*1?*f s-ÇÒt^ P IL^* U*>- ^'^^Í^S^cHP**'^fiPS^I^ifc --^B»1...

4
L , ' P# 17 ii w 8 k * -'?• í -I Ijj ; a* h ¦ m. ara*». il~A .j£.. 3 * ' ' :'2\- ¦' < v -"' ' tfe . p ,L - ¦<*,.;' V -'*}•*~-"*l-*> ''. **- -.' V' ¦, i"-"f "v*-"^ *», *"*-**•-Jf *.".-. " ".¦**" .. ^^t___\-'*^A^, '"'> ."^V'"^ ^^«^ssaBí^í^sa*jÉa^*^))S»^Wls»'^'"^^Í^S^cHP**'^fiPS^I^ifc --"^B»1**' JmÉ^^BÉLÍ»ír'^W",W.-Ba.^"W. '--*'• v^-' -t- *'' J_\ '"•* •-¦ I«Ç* -. j*-*'I* ' i' ' A"-.__.•.*Ím*^Bpi^£\"*1?*f s-ÇÒt^ P' ' "*%'•l ^*"^Í^lÍT•"ia*j ^W*_dh at.at ;•*£la^^ÉÊflIfcsJB,.' Ép.a)^^k ••'..:. *!¦;,:.;.;-.::;i^.-,^..-AA:'fo?>':.-¦¦"a ,•¦'"'."'-. ..-/y';';W- IL^* U*>- '$¦?¦'"•-' 'H^-^^^A^^tr&i *aK - Kt ' '"' ** EH^^s^slM^Sikl^BflWÊàr^^Bj^^S&^mXíkV^i^^^^^**^ExvQvaJsivVÍs5Sr*TRc^''^«lTi jjpy t 't*yffy^smalaaVg^-**^sTÍaTsEL.P' |*" Na. . » * "^liyâpV* ^fL ?T^BB,saWasstS¦bsbbb^HsbbI assasafsP^- a»f*v^*>* **^^^ A H EBSbeaaamarSABsvB^ÈÊÈÈ^^siaiaaaaavr^l9RaBH^*9mtáSmaa^Sa^^Ê^fík^ÊÊr^*Mf^^^BwB*m^*9*jÈiBm\wT%*mwWBBE*MwBBjBjtSMJB^*MMM^SBTaaaBaSa^ss*"»saBBBBvlBal^^^ssaaWS**^^VsaaVatHas^LIasVaraW**^**WmW*WWWW^Bsm^^SBBVsa^BasasBBBi PAflAHXifQI A9UJ9A9U^^áB^ft^a^^í^^iv^^KiteaF r ^ 9 _ 0 r-tU*Xm^mt UUJslKÈOê éSSSSSSSSSmSSSSSSSmmSs&sSm gàãâ»5BS555BBi - *¦¦—r- ã aa sãB BjB Ba^BSMaãBàjj a BB æi T ' U¦¦.¦¦¦ æ..,-.., ¦ ²._»«.—»i. .,._ ª^ , _B~«^a.f rlii ^.TT> ^^fcaj?'"ai'j* at *- * Th- " * fáv ^Z$Ê *3 raihfaa.afhiii iiuwawsrw .Trrnrsva» â é ffife üOFie maior drtmkçici IfiVa do » HS? 4- Corrospoiltidms am Parii »paxíi a raolataes, o Sr A.- Lpràtt* oi tnntiacios raa Ctxi laftin. -»»?- AOS NOSSOS ASSIGNANTES Proporcionamos esle anno, como temos feito nos anteriores, grandes vantagens aos nossos assignantes. - *- —^— VANTAGENS Aos que alé o dia 15 du Janeiro co.renie, da capital, e 31 do mesmo mez, db interior e estados, pagarem em nosso escriptorio um " anno de assignatura : PR3MI03 Um riquíssimo e primoroso relógio de ouro, remontoir. 2.° üm medalhão para cadeia de relógio, OU para Sr.% lambem de ouro, obra do mais apurado gosto, com uma vista da exposição francesa, de grande custo 3.* Uma carteira paa dinheiro ê aponta- mentos, tcda de prata, com-lapis do mes- mo metal. . No acto do pagsraento recçbírá oassig- nante, á sua escolha, 10 números cof respon- dentes á outros da primeira lòter.a do E;ta-' do, que correr no mez de Fevtreiro. proxi- mo, por cuja ext-acção será regulada a dis- ttibuição dos indicados prêmios* Terá direito ao 1 prêmio o assignante que tiver tomado o numero iguil ao em que sa- hir a sorte grande; ao ?.• o qm tiver o nu- mero igual ao disorn i:n'ri-.ü :ta e a>3.° o que tiver o numero iíiald> di) 3.'prêmio. Os objectos que coastiluem os prêmios achão-se expostos em nosso oíc iplorio. . Os Srs. assigaantes..qus pagarem, f.mbem em nosso esc.-iptorio, até aquella data, seis mezts adiantados, te ão um-abite de 10 70. favor c-ncedido também-aos qaa, pagaodi um anno, preferirem essa-va rolagem imms- fliata á que lhes pode. proporcionar o azar da loteria.¦ A' aquelles que, acs grêmios ou abate de 10 °/0, como acima se declara, preferirem bi- lhetes de loteria; ser-lhes ba dado um sexto da deste Estado, que.tiver do correr immo- diatamente depois do pagamento .da assig- nelurá.B. Procuramos, assim,-satisfazer aos nos?03 assignantes, corrpsp.fmdendo ao fiVor e pro tecçãoque nos teu sido diáp:n>aio pelo pu- blico, f.vor e protecção que vão sempre era escala á^cendení^ e a que n.ts co-fossamos hoarosamente ps ihorados. Trimo nos esf-rçilo pirV correspondi- ã BOQÜançi q ia e;u :>õ> t:iu. silo dsp »sitaia,- precu-aaio por tod^á os meios salisfizor ás exisíencias publicas. No próximo me-z de Fevereiro4aiciaremos novos e impoitantes melhoramentos, aug-" meniaudo o form;.tej-qus não compóTta a grarid^ quantidade rri-i matéria reitj.buiíia,- constante de publicações particulares e an- núncios, de sorte que muitas vezes somos -forçados a adjar ou deixar íuserjr cm nossas columnas ctlitòriaes artigos e outras publicações de interessei publico. Jí>,te granle melhoramento nãoiniciamGS desio já, poi qua o queremos fazer ao mes- mo tempo que substituirmos o material typo- graphico, qua, tendo, sido encommendádo, não chegou a tempo de darmos começo des- dejà. yjí ***£%&? temos empregado psra bem satisfazer os nossos assignantes. Aos nossos assignantes em atrazo, que até o dia 8 do corrente não houverem satisfeito seus débitos, pela força das cirrjumstmcias, suspenderemos a remessa das f-dhas Rogamos-lhes, portanto, que, quanto an- tes, satisfação seus compromissos. ACTOS OFFICIAÈS GOVERNO DO ESTADO despachos no niA 30 OE UEZEMBRO Antônio Alexandrina dos Passos Baptista.— Informe o Iuspector do Thczourodo Estado. Ab.iix-i àsslgaãdoí habtantesda.BíIla-Vis- ia do Exú —Informe o inspector Geral da .Instrncção Fubiicá... . . Bicharei Autonio Minervino de~ M>ura Soares Filho.—Informe o inspector da The- zouraria de FszeEda. i Autonio Franco Correia Lms.—Designo o 2-. batalha) de infantaria da Guarda N3cio- nal da comarca do Ricife. para á ell-3 ser ag- gregatío o peticionsno. Augusto t.esla & C*—Indeferido. Antônio Pedro de Azevedo.—Lô se. Antônio José Gonçalves Pi^es FeTeira.— Nao tem Iugar,-;pòr quanto cs documentos a que al!u ie o peioionirio acbão-se ánaexos a ordem exoeiiia ao Taesou o era 27de Agos- to de 18:5 para o pagomeuto de alugueis da casa dc1 que se trata. Dr. Autonio Joeq lim de 7arros S?bri -ho - I.forma o inspector da Thezou^a ia daFa-' Ztnda. Aleixo José drj O iveira —Como requer. B.charel Beato Josó d3 ''.csti— informe o iuspector d-> Taesjuro d= E-.tuJo. Bandeira & Siqueira—Sim, uos termos do Decreto desta data. Bernardino Garrido -Informe o Admiras- ireidor do Theatro Santa Izíbel: Companhio Great Western of Brazil Rail- w y Lèmiled—Iaforme o Iaspector da The- somaria de Fazenda. a mesma- Informs o Iaspector d'Tliesõu- raria de Fazenda.¦ '.' . A mesma —Iaforme o Iaspector do Taesou- ro do Estado. Eduardo Aatonio de Moraes e Silva e Faas- lino Barbosa de Smza Ferraz— S^n. Euphrasio Carlos Peixoto de Alencar—Rv mellido ao Iaspector d i T tesouro ío E >t i lo para mandar abonar a í'juia d-; çvtíih sotici- lada na conformidado da tabeliã de li de Setemb-o ultimo-e de sua inf'oiin?ç;ão de í-9 do corrente n. 1111. Faustino Barbosa de Sou;;a Ferraz -Lafor- me.o In-pector do Thesocro do Est?d>. r Franci. ca de Paula Mend?s—! ê-s"e. Francisco Correia da -Rocha B.rge—Infor- me o Dt- Clufa dePdicia. ¦ H lino Criodo—Providenciado. lz-b.d Pirtlti Seve e outros Iaforme com urgência o Inspector do Thezriuro do Eítado. Ma lino Correia da tiiva-Informe o Juiz de Direito da 'comarca de T.mb uba. j.j«é F-r eir-ji da (úr. V eira -Informe o Iiíp'Ci'>r ds Tu z¦ur^ria de K Zínd'. I-Beife--Quintaíeira 1 de Janeiro de ISíi Está A Pro vincia dividida em secçõeà em que se attende á todas as exigências do gosto delicado de seus leitores. Publicamos diariamente ar.igos sobre as questões imp?rtaates que se Pgitão no Esta- do, no paiz e no estraegeiro, discutindo-as extensamente e falando de trdos os interes- ses locaes co'm ampla deíeza dos direitos e liberdades populares. Temos, além d'isto, a exemplo dos jornaes Pereira, alienado com desliao ao àzylo da Tamarineira. A' ordem da Dr. delegado da 1\ districto da capital, Luiz José do N.scimento, como desordeiro.. A* ordem do subdelegado da freguezia do Recife Raymundo José d«.s Santos e João Cordeiro de Almeida ou Caetano Luiz da Silva, po- crime de furto, Maria Thereza da Conceição eLeopcldina Correia de Mello, por disturbies.* A' ord.em do subl-degaJo dj l.' distr cio da Boa Vista, Agripiao Antouio da Cosia, como vagabunda. Pt-lo delegado do terma da Gloúa do Gay- tá. foi romefido ao jnizo competente o in querPo policial a qua proceJeu contra Ma- ncel Gomes da Silva, conh.cido por T píer, por crime de tentativa de morl». Saúde e fraiaruidade Ao cidadão De.Mjm- bargador José Antônio Correia da Silva, mm digno Go-*eraad«ar do Esta To. :-- O Chefe de Policia, T Gaudino Eudoxio de Britto. da ro ra c'assc militar, o b ¦*fV* - ¦ ¦ rn . ¦ ¦ ¦ ANNO XIV Nr- 1 o da Fonseca, invicta general e inempa- ria2dJ ou na-i pr. av-! pairi -ia. a nação sentia ostmt.r se a I ^'dV^ polilica larga e generca na qn->\ t< dos os brazileiros Unham igual valor,^vendo baqueaY a ospiraçSo enfesada que tendia á usurpsçío do direito de t^dos em favor d«> poucos -per- feito império do ódio, do despeito e da per- viemeriti Deodo- spus.colfegas. quaot j á« octidíçAcs A_ fr^pe- ram b: 'u!> lib*rd>'.- d- p^^r aV u?Tiai* , ou^tn c*l iJ*4é ttalsmmm.* ndadj qn.Dlo pr. ,pi,rid,d9 d-s U-uda». O a lr««vi ãq irll« rrr-;«n IT%** « «ii-' or Jv^, | SÍ,t^R«w» «Í?S£Í* ,t nao *H\ nas mS^s d- r-i-i - t.-.c /.-;í..tv.\ gnetn ir de t-ncontro *«-|Ji* da ratn-vxn I O Oa\t>o« i<*-át qa* •» nS*- Isstcrrnmp.aL li. E<tads ilcasn K>i»dos p<-bre«, ounoj ts--'a .i< -u. c i x>. ••..» cito^tt. »»nt indivíduos rtc-.s e lodvridn>s vibre*. \ H*u dr>* mngros s*^-dm mioutq« q«e it» Vem lodr.s im tnimigo na üiHo. om In!- »S» nonc*lt'l •$ jw» r.Ha^. migo no dislnctuv fede -ai'; esquecem se1od-aa[. AfU-rna qoo o pr^-tct» dn trn«;#nM ao seguição- ^mi^ti»»«:«"»- *'**> Z^í-\- J**-> *n y.' j9 -'45 ir*i te ja M 1 i & JÍáoE^yijdrt Castro Fons ca.— li.forme o iiispvciur d. T:>z maria de FoZáüía. BiihirelJoíé Bandeira de Melio-Atleodi-. . do.com a portaria rem^u.da por copia nesta suas malhas farreâ* a maioria dos cérebros ANNO BfM O pr-ssado recalheu uma éra e o futuro desvendou uma out a, cuja primeiro clarão se accenlua hoje no hvrisoate dos temp-s. S bre o anão que sumio se de;caasam iíla õos mais ou meaas dolorosas, recor- daçõos raais ou menos felizes : agitam se ao bruxolear do aovo amo extensas esperan- Ç'S n'altn.1 do quaits transp seram cm vila o-seu primei-o instante ou acordaram £quecidt>s pdos mornos raios do sol alvi- çareiro quo lh} offertou a aurora precur- sora.. . . . O anno que começi.com todos os erem- tos, com todas as" próm?ssas dos prismas multidores que o k-->!eidoscopio do tempo projecia no espirito humano, embalando-o decemente na mágica scioíillaçâo do suas combinações prodigio^M, assoma espaflnn- do com mãos pródigas os germens ventu- rosos de um futuro sorridente. As buraas aia-Ia 'adel.4a.adas que en- volvem o poriho do ana-o liado cerrado ha poucos momentos, embora cvnservem essa transparência da approximóção dos sueces- sos, fazena aqmlla epocha parecer lão dis- tanciada já, para uma gr31.de parle da bu- manidade, que ella se afigura'como não exis- tente, émquanto que, para outra compara- demente insignideaste, a inemoria a repro duz com tamanha i-asistencia que se trans- firma e;n pieua actualidade, mes tio coberta pela kúsa fria e inerte do passado. E* que a p:rli!ha da fíücilde c; be ao raienoir nume o e a da desgr.-ça abarca em A pátria pernambucana, qa^agonisou aa latego cruel e dfgrad-.nta de poderio absurdo I trwr r.» CKB*»i U+tnA |C*tttf »êê fjsi íHv*?»:». n»ursr I fw o n>%£*». o q#* *o*XMÍ*r »h i^tMfits. .%•• if. J. de que a cargo desln éque esl-ín a.< grjnde* .««t -i e c a federado «rt 6. e Ca I dp.-prz*s com que uma naçi-i xi .i-.-t.-r- bre ••-.- s>ia*Hsmç.li«. "v" bada para poder mintcr condignameold sua I Dr ._•:- ¦ : . ;- -;in « v:da ordinária.j r»To!uçi pira mudar Lumareqotj se presi* t<ad»o cui lad-a oe.<«U - ijl-« Sf c:i 1- da r.*^nçi« ; di cu :.-ara. sfim d* que dentro d* bvvhMn.. J Y 1 <¦> mUtir.cnrt.rrth d i*mp íi.i tnun ¦¦ ch'> t. _ v.it^:-: c. !-,: dv .!*^n'>r3«. R»- e nefasto; alegra-se'e Xr-.licra-íJe, obserxamJo : p-r.z> o5os<jinece55ari. altera;-» a Consü- os primeiros clatOs do aiino:taavo em uma ! tuiçín quo ora sh discuta situa ãa altamente li-mrosave realçidora dos l F*»Ha saibre i.T,po^t«se direitas dos E«Udos seus brios, da sa, rJÍ^__m j»»' | _Sfí2g52a\^Ífâ 3? ."' tisroo, grrçasa in^ialiva^ dTp.oermaruo Bj^ ' pandida*3. rão i.Ip Lucena. quo .-destrnin ^-. i iT.it is da i"iz que se tem citado al!| moit->s ligaria- perversão dos inimlgosda terra SaiST"too*-a^iu..^U,vr^ria f*t?r a«n«m««u maa Sob oinrtixo governo firtirioso e pa- ^L^L« «.^°n'^^VÍ ^«JfC*<o. f 3. -rBt-r.intido s* a emenda d«-daoouçlo no* tnoticodo incansávelfintrgerrTmoDe^embar- j grandense, cmfesíi que ul em-Q-Ja o apa- gador Josó Anionio Correia d* Silv.a, o povo ' pernambucano», rejubila .<j3 etenche se das mais seguras esperanças pela sua felicidade no anno que surge.V O Brazil enceta a nova eraiConflante no patriotismo do benemérito Preeidonte d.a Re- publica c do Congresso que. rr-unido. lança l JTÒÍro vorcu Pazdem.iradas c-aa«i-ierjç9 s «aíj-o as reo das da oniõ >. . r- f.--,> m » urn ani; » qoe data a Thezoararia de Fazenda. Jeaeiatí coronel José Cornelio de "Vascon- celios Informe o coDomandantê superior da ..Güarda-Naciond do Bonito e'Bezerros Jose Theraaz í.av diante recibo Joaquim Correia Brazil Júnior—Indeferido Josp" Àntonjo Bapiisiqi de Souza—Sjip. Jnsé Joaquim de JJtiqra—Indeferidp. - Bacharel Jcãq de Oliveira -Informe q Ins- peptof do Thezouraria de Fazpbda. ijeopoldina Fei-Giana do Nascimento.-^Inv. forme o Inspector do Thezouro do Estado.^ Manoel Veinaudes de Antunes --lufor- me o Inspector da Thezouraria de Fazenda.' Desembargador Manoel Caldas B:-.rreto.— Informe o Iuspector da Thezouraria de Fa- e dos corações No naufrágio imracnso^ dvs prelençõos, que porejam incessantes do organismo soçiql tempos, são poucos, b.ím pcucos os que es- papam incolumps sem uma incjsão nungen|e da qual mereje' q sar.g-ie qm goitas, sam uma nodoa de dor que l.Ide a límpida ser renidade d!alma. Assim como nenhuma individualidade po- deiá eof^enar o despontar do novo anno, a uão ser por.uma excepção raramente ad- miravel, ^isenta dos ressibos-dd dof, op ^a as bises legaes para a consolidaçãi defí'iiiiva da Republica, que é na cctua'iâade uma idéi vencida e arraigada na consciência nacional, pe-petuaado a instituição de^iocratici por excellencia, pela qual se bat^rflo com o sa- ciiOcio da vida todos es ppirioifs. A impressa> d-. 1-.90 no espirií.o br^zileiro ó, pois, a moii f-.-lize a mais aStntadora e es- peianç..sa.•« . 18ül assignalu se, lega no*primeiro in- sfante, com a intuição d > beaiaí da prosperi- dado da pafia oornmum. Coiflantes na fatur.-», esquiç*mo3 os cm- bates da saudade, as repTcçu-s das ma— gaas que a sorte olferecoo ao^ indivíduo e á família, estendamos um réo' b&^i-inte espos- sopara encobrir perpetu itneuje as qüeixis e resentimealos, e. iuim^daf, orno si um caraçâo pulsasse uo p*-it-> djjs iodos, volto- mos os r Ihos para a imagem éa pátria, ado- remo! a e façamos todos o; nóli"eí sacrideios para nos tornarmos dgtos déllar. " - A Procinc a, que. mj existe para as alegrias sublimes do amor da pafia, para propugqar pelos sacrosantos direitas, -e tutr-ressrè do povo, no primeiro instante 18Jl Vúlla-se para trdos os pernsmbucaorst para todos, os brazileiros e ssüla-os a-s prloieiros.cla^das da aurora do novo anno, de^ijiado-lb.es ia- terminaveis venturas.. E nessa .- (T ctu^sa liji: ç"o c«'-m que se prende aos s;us amáveis a.ssign-iutos e Hio- res deseja-ibes bons annns o as maiores fe- licidades no novo amo que desponta. A* lh assa. ^ juajataum. «aa aja aafa , txauj)aia *mL. - J__mÊ* •ítl Ó!t\*S dt<ps>z*s miro Il«*c•'¦• « -i.Tr. -•!>:-.. j |i q-:* ÜM Tpr ba* chi Ja - h. jantem» dia* orh 3*. mialftro naniias p d -.ii s:r i>v|taMDsi. E" :;.;-'.-.- q irt. d-bsiJts tfca «Wll tsMQiO R-ttmbtici F______*. «% oi i e«c- n ia t cair- cav«a dal mcaMrltaaaJar."-^•W^^Mnt U-« qo* *otVça a Re;:ú l-c-i WtAartllrm. l"y v ror : -^H* nio «om •%' m-^mrch »t>< U Oft\ooa d-z qaa ou '* 2 - - ;V oo o Si-:-::, depefa a sua <?-.-u Ja « a d* seus cl'! ir »< do d«pui»çfc>. aíBrmaalD qu-» C3i-:rl.i t-.-nr.iJ.. .* ter. j i-mí, ^s**, Jo*» jf-3 j*»r4»aBi«.K5. E*mi» it-fMi m*énm tnoic }*f-â4c*5l£ »*» o»w. O o*cr**•'•-• dc» -i':-r.s.í• i :.'.-;.:• 3)2 siftBlVeiK h.*íj>J" -J£"*»• S * ts** o anOf > comi*-*! (li:*., ç*- ? w»*. f»*ti» ptr&tirt t«r i(tk-r;ífi.- k *êemih-% st*r*«t '* ê-Jt\% •a t ? *«u 1- « ;VV:-. -zr% St " n cnmv: C^aiaT» 1*30 dítattfjiM. ¦ «HLraji*tap):*ít.*«* m «.a !»»!»•>) AM »ÜaP«->"--' itfeà&v&fl tn*««Je tf Ia msaWaÇÊIê. pts?ajM i VRi(jj_ O a- darás•<?.•** **? b3t»4V» *> %% i |£E K-Ol J. A, Oa fífob aCsAoci— *"*í-Sl.í»»-»*a» ZK» »«T3l **?!ÍS. ri^^"1 a!;TW'H Wbüojiai por PNi»-ti pol$;r^Ãa^n qoo o Sf-*ooa- f.lha da tnajiM. :.j r. .*tvTutU- K-odd"di Vvtmmh. *o »imt Die que dnrantoTou to tempo barenios decoirifl'». ainda t^r drficiU. eque e«es oao p .d-.-âo- - dt-sapparecer asftm de um momento para R-fifiuJ >-.ç a JT.-K-&;•.-.'. 6 iril r * : qo» im&m NA10N L •JT^^-A-ijiX^fat^^ tÁ^^*im«*>ak fswnwa rlnfcta«ATas nna Sfl.pgfnyin lg'gRSSÍO| ORPlNABtA BM 19 Plf. PKZMM0 ra.K ,£ttí doCUÕienla. a C.;:.*tii na evóíriÇ^o natural e compassada àTf. ^^z^™™™*™W^^* •". | >!»« »-" *&*?# Ào meio dia é aberta q soasS'. " ili r. .e a cela da I zenda. ! Manoel Rcberto de Çarvalhp Guimarães;.— j saudade, lembranga amprga de pmap§ Iaforme o Iaspector rtd Thezouro Estado. _,'*'" ! Manoel X'iviér Carneiro de Albuquerque i Aguarde o empréstimo ao Esta^ü» i Manoel Soares de Albergaria—Informe o Inspector Geral da Instrucção Publica.i í iaatheus ex-escravo—informe o Dr. Chefe dos paizes adiantados e da Capital Federal, i ®T&Slô coronel Ma'noel Thomaz de Albu-' uma sec;ao, escripta com rerte tnexcedivei, querqu3 m.-Requeira a este Governo se lhe ! em que, tomando por norma oridtndo cas- - c0ay;tírcertl(iãa üa inf.irmação dal.teudencia tbiida todas as quesioos do | „..„.„:„„i a~ n.^ -á*a íu~ v ' perança perdida c-q cruelmente prolongada, os povos, as naçfíes que formam a immensa familia humana sentem repercutir no es- pirito as impressões dos reveses e das ven iuras reQectidas ta tela do tempo que vol- veu. Nessa interminável repercnr>ão era que tigat dia mores, _'\iin e approvaqa. será de sp?f*to anteii-ir.. ..Entra em disçqssão a moçÃo do Sr. Erioa Cotllio,r<:;, O ^r. Enxo CoEi.iio diz que não oecuparia a atterção do Corg-esso, ?a não reouduces- se que a sua ioteivmçáo nesia quesião é ne- cessaria. Se não 6 fto Conij' puái que compele rasolv ver sotre questões d^s^ordetp. a quem será" enião V O governo exerce os poderes legislativos o ordiuari.rs. Os governos dos Estados são rgualmeato provisórios e por iaso não pulam ter con>>li- luinies.. S Afürina que não são os princípios que fal- tam aos bomens, e sim esles què faliam aquelles. R'fere-se ao decreto de \ de Outubro, o qual deu aos governadores direito r/e OUtor- Lembra que unn naçâ»a a3 a dfva limitar- S0 a c. i::;:r c- rn os tn :i ¦ s devida orJi- narla. E' mUtertiih e*qoe£er q-w d--, rep-.t* rple surgir guarra i-u ~.\ ton I ¦. !-¦. pro- ei-" qu-.; a oscã rs' j t armada d* meios para;pwder"CúDinr3r ps<-.< p^ngris D-/." -i i .. -.: , I.» iju-' .... ii r-Z:ieir¦¦¦>, r .n catn^s plUliòaí- é: «-zulicsudo -os rn- tiv.-s por qne tal.dizia, jr i¦< ; r..:ii vi. Irnt - aj-ar- l-m. l.>r.-:.-,n 1 i .- ¦ a - -.". : :;ii.,:-:i -> RfM bilecidò"O mUh:i i. o t-raJ-r diz qilO o dito p-ar não dito.' o rccresomta:'; Nó* scimas. os ü uiicn ? mais pat lutas du mundo inteiro.- Ust.vYc.z:—O 03S0 uão é para brincar ( Ao iind-s ) Outrv voz: -Cerlámeülí.-( Ipoiadt). . O usados* diz qoe o ass.troplo é JbistaoU gravo, para q-.; se eM-j.i a g-ao-J-ir.' Sente ter irritado os aaira s di alguas ctl lega»:- o- povo b azíWro d o j^ro 6u Ocv* c»/0- | rei reaott summad-s. «pfcwlrcí Ü>: i r*: '.'.ca. otk» i \u. ç*ximt ohedec.-u hcit -.-.i i . «ajrrbl*. mo euo » wiU %tj% mcTs^j de j*r.-.v.- :i- r ?>-;•{•«¦!- í«>£»r", If.p «.t is o--u pip-n o' i ..:> - t > «ti »r wrr* d>»- Panigoav-. mii;.. leaipo dõpplí d* tertóoaa^i*»»..-* PÉ!'» . b - f ai 5 â« rtc4U «jr átipty. apr%n*atuifvd-í t'«*ef'0«d4«-a;8í*. O Ví£. i JO C>&J/3 a UV>^t. í»;-f" -i;-t* ri» cí-mr* t* *> ^; . ^—jtaaja *• " . m ' ¦ «ÉoC-. -*-~ ** *M -f f_____m*____M_*.- .__m^ "' - I Íà&mma9am>**%*.' ' -«-•• ' ': 'ds Si ^^^^^^^ ^^^"- .JÊBsIÊ.ÊamW aW"' -** . -1 i. *a 5V-w -r-^srm âefwttitm rwi&r»m pear ro.» auKatw» m n-OOD roto*, r:.if\.|.3.» d> SdL «. TOmm. é ^fcai* f x*rsiãUfT * i--««*wai 1*4» * mm *•*» macHbc*. cia $*w HirfHi/*. Uir» 4*3, l. . i .'. : 1. 'V ?ç:-a».'3. c> <í*!»:«ííi*.'«., #!»-. u. - -i T3 =;».-» c-r;c.-:í». a«"Oèaaa¦. cawSé-s, M. ' Us: K*al*^' wMimémi» * A .*CU M RSBiS.3 jrwoàidt. ^t?a>tsl s rsffijf lf L*. i mm para í.: •.- c:~-i ii.*«.* llac fi.: *.atí ia. mvdi-or o*fts»*«*^tc »»•-**»* « bigaIa doapa:ti|U»J,«< ;q P*£B»«l^n«jm»< a> uu ,..? mséio qoo o r-iíi o- 1 -ji<jii*: cín*»> So». -aÜi ** . *#,» **?"«* -.. »tS3 r. apaa:»r M y •*-*;.- j.'..-« * 's»*Í». ¦A R*r»ub^Ci aSãíd-íT»! oooüoaar aes-3 «- *: —, , - ,m^ãaM wm-«- -, ini.h-'J« ia oarrbb. -:po.»ca^t»lo b-xeci ¥W ** *''5> «•waaJB3Lt''-:,»aífTOíS klU- ; validos, 'i ie ab ti -1 «a*Ja ?-u> r.r;-^ >i -^r* > - *!s».^pa\E9ff*W iJfif< t-;:nr .-.;i--- -oola-mi» rvní-»-a-. c.»a«t-ta- a k ^-sãásataO ' -^ííaVraf-' inli-.-' a.j.m em v- L,d-tr4í Miut-^fort UQ^rt;"«i,,«fe«»d» E^lja »4s^»4 * da ec>o-ro** nac-r att;i.-a*r« c-.rv«3 «Jksfrd*» «ua»** tu<iat»a«* abi imita» iaa» < ¦ < —.^.i—.—^iftata»-. ,ais» i?*..* -». »Jir,*.*a híím» <*a»i. > r>* t-edea seus&^.pii.dídfpuia^osQlno t.r^rn^os;* . ........ grand-^e .,..-« rn.:dlU pj-rn sna erneoda0 Sa P»B5iosyrn di 1 t»tivri ZWx v£r » h iiricisoqurtQáotoalnino^da rnrad<Q;ir rio^L.bjqani^.KXO»» «ía^an» loataura <»t ama thã d i..H»stHii!ÇIi; è p^elio c-mididar* aísuíopt*. Tdl ad-i ir-b't tisíciai-uois j, L'' -:úC r.-.. ] « a ':.:-:, i l «i ..-*, I a :;r i-r O Sa. JcLt-a oe Ci t.ioi .-: ..$ %m p-en^a- m-iit '• esse mesmo.. (iVacni* oparfM entre os Sr«: Ztiw, íln%uto, zPivitut e ou- tros ) O oa \d-.p. diz quo devia o>ao5>nr<r«fe si- lancioíu, pojà Jt se o»os.de*V pw7 »m-íOie vecc'do. Su, poróa, asílm procedesse. ;i: r ih -*iia HP>a duvida no espirita; o p^r isso prcferlo fallar, oxterasr sua o,.;o.". >, a consârijr-se calado. Pelede.<cu»raa pa-_ter f I!-» 11 rm p>tH.ii*- •ia--». E'itr.-Uitt ¦. |ú!c f:rqo-» . . *-. ij-. .». só.1 c.lüar |»ir^o ;¦.-. i: ¦ en qui up-,*jjiwi, E~5ã, Di Í*..C»aiV,iOC>-l 1 lj,"J f;^" CàU-y\ agt- ra a btv»r i\ra?l, <i> q*• ro.lmMt* bi ag>- ra ;-..i.-i -t'-•:• ¦>. ') >.'.. '.i.m:no :— C 'in i, .1 bem: sempre e t-mpu. 'E' preciso quw n.e.h < .r.- .-, que* Piy> scl^r Vo. 4«j m,>d'» •.'-.''- a r. r o :;. .. a. li í.