2008.1 - Modelagem No Espaço de Estados

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Plano Básico Autores: Décio Haramura Junior Guilherme Martins Gomes Nascimento Pedro André Martins Bezerra Universidade Federal do Ceará Departamento de Engenharia Elétrica Programa de Educação Tutorial Equações Diferenciais Fortaleza, 27 de agosto de 2008 Orientadores: Luís Paulo Carvalho dos Santos Luiz Fernando Almeida Fontenele

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2008.1 - Modelagem No Espaço de Estados

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  • Plano Bsico

    Autores:

    Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra

    Universidade Federal do Cear

    Departamento de Engenharia Eltrica

    Programa de Educao Tutorial

    Equaes Diferenciais

    Fortaleza, 27 de agosto de 2008

    Orientadores: Lus Paulo Carvalho dos Santos

    Luiz Fernando Almeida Fontenele

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 2

    Sumrio

    Modelagem no Espao de Estados

    Soluo de Equaes Diferenciais Homogneas

    Conceito de Estabilidade e Estabilidade Assinttica

    Transformada de Laplace

    Soluo de Equaes Diferenciais No-Homogneas

    Tcnica de Linearizao de Sistemas No-Lineares

    Ciclos Limites

    Caos e Atratores Estranhos

    Anlise de estabilidade de Liapunov

    Controlabilidade e Observabilidade

    Aplicaes

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 3

    Motivao

    As equaes diferenciais so usadas:

    para modelagem de problemas fsicos;

    para a Anlise de comportamento de sistemas;

    para o Projeto de Controladores;

  • Modelagem no espao de estados

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 5

    Vantagens da Modelagem no Espao

    de Estados

    Permite a anlise e projeto de diversos tipos de sistemas

    Sistemas No Lineares

    Sistemas Variantes no Tempo

    Sistemas com mltiplas entradas e sadas

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 6

    Modelagem no Espao de Estados

    Estado o menor conjunto de variveis de estado (LI) tais que o

    conhecimento dessas variveis para t=t0 juntamente com o conhecimento da entrada para determina o conhecimento do sistema para qualquer instante ;

    Variveis de Estado So aquelas que constituem o menor conjunto de variveis capazes

    de determinar o estado de um sistema;

    0t t

    0t t

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 7

    Modelagem no Espao de Estados

    Espao de estados O espao n-dimensional cujos eixos so as variveis de estado;

    Equaes de estado Um conjunto de n equaes diferenciais de primeira ordem,

    simultneas, com n variveis, onde as n variveis a serem resolvidas so as variveis de estado;

    Equao de Sada A equao algbrica que exprime as variveis de sada de um

    sistema como combinaes lineares das variveis de estado e das entradas.

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 8

    Modelagem no Espao de Estados

    Considerando como as entradas do

    sistema e como as sadas do sistema.

    Definamos tambm as sadas das

    variveis de estado

    OBS: Geralmente, o nmero mnimo de variveis de

    estado necessrio igual a ordem da equao diferencial

    que descreve o sistema.

    1 2( ), ( ),..., ( )ru t u t u t

    1 2( ), ( ),..., ( )my t y t y t

    1 2( ), ( ),..., ( )nx t x t x t

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 9

    Modelagem no Espao de Estados

    O sistema pode ser descrito

    como:

    As sadas do sistema podem

    ser dadas por:

    1 1 1 2 1 2

    2 2 1 2 1 2

    1 2 1 2

    ( , ,..., ; , ... ; )

    ( , ,..., ; , ... ; )

    ( , ,..., ; , ... ; )

    ( )

    ( )

    .

    .

    .

    ( )

    (1)

    n r

    n r

    n n n r

    f x x x u u u t

    f x x x u u u t

    f x x x u u u t

    x t

    x t

    x t

    1 1 1 2 1 2

    2 2 1 2 1 2

    1 2 1 2

    ( , ,..., ; , ... ; )

    ( , ,..., ; , ... ; )

    ( , ,..., ; , ... ; )

    ( )

    ( )

    .

    .

    .

    ( )

    (2)

    n r

    n r

    m m n r

    g x x x u u u t

    g x x x u u u t

    g x x x u u u t

    y t

    y t

    y t

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 10

    Modelagem no Espao de Estados

    Definindo as seguintes matrizes e vetores:

    1

    2

    ( )

    ( )

    .

    .

    .

    ( )n

    x t

    x t

    x t

    x(t)

    1 1 2 1 2

    2 1 2 1 2

    1 2 1 2

    ( , ,..., ; , ... ; )

    ( , ,..., ; , ... ; )

    .t

    .

    .

    ( , ,..., ; , ... ; )

    n r

    n r

    n n r

    f x x x u u u t

    f x x x u u u t

    f x x x u u u t

    f(x,u, )

    1

    2

    ( )

    ( )

    .

    .

    .

    ( )m

    y t

    y t

    y t

    y(t)

    1 1 2 1 2

    2 1 2 1 2

    1 2 1 2

    ( , ,..., ; , ... ; )

    ( , ,..., ; , ... ; )

    .t

    .

    .

    ( , ,..., ; , ... ; )

    n r

    n r

    m n r

    g x x x u u u t

    g x x x u u u t

    g x x x u u u t

    g(x,u, )

    1

    2

    ( )

    ( )

    .

    .

    .

    ( )r

    u t

    u t

    u t

    u(t)

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 11

    Modelagem no Espao de Estados

    As (1) e (2) podem agora ser manipuladas de modo a se

    obter:

    Se f e ou g forem explicitamente funes de t, o sistema

    variante no tempo

    ( ) t Equao de Estadot f(x,u, ) x

    ( ) t Equao de Sadat y g(x,u, )

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 12

    Modelagem no Espao de Estados

    Para facilitar os clculos matemticos as funes f(t) e

    g(t) podem ser linearizadas:

    Onde A(t) chamada de matriz de estado, B(t) de matriz

    de entrada, C(t) de matriz de sada e D(t) de matriz de

    transmisso direta

    ( ) ( ) ( ) ( ) ( )

    ( ) ( ) ( ) ( ) ( )

    t t t t t

    t t t t t

    A x B u

    y C x D u

    x

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 13

    Modelagem no Espao de Estados

    Se as matrizes A(t), B(t), C(t), D(t), ou seja, f e g no

    dependerem de t, o sistema dado como linear e

    invariante no tempo:

