2. Aula Tipografia
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Transcript of 2. Aula Tipografia
!Tipografia Profª Aline Okumura
Grego - TYPOS = MARCA ou IMPRESSÃO GRAPHÉ = ESCRITA
Trajetória da Tipografia
Tra
jetó
ria
da T
ipog
rafia
ABJAD - escrita arábica ABUGIDA- escrita hindu e seu alfabeto devanagári
Egípcio Japonês
Ideogramas
Graffiti Wildstyle
Livro Xilográfico
A invenção chinesa de tipos separados antecedeu as experiências de Gutenberg em mais de quatrocentos anos. O inventor foi Bi Sheng (c. 990-1051 d.C.) por volta do ano 1040 da era cristã. Os tipos eram feitos inicialmente de argila cozida, passando à madeira e por fim, ao bronze. Contudo, esses tipos móveis chineses ficaram restritos à impressão tabulária.
Impressão Tabulária
Literatura de Cordel
Ancestral do livro, consistia na cópia dos textos bíblicos, é o texto escrito à mão, independente do suporte, técnica ou instrumento. Por convenção, ao longo do tempo, a palavra manuscrito passou a designar materiais escritos em papiro, pergaminho ou papel.
Manuscrito
Johannes Gensfleisch zur Laden zum Gutenberg (1398-1468), em 1455, desenvolve os tipos móveis, dando início ao revolucionário processo de reprodução da escrita em série.
Impressão
O tipo móvel, que era uma maneira de escrever com pequenos pedaços de chumbo, inventado por Gutenberg, em 1454, na Alemanha, facilitou a entrada da escrita para o mundo da reprodução em série. Começava-se a pensar pela primeira vez na possibilidade de diagramar uma página. Desde os primeiros tipos gráficos de chumbo, a letra já ganhava um caráter de projeto.
Tipo Móvel
Elementos do tipo
Anatomia Corpo Visual
Anatomia Estruturação do Tipo
Tipo Móvel
é o conjunto completo de caracteres sob o mesmo estilo e em todos os corpos: caixa alta e baixa, sinais de pontuação, acentos e numerais.
Fonte
FamíliaSão todas as variações da fonte. Ex.: Helvetica Extra Bold Helvetica Bold Helvetica Italico
fino-grosso
serifa
ênfase diagonalserifa inclinada
Antigo apropriado para textos longos
Moderno desapropriado para textos longos
fino-grosso
ênfase vertical
serifa horizontal e fina
M. Serifa Grossa indicada p/ leitura clara e direta
fino-grosso pouco ou inexistente ênfase vertical
serifa horizontais e grossas
fino-grosso inexistente
ênfase inexistente
serifa inexistente
M. Sem Serifa cuidado ao contrasta-lá
conectam
não conectam
Cursiva desapropriada a textos longos
Decorativo utilização limitada
+ LEGIBILIDADE
MAXIMO: 3 TIPOS DIFERENTES
+fontes - LEGIBILIDADE
Espaçamento
Espaçamento entre letras
Espaçamento entre palavras
Espaçamento entre linhas
Alinhamento
Alinhamento
Centralizar, ainda não
Centralizar, ainda não
Centralizar, ainda não
Centralizar, ainda não
Não Centralize, ainda
Classificações Tipográficas
seres humanos não lêem as palavras letra a letra, mas em blocos
Serifas respondem
TAMBÉM É POR ESSE MESMO MOTIVO QUE OS TEXTOS ESCRITOS EM MAIÚSCULAS SÃO TÃO DIFÍCEIS DE SE LER.
!MESMA ALTURA + MESMA LARGURA
= LEITURA DIFÍCIL
POR QUE?
1982
Monotype, Inglaterra 1980
A História da Palavra - O Nascimento da Escrita http://youtu.be/TVxmJoi-DDg
História da Tipografia em stop-motion. http://youtu.be/MN63btvwsgY
Entrevista Luli Radfahrer. http://youtu.be/XPg_fHbVYms
Historia da Tipografia http://youtu.be/skySGQTc_Rg
BRINGHURST. Robert. Elemento do estilo tipográfico. São Paulo: Cosac Naify, 2005.
LUPTON, Ellen. Pensar com tipos: guia para designers, escritores, editores e estudantes. São Paulo: Cosac Naify, 2006.
MATSUSHITA, Raquel. Fundamentos gráficos para um design consciente. São Paulo: Musa Editora, 2011.
MORGAN, Margaret. La Biblia de las Letras Iluminadas: um tesoro de la caligrafia decorativa. Ed. H. Blumes, 2007.
ROYO, Javier. Design Digital. São Paulo: Ed. Rosari, 2008.
KNIGHT, Carolyn. Design Gráfico e digital: prática e ideias criativas: conceito, metodologia e dicas para criação de um portifólio. São Paulo: Ed.Rosari, 2012
CHAMMA, Norberto. Marcas e Sinalização: práticas em design corporativo. São Paulo: Editora Senac São Paulo: 2007.
Bibliografia