais da lmina adjacentes, considerando que no sentido longitudinal praticamente nula a deformao de madeira.

G. A unio das lminas de uma mesma camada ser perfeita, para evitar defeitos ou ondulaes nas chapas exteriores. H. No caso de emprego de placas em locais sujeitos a molhaduras freqentes, o adesivo empregado ser do tipo prova dgua e o material ser caracterizado com a designao de compensado naval. I. Portes, alapes e portas, para descarga de materiais e acesso de operrios, respectivamente, tero as mesmas caractersticas do tapume, com esquadrias de Peroba-Rosa, devidamente contraventadas, ferragens robustas, de ferro, com trancas de segurana. J. Todo o tapume, inclusive os montantes, porto e porta, sero imunizados com produto a base de naftenato de zinco e penta clorofenol, aplicado com pistola ou pincel. K. A superfcie deve estar perfeitamente preparada e lixada, para a aplicao da pintura, nos encontros das placas de compensado dever ser aplicada fita de polister 10cm, em todo o tapume deve ser aplicado massa acrlica, duas demos, para posterior aplicao de tinta acrlica, cor branco gelo, da Suvinil ou equivalente. L. A construo do tapume, de acordo com as especificaes acima, ser executada em todo o permetro do terreno, exceto quando j houver muros limtrofes.

M. Fica a cargo da CONTRATADA a reviso e manuteno do tapume, para que permanea com suas caractersticas iniciais, at o termino da Obra. 2.1.1.3. Observaes: A. A CONTRATADA dever apresentar croquis do canteiro de obras, com a indicao dos locais de instalao do tapume e dos barraces para aprovao da FISCALIZAO.

2.1.2. Tipo: Placa de obra em Chapa Galvanizada

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2.1.2.1. Aplicao: A. Instalao de placa para identificao da obra. 2.1.2.2. Caractersticas Tcnicas / Especificao: A. Executar placa de obra, nas dimenses mnimas de 300x200cm. B. Devero constar os seguintes dados: descrio da obra, nome da CONTRATADA, de acordo com o seu registro no Conselho Regional; nome do Autor e Co-Autores do projeto ou projetos, de acordo com o seu registro no Conselho Regional; nome dos Responsveis Tcnicos pela execuo da obra, instalaes e servios, de acordo com o seu registro no Conselho Regional; atividades especficas pelas quais os profissionais so responsveis; Ttulo, nmero da Carteira Profissional e regio do registro dos profissionais. C. A placa dever esta instalada, no mximo, 5 (cinco) dias aps o incio das obras. D. Ser em chapa galvanizada n 24, estruturadas em cantoneiras de ferro e pintura em esmalte sinttico, de base alqudica ou aplicao de Vinil em Recorte Eletrnico. Cantoneiras de ferro, de abas iguais, de 25,40 mm (1) x 3,17 mm (1/8), no requadro do permetro e, tambm, internamente em travessas dispostas em cruz. 2.1.2.3. Observaes: A. Antes de sua execuo, a CONTRATADA dever entrar em contato com a CONTRATANTE para verificar a necessidade de se seguir algum modelo padro para a placa.

3.Movimento de Terra3.1. Escavaes3.1.1. Tipo: Escavaes Convencionais3.1.1.1. Aplicao: A. Todas as escavaes necessrias para a execuo das fundaes. 3.1.1.2. Caractersticas Tcnicas / Especificao: A. Devero ser executadas de acordo com as indicaes constantes nos projetos de fundaes e demais projetos da obra, natureza do terreno encontrado e volume de material a ser deslocado.

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B. O deslocamento do material removido dever ser executado por empresa autorizada e seguir s normas municipais, estaduais e federais sobre o assunto. C. As escavaes devero estar devidamente escoradas e esgotadas, se for o caso, de forma a permitir a execuo, a cu aberto, dos elementos estruturais e impermeabilizaes. D. Devero ser protegidas contra a ao de gua superficial ou profunda, atravs de drenagem, esgotamento ou rebaixamento do lenol fretico. E. Devero ser executadas de acordo com as indicaes constantes nos projetos de fundaes e demais projetos da obra, natureza do terreno encontrado e volume de material a ser deslocado. F. O deslocamento do material removido dever ser executado por empresa autorizada e seguir s normas municipais, estaduais e federais sobre o assunto. G. As escavaes devero estar devidamente escoradas e esgotadas, se for o caso, de forma a permitir a execuo, a cu aberto, dos elementos estruturais e impermeabilizaes. H. Devero ser protegidas contra a ao de gua superficial ou profunda, atravs de drenagem, esgotamento ou rebaixamento do lenol fretico

4.Infra-EstruturaA. Devero ser seguidas todas as orientaes e especificaes apresentas no item Superestrutura, principalmente no que diz respeito s normas aplicveis, concreto, armadura e formas. B. Os tubules devem alcanar esta camada resistente do solo (impenetrvel sondagem a percusso SPT). C. A armao dever ser seguida de acordo com o projeto estrutural. D. Ser utilizado somente ao CA-50 e CA-60 E. F. Devero ser utilizados espaadores na armao, para que estas tenham o recobrimento adequado depois da concretagem. As fundaes no podero ser concretadas caso os furos estejam com gua, deve-se primeiramente esgotar a gua dos furos.

G. O concreto da fundao dever ter resistncia igual ou superior a 20 MPa. H. Toda concretagem dever ser bem vibrada, com vibrador de imerso do tipo agulha, adequado para a concretagem. I. O vibrador no dever entrar em contato com a armao.

4.1. Contrapiso4.1.1. Tipo: Concreto Magro - E=8CM4.1.1.1. Aplicao:

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A. Regularizao e base de piso. 4.1.1.2. Caractersticas Tcnicas / Especificao: A. Lastro de concreto; B. Trao: 1:3:5 (Cimento: Pedra britada n1 ou 19mm e 2 ou 25mm : Areia mdia); C. Modo de preparo: Mecnico (Betoneira 320L)

4.1.2. Tipo: Em Argamassa- E=6CM4.1.2.1. Aplicao: A. Para aplicao de revestimento. 4.1.2.2. Caractersticas Tcnicas / Especificao: A. Contra piso para aplicao de revestimento cermico; B. Trao: 1:4 (Cimento: Areia ); C. Modo de preparo: Manual

4.2. Execuo de Rampa4.2.1. Tipo: Concreto Regularizado4.2.1.1. Aplicao: A. As rampas de acesso a unidade. 4.2.1.2. Caractersticas Tcnicas / Especificao: A. As rampas em concreto sero em estrutura de blocos de concreto 14x19x39 cm, resistncia de 4,5 Mpa, estruturados com ao Ca50 8 mm. O piso da rampa ser em laje de concreto, e = 7 cm, armado com tela tipo QE-92, apoiada sobre enchimento leve de blocos de concreto celular. O acabamento da rampa ser em granito natural B. As paredes laterais rampa em bloco de concreto, externamente devero ser chapiscada (trao 1:3 espessura 5 mm) para receber emboo (trao 1:2:9 - espessura 25 mm) para receber pintura.