-i'¦¦ so 4 tíXpresrSo r; .r.t-l 1 00 pnaject) da 14-uão p -iii ; 1. . ,,,.i:-- 1..-,. . \;. . ... Municipal de Pão á'Alho. ! Penua & C*—Informe o Inspector do The- ' zouro do Estado. j Phittês Adelino da Costa Doria.—Requeira ;.. . , ...„,;-,. , i*aulorida Je p:ur;pêteqte. -;-! '^ ^r^e-píos-ifoiapi.s.F5 yiCòUt9 Cèsai»- de Miranla.-ÍLifori Escolhemos sempre para folhetins- os ro- - Lm ã- $^• manees mais apreciados eque mais djsper-1 * lio o iateresse dos leitores pela notabilidado ! níííBÜUC0 3l de Desetábròde \m Além disto temos no estrangeiro corres pondentes habilitadíssimos e imparciaes que áos*dão conta minuciosa de todos os aconte- 1 -tV .- nem semp-e as alegrias recentes sobrepu- | J,r a cousiituição, e dizqueessedecnto está jam as dores remotas, a pátria brazileira j em uleno viçor,. - •' tem uma feição acceriluadaraente r:liz e ira-| E' uec-essaT;o'quç o Hungresso delíaa o m/iasaseiító anspiuosa, apreciada 'atravez : ^M et* U ral. Qn^sn está ^miÍQ j. <- ; ;. ' Tp....:;" *_ \2- ''¦¦." - 18 esse vespt U!» 04* Or«J|eüaiÍo,. Ji««*--*^ jssuui;»1«» esw qaa uão deve ssr alterada. , t;-.-¦ .i/.--... 1 O Sa. Presidente :—Tím a atUvr» ò Sr Assis B'*»i'tl, Sr A.-sis Brazii. diz que o Congresso tjevo ser bastôuie generoso para •;.;..-,,..- aiioo- rô--> .1 •.): 1 antigo trabalhador da Republica. $ã'1ôralivarque agora :-* ¦'. •«-'.; Não_pensá como ;- iu- i > \ .-¦ julgam 09- cessaiio abreviar a dncusrâo ct-rn prtjoizo da acçSú.ttvrede caJa um- Na opinião do orador. nã<a Ua assumpto cuja discussão drva sar tão o;, e ampla Na i. ::¦. o.-.i-,.- ,-.-..<;-... rr-,.;.;.-.. . bumanO. cm tegra a .-implicidade oàu é a c ¦-..-¦.ju- a- pia da pei feição. - Quanto mais um governo é simp'es lacto mais a nação eáláamaaçada de n-i> t;ar.-¦ ia des e violências. "- Por iss9, paos 1 o orador quo as!-:. j «le, ¦• ;u ser.aisoaiidis.oom :.:.-.¦.,. 1 *.. Uio e§ta,»ía inscrit-io, mas, dçYldo 5 »—* rosqiaoo..- ti-q i>.||t^-i Un»«-- j--*." 4»r Vai UVuto-*»*---..... A 1- puo". -a -.' .fe » bi de ittev.*» nau. bJqK"» Oa ira* res co n»*m-aj%«ii>o dc*hoarar-s«-bx. i «ím-^saí-, a. aorà po.-pcfrMri.M-n Sr.>vW^iv»«»í*u':aí5í k somts c-)osia-J4?i1'Sl*J»«*ai5*« Uuí-j Bl T ;,n a-» vi i 01 --y» .--,.•., ideú bVo dé;ci^ait* i»oa »-çíj o e-aUo o Bati «j^un^t, r»t*»a D»n»t*» iv 1* ''k* ""'M MUNDO- 1 ^^««n-^aãss» Wv|l t*as> sWi^Mram :W r«rt«t*u* |^ttt-»a> s, ^ ^ijV^av sVtfj Dj<i»aA*«^%^^***3^^ léssBHBaW ^L ^ay",-*iw w^^ sZ ^9' ¦¦ ft ¦*¦j^IpNPKsíliaplIsBal-** P^»~»- »J "^BF pa¦) SP ,^» > ¦ aSJJV. "•» * ¦¦ : ^aiuHsaW- K.. JS*-^BSa>L[ ^. ja,\ I •*¦*""• ãftlZ"*'-¦ í asOV jTj» -^ 3ÍB——siTT^BM% ritM tSat» tza iris-ra ot*^ ^i-ctoxjv 35^- -o ^_*.* ta» «o d^^am»*» é» »aaa>.aavrt#^SL ¦« et^Mcai . - 1 Aa rk.ai 1 aliai áTáa i - - •'«•¦ " * í^^*^ ^i^3v«: **•- 1 P l'T, I :'.-. iT.-.-I.M,.. da *-:*»•-i HTI-.Í earopíaT^ a fl-ífia d t cbiaotü^r wa Jagrl- , vi ao DuMti >l>»rz4ts a :in 4«:r«ujla coa» o Sr. *,0«>%o **4aoo*> ^^ tro oi-'' uMro d«» &p Mi*i• í: 1 lèo r^-i Ui-uAsno— JVr"4*0 f»**.—«H Cl .Mtvli' r "«ta «tãa»«|faV\ -.- v-aoi •:: -. U lio 4> & l í b ra> li miaii»•*•%?•«>»* 4i rer-ssiO****--! l.í-jjva * p*ií.na, ' . -- "**"écd»ésçi»»c»i ».sVod.. d/ c«aJ>.i*. dsflaJstiM «o *r. ** -'.ti,-,.!, que o eipefira »& p j^r-nivii «*- dnwiamS*. Kzc*. trv;., ... pntofiro eo&wtr íw moiu 'iS»ta»ao. Voa J*T 7^" ""^ ^T1* •)»*•» •»f^> ':.,r. L c^-v,/.. ;.; Bi vüivíoidaopwleílo l"^»*»»-!^-»! dc «t •:. « u o.-i-ui -a-tui».> v7 It^^4ift3s^ia^*&lji* d* fc^i^ir-at *#&* *«* ^-tTTTsWÍ-^jra!^^- "-»i 1 saaN Éaij 1 rniiasi >4 a ¦ 11 a, 1 tf% OUtbí DlinotJ^r3m.. §f*Ít»9\Ít%X ** St:.» «« t l^u , * |»Ta»|B.*, Toda a ma j:*z?* c~>tu»_n nu^d 4 sa«-«n-^va *-j ^,. csyaioic^a» a s;^-c-«iti ètate-*'* •liíU.i a, cbioc-lkr al*a.«4». N. 4ta à h *> * arr^oex a *t"j«u 5^liaa»ía «raJ N .v :i.br-i tl-p-;-. 1 u it--,'i partitav-o para « *»* »ttb*.*»lv»V» 'í»-3>.-?i V|jr:7j. uude •JxitçtJ .. c ra o :-.-. Il ixtii r J ^irf* tto fíatCik. i. «j» li. "*» ch-snctll-r .- -.-•. 0--u ao mtioareba ««8J-»--- t. A. «C4WT*s*t*aaaWs«.,, ü-ttitw v.cca-i*. dma c-atrit aot. grtpaa di ua. _ZX-—— perad«ír «.m h-r:.,-.'Tâ««JS' O rei ofereCa-a que. eomo se ssbe iialiaoa. O, j «rD*» 1 aec- »ü amc?qoioham a ita- «b*11»1*1 «aw»" ^««a »««aa|«jant:.I.í, «, qta poruueia o a!o410cdaoatftfeatacu d-? Hòtu*, a*>'*u*__&*.* l^aTa^iaaaii.^ tj>r ?<rtm£ u qae i-l.-e p-^iiiramêots uma r^zào pira cambamwr*j» |MfiÉãV*>-- 4í>*e £haí<- tHgarm.\< q-i<a èll« f>i reai-noa-o lut^ruato - ^^^k** tim-lTttrmsr* tfafi. ele.v »;r.r.l .-i.Jt.Cv. r-.Utiv.' 9»^-*1»»»*** tíatrâejat J<r|«*c. ,— —N-» di* 7 .1* SuttaiU-o / í t-í»V-^U:.»iu ,*>* **• •«»eS»,U 6 ttfJat«aaksa»ÍBa» íu "^ãW"3l»^B» '' CarfAsàra «tf.'*»>.^.* aa»s*ai *i7j*** * -:bo o o-lbr di Aaaoatiads *•** TÍiSlJaIaJ',r^?,• *^e -*»•*»« »* da y e. éa mu* n bre crd-aa ' i^«í'**Ci*» ¦* B»)alsTn<««. j«b «.-viraa, **>" -*ê*% •-¦#.*•» . .. *t»r- i*Aiti.1 atat^itsmjaá.. ¦¦. ¦-»_.«>T_ =J3Mba. , dtCiar.vd 1 out Z .ozibar O tKOgv*ãafeIj it*rfSfal- ' mf*sfi'- . *0 a>:-u.ra::tc r. í ¦.*.•_•/, i*,:e u o 0jO>-j! t»a*l*z . - * f.-rsiii ttwfU.4'» l>>b -ul^i» A {.• -sdi*»^ "3| ufcl/*a Íji afvxaia•;-. >UiuaiU **%ad4uáI «^^-wdjr** 4, aja/íb..]», -^'^-üc.itib e" pi-lar Si-Kck-r, qaj taioru qro ánfiq que pôSsOq. Ri)demt4a para as çubljíOÍ*Jailfi§ ietiOUii4a= Seecetana do Govsrnodo Esíedo de Per- ! rsveis ia Ôèrgçofsíílà ur.'" irme o Olfíd'-!!*-. áYUaOH w.os,amcnt-'. i 1 se '-. ¦ .- ó ,•¦•".. O ora- m__9r--*^ . a. âMfaitíàx: --A a »*** ^^ssspj^^tgj^m^ãt !••»#¦ «M aalCal llfJ_MRJáf.TK-a\ia^ *'ai* 0 poteiro. fi.Haciei aa siica. pe partição «ia .Polieis*. dos seus autores. 8 transcrevemos dos mais acreditados ]oi> nâfâs dos diversos países e dos it-lados tia Bfaíli, as noiiciaâ mais interessantes 6 ffã ar- tig.;S sobre assumptos de reconhecida impor- tancia para as divtrgas çl?;ses gociaes. As artes, as ê'çigíci.àSj ás inteirlãs em ge-tãl, encontrv.ui, abundante e fceuado ma- lanoial era nessas ctluraças.-, 'ti'^|4i"àuiama: .-a.- roúihcia oqieroce aos seus P' Citíadlio goveçuador.—¦ participo -vos que leitories iúdo quanto^êe-f, z necessário' á3%x.!- ! foram* reçòípiilosjá- Casa de Detenção os se- igeccias habiluaes'da vida. . esforço divinal do mais An*—' .wv.udrr.do putriotismia da classe milt- & Diz-nes a consciência que todos os meios FOLHETIM Ul PASSEIO EI ÂMSaíCiM rf*; '•k a-*'- j lar, a eiientação capital de seui denodados salvadores foi a paz e harmonia do povo bra- j zi eiro, (blida a custo do maior esforço conlra o prurido de excluàivísmo e perseguição de Secção?*. Sl 295-Secretaria de Policia do quantos pretenderam exercer esse iniauo li-lado de Fernambuco, 31 de Dezembro de aA.c,,:.-, mo.M^y-.o. 6.0 decurso do anno iiiado o plano dc per- j feita fratefnisação nacional, por df silo da de- i liberação enérgica tio bêroi»**) representante Õ chefe de lainiíia leva nio u-se Jetençao guintes indivíduos: A'minha ordem.' Américo José .rreira; s_____»____^__s:^^ü^^^^^^^^i^ai^^ÕKú '^zsDiz-urzzi-zjGrt \ 5 rhaí tn ul tidãp. ènarme e èiicarmada, ávida de j "ipgrihar um broeadinho de fresco.I Í-Itvia mais de uma herq qi;q' eu e;'.ava na Avdmda íí espera de carro aberto.j T nhão apparecido dois, mas o assalto !ôra iâo.violtntii, que eu, preferindo apanhar mais 1 se gr" alferes" . ²E por essa meuina qne vae no outro.. . e essa senhora no c-utro,*ao l.-.do desse sujeita de 'cuspeó branco. E o carro parado. ²K por esse müníno que vai ao lado des- J ¦M Jj fs " p f ' : \ Í-...... - -r ¦v Nas noitis quentes de verão, qaando Lis-11 boa est-i ¦perfeitamente ab -fadiça, quando em pai te alguma da'cidadô corre umr bocadinho. de frecc-9, & na própria -Avecida da Liberdade p üiaiííoe^pugaayeiredqcto que os''lisboetas ivjm contra ocalor, a pri?* qúe"passeia pare-1 ce destinada a Gonfeccionarovos fritos, nessas . noites, quem quer respirar um bocadinhode ¦ ar fugir por momentos á asphyxia, não tem | outro remédio senão ir dar um passeio de americano, e foi isso o que eu fiz n'uma des- sas noites ardentes, do principio de Setembro, em que o verão deu entre' uós os seus ulti-- mos arrancos. Ora, o passeiar de americano é muito fres- co, isso é, quando o carro anda ; a corrente ücar .eslabelevíe-oe e o calor deita a fugir (jora muito "menor yeloéidadé que aqiteljá som què f gera os carros ripperts, as carro- ças, os carros de viação, todos os vehiculos em su.nma, que por postura municipal tèm obrigsção reitricta de obedecer ao apito dos cechetros dos tramways ; é muito f esco, mas ás vezes não é muito fácil. E não é muito focil, porque nestas noitcs de calor toda a gente quer carres abertos, excepto a companhia, que quer carros fe- chados. Gs amprioanos abertos parecem-se muito com guartías-chuvas--fó .apparesem nas ruas quajido cahe água a pfítes. r _ . Nesses dias sim, nesses dias a companhia reserva cuidadosamente nas suas cocheirasos carros fechados,'como se tivesse alguma por- centrem nas constipações.bronchites e pneu- momos qús oventO' e-a chuva' semeia com mãHprodlga-perasVçoas^-dé^isüoa. Em temno quente, como dizia, cs carros, abertos apontam se a dedo : .apparece apenas um de quando em quando, e por isso %*:'. um boc?dop-de,c:lçr a arriscar asminhas cos- t-iaif n'um'~couih3te- réchido, deixara-me .«Tear psra trás, á'espera, dauüo tempo ao tempo. Firiclmfnte víiu um terceiro carro aberto. A multidão avançou para elle, mas recuou deánte da loz encarnada que eile trtizia cemo ..dis icò. " A fu-j encarnada quer dizer—oarro para o caminho de ferro, e o carro do ermicho de ferro, aquellas horas da noite, tinha poucos freguezes—só a geme do sitio, porque para passeio uinguem vae percorrer o Terreiro do Trigo e a Fundição. !* Eu não fiz.questão disso. Queria apanhar ar,'o carro era fcberto, a luz encarnada afãs- tara os passageiros, metti-me nelle muito so- crgadamer.te. E depois de um quarto de hpra de espera, o carro partiu com muitos logires vagos, salpicada mente, um aqui, outrp ali, outro íiCülá. :-æ,:....; No Rocio, quasi ao da rua Augusla.uma familia numerossima avança para o carro, h- meas. á frente, pgilando lenços, bengalas, chfspéds de chuva, como se em vez de fazer parar nm carro para temar logares.se tratas- se de evitar uma grande catasirophe. U carro paVdü : a familia avançou, o chefe salpicou a pelas vagas que havia em diversas Bancadas e sentou-se á frente depois desse labirioso irabalho, que levou seu tempo. ²Vai! rósnoü o cecheiro às mulas, -v. Eláfomcs.í:-* ! i?áhi a momentos : '— Tlim 1 Tlim ! O carro pára. O conduetor e o cocheim c-lham para todos os lados a -ver quem tocava, quem vinha, Nirirruem se encaminhava para o carfo: . *Fqrü q ciitíe da íamiíià que topara para pha- mar' o .conduetor. ²Q.he 1 eu é que pago por essa senhora que vai "ahi atras. •. E o-carro parado. t: S 4 E a carro parado. ²E pór esse sujeito que vae ao lado des- sa senhora de lenço azul. ²Lenço .'Zúl ? não vejo aqui nenhum len- ço azul! observa o conduetor. E o carro parado. ²E-s 1 senhora que vtje abi na...- E. principiou a coutar ; - ²Primena, segundai terceira, quarta, quinta... Na quinta bancada. ²Na quinta ? ²Sim., na quinta... essa senhora de cbaie encarnado I ²Ah ! então é lenço verde, não é lenço azul. emendou trjnmpuaute o conduetor. E o carro parado. ²Pois sim, lenço verde, condescendeu o chefe de f&milia Daqui e á noite nãa se dif- ft-rença bem se é verde ou azul. O. cosheiio; illuroiaado por um raiosinho do bom senso, toca as'mulas e grila-llies : ²Vae ! O carro continuou a andar. Õoándò passava na altura da travessa da Àssumpção, um novo tlim ! tlim 1 de extra- ordinária energia. Paramos outra vez. O-chefe da familia ergueu se impetuoso : ²Não receba o dinheiro a esse senhor.. Eu é que pago. O condudor- Elle pagou...„" O chefe de família—Mas o senhor ó que não devia nect ber: O conduetor—Mas recebi: o senhor não me disse nada. O chefe de familia—Não lhe disse nada ? Ora essa ! Tomo por testemunha estes senho- res. " Epomeça o interrogatório, de todos os pas- sagtdros tio americano. O stnbor não ouviu ? -- Ouvi ²E a senhora 7 ²Jíu ni." *-' •' .... mi nttenção. . .'v-':'~ís&- r . •¦/ *»- - -de*-* - ¦¦¦'.¦ ¦ sHsVafHH - < - . a»- -' AA^y-;. ¦ ; -'.' -• í " '-"'*¦"' - -. v3f'-*. -¦;.-. . . •' J?:\ ~.y:, *• : ' ^:,^W-;^''-:" .'-¦'.i- * '>^ •- ^•faaisãiiiiiiiTlr?'*^''- '-* •- - -22" p'*í -*£" '¦' - ' 'i '• *-, ¦A ¦J -.7^-' ¦'.aphí' h A ..-o quo se 0,ta esgotado | . aempo. termo a o siu disour.-o, rrquerendõ qrie a discussão cooituuo tuje, ua urdem do dia E' rejeitado o r< q^iorimcnto. Passa-so á. ORDEM DO DIA 1' Discussão uo capitulo 1 o\ constitui- ÇÃO O Sn. ^bsioksts : - Tem a palavra o Sr, lJbaldiuo do Amaral.^, O Su. ÍJbaldiko no Amaral diz que so he afigurava uão ler razão du >rr as palavras que alli tem ouvido diariamente aceica do pr. jticto (|ue se discute. Raferipdo-se á q-.ieix-t aprcíentaáa pek«s ²E a menina, a r.vmin.-i não ouviu eu di- aer aquelle senhor : Eu c quo pago ? E o cairo parado ! O interrogatório promettia demorar. Gr.íamos t d-.se.» coro.: ²Ouvimos ! Ouvimos ! - ²Vae, gritou o cjch.-iro. E o chefe do famíliasenlou-scjriiiniphauie. Dois passos dcante : Tüm ! Tiitn ! outra vez. O carro pá/a ' O chi íe d-, família, ergoe-se chtio de ra- Tirjha meditado sobre o assumpto e eucon- Irad nma íi«!:.ção. ²Visto estes senhores terem ouvido, en- iregue o dinheiro a esse senhor e receba o meu. ²Eu é que não recebo, grita de delraz uma voz. ²Então. Chico, isso não parece teu. O Ihico (levantando-si)— Tem paciência Gregorií», fsç-i-ie tutio meuos isso- O chpfo d:> familia -Nad-., isso uão tem g-^i- to nenhum. Eu ó que convidei, eu ¦ is. que na^o...". «- È vòllando-sa pnra o conduetor ordenou: ²Eutregue o dinheirp a esse senhor l O bico—Nada. eu não recebo. Os passageiros começaram a murmurar conlra a paragem do americano. O. cocheiro (outra vt z illuminade) Vae ! A* e.cquina da travessa da Victoria : ²Tlim ! Tlim ! Era o chefe da familia, que medil-ra nova- mente sobre o caso. ²Menina, apeia-te, gritou elle para uma das senhoras. ²Hora'ess3, filho! Então a quo horas che- gamos a casa. ²Deixnl-o... Ou cu png.a ou pra,lão ajea- mo-nos já.- _ Voseádts pasQageuo-*—Então em que II- can ?, lUo a"vsím não \ ftle s*er ¦ pr r uma vez 1 \ o diulieiro. sieu gogt|geAo|L uu u»"* j fimociiiço, Tepcuo-^ ,.U 1 ülO UU« »""*-* *'• ' . ..aoi ^exclama u «.uele da iainilia E vo tand .-separa ,<¦— r«'»de seguir l - » x . ¦ ¦, •, -':'â> L,i ¦ w> !' altar .^' *-¦- -:. -t-V ¦ í».-^ ¦*-.. - Acs) I dor,- do c-iuvícçA> o resp»is-tiul 4ali, q-wsa. I r«-n le a tdéis -i.-i':. .:• 1.--I a Sia :,i> C:dl'ia». ms p.ai!,p'i*.en a.ci'aro iJVangresi-a am Ih.nd < mui .1 scuv-3> ^c'iuo esla, lão grave, tã-.i i-n,i «rUutò O "Sn. Ai.mn.1 : -latravo ! O O.iao it ur. qu.i .:;•¦; 1 vi Ia tem-se dej-ca-lo esp^etaPitéato ao -. . I da fcd;ra- çã-o. * Fiz que a monirchit í.ai r**pelhlr entre cús, n^o porquo í-ssa ue in lo o .•pproeíorat^o.as .-:¦•!:¦'..•»• o I ¦ i' '' | i'' L-í ' l ^ raízes O '-"O .- m que um co.pt" i--t .. u u .«¦•"•i > da America.•''".' ü* ^ab"!•Jo qt»v«, <<qraB;c.o á'«>gimelt inonar» cVJc-a, o orati >r e outros, p 03.-«gaodfsla< tive- jrl* »>¦ '' W -. I parte ti«i ãa.isoü u*í raTopagioia auU-iemiia. -tKP»ia*lv«-»* 4C&*:<:i Vtiosr,», mm mmt •lu talo -v* «pt!i»x rciitn«uw uoicsuitt. a4d>iN^jfliln.*m>'aLt^k ***¦+ ir-*-.i -..*.„ II j^acia oi ouii-, pela ro-mü juiw ao Í19A4- M p,^ aJ^tSTaâfT? ^^ÍT^*^ acaba J.-d.r-.ai J<u - .0.. d-j j^fcgai j: Óm ur** ***** **&» d* •gtre^i pat farta s|ajB"«i $t _; ca-AtT-ratfí.-l >u In-f.i aoo«tta.]Tiiiiianiàa il1ii|»*âtta aHiiar,*., «'N|3fW* Pano. qt>« o .. 1;.»i .r !-•« dra a ezua- 4 í<&3o «Jttte»*» .** «aou. aca ím aa íiaV». *' - ? i dtr que era UíCSüivan ã qae eüe so dralüse «... j. .s^k.»»di^1 ^, , ^^ Ä«*—*»«« -^2* ou i/U p liku u p;U«Édf^a-j1^4* Tlrf^.**1 .*y*iWii| ?*>'aal .•{ ¦ t?»i V>1 !... .2 e.-<| ;i •. ii travessa Tlim ! Tum l Agora era u f bico. do S. Nicolà): Chico (*m ua uliima bmcad*):— Ke-i?,M 8 tó_f cr»u- o di- mm, api-i-i-te. . U naa das s-.nhoras—lias cullo a q-ie b-o- 'ras chegamos ã c-«sa. Chico (gr-.Uvl.uM)—Não inqtoria! Agora é um capticho U Chefe da fv::i!'ia •;,;•-.,1 Li se em -pé. d -.m¦ .i i.:-) —Vã ! Cooduclor C- j-ln-iro. Cedo tu.- « . O conducHr dá-lhe o dinheiro. Crcrtrriro (u*-la décima vai) - Vai! A' esquina da rua dos Aljpbebes :- Tlim ! Tlim ! Tlitn ! O Chico (resoluto ao conduetor) - Kada. agora eu é que oão pago nãu quero desfcitear ninguém ! íica u ¦..acid:-'i.ií.**iT?p üottois, o ij.*>8> -Ia aau-»e*mt«iaa» mfm ?^*a*8^'Tf»*^f*f ftf* a»4í* ler passado. . 1 ;r.'. ..<J'i | .c u: ll.->?»lr!e-a.-c» *ON>aate rbivrqmzl» -|ac<aa niirfaeirui quo o desaprovava «>^o4-!-5 d ..ir. e»tW43- ] tapem ter*\*»âi* d* uraaar. ! u^qu, os w M.bW« aba :d aas>rm e»i» m«^h,^am fe, aona^aJ»* to MiMacKalty.oiaia-^ort^íá-iKajipiii- »**«sc* feda^tor»* +nmmm*+*mem jj% :>....... pr.uçtca>^a a-»*ü-/-air5'ic>oa, aca- â,c>T*Jl*j, tntx.rlk««li>eAasir»a Br. x%i't: <e; ba de u&v a pro».a jr.^-nr* .ds qu t aatA Mé». | tmmmm*suiv_i Je oe^aru .á> !•.'. '*-'ii- -i. oom»t»jstrivUca. tua» l> ' va-italo lã> T-..Ú pf.i-:-ta» a$ % »_.a bSococoatra taoabeia graode i;-. Ua ^-IJy A Mfl í«JaafttKríT5i 9 LW, i>f. í « 5 o, Id- U..1 r-cür> qae i?«si>«ai Vtei> »*, •* *, £ o carro l'-.u darn«da4 ^: 1 ii* jara soai tUxda rua «1 > :r.«:*. y compactua —l.lm i Tu*» t Tbst: Y cii ;•-• Ja ian-ioa -Kaito pax* osde fa* - '-.-i/i ..i-: •mr * - O c«odoct--r Dh--rcs vã-i t squi O conduetor (.10 chff-i da'família). Então ¦¦ —•¦ ui estão os bilhetes ; cln fi. Eu sei par» onde 6i se- ETdirtg*ft-I«>.« ao co^íiriíM wtium f -Ao-»!,v \>i I grilru ftla ccrt«viio» ui ecccbnro O i...!.- daãsWtlilJla ?.«»i" -o >rs ilCui.-.:a C ftlllICKJlV.il.j..,,,.. O carro paruu lutra s\i. —Mas para oade vai o c-;ra? p^-sj-iatiraa os 'deis o ctl. IV * o Cblco. -í-r.«. o teu dr»ut» ! —Ceaaiutao lerro ' -C- ir.r...i. dc f.rrorcxcl*ra> dis varias baue^das, as tocailw do th I.- dc /*.:..!¦.--,. —Mas ãttii. ó um i ut> l VA O chtfe da botülia -Nada ! Çularpbetu nâu t»s ! *tn cm wc% pago, uão qt^ero f>*»ôr dc ia m.iú:.: r '..... inla qutmé que paga Cuíca - Eu não, com certeza l O cht fo da familia Pois ea ó que também não. Apoio-mo lieiica. sai ia.—Eu l Ch co-Também eu.- Salta, *£opbia.-., ssSk^S-' isi0 é qaeD3°: et °^! i*è> ^^^ouo^/-w :.. ...o o «.-ua um tomate, © o»çit:3 x> %-vas» no bo!<o. ,*.-_»*-* tdoct* duecão alé aqui ? Cblco— kso •• c. m a ju» ile se; »> r.'%'.p->,iso ducior E a nosso dinheiro ? Bio .««i ii dtio. bir»s.bsL*>ii\i»j#J.^^ C'UyMs.%. Ve*- O chefe da í.iiiuliu -', ,du, aotfilgo, não é. \ o c m [ \****\fcos-.ra. Conduetor (•aliando para a rua e agarran- . Xío *-& 'assjHB**'- •'*- * i . a *^i*.-. í(tav>ntji átsgm e *sstset para a da t.«-»4». O Sr. D:.-aVaaV-a- ÍKs, *# V- 3;». q 1* «Jrjasa-JC-U *áí»t* m^u *»- cr. i- a ça"«;> d; f^aatL.l.c Pob-i-. *c\*èz «b ÜÍJt-lo pK> ÜT. aV.a^t%»t| \MTaesr bavf. •* . o ifo íVao-jv*. q*aaa v-^j.ü» Q^mas-a. »»«»>» "•¦ * atsa.0 s-vW-Bs-iií^jjafl,, - ***%*' !•»."' fcti&t vAK-a, d>*a qa» a»r<, «,»«-»«-, ''vj JT . ^ S.~ i>.-. vndr Uou. fa» «*. re^iü*. ca» cjtiíhçiro dtafnoftx cswar mm m^^uéàm tacorado.. -»jk" » S JaV foett;^4«a tviw ao* K » d* **.Jpaúc»- 1 f^^ _jçaa» tive »|:-rjt». . e-k«wa> i-- -»- t-iu**». 1 J«r»>. .Aí ::. ir «a. ¦:.: . :- »a« faaaaaa)*: tM__f_______tmtw» aaaaaaWaal 4a io..»'Mr.-sor-* í-ttc&vruftrt». aa*a*af»stoa)B»>taV»j»»» o>t» m t adi •?te: «V. aafk>ti«MBe6Z9 «ta 0&K k ".«^&jW il %e:%X^ | ai tB^a-âo». * * pv-taid* tíc.<ti laia» CL-ttãtattba^di o»ea«a |*tsa»t dal u: -üwa bdioeira ! eiiTd^.rM»': -á5 fK,1T*fi ^"a^r^írl»* —ã.ã>Í f%>t gritaram as sa v i-«. o ;*. '1 aUcda Hu«»iJ dwp:-. 1 -rwvi # » csa..**»iaít 1* h ajmmfa)a%tu - ..* ü te* pt »> jaea ..-éí«*ta^i»ií.. -• A actti» it-ri'»i-»c*u as li aa«a*a ^a ftí.tii*i s*k» «j*?&? qast do |»9é» Sr. lar. *ar«r- ut.*wt. ¦mlMaa^aTMSle aa|.**»^.io4.j«, *in-j»a»í 'tcJi-v* »ííjafaitj. a>v. »k«jja*»tsSi»vs ' »— »»¦ j \a aa.I|. n. a-*va?.. L. Decidam isso { k? &lu|r \gq\__ v e-i I -li"»»»-»»-» **—TT" o!ymi-!cVpav»«.da*lplafaii%ii»»«s;.^. _Wí rT* atoa ia?uJtA'™ .«Iwejiea ajuso» ij^iia» *xai Í5 m^^^fcm)n±~ mtiy^rno P^- ^ - - ^ =2S * *^^.utui *.A t*M*iflki *ot» d* «atei rap triumphanto cocheiro ordena : l Y:»i! disso o c:chfiro. :* *%* .• ss . . -^ «*¦;¦**. .' —i > fsaapjMaa^ T1samm»jaaaaa»i.. ¦ ^¦as*sa*aa»»aT »...>.:. .. ¦,£&*Ji ^Êm**mm\mMaa\a\\%\mtt3!í"mmma? r WK** : •» _ •'*•< <: . " •- - •*^. tit«t«!t-> Li"vi>. . » a "¦* a>aVad-A MHO Ca-»a»o^tra 4a 114*1' Çtt fe^ROaU 10 tor dif?" raudo-r-s, ao ;;.-.-.. que as .-e h •:.->> o os mo- senhoras. nines iam s..lu>ndc)—Peidào. Olhe que eu o ¦ -•--« ro+ç-irr» chamo um policia., YO cl1«rla «rt»-l»miu-» «mic O cl i u- da familia—Eu pago ps. meus. Cinco i':i pago os uíeu-j £ prgarain, o lf carro conbtKinu a ¦ I -r Elles, porem. •' 1 n--•-:•.: -<• e ...... ,^i alrás do cario, griumd/i ti**dm bòrraJ»---^"- ,(, „¦-."¦ ..qae rxrsse io**«eoi<5avifsWb»maAoja>t»<*u --v 1..-a g..ntc Otre iatr.c:ic»tM. •*-#.^ i . .1 Coai par* rtle. o ciitr-t parou.**.*- '****ETa o a-«cnonr» de .\»jp->—tjtw .iaüa da r»itr »r»le»u o —Sempre vamos, disjc o chefa da f*m\\b Att i-Ja ,á> 11- t/i.i>KHai«oara> fa>f%» «5* *»»• <«».*• «oa** I «ja. r-. t. •:. ..o ; > c^m o Cb;co os*tt.us lujtaru* St guí para casa e deixes fl» ?Wt*é»* c»-, .^ttim e*a**.» I A*a *&s &n*a i»i-:.r-i ac.-mmodatuo utvarututa a sua uátaflcri-sa" p^l; ia aeat7í#rmqiiie3iaMa'd* >.».~:ia á* íomilia.v bãr>s p»ra ivmar lixco. tu ad»i ¦l-:*5Knaà7i > fc»a*«or** de»»!'» a-tfi.9raa.-ii» ivíTs-aA»***-» •»» 3>j » «VfM-t 4i4a-jja,»uAitai, a«* .«-ra*.--* Je. at ajjfcAasaaãt'9*9 ¦' ¦ajjzV. ¦*«% . *jHj^pB>- .* 2^Êmm*a' i '**sf + ', * e^ | »«i"'.-:- WÍ^f ^»a*o»í;* -,^-*- <L» ¦ -¦» rt ¦>- .* láHIsfj, * ^'^M' *¦-. *. -»'aí. a* aaa» «U dsf^ttt -W -, - - ; * %4 Éliisaalaioia.jsjr*C -• « * i **' tajjV*Aaw_ * '«o- - -i ^^^- *> tü•.-• *V' «qMt*M \ i .." '?^* * i af. VtXOIA A* ? "* "^ ¦-*"' *" _ a, aaatkaasa.-" " ^"** atãtici^fji tautuearve. **1 •«" -«•* *«** a_ '"Jr-- ^a."T' <w "safea. ~ ¦ s- ^!^^Bl^ 4'-*. 1 * *j»a;' *è\ ILEGI A ^faw N-• ¦ a' ,-a -^•»* m0 r ¦ m P|r*s* -.Ç---%*^)*.*^at-**<« •"' «# »^^' - ¦ar» «t- .- -- »*. * -:^:^iaSáAa^»ii«a * ,-

Transcript of *1?*f s-ÇÒt^ P IL^* U*>- ^'^^Í^S^cHP**'^fiPS^I^ifc --^B»1...

