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OBSERVAÇÕES TUMARÃ – EDIÇÃO DE ABRIL DE 1999 FLS. 1 JOSÉ CARLOS DO NASCIMENTO SILVA OBSERVAÇÕES TUMARÃ VALE DO AMANHECER EDIÇÃO DE Abril de 1999

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OBSERVAES TUMAR EDIO DE ABRIL DE 1999

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JOS CARLOS DO NASCIMENTO SILVA

OBSERVAES TUMAR

VALE DO AMANHECER EDIO DE Abril de 1999

OBSERVAES TUMAR EDIO DE ABRIL DE 1999

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Com muito carinho, dedico este trabalho minha Ninfa DINAH DA SILVA, 1A Dharman Oxinto, querido exemplo de missionria e companheira.

Agradeo a KOATAY 108, Tia Neiva, E aos Trinos Tumuchy, Arakem, Sumanan e Ajar. que souberam construir, no corao de cada um de ns, um Templo do Amanhecer

AGRADEO A COLABORAO:Do Mestre EDMUNDO TIRONE ROTHER e de sua Ninfa CLEOMAR PEREIRA JORGE, que, h anos, cederam seus arquivos j classificados para serem juntados aos meus, quando inicivamos o trabalho; do Mestre CARLOS MAGNO, ADJ. NERANO, e de seus componentes do Templo de Dois Irmos (PE), que me enviaram o disquete com as cartas de Tia Neiva; do Mestre GERALDO HOLMAN DOS SANTOS, entusiasta deste trabalho, que conseguiu rod-lo e muito me ajudou na sua conferncia. ================================================== NOTA: Com a edio do LIVRO DE LEIS E CHAVES RITUALSTICAS o Colgio de Trinos estabeleceu, em abril de 1999, que no podem ser feitas modificaes ou alteraes nos trabalhos e rituais, tendo que ser obedecidas as instrues ali contidas, sem quaisquer acrscimos ou cortes pelos respectivos comandantes.

ESTE TRABALHO PODE SER COPIADO E USADO LIVREMENTE, NO TODO OU EM PARTES.

NO DEVE SER COMERCIALIZADO

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OBSERVAES TUMARSalve Deus! Por ser nossa Doutrina dinmica e universal, necessitamos entend-la e conhecer algumas idias e o significado de muita coisa que nos foi deixada por nossa querida Me Koatay 108, a Clarividente Tia Neiva, bem como buscar a palavra de Jesus. Na mensagem de 31.12.80, Pai Seta Branca nos disse que o processo para se voltar ao Supremo um ramo do conhecimento diferente, e preciso aprend-lo no Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo! O que sinto que nossa Doutrina nos foi trazida aos poucos, dependendo de cada um seu entendimento, e sendo mais Cincia do que Religio, muitas coisas nos foram parcialmente reveladas e precisamos juntar as partes. como se fosse um imenso quebracabeas, onde as peas foram entregues, distribudas por todos os Jaguares. S que alguns possuem peas que outros no. Assim, nossa preocupao foi juntar o mximo de peas para poder compor o quadro. O quadro est incompleto, mas j podemos vislumbrar muitos aspectos.

Nesse sentido, elaboramos o presente trabalho, com a colaborao de muitos mestres, visando facilitar o entendimento do que significam vrias das expresses que encontramos em nossa jornada, e, claro, pedindo que tambm vocs nos auxiliem, nos enviando crticas, sugestes e colaboraes para melhor alcanarmos nosso objetivo. O ttulo OBSERVAES se faz necessrio porque o resultado de tudo quanto vimos, ouvimos e lemos em nossa convivncia com Koatay 108, com nossa apreciao e por nosso entendimento, colocados em ordem alfabtica e com remisses para facilitar a busca. Tambm, por ser dinmico este trabalho, no cabealho de cada pgina est a data de sua impresso, que indicar a que for refeita para fins de atualizao, ampliao ou introduo de novos termos. Na certeza de poder estar contribuindo um pouco para melhor conhecimento desta perfeita Cincia da Doutrina do Amanhecer, agradeo a gentileza e a pacincia de sua ateno.

Salve Deus! Jos Carlos do Nascimento Silva Trino Regente Triada TUMAR Endereo p/correspondncia: AOS 4, BLOCO F, AP. 613 70660-046 BRASLIA, DF Telefone: (061) 234-3925 Calma, Neiva! No se esquea de que, na vida, quando voc est esperando o Cu, a Terra est esperando por voc. Sim, filha, antes de voc subir ao Cu, ter que baixar na Terra. No queira que as pessoas pensem como voc. Seja imparcial no seu raciocnio e nada aceite sem entender. No se esquea de que ningum possui a verdade total! (Me Yara)

OBS: O sinal (*) indica a remisso da palavra que est antes dele, que deve ser consultada para melhor complementao da matria que est sendo objeto de estudo.

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NDICE DE ASSUNTOSSEO AABALU ABAT ABAXUAL ABERTURA ABISMOS ABORTO ACAMBU ADELANOS ADJUNTO ARCANO ADJUNTO DE JUREMA ADOLESCENTE ADONARES ADONES ADVINHAO AFINIDADE AFOG AFRICANISMO AGAM AGAMOR AGANAROS AGLA AGRADECIMENTO GUA AGULHA ISMNIA (F.M.) AJAN AJAR AJOUROS AKYNATON ALAB ALARU LCOOL ALED ALERTAI ALMA ALMAS AFINS ALMAS GMEAS ALUCINAO ALUF AMAC AMON-RA AMOR AMOROS ANEL ANFITEATRO ANGICAL ANION ANIVERSRIO 12 12 13 13 14 15 16 16 17 24 24 27 27 27 27 28 28 30 30 30 31 31 32 33 33 33 35 36 36 36 36 37 38 39 42 42 44 44 44 45 45 48 49 49 49 53 53 ANJOS ANODA ANODA DA LEGIO ANODAI ANODAY ANODIZAO ANTIMATRIA APAR APONA APONARA (F.M.) ARAKEN ARAM ARAUTO ARCANOS ARIANA DA ESTR. TESTEMUNHA (F.M.) ARIANO ARMAS AROMA DAS MATAS AROMATERAPIA ASPIRANTE ASSU-HI ASTROLOGIA ATACA ATALAIA ATENDIMENTO TOMOS ATON AURA AUSTRO TANUAY AUTO-OBSESSO AUTORIZAO AVATAR 53 54 54 55 55 56 56 57 62 63 63 64 67 68 68 69 69 69 70 70 70 71 73 73 73 75 75 76 77 78 78 84

SEO BBANDIDOS DO ESPAO BONDADE BNUS 85 85 85

SEO CCABALA CABOCLOS CAADORES CALNIA CAMPAINHA CAMPO DAS MORSAS CANAL VERMELHO 87 88 88 88 89 89 89

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5 155 156 156 156 159 160 161 161 161 162 163 163 163 164 164 167 167 167 168 168 169 170 170 171 171 171 173 173 174 174 175 175 176 176 178

CANTO CAPA CAPELA CARIDADE CRITAS CARMA CARTAS ABERTAS CARTAS AOS ADJUNTOS CASA GRANDE DE TIA NEIVA CASAIS CASAS TRANSITRIAS CASSANDRA CASSUTO CASTELO DO SILNCIO CATION CATUSO CAVALEIROS ESPECIAIS CAVALEIRO DA LANA VERDE CAVAL DA LANA VERMELHA CAVALEIROS DE OXOSSE CAVERNAS CAYARAS (F.M.) CEGOS CENTELHA DIVINA CENTRFUGA CENTRPETA CENTRO CORONRIO CENTRIA CHAKRAS CHALANA CHAMADA DO MENTOR CHAMADA OFICIAL CHAPAN CHARME CHAVES CICLOS CINCIA CIGANAS AGANARAS (F.M.) CIGANAS TAGANAS (F.M.) CIGANOS CIGARRO CISMAN DE IRESHIN CLARA DE ASSIS CLARIVIDENTE CLASSIFICAO CLIENTES CLONAGEM COBRADOR COLETE COLNIAS COMPORTAMENTO COMUNICAO CONCENTRAO CONDESSA NATHARRY CONDUTA DOUTRINRIA

91 95 95 96 98 99 100 110 116 118 121 121 122 122 122 122 123 124 125 126 126 127 128 129 129 129 129 129 130 134 134 134 134 135 136 138 139 140 140 141 142 142 142 143 143 144 144 144 146 146 147 149 150 150 150

CONFIANA CONFORMISMO CONHECIMENTO CONSAGRAES CONSCINCIA CONSELHOS CONTAGEM CONTAGEM DAS ESTRELAS CONTAGEM DE SATAY CONTATOS COORDENADORA CORES CORPO ASTRAL CORPO ETRICO CORPO FSICO CORRENTE CORRENTE INDIANA DO ESPAO CORRENTE MESTRA CORRENTE NEGATIVA CORR. BRANCAS DO ORIENTE MAIOR CORTE CRIANAS CRISTO CRTICA CROMIUM CROMOTERAPIA CRUZ CRUZ ANSATA CRUZ DO CAMINHO CRUZAMENTO DE CORRENTES CRUZAMENTO DE FORAS CRUZAMENTO DE PLEXO CULTURA CURA DESOBSESSIVA CURA VIBRACIONAL

SEO DDATAS DEFUMAO DELANZ DELFOS DESAGREGAO DE AFETO DESDOBRAMENTO DESENCARNADO DESENCARNE DESENVOLVIMENTO DEUS DEVAS DHARMA DHARMAN OXINTO (F.M.) DHARMAN OXINTO, LEI DITINHO DIVULGAO DA DOUTRINA 181 181 183 183 184 184 185 185 191 200 200 200 202 205 206 206

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DOAO DE RGOS DOENAS DOR DORAGANA DOUTRINA DOUTRINA DO AMANHECER DOUTRINADOR DROGAS DUBALE

206 207 208 209 209 210 216 221 222

SEO EECH ECTOLTERO ECTOLTRIO ECTOPIA ECTOPLASMA EGOISMO EIXO SOLAR ELEVAO ELEVAO DE ESPADAS ELIPSE ELTRIO EMISSO EMPLACAMENTO ENCOURAADOS ENERGIA ENERGIA EXTRA-ETRICA ENERGIA MENTAL ENLEVO ENOQUES ENTREGA ENTREGA DE FORAS EON EQUILBRIO EQUITUMANS ERAS ERIDAN EROFSICO ERON ESCALA ESCALADA ESCOLA DO CAMINHO ESCRAVA ESCUDO ESPERANA ESPIRITISMO ESPIRITISTA ESPRITO ESPRITO DE LUZ ESPIRITUALIZAO ESQUIFE ESQUIZOFRENIA ESTRELA 223 223 223 223 223 224 225 226 226 227 228 229 232 233 233 235 236 241 243 243 243 244 244 246 250 251 251 251 252 252 252 253 253 253 254 255 255 257 257 258 258 259

ESTRELA CANDENTE ESTRELA DE DAVID ESTRELA DE NERHU ESTRELA DE SEIS PONTAS ESTRELA SUBLIMAO ESTUFA ETERNIDADE EU EUTANSIA EVANGELHO EVANGELIZAO EVOLUO XTASE EXTRATERRESTRES EXU

SEO FFAGULHA DIVINA FALANGES FALCES FAMLIA FAROL FASCINAO F FRIAS FITA FLORAIS FLUIDO MAGNTICO FORA FORA ABSOLUTA FORA BIOGNICA FORA CENTRFUGA FORA CENTRPETA FORA CRUZADA FORA DECRESCENTE FORA DIRETA FORA ESPARSA FORA FSICA FORA GERADORA FORA GIRADORA FORA INICITICA FORA DO JAGUAR FORA MAGNTICA FORA MEDINICA FORA MENTAL FORA NATIVA FORA NEGATIVA FORA POSITIVA FORA PSICOLGICA FORA PSQUICA FORA TELRICA FORA DA TERRA FORA UNIVERSAL 275 275 275 276 280 281 281 282 283 283 283 284 285 285 285 286 286 287 288 288 288 289 289 289 289 289 290 290 290 291 291 291 291 291 292 292

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7 336 340 343 344 345 345 346 346 347 347 348 349 349

FORA VITAL FORA DO XINGU FORMA-PENSAMENTO FRANCISCANA (F.M.) FRANCISCO DE ASSIS FUMO

293 293 294 294 294 298

SEO GGALERO GESTANTE GRAMOUROS GRANDES INICIADOS GRANDE ORIENTE DE OXAL GREGAS (F.M.) GRUPOS AFINS GUIAS MISSIONRIAS 299 299 300 301 301 302 303 303

INSTRUES DOUTRINRIAS INSTRUTOR INTELECTO INTELIGNCIA INTERFERNCIA INTEROCEPTVEL INTOLERNCIA INTUIO INVEJA INVOCAES IONIZAO IRM LVIA IRRADIAO