    ( ) ( ) ( )

    ( ) ( ) ( )

    t t t

    t t t

    Ax Bu

    y Cx Du

    x

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 14

    Modelagem no Espao de Estados

    Sistemas em que as entradas so nulas ou a matriz de

    entrada nula so ditos homogneos

    Esses sistemas homogneos so muito comuns em

    problemas fsicos

    ( ) ( )t tAxx

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 15

    Exemplo de Modelagam no Espao

    de Estados

    Obter uma representao no espao de estados se a corrente

    atravs do resistor for a sada

    Seleciona-se como varivel de estado as grandezas diferenciveis

    dos elementos armazenadores de energia vC e iL:

    v(t)

    L

    CR

    iL(t) iC(t)

    iR(t)

    N 1

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 16

    Exemplo de Modelagam no Espao

    de Estados

    vC e iL devem ser escritos em funo das variveis de

    estado e da entrada:

    Substituindo e isolando as variveis de estado:

    A sada dada pela equao:

    1 N 1

    ( ) Malha externa

    C C L

    L C

    i v iR

    v v v t

    1 1

    ( )( )

    C C LC L C

    CL LC

    dv dv iC v i v

    dt R dt RC C

    vdi di v tL v v t

    dt dt L L

    1R Ci v

    R

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 17

    Exemplo de Modelagam no Espao

    de Estados

    Colocando na forma matricial:

    1 1 0( )

    11 0

    1 0

    C C

    L L

    C

    R

    L

    v vRC Cv t

    i iLL

    vi

    R i

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 18

    Anlise de Sistemas Lineares

    Homogneos Invariantes no Tempo

    Os prximos slides contero uma anlise da estabilidade

    de sistemas lineares homogneos invariantes no tempo

    atravs de um plano de fases e atravs da transformada

    de Laplace. Ser usado para isso, exemplos de sistemas

    de segunda ordem

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 19

    Conceitos da Anlise do Plano de

    Fases

    geralmente utilizado em sistemas de primeira e

    segunda ordem

    O plano que tem como coordenadas x1 e x2 (Variveis

    de Estado) chama-se plano de fase.

    Com o tempo variando de zero a infinito, a soluo x(t)

    pode ser representada geometricamente como uma curva

    no plano de fase (trajetria).

    Uma famlia de trajetrias do plano de fase

    correspondentes a varias condies iniciais chamada

    de retrato de fase de um sistema.

  • Soluo de Equaes Diferenciais

    Homogneas

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 21

    Mtodo de Resoluo

    Seja o seguinte sistema:

    Supe-se solues da forma:

    Substituindo (4) em (3)

    ( ) ( ) (3)t tx Ax

    (4)rtex

    0 (5)rt rte e

    r

    A

    A I

    r

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 22

    Mtodo de Resoluo

    Para sistemas de segunda ordem obtm-se a seguinte equao caracterstica:

    Sendo

    Tem-se:

    Para diferentes tipos de autovalores h uma anlise distinta

    11 12

    21 22

    a a

    a a

    A

    11 12

    21 22

    2

    11 22

    det 0

    0

    ( ) det( ) 0

    r

    a r a

    a a r

    r r a a

    A I

    A

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 23

    Autovalores Reais Distintos e de

    Mesmo Sinal (Negativo)

    Soluo Geral:

    Exemplo:

    Polinmio Caracterstico:

    Soluo:

    Observaes: Como r2

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 24

    Autovalores Reais Distintos e de

    Mesmo Sinal (Negativo)

    N Atrator Assintoticamente Estvel

    -0.15 -0.1 -0.05 0 0.05 0.1 0.15

    -0.15

    -0.1

    -0.05

    0

    0.05

    0.1

    0.15

    TRAJETRIAS DO SISTEMA

    x1

    x2

    -5 0 5-150

    -100

    -50

    0

    50

    100

    150

    ESTABILIDADE DO SISTEMA

    t

    x1

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 25

    Autovalores Reais Distintos e de

    Mesmo Sinal (Positivo)

    Soluo Geral:

    Exemplo:

    Polinmio Caracterstico:

    Soluo:

    Observaes:

    Como r2>r1>0, as

    trajetrias tem o mesmo

    padro do caso anterior,

    exceto que o sentido do

    movimento se afastando

    do ponto crtico

    O ponto critico chamado

    de fonte

    1 2(1) (2)

    1 2

    r t r tc e c e x

    1 1

    2 4

    A

    2 5 6 0r r

    2 3

    1 2

    1 1

    1 2

    t tc e c e

    x

    1 (1) (2) ( 2 1)1 2 ()r t r r te c c e x

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 26

    Autovalores Reais Distintos e de

    Mesmo Sinal (Positivo)

    Fonte Instvel

    -0.2 -0.15 -0.1 -0.05 0 0.05 0.1 0.15 0.2

    -1

    -0.5

    0

    0.5

    1

    TRAJETRIAS DO SISTEMA

    x1

    x2

    -5 0 5-2

    -1.5

    -1

    -0.5

    0

    0.5

    1

    1.5

    2x 10

    4 ESTABILIDADE DO SISTEMA

    t

    x1

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 27

    Autovalores Reais Distintos e de

    Sinais Opostos

    Soluo Geral:

    Exemplo:

    Polinmio Caracterstico:

    Soluo:

    Observaes:

    Se c2 =0, a soluo

    permanece na reta de para

    qualquer t. Como r1>0

    |x|Inf quando tInf

    Se c1 =0, a soluo

    permanece na reta de

    para qualquer t. Como r1

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 28

    Autovalores Reais Distintos e de

    Sinais Opostos

    Ponto de Sela Instvel

    -0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 0.4 0.6

    -0.3

    -0.2

    -0.1

    0

    0.1

    0.2

    0.3

    0.4

    TRAJETRIAS DO SISTEMA

    x1

    x2

    -5 0 5-2

    -1.5

    -1

    -0.5

    0

    0.5

    1

    1.5

    2x 10

    4 ESTABILIDADE DO SISTEMA

    t

    x1

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 29

    Soluo Geral:

    Exemplo:

    Polinmio Caracterstico:

    Soluo:

