19-12-11 Indústria&Comércio

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Curitiba, segunda-FeIRa, 19 de dezembrO de 2011 anO XXXV | ediçãO nº 8523 | r$ 1,50

DIÁRIO. MaIs que nOtícIas. IntelIgêncIa. cOnhecIMentO.

&Indústria ComércioAroldo

Murá

www.iCNEWS.com.br

MaDRe BelÉM,uMa sÁBIa, uMPulMÃO esPIRItualPassou quase que em brancas nuvens o desaparecimento de uma das personagens que mais presentes estiveram em influentes segmentos culturais de Curitiba nos últimos 70 anos. A morte de Madre Belém, das contemplativas de Sion, faz revolver histórias que a ligam a movimentos libertários. E também a um filme famoso - “Fugindo do inferno”, inspirado em père Felipe, que ela acolheu em 1960, herói da Resistência francesa.

Mercado

Salário não é mais o único atrativo para profissionais

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oportunidades

Setor de Ciências Contábeis atrai empreendedores

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EMPRESARiALmundo Agrária Engenharia comemora 25 anos com coquetel no Graciosa Country Club

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A presidente da República, Dilma Rousseff, disse nesta sexta-feira (16) que seu governo tem “tolerância zero” à corrupção. Ela falou sobre o assunto durante balanço do seu primeiro ano à frente do país em uma confraternização com jornalistas, no Palácio do Planalto.

Fábio campanatolerância Zero

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Pedro Washington

O exemplo francês é contundente. Embora com o atraso que também se observa por aqui, a Justiça do país condenou uma das mais importantes figuras da política francesa, Jaques Chirrac (90 anos), a dois anos de prisão.

Barba de molho

REGISTRO Atividade da construção civil cai pelo quarto mês consecutivoO nível de atividade da construção civil em novembro caiu pelo quarto mês consecutivo, segundo apontou a pesquisa Sondagem Indústria da Construção, divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O índice do nível de atividade (INA) de novembro foi 49,3 pontos, abaixo do índice de outubro (50,3 pontos), reforçando os sinais de estagnação do setor industrial. O índice é medido em uma escala de 0 a 100 pontos. Valores acima de 50 indicam crescimento.

Regulamentação da Lei da TV por Assinatura fica em consulta públicaA proposta de regulamentação da Lei 12.845, que estabelece novas regras para o serviço de televisão por assinatura, ficará em consulta pública por 45 dias para receber sugestões da sociedade. A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) tem até o dia 9 de março de 2012 para aprovar o regulamento. Além da consulta pública, a agência reguladora vai promover uma audiência pública, em Brasília, para debater as novas regras.

Edital do trem de alta velocidade sairá em março, diz diretor da ANTTO novo edital de licitação para o trem de alta velocidade (TAV) será publicado até o dia 10 de março. Com isso, a previsão de realização do leilão será setembro, informou o diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Bernardo Figueiredo. Segundo ele, as audiências públicas devem ser instaladas a partir do dia 10 de janeiro. O TAV ligará as cidades de Campinas (SP), São Paulo e do Rio de Janeiro. Figueiredo disse que o modelo da licitação já foi fechado e que na reunião prevista para os próximos dias com o comitê gestor do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), já deverá ser validado “no modelo consolidado pelos técnicos”.

Articulado pela Federação das Indús-trias do Paraná (Fiep) o movimento A SOMBRA DO IMPOSTO completou um ano em 2011 e distribuiu 2 milhões de cartilhas que conscientizam a popula-ção sobre o impacto negativo da ele-vada carga tributária brasileira. A meta agora é projetá-lo nacionalmente.

Nada mais útil e urgente: a soma de todos os impostos que pesam sobre as costas da população se aproxima perigosamente da estratosférica mar-ca – 40% do Produto Interno Bruto! Percentual raríssimo inclusive entre os países ricos e muito ricos.

Além do espantoso percentual, que

torna não competitivos os nossos produtos na selva selvagem global, o oportuno movimento combate a igualmente espantosa ignorância popular: para a maciça maioria da po-pulação o imposto ou é direto, visível ou não é imposto...

Ora, o grosso da arrecadação se con-centra nos impostos embutidos nos preços, cabendo ao imposto de renda, na fonte ou não, papel coadjuvante. O exato oposto do que acontece nos países ricos e muito ricos. Daí também a oportunidade do movimento. Que curiosamente ainda não conseguiu sensibilizar os políticos e os partidos políticos.

BoM dia! EDITORIAL

iMposto e iGnorÂncia

indicadores FinanceirosmerCado À Vista

moeda Compra Venda

dólar turismo 1,7800 1,9200

dólar comercial 1,8555 1,8565

dólar paralelo 1,5900 1,7300

euro 2,4141 2,4160

ouro (grama/r$): 201,25

CÂmbioiboVespa

Maiores altas* CotaÇÃoJBS 5,79 CIA HERING 37,57 CCR SA 11,67 V-AGRO 0,41 BR MALLS PAR 18,45 Maiores QUeDas CotaÇÃoMARFRIG 8,45 GOL 14,01 KLABIN S/A 7,24 OGX PETROLEO 12,99 LLX LOG 3,38

Maiores altas CotaÇÃoALL ORE 4,79 NUTRIPLANT 3,88 FII PANAMBY 149,99 TEX RENAUX 0,42 CEEE-GT 2,90 Maiores QUeDas CotaÇÃoJ B DUARTE 0,02 TECTOY 0,03 FAB C RENAUX 0,41 GTD PART 0,21 KEPLER WEBER 0,23 editais na pÁgina a7

A Agrária Engenharia e Consultoria realizou coquetel no dia 12 para co-memor seus 25 anos de atuação.

geral i a5 geral i a2

eConomia i b1

A cesta dos produtos típicos das festas de Natal, como panetone, tender e vinho, subiu 5,98% em 2011, e ficou abaixo da inflação acumulada ao longo do ano (6,3%, de acordo com Índice de Preços ao Consumidor – IPC).Segundo estudo da Fundação Getulio Vargas (FGV) divulgado na sexta-feira (16/12), a cesta com os 13 principais itens da ceia de Natal custa R$ 171,65, se comprada hoje, aproximadamente R$ 10 a mais do que no ano passado. Quatro dos treze produtos mais procurados nesta época do ano apresentaram queda nos preços: arroz (de R$ 9,61

para R$ 9,39), lombo (de R$ 13,24 para R$ 12,82), azeite de oliva (de R$ 10,13 para R$ 9,33) e vinho (de R$ 12,84 para R$ 12,5). Os demais registraram aumentos, com destaque para o frango especial, cujo preço passou de uma média de R$ 11,7, em 2010, para R$ 13,63, em 2011, um aumento de 16,55%.“As famílias não vão estranhar muito esses preços no supermercado, mas a pesquisa é uma média, por isso é importante fazer uma pes-quisa de preços, pechinchar e verificar a qualidade dos produtos”, orienta o responsável pelo estudo, André Braz.

Cesta de produtos de Natal subiu menos que a inflação“As famílias não vão estranhar muito esses preços no supermercado”, diz FGV

Quatro dos treze produtos mais procurados nesta época do ano apresentaram queda nos preços: arroz, lombo, azeite de oliva e vinho

Desenvolvimento de setor da RMC é tema de debateA atração de investimentos industriais aliada ao desen-volvimento harmônico dos municípios da Região Metro-politana de Curitiba foi um dos temas do encontro entre secretários municipais da área e representantes do Governo do Paraná.

Secretaria tem propostas para garantir a melhoria da qualidade do ensino público

Geral Indústria&Comércio | Curitiba, segunda-feira, 19 de dezembro de 2011 | A2

“Culpamos as pessoas das quais não gostamos pelas gentilezas que nos demonstram.”

Friedrich Nietzsche

Previsão do tempo

Mín.: 14° Máx.: 29°

O sistema de baixa pressão continua influenciando as condições do tempo no sul do Brasil. Em grande parte das regiões paranaenses o dia será caracterizado por predomínio de sol e temperaturas elevadas, principalmente durante o decorrer da tarde. Apenas no setor mais próximo ao oceano é que os maiores índices de umidade do ar deixam o céu com mais nebulosidade e com condições para chuvas com intensidade moderada, de curta duração e com ocorrência bem irregular. Temperaturas elevadas em todas as regiões.

fonte: www.simepar.br

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Indústria&ComércioFundado em 2 de setembro de 1976

E X P E D I E N T E

Diário

INDÚSTRIA E COMÉRCIO

Informe da Câmara Municipal de Curitiba

Sanção da lei nacional antifumo comemoradaA sanção pela presidente Dilma Rousseff da lei que proíbe em

todo o território nacional o fumo em locais fechados foi destacada em plenário, pelo vereador Tico Kuzma (PSB). Com a sanção, fica proibido em todo o país o uso de cigarros, cigarrilhas, charutos e cachimbos nos chamados fumódromos, sejam eles privados ou públicos. Até então, as regras variavam de um estado para outro.

A lei antifumo de Curitiba, que já vigora há mais de dois anos na cidade, de autoria de Kuzma, foi uma das primeiras que proibiram o tabaco nos ambientes fechados públicos e privados. “Curitiba, mais uma vez, saiu na frente e deu o exemplo para todo o Brasil. Termos sido os pioneiros neste novo método de vida, que é salutar, mostra o quanto Curitiba é vanguarda para todo o país”, disse o parlamentar.

A lei nacional, originária da medida provisória 540/2011, que altera a legislação sobre o fumo, foi aprovada no Senado no final de novembro deste ano. O texto da presidente altera dois artigos da lei 9.294/1996. Uma das alterações diz respeito justamente ao fim da “área destinada exclusivamente aos fumódromos”.

Para o vereador, a sociedade vive uma nova fase, onde a qua-lidade vida é cada vez mais valorizada e o fumo, ao invés de ser um status como era antigamente, se tornou antigo e totalmente deselegante. “Quantos jovens começaram a fumar somente pela vontade de querer se afirmar perante o seu grupo de convívio. Isso está mudando”, afirmou.

De acordo com Kuzma, o mais importante desta nova lei e deste novo caminho que a sociedade brasileira está seguindo é que as novas gerações terão muito menos contato com o cigarro.

Panorama PolíticoPedro Washington

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Barba de molhoO exemplo francês é contundente. Embora com o

atraso que também se observa por aqui, a Justiça do país condenou uma das mais importantes figuras da política francesa, Jaques Chirrac (90 anos), a dois anos de prisão pelo desvio de 2 milhões de francos ao tempo em que era prefeito de Paris, para pagar salários de funcionários de seu partido político. A pergunta que fica: quantos políticos brasileiros amargam penas como essa por desvio de importâncias imensamente superiores. Comparados com os furos que se denuncia por aqui, o valor de Chirrac soa como gorjeta. Há casos famosos no Brasil, inclusive de um político paulista que adotou como slogan de suas campanhas o tristemente famoso “rouba mas faz”. Como se roubar em obras públicas fosse um mérito. Nos padrões de comportamento de alguns políticos nacionais, realmente o é. Ainda agora um dos acusados de ter feito fortuna em cargos públicos acaba de ser reentroduzido no Senado. O povo de seu estado lhe deu uma votação próxima a 2 milhões de votos e ele só não assumira por ter sido alcançado pela Lei da Ficha Limpa. Gerando inclusive uma dúvida séria sobre a forma com que ministros são conduzidos aos tribunais superiores: pelo QI (quem indica) e não exclusivamente pelo mérito. Tanto que a decisão do presidente César Peluso, nomeado pelo presidente Lula, só saiu, com seu voto de desempate não usual naquela Corte, depois de pressão do PMDB. Lamentável! Tudo isso, mais as diárias constatações da imprensa, ainda agora trazendo fatos novos sobre o mais recente denunciado, ministro do Desenvolvimento Fernando Pimentel, por, a exemplo do defenestrado Antônio Palocci, ter-se dedicado a mal explicadas assessorias, blindado inclusive pela presidente Dilma, coloca o povo “com a barba de molho”!

EspertezaA esperteza é inerente à política. Como dizia a antiga deputada paulista Conceição da Costa Neves, explicando a jornalistas que se iniciavam na cobertura da Casa: “Meu filho. Aqui você encontra de tudo. De todas as profissões. Gente séria, bem intencionada e até gente desonesta. Só não encontra gente burra”.

Minutos de burriceA constatação acima, relembrada em meu livro de folclore político (o colunista já está recebendo e.mails com colaborações para o próximo) não livra os políticos de terem “cinco minutos de bur-rice no dia”, como afirmava outro deputado paranaense, médico Paulo Camargo. Minutos que atingiram os vereadores de Curitiba ao proporem aumento de subsídios. Num momento crítico para a Câmara curitibana, em que o episódio Derosso ainda não foi esclarecido (nem esquecido).

Maquiavelismo!Ou talvez fosse essa mesma a intenção. Maquiavelicamente lan-çarem um fato novo para desviar a irritação do povo para outro tema. Salvo melhor juízo, um momento inoportuno!

Repercussão popularEmbora ainda não digerido por bom número de deputados es-pecialmente por terem recebido a informação pela imprensa, a realidade é que a repercussão da medida adotada pela direção da Assembleia eliminando as verbas de “convocação e desconvo-cação”, modelo inspirado em decisão do Senado de 1995, talvez obrigue senadores a aprovarem projeto da então senadora Gleisi Hoffmann, em sua rápida passagem por aquela Casa, a reverem tal decreto.

Bênçãos antecipadasSituações vividas em tempos recentes, eleição municipal curi-tibana de 2008 em que Osmar Dias apoiou Beto, e a governa-mental de 2010 em que Beto saiu ao governo, obrigando Osmar a se compor com o PT, não recomendam uma decisão em cima da hora. Razão que deve ter levado Gustavo a já antecipar seu “casamento” com o PT. Para dar tempo a que seus eleitores assi-milem e abençoem a união.

Em choqueEnquanto alguns refutam a iniciativa da Mesa Diretora da AL de extinguir as verbas de “convocação e desconvocação”, a devo-lução de R$ 90 milhões economizados pela Casa ao governo, é bem recebida pela opinião pública.

Famílias com renda entre R$ 1,6 mil e R$ 3,1 mil inscritas no cadastro da Companhia de Ha-bitação Popular de Curitiba (Co-hab) estão sendo convocadas para a compra de apartamentos no Residencial Cedro, empre-endimento com 624 unidades que será construído no bairro Santa Cândida e no Residencial Cidade de Broni, conjunto de 512 unidades no Campo de San-tana. Ambos empreendimentos serão construídos com recursos do programa Minha Casa Minha Vida.

As famílias convocadas parti-

cipam de reuniões informativas sobre os empreendimentos e as condições de financiamento. A comercialização das unidades está sendo feita “na planta”, ou seja, antes do início das obras. Após a reunião, os interessados em adquirir um apartamento devem encaminhar a documen-tação para aprovar o financia-mento junto à Caixa Econômica Federal.

Os condomínios serão dota-dos de área de estacionamento e de recreação, além de salão de festas com churrasqueira. Os apartamentos, com dois quar-

tos, terão área útil de 42 metros quadrados. “Os dois conjuntos estão localizados em regiões bem atendidas por equipamen-tos públicos como escola, creche e unidade de saúde”, afirma o secretário municipal de Habi-tação, Osmar Bertoldi.

A construção do Residencial Cedro significará um inves-timento de R$ 43,6 milhões, enquanto no Residencial Ci-dade de Broni serão investidos R$ 38 milhões. O valor das unidades é de R$ 72 mil para os apartamentos térreos e R$ 75 mil os demais. A aquisição

pelas famílias interessadas poderá ser financiada em até 25 anos e, conforme a faixa de renda familiar, poderá incluir subsídio (desconto de até R$ 17 mil no preço final do imóvel). Quanto menor a renda maior é o subsídio.

O financiamento terá juros de 5% a 6 % ao ano, valor abaixo das taxas praticadas no merca-do. Quem tem FGTS ou poupan-ça poderá utilizar este recurso para abater no financiamento e reduzir a prestação mensal, que também é variável de acordo com cada orçamento.

Cohab convoca famílias para mais 1.136 artamentos

Desenvolvimento de setor da RMC é tema de debateA atração de investimen-

tos industriais aliada ao desenvolvimento har-

mônico dos municípios da Re-gião Metropolitana de Curitiba foi um dos temas do encontro entre secretários municipais da área e representantes do Governo do Paraná, em São José dos Pinhais.

O secretário da Indústria, Comércio e Assuntos do Mer-cosul, Ricardo Barros, explicou que o Governo Beto Richa busca distribuir por todas as regiões os empreendimentos industriais interessados em investir no Estado, mas que para isso ocorras é necessário a organização das prefeituras. “ Que consolidem parques industriais para receber esses investimentos que nos procu-ram”, disse.

Barros lembrou que as pe-culiaridades de cada cidade devem ser consideradas e utilizadas como diferenciais no momento de atrair as em-presas. “ Incentivos fiscais, infraestrutura, meio ambien-te, logística, qualificação de mão de obras são fatores fundamentais para a escolha do empresário. As cidades tem que focar em determina-das áreas, se especializar em setores”, frisou.

O secretário também detalhou as linhas de ação do programa Paraná Competitivo e os resul-tados obtidos até o momento. São mais de R$ 9 bilhões em investimentos industriais con-

firmados e outros R$ 15 bilhões em negociação. “ Hoje somos parceiros da iniciativa privada na consolidação de empreendimen-tos que gerem emprego e renda para a nossa gente”.

O encontro, organizado pela secretaria de Assuntos Metro-politanos de Curitiba, reuniu também o presidente da Agên-cia de Fomento Juraci Barbosa, o presidente da Compagás Luciano Pizzato, o coordenador da Comec Rui Hara e repre-sentantes da secretarias do Planejamento, Trabalho, Copel, Sanepar entre outros órgãos do governo do estado.

Pizzato apresentou a Com-pagás e detalhou os planos de investimentos da empresa de tornar o gás natural paranaense um diferencial competitivo ao

Estado na atração de empresas. “ Recentemente inauguramos a primeira unidade autônoma em Londrina, é uma ação que vai dar suporte ao Paraná Competi-tivo e à instalação de indústrias na região Norte”.

Já o presidente da Fomento detalhou os programas e as linhas de financiamento desti-nadas ao incremento do setor produtivo, principalmente para os micro e pequenos empre-sários. Entre as ações estão o Bom Negócio, que garante crédito barato e capacitação. Serão oferecidos R$ 60 milhões nos próximos três anos, em empréstimos entre R$ 1 mil e R$ 300 mil com taxa de juros de apenas 0,58 % ao mês.

“ Buscamos estimular as eco-nomias locais, nos municípios

e com isso aumentar a renda das famílias paranaenses”, res-saltou Juraci, que convidou os secretários municipais a entrar em contato com o corpo técnico da Fomento para receber mais informações sobre os emprésti-mos oferecidos.

O secretário municipal para Assuntos Metropolitanos, Ho-rário Monteschio, um dos ide-alizadores dos encontros entre os secretários da RMC adiantou que o debate em torno da in-dustrialização da região será ampliado com a constituição de um Fórum Permanente.

“ Estamos aqui buscando uma integração entre os muni-cípios para que as oportunidade sejam compartilhadas e tenha-mos um crescimento harmônico e sustentável”, frisou.

O secretário da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros, explicou que o Governo Beto Richa busca distribuir por todas as regiões os empreendimentos industriais interessados em investir no Estado

Serão oferecidos R$ 60 mi nos próximos três anos, em empréstimos

GeralEstadualCuritiba, segunda-feira, 19 de dezembro de 2011 | A3 | Indústria&Comércio

Aroldo Murá [email protected]

AB Notícias [email protected]

PARA OS NEGÓCIOSO município de Colombo, na região de Curitiba, se destaca

no desenvolvimento de pequenas e micro empresas. O índice municipal, divulgado pelo Serviço Nacional de Apoio às Pe-quena e Micro Empresas, é considerado alto. A cidade está em décimo lugar no ranking estadual, que classifica apenas 17 cidades nesse nível. O índice foi elaborado para verificar condições favoráveis à implantação e desenvolvimento de novos negócios.

ATENÇÃO COM O REBANHOO Conselho de Desenvolvimento dos Municípios Lindeiros

ao Lago de Itaipu está distribuindo uma cartilha sobre cuidados com o rebanho. O objetivo é orientar e mobilizar os produtores sobre a importância de evitar brucelose ou tuberculose e da necessidade de tomar os devidos cuidados com as doenças. A tuberculose é transmitida via oral e respiratória e a brucelose por pastagem e alimentos contaminados.

OPERAÇÃO VERÃOO Litoral do Estado já recebe reforço no policiamento para

atender aos turistas que começam a chegar para as festas de final de ano. São 800 novos profissionais divididos em diversas subáreas. Alem disso, 640 bombeiros estarão distribuídos em 105 postos na orla para realizar salvamentos e para orientar os banhistas sobre as áreas de risco para balneabilidade. O objetivo é garantir mais tranqüilidade para os veranistas.

BELEZA DE NATALO Parque Histórico de Carambeí, nos Campos Gerais, está

especialmente decorado. A programação “É o Natal do Centená-rio” no espaço traz uma bela iluminação para encantar turistas, misturando a cultura holandesa com as tradições natalinas. Está aberto a visitação até o dia 23 de dezembro. O parque foi inaugurado em 2011 para celebrar os 100 anos da imigração holandesa na região.

SAÚDE EM SARANDIJá iniciaram as obras de construção do Hospital Municipal de

Especialidades de Sarandi, na região de Maringá. O local vai ofe-recer atendimentos nas áreas de fonoaudiologia, oftalmologia, cardiologia e exames. Essa primeira etapa da obra deve estar concluída em um ano. Ao todo, foram investidos 2,9 milhões de reais na estrutura de dois mil metros quadrados. O objetivo é facilitar o acesso da população aos serviços de saúde, sem a necessidade de deslocamento para outras cidades.

CÁPSULA DO TEMPOA população de Dois Vizinhos, no Sudoeste, colocou diversas

cartas, revistas, jornais, CDs e outros objetos em uma cápsula do tempo. A cápsula será aberta em 2061 e reúne objetos considerados importantes para a cidade, que comemora 50 anos. O ‘baú de lembranças’ está agora na Praça Ari Muller e foi elaborado com um material especial para conservação do que tem dentro.

MADRE BELÉM, CESSA PULMÃO ESPIRITUAL DA CIDADE

Por Maria Josephina Monteiro Franco quase ninguém mais a conhecia.

Sua morte, na quarta-feira da semana passada, foi noticiada por algumas emissoras de rádio apenas com destaque porque a morta tinha 102 anos de idade. Zero referência, no entanto, à personagem curitibana que partia, a Madre Belém.

Poucos, só os mais próximos desse universo muito especial habitado e cultivado por Maria Josephina, associaram o desapa-recimento da centenária à antológica Madre Belém, pertencente à Congregação das Irmãs Religiosas de Sion (ramo contemplativo). E raríssimos foram os que a ligaram ao nome do comendador Arthur Martins Franco, seu pai, parte da história da Curitiba urbana, tronco de uma ampla genealogia de paranaenses. É o mesmo Arthur Franco que dá nome à Avenida das Torres. Mas quem conhece a avenida pelo nome de Arthur Martins Franco?

Josephina era o nome civil; Belém, o dos votos religiosos, sinal do nascimento de uma nova criatura.

UMA SÁBIA, UMA ERUDITALá por 1936, registros do Governo Federal já indicavam a ampla

carreira de educadora dessa filha do patriciado curitibano, Maria Josephina, assim ampliando as autorizações oficiais para lecionar novas matérias, como Latim e Geografia.

Um dia, não sei exatamente quando, ela se tornou irmã Belém, depois, Madre Belém. Fez-se freira contemplativa, hoje uma reali-dade em franca extinção, golpeada pelo consumismo e compulsão por “viver”.

Influenciada pelas francesas freiras de Sion, de que fora aluna, Maria Josephina tornou-se monja, certamente lá pelos 1950, com a missão de orar, interceder, dia e noite, pelo Ser humano. Deixando tudo de lado, a começar pela fortuna a que tinha direito, vinda que era de família muito rica. E de ficar disponível, tanto quanto possível, para indicar caminhos aos que a procuravam.

Tanto quanto ser pulmão espiritual de uma massa crítica que se acostumou a tomá-la para orientação espiritual e direção de suas vidas, Madre Belém era a sábia e erudita sem paralelos. No campo das humanidades, nunca entendi como uma pessoa, aparentemente escondida da chamada civilização, conseguira acumular tantos conhecimentos e com eles trabalhar nas muitas situações que a ela traziam na clausura.

OS GRUPOS DE INTELECTUAISSabe-se que um dos marcos da história de Curitiba, no que teve

de resistente ao regime ditatorial de 1964, foi o padre francês Felipe Leddet. Herói da Resistência Francesa na II Guerra, Felipe inspirou e o episódio de fuga de soldados franceses da prisão alemã da Westfália, em que esteve por anos. O episódio acabou inspirando o filme “Fugindo do Inferno”, com Steve Mc Quin.

Pois père Felipe chegou a Curitiba em 1960, chamado por dom Manuel da Silveira D’Elboux, para formar o mosteiro beneditino da Anunciação, na BR-277, próxima a Curitiba. E chegou pelas mãos de Madre Belém, a acolhedora sensível aos momentos mais graves da história do país.

O resto muito sabemos: o mosteiro beneditino transformou-se num grande centro de formação profissional dos agricultores e leiteiros seus vizinhos e um farol a abrigar intelectuais e incon-formados com as atrocidades que se cometiam contra os direitos humanos.

O ENCONTRO, AS SURPRESASEla estava com 94 anos quando fui visitá-la e conversar sobre

realidades da terra e as de outras dimensões. A sugestão do en-contro foi da comum amiga professora Eleidi Freire Maia.

Confesso que o tempo voou, que os 70 minutos que me concedeu representaram um átimo. Tempo em que Belém pouco me per-guntou, nem precisava, ela parecia saber muito a meu respeito.Foi direto a temas que me interessavam. Rezamos. Num dado mo-mento, perguntou-me se queria conhecer a casa. Exceto a clausura, é claro. E lá partimos para um amplo périplo que me assustou: a freira andava mais rápido que eu, subia escadas sem dificuldades, citava dados. Sem mostrar cansaço em nenhum momento.

A SEPULTURA DOS PAIS Mostrou-me a sepultura dos pais, no mosteiro. Eles doaram

as terras em que estão o colégio Sion e o Mosteiro, localizadas na saída para a rodovia de Paranaguá. Ali rezou uma breve oração, em silêncio.

Naquele dia, nosso encontro foi interrompido por rápidos minu-tos, pelas despedidas da comunidade à freira australiana, superio-ra geral da congregação, que partia de volta ao seu país. Ali percebi quanto uma jovem anciã podia ser múltipla: Belém despediu-se da superiora e sua comitiva, freiras de várias nacionalidades, falando português, inglês, francês, espanhol, italiano. Tudo com desenvoltura. A coisa mais natural do mundo, para ela.

NO SILÊNCIO FÉRTILBelém nunca foi nenhuma revolucionária, mas fértil no seu si-

lêncio e na sua capacidade de examinar a realidade. Exegeta, era capaz de ir à raiz dos textos em grego, latim, francês, hebraico, aramaico. Se faslar nas línguas modernas. Nada lhe era estranho quando se tratava de trabalhar criticamente a história ou ampliar os conhecimentos da Ciência e Fé.

E foi essa largueza intelectual, inteiramente doada ao próxi-mo, que fazia Belém atender grupos de oração e reflexão sobre a realidade. Um deles era capitaneado pela professora PhD Eleidi Freire-Maia, e suas amigas.

DEPOIMENTODentre os amigos de Madre Belém, a coluna colhe o depoimento

de Antonio Carlos da Costa Coelho, professor universitário, ecu-mênico por excelência, mestre na História de Israel. Aliás, Israel e seu povo foram sempre preocupações da boa filha da Congregação de Sion, conforme o carisma dessa sociedade de vida apostólica (e, no caso de Belém, contemplativa também).