SEO JJAANS (F.M.) JAGUAR JAGUAR KOATAY 108 JANAT JANDA JAPUACY JEOVAH BRANCO JEOVAH NEGRO JESUS JINAS JOVENS JULGAMENTO JUNO 350 350 352 353 353 354 360 360 360 361 361 361 365

SEO HHARPSIOS HELIOS HERANA TRANSCENDENTAL HIERARQUIA HIMALAIAS HINOS HOMEM HOMEM DE DOIS MUNDOS HOMEM-PSSARO HOMEM-PEIXE HONESTIDADE HORRIOS HORUS HUMARRAN HUMILDADE 305 306 306 307 307 307 308 310 313 313 313 314 316 317 318

SEO KKATSHIMOSHY KUNDALINI 366 366

SEO IIAB IDIAS IFAN ILHA DA PSCOA IMUNIZAO INCENSO INCOMPREENSO INCORPORAO INDIVIDUALIDADE INDUO INDUO CABALSTICA INDUMENTRIA INFUSO INICIAO 321 321 321 322 322 322 322 323 324 325 326 327 334 334

SEO LLANA LEGIO LEGIO DO MESTRE LZARO LEI LEI DO AUXLIO LEI DE CAUSA E EFEITO LEI DHARMAN OXINTO LEI FSICA LEILO LEITO MAGNTICO LEVANTAMENTO DE FORAS LIBERTAO LIBERTAO ESPECIAL LINHA MATER LIVRE ARBTRIO 367 367 368 369 369 369 369 370 370 371 372 373 373 373 373

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8 415 417 418 418 418

LIVRO DE LEIS LUA LUVAS

374 374 375

SEO MMACROPLEXO MADALENA DE CSSIA (F.M.) MADRUXA ME ME TILDES ME YARA MAGIA NATIVA MAGIA NEUTRA MGOA MAGOS (F.M.) MANTRAS MATUROS MAYANTE MAYAS MAYA (F.M.) MEDICAMENTOS MDICOS DO ESPAO MEDITAO MDIUM MDIUM CURADOR MEDIUNIDADE MEDIUNISMO MEDIUNIZAO MEDO MEMRIA MENTALIZAO MENTE MENTORES MERECIMENTO MESA EVANGLICA MESTRE MESTRE ADJURAO MESTRE LZARO MICROMAPA MICROPLEXO MIRRA MISERICRDIA MISSO MIISSIONRIA MISSIONRIO MISTIFICAO MOAY MORSA MORTE MUDOS MULHER MUNDOS MURANOS 377 377 377 378 380 382 382 383 383 384 386 386 387 388 388 389 389 390 390 391 391 394 394 395 397 398 399 399 399 400 401 402 402 402 402 403 403 404 409 409 410 410 411 411 411 412 413 414

MURUAICYS (F.M.) MURUMBUS MURUSSANGIS MUTUPY MUYS

SEO NNAYANDES NARAYAMAS (F.M.) NATHARRY NATUREZA NEUTRM NIATRAS (F.M.) NINFAS NINFAS JUREM NINFA MISSIONRIA NITYAMAS (F.M.) NOVA ERA NOVA ESTRADA NUMARA 419 419 419 420 420 422 422 424 424 429 430 431 431

SEO OOBATAL OBSESSO OBSESSOR DIO OLHOS OLORUM OMEYOCAN ONER ORAO ORCULO ORCULO DE AGAMOR ORCULO DE ARIANO ORCULO DE DELFOS ORCULO DE OBATAL ORCULO DE OLORUM ORCULO DE SIMIROMBA ORDEM ESPIRITUALISTA CRIST ORGULHO ORIGEM ORIX OURO OXAL OXAN-BY OXOSSE 433 433 434 436 436 437 438 440 440 442 442 442 443 443 443 443 443 444 444 445 445 445 446 446

SEO PPACIENTE 447

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9 504 505

PADRO VIBRATRIO PAGAMENTO PAI SETA BRANCA PALAVRA PARTIDA EVANGLICA PASSE MAGNTICO PEDRAS PEDRA BRANCA PENSAMENTO PENTE PEQUENO PAJ PERCEPO PERDO PERISPRITO PERSONALIDADE PINEAL PIRA PIRMIDE PITONISA PLANOS PLANO ESPIRITUAL PLANO ETRICO PLEXOS PLEXO ETRICO PLEXO FSICO PLEXO NERVOSO PLEXO VITAL POLARIDADE PONTA NEGRA PONTOS CABALSTICOS PORTAL DE DESINTEGRAO POVO DAS GUAS POVO DE CACHOEIRA PRACINHA PRANA PR-CENTRIA PRECE PRECONCEITO PRENDA PREPARAO PRETOS VELHOS PREVISES PRINCESAS PRNCIPE PRNCIPES MAYA S (F.M.) PRISO PROFECIA PROJEO PROSELITISMO PYTIA

447 450 450 459 462 466 466 467 467 467 467 469 470 471 472 473 473 474 475 475 475 476 476 478 478 478 478 478 479 480 480 480 480 480 481 481 482 488 488 489 489 490 493 493 494 495 501 501 501 502

QUEBRANTO QUINTO CICLO

SEO RRACIOCNIO RADAR RAINHA DE SABAH RAIO RAIZ RAMA 2000 RANDY RAZO REAJUSTE RECALQUE RECEPO RECONSAGRAO REENCARNE REFLEXO REGRESSO REILI E DUBALE REINO CENTRAL REINO DE DEUS RELAXAMENTO RELIGIO REMDIOS RETIRO RESSENTIMENTO REUNIES RITUAL ROCHANAS (F.M.) ROSA ROUPAGEM 507 507 507 508 509 509 509 509 510 511 512 512 513 515 516 517 518 519 519 520 522 522 522 523 523 524 525 525

SEO SSABARANA SABEDORIA SACERDCIO SAMARITANAS (F.M.) SANDAY SANTOS ESPRITOS SATAY SATE SAVANOS SENTIMENTOS SEPARAO SEREIAS DE YEMANJ SESSO BRANCA SEXO SEXUS SMBOLOS SIMIROMBA SINTONIA 526 526 526 527 528 528 529 529 529 530 531 533 533 532 534 534 535 536

SEO QQUADRANTE 504

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10 580 581 581 583 584 584 586 587 587 588 588 590

SISTEMA CRSTICO SISTEMA NERVOSO SISTEMA PLANETRIO SIVANS SOFREDOR SOL SOL INTERIOR SOL SIMTRICO SOMBRA SONHOS SONO CULTURAL SUBJUGAO SUBLIMAR SUDLIO SUDARO SUICDIO SUPERSTIO SURDOS SURI

537 538 538 538 539 540 540 543 543 544 544 545 545 546 546 546 548 548 549

TRINO JUREM TRINO SARDYOS TRINOS TRIADA TRINOS DOS TURNOS TROCAS TRONOS TRONO MILENAR TUMAR TUMUCHY TUPINAMBS (F.M.) TURIGANO TURNOS DE TRABALHO

SEO UUBAT UMAT UMBRAL UNIO ESPIRITUALISTA SETA BRANCA - UESB UNIFICAO 593 593 593 593 596

SEO TTALISM TAMAROS TANOA TANOAI TANOAY TANUY TAPIR TAUMANTES TAVORES TEMPLO TEMPLO DO SOL TEMPLOS DO AMANHECER TEMPLO EXTERNO TEMPO TERCEIRO MILNIO TERCEIRO STIMO TERCEIRO STIMO DOS CAV. DA LUZ TERRA TIA NEIVA TIOZINHO TITICACA TOLERNCIA TORRE DE DESINTEGRAO TORRE DE MARCELA TRABALHOS TRABALHO ESPECIAL TRANSIO PARA A NOVA ERA TRANSMUTAO TRANSPORTE TRIADA TRINO AJOURO TRINO IRAMAR 550 550 551 551 551 552 552 552 553 553 555 555 558 558 559 560 562 567 569 573 574 575 576 576 576 577 578 578 579 579 580 580

SEO VVALE DAS SOMBRAS VALE NEGRO VALORES VALRIOS VELEDA VELHA ESTRADA VENRIO VENRIO ESPECIAL VENTOS VERBO VERDADE VIBRAO VIDA VIDA FORA DA MATRIA VINGANA VIOLNCIA VISITA VISITANTES VISUALIZAO VOGUES VOZ VOZ DIRETA 597 597 597 597 598 599 599 600 600 601 601 603 603 605 606 608 608 608 609 610 610 610

SEO XXAMANISMO XANG 611 612

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SEO YYUCAT YUMAT YURICYS 613 615 615 ZANA

SEO Z620

A N E X O SANEXO I:

MODELOS

SUPLEMENTOSI. II. A HISTRIA DE DITINHO O SERMO DA MONTANHA

III. AULAS DE EVANGELIZAO IV. CURSO SOBRE AS ESTRELAS V. TRANSCENDENTALIDADE DA DOUTRINA DO AMANHECER

VI. AMANHECER DAS PRINCESAS NA CACHOEIRA DO JAGUAR VII. O PRESIDIRIO CONSELHEIRO VIII. ALMAS GMEAS IX. A VOLTA DOS CIGANOS X. AS VIDAS DO LENHADOR

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ABALUNa Estrela Candente (*), poderosa energia, formando maravilhoso arco-ris pelos diversos padres vibratrios de que portadora, envolvendo o recinto, partindo do lado esquerdo da Cabine de Comando, contornando os limites da Estrela, dos Quadrantes, chegando at Pirmide, de onde retorna, margeando o Lago de Yemanj e voltando direita da Cabine. Sob o comando de OXUM MAR - Orix XANG, que tem o poder das Foras da Terra -, o Abalu protege todo o recinto da Estrela Candente de qualquer interferncia externa.

ABATNa Lei do Abat, de 29.4.85, Tia Neiva estabeleceu o horrio entre 8 horas da manh e 10 horas da noite, sendo que um mesmo grupo s poderia repetir outro Abat com trs horas de intervalo do seu ltimo trabalho. Os Trinos Presidentes Triada, conforme consta no Livro de Leis para os Abats dos Mestres e das Missionrias, estabeleceram os horrios de 10 a 12 e de 15 s 19 horas para a realizao de Abats, cabendo lembrar que: s deve participar de um Abat a ninfa ou mestre que tiver consagrado a Centria; dos Abats do dia da Bno de Pai Seta Branca devero participar componentes de outras trs falanges missionrias que tenham feito a corte no interior do Templo, e as Dharman Oxinto sero, no mnimo, duas - uma para comandar e outra para participar com o Canto das Dharman Oxinto, uma vez que a Comandante emitir o canto prprio do Abat. Isso se faz necessrio porque as ninfas devero conduzir as foras das Legies chegadas com a Corte de Pai Seta Branca, que se somam s foras normalmente atuantes nos Abats de outros dias; o Abat pode ser realizado em qualquer lugar, a critrio de seu comandante. Segundo Tia Neiva, em carta de 20.4.85, os componentes devem passear nas casas, seguir por todo este Vale, fazendo-se espadas vivas e resplandecentes. O Abat no para ser exclusivamente feito em encruzilhadas, pois, conforme consta no Livro de Leis, no captulo do Abat (item 1.3) e Abat das Missionrias (2.4), o local ser escolhido pelo Mestre ou pela Ninfa Comandante, por sua estratgia. Onde for necessrio um forte trabalho curador e/ou desobsessivo - diante da casa, na rua, ou at mesmo em uma varanda ou em uma garagem - ali pode ser realizado um Abat. At pelas condies de grande impacto de foras espirituais que predominam nas encruzilhadas, um trabalho s dever ali ser realizado por um grupo de mestres muito firmes e conscientes da sua responsabilidade, para evitar consequncias desagradveis. Todavia, em outubro/96, o Trino Araken determinou que os Abats fossem realizados sempre nas encruzilhadas, fazendo-os em outros locais somente em casos especiais. Por deciso dos Trinos Presidentes Triada, de 3.10.98, o Abat das Missionrias dever ser realizado, apenas, com componentes de uma nica falange, desde que no esteja com a indumentria de prisioneira. A prisioneira poder participar do Abat convencional comandado pelos Jaguares. Considerando a quantidade de escalas que a ninfa missionria est obrigada a cumprir, a partir de 1-11-98 seria escalada apenas uma falange missionria por dia, para a realizao do Abat, ficando a critrio da Primeira de falange a quantidade de Abats a realizar. Todavia, em abril/99, o Livro de Leis estabeleceu a escala para trs falanges missionrias. Independentemente da escala, outras falanges missionrias, a critrio de suas Primeiras e Adjuntos de Apoio, podero realizar, tambm, o Abat, desde que seja previamente comunicado ao 1 ou 2 Devas, conforme recomenda Tia Neiva. Deve o comando estar voltado para a nascente do Sol. O convite para as emisses fica a critrio da Comandante, mas vale lembrar de que deve ser dada prioridade para a Ninfa Sol ser chamada antes do Mestre Ajan. Nos Templos do Amanhecer que ainda no dispem da Corrente Mestra, pode ser realizado um Abat, na forma prevista no Livro de Leis. No Abat de Ninfas Missionrias, a que estiver no comando faz a harmonizao inicial e sua emisso, mas no o canto de sua falange e, sim, o canto especial: JESUS, DIVINO E AMADO MESTRE! ESTA A HORA FELIZ DE MINHA VIDA, DE NOSSAS VIDAS!...

