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MONITORAMENTO HIDROLÓGICO
2010 Boletim no 20 – 29/07/2010
Boletim de acompanhamento - 2010
1. Figura 1: Mapa de estações estratégicas
2. Comportamento das Estações monitoradas
De acordo com as tabelas I e II, em termos estatísticos, verificamos:
Bacia do Rio Negro – níveis normais para o período.
Bacia do Rio Purus – em Rio Branco (AC), o nível do Rio Acre está 35 cm acima do valor verificado na mesma data do ano 2005 (maior vazante). Na estação Boca do Acre, o nível do Rio Purus está 81 cm acima do valor verificado na mesma data do ano 1998 (maior vazante).
Bacia do Rio Solimões – nas estações monitoradas, o nível atual está abaixo do verificado na mesma data dos anos das maiores vazantes, exceto em Tabatinga, onde houve um incremento no nível d’água, embora este evento não deva ser muito prolongado, devendo o processo de vazante ser retomado em breve.
Bacia do Rio Juruá – na estação Eirunepé, o nível d’água se mantém estável nos últimos dias, embora esteja 66 cm abaixo do valor registrado na mesma data do ano da maior vazante (1995).
Bacia do Rio Madeira – nas duas estações monitoradas houve incremento de aproximadamente 1 m no nível d’água, porém o processo de vazante deve retornar nos próximos dias.
Salientamos que os níveis d’água apresentados na coluna “informação mais recentes” da Tabela podem eventualmente ser alterados em função de verificações “in loco” a serem realizadas pelos Técnicos em Hidrologia que operam trimestralmente a rede hidrometeorológica, ocasião em que são executados os trabalhos de manutenção das estações, bem como o nivelamento das réguas.
Tabela I: Quadro das Cotas nas Estações de Monitora mento Hidrológico – Vazante
Vazante Máxima Informação mais
recente ESTAÇÃO RIO
Ano Cota (cm)
Relação com maior vazante
(cm) Data Cota (cm)
Palmeiras do Javari Javari 1991 365 243 28/07/10 608
Eirunepé Montante Juruá 1995 143 157 28/07/10 300
Vila Bittencourt Japurá 1985 314 774 28/07/10 1088
Rio Branco Acre 2005 164 80 28/07/10 244
Boca do Acre Purus 1998 349 142 28/07/10 491
São Gabriel da Cachoeira Negro 1992 330 672 28/07/10 1002
Tapuruquara (S.I.R. Negro) Negro 1980 28 642 28/07/10 670
Barcelos Negro 1980 58 756 28/07/10 814
Moura Negro 1980 268 1041 28/07/10 1309
Tabatinga Solimões 2005 2 570 28/07/10 572
Itapeuá Solimões 1998 230 1093 28/07/10 1323
Careiro Pr. do Careiro 1997 214 1208 28/07/10 1422
Manaus Negro 1963 1364 1289 28/07/10 2653
Parintins Amazonas 1997 -152 860 20/07/10 708
Porto Velho Madeira 2005 163 357 28/07/10 520
Humaitá Madeira 1969 833 353 28/07/10 1186
Tabela II: Quadro das Cotas nas Estações de Monitor amento Hidrológico – Enchente
Enchente Máxima Informação mais
recente ESTAÇÃO RIO
Ano Cota (cm)
Relação com maior
enchente (cm) Data Cota (cm)
Boa Vista Branco 1976 980 -330 28/07/10 650
Caracaraí Branco 1976 1062 -342 28/07/10 720
3. Dados climatológicos (SIPAM)
BOLETIM DE MONITORAMENTO DA PRECIPITAÇÃO OBSERVADA SOBRE A AMAZÔNIA LEGAL
Figura 2 – Distribuição da chuva acumulada na Amazônia Legal para o mês de
julho de 2010.
A Figura 2a acima (esquerda) representa o acumulado de precipitação entre os dias 01 e 27 do mês de julho de 2010. As figuras 2b e 2c (direita) representam a climatologia da precipitação, sendo a superior referente ao máximo de precipitação considerada normal e a inferior, ao mínimo normal para o referido mês.
Durante o mês de julho, os máximos da chuva se deslocaram para o noroeste da região, caracterizando a estação chuvosa em Roraima, acompanhando o movimento aparente do Sol para o hemisfério Norte. Os mínimos de precipitação (abaixo de 100 mm) se concentraram no sul da região, principalmente em Rondônia, Mato Grosso e Tocantins, caracterizando a estação seca nestes estados, com precipitação mensal inferior a 20 mm e, por vezes, sem registro de chuva. Depois da passagem de um forte evento de friagem durante a segunda semana de julho na região Amazônica, as temperaturas elevadas voltam a ser registradas em grande parte da região, acompanhadas de valores baixos de umidade relativa do ar e pouca nebulosidade, formando condições favoráveis à sérios problemas a sociedade, tanto na saúde da população quanto no meio
ambiente. As áreas como o sul dos estados do Amazonas, Pará e Maranhão e os estados do Acre, Rondônia, Mato Grosso e Tocantins, deverão ficar alertas a essas condições meteorológicas. Registros de chuvas são encontrados apenas no extremo norte da região, especialmente no estado de Roraima, norte do Amazonas, noroeste e litoral do Pará, norte do Maranhão e no estado Amapá, onde a ZCIT encontra-se presente e favorecendo a formação de aglomerados de nuvens convectivas.