4.3. Regularizao do Solo4.3.1. Tipo: Manual4.3.1.1. Aplicao: A. Externo: Para aplicao de bloco de concreto intertravado.

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4.3.1.2. Caractersticas Tcnicas / Especificao: A. Regularizao e compactao manual do terreno para aplicao de revestimento com soquete.

5.SuperestruturaDevero ser obedecidos todos os itens pertinentes das normas que se seguem: NBR 6118 - projeto e execuo de obras de concreto armado. NBR 8953 - concreto para fins estruturais - classificao por grupos de resistncia. NBR 12654 - controle tecnolgico de materiais componentes do concreto. NBR 12655 - preparo, controle e recebimento de concreto. NBR 7212 - execuo de concreto dosado em central. NBR 7480 - barras e fios de ao destinados a armaduras para concreto armado. NBR 1259 - projeto e execuo de argamassa armada. NBR 6120 - cargas para clculo de estruturas de edificaes. NBR 6123 - foras devidas ao vento em edificaes. NBR 5738 - moldagem e cura de corpos-de-prova de concreto cilndricos ou prismticos - mtodo de ensaio. NBR 5739 - ensaio de compresso de corpos-de-prova de concreto cilndricos. NBR 7223 - concreto - determinao da consistncia pelo abatimento de cone mtodo de ensaio. NBR 11768 - aditivos para concreto de cimento portland especificaes. NBR 12317 - verificao de desempenho de aditivo para concreto procedimento. NBR 8800 - projeto e execuo de estruturas de ao de edifcios. NBR 6122:96 - projeto e execuo de fundaes - procedimento NBR 6484:84 - execuo de sondagens de simples reconhecimento dos solos - mtodo de ensino. NBR 6118:2003 - projeto e execuo de obras de concreto armado - procedimento. NBR 9062:85 - projeto e execuo de estruturas de concreto pr-moldado - procedimento. NBR 12131:91 - estacas - prova de carga esttica - mtodo de ensaio. NBR 13208:94 - estacas - ensaio de carregamento dinmico - mtodo de ensaio. NBR 8681:84 - aes e segurana nas estruturas - procedimento .

5.1. Estrutura em Concreto Armado5.1.1. Tipo: Estrutura em Concreto Armado

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5.1.1.1. Aplicao: A. Para execuo de toda a estrutura em concreto prevista em projeto. 5.1.1.2. Caractersticas Tcnicas / Especificao: A. No havendo indicao em contrrio o cimento a empregar ser o Portland comum (CP320), devendo satisfazer s prescries da ABNT. Caber FISCALIZAO aprovar o cimento a ser empregado, podendo exigir a apresentao de certificados de qualidade, quando julgar necessrio. B. O cimento dever ser entregue no local da obra em sua embalagem original e dever ser armazenado em local seco e abrigado, por prazo e forma de empilhamento que no comprometam sua qualidade. Ser permitido o uso de cimento a granel, desde que, em cada silo, seja depositado cimento de uma nica procedncia O cimento s poder ficar armazenado por perodo tal que no venha comprometer sua qualidade, segundo recomendaes do fabricante ou resultado de testes que a FISCALIZAO venha a exigir. 5.1.1.3. Agregados A. Os agregados para a confeco de concreto ou argamassa devero ser materiais sos, resistentes e inertes de acordo com as definies a seguir, devendo ser armazenados separadamente, isolados do terreno natural por assoalho de madeira ou camada de concreto. I. Agregados Grados

B. Constitudo de areia natural quartzosa com dimetro mximo de 4,8 mm; dever ser limpo e no apresentar substncias nocivas, como torres de argila, matria orgnica, etc. C. Somente com autorizao da CONTRATANTE podero ser empregadas areias artificiais, provenientes de rocha sadia. II. Agregados Midos

A. Constitudo de pedra britada, de dimetro superior a 4,8 mm e inferior a 75 mm, isento de partculas aderentes e no podendo apresentar substncias nocivas, como torres de argila, matria orgnica, etc. Ser constitudo da mistura de partculas de diversos dimetros, em propores convenientes, de acordo com os traos indicados. B. Devero ser respeitadas, no estabelecimento das dosagens dos concretos as dimenses dos agregados, conforme item 8123 - DIMENSO MXIMA DOS AGREGADOS previsto na NBR 6118 PROJETO E EXECUO DE OBRAS DE CONCRETO ARMADO - PROCEDIMENTO, ou seja, a dimenso mxima do agregado, considerado em sua totalidade, dever ser menor que 1/4 da menor distncia

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entre as faces das formas e 1/3 da espessura das lajes, alm de satisfazer ao prescrito no item 6.3.2.2 da mesma norma tcnica. 5.1.1.4. gua A. A gua no poder conter impurezas em quantidades tais que causem variao de tempo de pega do cimento Portland, superior a 25%, nem reduo nas tenses admissveis da argamassa, superior a 5%, comparada com os resultados obtidos com uso de gua destilada. Dever, ainda, satisfazer, o que determina o item 8.1.3 - GUA da NBR 6118. 5.1.1.5. Aditivos A. O uso de aditivos, dispersantes, arejadores, aceleradores, de pega, etc, dever ser submetido aprovao da FISCALIZAO que poder solicitar testes visando a verificao da quantidade de aditivos contidos no concreto, obrigando-se a CONTRATADA a observar os limites previstos em norma. 5.1.1.6. Laudos de Resistncia de Concreto A. A CONTRATADA dever encaminhar, em tempo hbil, todos os traos de concreto a serem utilizados na obra para aprovao pela FISCALIZAO, acompanhados de laudos tcnicos de laboratrios reconhecidos na praa, comprovando as resistncias descritas anteriormente e em cumprimento ao estabelecido nos itens anteriores, alm dos dispositivos previstos nas normas vigentes. 5.1.1.7. Dosagem A. O concreto consistir da mistura de cimento Portland, agregados e gua O concreto para fins estruturais dever ser dosado racionalmente, a partir da tenso de ruptura estabelecida no projeto, do tipo de controle de concreto e das caractersticas fsicas dos materiais componentes. B. A CONTRATADA no poder alterar essa dosagem sem autorizao formal da FISCALIZAO devendo adotar as medidas necessrias sua manuteno. C. Sero consideradas tambm, na dosagem dos concretos, condies peculiares como

impermeabilizao, resistncia ao desgaste, ao de guas agressivas, aspectos das superfcies, condies de colocao, dimenses das peas e densidade de armao na pea, observando-se o prescrito no item ADITIVOS. D. O concreto para fins que no o estrutural e que no se destine a um emprego que requeira caractersticas especiais, poder ser dosado empiricamente devendo, nesse caso, satisfazer s exigncias da FISCALIZAO.