Eis o texto de Coelho:

O ENCONTRO COM A MADRE“Conheci irmã Belém quando comecei a trabalhar no Colégio

Sion, há uns trinta anos. Ela era a mais velha religiosa do Con-vento Solitude – Curitiba. Com uma disposição fora do comum, conversava com todos, e como uma jovens, se movimentava rapi-damente. Falava dos seus anos de juventude, da sua opção por se tornar uma religiosa e do seu amor pelas Escrituras.

Já tinha ouvido falar dela antes de conhecê-la. Alguns jovens universitários que nos anos 60 queriam derrubar o governo militar de direita em troca de uma democracia modelo castrista, falavam de Ir. Belém como uma religiosa que dava porto seguro a eles em seu convento quando as coisas ficavam pretas. Mas, quando a co-nheci, o tempo tinha passado e já não se falava mais do assunto.

Belém, como era chamada por seus amigos, dividia sua vida no convento entre a oração, o estudo e o trabalho. Trabalho pesado. Mesmo repreendida pelas mais jovens, ainda insistia em ajudava a preparar os famosos doces de banana. Já velhinha, ajudava a virar o tacho, pesado e quente, para enformar o creme perfumado e doce. Era um perigo.”

CARINHO PARA O LADRÃO“Há alguns anos, Belém já estava com seus 90, numa noite,

ouviu um ruído na capela. Levantou para ver. Um ladrão tinha quebrado o vidro da janela e entrado no convento. Belém, com ingenuidade, sabedoria ou santidade – talvez um pouco de cada coisa – disse para o gatuno: meu filho, olhe como você está, sua mão está cortada, sangrando muito...” A boa freira tratou de fazer um curativo e ainda providenciou um lanchinho para o desaforado que, depois de comer, se disse arrependido e recuperado.

Mulher de bondade infinita. Uma vida moldada pela oração. Seu rosto traduzia amabilidade e amor ao próximo. Era uma santa na terra. Adorava as crianças. Sentava com elas para contar história. Os olhinhos infantis ficavam vidrados com as palavras e gestos de Belém. Apesar de uma vida de intelectual e de viver próxima a pessoas de igual cultura, preferia as crianças.”

SOB A CASTANHEIRA“Lembro dela com minha filha. As duas sentadas sob uma casta-

nheira. Belém contava histórias a ela. Ensinou sobre as castanhas portuguesas. Como colhê-las e como tirar, com o pé, a capa de espinhos que as cobrem. No seu aniversário de 80 anos, depois de uma missa ultra concorrida, soprou as velinhas do bolo, mas fez questão que minha filha estivesse ao seu lado. Se aos santos e anjos fosse dado o direito de ter inveja, estariam, todos, corroídos por ela ao ver Belém entrar no Paraíso.”

O REGISTROPara efeito oficial, estes os dados da falecida:“MARIA JOSEPHINA MONTEIRO FRANCOData de Falecimento: QUARTA-FEIRA, 14 DE DEZEMBRO DE

2011Idade: 102 ANO(S)Profissão: OUTROSFiliação: ARTHUR MARTINS FRANCO LEONOR MONTEIRO FRANCO

RATINHO EM AÇÃO Na liderança do Partido Social Cristão, o deputado federal

Ratinho Junior abriu as portas da chácara da família Massa, em Santa Felicidade, para receber em almoço os pré-candidatos às eleições de 2012 na capital, pelo PT do B, liderado pelo veterano Danilo D’Avila. A confraternização foi sexta-feira, 16. E na noite desta segunda, , 19, Ratinho Junior confraternizará com os pré-candidatos pelo PSC, para um jantar no mesmo local.

Não há muita dúvida de que o deputado está cultivando bases para 2012.

“AU REVOIR” DE REQUIÃOQuando convidou um seleto grupo de amigos, ex-colaboradores

e ex-clientes para jantar pelos 50 anos de existência de seu escri-tório, o advogado René Dotti nunca imaginaria a desfeita que sofreria. Tudo porque, na hora do discurso, Dotti citou os ex-governadores Jaime Canet Jr. e Álvaro Dias, ali presentes.

Não fez uma referência – de leve que fosse –a ao senador Ro-berto Requião, igualmente participante da celebração.

Requião deu o troco: levantou-se e saiu sem se despedir de ninguém. O que não chegou, exatamente, a ser uma surpresa. Gesto previsível.

(Legenda)Roberto Requião: nem tchau...

O ANEXO DE JARDIM GANHA LOUVOR DA BANCAO Suplemento Anexo do Diário do Paraná, criado e coordenado

por Reynaldo Jardim, de julho de 1976 a abril de 1977 foi tema do livro-reportagem como trabalho de conclusão do curso de Jorna-lismo da Universidade Federal do Paraná. A formanda e autora da pesquisa, Vivian Teixeira de Faria, foi orientanda do jornalista José Carlos Fernandes, professor também na PUC e repórter es-pecial da Gazeta do Povo. A banca que conferiu a nota máxima, à aluna, agora jornalista, reuniu-se na última terça-feira, 14 de dezembro e foi formada, além do orientador, pelas jornalistas Myrian Del Vecchio, também da UFPr e Dinah Ribas Pinheiro, jornalista convidada.

CULTURA DIÁRIADinah, a única do grupo a ter conhecido Jardim e seu trabalho

na imprensa curitibana confirmou e acrescentou o que a pesquisa apontou, relatando uma feliz coincidência, no dia anterior à apre-sentação do trabalho (13 de dezembro) se estivesse vivo, Reynaldo estaria completando 85 anos.

O Anexo, foi o primeiro suplemento cultural diário da imprensa paranaense, que além da coordenação gráfica de Jardim contou com a editoria da jornalista Marilu Silveira, fonte importante na pesquisa de Vivian. Aliás, Marilu que tinha a coleção completa do Anexo mandou encadernar e doou à Biblioteca Pública do Paraná. Imagina-se que lá esteja a única coleção completa do suplemento, portanto uma relíquia. No livro, Vivian utilizou depoimentos de João José Werbiyzki, Luiz Augusto Xavier, Mirian Karan, Elói

Zanetti e o multiartista Rettamozo, que participaram do Anexo em fases e funções distintas.

O HOMEM, A CIDADE, O ANEXOVivian divide o livro em três capítulos: no primeiro deles, O

Homen, ela traça resumidamente a trajetória de Jardim como jornalista, artista gráfico e poeta, até a sua morte em fevereiro deste ano. No segundo capítulo, A Cidade - contextualiza Curitiba naquela década de 1970 com as transformações que ela começava a sofrer, rumo à modernidade. Por último, ela focaliza o Anexo em si. A banca , após conceder a nota 10, estimulou que ela ampliasse a pesquisa tentasse conseguir patrocínio para publicação do livro. Aliás, segundo depoimento da formanda, existem pouquíssimas publicações em Curitiba sobre o jornalismo local.

2012, O ANO DOS ANIVERSÁRIOS,NO PROGRAMA DE ZÉLIA SELL

O presidente do Centro de Letras do Paraná, desembargador Luiz Renato Pedroso, e os escritores e pesquisadores Luizita Teixeira, Kathleen Evelyn Mueller, Gehad Hajar e Adélia Woelner , com Zélia Sell

O ano de 1912 é o tema do programa “Nossa história” deste final de semana. Transmitido no sábado ás 19:00 horas e reapresen-tado no domingo às 8 da manhã pela rádio E-Paraná Am 630, o programa reuniu escritores e pesquisadores que falarão do ano de 1912 com perspectivas das “Efemérides de 2012”.

O centenário de nascimento de Helena |Kolody, do Conflito do Contestado, da fundação da Universidde e do Centro de Letras do Paraná são alguns dos fatos de 1912 cujos “aniversários” serão celebrados em 2012.

“Nossa História”, “a história contada por quem sabe” tem produção e apresentação de Zélia Selll e Guilherme Nascimento e ainda poderá ser ouvido ao vivo pela internet acessando:

www.e-parana.pr.gov.br, no link “am 630 ao vivo”.

Nem te Conto

& & margem

Adélia Maria Lopes | [email protected] atitude, moda cia

a Indústria&Comércio | Curitiba, segunda-feira, 19 de dezembro de 2011 | A4

3

cmyk

Soulution Orchestra e a solidariedade1- Em show a favor

do Provopar, a Soulu-tion Orchestra estará, na segunda-feira 19, às 20h30, no Canal da Mú-sica. A apresentação será gravada pela TV E-Paraná e será transmitido na véspera do Natal, dia 24, às 21h. No repertório,

estão clássicos do rock e da música americana interpretados em versão big band, na voz do showman Zé Rodrigo. O grupo, formado há 12 anos, já realizou mais de 1300 shows, em cerca de 150 cidades do Brasil. Toda a renda obtida com a venda de ingressos (vinte reais) da apresentação será revertida ao Provo-par. O Canal da Música fica nas Mercês.

2- A Associação de Coletores de Materiais Recicláveis, de Piraquara, que atua de forma coletiva e organizada há três anos e têm trinta catadores,a maioria mulheres, ganhou 40 pares de tênis arrecadados pela Procorrer.

3- Green Life e Clorofila apóiam a construção do novo Lar Escola Dr. Leocádio José Correia. Dez por cento do valor da re-feição ou da compra realizadas nesses estabelecimentos serão revertidos para a campanha Vamos fazer uma vaquinha?

4- Nos dias 19 e 21, às 19 h, as Irmãs Vicentinas, funcionários, voluntários e o grupo Anjos da Alegria, do Hospital Nossa Senhora das Graças, caracterizados de presépio vivo, farão uma serenata aos pacientes, passando por todos os leitos e UTI e levando a imagem do menino Jesus.

UFPR, 99 anosA Universidade Federal do Paraná completa 99 anos nesta se-

gunda 19, e às 19h, haverá sessão solene do Conselho Universitá-rio, presidida pelo reitor Zaki Akel Sobrinho e esperada presença do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. Um relógio digital, instalado em frente ao prédio central da Reitoria, será acionado por Akel Sobrinho dando início à contagem regressiva para os 100 anos. Em seguida, o Coral da UFPR se apresenta nas janelas e uma queima de fogos de artifício encerra a cerimônia.

EspiritualidadeO padre Luiz Alberto Kleina, reitor do Santuário Nossa Senho-

ra do Carmo, no Boqueirão, lança nesta quarta-feira 21 o livro Momentos de Espiritualidade, pela editora Evangelizar. Sessões de autógrafos às 10h30, 15h e 19h, na paróquia. “A impressão que temos atualmente é que tudo pode ser conquistado, mas, o homem continua vazio do que é essencial em sua vida: Deus. Diante desta preocupação que empobrece o coração humano, quero com este livro, levar a um caminho que fortaleça a vida espiritual das pessoas,” diz o pároco.

MoiraAté fevereiro, a mostra coletiva “Moira” pode ser vista no

Espaço de Arte Jayabujamra, no hotel Mabu (Praça Santos Andra-de). Em destaque os trabalhos vencedores de concurso realizado pelo ateliê do curador Edilson Viriato. A competição elegeu ao todo nove obras entre os trabalhos de 56 artistas inscritos. São eles: Sandra Marchi, Ana Muller, Katia Kimieck, Odilon Ratzke, Marilene Zanchet, Lucilia Schneider, Luiza Uady, Malaliel José de Souza e Ana Serafin.

Beagle pelo AtacamaCom direção geral de

Kiko Souza, a Beagle, marca masculina natural de Santa Catarina, foi pro deserto chileno de Atacama, levando imensa equipe mais os modelos Anderson Dornelles, An-tonio Carlos Tiepolo Neto e Martin Mica. Com fotos

de Marcus, surgia ali a ilustração da campanha de inverno 2012. As imagens traduzem a coragem, sede de aventura e desejo de superação que marcam a nova coleção.

A campanha (criada pela agência Modus) passou pelo Salar de Tara, Vale de La Muerte, San Pedro de Atacama, Laguna Cejar, Ojos del Salar, Piedra del Coyote e Valle del Arco Iris. Ao total de três dias de fotos, a equipe encarou formações rochosas de mais de 20 milhões de ano, ventos de até 80 km/hora e sensações térmicas de até -20ºC – em meio a paisa-gens situadas de 2300m a 5200m acima do nível do mar.

Nesse cenário natural, a Be-agle apresenta quatro temas em sua coleção: Sport Club, referên-cias ao universo dos esportes de elite; Vintage, propostas retrô, mix de materiais e alusões a ró-tulos, placas e cartazes; New Basics, camisetas com diferentes opções de decotes e golas. E, por fim, a linha Urban, com lavagens diferenciadas, malharia, acabamentos a fio e modelagens mais ajustadas. Há tricôs, coats, hoods, moletons e índigos resinados, puídos e destruídos.

Com a presença da desig-ner italiana, a loja curitibana Francesca Romana Diana será inaugurada nesta segunda 19, no Shopping Crystal, às 17h, e apresentará a Coleção Verão 2012. “Estou muito feliz em re-tornar ao mercado curitibano,” diz ela, uma das estrelas das passarelas do Senac Fashion Business, no Rio de Janeiro. Fernanda Caixeta, da equipe de estilo, também estará em

Francesca Romana vem mostrar seu verão

Curitiba, com a missão de per-sonalizar peças exclusivas para as convidadas da franquia.

Dona de estilo sofisticado, Francesca assina bijuterias ad-miradas, pois são exuberantes e de cores vibrantes. Napolitana, incorpora em suas criações a elegância italiana, mas também o jeito carioca de ser. O toque brasileiro se explica: ela veio para o Brasil em 1986. Mas em 2003 perdeu sua primeira rede de lojas com o divórcio, entre elas a de Curitiba. Como seu lado empresária é tão poderoso quanto o de designer, hoje pos-sui perto de trinta franquias, o dobro de quando divorciou-se.

Francesca cria colares, anéis, brincos e pulseiras que se tor-nam objetos de desejo de mu-lheres com forte personalidade. Suas bijus-jóias são feitas à mão, antialérgicas, únicas e exclusivas. A atual coleção, lan-çada no Fashion Business em passarela de cortinas douradas, chama-se Miriadi, inspirada na arquitetura das civilizações an-tigas e no sol do Mediterrâneo. As peças são bem coloridas e trazem muitas pedras – ágatas, malaquita, quartzo verde, péro-las de água doce, crisiola. Lem-brete: Francesca introduziu as pedras brasileiras na joalheria mundial, através da H.Stern.

A energia mobilizadora dos desejos que refletem o viver, o querer e a maneira de enxergar o mundo serviu de inspiração para a nova coleção de joias da Bergerson. Os valores mais ce-lebrados dentro desse conceito estão presentes nas peças em vários temas.

O desejo pelo acolhimento ou refúgio remete à natureza, conceituada em formas de simplicidade majestosa. Gar-ras envolvem gemas preciosas sugerindo a existência de uma fera. Frutos prestes a florescer ganham vida nos delicados brincos. Outros têm pequenos animais repousados sobre péro-las. Aqui estão anéis um pouco menores e peças discretas.

O segundo tema viaja pelo

tempo, na busca pelo design de décadas passadas, para expres-sar serenidade e a sensualidade chique. Volta à cena os anéis para o dedo mínimo. O mundo de possibilidades - lúdico, ale-atório, mágico, divertido, doce e cool – é o terceiro tema da coleção, onde se pode abusar do mix de cor e textura diferentes. Exemplo: couro em pulseiras envoltas no punho e adornadas com gemas coloridas e diaman-tes. Brincos podem ter franjas destacadas ou modificadas na forma de utilização. Os anéis volumosos complementam os colares longos. E o desejo pelo suntuoso é representado por joias glamurosas, sustentadas pela combinação de gemas ra-ras e diamantes.

Jóias refletem a força do desejo

Dentro de seu plano de expansão em 2012 no Brasil, a cinematográfica joalheria Tiffany&Co terá espaço no Pátio Batel, shopping que o Grupo Soifer inaugura em setembro de 2012. Vai ser a primeira do Sul do país, se-gundo Luciano Rodembusch, vice-presidente da empresa para a América Latina. Re-ferência mundial em jóias e artigos de luxo, sua história começa em 1837.

E hoje suas coleções pre-ciosas são assinadas por seus designers exclusivos – Jean Schlumberger, Elsa Peretti, Pa-loma Picasso e Frank Gehry.

Luciano Rodembusch acre-dita que “os curitibanos, e os sulistas em geral, vão desfrutar da melhor experiência de com-

pra do mundo, pois a joalheria é mundialmente famosa por sua herança de qualidade e serviços superiores”.

O presidente do Grupo Soi-fer, Salomão Soifer, aos 78 anos, lembra que seu império econô-mico começou com uma joa-lheira no centro de Curitiba nos anos 1950. “Não há joalheria mais simbólica do que a Tiffany & Co. Estamos muito satisfeitos e honrados”, observa. A dire-tora-executiva Simone Soifer observa que a transparência da fachada do Pátio Batel, criada pelo arquiteto Antonio Paulo Cordeiro, é ideal para abrigar a grande preciosidade que será a loja da Tiffany & Co. Além dis-so, o projeto arquitetônico tem uma leve inspiração nas caixas de jóias.

Tiffany terá endereço em Curitiba

A Geara Joalheria & De-sign lança a coleção 2012 Elementos – Fogo, encon-trável na loja revitalizada no Shopping Crystal. Con-juntos de brincos, colares e anéis são coloridos, sinuosos como labaredas e pássaros de fogo. Cores verdes e azuis aparecem cravejadas de esmeraldas, turmalinas e diamantes. Roxos, verme-lhos ou alaranjados são os tons dos rubis, turmalinas,

rodolitas, granadas e safiras amarelas.

Cabeças em chamas dão o destaque para os brincos e, as labaredas envolvendo as pérolas ou entrelaçadas nos dedos, formam os anéis mais originais. Fechando o ciclo, surge a funcionalidade nos brincos e seus complemen-tos em rubis, safiras ágatas ou quartzos em cores básicas que permite inúmeras com-posições entre si.

Mas o principal argumento para atrair a joalheria por certo é geográfico: o Pátio Batel está no bairro mais valorizado de Curitiba, com área de influ-ência 35% da renda e 21% da população de Curitiba – cidade

que ocupa o quarto maior PIB do país.

A Tiffany, a operadora de cinema Cinépolis e a Louis Vuit-ton são as três marcas interna-cionais já confirmadas para o futuro centro de compras.

Geara, elemento fogo

GeralParanáCuritiba, segunda-feira, 19 de dezembro de 2011 | A5 | Indústria&Comércio

Secretaria da Educação prepara contrato de gestão Objetivos serão incluídos no contrato de gestão da secretaria, a ser assinado em 2012

mElhOriaS EducaciOnaiS

contexto Político Fábio [email protected]

O vice-governador e se-

cretário da Educação, Flávio Arns, apresentou

na última sexta-feira (16) as propostas da pasta para garantir a melhoria da qualidade do en-sino público ofertado no Paraná nos próximos anos. As metas e objetivos serão incluídos no contrato de gestão da secretaria, a ser assinado em 2012 por Arns e o governador Beto Richa.

Os contratos são documen-tos que fixam objetivos, forma-lizam metas de redução de gas-tos e estabelecem prioridades em cada área da gestão públi-ca. Sua implantação faz parte da estratégia de modernização administrativa proposta pelo governador.

O documento prevê ações para melhorias educacionais. Entre elas estão a recupera-ção da rede física das escolas, atendimento de qualidade no transporte escolar, alimen-tação escolar, ampliação do contraturno e da educação integral, formação dos profis-sionais da educação e aumento da oferta de línguas estrangei-ras, além do fortalecimento da educação profissional, educa-ção de jovens e adultos, alfa-betização e educação inclusiva. A proposta ainda inclui etapas de gerenciamento, monitora-mento e avaliação contínua do processo. “Queremos o

ceasa inicia projeto de modernização de suas unidades O presidente da Ceasa do

Paraná Luiz Dâmaso Gusi, o secretário municipal de Abaste-cimento de Curitiba Humberto Malucelli Neto e o arquiteto do Instituto de Planejamento Urba-no de Curitiba (Ippuc) Fernando Luiz Popp reuniram-se nesta quinta-feira (15) para avaliar os dados recolhidos em viagem téc-nica à Itália, e dar continuidade ao projeto de modernização das unidades estaduais.

O grupo visitou os quatro principais centros de abaste-cimento agroalimentares da Região de Emilia Romagna, e um em Verona, na Região do Veneto, na Itália.

As regiões são conhecidas pela qualidade dos produtos ofertados, pelo sistema de gestão da produ-ção através de cooperativas de produtores, eficácia do sistema de abastecimento alimentar e rastre-

abilidade dos produtos ofertados ao mercado consumidor.

“As frutas e hortaliças saem diretamente das áreas de pro-dução, classificados, embalados e rotulados, indo para os cen-tros atacadistas e destes para o mercado varejista, reduzindo perdas, mantendo a qualidade e o frescor”, explica Gusi.

Segundo dados do Centro Agroalimentar de Bologna, a média de perdas registradas em todo o processo é de 0,5%, en-quanto no Brasil chega a índices próximos a 30%.

Gusi destacou que esse grau de eficiência foi atingido a partir da década de 80, quando os centros de distribuição de alimentos da Itália iniciaram um processo de moderniza-ção, dentro de uma visão que integra todos os agentes da cadeia produtiva e que agora é

O documento prevê ações para melhorias educacionais. Entre elas estão a recuperação da rede física das escolas, atendimento de qualidade no transporte escolar, alimentação escolar, ampliação do contraturno e da educação integral

compromisso dos diretores e da comunidade escolar para alcançar as metas propostas. A educação dos nossos alunos deve ser prioridade de todos”, disse o vice-governador, du-rante uma reunião técnica re-alizada no Centro Estadual de Educação Profissional Newton Freire Maia, em Pinhais, na região metropolitana de Curi-

tiba. Arns também lembrou do

entusiasmo dos diretores das escolas durante as reuniões realizadas neste ano em todo o Paraná. “Confiamos na motiva-ção destes e dos novos diretores para que as propostas elencadas no contrato de gestão sejam efetivadas”, disse.

Participaram da reunião Jor-

ge Wekerlin, diretor geral, Me-roujy Cavet, superintendente da Educação; Jaime Sunye, superintendente de Desenvol-vimento Educacional; Cilos Var-gas, chefe de gabinete; chefes de Núcleos Regionais de Educação, diretores, coordenadores, asses-sores e técnicos da secretaria, além de representantes da Vice-Governadoria.

Segundo dados do Centro Agroalimentar de Bologna, a média de perdas registradas em todo o processo é de 0,5%, enquanto no Brasil chega a índices próximos a 30%

prioridade no Paraná. “Criadas a partir da década de

70, as Ceasas brasileiras enfren-tam hoje problemas decorrentes do envelhecimento e desatua-lização das estruturas físicas, frente aos novos requisitos para maior eficiência do sistema lo-gístico, princípios modernos de

segurança alimentar e exigên-cias do mercado consumidor”, destaca Gusi.

Ele observou que as centrais atacadistas geridas pela Ceasa são hoje um importante canal de escoamento da produção de frutas e hortaliças produzidas no Paraná.

recursos devolvidos pela assembleia serão aplicados em áreas prioritárias

governador Beto Richa afir-mou que irá aplicar em saúde, segurança e assistência social os R$ 70 milhões devolvidos pela Assembleia Legislativa aos cofres do Estado. Os recur-sos são resultado da economia feita com a reorganização ad-ministrativa promovida pelo legislativo ao longo do ano.

Somados com outras duas parcelas de R$ 10 milhões cada, transferidas ao Estado em maio e agosto, os recursos devolvidos ao governo pela Assembleia totalizam R$ 90 milhões. Um cheque simbólico com este valor foi entregue ao governador Beto Richa pelo presidente da Casa, deputa-do Valdir Rossoni. “Este ato demonstra que essa Casa está afinada com o tempo de aus-teridade nos gastos públicos. Esse dinheiro irá melhorar a qualidade de vida dos parana-enses”, disse o governador.

Richa agradeceu o esforço dos 54 deputados estaduais e destacou a relação republicana e democrática entre os poderes Executivo e Legislativo, na promoção do interesse públi-co. “Um momento histórico

para o Paraná, que é marcado pela sintonia, diálogo e parce-ria entre os poderes”, afirmou Richa, lembrando que a meta inicial de economia do legisla-tivo era de R$ 40 milhões.

Os primeiros recursos de-volvidos foram destinados para a área de segurança pú-blica - para a implantação de módulos policiais móveis -, para saúde – compra de equipamentos para hospitais próprios do Estado - e ações de caráter social.

MEDIDAS SANEADORAS - Acompanhado de outros deputados estaduais, Valdir Rossoni agradeceu o apoio do governador para as me-didas saneadoras realizadas na Assembleia desde o início do ano e definiu como meta a devolução de R$ 300 milhões até o final de 2014. “Um con-junto de ações e esforços que possibilitaram esse grande repasse, que irá apoiar o go-verno estadual nos programas para o povo paranaense. A Assembleia Legislativa nunca mais será o que ela era”, disse o presidente.

iPc variou 0,32% em curitiba na primeira quadrissemana do mês

A prévia da primeira qua-drissemana do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de dezembro, calculado pelo Ipardes, apresentou variação de 0,62%. A principal contri-buição para esse resultado foi do grupo Despesas Pessoais, com alta de 1,13%, seguido de Habitação, que subiu

0,89%. Dentre os itens pesquisa-

dos, destacam-se as seguin-tes contribuições: aluguel de moradia (1,41%), condomínio (1,96%), CD (7,95%), casas no-turnas (5,63%) e agasalho fe-minino (16,75%). Com queda, leite pasteurizado (-2,52%), e batata inglesa (-10,28%).

A principal contribuição para esse resultado foi do grupo Despesas Pessoais, com alta de 1,13%

Tolerância ZeroA presidente da República, Dilma Rousseff,

disse nesta sexta-feira (16) que seu governo tem “tolerância zero” à corrupção. Ela falou sobre o assunto durante balanço do seu primeiro ano à frente do país em uma confraternização com jornalistas, no Palácio do Planalto. Dilma afirmou que não “tem compromisso com qualquer prática inadequada de corrupção” e negou que sua relação com os partidos políticos tenha sido o momento mais difícil no seu primeiro ano de governo.

Apesar dessa declaração, de acordo com o jornal Estado de S.Paulo, o Brasil ficou de fora do acordo de licitações públicas, considerado pela Or-ganização Mundial do Comércio (OMC) como um tratado “anticorrupção”. Países ricos assinaram uma ampliação do entendimento que já tinham, garantindo abertura do mercado de compras go-vernamentais e estabelecimento de regras para garantir a transparência nos contratos.

Segundo o diretor-geral da OMC, Pascal Lamy, “esse acordo é um instrumento contra a corrup-ção”. O chanceler brasileiro Antonio Patriota, porém, afirma que o acordo “não era de interesse do Brasil”.

PosseA nova ministra do STF (Supremo Tribunal

Federal), Rosa Maria Weber, toma posse no

cargo hoje (19), às 10h, no plenário da Corte. O Senado aprovou na última terça-feira a indica-ção de Rosa para ocupar a 11ª cadeira do STF. Ela recebeu 57 votos favoráveis, 14 contrários e uma abstenção.

PIBApesar de apontar a questão econômica como a

principal dificuldade enfrentada por seu governo neste ano, a presidenta Dilma Rousseff disse nesta sexta-feira (16) que está otimista em relação ao desempenho econômico do Brasil para 2012. Ela apostou em um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, para o próximo ano, em torno de 5%.

CivilizadaA presidenta Dilma Rousseff defendeu também

nesta sexta-feira (16) uma “relação civilizada” com a oposição. Ao ser lembrada da disposição de “es-tender as mãos” para os oposicionistas, ideia que fez questão de destacar em seu discurso de posse, Dilma disse que teve “muito prazer” em conversar com Fernando Henrique Cardoso e de manter uma boa relação com governadores.

Nem Lula nem FHCNem Luiz Inácio Lula da Silva, nem Fernan-

do Henrique Cardoso (FHC). Pesquisa divul-

gada nesta sexta-feira (16) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra que os índices de aprovação do governo e da forma de governar da presidenta Dilma Rousseff neste primeiro ano à frente do comando do país são melhores do que os apurados no primeiro ano dos governos anteriores. A confiança que o bra-sileiro deposita na presidenta Dilma Rousseff também é maior.

