2 Percep2

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  • 1.
    • Os poucos que crem que as princesas existem, escutam seus passos pelo bosque, seus contos, seus anseios. E embora o caminho desde o castelo e at o castelo possa estar cheio de dificuldades, vale a pena percorr-lo.
  • Foi uma princesa que me disse.
  • (Arias in Jerusalinsky)

2. Crebro Sensao Percepo 3. Crebro 4. Com cerca de 100 bilhes de neurnios e 1,3 Kg de peso, o crebro o rgo mais complexo do corpo humano. A imagem de ressonncia magntica funcional (MRI) ou a tomografia por emisso de psitrons tem aberto novas perspectivas de compreenso do mesmo. 5. 6. 7. As clulas glia so, como os neurnios, de vrios tipos: Temos as clulas de Schwam, astrocitos, etc. 8. 9. 10. Crebro ou Crebros?

  • Teoria Modular
  • Korbinian Brodman (1909):diviso do crebro em 52 reas distintas.

11. 12. Cortex Motor: Tero posterior do lobo frontal.Movimentos mais complexos. Responsvel por mandar executar os movimentos planejados. Crtex Auditivo:Discrimina o som. 13. rea de Broca: Localiza-se no giro temporal inferior do hemisfrio esquerdo. Responsvel pela programao da atividade motora relacionada com a expresso da linguagem. Leses nesta rea podem causar afasias (dficit na expresso da linguagem). 14. rea de Wernicke:Localiza-se entre os lobos temporal e parietal do hemisfrio esquerdo. Relaciona-se com a percepo da linguagem. de compreenso da linguagem. Leses nesta rea podem causar afasias (deficit na compreenso da palavra). . 15. O Telencfalo a poro mais superior e mais desenvolvida do Sistema Nervoso Central. Consiste em dois hemisfrios cerebrais (direito e esquerdo) que juntamente com o Diencfalo formam o crebro. 16. O telencfalo dividido em sulcos e fissuras. Apresenta cinco lobos: Temporal (2) - Audio, Olfao e memria. Parietal dor, tato, presso, temperatura, sensibilidade visceral.. Occipital- Viso. 17. Frontal Planejamento motor, execuo de movimentos voluntrios. Da nsula Funes Viscerais. 18. A anatomia do crebro e a representao transversal do hipocampo mostrada na figura, apresenta algumas das regies envolvidas no sonho. 19. A tarefa do crebro representar outras coisas. Estudos feitos com macacos mostram notvel fidelidade entre uma forma vista (a) e a forma do padro de atividade neural (b) em um dos estratos do crtex visual primrio. 20. Estudos com macacos mostram que muitos neurnios nas reas corticais mais elevadas reagem , apenas, figura atual percebida. Em Mercado de Escravos com Busto de Voltaire Desaparecendo (1940) a cabea de Voltaire pode ser vista a distncia, mas se transforma em figuras de trs pessoas se visto de perto. 21. 22. Processos cerebrais so localizados?

  • Experincias deLashley:
  • Crtex de animais
  • Wilder Penfield
  • Estimulao de neurnios

23. Modelo Hologrfico

  • Karl Pribham
  • Pribham e David Bohm: incio integrao entre Fsica e Biologia.

24. 25.

  • Enquanto nosso crebro for um mistrio, o Universo, reflexo da estrutura do crebro, tambm ser um mistrio. (Santiago Ramn y Cajal)