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B. Em hiptese alguma a quantidade total de gua de amassamento ser superior prevista na dosagem, havendo sempre um valor fixo para fator gua/cimento, compatvel com a agressividade do meio ambiente do local da obra 5.1.1.8. Preparo A. O concreto poder ser preparado no local da obra ou recebido pronto, desde que, em ambos os casos, com emprego de centrais apropriadas. B. O preparo do concreto no local da obra dever ser feito em central do tipo e capacidade aprovados pela FISCALIZAO. C. A operao de medida dos materiais componentes do trao dever ser realizada em peso, em instalaes gravimtricas, automticas ou de comando manual, prvias e corretamente aferidas. D. Dever ser dada ateno especial medio da gua de amassamento, devendo ser previsto dispositivo capaz de garantir a medio do volume de gua com um erro inferior a 3% do fixado na dosagem. E. Todos os dispositivos destinados medio para preparo do concreto estaro sujeitos aprovao pela FISCALIZAO. F. Quando a mistura for feita em central de concreto situada fora do local da obra o equipamento e os mtodos usados devero estar de acordo com os requisitos deste item. 5.1.1.9. Transporte A. Quando a mistura for preparada fora do local da obra, o concreto dever ser transportado para o canteiro em caminhes apropriados, dotados de betoneiras O fornecimento do concreto dever ser regulado de modo a que a concretagem seja feita continuamente, Os intervalos entre as entregas devero ser tais que no permitam o endurecimento parcial do concreto j colocado e, em caso algum, devero exceder de 30 minutos. B. O intervalo entre a colocao de gua no tambor e a descarga final do concreto da betoneira no dever exceder a trinta minutos. Durante este intervalo, o concreto no poder ficar em repouso 5.1.1.10. Lanamento A. O lanamento do concreto s poder ser iniciado mediante autorizao da FISCALIZAO, depois de liberados os servios de escoramento, forma, armao e limpeza das peas a serem concretadas. B. No ser permitido o lanamento do concreto de uma altura superior a 2m, nem o acmulo de grande quantidade em um ponto qualquer e seu posterior deslocamento ao longo das formas.

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C. Nas operaes de lanamento do concreto devero ser utilizados dispositivos que impeam a segregao do mesmo. 5.1.1.11. Adensamento do Concreto A. O concreto dever ser adensado mecanicamente, por meio de vibradores de tipo e tamanho adequados s dimenses das peas estruturais a concretar. B. Para a concretagem de elementos estruturais sero empregados, preferencialmente, vibradores de imerso, com dimetro de agulha vibratria adequado s dimenses das peas, ao espaamento e densidade de ferros da armao, a fim de permitir sua ao em toda a massa a ser vibrada, sem provocar, por penetrao forada, o afastamento das barras de suas posies corretas. C. A consistncia do concreto dever satisfazer s condies de adensamento com vibrao e a trabalhabilidade exigida pelas peas a serem moldadas. 5.1.1.12. Cura e Proteo A. Para que atinja sua resistncia total, o concreto dever ser curado e protegido eficientemente contra o sol, o vento e a chuva. A cura dever se prolongar por um perodo mnimo de sete dias aps o lanamento, caso no existam indicaes em contrrio, sendo desejvel a utilizao de lmina dgua. B. A gua para a cura dever ser da mesma qualidade da usada para a mistura do concreto. 5.1.1.13. Juntas de Concretagem A. Quando o lanamento do concreto for interrompido e assim formar-se uma junta de concretagem, devero ser tomadas precaues necessrias para garantir, ao reiniciar-se o lanamento, a suficiente ligao entre o concreto j endurecido e do novo trecho. Todavia, tais juntas devero ser evitadas, procurando-se programar concretagens contnuas, de trechos completos de um pavimento. B. Em casos extremos, quando for imperiosa a paralisao de uma concretagem, devem ser tomadas precaues, conforme estabelece o item 1323 JUNTAS DE CONCRETAGEM, da NBR 6118. 5.1.1.14. Retificao e Limpeza das Peas em Concreto A. As pequenas cavidades, falhas ou fissuras porventura resultantes nas superfcies sero corrigidas, a critrio da FISCALIZAO, com argamassa de cimento e areia no trao que lhe confira estanqueidade e resistncia, bem como tero colorao semelhante do concreto circundante. B. As rebarbas e salincias maiores, caso ocorram, sero eliminadas ou reduzidas por processo aprovado pela FISCALIZAO.

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C. A execuo dos servios de reparo e correo ficar na dependncia de prvia inspeo e orientao da FISCALIZAO. 5.1.1.15. Controle de Resistncia do Concreto A. Durante toda a fase de execuo da estrutura ser efetuado pela CONTRATADA um controle estatstico e sistemtico da resistncia do concreto. Para a execuo desse controle devero ser retiradas as amostra durante o lanamento do concreto de modo que o conjunto de corpos de prova possa representar, da melhor maneira possvel, a estrutura que est sendo executada. B. A CONTRATADA organizar com antecedncia um programa para coleta dos corpos de prova, tornando-o uma rotina da produo. Esse programa dever ser aprovado pela FISCALIZAO e ser, no mnimo, o exigido pela NBR 6118 no seu item 15 CONTROLE DA RESISTNCIA DO CONCRETO. C. As operaes de moldagem e a cura dos corpos de prova devero ser executadas de acordo com Mtodo Brasileiro MB-2 e NBR 5738 - MOLDAGEM E CURA DE CORPOS-DE-PROVA DE CONCRETO CILNDRICOS OU PRISMTICOS - MTODO DE ENSAIO e NBR 5739 - ENSAIO DE COMPRESSO DE CORPOS DE PROVA DE CONCRETO CILNDRICOS.