Maços de cigarroA Agência Nacional de Vigilância Sanitária

(Anvisa) vai recorrer da decisão da Sexta Turma Especializada do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2) que suspendeu a veiculação de seis das dez imagens de advertência em maços de cigarro da empresa Souza Cruz. A empresa detém quatro das dez marcas mais vendidas legalmente no país – Derby, Hollywood, Free e Dunhill – e informou que só vai retirar as mensagens dos maços quando o julgamento terminar em última instância. A própria Souza Cruz já esperava que a Anvisa recorresse da decisão.

IPCO Índice de Preços ao Consumidor Semanal

(IPC-S) aumentou e ficou em 0,72% na segunda prévia de dezembro. De acordo com dados divul-gados nesta sexta-feira (16) pela Fundação Getulio

Vargas (FGV), as principais pressões partiram de alimentação (de 0,94% para 1,27%), com desta-que para carnes bovinas (de 3,95% para 5,1%); e transportes (de 0,2% para 0,43%), principalmente gasolina (de 0,16% para 0,72%).

Construção civilO nível de atividade da construção civil em

novembro caiu pelo quarto mês consecutivo, se-gundo apontou a pesquisa Sondagem Indústria da Construção, divulgada nesta sexta-feira (16) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O índice do nível de atividade (INA) de novembro foi 49,3 pontos, abaixo do índice de outubro (50,3 pontos), reforçando os sinais de estagnação do setor industrial.

MisériaO governo federal divulgou nesta sexta-feira

(16) o primeiro balanço do programa Brasil Sem Miséria, no qual afirma ter localizado 407 mil famílias em estado de extrema pobreza. O pro-grama lançado em junho prevê como sua ação central a localização de famílias extremamente pobres, que não conseguem ser atingidas atual-mente pelos programas sociais. Segundo dados do Censo 2010 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), são 16 milhões de pes-soas nessa situação.

PublicidadeLegalCuritiba, segunda-feira, 19 de dezembro de 2011 | A7 | Indústria&Comércio

PODER JUDICIÁRIOJUÍZO DE DIREITO DA 17ª VARA CÍVEL DO FORO CENTRAL DA REGIÃO ME-

TROPOLITANA DA COMARCA DE CURITIBAAvenida Cândido de Abreu, 535, 9º andar, CEP 80530-190 – Fone ( 41) 3354-8382

João Carlos KormannEscrivão

Mauricio Kormann/ Marcos Alexandre/ Joana Borges/ Vânia KormannAux. Juramentados

EDITAL DE INTIMAÇÃOEDITAL PARA CONHECIMENTO DE TERCEIROS

PRAZO DE EDITAL: 30 diasPROCESSO Nº 5317/2010 de INTERDIÇÃOREQUERENTES: EDEMILTON BASSETTI ZANELLOREQUERIDO (A): LILIA EDITH BASSETTI ZANELLOOBJETIVO: Dar conhecimento a terceiros que por este Juízo foi DECRETADA a interdição de LILIA EDITH BASSETTI ZANELLO, brasileira, viúva, portadora do RG nº 637.445, por ser absolutamente incapaz de exercer pessoalmente os atos da vida civil (art. 3º, inciso II do Código Civil e 1775, §§, do mesmo diploma legal) e nomeada como curador o Sr. EDEMILTON BASSETTI ZANELLO, brasileiro, solteiro, engenheiro químico, portador do RG nº 836.592/PR e CPF/MF nº 496.641.159-91, residente e domicilio à rua Professor Fernando Moreira, nº 33, 3º andar, apto. 34 – Centro, nesta Capital. Curitiba, 27 de outubro de 2011. Eu, (a) Empregado Juramentado, o digitei e subscrevi.

AUSTREGÉSILO TREVISANJuiz de Direito

1º OfíciO dO registrO civil

13º TabelionaTo leão

bel. RicaRdo augusTo de leão - oficial

TRav. nesToR de casTRo, 271 - ceP 80.020-120 cenTRo - cuRiTiba - PREDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem casar-se:

1 - AEROMAR NERY BARBOSA E THAIS CAROLINE DE ALBUQUERQUE REIS;2 - ANDERSON PAZZA MELLO E ANA FLÁVIA DE AMORIM BUENO.

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, no prazo de 15 dias. Lavro o presente Edital de Proclamas para ser publicado e afixado em lugar de costume.

CURITIBA, 16 DE DEZEMBRO DE 2011

CARTÓRIO DISTRITAL DO BACACHERIAvenida Paraná, 1330 – CEP 80035-130 Fone (41) 3071-7000

Curitiba-PrEDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que neste Cartório foram autuados os autos de habilitação de casamento em que são requerentes RUDY ARTUR SCHNEPPER e PRISCILA POSSATO, RODRIGO KRAMER CHAVES e MARIANA CERRI NIDOCZEKO, LUIZ ANDRÉ PIEKARSKI e CLAUDIA MARA PEREIRA, RICARDO RAMOS QUEIROZ DE OLIVEIRA e THARINE MULLER DE OLIVEIRA, JHONATÃ RODRIGUES MOTTIN e CIBELI CRISTINA MOTIM, JOSÉ DOMINGOS CANARINOS e TEREZA DOMINGUES DOS SANTOS. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei e no prazo de quinze dias.

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ABANDONO DE EMPREGOA empresa ARTE GESSO COMERCIAL LTDA ME, solicita o com-parecimento de FELIPE PEREIRA ELIAS, portador da carteira pro-fissional 4819333, série 003/PR no prazo de 24 horas. O seu não comparecimento caracterizará abandono de Emprego de acordo ao artigo 482 letra I da CLT.

EDITAL DE CONVOCAÇÃOA Comissão de reorganização e reativação do Sindicato dos Trabalhadores nas Em-presas e Cursos de Informática do Estado do Paraná - SINTIPAR convoca todos os in-tegrantes da categoria para participarem de uma assembléia geral extraordinária a ser realizada no dia 22 de Dezembro às 7:30horas em primeira convocação, e uma hora após com qualquer número dos presentes na rua Marechal Floriano Peixoto n°276 Conj 12 em Curitiba – Pr, para deliberarem sobre a seguinte ordem dia: a) Discussão e deliberação sobre a reorganização, reativação e convocação de eleições do sindicato; b) Eleição de uma junta governativa para num prazo máximo de 90 (noventa) dias encaminhar as resoluções do item “a” da pauta; c) autorização para junta governativa tomar todas as providências estatutárias jurídicas e administrativas que se fizerem necessárias para o cumprimento da deliberação do item “a” e “b” da pauta; d) Autori-zação para a diretoria contratar assessoria jurídica, bem como constituir mandatários. Curitiba, 19 de dezembro de 2011– Bruno Augusto Domingues.

TEAK VENTURES DO BRASIL S/ACNPJ 09.587.821/0001-40

BALANÇO PATRIMONIAL - EM REAISControladora Consolidado

Ativo 30/6/2011 31/12/2010 31/12/2009 30/6/2011 31/12/2010

CirculanteCaixa e equivalentes de caixa 10.056 644.892 40.818 129.884 658.280Contas a receber de clientes - - - 125.654 280.092Outras contas a receber 5.258 8.885 96.742 590.262 513.010

15.314 653.777 137.560 845.800 1.451.382

Não CirculanteRealizável a longo prazo

Rartes relacionadas 3.859.809 3.348.004 2.392.687 3.772.638 3.530.302Outras contas a receber 390.329 9.595 - 978.369 357.427

4.250.138 3.357.599 2.392.687 4.751.007 3.887.729

Investimentos 16.867.986 11.947.198 5.156.489 15.844.340 10.921.630

Imobilizado - - - 17.587 21.171

Intangível 936.386 936.386 936.385 936.386 936.386

22.054.510 16.241.183 8.485.561 21.549.320 15.766.916

22.069.824 16.894.960 8.623.121 22.395.120 17.218.298

SENHORES ACIONISTASEm cumprimento as exigências legais e estatutárias, submetemos a apreciaçào de V.Sas., o Balanço Patrimonial do período de 01 de Janeiro de 2009 a 30 de Junho de 2011, acompanhado das demais Demonstrações Financeiras.A Diretoria coloca-se a disposição dos prezados acionistas para os esclarecimentos que si fizerem necessários.

Controladora Consolidado

Passivo 30/6/2011 31/12/2010 31/12/2009 30/6/2011 31/12/2010CirculanteImpostos e contribuições a recolher 2.788 - 2.309 19.393 4.993Outras contas a pagar 6.078 5.573 12.149 38.705 42.091Empréstimos e financiamentos - - - 5 5Adiantamento de clientes - - - 17.503 13.199Provisão para contigências - - - 222.856 232.856

8.866 5.573 14.458 298.462 293.144Não circulanteEmpréstimos e financiamentos 5.178.148 4.646.348 2.800.000 5.178.148 4.646.348Partes relacionadas 18.000 15.000 151.767 18.000 15.000Outras contas a pagar 112.755 112.755 - 112.755 112.755

5.308.903 4.774.103 2.951.767 5.308.903 4.774.103Patrimônio líquidoCapital social 5.028.735 5.028.735 5.028.735 5.028.735 5.028.735Reserva de capital 2.004.479 2.004.479 2.004.479 2.004.479 2.004.479Reserva de lucros 6.056.465 6.056.465 6.056.465 6.056.465Lucros(prejuízos)acumulados 3.662.376 -974.395 -1.376.318 3.662.376 -974.395Patrimônio líquido atribuívelaos controladores 16.752.055 12.115.284 5.656.896 16.752.055 12.115.284

Participação de não controladores - - - 35.700 35.767Total do patrimônio líquido 16.752.055 12.115.284 5.656.896 16.787.755 12.151.051

22.069.824 16.894.960 8.623.121 22.395.120 17.218.298

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOSPeríodo de seis meses findo em 30 de junho de 2011 , exercício findo em 31 de

dezembro de 2010 e exercício findo em 31 de dezembro de 2009(em Reais)

Controladora Consolidado

30/06/11 31/12/10 31/12/2009 30/06/11 31/12/10Receita operacional líquidaServiços prestados - - - 19.552 92.700Resultado de equivalência patrimonial 4.920.788 (708.263) 115.604 4.922.710 (98.195)

4.920.788 (708.263) 115.604 4.942.262 (5.495)

(Despesas) receitas operacionaisDespesas administrativas (315.898) (454.208) (611994) (583.152) (1.551.784)Outras receitas/despesas (91.213) (73.566) 91.484 (79.757) 17.697

Lucro(prejuízo) antes dos efeitos financeiros 4.513.677 (1.236.037) (404.906) 4.279.353 (1.539.582)

Despesas financeiras (235.111) (236.569) (106.393) (248.916) (301.714)Receitas financeiras 358.205 498.211 25.683 619.290 845.625

Lucro(prejuízo) antes do imposto de renda eda contribuição social 4.636.771 (974.395) (485.616) 4.649.727 (995.671)

Imposto de renda - - - (8.139) -Contribuiçao social - - - (4.884) -

Lucro líquido(prejuízo) do período/exercício 4.636.771 (974.395) (485.616) 4.636.704 (995.671)

Lucro líquido(prejuízo)atribuível aos:Controladores 4.480.512 (941.558) (485.616) 4.480.447 (962.117)Não controladores 156.259 (32.837) 156.257 (33.554)

Lucro líquido(prejuízo) do período/exercício 4.636.771 (974.395) (485.616) 4.636.704 (995.671)


DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA-MÉTODO INDIRETOPeríodo de seis meses findo em 30 de junho de 2011 e exercício findo em 31 de

dezembro de 2010 e 31 de dezembro de 2009 - (em Reais)Controladora Consolidado

30/6/2011 31/12/2010 31/12/2009 30/6/2011 31/12/2010Fluxo de caixa das atividades operacionaisResultado do exercício 4.636.771 (974.395) (485.616) 4.636.704 (995.671)Ajuste para:Dividendos a receber - - (91.484) - -Equivalência patrimonial (4.920.788) 708.263 (115.604) (4.922.710) 98.195Depreciaçào - - - 3.584 12.433Provisão para contigências - - - (10.000) 170.800

(284.017) (266.132) (692.704) (292.422) (714.243)Variação em ativos e passivosRedução em conta a receber - - 245.055 154.438 821.457Aumento em outras contas a receber (396.373) (62.143) (5.258) (477.252) (351.155)Aumento(redução) em outras contas a pagar 505 6.576 12.149 918 (37.513)Redução (aumento) em outros ativos não circulantes - - 5.000 - -Aumento(redução) em impostos a pagar 2.788 (2.309) 1.714 14.400 (89.285)

Fluxo de caixa líquido aplicado nas atividades operacionais (677.097) (324.008) (434.044) (599.918) (370.739)Fluxo de caixa das atividades de investimentoAquisição de investimento - - (3.410.000) - -Caixa líquido usado das atividades de investimento - - (3.410.000) - -

Fluxo de caixa de atividade de financiamentoAumento líquido em partes relacionadas (489.539) (918.266) - (460.278) (750.833)Captação de empréstimos 727.931 2.074.860 2.800.000 727.931 2.081.580Pagamento de juros (196.131) (228.512) - (196.131) (427.920)Capital integralizado em dinheiro - - 368.881 - -Àgio na emissão de ações - - 614.306 - -

Fluxo de caixa líquido provenientedas atividades de financiamento 42.261 928.082 3.783.187 71.522 902.827(Reduçào) aumento líquido em caixa e equivalentes de caixa (634.836) 604.074 (60.857) (528.396) 532.088

Demonstração da (redução) aumentode caixa e equivalentes de caixaNo fim do exercício 10.056 644.892 40.818 129.884 658.280No início do exercício 644.892 40.818 101.675 658.280 126.192(Redução) aumento líquido em caixa e equivalente de caixa (634.836) 604.074 (60.857) (528.396) 532.088

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO(em Reais)

Reserva de Reserva de Lucros(prejuízos)Capital social Capital Lucros Acumulados Total

Saldos em 1 de janeiro de 2010 5.028.735 2.004.479 6.056.465 - 13.089.679

Prejuízo do exercício - - - (974.395) (974.395)

Saldos em 31 de dezembro de 2010 5.028.735 2.004.479 6.056.465 (974.395) 12.115.284

Lucro líquido do período - - - 4.636.771 4.636.771

Saldos em 30 de junho de 2011 5.028.735 2.004.479 6.056.465 3.662.376 16.752.055


NOTAS EXPLICATIVAS SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

1. CONTEXTO OPERACIONAL

A Companhia tem por objetivo social a participação societária em outrassociedades, bem como assessoria, planejamento, suporte financeiro ecomercial, às empresas ligadas e controladas.

2. PRINCIPAIS DIRETRIZES CONTÁBEIS

As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as diretrizescontábeis previstas na Lei das Sociedades por Ações

a) Apuração do resultado

O resultado das operações é apurado em conformidade com o regime decompetência de exercício.

b) Ativo*InvestimentosAs participações em empresas coligadas e controladas são avaliadas pelométodo de equivalência patrimonial.


DIRETORIA

MARCELO LUIZ BUSATODiretor Presidente

ZENILDA DE SOUZA MARTINSContadora

CRC/PR 041538/O-0

3. INVESTIMENTOSParticipação Saldo em Saldo em Saldo em

Empresas % Dezembro/2009 Dezembro/2010 Junho/2011

Aliança Fom. Merc. Ltda. 96,63 1.748.279 1.025.568 1.023.646Pisani Plãsticos S.A 8,01082 2.450.000 2.450.000 2.450.000Teca do Brasil Florestal 25 958.210 8.471.630 13.394.340

5.156.489 11.947.198 16.867.986

4. CAPITAL SOCIALO Capital social está representado por 5.028.735 ações ordináriasnominativas

5. INSTRUMENTOS FINANCEIROSA administração desses instrumentos é efetuada por meio de estratégiasoperac iona i s e con t ro les in te rnos v i sando assegura r l iqu idez ,ren tab i l idade e segurança . A po l í t i ca de con t ro le cons i s te emacompanhamento permanente das condições contratadas versus condições

vigentes no mercado

6.Risco de taxas de jurosDecorre da possibilidade de a Companhia sofrer ganhos ou perdas decorrentesde oscilações de taxas de juros incidentes sobre seus ativos e passivosfinanceiros.

As notas explicativas sào parte integrante das demonstrações financeiras

KPMG Auditores IndependentesCRC 2SP014428/O-6-F-PR

Posigraf recebe prêmioA Posigraf, a gráfica do Grupo Positivo, foi eleita pela Revista Negócios da Comunicação no prêmio Melhores Fornecedores de Comunicação, na categoria melhores gráficas rotativas de livros. A revista Negócios da Comunicação promoveu uma pesquisa entre seus assinantes para eleger os melhores fornecedores da indústria da comunicação. Foram 29 categorias e os vencedores foram escolhidos de forma espontânea pelos participantes. Esta publicação tem tiragem de 20.000 exemplares mensais e é de circulação nacional. Toda a pesquisa foi auditada pela consultoria britânica BDO.Coube exclusivamente aos profissionais consultados a escolha das vencedoras.

Rede de Hotéis lança promoção de férias A chegada das férias e da temporada de verão promete movimentar ainda mais as unidades da Slaviero. Isso porque a Rede lançou na sexta-feira (16), pelo quarto ano consecutivo, a promoção “Férias em Dobro”, que ga-rante desconto de 50% sobre a tarifa balcão para os hóspedes. A promoção é válida para todas as 19 unidades da Rede - nos Estados do Paraná, Santa Catarina, São Paulo e Espírito Santo - e se estenderá até o dia 26 de fevereiro de 2012, exceto para as unidades de Florianó-polis, Foz do Iguaçu e Balne-ário Camboriú, cuja validade será 15 de fevereiro de 2012 .

Lady Hair investe em marketing O Lady Hair Cabeleireiro e Es-tética de Curitiba iniciou nesta semana um plano de gestão in-terna para seus colaboradores. O salão irá realizar ações com os cabeleireiros, esteticistas, manicures e demais funcio-nários a fim de valorizar seus serviços. “É extremamente im-portante para a organização incentivar seus colaboradores e reconhecer todo o esforço que eles têm em prol da empresa”, diz Henrique Bertagnolli, co-ordenador de Endomarketing da agência de comunicação integrada Let’s Mídia.

Justiça&DireitoJustiça&Direito Indústria&Comércio | Curitiba, segunda-feira, 19 de dezembro de 2011 | A8

SOLENIDADE

EutrucovocêRetruca

Opinião

Conciliação no TRT-PR é reconhecida pelo CNJAcordos realizados pela Vice-Presidência ganham menção honrosa

MÃOS LIMPAS E CÉREBROS SADIOS: VALEM?A vida, em que pesem juras de amor eterno, vem demonstrando

que, infelizmente, não passa de uma falácia na qual, nem os que

falam o mesmo idioma, se entendem..!

Salvo raras exceções, as quais, honestamente, nem sei por onde

estarão!

Haverão?

A Bíblia, que deveria unir, tem sido, por desatinos, fanatismos,

cretinismos, cinismos, hipocrisias e tantos outras malfadas mani-

festações, causa dos mais variados e terríveis procedimentos!

Tudo isto vindo desde muitos e muitos séculos!

Agora, num salto do ontem para o hoje, aí está o que vem acon-

tecendo no Velho Mundo, região cantada “em prosas e versos”

como exemplo para a humanidade! Lá na Europa ou nos EUA isto

não aconteceria jamais! Não?

Ledo engano!!!

Não tive a preocupação de buscar, lá nos compêndios históricos,

nomes de especialistas endeusados, ao longo dos tempos, nas

artes e ciências, em geral, e envolvidos nas mais elevadas pro-

ezas e manifestações de inteligência privilegiada, entre nós, “os

feitos à imagem e semelhança de Deus”!

Agora, como “bola da vez”, está em rebordosa a UE, com todo

seu acervo de conhecimentos, consequência de um ajuste mal

elaborado mas que, provavelmente, deve ter recebido o aval de

“Premiados Nobel” , exaltados pelo mundo afora!

E agora: como ficará o “povão” de lá, diante deste ameaçador

tsunami financeiro-econômico e social, que poderá advir?

Tenho acompanhado pela mídia o “disse me disse”, entre figurões

políticos dos países comprometidos ou não, na ex fusão e agora

uma “baita” confusão por lá, nos países antes “tidos e havidos,”

como exemplo mundial e até invejados..!

Também tenho estranhado a falta de notícias sobre o que pensam

os integrantes do “Cartel de Prêmios Nobel” vinculados, desde

criancinhas, às áreas que dizem respeito ao grande “buraco negro”,

aberto na “camada atmosférica” que protege o acesso e direito ao

“pão deles, dos pobres ou remediados, de cada dia”!

Os ricos nem estão aí...o céu deles é SEMPRE “azul de brigadei-

ro”!

Mais uma prova “que a teoria na prática é outra”!

Salvo equívoco de minha parte, se as notícias não estiverem sen-

do omitidas ou distorcidas, até agora não chamaram os doutores

certos, os “nobéis”, para o momento incerto!

Por que?

E devemos nós, os “caboclinhos”desta outra banda do mundo,

“abrir muito bem nossos olhos e fechar os bolsos” porque, fa-

zendo parte dos países em desenvolvimento, podem, agora, se

lembrar que existimos..!

TODO CUIDADO SERÁ POUCO!

Náufragos, em desespero, se agarram até em taboas cobertas de

pedaços de gilete, mesmo que cortantes e ameaçadoras!

Por aqui não nos faltam dificuldades! Se ainda nos quiserem

ajudar poderemos, até, repassá-las aos “corações bondosos” que

nos desejarem estender uma ou duas mãos, desde que limpas

e dirigidas por cérebros sadios!

Este texto redigi antes do Natal e pedi ao “bom velhinho”que

entre os presentes que ele nos queira obsequiar, nos deixe uma

surpresa:

PAZ NA TERRA ENTRE OS HOMENS DE BÔA VONTADE!

E que a ESPERANÇA seja a última a sucumbir!

*João Carlos Calvo, eng.civil/1954

e-mail: [email protected]

SEPARATISMO, O RISCONO PARANÁ ERA MAIORRafael de Lala (*)

A proposta de fracionamento do Estado do Pará para a criação de mais duas unidades federativas foi derrotada por ampla maioria de dois terços dos votos do eleitorado paraense. Esse plebiscito punha em risco a integridade de um estado com raízes históricas, fundado no alvorecer da colonização brasileira, mas no Paraná uma proposta separatista, apresentada há vinte anos, tinha risco maior: enquanto no Pará toda a população foi consultada – tanto das áreas a dividir quanto do território remanescente – no caso paranaense seriam ouvidos apenas os eleitores dos territórios que pretendiam se separar. O plebiscito do Pará foi a primeira eleição dessa espécie, porque consultas diretas à população, em períodos anteriores, lidaram com outros temas: retorno do presidencialismo (1963), definição sobre regime de governo (1993) ou proibição de armas de defesa pessoal (2007). O modelo de consulta geral a toda a população interessada foi adotado pela Constituição Federal de 1988, mas entretanto só vinha sendo aplicado nas propostas de emancipação de municípios. Na mais recente divisão territorial do Brasil – criação do estado do Tocantins – a decisão foi tomada diretamente pela Assembleia Nacional Constituinte, sem passar pelo voto popular. Mato Grosso do Sul foi criado por ato do Congresso, com sanção do Executi-vo. A propósito, não há dúvida que regiões do “hinterland” de estados vastos do Norte brasileiro (Pará e Amazonas) precisam ser melhor atendidas, mas o momento desaconselha aventuras separatistas desse estilo.

O risco do ParanáHá vinte anos, entre 1991/93, o Paraná enfrentou problema

idêntico ao do Pará, quando um grupo político do Oeste preten-deu dividir nosso território para a criação do hipotético estado do Iguaçu. Só que a proposta apresentada (Projeto de Decreto Legislativo Nº 141/91), propunha plebiscito apenas na área a ser separada – 137 municípios dos estados do Paraná e de Santa Catarina, situados nas faixas Oeste e Sudoeste de ambos - sem consulta ao restante do eleitorado. A situação foi enfrentada, sobretudo pelas lideranças paranaenses, que combateram a pro-posta ainda no nascedouro. Não havia alternativa: se o tema fosse levado a votos, e apenas na área a desmembrar, a unidade territorial do Paraná corria risco – como ficou evidenciado no plebiscito paraense. Também em processos de criação de municípios, anteriores à mudança da legislação (em que apenas os interessados em se separar eram ouvidos), os municípios-sede sempre eram prejudicados. No caso da criação pretendida do estado do Iguaçu o resultado também foi definitivo: bloqueada no nascedouro, ainda dentro do Congresso, a iniciativa do então deputado Edi Siliprandi foi derrotada na Câmara, por 178 votos contra e 91 a favor, mais 13 abstenções, em sessão de 31 de março de 1993. Mas, para isso, foram necessários três anos de luta da sociedade mais enraizada do Paraná - aquela formada pelo núcleo histórico de povoamento acrescida de áreas já integradas no “ecúmeno” dos pinheirais: os Campos Gerais, o Centro-Sul e as Regiões Norte e Noroeste, etc. Vale relembrar aquele episódio da vitória sobre o separatismo, cumpridos vinte anos, a propósito do plebiscito do Pará e da passagem dos 158 anos de emancipação do Paraná. Afinal, nosso estado surgiu não de uma aventura, mas do resgate histórico da antiga Capitania de Santana, doada pela Coroa Portuguesa a Pero Lopes de Souza (irmão de Martim Afonso), em 1530, pouco após o Descobrimento do Brasil.

(*) Rafael de Lala, jornalista, é membro da Diretoria do Instituto Histórico e Geográfico do Paraná e foi secretario do Movimento pela Unidade do Paraná.

O escritório paranaense Küster Machado Advogados Associados é uma das empresas de destaque do “Top Lawyers – Livro de Ouro dos Escritórios de Advocacia do Brasil”, publicação que reúne os melhores do segmento no País.

A obra foi lançada pela InBook Editora nesta quarta-feira, dia 14, no Shopping Cidade Jardim, em São Paulo. Com textos bi-lingues em português e inglês e produção gráfica primorosa, o livro apresenta cada sociedade de advogados com detalhes sobre sua história, trajetória e áreas de atuação.

Fundado em Curitiba em 1989, o escritório Küster Macha-do conta com uma equipe de mais de 180 pessoas, incluindo cerca de 60 advogados que formam um corpo profissional qualificado, com atuação no Paraná (Curitiba e Londrina), em Santa Catarina (Florianópolis e Blumenau), em São Paulo (capital) e no Rio de Janeiro (capital). É um dos mais modernos e bem equipados escritórios de advocacia do país, prestando serviços no âmbito do Direito securitário, bancário, empresarial, trabalhista e am-biental.

Küster Machado no Livro de Ouro

A presidente do Tribunal Regional do Trabalho do Paraná (TRT-PR), Rose-

marie Diedrichs Pimpão, recebeu na última semana, no plenário do Conselho Nacional de Justiça, em Brasília, a menção honrosa do II Prêmio Conciliar é Legal, promovido pelo CNJ. A prática de promover acordos mesmo na fase de admissibilidade de recurso de revista, quando as partes desejam recorrer ao Tribunal Superior do Trabalho, foi reconhecida pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) como inovadora, criativa e com resultados comprovados na melhoria da relação social de partes que estão em conflito judicial.

O prêmio é concedido pelo Movimento pela Conciliação, co-ordenado pelo CNJ, aos Tribunais do Trabalho, da Justiça Estadual e da Justiça Federal e tem como objetivo identificar, premiar e disseminar experiências que contribuam para a pacificação de conflitos, modernização, rapidez e eficiência da Justiça brasileira.

O tema deste ano foi “Conci-liação com usuários frequentes (grandes litigantes) e/ ou gran-des casos”. Foram premiados tribunais nas categorias Justiça Estadual, do Trabalho e Federal, quanto às práticas exitosas e também quanto aos índices de acordos alcançados durante a Semana Nacional de Conciliação, realizada de 28 de novembro a 2 de dezembro.