    Autovalores Repetidos com Dois

    Autovetores Independentes (Neg)

    (1)

    Observaes:

    A razo x1/x2 independe de

    t, mas depende das

    coordenadas de e de e

    das constantes arbitrrias;

    Logo toda trajetria est

    contida em uma reta

    contendo a origem;

    O ponto crtico chamado

    de n prprio ou ponto

    estrela

    1 0

    0 1

    A

    2 2 1 0r r

    1 2

    1 0

    0 1

    t tc e c e

    x

    (1) (2)

    1 2

    rt rtc e c ex

    (2)

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 30

    Autovalores Repetidos com Dois

    Autovetores Independentes (Neg)

    N prprio Assintoticamente Estvel

    -60 -40 -20 0 20 40 60

    -60

    -40

    -20

    0

    20

    40

    60

    TRAJETRIAS DO SISTEMA

    x1

    x2

    -5 0 5-150

    -100

    -50

    0

    50

    100

    150

    ESTABILIDADE DO SISTEMA

    t

    x1

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 31

    Autovalores Complexos Com parte

    Real Positiva

    Soluo Geral:

    Sendo os autovalores

    Exemplo:

    Polinmio Caracterstico:

    Soluo:

    2 2

    4 1

    A

    (1) (2)1 2t tc e cos t isen t c e cos t isen t x

    2 6 0r r

    1 1

    2 21 2

    4 423 23 23 23

    3 23 3 23

    t t

    c e cos t isen t c e cos t isen ti i

    x

    1,2r i

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 32

    Autovalores Complexos Com parte

    Real Positiva

    Observaes: Sistemas com autovalores so geralmente da forma:

    Na forma polar:

    Diferenciando as duas equaes:

    Substituindo as equaes (1 e 2) nas duas equaes (3 e 4) e em seguida integrando, obtm-se:

    O ponto crtico chamado de fonte espiral

    1,2ir

    1 1 2 2 1 2 (1) (2)x x x x x x

    x x

    2 2 2

    1 2 2 1 tg = x xr x x

    2 21 1 2 2 1 2 2 1 1(3) sec (4)rr x x x x x x x x x

    tr r r ce

    0t

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 33

    Autovalores Complexos Com parte

    Real Positiva

    Fonte Espiral Instvel

    -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0 0.2 0.4 0.6 0.8

    -1

    -0.5

    0

    0.5

    1

    TRAJETRIAS DO SISTEMA

    x1

    x2

    -5 0 5-8

    -6

    -4

    -2

    0

    2

    4

    6

    8

    ESTABILIDADE DO SISTEMA

    t

    x1

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 34

    Autovalores Repetidos com um

    Autovetor independente

    Soluo Geral:

    Exemplo:

    Polinmio Caracterstico:

    Clculo de

    Soluo:

    Observaes:

    Quando t for muito grande o

    termo ser dominante;

    Quando autovalor tiver parte

    real positiva o sistema ser

    instvel, j se tiver parte real

    negativa o sistema ser

    assintoticamente estvel com

    x1 e x2 tendendo a 0 por retas

    tangentes ao autovetor ;

    A origem chamada de n

    imprprio

    1 2( )rt rt rtc e c te e x

    1 1

    1 3

    A

    2 4 4 0r r

    2

    1 2

    0.707 0.707 0

    0.707 0.707 0.707

    t rt rtc e c te e

    x

    1

    r

    A I

    rtte

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 35

    Autovalores Repetidos com um

    Autovetor independente

    N imprprio Instvel

    -3 -2 -1 0 1 2 3-3

    -2

    -1

    0

    1

    2

    3

    TRAJETRIAS DO SISTEMA

    x1

    x2

    -5 0 5-8

    -6

    -4

    -2

    0

    2

    4

    6

    8x 10

    4 ESTABILIDADE DO SISTEMA

    t

    x1

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 36

    Autovalores Complexos Com parte

    Real Negativa

    Soluo Geral:

    Sendo os autovalores

    Exemplo:

    Polinmio Caracterstico:

    Soluo:

    1 3

    3 1

    A

    2 2 10 0r r

    1 23 3

    3 3 3 32 3 2 3

    t tcos t isen t cos t isen ti i

    c e c e

    x

    1,2ir

    (1) (2)1 2t tc e cos t isen t c e cos t isen t x

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 37

    Autovalores Complexos Com parte

    Real Negativa

    Sorvedouro Espiral Assintoticamente Estvel

    -6 -4 -2 0 2 4 6

    -6

    -4

    -2

    0

    2

    4

    6

    TRAJETRIAS DO SISTEMA

    x1

    x2

    -5 0 5-80

    -60

    -40

    -20

    0

    20

    40

    60

    80

    ESTABILIDADE DO SISTEMA

    t

    x1

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 38

    Autovalores Puramente Complexos

    Soluo Geral:

    Sendo os autovalores

    Exemplo:

    Polinmio Caracterstico:

    Soluo:

    0 2

    2 0

    A

    (1) (2)1 2c cos t isen t c cos t isen t x

    2 4 0r

    1 21

    2 2 2 21

    icos t isen t cos t isen t

    ic c

    x

    1,2r i

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 39

    Autovalores Puramente Complexos

    Sistemas com autovalores puramente complexo so do

    tipo:

    Logo:

    Observaes:

    Como e r=0 as trajetrias do sistema so crculos centrados

    na origem na direo horria

    O ponto crtico chamado de Centro

    0

    0

    x x

    0 tr r r ce c 0t

    0

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 40

    Autovalores Puramente Complexos

    Centro Estvel

    -1.5 -1 -0.5 0 0.5 1 1.5-1.5

    -1

    -0.5

    0

    0.5

    1

    1.5

    x1

    x2

    TRAJETRIAS DO SISTEMA

    -5 0 5-0.8

    -0.6

    -0.4

    -0.2

    0

    0.2

    0.4

    0.6

    0.8

    t

    x1

    ESTABILIDADE DO SISTEMA

  • Conceito de Estabilidade e

    Estabilidade Assinttica

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 42

    Conceitos de Estabilidade e

    Estabilidade Assinttica

    Seja o seguinte sistema autnomo:

    Seja x0 um ponto critico do sistema (f(x0)=0)

    Ponto Crtico Estvel:

    se dado um , existe um tal que toda soluo do

    sistema ,que satisfaz, em :

    Existe para todo t positivo e satisfaz:

    x f(x)

    0(0) x

    0( )t x

    0 0

    ( )tx 0t

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 43

    Conceitos de Estabilidade e

    Estabilidade Assinttica

    Ponto Crtico Assintoticamente Estvel:

    Deve ser estvel

    Se existe um com , tal que, se satisfaz

    Ento:

    00 0 ( )tx

    0

    0(0) x

    0lim ( )x

    t

    x

  • Transformada de Laplace

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 45

    Transformada de Fourier

    Sinais

    Peridicos e aperidicos;

    Contnuos;

    Permite melhor compreenso das freqncias presentes

    em um sinal;

    Simplificao de operaes (convoluo).