5.1.2. Tipo: Formas e Escoramento5.1.2.1. Aplicao: A. Em atendimento ao projeto de estrutura. 5.1.2.2. Caractersticas Tcnicas / Especificao: A. As formas e os escoramentos devero obedecer rigorosamente s indicaes do projeto estrutural e possuir rigidez suficiente para no se deformarem quando submetidas s cargas previstas. 5.1.2.3. Formas: A. As formas podero ser metlicas ou de chapas de madeira compensada plastificada com espessura mnima de 18 mm, conforme a responsabilidade estrutural e / ou acabamento das peas a concretar, ou ainda tendo em vista a previso de reutilizao do material. De qualquer maneira, no podero apresentar deformaes, defeitos, irregularidades ou pontos frgeis que possam vir a influir na forma, dimenso ou acabamento das peas a serem moldadas. B. As formas devero ser projetadas de modo a suportar o efeito da vibrao de adensamento e da carga do concreto e de modo que o concreto acabado no seja danificado quando da sua remoo. As formas devero ter as dimenses do projeto, estar de acordo com alinhamento e cotas e apresentar uma superfcie lisa e uniforme.

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C. As dimenses, o nivelamento e a verticalidade das formas devero ser verificadas cuidadosamente antes da colocao das ferragens mediante o emprego de aparelhos ticos ou a raio laser. D. Em pilares nos quais o fundo de difcil limpeza, devero ser abertas janelas provisrias para facilitar esta operao. E. As juntas das formas devero ser obrigatoriamente vedadas, para evitar perda de argamassa do concreto ou da gua. F. Antes da concretagem, as formas devero ser abundantemente molhadas. 5.1.2.4. Escoramento: A. O escoramento das estruturas em execuo dever ser constitudo de torres de cargas ou escoras metlicas, providas de elementos de perfeita regulagem de nivelamento e estabelecimento das contra-flechas determinadas pelo projeto estrutural. 5.1.2.5. Retirada das Formas e Escoramento: A. As formas s podero ser retiradas quando os resultados dos corpos de prova do concreto em questo comprovarem resistncia suficiente para suportar, com segurana, as cargas a que ser submetido nessa idade, em condies tais que no ocorram fissurao ou deformao lenta excessiva Devero ser respeitados os prazos previstos no item 142 - RETIRADA DAS FORMAS E DO ESCORAMENTO da NBR 6118. B. A retirada das formas e do escoramento dever ser efetuada sem choques e obedecer a um programa elaborado de acordo com o tipo da estrutura e aprovado pela FISCALIZAO.

5.1.3. Tipo: Armao para Concreto Armado5.1.3.1. Aplicao: A. Em atendimento ao projeto de estrutura 5.1.3.2. Caractersticas Tcnicas / Especificao: A. As armaes devero estar isentas de qualquer material nocivo, antes e depois de colocadas nas formas. Devero ser colocadas como indicado no projeto e, durante a operao de concretagem, mantidas na posio correta, observados ainda os valores especificados para cobrimento, mediante o emprego de espaadores plsticos adequados para centralizao de armadura tipo JERVELPLAST ou equivalente. 5.1.3.3. Ao para Armadura:

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A. O ao para as estruturas de concreto armado ser tipo CA 50A, conforme indicado no projeto e dever atender s prescries da NBR 7480 - BARRAS E FIOS DE AO DESTINADOS A ARMADURAS PARA CONCRETO ARMADO. 5.1.3.4. Emendas: A. As emendas das barras sero por trespasse, obedecendo as determinaes do item 6352 - EMENDAS POR TRESPASSE da NBR 6118. B. A continuidade das armaes poder ainda ser obtida pela utilizao de emendas mecnicas de topo com luvas prensadas tipo MAC - SISTEMA BRASILEIRO DE PROTENSO LTDA ou equivalente, obedecendo s NORMAS BRASILEIRAS NBR 6118, NBR 7480, NBR 8548 e NBR 1310. Caber CONTRATADA apresentar resultados de ensaios que comprovem a eficincia dos materiais e tcnica de utilizao dos mesmos. 5.1.3.5. Corte e Dobramento: A. O corte e o dobramento das barras devem ser executados a frio, de acordo com as prescries da NBR 6118 PROJETO E EXECUO DE OBRAS DE CONCRETO - PROCEDIMENTO, no item 634 DOBRAMENTO E FIXAO DAS BARRAS. 5.1.3.6. Armao: A. Os ferros colocados nas formas devero ser amarrados entre si por meio de arame recozido n. 18 5.1.3.7. Colocao: A. As armaes devero ser colocadas nas formas nas posies indicadas no projeto, sobre espaadores plsticos (item 231) ou sobre peas especiais (caranguejo), quando for o caso, de modo a garantir os afastamentos necessrios das formas e exato posicionamento. B. Liberao dos Lotes de Barras e Fios de Ao C. A CONTRATADA, em conjunto com a FISCALIZAO, dever inspecionar cada partida de ao destinada obra, colhendo amostras para ensaios, conforme item 62 - AMOSTRAGEM, da NBR 7480 BARRAS E FIOS DE AO DESTINADOS A ARMADURAS PARA CONCRETO ARMADO. De acordo com os resultados dos ensaios, a FISCALIZAO liberar ou no a utilizao do ao na obra. O nus decorrente dos ensaios e do material recusado ser da CONTRATADA.