26. CREBRO UNO Gordon Stokes Daniel Whiteside 27. INTEGRAO No nascimentonenhum dos dois hemisfrios dominante . 28. Infncia: Sistema Complexo Sincroniza Integra harmonia coordenao Memrias em duplicata(corpo caloso) H.D. H.E. 29. Quando aprendemos a FALAR, ESCREVER E LER, um hemisfrio assume a Dominncia. REA DEINTEGRAOCOMUM 30. AAIC se estabelece Bem /Mal Conscincia comparativa :Devo /No devo Recompensa /Castigo 31. Linguagem Define/LimitaEnfatiza a Experincia sensorial - negando a multidimensional Pensamento Consciente Associativo 32. PCA Parte mais moderna do crebro na escala evolutiva 33. Ligado memria de curto prazo O AQUI E AGORA Parte mais longnqua do sistema nervoso A EXPERINCIA COMO ELA AUTODIREO OPES PODER 34. TENSO EMOCIONAL Sensao da Emoo Intensidade da Emoo Impacto da experincia Memria da Emoo AIC + - sobrevivncia 35. 36. temporal Processamento visual Processamentosomestsico occipital parietal Analtico Tlamo 37. Um ambiente rico de estmulos gera mais sinapses, mais clulas glia (hiptese) e mais neurnios (?) 38. Estmulos ambguos como esse quadro de Salvador Dali, chamado Velhice, Adolescncia, Infncia (As Trs Idades), ajudam cientistas que empregam a percepo visual a estudar o fenmeno da conscincia. 39. STRESS ? 40. 41. O crebro e o Sistema Imunolgico podem tanto estimular (setas vermelhas) como inibir (setas azuis) um ao outro. A relao hipotlamo, hipfise e supra-renais (eixo HPA, uma componente central na resposta neuroendcrina do crebro ao estresse. O hipotlamo, quando estimulado, segrega o hormnio liberador da corticotropina (CRH) 42. 43. CREBRO DIVIDIDO 44. Sperry: funes diferenciadas dos hemisfrios cerebrais, o que lhe valeu o Prmio Nobel. 45. Roger Sperry - Gazzaniga - Jerre Levy Estudos - desconectando o canal de comunicao - corpo caloso Descobriram que os pacientes se comportavamcomo se tivessem dois crebros separados cada um isolado do outro ecapaz de aprender e reter lembranas 46. DUALIDADE CEREBRAL H.D. H.E. Lgico Analtico Formal Enfoque Especifico Linear Ling. Verbal Conceitual Intuitivo/Criativo Informal Enfoque Global Espacial Ling: Imagem/Cor/Smbolos Musical/Ritmo Sensitivo 47. COMPORTAMENTO DO CREBRO L.D. do crebro L.E. do corpo L.E. do crebro L.D. do corpo controla 48. O controle para: os msculos viso audio olfato tato (estereognose) cruzado 49. E essa questo da lateralidade? 50. 51. 52. A CAPACIDADE DE SINTETIZAR informaes entre hemisfrios perdida aps a cirurgia de seco do crebro. Apresentamos ao hemisfrio de um paciente um carto com a palavra "arco" e ao outro, a palavra "flecha". Como o paciente desenhou um arco e flecha, assumimos que os dois hemisfrios ainda fossem capazes de se comunicar entre si e que tivessem integrado as palavras em uma composio que fazia sentido. 53. Um hemisfrio desenhou o que havia visto, e o outro desenhou a palavra. No caso do arco e da flecha, a superposio das duas imagens nos levou a concluses errneas, pois a imagem parecia integrada . 54. 55. O teste seguinte provou que estvamos enganados. Apresentamos a palavra "cu" para um dos hemisfrios e a palavra "arranha"(scraper,em ingls, tambm significa raspadeira) para o outro. 56. A imagem resultante revelou que o paciente no sintetizava as informaes: desenhou um cu em cima de uma raspadeira dentada, em vez de um arranha-cu(skyscraper). 57. Finalmente, realizamos testes para descobrir se cada hemisfrio seria capaz de, sozinho, integrar palavras. Apresentamos a palavra "fogo"(fire)e depois a palavra "arma"(arm= brao) ao hemisfrio direito. 58. 59. A mo esquerda desenhou um rifle (arma de fogo =firearm) e no um brao em chamas, deixando claro que cada hemisfrio capaz de realizar snteses.-M.S.G. 60. No entanto ... 61. 62. Muitos Crebros 63. Tipologia da dominncia cerebral - Hermann AD BC Direito Superior Esquerdo Superior Esquerdo Inferior Direito Inferior QUEM MEXEU NO MEU QUEIJO 64. C Em geral: Emocional, interpessoal, baseado em sentimentos, cinestsico, intuitivo, humanista No processo criativo: Mais voltados a iluminao No Trabalho: Reconhece dificuldades interpessoais, antecipa como os outros iro de sentir, relaciona-se de forma emptica, gerador de entusiasmo, persuasivo, ensina, concilia, entende elementos emocionais, considera valores B Em geral: Planejado, organizado, detalhado, seqencial, conservador, tradicional No processo criativo: Mais voltados a verificao de idias No Trabalho: Percebe defeitos desapercebidos, aborda problemas de forma prtica, mantm-se firme em suas questes, padro de consistncia, liderana e superviso estveis, implementa seus projetos nos prazos, mantm registros financeiros D Em geral: Holstico, sintetizador, integrador, tomador de risco, viso de futuro, experimental No processo criativo: Mais voltados incubao de idias No Trabalho: Antecipa mudanas futuras,reconhece possibilidades, tolera ambigidades, integra conceitos e idias, modifica ou desafia polticas estabelecidas, sintetiza elementos dspares em um todo, resolve problemas de modo intuitivo A Em geral: Lgico, analtico, quantitativo, baseado em fatos, abstrato, tcnico No processo criativo: Mais voltados a preparao de dados e informaes No Trabalho: Coleta dados, analisa questes, resolve problemas com lgica, argumenta racionalmente, mede com preciso, entende elementos tcnicos, calcula. 65. Ned Herrmann - The creative brain Quadralidade cerebral Analisa quantifica lgico crtico gosta de nmeros realista sabe como as coisas funcionam RACIONAL SALVAGUARDADOR EXPERIMENTAL SENSITIVO sensvel com os outros fala bastante/expressivo emocional gosta de ensinar toca as pessoas sente adota ao preventiva estabelece procedimentos faz as coisas confivel organiz a esmerado pontual planeja Brinca curioso especula arrisca-se impetuoso gosta de surpresas quebra regras imagina 66. Tente girar o p direito no sentido horrio e escrever um 6 no arcom a mo direita 67. Neurnios 68.

  • Neuro-transmissores;
  • Neuro-hormnios que, transportados pelo sangue ou pelo lquido extra celular podem afetar uma outra clula prxima ou afastada;
  • Neuro-moduladores que so substncias neuro ativas que no agem por via sinptica.

69. Mente Ao fazer uma autpsia, quantas memrias, sentimentos e emoes um mdico descobre? Bacon & ODonnell (1999) 70.

  • A mente um sistema de rgos de computao, desenhado, por seleo natural, para resolver os tipos de problemas que nossos ancestrais encaravam nas suas maneiras de viver.Pinker (1998)

71. 72. COMO O CREBRO CRIA A MENTE (Por Antnio R. Damasio) 73. Quais so os principais problemas para fundamentar atravs debases biolgicasa MENTE? 74. Corpo e Crebro (pblico, externo, objetivo) X Mente (privada, interna e subjetiva) 75.

  • Exames sofisticados sobre a atividades neurais(matria-viva)revelam:
  • Correlatosde estados mentais.
  • Mas no revelam :
  • O estado mental efetivo.

76.

  • Primeira dificuldade:
  • A atual descrio dos fenmenos neurobiolgicos bastante incompleta.
  • A contribuio da fsica quntica pouco explorada.

77.

  • Segunda dificuldade:
  • Abismo existente entre:
  • Cincia Cognitiva X Cincia Neural
  • A neurobiologia poderia tranpor esse abismo?

78.

  • Terceira dificuldade:
  • Conflito entre:
  • Observador X Observado
  • Ou seja, ambos so a mente, e portanto, o intelecto humano seria incapaz de estudar a si mesmo.

79.

  • Para Damasio, crebro e mente no so uma coisa s, portanto o crebro poderia criar instrumentos para o estudo da mente.

