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Foz do Iguau, 16 a 19 de setembro de 2013
MICROGERAR 4 Edio
Experincia do Instituto Ecoengenho com energias
renovveis no meio rural
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Teimamos em consideramos o sol como um vilo .......
Culpamos essa estrela pela seca, em vez de contempl-la e us-la comofonte inesgotvel de energia.....
Utilizamos bombas dgua mecnicas e manuais, de baixo rendimento ecurta vida til, em vez de sistemas fotovoltaicos j disponveis no
mercado nacional, a preos competitivos alm de vida til e rendimentomuitas vezes superior .....
Enfim, temos no nosso meio rural muito menos conhecimento e
informaes sobre o ciclo solar na agricultura, do que tinham os incas eos egpcio num passado remoto .....
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PROJETO LUZ DO SOL 2.700 casas
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336 escolas pblicas em Alagoas
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INTERFACE COM O PRODEEM220 SISTEMAS DE BOMBEAMENTO DGUA
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CAPACIDADE DE PRODUOEm mdia 5 litros dirios por
metro quadrado
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DESSALINIZADOR SOLAR(Processo Construtivo)
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BIODIGESTORES
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Projeto Stio TrarasIrrigao por gotejamento de 1ha, s margens do RioSo Francisco, com bombeamento de gua atravsde energia solar fotovoltaica.
Projeto Stio BaixasCanteiros Hidropnicos de 165m2 como unidade deagricultura familiar para produtos de alto valoragregado com o uso de energia solar fotovoltaica parabombeamento de gua.
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Stio Traras, Po de Acar - AL
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Mamo Feijo
Milho Melancia
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Comunidade de Stio Baixas, So Jos da Tapera - AL
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A cozinha da casaPalha para Artesanato
Cada ano mais filhos A espera de ......... !!
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Os problemas do Nordeste do Fome
Zero, no so diferentes doNordeste de Padre Ccero, do
Juazeiro do Norte; de Antnio
Conselheiro, de Canudos na Bahia;de Meu Rei em Catimbau,
Pernambuco e mais recentemente,de Frei Damio no serto das
Alagoas. Esses mitos tornaramevidente, em suas histrias, a
ausncia, ao longo dos anos, depolticas pblicas efetivas,
eficientes e sustentveis par
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Dimenses: 1,5m x 8,0m Produco mdia : 250 l / dia Custo mdio do equipamento: R$ 800,00
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ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA PARA OBOMBEAMENTO E RECIRCULAO DA GUA
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Antes D i
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Antes Depois
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O mundo como ns conhecemos, incluindo aeconomia de mercado, foi construdo com
ervas aromticas e especiarias nas formassecas e modas para sua conservao.
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Na poca das grandes navegaes osportugueses podiam sentir os aromas dandia, antes mesmo de avistar seu litoral.
As plantas, os frutos e ervas secas, rendiamfortunas inimaginveis que levavam os
banqueiros genoveses e florentinos a se
associarem aos lusitanos nessesempreendimentos ultramarinos
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O Instituto Ecoengenho pretende assim, associartecnologias de baixo impacto com produtos de alto
valor agregado para nichos especiais de mercado,criando um circulo virtuoso que aumente aautonomia das comunidades e a sua capacidade
de realizar o futuro.........
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Nesse contexto , percebemos na Aroeira ( Schinus terebinthifoliusRaddi) espcie vegetal da nossa Mata Atlntica, uma excelente
oportunidade de nos inserirmos na saga das especiarias.
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A escolha foi devido a grande plasticidade ecolgica desta planta queocorre desde o nordeste do Brasil, passando pelo cerrado at o RioGrande do Sul. De plancies costeiras at altitudes por volta de 1200 m.
muito tolerantes a gua salobra, crescendo bem em terrenos secos epobres, atingindo alturas de at 10m.
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Pela vertente produtiva, a aroeira tambm apresenta uma versatilidadeextraordinria, podendo ser utilizada como condimento, uso medicinal,
recuperao de ambientes degradados, forragem para caprinos, apicultura,cerca viva, madeira, lenha e carvo, dentre vrios outros usos.
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Todo esse esforo era
remunerado com um pagamentoque oscilava ente R$1,00e R$1,50 por Kg. de pimenta-rosa.
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Partimos ento para planejar e construir a Unidade
Demonstrativa de Beneficiamento Artesanal dePimenta-Rosa na foz do So Francisco, municpiode Piaabuu - AL
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Com o domnio da cadeia produtiva, a excelente qualidade dapimenta rosa produzida e a conquista de nichos especiais de
mercado os extrativistas da foz do So Francisco transformaramquele R$1,50 por Kg., em cerca de R$ 130,00 lquido, pelomesmo Kg. !!!!!
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OBRIGADO!Jos Roberto Fonseca