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PORQUE, JESUS, NOS SENTIMOS A PRPRIA ENERGIA PARA A FELICIDADE DOS POVOS, AO LADO DO CAVALEIRO DA LANA VERMELHA, O PODER DESOBSESSIVO DOS CEGOS, DOS MUDOS E DOS INCOMPREENDIDOS!... E, PARA A HARMONIA DESTE ABAT, EMITO, JESUS, ESTE MANTRA UNIVERSAL: (emite o Pai Nosso) O Abat um trabalho de foras que se deslocam em eflvios curadores da Legio de Mestre Lzaro. , tambm, uma energia vital, extra-etrica, manipulada na conduta de uma emisso, foras centrfugas que podem fazer um fenmeno fsico. , tambm, uma fora esparsa para os que gostam de brincar! Engrandece muito o mdium em sua vida material. Se muitos abrirem suas emisses, aumentaro as heranas transcendentais e os fenmenos tambm iro aumentando, ou melhor, iro crescendo e iluminando. Sem muita preciso de horrios, um Koatay 108 Harpsios e os demais componentes que sentirem necessidade podem realizar este trabalho Indiano, dos homens andarilhos, que diziam: no ciclo de um Abat tem um povo celestial: mdicos, curandeiros, enfermeiros, negociantes, enfim, tudo o que o Homem precisa na sua hora. O Abat cura todas as dores! (Tia Neiva, 22.4.84) L (no Vale Negro, no Canal Vermelho) tinha comcios de todo jeito. Gente eufrica, se maldizendo e vibrando em outros aqui na Terra. Um triste espetculo. Aquele trabalho constante. Grupos enormes fazendo Abats, outros emitindo aqueles enormes sermes. (...) Uma das coisas mais bonitas que vejo ultimamente so os Cavaleiros Caadores da Legio de Mestre Lzaro. E acredite, filho, que estamos chegando ao tempo dos Caadores! Mas, para chegar a esse tempo preciso o Abat dos Caadores. preciso que o Jaguar conhea bem seus sentimentos, suas vibraes, e se desarme contra seus vizinhos, sabendo que o Homem-Luz s est evoluindo quando no mais se preocupa com o seu vizinho. (Tia Neiva, 11.9.84) O Abat um trabalho de muita preciso e harmonia, em que se deslocam eflvios curadores das Legies do Mundos Verdes. , tambm, energia extra-etrica, manipulada na conduta doutrinria de uma emisso. So foras centrfugas que podem fazer um fenmeno fsico, distribuindo eflvios por todo este Vale, por toda esta Braslia, para benefcio dos hospitais, presdios, sanatrios, onde houver necessidade de tudo que precisarem das Legies de Deus Todo Poderoso e dos luminosos Quintos de Jesus. Na ndia antiga houve uma poca em que o povo, em fase de decadncia, foi submetido a grandes catstrofes e enfermidades. A Espiritualidade, procurando favorecer quele povo, programou o surgimento dos grandes Abats. Os homens santos, missionrios, peregrinavam pelas aldeias e pelas casas e, em rituais precisos, distribuam a cura desobsessiva dos enfermos, dos cegos, dos mudos e dos incompreendidos, dizendo: no ciclo de um Abat tem um povo celestial: mdicos, curandeiros, enfermeiros, negociantes, enfim, tudo que o Homem precisa na sua hora. (Tia Neiva, 19.9.85)

ABAXUALAgindo nas Consagraes da Estrela Candente (*), a fora que permite a reintegrao de cargas pesadas e a recuperao dos espritos atrados para a Amac, onde se recompem aps atravessar o portal de desintegrao - a Elipse - da Estrela. Age de forma radiante, mas no atinge o mdium, que est protegido por sua indumentria. Trabalha cruzada com energia csmica vital, permitindo a recuperao dos espritos ali recolhidos, harmoniosamente, sem lhes dar choques ou traumas.

ABERTURA

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A Abertura da Corrente Mestra (*) e dos Retiros e Trabalhos Oficiais est no Livro de Leis. Ressalte-se, apenas, a importncia do fiel cumprimento dos horrios, e, especialmente, a poderosa energia que trazida pela Corrente Mestra, destinada perfeita realizao de todos os trabalhos. A preparao do mdium , no raro, confundida com abertura do trabalho. Para isso, veja PREPARAO. Sempre que houver uma reunio de mestres e/ou ninfas para tratar de assuntos doutrinrios, ou para a execuo de um trabalho especial, deve-se ter o maior cuidado com a sua abertura. No Livro de Leis temos as CHAVES (*) para abertura e encerramento dos trabalhos, que devem seu usadas com preciso. Iniciando, antes de se fazer uso de uma chave, deve-se proceder harmonizao do grupo, acalmando os nimos e buscando a ligao com os Mentores de cada um, pela mentalizao, pelas palavras apaziguadoras e direcionamento das energias mentais de cada um dos presentes para o equilbrio do grupo. Caso no seja preciso usar uma chave de abertura de trabalho, de qualquer forma uma abertura se faz com a harmonizao e emisso de um a trs dos participantes e, pelo menos, um Pai Nosso. Com isso se consegue erguer eficaz proteo magntica para o grupo, alm de reforar a presena dos Mentores para iluminao do evento. Ao terminar, procede-se ao encerramento, com agradecimento por tudo que foi recebido e transmitido. Pode, conforme a situao, ser feita uma Contagem ou a Prece de Simiromba, com trs elevaes, ou, se for o caso, usar apenas a chave para o encerramento. No caso de uma incorporao em casa, envolvendo somente um doutrinador e um apar, deve ser feita a abertura com a emisso dos dois, seguida de um Pai Nosso e da Prece de Simiromba. O doutrinador faz a ionizao do apar, e, ao terminar o trabalho, aplica-lhe o passe magntico, para, em seguida, encerrar o trabalho com um agradecimento s Entidades que lhes proporcionaram aquela oportunidade.

CHAVE (ABERTURA E ENCERRAMENTO):LOUVADO SEJA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO! (3 VEZES) (1) EM NOME DE DEUS PAI TODO PODEROSO, DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO E DA VIRGEM SANTSSIMA, DE PAI SETA BRANCA E ME YARA, DA CORRENTE INDIANA DO ESPAO, DAS CORRENTES BRANCAS DO ORIENTE MAIOR, EM NOME DOS MENTORES RESPONSVEIS POR ESTE TRABALHO, (2) EU, (EMISSO DO MESTRE), TENHO POR ABERTO (OU ENCERRADO) ESTE TRABALHO (NOME DO TRABALHO) PEDINDO A TI, JESUS DIVINO E AMADO MESTRE, QUE ILUMINE A MINHA CONSCINCIA, PARA QUE SANTIFICADO SEJA O MEU ESPRITO ALGUM DIA. LOUVADO SEJA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO (3 VEZES) (1) Na abertura do TRABALHO OFICIAL no se emite LOUVADO SEJA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO no incio da Chave; somente no final. (2) Nas aberturas de TRABALHO OFICIAL, INTERCMBIOS DO RETIRO e JULGAMENTO, acrescentado, antes da emisso, o seguinte trecho: DE NOSSA ME CLARIVIDENTE, DO 1 MESTRE SOL TRINO TUMUCHY, DO 1 MESTRE JAGUAR TRINO ARAKEM, DO 1 MESTRE SOL TRINO SUMAN E DO JAGUAR MESTRE SOL, 1 DOUTRINADOR DESTE AMANHECER, TRINO AJAR,

ABISMOSDenominamos abismos s regies do interior da Terra e do fundo dos mares onde habitam milhes de criaturas, veculos de espritos conscientes, que agem, pensam, sentem e se entrosam de diversas maneiras com o plano fsico da Terra, influenciando o Homem de acordo com as eras (*) em que esto fixados e seus graus de evoluo. A cada mudana de era, adotam novas tticas para a

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consecuo de seus planos de domnio da Terra, como acontece com os cientistas que esto desenvolvendo os processos de clonagem (*). Uma dessas perigosas legies a dos Falces (*). Existem, tambm, os homens-peixes, que vivem sob os mares polares e tm inteligncia quase humana, que objetivam derreter as geleiras e inundar a Terra pela elevao do nvel das guas. Vivem sem conscincia de suas dimenses, perdidos numa realidade fantstica, absorvidos pelas ambies e pelos valores materiais e temporais.

ABORTOToda reencarnao obedece a um plano, sendo uma das principais metas o reajuste daquele esprito que renasce na Terra com seus pais, seu grupo familiar, proporcionando-lhe oportunidades de redeno e progresso espiritual. Pela Misericrdia de Deus, aquele esprito retorna para conviver com antigos inimigos e litigantes de outras encarnaes, buscando aliviar os rancores, os dios, aliviando seu carma. O esprito aguarda ansiosamente o momento de renascer, confiante no compromisso que assumiu, no Plano Espiritual, em conjunto com seus futuros pais. Pela covardia, pela violncia, o aborto um crime terrvel. Por mais dramtica ou trgica a situao em que a mulher fique grvida, no h como, sob o ponto de vista espiritual, defender o aborto. Quando Jesus disse: NO MATARS - incluiu nesta sentena a totalidade das decises da Justia dos Homens, tais como pena de morte e aborto. Foi feito um filme que apresenta cenas de um feto de trs meses destrudo pelo sistema de aspirao. Com o nome de The Silent Scream (traduzido para Grito Silencioso), este filme mudou muitas cabeas dos que defendiam o aborto, pois mostrava o terror que o feto traduzia em movimentos de fuga do instrumento que o procurava no interior do tero, inclusive abrindo sua boca como que em grito desesperado, acabando por ser sugado e destrudo. Esse era um drama do qual a cmera s podia mostrar o que estava ocorrendo no plano fsico. No plano espiritual, como nos instruiu Koatay 108, existe todo um planejamento para o nascimento de mais uma criana. A concentrao do fluido csmico em vrias camadas vibratrias, a escolha de seus pais - e a consequente aceitao destes, enfim, todo um complexo programa envolve um nascimento no plano fsico. Ora, se a gestao fruto de ato criminoso, irresponsvel ou leviano no plano fsico, quem pode esclarecer tal envolvimento no plano espiritual? Aquele malfeitor, estuprador, que gerou com dio uma criana em sua vtima, certamente tem envolvimento transcendental com aqueles espritos - o da mulher que engravidou e o do filho que gerou. Os defensores da legalizao do aborto alegam que a mulher agredida deve decidir pela interrupo ou no da gravidez. E igualmente nos casos em que surge uma gravidez inesperada e no programada, fruto de um imprevisto, numa ligao legal, querem dar mulher o poder de deciso sobre a realizao do aborto em um hospital, com toda a segurana. At a, sob o ponto de vista social, est correto esse cuidado, uma vez que a quase totalidade dos abortos se faz de maneira rudimentar e sem higiene, em locais sem qualquer segurana para a mulher. Ora, se por seu livre arbtrio, ela quer provocar o aborto, cabe sociedade garantir condies adequadas para o fato. Todavia, so acontecimentos que no podem ser julgados somente no plano fsico, pois compreendem muitos aspectos diversos no plano espiritual. Se no momento da concepo j so colocados na aura daquele ser em formao os eltrios que tiveram sua oportunidade de reajuste, com o aborto aquele esprito deixa de ter sua vida, de seguir sua jornada, acertando reajustes e dvidas do passado, liquidando toda a programao espiritual. Isso faz com que os eltrios, frustrados pela perda do objetivo, que iriam atuar no esprito da criana, passem a atuar na me que fez o aborto, causando srios problemas emocionais e fsicos, que, na maior parte, se refletem na famlia. A maioria dos casos de cncer uterino produzida por eltrios residuais de abortos. E importante ressaltar o aspecto de revolta daquele esprito que ia reencarnar, que pode se tornar um obsessor da me - ou do pai - causando srias perturbaes na vida familiar e no lar. Vale a pena, tambm, observar as consequncias nocivas do aborto no apenas nas mulheres mas tambm em seus companheiros, que em grande maioria so indutores desse crime, por comodidade e por aspectos financeiros. Para o correto planejamento familiar existem diversos e seguros procedimentos para evitar a gravidez. Jamais deveria ser utilizado o aborto. No triste quadro do comprometimento espiritual se incluem mdicos, parteiras e outros elementos que se valem do desespero de muitas mulheres, e se aproveitam da situao para ganhar dinheiro

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realizando o aborto, nem sempre com mnimas condies de segurana e higiene, o que causa a invalidez e morte de milhares de mulheres anualmente. Por isso, pais que recebem a gravidez prematura de uma filha como uma tragdia que deve ter o desfecho criminoso de um aborto; maridos ou companheiros que foram suas mulheres a abortar, pelo ponto de vista economico ou social; os responsveis pelas fbricas de anjinhos, locais que se transformam em terrveis cavernas, com espritos do submundo atuando em todos aqueles seres encarnados; enfim, todos os que se envolvem, de uma forma ou de outra, num processo fsico de aborto, esto irremediavelmente unidos em grave crime espiritual, cuja cobrana ser feita, cedo ou tarde, padecendo sofrimentos imprevisveis, tanto nesta quanto em outras vidas, pelos espritos envolvidos nesses acontecimentos.