80. Para solucionar o enigma da mente, preciso dividi-lo em duas partes: Filme do Crebro X EU ou Self 81. Filme do Crebro: Composio unificada de todas as imagens sensoriais (visuais, auditivas, tcteis, olfativas e outras) Eu ou Self: Senso de posse e seleo do Filme do Crebro 82. Razes para Otimismo 83.

  • Exames atuais (PET e o fMRI) conseguem comprovar o filme do crebro.

84.

  • Como?
  • Atravs da anlise de um estado mental pela atividade de um ou um grupo de neurnios. Exemplo: percepo de cor, curva...

85.

  • Exemplos:
  • Cada tipo de aprendizado tem um sistema especfico:

Caract. pessoas, lugares, fatos, etc. Hipocampo Habilidades Gnglios Basais Aprendizado Parte do Crebro 86.

  • Depois do aprendizado, a memria de longo prazo armazena as fatos nos crtices (vastos espaos cerebrais)
  • Para que haja a gravao dos fatos, depende do comportamento das sinapses (contatos entre neurnios)

87. Portanto, as novas tcnicas permitem uma relao mais complexa e precisa entre: Estado Mental X Estado Cerebral 88. Funo do Crebro: Cartgrafo da geografia de um organismo 89. Ou seja, Possui meios naturais de representar a estrutura e o estado de todo o organismo. 90. Para Damasio, O crebro utiliza estruturas planejadas para mapear tanto o organismo como os objetos exteriores, afim de criar uma nova representao, de segunda ordem. 91.

  • A representao de segunda ordem no uma abstrao.
  • Ela ocorre nas estruturas neurais.

92. Com isso, O crebro apresenta a informao de que o organismo o dono do processo mental.... ... O senso de eu criado! 93. Na perspectiva evolucionista, Aevoluodoeurecompensa a percepo:vantagem de sobrevivncia. Exemplo:dor causada pelo objetoo eu evita o objeto no futuro. 94.

  • Processos cerebrais objetivos costuram subjetividades.
  • Para Damasio,
  • o senso do eu considerado mais um estado fsico, um sentimento.

95.

  • Previso de Damasio:
  • At 2050, a biologia ter eliminado as separaes tradicionais entre:
  • Corpo / crebro
  • Corpo / mente
  • Crebro / mente

96. Segundo Antonio Damasio espetculos mentais multimdia ocorrem constantemente enquanto o crebro processa acontecimentos sensoriais externos e internos. A resposta pergunta sobre quem vivencia o espetculo mental leva ao senso de eu. 97. Sensao 98. O organismo humano dispe de cerca de um bilho de receptores. De cada rgo dos sentidos se originam seqncias de impulsos que passam por vrios milhes de condutos nervosos em direo ao sistema nervoso central . 99. A idia de que temos apenas 5 formas de perceber o mundo foi formulada no sculo 4 a.C. por Aristteles 100. OS SENTIDOS 101. A cincia, hoje, j percebeu que temos mais de 20 sentidos e que estes so bastante malevbeis, complexos e interessantes. 102. Plato falava em um Mundo das Idias e um Mundo dos Fenmenos Segundo Popper, teramos 3 mundos Temos o Mundo Exterior e Mundo Interno de nossos sonhos Quando falamos em sentidos, nos referimos a que mundos? 103. Sensao ou Percepo?

  • Reconhecer-seemumlugar, uma msica,uma sensao maisdo que reencontrar essa sensao: reencontrar nela o nosso prprio ser
  • (Georges Poulet - La Dialetique dtre)

104. O sentido encarregado de informar o que faz parte de nosso corpo a propriocepo. 105. Christina, aos 27 anos, perdeu a propriocepo depois de receber antibiticos. Precisava ver as pernas e as mos para andar ou pegar um objeto. Falar se tornou muito difcil. O Homem que confundiu sua mulher com um Chapu (Oliver Sacks) 106. X Mais de 2 mil tipos de receptores X X OLFATO X X X AUDIO X Azul X Verde X Vermelho X Cor X X LuzX VISO 3 2 1 SENTIDOS 107. X Presso X Toque leve X X TATO X Unami (sabor de carne) X X Azedo X X Amargo X X Salgado X X DoceX PALADAR 3 2 1 SENTIDOS 108. X Alongamento (fibras musculares) X Alongamento muscular (tendes de Golgi) X Cinestesia (movimento das articulaes) X X Propriocepo X Acelerao linear X Acelerao em rotao X X Equilbrio X PERCEPO MECNICA X Visceral X Somtica X CutneaX X DOR 3 2 1 SENTIDOS 109. PERCEPES INTERNAS X X Presso sangunea X Presso Arterial X Presso Venal X Temperatura do sangue na cabea X X Oxigenao do sangue X X Ph do fluido crebro-espinhal X X Presso Osmtica (sede) X X Diferencial no nvel de glicose no sangue arterial (fome) X X Volume de ar nos pulmes X Presso na Bexiga X Estmago cheio 3 2 1 SENTIDOS 110.

  • TOTAL
  • TEORIA CONSERVADORA 10
  • TEORIA MODERADA 21
  • TEORIA RADICAL 33

X X Frio X X CalorX TEMPERATURA 3 2 1 SENTIDOS 111. Temos outros sentidos Equilbrio Propriocepo Exterocepo ??? 112. SENSAO E PERCEPO

  • Sensao - simplesmente revela ou transporta informao
  • Percepo - a interpretao da informao
  • Sensao a resposta especfica a um estmulo sensorial particular, enquanto percepo o conjunto de mecanismos de codificao ede coordenao das diferentes sensaes elementares visando um significado. ( FIALHO, 2001 p.43 )