Page 1: *1?*f s-ÇÒt^ P IL^* U*>- ^'^^Í^S^cHP**'^fiPS^I^ifc --^B»1 ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1891_00001.pdf · L, ' P# 17 ii w 8 k * í -'?•-I Ijj ; a* h ¦ m. ara*».

L

, '

P#

17

iiw

8 k* -'?•

í -IIjj ;

a*

h ¦

m.

ara*».il~A

.j£..

3* '

' :'2\- ¦'< v -"' '

tfe .

p,L -

¦<*,.;'

V

-'*}•* ~-"*l-*> '' . ** - -.' V' ¦, i"-"f "v*-"^ *», *"*-**• -Jf *.".-. " ". ¦** " .. ^^t___\-'*^A^, '"' > ."^V'"^ ^^«^ssaBí^í^sa*jÉa^*^))S»^Wls»' ^'"^^Í^S^cHP**' ^fiPS^I^ifc --"^B»1 ** ' JmÉ^^BÉLÍ» ír'^W",W .-Ba. ^"W.

'--*'• v^-' -t- *' ' J_\ '"•* •-¦ I«Ç * -. j*-*'I* ' i' ' "-.__.•. *Ím*^Bpi^£\"*1?*f s-ÇÒt^ '

' "*% '•l ^*" ^Í^lÍT •" ia*j ^W* _dh at. at ;•*£ la^^ÉÊflIfcsJB,. ' Ép. a) ^^k••'..:. *!¦;,:.;.;-.::;i^.-,^..-AA:'fo?>':.-¦¦"a ,•¦'"'."'-. ..-/y';';W- IL^* U*>-

'$¦?¦'"•-' 'H^-^^^A^^tr&i *aK -

Kt

' '"' ** EH^^s^slM^Sikl^Bfl WÊàr ^^Bj^^S&^mXíkV^i^^^^^**^ ExvQvaJsivVÍs 5Sr*TRc^''^«l Ti jjpy t 't*yffy^smalaaVg^-**^sTÍaT sEL. P'

|*" Na. . » * "^liyâpV*

^fL ?T^ BB saWasstS ¦bsbbb^HsbbI assasaf sP^- a»f*v^*>* **^ ^^ A

H EBSbe aaamarSABsvB^ÈÊÈÈ ^^siaiaaaaavr^l9RaBH ^*9mtáSmaa^Sa^^Ê^fík^ÊÊr^*Mf^ ^^BwB*m^*9*jÈ iBm\wT%*mwWBBE*M wBBjBjtSMJB^*MMM ^SBTaaaBaSa^ss*"»saBBBBvlBal ^^^ssaa WS**^^ VsaaVatHas^LIasVaraW **^**WmW*WWWW ^Bsm^^SBBVsa^BasasBBBi

PAflAHXifQI A9UJ9A9U ^^áB^ft^a^^í^^iv^^K iteaF r ^ 9 _ 0 r-t u« U*Xm^mt

UUJslKÈOêéSSSSSSSSSmSSSSSSSm mSs&sSm gàãâ»5BS555BBi - *¦¦—r- ã aa sãB BjB Ba^BSMaãBàjj a BB i T ' ¦¦.¦¦¦ ..,-.. , ¦ ._»«.—»i. .,._ .» ^ ,

~«^a.f rlii ^.TT>

^^fcaj?'"ai'j* at *- *

Th- " * fáv ^Z$Ê *3

raihfaa.afhiii iiuwawsrw .Trrnrsva»

â é ffife

üOFiemaior drtmkçici IfiVa

do» HS? 4-

Corrospoiltidms am Parii »paxíia raolataes, o Sr A.- Lpràtt* oi

tnntiaciosraa Ctxi

laftin.-»»?-

AOS NOSSOS ASSIGNANTESProporcionamos esle anno, como temos

feito nos anteriores, grandes vantagens aosnossos assignantes. - *- —^— —

VANTAGENSAos que alé o dia 15 du Janeiro co.renie,

da capital, e 31 do mesmo mez, db interior eestados, pagarem em nosso escriptorio um" anno de assignatura :

PR3MI03Um riquíssimo e primoroso relógio de

ouro, remontoir.2.° üm medalhão para cadeia de relógio,

OU para Sr.% lambem de ouro, obra do maisapurado gosto, com uma vista da exposiçãofrancesa, de grande custo

3.* Uma carteira paa dinheiro ê aponta-mentos, tcda de prata, com-lapis do mes-mo metal. .

No acto do pagsraento recçbírá oassig-nante, á sua escolha, 10 números cof respon-dentes á outros da primeira lòter.a do E;ta-'do, que correr no mez de Fevtreiro. proxi-mo, por cuja ext-acção será regulada a dis-ttibuição dos indicados prêmios*

Terá direito ao 1 • prêmio o assignante quetiver tomado o numero iguil ao em que sa-hir a sorte grande; ao ?.• o qm tiver o nu-mero igual ao disorn i:n'ri-.ü :ta e a>3.° oque tiver o numero iíiald> di) 3.'prêmio.

Os objectos que coastiluem os prêmiosachão-se expostos em nosso oíc iplorio.

. Os Srs. assigaantes..qus pagarem, f.mbemem nosso esc.-iptorio, até aquella data, seismezts adiantados, te ão um-abite de 10 70.favor c-ncedido também-aos qaa, pagaodium anno, preferirem essa-va rolagem imms-fliata á que lhes pode. proporcionar o azarda loteria. ¦

A' aquelles que, acs grêmios ou abate de10 °/0, como acima se declara, preferirem bi-lhetes de loteria; ser-lhes ba dado um sextoda deste Estado, que.tiver do correr immo-diatamente depois do pagamento .da assig-nelurá. .

Procuramos, assim,-satisfazer aos nos?03assignantes, corrpsp.fmdendo ao fiVor e protecçãoque nos teu sido diáp:n>aio pelo pu-blico, f.vor e protecção que vão sempre eraescala á^cendení^ e a que n.ts co-fossamoshoarosamente ps ihorados.

Trimo nos esf-rçilo pirV correspondi- ãBOQÜançi q ia e;u :>õ> t:iu. silo dsp »sitaia,-precu-aaio por tod^á os meios salisfizor ásexisíencias publicas.

No próximo me-z de Fevereiro4aiciaremosnovos e impoitantes melhoramentos, aug-"meniaudo o form;.tej-qus já não compóTta agrarid^ quantidade rri-i matéria reitj.buiíia,-constante de publicações particulares e an-núncios, de sorte que muitas vezes somos

-forçados a adjar ou deixar 4« íuserjr cmnossas columnas ctlitòriaes artigos e outraspublicações de interessei publico.

Jí>,te granle melhoramento nãoiniciamGSdesio já, poi qua o queremos fazer ao mes-mo tempo que substituirmos o material typo-graphico, qua, tendo, sido encommendádo,não chegou a tempo de darmos começo des-dejà.

yjí ***£%&?

temos empregado psra bem satisfazer osnossos assignantes.

Aos nossos assignantes em atrazo, que atéo dia 8 do corrente não houverem satisfeitoseus débitos, pela força das cirrjumstmcias,suspenderemos a remessa das f-dhas

Rogamos-lhes, portanto, que, quanto an-tes, satisfação seus compromissos.

ACTOS OFFICIAÈS• GOVERNO DO ESTADO

despachos no niA 30 OE UEZEMBROAntônio Alexandrina dos Passos Baptista.—

Informe o Iuspector do Thczourodo Estado.Ab.iix-i àsslgaãdoí habtantesda.BíIla-Vis-

ia do Exú —Informe o inspector Geral da.Instrncção Fubiicá. .. .

. Bicharei Autonio Minervino de~ M>uraSoares Filho.—Informe o inspector da The-zouraria de FszeEda.

i Autonio Franco Correia Lms.—Designo o2-. batalha) de infantaria da Guarda N3cio-nal da comarca do Ricife. para á ell-3 ser ag-gregatío o peticionsno.

Augusto t.esla & C*—Indeferido.Antônio Pedro de Azevedo.—Lô se.Antônio José Gonçalves Pi^es FeTeira.—

Nao tem Iugar,-;pòr quanto cs documentos aque al!u ie o peioionirio acbão-se ánaexos aordem exoeiiia ao Taesou o era 27de Agos-to de 18:5 para o pagomeuto de alugueis dacasa dc1 que se trata.

Dr. Autonio Joeq lim de 7arros S?bri -ho- I.forma o inspector da Thezou^a ia daFa-'Ztnda.

Aleixo José drj O iveira —Como requer.B.charel Beato Josó d3 ''.csti— informe o

iuspector d-> Taesjuro d= E-.tuJo.Bandeira & Siqueira—Sim, uos termos do

Decreto desta data.Bernardino Garrido -Informe o Admiras-

ireidor do Theatro Santa Izíbel:Companhio Great Western of Brazil Rail-

w y Lèmiled—Iaforme o Iaspector da The-somaria de Fazenda.

a mesma- Informs o Iaspector d'Tliesõu-raria de Fazenda. ¦

'.' .A mesma —Iaforme o Iaspector do Taesou-

ro do Estado.Eduardo Aatonio de Moraes e Silva e Faas-

lino Barbosa de Smza Ferraz— S^n.Euphrasio Carlos Peixoto de Alencar—Rv

mellido ao Iaspector d i T tesouro ío E >t i lopara mandar abonar a í'juia d-; çvtíih sotici-lada na conformidado da tabeliã de li deSetemb-o ultimo-e de sua inf'oiin?ç;ão de í-9do corrente n. 1111.

Faustino Barbosa de Sou;;a Ferraz -Lafor-me.o In-pector do Thesocro do Est?d>.

r Franci. ca de Paula Mend?s—! ê-s"e.Francisco Correia da -Rocha B.rge—Infor-

me o Dt- Clufa dePdicia.¦ H lino Criodo—Providenciado.lz-b.d Pirtlti Seve e outros Iaforme com

urgência o Inspector do Thezriuro do Eítado.Ma lino Correia da tiiva-Informe o Juiz

de Direito da 'comarca de T.mb uba.j.j«é F-r eir-ji da (úr. V eira -Informe o

Iiíp'Ci'>r ds Tu z¦ur^ria de K Zínd'.

I-Beife--Quintaíeira 1 de Janeiro de ISíi

Está A Pro vincia dividida em secçõeà emque se attende á todas as exigências do gostodelicado de seus leitores.

Publicamos diariamente ar.igos sobre asquestões imp?rtaates que se Pgitão no Esta-do, no paiz e no estraegeiro, discutindo-asextensamente e falando de trdos os interes-ses locaes co'm ampla deíeza dos direitos eliberdades populares.

Temos, além d'isto, a exemplo dos jornaes

Pereira, alienado com desliao ao àzylo daTamarineira.

A' ordem da Dr. delegado da 1\ districtoda capital, Luiz José do N.scimento, comodesordeiro. .

A* ordem do subdelegado da freguezia doRecife Raymundo José d«.s Santos e JoãoCordeiro de Almeida ou Caetano Luiz daSilva, po- crime de furto, Maria Therezada Conceição eLeopcldina Correia de Mello,por disturbies. *

A' ord.em do subl-degaJo dj l.' distr cioda Boa Vista, Agripiao Antouio da Cosia,como vagabunda.

Pt-lo delegado do terma da Gloúa do Gay-tá. foi romefido ao jnizo competente o inquerPo policial a qua proceJeu contra Ma-ncel Gomes da Silva, conh.cido por T píer,por crime de tentativa de morl».

Saúde e fraiaruidade Ao cidadão De.Mjm-bargador José Antônio Correia da Silva,mm digno Go-*eraad«ar do Esta To. :--

O Chefe de Policia,T Gaudino Eudoxio de Britto.

darora

c'assc militar, o b

¦*fV* -¦ ¦ rn . ¦ ¦ ¦

ANNO XIV Nr- 1o da Fonseca, invicta general e inempa- ria2dJ ou na-i pr.av-! pairi -ia. a nação sentia ostmt.r se a I ^'dV^

polilica larga e generca na qn->\ t< dos osbrazileiros Unham igual valor,^vendo baqueaYa ospiraçSo enfesada que tendia á usurpsçíodo direito de t^dos em favor d«> poucos -per-feito império do ódio, do despeito e da per-

viemeriti Deodo- • spus.colfegas. quaot j á« octidíçAcs A_ fr^pe- ram b: 'u!> lib*rd>'.- d- p^^r aV u?Tiai* , ou^tn 4« c*l iJ*4é ttalsmmm.*ndadj qn.Dlo pr. ,pi,rid,d9 d-s U-uda». O a lr««vi ãq irll« rrr-;«n IT%** « «ii-' or Jv^, | SÍ,t^R«w» «Í?S£Í* ,tnao *H\ nas mS^s d- r-i-i - t.-.c /.-;í..tv.\gnetn ir de t-ncontro *«-|Ji* da ratn-vxn I O Oa\t>o« i<*-át qa* •» nS*- Isstcrrnmp.aLli. E<tads ilcasn K>i»dos p<-bre«, ounoj ts--'a .i< -u. c i x>. ••..» cito^tt. »»ntb» indivíduos rtc-.s e lodvridn>s vibre*. \ H*u dr>* mngros s*^-dm mioutq« q«e it»Vem lodr.s im tnimigo na üiHo. om In!- »S» nonc*lt'l •$ jw» r.Ha^.migo no dislnctuv fede -ai'; esquecem se1od-aa[. AfU-rna qoo o pr^-tct» dn trn«;#nM ao

seguição-

^mi^ti»»«:«"»-*'**> Z^í-\- J**-> *n y.' j9 -'45 ií ir*i te ja

M 1 i 3¥ &

JÍáoE^yijdrt Castro Fons ca.— li.formeo iiispvciur d. T:>z maria de FoZáüía.

BiihirelJoíé Bandeira de Melio-Atleodi- . .do.com a portaria rem^u.da por copia nesta suas malhas farreâ* a maioria dos cérebros

ANNO BfMO pr-ssado recalheu uma éra e o futuro

desvendou uma out a, cuja primeiro clarãose accenlua hoje no hvrisoate dos temp-s.

S bre o anão que sumio se de;caasamiíla õos mais ou meaas dolorosas, recor-daçõos raais ou menos felizes : agitam se aobruxolear do aovo amo extensas esperan-Ç'S n'altn.1 do quaits transp seram cmvila o-seu primei-o instante ou acordaram£quecidt>s pdos mornos raios do sol alvi-çareiro quo lh} offertou a aurora precur-sora. . . . .

O anno que começi.com todos os erem-tos, com todas as" próm?ssas dos prismasmultidores que o k-->!eidoscopio do tempoprojecia no espirito humano, embalando-odecemente na mágica scioíillaçâo do suascombinações prodigio^M, assoma espaflnn-do com mãos pródigas os germens ventu-rosos de um futuro sorridente.

As buraas aia-Ia 'adel.4a.adas que en-

volvem o poriho do ana-o liado cerrado hapoucos momentos, embora cvnservem essatransparência da approximóção dos sueces-sos, fazena aqmlla epocha parecer lão dis-tanciada já, para uma gr31.de parle da bu-manidade, que ella se afigura'como não exis-tente, émquanto que, para outra compara-demente insignideaste, a inemoria a reproduz com tamanha i-asistencia que se trans-firma e;n pieua actualidade, mes tio cobertapela kúsa fria e inerte do passado.

E* que a p:rli!ha da fíücilde c; be aoraienoir nume o e a da desgr.-ça abarca em

A pátria pernambucana, qa^agonisou aalatego cruel e dfgrad-.nta de poderio absurdo I

trwr r.» CKB*»i U+tnA |C*tttf »êê fjsiíHv*?»:». n»ursr I fw o n>%£*». o q#*

*o*XMÍ*r »h i^tMfits. • .%•• if.J.

de que a cargo desln éque esl-ín a.< grjnde* .««t -i e • c • a federado Lè • «rt 6. e Ca Idp.-prz*s com que uma naçi-i s» xi .i-.-t.-r- bre ••-.- s>ia*Hsmç.li«. "v"bada para poder mintcr condignameold sua I Dr ._•:- ¦ : . ;- -;in «v:da ordinária. j r»To!uçi • *ò pira mudarLumareqotj se presi* t<ad»o cui lad-a oe.<«U- ijl-« Sf c:i 1- da r.*^nçi«

; di cu :.-ara. sfim d* que dentro d* bvvhMn.. J Y 1 <¦> mUtir.cnrt.rrthd i*mp -« íi.i tnun ¦¦ ch'> t.

_ v.it^:-: c. !-,: dv .!*^n'>r3«. R»-e nefasto; alegra-se'e Xr-.licra-íJe, obserxamJo : p-r.z> o5os<jinece55ari. altera;-» a Consü-os primeiros clatOs do aiino:taavo em uma ! tuiçín quo ora sh discutasitua ãa altamente li-mrosave realçidora dos l F*»Ha saibre i.T,po^t«se direitas dos E«Udosseus brios, da sa, rJÍ^__m j»»' | _Sfí2g52a\^Ífâ 3? ."'tisroo, grrçasa in^ialiva^ dTp.oermaruo Bj^ '

pandida*3.rão i.Ip Lucena. quo .-destrnin ^-. i iT.it is da i"iz que se tem citado al!| moit->s ligaria-perversão dos inimlgosda terra SaiST" too*-a^iu..^U,vr^ria f*t?r a«n«m««u maa

Sob oinrtixo dó governo firtirioso e pa- ^L^L« «.^°n'^^VÍ ^«JfC*<o.f 3. -r Bt-r.intido s* a emenda d«-daoouçlo no*tnoticodo incansávelfintrgerrTmoDe^embar- j grandense, cmfesíi que ul em-Q-Ja o apa-gador Josó Anionio Correia d* Silv.a, o povo

'

pernambucano», rejubila .<j3 etenche se dasmais seguras esperanças pela sua felicidadeno anno que surge. V

O Brazil enceta a nova eraiConflante nopatriotismo do benemérito Preeidonte d.a Re-publica c do Congresso que. rr-unido. lança l JTÒÍro

vorcuPazdem.iradas c-aa«i-ierjç9 s «aíj-o as reodas da oniõ >. . r- f.--,> m » urn ani; » qoe

data a Thezoararia de Fazenda.Jeaeiatí coronel José Cornelio de "Vascon-

celios Informe o coDomandantê superior da..Güarda-Naciond do Bonito e'Bezerros

Jose Theraaz í.avdiante recibo

Joaquim Correia Brazil Júnior—IndeferidoJosp" Àntonjo Bapiisiqi de Souza—Sjip.Jnsé Joaquim de JJtiqra—Indeferidp. -Bacharel Jcãq de Oliveira -Informe q Ins-

peptof do Thezouraria de Fazpbda.• ijeopoldina Fei-Giana do Nascimento.-^Inv.

forme o Inspector do Thezouro do Estado.^Manoel Veinaudes de Sá Antunes --lufor-

me o Inspector da Thezouraria de Fazenda.'Desembargador Manoel Caldas B:-.rreto.—

Informe o Iuspector da Thezouraria de Fa-

e dos coraçõesNo naufrágio imracnso^ dvs prelençõos,

que porejam incessantes do organismo soçiql

tempos, são poucos, b.ím pcucos os que es-papam incolumps sem uma incjsão nungen|eda qual mereje' q sar.g-ie qm goitas, samuma nodoa de dor que l.Ide a límpida serrenidade d!alma.

Assim como nenhuma individualidade po-deiá eof^enar o despontar do novo anno,a uão ser por.uma excepção raramente ad-miravel, ^isenta dos ressibos-dd dof, op ^a

as bises legaes para a consolidaçãi defí'iiiivada Republica, que é na cctua'iâade uma idéivencida e arraigada na consciência nacional,pe-petuaado a instituição de^iocratici porexcellencia, pela qual se bat^rflo com o sa-ciiOcio da vida todos es ppirioifs.

A impressa> d-. 1-.90 no espirií.o br^zileiroó, pois, a moii f-.-lize a mais aStntadora e es-peianç..sa. •« .

18ül assignalu se, lega no*primeiro in-sfante, com a intuição d > beaiaí da prosperi-dado da pafia oornmum.

Coiflantes na fatur.-», esquiç*mo3 os cm-bates da saudade, as repTcçu-s das ma—gaas que a sorte olferecoo ao^ indivíduo e áfamília, estendamos um réo' b&^i-inte espos-sopara encobrir perpetu itneuje as qüeixise resentimealos, e. iuim^daf, orno si um^ó caraçâo pulsasse uo p*-it-> djjs iodos, volto-mos os r Ihos para a imagem éa pátria, ado-remo! a e façamos todos o; nóli"eí sacrideiospara nos tornarmos dgtos déllar. " -

A Procinc a, que. mj existe para as alegriassublimes do amor da pafia, para propugqarpelos sacrosantos direitas, -e tutr-ressrè dopovo, no primeiro instante dé 18Jl Vúlla-separa trdos os pernsmbucaorst para todos, osbrazileiros e ssüla-os a-s prloieiros.cla^dasda aurora do novo anno, de^ijiado-lb.es ia-terminaveis venturas. .

E nessa .- (T ctu^sa liji: ç"o c«'-m que seprende aos s;us amáveis a.ssign-iutos e Hio-res deseja-ibes bons annns o as maiores fe-licidades no novo amo que desponta.

A* lh assa. ^ juajataum.«aa aja aafa , txauj)aia*mL. -J__mÊ*•ítl Ó!t\*S dt<ps>z*s

miro Il«*c•'¦• « -i.Tr. -•!>:-.. j |i q-:* ÜM Tprba* chi Ja - h. jantem» dia* orh 3*. mialftronaniias p d -.ii s:r i>v|taMDsi.

E" :;.;-'.-.- q irt. d-bsiJts tfca «Wll tsMQiO d«R-ttmbtici F______*. «% oi i e«c- n ia t cair-cav«a dal mcaMrltaaaJar."-^ •W^^Mnt

U-« qo* *otVça a Re;:ú l-c-i WtAartllrm.l"y v ror : -^H* nio «om •%' m-^mrch »t><U Oft\ooa d-z qaa ou '* 2 - - • ;V oo o • 1«Si-:-::, depefa a sua <?-.-u Ja « a d* seus

cl'! ir »< do d«pui»çfc>. aíBrmaalD qu-»C3i-:rl.i t-.-nr.iJ.. .* ter.

j i-mí, ^s**, Jo*» jf-3 j*»r4»aBi«.K5. E*mi»it-fMi m*énm tnoic }*f-â4c*5l£ • »*»o»w.

O o*cr**•'•-• dc» -i':-r.s.í• i :.'.-;.:•3)2 siftBlVeiK h.*íj>J" -J£"*»• S * ts**o anOf > comi*-*! (li:*., ç*- ? w»*. f»*ti» ptr&tirtt«r i(tk-r;ífi.- cí k *êemih-% st*r*«t '* ê-Jt\%•a t ? *«u 1- « ;VV:-. -zr% St "n cnmv: C^aiaT» 1*30dítattfjiM. ¦

a» «HLraji*tap):*ít.*«* m

«.a

!»»!»•>) AM»ÜaP«->"--'

itfeà&v&fltn*««Je tf Ia msaWaÇÊIê. pts?ajM i VRi(jj_O a- o» darás•<?.•** **? b3t»4V» *> %% i |£EK-Ol J. A, Oa fífob aCsAoci— *"*í-Sl.í»»-»*a» ZK»

»«T3l**?!ÍS.

ri^^"1 a!;TW'H Wbüojiai por Ni»-ti pol$;r^Ãa^n qoo o Sf-*ooa-f.lha da tnajiM. :.j r. .* tvTutU- K-odd"di Vvtmmh. *o »imtDie que dnrantoTou to tempo barenios de coirifl'».ainda t^r drficiU. eque e«es oao p .d-.-âo - -dt-sapparecer asftm de um momento para

R-fifiuJ >-.ç a JT.-K-&;•.-.'. 6 iril r * : qo»

im&m NA10N L•JT^^-A-ijiX^fat^^ tÁ^^*im«*>ak fswnwa rlnfcta«ATas nna Sfl.pgfnyin lg'gRSSÍO| ORPlNABtA BM 19 Plf. PKZMM0 0« ra.K ,£ttí doCUÕienla. a C.;:.*tii

na evóíriÇ^o natural e compassada àTf. ^^z^™™™*™W^^* •". | >!»« »-" *&*?#

Ào meio dia é aberta q soasS'." ili r..e a cela da

I zenda.! Manoel Rcberto de Çarvalhp Guimarães;.— j saudade, dã lembranga amprga de pmap§Iaforme o Iaspector rtd Thezouro dò Estado. _,'*'"! Manoel X'iviér Carneiro de Albuquerque —i Aguarde o empréstimo ao Esta^ü»i Manoel Soares de Albergaria—Informe o

Inspector Geral da Instrucção Publica. ií iaatheus ex-escravo—informe o Dr. Chefe

dos paizes adiantados e da Capital Federal, i ®T&Slô coronel Ma'noel Thomaz de Albu-'

uma sec;ao, escripta com rerte tnexcedivei, querqu3 m.-Requeira a este Governo se lhe !em que, tomando por norma oridtndo cas- - c0ay;tírcertl(iãa üa inf.irmação dal.teudenciatbiida todas as quesioos do | „..„.„:„„i a~ n.^ -á*a íu~ v '

perança perdida c-q cruelmente prolongada,os povos, as naçfíes que formam a immensafamilia humana sentem repercutir no es-pirito as impressões dos reveses e das veniuras reQectidas ta tela do tempo que vol-veu.

Nessa interminável repercnr>ão era quetigatdia

mores,

_'\iin e approvaqa. será desp?f*to anteii-ir....Entra em disçqssão a moçÃo do Sr. ErioaCotllio, r<:;,

O ^r. Enxo CoEi.iio diz que não oecupariaa atterção do Corg-esso, ?a não reouduces-se que a sua ioteivmçáo nesia quesião é ne-cessaria.

Se não 6 fto Conij' puái que compele rasolvver sotre questões d^s^ordetp. a quem será"enião V

O governo exerce os poderes legislativos oordiuari.rs.

Os governos dos Estados são rgualmeatoprovisórios e por iaso não pulam ter con>>li-luinies. . S

Afürina que não são os princípios que fal-tam aos bomens, e sim esles què faliamaquelles.

R'fere-se ao decreto de \ de Outubro, oqual deu aos governadores direito r/e OUtor-

Lembra que unn naçâ»a a3 a dfva limitar-S0 a c. i::;:r c- rn os tn :i ¦ s devida orJi-narla.

E' mUtertiih e*qoe£er q-w d--, rep-.t*rple surgir guarra i-u ~.\ ton I ¦. !-¦. eé pro-ei-" qu-.; a oscã • rs' j t armada d* meiospara;pwder"CúDinr3r ps<-.< p^ngrisD-/." -i i .. -.: , I.» iju-' • .... ii r-Z:ieir¦¦¦>, r .ncatn^s plUliòaí- é: «-zulicsudo -os rn- tiv.-spor qne tal.dizia, jr i¦< ; r..:ii vi. Irnt - aj-ar-l-m. l.>r.-:.-,n 1 i .- ¦ a - -.". • : :;ii.,:-:i ->

RfM bilecidò"O mUh:i i. o t-raJ-r diz qilOdá o dito p-ar não dito.' o rccresomta:'; Nó*scimas. os ü uiicn ? mais pat lutas du mundointeiro. -

Ust.vYc.z:—O 03S0 uão é para brincar( Ao iind-s )

Outrv voz: -Cerlámeülí.-( Ipoiadt).. O usados* diz qoe o ass.troplo é JbistaoUgravo, para q-.; se eM-j.i a g-ao-J-ir.'Sente ter irritado os aaira s di alguas ctllega»:-

o- povo b azíWro d o j^ro 6u Ocv* c»/0- | rei reaottsummad-s. «pfcwlrcí Ü>: i r*: • '.'.ca. otk» i \u. ç*ximtohedec.-u hcit -.-.i i . «ajrrbl*. mo euo » wiU %tj% mcTs^jde j*r.-.v.- :i- r ?>-;•{•«¦!- í«>£»r", If.p «.t is o--upip-n o' i ..:> - t > «ti »r wrr* d>»- Panigoav-.mii;.. leaipo dõpplí d* tertóoaa^i*»»..-*

PÉ!'» . b - f ai 5 â« rtc4U «jr átipty.apr%n*atuifvd-í *ê t'«*ef'0«d4«-a;8í*.

O Ví£. i JO C>&J/3 aUV>^t. í»;-f" -i;-t*ri» cí-mr* t* *>

^;

. ^—jtaaja *•" . m

'

¦ «ÉoC-. -*- ~ • ** *M -ff_____m*____M_*.- .__ m^ "' ^í

- I Íà&mma9am>**%*.' '

-«-•• ' ': 'ds Si^^ ^^^^^ ^^^ "- .JÊBsIÊ.ÊamW aW"'

-** . -1

i. *a 5V-w -r-^srmâefwttitm rwi&r»m pear ro.» auKatw» mn-OOD roto*, o» r:.if\.|.3.» d> SdL «. TOmm.é ^fcai* f x*rsiãUfT * i--««*wai 1*4» * mm *•*»macHbc*. cia $*w HirfHi/*. Uir» 4*3,l. . i .'. : 1. 'V ?ç:-a».'3. c> <í*!»:«ííi*.'«., #!»-.u. - -i T3 =;».-» c-r;c.-:í». a«"Oèaaa¦. cawSé-s, M. 'Us: K*al*^' má wMimémi» *

A .*CU M RSBiS.3 jrwoàidt. • ^t?a>tsl.« s rsffijf lf L*. i mm para í.: •.-c:~-i ii.*«.* llac fi.:

*.atí ia. mvdi-or o*fts»*«*^tc »»•-**»* «

bigaIa doapa:ti|U»J,«< ;q P*£B»«l^n«jm»< a> uu ,..? mséioqoo o r-iíi o- 1 -ji<jii*: cín*»>So».

-aÜi** . *#,»

**?"«*-..

»tS3 r. apaa:»r M y•*-*;.- j.'. .-« * 's»*Í».