5.1.4. Tipo: Aceite da Estrutura

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5.1.4.1. Aplicao: A. A aceitao das estruturas ser automtica, desde que satisfeitas as condies do projeto e execuo, considerando-se aceita aquela que apresente valor estimado da resistncia caracterstica do concreto, obtida pelo seu controle estatstico sistemtico, igual ou superior ao valor da resistncia caracterstica do concreto compresso determinada em projeto. 5.1.4.2. Caractersticas Tcnicas / Especificao: A. Deciso a Adotar Quando No Ocorrer a Aceitao Automtica A. Quando no se verificarem as condies estabelecida no item 2.1.1, a deciso a ser tomada dever se basear numa das seguintes verificaes, ou na combinao das mesmas, com os nus decorrentes imputados CONTRATADA: B. REVISO DO PROJETO C. ENSAIOS ESPECIAIS DO CONCRETO D. ENSAIOS DA ESTRUTURA E. Essas verificaes esto previstas nos itens 162, 1621,1622 e 1623 da NBR 6118 - PROJETO E EXECUO DE OBRAS DE CONCRETO ARMADO. 5.1.4.3. Ensaios Especiais do Concreto: A. Podero ser executados ensaios de corpos de prova extrados da estrutura, em nmero nunca inferior a 6 (SEIS), marcando-se essa extrao em locais distribudos da estrutura, para que constituam amostra representativa de todo o lote em exame. B. Com as devidas precaues quanto interpretao dos resultados e como medida auxiliar de verificao da homogeneidade do concreto da estrutura podero ainda serem efetuados ensaios no destrutivos de dureza superficial (esclerometria) ou de medida de velocidade de propagao de ultrasom, de acordo com as normas pertinentes para esses ensaios, mtodos aprovados e por laboratrio idneos, tudo a ser aprovado pela FISCALIZAO. C. Os resultados assim obtidos serviro para auxiliar nas concluses decorrente da reviso do projeto. 5.1.4.4. Ensaios de Estrutura: A. No havendo possibilidade de dirimir dvidas sobre uma ou mais partes da estrutura por simples investigao analtica ou se houver necessidade de confirmar os resultados obtidos por meio desta e dos ensaios especiais do concreto, a deciso a ser tomada sobre a aceitao da estrutura poder basear-se nos resultados obtidos com o ensaio da estrutura (prova de carga), realizado segundo mtodo estabelecido pela CONTRATADA e aprovado pela FISCALIZAO, obedecidas as prescries

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fixadas no item 1623 - ENSAIOS DA ESTRUTURA DA NBR 6118 - PROJETO E EXECUO DE OBRAS DE CONCRETO ARMADO. 5.1.4.5. Deciso Final: A. Concluindo-se que as condies das Normas Brasileiras esto satisfeitas, aps as anlises devidas, a estrutura em verificao poder ser aceita caso contrrio, uma das decises abaixo poder ser adotada pela FISCALIZAO, com os nus decorrentes imputados CONTRATADA : B. A ESTRUTURA SER REFORADA, NO TODO OU NAS PARTES CONDENADAS. C. TRECHOS CONDENADOS DA ESTRUTURA OU SEU TODO SERO DEMOLIDOS E REFEITOS

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6.Demolies e Remoes6.1.1. Tipo: Demolies e Remoes Convencionais6.1.1.1. Aplicao: A. Remoo de postes de luz, demolio de alvenaria, divisrias, calada e de toda estrutura existente no terreno, incluindo remoo de todo material. 6.1.1.2. Caractersticas Tcnicas / Especificao: A. Devero seguir as normas relativas ao assunto, em especial a NR-18, do Ministrio do Trabalho, e a NB-598/77, da ABNT. B. Dever ser previsto o transporte do material removido para bota-fora. C. A CONTRATADA ser responsvel por examinar prvia e periodicamente as edificaes vizinhas de forma a verificar e garantir a estabilidade de suas estruturas. D. A remoo de materiais por gravidade dever ser executada por calhas ou dutos fechados, apropriados e dimensionados para o servio. E. F. Com a finalidade de reduzir a poeira, os materiais devero ser previamente umedecidos. A remoo e transporte do entulho e demais detritos provenientes da demolio / remoo devero ser executados pela CONTRATADA, seguindo as exigncias legais.

G. Materiais demolidos, passveis de reaproveitamento, devero ser transportados pela CONTRATADA para local indicado pela CONTRATANTE. H. Os materiais passveis de reaproveitamento no podero sofrer danos durante sua retirada de forma a manter sua integridade. I. Desde que no haja outras instrues, para ambientes que mantiverem suas atividades durante a execuo da obra, os servios de demolio s podero ocorrer fora do horrio comercial ou de suas atividades. A CONTRATADA dever seguir as normas contidas na Resoluo 307 do Conselho Nacional do Meio Ambiente, assumindo a responsabilidade pela sobras da obra.

J.

A CONTRATADA dever certificar o credenciamento do transportador bem como se certificar de que o material de sobra fora depositado em rea licenciada pela Prefeitura (ou Administrao Pblica).

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7.Paredes e Painis7.1. Paredes de Alvenaria de Tijolo Cermico7.1.1. Tipo: Alvenaria 1/2 vez com Tijolo Cermico7.1.1.1. Aplicao: A. Nas paredes internas e demais com indicao no projeto de arquitetura de 15cm de espessura final. 7.1.1.2. Caractersticas Tcnicas / Especificao: A. Executar conforme NBR 8545. B. Devero seguir as dimenses e alinhamentos constantes nos projetos de arquitetura. C. As espessuras indicadas no projeto de arquitetura referem-se a parede acabada, com seu revestimento. admitida variao mxima de 2cm. D. As peas cermicas devero ser abundantemente molhadas antes de sua colocao. E. F. As fiadas sero perfeitamente de nvel, alinhadas e aprumadas. Os blocos devero ser assentados de forma que os furos no estejam no sentido da espessura da parede. G. Para o assentamento dos blocos, dever ser utilizada argamassa pr-fabricada apropriada. H. As juntas devero ter, no mximo, 10mm de espessura. I. J. K. Executar pilaretes de concreto a cada 5 metros de comprimento por pano de alvenaria. Executar cintas de amarrao a cada 3 metros de altura por pano de alvenaria. Prever execuo de verga e contraverga de concreto, altura 10cm, para aberturas (portas, janelas, etc.) com armadura (3 barras de 8mm) ultrapassando 60cm para cada lado. Vergas maiores que 240cm sero calculadas como vigas. L. Para situaes especficas a CONTRATADA dever dimensionar os pilaretes, vergas e contravergas.

M. O travamento das paredes em vigas ou lajes de concreto ser executado aps sete dias da execuo dos painis .Este travamento dever ser feito com tijolos macios, dispostos obliquamente, com altura de 150mm. Outras formas de travamento podero ser executadas, desde que aprovadas pela FISCALIZAO. N. Prever chapisco com argamassa trao 1:3 para aderncia a superfcies de concreto.