ACAMBUACAMBU uma consagrao da Estrela Candente (*) completa, com 108 pares ocupando os Esquifes. Sua importncia como a de um dnamo funcionando a plena capacidade. No Acambu, a intensidade das energias emitidas to grande que atingem lugares remotos da Terra, levando seus benefcios. Na Unificao, quando, normalmente, se faz um Acambu, a energia gerada pela Estrela e pelos Quadrantes pode realizar grandes fenmenos por todo o planeta, na Lei do Auxlio. As foras se deslocam com tal intensidade que chegam a ultrapassar os limites da Terra, penetrando no Universo. Quando so feitas as consagraes sem se conseguir formar um Acambu, realiza-se um AFOG.

ADELANOSConforme mensagem de Koatay 108, de 5.2.83, os Cavaleiros Adelanos devero cuidar da manuteno dos trabalhos nos TRONOS VERMELHOS e AMARELOS e do CASTELO DO SILNCIO. Este trabalho evanglico e desobsessivo dever ter assistncia constante, bem como a conservao do Castelo do Silncio. COMPONENTES: Dois Trinos mais os Cavaleiros e suas escravas (Adelanas) que se decidirem por assumir esta responsabilidade. ATRIBUIES: Os Cavaleiros Adelanos devero participar ao Executivo a necessidade de reparos fsicos naqueles setores de trabalho; Observar a manuteno diria destes setores; Observar para que no falte o necessrio - sal, perfume e velas; Observar a regularidade dos rituais conforme a Lei; Irmanar-se aos Comandantes do Dia, convidando outros mestres e ninfas e contribuindo com sua prpria participao na realizao dos trabalhos sob sua manuteno. Os Trinos Adelamos devero comunicar ao Adjunto Maior as ocorrncias dentro de seu grupo e as que se referem s suas tarefas. O Grupo dever se conscientizar de sua misso e, em reunio, escalar Trinos e Cavaleiros para a execuo de suas tarefas, de maneira que todos os dias estejam, no Templo, representantes do grupo, observando, primeiramente, escala do Executivo ou do Adjunto. Meus mestres e meus filhos que vo assumir essa nobre responsabilidade: espero de vocs o amor nas maneiras, na Lei, nas ordens e na execuo de suas tarefas. Espero que se recordem sempre de mim quando estiverem impacientes em suas atribuies, com as falhas dos outros. Lembrem-se, sempre, de que entre ele e voc, estarei eu. Lembrem-se das palavras que digo a vocs quando no esto certos, quando tm algum erro na Doutrina: MUITO AMOR! Meus filhos, com o amor

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conseguimos o discpulo amigo, humano, evanglico. Esqueam, sempre que vocs so a Lei e que a Lei existe. Vocs so a palavra, a minha palavra, com -0- em Cristo Jesus! (Tia Neiva, 5.2.83) Filho, vamos comear nos primeiros passos para uma vida missionria. Filho, seja voc mesmo a descobrir a sua estrada na Vida, sem profetas ou profetizas. Descubra o seu prprio caminho e ande com suas prprias pernas. Desperte para a Vida, a verdadeira Vida! No desanime frente dos obstculos. Os obstculos so atrados pela fora do nosso triste pensamento! No se impressione com os sonhos e no fique a querer interpret-los. O sonho uma arma dos supersticiosos. Procure o lado bom da vida, seja otimista. Procure subir e espere sempre o melhor. Com o corao esperanoso, teremos todas as coisas nobres que desejarmos. Filho, o que desejo transmitir um pouco desta sabedoria que a Vida Inicitica nos tem proporcionado nesta jornada! (Tia Neiva, 17.6.83)

ADJUNTO ARCANOQuando Tia Neiva foi preparada na Alta Magia, foi levada por Humarran ao Orculo de Simiromba e ali recebeu o direito de trazer a Estrela Candente e de formar os Trinos, que seriam os representantes das nossas Razes, o que se seguiu da ordem superior para fazer os Adjuntos. A formao de Adjuntos Koatay 108 (atualmente Arcanos) foi feita para estabelecer uma hierarquia dentro da Corrente, um elo de sustentao das foras, cada um recebendo sua consagrao que o ligou a um Ministro. Passou, assim, a se constituir no poder bsico da Corrente do Amanhecer, sendo seus componentes integrados pelos mdiuns - Doutrinadores e Apars - que a ele devem filiarse aps o Curso de Pr-Centria. Os Adjuntos Presidentes de Templos Externos j compem seu povo com a totalidade dos mdiuns locais. Sabendo que tudo que atinge a Humanidade tem a sua Raiz ou Adjunto, que trabalha distintamente em seus Orculos, em sintonia cabalstica, vamos, meu filho, penetrar no mundo encantado de Simiromba, nosso Pai e de seus Ministros. Removendo sculos, encontraremos, dos nossos antepassados, suas heranas nos destinos que nos cercam. Voc, meu filho, denominado ADJUNTO DO JAGUAR, ORCULO DO AMANHECER! (Tia Neiva, 1.9.77)

A CONSAGRAONo dia 1 de maio de 1978, na Estrela Candente, foram consagrados os Adjuntos Rama, e, em 23 de julho do mesmo ano, foram consagrados os povos dos Adjuntos Koatay 108 - Arjuna-Rama -, que receberam tambm a sua Lei, em ritual feito por Tia Neiva, realizada na Cabala especialmente construda para sua realizao, junto Estrela Candente. Nas explicaes sobre o ritual, Koatay 108 esclareceu: Uma grande tribo partia para a guerra de suas novas conquistas quando um despertar de amor a fez voltar at o Santurio, pedindo a Amon-R que abenoasse aquele povo. Esta Iniciao, atravessando sculos, chegou at aqui! Arjuna-Rama entra no Orculo - ou Santurio, com uma lana na mo, escoltado por ninfas Dharman Oxinto. No porto do Santurio pergunta I Solitria Yuricy se pode se espiritualizar. Esta vai presena do Sacerdote, que est com os poderes de Koatay 108, que lhe responde: se for por bem, diga-lhe que entre! Ele entra e recebe os poderes que lhe so merecidos, sal e perfume, pelas seguintes palavras: EU TE CONSAGRO KOATAY 108! Em seguida, toma o vinho e vai at o Trino, que lhe concede a graa pedindo que traga sua frente o seu povo, a sua tropa, como disse Amon-R, fazendo daquele valente comandante de outrora um Arjuna-Rama. Depois do consentimento do Trino, volta ao Santurio, onde Koatay 108 ou seu representante lhe dar a Lei, que significa o Roteiro de sua Jornada. Com a mudana de seus sentimentos, vai pedir outra vez a Koatay 108 para espiritualizar seu povo, que entra no Santurio e se espiritualiza. Arjuna-Rama recebe o sal e o vinho e, em frente aos seus Capu-Ans - Stimos

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Raios - faz, de joelhos, seu termo: o Juramento. Ento, segue com o seu povo. RECONSAGRAO)

O JURAMENTO DO ADJUNTOSalve Deus! Oh, Jesus, nesta bendita hora, em que as foras se movimentam para consagrao deste meu sacerdcio, eu, o menor de teus servos, ponho em Tuas mos os meus pensamentos e todo o meu amor, para que a fora suprema do Mestre Jaguar possa dominar todo o meu ser. Jesus! Remontando sculos, chego at aqui para cumprir as Leis do Amanhecer. Oh, Deus Onipotente, criador de todo o Universo! Eu, Jaguar (...), acabo de receber de minha Me Clarividente este sacerdcio, que me levantar o ttulo de (...), na Linha de (...), e a fora se far dentro de mim, para que eu possa cumprir os encantos do Amanhecer. Jesus, que o meu Sol Interior no se afaste do Teu! Resplandea, sempre, a luz da caridade e do amor! Que a tolerncia e a humildade encontrem acesso em todo o meu ser! Confiante nos poderes dos Grandes Iniciados, no me faltar o raio resplandecente dos Ramss e Amon-R. Raio de Araken! Poder de Aton! Orculo de Simiromba! Aqui, de joelhos me prostro aos Teus ps, seguro pelos laos da Alta Magia de Nosso Senhor Jesus Cristo, na esperana de uma Nova Era. Neste instante, me sinto consagrado pela fora dos encantos do Amanhecer e, de ombros erguidos, seguirei minha jornada. Salve Deus, minha Me Clarividente! Juro seguir o teu roteiro nesta caminhada para um rico Terceiro Milnio, doutrinando, emanando e curando, transformando a dor no caminho de nossa evoluo. Cuidarei, com respeito, desta Seta Imaculada que cultivaste em teu seio, h vinte anos, para me fazer (...). Eu, Mestre Jaguar desta congregao, a tua bno, minha Me! Com ternura, prometo: Ningum jamais poder contaminarse por mim! Salve Deus!

LEI DO ADJUNTOO Adjunto tem toda a regalia na Doutrina e em suas inovaes que quiser. Porm, tem que respeitar as Leis e os regulamentos internos. Sendo Adjunto, seus direitos envolvem todos os trabalhos existentes na Corrente Indiana do Oriente Maior, na Linha do Amanhecer, quero dizer: Linha Inicitica. A Corrente Mestra vem da Corrente Indiana do Oriente Maior. Simiromba a juno de sete Razes universais. Quando Simiromba se desloca, na sua ordem vo tambm se deslocando as Razes, segundo sua necessidade, porque, filho, saiba pois, que as foras no se deslocam em vo. Segundo posso explicar, cada Raiz tem o seu conceito, porque atrai sempre a origem. uma honra atender a Simiromba! Por conseguinte, h, inclusive, preciso na escolha ou na necessidade. Os Grandes Iniciados so precisos. Posso afirmar que h, inclusive, uma tcnica. Eles no deslocam uma fora indevidamente e, por isso, no devemos invocar. Invocamos sem saber o que merecemos. Porm, eles sabem, com preciso, do que precisamos. Uma Raiz algo, por exemplo, como um estado de acomodao de foras em movimento de destaque. Podemos considerar que as Razes foram formadas pelos Grandes Iniciados na Terra, assim como ns estamos tentando homogeneizar a Raiz do Amanhecer, bem como, tambm, uma contagem para um Adjunto. Uma contagem s se forma pelos seguintes mdiuns: Orix, na Linha Afro, Arjuna-Rama, na Corrente Indiana, que tem como sinnimo o Primeiro Stimo, Adjunto Koatay 108 Arjuna-Rama (traduo: Multiplicao Divina); VII Raio - DHavaki Gita (traduo: Ilimitado); VI Raio - DHira (traduo: Continuao). As Ninfas Sol Yuricy so as ninfas classificadas para as invocaes e consagraes. (Tia Neiva, 23.7.78) Desejo-lhe um prspero ano novo, ano de progresso, ano de amor, com harmonia em todos os sentidos, na vida e na morte. Saiba, pois, que tua vida, num conjunto de harmonia, se estende na melodia universal, sendo do fsico ao etero-magntico, sempre conquistando, sempre descortinando tudo aquilo que traduz vidas em seus mistrios. Fostes colocado Adjunto, na fora vingadora de KOATAY 108, para a grande revelao de um mundo em desenvolvimento. Desejo, filho, que as foras dos encantados rebrilhe sobre teu Sol Interior, dispondo-se no Terceiro deste Stimo. Ningum dever conhecer o manejar de tua espada. Ningum poder arrebatar do teu punho os mantras silenciosos que arrancaste do seio de tua Me KOATAY 108. Mestre Jaguar, chegada a hora. As