¦A R*r»ub^Ci aSãíd-íT»! oooüoaar aes-3 «- *: —, , - ,m^ãaM wm-«- -,ini.h-'J« ia oarrbb. -:po.»ca^t»lo b-xeci ¥W ** *''5> «•waaJB3Lt''-:,»aífTOíS klU-; validos, 'i ie ab ti -1 «a*Ja ?-u> r.r;-^ >i -^r* > - *!s».^pa\E9ff *W iJfif<t-;:nr .-.;i--- -oola-mi» rvní-»-a-. c.»a«t-ta- a k ^-sãásataO

' -^ ííaVraf-'inli-.-' a.j.m em v- L,d-tr4í Miut-^fort UQ^rt;"«i,,«fe«»d» E^lja »4s^»4 *da ec>o-ro** nac-r at t;i.-a*r« c-.rv«3 «Jksfrd*» «ua»** tu<iat»a«*

abi imita» iaa» < ¦ < —.^.i—.—^iftata»-. ,ais» i?*..* -».»Jir,*.*a

híím» <*a»i. > r>*

t-edea seus&^.pii.dídfpuia^osQlno t.r^rn^os;* . ........grand-^e .,..-« rn.:dlU pj-rn sna erneoda 0 Sa P»B5iosyrn di 1 t»tivri ZWx v£r »h iiricisoqurtQáotoalnino^da rnrad<Q;ir rio^L.bjqani^.KXO»» «ía^an» loataura <»tama thã d i..H»stHii!ÇIi; è p^elio c-mididar* aísuíopt*. Tdl ad-i ir-b't tisíciai-uois j,

L'' -:úC r.-.. ] « a ':.:-:, i • l «i ..-*, I a :;r i-r

O Sa. JcLt-a oe Ci t.ioi .-: ..$ %m p-en^a-m-iit '• esse mesmo.. (iVacni* s« oparfMentre os Sr«: Ztiw, íln%uto, zPivitut e ou-tros )

O oa \d-.p. diz quo devia o>ao5>nr<r«fe si-lancioíu, pojà Jt se o»os.de*V pw7 »m-íOievecc'do.

Su, poróa, asílm procedesse. ;i: r ih -*iiaHP>a duvida no espirita; o p^r isso prcferlofallar, oxterasr sua o,.;o.". >, a consârijr-secalado.

Pelede.<cu»raa pa-_ter f I!-» 11 rm p>tH.ii*-•ia--». E'itr.-Uitt ¦. |ú!c f:rqo-» ná . . *-. ij-. .».só.1 c.lüar |»ir^o ;¦.-. i: ¦ en qui up-,*jjiwi,

E~5ã, Di Í*..C»aiV,iOC>-l 1 lj,"J f;^" CàU-y\ agt-ra a btv»r i\ra?l, <i> q*• ro.lmMt* bi ag>-ra ;-..i.-i -t'-•:• ¦>.

') >.'.. '.i.m:no :— C 'in i, .1 bem: sempree t-mpu.'E' preciso quw n.e.h < .r.- .-, que* Piy> scl^r

Vo. 4«j m,>d'»•.'-.''- a r. r o :;. .. a.

li í.-i'¦¦ so 4 tíXpresrSo r; .r.t-l 1 00 pnaject)da 14-uão p -iii ; 1. . ,,,.i:-- 1..-,. . \;. . ... •

Municipal de Pão á'Alho.! Penua & C*—Informe o Inspector do The-' zouro do Estado.j Phittês Adelino da Costa Doria.—Requeira

;.. . , ...„,;-,. , i*aulorida Je p:ur;pêteqte. -; -! '^^r^e-píos-ifoiapi.s. 5 yiCòUt9 Cèsai»- de Miranla.-ÍLiforiEscolhemos sempre para folhetins- os ro- - Lm ã- $^•manees mais apreciados eque mais djsper-1 *lio o iateresse dos leitores pela notabilidado ! níííBÜUC0 3l de Desetábròde \m

Além disto temos no estrangeiro correspondentes habilitadíssimos e imparciaes queáos*dão conta minuciosa de todos os aconte-

1 -t V .-

nem semp-e as alegrias recentes sobrepu- | J,r a cousiituição, e dizqueessedecnto estájam as dores remotas, a pátria brazileira j em uleno viçor, . • - •'tem uma feição acceriluadaraente r:liz e ira-| E' uec-essaT;o'quç o Hungresso delíaa om/iasaseiító anspiuosa, apreciada 'atravez : ^M et* U ral. Qn^sn está ^miÍQ j. <- ; ;.

'Tp....:;" *_ \2- ''¦¦." • - 18 esse vespt U!» 04* Or«J|eüaiÍo,. Ji««*--* ^ jssuui;»1«» q«

esw qaa uão deve ssr alterada. , t;-.-¦ .i/.--... 1O Sa. Presidente :—Tím a atUvr» ò SrAssis B'*»i'tl,Sr A.-sis Brazii. diz que o Congresso tjevo

ser bastôuie generoso para •;.;..-,,..- aiioo-rô--> .1 •.): 1 antigo trabalhador da Republica.$ã'1ôralivarque agora :-* ¦'. •«-'.;

Não_pensá como ;- iu- i > \ .-¦ julgam 09-cessaiio abreviar a dncusrâo ct-rn prtjoizoda acçSú.ttvrede caJa um-

Na opinião do orador. nã<a Ua assumptocuja discussão drva sar tão o;, e ampla

Na i. ::¦. o.-.i-,.- ,-.-..<;-... rr-,.;.;.-.. . bumanO.cm tegra a .-implicidade oàu é a c ¦-..-¦.ju- a-pia da pei feição. -

Quanto mais um governo é simp'es lactomais a nação eáláamaaçada de n-i> t;ar.-¦ iades e violências. "-

Por iss9, paos 1 o orador quo as!-:. j «le, ¦• ;user.aisoaiidis.oom :.:.-.¦.,. 1 *..

Uio e§ta,»ía inscrit-io, mas, dçYldo 5 »—*rosqiaoo..- ti-q i>.||t^-i Un»«-- j--*."4»r Vai UVuto-*»*--- .....

A 1- puo". -a -.' .fe » bi de ittev.*» nau. bJqK"» Oa ira*res co n»*m-aj%«ii>o dc*hoarar-s«-bx. i «ím-^saí-, a.aorà po.-pcfrMri.M-n Sr.>vW^iv»«»í*u':aí5í ksomts c-)osia-J4?i1'Sl*J»«*ai5*« dâ Uuí-j Bl

T ;,n a-» vi i 01 --y» .--,.•., ideú bVo dé;ci^ait*i»oa »-çíj o e-aUo o Bati «j^un^t,

r»t*»aD»n»t*»

iv 1* ''k* ""'M

MUNDO-

1 ^^««n-^aãss» Wv|l

t*as> sWi^Mram :W r«rt«t*u*|^ttt-»a> s, ^ ^ijV^av

sVtfj Dj<i»a *«^%^^*** 3^^léssBHBaW ^L ^ay",-*iw w^^ sZ ^9 ' ¦¦ ft ¦*¦ j^ pNPKsíliaplIsBal -**

^»~» - »J "^BF pa ¦) SP ,^» > ¦ aSJJV. "•» * ~« ¦¦ : ^aiuHsaW - K.. JS*-^BSa>L[ ^. ja, \I •*¦*""• ãftlZ "*'-¦ í asOV jTj» -^ 3ÍB——si TT^BM %

ritM tSat» tza iris-ra ot*^ ^i-ctoxjv 35^- -o ^_*.*ta» «o d^^am»*» é» »aaa>.aavrt#^ SL

¦« et^Mcai

. - 1 Aa rk.ai 1 aliai áTáa *» i - - •'«•¦ " *

í^^*^ ^i^3v«: **•- 1

Pl'T, I :'.-. iT.-.-I.M,.. da *-:*»•-i HTI-.Í

earopíaT^ a fl-ífia d t cbiaotü^r wa Jagrl- ,vi ao DuMti d« >l>»rz4ts a :in 4«:r«ujlacoa» o Sr. *,0«>%o **4aoo*> ^^ tro oi-''uMro d«» &p Mi*i• í: 1 lèo r^-i Ui-uAsno— -«

JVr"4*0 f»**.—«H Cl .Mtvli' r "«ta «tãa»«|faV\ -.-v-aoi •:: -. U lio 4> & l í b ra> li miaii »•*•%?•«>»* 4i rer-ssiO****--!

l.í-jjva * p*ií.na, '

. -- "**" écd»ésçi»»c»i

».sVod.. d/ c«aJ>.i*. dsflaJstiM «o *r. **-'.ti,-,.!, que o eipefira »& p j^r-nivii «*- dnwiamS*. Kzc*. trv;., ...

pntofiro eo&wtr íw moiu 'iS»ta»ao.

Voa J*T 7^" ""^ ^T1* •)»*•» •»f^>':.,r. L c^-v,/.. ;.; Bi vüivíoidaopwleílo l"^»*»»-!^-»!dc «t •:. « u o.-i-ui -a-tui». > v7 It^^4ift3s^ia^*&lji* d* fc^i^ir-at *#&* *«*

^-tTTTsWÍ-^jra!^^ - "-»i 1 saaN Éaij 1 rniiasi >4 a ¦ 11 a, 1 tf%OUtbí DlinotJ^r3m. . §f*Ít»9\Ít%X <« ** St:.» «« t l^u , * |»Ta»|B.*,Toda a ma j:*z?* c~>tu»_n nu^d 4 sa«-«n-^va *-j ^,. csyaioic^a» a s;^-c-«iti ètate-*'*•liíU.i a, cbioc-lkr al*a.«4». N. 4ta à h *> * arr^oex a *t"j«u d» 5^liaa»ía «raJN .v :i.br-i tl-p-;-. 1 u • it--,'i partitav-o para « *»* »ttb*.*»lv»V» 'í»-3>.-?iV|jr:7j. uude •JxitçtJ .. c ra o :-.-. Il ixtii r J ^irf* tto fíatCik. i. «j»li.

"*» ch-snctll-r .- -.-•. 0--u ao mtioareba ««8J-»--- t. A. «C4WT*s*t*aaaWs«.,,ü-ttitw v.cca-i*. dma c-atrit aot. grtpaa di ua. • _ZX -——perad«ír «.m h-r:.,-. 'Tâ««JS'

O rei ofereCa-aque. eomo se ssbeiialiaoa.

O, j «rD*» 1 aec- »ü amc?qoioham a ita- «b*11»1*1 «aw»" ^««a »««aa|«jant:.I.í, «, qtaporuueia o a!o410cdaoatftfeatacu d-? Hòtu*, a*>'*u*__&*.* l^aTa^iaaaii.^ tj>r ?<rtm£u qae i-l.-e p-^iiiramêots uma r^zào pira cambamwr*j» |MfiÉãV*>-- 4í>*e £haí<-tHgarm.\< q-i<a èll« f>i reai-noa-o lut^ruato - ^^^k** tim-lTttrmsr* 4» tfafi. —ele.v »;r.r.l .-i.Jt.Cv. r-.Utiv. ' 9»^-*1»»»*** tíatrâejat J<r|«*c. ,—

—N-» di* 7 .1* SuttaiU-o / í t-í»V-^U:.»iu ,*>* **• •«»eS»,U 6 ttfJat«aaksa»ÍBa» íu

"^ ãW "3l»^B» ''

CarfAsàra «tf. '*»>.^.*aa»s*ai *i7j*** *

-:bo o o-lbr di Aaaoatiads *•** TÍiSlJaIaJ',r^?,• *^e -*»•*»« »* da ye. éa mu* n bre crd-aa ' i^«í'**Ci*» ¦* B»)alsTn<««. j«b «.-viraa, **> " -*ê*%•-¦#.*•» . .. *t »r- i*Aiti.1 atat^itsmjaá.. ¦¦. ¦-»_. «>T_ J3Mba.

, dtCiar.vd 1 out Z .ozibar O tKOgv*ãafeIj it*rfSfal- ' mf*sfi'-. *0 a>:-u.ra::tc r. í ¦.*.•_•/, i*,:e u o 0jO>-j! t»a*l*z . - *

f.-rsiii ttwfU.4'» l>>b -ul^i» A {.• -sdi*»^ "3|ufcl/*a Íji afvxaia•;-. >UiuaiU **%ad4uáI«^^-wdjr** 4, aja/íb..]»,-^'^-üc.itib e" pi-lar Si-Kck-r, qaj taioru

qro ánfiq que pôSsOq.Ri)demt4a para as çubljíOÍ*Jailfi§ ietiOUii4a=

Seecetana do Govsrnodo Esíedo de Per- ! rsveis ia Ôèrgçofsíílà ur.'"

irme o Olfíd'-!!*-. áYUaOH

w.os,amcnt-'.i 1 • se -í '-. ¦ .- ó ,•¦•".. O ora-

m__9r--*^ . •a. âMfaitíàx: --A a »***

^^ssspj^^tgj^ m^ ãt

!••»#¦ «M aalCal llfJ_MRJáf.TK-a\ia^ *'ai*

0 poteiro.fi.Haciei aa siica.

pe partição «ia .Polieis*.

dos seus autores.8 transcrevemos dos mais acreditados ]oi>nâfâs dos diversos países e dos it-lados tiaBfaíli, as noiiciaâ mais interessantes 6 ffã ar-tig.;S sobre assumptos de reconhecida impor-tancia para as divtrgas çl?;ses gociaes.

As artes, as ê'çigíci.àSj ás inteirlãs emge-tãl, encontrv.ui, abundante e fceuado ma-lanoial era nessas ctluraças. -,'ti'^|4i"àuiama: .-a.- roúihcia oqieroce aos seus P' Citíadlio goveçuador.—¦ participo -vos queleitories iúdo quanto^êe-f, z necessário' á3%x.!- ! foram* reçòípiilosjá- Casa de Detenção os se-igeccias habiluaes'da vida.

. esforço divinal domais An*— '.wv.udrr.do putriotismia da classe milt-

& Diz-nes a consciência que todos os meios

FOLHETIM

Ul PASSEIO EI ÂMSaíCiMrf*; '•k • a-*'-

j lar, a eiientação capital de seui denodadossalvadores foi a paz e harmonia do povo bra-

j zi eiro, (blida a custo do maior esforço conlrao prurido de excluàivísmo e perseguição de

Secção?*. Sl 295-Secretaria de Policia do quantos pretenderam exercer esse iniauoli-lado de Fernambuco, 31 de Dezembro de aA.c,,:.-,mo. M^y-.o.6.0 decurso do anno iiiado o plano dc per-

j feita fratefnisação nacional, por df silo da de-i liberação enérgica tio bêroi»**) representante

Õ chefe de lainiíia leva nio u-se

Jetençaoguintes indivíduos:

A'minha ordem.' Américo José .rreira;s_____»____^__s:^^ü^^^^^^^^i^ai^^ÕKú '^zsDiz-urzzi-zjGrt \

5 rhaí tn ul tidãp. ènarme e èiicarmada, ávida de j"ipgrihar um broeadinho de fresco. IÍ-Itvia mais de uma herq qi;q' eu e;'.ava na

Avdmda íí espera de carro aberto. jT nhão apparecido dois, mas o assalto !ôra

iâo.violtntii, que eu, preferindo apanhar mais 1 se gr" alferes" .

E por essa meuina qne vae no outro.. .e essa senhora no c-utro,*ao l.-.do desse sujeitade 'cuspeó branco.

E o carro parado.K por esse müníno que vai ao lado des-

J ¦M

Jj fs " p

f ' : \Í-......

- -r

¦v

Nas noitis quentes de verão, qaando Lis-11boa est-i ¦perfeitamente ab -fadiça, quando empai te alguma da'cidadô corre umr bocadinho.de frecc-9, & na própria -Avecida da Liberdadep üiaiííoe^pugaayeiredqcto que os''lisboetasivjm contra ocalor, a pri?* qúe"passeia pare-1ce destinada a Gonfeccionarovos fritos, nessas .noites, quem quer respirar um bocadinhode ¦ar fugir por momentos á asphyxia, não tem |outro remédio senão ir dar um passeio deamericano, e foi isso o que eu fiz n'uma des-sas noites ardentes, do principio de Setembro,em que o verão deu entre' uós os seus ulti--mos arrancos.

Ora, o passeiar de americano é muito fres-co, isso é, quando o carro anda ; a correnteücar .eslabelevíe-oe e o calor deita a fugir(jora muito

"menor yeloéidadé dó que aqiteljá

som què f gera os carros ripperts, as carro-ças, os carros de viação, todos os vehiculosem su.nma, que por postura municipal tèmobrigsção reitricta de obedecer ao apito doscechetros dos tramways ; é muito f esco,mas ás vezes não é muito fácil.

E não é muito focil, porque nestas noitcsde calor toda a gente quer carres abertos,excepto a companhia, que só quer carros fe-chados.

Gs amprioanos abertos parecem-se muitocom Gá guartías-chuvas--fó .apparesem nasruas quajido cahe água a pfítes. r _. Nesses dias sim, nesses dias a companhiareserva cuidadosamente nas suas cocheirasoscarros fechados,'como se tivesse alguma por-centrem nas constipações.bronchites e pneu-momos qús oventO' e-a chuva' semeia commãHprodlga-perasVçoas^-dé^isüoa.

Em temno quente, como dizia, cs carros,abertos apontam se a dedo : .apparece apenasum lá de quando em quando, e por isso

%*:'.

um boc?dop-de,c:lçr a arriscar asminhas cos-t-iaif n'um'~couih3te- réchido, deixara-me

.«Tear psra trás, á'espera, dauüo tempo aotempo.

Firiclmfnte víiu um terceiro carro aberto.A multidão avançou para elle, mas recuou

deánte da loz encarnada que eile trtizia cemo..dis icò." A fu-j encarnada quer dizer—oarro para ocaminho de ferro, e o carro do ermicho deferro, aquellas horas da noite, tinha poucosfreguezes—só a geme do sitio, porque parapasseio uinguem vae percorrer o Terreiro doTrigo e a Fundição.

!* Eu não fiz.questão disso. Queria apanharar,'o carro era fcberto, a luz encarnada afãs-tara os passageiros, metti-me nelle muito so-crgadamer.te.

E depois de um quarto de hpra de espera,o carro partiu com muitos logires vagos,salpicada mente, um aqui, outrp ali, outroíiCülá. :- ,:....;

No Rocio, quasi ao ré da rua Augusla.umafamilia numerossima avança para o carro,h- meas. á frente, pgilando lenços, bengalas,chfspéds de chuva, como se em vez de fazerparar nm carro para temar logares.se tratas-se de evitar uma grande catasirophe.

U carro paVdü : a familia avançou, o chefesalpicou a pelas vagas que havia em diversasBancadas e sentou-se á frente depois desselabirioso irabalho, que levou seu tempo.

Vai! rósnoü o cecheiro às mulas,-v. Eláfomcs. í:- * !

i?áhi a momentos :'— Tlim 1 Tlim !O carro pára.O conduetor e o cocheim c-lham para todos

os lados a -ver quem tocava, quem vinha,Nirirruem se encaminhava para o carfo:

. *Fqrü q ciitíe da íamiíià que topara para pha-mar' o .conduetor.

Q.he 1 eu é que pago por essa senhoraque vai "ahi atras. •.

E o-carro parado.

t:S 4

E a carro parado.E pór esse sujeito que vae ao lado des-sa senhora de lenço azul.

Lenço .'Zúl ? não vejo aqui nenhum len-ço azul! observa o conduetor.

E o carro parado.E-s 1 senhora que vtje abi na...-E. principiou a coutar ; -

Primena, segundai terceira, quarta,quinta... Na quinta bancada.

Na quinta ?Sim., na quinta... essa senhora de

cbaie encarnado IAh ! então é lenço verde, não é lenço

azul. emendou trjnmpuaute o conduetor.E o carro parado.

Pois sim, lenço verde, condescendeu ochefe de f&milia Daqui e á noite nãa se dif-ft-rença bem se é verde ou azul.

O. cosheiio; illuroiaado por um raiosinho dobom senso, toca as'mulas e grila-llies :Vae !

O carro continuou a andar.Õoándò passava na altura da travessa da

Àssumpção, um novo tlim ! tlim 1 de extra-ordinária energia.

Paramos outra vez.O-chefe da familia ergueu se impetuoso :Não receba o dinheiro a esse senhor..Eu é que pago.O condudor- Elle jé pagou... „"O chefe de família—Mas o senhor ó que não

devia nect ber:O conduetor—Mas já recebi: o senhor não

me disse nada.O chefe de familia—Não lhe disse nada ?

Ora essa ! Tomo por testemunha estes senho-res." Epomeça o interrogatório, de todos os pas-sagtdros tio americano.

O stnbor não ouviu ?-- Ouvi •E a senhora 7Jíu ni." *-' •'

.... mi nttenção.. '« .'v-':'~ís&-

r.

•¦/

*»- - -de*-*- ¦¦¦'.¦¦ sHsVafHH

- < - . a»- •-' AA^y-;. ¦ ; -'.' • -•

í " '-"'*¦ V¦ "' - -.v3f '-*. -¦;.-. . . • •' J?:\ ~.y:, *•

: ' ^:,^W-;^''-:".'-¦ -¦

'.i- * '> .¦ ^ •-

^•faaisãiiiiiiiTlr?'*^''- '-* •- - -22" p'*í -*£" '¦' - ' 'i '•

*-,¦A

¦J

-.7^-'¦'.aphí' h

A .. -o quo se 0,ta esgotado |. aempo. termo a o siu disour.-o, rrquerendõqrie a discussão cooituuo tuje, ua urdem dodia

E' rejeitado o r< q^iorimcnto.Passa-so á.

ORDEM DO DIA1' Discussão uo capitulo 1 o\ constitui-

ÇÃOO Sn. ^bsioksts : - Tem a palavra o Sr,

lJbaldiuo do Amaral. ^,O Su. ÍJbaldiko no Amaral diz que so he

afigurava uão ler razão du >rr as palavrasque alli tem ouvido diariamente aceica dopr. jticto (|ue se discute.

Raferipdo-se á q-.ieix-t aprcíentaáa pek«sE a menina, a r.vmin.-i não ouviu eu di-

aer aquelle senhor : Eu c quo pago ?E o cairo parado !O interrogatório promettia demorar.Gr.íamos t d-.se.» coro.:

Ouvimos ! Ouvimos ! -Vae, gritou o cjch.-iro.

E o chefe do famíliasenlou-scjriiiniphauie.Dois passos dcante : — Tüm ! Tiitn ! outra

vez.O carro pá/a

'O chi íe d-, família, ergoe-se chtio de ra-

Tirjha meditado sobre o assumpto e eucon-Irad nma íi«!:.ção.

Visto estes senhores terem ouvido, en-iregue o dinheiro a esse senhor e receba omeu.

Eu é que não recebo, grita lá de delrazuma voz.

Então. Chico, isso não parece teu.O Ihico (levantando-si)— Tem paciênciaGregorií», fsç-i-ie tutio meuos isso-O chpfo d:> familia -Nad-., isso uão tem g-^i-to nenhum. Eu ó que convidei, eu ¦ is. quena^o... ". • «-È vòllando-sa pnra o conduetor ordenou:

Eutregue o dinheirp a esse senhor lO bico—Nada. eu cá não recebo.Os passageiros começaram a murmurar

conlra a paragem do americano.O. cocheiro (outra vt z illuminade) Vae !A* e.cquina da travessa da Victoria :Tlim ! Tlim !Era o chefe da familia, que medil-ra nova-

mente sobre o caso.Menina, apeia-te, gritou elle para uma

das senhoras.Hora'ess3, filho! Então a quo horas che-

gamos a casa. •Deixnl-o... Ou cu png.a ou pra,lão ajea-

mo-nos já. - _Voseádts pasQageuo-*—Então em que II-can ?, lUo a"vsím não \ ftle s*er

¦ pr r uma vez 1\ Dê cá o diulieiro. sieu gogt|geAo|L uu u»"*j fimociiiço, Tepcuo-^

.U 1 ülO UU« »""*- •* *'• '

. ..aoi ^exclamau «.uele da iainilia

E vo tand .-separa<¦— r«'»de seguir l

• - » x . ¦

¦, •, • -':'â>L, i ¦ w> ' altar .^ ' *-¦- -:. -t-V

¦ í».-^ ¦*-.. • -

Acs) I dor,- do c-iuvícçA> o resp»is-tiul 4ali, q-wsa.I r«-n le a tdéis -i.-i':. .:• 1.--I • a Sia :,i>C:dl'ia».

Nã ms p.ai!,p'i*.en a.ci'aro iJVangresi-aam Ih.nd < mui .1 scuv-3> ^c'iuo esla, lãograve, tã-.i i-n,i «rUutò

O "Sn. Ai.mn.1 : -latravo !O O.iao it ur. qu.i .:;•¦; 1 vi Ia tem-se

dej-ca-lo esp^etaPitéato ao • -. . I • da fcd;ra-çã-o.* Fiz que a monirchit í.ai r**pelhlr entre cús,n^o porquo í-ssa ue in lo o .•pproeíorat^o.as.-:¦•!:¦'..•»• o I ¦ i' '' | i'' L-í ' l '¦ ^ raízes O '-"O.- m • que um co.pt" i--t .. • u • u • .«¦•"•i > daAmerica. •''".'

ü* ^ab"!•Jo qt»v«, <<qraB;c.o á'«>gimelt inonar»cVJc-a, o orati >r e outros, p 03.-«gaodfsla< tive-

jrl*

»>¦ ''

W -.

I

parte ti«i ãa.isoü u*í raTopagioia auU-iemiia. -tKP»ia*lv«-»* 4C&*:<:i d» Vtiosr,», mm mmt•lu talo -v* «pt!i»x rciitn«uw uoicsuitt. a4d>iN^jfliln.*m>'aLt^k ***¦+ ir-*-.i -..*.„II j^acia oi ouii-, pela ro-mü juiw ao Í19A4- M p,^ aJ^tSTaâfT? ^^ÍT^*^

acaba J.-d.r-.ai J<u - .0.. d-j j^fcgai j: Óm ur** ***** **&» d* •gtre^i pat farta s|ajB"«i $t _;ca-AtT-ratfí.-l >u In-f.i aoo«tta. ]Tiiiiianiàa il1ii|»*âtta aHiiar, • *., «'N|3fW*

Pano. qt>« o .. 1;.»i .r !-•« dra a ezua- 4 í<&3o «Jttte»*» .** «aou. aca ím aa íiaV». *' - ? idtr que era UíCSüivan ã qae eüe so dralüse «... j. .s^k.»»di^1 ^, , ^^ «*—*»«« -^2*

ou i/U p liku • u p;U«Édf^a- j1^4* Tlrf^.**1 .*y*iWii| ?*>'aal .•{

¦ t?»i

— V>1 !....2 e.-<| ;i •. ii • travessa

Tlim ! Tum lAgora era u f bico.

do S. Nicolà):

Chico (*m pé ua uliima bmcad*):— Ke-i?,M 8 tó_f

cr»u-o di-

mm, api-i-i-te.. U naa das s-.nhoras—lias cullo a q-ie b-o-'ras chegamos ã c-«sa.

Chico (gr-.Uvl.uM)—Não inqtoria! Agora éum capticho

U Chefe da fv::i!'ia •;,;•-.,1 Li se em -pé.d -.m¦ .i i.:-) —Vã lá ! Cooduclor C- cáj-ln-iro. Cedo tu.- « .

O conducHr dá-lhe o dinheiro.Crcrtrriro (u*-la décima vai) - Vai!A' esquina da rua dos Aljpbebes :- Tlim !

Tlim ! Tlitn !O Chico (resoluto ao conduetor) - Kada.

agora eu é que oão pago nãu quero desfcitearninguém !

íica u ¦..acid:-'i. ií.**iT?püottois, o ij.*>8> -Ia aau-»e*mt«iaa» mfm ?^*a*8^'Tf»*^f*f • ftf* a»4í*

ler passado. . 1 ;r.'. ..<J'i | .c u: ll.->?»lr!e-a.-c» *ON>aate rbivrqmzl» -|ac<aa niirfaeiruiquo o desaprovava «>^o4-!-5 d ..ir. e»tW43- ] tapem ter*\*»âi* d* uraaar. !u^qu, os w M.bW« aba :d aas>rm e»i» m«^h,^am fe, aona^aJ»* to

MiMacKalty.oiaia-^ort^íá-iKajipiii- »**«sc* feda^tor»* +nmmm*+*mem jj%:>....... pr.uçtca>^a a-»*ü-/-air5'ic>oa, aca- â,c>T*Jl*j, tntx.rlk««li>eAasir»a Br. x%i't: <e;ba de u&v a pro».a jr.^-nr* .ds qu t aatA Mé». | tmmmm*suiv_i Je oe^aru.á> !•.'. '*-'ii- -i. oom»t»jstrivUca. tua» l> 'va-italo lã> T-..Ú pf.i-:-ta» a$ % »_.abSococoatra taoabeia graode i;-. Ua

^-IJy A Mfl í«JaafttKríT5i 9 LW, i>f. í «5 o, Id- U..1 r-cür> qae a» i?«si>«ai a» Vtei> »*, •* *,

£ o carro a« l'-.u darn«da4 ^: 1 ii* jarasoai tUxda rua «1 > :r.«:*.

y compactua —l.lm i Tu*» t Tbst:Y cii ;•-• Ja ian-ioa -Kaito pax* osde fa*

- '-.-i/i ..i-: •mr * -

O c«odoct--rDh--rcs vã-i t

squiO conduetor (.10 chff-i da'família). Então ¦¦ —•¦ui estão os bilhetes *¦ ; cln fi.

Eu sei lã par» onde 6i se-

ETdirtg*ft-I«>.« ao co^íiriíM wtium f-Ao-»! ,v\>i I grilru ftla ccrt«viio» ui ecccbnroO i...!.- daãsWtlilJla ?.«»i" -o >rs ilCui.-.:a

C ftlllICKJlV.il.j..,,,..

O carro paruu lutra s\i.—Mas para oade vai o c-;ra? p^-sj-iatiraaos 'deis o ctl. IV * o Cblco.-í-r.«. o teu dr»ut» !—Ceaaiutao dè lerro '-C- ir.r...i. dc f.rrorcxcl*ra>

dis varias baue^das, as tocailwdo th I.- dc /*.:..!¦.--,.

—Mas ãttii. ó um i ut> l

VA

O chtfe da botülia -Nada ! Çularpbetu nâut»s !

*tn cm wc%

pago, uão qt^ero f>*»ôr dc iam.iú:.: r '..... inla • qutmé que pagaCuíca - Eu não, com certeza lO cht fo da familia Pois ea ó que também

não. Apoio-mo já lieiica. sai ia. —Eu lCh co-Também eu.- Salta, *£opbia. .,

ssSk^S-' isi0 é qaeD3°: et °^! i*è> ^^^ouo^/-w:.. ...o o «.-ua um tomate, © o»çit:3 x> %-vas»no bo!<o. ,*.-_»*-*tdoct*

duecão alé aqui ?Cblco— kso •• c. m a ju» ile se; »> r.'%'.p->,iso

duciorE a nosso dinheiro ?

Bio .««i ii dtio.bir»s.bsL*>ii\i»j#J.^^

C'UyMs.%. Ve*-

O chefe da í.iiiuliu -', ,du, aotfilgo, não é. \ o c m[ \****\ fcos-.ra.

Conduetor (•aliando para a rua e agarran- . • Xío

*-&'assjHB**'-

•'*-* i . a *^i*.-. í(tav>ntji átsgm e *sstset

para a da t.«-»4». O Sr. D:.-aVaaV-a- ÍKs, *#V- 3;». q 1* «Jrjasa-JC-U *áí»t* m^u *»-

cr. i- a ça"«;> d; f^aatL.l.c Pob-i-. *c\*èz«b ÜÍJt-lo pK> ÜT. aV.a^t%»t| \MTaesr bavf. •*

. o ifo íVao-jv*. q*aaa v-^j.ü» Q^mas-a. »»«»>» "•¦ *

atsa.0 s-vW-Bs-iií^jjafl,, - ***%*' !•»."'fcti&t a» vAK-a, d>*a qa» a»r<, «,»«-»«-, • ''vj JT . ^S.~ i>.-. vndr • Uou. fa» «*. *« re^iü*. ca»

cjtiíhçiro dtafnoftx cswar mm m^^uéàmtacorado.. -»jk " »

S JaV foett;^4«a tviw ao* K -» » d* **.Jpaúc»-

1 f^^

_jçaa»

tive »|:-rjt». . e-k«wa> i-- -»- t-iu**». 1 J«r»>..Aí ::. ir «a. ¦:.: . :- »a« faaaaaa)*:

tM__f_______tmtw» aaaaaaWaal 4aio..»'Mr.-sor-* í-ttc&vruftrt». aa*a*af»stoa)B»>taV»j»»»o>t» m t adi •?te: «V. aafk>ti«MBe6Z9 «ta 0&K k".«^&jW

il %e:%X^ | ai tB^a-âo». * * pv-taid*tíc.<ti laia» CL-ttãtattba^di o»ea«a |*tsa»t dalu: -üwa bdioeira ! eiiTd^.rM»': -á5 fK,1T*fi ^"a^r^írl»* —ã.ã>Í

f%>t gritaram as

sa v i-«. o ;*.