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O. Na ligao com pilares, prever a utilizao de barras de ao com dimetro de 5 a 10mm, distanciadas cerca de 60cm e engastadas no pilar e na alvenaria. P. Prever execuo de juntas de movimento (largura=10mm) nas paredes compridas longitudinalmente a uma distncia equivalente a uma vez e meia a sua altura. Q. As tubulaes eltricas e hidrulicas devem estar embutidas nas paredes, deixando cobrimento mnimo de 1,5cm, no considerando o revestimento. R. Para fixao de rodaps, prateleiras, batentes e esquadrias, recortar os blocos onde se encaixaro os chumbadores. Para esta situao, devero ser utilizados blocos cermicos macios. S. Alvenarias sobre baldrames s podero ser executadas 24 horas aps sua impermeabilizao. Devero ser tomados todos os cuidados com tal impermeabilizao de forma a evitar o surgimento de umidade ascendente. I. Aperto

A. A alvenaria ser interrompida abaixo das vigas/ lajes. Esse espao ser preenchido aps 7 dias, de modo a garantir o perfeito travamento entre a alvenaria e a estrutura. B. O preenchimento do espao poder ser executado pelo seguinte processo construtivo: tijolos macios dispostos obliquamente, com altura de 150 mm. C. O travamento ser executado aps terem sido levantadas as paredes do andar imediatamente superior. D. O assentamento ser executado com argamassa pr fabricada. 7.1.1.3. Observaes:

7.1.2. Tipo: Alvenaria 1 vez com Tijolo Macio7.1.2.1. Aplicao: A. Em execuo de alvenarias, espessura de 30 cm de espessura final ou conforme indicado em projeto de arquitetura. 7.1.2.2. Caractersticas Tcnicas / Especificao: A. Executar conforme NBR 8545. B. Devero seguir as dimenses e alinhamentos constantes nos projetos de arquitetura. C. As espessuras indicadas no projeto de arquitetura referem-se a parede acabada, com seu revestimento. admitida variao mxima de 2cm. D. As fiadas sero perfeitamente de nvel, alinhadas e aprumadas. E. Para o assentamento dos tijolos macios, dever ser utilizada argamassa pr-fabricada apropriada.

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F.

As juntas devero ter, no mximo, 10mm de espessura.

G. Executar pilaretes de concreto a cada 5 metros de comprimento por pano de alvenaria. H. Executar cintas de amarrao a cada 3 metros de altura por pano de alvenaria. I. Prever execuo de verga e contraverga de concreto, altura 10cm, para aberturas (portas, janelas, etc.) com armadura (3 barras de 8mm) ultrapassando 60cm para cada lado. Vergas maiores que 240cm sero calculadas como vigas. J. K. Para situaes especficas a CONTRATADA dever dimensionar os pilaretes, vergas e contravergas. O travamento das paredes em vigas ou lajes de concreto ser executado aps sete dias da execuo dos painis. Este travamento dever ser feito com tijolos macios, dispostos obliquamente, com altura de 150mm. Outras formas de travamento podero ser executadas, desde que aprovadas pela FISCALIZAO. L. Prever chapisco com argamassa trao 1:3 para aderncia a superfcies de concreto.

M. Na ligao com pilares, prever a utilizao de barras de ao com dimetro de 5 a 10mm, distanciadas cerca de 60cm e engastadas no pilar e na alvenaria. N. Prever execuo de juntas de movimento (largura=10mm) nas paredes compridas longitudinalmente a uma distncia equivalente a uma vez e meia a sua altura. O. As tubulaes eltricas e hidrulicas devem estar embutidas nas paredes, deixando cobrimento mnimo de 1,5cm, no considerando o revestimento. P. Para fixao de rodaps, prateleiras, batentes e esquadrias, recortar os tijolos macios onde se encaixaro os chumbadores. Para esta situao, devero ser utilizados tijolos macios macios. Q. Alvenarias sobre baldrames s podero ser executadas 24 horas aps sua impermeabilizao. Devero ser tomados todos os cuidados com tal impermeabilizao de forma a evitar o surgimento de umidade ascendente. I. Aperto

A. A alvenaria ser interrompida abaixo das vigas/ lajes. Esse espao ser preenchido aps 7 dias, de modo a garantir o perfeito travamento entre a alvenaria e a estrutura. B. O preenchimento do espao poder ser executado macios dispostos obliquamente, com altura de 150 mm. C. O travamento ser executado aps terem sido levantadas as paredes do andar imediatamente superior. D. O assentamento ser executado com argamassa pr fabricada. pelo seguinte processo construtivo: tijolos

7.1.3. Tipo: Mureta em Alvenaria 1/2 vez com Tijolo CermicoFox Engenharia e Consultoria Ltda. SIA Sul Quadra 4C Bloco D Loja 37 Braslia-DF CEP 71.200-045 Tel. (61)2103-9555 Fax: (61)3234-9757 www.foxengenharia.com.br [email protected]

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7.1.3.1. Aplicao: A. Em execuo de Mureta, espessura de 15cm de espessura final ou conforme indicado em projeto de arquitetura. 7.1.3.2. Caractersticas Tcnicas / Especificao: A. Executar conforme NBR 8545. B. Devero seguir as dimenses e alinhamentos constantes nos projetos de arquitetura. C. As espessuras indicadas no projeto de arquitetura referem-se a parede acabada, com seu revestimento. admitida variao mxima de 2cm. D. As peas cermicas devero ser abundantemente molhadas antes de sua colocao. E. F. As fiadas sero perfeitamente de nvel, alinhadas e aprumadas. Os blocos devero ser assentados de forma que os furos no estejam no sentido da espessura da parede.

G. Para o assentamento dos blocos, dever ser utilizada argamassa pr-fabricada apropriada. H. As juntas devero ter, no mximo, 10mm de espessura. I. J. K. Executar pilaretes de concreto a cada 5 metros de comprimento por pano de alvenaria. Executar cintas de amarrao a cada 3 metros de altura por pano de alvenaria. Prever execuo de verga e contraverga de concreto, altura 10cm, para aberturas (portas, janelas, etc.) com armadura (3 barras de 8mm) ultrapassando 60cm para cada lado. Vergas maiores que 240cm sero calculadas como vigas. Para situaes especficas a CONTRATADA dever dimensionar os pilaretes, vergas e contravergas.

L.

M. O travamento das paredes em vigas ou lajes de concreto ser executado aps sete dias da execuo dos painis .Este travamento dever ser feito com tijolos macios, dispostos obliquamente, com altura de 150mm. Outras formas de travamento podero ser executadas, desde que aprovadas pela FISCALIZAO. N. Prever chapisco com argamassa trao 1:3 para aderncia a superfcies de concreto. O. Na ligao com pilares, prever a utilizao de barras de ao com dimetro de 5 a 10mm, distanciadas cerca de 60cm e engastadas no pilar e na alvenaria. P. Prever execuo de juntas de movimento (largura=10mm) nas paredes compridas longitudinalmente a uma distncia equivalente a uma vez e meia a sua altura.