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 46

    Transformada de Fourier

    Definio:

    Onde representa as freqncias do sinal;

    : ( ) ( )

    1: ( ) ( )

    2

    j t

    j t

    Direta X j x t e dt

    Inversa x t X j e d

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 47

    Desvantagem

    A Transformada de Fourier s poder ser utilizada

    quando sua integral convergir, limitando sua utilizao;

    Para poder resolver casos como este que usa-se a

    Transformada de Laplace, que uma generalizao da

    Transformada de Fourier

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 48

    Transformada de Laplace

    Definindo a Transformada de Laplace:

    Podemos perceber que quando a Transformada

    de Laplace ser igual a Transformada de Fourier, pois

    Transformada de Laplace Inversa:

    ( ) ( ) ,stX s x t e dt s j

    0

    s j

    1( ) ( )

    2

    j

    st

    j

    x t X s e dsj

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 49

    Regio de Convergncia (ROC)

    Constitui em todos os valores de s que existe a

    Transformada de Laplace, ou seja, a integral abaixo

    deve convergir.

    ( ) ( ) ,stX s x t e dt s j

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 50

    Regio de Convergncia

    Ex.: Calcule a Transformada de Laplace de x(t):

    ( )( )

    0 0

    00 ( )( )

    1.) ( ) ( )

    1( ) ( ) ,

    Regio de Convergncia (ROC):Re( )

    2.) ( ) ( )

    1( ) ( ) ,

    Regi

    at

    s a tat st a s t

    at

    s a tat st a s t

    x t e u t

    eX s e u t e dt e dt

    s a s a

    s a

    x t e u t

    eX s e u t e dt e dt

    s a s a

    o de Convergncia (ROC):Re( )s a

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 51

    Plano-s

    um plano que representa os valores possveis de s para

    um sinal ou sistema. Onde o eixo-x representa a parte

    Real de s e o eixo-y a parte Complexa de s.

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 52

    Plos e Zeros

    Ao calcular a TL de um sinal podemos identificar para

    quais valores a TL ser zero ou tender ao infinito. Esses

    valores so, respectivamente, os Zeros e Plos de X(s).

    Suas importncias sero vistas mais adiante.

    2 3 2 1( ) 3 ( ) 2 ( )2 1 ( 1)( 2)

    1: : 1

    2

    Lt t sx t e u t e u ts s s s

    sPlos Zero s

    s

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 53

    Propriedades

    Deslocamento no tempo

    ( )

    { ( )} ( ) , Se ,

    ( ) ( ) ( )

    ( ) ( )

    st

    s u s su s

    Laplace s

    L x t x t e dt u t t u

    x u e du e x u e du e X s

    x t e X s

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 54

    Propriedades

    Derivao no domnio do tempo

    ( ) ( )

    ( ) 1 1( ) ( )

    2 2

    ( )( )

    Laplace

    j j

    st st

    j j

    Laplace

    x t X s

    dx t dX s e ds sX s e ds

    dt j dt j

    dx tsX s

    dt

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 55

    Propriedades

    Integrao no domnio do tempo

    ( ) ( ) ( )

    1( ) , { } 0

    1( ) ( ) ( ) ( )

    t

    Laplace

    t

    Laplace

    x d u t x t

    u t e ss

    x d u t x t X ss

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 56

    Propriedades

    Convoluo

    ( ) ( ) ( ) ( )

    ( ) ( ) ( ) ( )

    ( ) ( ) ( ) ( )

    ( ) ( ) ( ) ( )

    Laplace

    Laplace

    st

    st s

    x t h t x h t d

    x t h t x h t d e dt

    x h t e dt d x e d H s

    x t h t X s H s

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 57

    TL de funes elementares

    0

    00

    Funo Impulso:

    { ( )} ( ) (0) 1

    Funo degrau:

    1{ ( )} ( )

    st

    stst st

    L t t e dt e

    eL u t u t e dt e dt

    s s

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 58

    Resoluo de Equaes Diferenciais

    utilizando a TL

    Reduo de uma equao diferencial para uma equao

    algbrica

    Exemplo:

    2

    2

    5 5 52 3 4

    ( ) ( ) 53 2 ( ) ( ), ( ) 5 ( )

    5 5 3 2 ( ) ( )

    ( 1)( 2) 1 2

    Laplaced y t dy t y t x t x t u tt dt s

    s s Y s Y ss s s s s s s

    25 5 5( ) ( )2 3 4

    t ty t e e u t

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 59

    Transformada de Laplace Unilateral

    Bilateral Quando os limites da integral da Transformada vo de a

    Unilateral Quando os limites da integral da Transformada vo de 0 a ,

    indicando que o sistema causal e, particularmente para sistemas com equaes diferenciais e coeficientes constantes indica que h condies iniciais diferentes de zero.

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 60

    Diferenciao da Transformada de

    Laplace Unilateral

    0

    00 0

    ( ),

    Aplicando o mtodo de integrao por partes

    ( ), e ( )

    ( )( ) ( ) ( ) ( ) (0 )

    ( )Portanto ( ) (0

    st

    st st

    st st st

    Laplace

    dx te dt

    dt

    dx tu e dv du se dt v x t

    dt

    dx te dt e x t s x t e dt X s x

    dt

    dx tsX s x

    dt

    )

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 61

    Anlise de sistemas LTI usando a

    Transformada de Laplace

    Sistema Causal

    A resposta ao impulso desse sistema dever ser zero para t

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 62

    Anlise de sistemas LTI usando a

    Transformada de Laplace

    Sistema Estvel

    Definio: se o sistema for submetido a uma entrada limitada a

    sada tambm ser limitada.

