1ª Apresentação Intercalar

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GESTÃO DE ENTIDADES QUE SE RELACIONAM COM LCTDI Projecto de Biblioteca Dr.ª Cândida Silva & Manuela Cardoso 2013/2014 Catarina Carvalho, nº9110044 Fábio Dias,

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GESTÃO DE ENTIDADES QUE SE RELACIONAM COM LCTDI

Projecto de Biblioteca

Dr.ª Cândida Silva & Manuela Cardoso

2013/2014

Catarina Carvalho, nº9110044Fábio Dias, nº9110431

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SUMÁRIO:Introdução

Organização e gestão de arquivos digitais

Sistemas de gestão de conteúdos

Informação

Sistemas de Informação

Próxima tarefa

Conclusão

Referências Bibliográficas

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INTRODUÇÃO

▪ Com o objectivo de cada grupo se inteirar do tema de cada projecto, relativo à

unidade curricular Projecto de Biblioteca, existe uma primeira fase de trabalho

dedicada à revisão de literatura. Cada grupo , nesta fase, terá de tomar consciência de

todos os conceitos que abrangem o seu tema de projecto. A pesquisa destes conceitos

será baseada na pesquisa de material fidedigno, como por exemplo, artigos

científicos, teses, etc.

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ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE ARQUIVOS DIGITAIS

▪ Nos dias de hoje, uma parte significativa da produção intelectual é realizada com o auxílio de ferramentas digitais. A simplicidade com que o material digital pode ser criado e disseminado através das modernas redes de comunicação e a qualidade dos resultados obtidos são factores determinantes na adopção deste tipo de ferramentas.

▪ “Preservar a memória da Organização, para si própria e para outrem, a par de uma aposta decisiva na plenitude e eficiência máxima de acesso, é sinónimo claro de transparência e eficácia. Custodiar tende inevitavelmente a ser cada vez menos um fim em si mesmo. Pelo contrário, o acesso à informação, seja recente ou antiga, através de dispositivos metainformacionais dinâmicos e actualizados, o acesso em pleno e intensivo, tende a instaurar-se como a essência arquivística da Era onde já estamos”. (Silva, 2007 apud BALCKY, 2011, p.12)

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ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE ARQUIVOS DIGITAIS

▪ A capacidade que as tecnologias da informação e comunicação provocaram em todas as actividades humanas, não devem ser desconhecidas para os arquivistas, pois diversas aplicações são utilizadas quotidianamente em ambientes de trabalho e têm um impacto positivo na gestão documental e nos arquivos.

▪ “O Arquivo na Era Digital é uma estrutura que compreende tecnologia, recursos humanos e informação de natureza digital – objectos digitais - isto é, com um conteúdo essencialmente numérico, cujo significado é garantido através de processos de codificação e descodificação e, um conjunto de políticas para incorporar, gerir e acessibilizar numa perspectiva continuada objectos digitais de natureza arquivística”. (Barbedo apud BALCKY, 2011, p.14)

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ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE ARQUIVOS DIGITAIS

▪ Assim, estes dois conceitos reflectem-se num procedimento que tem como finalidade principal criar formas de controlo e monitorizar o armazenamento e tráfego dos documentos nas instituições, isto é, “implementação de um conjunto de medidas que visam a racionalização e a eficácia na constituição, avaliação, aquisição, organização, conservação e comunicação dos Arquivos”. (Alves apud BALCKY, 2011, p.24)

▪ É importante salientar o ganho que se tem em termos práticos com o rápido acesso aos documentos arquivados, através de sistemas de informática próprios, ou caso seja necessário, desenvolver sistemas específicos voltados para as características e necessidades da instituição, é assim no plano organizacional que começa a interoperabilidade.

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SISTEMAS DE GESTÃO DE CONTEÚDOS

▪ Um sistema de gestão de conteúdos tem como objectivo facilitar a distribuição, publicação e disponibilização de conteúdos de uma forma fácil e intuitiva.

