19/09/2015 - Saúde e Beleza - Edição 3166

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Reprodução Bento Gonçalves Sábado | 19 de setembro de 2015 Se não for bem curada, pode causar consequências desagradáveis Página 3 Infecção urinária R u a G e n e r a l O s ó r i o , 3 0 9 | s a l a 7 0 3 C e n t r o C l í n i c o O s v a l d o C r u z | B G | R S 5 4 3 4 5 2 . 5 4 5 8 | 5 4 3 4 5 1 . 4 1 7 0 SONO ESTÁ RELACIONADO À APRENDIZAGEM! SONO DE QUALIDADE É QUALIDADE DE VIDA! Crianças que não têm um sono adequado, apresentam mais problemas comportamentais, impulsividade e déficit de atenção, além de sintomas como inquietação, dificuldades de concentração e de relacionamento, com impacto direto na aprendizagem. Fique atento.

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Bento GonçalvesSábado | 19 de setembro de 2015

Se não for bem curada, pode causar consequências desagradáveis

Página 3

Infecção urinária

Rua General Osório, 309| sala 703Centro Clínico Osvaldo Cruz|BG|RS

54 3452.5458|54 3451.4170

SONO ESTÁ RELACIONADO À APRENDIZAGEM!

SONO DE QUALIDADE É QUALIDADE DE VIDA!

Crianças que não têm um sono adequado, apresentam mais problemas comportamentais, impulsividade e déficit de

atenção, além de sintomas como inquietação, dificuldades de concentração e de relacionamento, com impacto direto

na aprendizagem. Fique atento.

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Muitas pessoas não consomem a quantidade

suficiente de cálcio, que ajuda a prevenir a osteoporose, por meio

da dieta. Mulheres com idades entre

19 e 50 anos devem ingerir 1000 mg/dia de cálcio. Homens de 19 a70, a dose diária recomendada é de

1.000 mg/dia. Mulheres com mais de 50 anos

e homens acima de 70 requerem 1.200 mg/

dia, ou comer de 3 a 4 porções de alimentos

ricos no mineral por dia.

Você deve ingerir cálcio

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Laser Co2 fracionadoDr RafaelLoeblein

MédicoLe Corps Clínica Estética

Cremers 26273Telefone 3452.1706

www.rafaelloeblein.com

O laser de CO2 é um trata-mento para reduzir rugas faciais e irregularidades da pele como manchas ou cicatrizes de acne e combater a flacidez. O CO2 está colocado hoje entre os mais mo-dernos e eficientes aliados no combate ao envelhecimento da pele, sendo recomendado espe-cialmente para peles sem viço e com tendência a flacidez.

Como funciona o laser de CO2?

A técnica concentra feixes de luz na pele, emitido um calor em pontos, retirando precisamente camadas de pele como se fossem pequenos furos imperceptíveis

de queimadura. Esta queima-dura superficial é a responsável pela retração do colágeno que produzirá o efeito “lifting” na pele. Este procedimento é tam-bém chamado peeling a laser ou vaporização a laser.

Quem é um bomcandidato para

resurfacing a laser ?Quem tem flacidez de pálpe-

bras, linhas finas ou rugas ao redor dos olhos, boca ou testa, cicatrizes superficiais de acne e estrias. O laser CO2 deve ser evitado em pacientes com acne ativa e ser utilizado com caute-la em pessoas com a pele mais morena ou oriental.

O laser de CO2 é dolorido?Quais os cuidados pré e

pós aplicação?Segundo o médico Rafael Loe-

blein, este método tem sido usa-

do há anos para tratar diferen-tes problemas de pele, através de danos com calor. O procedi-mento é um pouco dolorido, por isso são utilizados anestésicos em creme cerca de 30 a 50 minu-tos antes de sua aplicação, bem como, ar e compressas frias ou geladas durante e após, assim o desconforto é bastante reduzido. É recomendável o preparo da pele com o uso de ácidos esfolian-tes em dias alternados a base de tretinoína ou ácido retinóico (que geralmente fazem parte da rotina de nossos tratamentos) pelo menos 2 a 4 semanas antes do tratamentp e suspensos pou-cos dias antes do procedimento. Após o Laser, a pele fica sensí-vel e levemente dolorida. Para amenizar a ardência, aplicamos máscara de gel resfriada e creme cicatrizante e, a paciente fica em observação na clínica por cerca de 30 minutos.