4. Cotagramas
Rio Negro em Manaus – 14990000
Curvas envoltórias das cotas diárias observadas em Manaus – 14990000
Rio Negro em Manaus - 14990000 - período de 1902 a 2010
1000
1500
2000
2500
3000
3500
1-jan 1-fev 1-mar 1-abr 1-mai 1-jun 1-jul 1-ago 1-set 1-out 1 -nov 1-dez
CO
TA
(C
M)
Zona de atençãomaior cheia 2009vazante mais baixa 1963cota de alerta de cheiacota de alerta de vazante20102009máximos já ocorridosCota com permanência de 10%Cota com permanência de 50%Cota com permanência de 90%mínimos já ocorridos
Gráfico 01: Cotagrama do Rio Negro em Manaus. Cota em 28/07/2010: 26,53 m
Nº de ordem Ano Cota mínima
(cm) Mês
1 1963 1364 Outubro 2 1906 1420 Novembro 3 1997 1434 Novembro 4 1916 1442 Outubro 5 1926 1454 Outubro
Tabela II: Maiores Vazantes no Porto de Manaus
Obs.: As cotas indicadas no gráfico são valores associados a uma referência de nível local e arbitrária, válida para a régua linimétrica da estação. Para comparação com as altitudes em Manaus, devem ser subtraídos 3,96m às cotas lidas na régua.
As curvas envoltórias representam os valores máximos, mínimos e de 10% e 90% de permanência para os valores de cotas já ocorridos em cada dia do ano. Os valores associados à permanência de 10% ou 90% são os valores acima dos quais as cotas observadas estiveram em 10% ou 90% do tempo do histórico de dados. A zona de atenção para o período de cheia corresponde à faixa entre 10% de permanência e o valor máximo já ocorrido. Para o período de vazante, a zona de atenção corresponde à faixa entre 90% de permanência no histórico e o valor mínimo já ocorrido.
Características das cheias e vazantes em Manaus – 1 4990000
Distribuição mensal das ocorrências de cotas máxima s e mínimas anuais em Manaus Período 1903 a 2010
6
81
21
11
1 1
46
37
11
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Oco
rrên
cias
Cotas máximas
Cotas mínimas
Gráfico 02: Distribuição histórica de cotas máximas e mínimas
Na série histórica das cotas em Manaus, 81 tiveram o valor máximo anual
no mês de junho, 21 em julho e 6 em maio e 46 tiveram o valor mínimo anual no mês de outubro, 37 em novembro, 11 em janeiro, 11 em dezembro e 1 nos meses de fevereiro e setembro.
Cheias e vazantes em Manaus 1903-2010
1300
1500
1700
1900
2100
2300
2500
2700
2900
3100
1903
1906
1909
1912
1915
1918
1921
1924
1927
1930
1933
1936
1939
1942
1945
1948
1951
1954
1957
1960
1963
1966
1969
1972
1975
1978
1981
1984
1987
1990
1993
1996
1999
2002
2005
2008
anos
cota
s (c
m)
cheia mínima histórica (1926) 2177 cm
cheia máxima histórica (2009)2977 cm
média das cheias 2781 cm
cheia 2010 2796 cm
média das vazantes 1758 cmvazante máxima histórica (1963)
1364 cm vazante 2009 1586 cm
Gráfico 03: Cotagrama com as cheias e vazantes observadas em Manaus no período
1903-2010 (vazantes atualizadas até 2009).
Rio Negro em Manaus - 14.990.000 - período de 1902 a 2009Vazantes mais rigorosas e 2009
1200
1400
1600
1800
2000
2200
2400
2600
2800
3000
1-jan 1-fev 1-mar 1-abr 1-mai 1-jun 1-jul 1-ago 1-set 1-out 1 -nov 1-dez
CO
TA
(cm
)
196319061997191619262009cota de alerta de vazantemaior vazante = 1364 cm
Gráfico 04: Cotagrama com as 5 maiores vazantes observadas em Manaus no período
1902-2009.