113. 114. Grandjean (Fonte) 0,7 Armazenagem contnua 16 Percepo Consciente 3.000.000 Ligaes nervosas 1.000.000.000 Percepo dos rgos dos sentidos Fluxo de informao em bits/s Processo 115. Percurso tico Tlamo rea onde so processadas as informaes visuais para a percepo Radiaes Visuais Regio tica Nervo tico Crtex Visual Primrio 116. 117. 118. 119. 120. Conte os pontos pretos ! ! ! He,he... Hermann-Hering 121. 122. + + 123. um rosto. E a palavra Liar. What do O que voc v ? 124. Isto um espiral, certo? No, so vrios crculos independentes... 125. Voc pode achar o Dlmata ? 126. Quantas cores voc enxerga ? somente 3 cores: Branco, verde, e pink. Voc pode enxergar duas diferentes tonalidades de pink, mas somente um tom de pink. 127. 128. Voc v uma mulher com um palhao numa mesa, ou uma CAVEIRA ? 129. Este elefante tem quantas patas ? ? ? 130. Voc consegue ver 3 rostos ? 131. Voc v um Saxofonista, ou um rosto de mulher ? 132. Voc v o rosto de um velho homem, ou dois namorados se beijando ? 133. 134. 135. 136.

  • Voc bom comc o r e s ?!
  • Ento d uma olhada na figura a seguir...

137. 138.

  • As cores dos quadrados A e B so iguais!?

139. 140.

  • No?!!?!!!

Melhor olhar de novo...... 141. 142.

  • Convencido?!
  • Volte se quiser... E no... Ningum mudou as cores dos quadrados enquanto eles eram isolados... Voc apenas acabou de testemunhar um fato importantssimo do funcionamento do seu crebro....

143.

  • Ele se esfora ao mximo para enxergar aqueles quadrados como eles deveriam ser... Um preto e outro branco... No importa se eles so da mesma cor... Os quadrados adjacentes dizem que eles tem que ter cores diferentes... E seu crebro faz voc enxergar assim....diferente....

144. 145.

  • No fique bravo.. Isso importantssimo... isso nos confere maior preciso visual.... assim que conseguimos perceber mais detalhes em todas as paisagens que nos rodeiam dia-a-dia...mais contraste entre as cores....

146.

  • E s uma prova de que no importa o que est no mundo ao seu redor... Mas sim como vocpercebeesse mundo!!
  • Bye, bye!!
  • by Felipe Viegas

147. Campo de viso ntidangulo de 1 0 Campo mdio ngulo de 40 0 Campo perifrico ngulo de 41 a 70 0 148. SistemaAuditivo 149. O sentido da viso nos d, por assim dizer, a imagem da superfcie, o sentido da audio nos revela quando o metal comea a soar, como ele em seu interior (Rudolph Steiner) 150. Quando olho para alguma coisa vejo a cor como limite de superfcie;mas quando fao alguma coisa soar, percebo, de certo modo, intimamente o interior daquilo que est soando. 151. Percebemos um som de maneira mais ntima quando este adquire um sentido. Devemos falar de um novo sentido, o sentido da palavra 152. SistemaOlfativo Essa tarde era histria brasileira que balanava as rvores passando e que cheirava a maresia quando do marsoprava e quandocrescendo em jasmineiros a jasmim. (Ferreira Gullar - Na Vertigem do Dia) 153. A fisiologia do olfato 154. 155. O Sentido Olfato

  • Definio do olfato por Guyton (1991);
  • O olfato o sentido menos entendido, at o momento. Isto se deve ao fato da olfao ser um fenmeno subjetivo e bastante difcil de ser estudado em animais inferiores.

156. Olfato: ser humano x animal inferior

  • Os animais possuem um sentido de faro superior ao olfato, no ser humano, porm eles se limitam s necessidades instintivas, induzidos pelo inconsciente.
  • Sua fisiologia olfativa superior do homem, apesar de serem classificados como inferiores.

157. Entretanto, somente o ser humano desenvolve aprendizado e constri conhecimento, mediante a sua capacidade de criar. 158. Lembranas suscitadas pelo cheiro 159. 160. 161. Paladar 162. 163. Tato 164. Tato

  • O sentido do tato resulta da estimulao de receptores localizados nas extremidades das fibras nervosas que terminam em nossa pele.

165. Os numerosos receptores espalhados pela pele so especializados para as diversas sensaes, tais como dor, frio, quente, toque, toque contnuo e presso. 166. O sentido do tato aquele por cujo intermdio o homem se relaciona com a forma mais materializada do mundo exterior 167. Rudolph Steiner fala de um sentido do calor que permite um relacionamento ainda mais ntimo com o mundo exterior 168. A ocorrncia do tatear acontece no lado inferior do corpo, dentro da pele Num espao do organismo ainda mais interno temos o sentido da vida. Quando h algum distrbio dentro do organismo, logo o percebemos. 169. Para Rudolph Steiner temos 12 sentidos. O sentido da vida um deles. O sentido da vida percebe a situao global do nosso organismo, como um bem estar ou um mal estar. 170. O sentido do movimento significa perceber que os membros de nosso organismo, incluindo nossa laringe, se movimentam em conjunto. Hoje chamamos este sentido de propriocepo. 171. Quando sentimos tontura e camos, desmaiamos, porque o sentido do equilbrio est interrompido, assim como o sentido da viso fica interrompido quando fechamos os olhos 172. Ao perceber a palavra no me interiorizo tanto no objeto, a partir de seu exterior, quanto ao perceb-lo pelo sentido do pensamento 173. H uma diferena entre a percepo da mera palavra e a verdadeira percepo do pensamento por detrs da palavra. Um relacionamento ainda mais ntimo com o mundo exterior possvel graas ao sentido do eu, o eu desse ser que pensa. 174. Percepo 175. Definio de Percepo: Segundo Roth (1986), Percepo refere-se aos meios pelos quais a informao adquirida do ambiente, via rgos dos sentidos, transformada em experincias de objetos, eventos, sons, gostos, etc.... 176. Aspectos importantes desta definio: Uso geral: deteco de um conjunto de elementos do ambiente atravs da sensao fsica; A distino entre sensao e percepo; 177.