Resultados A iniciativa de realizar audiên-

cias de conciliação em processos em fase de admissibilidade de Recurso de Revista partiu da pró-pria desembargadora Rosemarie quando era vice-presidente do Tribunal. Desde que colocou em prática a estratégia, em maio deste ano, o TRT-PR realizou 432 audiências nessa modalidade, com 280 acordos homologados (êxito de 65%), com mais de R$ 13 milhões acordados. “Os ín-dices altíssimos que obtivemos neste ano na Vice-Presidência, com acordos que variaram de R$ 500 até R$ 1,5 milhão, revelam o acerto da decisão de aproximar as partes e incentivar a concilia-ção nesse momento processual”, enfatiza a desembargadora Ro-semarie Diedrichs Pimpão, que assumiu a Presidência do TRT-PR no último dia 1º e afirma que a conciliação continuará sendo uma das prioridades na administração do TRT-PR.

Mudança CulturalA cerimônia de entrega do

Prêmio foi presidida pela ministra Eliana Calmon, Corregedora Na-cional da Justiça, que ressaltou a mudança cultural provocada pelo movimento nacional pela concilia-ção, liderado pelo Conselho Nacio-nal de Justiça. “Estamos aqui para comemorar algo que já aconteceu, e é muito bom quando estamos não inaugurando, mas efetiva-mente entregando o resultado de uma etapa vencida, e vencida com um sucesso extraordinário”, disse a ministra Eliana Calmon, que prosseguiu:

“O projeto de conciliação é re-almente um projeto que deu certo e a cada ano fica mais intenso. Por que ele é importante? Porque está mudando a cultura, está ensinan-do aos brasileiros e direcionando a magistratura para uma nova realidade.

A nova realidade é que precisa-

mos ser um país civilizado, onde não temos de recorrer ao Estado sempre que alguma coisa não está bem. A solução primeira tem de partir de nós mesmos. Temos de ser civilizados na convivência com nossos semelhantes e resolver os nossos problemas e conflitos. So-mente aqueles conflitos em que a solução não é possível é que devem chegar ao Judiciário. Só assim te-remos um judiciário do tamanho que um país civilizado merece.

A conciliação, ao tempo em que retira do Judiciário milhares de processos, ensina ao povo brasilei-ro, ao jurisdicionado, que ele deve se comportar de forma mais civili-zada, ou seja, dialogar. O diálogo é a grande sacada do século 21. Não podemos estar na nossa, temos de estar na de todo mundo, temos de ser, antes de tudo, seres sociais, e a conciliação ensina isso.

Outro ensinamento que tive-mos com a conciliação é voltados aos nossos magistrados. Começa-mos a aprender que a conciliação é, efetivamente, a forma mais completa de solucionar o conflito de interesses. O magistrado que faz parte desse movimento é um magistrado mais completo, que fica mais feliz e participa mais dos conflitos dos seus jurisdi-cionados. A conciliação faz com que o magistrado se insira na sociedade, se coloque no lugar do jurisdicionado, e, dessa forma, ele se torna um juiz diferente, parti-cipativo, mais humano, e isso faz com que ele seja mais feliz. É uma observação que todos nós verifi-camos nos juízes que se dedicam à conciliação.”

O conselheiro do CNJ Ney Freitas entrega o diploma de menção honrosa à presidente do TRT-PR, desembargadora Rosemarie Diedrichs Pimpão

Desembargador Oto Luiz Sponholz se aposentaNa última quinta-feira, (15),

despediu-se da magistratura para-naense o desembargador Oto Luiz Sponholz, depois de mais de 40 anos a serviço da Justiça, de início como advogado e posteriormente, como desembargador. Foram muitas as homenagens que rece-beu na 1ª Câmara Criminal onde atuava como presidente. Mais de vinte pessoas entre desembarga-dores, juízes, procuradores, pro-motores, advogados, servidores, usaram da palavra para elogiar e agradecer o seu trabalho, os seus ensinamentos, o apoio e a amiza-de que distribuiu ao longo de sua carreira.

O presidente do TJPR, desem-

bargador Miguel Kfouri Neto, ao se pronunciar sobre o magistrado disse que “o desembargador Oto nasceu predestinado a liderar. Grande professor, grande ma-gistrado, teve sempre uma visão futurista sobre a magistratura. É acima de tudo um vencedor”.

Ao se manifestar, o desembar-gador Oto falou um pouco sobre sua trajetória profissional, das circunstâncias que o conduziram até o cargo de desembargador e agradeceu as palavras e as mani-festações de carinho de todos os presentes.

O desembargador Oto Luiz Sponholz nasceu em Imbituva no dia 15 de dezembro de 1941, filho

de Bertoldo Sponholz e Adelina Ana Sponholz. Formou-se em Di-reito pela Universidade Federal do Paraná, em 1964. Foi professor da disciplina de Direito Constitucio-nal e de Direito Penal no curso de Direito da Universidade Católica do Paraná. É membro do Instituto dos Advogados do Paraná, desde 1970, e da Association Internacio-nal de Droit Criminel, com sede em Geneve, na Suíça, desde 1979. Foi presidente da OAB, Seção do Paraná, no biênio 83/85. Publi-cou diversos trabalhos jurídicos. Foi nomeado desembargador, na vaga do Quinto Constitucional, em maio de 1986. Integrou a Comis-são Internacional de Monitoração

e Acompanhamento das Eleições na África do Sul, escolhido pela ONU como único magistrado para representar o Brasil, na primeira eleição multirracial do país de 19 de abril a 06 de maio de 1994. É Cidadão Benemérito de Imbitu-va, Cidadão Honorário de Santo Antonio da Platina e Curitiba. Em setembro de 1992, tomou posse como corregedor e vice-presidente do Tribunal Regional Eleitoral e como presidente, em fevereiro de 1994. Ocupou o cargo de correge-dor da Justiça no biênio 97/98. Em 20 de dezembro de 2002, Oto Luiz Sponholz foi eleito presidente do Tribunal de Justiça do Paraná para o biênio 2003/2004.

Decisão sobre Lei da Ficha Limpa deve ficar para o próximo ano

Mesmo com a nomeação de Rosa Maria Weber para assumir a 11ª cadeira do Supremo Tribunal Federal (STF), assinada pela pre-sidenta Dilma Rousseff, a decisão da Corte sobre a validade da Lei da Ficha Limpa deve ficar para o ano que vem, disse hoje (15) o vice-presidente do Supremo, ministro Carlos Ayres Britto.

“Acho que não [será votada este ano]. Quero crer que não. Mas no início do próximo ano deverá ser votado”, disse o minis-tro à Agência Brasil após receber o prêmio de direitos humanos na abertura da 2ª Conferência Nacional LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais), em Brasília.

Sobre a decisão do STF de determinar a posse de Jader Bar-balho como senador pelo Pará no lugar de Marinor Brito (PSOL), o ministro rebateu a acusação

da senadora de que a Supremo cedeu às pressões do PMDB para autorizar a posse. “Não existe isso. O Supremo é como deve ser o Poder Judiciário. Altivo, independente, decide a partir de critérios rigorosamente técnicos. O ministro [Cezar] Peluso quando desempatou aquela questão o fez porque estava apoiado pelo regi-mento interno. Expressamente”, disse.

O vice-presidente do STF acrescentou que o pedido da defesa de Jader Barbalho para julgamento do recurso foi feito há muito tempo e não foi definido de forma apressada. “O pedido já existia há mais tempo. E diante da dificuldade de começar um ano eleitoral, que é um ano atípico, com essa indefinição, o presi-dente entendeu que era oportuno voltar a discutir aquele assunto”, acrescentou Britto.

EconomiaCuritiba, segunda-feira, 19 de dezembro de 2011 | B3 | Indústria&Comércio

Quatro dos treze produtos mais procurados tiveram queda nos preços

em 2011

Cesta de produtos de Natal sobe menos que a inflação

A cesta dos produtos típicos das festas de Natal, como pa-netone, tender e vinho, subiu 5,98% em 2011, e ficou abaixo da inflação acumulada ao longo do ano (6,3%, de acordo com Índice de Preços ao Consumi-dor – IPC).

Segundo estudo da Fundação Getulio Vargas (FGV) divulgado na sexta-feira (16/12), a cesta com os 13 principais itens da ceia de Natal custa R$ 171,65, se comprada hoje, aproximada-mente R$ 10 a mais do que no ano passado.

Quatro dos treze produtos mais procurados nesta época do ano apresentaram queda nos preços: arroz (de R$ 9,61 para R$ 9,39), lombo (de R$ 13,24 para R$ 12,82), azeite de oliva (de R$ 10,13 para R$ 9,33) e vinho (de R$ 12,84 para R$ 12,5). Os demais registraram aumentos, com destaque para o frango especial, cujo preço pas-sou de uma média de R$ 11,7, em 2010, para R$ 13,63, em 2011, um aumento de 16,55%. “As fa-mílias não vão estranhar muito esses preços no supermercado, mas a pesquisa é uma média, por isso é importante fazer uma

Luiz Costa/SMCS

Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), a cesta com os 13 principais itens da ceia de Natal custa R$ 171,65, se comprada hoje, aproximadamente R$ 10 a mais do que no ano passado

pesquisa de preços, pechinchar e verificar a qualidade dos produ-tos”, orienta o responsável pelo estudo, André Braz.

De acordo com o economista, embora o aumento dos preços da alimentação tenha contri-

buído significativamente para a inflação acumulada ao longo do ano, os produtos da ceia de Natal seguiram tendência contrária, sobretudo, devido à concorrência e por não serem tão essenciais. “Além disso, o

câmbio de 2010 era muito pa-recido com o que está vigorando agora. Então aqueles produtos que têm alguma correlação com o câmbio não estão muito diferentes do preço cobrado em 2010”, ressaltou Braz.

Wilson Dias/ABrApesar de apontar a questão

econômica como a principal dificuldade enfrentada por seu governo neste ano, a presidenta Dilma Rousseff disse na sexta-feira (16/12) que está otimista em relação ao desempenho econômico do Brasil para 2012. Ela apostou em um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, para o próximo ano, em torno de 5%.

“Minha meta é de 5 (%), a do Guido (Guido Mantega, mi-nistro da Fazenda) é de 5 (%), da área econômica é 5 (%)”, disse a presidenta em um café da manhã com jornalistas, no Palácio do Planalto. “A minha expectativa é otimista, vocês queriam que fosse pessimista”, disse a presidenta.

O otimismo de Dilma em relação à economia, também se refere à inflação, que, segundo a estimativa da presidenta, deve ficar “sob controle” em 2012. Ela não afirmou que o índice caminhará para o centro da meta (4,5%), mas admitiu que poderá ficar um pouco acima. “Nós temos certeza de que a in-flação fica sob controle, fazendo aquela curva suave”, destacou a presidenta. O importante é que a inflação fica sob controle”, completou.

Dilma voltou a lembrar que as reservas de recursos do go-verno dão condições de afirmar que, apesar da crise, o país tem melhores condições de superar os problemas internos na eco-nomia.

Presidenta Dilma aposta em crescimento de 5% para 2012

otimismo

“Nós temos certeza de que a inflação fica sob controle, fazendo aquela curva suave”, destacou a presidenta

“As ações que tivemos do ponto de vista fiscal é que nos dão hoje um bom fôlego, uma grande capacidade de manobra”, disse a presidenta referindo-se às reservas internacionais e ao resultado dos depósitos com-pulsórios dos bancos, que hoje chegam a R$ 450 bilhões, em poder do Banco Central

“Temos recursos próprios para enfrentar esse problema. Em outros países, quando a coi-sa aperta, tem que se recorrer ao Orçamento. Nós temos reservas, temos o compulsório e também temos margem de manobra na política monetária”, disse a presidenta.

Ela lembrou que o governo teve a capacidade de se anteci-par ao agravamento no cenário internacional. “Também nos

antecipamos na avaliação do que vinha. A área econômica viu que a crise era diferente da de 2008. Pouco antes da metade do ano, começamos a acender o sinal vermelho. Vi-mos que a crise seria de longo prazo e com picos”, lembrou a presidenta.

Na avaliação da presiden-ta, a tendência de todos os países do mundo, em meio à crise, será a de se voltar para investimentos internos. Esses conceitos, segundo ela, tam-bém vão nortear as campanhas eleitorais nos países desenvol-vidos. Ela citou o conceito de “relocalização” que deverá ser a ideia central da campanha na França e os programas de in-centivos a investimentos feitos pelos Estados Unidos.

A quase totalidade (94,4%) dos grandes clientes que fazem uso das ferrovias brasileiras para escoar produtos como minérios, açúcar e grãos tem interesse em investir, de alguma forma, em obras ferroviárias como ramais particulares e terminais multimodais. Essa foi uma das constatações da Pesquisa CNT de Ferrovias 2011, divulgada na sexta-feira (15/12) pela Confederação Nacional do Transporte (CNT). “Este é um dado positivo que chamou a nossa atenção: mais de 94% dos nossos clientes têm interesse de fazer investimentos em obras ferroviárias para melhorar as condições de escoamento (da produção)”, disse o presidente da Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF), Rodrigo Vilaça. A infraestrutura dos terminais das ferrovias existentes foi considerada adequada por 52,3% dos clientes, enquanto os serviços foram considerados insuficientes por 45,6%. Apesar disso, diz a pesquisa da CNT, o tempo de carga e descarga no terminal da ferrovia foi considerado satisfatório para 75,2% e 77,4% dos usuários, respectivamente. Pouco mais da metade (56,3%) classificaram como “bom” os aspectos de segurança e integridade das cargas. Para 48,3%, a segurança melhorou nos últimos anos, enquanto 39,7% avaliaram que a situação permaneceu igual nesse quesito. Entre os principais entraves apontados pela pesquisa, a CNT destacou a falta de disponibilidade de vagões especializados, citado por 33,3% dos clientes; a confiabilidade dos prazos, segundo 31,1% deles; e o alto custo do frete, para 39,4% da clientela.

Quase 95% dos grandes produtores pretendem investir em ferrovias

O Índice de Preços ao Con-sumidor Semanal (IPC-S) au-mentou e ficou em 0,72% na segunda prévia de dezembro. Na apuração da semana anterior, de 7 de dezembro, a taxa havia sido 0,63%. O resultado deste levan-tamento, de 15 de dezembro, é o maior desde a primeira semana de setembro, quando o indica-dor registrou alta de 0,74%.

De acordo com dados divul-gados na sexta-feira (16/12) pela Fundação Getulio Vargas (FGV),

nesta leitura cinco das sete clas-ses de despesa componentes do índice tiveram elevação. As principais pressões partiram de alimentação (de 0,94% para 1,27%), com destaque para carnes bovinas (de 3,95% para 5,1%); e transportes (de 0,2% para 0,43%), principalmente ga-solina (de 0,16% para 0,72%).

Também pesaram mais no bolso do consumidor os gastos com saúde e cuidados pessoais (de 0,5% para 0,56%), despesas

diversas (de 0,45% para 0,47%) e educação, leitura e recreação (de 0,47% para 0,48%).

Já os grupos habitação (de 0,55% para 0,42%) e vestuário (de 1,2% para 1,07%) registra-ram decréscimo em suas taxas de variação. Para calcular o IPC-S da segunda prévia deste mês, foram coletados preços entre os dias 16 de novembro e 15 de dezembro e comparados aos vigentes entre 16 de outubro e 15 de novembro.

Inflação semanal é a mais alta desde a 1ª prévia de setembro

O acirramento da compe-tição com os produtos impor-tados e a crise externa minam o otimismo dos industriais brasileiros. A expectativa dos empresários em relação à de-manda para os próximos seis meses alcançou 52,4 pontos neste mês. É o índice mais baixo desde 2009, informa a Sondagem Industrial divul-gada na sexta-feira (16/12), pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Conforme a pesquisa, os índices de expectativas de compras de matérias-primas, número de empregados e exportação em dezembro também continuam abaixo de 50 pontos. Isso mostra que as previsões para os próximos seis meses são pessimistas. Os indicadores da Sondagem Industrial variam de zero a cem. Valores acima de 50 indicam otimismo e abaixo de 50, pessimismo.

“As expectativas dos em-presários indicam que a indústria deve começar o próximo ano devagar”, afir-

ma o economista da CNI Marcelo Souza de Azevedo. Ele observa que, apesar da redução registrada em novembro, os estoques con-tinuam elevados, porque grande parte da demanda está sendo atendida por produtos estrangeiros.

Segundo a Sondagem In-dustrial, o indicador de es-toque acima do planejado caiu para 52,8 pontos em no-vembro ante os 53,4 pontos de outubro. Depois de dois meses consecutivos de queda, a produção industrial ficou estável e alcançou 50,1 pon-tos em novembro. Os índices variam de zero a cem. Acima de 50 indicam evolução posi-tiva. O indicador de utilização da capacidade instalada em relação ao usual subiu de 43,9 pontos em outubro para 45,2 pontos em novembro.

A Sondagem Industrial de novembro foi feita entre 1º e 14 de dezembro com 1.717 empresas. Dessas, 932 são de pequeno porte, 538 são médias e 247 são grandes.

A agência de classifica-ção de risco Fitch rebaixou a nota de crédito de sete dos principais bancos europeus e americanos, citando os “cres-centes desafios” do mercado financeiro. A nota de longo prazo dos bancos Barclays, da Grã-Bretanha, e Crédit Suisse, da Suíça, caiu dois níveis e passou de AA- para A.

Já os americanos Bank of America, Citigroup e Gold-man Sachs, o francês Paribas e o alemão Deutsche Bank tiveram a sua avaliação de

longo prazo reduzida em um nível. As mudanças “são resultado tanto de eventos econômicos como de uma miríade de mudanças no se-tor regulatório”, justificou a Fitch, terceira maior agência de classificação de risco.

A decisão vem um mês depois de as duas maiores agências, Standard & Poors e Moody’s, também reduzirem as notas do setor bancário a partir de uma revisão levan-do em conta as lições da crise financeira.

CNI: expectativa em relação à demanda é a menor desde 2009

Agência rebaixa nota de risco de sete bancos europeus

FOSFOREIRA BRASILEIRA ASCNPJ 78.141.926/0001-94

EDITAL DE CONVOCAÇÃO88ª Assembléia Geral Extraordinária

Ficam convocados os Srs. Acionistas da Sociedade para se reunirem em Assembléia Geral Extraordinária, às 10:00 horas do dia 02 de janeiro de 2.012, na sede da Companhia, sita à Av. Getúlio Vargas, 264, na cidade de Irati, Estado do Paraná, para deliberarem sobre a seguinte Ordem do Dia: - (I) Deliberar sobre a Rerratificação do artigo 5º do Estatuto Social Consolidado da Companhia, aprovado na 87ª Ata da Assembléia Geral Extraordinária, para expor o valor correto do capital social, conforme definido na 83ª Ata de Assembléia Geral Extraordinária; - (II) Deliberar sobre a Ratificação dos demais atos aprovados na 87ª Ata de Assembléia Geral Extraordinária; - (III) Deliberar sobre alteração dos artigos 7º , 9º, 11, caput e parágrafos, 13 e 14 do Estatuto Social, pertencente a matéria da Administração da companhia, “Capítulo - III – Da Administração”, com objetivo de alterar o número mínimo de Diretores e demais atos da Administração; - (IV) Deliberar sobre alteração do artigo 17 do Estatuto Social, pertencente a matéria das Assembléia Gerais, “Capítulo - IV – Das Assembléias Gerais”, com objetivo de alterar a presidência das Assembléias Gerais; (V) Deliberar sobre o Pedido de Renúncia de Diretores; - (VI) Deliberar sobre a Eleição de novos Diretores; - (VII) Deliberar sobre a Consolidação do Estatuto Social; - (VIII) outros assuntos de interesse da Companhia.Irati, 12 de dezembro de 2011. A Diretoria

16º Tabelionato de Notas e 4º Ofício de Registro CivilRua Voluntários da Pátria, 104, 1º Andar, Centro – Curitiba-PR

Fone/Fax: 3233-2444 Faço saber que pretendem casar-se: THIAGO RICHTER ARAUJO E GIO-VANA BENEVIDES SALES, DANIEL AMERICO DE CAMARGO SALDANHA E MARIA VIRGINIA NADALIN SIEBENROK, BRENO CASTELLO BRANCO BEIRÃO E CA-ROLINA TRENTIN, PAULO HENRIQUE TARESZKIEWICZ E VERIDIANA CRISTINA PAULINO, PAULO MANOEL BARBOSA E LEANDRA KELY GRZYB, apresentaram os documentos exigidos pelo art. do CCB e se alguém souber de algum impedimento oponha-o na forma da lei do prazo de quinze (15) dias. Este será afixado no lugar de costume e publicado na imprensa local.

Curitiba, 16 de dezembro de 2011.Eloirde Salette V. de Lara

Escrevente.

Agrária Engenharia comemora 25 anos com coquetel no Graciosa Country Club

Indústria&ComércioMundoEMPRESARIAL Curitiba, segunda-feira, 19 de deembro de 2011 | b2/b3

ESPAÇO CORPORATIVO

A Agrária Engenharia e Consultoria S.A. realizou movimentado coquetel no Graciosa Country Club, no último dia 12, para comemor seus 25 anos de atuação voltada ao meio ambiente e ao desenvolvimento sustentável agroambiental. Durante sua

trajetória, atuou em parceria com entidades nacionais e internacionais. Teve grande atuação no processo ambiental de Itaipu pelo lado Paraguaio e já tem serviços prestados em todo os estados brasileiros. Seu trabalho contribui para a elevação da qualidade de vida das comunidades onde atua. Fundada em 12 de dezembro de 1986, completou 25 anos, acumulando clientes, admiradores e amigos.

Fotos: Felipe Rosa e Gabriel Rosa

CMYK

Efrain Ayala, Ministério de Obras Públicas do PY - Franklin Boccia, Conselheiro de Itaipu – Ex-governador Orlando Pessutti – Miguel Mais, diretor da CCT/PY e Odone Fortes Martins, Vice Presidente da ACP, Fundador e Presidente do jornal Industria e Comercio

Joaquim Severino, durante o discurso em que contou um pouco da história da Agrária e também agradeceu aos parceiros da empresa

Odone Martins, Ary Queiroz e José Antonio Andreghetto – Chefe de Ganinete do Prefeito Luciano Ducci.

Joaquim Severino, Antonio L. Teixeira de Freitas, diretor presidente da Aeroimagem e Brasilio Araújo Neto, ex-Secretário de Agricultura do Paraná

Ary Queiroz, ex- presidente da COPEL e ex-governador, Joaquim Severino e Norberto Ortigara, Secretário da Agricultura

Antonio Ribas e Jorge Samek , ex e atual diretor geral de Itaipu/Brasil – Watfa Abou Chami, senhora Joaquim Severino - Jorge Ayala, ex DG da Itaipu/Paraguay

Joaquim Severino, Carlos Marassi e Clóvis Pena

Carlos Marassi, mestre de cerimônia apresenta a diretoria da Agrária no início do evento

Fernando Wildner, ex-governador Orlando Pessutti e Carlos Miguel Severino

Heloisa H. Lima (Bia) ex diretora geral da Agrária, Pedro Henrique, Miguel Severino e Miguel Alves

Stenio S. Jacob, ex presidente da Sanepar, Joaquim Severino e José Rocha

Joaquim Severino, Ana Maria Severino, Fernanda Fernandes e Carlos Miguel Severino

Antonio Ribas - Ramon Romero Roa, ex DG de Itaipu/PY – Joaquim Severino – Jorge Samek , Diretor Geral de Itaipu/BR - Jorge Ayala, ex DG Itaipu/PY

Personalidades e convidados do evento foram recebidos no coquetel, realizado no Graciosa, com música lúdica

Prefeito Gabão de Piraquara e sua senhora Fernanda, Joaquim Severino e sua senhora Watfa, ex-governador Orlando Pessutti

Paulo Furiatti, Prefeito da Lapa e sua esposa Ivana – Joaquim Severino, Maria Olívia Samek e Jorge Samek, Diretor Geral Brasileiro da Itaipu Binacional

Convidados cumprimentam Joquim e Carlos Miguel Severino, pelos 25 anos da Agrária

Prof. Maria de Lourdes Montenegro, Watfa A. Chami, Cristiane e Conrado Moraes

Secretário da Agricultura, Norberto Ortigara – Carlos Miguel Severino, Diretor de Desenvolvimento da Agrária, Joaquim Severino – Diretor Presidente da Agrária, Ademir e Miguel Severino – Empresário e Produtor Rural, Miguel Jr.

Jorge Samek entre ex-diretores gerais de Itaipu/PY, Jorge Ayala e Romero Roa

Delegação de altos dirigentes paraguaios, especialmente do setor energético

Carlos Miguel Severino e Fernanda Fernandes

Joaquim Severino, ao lado de sua senhora, no momento de agradecimento aos presente na celebração dos 25 anos de fundação da empresa Agrária Engenharia e Consultoria S/A.

Presentes na celebração dos 25 anos da Agrária nos salões do Graciosa Country Club

Indústria&Comércio

FinançasCuritiba, segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

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BANCODE

DADOSIndústria&Comércio

SALÁRIO MÍNIMONacioNalA partir de MARÇO/2011R$ 545,00/ mês R$18,17/ dia R$2,48/ hora

ParaNáDe MAIO/2011 a ABRIL/2012Faixa I R$ 708,74 Faixa II R$ 736,00Faixa III R$ 763,26 Faixa IV R$ 817,78

Fonte: Portal Brasil

IRPFTabela Progessiva MeNsalA partir de JUNHO/2011Base de Cálculo Alíquota (%) A Deduzir do ImpostoAté R$ 1.566,61 Isento -De 1.566,62 até 2.347,85 7,50% R$ 117,49 De 2.347,86 até 3.130,51 15,00% R$ 293,58 De 3.130,52 até 3.911,63 22,50% R$ 528,37 Acima de 3.911,63 27,50% R$ 723,95

Fonte: Receita Federal, Empresário On Line

INSScoNTribuição MeNsalA partir de JULHO/2011

eMPregado, eMPregado doMésTico e Trabalhador avulso e faculTaTivoSalário-de-contribuição Alíquota para fins de recolhimento(R$) ao INSS (%)até R$ 1.107,52 8,00%de 1.107,53 até 1.845,87 9,00%

Fonte: Portaria nº 407, de 14 de julho de 2011 INSS - Empresário On Line

Edição: Odailson Elmar SpadaEdição: Odailson Elmar Spada

ÍNDIcADOReS ecONôMIcOSMoviMeNTação diáriaInformações de 16 de dezembro de 2011

PRINcIPAIS BOLSASBolsas Último % Hora DataBovespa 56096 -0.42 18:18 16/12Nasdaq 2540.50 +0.04 15:02 15/12Merval 2433.13 +1.31 16:54 16/12Londres 5387.34 -0.25 11:50 16/12Paris 2972.3 -0.88 11:37 16/12Tóquio 8401.72 +0.29 02:09 16/12Frankfurt 5701.78 -0.50 12:05 16/12DJ BT 20 28443.50 +0.36 14:54 16/12Dow Jones 11861.09 -0.07 14:59 16/12

Fonte: CMA

câMBIOMoedas Compra Venda % Hora DataDólar Com. 1.8540 1.8560 -0.26 17:23 16/12Dólar Par. 1.8000 1.9900 +0.00 16:04 16/12Dólar Tur. 1.8000 1.9900 +0.00 16:04 16/12Euro x Dólar 1.3026 1.3027 -0.05 17:44 16/12Euro X Real 2.4043 2.4054 -0.82 17:44 16/12Dólar Ptax 1.8458 1.8465 -0.77 13:13 16/12 1.861 1.8615 -0.32 17:32:07 16/12

Fonte: CMA

ìNDIceSTr e PouPaNçaPAPEL VALOR HORA DATAPoupanca dia 0.60060 08:15 16/12Taxa Referencial 0.1090 12:28 15/12Taxa Referencial para o mes presente 0.0937 08:15 01/12

iNflaçãoPAPEL VALOR HORA DATAIndicador Valor Data 0.52 08:15 01/11IGPM (%mes) 0.50 08:15 01/11IPC-FIPE (%mes) 0.60 08:15 01/11

JurosPAPEL VALOR HORA DATATaxa Selic (%mes) 1.231904 08:15 15/12Taxa Selic (%ano) 10.90 08:15 15/12Taxa do FED (%ano) 0.25 16:04 29/04CDB 30 dias (Prefixado) 10.37 15:52 31/08CDI - Over 1.228682 08:15 15/12CDI Andima no dia 1.231904 16:04 15/12CDI Dia - Cetip 1.228682 16:04 15/12

ouro Valor Hora DataOuro Spot - BMF (250g) 95.45 13:49:56 16/12Ouro NY (Onca Troy) 1595.95 18:24 16/12

risco País Último % Hora DataBRASIL 229 +4.56 13:18 16/12

Fonte: Bovespa

SALÁRIO-FAMÍLIAA partir de JULHO/2011Limite ValorI - R$ 29,43, para o segurado com remuneração mensal não superior a R$ 573,91II - R$ 20,74, para o segurado com remuneração mensal superior a R$ 573,91 e igual ou inferior a R$ 862,60.

