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    Paradigmas dedesenvolvimento de processo.Modelos de processos

    M.Sc. Cristiane Oliveira de Santana

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    Introduo

    Processo de software definido como umametodologia para atividades, aes e tarefasnecessrias para desenvolver um softwarede alta !ualidade.

    "processo# sin$nimo de %S& Sim' define a(ordagem assim como a %S

    )o' %S tam(m englo(a tecnologias !ue fa*emparte do processo

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    Processo genrico

    +ma metodologia de processo genrica esta(elece cinco atividades'

    Comunicao

    Planeamento Modelagem

    Construo

    %ntrega

    %ssas atividades podem ser aplicadas para'

    Programas pe!uenos e simples-

    randes aplicaes para Internet-

    randes e comple/os sistemas des0top.

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    Comunicao

    1 de vital import2ncia comunicar3se ecola(orar com o cliente

    4 inteno compreender o o(etivos daspartes interessadas para um proeto e fa*er olevantamento das necessidades

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    Planeamento

    O proeto uma ornada complicada.

    O planeamento cria um mapa !ue auda aguiar a e!uipe na sua ornada. O mapa denomina3se o plano de proeto.

    5efine as tarefas tcnicas a ser condu*ida,riscos provveis, recursos, produtos ecronograma.

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    Modelagem

    +m es(oo da coisa para se ter uma ideia do

    todo. Se necessrio, refina3se o es(oo numa

    tentativa de compreender mel6or o pro(lemae como resolv73lo.

    +m engen6eiro de software cria modelospara mel6or entender as necessidades dosoftware e o proeto !ue deve ser reali*ado.

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    Construo

    Com(ina gerao de c8digo 9manual ouautomati*ada: e testes necessrios pararevelar erros de codificao

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    %mprego

    %ntrega ao cliente 9completo ou um

    incremento parcial efetivado:. O cliente avalia o produto e fornece feed(ac0

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    O processo genrico

    O processo adotado pode ser muito diferente do adotadopor um outro proeto.

    Os detal6es do processo so diferentes mas as atividadesmetodol8gicas permanecero as mesmas.

    5iferenas'

    ;lu/o de atividades e aes-

    Modo de aplicar as garantias de !ualidade-

    )

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    4tividades de apoio

    4s atividades metodol8gicas so complementadaspor atividades de apoio'

    Controle e acompan6amento do proeto- 4dministrao de riscos-

    arantia da !ualidade-

    =evises-

    Medio' erenciar reusa(ilidade-

    %tc.

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    ;lu/o de processo

    5escreve como so organi*adas asatividades metodol8gicas'

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    ;lu/o de processo

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    Identificando um conunto de

    tarefas 5eve3se escol6er um conunto de tarefas mais ade!uado >s

    necessidades do proeto e >s caracter

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    4valiao e aperfeioamentodo processo

    4 e/ist7ncia de um processo no garante aentrega no pra*o.

    O pr8prio processo pode passar por avaliao' SC4MPI

    C@4 IPI

    SPIC%

    ISO ABB'DBBB para software

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    Modelos de processos

    Os modelos de processo foram propostospara tra*er ordem ao caos e/istente na reade desenvolvimento.

    Modelos prescritivos' a ordem e a consist7nciado proeto so !uestes dominantes

    Modelos especiali*ados' levam em contacaracter

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    Modelo prescritivo' Modelo

    cascata Eam(m con6ecido como ciclo de vida

    clssico. =etrata um desenvolvimento gradual e

    possui se!u7ncia de passos em ordem !uedevem ser seguidos.

    Modelo prescriti o Modelo

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    Modelo prescritivo' Modelocascata

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    Modelo prescritivo' Modelo

    cascata Cada fase resulta em um ou mais documentos

    !ue deve ser aprovado- %/iste uma conse!F7ncia nas fases- 4s ve*es o processo atrasa e necessita de uma

    suspenso dos re!uisitos-

    5emandam re!uisitos (em especificados- =ecomendado para proetos maiores de

    sistemas

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    Modelo prescritivo' Modelocascata

    O principal inconveniente do modelocascata a difculdade deacomodao de mudanas depoisque o processo j oi iniciado.

    Em princpio, uma ase precisa sercompletada antes de se mover para aprima ase.

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    Pro(lema do ModeloCascata

    !iviso in"evel do projeto em est#ios distintos torna dicil responder$s mudanas nos requisitos do cliente.

    %or isso esse modelo s apropriado quando os requisitos so &ementendidos e as mudanas durante o processo de projeto serolimitadas.

    %oucos sistemas de ne#cio possuem requisitos estveis.

    O modelo cascata mais usado em projetos de en#en'aria de #randessistemas onde o sistema desenvolvido em vrios locais.

    (essas circunst)ncias, a nature*a do modelo cascata diri#ida a planosajuda a coordenar o tra&al'o.