  • A distino entre percepo e cognio:
    • Os processos perceptivos so inconscientes;
    • A percepo direta ou imediata;
    • A percepo constante (ou altamente condicionada);
    • A percepo discriminativa.

178. Sensao: Processo de deteco e de decodificao da energia de um estmulo do mundo exterior; A sensao se refere s informaes que so apresentadas aos rgos dos sentidos; 179. Em geral, dizemos que a sensao acontece antes que a percepo, mas mais realista assumir que a percepo sobrepe a sensao no tempo; 180. Sensao: Atualmente, a viso mais aceita que os processos cognitivos desenvolvidos so to complexos que muito difcil estabelecer uma ntida diferena entre sensao e percepo. 181. Percepo: Organizao, interpretao e significado que dado a tudo que ns detectamos do mundo exterior. Onde termina a sensao e comea a percepo? 182.

  • Questes sobre o estudo da Percepo:
  • Questo central: Como podemos adquirir um conhecimento do mundo exterior?
  • Qual a relao entre percepo e conscincia?
  • Questes tericas:
    • A percepo direta ou mediatizada?
    • A percepo inata ou aprendida?
    • A percepo holistca ou analtica?

183.

  • Desenvolvimento da teoria da Percepo
  • O papel da teoria:
  • As qualidades fundamentais que uma teoria deve ter:
    • Factual, generalidade, parcimnia, testabilidade, consistncia, lgica, valor explicativo, predictibilidade.

184.

  • Quais tipos de teorias cientficas da percepo so possveis?
    • Neuro-reducionista, matemtica, psicolgica;
  • A distino entre macro teorias e micro teorias;
  • possvel uma teoria da percepo?

185. Questes importantes: Poder-se-ia afirmar que a nossa conscincia do mundo , essencialmente, determinada pelas informaes sensoriais apresentadas aos nossos sentidos (bottom up processing)? 186. Poder-se-ia afirmar que a nossa percepo o resultado final de um processo que se inicia com o estmulo sensorial, mas que tambm envolve inferncias a respeito do que gostamos, assim como daquilo que percebemos indiretamente (top-down processing)? 187. Poder-se-ia afirmar que a nossa percepo o resultado da aprendizagem e da experincia (empirismo)? Pode-se afirmar que a nossa percepo , essencialmente, uma habilidade inata, exigindo apenas um pequena aprendizagem (nativismo)? 188. Princpios de Percepo Visual Toda percepo tambm pensamento, todo raciocnio tambm intuio, toda observao tambm inveno (Rudolf Arnheim, 1986) 189. Abordagens do estudo da percepo: Gestalt Nativista Gregory, Bruner,Neisser, Marr Ecolgicas Gibson Emprica (Ecolgica) Indireta (top-down) Direta (bottom-up)Abordagens 190. Princpios de Percepo Visual As Escolas Ecolgicas acreditam que a percepo envolve o processo de informao picking up do ambiente e no requer nenhum processo de construo ou elaborao (Gibson, 1979). 191. 192. Princpios de Percepo Visual As Escolas Construtivistas acreditam que o processo de viso uma ao do homem construda no somente de informao do ambiente mas tambm do conhecimento prvio estocado (Gregory, 1970; Marr, 1982). 193. 194.

  • Teorias Clssicas:
  • Abordagem Racionalista (Descartes e Kant);
  • Abordagem Empirista (Locke);
  • Abordagem Estruturalista (Wundt e Titchener);
  • Abordagem Behaviorista (Watson e Skiner);
  • Abordagem da Gestalt (Wertheimer, Koffka e Kohler).

195. O espao a forma da experincia ou percepes externas; o tempo a forma das vivncias ou percepes internas. O tempo tem uma posio privilegiada em relao ao espao, porque forma da sensibilidade externa e interna, com referncia a objetos exteriores e a acontecimentos interiores, abrangendo assim a totalidade das vivncias possveis. 196. No passado a idia dominante era que a existncia de um "mundo exterior" (a realidade externa nossa mente) no seria um problema que no precisava ser demonstrado. A realidade no seria composta meramente de objetos e fatos isolados uns dos outros. Objetos e fatos se vinculariam uns aos outros, atravs de vrias relaes, dentre as quais a principal seria a de causalidade. 197. Desde logo, neste meu primeiro conhecimento, nada existe que me assegure da sua verdade, a no ser a percepoclaraedistintado que digo, a qual no seria certamente suficiente para assegurar, que o que digo verdade, se pudesse acontecer alguma vez que fosse falsa uma coisa concebida por mim por esse modo claro e distinto.Pelo suposto j me parece que posso estabelecer esta regra geral:que todas as coisas que concebemos muito clara e distintamente so verdadeiras ". 198. Explicao Representacionista da Percepo VisualDescartes entende que h um rgo no qual as informaes dos cinco sentidos so integradas. Tal hiptese baseada na idia de que a mente recebe informao do corpo e inicia movimentos na glndula pineal, que recebe informaes atravs dos nervos e, aps a integrao dos dados na glndula em um nico sinal, o conhecimento ocorre (Cottingham, 1995). 199. Ao contrrio de Descartes, que estava consciente das deficincias da percepo humana como meio de conhecer a realidade, Locke sustentava que a partir dos sentidos o ser humano conheceria o mundo material. Locke comparava a mente a um espelho, ou a uma folha de papel em branco. Em contato com o mundo material por meio dos sentidos, a mente seria tocada pelos traos da realidade. 200. Wilhelm Max Wundt e Edward Titchener, perscrutavam os relatos de seus pacientes sobre suas imagens internas, vises e sonhos, no final do sculo XIX, para sugerirem uma teoria imagtica inicial. Titchener aceitou o desafio de criar imagens de idias abstratas. O conceito devacaele definiu por "um retngulo alongado com uma expresso facial, uma espcie de beio exagerado. 201. Kosslyn props, inicialmente, um modelo computacional que substituiu por um modelo conexionista das rede neurais, onde o estmulo visual flui entre as conexes sinpticas que interpretam a informao obtida pelo ajuste de pesos que as ligam a outras unidades cerebrais 202.