Fonte: Portaria nº 407, de 14 de julho de 2011 INSS - Empresário On Line

PRINcIPAIS DADOS FINANceIROSBase de Cálculo de juros e reajustesiNflação/Taxas/íNdices/coMPorTaMeNTo de Mercado

2007 ICV IGP-DI IGP-M INCC-DI INCC-M INPC IPA-DI IPA-M IPC-DI IPC IPCA IPCA-15 IPCA-E SELIC TJLP TR CUB-PR PIB Desempr. Fonte DIEESE FGV FGV FGV FGV IBGE FGV FGV FGV FIPE/USP IBGE IBGE IBGE B.Central COPOM B.Central Sinduscon/PR Gov. IBGE Mês Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Trimest. Mensal Mês (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) Jan 0,95 0,43 0,50 0,45 0,45 0,49 0,32 0,40 0,69 0,66 0,44 0,52 0,52 1,0581 0,5417 0,2189 0,13 5,15 9,30 JanFev 0,21 0,23 0,27 0,21 0,26 0,42 0,19 0,21 0,34 0,33 0,44 0,46 0,46 0,9420 0,5417 0,0721 0,10 5,15 9,90 FevMar 0,25 0,22 0,34 0,27 0,17 0,44 0,11 0,33 0,48 0,11 0,37 0,41 0,41 1,0287 0,5417 0,1876 0,21 5,15 10,10 MarAbr 0,41 0,14 0,04 0,46 0,43 0,26 0,02 -0,14 0,31 0,33 0,25 0,22 0,22 0,9838 0,5417 0,1272 0,16 6,41 10,10 AbrMai 0,63 0,16 0,04 1,15 0,55 0,26 -0,04 -0,09 0,25 0,36 0,28 0,26 0,26 1,0054 0,5417 0,1689 0,19 6,41 10,10 MaiJun 0,15 0,26 0,26 0,92 1,67 0,31 0,09 0,01 0,42 0,55 0,28 0,29 0,29 0,9432 0,5417 0,0954 0,26 6,41 9,70 JunJul -0,30 0,37 0,28 0,31 0,21 0,32 0,42 0,26 0,28 0,27 0,24 0,24 0,24 0,9511 0,5208 0,1469 3,04 6,06 9,50 JulAgo 0,40 1,39 0,98 0,26 0,35 0,59 1,96 1,31 0,42 0,07 0,47 0,42 0,42 0,9288 0,5208 0,1466 0,34 6,06 9,50 AgoSet 0,30 1,17 1,29 0,51 0,39 0,25 1,64 1,83 0,23 0,24 0,18 0,29 0,29 0,8832 0,5208 0,0352 0,32 6,06 9,00 SetOut 0,33 0,75 1,05 0,51 0,49 0,30 1,02 1,42 0,13 0,08 0,30 0,24 0,24 0,9096 0,5208 0,1142 0,42 6,70 8,70 OutNov 0,28 1,05 0,69 0,36 0,48 0,43 1,45 0,97 0,27 0,47 0,38 0,23 0,23 0,8801 0,5208 0,0590 0,40 6,70 8,20 NovDez 1,09 1,47 1,76 0,59 0,43 0,97 1,90 2,36 0,70 0,82 0,74 0,70 0,70 0,9096 0,5208 0,0640 0,35 6,70 7,40 DezNo ano 4,7949 7,8984 7,7463 6,1633 6,0324 5,1556 9,4313 9,1997 4,6131 4,3723 4,4572 — 4,3600 12,0400 — 1,4452 — — — No ano12 meses 4,7949 7,8984 7,7463 6,1633 6,0324 5,1556 9,4313 9,1997 4,6131 4,3723 4,4572 — — 12,0400 — — — — — 12 meses

2008 ICV IGP-DI IGP-M INCC-DI INCC-M INPC IPA-DI IPA-M IPC-DI IPC IPCA IPCA-15 IPCA-E SELIC TJLP TR CUB-PR PIB Desempr. Fonte DIEESE FGV FGV FGV FGV IBGE FGV FGV FGV FIPE/USP IBGE IBGE IBGE B.Central COPOM B.Central Sinduscon/PR Gov. IBGE Mês Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Trimest. Mensal Mês (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) Jan 0,88 0,99 1,09 0,38 0,41 0,69 1,08 1,24 0,97 0,52 0,54 0,70 0,70 0,9071 0,5208 0,1010 0,34 6,4 8,00 JanFev -0,03 0,38 0,53 0,40 0,43 0,48 0,52 0,64 0,00 0,19 0,49 0,64 0,64 0,8483 0,5208 0,0243 0,27 6,4 8,70 FevMar 0,45 0,70 0,74 0,66 0,59 0,51 0,80 0,96 0,45 0,31 0,48 0,23 0,23 0,9071 0,5208 0,0409 0,42 6,4 8,60 MarAbr 0,42 1,12 0,69 0,87 0,82 0,64 1,30 0,65 0,72 0,54 0,55 0,59 0,59 0,8950 0,5208 0,0955 0,39 6,5 8,50 AbrMai 0,87 1,88 1,61 2,02 1,10 0,96 2,22 2,01 0,87 1,23 0,79 0,56 0,56 0,9454 0,5208 0,0736 0,75 6,5 7,90 MaiJun 0,97 1,89 1,98 1,92 2,67 0,91 2,29 2,27 0,77 0,96 0,74 0,90 0,90 0,9468 0,5208 0,1146 6,05 6,5 7,80 JunJul 0,87 1,12 1,76 1,46 1,42 0,58 1,28 2,20 0,53 0,45 0,53 0,63 0,63 0,9983 0,5208 0,1914 0,64 7,1 8,10 JulAgo 0,32 -0,38 -0,32 1,18 1,27 0,21 -0,80 -0,74 0,14 0,38 0,28 0,35 0,35 1,0406 0,5208 0,1574 0,87 7,1 7,60 AgoSet 0,14 0,36 0,11 0,95 0,95 0,15 0,44 0,04 -0,09 0,38 0,26 0,26 0,26 1,0433 0,5208 0,1970 0,75 7,1 7,60 SetOut 0,43 1,09 0,98 0,77 0,85 0,50 1,36 1,24 0,47 0,50 0,45 0,30 0,30 1,0972 0,5208 0,2506 0,87 0,8 7,50 OutNov 0,53 0,07 0,38 0,50 0,60 0,38 -0,17 0,30 0,56 0,39 0,36 0,49 0,49 1,0616 0,5208 0,1618 0,44 0,8 7,60 NovDez 0,10 -0,44 -0,13 0,17 0,22 0,29 -0,88 -0,42 0,52 0,16 0,28 0,29 0,29 1,0972 0,5208 0,2149 0,34 0,8 6,80 DezNo ano 6,1084 9,1073 9,8054 11,8602 11,9674 6,4814 9,7963 10,8411 6,0664 6,1729 5,9023 — 6,1000 12,4500 — 1,6348 12,6800 — — No ano12 meses 6,1084 9,1073 9,8054 11,8602 11,9674 6,4814 9,7963 10,8411 6,0664 6,1729 5,9023 — — 12,4500 — — 12,6800 — — 12 meses

2009 ICV IGP-DI IGP-M INCC-DI INCC-M INPC IPA-DI IPA-M IPC-DI IPC IPCA IPCA-15 IPCA-E SELIC TJLP TR CUB-PR PIB Desempr. Fonte DIEESE FGV FGV FGV FGV IBGE FGV FGV FGV FIPE/USP IBGE IBGE IBGE B.Central COPOM B.Central Sinduscon/PR Gov. IBGE Mês Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Trimest. Mensal Mês (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) Jan 0,69 0,01 -0,44 0,33 0,26 0,64 -0,33 -0,95 0,83 0,46 0,48 0,40 0,40 1,0758 0,5208 0,1840 0,37 -2,97 8,20 JanFev 0,02 -0,13 0,26 0,27 0,35 0,31 -0,31 0,20 0,21 0,27 0,55 0,63 0,63 0,9248 0,5208 0,0451 0,37 -2,97 8,50 FevMar 0,40 -0,84 -0,74 -0,25 -0,17 0,20 -1,46 -1,24 0,61 0,40 0,20 0,11 0,11 0,9503 0,5208 0,1438 -0,19 -2,97 9,00 MarAbr 0,31 0,04 -0,15 -0,04 -0,01 0,55 -0,10 -0,44 0,47 0,31 0,48 0,36 0,36 0,8776 0,5208 0,0454 -0,09 -2,75 8,90 AbrMai 0,23 0,18 -0,07 1,39 0,25 0,60 -0,10 -0,30 0,39 0,33 0,47 0,59 0,59 0,8322 0,5208 0,0449 0,02 -2,75 8,80 MaiJun 0,05 -0,32 -0,10 0,70 1,53 0,42 -0,64 -0,45 0,12 0,13 0,36 0,38 0,38 0,7549 0,5208 0,0656 0,03 -2,75 8,10 JunJul 0,49 -0,64 -0,43 0,26 0,37 0,23 -1,16 -0,85 0,34 0,33 0,24 0,22 0,22 0,7428 0,5000 0,1051 4,06 -1,81 8,00 JulAgo 0,30 0,09 -0,36 -0,05 0,01 0,08 0,07 -0,61 0,20 0,48 0,15 0,23 0,23 0,7150 0,5000 0,0197 0,06 -1,81 8,10 AgoSet 0,27 0,25 0,42 0,15 0,07 0,16 0,29 0,53 0,18 0,16 0,24 0,19 0,19 0,6918 0,5000 0,0000 0,35 -1,81 7,70 SetOut 0,53 -0,04 0,05 0,06 0,13 0,24 -0,08 0,04 0,01 0,25 0,28 0,18 0,18 0,7150 0,5000 0,0000 0,17 5,02 7,50 OutNov 0,60 0,07 0,10 0,29 0,18 0,37 -0,04 0,08 0,26 0,29 0,41 0,44 0,44 0,6918 0,5000 0,0000 0,29 5,02 7,40 NovDez 0,08 -0,11 -0,26 0,10 0,20 0,24 -0,29 -0,50 0,24 0,18 0,37 0,38 0,38 0,7150 0,5000 0,0533 0,13 5,02 6,80 DezNo ano 4,0403 -1,4364 -1,7123 3,2474 3,2062 4,1137 -4,0858 -4,4128 3,9261 3,6490 4,3120 — 4,1800 10,1300 — 0,7090 5,6400 — — No ano12 meses 4,0403 -1,4364 -1,7123 3,2474 3,2062 4,1137 -4,0858 -4,4128 3,9261 3,6490 4,3120 — — 10,1300 — — 5,6400 — — 12 meses

2010 ICV IGP-DI IGP-M INCC-DI INCC-M INPC IPA-DI IPA-M IPC-DI IPC IPCA IPCA-15 IPCA-E SELIC TJLP TR CUB-PR PIB Desempr. Fonte DIEESE FGV FGV FGV FGV IBGE FGV FGV FGV FIPE/USP IBGE IBGE IBGE B.Central COPOM B.Central Sinduscon/PR Gov. IBGE Mês Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Trimest. Mensal Mês (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) Jan 1,72 1,01 0,63 0,64 0,52 0,24 0,96 0,51 1,29 1,34 0,75 0,52 0,52 0,7150 0,5000 0,0000 0,20 9,27 7,20 JanFev 0,59 1,09 1,18 0,36 0,35 0,70 1,38 1,42 0,68 0,74 0,78 0,94 0,94 0,6455 0,5000 0,0000 0,18 9,27 7,40 FevMar 0,47 0,63 0,94 0,75 0,45 0,71 0,52 1,07 0,86 0,34 0,52 0,55 0,55 0,7150 0,5000 0,0792 0,24 9,27 7,60 MarAbr 0,22 0,72 0,77 0,84 1,17 0,73 0,68 0,72 0,76 0,39 0,57 0,48 0,48 0,6956 0,5000 0,0000 0,17 9,16 7,30 AbrMai 0,15 1,57 1,19 1,81 0,93 0,43 2,06 1,49 0,21 0,22 0,43 0,63 0,63 0,7738 0,5000 0,0510 0,38 9,16 7,30 MaiJun 0,02 0,34 0,85 1,09 1,77 -0,11 0,43 1,09 -0,21 0,04 0,00 0,19 0,19 0,7883 0,5000 0,0589 0,51 9,16 7,00 JunJul 0,14 0,22 0,15 0,44 0,62 -0,07 0,34 0,20 -0,21 0,17 0,01 -0,09 -0,09 0,8447 0,5000 0,1151 5,75 6,74 6,90 JulAgo 0,25 1,10 0,77 0,14 0,22 -0,07 1,70 1,24 -0,08 0,17 0,04 -0,05 -0,05 0,8710 0,5000 0,0909 0,20 6,74 6,70 AgoSet 0,53 1,10 1,15 0,21 0,20 0,54 1,47 1,60 0,46 0,53 0,45 0,31 0,31 0,8579 0,5000 0,0702 0,27 6,74 6,20 SetOut 0,93 1,03 1,01 0,20 0,15 0,92 1,32 1,30 0,59 1,04 0,75 0,62 0,62 0,8169 0,5000 0,0472 0,12 5,04 6,10 OutNov 1,04 1,58 1,45 0,37 0,36 1,03 1,98 1,84 1,00 0,72 0,83 0,86 0,86 0,8169 0,5000 0,0336 0,16 5,04 5,70 NovDez 0,65 0,38 0,69 0,67 0,59 0,60 0,21 0,63 0,72 0,54 0,63 0,69 0,69 0,8710 0,5000 0,1406 0,05 5,04 5,30 DezNo ano 6,9067 11,3058 11,3220 7,7717 7,5683 6,4652 13,8336 13,9124 6,2281 6,4129 5,9090 — 5,7900 9,9000 — 0,6887 8,4100 7,4897 — No ano12 meses 6,9067 11,3058 11,3220 7,7717 7,5683 6,4652 13,8336 13,9124 6,2281 6,4129 5,9090 — — 9,9000 — 0,6887 8,4100 7,4897 — 12 meses

2011 ICV IGP-DI IGP-M INCC-DI INCC-M INPC IPA-DI IPA-M IPC-DI IPC IPCA IPCA-15 IPCA-E SELIC TJLP TR CUB-PR PIB Desempr. Fonte DIEESE FGV FGV FGV FGV IBGE FGV FGV FGV FIPE/USP IBGE IBGE IBGE B.Central COPOM B.Central Sinduscon/PR Gov. IBGE Mês Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Trimest. Mensal Mês (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) Jan 1,28 0,98 0,79 0,41 0,37 0,94 0,96 0,76 1,27 1,15 0,83 0,76 0,76 0,8859 0,5000 0,0715 0,08 0,78 6,10 JanFev 0,41 0,96 1,00 0,28 0,39 0,54 1,23 1,20 0,49 0,60 0,80 0,97 0,97 0,8212 0,5000 0,0524 0,11 0,78 6,40 FevMar 0,91 0,61 0,62 0,43 0,44 0,66 0,60 0,65 0,71 0,35 0,79 0,60 0,60 0,9455 0,5000 0,1212 0,16 0,78 6,50 MarAbr 0,80 0,50 0,45 1,06 0,75 0,72 0,24 0,29 0,95 0,70 0,77 0,77 0,77 0,9235 0,5000 0,0369 0,20 0,72 6,40 AbrMai 0,04 0,01 0,43 2,94 2,03 0,57 -0,63 0,03 0,51 0,31 0,47 0,70 0,70 0,9659 0,5000 0,1570 0,28 0,72 6,40 MaiJun -0,34 -0,13 -0,18 0,37 1,43 0,22 -0,19 -0,45 -0,18 0,01 0,15 0,23 0,23 0,9481 0,5000 0,1114 0,30 0,72 6,20 JunJul 0,44 -0,05 -0,12 0,45 0,59 0,00 -0,13 -0,22 -0,04 0,30 0,16 0,10 0,10 0,9931 0,5000 0,1229 5,35 -0,04 6,00 JulAgo 0,39 0,61 0,44 0,13 0,16 0,42 0,77 0,57 0,40 0,39 0,37 0,27 0,27 1,0054 0,5000 0,2076 0,63 -0,04 6,00 AgoSet 0,69 0,75 0,65 0,14 0,14 0,45 0,94 0,74 0,50 0,25 0,53 0,53 0,53 0,9358 0,5000 0,1003 0,44 -0,04 6,00 SetOut 0,31 0,40 0,53 0,23 0,20 0,32 0,48 0,68 0,26 0,39 0,43 0,42 0,42 0,9523 0,5000 0,0620 0,33 — 5,80 OutNov 0,52 0,43 0,50 0,72 0,50 0,57 0,34 0,52 0,53 0,60 0,52 0,46 0,46 0,8987 0,5000 0,0645 0,34 — — NovDez — — — — — — — — — — — — — 0,8903 0,5000 0,0937 — — — DezNo ano 5,5772 5,1808 5,2240 7,3637 7,2089 5,5416 4,6912 4,8627 5,5258 5,1629 5,9732 — 5,9600 11,7600 — 1,2079 8,3900 3,2009 — No ano12 meses 6,2635 5,5805 5,9501 8,0830 7,8415 6,1749 4,9111 5,5234 6,2856 5,7308 6,6409 — — 11,7600 — — 8,4500 3,5966 — 12 meses

2012 ICV IGP-DI IGP-M INCC-DI INCC-M INPC IPA-DI IPA-M IPC-DI IPC IPCA IPCA-15 IPCA-E SELIC TJLP TR CUB-PR PIB Desempr. Fonte DIEESE FGV FGV FGV FGV IBGE FGV FGV FGV FIPE/USP IBGE IBGE IBGE B.Central COPOM B.Central Sinduscon/PR Gov. IBGE Mês Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Trimest. Mensal Mês (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) Jan — — — — — — — — — — — — — — — — — — — JanFev — — — — — — — — — — — — — — — — — — — FevMar — — — — — — — — — — — — — — — — — — — MarAbr — — — — — — — — — — — — — — — — — — — AbrMai — — — — — — — — — — — — — — — — — — — MaiJun — — — — — — — — — — — — — — — — — — — JunJul — — — — — — — — — — — — — — — — — — — JulAgo — — — — — — — — — — — — — — — — — — — AgoSet — — — — — — — — — — — — — — — — — — — SetOut — — — — — — — — — — — — — — — — — — — OutNov — — — — — — — — — — — — — — — — — — — NovDez — — — — — — — — — — — — — — — — — — — DezNo ano — — — — — — — — — — — — — — — — — — — No ano12 meses — — — — — — — — — — — — — — — — — — — 12 meses

Fonte: Portal Brasil-Economia; Empresário Online; DIEESE; FGV; SINDUSCON-PR; IBGE; Banco Central

CUSTO DO CRÉDITO7 e 30 dias – PosTo 16/12/11Desconto de Duplicata – ao mês 1,87 há 7 dias e 1,91 há 30 diasDesconto de Duplicata – Hot Money - 1ªLinha 3,38a.m., há 7 dias e 3,42a.m., há 30 diasDesconto de Duplicata – Hot Money - 2ª Linha 4,41a.m., há 7 dias e 4,45a.m., há 30 diasCapital de Giro Pré - 1ª Linha 2,08a.m., há 7 dias e 2,12a.m., há 30 diasCapital de Giro Pré - 2ª Linha 2,48a.m., há 7 dias e 2,52a.m., há 30 diasFactoring 3,90a.m., há 7 dias e 3,90a.m., há 30 diasExport Notes 4,93 a.a há 7 dias e 2,03 a.a., há 30 dias

Fonte: CMA, ANFAC, Valor Econômico, Empresário Online

FUNDOS De INVESTIMENTODados de 14/12/2011, coletados em 16/12/2011

fuNdos de açõesNome do Fundo Cota Patrimônio Mês Ano 12 mesesJATLAN FIA 1,6862 34.921.092 22,32 5,72 9,10MCSB FICFI EM ACOES 0,7584 719.907 15,14 -7,63 -6,48MCAP POLAND FI EM ACOES 8,448 902.996.028 14,59 8,88 12,76PARK LANE FI EM ACOES 50,5806 7.339.241 11,04 -49,42 FUNDO DE INVESTIMENTO EM ACOES AMERICA 6,7582 32.443.742 7,84 4,80 12,28CONGRATS FUNDO DE INVESTIMENTO DE ACOES 0,8869 3.138.959 5,63 -11,31 SAPUCAIA INVESTIMENTO NO EXTERIOR FIA 0,9706 38.066.451 5,13 -2,94 LECT FUNDO DE INVESTIMENTO EM ACOES 0,9859 11.910.830 5,13 -1,41 BB ACOES ENERGIA FI 6,9021 113.516.443 5,00 14,92 16,69FUNDO DE ACOES GRUPO ITAUUNIBANCO FI 9,2851 62.952.100 4,92 -15,65 -13,36ALTOCAPITAL AJAX FI DE ACOES 1,0336 14.242.675 4,89 -7,81 -2,49UNIBANCO UNITS FI ACOES DO UNIBANCO 0,8964 1.893.287 4,86 -14,69 -12,31FI SYAGRUS DE ACOES 1.446,22 10.161.594 4,69 -3,96 -4,42BRADESCO FIA BRADESCO 1,4691 24.176.976 4,44 -4,82 -5,26IMPACTO VALUATION FI DE ACOES 2,3181 8.455.915 4,42 -4,79 -2,60FI EM ACOES FATOR CAPITAL 705,5985 27.593.426 4,39 -23,02 -20,42CSHG STRATEGY MASTER PREV FI EM ACOES 0,9286 2.661.548 4,35 -13,95 -13,29UNIBANCO ENERGIA FI ACOES 5,7218 33.731.549 4,19 12,80 14,97SANTANDER FI ENERGY ACOES 6,6278 134.139.999 4,16 8,99 12,11LOLW FUNDO DE INVESTIMENTO EM ACOES 1,1508 16.332.542 3,98

fuNdos de curTo PrazoNome do Fundo Cota Patrimônio Mês Ano 12 mesesBB TOP CP 2 FI DE CURTO PRAZO 1,2459 12.038.723.317 0,41 11,07 11,65ITAU CURTO PRAZO FI 36,7899 5.073.060.593 0,41 11,07 11,65FI LIQUIDEZ CP 1,7571 5.350.184.207 0,41 11,07 11,65OPP PORTIFOLIO FI CURTO PRAZO 3,6746 830.598.266 0,41 11,04 11,62CAIXA FI CURTO PRAZO 3,6272 4.322.267.940 0,41 11,06 11,64FEDERAL CURTO PRAZO FI 49,0475 260.401.332 0,41 11,05 11,63RT ENTERPRISE CURTO PRAZO FI 12,4495 1.486.377.050 0,41 11,05 11,63BB TOP CP FI CP 6,9931 40.067.212.880 0,41 11,04 11,62MARTE FI CURTO PRAZO 107,1416 396.116.992 0,41 7,14 TEBE CURTO PRAZO FICFI 41,3266 471.929.711 0,41 11,04 11,62SANTANDER FI CURTO PRAZO 3,6782 5.444.973.117 0,41 11,04 11,62CS CASH DI FI DE CURTO PRAZO 1,6372 382.302.666 0,41 11,03 11,61ITAU EXTRA PREMIUM CURTO PRAZO FI 12,2362 24.873.531 0,41 11,01 11,58BRAM FI CURTO PRAZO 2,5508 196.363.320 0,41 11,03 11,61VENUS FI CURTO PRAZO 107,1235 170.798.368 0,41 7,12 BNY MELLON IPANEMA FI CURTO PRAZO 1,3966 248.073.117 0,41 11,01 11,59HSBC FI CURTO PRAZO OVER 9,9792 267.678.989 0,41 11,02 11,59MERCURIO FI CURTO PRAZO 107,1064 92.270.402 0,41 7,11 BNY MELLON ARPOADOR FI CURTO PRAZO 1,076 248.074.138 0,41 7,60 ITAU INSTITUCIONAL CURTO PRAZO FI 36,0883 63.901.883 0,41 10,99 11,57

fuNdos de iNvesTiMeNTo iMobiliárioNome do Fundo Cota Patrimônio Mês Ano 12 mesesKINEA RENDA IMOBILIARIA FII 1.087,41 573.749.157 2,02 8,26 8,13FATOR VERITA FI IMOBILIARIO 113,9035 32.965.829 0,50 10873,82 10928,16FI IMOBILIARIO VOTORANTIM SECURITIES 1.086,97 612.433.432 0,41 0,72 0,63FI IMOBILIARIO VOTORANTIM SECURITIES II 1.048,60 499.955.118 0,41 2,68 2,61FII VOTORANTIM SECURITIES III 1.014,04 5.070.203 0,41 1,40 FII BB VOT JHSF CIDADE JARDIM CONT TOWER 100,7598 273.059.189 0,00 0,66 JPP FII FI IMOBILIARIO 985.073,84 19.461.472 -0,01 FII CAIXA DESENVOLVIMENTO IMOBILIARIO 991.528,23 295.177.955 -0,04 -0,85 TAG GR IV 4.311,70 75.239.114 -0,48 FI IMOBILIARIO PRESIDENTE VARGAS 960,0807 187.215.737 -0,54

fuNdos de iNvesTiMeNTo No exTeriorNome do Fundo Cota Patrimônio Mês Ano 12 mesesBB TOP DIVIDA EXTERNA FI 1,4778 6.671.817 4,86 22,60 20,10CSHG YIELD FI DIVIDA EXTERNA 1,377 435.197 4,69 11,70 9,27CSHG BOND FI DIVIDA EXTERNA 1,9158 427.068 4,68 11,44 9,05BRADESCO FI DIVIDA EXTERNA 5,0874 948.695 4,67 14,34 11,70BB DIVIDA EXTERNA MIL FI 8,7393 5.588.230 4,12 19,79 17,29BRASIL SOVEREIGN II FI DE DIVIDA EXTERNA 0,7405 304.546.336 0,55 -1,21 -2,65BNY MELLON FIC DE FI DE DIVIDA EXTERNA 0,7631 304.527.261 0,54 -1,27 -2,85

fuNdos MulTiMercadosNome do Fundo Cota Patrimônio Mês Ano 12 mesesLONGO PRAZO 57 FI MULTIMERCADO 13,8369 3.766.555 152,37 409,03 CHURRASCO FI MULT CRED PRIV IE 0,9091 7.037.791 34,73 -10,04 -9,62LATITUDE ARPEX FI MULTIMERCADO 0,9538 2.052.188 28,15 -4,62 KONDOR ZEB VIII FI MULT 0,5445 8.661.164 13,81 -45,55 AQUITAINE FI MULTIMERCADO 168,8412 135.911.286 11,28 68,84 INFRA EQUINOX FI MULTIMERCADO 1,1237 334.958 11,15 20,67 16,94LUXOR FI MULTIMERCADO 1.663,53 490.735.625 10,69 16,62 2,14LORRAINE FI MULTIMERCADO 117,9373 148.925.374 10,47 17,94 IGUANA FI MULT CRED PRIV IE 1,1256 245.916.304 10,33 12,56 LEGAN PRIVATE 3 FI MULTIMERCADO 1,1496 2.934.120 9,72 2,36 1,19SAINT GERMAIN FI MULTIMERCADO 0,8776 15.653.256 9,20 -21,52 -16,79MAXIMA FI MULTIMERCADO PETROS CRED. PRIV 1,5344 24.815.555 8,29 13,83 14,78GALAPAGOS MASTER FI MULTI 1,3254 14.050.319 7,84 22,13 22,69PERIMETER SHIELD FI MULTIMERCADO 0,6513 5.209.706 7,28 -34,87 GALAPAGOS I FI COTAS MULTI 1,2483 13.933.553 7,22 19,23 19,69CSHG 753 FI MULT INVEST EXTERIOR 0,9944 27.538.581 6,89 -7,69 1,99GPM MULTIESTRATEGIA PLUS FI MULT 1,3899 2.527.786 6,88 38,99 SULACAP MASTER FI MULTIMERCADO 596,9818 12.225.039 6,16 61,81 68,43CONCORDIA TI FUNDO DE INV. MULTIMERCADO 2,4105 8.497.306 5,93 30,93 33,50TEOREMA ARBITRAGEM GLOBAL FI MULT INV EX 1,1627 3.512.107 5,31 16,27