4.1. Bacia do Rio Javari
Cota em 28/07/2010: 6,08 m
4.2. Bacia do Rio Juruá 4.3. Bacia do Rio Japurá
Cota em 28/07/2010: 3,00 m
Cota em 28/07/2010: 10,88 m
Rio Javari em Palmeiras do Javari - 10200000
300
550
800
1050
1300
1550
1-jan
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m)
2009
2010
1991 - maior vazante
Mínima absoluta = 365 cm em 1991
Rio Juruá em Eirunepé Montante - 12550000
50
300
550
800
1050
1300
1550
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2-de
z16
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2009
2010
1995 - maior vazante
1998 - 2ª maior vazante
Mínima absoluta = 143 cm em 1995
Rio Japurá em Vila Bittencourt - 12845000
250
500
750
1000
1250
15001-
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2010
2009
1985 - maior vazante
Mínima absoluta = 314 cm em 1985
4.4. Bacia do Rio Purus 4.5. Bacia do Rio Negro
Cota em 28/07/2010: 2,44 m
Cota em 28/07/2010: 10,02 m
Cota em 28/07/2010: 4,91 m
Cota em 28/07/2010: 6,70 m
Rio Negro em São Gabriel da Cachoeira - 14320001
300
450
600
750
900
1050
1200
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2010
2009
1992 - maior vazante
Mínima absoluta = 330 cm em 1992
Rio Acre em Rio Branco - 13600002
50
300
550
800
1050
1300
1550
1-jan
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2009
2010
2005 - maior vazante
Mínima absoluta = 164 cm em 2005
Rio Purus em Boca do Acre - 13700000
200
700
1200
1700
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2009
2010
1998 - maior vazante
Mínima absoluta = 349 cm em 1998
Rio Negro em Tapuruquara - 14400000
-50
200
450
700
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2010
2009
1980 - maior vazante
Mínima absoluta = 28 cm em 1980
4.5. Bacia do Rio Negro (cont.)
Cota em 28/07/2010: 8,14 m
Cota em 28/07/2010: 6,50 m
Cota em 28/07/2010: 13,09 m
Cota em 28/07/2010: 7,20 m
Rio Branco em Boa Vista - 14620000
-30
170
370
570
770
970
1-jan
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dias
cota
s (c
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201020091976 - maior cheiaMínima absoluta = 10 cm em 2003Máxima absoluta = 980 cm em 1976Cota de emergência = 828 cm
Rio Negro em Barcelos - 14480002
0
200
400
600
800
1000
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2010
2009
1980 - maior vazante
Mínima absoluta = 58 cm em 1980
Rio Negro em Moura - 14840000
200
450
700
950
1200
1450
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2010
2009 - maior vazante
1980 - 2ª maior vazante
Mínima absoluta = 235 cm em 2009
Rio Branco em Caracaraí - 14710000
-50
200
450
700
950
1-jan
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2010
2009
1976 - maior cheia
Mínima absoluta = -10 cm em 1998
Máxima absoluta = 1062 cm em 1976
Cota de emergência = 914 cm
4.6. Bacia do Rio Solimões/Amazonas
Cota em 28/07/2010: 5,72 m
Cota em 28/07/2010: 14,22 m
Cota em 28/07/2010: 13,23 m
Cota em 28/07/2010: 26,53 m
Rio Solimões em Tabatinga - 10100000
-50
200
450
700
950
1200
1-jan
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26-d
ez
dias
cota
s (c
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2010
2009
2005 - maior vazante
Mínima absoluta = 02 cm em 2005
Paraná do Careiro em Careiro - 15040000
100
350
600
850
1100
1350
1600
1-jan
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ar25
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8-ab
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n
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2010
2009
1997 - maior vazante
Mínima absoluta = 214 cm em 1997
Rio Solimões em Itapéua - 13150000
100
400
700
1000
1300
1600
1-jan
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26-n
ov11
-dez
26-d
ez
dias
cota
s (c
m)
2010
2009
1998 - maior vazante
Mínima absoluta = 230 cm em 1998
Rio Negro em Manaus - 14990000
1300
1550
1800
2050
2300
2550
2800
30501-
jan15
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2-de
z16
-dez
30-d
ez
dias
cota
s (c
m)
2010
2009
1963 - maior vazante
Mínima absoluta = 1364 cm em 30/10/1963
4.7. Bacia do Rio Solimões/Amazonas (cont.)
Cota em 20/07/2010: 7,08 m
4.8. Bacia do Rio Madeira
Cota em 28/07/2010: 5,20 m
Cota em 28/07/2010: 11,86 m
Rio Amazonas em Parintins - 16350002
-200
0
200
400
600
800
1000
1-jan
16-ja
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1-mar
16-m
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31-m
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ai
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26-d
ez
dias
cota
s (c
m)
2009
2010
1997 - maior vazante
Mínima absoluta = -152 cm em 1997
Rio Madeira em Porto Velho - 15400000
100
350
600
850
1100
1350
1600
1-jan
15-ja
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18-n
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2-de
z
16-d
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30-d
ez
dias
cota
s (c
m)
2009
2010
2005 - maior vazante
Mínima absoluta = 163 cm em 2005
Rio Madeira em Humaitá - 15630000
750
1000
1250
1500
1750
2000
2250
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30-m
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v
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z
26-de
z
dias
cota
s (c
m)
2010
2009
1969 - maior vazante
Mínima absoluta = 833 cm em 1969
Os dados hidrológicos utilizados neste boletim são provenientes da rede hidrometeorológica de responsabilidade da Agência Nacional de Águas, operada pelo Serviço Geológico do Brasil e os dados de climatologia foram fornecidos pelo SIPAM.
Manaus, 29 de julho de 2010.
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Marco Antônio de Oliveira Superintendente Regional da CPRM/Manaus
CPRM – Serviço Geológico do Brasil