  • Teorias Modernas:
  • Abordagem de Gibson;
  • Abordagem Cognitivista;
  • Abordagem do Tratamento da Informao;
  • Abordagem Neurofisiolgica:
    • Teorias do Canal nico;
    • Teorias das Redes Neuronais;
    • Teorias do campo Neuro-letrico.

203. MUITO INTERESSANTE !! ACIEH SPRUE LEGAL!De aorcdo com uma pqsieusa de uma uinrvesriddae ignlsea, no ipomtra em qaul odrem as lrteas de uma plravaa etso, a ncia csioa iprotmatne que a piremria e tmlia lrteas etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma ttaol bguana que vco pdoe anida ler sem pobrlmea. Itso poqrue ns no lmeos cdaa lrtea isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo.Ralenmete faz sneidto !Um arabo a tdoos!!!!!!!Faihlo 204. Modelo de Organizao da Percepo:Como o crebro transforma as sensaes em percepes? 205. Um dos aspectos mais importantes da forma de percepo a existncia de uma fronteira; Se o campo visual contm uma ntida mudana brilho, cor ou textura, ns perceberemos um limite; Se este limite forma uma fronteira contnua, ns perceberemos, provavelmente, o espao fechado por esta fronteira como uma figura. 206. Organizao Perceptiva: Como ns percebemos um mundo organizado de objetos? 207. De um lado, a informao chega aos nossos sentidos de forma confusa e desorganizada (mosaico de cores, tamanhos retinais e formas de objetos correspondendo vagamente as propriedades atuais, etc); 208. Por outro lado, a percepo consiste de objetos arranjados de forma significativa no espao 3-D em um processo natural e sem esforo; 209. Trata-se de uma incomparvel capacidade humana (os computadores no podem imitar nem as mais primitivas habilidades perceptivas humanas); 210.

  • De fato, a organizao perceptiva exige:
    • Uma boa percepo de profundidade;
    • Uma habilidade para reconhecer objetos;
    • Uma habilidade para detectar movimentos;
    • Uma habilidade para perceber tamanhos e cores dos objetos de forma precisa.

211. 212.

  • A percepo uma construo, um conjunto de informaes selecionadas e estruturadas, em funo da experincia anterior, das necessidades e das intenes do organismo implicado ativamente numa determinada situao.
  • M. Reuchlin

213. Nosso conhecimento do mundo, principalmente nosso conhecimento prtico, essencialmente baseado nas nossas percepes. 214. A percepo designa o conjunto de mecanismos e de processos pelos quais o organismo toma conhecimento do mundo e do seu meio ambiente sobre a base das informaes elaboradas pelos seus sentidos 215. Um primeironvel neuro-sensorial,diz respeito aos mecanismos de codificao das dimenses elementares da estimulao visual 216. O segundo nvel de processamento chamado, por comodidade,nvel perceptivo . As formas neste nvel so definidas por suas propriedades estruturais e no por propriedades semnticas. 217. Pode-se dizer que elas so egocntricas, isto , que sua referncia espacial o sujeito dele mesmo. 218. Marr (1982) fala desse propsito de representao em 2 dimenses para indicar que as informaes sobre a terceira dimenso (a profundidade) esto presentes, mas sob forma de distncias relativas e dizem respeito estritamente s partes visveis do objeto. 219. O nvel cognitivo o das representaes dos objetos, isto do referente fsico do qual as formas no so mais que aparncia. 220. A identificao dos objetos necessita agora da elaborao de representaes estruturais em trs dimenses (3 D) nas quais o quadro no mais o sujeito dele mesmo, mas o meio ambiente do observador. 221. PERCEPO Emoo Fisiologia Estimulao Motivao Ambiente Interpretao Valores Necessidades Objetivos Expectativas 222.

  • Diante das diversas sensaes possveis ao homem, observamos que, s nos damos conta de uma mnima parte do mundo em que vivemos, perante a no percepo da totalidade.
  • como se cada um de ns tivesse o seu prprio mundo particular, edificado a partir de nossa prpria realidade.

223. Se no fosse a percepo, seramos como uma pedra que est ligada ao meio apenas fisicamente ( TELES, 1987 p.148 ) 224. Nosso crebro o melhor brinquedo j criado: nele se encontram todos os segredos, inclusive o da felicidade.( Charles Chaplin) 225. 226. 227. MENSAGEM SUBLIMINAR 228.

  • Origem da palavra: latim
    • SUB - abaixo
    • LIMEN limiar
  • Definio :
    • todo e qualquer estmulo abaixo do limiar da percepo dos nossos sentidos

229.

  • Elementos caractersticos :
    • Mascarada ou camuflada pelo emissor
    • Produzida com saturao de informaes
    • Comunicaes indiretas e aceitas de maneira inadvertida
    • Captada a partir de uma atividade de grande excitao emotiva por parte do receptor

230.

  • Formas em que se apresentam:
    • Intensidade do sinal
    • Sinais mascarados ou camuflados
    • Sinais com velocidade acima do limiar consciente
    • Saturao de sinal
    • Tecnologias avanadas

231.

  • Estudos e Referncias :
    • Demcrito (400 a. C.)
    • Plato-Philon
    • Grandes Pintores
        • Leonardo da Vinci, Salvador Dali, Hans Holbein
    • Jim Vicary
    • Wilson Brian Key

232. MENSAGEM SUBLIMINAR Salvador Dali - Mercador de escravos 233. MENSAGEM SUBLIMINAR Salvador Dali - Mercador de escravos 234. MENSAGEM SUBLIMINAR Hans Holbein Os Embaixadores 235. MENSAGEM SUBLIMINAR 236. MENSAGEM SUBLIMINAR 237. MENSAGEM SUBLIMINAR 238.