fuNdos de ParTiciPaçõesNome do Fundo Cota Patrimônio Mês Ano 12 mesesTELE FIP 3.326,53 10.388.701 44680,77 43446,05 42715,23BCRE DEVELOPMENT FUND II FIP 99.531,25 10.152.187 12,79 BRZ ALL FI EM PARTICIPACOES 0,8824 308.828.622 8,14 -38,51 -37,93AG ANGRA INFRA ESTRUTURA FIP 94.120,00 621.888.245 6,84 29,02 29,00GENERAL ATLANTIC FI EM PARTICIPACOES 0,9512 892.248.025 4,88 -23,19 -20,93ENERGIA SAO PAULO FI EM PARTICIPACOES 5,0218 3.999.751.574 4,69 26,13 26,22DIBRA FI EM PARTICIPACOES 6.364.563,96 3.440.725.069 3,90 19,19 14,92OLEO E GAS FUNDO DE INVESTIMENTO EM PART 951,1336 163.594.979 3,55 -1,30 -1,58BR EDUCACIONAL FIP 10.520,38 216.251.571 2,69 13,40 13,22FIP BRASIL GOVERNANCA CORPORATIVA 1.061,02 368.703.924 1,77 8,25 8,29VINCI CAPITAL PARTNERS II FIC FIP 916,2635 165.365.647 1,73 -8,37

fuNdos de PrevidêNciaNome do Fundo Cota Patrimônio Mês Ano 12 mesesFAPI AGGRESSIVE IB 437,5029 6.535.600 1,46 -4,06 -3,91HSBC FI RF PREVID INFLACAO 1,0375 2.756.141 1,27 3,75 FRAM CAPITAL PREVIDENCIA FI RF LP 1,4196 33.469.662 1,17 13,94 15,08FAPI BALANCED IB 492,4114 12.138.201 1,01 0,43 0,67BRADESCO FI RF MASTER INDICES 1,3978 316.435.017 0,95 15,23 17,00FRAM CAPITAL PREVIDENCIA FI RENDA FIXA 1,3321 2.163.517 0,86 13,79 14,41BRASILPREV TOP ATUARIAL FI RF 1,8751 2.791.970.047 0,59 13,98 16,19FAPI CONSERVATIVE IB 497,2404 16.609.553 0,58 5,05 5,39ICATU SEG FI IPCA RENDA FIXA PREVIDENCIA 1,8146 160.509.568 0,55 14,75 17,06ITAU FLEXP VERTICE IMAB5 MAIS RF FI 14,1709 1.307.811.057 0,54 14,29 16,54ICATU SEG APOSENTARIA INFLACAO RF FI 1.821,93 112.699.616 0,53 14,57 16,71SANTANDER FI PREV ANNUITY RF CRED PRIV 181,3784 35.658.612 0,50 10,45 11,35BTG PACTUAL PENSION FI RENDA FIXA 111,849 18.938.435 0,50 11,51 MONGERAL AEGON PREVIDENCIA RENDA FIXA FI 1,1646 22.870.729 0,49 11,86 12,62BB PREV RF TR FI RF CRED PRIV 1,4666 31.547.040 0,49 12,48 13,20

fuNdos refereNciados diNome do Fundo Cota Patrimônio Mês Ano 12 mesesBB TOP REF DI DPGE 2 FI LP CRED PRIV 1,2221 327.285.105 0,46 12,24 12,89BRB FI REFERENCIADO DI CREDITO PRIVADO 1,0118 12.141.473 0,46 1,18 SANTANDER FI PADRON REF DI CRED PRIV 21,7656 12.076.288 0,44 11,09 11,66SANTANDER FI REFERENCIADO DI 77,4178 20.179.309.941 0,44 11,54 12,14WESTERN ASSET DI MAX REF FI 2.431,28 3.863.156.236 0,44 11,50 12,10WESTERN ASSET SOVEREIGN II SELIC REF FI 1.392,20 1.301.329.257 0,44 11,11 11,71JPM MASTER FI REF DI 115,9208 1.314.084.669 0,44 11,30 11,89SAFRA DI CREDITO PRIVADO FI REFERENCIADO 130,6005 4.474.376.396 0,44 11,81 12,44SANTANDER FIC FI NETUNO REFERENCIADO DI 11,0905 1.085.813.653 0,44 10,90 ITAU PERFIL REFERENCIADO DI FI 157,0256 733.129.478 0,44 11,35 11,94SANTANDER FIC FI REF DI 18,284 644.023.197 0,43 11,37 11,96SANT FICFI CORPORATE REF DI 5,8677 1.659.664.316 0,43 11,33 11,92LEGG MASON SUPER CASH DI FIC FI REF 1.462,94 38.607.158 0,43 11,30 11,89HSBC FI REF DI CRED PRIV LP EXECUTIVO 6,2105 6.554.895.460 0,43 11,45 12,02JPM FIC FI REF DI CLASSE C 145,1842 1.185.724.585 0,43 11,14 11,72BNPP PORTIFOLIO DI FI REF LP 1,9355 145.076.051 0,43 11,45 12,07SAFRA DI FI REFERENCIADO 129,7667 168.661.854 0,43 11,70 12,31HSBC FI REFERENCIADO DI LP PB 1,8809 234.175.437 0,43 11,37 11,95BRADESCO FI REF DI CRED PRIV LP MAXIM 1,1814 39.133.677 0,43 11,74 12,35BRAM FI REFERENCIADO DI RUBI 4,4438 17.025.285.416 0,43 11,56 12,16

fuNdos de reNda fixaNome do Fundo Cota Patrimônio Mês Ano 12 mesesPAULISTA II FI RF PETROS CREDITO PRIVA 134,4526 14.418.298 2,55 16,32 17,39CAIXA FI BRASIL IPCA I RF CRED PRIV 1,1962 63.388.534 1,51 19,06 HSBC FI PREVIDENCIARIO RENDA FIXA PREVIS 1,5174 299.019.966 1,13 15,06 17,32NUCLEOS V VOT ALM FI RF LONGO PRAZO 2.652,52 586.475.955 1,08 12,93 39,87BRADESCO FI RENDA FIXA PLANO B 2,6829 1.392.813.183 0,96 15,19 16,74FI RF FAROL ALM II 447,8244 520.570.599 0,92 14,93 24,69GOLDMAN SACHS MASTER RF FI 1,3551 50.618.911 0,81 12,95 13,67ATUARIAL 02 FI RENDA FIXA CV 1,1829 23.623.201 0,78 15,79 17,38BRADESCO FI RF CAPOF LENCOIS 2,3085 74.862.675 0,78 15,13 16,53GOLDMAN SACHS RF FI EM COTAS DE FI 1,3129 15.263.705 0,77 11,77 12,42BRADESCO FI RF CAPOF NEBRASKA 4,2892 12.887.209 0,74 16,60 18,13FI BANESTES PREVIDENCIARIO RF 1,4178 70.666.882 0,73 14,74 15,76MAXIMA FI RF PETROS CRED PRIV 143,1724 9.013.574 0,70 19,07 20,12SUL AMERICA OCEANO FI RF 39,0921 118.425.622 0,70 14,67 15,76MAPFRE HEDGE FI RF PREV 100,8757 1.473.139 0,68 0,88 ATUARIAL 01 FI RENDA FIXA CV 1,1813 43.248.746 0,67 15,34 17,20ATUARIAL 08 FI RENDA FIXA CV 1,1781 43.447.408 0,66 14,69 16,87ATUARIAL 09 FI RENDA FIXA CV 1,18 8.072.128 0,66 15,13 17,06ATUARIAL 06 FI RENDA FIXA CV 1,1789 91.422.924 0,66 14,74 16,94WESTERN ASSET INFLATION II RENDA FIXA FI 2.341,73 87.264.452 0,66 17,39 18,08

Fonte: ANBID/ANBIMA/BDS

Indústria&Comércio

FinançasCuritiba, segunda-feira, 19 de dezembro de 2011Pág. B7

MeRcADO De AÇõeSNA BOVESPA

Edição: Odailson Elmar SpadaEdição: Odailson Elmar Spada

MERCADO A VISTAPeríodo de 09 a 15 de dezembro de 2011

loTe PadrãoEmpresa/Ação Código 09/12 12/12 13/12 14/12 15/12 Totais da Semana Fech. Fech. Fech. Fech. Fech. Oscil. Lote Negócios [R$] Quant.Tit.524 PARTICIP ON QVQP3B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0ABC BRASIL PN ABCB4 11,60 11,63 11,57 11,57 11,55 1,32% + 1 6.064.086 524.800ABRIL EDUCA UNT ABRE11 20,89 20,85 20,85 20,89 20,86 0,29% + 1 2.782.666 133.400ACO ALTONA PN EALT4 0,00 25,75 25,85 25,80 25,15 1,37% - 1 51.050 2.000AES ELPA ON AELP3 45,95 0,00 46,50 46,70 0,00 0,00% = 1 808.223 17.300AES TIETE ON GETI3 21,94 21,64 21,37 21,49 21,65 0,09% - 1 27.967.196 1.298.600AES TIETE PN GETI4 24,81 24,64 24,60 24,75 24,95 1,22% + 1 59.100.552 2.389.700AFLUENTE ON AFLU3 0,00 0,00 0,00 4,93 0,00 0,00% = 1 493 100AFLUENTE T ON AFLT3 0,00 0,00 0,00 3,50 0,00 0,00% = 1 350 100AGCONCESSOES ON ANDG3B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0AGCONCESSOES PN ANDG4B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0AGRENCO DR3 AGEN11 0,17 0,17 0,15 0,14 0,14 22,22% - 1 2.845.262 18.079.700ALCOA DRN AALC11B 0,00 0,00 0,00 0,14 0,00 0,00% = 1 0 0ALFA CONSORC PNE BRGE11 0,00 5,40 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 45.900 8.500ALFA CONSORC PNF BRGE12 0,00 0,00 0,00 3,39 0,00 0,00% = 1 339 100ALFA CONSORC PND BRGE8 0,00 4,00 0,00 3,06 0,00 0,00% = 1 2.706 700ALFA FINANC ON CRIV3 3,35 3,20 3,35 3,49 3,47 2,25% - 1 369.553 114.400ALFA FINANC PN CRIV4 3,25 0,00 3,15 3,30 3,38 3,68% + 1 1.768.232 561.100ALFA HOLDING ON RPAD3 4,50 4,30 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 21.540 4.800ALFA HOLDING PNA RPAD5 0,00 6,00 0,00 6,00 0,00 0,00% = 1 27.600 4.600ALFA HOLDING PNB RPAD6 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0ALFA INVEST ON BRIV3 5,55 0,00 0,00 5,81 5,84 0,00% = 1 40.006 7.200ALFA INVEST PN BRIV4 5,25 4,80 4,91 4,90 5,15 0,00% = 1 418.164 83.800ALIANSCE ON ALSC3 14,24 14,19 14,10 13,99 13,80 3,43% - 1 14.427.205 1.032.700ALIPERTI PN APTI4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0ALL AMER LAT ON ALLL3 9,40 9,26 9,39 9,30 9,45 5,23% + 1 156.214.830 16.749.600ALL ORE ON AORE3 0,00 0,00 0,00 0,00 3,50 0,00% = 1 350 100ALPARGATAS ON ALPA3 10,80 0,00 11,21 11,70 11,80 7,27% + 1 52.884 4.600ALPARGATAS PN ALPA4 11,46 11,56 11,85 11,69 11,89 3,93% + 1 16.586.134 1.436.800AMAZON DRN AMZO11B 11,46 0,00 11,85 11,69 11,89 0,00% = 1 0 0AMAZONIA ON BAZA3 0,39 0,39 0,39 0,39 0,39 0,00% = 1 55.490 142.000AMBEV ON AMBV3 51,91 51,80 52,50 52,50 53,30 3,09% + 1 35.450.450 677.800AMBEV PN AMBV4 64,19 64,39 65,40 65,09 66,00 3,11% + 1 489.793.682 7.534.300AMERICAN EXP DRN AXPB11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0AMERICEL ON AMCE3 0,00 0,00 0,00 20,00 0,00 0,00% = 1 16.000 800AMIL ON AMIL3 16,69 16,58 16,16 15,85 15,85 7,31% - 1 61.263.605 3.758.900AMPLA ENERG ON CBEE3 1,89 0,00 1,91 1,89 0,00 0,00% = 1000 17.838 9.300.000AMPLA INVEST ON AMPI3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1000 0 0ANHANGUERA ON AEDU3 17,80 18,40 18,66 19,44 20,39 15,20% + 1 98.834.314 5.182.200APPLE DRN AAPL11B 70,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 35.250 500ARCELOR DRN ARMT11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0AREZZO CO ON ARZZ3 22,71 23,49 22,95 22,60 22,60 1,74% - 1 9.053.366 400.000ATT INC DRN ATTB11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0AUTOMETAL ON AUTM3 13,69 13,70 13,30 13,46 13,75 1,85% + 1 7.433.422 547.900AVON DRN AVON11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0AZEVEDO ON AZEV3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0AZEVEDO PN AZEV4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0B2W VAREJO ON BTOW3 9,81 9,40 9,60 9,44 9,06 5,92% - 1 42.903.962 4.510.700BAHEMA ON BAHI3 0,00 7,85 8,00 8,10 8,10 3,85% + 1 6.385 800BANESE ON BGIP3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0BANESE PN BGIP4 49,80 49,78 49,77 0,00 48,98 0,00% = 1 162.652 3.300BANESTES ON BEES3 6,11 6,38 6,55 6,40 6,20 1,47% + 1 941.746 147.000BANESTES PN BEES4 5,37 0,00 5,85 0,00 5,80 9,23% + 1 14.456 2.500BANK AMERICA DRN BOAC11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0BANRISUL ON BRSR3 0,00 0,00 16,35 0,00 0,00 0,00% = 1 6.540 400BANRISUL PNA BRSR5 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0BANRISUL PNB BRSR6 19,60 19,33 19,31 19,00 18,26 7,54% - 1 32.702.164 1.712.500BARDELLA PN BDLL4 87,00 84,00 0,00 86,00 87,00 3,57% + 1 1.384.553 16.200BATTISTELLA ON BTTL3 0,00 1,11 1,15 1,21 1,20 0,83% - 1 23.647 20.400BATTISTELLA PN BTTL4 1,23 1,21 1,20 1,26 1,23 1,65% + 1 1.117.021 919.200BAUMER ON BALM3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0BAUMER PN BALM4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0BEMATECH ON BEMA3 3,90 3,88 3,92 3,77 3,80 0,52% - 1 6.389.481 1.641.200BHG ON BHGR3 16,50 15,35 15,75 15,70 15,75 4,26% - 1 1.341.309 85.600BIC MONARK ON BMKS3 327,00 339,95 0,00 325,00 324,00 0,00% = 1 37.796 114BICBANCO ON BICB3 0,00 0,00 7,10 7,20 7,10 0,00% = 1 9.330 1.300BICBANCO PN BICB4 7,70 7,76 7,90 7,80 7,57 2,44% + 1 4.924.814 636.000BIOMM ON BIOM3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0BIOMM PN BIOM4 0,00 0,00 0,00 0,00 1,66 0,00% = 1 14.930 9.000BMFBOVESPA ON BVMF3 10,10 9,90 9,97 9,90 10,00 0,91% + 1 765.654.781 76.342.000BOEING DRN BOEI11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0BOMBRIL PN BOBR4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0BR BROKERS ON BBRK3 5,95 5,75 5,86 5,70 5,69 6,11% - 1 27.863.456 4.834.300BR INSURANCE ON BRIN3 17,50 17,37 16,90 16,80 16,93 4,89% - 1 18.714.213 1.101.700BR MALLS PAR ON BRML3 18,70 18,10 17,65 17,55 18,05 3,27% - 1 240.120.425 13.392.700BR PHARMA ON BPHA3 15,65 15,70 15,60 15,40 15,80 0,63% - 1 7.483.200 480.000BR PROPERT ON BRPR3 18,75 18,11 18,00 17,82 17,90 5,29% - 1 65.191.407 3.561.100BRADESCO ON BBDC3 25,21 25,20 24,84 24,50 24,20 3,78% - 1 47.326.209 1.906.800BRADESCO PN BBDC4 31,23 31,14 30,78 30,40 29,63 4,42% - 1 944.119.799 30.830.700BRADESPAR ON BRAP3 34,40 33,50 34,00 33,40 33,40 2,62% - 1 1.395.853 41.500BRADESPAR PN BRAP4 32,74 32,35 32,29 31,55 31,01 3,24% - 1 141.830.339 4.446.500BRASIL ON BBAS3 24,20 23,54 23,60 23,30 23,05 2,66% - 1 767.977.238 32.570.800BRASIL TELEC ON BRTO3 12,10 11,89 12,12 11,98 11,62 0,68% - 1 1.322.991 112.300BRASIL TELEC PN BRTO4 10,80 10,63 10,78 10,77 10,88 0,74% + 1 35.712.822 3.320.300BRASILAGRO ON AGRO3 8,64 8,40 8,50 8,55 8,54 0,00% = 1 817.521 97.300BRASKEM ON BRKM3 0,00 11,82 11,96 11,75 11,70 2,50% - 1 148.211 12.900BRASKEM PNA BRKM5 13,88 13,54 13,72 13,40 13,43 1,32% - 1 85.468.246 6.270.500BRASKEM PNB BRKM6 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0BRASMOTOR ON BMTO3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0BRASMOTOR PN BMTO4 0,71 0,71 0,71 0,71 0,73 4,29% + 1 368.920 520.000BRB BANCO ON BSLI3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0BRB BANCO PN BSLI4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0BRF FOODS ON BRFS3 37,38 36,67 37,30 36,09 36,52 1,03% - 1 432.976.190 11.761.500BRISTOLMYERS DRN BMYB11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0BROOKFIELD ON BISA3 5,57 5,37 5,53 5,37 5,33 4,65% - 1 87.877.765 16.090.600CACIQUE ON CIQU3 0,00 6,50 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 1.950 300CACIQUE PN CIQU4 5,85 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 19.315 3.300CAF BRASILIA ON CAFE3 3,00 2,02 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1000 502 200.000CAF BRASILIA PN CAFE4 0,83 0,65 0,65 0,00 0,63 0,00% = 1000 18.346 23.200.000CAMBUCI PN CAMB4 2,83 2,85 0,00 0,00 2,85 4,78% + 1 59.767 21.100CC DES IMOB ON CCIM3 3,47 3,42 3,41 3,48 3,55 4,11% + 1 637.288 186.400CCR SA ON CCRO3 11,70 11,50 11,35 11,07 11,32 3,82% - 1 243.581.469 21.620.800CEB ON CEBR3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0CEB PNA CEBR5 0,00 23,50 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 2.350 100CEB PNB CEBR6 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0CEDRO ON CEDO3 0,00 0,00 0,00 0,00 11,50 0,00% = 1 46.760 3.800CEDRO PN CEDO4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0CEEE-D ON CEED3 0,00 0,00 0,00 0,00 2,50 0,00% = 1 9.500 3.800CEEE-D PN CEED4 0,00 2,12 0,00 0,00 2,50 0,00% = 1 15.212 6.100CEEE-GT ON EEEL3 0,00 0,00 0,00 0,00 2,60 0,00% = 1 15.080 5.800CEEE-GT PN EEEL4 0,00 0,00 0,00 0,00 2,60 0,00% = 1 16.900 6.500CEG ON CEGR3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1000 0 0CELESC ON CLSC3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0CELESC PNA CLSC5 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0CELESC PNB CLSC6 34,76 36,20 36,01 36,30 36,45 8,48% + 1 6.587.164 183.000CELPE PNA CEPE5 0,00 0,00 46,00 46,00 0,00 0,00% = 1 78.210 1.700CELPE PNB CEPE6 0,00 0,00 45,50 0,00 0,00 0,00% = 1 9.100 200CELUL IRANI ON RANI3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0CELUL IRANI PN RANI4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0CEMAR ON ENMA3B 10,49 0,00 10,46 10,44 10,44 0,00% = 1 99.999 9.700CEMIG ON CMIG3 25,24 24,50 24,80 25,55 25,04 0,97% + 1 19.633.861 783.000CEMIG PN CMIG4 31,01 30,65 31,35 31,70 31,94 3,20% + 1 239.529.354 7.678.800CESP ON CESP3 0,00 24,80 25,00 0,00 25,50 2,86% + 1 151.563 6.000CESP PNA CESP5 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0CESP PNB CESP6 31,42 31,61 31,89 31,99 32,62 6,05% + 1 65.559.134 2.056.500CETIP ON CTIP3 27,00 27,30 27,00 26,96 26,71 0,53% + 1 121.986.002 4.508.300CHEVRON DRN CHVX11B 27,00 0,00 27,00 26,96 26,71 0,00% = 1 0 0CIA HERING ON HGTX3 36,91 36,40 36,95 35,70 36,44 1,51% - 1 201.080.525 5.508.700CIELO ON CIEL3 47,25 47,00 47,00 46,60 46,76 0,51% - 1 432.370.557 9.219.000CIMOB PART ON GAFP3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0CISCO DRN CSCO11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0CITIGROUP DRN CTGP11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0CLARION PN CLAN4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0COBRASMA ON CBMA3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0COBRASMA PN CBMA4 0,00 0,00 0,00 0,07 0,07 0,00% = 1 12.600 180.000COCA COLA DRN COCA11B 0,00 0,00 0,00 0,07 0,07 0,00% = 1 0 0COELBA ON CEEB3 43,01 0,00 45,00 0,00 0,00 0,00% = 1 377.005 8.400COELBA PNA CEEB5 0,00 0,00 0,00 0,00 42,00 0,00% = 1 12.408 300COELCE ON COCE3 31,30 31,30 31,26 31,29 31,55 0,80% + 1 5.516.614 176.300COELCE PNA COCE5 32,73 33,15 33,31 33,80 34,11 4,63% + 1 7.754.727 232.100COELCE PNB COCE6 32,73 33,15 33,31 33,80 0,00 0,00% = 1 0 0COLGATE DRN COLG11B 32,73 0,00 33,31 33,80 0,00 0,00% = 1 0 0COMGAS ON CGAS3 42,00 43,00 0,00 42,90 43,00 4,88% + 1 1.520.098 35.800COMGAS PNA CGAS5 44,15 45,90 45,57 46,25 46,71 7,88% + 1 20.199.519 440.800CONFAB ON CNFB3 0,00 45,90 45,57 46,25 46,71 0,00% = 1 0 0CONFAB PN CNFB4 3,76 3,83 3,92 3,93 3,95 7,34% + 1 12.664.611 3.276.100CONST A LIND ON CALI3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0CONST A LIND PN CALI4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0CONTAX ON CTAX3 22,50 22,15 22,36 0,00 22,35 0,00% = 1 3.105.365 141.000CONTAX PN CTAX4 21,81 21,95 21,99 21,74 22,10 3,27% + 1 7.505.456 341.700COPASA ON CSMG3 31,10 31,10 31,64 31,53 31,57 4,50% + 1 58.247.056 1.851.100COPEL ON CPLE3 28,66 28,50 29,69 29,90 29,80 4,56% + 1 1.493.575 50.800COPEL PNA CPLE5 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0COPEL PNB CPLE6 37,44 37,80 38,10 38,35 37,75 3,14% + 1 159.144.541 4.208.800COR RIBEIRO PN CORR4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0COSAN ON CSAN3 27,82 27,86 27,78 26,80 26,45 5,16% - 1 192.809.881 7.064.500COSAN LTD DR3 CZLT11 22,20 22,30 21,61 21,31 21,48 2,36% - 1 7.082.333 327.100COSERN ON CSRN3 0,00 0,00 0,00 13,90 0,00 0,00% = 1 55.600 4.000COSERN PNA CSRN5 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0COSERN PNB CSRN6 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0COTEMINAS ON CTNM3 0,00 0,00 3,61 0,00 0,00 0,00% = 1 361 100COTEMINAS PN CTNM4 3,45 3,46 3,46 3,46 3,46 0,00% = 1 1.929.974 557.800CPFL ENERGIA ON CPFE3 23,78 24,12 24,50 24,62 25,01 5,17% + 1 82.648.482 3.390.400CR2 ON CRDE3 5,08 5,05 5,05 5,11 5,18 3,19% + 1 1.619.436 320.400CREMER ON CREM3 14,25 14,20 14,30 14,40 14,31 0,07% + 1 1.680.812 118.000CRUZEIRO SUL PN CZRS4 13,69 13,69 13,69 13,69 13,75 0,44% + 1 9.589 700CSU CARDSYST ON CARD3 4,72 4,67 4,65 4,67 4,47 4,89% - 1 2.003.061 435.500CYRE COM-CCP ON CCPR3 16,93 0,00 17,00 0,00 17,00 0,59% + 1 2.580.970 151.800CYRELA REALT ON CYRE3 15,63 15,32 15,38 15,36 15,69 4,18% + 1 282.400.880 18.237.000D H B ON DHBI3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0D H B PN DHBI4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0DASA ON DASA3 15,20 15,49 15,07 15,40 15,45 2,45% + 1 107.103.238 7.054.900DAYCOVAL PN DAYC4 9,05 8,81 8,83 8,99 8,81 0,90% - 1 604.949 68.200DIMED ON PNVL3 115,40 0,00 0,00 109,99 112,40 1,40% - 1 132.831 1.200DIMED PN PNVL4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0DIRECIONAL ON DIRR3 9,60 9,40 9,40 9,45 9,40 2,19% - 1 3.117.695 329.500DOC IMBITUBA ON IMBI3 0,00 1,01 1,02 0,00 1,05 0,00% = 1 7.160 7.000DOC IMBITUBA PN IMBI4 1,30 0,00 1,30 0,00 1,30 1,56% + 1 15.440 12.000DOCAS ON DOCA3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0DOCAS PN DOCA4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0DOHLER ON DOHL3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0DOHLER PN DOHL4 3,10 0,00 0,00 0,00 3,39 10,78% + 1 84.509 27.200