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foras se movimentam nos trs reinos desta natureza. Os planetas j se destinam em direo de tua orbe. Marche, filho, portanto, com este objetivo, desta estrada culminante na lei de auxlio. Filho... Filho querido do meu corao, filho de Esparta , Jaguar Rama 2000, que na regncia de um povo seguirs impune, mesmo que seja preciso atravessar o vale das sombras da morte. Jesus, o sol da vida, emitindo sobre os Raios de Araken ir despertar os seres que ora ainda vivem sob os vossos ps, sempre confiante em teu amor, filho meu. Sobre o azul do cu, mantras, mil mantras, que viro como espadas luminosas, colocar-se-o ao teu punho, filho meu, para que possas levantar do teu p o Homem arraigado em sua terra natal. A raiz que ainda no se transformou em gota medicinal, a roseira que ainda no brotou a sua rosa..., a palmeira que soube balanar as suas palmas... Emitir o sol, a ave do inverno que no pode revoar... a terra arada que ainda no teve foras de vingar sua semente..., o homem que ainda no recebeu a sua graa. Tua misso, teu sacerdcio exige tudo que disse acima, o que ainda no tempo de dizer. Todo amor nesta marcha , neste NOVO AMANHECER, que depende de conheceres a ti mesmo, para melhor emitires a humildade, a tolerncia e o amor, que a Lei de tua regncia. Todo o universo ouve o teu sagrado juramento, que fizeste com as seguintes palavras: Oh, fira-me quando o meu pensamento afastar-se de ti. E mais, ao tomar o clice: Este o teu sangue! Ningum jamais poder contaminar-se por mim. De Deus ters tudo por estas palavras. Teu PAI SETA BRANCA, em CRISTO JESUS, SIMIROMBA, tambm em teu amor. (30 DE DEZEMBRO DE 1978)

SIMBOLISMO DOS ADJUNTOS KOATAY 108A jumba representa a fora decrescente: pelo lado direito, contamos com os Stimos decrescentes; pelo lado esquerdo, os VI Raios vibratrios; as duas do meio representam o poder giratrio de Koatay 108 na Linha de Simiromba. Os Stimos Raios se representam na pluma que est equilibrando a ponta do Radar. As duas luas representam as duas foras energticas do nosso planeta - o Sol e a Lua - no simbolismo de Adjurao e Ajan, com a Cruz de Ananta em frente, de p, representando os trs mistrios da Divindade. A Cruz de Ananta a Chave da Vida e, tambm, a Chave do Vale dos Reis, de Ramss, de Akinaton e Amon-R, trazido pelo Trino de Irishin, onde se formou o Adjunto de Jurema. Os olhos traduzem viso ampla, clareza. Os raios, a fora decrescente dos Grandes Iniciados de Araken. O escudo com duas espadas - a Espada do Bem e a do Mal. O Sol Simtrico representa a fora da Corrente Indiana do Oriente Maior. O livro e a pena, a Cincia e a Sabedoria. A taa, a fora inicitica do Prana. O negro, o simbolismo da fora oculta do pensamento. (Tia Neiva, s/d)

OS PODERES DE UM ADJUNTO KOATAY 108Ministro, Legio, Terceiro Stimo, fora vibradora. Digo, fora vibradora decrescente giradora. Fora decrescente que se desenvolve pela energia dos grandes atributos da Terra. So foras que se desagregam e se emitem em outras legies. Em Koatay 108 percorre a necessidade onde cabe chegar a evoluo de cada Adjunto que ainda pertence Terra (no preciso dizer que ainda pertence Terra: falando em Koatay 108 falamos em Adjuntos nos carreiros terrestres). As legies, onde seus Ministros consagram um Adjunto aqui na Terra, so responsveis por ele. Sim, desde que ele (Adjunto) disponha de uma fora decrescente. Porque o Adjunto Koatay 108 dispe de uma energia que designada a grandes fenmenos extrasensoriais. Esta fora se expande porque o Adjunto Koatay 108 gera do Primeiro para o Terceiro. Digo: Primeiro para o Terceiro fora decrescente. Por conseguinte, gera fora energtica. Energtica fora de energia vital ou fora do Jaguar. Essa energia uma fora, quando emitida em um ritual religioso - a fora do Jaguar! Falando-se em energia, devemos saber que h poucas espcies de energias. Energia, como se sabe, s o Homem na Terra dispe. Sim, energia! Tudo energia. No h boa nem m - ela existe. Depende de seu estado, da natureza, da hora, de quem e como emite a energia. A energia que sobe do Primeiro para o Terceiro Plano, que eu conheo pelos meus olhos de clarividente, nica e exclusivamente a do Jaguar Consagrado, que emite at sua Legio, na Linha do Auxlio, para beneficiar outros da mesma tribo. Isto , a energia que o Mestre Jaguar desenvolve na emisso, ou

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melhor, emite em seu canto, captada nas pequenas estaes de sua Legio para servir em socorro dos grandes vales da incompreenso, dos necessitados em Cristo Jesus. Esse pequeno posto que eu, Jaguar, emito, o meu Terceiro Stimo, o que MEU. do que dispe a minha abertura e a dos demais que precisam de mim, digo, em nome de qualquer emisso de um mestre consagrado. Toda fora decrescente de um Adjunto segue pelo que SEU, o SEU Aled, o SEU posto de receptividade na linha do SEU Adjunto. Se eu tiver - EU - 7 Raios na Linha de Koatay 108, em minha linha decrescente autorizada, crio, aos poucos, a minha estao, o QUE MEU, o que cabe, por Deus, aos meus esforos, ao meu amor, ao meu plexo em harmonia. Isto o meu pequeno ALED, que servir aos meus dependentes num mesmo conjunto de foras. Um s Aled, de pequenas estaes, na proporo do meu amor e na harmonia dos trs reinos de minha natureza, que o meu SOL INTERIOR. Na conjuno de um Adjunto, vou tambm emitindo e edificando a minha estao, o meu Aled. Por que - podem perguntar - somente um Adjunto consagrado em seu povo decrescente? Porque somente um povo decrescente consagrado em uma fora poder emitir a sua energia no que SEU! Digo, no posto, na legio originalizada, na amplido do que seu, o seu Aled, o seu Terceiro Stimo. No h condies de um mestre, sem as suas devidas consagraes, atingir o seu Terceiro Stimo. As hierarquias o obrigam, uma vez que tudo Cincia, preciso e amor. Mesmo porque a receptividade ou energia dessa natureza, na qual estamos, extrada da fora extracsmica que reina nos trs reinos de nossa natureza. O ectoplasma a envolve, dando a faculdade para ultrapassar as barreiras do neutrm e chegar ao reino prometido. No h fenmenos sem a causa porque no h causas sem o fenmeno! E, dentro destes princpios, pensamos que valem a pena nossos esforos. O menor trabalho de um Adjunto esse, que vemos, a olho nu, aqui no mundo fsico. A grandeza, mesmo, o que os meus olhos de Clarividente, em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo, tem registrado: so as chegadas dessas foras nas origens, onde quer que haja necessidade. Porque essa fora - ENERGIA VITAL - a libertao do espirito a caminho, o alimento que arrebenta as correntes dos acrisolados, das vibraes da Terra. (Tia Neiva, 9.10.79)

AS OBRIGAES DE UM ADJUNTOFilhos, jovens Adjuntos Koatay 108! Adjunto um governo. Ele governa pelo amor e pela justia, dando-se a cada um segundo as suas obras. Se o Adjunto irradia amor, ele entra no Primeiro Ciclo; se ele emite o seu desequilbrio, afasta-se do Ciclo.(...) Sim, meu filho, Adjunto Koatay 108: h trs graus de hierarquia, como h trs portas no Templo! H trs Raios de Luz, h trs Foras da Natureza. Estas foras so governadas pela Justia e pela Ordem, dando a cada um segundo as suas obras. O Templo a realizao da Verdade e da Razo sobre a Terra. Por ele o Homem domina a Cincia e, pela Sabedoria, emana seus conhecimentos. O teu padro, meu querido Adjunto, o princpio e o fim de tua obra, de tua misso! Entenda, filho, que havendo tua frente trs hierarquias, trs raios de foras desiguais, tu s as manipulas pelo teu sbio comportamento, isto , as foras vm ou chegam cruas para serem preparadas e distintamente manipuladas.(...) Filho, na Lei do Auxlio, quando no conhecemos as Cincias Ocultas, por estar na Linha da Caridade, achamos que nada nos acontece. Nem tanto, filho. Juramos uma Cincia, e nada acontece sem razo. A Cincia Oculta indispensvel no teu caso, meu filho Adjunto, para melhor esclarecer a Cincia da vida fora da matria.(...) Meu filho Ajunto Koatay 108: sem a pretenso de te fazer um monge ou um rob mstico, vou te descrever as pequenas obrigaes de um ATIVO ADJUNTO: Tornar-se um perfeito cavalheiro e aprender a dar o devido respeito aos outros. No passar simplesmente de um religioso acomodado nas maravilhas do misticismo. Aprender a ser tolerante, mesmo diante da provocao dos seus colaboradores. Seguir os princpios do Santo Evangelho e de suas revelaes, fixando-se nas comunicaes reveladas. No causar ansiedade para os outros pelas aes de teu corpo, pelos pensamentos de tua mente ou por tuas palavras. No se identificar falsamente com grosserias, fazendo-se de melhor, abusando de tua autoridade. No se apegar a nada que te faa sofrer.

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Procurar assumir teu compromisso de famlia com amor, mesmo distncia dos mesmos, ou quando, por incompatibilidade, te afastares da esposa e dos filhos. Discernir entre o que importante e o que no ; ser firme como uma rocha quando tua frente tiver que decidir entre o Bem e o Mal. Esforar-se para averiguar o que vale a pena ser feito, no usando, em vo, as tuas armas. No entregar tua alma fatalidade, que a verdade infernal, possesses da fatalidade das almas enfraquecidas, sem f em Deus. Estamos com duas espadas com que podemos nos defender. Filho, o segredo das Cincias Ocultas o da Natureza mesmo. o segredo da gerao dos Grandes Iniciados e dos mundos de Deus. Os grandes talisms da Vida, a substncia criada, chamada ATIVIDADE GERADORA. A manipulao do fogo na mirra, sal e perfume. Evitar a disciplina relacionada com os outros. Lembra-te, sempre, que enquanto tiveres um corpo material ters que enfrentar as foras do teu plexo fsico: nascimento, velhice, doena e morte. No devemos pagar nada alm das necessidades da vida fsica. E, para melhor servir em tua hierarquia, criar uma personalidade em frente das trs portas da Vida Inicitica, sem ironia, com distino do que respeita, amando! (Tia Neiva, 17.5.78) O Adjunto tem por obrigao registrar em sua Lei um Retiro, que seja evangelizado e comandado por ele mesmo, pelo menos uma vez por ms, razo pela qual um Adjunto um mdium perfeito. Para ser perfeito, preciso conhecer a Lei do Auxlio em todos os ngulos, pois o mestre que no comanda o seu Retiro perde a sequncia de sua sintonia direta. O mestre no pode se ausentar das constantes sintonias diversas, como tambm, sendo um Adjunto, torna-se um mau exemplo para um componente. O Adjunto tem que ser completo em todos os setores. Apesar de suas obrigaes nos trabalhos, deve escolher um dia para realizar o seu Retiro. Filhos, hierarquia foi do que avisei! Somente o Adjunto pode remover seus mestres e promover eventos, ou, sabe Deus, o que lhe convm. Em iminncia de fatos contrrios Doutrina, princpios sociais do Templo ou na conduta doutrinria, os Trinos Presidentes esto autorizados por mim, na figura de Koatay 108, a impedir ou mudar uma ordem de um mestre Adjunto. (Tia Neiva, s/d)

O POVO e O ADJUNTO ARAUTOAs incumbncias de um Adjunto Koatay 108 so algo de sria importncia, no havendo meio termo. Por exemplo: um POVO! Alm do j descrito para um Adjunto sobre seu povo e suas responsabilidades doutrinrias e sua conduta espiritual, o povo de um Adjunto no deve ser to somente dinmico, mas sim um povo em harmonia doutrinria, deixando de se preocupar com a posio que poderia desenvolver os seus Stimos. Meus filhos, reparei neste erro quando os vi sentados para atender a pequenos caprichos dos seus Stimos, antes de se harmonizarem com seus Sextos Raios, seus padrinhos, bem como com suas Yuricys, suas Jaans, suas Dharman Oxinto, suas Samaritanas, seus Comandantes Janat, e assim por diante. Sim, seus problemas espirituais, seus grilos, seus conflitos, seus clamores, suas dores... sem participar, claro. Com este mesmo esprito, meu filho Adjunto Koatay 108, eu quero lhe fazer entender o que um Arauto. O Arauto um Adjunto Koatay 108, com todas as regalias de um Adjunto, seu Ministro, sua cassandra, sua posio nas filas extras. O Arauto pode ocupar a cassandra de outro Arauto, isto , Cassandras Ilimitadas, porque as outras j foram feitas para o Adjunto de povo. O Adjunto Koatay 108 Arauto um Adjunto espera da grande oportunidade de fazer seu povo, em qualquer tempo que lhe convier. O seu povo se limita aos seguintes Mestres: Padrinhos e sua escrava; uma Yuricy, uma Dharman Oxinto; uma Samaritana; uma Jaan; um Comandante Janat; dois Magos e uma Muruaicy, todos podendo sentar em sua cassandra. (Tia Neiva - s/d)