'1 aUcda Hu«»iJ dwp:-. 1 -rwvi #» csa..**»iaít 1* h ajmmfa)a%tu - ..* üte* pt »> d« jaea ..-éí«*ta^i»ií..-• A actti» it-ri'»i-»c*u as li aa«a*a

^a ftí.tii*i s*k» «j*?&? qastdo |»9é» Sr. lar. *ar«r- ut.*wt.¦mlMaa^aTMSle aa|.**»^.io4.j«, *in-j»a»í'tcJi-v* »ííjafaitj. a>v. »k«jja*»tsSi»vs

' »— »» ¦ j \a aa. I| . n. a-* va .. .

Decidam isso { k? &lu|r \gq\__ v e-iI -li"»»»-»»-» **—TT"

o!ymi-!cVpav»«.da*lplafaii%ii»»«s;.^. _Wí rT*atoa ia?uJt '™ .«Iwejiea ajuso» *â ij^iia» *xai

Í5 m^^^fcm)n±~ mtiy^rno P^- ^ - -

^=2S * *^^.utui *. A t*M*iflki *ot» d* «atei

rap

triumphanto

cocheiro ordena :l — Y:»i! disso o c:chfiro.

:* *%*

.•ss. .

-^ «*¦;¦**.

.' —i >fsaapjMaa^ T1samm»jaaaaa»i.. ¦^¦as*sa*aa»»aT »...>.:. .. ¦,£&*Ji

^Êm**mm\mMaa\a\\%\mtt3!í"mmma?r WK**

: •» _ •'*•< <:

. " •- •

-

•*^.

tit«t«!t-> Li"vi>. .

» a "¦*

a>aVad-A MHO

Ca-»a»o^tra 4a 114*1'Çtt fe^ROaU

10 tor dif?"raudo-r-s, ao ;;.-.-.. que as .-e h •:.->> o os mo- senhoras.nines iam s..lu>ndc)—Peidào. Olhe que eu o ¦ -•--« ro+ç-irr»chamo um policia. , O cl1«rla «rt»-l»miu-» «micO cl i u- da familia—Eu pago ps. meus.

Cinco i':i pago os uíeu-j£ prgarain, o lf carro conbtKinu a ¦ • I -rElles, porem. • •' 1 n--•-:•.: -<• e ...... ,^i

alrás do cario, griumd/i ti**dm bòrraJ»---^"-,(, „¦-."¦ .. qae rxrsse io**«eoi<5avifsWb»maAoja>t»<*u--v 1..-a g..ntc tre iatr.c:ic»tM. •*-# .^

i . .1 Coai par* rtle.o ciitr-t parou. **.*- '****ETa o a-«cnonr» de .\»jp->—tjtw .iaüa da r»itr • »r»le»u o—Sempre vamos, disjc o chefa da f*m\\b Att i-Ja ,á> 11- t/i. i>KHai«oara> fa>f%» «5* *»»• <«».*• • «oa** I «ja.

r-. t. •:. ..o ; > c^m o Cb;co os*tt.us lujtaru* oí St guí para casa e lá deixes fl» ?Wt*é»* c»-, .^ttim e*a**.» I A*a *&s &n*a i»i-:.r-iac.-mmodatuo utvarututa a sua uátaflcri-sa" p^l; ia aeat7í#rmqiiie3iaMa'd* >.».~:ia á*íomilia. v bãr>s p»ra ivmar lixco.

tu ad»i ¦l-:*5Knaà7i

> fc»a*«or** de»»!'» a-tfi.9raa.-ii» ivíTs-aA»***-» •»»3>j » «VfM-t 4i4a-jja,»uAitai, a«* .«-ra*.--* Je.

at ajjfc Aasaaãt '9*9 ¦'¦ajjzV. ¦*«% . *jHj^pB>- *¦ .* 2^Êmm*a'

• i '**sf + ',* e^ |

»«i"'.-:- WÍ^f^»a*o»í;* -,^-*-

<L» ¦ -¦» rt ¦>- .*láHIsfj, *

^'^M' *¦-. *. -»'aí. a*aaa» «U dsf^ttt -W -, - - ; * %4

Éliisaalaioia.jsj r*C -• « * i **'tajjV*A aw _ * '«o- --i ^^^- • *> tü•.-• *V '

«qMt*M \ i .."'?^* * i af.

VtXOIA * ? •

"* "^

¦-*"' s»*"

_a, *¦

aaatka asa.-" " ^"**

atãtici^fjitautuearve.

**1 •«"-«•*

*¦ *«** a_ '"Jr-- ^a."T' <wsafea. ~ a» ¦ s- ^!^^Bl ^

4'-*.1 *

*j»a;'

*è\ ILEGIA

^faw

-• ¦ a' ,-a-^ •»* m0

r ¦ mP|r*s* -.Ç---%*^)*.*^at-**<«

•"' «#

»^^'

-

¦ar» «t- .-

-- »*. *

-:^:^iaSáAa^»ii«a

*,-

Page 2: *1?*f s-ÇÒt^ P IL^* U*>- ^'^^Í^S^cHP**'^fiPS^I^ifc --^B»1 ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1891_00001.pdf · L, ' P# 17 ii w 8 k * í -'?•-I Ijj ; a* h ¦ m. ara*».

f#^:-.:___

*Wh-ks-v-v :.*—r.-Jfe' *

*. -.;""¦- •x5Ê_. ¦. at *

A -í_.rJ~_t

O*

___£

f: ¦ . . yt

I ¦¦/

p ¦* '

':¦.'.'

>-*>

' ¦'*». v• ' .'* - .

'•

. >

l;;._:.?

_"- ¦

« ¦

fe ':

oJfc

- „_-.,«->ri.

. '

-

*#¦

Vm

5*3

BAKCO TTP0(_R_iP____.O1 ÜE JANEIROO espirito de classe que identifica o pès-

soai Typographicod'4 Provincia et lou-vavel desejo de se beneficiarem reciprocasmente suggerio a idea de fundarem, uniaassociação com o tina âe auxiiar os sócio-oom pequenos empréstimos a certo praso ejuro módico ?

Levaram elles _ effeito a sua re_ oloçSo,' wns.ituil_._o a sociedade Banco Typogra-yphico i- dé Janeiro, que ó formada dos em-

pregados typograpbicos da nossas c fficinas,*Jqua iSoos.uDioos accionistas do banoo, cujo

.apitai é de 500$noo> por meio de entrada.feemanaes. _-¦-.'_.-

Parte do capital já está realisado O o bancoÍdíciou hontem ss suas transacções.

Louvamos o procedimento dos nossos iy-bographos e fsze.mos votos para que colbam

v Üa útil sociedade, por elles instituída, muitas-Vantagens.

A directoria ficou assim constituída :Díréctcr—íáíio Cavalcanti.

Vice-direcloí—Avelino Chagas. ,!• Secretario—Lydio Amaral.§• Secretario—João Ezeqmèl. de O. Luz.

*> f hesoureiro—Joio Nepomuceno DommguesCarneiro.

F-scáes Joaquim Ramos e Josó Carneirot. Procurador—Souza CoctO.,

Commendador Guimarães .__> bordo da vapor inglez Thames, deve

.£-. chegar boje ao nosso porto o Sr. Commen-dador Luiz José da Silva Guimarães, honrado

. negociante da nossa praça,lendo ido ao velho continente em busca

de melhoras á sua satiie alterada, volta S. S.restabelecido.

Cumprimentamol-o.i ¦ ___>«-_-¦», i .

_=*—cuidada de -Oir*oito

Principiarão amanhã os exames de Choro-

graphia e Historia do Brazil, ás 11 horas do

%sr_ü**.?-'* ¦ ________.- - ¦¦•**'-i'"

Os de Geographia frootinnarSo amanhã.

Os de Bhetorica e Philosophia foram sus-5 pensos de conformidade com o aviso n. 2833

de 11 do corrente. -.."".

_— • l.OOOrs. a^d-w-la¦r >

; A Photographia Moderna ainda uma vez

vai proporcionar aos seus freguezes oceasião... de se photographarem no barato.

Nos dias 8 a li dò corrente mez, uaquelle

atelier, o pttbiico encontrará os retratos

mignons, que taflto agradaram, pela correc-- Ção e prenv.

Aos retraçtos, pois. ;';.:-

, .'-. , O LENÇO.. '

A PEB3CIUANA MJàBTS

O teu-alvo leneinh J perl_tmosoTransparente e bordado

por um descuido teu, hontem ficoulias minhas mios, guardado !

________m______B___mmm___^

feligítáoíes 1J."

rov.jücsji*. Quinta 'ai:a, 1 do Janeiro de 18W * - * *

Fazem annos boje

Fazendo os mais ardentes votos pela prós-peridade deste esperançoso Estado e pelo en-grandecimento do seu honestíssimo e briosoCommercio. em cujo seio argulho-me de terfeito o meu tirocimo e passado os melhoresannos de minha vida ; grato, muito grato esaudoso despeço-me, por este meio, de todasas pessoas de minhas relaçS.s e amisade,

*W1Q*T.2]W&L° ?**.*$¦.- _ ._* ;_,_._ miiadissimo prestimo.Becife, 31 de Dezembro de 1890

r

~ SJ_

.'¦•"•

I."

3N,*.-.

Depois,., quando sóiinha meditavaNo que me tens contado

Acerca do qüe tens por_mim soando,JE por mim tens passado,

^ffe- Paira o olhar incerto fl vaCillante' } -~:.W%£ Nas «aiuchas do teu pranto.

*? ^Podendo ler nas lagrimas do lenç_l • ** O teu affecto santo"!

üm po«_t-a do amor—eis o que dizemAs iagri_n#s_ sentidas .

Qúe naueu alvo lanço, pèrfumoso,-- -. _Por mim foram vertidas!

¦:•*¦*

'" ¦

•;" ¦';-"¦ .- .

:--•'..- •"•

jytlBIA. CLÀBA VlI-HB-.-. DA. CüNHA.

-r""\ i^TERIA ;'Lista âa loteria-ySstado do Canhão,

extrahida em 31 de" 0«6€__pbro de 1893.FBB-flOS

1049 ;

.1413 ..... • >

726 . ....-^ .-- í*--^^-'-;

.-#',

.* ¦ **-.

if*'- -iI rl\l

'¦¦*-*'*'¦ -

r "¦:.

rt

k

->#:

35631540260.38186765218

3760•55946905^734

3QO_000$OOQ30:000,0001_5;OOÜ.QOO6:000.0006:000.0033:000.0003:000.0003:000.0003:000.0001;500.000

-Jj&OO.OOO•_* 1:500.000

1:500.001:500.000

ÓDr. Jo5o Álvares P.telra de Lyra Filhí\

CASA JOÃO RAMOSDE

He*mos Salgado & G22. 24, 28 PRAÇA DA INDEPENDÊNCIA

Variedade, de objectos artísticos para pre-sentes.

Collarinhos e punhos finos, gravatas, Ce-roulas, lenços de linho e de seda, camisa, de15 e de flanella, perfumadas, chà preto everde especial.ã 7.000 reis o kilo, artigos ia-ponezés, sabonetes de outros preparadosenioadds, pó para matar formigos. •

NOTAS MILITARESEntram de superior do dia o Sr. ca-

pilão Wanderley ede ronda de visita o Sr. te-nente Coelho dos Santos.

O 14.* batalhão dará a guarttição da ci*da ie com o uniforme n. 3

Entrará de dia no quartel general o Sr. ca-de te José Pi men tel.

Para amanhã :Entram de superior do dia o Sr. major,

Carlos Tellés e de ronda de visita o Sr. te-nente Athayde. _

O 11.* batalhão dará a guarnição da cidadeoom o uniforme n. 5.

Fntrará de dia ni quietei general o Sr.Cade\e Elpidio Costa.

CASA DE OET-__»AOMovimento dos presos, da casa de Detenção

do Recife, Estado de Pernambuco, em 30 deDezembro de 1890.

Eiistiam566, entraram 7, sahiram 18, exis-tem 555. .

A saber : nacionaes 520, mulheres 23, es-trangeiros 12, lotai 5=)5.

Arraçoados 486. bons 457, doentes 23, lou-cos 4, loucas 2, total 486-

Movimento da enfermaria: Teve baixa :J.ão Josó Nunes;Tave alta ';Manoel Cavalcanti da Silva.Foram visita dosòs presos deste estabale-

cimento por 302 pessoas, sendo'62 homens e140 mulheres.

'" * * T -' **

RECEITA DIÁRIAO ammoniaco liquido é, em suas diversas

applicaçõas, de" tanta utilidade que não trepi-damos em proclamal-o uma verdadeira pa-

Na impossibilidade de resumir n'um sóconselho todos os seus effeitos, apontaremosa guns pontos principses-

i- A aspiração dos vapores ammoniacaescura freqüentemente as.dores dè cabeça.

2* Limpam-se os metaes das portas comum panno embjbido emjjagua ammonical.

3- Resiauram-se as cores dosiaoetes comágua quente r a qual e tenhaoa darramadoalguacus g.tta> ai a^n-auaiao").

4*. "Em vez de sabão e cinza para limpar

as vidraçis, empregasse com mais vantagemuma feacia d*agua onde se terá p eviameatelaoçado 3 ou 4 colhères de ammoniaco.

5- Algumas gottas de ammoniaco em umachicarà cheia d'água b3stam para tirar asmanchas das pinturas ou enromos.

• 6* Para destruir as nodoas de corduraemprega-se o ammoniaco bastante- deluido,uma colher de sopa para um copo d'água,depois* de ter-se esfregado ligeirameate a no-doa, cobre-se com um papel de seda e p3ssa-se um ferro quente d_ eDgommar. _____

fTRA DIVERTIRüm iodividuo foi etacadi de cataltpsia,

sendo julgado morto peio medico.Q janúo o oveiro se dispunfra a pçercer o

teu mister^ o aiac.do pw se de pè e disse-,lhe tranqüilamente: <

—Que quer você fazer, homem? 1—EàíerralrO, respondeu o civeiro. Qã*'

rerá você saber mais do que o medico ? . .

NECR0i:0ےA

104810501412

1:500.000990,000

r .-:i. '#:. &

jf- , ~r*?r\'. ' "*Vê

" ' v. .*. -'. ' %

________ * "

*-¦'-

-*.

appioximaçSes3-.WO.000 | 1414*3:000 000 | 9731:50-.000| 97ò

Estão premiados com, 600IOOO os sègmnte.

lO-lAlOtô {043-1044-1015-104^19471018-1050

Estão pr-t-ttiados coní 3001000 os seguintes

im-Í412-1414-^_415-1416-i4l7-1418I419-Í420 .

Estão premiados com 15G|QQ0 os segmntes¦Ü97_-Sy-974-975^976--â77**-97^^^

980 . .Jodos-cfi. _rameros;terminadOs_em 49est|to

pre-aiados com 300.000, excepjto ó da so^te

' -Todos os números terminados em* 13 estão

premiados com 300.000 excepto o da sorteHnmediata. - _ »«« .-I Todos os números teitmnados em 74 estão

r>Tft-mi_i-QS coca 150.000. . .To'dos os números terminados em a

íestão premiados oom 50.000, excepto ob-lerminados' em 49. . . . -• _;

Todos os números terminados em 3 e.-taopremiados com 1^0.000, excepto os ter-minados em 13. _. -; „__'_.

A seguinte loteria corre no dia 7 de J_-neiro de 4891 com o mesmo plano;

HOSPITAL DE SA1.TAAG0EDAO moV mento deste hospital no dia 30

Dezembro /?i o seguinte:Existiam. ..f- •Entrou • • • : ".' " "

Foram sepultadas no dia 30 de Djgeçibrono cemitério de Santo Amaro :

Maria, Pernambuco, 3 dias.Rèc fe, espasmoJoão Antônio Figueira, Pernambuco, 22

annos, solteiro, S. José, vanolas.João Clemente do E. Santo, Pernambuco,

29 annos, solteiro, Beberiba, bronchite chro-nica

Antonia, Perjj_i©buco, 3 dias. Recife, coa-vulsSes. - . _ _ .' ..

Josepha Maria da Coaeeiçãij. Par3))yba 48900^000 annos, viuva, Boa-Vista, senilidada.

Romana dos Santos Guedes, Pernambu&o,55 annos, solteira, Bóa-Vista,hemorrhagiace-rebraF. ' . _ „

Paula Joaquina da Conceição, Pernambuco,|_££. annoí!, ymva. Boa-Visia, cachexia senil.

Aügti_b SergÁtf áotíüSíimento, Pernambu-CO, 35 annos, _mtUi.ro, Boá^Hn_, ^dro*3Sia.

Silvina Benta do E. Santo, Peru;-ra rim...,39 annos, casada, Graça, beriberi edematosa.._ Julia, Pernambuco, 26 mezes, Boa- ista,atrepsia.-

Existem. »** >•••••• ¦<.

de

441

45

VARIASO correio expede hoje mala para : Goyan-

na N S. do O^Iguarassú Itambe, Barreiros,-

Bezerros Chã G?ande. Gravata, N. S. do O'5ripoju_a,Serinhãem,S. José da JCoroa Gran-de.^. Caetano da Raposa, Riacho Doce, Dn?,Oaricury, Salgueiro, OlhodAgua dós Bredos,Laí^-ula, Villa Bella, Caruani e Gloria de.Goytá. ,

'

áSS^VÍjenteiBrejo, Jatobá do Brejo,Crbaogy, S. Cruz, Vertentes, Taquareunga,^wncii Angélica, Boa-J_i«a, Petrolina, S.ISodò larà, Floresta, Cabrofeo e Bom

jardim. í _.

Franc\*co Auqvuto Pacheco,

Annlvursaplo

Completa h je mais u-na ri.onhi prima-vera a geuttl « int-ressaute Leonur AUiziaBorges Leal. llllia do falecido CApitão Fran-Cisco Borge Leal.

Feiicila-àF. E. P. t.

1-1-dl.

_fova _tani'»uryoConfirmando as anteriores publicações, os

proprietários d'este importante estubeleci-iiihi I •, _.cient__kãj ao respeitável publico queaipai UI tocará ás 5 horas da tarde em difeMts a is.u_.ica da policia, h je d. guard. lo-c_l, e encoulrará a vonta'l« tud-i qa tnt i des-J._rei_n, cuiuu mJi: biluar, jogo debda.bagatella, estrada de ferro, viagem aérea, hy-p-idroino e tudo mais quanto nVste sentidoè permittido.

Luncti. coinid.s frias. ca'é sorvete, e be-bidas de todas as espécies a contento dos fre-gm*z .s e por prrçns módicos.

T>dos os doniipgos t ca . a music. acimareferida das 1 Vj ás 10 da noute

Ao CuriiíuefC oJulio Fuersiemberg participa ao respeita-

vel co*po commercial que nesta data flr-raou sociedade com o seu antigo collabora-dor Sr. Carlos Piolo de Lemos sob a firmade Julio Pueist mberg & C. da qual usaráo tt e mo Sr-

Recif*, 3' de D. z^mbro de 1890.

P otes"oEu-tr'rgi.j Mawdo &. C , em vi-ta do anoun-

cio d 1 Sr. J)*=r di Mac-"l > 1'tativ.i á c««m|,rada Mirica do ¦_«•>• b-a-* dn S~. Alfr^d) Mac-rinlj fn M.f-ifk & C »em por meio d'este{.anuncio p'*(it«:*si-.r oela v_*nda por erem cre-djres da diM fib ica e não terem sidooTividos sobre tVl ni-g»i'*.

R:cif*. 31 de n__jr,_W de 1890._\H___tvã«

O abaixo assignado encarrega-se de pro-mover perante a Inlendeocia Municpal e deiodas as outras repartições publicas qualquerdespacho, pagamento de impostos e tambémproclamas de casamentos : para o que pôdeser procurado das 10 horas da manhã às 3da tarde no Paço da uleudencia Municipal,e antes ou depois dessa hora na casa n". 4 árua da Matriz no Poço da Panella.

JofZo Pamvhüino Cavalcante._¦»__»

__athemat'._iica_. elementaresO capitão Henique José de Magalhães, re-

ceniemente chegado á esta capital, habilita-do com um curso seientiãeo pelas escolas mi-luares de- Porto Alegre e Capital Federal, ex-plica arithmetica, álgebra, geometria e trigo-nometria era collegios, casas particulares eem casa de sua residência ; prepara tambémcnndidatos aos exames de agiimensjnra.

Para imformações no quartf.l do 2* bataihão de íania ia, das 10 horas de manhã ásda íard.

CONSTITUIÇÃODO

} D_ PERNAMBUCONes^a typographia ven-

dtí-st em avulso a Constithiçãõ PoKtíca lo EstadoJe Pern3ra''uc ).

Um bom re_eoustituiuteVINHO HE CÀCAO,PEPTONA, LACTO-PHOSPHATO

DS CAL E QUINAO vigor do org.nismo 6 o motor de todo o

desenvolvimento chysico eictellectual desdea gestão até o ultimo termo 3a recompo-sição orgânica.

A cri*, oca, depaupe. ad» na g< stação, na_-cerí mirrhada, tornando se rachitica pi ladeficienefa de elementos nutrientes nos spiosmaternos, de onde devera ter recebido todoo seu vigor e robusU-. Evitar, pois, eatafraqueza e depauperamento é dever imp 1-

.**io.o dos pais."o age*;tl2 theraneutico, capaz de imprimir

toíoo vjgor e fere,. n.ecessaria de8íle a 8GS-tacâo até a úecJ©pj U4e» h *®B contesta-cio—0 vinho de escáo, p*?p!_}r;a igeto-phosphato de cale quiaa. do pb»r_p3í_uticoHollanda. ,, . .

Elle é um restaurador por exoellencia dasforcas do organismo, na convalescença dasmolrtstias prolongadas, como ua pneumo-dia, febres palistn*? * Ly..-!iir»s fortalecen-no o organi-mo eafraqu-cidu por estas m -

J-*stijjR der-a» rp •___!"__*_*__

O melhor preparado c. m que jentra o oleo <le flgado <lebaícalfiáoIllms Srs. Scott & Bowne—Tenno o pra

zer de responder-lhes que tenho empreg-domuitas vezes a sua Emulsão sempre comva ntagem, sobretudo nas creanças.rachiticae escrofulosas; e me parecendo a melhorpreparação em que entra o oleo de ilg&do,nüo tenno repugnância em o aconselhar noscasos de fraqueza geral, anemia, etc—8oucom respeito atteoto criado venerador—Dr.Bento ie Carvalho Seutg

Valiosa recom_-_.o____uyãoO c__c__tu_d- ''.iioico Sr. Dr. Araújo Fi-

lho, estabelecido cm Aota, estado ao Rio deJaoeiro, recommenda pela eloqüente formto apret-iadlàsimo raedii_mento rio-gran-dense Pe.toral de Cambara .*

« Tenho empregado em mloba clinica oPeitoral de Cambará, do Sr. J. Alvares deSouza Soares, nos casoa de moléstias bron-cho-pulmonaros, colhendo sempre resulta-dos muito satií facto rios.

Posso mesmo, em virtude dVsses bons rc-sultadoa, garantir a et-cacu de.se medica-mento, pnncipalmeate qua .cio estas affec-ções tiverem tomado o caiacter de ctiromci-dade.—Dr. J. de Araújo Filho. »

(A firma está reconhet:.da.)Este popular medicamento vende-se nas

principaes pharmacias e drogarias da capital.Sãoseus únicos agentese depositários neste

estado os abaixo assignados. estabelecidos árna Marquez de Olinda, n». 23.

Francisco Manoel da Silca & C.

_MV(M_M_a_____--_D*Í_fl^--'f*

IVIOÍ-.AS

_.__

t~

¦'_S(-r'- %.

Alvtffl k Chance t€C^»m cortes__d©***-tidos com barras matisaais por 6 ow _

^vtotaes borbados para criança, de 1.500a 2.000 1 t _,

Bicos cortinados de crochet brancoscores

Guarda-pó dé linho á 5.000Enxovaes para noivaDitos para baptisado _, -Paletots de brim a 3.000As verdadeiras camisas inglezas, pelle de

Panno de crochet de cores para cadeira«sophá . ..,,

Panno fino inglez para bilharCamisas franceza s dò peito curto, fiinas e

ínodernas. ,._,..._A711& Chance *m-^m M MARÇO-19

PUBLICAÇÕES DIVERSASVerdade pura seua composição

Srs. Redactores.—Seria impossível quo omeu talento não suberbasse iias águas doCapibaribe, para vir do alto da imprensa di-zer uma pura verdade.

La vai obra...Baús annos, caros leitores, o JOÃO

ARARA, apresenta-se perante este E tado dePernambuco, coberto de. uda siborauia,p-?dindo-vos cinco" minutos d_ at n;ão paraobservar o seu artigo de fundo : Ci ladãos eCidadãs, è chegado o idia mais I. ril.i_w.tepara todos os yiventes d'este mundo, ó cbe-gado o dia 1* de Janeiro de 1891, dia estepara o ARARA de mais valor e contenta-mento, dia este em que começam os vive_it_so principio de seus negócios, emfim dia esteque o AKAS,.- curva-se respeitosamente pe-ra nte á fronte de qualquer cidadão ou cidadã,pedindo-lhe que lhe dispencem dois dedi-nhos de protecção, scientiticando ao respei-tavel publico que o CASTELLO FUN&Ra-U10 CO ARARA., sito ao Largo do Carmo,u. 13, se acha de fronte erguida, republi-c-'-n_ente eíey_.do com grande sortimento deataúi-S de todas _J5 classes e accessoriospróprios para fazer seguir qualquer que sejaa creàtura para a vida eterna/vida egta emqua os V-venles deste mundo descançam dasfediga.3, d-J-s dissabores, dos perigos dasiu-famias etc. .-emfim de todo papel cômico, queaqui veio répresental-o coberto com a eügiede qualquer* 1 raeter, respeitáveis ou des-respeitáveis, à por tal razão apresento o }.e#Castello Funerário aonde o próprio mortoencontrará üma cama luxosaraente, ou' deparidade com a sua graduação, aonde repou-sara para sempre, sem que seja deportado.

i>lão desejo, caro leitores, de traços epide-míèosipara ganhar dinheiro, desejo sim quequando esteiam esgotados os vossos dias devida e chegue a hora $a partida vos lembreisde_'« uçme-JOÃO AR ARA—pi/is será quemvos pode aplicadamente mudar as vestespara ve»ms religiosas ?0_t de bem seguirdesao alcance tfe Deu§.

Eis aqui finda a min^a verdade pura.Jq$q Ârg-ra.

du Franciscodo Marquez de

I Agradecimento e despedida

_A_„_.Tir,' _ nara a Capital Federal, onde vouoeguma..._-..,. . -'--cia e reassumir o meufixar a minha resiuó^ ^,/Z Ameri.lugar na Caixa Motriz do Banco _>.. «otono, venho publicamente manifestar _._respeitável Corpo Commercial du.ta praça, eaos meus amigos, o meu sincero reconheci-mento e gratidão, já pela preferencia e illi-mitada confiança com que distinguiram aCaixa Filial do Banco Sul-Americano, sobminha gerencia, já pelas inequívocas provasde consideração e amisade que tão cuvalhei-

^csamentp me foram dispensadas,

A àstbàía é.cyray 1A asthma, embora seja uma cevro^ .o

portanto caprichosa,'é curavel.- Alguus asiu-mancos, que teem ^.-esperado da cura, ounâ» têm usade com perseverança o nosso —

£¦'--*-"- anti-asthmalico de urucü-infeliz-Xai-ui.o „ £ fajía> é symptomaücimente sua astnnm _de alguma lesão orgânica.

A própria aslhma caidiaca é admirável-mento n_ndilicada pulu xarop.) de urucü, adyspnéa ilustippiirpcc e n«*s ?cct_.Sos tornam-se mais longo, òâ espaços entre files.

Não se deve desesperar de curar a aslhmaessencial cum o Xarope, dc urucü. ü seu usodeve ser prolongado por muito (empo c comconstância ; pois trata-se de um remédio in-terno que vae lentamente combatendo a molestia, e demais quando o cila antiga.

Muilas vozes o d.»c-:te ri feliz o consegui) eu-rar-se C"tn lies <>u quairo vidros, iutros haque só coum:gu* m U-mando dúzias ; capri-chos da molesüa.

Único deposito na d ogari:Manoel da Silva & C*.—ItuaOlinda n* 23.

RF-CIFE¦_¦»__»

Aureejc o publicoO signatário das- guinte valiosa confirmação

da efficacia do Peitoral de Cambará è com:merciar.te do Rio dc Janeiro, estabelecido ápraça General 0__it», com a casa denominada« A cidade dc S. Paulu » :

Eu abaixo assignado declaro que lenhofeito usn do Feitural etc Cambará cm tossesrebeldes e outras enfermidades das vias res-piratorias, conseçuiudo sempre, os mais salis-factorios resultados.

Igualmente, declaro que pessoas de minhafamília hão colhido cs mesmos benéficos rc-sultadoscom o emprego do Peitoral de Cam-barâ.

Rio de Janeiro, 22 de Novembro do 1839.—4.lftedo Caetano.»

(A ürqja esla reconhecida.)Este precioso" inedicí-meuto vende-se a

2Í500 o frasco, 13$Q00 meia dúzia e 21-í.OOO adu^ia, em todas ás jiôas pharmacias è drog?-rias. '.'>_,'.

Qs agenlosFrancisco Manoel dn Silca & p.¦ ¦ ¦

Cora infalivel do rUeu_aatl_.u_LoO elixib nE cabeça be neqbo prepara io

por Hermes de Souza Pereira & C.» Succes-BÓres.

Este poterosj medicamento já bem co-nbecido em todo o Império é superior a todos os dfipurativos conhecidos não só pelaaüa eljicopia coííio pela modicid.de de pr_ço.

O pharmaceuíico-Je^mas de£o»32 Pereir-(já fallecido) tendo em áttençaó attifflculda-uC rom que lutava a ola.se meaos '__.vore-

cida da fortuna para tratar-se do terrível613.1 que tanto a aíflige o bheumatismo sy-phlises e iodrjs an moléstias que têm pororigem a impur&a £ç f-rirruc, por seremtodos os medicamentos ao'íUbiúo valor, to-mou a si a tarefa de confeccionnr um pra-narado que reuuisae o útil ao neces .ario,

•-«> assegurasse a cura por preçoIStO e quv .

191

416

1.

31515

módico. -a doAssim foi que tendo a feüz íemui.....,_

cajjeça de negro coui eüc j_re,.a.ou c ma-ruviihoBO.ELixiB que se vende na pbarmaciada'Praça do Conde d'Eu n. 19 e na Droga-ria dos Sra. Francisco Manoel da Silva<s> c*. .

EDITAESEstrada de i-erro Sul de

PernimbucoEDITAL

De ordem do Director Eugenheiro em Chefese fez publico que. não havendo p<*!o modoporque forão redigidas as proposta, base,por ser feita a escolha fica aunnilada a on-currencia, c,*j-'> praso lindou a 2->. e abertanova nas mesmas condições o edital pobli-cado.

As propostas serSo recebidas até o dia 5de Janeiro próximo futuro á 1 hora da tardeno Escriptcrio Central de Palmare*.

Palma res, 26 dft Dezembro da 1800.Por ausência do Secret.rio, o 1. Etcnptu-

rario -Sebastião de Albuquerque kraujo.

Repartição das Terras eColoni-* ação eai Pernam-buco.De ordem do Doutor Delegado em exercício

convido aos negociantes Aul-mio Soares Ra-poso, José Correia dc Queiroz & C, AlfredoAlmeida & C , Almeida Costa _ ('., AntônioFernaudes Teixeira, .\ntoui» de Souza OU-veira, Antouio Rodrigues de Souza __ C,Jo.é de Souza Aguiar & C, Manoel da SilvaFarias, R.is _ Santos, Vicente Ferreira Al-buquerque Nascimento, Joaquim Domingos__& C, ü.llarmino Aiòxa e Maia Silva _ C,afim de virem a este escriptorio assignar orespectivo termo de contracto de forneci-mento dd gêneros alimentícios e materiaespara o Núcleo Colonial Suatsuna e bospe-daria da Jaqueira, du-aute o primeiro se-Ltestie do anno vindouro; sendo os cincoprimeiros para foimcerem g.neros alimen-ticios e os dois últimos, materiaes.

Escriptorio da Delegacia da InspectoriaGeral das Terras e Cclonisaçao em l eruam-buco, 39 dc Dezembro de 1890.