  • Funcionamento :
    • Atuam nos nossos cinco sentidos
    • Relao figura-fundo ( Gestalt )
    • Subliminar =Quantidade de Informao
    • Tempo de Exposio

239. MENSAGEM SUBLIMINAR O que voc est vendo? 240. MENSAGEM SUBLIMINAR O que voc est vendo? 241. MENSAGEM SUBLIMINAR O que voc est vendo? 242. MENSAGEM SUBLIMINAR O que voc est vendo? 243. MENSAGEM SUBLIMINAR O que voc est vendo? 244. MENSAGEM SUBLIMINAR O que voc est vendo? 245. MENSAGEM SUBLIMINAR O que voc est vendo? 246. MENSAGEM SUBLIMINAR O que voc est vendo? 247. MENSAGEM SUBLIMINAR Onde comea o tringulo? 248. MENSAGEM SUBLIMINAR Essas linhas so paralelas? 249. MENSAGEM SUBLIMINAR

  • Efeitos Subliminares Sonoros :
    • Tcnica deMasking(Mascaramento)

250. MENSAGEM SUBLIMINAR

  • Aspecto Legal e tico :
    • No Brasil sem restries
    • Nos E.U.A. proibida somente a projeo taquitoscpica.

251. MENSAGEM SUBLIMINAR Na publicidade 252. MENSAGEM SUBLIMINAR Na publicidade 253. MENSAGEM SUBLIMINAR Na publicidade 254. MENSAGEM SUBLIMINAR Na publicidade 255. MENSAGEM SUBLIMINAR Na publicidade 256. MENSAGEM SUBLIMINAR Na publicidade 257. MENSAGEM SUBLIMINAR Na publicidade 258. MENSAGEM SUBLIMINAR Na publicidade 259. MENSAGEM SUBLIMINAR Na publicidade 260. MENSAGEM SUBLIMINAR Na publicidade 261. MENSAGEM SUBLIMINAR Na publicidade 262. MENSAGEM SUBLIMINAR Mais exemplos 263. MENSAGEM SUBLIMINAR Mais exemplos Quadrinhos- Horcio 264. Percepo 265. Percepo O ursinho Pooh olhou para suas duas patas. Ele sabia que uma delas era a direita, e sabia que quando voc se decide sobre qual delas a direita, a a outra a esquerda, mas ele nunca conseguia se lembrar de como comear. (Extrado de Pinkert) 266. As diferentes biologias reagem s marcas do real de diferentes maneiras. O ponto de partida o PERCEPT. 267. Efeito do contexto sobre o reconhecimento de padres 268. 269. 270. FIGURA E FUNDO Todo objeto sensvel no existe se no houver uma relao com certo fundo. Isto se aplica no somente s coisas visveis, mas toda espcie de objeto ou fato sensvel. 271. 272. 273. 274. 275.

  • O fenmeno reversvel da figura fundo:
    • A ambigidade da lady de Leeper: ambas esto presentes na figura - impossvel v-las simultaneamente

276. 277. 278.

    • As diferentes interpretaes perceptivas:
    • Examina como os estmulos vem a ser percebidos como partes de um todo.