ADJUNTO KOATAY 108 TRIADA HARPSIOS

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Filho: Partindo nessa misso absoluta que Jesus est nos enviando, me agrada dizer que tudo o que temos parte da compreenso dos trs reinos de nossa natureza: humildade, tolerncia e amor! Hoje, filho, para a minha realizao, te vejo recebendo esse diploma abenoado e trabalhoso, porm no sofrido, mas feito de prolas das minhas mos. Este rico Aled que hoje te entrego, com os mesmos ensinamentos e na proporo... Filho Koatay 108, energia csmica que, aps esta consagrao, estar dentro de ti, te dando vida e fora. Sim, filho, uma fora inesgotvel! Desperta, filho, para a verdade superior. No te iludas, Adjunto Koatay 108: busque incessantemente as coisas duradouras! O teu dever espalhar ao teu redor alegria, otimismo e caridade. Tolerncia e amor so o teu lema, so a tua base eterna. Sejas tu mesmo a acender o teu Sol Interior, fazendo iluminar o teu Aled, onde abrigaste a Centelha Divina. Porque recebestes na sequncia o Mantra de Koatay 108. Portanto, tu poders dominar as rdeas dos teus atos. Busque dentro de ti mesmo a luz da compreenso, sabendo constantemente assimilar a dor. Sejas, exatamente, o que tu desejas ser. No tentes te trair e nunca tentes, tambm, andar pelas sombras se, um dia, por vaidade, fizeres o mal ou traires a tua tribo. Sentirs, ento, chorar copiosamente o teu prprio EU, de arrependimento e frustrao. Sim, filho, sero necessrios os teus sacrifcios. Em Cristo Jesus, terminaro de vez as pequenas desarmonias. Procura sintonizar-te com a voz que te chama desde as Legies! Tenha a coragem da grandeza do esprito da verdade. Sim, filho, no se exige bastante estudo para seres um Koatay 108. Foi dito que a caridade trata apenas dos efeitos da pobreza e no da causa. No acreditamos no tratamento do efeito e, sim, cremos no tratamento da causa. Nunca te deixes confundir entre Cultura e Sabedoria. A Cultura atinge os nossos olhos e a nossa mente, enquanto que a Sabedoria atinge os trs plexos, o nosso Sol Interior e o nosso corao. Filho: o Adjunto Koatay jamais dever pesar os valores intelectuais, a beleza ou a riqueza. (Tia Neiva, 18.9.83) Lembremo-nos sempre que estamos a remover sculos em busca das Razes que deixamos e abraamos o que deixaram os nossos antepassados nos altos planos dos cus: eis a nica forma de favorecermos a paz em nossos coraes. Todos juntos, formamos uma grande fora - formamos um Continente! Todos com suas atribuies e deveres, assumimos, por amor, esta singular misso, e impregnado do mais puro amor incondicional que cada um deve respeitar a individualidade dos outros, uma vez que Lei Lei, e ela existe para todos. Somos Jaguares do Terceiro Milnio, meus filhos, e o que transmito a vocs eu recebo de Deus, do Pai Seta Branca, em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo. O Adjunto Koatay 108, Herdeiro Triada Harpsios, 7 Raio Adjurao Arcanos Rama 2.000 tem maiores poderes e de seu plexo saem focos luminosos de luz curadora e desobsessiva. Dependendo de sua mente, de sua sintonia, de sua conduta e do amor, humildade e tolerncia, poder emitir sua Fora-Luz por todo este Universo, em Cristo Jesus. Realizar curas e dar paz aos desesperados apenas sua passagem! Somente o amor e a humildade tornam o Homem iluminado! Este o verdadeiro Mago do Evangelho, este o meu verdadeiro filho! Este o meu Adjunto Koatay 108, Herdeiro Triada Harpsios, 7 Raio Adjurao Arcanos Rama 2.000! (Tia Neiva, 8.10.85)

O CONTINENTE chegada a hora de uma reestruturao, de se conhecer o nosso povo e saber as armas que temos, o que na realidade temos em mos. A princpio, eu quero explicar os poderes e a misso que tem o Adjunto Koatay 108 Herdeiro Triada Harpsios Stimo Raio Arcanos Adjurao, Rama 2000. Cada Adjunto tem a sua misso especfica, sua ordem e sua partida, o que vai aumentar mais ainda a sua responsabilidade perante o seu povo. Deve ter o mximo de preocupao com a Conduta Doutrinria do seu povo, transmitindo, sempre, a Doutrina do Amor, da Humildade e da Tolerncia! Um Adjunto deve estar apto para qualquer eventualidade, podendo dispor de um mestre que no seja seu componente. Este mestre far sua emisso sem se afastar de seu Adjunto Maior, emitindo, no final: Em misso especial do Adjunto... (nome do Adjunto a quem ele est a servio). Por exemplo: o Adjunto Yumat, mestre Caldeira, necessita cinco Cavaleiros da Lana Verde para determinado trabalho. No havendo nmero suficiente de seus componentes, convidar mestres de outros Adjuntos para completar os cinco. Esses mestres estaro, ento, Em misso especial do Adjunto Yumat. Todo Jaguar um continente. Se for solicitada a presena de um mestre para a realizao de um trabalho dentro da escala do Primeiro Mestre Jaguar, ser uma ordem! Um Ministro, ou

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melhor, o mestre de um Ministro deve ser atendido imediatamente. Est, ento, formada sua fora decrescente, seu continente. muito importante que haja perfeita harmonia entre todos os mestres, porque seus poderes vo alm da misso de que dispem naquele momento. Envolvem as foras iniciticas de outros Ministros, permitindo a realizao de verdadeiros fenmenos desobsessivos, da cura do plexo fsico e espiritual. H, tambm, a responsabilidade material das coisas de nosso Pai Seta Branca, nossos Templos, nossas Estrelas. Vamos nos preocupar com tudo que existe materialmente: uma lmpada acesa desnecessariamente; os horrios de nossos Sandays; nossos rituais; nossos uniformes; enfim, tudo o que se passa em volta de ns. Um Stimo Raio dispe das foras que regem todo este Sistema Inicitico. So mestres preparados, em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo, para emitirem sua fora em favor de qualquer trabalho sob o comando de um Adjunto Maior, podendo trabalhar na sua individualidade, realizando-se material e espiritualmente. So mestres prontos para qualquer evento, desde que disponham da fora decrescente de um Ministro - o seu continente. Depois desta Consagrao podem utilizar seus conhecimentos e sua tcnica, porque vivem a Unificao em Deus Pai Todo Poderoso. um Jaguar consciente das energias extraetricas, conduzindo, com amor, aos planos espirituais, toda a fora manipulada naquele trabalho que necessitou da sua presena. Um Adjunto um Stimo Raio de seu Ministro. Todos so Stimos Raios, se conseguirem manipular sua fora na conduta crstica do amor, da humildade e da tolerncia, formando seu quadro decrescente sem a preocupao de um determinado componente estar presente ou no, podendo estar em misso de outro Adjunto. Um Stimo Raio perfeito tem de conhecer, saber ser um Comandante, um Adjunto Koatay 108, um Trino Especial, um Cavaleiro Especial ou um Adjunto Trino. Enfim, ter conhecimento e sabedoria, estar harmonizado com todos os mestres deste Amanhecer. Sua classificao muito boa perante Jesus, pois um mestre que recebe, pela sua emisso, muita energia, podendo fazer muito mais com a presena de seu continente - o Continente de Koatay 108! Estando formada a equipe de trabalho de um Adjunto, ele pode dispor, a qualquer hora, dos poderes especficos de um mestre. Partem em misso especial, obedecendo s escalas do Primeiro Mestre Jaguar, Mestre Nestor, no se esquecendo, filhos, de que somos mestres ensinando mestres. Procurem conhecer as foras que esto presentes, em nosso favor, desses Ministros de Deus. Sendo ns um continente, vamos criar um conjunto de foras preciosas e formarmos nossa Unificao, em Cristo Jesus! (Tia Neiva, 1.5.85)

A TROCA DE UM ADJUNTOExistem numerosos casos de componentes que entram em choque com seus Adjuntos, por motivos variados, que vo desde aspectos materiais at questionamentos sobre o comportamento moral ou a conduta doutrinria do Adjunto. Essa uma questo muito delicada, porquanto envolve uma srie de ligaes e aes transcendentais, devendo ser muito pesada na conscincia e no corao do mestre. Fala-se que um mdium componente de um Adjunto, caso se mude para outra cidade onde exista um Templo do Amanhecer, obrigado troca de seu Adjunto. Da mesma forma, um mdium que venha para o Templo Me teria que adotar novo Adjunto. Essa uma questo muito relativa. Se o mdium est satisfeito com seu Adjunto e, por qualquer motivo, tenha se mudado de cidade, ficando difcil participar nos trabalhos de seu Templo de origem, no fica obrigado troca de Adjunto. A fora decrescente de seu Ministro atua em qualquer lugar, pois o Plano Espiritual independe de tempo e espao, que so limitaes fsicas. Pode continuar emitindo em seu povo, mesmo distante, e pode estar certo de que receber a fora a que tem direito. Dependendo do grau de incompatibilidade entre componente e Adjunto, melhor que seja feita uma troca do que o mdium deixar a Corrente. Tudo isso, claro, considerando o que nos disse Koatay 108: O teu sacerdcio o teu Orculo. Quando entras para um Adjunto, tu depositas tua herana transcendental nas mos de um Ministro, que passa a te reger. No deve ser to fcil tomares daquele Ministro o que depositastes e dar a outro Ministro. Alguma coisa no fica bem naquela contagem. O Ministro gastou muito contigo ou tu gastastes muito, confiado no teu Ministro. Tu te esqueces; porm, o Ministro no! Por isso eu digo sempre a todos: venho de um mundo onde as razes se encontram. No temos erros! Existem muitas causas que podem levar a mudar de Adjunto. H os que no precisam, mas sofrem influncias. preciso falar com o Coordenador dos Templos

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Externos, Gilberto Zelaya, meu filho, Trino Herdeiro Ajar, e receba dele as explicaes, e escute onde esto as causas. Graas a Deus, foi uma das coisas boas que Deus colocou em meu caminho, porque ele tem a capacidade de ver os motivos pelos quais chegastes at mim. Com carinho, Gilberto Zelaya, Trino Herdeiro Ajar, tenho certeza que far ao meu lado, numa harmonia mandada por Pai Seta Branca, tudo o que eu sempre preciso. (Tia Neiva, LEI DAHRMAN OXINTO, 17.5.84)

INVOCAO DO ADJUNTO KOATAY 108, SENHOR, CRIADOR DE TODO O UNIVERSO! PROTEGEI-ME EM TEU BENDITO MANTO, MOSTRANDO-ME SEMPRE O MAIS PURO E SANTO CAMINHO PARA CHEGAR AT A TI! SENHOR, FAZE DESENCADEAR EM MIM A FORA VERDADEIRA DOS HUMILDES... FAZE-ME FORTE JUNTO AOS FRACOS, TOLERANTE E AFVEL JUNTO AOS AFLITOS E INCOMPREENDIDOS... RENNCIA, VERDADE E AMOR! E QUE MINHA BOCA E OS MEUS OUVIDOS SEJAM EMANADOS, ILUMINADOS DA TUA GRAA E DA TUA LUZ!... O SENHOR TEM O SEU TEMPLO EM MEU NTIMO. NENHUM PODER DEMASIADO AO PODER DINMICO DO MEU ESPRITO! O AMOR E A CHAMA BRANCA DA VIDA RESIDEM EM MIM! SALVE DEUS! (Tia Neiva, 5.5.78)