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    Modelo prescritivo' incremental

    %m vrias situaes os re!uisitos so (emdefinidos-

    O escopo geral do proeto pode no permitir ouso de flu/o linear-

    Como assim&GGG Pode ser necessrio um rpido fornecimento de

    um determinado conunto funcional ao usurio-

    4 partir da< fa*3se os refinamentos.

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    Modelo prescritivo' incremental

    Com(ina elementos dos flu/os deprocesso lineares e paralelos

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    Modelo de processoincremental

    ;re!uentemente, o primeiro incremento umo produto essencial-

    .%sse produto avaliado pelo cliente-

    D.Com o resultado da avaliao planeado onovo incremento-

    H.O segundo incremento possui mel6orias-

    .O processo repetido at finali*ar o produto.

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    Incremental

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    Modelo de processoincremental

    Seu foco voltado para a entrega de

    um produto funcional a cadaincremento- Jtil !uando no 6 pessoal dispon

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    @enef

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    Pro(lemas do ModeloIncremental

    O processo no visvel.

    1erentes precisam de entre#as re#ulares para medir o pro#resso. 2e

    os sistemas so desenvolvidos de orma rpida, no vivel doponto de vista do custo produ*ir documentao para re"etir todas asverses do sistema.

    + estrutura do sistema tende a de#radar conorme novos incrementosso adicionados.

    + menos que tempo e din'eiro sejam #astos na reconstruo paramel'orar o sot/are, as mudanas re#ulares tendem a corromper aestrutura do sistema. + incorporao posterior de mudanas nosot/are se torna pro#ressivamente mais dicil e cara.

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    Modelo prescritivo'evolucionrio

    Conforme o proeto avana, as necessidades deneg8cio e de produto mudam-

    Pra*os apertados tornam imposs

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    Modelo evolucionrio'prototipao

    4u/ilia na compreenso do !ue serconstru

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    Modelo evolucionrio'prototipao

    O prot8tipo atua comoum mecanismo paraidentificar os re!uisitosdo software-

    Para desenvolver um

    prot8tipo operacionalpode utili*ar oprot8tipo.

    M d l l i i i l

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    Modelo evolucionrio' espiral

    4copla a nature*a iterativa da prototipaocom os aspectos sistemticos econtrolados do cascata-

    O software ser desenvolvido numa sriede verses evolucionrias-

    )esse modelo os riscos so consideradosa medida !ue cada evoluo reali*ada.

    M d l l i i i l

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    Modelo evolucionrio' espiral

    %ste modelo (aseia3se em !uatroprincipais atividades' 5eterminao dos o(etivos, alternativas e

    restries- 4nlise de risco e prototipao- Lalidao e verificao- Planeamento da fase seguinte.

    M d l l i i i l

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    Modelo evolucionrio espiral

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    Setores do modelo espiral

    K 5efinio de o(etivos So identificados os o(etivos espec

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    Pro(lemas do Modelo %spiral

    O modelo em espiral, por suas caracter

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    Modelos de processosespeciali*ados

    Neva em considerao muitas dascaracter

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    5esenvolvimento (aseado emcomponentes

    Componentes de softwares comercial sovendidos como produto-

    5isponi(ili*am a funo deseada untamentecom interfaces (em definidas

    4s interfaces permitem a integrao ao

    software a ser desenvolvido- Incorpora muitas caracter

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    5esenvolvimento (aseado emcomponentes

    5esenvolve aplicaes a partir decomponentes de softwares pr3empacotados-

    Condu* ao reuso-

    Nogo podemos redu*ir tempo de ciclo dedesenvolvimento.

    Modelo de mtodos formais

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    Modelo de mtodos formais

    %nglo(a um conunto de atividades !uecondu*em > especificao matemtica

    formal do softwrae- Mtodos formais possi(ilitam especificar,

    desenvolver e verificar um sistema atravs

    da aplicao de uma notao matemtica.

    Modelo de mtodos formais

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    Modelo de mtodos formais

    %ste mecanismo elimina muitos pro(lemasdurante seu desenvolvimento' 4m(iguidade

    Incompletude

    Inconsist7ncia

    Possi(ilidade de desco(rir erros !uepoderiam passar desperce(ido.

    5esenvolvimento de software

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    orientado a aspecto

    4lguns softwares precisam tra(al6ar comrestries cru*adas-

    =estries cru*adas so restries !uecru*am mltiplas funes, recursos einformaes do sistema.

    =e!uisitos de aspectos definem as restriescru*adas !ue t7m impacto na ar!uitetura.

    +tili*ado em conunto com 4OP

    5esenvolvimento de software

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    orientado a aspecto

    4dota caracter

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    =efer7ncia

    P=%SSM4), =. Cap 2: Modelos de processos.In' %ngen6aria de software' +ma a(ordagemprofissional. %d. Porto 4legre' 4MQ, DB.

    SOMM%=LINN%, I. Cap 2: Processos de software.In' %ngen6aria de software. A %d. Pearson, DB.