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Fonte minhavida.com.br

Infecção urinária não tratada pode gerar graves complicações

A urina é formada nos rins onde ocorre a filtração do san-gue. A partir dali, ela é condu-zida por pequenos canais que a transportam até a bexiga, onde é armazenada. A urina é estéril, ou seja, não há bacté-rias, fungos ou qualquer outro micro-organismo.

A infecção urinária ocorre quando alguma bactéria en-tra em contato com a urina e começa a crescer lá. Isso não é muito simples, pois o siste-ma urinário tem vários meca-nismos de defesa, e a infecção somente ocorre quando a bac-téria supera estas defesas. As bactérias que causam infecção com maior frequência são as que vivem no intestino e aca-bam entrando na bexiga atra-vés da uretra.

Algumas condições podem predispor a infecção, como pe-dra nos rins, pouca ingestão de água, períodos longos sem ir ao banheiro. Além disso, mulhe-res e idosos também apresen-tam maior índice de infecção.

A infecção na maioria das ve-zes causa sintomas como dor ao urinar, aumento da frequência de idas ao banheiro e dor abdo-minal. Menos frequentemente pode causar febre. E algumas pessoas ela pode não causar ne-nhum tipo de sintoma ou então causar sintomas inespecíficos como diminuição do apetite, cansaço ou mal estar.

Na suspeita de infecção uri-nária, deve-se procurar aten-dimento médico. Para con-firmar o quadro de infecção, a equipe médico pode pedir exames como sedimento uri-nário e urocultura com anti-biograma, sendo este último o exame que vai identificar qual bactéria causa a infec-ção e qual o melhor antibiótico para combatê-la. Apesar deste exame demorar de três a cin-

co dias para ficar pronto, ele é essencial principalmente para infecções de repetição ou resis-tentes ao tratamento inicial.

Como o agente que causa in-fecções urinárias é uma bacté-ria, o tratamento é sempre fei-to com uso de antibióticos por via oral, por períodos que po-dem variar de três a sete dias nos casos menos graves, po-dendo muitas vezes necessitar de antibióticos endovenosos por períodos que se estendem até 21 dias. A ingestão de bas-tante líquido ajuda no trata-mento, agilizando o efeito dos antibióticos. Os sintomas da infecção começam a melhorar em 12 a 24h após o início do tratamento e geralmente após 48h não há mais sintomas. Atualmente algumas bacté-rias podem ser resistentes aos antibióticos mais comuns, e os sintomas podem persistir após o tratamento, nestes casos o paciente deve retornar ao mé-dico para troca de antibiótico.

Quando a infecção atinge os rins, chamado de pielonefrite, o quadro é mais grave e os sin-tomas mudam, podendo apa-recer febre alta, dor na região lombar, vômitos e mal estar. Como o rim recebe um fluxo de sangue, é muito grande a possibilidade das bactérias en-trarem na corrente sanguínea e causarem um infecção ge-

neralizada, ainda mais grave, chamada de sepse.

Além de poder se espalhar pelo organismo, a infecção quando atinge o rim pode tam-bém causar abscesso (bolhas de pus) nos rins e também diminuir a sua função. O tra-tamento da pielonefrite ne-cessita do uso de antibióticos endovenosos, e muitas vezes internação. Quando há absces-sos nos rins pode haver neces-sidade de punções ou mesmo cirurgias para remover esse pus. Se o rim for acometido por abscessos muito grandes ou numerosos há necessidade de retirar todo o rim para o controle da infecção.

Desta maneira, qualquer sintoma de infecção deve le-var o paciente a procurar um médico para o correto diag-nóstico e tratamento com medicamentos adequados. O tratamento da infecção é simples e rápido, porém se não tratada pode evoluir para infecção nos rins (pie-lonefrite) que é muito mais grave, podendo levar a infec-ção generalizada, abscessos renais, perda da função dos rins e quando causadas por bactérias mais resistentes e em pacientes com imunidade reduzida.

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Fotos Reprodução

Quanto tempo dura um luto?