    Logo, a resposta ao impulso deve ser absolutamente integrvel.

    Prova:

    ( )

    ( ) ( ) ( )

    ( ) ( ) ( )

    x t B

    y t h x t d

    y t h x t d

    ( ) ( )

    Logo, para y(t) ser limitada

    ( )

    y t B h d

    h d

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 63

    Sistema estvel

    Note que para a Transformada de Fourier convergir deve-se obedecer os critrios de Dirichlet, que so: A funo deve ser unvoca (injetora);

    Ter um nmero finito de descontinuidades em um intervalo finito;

    Ter um nmero finito de mximos e mnimos em um intervalo finito;

    A funo deve ser absolutamente integrvel;

    Portanto, se a Transformada de Fourier da resposta ao impulso de um sistema existe, este sistema estvel.

    *OBS.: a volta equivalente

    ( )h d

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 64

    Sistema estvel

    A Transforma de Fourier no grfico do plano-s

    Como Portanto o eixo-jw

    do grfico do plano-s equivale a Transformada de Fourier.

    Conclui-se que se o eixo-jw pertencer a ROC, a Transformada de

    Fourier convergir, a resposta ao impulso do sistema ser

    absolutamente integrvel e, finalmente o sistema ser estvel

    , se 0 logo s j s j

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 65

    Sistema estvel

    Relao entre localizao de plos, causalidade e estabilidade

    Ex.:

    H trs regies de convergncia possveis

    Logo, se o sistema causal e os plos esto localizados no semi-plano esquerdo do grfico do plano-s o sistema ser estvel e se os plos estiverem no semi-plano direito o sistema ser instvel.

    Zero: 22Suponha ( )

    Plos: 3 e 1( 3)( 1)

    ssH s

    s ss s

    { } 1 Causal e instvel

    3 { } 1 No-causal e estvel

    { } 3 Anti-causal e instvel

    e s

    e s

    e s

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 66

    Atratores

    Atrator o conjunto de pontos no espao de fase para o qual um sistema dinmico tende a seguir.

    Metaforicamente seria como se, no tempo infinito, a trajetria fosse atrada.

    Atrator puntiforme: localizados em sistemas que atingem equilbrio estvel.

    Atratores peridicos: localizados em sistemas com oscilaes peridicas, ciclos limites.

    Atratores Estranhos: sistemas caticos

  • Ciclos Limites

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 68

    Ciclos Limites

    Para solues peridicas de

    sistemas autnomos

    (invariantes no tempo) de

    segunda ordem da forma:

    Uma trajetria fechada no

    plano de fase tal que outras,

    seja por dentro ou por fora,

    tendam a ela quando

    chamada de ciclo limite.

    x f x

    t

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 69

    Classificao

    O ciclo limite pode ser classificado como:

    Estvel: Trajetrias nem se aproximam nem se afastam do ciclo

    limite.

    Assintoticamente estvel: todas as trajetrias se aproximam do

    ciclo limite quando . Esse tipo de estabilidade comumente

    chamado de estabilidade orbital.

    Semi-estvel: as trajetrias de um lado se aproximam, enquanto as

    do outro lado se afastam do ciclo limite quando .

    Instvel: as trajetrias se afastam do ciclo limite quando .

    t

    t

    t

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 70

    Teoremas

    Nem sempre possvel verificar a existncia de um

    ciclo limite. Para isso, existem 3 teoremas gerais para

    verific-la.

    Considere as funes F e G, tendo derivadas parciais

    de primeira ordem contnuas em um domnio D do

    plano xy.

    Sejam: e

    ,dx

    F x ydt

    ,dy

    G x ydt

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 71

    Teoremas

    Teorema 1 Uma trajetria fechada do sistema deve conter pelo menos um

    ponto crtico em seu interior. Se este for nico, necessariamente, no de sela.

    Tambm utilizado de maneira inversa: se uma regio no contem pontos crticos, no podem existir trajetrias fechadas inteiramente contidas na regio.

    Teorema 2 Sejam as derivadas parciais de F e G em um domnio

    simplesmente conexo D. Se Fx e Gy tem o mesmo sinal em todos os pontos de D, no existe trajetria fechada do sistema inteiramente contida em D.

  • Caos e Atratores Estranhos

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 73

    Caos Determinstico

    Sistemas com modelagem simples mas com

    comportamento complexo;

    Sadas determinadas, mas hipersensveis s condies

    iniciais;

    Imprevisibilidade;

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 74

    Caos Determinstico

    Esse fenmeno pode ser observado em modelagens com equaes diferenciais ordinrias no-lineares. Exemplos: Mecnica clssica, reaes qumicas, meteorologia, plasmas,

    sistemas biolgicos, dinmica de populaes, circuitos eletrnicos, efeito borboleta, etc.

    Dificuldades: Impreciso na previso de estados em longos intervalos de tempo

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 75

    Equaes de Lorenz

    A partir do estudo da conveco do ar na atmosfera,

    Lorenz chegou ao seguinte sistema de equaes:

    ( )dx

    y xdt

    dyrx y xz

    dt

    dzxy bz

    dt

    10, 2.667e 28b r

  • Tcnica de Linearizao de Sistemas

    No-Lineares

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 77

    Sistemas Quase Lineares

    Perturbaes nos coeficientes refletem em perturbaes

    nos autovalores;

    Os autovalores da matriz de coeficientes A determinam

    o tipo de ponto crtico em x=0;

    Situaes mais sensveis:

    Quando os autovalores so imaginrios puros (centro), a

    perturbao gera uma componente real podendo estabilizar ou

    desestabilizar o sistema;

    Quando os autovalores so reais e iguais (n), a perturbao muda

    a trajetria do n e caso os autovalores sejam complexos e iguais,

    a perturbao gera um ponto espiral;

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 78

    Tcnicas de Linearizao de

    Sistemas

    A linearizao uma aproximao em torno de um

    ponto de operao, ela s pode levar predio do

    comportamento do sistema em uma vizinhana deste

    ponto

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 79

    Tcnicas de Linearizao de

    Sistemas

    Caso mais Simples:

    srie de Taylor para : , com n = 1 e em torno do ponto

    :