O Ollicial,Antônio Granindo de Gusmão Lobo.

lntimaçnoIntimo aos proprietário« iias casai n. 30,

32 e 31 da ri a de S. Theresa para, ao prasodè quinze dias, contados da —»i* da pesenteinümaçlo. mandarem reparar os mor» s do_tquiutaes das referidas casas, de accordo romo .ditai do Conselho Municipal de 21 de Julhodo correnle anno, sob as penas da Lei.

Fiscali.açãj da freguezia de S. Antônio,em 24 de Dezembro de t89ü.

M. da Taixão Vieira Fiscal.Relação das alterações para mais. v.r fi-

cadas no lançamento da décima uibtna dafregutzia da Graça, relativamente ao exer-cicio de 1891, pelo escripturario lldefonsoEgidio. Correi» da Silva, servindo de lau-çador:mu ni Patíauou

38 Hmriques Pernarcjes (Jo Oliveira614.000

UUA DE 11_.N'_!'.LE- DIAS

6 Clementina Taeudora da Silva, 360.000.10 José Antônio Pinto. í.'6-.OOO.2- Maria arolma da Silva Cai valho

hl® W°J*BpA VISPQ-SQB BE 0*_)'A$NA

102 Celestino Carpinteiro J. Souza, Hl-OX).101 O me6mo, 141.OX).187 José Paulo Botelho, 410.000.lüi Fiancisco Pinto de Magalhães, 480 000

b O uierm*. 300 0.0.BUA DAS CIUOULAS

d José R.dngues C.bn-1. -"40 000.Vona Marceliua Borges Üiniz. 30J 000.A mtn.r lz; b I. filha de Mauoe» Uarpia-teiro - eres, cOO * 00Maria $ái-.'ista, Ü6 00).Aiilonia Maria da SohsdSde, 14*_.000.b Anna Lourejça da Silva, 261 tOO.

17 Anti nio Francisco dos Santos Falcão...300 000.

3 i Fra cisco P.reira Bastos 300.009.*^ * <<-veiino Martins, 180.000.

3» o _.. í*—*ps da Luz, 420.00 .51 Rcardo José •*.— "-Mineis6Í Maria Magdalena Ther«*_i-,

Manoel. áO.t.tAO.UE':CO DA l.-A DAS CBIOULAS

Antouio José I'crtira Bastes. 60.000.4 O mesmo, 60.0.0.

BAIXA V-tROBõl AnlODio Alves facheco, 120 000.ítí a João FraLcisCo Pereira Laudim

5-0.0.0. i- ,«__., ¦_¦1/SiCvão da R-ceielona doE-tado de

Pemaubu.o, 2a uc D.z-Joiüro tle t_90.O Chef*.

J. X. O. d'. Barros Camp<llo.

__i_ti_i_-.-en.-ii» _\|utifL*ii>t»l

Com a publicava j da nlação abaixo po-deião os relaciuiia los, durante o mez de Ja-1neiro proxim*' íuiuro, rtdamar o qu»í julita-rem de £i-u direito, visu fje acharem sujeitos aos impostos do porlj» aberta e bebidasespirituesas :

_»* Dislficto da Bôi-VulaBL*A 1>.V ACBOHA

165 e 167 Fuestemb.rg Lemos & C, GOO.tOO.103 Guimarães- Amorim, 000.000.113 Manoel Pereira Beruardino, 3.0.000.

BUA DO CAPITÃO UMA

4 Neves Cruz _ O., 2i0.ixj0.28 Aoimiio Soares R.posò, 19-'.030.3i Costa Ramos & Ü., 240.000.lõ Manoel Joaqutra da Costa Ramos

2C0.0OO.60 José Pedro de Souza, 96.000.70 Manoel Pereira Beinaidioo, 2:tí.O 0.

B-A DA' KU.VD ção

4 Domingos Marques dos Santos, 120.000.* Emigdlo Hypofito Bandeira, Quitanda.Be.larmiüò Oomes"Piiré? idéui.

TBAVESSA DA TIEl/AD*Ctzar Castro _t O., 1-0.-OJ.

TRAVESSA DO VE1ÜA

1 Domingos Fernandes Palheiro, 240 OCO.ll.HA D3 ItABOlM

Pedro José de SanfAnna.BUA LUIZ DO BECO

4.7 Pinto dos Santos & Irmãos, 240.000.60 Manoel Joaquim de Souza Motla

' 200.000.-' í'50 Clarrndo Graciano da Silva, Ü4.0O0.48 Francisco-oiinas de Almeida, '141.000.

54 A Mana José de Barros Araújo, 168.000.•41 Cordolino Mauoel do Souza, tii 000.4uE Antouio Lopes da Silva Campos, 180.000.

üty Maria Fraucisca dos Santos, quitanda.40 12 Josó Lopes da oilva Campos, 192.000.40 F Manoel Alves Lopes, 100.000. -4

BUA DO li )?1 GOSTO'* losé ignacio do Vai, zOO.OOO.lt_ • n__ TACARUNA

Jo.é Nazaiio dos Nantos, i•.•_._...M Josó Ramos Poi reira da Cruz. quitanda,

Porfirio Baptiüta de Medeiros, uem.

CAMPO GRA2C0BS9 Anna Jainina Lins de Albuquerque, qui-

landa29 A mesma, garapeíra.

L.nGO DA 1Ü&EJA DB SASTO JMkmYi29 Francisco Rapbaeldos Sautos. garapeira.

CHAMCOOJoaquim José de Sanf.vona, ISO 009.

QCEBBA R0SM8 Francisca Amélia Carneiro Pinto, qui-

taoda.José Antônio do Rosário, idem.

LABGO 00 CBM.TK__.I0Precila Maria da Luz. quitanda.

I _!>'_. j DO rOMBALJoio da Costa Cardoso. 12 .030.

16 Oomes Filho _ C. l&J.OOo.I Pinto * , 240.001.

DECCO DO I -Md VLFrancisca B ota da mív.i, quitanda.

EST.IADA VKLUA DB SATTO AM Í.Eúzebio José do H-i.. quiuoda.Fortunata Maria da Conceiçir.. Mim.Antomo Pranasco Nogueira, idem.

90 Cordolioa Maria da Cooceiçio, idem.Gabriel Cetar Pinto de OU reira, idem.Elvira Marinho Lourença do E-j t-:t>Santo. idem.

44 Aotonio Pereira Parent., 96 000.Joio Pelippe de San.'Auna, quitanda.

r.ir,.p. do madcboBento J(•-•• de Sant'Anna. quiuoda.José Pires de Ol.veira. idem.Felisbioo Carlos de Mendonça VascoD-cellos, idem.

42 André ..velino Machado. 00 000.Antônio Brazde Souza, quitanda.Luiz Francisco Scccorro da Silva, idem.

B B-nto José Ferreira. 144 000.7 Euzebio Cezar de Almeida. 6O.C00.

L4B00 DAS SA1IXASBrllarmino Maria do N_.sámento. qui-landa.

TRAVESSA DO NORTE3 Je-0 Florencio Alves. 96 000.

Joanna Maria da Conceição, qufaoda.Elias Francisca da Silva, idem.Vicente Ferreira Baptista. ideai.

FKEGUEZIV OU 1-OÇOPAR5AMEEIM

A Francisco Dias i - Reis, i 2 •. j • •.•axi_nu

7 Mauoel Sol lino a lrmi>. 180.OX).II Antônio de Cai valho Azeredo &

120 000.Man ei Kodrigues Alres.72.000.

12 Tnomé Rodrigues da Cuoba. 120.000.37 Hypolilo M Gomes Pinho. l*iO.00O.41 João Procopio da Colonha, 150.000.

CASA FOBTEAndré Busson. 10» o o.

13 Generoso Alves. 120.030.15 Antônio Arco Verde de Mello. 120.000.<5 A Álvaro Nestor d'Almeida Casrto....

15,0.000.19 Ma nu-1 Maria da Conceição, I. > 0.0.

JcSo Cavalcante d'Albuquerque100.00 J.

69 Antônio Carneiro de Azevedo 4 C....120.000.

46 Manoel Marliis Campos, 10).000.4-> Manoel simplicio Turres. :_'.'.- >.

ESTRADA DO MOXTBIBOMiguel Baptiíla d'Oliveira. 120.000.Manoel Alves A. Mascarenbas Júnior...100.000.

4 A Araiij * __ C. 120.010.Tiburcio V. de Mello Sanus. I2O.000.

1 Manoel L¦ \>¦•- da Crnz. UK00O.%J-jâ • de Deus II de Miranda. 120.C00.v.iíi-i-.-.•: A fr. it Lima. 120.000.

9 J •.->_• Rodrigues Magno. 100.00017 .".if i-i 1 Ferreira da Cruz. 10O.UC0.15 Aiaujo __. C. 160.000.

TR.VVB._A DA CACA FORTB6 Manoel Martins Lopes da Cruz. 0' 000.

II i-ílio Magno da Silva GuimarSes... .láO.COO.

TR-V^ESSA DA M\TRIZManoel Ferreira da M-uta. i _*¦>.' ¦>.

RUA DA MATRIZFerreira & (_,., 200.0:..A Us mesmos. 109.000.

BUA DO COSTA L-ITEBernarda Maria da Cone. içio. IO3.C00.Jj9o José -N-|' ti- o "i'. 1C0.-00.

B5CA«(.\MEXrOA Antônio Vasco. 120.000.

22 Machado SC. 20.0«.13 Adriano da Rocha, 120.000.

rua db s. J v»6 Maneei Elias A. de Panas, 1-0.000.

Domiogos Ferreira da Silva, UO.uO.CABOCÓ

1 Manoel Ferreira Braga. 120.000.M-.-KTEIRO

41 Man-ei Pedrosj d>s Santos, 120.000.71 A Antônio Joaquim deAxevrdo, 120.000.

4 Ignacio José Prircka. 120.000.Araújo à f. . 120.000

_¦:.¦¦•:.• DO UCIABO6 João Onte.

Francisco Baptista da Silva.LETADA DO MONTBIBO

1 Fiúza Lima. >10 OOJ.A Manoel de larvalho, 200.000.Manoel Gonçalves Nogueira, 160.000.

10 Joaquim Detcleciano de O.iveira. 81.(03.Mauoel Gomes de Freitas 72.0U).Cap.tolio Alves. 100.GOJ.

APIPfCOS46 JoSo K_ii-:r *o d- Amorim, 160.00\46 A l .o-1 Lima. 13U.00*.50 Franci-c Antônio da Silva.54 A João U'*tiiique deOlivtira.54 CasManj R drigues A 0 , 1-0 00014 A AraoJ& C, 120.000.14 J ,-e Joquim Martins, 150 000.

2 Jure Kcdrigurs Alves, lãO.iOi.VILTA DO AÇCDB

Vic.oriano Tíbias de Mele, 7: 000.Anunio Ba'stos *

DOUS IRMÃOSJosé Rodrigues Al.-..-Joa ]utm C. n 1:1 de M • _•. .-*.Ji.cunho -atdtiso Pires.Jo.-e Joaquim d*> K P* • Barros.

Alf.eloTo.l*,uUT,lc*l,w-Fr.uchco Salgado BmzL* y.ses Colombo >::."•>.Manuel Ferreira Alves.

PBDBA MOLLBMaria Guiihermma da Silva. 103.000.Mamei d.-$ Pass-.-s Lios. lOJ.OOO.J -M- Fortes Uartios, 120.000.Maria da Cone-içã >.

ARRAIALJo5o de Almeida S<ix.s. 100.000.

66 Lin_ do Abre Cerqueira, _O0 OüOAraújo 4 C, 120.000.

27 A • nionioFrliíardo de Amorim. IJM.OCO.

t*r

TMATt-U POJOt CCKOAJosé Pa-lino de Medesru.

COIIUIUMaorel J<aé Fcn»4o.

arrucfOBAffonso da Rocha LmI.

TBATBSfJ. MB arrtICTOSJoio Martins dos Ms.

BOSABJ5B0Desiderio Bulh? de Uma-

Thesouraria de FazendaArflr^a ptra o Ar»*»n«l ée.

Goert-tD? ordem do Sr Or. Ia*p_etor Up> f*_t___w

que no dia 7 de Ji_••:•***rà arreou-MOemsessio da Joou d«_u Th_vr_i_rari« t** . -A~-melhores tajug.w offerecer. o haM-M-M, .dos artijros abaixo meedoaadss para o • x;** ¦ 'dieote do Arsenal d ¦ Goerra '¦•-.'.' o * - -mestre de Jaoeiro a Jolho da 1891-

Os proponentes derem obmttet • .•¦•*fuiole:

1.* R^nDioda-jui a Janta â< 11 horas damaobi d'aqneile dia para o úm indicado, aléesse dia e hora d_v« ter <¦'. :* • _ r*&» a ras-pecüra babüluçko ao ad*dlo io*p_«et>r. jan-tando-se às p*ii<»V* a proTa úe MH t*** *•-teressados __-*;:.»r.:«•. tnainextlalo» e a__.irem-se quites r*UüTSfoeaia ao -.•_::¦•¦¦•. deindustrias e ; .__<. -Vs d ••_.:.- ¦¦ ** _•* •::•*

2." Qae nas propcsui zi- áereta flfa-rar pref/3s variáveis on .o_eit/» â abanoe-ci'on d•¦«-r-r.•.- ;

8.* Qne derem acenpanbar asamostras dos artlgoi nella t&eae c avd >»

ArtigustCaderoeUi em brasc. da popti Ado com Si folhas, uma.liem em branco de papel fino.

100 folhas, nma.Uem id«*m idem om ISO t*___u,• a •_•_: i < finas. mm.Canelas eotre finas.Caoiretes finos. nm.Eorel-pp-s em _.:__:¦¦¦ :*¦• i -¦¦__:. .Oitos umbradoi para

¦•_:.. na.Ditos oa sobre . *. ru« para c fBcio. na.Dito. x.rl-i l , graod-. omD:t.«. ua sobre cartas grandes para

nm.Espátula de <*•-¦•-•. nma.Eorellopes on s bre cartas pira cartas :2-

ciaes. nm.G i-na.raí-::>. frajen.Lápis de Faber, nm.Ditos de core*, om.Ditos de borracha, om.Lacre encarnado, pão.Livro em braoode papei ü .»- '•* ;' -*-i - .

formato Carré. cota 5 > Uhas. am.Dito idem. mesmo formato. o>m 100 folhas.

nm.Dito idem. mesa» formato, eoo ISO folhas.

am.Dito idem, mesmo formato, com 200 folha*.

am.Dito idem, formato Corooe. cooSO folhas.

am.Dito idem. mesmo forma», coca 100 fofcas.

am.Dito idem. mesa j formato, eom UO f *ihw,

nm.Diio em branco d» pape. Some paotado. eom

100 fottias. omDi» em branco de papel Ilibada p_.ntad..

irn-*!- Corooe. c*>m í O fjlba.. om.Diti em branco de papel fiome pautado, ©xa

150 folhas, om.Dito i-Jem idem. com _ «» tlb». nm.Dito de t- •. -! il lua Ja pauud.. t rmato Etú.

com 00 'clbas. am.

i_*cs. \e___m Ca_p-ly.f_J*l C*ni> pefl BM_f_mFíCi m __¦ t^s Pi«rr.. €&*___»_P»j_*!l v*iff«4 fu.a_j.4ix c*lPapal para c«ui *tma**t\. raâta.I-Boa» H-ut, c*.x*. mfnsMee ptn cevo&*r p*t**. *-**¦*- Pat:*. d* ofooéo M âsrtnm usuKait,T :u t-Sf-rx» M *ttctvr*t h-'*»». •TVau i«is_i.» Svrl-tiu t *_h»-7- _u pr_t* pmn «ttorurt-r. f irrili.Ttau mmWBWi ¦¦'•• . .

Tfeat-t-nira-i. de f w-.i §Ê --.-ii: U tsc*M__6-ao_. JJ &. D__nat~-o to UBH.

O Mcriur.: 4% ____».Dr. iMÊÊ-tê Jau m 3,smU*.*'t.

o*. rnSm d* 5nH» *j* __ cw 6eEnfí^*»:***:* De Dsr-.e_.__" d» Oí:"** !__:___v_4"<**_« BBBW\ £*?"-• P»iSÉ«»3 *T** k** • *• í*

o: rr**_*\ a. ama 4in *?** Dfc"ca-.i?-» te»o_>9 pe:;<:-.___ em <ajr_n'a * adB <_r_» fo-th.»Si ...*?"* f_ra*<v*_a_-ii» 4:*. ta*>i«e_a—. *&»>ti_»rf_*?*o> *» _-<¦*_!•*? -hf»* d.5-_.i5e ¦_ ata»»da t «H. ó*t#gí» «4 prHaaAeams em_^»*n_»oeeem a t*4*nU rweairacle aia ia r*e*fof

aa i__.---r_a.Ki5>** a_**w**i.*-n*». &*> <•'AS 7__l_»l»i_» 0*.*2&*. A» í SLH-h:•*:» i: I

A* f-ropam* d<rv-r*a «_BT ai.?_**_*&»i pve4*4-re» *ds»«wn>e M prajus-ns-p» M .«.*

| p»r*>rtm p**4» p__»*«** v_t» ¦to^ftln «site-Ibír au_-.ua ft*» c«a BB^ewtBmm bbm -&*•_¦*«*—_!»¦»_.. baUlitaça.**. c e.p-*f>s*a* _<-_--.. o:*-

|íf__# S.t*rai- o r*-fai»_6«aA> *m *%ew.Oirccs-Ha ias OfcM «»!._a*v»» E«_4» és

r_nniiion~- * 4* J*nvsfy» d* 1«>X4ia_r_s»._.._ / d<r 4ÜMT9mtrfmr Xtsar -O-

^ pitlo aetüíAkr.

:t )

DECLARAÇÕES<4^rrtnri_ «.*« I.i.tr.ir,;.'.-

bit.- . «dlf l**rr_.*a*_st_ta«**«»- emde »<>Jt-**_a-r- ã* I**90.

t.::"»"_ % 4]t Prat* 4» 3) e ~) 4_t« •

D» rrd--t 4» Dr I_>f*ici r Oral faça #»-* bue- i. praf__amtaa aainaiM s**r *ca»4e f 1' 4o c-tdnati*. H -*mi%% 4# Um fi***i>

] ea4rfra 4* P- *n» 4i _t»Anc?a •. PMi-rlafta <í Xi.i,siv.i> pu* a 4» fewcé it

Tactra*— np»* Ihea 4c» _rwBBÍa, a {.•»a**itao pr-M» 4» 'li-"* .-*» a .*•__**.í*- a 4* '•»"*. a aae-tar da dau 4t p-«t»rta. »1« 4. a.immíiriwex-wrioa Íi roa» r**»s»»cs_r«*

O S-er» ***r»a.•__._ Smreitie 4t Ara-mgi

2_

19

Compaohla Frrm f__»rril den*mli:i-n

P*f*a C»«-*_lr-_»«_»'» ím $**?.decilam -_-»*. *> I tüjraw* *_*• _v_-«ea «*a4ai 4__?,-«_.* para •_«•*.*..'i ¦> • ím h.*X.f.t to aI-<-r-•3 * p»r ll-*-*rT.l * r-T*»t»_-*_ -atiara pw íi: i-fcO'. p-r tAn t*«*<5B 4«i__-_»OM_bVt_X<«-._t Cl_fil».«rtí ?¦ __-'•-'£_.4***-. 4. ;n t to Itimn-:-1é-BTBe. twSf** BJBJBBBM -

At yn-4c* H-^Tal - pmmrti «arte a <BMtBBB*.

F^raasdM Vieira B-*»f_n-_» . | terei Mre__>_ e arol

CTet_eaaa-o a serTet*4».

P_r**uk>l»-. %_<_*ra rverih_t_V_-.HeC—« f!" ia iMNBita 4* IR»

Cmlre Aterre*ét itmnm.Wtt-m*

Dito idem. mesm. formato. :-:».-om.

Dito idem. mí.ni) formato, oom 180om.

Dito idem. mesmo formato eom 200 Ilhas.Dito formato Colcmhier. eom 109 Mba*.

1 tbrgrapbado para mappa. om uxader-naçlo inteira d*» e»-"*nro o«n-

Li.-. •» b-> C- ' 5->;-l'" 'l*t_1» paola'«.fo>m.t'.Catté e m 1 O fok-aj titea U*

para r- r it- u .-.IIt_ |-m. rr ¦ »*t. . trreul. fra / •"•f Ih > r c-d-j- pi a d r-p-1* nm.

L*v" ii) m rr- *.i.- f rm l -. eom à>'¦ f Ih;>eaodi rn^Jo .Ir c n «\ iM* •" a om

Livro il-m !..-•<._-¦ (.fn.a'» ci**. '-*«_ frrr»d«* n:*ç*- ntri»*. 4> c «a-" n*-*

Livro idem. momo formai., cem >u>folhas.encadernaçio i-: ira de c -ro

Livro em branco de paprl 11 Iboda paotado.formato Corooe. com 100 Ub.s, encader-n. c-'"> inteira de coro. <*m.

Livro idem me_mo formato. e>m UO folhas,encadeio}ção ioieira de cooro. nm.

Livro idem. mesma formato, eom 10 - folhas.eocadrroacio inteira da coaro. am.

Livro idem. forma-o Jeso. coa '•«) blhxs.oocaderna^ão iotetra de cooro. om.

Livro idem, mesmo formam, cam 120 foQtasum.

Lirro idem. me^mo formato, com 100 folhait,encaderoaçio iole-ira de ocmro. aa.

Litro riscado de 300 folhas, para :-._-._*: 4elivros, om.

01 rt*ia -. graedes para .•¦.*. _:; »r*;-1 Uume pautado, r- •-.._.Papel fiome liso. idem.Papel tngt-i rosado para cti*», idem.Papel !_>*;• i braccj para otBoo. idem.Paprl inglês ütnbrad >. rosada para tfflc^na.

idem.Paprl iftW timbrado, rosado, braofr»,

¦ üi: ov idem.r_;» I H Uauda. fofnalo Corooe. f ih».Idem, formato _ : f-tha.I Um. formato rarré. folha.Idem, forma-o Riisin. folha.

Ir.n-in U 1.- Ai-% -*n•¦ ru \ i-1Mia- .1.%

Beatoi"«_v<-4t Mr li»_t_r •» d*» 4* *•**.

•jo -eu f ml 4» eBteere\ pHtk» s k^e_t 4ara.c.Skl «a ca-HEU 4.» li*»f_uj d__.u ir_au_a-d*-te a orH»*-c^» 4« 1* aauma taeil aaaprs _Bil-a S El:* o Sr. tar -.-*-*»*»:«• iaBi >»4r-*.d* n4*tSi d^itmi-{ta o-«na*»eneirr.ic _. __>r. *• _.:•» . i -.* 4r.*_.._t para ana* «aútfwm o:mpatvoe_r «."*-_-»«• p_> E«s>b-_-»cntfki o. u_l*c»l# di» e h_ra a_te itjOf-s>'s*___-J » nmtms *_ xx-,

Reofo. tJ d* £v-e«_ah*v> ;. i w&¦ r*rf ir\emo ée Ampê»IwmtBW.

ANNÚNCIOSM_AR]T[M0S

Royal Ihil >tòaaiComp%D?

O VAPOR

Packet

^u|.ao»s_ 4>v-^lL__iâ>^. — ¦;-V-c-^-";"7 _r

THAMESra.4_aa para __i_..i_ 1b.«Me» a Daeaas âfig-

;•» . _ o ii* ¦4a 4t_J_.e*a

to -ta»»»-

ÍO Manoel José Domiagut-s. 1W» 0 0.

7 J.sé Luiz Rib-iro l.O.QJO.5 À Manoel Rodriguesü li-iwries, li .Uaf.p D f-iuza Lima, i_!*.•.v'o.5 C Moreira Silva i C, 130.00*».

J.ão Vie ra & Irmão. 120.000.Antônio Arpoverde da Mello, liO 00X

CRI 7 Das AJ_ttJ_S •

Kiuza /.•!.-.!. .JO.Au .-'__;¦.• a t c -. ci J - de JL i c.

I.INH.. DO I.IMOBIBO

José Rodrigues Conalles, 10 ¦•>•)-Carlos Alberto. : _ > • m ).

oogtmaoflPtdro AUxandrePireira.Thtrcza da Jesus MeUo, 120.000.J.ão Feijô Tavares.

unoLuiz Gonçalves I. ¦_.- t.; \ IV).000.Bernardi_io de .ousa. lato.000.\ic:o.ino Lima, 120.000.

sâ > B .MU- LOXBCEmerenoiana Maria da Cooc-içio, 1 ¦ *• >.Jus-j Gom_> dos Santos.J • :i— .

B.\IU_l,_iOManoel Goncatres da SUra.J .1 • Felizard-> de Amorim.João Portes Martins.

Collccta das cocluirtu de cacaUot de fra-to c tacca

PATSAXDÜManoel Marcelioo dd Oliveira.

VteCO.NDB DC G0YA5KAAntônio Rb-uro Pinto.Am.lia Basto..*•• i •_:.•.*« w. -- VIBIBA

Antônio Joaquim de Morabs.DB. JÚAQOI-t N\. ' '

Ignacio Pauliuo de Medeiros.TBAVSS5A DO DB. J&COBlXl

Antônio "«'avatçs.

PONTE D*0CUOAJosé JacloUio de .lucra.José da Silva Loyo.f--** ««ão de Amorim.

J. ã-> José Rodrigues

BALANC&TE Ia corrid i real-_ 1 no Derhy -C ut„lmi bea fico Jo> Tinpregados das trez « a*das apostas das Sociedade * Sp^rtvas destaCapital,em38 de De^embrode ]890t

RECEITAIri-c ipçoe.

43 - oi tra.* icsoiplrs. . •Meors- R^-tiioiçJk» d- 4* parro

Tb-mopolb do 5*V- ". -í • dPira « 3-Bfo Dc u ro « 1

ee

tis O»iiJ^Oil_*»>»

ií_prc».

tman*•

€5Tf:«t.

Bendimeato dos ;•:::-*

121» poulrs d. 1?. . .

lSjfdPracçfiea -« 4** « » • • »

|'igr,-sitâ3

Casa das a rol >3_34tMsi

• %•

. . . . .t • • t *

. . Í.9I5.K». >

%i. H.4A0Á19S9DQfSKO

0

Ken.h extraordináriaofl- u do proprietário do aa-_al Craaada

DESPEZASJ^iemios

^ago aos prcprieiar.os <k*$aniejaes veec;4orts ....

Imposto Municipal9% sobre o prodoctode-JSgpool» rendada* B* :i.«sow;o

Grastos de corri la*_•*_••->_3-4Ci»

d-|O0O

d~g*_)ij-•*»**r

ÍtàAKo

¦_>. t-.TVXtt

10 IWflEW

X3U>tte:ia

Pago licec^a da lo__*ndeoda . . • • •puMicaçúe.» Dierio de ttrmomtbmte.

« 4 i*rom_ri« . . • .sratiOcac') a ma ica de P_ jo* . .a dirersos porteirets . . • . .doai poule* para casa . . . • .í-_R. mtodoe ........ . n

SALCO a diTidir por 43 eaprefados.

8. B* 8*

la&éioo

B». l.«»t«:.«_i

hfèmret et em ' B-^Rm éBm*jf

Beeüe. 31 de DexeaJbro de 1800.Fflpaifi***—* dif eurn^/e.

tletoirnto d* úmsmMt2.m #

-*• **" .- ^

*.»

*•; '. '-.-&_** ..

ar ... *• *:»

*J_ .!

ILEGÍVEL •. • . .

*** #2

*—f *¦ * ' *. .

<t> • \ *

v» ¦ *

,*!: m ' ~*J_______WÊ_______ *%**¦ .'--^ .

Page 3: *1?*f s-ÇÒt^ P IL^* U*>- ^'^^Í^S^cHP**'^fiPS^I^ifc --^B»1 ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1891_00001.pdf · L, ' P# 17 ii w 8 k * í -'?•-I Ijj ; a* h ¦ m. ara*».

1

Tife.-

*

".¦ ¦

¦~"- ' '':"¦ '

..-*' *

.1»M-«íM«ía

O VAPOR

a g d ale n aE' esperado, dos portos do sal no dia 3 de

Janeiro, seguindo depois da"¦ demora íd-dispensaval para Lisboa Vigo a Soulhampton

REDUCÇÃO BE PASSAGENSA. Lisboa 1- classe £ 20 ida e volta 30 £Soulhampton 1* classe ido£ 28 ida e volta 4í£

Camarotes reservados psra os passageirosde Pernambuco.Para passagens, carga e encorcmeoda»

trata-se com os agentes:Amorim Irmãos &.€.•

8 — Rua do Bom Jesus - 3

ArnsUüasmu. -

o üMa- Quinta.w„a¦

DIVERSOSJ ú. _ oii*o o .íí*»'*-*a

The United ..iates, âMMaü. S.g.G.-

O VAPOR

I;

''S •>

VIGILÂNCIAW esperado este novo paquete Vigilância

dos Èstadcs Ü-idos atéó dia 2 de Janeiro..Depois da diroora Brecaria seguirá para

Bahia, Bio de Janeiro e Santos. ;

O VAPÒÍ?

VRiV|>RiStí' uma casa ttrrra era- L-L __*G-Oi5. solo f()reir0í ra ruaImperial cem, ires portas de frenie, iresquartos, c« sitha, quintal e cacimba rom boaagua: a tratar no mesmo'prédio n.* 213.

RESTAÜRANT PORTUGUEZTtr.do (V u tirar-se para a Capital Fid. ral• {rcprjf i, ii*- <Vsie estabelecimento verde oetu boas c. jüdi^Oc-. .

tELEGBAHHiGRANDE REVOLUÇÃO

KO

RESTAÜRANT CENTRALSalvador Pires 3b C* offerece ao publico

Viver Econômico : almoço—um prato de so-1 hdo.eafé. pão, manteiga 400; idem doispratos 700, Jantar— três pratos, sopa, so-bremeza, café .00, rs.

Assignaturas - três pratos ao àlinoÇo, trêsao jantar. Á discripç5cr-35.000 rs. mensal.

33-RUA LABGA DO R02aR10-33

VfflHO COLL-RES~Ven de-se riu aocoiêtas

naxua do Amcriib n. 37.t L

LI ROS - ALMItftUsar a Cerveja La Rosa Allcmana é umanpcessidade.A Cerveja La R-sa Alemana não contemacid( s ou producios chimic* s. jDiversas altestados de clrbridad.es chi-micas e doutores em mediciua, justificam !

que a Cerveja La R* za .lemana ó muit•>saudável e è uu. s. berano *l mento, cuj-s?elCUpKo! í

rf'sprs=çã.. do respeiía-DizoDr. Arsenio Martincz Carvajat; _ex

A QUEMSIL V a h

l_fi ' flPPfejÍ______Bi_: '^H^HK _•____ m. *'\--

1 ¦ ¦¦111— ii #JggSt% W» í m

. í I! I < -1 > > f

Tem aberto sob novo systema, seu importante estabelecimentofreguezes a bondade de visitar o seu amnl*- SH W Roovluai. impu lantes estabelecimentos da Europa ^r

Ü Jfè 80.. °8 Sn PriSucções chtn-icas, ó uma ' «ma visita induzirá á qualquer, A Mo32án?SSS^_____^SMSÍÍ2!

Rua do Barão da Victo Ja~49 .;PERNAMBUCO

TIVER GOSTUI GRANDE LIQUIDAÇÃOíBNAMDESáC. "' 5.-»£¦ ACABAR

¦¦.-.V

;••• i" am «ro*.B. Mtylo _ í

«na

E'esperado dos portos do sul até o dia 13 docorrente, o qual depoisda demora necessáriaseguirá para Fará, Barbados, S. Thomaz eKew-York.

O VÃPÒfe

INANCEE' esperado dos portos do norte até o dia

12 de Janeiro e seguindo depois, da demoranecessária para Bahia. Bio de Janeiro e Santos.

Para passagens, carga, encommendas edinheiro á frete, trata-se cem os agen.es-

HEHRY FORSTER &C.8—Rua do Cómmarcio— 8

1* andar.

FÚNEBRES

Et Vira Olympia Velloso dassilyeira

0 coronel Hemeterio José Velloso da &il-veira, seus irmãos e cunhados, gatos, aosparentes e amigos que se dignaram aotnpa-nhar os reates moriaes de sua filha ElviraOlymiiia Velloso da Silveira,- agradece lhes, econvida os para assistir as missas -que man-dam rezar nas igrejas da Penha desta cidadee Santo Antonio de, Beberibe ás 7 horas damenbã de sexta-feira. 2doco-enta

ftJme. Silva Mí-f a chegada recentement6da Europa, prcfõe se a lfccicnar em casa defsmiha as seguintes matérias : ailemSo. he.«-panhtl. etc. Quem precisar queira dirig*se ao Hotel Internacional»

Ej-celirii-t. VivtndãT*Aluga-se o 2 andar do palacete José Ma-

riãnno â rua do 1 mperador n.83 muito fres-co, grande, e com exceilente vista.