O luto normal, cujas emoções decorrem de um rompimento com algo ou alguém que se deseja pre-servar, envolve uma ampla esfera de sentimentos e comportamentos comuns e mesmo esperados, con-siderando que o contexto coloca à prova o ser humano em relação à finitude da vida. A perda pode ser caracterizada pelo processo que ocorre após uma morte, enquanto o luto tem sido vislumbrado, por diferentes pesquisadores, como um processo essencialmente em está-gios, fases e tarefas. Como área de pesquisa e intervenção, no Brasil, os estudos relacionados ao luto têm sido desenvolvidos recente-mente, diferentemente dos países do hemisfério norte e naqueles de língua inglesa. Contudo, fontes de pesquisa específicas da área das perdas entendem o luto, semelhan-temente, como uma reação natural diante do rompimento de uma re-lação significativa, apresentando impacto sobre o indivíduo e a fa-mília e, muitas vezes, estendendo--se a longo prazo. Por tais razões, torna-se fundamental avaliar adequadamente o choque sofrido em função da perda, a fim de que sejam identificadas as medidas de intervenção a serem propostas.

Tem-se encontrado, mais recen-temente, fundamento na concepção

teórica de um novo modelo para a compreensão dos fenômenos de-correntes do processo de luto, com respaldo tanto na pesquisa quan-to na prática clínica. O Modelo do Processo Dual questiona aspectos visualizados como ultrapassados nas teorias tradicionais que pro-põem formas de resolução eficien-tes frente ao luto. Nele, existem dois tipos de fatores estressores, sendo um orientado para a perda e o outro direcionado à restauração, considerando a existência de um processo dinâmico e regulador do enfrentamento, pela oscilação por meio da qual o enlutado pode às vezes confrontar, às vezes evitar as diferentes tarefas do luto. Deste modo, propõe-se que o enfrenta-mento adaptativo do luto encontra--se amparado pela confrontação/evitação da perda, concomitante às necessidades de restauração. Isto significa que há momentos em que a expressão do pesar é fundamen-tal diante do grau de estresse gera-do pela perda, mas também há pe-ríodosem que é preciso existir um movimento direcionado à continui-dade da vida e ao reinvestimento nas demais relações.

Cada enlutado apresentau-mtempoindividual para atravessar a dor da perda. Então, pouco é efi-ciente considerar a temporalidade no contexto específico de um, dois, três meses, por exemplo, quan-do o processo de luto se trata, so-bretudo, das maneiras como cada enlutado dispõe para enfrentar as perdas da vida durante um tem-po fundamentalmente singular. O mais importante é que o enlutado se sinta confortável ou, ao menos,

num grau menor de estresse para poder dar os primeiros passos rumo ao desligamento e, neste con-texto, poder entrar em contato com os pertences ou fotos da pessoa que sente saudade, e mesmo con-seguir ir a lugares que a lembre, de modo a não mobilizar-se como inicialmente.É difícil, portanto, afirmar que um luto se encerra. Afinal, o amor é parte da memó-ria e aqueles a quem se ama serão sempre lembrados dentro de nós. Os enlutados, ao longo de um tem-po individual, encontrarão modos de lidar com as emoções e sensa-ções provindas da perda, bem como desenvolverão estratégias para continuar a caminhada da vida. Cada pessoa tem a capacidade de crescer, evoluir da dor, ampliar-se e alargar-se para novas formas de viver, podendo encontrar diferen-tes estratégias de enfrentamento diante das perdas da vida.

Franciele SassiPsicóloga Especialista

em Teoria, Pesquisa e Intervenção

em Luto e PerdasCRP 07/24082

Telefone 9934.1643

Fonte saude.terra.com.br

Sal pode retardar puberdade e afetar a fertilidadePara chegar às conclusões, a

equipe estudou como diferentes quantidades de sal afetavam a

puberdade de ratos, e percebeu que os que ingeriam grandes quantidades do alimento demo-

ravam para entrar na puberdade.Por outro lado, ratos que segui-

ram uma dieta sem sal também tiveram a puberdade atrasada. A ingestão de sal é necessária para o início da puberdade, mas seu excesso pode prejudicar a saúde reprodutiva.

Dados recentes da Organiza-ção Mundial da Saúde mostram que a população está consumindo mais sal do que o necessário. Um grande número de pessoas estão ingerindo mais do que os 5g re-comendados por dia para adultos.