    Fazendo uma aproximao linear:

    Seja

    Se a funo possui n variveis :

    :f

    z z

    2 31( ) ( ) ( )( ) ( )( ) (( ) )2

    f x f x f x x x f x x x O x x

    ( ) ( ) ( )( )f x f x f x x x

    y x x

    ( ) ( ) ( )f x y f x f x y

    1 1 1 1 1 1

    1

    ( ,..., ) ( ,..., ) ( ,..., ) ... ( ,..., )n n n n n nn

    f x y x y f x x f x x y f x x yx x

    : nf

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 80

    Tcnicas de Linearizao de

    Sistemas

    Em notao vetorial:

    Considerando n funes de n variveis

    1

    1 1

    1 1 1

    1

    ( ,..., )

    ( ,..., )

    ( ,..., )

    T

    n

    n n n

    nn

    n

    f x xx y

    f x x y y f x x

    yf x x

    x

    ( ) ( )Tf f f x y x x y

    1 11 1 1

    1

    2 2 2

    1

    ( ) ( )( ) ( )

    ( ) ( )( )

    ( ) ( )( ) ( )

    T

    nT

    Tn nn n n

    n

    f ff f fx x

    f f f

    f ff f fx x

    x xx y x x y

    x y x x yf x + y f x y

    x xx y x x y

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 81

    Tcnicas de Linearizao de

    Sistemas

    Resumindo:

    Seja o sistema:

    Seja um ponto de equilbrio, ento:

    Tomando

    Se o ponto de equilbrio for na origem:

    ( ) f x + y f x Fy

    x f(x(t))

    nx

    0f(x)

    x(t) = x + y(t)

    y = f(x + y(t)) f(x) + Fy(t) y Fy(t)

    x Fx(t)

  • Anlise de estabilidade de Liapunov

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 83

    Anlise de Estabilidade de Liapunov

    Funo Positiva Definida: V(x,t) definida em um domnio D contendo a origem;

    e em todos os pontos de D;

    Funo Negativa Definida: V(x,t) definida em um domnio D contendo a origem;

    e em todos os pontos de D;

    Funo Positiva Semidefinida: V(x,t) definida em um domnio D contendo a origem;

    e em todos os pontos de D;

    Funo Negativa Semidefinida; V(x,y) definida em um domnio D contendo a origem;

    e em todos os pontos de D;

    ( , ) 0 V t x(0, ) 0 t V

    (0, ) 0 t V

    (0, ) 0 t V ( , ) 0 V t x

    ( , ) 0 V t x

    (0, ) 0 t V ( , ) 0 V t x

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 84

    Anlise de Estabilidade de Liapunov

    Se o sistema no linear, o segundo mtodo de

    Liapunov bastante til, uma vez que no necessrio a

    resoluo do mesmo;

    O principio de Liapunov uma generalizao de dois

    princpios fsicos para sistemas conservativos:

    Uma posio de repouso estvel se a energia potncial um

    mnimo local, caso contrrio instvel;

    A energia total constante durante todo o movimento;

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 85

    Anlise de Estabilidade de Liapunov

    A dificuldade dos teoremas de Liapunov est no fato de

    no existir uma regra para a construo da funo de

    Liapunov;

    Geralmente em problemas fsicos considera-se a funo

    de Liapunov como a energia total do sistema;

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 86

    Anlise de Estabilidade de Liapunov

    Teorema de Liapunov Relacionado a Estabilidade:

    Supondo um sistema descrito por:

    ,para todo t

    Se existe uma funo escalar tendo as primeiras derivadas parciais

    continuas e satisfazendo as seguintes condies:

    V(x,t) positiva definida;

    V(x,t) negativa definida;

    Ento o ponto crtico na origem assintoticamente estvel

    Se : para , ento o estado de equilbrio na

    origem assintoticamente estvel de forma global

    ( ) ( , )t tx f x (0, ) 0t f

    ( , )V t x x

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 87

    Anlise de Estabilidade de Liapunov

    Teorema de Liapunov Relacionado a Estabilidade:

    Supondo um sistema descrito por:

    ,para todo

    Se existe uma funo escalar tendo as primeiras derivadas parciais

    continuas e satisfazendo as seguintes condies:

    V(x,t) positiva definida;

    V(x,t) negativa semidefinida;

    V((t;x0, t0),t) no se anulando em para qualquer t0 e

    qualquer

    Logo o ponto crtico na origem assintoticamente estvel

    globalmente

    ( ) ( , )t tx f x (0, ) 0t f 0t t

    0x x0t t

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 88

    Anlise de Estabilidade de Liapunov

    Teorema de Liapunov Relacionado a Estabilidade:

    Supondo um sistema descrito por:

    ,para todo

    Se existe uma funo escalar tendo as primeiras derivadas parciais

    continuas e satisfazendo as seguintes condies:

    V(x,t) positiva definida em uma certa regio ao redor da origem;

    V(x,t) positiva definida na mesma regio;

    Ento o ponto crtico na origem Instvel

    ( ) ( , )t tx f x (0, ) 0t f 0t t

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 89

    Estabilidade de Liapunov para Sistemas

    Lineares Invariantes no Tempo

    Seja o sistema:

    Para o sistema ser positivo definido escolhe-se uma

    possvel funo de Liapunov:

    Onde P uma matriz positiva hermitiana (se x um vetor

    real)

    ( ) TV x x Px

    ( )

    ( )

    ( )

    T T

    T T

    T T T

    T T

    V

    x x Px x Px

    Ax Px x PAx

    x A Px x PAx

    x A P PA x

    ( ) ( )t tx Ax

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 90

    Estabilidade de Liapunov para Sistemas

    Lineares Invariantes no Tempo

    Pela definio de estabilidade assinttica Q deve ser

    positiva definida:

    Onde Q :

    ( ) TV x x Qx

    ( )T Q A P PA

  • Soluo de Equaes Diferenciais

    No-Homogneas

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 92

    Quer-se resolver:

    Supondo que a soluo seja na forma de uma srie de potncias vetoriais:

    Substituindo a Equao (2) na equao (1)

    Igualando os respectivos coeficientes:

    A Matriz Exponencial

    2( ) ... ... (2)kt t t t k0 1 2

    x b b b b

    2 2 32 3 ... ... ... ...k kt t t k t t t t t 1 2 3 k 0 1 2 3 kb b b b A b b b b b

    2

    1 1

    3 3 2

    ...