ADJUNTO DE JUREMAJUREMA um Adjunto do Orculo de Obatal, que rege as foras desobsessivas projetadas por aquele Orculo. Aprendendo a manipul-las, em conjunto com outras foras, vamos construindo a Raiz do Amanhecer, que formar o Orculo de Koatay 108, a juno das foras da Terra - Xang com as foras do Cu - Pai Seta Branca -, manipuladas por Tia Neiva. Pai Z Pedro e Pai Joo, com a misso precisa de agir dentro deste povo africano, so os nicos que podem traduzir a Lei que coordena, no limiar do cosmo, o Adjunto Jurema. (Tia Neiva, 7.9.77) Sabendo que tudo que atinge a Humanidade tem a sua Raiz ou Adjunto, que trabalha distintamente em seus Orculos, em sintonia cabalstica, vamos, meu filho, penetrar no mundo encantado de Simiromba, nosso Pai e de seus Ministros. Removendo sculos, encontraremos, dos nossos antepassados, suas heranas nos destinos que nos cercam. Voc, meu filho, denominado ADJUNTO DO JAGUAR, ORCULO DO AMANHECER! (Tia Neiva, 1.9.77) A Cruz de Ananta a Chave da Vida e, tambm, a Chave do Vale dos Reis, de Ramss, de Akinaton e Amon-R, trazido pelo Trino de Irishin, onde se formou o Adjunto de Jurema. (Tia Neiva, 23.7.78) (OBS.: Para os outros Adjuntos Koatay 108, veja: Harpsios, Rama 2000, Regentes e Taumantes)

ADOLESCENTEEm Mateus (XIX, 13 a 15) nos relatada a passagem em que Jesus, na Judia, estava atendendo e curando uma multido: Trouxeram-lhe, ento, alguns meninos, para que sobre eles pusesse as mos e orasse; mas os discpulos os repreendiam. Jesus, porm, disse: Deixais as crianas e no as estorveis de vir a mim, porque delas o Reino dos Cus! E tendo-lhes imposto as

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mos, partiu dali. Tia Neiva sempre se preocupou com as crianas e com os adolescentes, manipulando essas foras nativas de forma suave e com muito amor. Com o Estatuto da Criana e do Adolescente, tornou-se necessria radical tranformao na forma de cuidar das crianas no Vale do Amanhecer, sendo invivel, sob o ponto de vista jurdico, manter aberto o antigo Orfanato, bem como as atividades do Pequeno Paj. Por isso, foi implantado e est sendo incrementado o Projeto Casa Grande das Crianas de Tia Neiva (Veja: Casa Grande) para atendimento de crianas e jovens, de 4 a 16 anos. O jovem entre 12 e 18 anos, ou seja, o adolescente, deve ser alvo de cuidados especiais, pois a fase em que comea a tomar conscincia de sua vida, quando desabrocham sentimentos, observaes e dvidas que podem marc-lo para o resto da vida. Como os adolescentes j so os espritos preparados para o Terceiro Milnio, aos olhos da Espiritualidade so vistos como o futuro da Doutrina na Terra. Muitos j trazem sensvel e aflorada mediunidade, que causa problemas familiares em lares onde no haja uma doutrina espiritualista. Todavia, entre os 12 e 16 anos s permitido aos jovens participar das Falanges Missionrias de Nityamas, Mayas, Gregas, Magos e Prncipes, s recebendo sua Autorizao para o Desenvolvimento no ano em que completar 16 anos, com a devida permisso de seus pais ou responsveis (Veja Autorizao). De 15 aos 18 anos ele pode desenvolver sua mediunidade, porm sem trabalhar onde haja comunicao (Tronos, Alab, Angical, etc.) e s pode ficar no interior do Templo at s 20 horas, exceto quando for receber alguma das Consagraes (Iniciao, Elevao de Espadas ou Centria), participar das respectivas aulas ou estar presente em reunies dos Trinos Presidentes Triada com o corpo medinico ou ser beneficiado pela libertao no Julgamento ou no Aram. Visando dirimir dvidas e adequar o ingresso e a participao das ninfas e mestres missionrios nas falanges, bem como as suas atribuies, os Trinos Presidentes Triada, em reunio realizada com os Mestres Devas (Aluf, Adej e Umaray), no dia 3.10.98, decidiram que a partir desta data fica limitada a 12 anos a idade mnima e a 18 anos a idade mxima para os jovens ingressarem nas falanges de Nityamas/Nityamas Madruchas, Gregas, Mayas, Magos e Prncipes Mayas. Os referidos mestres e ninfas podero pertencer s respectivas falanges por tempo indeterminado, ou seja, no haver idade limite para deixarem as suas falanges. A partir dos 16 anos de idade, o jovem que no desejar participar de uma das falanges citadas poder escolher outra falange missionria de sua afinidade. O Conselho de Trinos, no uso das atribuies que lhe so conferidas, resolve determinar a presente Instruo sobre o Desenvolvimento dos Jovens: A nossa Mentora Clarividente Koatay 108 sempre se preocupou com a orientao dos jovens, por considerar que na reencarnao desses espritos se desenvolver a grande misso na seara de Nosso Senhor Jesus Cristo no III Milnio. Da sua manifestao com essa questo desde os primrdios da UESB. Aprendemos que todo esprito encarnado sujeita-se fisiologia do seu corpo fsico, observando-se as limitaes, conformaes e deformaes trazidas no seu perfil crmico, independentemente do seu transcendente ou hierarquia espiritual. Como lei natural, as manifestaes crmicas obedecem s faixas etrias, assim como vai aflorando a mediunidade. Regra geral, a mediunidade ocorre sem complicaes psicossomticas. Todavia, as excees surgem como forma de perfeio na escala evolutiva dos espritos, tudo na conformidade da Lei de Causa e Efeito. Nessa linha de raciocnio, a mediunidade dolorosa foge ao controle do equilbrio do ser, manifestando-se desde as simples deformaes do corpo denso ao complexo sistema endcrino ou mais complicadamente atuando na psiqu, alterando a personalidade do indivduo pela forma obsessiva, sem deixar de alinhar os reencontros crmicos. Exemplo tpico a deficincia orgnica do ser desde sua formao embrionria em corpos de pais saudveis, sem se perder de vista o processamento de formao mental para que os espritos envolvidos naqueles carmas possam chamar razo no s o ser em cobrana, como tambm todos os seus familiares, compondo dessa maneira o reajuste grupal. O Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo veio trazer a mensagem corretiva para que se entenda uma verdadeira conduta doutrinria e os reajustes sirvam como evoluo do ser, do grupo, da sociedade e assim da prpria humanidade. A grande escalada ascensional a santificante misso do Pai Seta Branca, que numa aparente simplicidade de um ritual envolve todos os seres encarnados e desencarnados, sem qualquer distino, no privilegiado universo da Doutrina do Amanhecer. A lei fsica que nos chama razo jamais contraria os princpios da Lei de Causa e Efeito. Inexiste qualquer hiptese nesse sentido, porque, se assim no o fosse, a lgica da filosofia crstica cairia por terra e prevaleceriam, apenas, as leis dos instintos. O estgio do esprito angelical, que o ser hominal tende a alcanar, perderia para a forma dos espritos-grupo nos

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trs reinos da Natureza, que compem toda essa humanidade criada por Deus Pai Todo Poderoso. Na Doutrina do Amanhecer, entende-se que o escalonamento etrio tem duas principais faixas: serem com idade de 7 aos 16 anos, chamados crianas; seres com idade de 16 anos at maturidade fsica (completa formao do corpo fsico), chamados adolescentes. Considera-se aqui a forma fsico-mental generalizada. Observa-se que no Estatuto da Criana e do Adolescente o legislador ptrio considerou o estgio criana aqueles com idade de 0 at 12 anos incompletos e adolescentes os que atingirem a idade de 12 aos 18 anos. Pelo nosso entender, nos encarnados com idade de 7 aos 12 anos, chamada a idade da razo, comeam a fluir os sentimentos de amor e dio, do desejo emoo, o que embasa as primeiras manifestaes medinicas. Aqueles pertencentes faixa etria de 12 aos 16 anos, quando inicia o efetivo desenvolvimento do corpo fsico-mental, o duplo etreo, onde se localizam os chcras, toma uma forma mais dinmica, evoluindo o seu conjunto, para recepo das energias magnticas fsicas ou do Astral Superior. Da se ver os efeitos modificativos em todo o corpo formal, demonstrando, tambm, os diversos comportamentos a serem conduzidos luz do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, pela nossa Doutrina. A partir dos 16 anos de idade, o ser j pode manipular as energias magnticas, desenvolvendo seus chcras pela prtica medinica, o que, obviamente, reflete no corpo fsico, notadamente no sistema endcrino, gerando, com efeito, o amadurecimento do psicossomo e da psiqu. Quando o corpo fsico-mental, em fase conclusiva de maturidade, isto , de 16 aos 21 anos, estando o esprito j preparado para receber a cobrana sublimada na condio reprodutiva, a mediunidade atinge ao estgio ideal na escalada evanglica. Aps estas breves consideraes e levando-se em conta que a orientao desses jovens carece de um redimensionamento para atingir ao equilbrio fisico-medinico e doutrinrio, os Trinos Triada, responsveis pela conduo desta Doutrina do Amanhecer e conscientes de suas obrigaes temporais e comprometimentos transcendentais junto Koatay 108 e ao Pai Seta Branca, resolvem adotar as seguintes regras: 1) Os jovens adquiriro condies para desenvolver sua mediunidade juntamente com os adultos a partir de 16 anos de idade, devidamente autorizados pelos pais ou quem habilitadamente responsvel para tanto. 2) A competente autorizao ser firmada pelo responsvel do menor, por escrito e em presena do Instrutor, e ser arquivada e registrada. 3) Os casos especiais, quando sero necessrios maiores cuidados pela natural influncia e fora da mediunidade, sero tratados caso a caso. 4) No Templo-Me, a autorizao para casos especiais ser dada pelo Trino Araken ou aquele que por ele for indicado; nos demais Templos, pelo Trino Ajar ou aquele que por ele for indicado. 5) A partir dos 16 anos, o jovem estar apto para desenvolver, fazer Iniciao Dharman Oxinto, Elevao de Espadas e Consagrao de Centria, observando-se as seguintes condies: O horrio de trabalho no Tempo ser limitado at s 20 horas; fica expressamente proibido de participar dos seguintes trabalhos: Tronos Vermelhos e Amarelos, Trabalhos Especiais, Angical, Alab e tratamento de pacientes atravs de comunicao. Os pais ou responsveis pelos menores a partir de 12 anos de idade devero, obrigatoriamente, procurar os Mestres Devas - Aluf ou Adej - ou o Trino Administrao Umaray para obter a autorizao, por escrito, permitindo a livre escolha do menor quanto ao seu ingresso nas seguintes Falanges: Magos, Prncipes Mayas, Nityamas, Gregas ou Mayas. As missionrias com mais de 18 anos de idade podero optar pelas demais Falanges. A partir desta Instruo medinica ficam suspensas todas e quaisquer autorizaes para menores, independentemente da classificao hierrquica da Doutrina de Simiromba de Deus. Os menores que por ventura fizeram suas Iniciaes, Elevaes ou Consagraes de Centria submeter-se-o, tambm, a estas normas. Fica estabelecido que a partir desta data. o mestre desta Corrente somente poder receber o ttulo de Comandante do Adjunto Janat e exercer o comando da Estrela Candente quando atingir a maioridade civil, isto , 21 anos de idade. Esta Instruo entrar em vigor a partir desta data, revogadas as disposies anteriores, ficando estabelecido que caber exclusivamente ao Trino Araken. Trino Suman ou Trino Ajar promover qualquer alterao da presente. (Trinos Triada, nov/96) OBS.: O Trino Araken autorizou, em janeiro/97, o desenvolvimento a partir dos 15 anos, considerando apenas o ano de nascimento. Por exemplo: o jovem nascido em qualquer ms de 1981 poder receber sua Autorizao em qualquer ms de 1997, ano em que completar 16 anos.

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ADONARESEm mensagem de 5.2.83, Tia Neiva encarregou os Trinos e Cavaleiros Adonares, nomeados por ela, para cuidarem dos RECURSOS FINANCEIROS a serem captados junto ao corpo medinico para utilizao na manuteno, recuperao e renovao do material utilizado no Templo. Deviam procurar meios de levantar algum dinheiro pela venda de rifas de prendas, ter iniciativas e criatividade, visando suprir uma necessidade reconhecida por Koatay 108 ou por um dos Trinos Presidentes Triada, e sempre de comum acordo com estes. COMPONENTES: Dois Trinos mais os Cavaleiros e suas escravas (Adonaras) que se decidirem por assumir essa responsabilidade. Meus mestres e meus filhos que vo assumir essa nobre responsabilidade: espero de vocs o amor nas maneiras, na Lei, nas ordens e na execuo de suas tarefas. Espero que se recordem sempre de mim quando estiverem impacientes em suas atribuies, com as falhas dos outros. Lembrem-se, sempre, de que entre ele e voc, estarei eu. Lembrem-se das palavras que digo a vocs quando no esto certos, quando tm algum erro na Doutrina: MUITO AMOR! Meus filhos, com o amor conseguimos o discpulo amigo, humano, evanglico. Esqueam, sempre que vocs so a Lei e que a Lei existe. Vocs so a palavra, a minha palavra, com -0- em Cristo Jesus! (Tia Neiva, 5.2.83)

ADONESADONES - Stimo Adjunto - um Raio do Orculo de Simiromba (*), de grande poder desobsessivo que se projeta no mdium quando realiza seu segundo passo inicitico - a Elevao de Espada - tornando-o capaz de manipular poderosas correntes magnticas e toda a sorte de energias que encontra na Estrela Candente.