A tralar cem o tabellião Carneiro da Cu ha.PiotpiíTaphia JVÍode í»aOs procurados retratos de 1.000 a dúzia,

tir8o-se do dia 8 a 12 do corrente mez ; árca 1. de Março.n. 7. .

«&__

Colleí?iode N 8. cja PazNo dia 8 de Janeiro próximo, reabrem-so

as aulas deste Collegio, á praça do MacielPinheiro n. 7.

A Secretaria,üfaria da Paz Freitas.

Collegio ParthenooBUA DO HOSPÍCIO N. 3

As aulas deste estabelecimento de instru c-ção primaria e secundaria estarão abe rtasno dia 7 de Janeiro do corrente anno.

Admittem-se aluamos internos, semi-io-ternos e externos.

Recife, 1 de Janeiro de 1891.. O Director,

Bacharel Otidio Alves Manaya.

M.RPHEA

CQl-lIV-EReiQ31 DB DEZEM3H0 DS I89J

REVISTA DO DIAO movimento commercial de nossa praça

eorreu restricto ao mercado de cambio.A situaçSo deste e dos demais mercad-S

íoi \ seguinte:Cambio %

toütinüa em marcha depressiva este mer-cado. r.

Os bancos iniciaram as operações com ataxa de 21 1/i d. que desceu á 21 1/sd.. e por"ultimo á 2t a.

O papel particular passou-se á 21 -/._ d. _13/i6 d. e 21 V_ d. apresentando á ultima horateudeucia pouco coefiante.

Nata á 220 ?/j d

praça do gio a taxa bancaria foi aberld. baixando ao encerrar do dia par;para

O tapei particular continua á ressentir-sede falta.

AssucarAs entradas desti mez até hoatem conhe-

cid«-, attinge a 3 5.815 saccos assim dis-

*>#••¦••••

criminadas :jBarcaçasVaporesA.llluicl6S.- ••••*• ••••••• ,Via-ferrea CaruaruVia-íerr6a S. Francisco-.yia-íeiTea Limoeiro

187.554

14.17610.029

107.63266,463

lllm. Sr. D. Carlos.—Ha muito que minhapobre mulher estava afastada da família, porestar morphética, e, por conselh os, fiz-lbeazer uso do seu ELIXIR M. MO BATO pro-pagado por D. Carlos. Pois bem.minha mu-lher está boa, e tanto que já estamos emcommum.

-Foi Deus que fez descobrir este remédio,porque até agora não havia o que curasse.

Guáretinguetá.Disponha do de V. S. etc.

Cp.rmann Alntit

óòta,mos a 5Q{QrinFarinha de mandioca

Cotamos b 3$2ÓO, sacca de 42 litros.

combinação de vegetaes de ibfalhbilidadepara qualquer difflculdade no estômago.»A preparação da C .rveja La Bosa Ale-mana chegou ao mais alto gráo de perfei-çao. E sublime, muitíssimo agradável aopaladar, nao fai dor de cabeça, é flnalmm-te uma combinação de substancias podero-Fas para a ka alimentação. O fabricanteda Cervfja La Bosa AlemaDa tendo cutquis-tado o segredo da saudável cerveja registroua marca com a sua firma no rotulo, parafazer valer os seus direitos contra os falsifi-ca dores.

A Cerveja La Bosa Alemana, gosa degrande conceito na Europa, e promete usarde todo o escrúpulo para co^ o fab;rico, paraler sempre a sympathia do respeitável pu-hlico de tedos os paizes.GaraDte o bom acondicionamrnto ; a Cer-veja La Bosa Alemana é inalterável era qual-quer clima. *

Diz o Dr. P. H Wernier, .tenho por mui-tas vez* s examit ado nn laboratório publicoa Cerveja La Rosa Alemana e não encontromatéria cbiroica. e sim uma gigautesca pre-paração de substancias, que representamuma valiosa íiqueza para aliment;ç5o.ÚNICOS IMPORTADORA

Machado Pinto & Ca.ESTA' A VENDA EM TODOS OS ESTA-

BELECIMENTOS

REVELAÇÕES E MERECÍMÊSTÕSPoncas vezes temos ixperimentado umatao intima satisfação ; melhor, diríamos, umlegitimo orgulho por nol:ciar ao respeitável

publico que a cerveja La Rosa A llemana éuma mensageira para o c_rpo tanto bebidacomo regalo que ó de fini.simo paladar, comoe inf3lhvel na cura de enchaqurca, ataqueshemorrhoidaes, co.rimenios e flores btan-cas. .

Não alongamos conside: açõ ís e limitamosnos, puis, a descobrir a riqueza da cervejaLa Rosa AlUmana já professada publica-mente.

A verdade è sempre verdade.ÚNICOS IMPORTADOBES

ÀJacliKcluPiiito & C.

-E X-iE to:r,ó -F>H, a. T

mJ^__***ih"_ -^3i^_.^^*^^^^v^^Mtt*JflB^.....i.K*'

P.^JRü. A€ABAB••»j t da»- K-tirel» teodo -. Io Feu balanço separoaos seguiiiUíh artigos que vende por metade do 8€ovalor;

' .i.ZL._A. DE LflIVwnzuk. — deMaltcs oodenía» i uo rt_i o t,nJ -

Fustões — de»abo_ UadiMia*» á* mo % l«}« 1» rtebTu«j lea Eaiosjirjtpj, - í, b ., .v.s , |Jo . -jV .'.. 'Cretoneji — dc5>nh<» d« rv.lti ie 400 a KO r*üM»ndnp.,l,.,..- — a_jíjnc_:K, om «.rsíao 'x.;3. ds sxsk)Bramantc - com quatro Urfum {*> 13» r_t» , «03 ms oDJIo - dito de linbo de 2*í»>3 , i|«4J reu

,mmmwmii>il© — de am» so tortura a 3_Q r* «^•"-K» — P»p»on tara ooberu* d« fiOO • 1(0 rvb,S2f"

~.de Tell,do l oroujtta* com tíujwo >. vá d* tWSf,Dito* — da cambraia branca bord»di_ • S o%~t* d*caoa un.

fts .-<¦•:•: i ttfttttôs.

;»:<r lt_HI. «*hj

FAZENDAS DE HlHlU*í

>*: :í_»:¦*,: tit:

Veiide-se superiores artigos deuso de meza, como Ff-rviço*- rono-

'Ss^SVéSl INSTITUTO

BOLSA ' :.'¦.Cotações Officiaes da Junta dos Corredores

' RECIFE, 31 DB DEZEMBRO DB 1890Cambio sobre. Londres a vista 20 W,fi d/v

por 18000 do Banco honleCambio sobre Lisboa a 93 d/v 1 0 % de

prêmio particular.O presidente,—Antônio Leonardo RocrC

.ues. ' ¦ •o 3saretano.—Eduardo Dubeüx.

JANEIRO*_6Q-160t«83«287toso«423-170

1*.9?.*Í\JKT I

RUA 7 DE SKTüMBROJN-13Este estabelecimento de educação e ins-

ti-Cção'prima ia e secundaria fundado em1883 reabre as suas aulas no dia 7 de Ja-neiro próximo futuro.Emquanto estiver ausente o Dr. CarlosPoito Carreiro obrigado por rooivo de mo-lestia a fazer uma viagem à Capital Federal,

onde approvtitando a oceasiãj tem percor-rido os principaes c.llegios afim de adopiarcs melhoramentos compaiiveis cem uma ca-pitai como esta, o trabalho a cargo d'aquellôcidadão será leito por um hábil professordesta Cidade.

As demais ioformaçSes no estabeleciment jdo dia 2 ao dia 6 das 10 horas da manhã ás2 da tarde, e d'ahi em diante a qualquerhora.O Director,

Luiz Porto Carrreiro.**J*i'JB?THff¦****'*tTMff*Hfc*T*ni* #MI r>»-*¦-¦ i -i | ii -"****jJiw , ,| | t iT(*fim

240QO kfios de assucar branco e 350 saccoscoro 21U0O kilos de assucar mascavado.A, Taborda & C, 200 saccos com 12000

kilos de assucar branco e üOO saccos comiíOOO kilos de assucar mascavado.J. L. Ferreira, 200 saccos com 18C00 ki-Ios d? assucar brancoe 400saccos com 210.0

kilos de assucar mascavado.A. de O- M*ia, 13000 côccs. frueta.Para o Rio de Janeiro, carregaram 1A. Taborda & C, 300 saccos com 18003

kilos de assucar branco e 30J saccos com18 00 kilos de assucar mascavado.

Maia & Bezende, 1..00 saccos com 90000kilos de assucar mascavado.

J. A. Castro Vianaa, 100 saccos com 8501kilos de mamona.

pletos para há, fruteiras, porta conservas, galhetfi-ros, salvas de todos os taman1 of, bandejas, facas,garfos etc, assim como objectos d arte em bronzee ^alvanoplastia, por ellaoas e faian.as artihticas.

A1 RUA ..O 1Í1_RQU-Z ^OLINDA N 38(1- ANDAR)

ESCRIPTORIODE

-

»-1

• -«9-OnftSM».

'

InfalívelDois annos depois de sotfrer uma gonor-rheachronica, achei a INJECCxO M. MO-BATO que curou-me depressa ecompletamen

te. E' o único remédio para este incommodoIzidoro Castro de Albuquerque.

Agentes depositários em Pernambuco :Francici> .VI. da Silva «St C.

BUA HAROMEZ DE OLINDA 23

Seprosmaritl-Dos contra o fogoCOMPANHIA

PHENIX PERNAMBUCANAí- -._ .... ;< -i«»-_-.«»-<-J«».. «^

Kecaüedoria do Estado

_?«* -o

Desde o dia í.Dia 31

Total

116.191S96Í29.600.000

^!A\DADES do ESTojtf

Pepsina BoudaultApFro'*-!» peU ACADEMIA DE MEDICIUA

Empregadm oom o maior excito amtr*DISPCPSIAS,

0ASTRITE3, — C ASTR A LCIA S.FALTA D^PPETITt,— PlTUlTAS, - VOMITO»,

DIGESTÕES TARDIAS E PENIVE.;,DYSENTERIÍ.S •

« ou:ns dttardcss» da rn§cttéo.»o» il K>ui ;»

ELIXIR de Pepsina BOUDAULTVINHO-.... de Popslna BOUDAULTPOS de Pepsina BOUDAULT

^ PIEIS, nimcit colias, i, tn SuyktH.

et *m todas prjnc,pa4s pKzrmu-.cia*.

VoIIcm — llodissimo. deieobos a ICO • 400 nU.Ilnr*r>j<*a — MMMM a 80 ms. -Mi-i-iuõ-* do li. preso e de Uadiausuj edras i- •*»¦¦ ¦* *.«-Mi-h«-mira — de qrudro- itctmio cmAaI;.tnmini-«i — bnoca e preta de \*%30O » _. vi rtti o mtsmm-Se-i-- - üm e com listas de ltâOO « MB • »X> ms..Setim de todas u ecre. a 700 reis o curadoDito dos Alpr. -• da400r__ial00r__so ccraéoLlnon — do todas ts cores de SOO a 900 Mk.Crepe da China — bordado, tsn íedu ¦ oirts de SDOt 300 ____k.PABA BDIE>S E IE.MX0S

t j-n<• u« 1 m» -- iofleias para il de 4*500 i ttrjoo _ í*s»Hriu.t — de círes e pa:do •_-.¦ *¦;>} a 2v:> - 2?j •- « ^^Camizas - branca com um pjqaoo icqaa de sr.k * lt«XIDitas - de Oeoeila a 2(000 reis.llritn branco sopfrior de -«OCO i 8_»_ rets o atiraIJrína de linho de oÕr. padr_*_ »ott>* de Hrx» a 1* . j aCorte» de vaaemlra— inveja d« ¦-#-»:» | ttòV}

-*»*w •IJit.»-» para collefe — de fjtsOo e TcHado. de tas

'o a .•-,-.

Ditoa - de bnm de ücho n«T,dade k i**» .Camizae> lnjç!c_ws* - p»ra bcaec. d. Si.0» 4 M.0OJ 4 43^,.

abusos mmMalaa — de e_r para c-_._-} de «.OOuâ IMO1 doai..

w.-vP11** -*"bc*BrtD* brtaettdtofiri» 5.000c €L00uBJUUUL

I.**n«;«.*» - imiuçio de líobo braooa e de od»* i* a. nm .i/mti *_%,Toalha» -- íelpudas de 6.0») A 3.» ""•'¦• *JXO • «-«» i 1.903 fS. à

Ditas — alcoxcadas da 4.000 é !i:«j.Gtsai-danapoa — de 4JÕ00 à 2 >.«j a eomM-Iaa — cruas para senhora, eoa om ti-taÕM wm. a.4a.000 i 5.000. 6,000 a 7_000 a doxii t****** ItfM iaCazaco* Jenen — para seaber» e mrafan i ZjOOQ. m -.000Lnvae - dc seda ^e ladai j* o-re_s de Í-KO 4 1 000 #^_» ^S..Lequea - de fenusoa UJOr. ei «X» ~»«.a ptK,Espartilhos — OMnfa de 6.000 4' 4JKtt.SaLidas de baile - 4 SOO r».

^^líubado» — brancos e dc c': . a &_0EUitremcloa bordados a3_ursCortinados — para caraa a •:••.;.Colchas de fustão - t.'i>- .. À._____________Cobertores-a 700 r» .ZT^ • daofcw ¦ tjOOOL

1 -

iL-niOitt

» fcoa í2'*t. 1 i :,:,: t ¦

Chah __tt.«*e caMi-im!,^ _ ^

nacioriae»jnem com-

RecifeDesde o dis I.Dia 30

Drajnage

e:29

^§D.8_flíesjga data 1889 -.2.857C mparadas as entradas dp Setembro a

Dezpmpro da saíra pass&da, pòoa as dos mes-mos mezes da safra conen*e, temis ;

Setembro- •Qutupro...PJovemiiro.Dezembro,,

i8§931.P7ÍJ

187.241268.4572Í6.041

189022.093

204.803273.461385.854

718.812 886 217 'Differença conhecida para mais nesta sa-

fra. 173.405 í-secos que podem attingir 800.00, quando completadas as entradas des-te mez.

Preços para os pgsicultcresUsinas.BrancosSomenos Mascavadoteruíflis sfl-Cús a .oi.Bíüa ."^í.y ..: .Rétdme .... - '.

2.300 á 2?8002.&JO á 2*ÇnC2í000 á 2.20013 0-1 ã 1.500ÍU6'. A lf40Q1-2Í0 á UdOJ

1 Oíj í 1*100Algodão

As eLLiüdas deste mez alé. buntem coube-• cidàs, aitinge a 21.297 saccos. assim discri-

farçaças 2.785apóres. 1.676Au%4.es 2.310Via-fçfrea Caniarú 2. 49Vi| férrea S. Trancisco— ... imVíirléirw WoioeiTo .. U. 9'3

21. 97Mesma data 1889 23^843Comparadas as entradas de Setembro a

Dezembro da safra passada, com as dos mes-pios mezes da saíra corrente, temos

PAUTA DA ALFÂNDEGASBSÍA.NA DS 29 DE DEZEMBRO A 3 DEAssucar reünadn, kilo.içsuear brçupo, kilo.. -... i .....issucar mascavado, kilos: Álcool, litro -. ."'Arroz com casca, kilo .............Algodão, kilo. ..._...Aguardente.- -.. • ...8orracba, kilo .. Bagas dé mamona, kilo....»».', ,Couros salgados seooos. kilo..Couros seccos espichados ...

* ãàsq I B

Couros verdes, _&> .,;,.* '

^'Café bom. kilo . . -Café restolbo, kilo ......... ICarnaúba, kilQ ..Carolos de alèo,dãp, kiloCarvão de Card,iff, tonFarinba de mandiocaFolhas de Jahòr.ndy. kilo ,Genebra, litroGraia (sebo) .«ei, íHro, ,'* t!!«_%>, kiJas.Pau Brazil kiloPhosphato de cal de Fernando, toaSolla, meio..Sementes de carnaúba, kiloTatajuba (madeira) kiloT-boado de amarello. du.ii ...

Na barca nacional Ma-inho XIV, para Pe-lotas, carregaram:

M. F. Leite, 400 saccos com 30000 kilosde assucar b anco.

*'-001-QQ

S846;_..3«016

19-000.0-6-•202gio

$410.080-í~80ü'30

1110002 8 0

* >ÍO#02-

I00«í!( 0

feiembroOutubroNovembro......1'ez -mbro ,.,„..

18896.376

12.973_2 01022Í1S

189013.2002J.-218]8.477.1.297

£i3 514 71.1&2DilTereDça eonhecida pera mais nesta sa-

fra, 10.678 síccss, que attiogiião talvez a.:.13.000, quatdo completada as entradas des-te mez.

*¦* o anno firme e pro-

?

»-

#*"

¦ O mercado encerrou¦curado. »A cotação de 7$o00 mantem-se, com i se-

guraçtfa de s^ca pela falta do gênero è a siü-pèqúebte deprlésipc^ db cambio, i ¦'" 1'' ; Couros salgados

Cotado a 36& réis.Aguardente

Cotada a 90*000por pipa de 480 litros.-í-ieobi

Cotado a 150.u00porpipa de 480 litros."Couros verdes''

H.UlUm*. venda.a 2.0 réis.

/

.IANÍFESTOSDa barca alleaiã Rhea entrada de Cardiffem 27pdo andante, consignada a Jc-bnstcn

ir».íer a G.Caivão dí nftffò 553 pnfi^as | orqérn.. ¦

Da barça noiueguense Smilh relê sen en-trada Ue Liverpool em 28 üo andante, cónsi-gnada a J. Pa ler & C.

Carvão.de pedra 657 toneladas a ordem.

DESPAgaeS B£ E|P0BT_4Ç10PA3A O BXTBBIO&.

Em 29, de DezembroNp vapor iuglez Mariner, para Liverpool.

parregaram ..'-.?C. V. de-liemos, 283 saccos coip 19460 ki-

|os de çançós de ftlgodão.T- K. de Oliveira, 2000 saccos oom 1500.0kilos de assucar mascavado.

No vapor americano Segurança para New-Yoik, carregaram:G. tíe Mattos Irmãos. 150 kilos de borra-cha e 54 saccos com 383- kilos de cera ve-

getsl.No pstacho inglez Arbulus, para os Esta-

dos-Unidos, carregou: ç '*ri f-burcio |avarés, Í2QQ saccos com tíOOOOfeüos de assucar mascavado,

No patacho nacional Marinho 11, para oPoito, carregaram:F. N. Ferreira Coimbra, tí saccos com 450

kilos de assuoar branco e 3 saccos com 2ü5kilos de assucar mascavado.

M. Borges & C, SOO saccos com 48000 ii-tros de farinha de mandioca. -„

?A5A o iiftwgg;Em^-Sã de Dezembrp

Nó patacho nacional Social, para Pelotascarregou:

A. C. da Silva, 2-'5 volumes com 17735li uos de assucar branco e 125 volumes com7135 kilos de assucar mascavado.

^a barpa noruegqense Fama, para o Rjode Janeiro, carregou:

M: F. Leite, -00 sacoos com 30 00 kilosde assucar mascavado,

No vapor naçiQii?l BtbtrH*' - ~ n ,

carreiiun -*• Pa-*a a Bahia,David F. P. Britar, 500 saccos com 375)0kilos de assucar mascavado.

i - No vapor inglez Chichesler, para Saatos-carregaram;J-14- Box.yell, Q;o s.coos oom 6000) ki-Ios fle assupa. hranc • e 2i00 saccos com.:..126000kilos de as-ucar mascavado.J. Britar & C, 20 pipas com 9ôJO litros deaguardente.F. Cascão & Filho, 758 saccos com 45180kuos de assuoar mascavado e 4-2i barris com4§Q: 8 litros de aguardente.Para o Rio de Jaueir.i cirregaram •P, Valente & C, 590 saccos com 535S1 kiIos de algodão-Pinto heri reira & C, 80 pipas com 37650litros de aguardente.

«ü. .;. taixões e latas degaz vasios

Compra-se constante-mente Ioda e qualquerneiiuiuieuio uo uia _u i..3i*uy8 _., ^J .Saldo anterior 26.121*152 QUantlO__-Cie.? nOS SegULQleS

Í7l55*__õ ilugares :-=- Rua dQ Imoe-

Total.

7 6í4*!921.3-1-1-4

9.035*486Intondeucia Municipal

Rendimento do dia 30.

Dispendeo-se no dia 30.

Em poder do Procurador,.No Banco de Pernambuco.

nacional Fura, para Manaosbarricai com 33.0 kilos

No vaporcarregaram:

M. F. Martins, 5de assucar branej.

P. Alves &¦ C, 25 barricas com 33 > kilosde assucar b-anco e 2 volu nes cora 1.0 kilosde as ucar reíiu^il^.

MARCADO DE S. JOSERendimento do dia 30. de Dezembro do lfc9j.

Entraram 30 bois pesando 6 059 kilos.411 Kilos de peixe a 20 rs-.

14 Carga? çom .a; .aãa a 200 rs__$ Cargás^com fruetas a 300rs.

30 V_> Columnas a 600 rs :-.12 Suinos a 200 réis. ...

"i

. §í Taboleiros a 200 rs1 Escriptorio

5- Compartimentos com fan-nha s. 500 r-éis

SU Compartimeaios com cumidas a 500 réis

93 Compartimentos com lagu-mes a 4C0 réis

15 Compartimentos com sui--íeiros a 700 réis

9 Compartimentos com fres-'sureiros a 600 réis -..

5 Compartimentos com cama-rões a 200 réis '¦¦ -.

38 Talhos _ 2*000

Rendimento do òia 1 a 29.

Preços do dia;LiaXItô* •••••.•••••....SuinoCarneirosFarinbaMilho , \\.

SS220ir CO

9018*30021400

12.SOO$300

28.000

14.5C0

37*200

10*5.0

5.4C0

1*00076*000

«21*3-06.8.2*180

7.073.500

Europa-Europa.Sul . ..Norto..SulSul.Norle .Eur* pa'Sul ...SulNorte..Norte...

NOTAS MARÍTIMASVapores a chegarMEZ DE JANEIRO

Ville cZj Pernambuco ..... 1Tham-s f.. 1

. O enoque 2Viiji.la-tcm 2Marquez de Caxias 2Aconcngua 2Maranhão :-.Eqiiiteur. 3MattdAi.ena 311 inrln .' ~Vernnmb iro 13'lata 24

Vapores a sahir

_ _*í^ Ta ioy n. 32, Jojá. Cães do2Y-765*250 T% J 7—^Zj - **4 arma

ZClíi, Kua d'Aurora n. 167e 169. Fabrica de Óleos deFuersknbjr^Leraos&C.

Um completo sortuneoto de algodão,brancos e de cores, que se vendem por preçopeUncia. r v

Hetaih. s de -lçodões, chitas, lãs, sed_s e muito»arU?os que veodem com grande abatimento.LOJA DAS ESTRELLiS

063 58 — Ru* Duqu. di Cixm — 56 • 58TRLRPHONE N • 2IO

.

FABRICARua do Forte

•-n

CAXIAS m

u--"::-«no •15 500-."

_̂_i

27.^65J250

MEZ PK JANEIROR Ayres c píc. Thaine*Tam. e 11. For.Brrdeauxe.seLivtTpooleesc.Santos e e.c...Rio e rscB. Ayrese esc.Sowiji. a etcRio e esc t'ernambuco

JabualãiOrenoqiutAc- ncaguaVnjilanciai'aranhãoBquaíèvrMaijdilena 3

1_2•j333

14

PU werMarinlio XIChristuin

navios e. psra qsMamei 11;. yRio de Janeiro.Cardiff.

280 a 480350 è 8C064) á 1.0*. Q.«0 á_20á8* > t

m30'60

Th*ahemão "Cintra, para Santos,Ho vaper

car_egâiám:*Maia & Rezende, 1600 saccos com 9600kilos de assucar branco e 1500 saccos com.tOOO kilos de assucar mascavado.

SilYa Guimarães _. c, 400 saccos com

Renda geral:Desde o dia Dia 31

íoial... .'. ,

Renda do EstadoDesde o dia Dia -1

lotai

ARRECADAÇÕESAlfândega

PORTO 00 UíiÜlFEMovimento do dia 31 ia Dezambro de 1890

EntraramHamburgo— 31 dias. barca dinamarqueza

Elsc de 47i tooeladas, capitão U. I. Thoin-sou, equipagem 12, carga vários gêneros;á ordem.

Buenos Ayres — 32 dias, brigue h.IIaudezMeedliam de 193 toneladas, cipitão F.Keisen, equipagem 7, em lastro ; a ordem.

SaliiramSantoseeícala vapor allemão Cintra, com-mundante Saiobjilick, carg» vários ceue-ros.Rio de Janeiro-galp.-a aliei..! Liüiasa, ca-

pttao D Mpaaeieí; aa ga vários gêneros.íorto^Aligre-ttcuoa all.mã Vulcn «díi»-D. Spark, carga assucar»Rio Grando do Noite--barca ucrurguemeOrion capuao Enksen, em lastro 6 ~°Barbados—barca noruegueose Faaorit capitao Tonnesen, em lastro.Anca (Perú)-barca diQa-aruUÚ,a ,gUi

Pilão Thoms- câ,sa-4J-"il! " --•

larop de RenierO MEHLOR^DEPURATIVO

S_A._tSrOXJEAUTO Ris ADO rSLA'

XMA. JUNTA OE HYCÍENC.É o unlco remédio absoluto, InfalHrd

contra as Escrofulas contra os HumoresEscrofulo-os, Contagiosos, áarccnto-, Uer-curiacs. Leprosos, contra todos oa Envene-namentos ao Sangue, £rupçves Cutâneasde todas as cias.es.

Tem operado curas miraculosas cm caso*abandonados em desespero por médicos ehospitaes como incuráveis. £ o unlco re-médio do Sangue, Ficado e Rins escmptQvenenos mineraea. £ preparado por umchimieo dc cclebridsdc universal c dc honrasem macula. Differo cm composição detodos os outros remédios conhecídoi. Temmerecidamente ganho a confiança dos me-dlcos, dos pharzaaceutlcos, do publico.

A belleza, a alvura, a macleia, a perfoiçtoda cutis, exenipta de *-»nn^h«« mohstias edefeitos dc toda a espécie, cor.s ...¦•:-¦ -•¦ comO USO do SABáO CCIU.TTVO db Recteiu E' Labsolutamente puro, delicadamente Medi»»clnal, esquisitamente perfumado, e sün-'plcsmcntc incomparavel como rabonete d*-Mlelte. O habito do lavar com elle ss rriancas desde recemna_.ld_s, imptde Ioda»as moléstias da pelle e do casco da cal»*. •

DEPOSITO GEB*LFrancisco M. da Silva & C

23—MARQUBZ DB 0LUÍIU---33&9W9tt<&*^is&mmnm9mQ9*èév>?2.

ns. 3,5 e 7iDEOPOSriTO

A mais importante fabrica de cigarros no Nor-te do Império, com machinas a yapor para maoi-pnlacâo de fomos, os systemas mais aperfeiçoa-dose ima grande offieina Iythographica.

PREÇOS DOS FUMOSEM GRANDE E TEqLKNa. K>KCO£S

v*s

Kua eu

ffoyanna snperiorDar.:--. «Rio NotoPombaVirgem

««€

. jB..,

l'».»Dad.H,*

«

lt*«» iGoTannatm« ft-Oi-Kl»-¦¦• ••> - IU** a

' <4$w

kit*

'.*_-.«. «caraoy

PICADOStt-Oo fv.-foa

*¦¦¦*

«

ma

• /

3_O_0

_aOojannoGo peno • Rio Neve «

üaica casa qae tem grande deposito dós següiDlêsartigos

FUMO DESFIADOPacote* <!«*• tiif icrniuniaa

* .

GoyaxDanialHio NotoCaporal

kile stooa31000

fabricados com fumo

$2£t Ufc

-UMiCIQARHüa

*-*____«*• 1a a «s^

ft*3Q

escolhidos a capricho das

«

Pomo ptc4a «• •

*->\M'*J<j<**ayar^os çpaeros.

Ça-

552.470*22924.0-3-6J5

5H0.ZQ2'8Q2

193.7_2-_745.283J115 j

|ft-.0.6<c§9. çer^eatè.j

BANCO SUL-AMERICANO-EDENO RIO OE J .NEIRO

Terminando a Caixa filial dtste Banconesta prí.ça as suas operações em 31 do cor-lente mez, fica desde enião o BAN O DE1ERNAMBUCO encarregado ç[a çobrançi cpagamentos por liquidar de responsabilidadeqp. Ricsma faixa.

Os srs. Dc'positant«s de quantias a prazonxo que, no entretanto, quizerem (tesouraros seus títulos, podem dirigir-?e até o dia 31do corrente á Caixa filial do Bauco Sul-Aine-ricnno, e d*ahi jor diante ao Banco de Per-nambuco.Recif-, 26 de Dezembro do 18DQ.leio Banco Sul-americano.,— F. A, Pache-

| t\\»U. DE »'HflCA:-m !',•,¦¦;;•,. rrna..!*nir;;«v;ji m*»w

MflM10DCRTTO t: rOUlO DUTOUTa

NOVA-VORK *. ¦ ¦ ¦' ¦>' £- ¦> J _' -'<¦ • ¦! PARIC4..- "-li p*iã Â.Htr-,4a* Mtatcia* a* Parts,

-«jo; .'4 ju _ '¦) fvmjsr.a :eOlCitl trtmcmt,Âsmtrmmtt»»

pt!0 C-..-;r J r-.'.__34111.) _/. «,»¦-;»-. ^ --

Estas paV«-_». om quo .'.U->-.-e rcuuhl__JU ;.;.:.'.¦, do Xodó o do ferro, cou-ve; 1, espocLUinontc na_ do.m;__s tão variadas<iuc são a cousoiiuencla do kctwc escrofu-luso \(i:„i j.ví. ¦ if.:,-:¦¦.«. kMmgrtrt frios, etc 5.doença., contra as <iu_cs os simples for*ruginosos são inenicaze_; na Chiorosts[paltiile: tias /..-.- ..¦ 1:» u-lo Meusti-H,i£ii%,ta I.*-ucorrni-;i [/litoiVS '. ¦: . Oll /ZitXOalCO). a A_n-u J.-rlicn ' 1 t.: j.'i-.r :r >* llHJktou difflctp., a -Uaica. a syjjhinV c on - ti-tuc\oaaVotc. Ktulhn. otTor. cciu aos :..-::-u>b um acento Uiorapcuttco ¦:-.- maisonorpietis iwra estimtüar o organUaio omodlllcar as 0__tStl-Ut?<_O_i lyuipbaUcas,fracas ou lltadas.

* .

N. B. — o i .!ii r.-r., .'...• ferro Impuro onal-terado ê um lucdtcaincuto Inilel. irritante.Como iirova da pureza e aulbciillcldni!^ U_svcrdaüci ras Pilotas it manca? d, fKVWO 0nos.-osello«lr»i>raUrt-c- __^*>'*4va. « wiubrc dà Ur.io.is^/^cídes y^brifãnii c a possa,assignatura a^tut junclo, _Pb«rm_c*t.» P#r««, vu n»»ApaiXitli 40

üuuasPior daa Piora*.-aponezes.OauiaL.Oparetar.

""^ ~» .':-a:_.• Marcada.€ Aujarrlla.« Farda.

Papel do Taba*rt *« « A:' j.« « Trijjo.

Veraíxea.Pedn* pomea.-"anfi «hino;.rtollos.CCU.-U-'. ,P_anella'para oa maamoa.

K»^*«i__em.P»pc_ *• fttaa.M*-iJa.*.rj-

^Üsa _eau-e.DaUL-GaavrtL

Para-íaorioü de our-ti-ros1 -***-»» 4» M..£:.' t_u.._.; «=

t -;-¦. ;«

« »•?» _*. 1»,« — ..i.-.i:a..

sara

PÀra LyiüograptüaV«_ftíikioT.- u axal (i. 1

€ anwreU» .« mtlc« C_«-l-.« {-.**-*

* ^

¦ 4*

O MAIOA DEPOSITO DE PAi-KLlanado sorunienle 4e papel caria». iDraücas _

GRANDtí DKPU.51TU<• têfto

«a.*»

^rgrCA^.C^-^'§

Do a^elãiatx^ poatatraa . obj_«taa j » - -para ven Ja» am (Toaso da taa» -rtiçti-». ato.