Empresa/Ação Código 09/12 12/12 13/12 14/12 15/12 Totais da Semana Fech. Fech. Fech. Fech. Fech. Oscil. Lote Negócios [R$] Quant.Tit.DROGASIL ON DROG3 12,55 12,35 11,92 12,00 12,60 2,44% + 1 31.341.619 2.580.400DTCOM-DIRECT ON DTCY3 0,96 0,92 0,90 0,00 0,92 5,15% - 1 50.405 55.100DUFRY AG DR3 DAGB11 177,50 173,00 176,99 169,70 173,49 3,23% - 1 7.809.658 44.824DURATEX ON DTEX3 9,07 8,84 8,90 8,85 8,80 3,08% - 1 73.402.605 8.203.000ECORODOVIAS ON ECOR3 12,94 12,72 12,70 12,31 12,62 1,56% - 1 82.153.332 6.506.700ELEKEIROZ ON ELEK3 0,00 0,00 0,00 0,00 11,00 0,00% = 1 2.200 200ELEKEIROZ PN ELEK4 0,00 9,18 9,05 0,00 9,00 0,00% = 1 20.107 2.200ELEKTRO ON EKTR3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0ELEKTRO PN EKTR4 23,00 0,00 26,72 0,00 24,95 8,48% + 1 26.987 1.100ELETROBRAS ON ELET3 17,28 17,29 17,48 17,44 17,30 1,17% + 1 99.487.312 5.733.200ELETROBRAS PNA ELET5 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0ELETROBRAS PNB ELET6 25,34 25,28 25,67 25,99 26,29 5,54% + 1 119.789.922 4.662.600ELETROPAR ON LIPR3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0ELETROPAULO ON ELPL3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0ELETROPAULO PN ELPL4 33,80 33,70 33,75 33,95 33,93 1,01% + 1 131.205.906 3.872.600EMAE PN EMAE4 6,50 6,33 6,33 6,78 6,78 5,94% + 1 152.281 23.100EMBRAER ON EMBR3 11,13 11,05 11,06 10,85 10,91 2,85% - 1 69.401.117 6.290.400EMBRATEL PAR ON EBTP3 9,10 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1000 1.828 200.000EMBRATEL PAR PN EBTP4 0,00 0,00 9,00 0,00 9,00 2,17% - 1000 16.786 1.900.000ENCORPAR ON ECPR3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0ENCORPAR PN ECPR4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0ENERGIAS BR ON ENBR3 38,10 37,89 39,22 39,00 39,51 2,97% + 1 212.273.896 5.483.700ENERGISA UNT ENGI11 11,20 11,30 11,00 0,00 11,00 1,79% - 1 261.480 23.600ENERGISA ON ENGI3 0,00 2,20 2,10 2,10 2,16 0,00% = 1 138.112 64.000ENERGISA PN ENGI4 2,25 2,20 0,00 2,10 0,00 0,00% = 1 17.450 8.000EQUATORIAL ON EQTL3 12,88 12,50 12,37 12,54 12,46 1,81% - 1 12.694.547 1.008.200ESTACIO PART ON ESTC3 19,40 19,81 20,01 19,45 19,25 0,57% + 1 17.161.971 867.700ESTRELA ON ESTR3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0ESTRELA PN ESTR4 0,68 0,64 0,66 0,67 0,69 2,82% - 1 143.443 208.200ETERNIT ON ETER3 9,10 9,05 8,92 9,10 9,15 1,78% + 1 3.504.316 388.900EUCATEX ON EUCA3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0EUCATEX PN EUCA4 6,18 6,18 6,17 6,13 6,12 0,65% - 1 1.787.019 293.300EVEN ON EVEN3 6,57 6,37 6,42 6,23 6,33 1,86% - 1 29.696.501 4.650.300EXCELSIOR PN BAUH4 0,00 0,00 0,00 0,00 3,09 0,00% = 1 309 100EXXON MOBIL DRN EXXO11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0EZTEC ON EZTC3 16,10 15,66 15,50 15,10 15,25 4,09% - 1 25.764.588 1.639.400FAB C RENAUX ON FTRX3 0,45 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 10.770 24.000FAB C RENAUX PN FTRX4 0,42 0,41 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 94.990 230.000FER C ATLANT ON VSPT3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0FER HERINGER ON FHER3 10,60 10,64 10,73 10,92 10,90 4,51% + 1 2.603.809 243.500FERBASA ON FESA3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0FERBASA PN FESA4 7,73 7,63 7,58 7,30 7,47 2,73% - 1 9.882.608 1.295.500FIBAM ON FBMC3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0FIBAM PN FBMC4 60,90 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 29.876 500FIBRIA ON FIBR3 13,50 13,45 13,69 13,21 13,01 2,47% - 1 105.620.663 7.833.700FLEURY ON FLRY3 21,60 21,76 21,35 21,20 21,35 0,23% - 1 19.619.454 919.200FORJA TAURUS ON FJTA3 1,52 1,48 1,50 1,45 1,46 2,67% - 1 383.608 263.500FORJA TAURUS PN FJTA4 1,49 1,47 1,47 1,43 1,42 3,40% - 1 1.488.794 1.030.100FRAS-LE ON FRAS3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0FRAS-LE PN FRAS4 3,08 2,95 3,00 2,95 2,95 2,32% - 1 310.005 104.200FREEPORT DRN FCXO11B 0,00 0,00 0,00 2,95 0,00 0,00% = 1 0 0GAFISA ON GFSA3 5,31 5,15 5,10 5,01 5,06 2,69% - 1 256.629.219 50.019.700GAZOLA ON GAZO3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0GAZOLA PN GAZO4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0GE DRN GEOO11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0GENERALSHOPP ON GSHP3 11,65 11,50 11,79 11,79 11,69 0,17% + 1 2.926.763 251.500GER PARANAP ON GEPA3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0GER PARANAP PN GEPA4 0,00 0,00 49,50 0,00 50,50 0,00% = 1 30.200 600GERDAU ON GGBR3 12,00 11,90 12,17 11,92 11,87 0,34% - 1 11.287.736 937.700GERDAU PN GGBR4 14,03 13,80 14,01 13,84 13,79 1,78% - 1 529.363.754 37.937.300GERDAU MET ON GOAU3 15,70 15,26 15,39 15,15 15,32 0,79% + 1 1.145.279 75.800GERDAU MET PN GOAU4 17,79 17,58 17,80 17,57 17,55 0,28% - 1 121.238.552 6.853.500GLOBEX ON GLOB3 15,10 14,80 16,00 15,10 0,00 0,00% = 1 40.920 2.700GOL PN GOLL4 15,70 15,34 15,07 14,43 14,42 4,12% - 1 150.661.353 10.063.000GOLDMANSACHS DRN GSGI11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0GOOGLE DRN GOOG11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0GP INVEST DR3 GPIV11 4,01 4,38 4,38 4,16 4,03 0,75% + 1 5.581.316 1.329.800GPC PART ON GPCP3 0,53 0,51 0,49 0,49 0,49 5,77% - 1 6.209.493 12.276.500GRAZZIOTIN ON CGRA3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0GRAZZIOTIN PN CGRA4 12,85 0,00 0,00 12,66 0,00 0,00% = 1 33.127 2.600GRENDENE ON GRND3 7,92 7,90 7,88 7,90 8,04 0,88% + 1 1.250.237 157.500GTD PART ON GTDP3B 0,23 0,23 0,23 0,23 0,23 0,00% = 1 1.288 5.600GTD PART PN GTDP4B 0,23 0,22 0,22 0,22 0,23 0,00% = 1 6.715 31.700GUARARAPES ON GUAR3 77,98 80,00 79,97 79,79 79,79 1,17% + 1 2.120.261 26.800GUARARAPES PN GUAR4 0,00 74,01 74,01 74,50 74,01 0,00% = 1 88.759 1.200HABITASUL PNA HBTS5 7,24 7,14 7,13 6,95 7,13 0,00% = 1 85.518 12.100HELBOR ON HBOR3 21,83 21,40 21,58 21,64 21,80 1,96% + 1 7.544.011 352.100HERCULES ON HETA3 0,00 0,00 1,30 0,00 0,00 0,00% = 1 5.200 4.000HERCULES PN HETA4 0,41 0,41 0,41 0,41 0,41 6,82% - 1 47.690 115.000HOTEIS OTHON PN HOOT4 0,60 0,58 0,59 0,57 0,57 5,00% - 1 96.710 166.000HRT PETROLEO ON HRTP3 602,05 597,99 592,50 562,50 565,89 7,94% - 1 177.230.429 305.200HYPERMARCAS ON HYPE3 8,80 8,54 8,35 8,67 8,75 1,69% - 1 253.754.293 29.492.500IBM DRN IBMB11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0IBOVESPA IBO IBOV11 0,00 0,00 0,00 56.988,00 0,00 100,00% - 1 7.403.311.080 129.910IDEIASNET ON IDNT3 2,56 2,54 2,50 2,52 2,53 1,20% + 1 1.309.559 522.800IENERGIA ON IENG3 0,18 0,17 0,17 0,17 0,17 5,56% - 1 41.960 244.000IENERGIA PNA IENG5 0,12 0,12 0,11 0,11 0,11 8,33% - 1 129.560 1.105.000IGB S/A ON IGBR3 11,00 10,96 10,99 10,85 10,90 0,18% - 1 1.137.471 103.400IGUACU CAFE ON IGUA3 0,00 0,00 0,00 0,00 7,50 0,00% = 1 9.750 1.300IGUACU CAFE PNA IGUA5 0,00 0,00 6,00 0,00 0,00 0,00% = 1 600 100IGUACU CAFE PNB IGUA6 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0IGUATEMI ON IGTA3 35,74 35,74 34,80 34,89 34,60 3,81% - 1 20.077.541 572.000IMC HOLDINGS ON IMCH3 12,89 12,85 12,85 12,85 12,90 0,31% - 1 1.616.707 126.400INDS ROMI ON ROMI3 6,05 6,09 6,00 5,67 5,71 10,22% - 1 675.871 113.500INDUSVAL PN IDVL4 7,20 7,15 7,05 7,00 6,85 2,84% - 1 702.134 100.700INEPAR ON INEP3 2,82 2,68 2,69 2,68 2,67 6,97% - 1 137.283 50.700INEPAR PN INEP4 2,48 2,39 2,45 2,45 2,37 7,42% - 1 4.095.547 1.677.100INEPAR TEL ON INET3 0,18 0,17 0,18 0,18 0,17 5,56% - 1 44.905 260.300INTEL DRN ITLC11B 0,00 0,00 0,00 0,18 0,00 0,00% = 1 0 0INVEST BEMGE ON FIGE3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0INVEST BEMGE PN FIGE4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0IOCHP-MAXION ON MYPK3 23,30 23,50 24,69 24,75 24,26 5,43% + 1 57.649.999 2.342.400ISHARES BOVA CI BOVA11 57,41 56,52 56,62 55,75 55,55 1,72% - 1 334.826.152 5.901.150ISHARES BRAX CI BRAX11 39,61 39,14 39,14 38,74 38,53 1,63% - 1 13.672 350ISHARES CSMO CI CSMO11 33,53 33,33 33,45 33,24 33,43 0,09% + 1 189.504 5.670ISHARES MILA CI MILA11 43,37 42,86 42,86 42,44 42,20 1,63% - 1 14.973 350ISHARES MOBI CI MOBI11 15,89 15,53 15,50 15,22 15,40 2,16% - 1 1.062.185 68.690ISHARES SMAL CI SMAL11 59,76 59,28 59,17 58,80 59,04 0,27% - 1 357.292 6.040IT NOW IFNC CI FIND11 0,00 33,58 0,00 33,70 0,00 0,00% = 1 673 20IT NOW ISE CI ISUS11 0,00 33,58 0,00 33,70 0,00 0,00% = 1 0 0ITAUSA ON ITSA3 13,61 13,40 13,50 13,36 12,66 9,51% - 1 2.566.674 189.200ITAUSA PN ITSA4 11,24 11,14 11,15 11,08 11,09 0,45% - 1 657.190.149 58.995.300ITAUTEC ON ITEC3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0ITAUUNIBANCO ON ITUB3 28,38 28,14 28,01 28,05 27,60 2,27% - 1 21.608.979 766.800ITAUUNIBANCO PN ITUB4 34,20 33,80 33,75 33,50 33,00 2,45% - 1 1.292.184.336 38.285.000J B DUARTE ON JBDU3 0,03 0,03 0,03 0,03 0,03 0,00% = 1 21.400 668.000J B DUARTE PN JBDU4 0,02 0,03 0,03 0,02 0,03 50,00% + 1 357.390 12.292.000JBS ON JBSS3 5,58 5,50 5,67 5,67 5,54 2,64% - 1 141.838.283 25.308.300JEREISSATI ON MLFT3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0JEREISSATI PN MLFT4 1,44 1,40 1,41 1,39 1,39 0,00% = 1 555.810 393.000JHSF PART ON JHSF3 5,25 5,17 5,22 5,15 5,18 4,02% + 1 11.353.450 2.186.200JOAO FORTES ON JFEN3 0,00 0,00 8,38 8,37 8,37 0,95% - 1 55.219 6.600JOHNSON DRN JNJB11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0JOSAPAR ON JOPA3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0JOSAPAR PN JOPA4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0JSL ON JSLG3 7,79 7,80 7,82 7,90 8,00 3,23% + 1 5.375.116 686.700KARSTEN ON CTKA3 0,00 0,00 4,05 0,00 0,00 0,00% = 1 405 100KARSTEN PN CTKA4 0,00 3,85 3,85 3,82 3,90 0,00% = 1 180.617 46.600KEPLER WEBER ON KEPL3 0,24 0,23 0,24 0,24 0,25 4,17% + 1 1.490.715 6.276.800KLABIN S/A ON KLBN3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0KLABIN S/A PN KLBN4 7,29 7,11 7,18 7,20 7,45 5,67% + 1 123.549.253 17.058.500KRAFT FOODS DRN KFTB11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0KROTON UNT KROT11 19,17 19,30 19,34 19,50 19,40 1,04% + 1 13.244.136 684.500LA FONTE TEL ON LFFE3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0LA FONTE TEL PN LFFE4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0LAEP DR3 MILK11 0,43 0,41 0,39 0,40 0,43 2,38% + 1 14.366.711 34.792.100LARK MAQS PN LARK4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0LE LIS BLANC ON LLIS3 29,31 28,50 28,70 28,50 28,53 2,63% - 1 46.467.809 1.620.200LIGHT S/A ON LIGT3 29,30 30,11 29,65 29,70 29,85 1,70% + 1 182.328.084 6.121.100LIX DA CUNHA ON LIXC3 0,00 2,98 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 298 100LIX DA CUNHA PN LIXC4 1,63 0,00 0,00 1,63 1,58 2,47% - 1 3.016 1.900LLX LOG ON LLXL3 3,56 3,48 3,48 3,51 3,47 2,66% + 1 69.504.695 19.754.600LOCALIZA ON RENT3 27,45 27,35 26,67 25,61 26,37 4,80% - 1 119.906.001 4.514.200LOG-IN ON LOGN3 5,40 5,25 5,35 5,50 5,60 9,80% + 1 2.291.365 423.700LOJAS AMERIC ON LAME3 12,85 12,55 12,63 12,57 12,98 0,15% - 1 12.253.981 959.000LOJAS AMERIC PN LAME4 14,98 14,58 14,38 14,75 15,01 0,47% + 1 202.664.793 13.694.200LOJAS HERING ON LHER3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0LOJAS HERING PN LHER4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0LOJAS MARISA ON AMAR3 18,53 17,50 18,15 17,30 17,31 6,43% - 1 30.140.906 1.695.100LOJAS RENNER ON LREN3 53,06 51,70 52,01 50,96 51,00 2,54% - 1 230.458.603 4.458.400LONGDIS ON SPRT3B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0LOPES BRASIL ON LPSB3 27,10 26,37 26,80 26,00 26,50 4,44% - 1 29.682.874 1.131.900LUPATECH ON LUPA3 5,14 4,82 4,70 4,56 4,74 8,32% - 1 23.157.970 4.799.200M G POLIEST ON RHDS3 0,09 0,10 0,09 0,00 0,09 10,00% - 1 24.420 270.000M.DIASBRANCO ON MDIA3 45,14 44,99 44,85 46,40 45,99 2,00% + 1 9.012.073 198.400MAGAZ LUIZA ON MGLU3 10,55 10,48 10,40 9,95 10,10 2,88% - 1 22.384.085 2.198.000MAGNESITA SA ON MAGG3 5,80 5,83 5,80 5,84 5,79 1,58% + 1 20.184.174 3.487.500MANGELS INDL ON MGEL3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0MANGELS INDL PN MGEL4 0,00 4,95 5,03 4,88 4,80 2,04% - 1 108.583 22.100MARAMBAIA ON CTPC3 0,23 0,22 0,21 0,22 0,21 8,70% - 1 38.908 179.000MARCOPOLO ON POMO3 6,65 6,36 6,25 5,97 6,01 6,82% - 1 656.855 106.800MARCOPOLO PN POMO4 7,48 7,28 7,14 6,94 7,00 6,42% - 1 40.942.846 5.695.000MARFRIG ON MRFG3 8,79 8,60 8,85 9,00 8,80 3,65% + 1 202.264.679 22.834.000MARISOL ON MRSL3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0MARISOL PN MRSL4 0,00 0,00 0,00 2,71 0,00 0,00% = 1 1.662 600MENDES JR PNB MEND6 40,98 39,20 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 35.995 900MERC BRASIL ON BMEB3 0,00 14,75 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 7.375 500MERC BRASIL PN BMEB4 11,40 11,40 11,56 11,58 11,59 1,58% + 1 287.304 25.300MERC FINANC ON MERC3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0MERC FINANC PN MERC4 0,00 0,00 0,00 6,98 0,00 0,00% = 1 2.792 400MERC INVEST ON BMIN3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0MERC INVEST PN BMIN4 0,40 0,39 0,39 0,38 0,39 2,50% - 1 36.020 94.000MERCK DRN MRCK11B 0,00 0,00 0,00 0,38 0,00 0,00% = 1 0 0MET DUQUE ON DUQE3 0,00 0,00 0,00 0,38 0,00 0,00% = 1 0 0MET DUQUE PN DUQE4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0METAL IGUACU ON MTIG3 1,81 0,00 0,00 1,80 0,00 0,00% = 1 55.870 28.900METAL IGUACU PN MTIG4 0,24 0,23 0,23 0,23 0,22 8,33% - 1 1.028.520 4.240.500METAL LEVE ON LEVE3 44,19 40,99 41,00 40,91 40,97 6,67% - 1 10.188.630 247.700METALFRIO ON FRIO3 5,40 5,63 5,72 5,68 5,76 6,08% + 1 213.102 37.700METISA PN MTSA4 27,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 21.600 800MICROSOFT DRN MSFT11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0MILLENNIUM ON TIBR3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0MILLENNIUM PNA TIBR5 0,13 0,13 0,14 0,00 0,00 0,00% = 1 157.000 1.200.000MILLENNIUM PNB TIBR6 0,00 0,12 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 24.000 200.000MILLS ON MILS3 16,60 16,30 16,00 15,70 15,60 6,75% - 1 18.608.009 1.162.300MINASMAQUINA PN MMAQ4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0MINERVA ON BEEF3 5,20 5,07 5,05 4,96 5,06 0,39% - 1 1.595.397 315.000MINUPAR ON MNPR3 0,33 0,33 0,32 0,32 0,32 3,03% - 1 2.373.592 7.217.500