    1 1 1

    2 2 !

    k

    k

    3

    1 0 3 2 0

    2 1 0 k 0

    b Ab b Ab A b

    b Ab A b b A b

    ( ) ( ) (1)t tx Ax

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 93

    Substituindo t =0 na equao (2) obtm-se:

    Devido a similaridade com a srie infinita de potncias

    para uma exponencial escalar, essa matriz chamada de

    exponencial:

    Soluo final:

    A Matriz Exponencial

    (0) 0

    x b

    21 1... ...2! !

    k tt t t ek

    2 k AI A A A

    21 1( ) ... ...2! !

    kt t t tk

    2 kx I A A A x(0)

    ( ) tt e Ax x(0)

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 94

    Solues de Equaes de Estado no

    Homogneas (Por Transformada de Laplace)

    Seja o seguinte sistema no Homogneo:

    Aplicando a transformada de Laplace:

    Multiplicando ambos os lados por :

    ( ) ( ) ( ) ()t t t x Ax Bu

    1 1 1 1

    1 1 1 1

    1 1 1

    1 1

    ( ) ( ) ( ) (0) ( ) ( ) ( ) ( )

    ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) (0) ( ) ( )

    ( ) ( ) ( ) ( ) (0) ( ) ( )

    ( ) ( ) (0) ( ) ( )

    s s s s s s s s

    s s s s s s s s

    s s s s s s

    s s s s

    I A X I A x I A AX I A BU

    I A X I A AX I A x I A BU

    I A I A X I A x I A BU

    X I A x I A BU ()

    ( ) (0) ( ) ( ) ()s s s s X x AX BU

    1( )s I A

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 95

    Solues de Equaes de Estado no

    Homogneas (Por Transformada de Laplace)

    Note que:

    Logo, aplicando a transformada inversa de Laplace em:

    Caso t0 seja diferente de 0:

    21

    2 3( ) ( ...)

    I A As

    s s s

    I A

    2-1 1[( ) ] ...

    2!

    tts t e 2

    AAI A I A

    L

    ( ) [ ] (0) [ ] ( )t ts e e s A AX x BUL L

    0

    0

    ( ) ( )

    0( ) ( ) ( )t

    t t t

    tt e t e t d

    A Ax x Bu

    ( ) ( )

    0( ) (0) ( )

    tt tt e e t d

    A Ax x Bu

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 96

    Exemplo de Soluo de um Sistema de

    Equaes Diferenciais no Homogneo

    Obtenha a resposta temporal do seguinte sistema:

    Sabe-se que a soluo geral para o sistema :

    v(t)

    L

    CR

    iL(t) iC(t)

    iR(t)

    N 1

    1 1 0( )

    11 0

    1 0

    C C

    L L

    C

    R

    L

    v vRC Cv t

    i iLL

    vi

    R i

    ( ) ( )

    0( ) (0) ( )

    tt tt e e d

    A Ax x Bu

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 97

    Exemplo de Soluo de um Sistema de

    Equaes Diferenciais no Homogneo

    Primeiro deve-se achar a soluo do sistema

    homogneo:

    A matriz de transio de estados dado por:

    Logo:

    ( )( ) (0)tt e Ax x

    -1 1[( ) ] ts e AI AL

    1 1 1 1 1 100( )

    0 1 1 10 0

    s ss RC C RC C RC Cs

    s s sL L L

    I A

    22 211

    12 11

    1( )

    det( )

    a as

    a as

    I AI A

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 98

    Supondo R=0.2, C=1, L=0.25

    Exemplo de Soluo de um Sistema de

    Equaes Diferenciais no Homogneo

    -1

    2

    11

    ( )1 1 1

    sC

    ss ss L RC

    RC LC

    I A

    -1

    2

    1

    1 ( 1)( 4) ( 1)( 4)1( )

    4 5 4 55 4

    ( 1)( 4) ( 1)( 4)

    s

    s s s s ss

    s ss s

    s s s s

    I A

    4 4

    -1 1

    4 4

    1 4 1 4

    3 3 3 3[( ) ]

    1 4 4 1

    3 3 3 3

    t t t t

    t

    t t t t

    e e e e

    s e

    e e e e

    AI AL

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 99

    Substituindo na equao de x(t) e calculando as

    convolues:

    Exemplo de Soluo de um Sistema de

    Equaes Diferenciais no Homogneo

    ( ) ( )

    0

    ( ) 4( ) ( ) 4( )

    ( )

    04 ( ) 4( )

    ( ) (0) ( )

    1 4 1 4

    03 3 3 3( ) (0) ( )

    1 4 4 1 4

    3 3 3 3

    tt t

    t t t t

    tt

    t t t t

    t e e d

    e e e e

    t e d

    e e e e

    A A

    A

    x x Bu

    x x u

    4

    ( )

    4

    4 4

    3 3( ) (0)

    16 15

    3 3

    t t

    t

    t t

    e e

    t e

    e e

    Ax x

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 100

    Exemplo de Soluo de um Sistema de

    Equaes Diferenciais no Homogneo

    Por fim:

    Caso as condies iniciais

    sejam nulas:

    4 4 4

    4 4 4

    1 4 1 4 4 4

    (0)3 3 3 3 3 3

    (0)1 4 4 1 16 15

    3 3 3 3 3 3

    t t t t t t

    C C

    t t t t t tL L

    e e e e e ev v

    i ie e e e e e

    4

    4

    4 4

    3 3

    16 15

    3 3

    t t

    C

    t tL

    e ev

    ie e

    420 201 03 3

    c t t

    r r

    l

    vi i e e

    R i

  • Controlabilidade e Observabilidade

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 102

    Controlabilidade de Estado

    O processo dito completamente controlvel se cada

    varivel de estado pode ser controlada para atingir um

    certo objetivo em um tempo finito;

    Considere o sistema de tempo contnuo:

    O sistema dito controlvel em t=t0 se possvel

    construir um sinal de controle no limitado que

    transferir um estado inicial para qualquer estado final

    em um intervalo de tempo finito

    ( ) ( ) ( ) (1)t t t x Ax Bu

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 103

    Controlabilidade de estado

    Considerando t0=0, a soluo da Equao (1) :