PÁHÀ ii * k A fi T 'doa «cobore. ínmamca os p-vpn--^w_ ..^5J uop-x«uk í -umü. .

'.Il

de u.-1-cqa. -auL-^-oa no l*iirtO04oi -Ic-ro», .- * * % r***-

.•«•

*#?

f':..'t_tóES. • ,_A _.-_h(*3E-?í*e-v_A_fc

¦• s, íí

ILEGÍVELaaõjrurwãiiii— 'mt»narr.i.i"Ti ri imai

¦

* «

Page 4: *1?*f s-ÇÒt^ P IL^* U*>- ^'^^Í^S^cHP**'^fiPS^I^ifc --^B»1 ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1891_00001.pdf · L, ' P# 17 ii w 8 k * í -'?•-I Ijj ; a* h ¦ m. ara*».

! '¦ i^S' ''¦ ' .."''.¦

~ *_""**->.*;¦ ""i" *>*.-"' -"-• -"¦"- ""...* •. .

-

-gntiitleDse

POB

Soares.s.

v-^>.:-;-..- -.

¦

j?a.

:>¦'

!1

-.^kk\f 7

i^oderosoipeflicamento ri

77= DESCOBERTO EM 1874,"¦"

¦ ,.¦¦'¦ .*¦-•¦ ""'¦•¦

J, Alvares de Souza^:-7^:' fÇf-3 PKEPABABO ^ .

IB ÍAflRifiÀ ESPECIAL, NO ESTABELECIMENTO AGRiCOLO 1NDU3-TR1AL BO PARQUE PELOTENSEWí H :

7 O Peitoral de Cambará está Teeónheçidc)ler nao só um excellente expectoratite e se-flativo no usoda tysíca ir cipi nte ou decla-fada, comoo priacipai remédio para es a gíavissima enfermidade.jíías tosses recentes, astfimas, rouquidão

dbr e iirira ção da garganta, brouchite èggchronica, coqueluche, etc, o seu uso éeffeitos benéficos e surpreendente;

¥ér%íolhe1» qu'^àiompanna c ada fra--cp deste preck»so medicanà^nto^pnd^ as^suâsvirtudes são postai á evidencia por attes-tados de notáveis médicos e p ssoas cü-radas, ¦

' :¦:-_""'fteçqs;M500 o frasco, 13#000 meiadü-

ziae 24^00 aduzia. fsiUHICOS ISESTESEDEPOSITAaiOS NO ESTADO DE PEMAMÜCO

Francisco Manoel da Silva %%¦BÜA MARQUEZ DE OLINDA N. 23

daede

Um lavradorIllm. Sr. D,. Carlos.-- Fui hoje ver minhas

lantações nã roça, cousa que não fazia haJ annos, por impossibilitado pelo rheumatis-mo, que n5o houve medico que nSo cônsul-tasse, e que quasi não ha remédio canhe-cide que não tenha tomado..

Mas o que me salvou e por isso lbe querodar os agradecimentos, foi o ELIXIR M. MO-RATO propagado por V. S. Com certenainda estaria entrevado se nSo fosse o seuremédio.

Queira dar publicidade à esta a bem demuitos coitados qüe sofrem.

Flrassununga.De V. S. etb.

Ântonia Joaquim de Oliveira e Silva.

ta feira, 1 de Janeiro de Ui^l

Estrada de Perro do Recife áaS

N 1

.—-^. -¦** >:

*a>

Bua Bárao da ¥íct ária n. Io

í

¦"*i7 J-V.'

¦ '<*

¦^Ss> "

, ¦ A '

¦

.

¦

i Aft.?EL GO

ftoferoje Barfy.InfalllTel para renorar, fortalecer, e aformocear

o cabello. para curar a catpa, a tinha e todaa aa af-fecoOea do casco da cabeça, bem como aa ernpçOcacutâneas, e aa moléstias das glândulas, doa tnnscn-loa a lntegnmentoa, as mordednraa de insectos,Eolpes, cohtueOes, torcedoras, etc. A afinidadeentre as membranas qne constttnem a pelle, e ocabello qne deriva fe subsistência desse triplo en-velope 6 muito intima. Todas as moléstias docabello teem fe sna origem na pelle da cabeça. Seos poros sa acham obstruídos, ou se o sangue • osoutros fluidos não circulam livremente através dosminutos vasos que alimentam as raízes, e com-municam Tida aoa cabellos, o resultado 6 a tinha, acaspa, a perda do cabello, as cans prematuras, sec-cura e aspereaa das fibras, e inteira calvicic, segun-do /or o caso Estimulc-so a pelle &. sna acçSo nat-ural, com o Tricòfero de Barrjr, e recuper-ando fe perdida actividade os vasos entorpeci-dos aniquilarão a moléstia Em todas as affccçOesda pelle, é da camada subeutanca de muscalos elntegnmentoa, os processos e o effeito são idênticos-23' sobre a pelíe, os tecidos musculares c cs gland-ulas, quo o Trtcofero de Barry exerce a suaacçKo especifica, e em todos os desarranjos e affcc-çOes desses orgams, é remedio soberano.

11*1 '» — ¦-¦-

<Ba mais Illustre Prima Donna, MadamoAndina Fntti-Nicolini.

Montevidéo, 30 de Julho, 18S8.Srs. Barclat & Cx^NawTonK,E*timados S~s.—Tenho opraserde annnnciar-lhcsque a Água EÍorida ds Barkt 6 um dos jioucpsartigos que sajencontram no meu toncador. liaminha concepção, é nma das afaas de toilctte maissuperiores o para o banho 6 nao somente deliciosa,mas refrescado» C tônica. Recommcndo-a sem

Zcc+Á**f

LOJA DE CALCADOS ESTRANGEIROS:: '>' DE

Sfi^fH2 • Thomaz ide Carvalho & G. ;v

Este conceituado estabelecimento acaba ue Tetirar da

Alfandegaò mais esplendido sórtimento de calcados parasenhoras, homens e crianças.

G que ba de mais chie e moderno no gênero, de mais

solido e elegante, de mais phantasticos ou confortável, querem'sapátmhos fóeos, sapatõas, botinas etc , sejão de pelica,polimento, bezerro, verniz, duraque ou setim, brancos,pretosóu de cores simples ou com esqaesitos e sDrprehendentes en-feites, dosmais notáveis - fibricantes francezes, iDglezes. |alemães, austríacos etc,, acaba de chegar capiichosimentefabricado para O CHINELO TÜR^O:

A magniflea variedade j de gostos associa-se amodieidade xelàtiva dos preços.

DEPOSITO GERALFrancisco M. da Silva &G.

23—MARQUEZ DE OLINDA—23

I4

Preparado tííwo dfparatíTO

Approvado pala "Ilustrada Junta de

Sygiena Publica da Corte.

Auctorisado por Decreto Imperialde 20 de Junho de 1883.

COMPOSIÇÃOde

Firmino Cândido ds Figueiredo.

^ Ver para ciei'

Ao Chinelo Turco

Empregado com a maior efficacia norlientmatistno dc qualquer natureza,em todas as moléstias da pelle, npsíèifcprrhc'#s íju flores brancas, nossoffrimentos oceas^onadoç pela impurezado sangue, e finalmente nas di:Tercntcj

fôrmas da sypAilfs.

RUA BARiO DA VICTORIA N. 10* Telephone n. 348;:¦ S- ¦ 7;-- ¦¦',¦¦*"

PÓse — Kos prir-iciros seis dias nmacolher das de cfiá pela tpanhã c outra |á noite, puramente on diluída em águae em seguida mudar-se-ha para colhe-rei das de sopa para os adultos e me-"- *»»ra as crianças,taae l

„ ^ , -**es devem ab-Regimen — Os dou.. «-., m

ster-se apenas do alimento aciu- .duroso; devem usar dos banhos frios oumornos, segundo o estado da moléstia.

,- «59 OLEO PURO—DB—

IÍ0ÍD0 DE BACALHWCOM

TOiPfWHlTOSDE CALE SODA.

Tão agradável ao palaãar como o kiSêi*

Approvada pola Exma. JuntaOentral de Hygiene Puli«;

IF ca è autorisada ^-jpeto governo»^

O grande reme-iio para »«ra» t»S£eal da TISICA, BKONÇHTEES^ES-

PEBELXDADE EM G^AL, DE*FLUXOS, TOSSE CHEOOTOA, ,

AFFECÇÕES DO PEITO E DA GAB-ÇrAíTTA e> todaa as enfermidades con-SiaiiiptiTas, tanto nas crianças como notàd^l$0£. . a

Henlin?» medicamento, até hoje deflOO-t)erto, enra aí raolpstias d >peito erirtrespiratórias, ou restoli^- ío oa detwijos anêmicos e os escrofiih, 193 coai teu*rapidez como * Emulaão -•?¦ Scofcfc.

já venda nas prinG^Tç* Éeíícflf -tjrogariat, *»"

deposito Bmàh m Pernambuco

DEPOSITO CEKT&AL

FRANCISCO M. DA SILVA & C025P.DROGUISTAS

23— Rua do Marquez de Olinda —2:PERNAMBUCO

ytf^ptwt^^^^tyf^^^^t^^^^

U5.TIGOSPARA PRESENTES

ãrua do Marques dtí Olinda &/ H, recebeu grande sorti-

uraude sórtimento de .Bonecas grandes e pequenas vestidas a moda de Paris.Lindas caixinhas com musica e preparo3 para cí stora. .Bonitos estojoa de escovas guarnessidas de madreperol3.Maccificas carteiras de couro da russia-Elegaates caixinha3 forradas de setim com finas perfumarias.Bonitos«affiilos velocípedes para mancas.

.*'¦'¦ Velocipedas de ferro gaipaniaado mtuto fortes, para cnaaças aíá 12 aonos.Brinquedos de adta novidade-Bonecascom corda para andar só.Caixinhas para jóias. ;Costureiras—novidade de Pana,Comoleto sòrtimesto de miudezas, parfumarias e artigo? da moda.Os compradores tem grande van^am era procurar o BAZAR DO RECIFS para com-

nrar 0 que ihe for preciso e especialmente ar.tig03 para presente do lVA.TA.Li*

ufkzm

CaxangáDo d a 1 de Janeiro de 1891 em diante os preço3

dos bilhete•• de passagem serão oa seguintes

Designação entre os Estações

VKSD.DOSSAS ÜTAÇÓES VEND1Q. S X0EíCBJPTOlilO

Ordinários

l'cla?se Shdaue

Ida t Volta

l*cla5«e •^clasíí

Àsugnclurai

l.*clasM

Entre Reaiíe e Torre ou Zumby ou igrejadosAíuictos

Entre Recita eParnameiiim eu Mangabeirade baixo ou Cordeiro

Eotre Recife e Casa Porte ou Ipulioga ouCasa Amarella

Entre Recife e Dous Irmãos ou Várzea. .

INTERMEDIÁRIOS

Entre Torre fr Casa Forte ou Zumby e Ipu-tinga ou Igreja dos Afllictos e CasaAmarella I

Entre Casa Porte ou Casa Amarella e Dous!Irmãos ou Iputioga e Várzea ....

Entre Torre on Igreja d js Amidos e DousIrmã js ou Zumby e Varz»:a . . . .1

Entre qualguer ponto da Linha Principal'ou do Arrayal e qualquer ponto do Ramalda Várzea e vice-versa

MENCRES

Eotre Rrrife e Torre ou Zumby on igrejadosAfllciPs

Eotre Recife e Casa Forle ou Iputioga ouCasa AmàrtTa

Entre R< cil • p Dous Irmãos ou Várzea . .

160

3204£0

160

lfO

320

80

160180

80

18018U

80

80

160

800

600!700

300

3C0

HO

2403.0

500

80

8->í_lgos„

600

140

940,3 0.

14*

11 ¦•

24"

400

140

1409U>

84000

121000

15S000181000

44O006HM0

a; passagens pagas n j trem serãj para cada secca} da 203 réu em 1' dasse e de 100réis cm 2» classe.

As passagens de 2* classe servem para os menores vi j-ir em 1' classe, estando ellrjdecentemente vestidos. Na Ia secçfio 2* classe os menores pgarlo o mesmo qna os adulto?»'

PRODÜCTOS

J. P. LAROZEiWvnim flt hra U r.p*n ii Inat

t, av a oas u9?c5-5A:*fT»?AC*.

Xarope DeparatiTOia mu fa ier-ar** niirii, u

lodureto de PotássioHfSBeâlo .-';•"•'•. contr» a* i frr?Ut aer>•A*.».;,•:.•, í»?<*ti*iíj«j, cttcrr.Kj, rl\mm**ítón. tmmtrtt tr*m,~u, |S**SSSlS] SJ prüi,tv~\ii-.'.'i trçAtU:tcH $tct.%.i*nai g tértt*-ri&i etc. etc

Xarope Ferruginosoi* cam 4* Unri i li tiuxj uurru m

Proto-Yodureto de FerroO esuoo Urü' - * o oensoe- *atao «Je to»*colar o ferro c - Mr* a* r: -»» :.c:a::j. st t>rts .*-^n.-./. •• ttrtWkmrtámim * ¦¦ : ê*B*enttrwtfsU, a svau t • ntMru-n*.

Xarope Sedativoaa aam ia larnii S"Sjsv »a

Bromureto de PotássioCfcym!c*_~.wn^p-jr-xEocii :-*Et*-.u--«hioC»*.r.*.-*«. *¦. :,'-r~'-j :t r.-s;¦'.:. '.r.i - u t*.-**¦:i- :• rrti-i ;:-.-,£>. mtsmrrr*:j%tt..*itrje-.'*;!':. n. * aitteruma. • • i *.f—.:-: «-«¦ frrtt,ma ii ¦ - -i. • iit :^í-:; :¦..¦,%;: 9 r~. .--íít: i: :¦¦.-.

0»po»it3» e-i fé— iinii e» »•-!•» mm• Or«j|iriH cs B*í» i.

JORNAES EM 18919WVAS A5;1Ô5AItEaS

Cera imi&tu t pKmt&thdn&t iJkD» C* yAt\i-e.i tzitf»<«? « $» SJS.Paxa si» i**it -jtmtrmpfjÊm

cie» rraoraJa» sj. Vrtrwtm £•BCA DO IMPERiDOR >". 46

—_——.— —————.—^—*>

Grande progreMo na artedo dentista

atolL*MTtMOt,

i irtirx.**:» utiif* ;*rü».i*«!i tú*»-•çfia» a (^vrearjaas a ccir:* jrr*.

?ee' .it*.¦.*¦» i :¦'.•? t fíUiiiía*:.» asaSSSIM fc*sr»<-j. * clAsrtqpt* a car*,—ir*>»:".•:: IsnMlM * f*.*l*i*Act» feí wcríías--t~ a. SaWBMsril a &s* á: £**&*< i* ti a»»*• i z. i». áaj S bax» da OJ&&S á* 4 miarda.

Wmwm\ 9mm/UÊk%"ÜÃFE' MSTK ESTAI»

Ctxzttba qr-arisafir qziz^ltto fUm axaaar

L:p.i Âlhelrd & 6*2-Travrssi it ladre De§s-li

Dr. BapttBta Fragoso«sX4CO

Cc*Riíi*» tnu tm}=*4*C*x*K* *K4m*t*i l.•**-»••. . i.t»#» ax* faSaí »» %*Tt*m. m ta

Sk • Oroa-r-M ea Ifin. M

Os bilhetes de 1* secção 2* classe tem valor ^ara os menores pagarem ãté 2* stcçJosecção 2* classe servi 5) para os mesmos menores viajarem attV classe e os bilhetes da 2'

3- secçãa 2' classe.Será vendido no Escriptorio da Companhia cadernetas de2* c'asse de 76 bilhetes-/»-'

transferirei* que serão apresentadas pelos respectivos donos ao condutor do carro quetirará e ioutilisa-á o bilhete correspondente á vugem Estas ciderntus vifmrarlo até 311de Dezembro do anno em que fjrem emittid»s para a 1* secçSo 54001 2* s»cçi181000 e 3/secção 10$000 e meias cadernetas de 36 b.lbetes por metade d'e*ses preços e quartosde J8 bilhetes pela quarta parto dos preços..

Serão vendidos no E-criptoriocadernetas noroinars de 50 b;lhete« de l' d --¦• ao preçode 8§000 cada uma e esses bilhetes será y inlranrferirem o terão valor em qualquer trmpo.Estas cadernetas serão apresentadas por seus dono»* ao conducor d * carrotnutilisará um bilhete em cada secção correspondente a sna viagem.

Os bilhetes de 2a classe somente $er3o acceitos em Ia classe pagando seadifferençn do valor, isto é, cem rei* em cada secçSo.

Escriptorio da Ccmpauhia, 29 de Dezembro de 1680IL FLETCHER,

Gerenu*,

TipograpbiaVende-se uma typographls

e prelo.A' tratar na rua do Mais

quez de Olinda n. 36. 1* andar. twrTlDlorlA.

6KAWDB FálBEíCàDE

ÓLEOS EGEDE

¥A&P0K

TAES

DOENÇAS 1• I ESTÔMAGO 3

portador t' pastilhas • FOa áil PATERSON 1

{2üs=rs*J& • Jís gsMla) ¦B R.-ii;. \*-s.í' i- • — ••» »i d-*--»• ir T*natDmsja\ ¦B Ac.íf! Arr le*. V ts..:--* C.:Urit T* Ia i» HB Ap."-..'." • I'. .;—¦•*•»* :.:'.:<;. -!<::• :it» sW BJI "Tus-sS -* i- !.«•.=-.»; -j • -'.-1 :- -.e-.i. r.nt Q

BJ ii l • »!» * nim.» * t*í'i *.**-f;.«" 1»? ?<:¦»¦»-» ^i.»ia*«» BJ» i f-t« . 'j •. >: y

^L Alli DmtAS.?U.-*i:ir-;i rn TA.JKSS ^m

FUERSTENBERG LEMOS & C.RUA DA AURORA NS. 167 E 169

TELEPHONE N. 502

Retrato? a oleo e a cravouOesde dez mil reis, ao maior preço *iê ia-

manhe natural.A moldura e passe -paraout srra o&sfcrr*

o gosto <ia eoeommeodi. cujo ajosis ssri ís-dependente do retrato.

Garaote as limpe-a. perfcjçSo s gesto aVqualquer erauDtatttds.

Para ver s tratar—Roa doa Acoocmok »B.S.

01 de ricim detoRUÀ DO IMPERADOR N. 32

qualidade seu: »*heiro

Desde mais de sessenta annos este reme-dio maravilhoso acha-se em uso, c durante to-do este tempo nio deixou de eflectuar uma.cura. De facto, nunca deixa de curar, Tem-se muito empregado como nm purgativo inno-cem te, expulsando do systema muitos vermes,quando nio se suspeitava a causa da doença.

Tem-se recitado milhares de testemtiniosde médicos e outros, certificando sua efficaciamarvilhosa. Grenada, Miss.

Jjl.lc.ios, Snrs :—Durante vinte e cinco an-nos íerd;o e<£rPJd.o a profissão de medicina enunca encontrei um rèmcdio pzra. vermes liloefficaz que o Vermifugodc B. A. Falifleííoj^í.No caso de adultos faço uso delle ás veiespara remover calomelano, tomado a noite pre-via, e muitas vezes resultam disto evacuaçõesbiliosas e vermes. Não uso de outro v-rmi-fugo no exercício de minha profissão.

W. M, Hawkins, M.D.Examíne-se cuidadosamente e veja-se que

teja. dc "B. A-." par» evitar se comprara»

superior800 reis a garrafa

ATTSSTABQS{ Apresentamos aqui diversos attestados de illustrados cUdícos deste Estado:

O Oleo de Ricino de primeira qualidade, fabricado pelos Srs. Fuerstenberg, Le-mos «k C, é igual em qualidade ao molhor que nos fornece a Europa.

0 referido é verdade.Recile. 18 do Março da 1830.

Dr. Augusto Cofl&o leuReconheço a assignatura supra e dou fá.Recife, 1» de Março de 1890.Em testemunho de verdade.—0 tabellião publico, J. Silveira Carneiro da Cunha.

Attesto que empreguei com muito bom resultado o oleo de ricino preparado porFuerstenberg, Lima & C, pelo que recommendo o seu uzo.

Recue, 19 de Março de 1890.Dr. Raymundo Bandeira.

««conheço a assignatura supra e dou fé.Em testeirnnho "• ?Wdade.—O tabellião publico, J. Silveira Carneiro da Cuona.

Attesto sob juramente do meu grín QU«. I^cndo applicaçâo do oleo de ricino

propondoÍ3»Srs. Puerstcuberg Lemos & C, cm ni:!5 da um moda ™*a etaut»-verifiquei que seu effeito foi prompto e rápido, aceresceado que é assis claro fluido #

privado de cheiro, p«3lo quo ó do facU ingestão; não determinando repuguanoa as pea-soas que delle tizerem uso, o que por ser verdade passei o presente.

Recife, 18 de Março de 1«90.Dr. Bruno Maia. -

Reconheço a assignatura supra e dou íé.Recife, 1» de Março de 18ík). ,.\Em testemunho de verdade.—0 tabolliio publieo, J. Sdvcia Çarqeiro da Cunha

Or. Traxedes Gomos de Souza Pinga, commendador da Real Ordem de Ciitüto, «valhei-ro da coroa do forro da Itália, I* cirurgião reformado, condecorado cvtn as me-dalhas de passador de onro da campanha do Paraguy, e da de prata do Oraguav, etc. etc.Attèíto que examinei o oleo de ricino da fabrica FuersuínbvTg, Lemos * c . «

7<?rifiqnei que é de primeira qualidade, incolor e inodoro, pelo que é de íacil uzo.Attirmo sob minha palavra medica.Recife, 17 de Março da líüíO.

ür. Praxedes Gomes de Souza Piuoga.Reconheço a assinatura supra.Recife, ia de Março de 1890-Em testemunho de verdado.—O tabellião publico, J. Silveira Carneiro da Quina.

IJWUNCiiAPPUQDE SE ui»A

v^EMaiiiaasp^'-A-5£S?£TBES-TaF«s^:, S? btrm PUÜZ\

t as $mmjBmm i JmnmWoStm ta» oue *o**w ¦V. PEDAÇOS DtTODOS:s TAMANHOS.Eiv* ii » iu im-.'< JU.Bl SP£'i'R£% »: \M ¦ ''''¦ I

Assis teme examina d,iGoastantiiis MsrU ds Silrs, a» a

tente exarpioada, modot» tua residas-•ia da ros d*. Ponta VV.r.a psra •sasisa. rc z. n. 74. opds podacar a ia á qualquer l&ora do &* osnoite psra os miaterss dsst>

ADVOGADODR PEDEO DA QUI BELTRÃO

I tis.6 • iCSTCS •ZsfC3iu*^% ¦ m é» •ts»"'a^*'-.• tatv*4c6» ;**ttã!íLa.asii.Mir.fura. i(«dk*ckf<ati"« s i>:saJ3i«i*«ia

ri? ttn» t%mm ggajgggggCGVjPK,\-5Ií

fjatacÔ-5 |roitugaezei-,htKS»panhiie> te rtc.;narm

n. inu «ibVir di»r <, pantliv operadoraua do B&r&o (km Vk torta- 57

mnem. a» T*f*tf * »-«***O1©** í*>i«- •¦* • 'Zarc-Xs-ií» *

fcaJcsH f !»-*^ *•<•**-* «*ei.

a%*í»rs, . - — mmtâTx.n ra- «ndS** St-a *c:tsv».. «jti. í» «se kmsu,t«f%çetrs 4t> a^neaVa •

mta.Attie óe fffttsasda s a

para ateara eu f<arra da capo»!-*Te?e -hone 374

TIRTLiU \W\\\HU TIXC18 IXSTAKTiSEA-MESTEà EIS Bi B OS t\hBÀM

F» u pn>far»fS& «sat aos» és sarretarsBJkd* ?•*".> aaa* ís^ur # |«e^a aousa ^cribl» t^ar wr fõ*&£ &*•*£»' fai*dar a«:* «!«.£*:», f a bitas assa acessae*4 ; :<".* co ci.ii».tíi.-

C í- s*a *.a}',*<» bcfl, «¦"•sjuíM"¦ajasj IpjsalJHhtl s sSs aatar» s wSê4&t tabelo.

VCC&E-5I

BOTICilRiKCIZiKt-scaiu mm d c

|*f-Ísad<»aV;« Jaustiant^ra da Osx-^t

À1MSPrecisa se de nmi bòx

en^%rx madeiraedu .se*-

S) ** •CosinüeiraPrecisa se de uma bóa

consiribeira e que dê fia-dor d ¦- sua condu :ta, a tra*tar em palácio.

^jdinha. pari aodar cot*: *. creaDç .s _j d-.odo atestado

de c nducia.AUattr cm o mordo*

ma de Palácio.

i

da Bahia, re>ida Fabnca dr

emqnan-

Cosme de Sá Pereira, doutor em u;e()içiQa pala Faculdade àledicadente na capital de Pernambuco, attesta que efsmiuou o o!oo do riemo.Óleos Vegetaes dos Srs. Fuerstenberg, Lenios á'C é ó aebou em boas couto a sua consistência, transparência, cheiro e gosto.

Passo este por me ser pedido e o aQrmo em '«• do meu kt-».>."?¦:>¦-. Or. Sà PereiraReoonhoço a assijm-itura sepra •• doo MRecife, ia do àtarço de l»auEm tastr.mtinho dc vordada

i

K.l«mm

b"%, r*

H KLaa do Maripz de Olindi-N, ÍI

POMINOOSf Mv MARTINS

Proclamo alto e em bom som que o nnicoe infalivel remedio para as gonorrheas querrecentes, quer chronicas, ó a — Injecção MMorato, — e, se assim faço é por experien-cia própria.

Uberaba.Luiz Ayres Gouveia.

Agentes degneitarios em PernambucoFranciweo Maneei tj« Silva & C

BUA IfABOUKX DB OLIKIli ^

REPUBLICADiante da transformação porque passou a pa« •

tria : a photographta modbòka, á rua l.- 4^ ftfarço n.7, tem resolvido tirar os retratos de porcellana pelomesmo preço dos simples.

.ADUZIA!Trabalhosa óleo sem competeaciaem preço»*Tiram-se retratos todos os dias das 1(T horas á. I

DR. TÜOMAZ DB CARVALHOMódico o <-inirpi:.P

E-rfcialista o** m •«•»u»f do »rpare-lho d ;--«ito. csUOraa r *y; ft.Iitcai.

Cora radical da Kuf<»Mii<f, so»vv-f. í*la Et*Tt*o»liff»i**.

Operaçlj lapid* e .a- a. Sur d ^» *•? r» i-tarernb » da oietbra p*-l> tt-~<:a--Li »s

Apphraçio da rfocuiai*-*** sat ato->*tu» nervosas e oa* aueocSo» a:ua»-lares agudas oo cargoieaa.

c:-.s::::03ii

BJtt DDQÜE OE CI.XUS K. O/.? dada**

•>

P.E.siDr.:;ctAiStm dai Aurorai n. 1.7

COamas» pir ea«>npis

I

mu MVbt

Rio de JaneiroII

Zfj fmWÊÊÊ^ isa IVmm »Os :rr;-'i.--;' Ccui* «atajHí^«ro.

BjBJMftp xe nsHÉB*nl *:«*^ásts. ^a« oi* WWkWmi Mil *• *2t» saanta»üa -^^*r ct5<c * -^rs *«íiu t»

aoots-&*£(»is^»ii St4ot.uarj» ai* ii .«>••¦ri. t i-í:«*iíe» * ssu Lr^i BsOJBslíu ;t:»..u i* mv.. «* (vn r.i. nata

aafiiics t*r» a tads 1» sir, t «« n«*>« a- ar JRLM ** ^^* ÉI i**r**»..A.---X «9 aoiH""" w iimiii i ¦eiix- a^t;fc jtor*Ia ds tMO£ãi% ÉM i-#. PsfMaMssj MH «a -

í«at xsa» ?;':*t*í ao ê>"««x;.fc."çsf &..»srs* Paassjci**» &n estts. i áaíic*t. PÉrl.iCJe i»i»tss ascd* ;*•* -a»*» -*» 5^**54 S4*2*4*.

?an ^ota*^y>Àr ütoa i.â» ira aos*j-ds****. rrí.;^su*i*.-u< dtausí.n* -r-w-t-wa» ««^«Sxíüjiecíi: sar. ae3»«-c^»«s Wtess>•joo.* js»t«ajs-e-*<«&. á>"t*s*éf-*^Sâjj-mt^mêpmm1$M. •*•-*

pí*C I :.i;.,t¦¦¦1 ¦- IM Ma» »^l»^WSi———js».—..—.

tfodistaOCÜLISTA

¦ Dr. Bsrreto Sannaío. et-íferír Ia dtcaeadoDr. de Waca.cr.»ie rotu de aoa vía£rc*i?aropa, di cco«aIiaa de i *« i sora* ta• : L > DC I* aodv dt. r*.ij r>, M i ro j

to da vt-tarri.nrtrr*» oeo dc-jicg*'-: *s mjmjfsa HÜJI ?

THELBrBONfi 2-Bsaideitcu Rca Seir de Setrxtro o.

Kntrada pela n» ia Saxdad* a. V

*>. 1.EONOR PORTOOosts.asa a •***:•»-.ir >aa *ssss

.-*«• 2w.rs*i:j r*-..*;iíif ie S^ot-dt-ss.?*».ria,lásMd * i\za í* íaik^x

Pr^aa soa s-«r*s.,-i3 I« «utarsis, a*ir*»^í*f*» tt*^l**»ía.i« ?-» .-»açt»s s

j tjo g-itito-

^a

iiã tarde.O.ualqner trabalho fora. por prpço detiinfo.

POBRESÂDB

SANGUEFEBRES, DOENÇAS freTROSAS

(Qiaina e Co1\xdo3do)Esta VINHO fortificante, tônico, febrlfng*. antí-

ncrvoso.cnra as Aitacções esoroIulosas.Febre»,Nevrose3, Côre3 pálidos, Irrogularidadoa eEmuobreoimientodo sangue,clc.Kccoinmondadoas Croanças. Senhoras débeis. Pessoas idosa3ou enfraquecidas por Doenças ou Excessos.Exieir em o rotulo o sello official do Governo francesa• ?- è a firma J. FAYAfíD.

Adh. DBTEAN, marmaceutico emPABIB

Typographi d'«íA Provincial»Este bem montado estabeleaiuiej^ío, o^q ocouna os prédio»

as, 49 e 51 da rua do Imperador e 42 do Oaesl&rae Novembrotem uma secção especialmente destinada á Impressão de obrasavulsas, podendo encarregar-se do todo e qualquer trabalhopara o que %&ux penosa! habilitado e material novo e o mataaperfeiçoado-

Encarrega-se de impressões de livros, faocu*»*, conta»bella *s. oartas de convite a parstolpaçôes, airiôa» 1-) tuiumrtaxes, eto.

SITIDE2 F PREÇOS RESUMIDOS

_ Ama para criançaLÜCINDA Precí-a-s de ama nnnPOEMETO U CAN FOS JETbi\ZZ £1M. MARíl.Vi g »urs Ln lar coca uma cria xÁ* e

A' venda n s Livrarias tratar da roupa d'esla7 aFrancez i e Contempora- tratar em palácio.nea.E>te p emeto e am con-

to moral qae deve ser lidono seio lias f t mil ias; é umaleitura agradável ede boasexemp^s.A oaFHraKnsalia Maia

Participa a.* asai ata:saj stíkat&*. c.z:mudon toa reaidenda r-ra para ; m li i-Nuvemtro (aoti&a Imp^radori o.21 1* aocar,ondecoaiintu 20 exerci ;¦> de roa proftasle

ALLAN PATERSOÍf ã. O+4 -k** *¦* &JB*k* «* ttl **»!»¦¦ li¦aaríuiíj af ***-sr '*»*.!•

Havida»*Otai. (Ta^saTi-^i*- ratMai «taa3&d«s

T*t*a BSiisa Mea en.tttíc»

-—

*L

4MSMORVÍDUNS | CAkT,Lla£i

'

sft-.. '

¦B-H-Wn-aVna'

ilegível¦x ...

»•..