ADVINHAOVEJA: PREVISES

AFINIDADEAfinidade relao, a analogia, a semelhana entre diversos espritos que se atraem pelos mesmos estmulos, pelo mesmo padro vibratrio (*), constituindo grupos numerosos que se compem por encarnados e desencarnados. Quando se estabelecem regras de comportamento (*) e de conduta doutrinria (*) visa-se uma melhor condio para que o mdium possa estabelecer seu grupo espiritual em nvel elevado, pois a afinidade uma das maiores condies de formao desses grupos. Tia Neiva nos ensinou que todas as coisas so regidas pela Lei das Atraes. As vibraes atraem sempre as similares, aproximam e vinculam as almas, os coraes e os pensamentos. Pela afinidade se organizam as condies de hierarquia nos Planos Espirituais, com base nas qualidades morais, conquistadas pelo trabalho e pelo sofrimento, que constituem a Virtude. Cada esprito se agrupa com outros por afinidade, em diversas faixas, de acordo com o padro psquico e moral de cada um. Normalmente as coisas acontecem assim na Terra como no Cu, isto , cada fato na Terra corresponde a um fato semelhante nos Planos Espirituais. Em um lar onde exista paz e harmonia, os Mentores esto presentes, protegendo e trabalhando com a ajuda do elevado padro vibratrio dos seres encarnados que ali habitam. Em outro, onde a falta de respeito provoca brigas e as palavras so speras, os Mentores ficam distncia, sem nada poder fazer para evitar o assdio

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de irmos das Trevas que se juntam quelas pessoas e passam a obsidi-las, aumentando a desarmonia. E isso no s com as famlias. Sempre, em qualquer lugar, a fora da afinidade age fortemente, juntando irmos encarnados e desencarnados dentro do mesmo padro vibratrio. As pessoas so atradas por outras que tm os mesmos interesses, os mesmos gostos, a mesma sensibilidade, e, o mais importante, o mesmo padro vibratrio. Forma-se um grupo que aumenta muitas vezes mais a fora de cada indivduo isoladamente. Um exemplo comum nos dado pelas torcidas de clubes de futebol. Pessoas que, por si s, no teriam coragem ou fora suficiente para uma agresso, e formam um grupo, por afinidade, que se transforma em um bando de delinquentes, violentos e desequilibrados, capazes de provocar at mortes. Isso se explica pelo reforo que recebem dos Planos Inferiores atravs da presena atuante de irmozinhos que se alimentam com toda aquela energia negativa. A afinidade a responsvel pelos grandes movimentos sociais, revolues e tragdias, em seu lado negativo; mas, tambm, por ela que se formam as grandes amizades, o desenvolvimento humano e social, na fora de sua unio em torno das grandes idias e dos elevados ideais que conduzem o Homem em sua estrada iluminada pelo Bem. pela unio das almas afins (*) que grandes reajustes se fazem nos carreiros terrestres. pela afinidade do Homem com seus Mentores que o trabalho medinico de faz possvel, a cada momento de sua vida, esteja ele onde estiver, proporcionando a si mesmo a condio de perfeito instrumento do Amor Universal, iluminado pela Luz Divina, recebendo prana (*), realizando grandes fenmenos, e juntando ao seu redor outros espritos, encarnados e desencarnados, que se chegaro pela simples ao da afinidade. Na prtica da vida, quantos so aqueles grupos com os quais no simpatizamos, enquanto outros nos causam o maior bem-estar, quantos irmos nos repelem enquanto outros nos atraem, e isso , em grande parte, pelo fator afinidade. Grupos afins, desde os de mais baixo padro vibratrio at os mais elevados, so facilmente identificados se observarmos um pouco mais o Universo que nos rodeia. E nossa preocupao deve ser com esta afinidade, estarmos alertas para que possamos manter bem elevado nosso padro vibratrio, participando de grupos afins perfeitamente harmonizados com a Espiritualidade Maior, que respeitem e pratiquem a conduta doutrinria de nossa Corrente. A sintonia (*) compreende o estado de quem se encontra em correspondncia ou harmonia com o meio em que vive, isto , em perfeita afinidade com espritos encarnados e desencarnados e com o padro vibratrio ambiente. importante lembrar que, ao sairmos da Pedra Branca (*), aps o desencarne, no temos qualquer orientao ou proteo: nosso caminho ser trilhado apenas pela nossa afinidade, pelo nosso padro vibratrio, e, ento, poderemos ir para Planos Superiores ou para Cavernas.

AFOGAFOG uma Escalada na Estrela Candente (*), onde no se consegue um Acambu (*), isto , a ocupao dos 108 esquifes em nenhuma das trs consagraes.

AFRICANISMOH milnios, um grupo de Grandes Iniciados se reuniu, na frica, formando um centro emissor de luz, de energias fantsticas, que eram emitidas para diversos pontos da Terra - o Orculo de Ariano, que significa Razes do Cu. Mas a vaidade tomou conta deles, e os sacerdotes se acharam to evoludos e poderosos que foram se afastando de Deus. Com a decadncia, a Raiz que alimentava aquele povo foi recolhida pela Espiritualidade Maior. Tendo sido recolhida a chave mestra, uma porta foi fechada e outra velada. Isso quer dizer que restou apenas uma esperana, j que uma porta velada pela Espiritualidade jamais ser reaberta. As foras manipuladas pelos sacerdotes j no eram originrias daquela Raiz, e isso gerou o feiticismo, grande perigo do saber demais sem a assistncia da Espiritualidade Maior. As grandes luminosidades foram veladas, a porta se fechou, e todo aquele antigo esplendor se perdeu, passando eles a manipular foras nativas neutras em simples correntes magnticas. Surgiram, ento, grandes linhas religiosas como o Candombl, a Umbanda e o feiticismo, com manipulao de foras das Trevas, em seitas distantes da estrada do

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Amor, com incorporaes e manipulaes de energias usadas indistintamente para o Bem e para o Mal, misturadas, que at hoje causam o quadro de dores e sofrimentos nos espritos reencarnados na frica. Naquela poca, os Grandes Iniciados retiraram toda aquela poderosa energia, e um Iniciado, chamado Cisman de Irechim, presidiu toda aquela ecloso e formou um Orculo, isolando-o dos homens mergulhados no fanatismo, nos fetiches e nas macumbas. Fechada aquela Luminosidade na frica, os homens ficaram entregues a si mesmos. Destruies, dores, runas, violncia, e os povos africanos passaram a sofrer as grandes conquistas dos europeus, passando dolorosos perodos da mais torpe colonizao. A todo esse drama, acrescentou-se, no cumprimento do pesado carma, a captura de africanos para serem vendidos como escravos no Novo Mundo, a Amrica. Para o Brasil, vieram, na maioria, Sudaneses e Bantos, portando suas doutrinas e sendo obrigados, pela fora da Igreja Catlica Romana, que dominava Portugal e suas colnias, a fazerem o que se chamou o sincretismo religioso, misturando prticas africanas com rituais catlicos. Isso causou disperso dos princpios do Africanismo, pois, misturando-se em camadas mais pobres e sem cultura, nasceram numerosas seitas e derivaes deturpadas das razes africanas. A grande misso, todavia, estava com espritos - os Enoques - que pertenciam nao Nag. Aqui queremos ressaltar a grande diferena entre o Espiritismo e a Doutrina do Amanhecer. Enquanto para o Kardecismo o Africanismo significa apenas a mistura das linhas e das seitas de origem africana, no acatando a figura do Preto Velho, para ns, Jaguares, Africanismo representa a origem de uma de nossas grandes linhas, e os Pretos Velhos so roupagens dos Grandes Espritos que, na simplicidade e no amor, nos ajudam em nossos trabalhos e em nossas vidas, ensinando, curando e amparando todos que se entregam, com dedicao, Lei do Auxlio. Nossos queridos Pretos Velhos so, essencialmente, AMOR! Obedecendo ao Plano Espiritual, aqueles espritos de Jaguares - agora Enoques e Nags - que j tinham sido Equitumans e Tumuchys, foram trazidos para o Brasil, a fim de que, com a escravido, pudessem enfrentar uma Grande Prova para resgatar seus atos transcendentais, vivendo e sofrendo a ao opressora de muitos outros Jaguares - Senhores de Engenho, Nobres e Sinhazinhas. Para os espritos missionrios, endividados, orgulhosos e perdidos em descaminhos da conscincia, a escravido tinha o mais profundo sentido inicitico: no podendo impor as exigncias do corpo fsico e de sua alma, o escravo era obrigado a ceder s exigncias do esprito, matando ou eliminando sua personalidade para dar vazo sua individualidade. Nesse perodo de escravatura, de mais de trezentos anos, um grupo de escravos lanou as bases da etapa final da Escola do Caminho, criando as razes da religiosidade brasileira com base no Africanismo, em busca das condies que permitiriam a reabertura da porta fechada, do Orculo de Ariano. Desse grupo destacam-se dois espritos de elevada hierarquia, Pai Joo e Pai Z Pedro - a Lei e a Alta Magia -, dois missionrios que tiveram duas reencarnaes no perodo colonial brasileiro, liderando aqueles espritos que, no Angical (*) e na Cachoeira dos Jaguares, viveriam o princpio dessa fora luminosa - a Corrente do Astral Africano no Brasil, que hoje tanto nos assiste em nossa Doutrina. O mdium de incorporao, que sempre existiu sob uma fora nativa, recebeu, dentro do Africanismo, uma nova forma: sua fora, com a consagrao de Nossa Senhora Apar - Nossa Senhora da Conceio - teve a transformao para uma fora crstica extraordinria, agindo em seu plexo iniciado, com muito maior responsabilidade por ser instrumento da Voz Direta. Koatay 108, em sua misso de unificar as bases energticas para formar a Raiz do Amanhecer, puxou a energia dos Pretos Velhos, reuniu os Apars(*) e fez o Doutrinador(*), coroando de xito tudo o quanto nos foi legado pelo Africanismo. Segundo Tia Neiva, era um sacerdcio poderoso, onde o Homem se concentrava, salientando felicidade, moderao e equilbrio perante os momentos menos felizes dos outros. Hoje ns somos os espritos luminosos no meio desta confuso, como o foram os Nags e os Enoques, que trouxeram essa fora para o Brasil. Hoje, ns estamos vivendo o Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo. Vimos, at agora, como houve esta grande exploso, como se fechou esta fase da fora do Cu e da Terra e como esta Luz foi transportada para c, parcialmente, o que permitiu o nascimento do Doutrinador e do Apar. E a Doutrina do Amanhecer, dentro de seu dinamismo, tem muitos aspectos interessantes, porque nos ensinam o fantstico leque de foras de que dispomos, como, por exemplo, a ao na Cura dessa grandeza que nos chegou da frica, explicada por Tia Neiva: quando o Anjo Ismael decidiu que o Brasil seria a Ptria do Evangelho, vendo a chegada do Africanismo, convocou os cientistas alemes, promovendo sua sublimao e proibindo o curandeirismo. Estabeleceu-se que os mdicos de curas desobsessivas baixariam nos aparelhos

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medinicos, enquanto os mdicos de curas fsicas terrestres atuariam nos mdicos profissionais encarnados na Terra. A Cabala a que deram o nome de Ariano, que quer dizer Razes do Cu. Desconhecida, com a volta, em 1700, de Pai Z Pedro e Pai Joo, perdeu o seu real significado, agora chamada LINHA MATER. Desde a chegada de Cisman de Irishin, quando tudo foi ocultado, somente as raas africanas, por seus sacerdotes, guardaram sua origem e seus valores, at que se formou a grande BARREIRA para individualizar o Apar na fora de Olorum e o Doutrinador na fora de Tapir, fora predominante no Reino Central. (...) Temos que patentear os conceitos africanos porque, para seguir as Linhas honestamente, preciso conhecer, fundamentalmente, as Linhas da Cincia do Amanhecer. (Tia Neiva, 7.9.77)

AGAMO Agam foi um trabalho realizado diante da porta do Templo, com apars e doutrinadores formando dois V entrelaados, tendo um, em seu vrtice, o Reino Central, e o outro um Vancares. Entre os dois, ficavam um ajan e uma doutrinadora. Formados os mdiuns, o Mestre Reino Central fazia sua