Empresa/Ação Código 09/12 12/12 13/12 14/12 15/12 Totais da Semana Fech. Fech. Fech. Fech. Fech. Oscil. Lote Negócios [R$] Quant.Tit.MMX MINER ON MMXM3 6,55 6,39 6,49 6,27 6,32 1,86% - 1 125.224.185 19.598.800MONSANTO DRN MSTO11B 6,55 0,00 6,49 6,27 6,32 0,00% = 1 0 0MONT ARANHA ON MOAR3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0MPX ENERGIA ON MPXE3 44,15 43,36 43,30 43,70 43,50 2,03% - 1 55.579.650 1.272.100MRV ON MRVE3 12,03 11,80 11,89 11,56 11,70 0,69% + 1 250.617.834 21.156.600MULTIPLAN ON MULT3 38,99 39,03 37,40 36,00 37,00 2,63% - 1 73.879.372 1.952.900MULTIPLUS ON MPLU3 33,00 32,73 32,80 33,30 32,85 0,45% - 1 42.987.483 1.305.400MUNDIAL ON MNDL3 0,51 0,49 0,49 0,48 0,48 7,69% - 1 2.870.873 5.638.700MUNDIAL PN MNDL4 0,45 0,44 0,43 0,42 0,41 4,65% - 1 7.878.094 18.185.800NADIR FIGUEI PN NAFG4 0,00 0,00 12,01 0,00 0,00 0,00% = 1 14.401 1.200NATURA ON NATU3 35,90 35,50 35,80 35,61 35,30 1,12% - 1 168.505.399 4.728.700NET ON NETC3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0NET PN NETC4 17,79 17,59 17,45 17,50 17,42 0,35% + 1 109.574 6.300NIKE DRN NIKE11B 17,79 0,00 17,45 17,50 17,42 0,00% = 1 0 0NORD BRASIL ON BNBR3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0NORD BRASIL PN BNBR4 37,00 38,00 37,50 38,00 37,10 0,00% = 1 26.310 700NORDON MET ON NORD3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1000 0 0NUTRIPLANT ON NUTR3M 3,00 3,79 0,00 0,00 2,95 1,72% + 1 235.034 83.100ODONTOPREV ON ODPV3 25,13 25,50 24,80 24,80 24,89 1,81% - 1 42.142.974 1.682.100OGX PETROLEO ON OGXP3 14,60 14,40 14,22 13,69 13,36 7,29% - 1 1.260.066.243 89.841.800OHL BRASIL ON OHLB3 60,67 59,16 59,24 58,90 59,50 1,00% - 1 13.400.785 224.900ORACLE DRN ORCL11B 60,67 0,00 59,24 58,90 59,50 0,00% = 1 0 0OSX BRASIL ON OSXB3 11,70 12,10 11,80 11,65 11,67 1,93% - 1 37.251.446 3.140.600P.ACUCAR-CBD PN PCAR4 67,19 67,64 68,51 66,21 64,49 1,12% - 1 157.276.261 2.361.300PANAMERICANO PN BPNM4 7,04 6,95 6,98 6,85 6,89 1,57% - 1 3.152.828 452.100PANATLANTICA ON PATI3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0PANATLANTICA PN PATI4 0,00 0,00 0,00 13,50 0,00 0,00% = 1 2.700 200PAR AL BAHIA ON PEAB3 0,00 0,00 31,00 0,00 0,00 0,00% = 1 43.400 1.400PAR AL BAHIA PN PEAB4 0,00 0,00 30,00 0,00 29,99 0,00% = 1 24.002 800PARANA PN PRBC4 9,45 9,64 9,65 9,66 9,72 1,78% + 1 1.334.449 139.400PARANAPANEMA ON PMAM3 3,26 3,19 3,19 3,14 3,24 1,57% + 1 12.643.928 3.912.100PATAGONIA DR3 BPAT11 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0PDG REALT ON PDGR3 6,23 6,12 6,15 6,06 6,09 2,72% - 1 571.807.421 93.169.300PEPSICO INC DRN PEPB11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0PET MANGUINH ON RPMG3 1,21 1,36 1,27 1,24 1,35 18,42% + 1 168.402.494 130.910.900PET MANGUINH PN RPMG4 0,76 0,86 0,78 0,82 0,91 24,66% + 1 41.633.390 50.587.700PETROBRAS ON PETR3 24,75 24,04 24,10 23,30 23,06 5,26% - 1 711.261.086 29.736.400PETROBRAS PN PETR4 23,02 22,42 22,42 21,82 21,51 4,48% - 1 2.538.401.064 113.740.300PETROPAR ON PTPA3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0PETROPAR PN PTPA4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0PETTENATI ON PTNT3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0PETTENATI PN PTNT4 1,06 1,06 1,05 1,05 1,04 1,89% - 1 48.547 46.200PFIZER DRN PFIZ11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0PG DRN PGCO11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0PIBB CI PIBB11 83,22 82,64 82,50 82,00 80,72 2,29% - 1 26.827.501 326.910PINE PN PINE4 12,19 12,14 12,44 12,63 12,61 5,08% + 1 992.518 80.600PLASCAR PART ON PLAS3 2,00 1,90 1,91 1,90 1,98 1,00% - 1 3.879.691 2.048.100PORTO SEGURO ON PSSA3 19,74 20,28 20,35 20,15 20,30 3,57% + 1 31.012.329 1.540.100PORTOBELLO ON PTBL3 1,40 1,35 1,35 1,35 0,00 0,00% = 1 28.928 21.000PORTX ON PRTX3 1,57 1,87 1,86 1,84 1,80 19,21% + 1 3.820.984 2.080.600POSITIVO INF ON POSI3 5,59 5,53 5,54 5,56 5,61 1,06% - 1 5.426.396 969.700PQ HOPI HARI ON PQTM3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0PRO METALURG PNA PMET5 0,21 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1000 21 100.000PRO METALURG PNB PMET6 0,30 0,00 0,27 0,28 0,00 0,00% = 1000 9.074 32.800.000PROFARMA ON PFRM3 10,25 10,69 0,00 10,75 10,50 2,84% + 1 1.101.739 103.600PROVIDENCIA ON PRVI3 5,70 5,79 5,70 5,76 5,73 2,05% - 1 483.712 84.000QGEP PART ON QGEP3 16,49 16,20 16,79 16,40 16,40 1,17% + 1 35.201.356 2.149.100QGN PARTIC PN QGNP4B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1000 0 0QUALICORP ON QUAL3 14,95 14,95 15,11 15,00 15,50 1,31% + 1 20.145.642 1.338.800RAIA ON RAIA3 28,50 28,45 27,10 27,60 28,78 1,66% + 1 32.143.785 1.156.500RANDON PART ON RAPT3 0,00 8,00 0,00 8,69 0,00 0,00% = 1 17.741 2.200RANDON PART PN RAPT4 9,66 9,66 9,61 9,13 8,90 7,77% - 1 39.247.482 4.188.500RASIP AGRO ON RSIP3 0,42 0,41 0,44 0,43 0,41 2,38% - 1 359.969 852.700RASIP AGRO PN RSIP4 0,36 0,00 0,35 0,34 0,00 0,00% = 1 67.135 187.700RECRUSUL ON RCSL3 0,64 0,61 0,61 0,00 0,00 0,00% = 1 3.494 5.600RECRUSUL PN RCSL4 0,32 0,32 0,31 0,31 0,28 17,65% - 1 137.160 454.800REDE ENERGIA ON REDE3 0,00 0,00 4,45 4,00 0,00 0,00% = 1 8.895 2.100REDE ENERGIA PN REDE4 5,00 0,00 4,99 5,00 0,00 0,00% = 1 18.958 3.700REDECARD ON RDCD3 28,60 28,45 28,70 28,46 28,85 0,91% + 1 501.087.487 17.512.500REDENTOR ON RDTR3 0,00 0,00 7,00 6,90 0,00 0,00% = 1 615.799 89.500RENAR ON RNAR3 0,27 0,27 0,26 0,26 0,25 7,41% - 1 144.532 564.600RENOVA UNT RNEW11 28,00 27,99 28,00 27,80 27,80 0,71% - 1 463.374 16.500RIMET PN REEM4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1000 0 0RIOSULENSE PN RSUL4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0RJCP EQUITY ON RJCP3 0,25 0,25 0,24 0,23 0,24 0,00% = 1 6.604.570 26.437.600RODOBENSIMOB ON RDNI3 11,28 11,36 11,71 11,65 11,64 4,68% + 1 852.774 75.700ROSSI RESID ON RSID3 9,79 9,34 9,42 9,08 9,07 5,32% - 1 160.965.269 17.233.400SABESP ON SBSP3 49,30 49,40 49,98 50,06 49,36 0,73% + 1 77.713.061 1.566.500SAM INDUSTR ON FCAP3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0SAM INDUSTR PN FCAP4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0SANEPAR PN SAPR4 4,58 4,60 4,57 4,58 4,65 3,10% + 1 420.807 92.700SANTANDER BR UNT SANB11 14,81 14,91 14,70 14,63 14,36 1,78% - 1 174.564.938 11.853.200SANTANDER BR ON SANB3 0,14 0,14 0,14 0,14 0,13 7,14% - 1 950.732 6.776.600SANTANDER BR PN SANB4 0,13 0,13 0,14 0,14 0,13 0,00% = 1 672.239 4.995.700SANTANENSE ON CTSA3 3,15 3,15 0,00 3,16 3,16 0,00% = 1 8.828 2.800SANTANENSE PN CTSA4 3,05 3,20 0,00 3,20 3,24 0,00% = 1 18.389 5.800SANTOS BRP UNT STBP11 25,00 24,75 25,39 24,45 24,40 1,61% - 1 13.502.841 546.400SAO CARLOS ON SCAR3 24,30 24,30 24,44 24,49 24,09 0,82% - 1 903.310 37.300SAO MARTINHO ON SMTO3 18,45 18,60 18,45 18,79 18,40 0,27% - 1 3.137.541 169.800SARAIVA LIVR ON SLED3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0SARAIVA LIVR PN SLED4 21,70 21,67 21,70 21,50 21,70 3,33% + 1 3.231.753 151.100SCHLUMBERGER DRN SLBG11B 21,70 0,00 21,70 21,50 21,70 0,00% = 1 0 0SCHULZ PN SHUL4 7,80 7,99 8,00 8,50 8,49 4,30% + 1 108.407 13.600SEG AL BAHIA ON CSAB3 0,00 31,00 31,10 0,00 0,00 0,00% = 1 27.940 900SEG AL BAHIA PN CSAB4 0,00 29,11 29,00 0,00 0,00 0,00% = 1 118.944 4.100SERGEN ON SGEN3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1000 0 0SERGEN PN SGEN4 1,05 0,00 0,00 0,00 0,95 0,00% = 1000 6.330 6.600.000SID NACIONAL ON CSNA3 15,04 14,52 14,65 14,29 14,09 4,21% - 1 253.744.765 17.440.100SIERRABRASIL ON SSBR3 22,75 22,60 22,65 22,88 22,75 0,44% + 1 5.701.935 252.600SLC AGRICOLA ON SLCE3 16,58 15,90 15,83 15,00 14,85 10,49% - 1 8.220.834 531.300SOFISA PN SFSA4 3,77 3,78 3,79 3,65 3,79 0,26% - 1 158.965 42.300SONDOTECNICA ON SOND3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0SONDOTECNICA PNA SOND5 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0SONDOTECNICA PNB SOND6 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0SOUZA CRUZ ON CRUZ3 23,15 23,30 23,30 23,23 23,30 0,43% + 1 196.771.632 8.420.800SPRINGER ON SPRI3 0,57 0,56 0,57 0,56 0,57 0,00% = 1 129.755 228.300SPRINGER PNA SPRI5 0,55 0,00 0,00 0,55 0,55 3,51% - 1 13.750 25.000SPRINGER PNB SPRI6 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0SPRINGS ON SGPS3 0,00 3,40 3,55 3,55 0,00 0,00% = 1 15.772 4.500SUL AMERICA UNT SULA11 13,79 13,56 13,83 13,70 13,72 0,58% - 1 45.555.164 3.322.600SULTEPA ON SULT3 0,00 3,65 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 730 200SULTEPA PN SULT4 3,79 3,70 3,75 3,69 3,66 3,17% - 1 26.956 7.300SUZANO PAPEL PNA SUZB5 7,19 7,15 7,15 7,04 6,90 3,36% - 1 41.373.269 5.841.100SUZANO PAPEL PNB SUZB6 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0TAESA UNT TRNA11 0,00 0,00 36,00 0,00 36,00 0,00% = 1 190.845 5.300TAESA ON TRNA3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0TAESA PN TRNA4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0TAM S/A ON TAMM3 33,50 33,84 34,00 35,27 35,28 8,55% + 1 1.910.913 56.900TAM S/A PN TAMM4 35,40 35,68 35,81 36,33 35,72 1,77% + 1 93.216.344 2.587.700TARPON INV ON TRPN3 15,29 14,99 15,30 15,28 15,25 1,61% - 1 551.043 35.900TEC BLUMENAU PNA TENE5 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0TEC BLUMENAU PNC TENE7 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0TECHNOS ON TECN3 14,89 15,35 15,70 15,90 15,70 3,70% + 1 5.468.868 359.500TECNISA ON TCSA3 10,81 10,88 11,15 10,65 10,64 1,02% - 1 23.803.806 2.200.300TECNOSOLO ON TCNO3 0,59 0,59 0,58 0,58 0,60 1,69% + 1 55.722 95.700TECNOSOLO PN TCNO4 0,43 0,41 0,39 0,00 0,41 0,00% = 1 43.541 108.300TECTOY ON TOYB3 0,04 0,03 0,03 0,04 0,04 33,33% + 1000 64.204 2.096.300.000TECTOY PN TOYB4 0,03 0,04 0,03 0,03 0,04 33,33% + 1000 96.868 3.160.500.000TEGMA ON TGMA3 25,60 25,00 25,30 24,60 24,70 2,37% - 1 3.857.753 154.400TEKA ON TEKA3 1,12 1,15 1,18 1,23 0,00 0,00% = 1 149.661 126.800TEKA PN TEKA4 1,21 1,21 1,24 1,24 1,25 3,31% + 1 1.319.640 1.079.000TEKNO PN TKNO4 77,89 78,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 194.717 2.500TELE NORT CL ON TNCP3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0TELE NORT CL PN TNCP4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0TELEBRAS ON TELB3 35,40 0,00 0,00 35,00 35,00 0,00% = 1 69.270 2.000TELEBRAS PN TELB4 15,09 15,05 15,10 14,99 14,99 0,67% + 1 8.362.314 554.500TELEF BRASIL ON VIVT3 43,50 43,94 44,77 44,78 45,00 1,58% + 1 3.236.616 73.100TELEF BRASIL PN VIVT4 47,55 48,05 48,67 49,11 49,60 4,49% + 1 228.403.403 4.685.700TELEMAR ON TNLP3 19,73 19,72 20,29 20,00 20,00 2,25% + 1 45.199.613 2.247.100TELEMAR PN TNLP4 16,80 16,68 16,72 16,71 16,43 1,68% - 1 99.783.364 5.976.500TELEMAR N L ON TMAR3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0TELEMAR N L PNA TMAR5 49,50 49,93 50,00 48,42 48,95 2,78% - 1 23.831.917 480.100TELEMAR N L PNB TMAR6 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0TEMPO PART ON TEMP3 3,69 3,80 3,78 3,93 3,88 3,47% + 1 843.544 225.700TEREOS ON TERI3 2,30 2,30 2,30 2,30 2,30 0,00% = 1 1.762.549 771.200TIM PART S/A ON TIMP3 8,79 8,94 8,95 9,05 9,12 5,56% + 1 238.499.309 26.495.300TIME FOR FUN ON SHOW3 13,55 13,75 13,60 12,95 13,00 5,80% - 1 19.821.926 1.483.600TOTVS ON TOTS3 33,44 34,08 33,10 33,30 33,05 0,64% + 1 148.223.986 4.436.900TRACTEBEL ON TBLE3 29,20 29,00 28,82 29,38 29,25 1,35% - 1 80.033.667 2.737.800TRAN PAULIST ON TRPL3 0,00 0,00 54,00 53,00 53,00 0,00% = 1 85.800 1.600TRAN PAULIST PN TRPL4 52,50 52,98 53,00 53,49 54,00 3,09% + 1 39.308.358 740.800TREVISA ON LUXM3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0TREVISA PN LUXM4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0TRISUL ON TRIS3 2,66 2,60 2,64 2,65 2,70 1,50% + 1 384.462 144.400TRIUNFO PART ON TPIS3 9,55 9,36 9,45 9,27 9,30 1,17% - 1 5.554.457 589.300TUPY ON TUPY3 25,90 25,87 26,00 26,50 27,00 3,65% + 1 5.446.020 213.500TUPY PN TUPY4 0,00 23,30 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 4.660 200ULTRAPAR ON UGPA3 32,00 31,85 31,85 31,00 31,20 4,00% - 1 118.495.563 3.743.100UNIPAR ON UNIP3 0,39 0,00 0,40 0,00 0,00 0,00% = 1 2.510 6.400UNIPAR PNA UNIP5 0,00 0,00 0,65 0,00 0,00 0,00% = 1 3.545 5.500UNIPAR PNB UNIP6 0,31 0,30 0,30 0,30 0,30 3,23% - 1 932.470 3.104.300UOL PN UOLL4 19,25 19,35 19,29 19,34 19,34 0,57% + 1 6.584.899 341.100USIMINAS ON USIM3 18,76 18,65 18,38 18,12 17,82 2,14% - 1 39.510.093 2.148.300USIMINAS PNA USIM5 10,49 10,25 10,18 10,18 10,14 2,87% - 1 325.430.412 31.643.500USIMINAS PNB USIM6 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0USIN C PINTO PN UCOP4 5,69 5,69 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 227.600 40.000V-AGRO ON VAGR3 0,53 0,47 0,45 0,42 0,40 23,08% - 1 92.129.079 205.410.400VALE ON VALE3 41,23 40,54 40,48 39,84 39,20 3,02% - 1 726.375.835 18.070.000VALE PNA VALE5 39,12 38,55 38,56 38,00 37,55 2,47% - 1 3.082.500.689 80.395.400VALEFERT ON FFTL3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0VALEFERT PN FFTL4 24,80 24,78 24,85 24,95 25,03 0,52% + 1 53.206.480 2.137.700VALID ON VLID3 21,90 22,05 22,31 21,72 21,70 1,36% - 1 9.099.030 412.800VIVER ON VIVR3 2,01 1,98 1,98 2,00 2,00 0,00% = 1 1.450.906 726.800VULCABRAS ON VULC3 2,37 2,35 0,00 2,29 2,28 5,39% - 1 75.715 32.900WAL MART DRN WALM11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0WALT DISNEY DRN DISB11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0WEG ON WEGE3 17,34 17,25 17,77 17,42 17,46 1,99% + 1 13.909.719 793.800WELLS FARGO DRN WFCO11B 0,00 0,00 0,00 17,42 0,00 0,00% = 1 0 0WETZEL S/A PN MWET4 1,80 1,55 1,50 1,55 1,58 0,00% = 1 69.217 46.100WHIRLPOOL ON WHRL3 2,93 2,80 2,80 0,00 2,80 4,44% - 1 56.441 20.100WHIRLPOOL PN WHRL4 3,35 3,30 3,30 3,30 3,40 3,03% + 1 306.444 92.700WIEST ON WISA3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0WIEST PN WISA4 0,00 0,44 0,00 0,43 0,00 0,00% = 1 9.920 22.000WILSON SONS DR3 WSON11 23,50 23,64 23,64 23,69 23,00 2,95% - 1 1.483.800 62.700WLM IND COM ON SGAS3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0WLM IND COM PN SGAS4 0,00 0,00 60,00 59,59 60,50 0,00% = 1 128.917 2.200

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Negócios Indústria&Comércio | Curitiba, segunda-feira, 19 de dezembro de 2011 | B4

CARREIRA

Salário não é mais o único atrativo para profissionaisAtrair e reter talentos exige trabalho estratégico das corporações

VINO VITA EST.VINHOS DE VERÃO, COM UM FELIZ NATAL E VENTUROSO ANO NOVO COM UMA DESCOBERTA A CADA GARRAFA

Osvaldo Nascimento Jú[email protected]

Empresas & ProdutosHarley-Davidson inaugura sua concessionária em Curitiba

A Harley-Davidson inaugurou oficialmente no dia 15 de dezembro sua primeira concessionária no Estado do Paraná. A The One Harley-Davidson, localizada no bairro de Campina da Siqueira, em Curitiba, chega para ser o ponto de encontro dos fãs da marca de motocicletas mais famosa do mundo. “A The One Harley-Davidson é uma das 10 concessionárias que inau-guramos neste primeiro ano de operações no Brasil, cujo obje-tivo era estarmos presentes nos grandes centros econômicos do País. A expansão da rede nos permite estar mais próximos dos clientes e oferecer a experiência de qualidade que só uma marca Premium como a nossa pode oferecer”, afirma Longino Morawski, diretor-superintendente da Harley-Davidson do Brasil. A concessionária possui cerca de 2.000 m2 de área construída, composta por departamento de vendas de moto-cicletas novas, área para comercialização de peças genuínas, acessórios, MotorClothes e equipamentos Harley-Davidson, tudo dentro dos padrões mundiais da empresa. Além disso, os clientes poderão realizar reparos em suas motocicletas na oficina, por meio dos oito boxes de serviços. Desde o início das operações, em abril, a concessionária vem atendendo cerca de 250 motocicletas por mês em seu centro de reparos.

Aviso de protesto em cartório é feito somente por escrito

Com a chegada das festas de final de ano, muitos consu-midores buscam quitar suas dívidas para voltar a ter crédito na praça e, assim, comprar os presentes de Natal ou viajar tranquilamente. Mas é preciso ficar atento às fraudes, muito mais suscetíveis nesta época. Tradicionalmente, o mês dezem-bro é quando acontece o maior número de falsários tentando se passar por representantes de cartórios e aplicam golpes através de telefone e internet, prometendo a limpeza do nome com um simples depósito. É preciso ter cautela e atenção ao receber contatos a desse tipo e procurar o máximo de infor-mações a respeito do assunto. Os tabelionatos de protestos não realizam seus avisos através de telefone ou e-mail, mas sim, por meio de carta registrada que é entregue pelo Correio ou por funcionários do próprio tabelionato na residência da pessoa. “O contato do tabelionato é feito de uma maneira que seja possível comprovar a entrega da intimação, pois é nesse documento que irão constar todos os dados referentes à dívida e onde o consumidor pode saber efetivamente onde o débito foi originado”, afirma o diretor da Associação dos Notários e Registradores do Estado do Paraná (Anoreg-PR), Antonio Carlos de Mello Pacheco Filho.

Vila Sierra recebe almofadas Sérgio K.

A Vila Sierra acaba de receber uma novidade para a tem-porada 2012: almofadas exclusivas da grife Sérgio K Linha Home. Lúdicas e com apelo fashionista, as almofadas são a representação da marca, reconhecida no mundo da moda por seu estilo irreverente e principalmente pelo bom gosto. Com temas como bandeiras do Reino Unido, estampas em xadrez, nomes de remédios – a famosa linha Rehab Mode – e diversas outras estampas, as almofadas da linha Penthouse estão dis-poníveis nas duas lojas da Vila Sierra em Curitiba, na Al. Carlos de Carvalho e na Av. Augusto Stresser. Preços sob consulta.

Reter talentos e atrair novos para uma corporação é um trabalho de grande estratégia. Mesmo que pareça algo com-plicado são algumas posturas e atitudes que tornam uma empresa atraente aos olhos de bons profissionais.

Segundo Carlos Contar, dire-tor da regional sul da Business Partners Consulting, “nem sempre é pelo salário que um profissional decide sair de uma empresa, assim como não é por esse motivo que ele almeja trabalhar em uma determinada corporação. Os profissionais buscam visibilidade, reconhe-cimento de seu potencial e até questões de estrutura e planeja-mento a longo prazo podem ser diferenciais”, diz o consultor.

Contar explica que estes quesitos demonstram coerência da parte do profissional. “Exe-cutivos que tem esta preocu-pação em conhecer mais onde estão trabalhando, quais são os projetos da empresa e como ele pode participar deixam claro que querem investir em uma carreira de mais longo prazo. Salários são importantes sim, mas outras questões como bem estar e planejamento de cresci-

mento estão em mesmo nível de importância.

Dentro da experiência da Busi-ness Partners Consulting, Carlos Contar ressalta que os candidatos aos cargos executivos sempre são muito criteriosos na mudança de empresa. “Mesmo que a seleção seja sigilosa e não abra o nome da corporação, questões como porte, cultura e valores da empresa são informações importantes e que os candidatos ficam atentos”, diz Contar.

Dentro dessa visão de merca-do, Contar dá alguns conselhos. “Para as empresas, é sempre importante fazer uma análi-se interna para saber se esses preceitos estão sendo seguidos. Saber se seus funcionários estão satisfeitos, qual é a imagem que a corporação tem no mercado profissional e fazer a pergunta inversa: eu gostaria de trabalhar nesta corporação?” diz. Já para os profissionais, a dica é “ao menos que a questão salarial seja muito atraente – como o dobro da re-muneração atual – o que vale na troca de emprego é realmente a perspectiva de crescimento, valo-res e visibilidade. Porque senão, a frustração pela opção pode vir antes do esperado”, diz Contar.

Carlos Contar, diretor da regional sul da Business Partners Consulting

O empreendedor visioná-rio normalmente consegue se antecipar e às vezes até criar tendências, apostando em pro-dutos ou serviços à frente do seu tempo ou dando roupagens completamente novas a coisas que já existem. Rafael Freitas Machado e Luis Fernando Ne-ves, ambos com 21 anos são exemplos. Há pouco mais de um ano, quando ainda cursavam Ciências Contábeis na Facul-

dade de Educação Superior do Paraná (FESP) os dois colegas abriram em sociedade com uma amiga contadora, uma empresa de serviços de contabilidade.

“A ideia surgiu na FESP. O mercado e o conteúdo do curso nos estimularam e resolvemos abrir a Nemac, uma empresa de estratégia em gestão empresa-rial”, conta Rafael. Segundo ele, o começo foi difícil principal-mente pelo fato dos dois sócios

serem tão jovens. “As empresas normalmente mantém uma cer-ta resistência aos profissionais mais jovens, mas conseguimos mostrar nossos diferenciais com uma contabilidade consultiva onde mantemos contato direto com nossos clientes, com total acompanhamento e planeja-mento”, explica.

A empresa tem dado um novo sentido às rotinas con-tábeis com a sedutora carteira

de clientes formada em sua grande maioria por pequenas e médias empresas. “O nosso maior investimento foi o co-nhecimento. Financeiramente o investimento para abrir a em-presa foi muito baixo. Em um ano a Nemac cresceu mais de 100% no faturamento”, revela o jovem empresário com planos que já apontam a abertura de uma filial em Guarapuava, no interior do Paraná.

Setor de Contábeis atrai empreendedores

Diego Pisante

Como já estamos vivendo um verão antecipado nesta primavera, nada melhor que já comecemos a pensar e tomar os vinhos que irão brilhar nesta época quente do ano, como os brancos, roses, espumantes e até Champagnes, ( merecemos, não é?),que com o seu frescor aplacam a sede e fazem uma parceria aos grandes pratos numa combinação da enogastronomia, com que celebramos os felizes momentos de nossa vida, como neste Natal e Ano Novo que aproxima-se, vamos deixar um pouco de lado os tintos encorpados, lógico que sem abolí-los nas comemorações de final de ano, os grande vinhos, aqueles mais complexos e en-corpados, para que degustemos os mais leves e joviais que combinam com a grande estação do rei sol.

Verão lembra-nos o mar, a piscina, noites e dias quentes e nada melhor que nestes momentos para um complemento mais feliz de frutos do mar, um belo e refrescante vinho branco, portanto, aqui vão algumas sugestões.

O vinho branco por muito tempo só era conside-rado se fosse francês, com aquelas uvas maravilhosas como a Chardonnais, que é a uva dos Bourgognes brancos e do Champagne. Produz um vinho vigoro-so, completo, característica dos solos calcáreos ou a Savignon Blanc, principal uva branca de Bordeaux, que produz um vinho resultante seco, dotado de um forte característico bouquet, perfeitos para frutos do mar, mais oleosos e fortes como o salmão ou ostras. Mas, como se faz o vinho branco? O processo básico da fabricação do vinho é a fermentação. Ela não é tão incompreensível e misteriosa como se acreditava antes das pesquisas de Pasteur. Os avanços da mo-derna enologia têm sido alcançados através de uma regulação da fermentação, incluindo alterações na duração e na temperatura.

Os vinhos brancos são fermentados a tempera-turas mais baixas. Os métodos de fermentação vêm recebendo tratamentos especiais. Resumidamente, após a colheita e o transporte são as seguintes as etapas que conduzem ao vinho. Esmagamento e prensagem que obtém o mosto. No caso dos vinhos tintos, as cascas são conservadas, nos brancos dispensadas.A fermentação do mosto, a maturação ou envelhecimento do vinho em barris ou popas.

Com o advento das grandes produções no Mundo Novo (Chile, Argentina, África do Sul, Austrália, Nova Zelândia e Brasil) destas uvas trazidas da Eu-ropa, passaram a oferecer vinhos de cada vez mais qualidade com custo baixo, tornaram-se acessíveis a todas as mesas.

Não podemos deixar de mencionar a uva famosa das encostas geladas do Vale do Reno na Alemanha, a Riesling, onde cercada de castelos medievais, tem nas alturas, encostas onde desde 770 DC, são planta-das videiras, produzindo esta uva, considerada por especialistas como a melhor entre as brancas, com

vênia para a decantada Chardonnay,( que tornou-se um produto de marketing dos franceses),a uva das regiões frias como o norte do Rio Reno, onde só ela reina, e a Alemanha sua maior produtora, que por sua acidez refrescante, produz vinhos de melhor qualidade, os”trocken(secos), e os “halbtrocken (demi secos). Lembramos que no Brasil já temos excelentes vinhos desta uva produzidos pela Viní-cola Miolo, em sua série “Miolo Seleção”, até com assemblages(mistura) de outras uva .Vale a pena experimentar em sua próxima degustação.

Uma região da França também que produz excelentes brancos é a Alsácia, o reino dos vinhos brancos, na fronteira com a Alemanha, matéria recente em nossa Coluna “VINO VITA EST” e que merece ser lembrada, em que duas uvas brancas predominam sua produção; a Riesling, é de todas a mais fina da região, considerado o grande vinho da Alsácia, produzindo um vinho delicado e de grande categoria, e a Gewurztraminer, (codimento) nome um pouco complicado para brasileiros que não co-nhecem o idioma alemão, é das castas nobres a mais abundante, menos seca que a Riesling, picante é maravilhosa e encerra em seus quebrantos, o espírito e a magia da Alsácia, e vai bem com carnes brancas e até com sobremesas.

Chablis, o nome encantado de um vinho bran-co reconhecido em toda a Europa e no mundo de degustadores do líquido de Baco, cuja matéria já enfocamos em nossa coluna VINO VITA EST, aqui no Jornal Indústria e Comercio do Paraná, é uma região a 150 kms de Paris ao sul, próxima de Au-xerre, onde produz-se o doce vinho do gelo alemão, na região de Bourgogne, situada em pleno Vale de Yonne, rio que constitui o eixo do território de Chablis. Muito apreciado, branco, admiravelmente seco,não é fácil de encontrá-lo, mas nas melhores casas de vinho é possível.

QUE TAL MUDAR E TOMAR NESTE VERÃO UM VINHO VERDE PORTUGUÊS?Este vinho leve, alegre, ligeiramente ácido e deli-

ciosamente refrescante, com baixo teor alcoólico de 8.5º a 11.o graus, o verdadeiro vinho português de origem tão antiga que era consumido pelos soldados romanos. Recebeu este nome por ser bebido jovem. Apesar da grande qualidade, vive pouco e envelhece mal. Foi o reconhecimento de uma identidade.

Ele não atinge os níveis de maturação dos outros brancos e tintos. Nada a ver, portanto, com a crença infundada de que seria feito com uvas verdes. É produzido com as uvas portuguesas Loureiro a mais recomendada, que dá o mais prestigiado Vinho Ver-de e Avesso Aza, Pederna e Trajadura. Lembramos que Portugal produz seus vinhos todos com uvas autócnes, isto é, fazem questão de usar uvas próprias de longa tradição, como dizem, não precisam da Pi-

not Noir francesa, e fazem ótimos vinhos, utilizando sempre o processo de emsemblage, isto é, a mistura de várias cepas, que sempre produziu grandes vi-nhos, como é o caso de Bordeaux, na França, com suas uvas autócnes também, como já descrevemos em nossas matérias aqui em nossa coluna.

O Vinho Verde é produzido na maior região vi-nícola de Portugal às margens do Douro, região que é conhecida como a comunhão entre o homem e o divino, ao norte de Portugal, e Minho e abrange mais de sete mil km2. E você sabia, caro leitor(a) que é o prinicipal vinho português? São 200 milhões de litros ANUAIS, CONTRA 150 MILHÕES DO Porto,(matéria que logo iremos abordar aqui em nossa Coluna), o segundo colocado. Acompanham bem o aperitivo, armonizados com frutos do mar e pratos leves de peixe, é o vinho de verão dos portugueses, fica a su-gestão para imitar este ótimo hábito português, existe variedades dos mesmos em nossos supermercados e lojas especializadas com preços muito bons.

O VINHO ROSÉ. ÓTIMO PARA O VERÃO.Para um drinque descompromissado para o

verão, sugerimos também um agradável ROSÉ, refrescado, acompanhante universal para os frutos do mar e refeições leves. O seu charme está na cor. São produzidos por três métodos possíveis: à partir de uvas com pouca matéria colorante(Pinot Grigio, Gamay, a uva do Beaujolais Noveaux), que também é um vinho tinto leve para o verão conforme descre-vemos em nossa matéria passada em nossa Coluna VINO VITA EST, ou de misturas de uvas tintas parcialmente maceradas(o mais praticado). Última moda na Europa, está conquistando seu merecido lugar à mesa, pois tem tanta qualidade quanto aos melhores tintos e brancos.

SALUT CHAMPAGNE.Deixamos para o final, falarmos sobre o mais fa-

moso vinho branco do mondovino, O CHAMPAGNE e os espumantes, grandes acompanhantes de todas as horas nos bons momentos da vida, que como di-zia Napoleão,” obrigatório nas vitórias e necessário nas derrotas” e, nada melhor que dedicarmos umas linhas em homenagem à este líquido cuja palavra é a mesma em todos os idiomas de Londres à Cingapura e simboliza para a maioria das culturas ocidentais a alegria e o sucesso.

Mas, lembrem-se que apenas os vinhos pro-duzidos na região de Champagne Ardennes na França, território restrito, é permitido ser chamado de Champagne, fora dalí, isto é, onde no mundo produzir-se semelhante vinho, é espumante.

Tem uma história interessante, aliás, história que foi feita pelo vinho, nome de nosso livro que logo estaremos editando, o Champagne é o único

grande vinho no qual se atribui um inventor, o len-dário monge Dom Perignon, que ao inventá-la teria dito: “Venham todos ver, estou bebendo estrelas”, tornando-se o primeiro enólogo da história, aquele que faz o vinho.

Até chegar às bolhas, o caminho é longo. Resulta da mistura de uvas, basicamente a branca Chardon-nais, as vermelhas Pinot Noir e a Pinot Meunier, básicas para a produção do estilo Brut(seco), passam por um sistema que em matéria específica iremos abordar.

A simples evocação do nome do Rei dos Vinhos, os espíritos se acendem e os olhos brilham, antecipan-do os motivos muito especiais para comemorar.

Mas em matéria de espumantes o Brasil está muito bem colocado, até em melhor colocação frente aos outros vinhos, pois nosso solo é melhor para a produção deste líquido maravilhoso, e é um país tão abençoado que produzimos produto de alta quali-dade no impossível para o mundo, o Paralelo 8 no Nordeste, Pernambuco e Bahia, onde florescem as parreiras junto com os cocos, nascendo o premiado TERRANOVA.Deguste um produto que só o Brasil tem, o vinho tropical.

A coisa linda do vinho é que ele não é Coca-Cola, é que além da expressão da individualidade da pessoa que o faz é também do lugar. Por isso que é lindo. É ao mesmo tempo agricultura e alta cultura. O vinho liga o passado ao presente e este ao futuro, há continuidade evolutiva em seu uso.

A mitologia diz que o vinho tem o poder milagroso de conduzir o homem em direção ao divino. E Baco é muito generoso.

LAUS VINO ET DEO. Louvor ao vinho e à Deus que o criou..

Quero cumprimentar e agradecer a todos vocês, caríssimos leitores, por todas as atenções com que fui alvo neste ano de 2011, pela honra dos convites a proferir palestras, onde pudemos divulgar a cultura vínica , atingindo assim nossa meta, como enófilo, de cada vez mais mostrar o quão importante é o mundo de Baco, alcançando nosso segundo aniver-sário da Coluna VINO VITA EST, neste grande diário paranaense JORNAL INDÚSTRIA E COMERCIO, graças à sua equipe de jornalistas dirigida pelo nos-so grande e fraterno amigo Odone Fortes Martins. Desejo a vocês, extensivo aos seus familiares, um grande e maravilhoso Natal e um venturoso Ano Novo, com muita PAZ E FELICIDADES, que todos os desejos se realizem.

Celebremos sempre a vida, e mais neste ano que iremos entrar, com um brinde à arte de viver com saúde e felicidade, uma descoberta a cada garrafa.

AVOE. BRADO DE SAUDAÇÃO Á BACO POR SEUS SÚDITOS.

Osvaldo Nascimento Júniors.:

19-12-11 Indústria&Comércio

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