▪ Um sistema de gestão de conteúdos compreende ferramentas que permitem não só carregar conteúdos (imagens, áudio, vídeo, documentos electrónicos…) para a plataforma, como também proporcionar uma total autonomia na gestão dos conteúdos, possibilitando que todas as alterações possam ser realizadas por um utilizador com conhecimentos gerais de informática.

▪ “A gestão de conteúdos como um processo que permite “recolher, organizar, classificar e estruturar recursos de informação, de qualquer tipo ou formato, de modo a serem guardados, recuperados, publicados, actualizados e usados para outros fins” (YU, 2005, p.2).

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SISTEMAS DE GESTÃO DE CONTEÚDOS

▪ Quais as vantagens da implementação de sistema de gestão de conteúdos numa empresa?

padronizar as estruturas de conteúdo e manutenção do controlo de apresentação e uso da marca em toda a organização;

aumentar a eficiência das equipas: usuários (autores) publicam suas informações e técnicos (administradores) cuidam da infra-estrutura;

agregar valor aos conteúdos web estabelecendo fluxos de trabalho com processo de aprovação padronizado;

reduzir custos de actualização dos seus conteúdos e aumentar a velocidade e frequência da publicação de novas informações;

reduzir custos de criação/manutenção/evolução disponibilizando componentes pré-fabricados e processos pré-automatizados.

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SISTEMAS DE GESTÃO DE CONTEÚDOS

▪ Quais os conteúdos que podemos encontrar nos sistemas de gestão de conteúdos?

Conteúdo estático Texto, sendo artigos, livros ou notícias

Áudio

Imagens

Vídeo e animações

Ficheiros

Conteúdo dinâmico Conteúdo armazenado em base de dados

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INFORMAÇÃO

▪ A informação “é aquele conjunto de dados que quando fornecido de forma e a tempo

adequado, melhora o conhecimento da pessoa que o recebe ficando a mesma mais

habilitada a desenvolver determinada actividade ou a tomar determinada

informação”.

Galliers, R. (EDS.), Information Analysis: selected readings, Addison-Wesley, 1987.

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A IMPORTÂNCIA DA INFORMAÇÃO

A importância da informação para as organizações de hoje é universalmente aceite, constituindo, senão o mais importante, pelo menos um dos recursos cuja gestão e aproveitamento mais influencia o sucesso das organizações.

Cada vez mais, o sucesso duma organização é uma função que depende dos seus recursos de informação e da forma como são utilizados esses recursos para competir no ambiente dinâmico dos nossos dias.

Todas as organizações possuem um SI com o propósito de as auxiliar no cumprimento da sua missão. Este sistema é normalmente composto de diversos subsistemas com características específicas quanto à sua finalidade e justificação.

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SISTEMA DE INFORMAÇÃO

▪ Um sistema de informação “é um sistema que reúne, guarda, processa e faculta informação relevante para a organização (…), de modo que a informação seja possível e útil para aqueles que a querem utilizar, incluindo gestores, funcionários, clientes, (…). Um SI é um sistema de actividade humana (social) que pode envolver ou não a utilização de computadores”.

Buckinghan, R., R. Hirschheim, F. Land e C. Tully, Information Systems Curriculum: A basis for a course, in Buckinghan, R., R. Hirschheim, F. Land e C. Tully (Eds.), Information Systems Education: Recommendations and Implementation, Cambridge University Press, 1987

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A designação “Sistemas de Informação” é indistintamente utilizada para referir

cada um dos diferentes subsistemas de informação o SI da organização na sua globalidade

Estes subsistemas de informação envolvem inevitavelmente a utilização de computadores, sendo correctamente designados por “Sistemas de Informação Baseados

em Computador” ou simplesmente aplicações.

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FASES DO PLANEAMENTO E DESENVOLVIMENTO DO SI

Testese

ImplementaçãoManutençãoCodificaçãoDesenhoAnálise

detalhada

Identificaçãodos

requisitos

Estudopreliminar

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SISTEMA DE INFORMAÇÃO

▪ É um facto o caso dos sistemas de informação se terem expandido notoriamente a quase todas as actividades de uma organização, e ainda, o caso de quase todos os produtos inerentes às organizações, virem assentar basicamente sobre informação – serviços de informação.