Q. As tubulaes eltricas e hidrulicas devem estar embutidas nas paredes, deixando cobrimento mnimo de 1,5cm, no considerando o revestimento. R. Para fixao de rodaps, prateleiras, batentes e esquadrias, recortar os blocos onde se encaixaro os chumbadores. Para esta situao, devero ser utilizados blocos cermicos macios. S. Alvenarias sobre baldrames s podero ser executadas 24 horas aps sua impermeabilizao. Devero ser tomados todos os cuidados com tal impermeabilizao de forma a evitar o surgimento de umidade ascendente. I. Aperto

A. A alvenaria ser interrompida abaixo das vigas/ lajes. Esse espao ser preenchido aps 7 dias, de modo a garantir o perfeito travamento entre a alvenaria e a estrutura. B. O preenchimento do espao poder ser executado pelo seguinte processo construtivo: tijolos macios dispostos obliquamente, com altura de 150 mm.

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C. O travamento ser executado aps terem sido levantadas as paredes do andar imediatamente superior. O assentamento ser executado com argamassa pr fabricada.

7.2. Paredes de Gesso Acartonado7.2.1. Tipo: Alvenaria com Gesso Acartonado7.2.1.1. Aplicao: A. Nas paredes internas e demais com indicao no projeto de arquitetura. 7.2.1.2. Caractersticas Tcnicas / Especificao: A. A espessura das paredes ser determinada pelo projeto de arquitetura. B. Para execuo das paredes devero ser fixadas guias no piso a cada 60cm, com parafuso e bucha. C. Os montantes devero ter aproximadamente a altura do p direito, com 5mm a menos. Os montantes de partida devem ser fixados nas paredes laterais e nas guias, os demais so colocados verticalmente no interior das guias. D. Quando os montantes forem duplos, devero ser solidarizados entre si com parafusos espaados de no mximo 40cm. E. Os marcos de porta devem ser fixados sobre os montantes das paredes e enrijecidos internamente com madeira, quando da fixao de marcos em trecho intermedirio da parede. No caso da fixao de topo, tanto a guia inferior como o trecho de guia imediatamente sobre o marco deve ter abas viradas em 90, com 20cm de altura, de forma a conferir maior estabilidade ao montante. Na parte superior, entre o marco e a estrutura, na regio da bandeira da porta, deve ser colocado pelo menos um trecho de montante intermedirio, para fixao das chapas de gesso. Devem ser empregados montantes metlicos. F. As peas suspensas podem ser fixadas diretamente nas chapas de gesso, desde de que sejam respeitados os limites de cargas recomendados pelo fabricante. G. Devero ser respeitados os seguintes limites : desvio de prumo inferior a h/600 (h a altura da parede); irregularidades superficiais inferiores a 3mm em relao a uma rgua de 2m de comprimento e irregularidades abruptas inferiores a 1mm em relao a uma rguas de 20cm. H. As chapas devero ser aparafusadas nos montantes com espaamento mximo de 30cm entre os parafusos, com no mnimo 1cm da borda. I. J. O parafuso de fixao no poder perfurar totalmente o carto da placa. As chapas j devem possuir suas devidas furaes (caixas eltrica ou outra instalaes) antes de sua

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montagem. K. O carto que reveste e protege as placas no poder ser danificado. Caso ocorra o painel dever ser substitudo. L. No poder haver contato das placas com nenhuma superfcie metlica, sem que haja a devida proteo. M. Caso haja previso de cargas pesadas apoiadas na parede, devero ser instalados reforos conforme a necessidade. N. Para locais onde h risco de unidade dever ser utilizada chapa hidrfuga (verde). O. Fiaes eltricas no podero passar pelo interior da parede sem que sejam devidamente protegidas. P. Tubulaes em cobre devero ser isoladas quando passagem pelos furos da estrutura.

8.Cobertura8.1. Telhas8.1.1. Tipo: Telha em Fibrocimento tipo Maxplac 8mm8.1.1.1. Aplicao: A. Ser executado todo telhado da unidade, inclusive estrutura de madeira. B. A coberta dever ser executada de acordo com todas as recomendaes do fabricante das telhas e utilizando-se todos os acessrios e fixaes indicados pelo mesmo.

8.2. Estrutura de madeira para telhas de fibrocimento8.2.1.1. Material: A. Madeira de 1 qualidade, no sendo aceita qualquer deformidade, por menor que seja, a exemplo de brechas, fendas,rachaduras, empenamentos, etc. 8.2.1.2. Observaes: A. Observar o dimensionamento e distanciamento adequado das peas, de acordo com o projeto arquitetnico e com as recomendaes do fabricante das telhas. B. No ser aceito o apoio do madeiramento sobre as superfcies das lajes nem emendas efetuadas

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fora dos apoios.

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9.Impermeabilizao9.1. Mantas9.1.1. Tipo: Manta Asfltica9.1.1.1. Aplicao: A. Execuo conforme projeto de Impermeabilizao. 9.1.1.2. Caractersticas Tcnicas / Especificao A. Dever ser realizada impermeabilizao nas superfcies conforme as especificaes e procedimentos abaixo citados: Reviso da coberta da agncia com impermeabilizao de calhas, troca de telhas quebradas e eliminao das falhas causadoras de infiltraes. Reviso da coberta do imvel dos fundos com impermeabilizao de calhas, troca de telhas quebradas e eliminao das falhas causadoras de infiltraes. Impermeabilizao de laje exposta com manta asfltica DENVERMANTA 4mm ou equivalente superior B. Impermeabilizao de calhas com manta asfltica polister de 4 mm viapol denver ou equivalente; C. Impermeabilizao de rufos com membrana para impermeabilizao de coberturas tipo vedaprem branco ou equivalente; D. Nos casos da utilizao de mantas deve ser feita previamente uma regularizao da superfcie com uma camada de argamassa de cimento e areia, no trao 1:3. E. Aps a cura e secagem desta regularizao, dever ser aplicado um primer asfltica com rolo ou trincha. F. A manta dever ser de polister com 4 mm, da marca Viapol, Torodin, Denver ou equivalente.

G. Devero ser reforados todos os pontos crticos com vu de polister, tais como: ralos, tubulaes, fixaes de suportes e outras interferncias que influenciem na execuo da qualidade da impermeabilizao. H. Todos os traspasses da manta devero ser de no mnimo 10 cm. I. A manta dever ser testada aps aplicao, fechando-se todos os pontos de escoamento e utilizandose de barreiras para que no ocorra o escoamento da gua durante os testes. J. Depois de aprovado, pela fiscalizao, o teste realizado na impermeabilizao, dever ser executado

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uma camada de proteo mecnica, sobre a manta, com argamassa de cimento e areia, no trao 1:3.