279. 280. 281. 282. 283. FIGURA E FUNDO Um som destaca-se de um fundo constitudo por outros sons ou rudos, ou mesmo de um fundo de silncio; do mesmo modo que um objeto se destaca de um fundo luminoso ou escuro. 284. 285. FIGURA E FUNDO O fundo, assim como o objeto, pode ser constitudo por excitaes complexas e heterogneas, mas sempre existe uma diferena subjetiva entre o objeto e o fundo. 286. 287. LEIS DA GESTALT 288. LEIS DA GESTALT BOA FORMA 289. LEIS DA GESTALT Um dos principais interesses dos psiclogos da gestalt era sobre a organizao do campo visual. O princpio fundamental sobre a organizao da percepo dada pela lei de Prgnanz, a qual Koffka em 1935 expressou como: 290. LEIS DA GESTALT A organizao psicolgica ser sempre to boa quanto permitirem as condies atuantes. Nesta definio o termo boa indefinido. 291. LEIS DA GESTALT Na prtica, os psiclogos da gestalt consideravam que uma forma boa a mais simples e uniforme das alternativas disponveis. 292. LEIS DA GESTALT 293. LEIS DA GESTALT PROXIMIDADE Elementos prximos so percebidos como um grupo 294. Lei da proximidade Elementos prximos so agrupados e vistos como figuras. Embora existam seis linhas iguais, as distncias alteradas fazem com que o olho perceba trs "grupos". 295. Agrupamos figuras que so parecidas. Proximity (example) 296. LEIS DA GESTALT 297. LEIS DA GESTALT SIMILARIDADE Percebem-se colunas e no linhas 298. Lei da similaridade Elementos diferentes e com distncia similar entre elesso agrupados de acordo com sua similaridade. Leis da similaridade eproximidade juntas Maior distncia entre pares de elementos facilitam o agrupamento dos pares. 299. Loi de la Similarit(Wertheimer, 1923) : Em uma figura, os objetos que so similares, ns temos a tendncia de reagrup-los de forma conjunta. Similarity (example) 300. LEIS DA GESTALT 301. LEIS DA GESTALT FECHAMENTO Percebe-se, primeiro, as figuras fechadas 302. LEIS DA GESTALT 303. 304. LEIS DA GESTALT CONTINUIDADE Percebe-se a figura como um todo e no como elementos separados 305. LEIS DA GESTALT 306. LEIS DA GESTALT SIMETRIA Percebe-se primeiro, o simtrico e, depois, o assimtrico 307. Em termos de uma composio, as composies simtricas transmitem formalismo, enquanto que as assimtricas transmitem informalidade e dinamismo 308. 309. LEIS DA GESTALT CONTRASTE O mais primrio fator de percepo de um objeto(figura) a diferena entre ele e o seu entorno (fundo) 310. LEIS DA GESTALT 311. O contraste pode criar distino e nfase (salincia) 312. Elementos prximos so vistos como figura. 313. Elementos visuais prximos e em contraste com o fundo so vistos como figurasfortes e importantes. 314. De acordo com Wong (1998), temos as seguintes possibilidades de contraste: 315. Contraste de formato: quando o contraste est na caracterstica da forma e pode ser abstrativo / figurativo; simples complexo, curvilneo / retilneo, etc. 316. Contraste de tamanho: pode ser grande / pequeno; curto / comprido. 317. Contraste de cor: claro/escuro, brilhante/opaco, quente/frio, etc. Segundo Chevreul (1839), pode ser: Simultneo, Sucessivo ou Misto. 318. Misto (v uma cor e depois a complementar) 319. 320. Simultneo (verde e vermelho lado a lado e depois juntos). 321. Sucessivo (olhos saturados por uma cor e, a, sujeitos a outra cor. 322. Contraste de cor: claro/escuro, brilhante/opaco, quente/frio, etc. Segundo Chevreul (1839) 323. Vermelho do frio ao quente (Weinman, Heavin, 1998) 324. Contraste de Matiz: O matiz no espectro linear 325. Contraste de Valor: so os contrastes entre as cores acromticas, que compe-se de vrios tons de cinza Mesma figura com brilho baixo, normal e alto 326. Contraste de Valor: so os contrastes entre as cores acromticas, que compe-se de vrios tons de cinza Mesma figura com brilho baixo, normal e alto 327. Contraste baixo, normal e alto 328. Contraste de cor: claro/escuro, brilhante/opaco, quente/frio, etc. Segundo Chevreul (1839) Simultneo (verde e vermelho lado a lado e depois juntos). Sucessivo (olhos saturados por uma cor a a sujeitos a outra cor. Misto (v uma cor e depois a complementar) 329. Contraste de textura: liso/spero Contraste de direo: figuras rotacionadas em um nmero de graus, 330. Contraste: legibilidade e conforto Exemplo de contraste legvel porm desconfortvel 331. Contraste de posio: posio da forma em relao sua moldura, alto / baixo, esquerda / direita Contraste de espao: positivo / negativo, plano / tridimensional, etc. Contraste de gravidade: estvel / instvel, leve / pesado, etc. 332. LEIS DA GESTALT 333. LEIS DA GESTALT REA Tendncia de perceber, na figura, uma cruz a partir de um conjunto das sees menores circunscritas. 334. Os atributos locais so mais especficos que os globais, so tipos-partes enquanto que os globais so mais tipos-inteiros. 335. 336. 337. A distino pode ser vista atravs de um exemplo utilizado por Navon (1977), onde o H o atributo global, e os S pequenos so os atributos locais. (Eysenck & Keane 1994). 338. De acordo com os pesquisadores construtivistas, a percepo envolve basicamente a utilizao de processos de inferncias (ex.: hipteses, expectativas) para dar sentido s informaes apresentadas aos rgos sensoriais. 339. 340. A partir desta posio terica, lgico deduzir que a formulao de hipteses ou expectativas incorretas levar a erros de percepo. Um exemplo interessante de erros de percepo pode ser visto atravs da iluso de Mler-lyer e na iluso vertical-horizontal. (Eysenck & Keane 1994). 341. Iluso de Mller-Lyer, a linha vertical esquerda da figura parece ser mais comprida que a linha vertical da direita, apesar de que na realidade ambas possuem o mesmo comprimento. 342. Iluso vertical-horizontal, as retas possuem o mesmo comprimento. 343. Pontos fortes: Ateno seletiva fenmeno muito importante que necessita explicao;Segundo Gordon (1989), as vrias observaesda Gestalt so fundamentais para continuao de pesquisas em percepo. 344. Pontos fracos: Segundo Roth (1986), as leis da Gestalt podem ser aceitas comodescriesdo fenmeno do agrupamento. Entretanto, elas tm um valorexplicativolimitado; 345.

  • Muitas evidncias da Gestalt tem baixa validade ecolgica:
    • Natureza dos estmulos: o quo representativo eles so dos objetos e eventos com os quais os organismos precisam lidar para sobreviverem (Gordon, 1989);

346.

    • Em particular nfase em objetos singulares o mundo real encara as cenas como um todo, cujas partes so objetos singulares (Humphreys & Riddoch, 1987):

347. Limitao em duas Dimenses: Os princpios originais daGestaltso baseados em figuras bi-dimensionais. A percepo real tri (ou multi) dimensional; 348. Problemas com estmulos complexos: Para aplicar as leis daGestaltem casos de maior complexidade do mundo real , freqentemente, muito mais difcil do que os exemplos simplesmostrados; 349.

  • Descrio X Explicao:
    • Apesar das leis daGestaltserem corretas e o fenmeno nos quais elas so baseadas serem admirveis, elas simplesmente do descries do fenmeno ao invs de explic-los;

350.

    • As explicaes da Gestalt em termos de isomorfismo no tem uma base terica consistente.

351. Efeito Flicker Cintilao em monitores 352. Efeito Flicker

  • um efeito que ocorre em monitores e pode ser traduzido para o portugus como cintilao. Uma tela com este problema cintila, ou seja, treme ao exibir a imagem .

353. Efeito Flicker

  • Para que o olho humano no perceba essa cintilao (flicker), o ideal que as imagens sejam desenhadas na tela 75 vezes por segundo ou mais, ou seja, a uma freqncia vertical de 75 Hertz ou superior

354. 355. Efeito Flicker

  • Quando um monitor est em freqncia igual ou superior a 75Hz, pode-se dizer que este est no modo "flicker-free".

356. Males associados ao flicker:

  • dor de cabea aps vrias horas de uso
  • fadiga visual
  • ardncia nos olhos
  • tonturas
  • danos viso

357. Efeito Flicker

  • Na hora de comprar um monitor verifique a freqncia vertical, tambm chamada de freqncia de atualizao da tela, que o monitor utiliza por resoluo.

358. 359. Eu creio na vida mansa!! 360.