▪ Tanto o desenvolvimento dos Sistemas de Informação, quanto a sua análise, necessitam ser executados de forma independente, uma vez que depois de desenvolvidos os processos, basta somente transmiti-los à máquina. Mais do que um modernismo, a tecnologia deve ser compreendida como um instrumento, metodologia garantindo qualidade, competitividade, redução de custos e principalmente, satisfazer os anseios e pretensões dos clientes, ou seja, o exacto motivo da existência das organizações.

“ A velha frase ‘informação é poder’ deve ser complementada com ‘informação é vantagem competitiva”.

FREITAS (H.) e KLADIS (C.M.). Da informação à política informacional das organizações: um quadro conceitual. São Paulo – SP:RAP, v.29, n.03, Junho - Setembro 1995, p.73-86.

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PRÓXIMA TAREFA

gestaoentidadeslctdi.blogspot.pt

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CONCLUSÃO

▪ Com a realização destas pesquisas o grupo tomou consciência dos conceitos que terá

de ter em conta ao longo de todo o trabalho. O grupo tem a consciência que o

trabalho de pesquisa não se ficará por esta fase, pois ao longo de todo o projecto será

necessário que o grupo vá adquirindo novos conhecimentos, referentes a cada passo

que é dado no sentido de conclusão do projecto, pois o conhecimento é a peça

fundamental para a realização de qualquer projecto.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASFREITAS (H.) e KLADIS (C.M.). Da informação à política informacional das organizações: um quadro conceitual. São Paulo – SP:RAP, v.29, n.03, Junho - Setembro 1995, p.73-86.

PORTUGAL - Decreto-Lei n.º 16/93, de 23 de Janeiro - Artigo 13.º - Diário da República, I Série-A. Lisboa. N.º 19, p. 265.

Galliers, R. (EDS.), Information Analysis: selected readings, Addison-Wesley, 1987.

Buckinghan, R., R. Hirschheim, F. Land e C. Tully, Information Systems Curriculum: A basis for a course, in Buckinghan, R., R. Hirschheim, F. Land e C. Tully (Eds.), Information

Systems Education: Recommendations and Implementation, Cambridge University Press, 1987

Alter, S., Information Systems: a management prespective, Addison-Wesley, 1992.

M. Ferreira, Introdução à preservação digital- Conceitos, estratégias e actuais consensos. Guimarães, Portugal: Escola de Engenharia da Universidade do Minho, 2006.

PEREIRA, Júlio C. I.; BAX, Marcelo P. – Introdução à Gestão de Conteúdos [em linha]. S.l.: 2002. [Consult. 3 Mar. 2014]. <Disponível em WWW:<URL:

http://revistagt.fpl.edu.br/get/article/view/104/103NEVES, Bruno Daniel Pinheiro – Os Sistemas de Gestão de Conteúdos aplicados à gestão da informação em bibliotecas [em linha]. Coimbra: 2010. [Consult. 3 Mar. 2014]. <Disponível em WWW:<URL: https://estudogeral.sib.uc.pt/bitstream/10316/14462/1/Sistemas%20de%20Gest%C3%A3o%20de%20Conte%C3%BAdos%20em%20bibliotecas%20universit%C3%A1rias.pdf

NOBRE, Catarina João da Silva Riba – Sistema De Gestão de Conteúdos e de Documentação de Processos de trabalho [em linha]. Porto: 2009. [Consult. 3 Mar. 2014]. <Disponível

em WWW:<URL: http://www.winkingbooks.com/projectos/sportmotores/Img/Fotos/19632.pdf

DGARQ – Recomendações para a produção de Planos de Preservação Digital [em linha]. Lisboa: 2011. [Consult. 3 Mar. 2014]. <Disponível em WWW:<URL:

http://arquivos.dglab.gov.pt/wp-content/uploads/sites/16/2014/02/Recomend_producao_PPD_V2.1.pdf