9.2. Mantas e materiais Asflticos9.2.1. Tipo: Manta Asfltica (Denvermanta Elastic Ar Tipo III)9.2.1.1. Aplicao: A. Dever ser aplicadas em Floreiras, jardins, jardineiras e reas em contato direto com o solo onde seja necessrio inibir a penetrao das razes de plantas. 9.2.1.2. Caractersticas Tcnicas / Especificao: A. Marca de referncia: Denvermanta Elastic Ar Tipo III B. Manta asfltica anti-raiz, base de asfalto modificado com polmeros elastomricos, com adio de herbicida e estruturada com uma armadura no tecida de polister C. Normas: Dever atender a NBR 9952 tipo III Elastomrica D. Consumo: 1.15m/m

9.2.2. Tipo: Manta Asfltica (Denvermanta Elastic Tipo III)9.2.2.1. Aplicao: A. Dever ser aplicado em Lajes macias, pr-moldadas, piscinas, terraos, calhas, espelhos de gua, tanques, etc. Preferir a Tipo IV para reas de grandes solicitaes mecnicas. 9.2.2.2. Caractersticas Tcnicas / Especificao: A. Marca de referncia: Denvermanta Elastic tipo III B. Manta impermeabilizante, base de asfalto modificado com elastmeros, estruturada com uma armadura no tecida de filamentos de polister. C. Dever atender a NBR 9952 tipo III - Elastomrica D. Consumo: 1,15 m/m I. Metodologia de aplicao I.I. Preparao da superfcie

A. A superfcie deve estar limpa, seca, isenta de leos, graxas e partculas soltas de qualquer natureza. B. Executar a regularizao da superfcie com argamassa desempenada de cimento e areia, no trao 1:3 com caimento mnimo de 1% em direo aos ralos. C. Arredondar cantos vivos e arestas.

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D. Tubulaes emergentes e ralos devero estar rigidamente fixados, garantindo assim a perfeita execuo dos arremates. E. Recomenda-se executar um rebaixamento de 1cm de profundidade ao redor dos ralos, com dimetro de 50cm. A impermeabilizao dever ser executada nos rodaps a uma altura mnima de 30cm do piso. I.II. Aplicao A. Aplicar uma demo da soluo asfltica sobre a superfcie regularizada e seca, aguardando sua secagem. B. Para colagem com maarico, direcionar a chama de maneira a aquecer simultaneamente a parte inferior da bobina e a superfcie imprimada. Para colagem com asfalto a quente, aplicar uma demo de 'Denverasfalto OX ou Deverasfalto temperatura de 180. a 220.C e 160 a 180C C. respectivamente, com auxlio de um espalhador. D. Imediatamente aps, desenrolar a manta sobre a superfcie, tendo o cuidado de permitir um excesso de asfalto frente da bobina. Nas colagens, deve-se pressionar a Mata, no sentido do centro s bordas evitando a formao de bolhas de ar. E. A sobreposio entre duas mantas, deve ser de no mnimo 10cm, tomando-se os cuidados necessrios para uma perfeita aderncia. I.III. Proteo mecnica A. Sobre a manta colocar uma camada separadora com papel kraft betumado ou filme de polietileno e executar a proteo mecnica. A camada separadora tem a funo de evitar que os esforos existentes da utilizao da laje e os esforos de dilatao e contrao da argamassa de proteo mecnica, atuem diretamente sobre a impermeabilizao. B. Executa-se em seguida, uma argamassa de cimento e areia no trao 1:4 ou 1:5 e espessura mnima de 3 cm. Quando a proteo mecnica for o piso final, esta argamassa dever ser executada em quadros de 2 x 2m com juntas de trabalho na largura mnima de 1 cm e juntas perimetrais com largura mnima de 2 cm, preenchidas com mstique. C. Caso contrrio, executar somente juntas de trabalho perimetrais. A argamassa dever

obrigatoriamente estar armada com tela galvanizada em superfcies verticais ou de grandes inclinaes. D. Nos locais sujeitos a trnsito de veculos obrigatrio armar a proteo mecnica com tela soldada e recomendvel, a execuo de camada amortecedora composta por areia, emulso asfltica e cimento, no trao 8:3:1, com espessura mnima de 2cm ou a utilizao de um geotxtil de alta

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gramatura. 9.2.2.3. Limpeza A. A limpeza de equipamentos e ferramentas dever ser efetuada com tner ou produto especial especificado pelo fabricante. Caso haja excesso de alfalto nas ferramentas, promover seu aquecimento com chama de maarico para auxiliar a remoo. 9.2.2.4. Observaes A. A argamassa utilizada na regularizao dever estar isenta de cal e/ou hidrfugos. B. Nas emendas da manta recomendvel a passagem de um rolete aps a sobreposio, ou biselamento com a ponta arredondada de uma esptula. C. A impermeabilizao deve ser iniciada pelos pontos crticos, tais como: ralos, juntas de dilatao, etc. D. recomendvel, durante a aplicao da manta alinhar a bobina,desenrolando-a totalmente e rebobinando-a novamente. E. Aps a execuo da impermeabilizao, executar o teste de estanqueidade, permanecendo a estrutura com gua durante 72 horas no mnimo, para a deteco de quaisquer falhas na aplicao da impermeabilizao.

9.2.3. Tipo: Manta Asfltica Impermanta9.2.3.1. Aplicao: A. Dever ser aplicado em lajes, pisos frios, terraos, varandas, cortinas, baldrames, etc. 9.2.3.2. Caractersticas Tcnicas / Especificao: A. Marca de referncia: Impermanta B. Manta asfltica, base de asfalto modificado com polmeros, estruturada com uma armadura no tecida de polister. C. Consumo: 1,15 m/m

9.3. Preparo Para ImpermeabilizaoA. Um dos principais elementos para o sucesso da impermeabilizao a qualidade da construo e a preparao da estrutura ou substrato para receber a impermeabilizao. B. O sistema impermevel deve possuir caractersticas adequadas, de forma a suportar as solicitaes impostas. No entanto, muitas vezes verificamos erros construtivos que danificam ou prejudicam seu bom desempenho, tais como: Inadequado recobrimento das armaduras.

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