    Aplicando a definio:

    Sabe-se que:

    Substituindo (3) em (2) tem-se:

    ( ) ( )

    0( ) (0) ( )

    tt tt e e t d

    A Ax x Bu

    11 1( ) ( )

    10

    ( ) 0 (0) ( )t

    t tt e e d

    A A

    x x Bu1

    0(0) ( ) (2)

    t

    e d A

    x Bu

    1

    0

    ( ) (3)n

    t k

    ke a

    A A

    11

    00

    (0) ( ) ( )n t

    k d

    kx A B a u

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 104

    Controlabilidade de estado

    Para facilitar a visualizao:

    A equao (4) pode ser arranjada da seguinte forma:

    Se o sistema completamente controlvel, dado

    qualquer estado inicial x(0), a equao (4) deve ser

    satisfeita. Ou seja, a matriz no singular

    1

    0( ) ( )

    t

    k d ka u

    0

    111

    0

    (0) (4)n

    k n

    i

    k

    B AB A

    kx A B

    1nB AB A

  • Observabilidade

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 106

    Observabilidade

    O processo dito completamente observvel se todo

    estado x(0) pode ser pode ser determinado a partir da

    observao de y(t) durante um intervalo de tempo finito.

    Considere o sistema de tempo contnuo:

    O sistema dito observvel em t=t0 se possvel

    determinar um sistema com certa entrada a partir da

    observao de sua sada durante um intervalo de tempo

    finito.

    ( ) ()

    + ()

    t t t

    t t t

    x Ax Bu

    y( ) = Cx Du

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 107

    Observabilidade

    A importncia do conceito de observabilidade se d pela

    no acessibilidade por mediao direta no controle por

    realimentao de estado, sendo necessrio ento estimar

    a varivel de estado no mensurvel para construir sinais

    de controle.

    Como feito anteriormente, observe que:

    Logo:

    ( ) ( )

    0( ) (0) ( )

    tt tt e e d

    A Ax x Bu

    ( ) ( )

    0( ) (0) ( )

    tt tt e e d

    A Ay C x C Bu Du

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 108

    Observabilidade Completa em

    Tempo Contnuo

    Observe que :

    Logo:

    Como as matrizes A, B, C e D so conhecidas, assim

    como u(t), a sada y(t) conhecida.

    ( ) ( )

    0( ) (0) ( )

    tt tt e e d

    A Ax x Bu

    ( ) ( )

    0(0) ( )

    tt te e d

    A Ay(t) C x C Bu Du

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 109

    Verificao da condio de

    Observabilidade Completa

    Sejam:

    O sistema completamente estvel se a matriz

    tiver posto n, ou se tiver n vetores colunas linearmente

    independente.

    Obs: Lembre-se que a adjunta de B igual a sua conjugada

    transposta.

    ( )

    +

    t t t

    t t t

    x Ax Bu

    y( ) = Cx Du

    1

    * * * n

    * *

    C A C A C

    * TB B

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 110

    Verificao da condio de

    Observabilidade Completa

    Tambm possvel verificar se um sistema

    completamente estvel no domnio da freqncia.

    Se na funo de transferncia ou matriz de transferencia

    no houver cancelamento, o sistema completamente

    observvel.

    Se houver, no possvel afirmar nada sobre sua

    observabilidade.

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 111

    Exemplo

    Verificando a observabilidade no exemplo do circuito

    anteriormente utilizado. Utilizando o sistema obtido,

    observe:

    v(t)

    L

    CR

    iL(t) iC(t)

    iR(t)

    N 1

    1 1 0( )

    11 0

    1 0

    C C

    L L

    C

    R

    L

    v vRC Cv t

    i iLL

    vi

    R i

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 112

    Exemplo

    Observe que Linearmente Independente,

    logo, o sistema completamente observvel.

    1 1 0( )

    11 0

    1 0

    C C

    L L

    C

    R

    L

    v vRC Cv t

    i iLL

    vi

    R i

    1 1

    1 0

    1 0

    RC C

    L

    R

    A

    C

    2* *

    11/R =

    10

    R C

    RC

    *C A C

    2* *

    *

    11 1 1

    1 10 0

    1

    0

    RC L R CRA C

    C RC

    R

    C

    * * *

    C A C

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 113

    Exemplo

    Veja novamente:

    Como no houve cancelamento, verifica-se a completa

    observabilidade do sistema.

    1 1 0( )

    11 0

    1 0

    C C

    L L

    C

    R

    L

    v vRC Cv t

    i iLL

    vi

    R i

    s s s s

    s s

    X AX BU

    Y CX

    s

    s

    X B

    U s A

    s

    s

    YC

    X

    s

    s

    Y CB

    U s A

  • Aplicaes

    Levitao Magntica

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 115

    Levitador Magntico

    O objetivo do sistema controlar a posio da bola

    ajustando a corrente nas bobinas atravs da tenso de

    entrada e(t):

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 116

    Principio de Funcionamento

    Principio de funcionamento:

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 117

    Modelagem Matemtica

    Modelo Matemtico:

    Analisando o equilbrio de

    foras existente na bola:

    A bobina pode ser modelada

    como uma resistncia em srie

    com uma indutncia:

    2 2

    2

    ( ) ( )

    ( )

    d y t i tM Mg

    dt y t

    ( )( ) ( )

    di te t Ri t L

    dt

    e(t) R i(t)

    L

    Mg

    i(t)2/y(t)

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 118

    Modelo no Espao de Estados

    Definindo as variveis de estado:

    Pode-se escrever as seguintes equaes de estado:

    1

    2

    3

    ( ) ( )

    ( )( )

    ( ) ( )

    x t y t

    dy tx t

    dt

    x t i t

    1

    2

    ( )( )

    dx tx t

    dt

    2 2

    3 32 2

    1 1

    ( ) ( )( ) ( ) 1

    ( ) ( )

    x t x tdx t dx tM Mg g

    dt x t dt M x t

    3 3

    3 3

    ( ) ( ) ( )( ) ( ) ( )

    dx t dx t e t Re t Rx t L x t

    dt dt L L

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 119

    Linearizao do Sistema

    Linearizando o sistema:

    Primeiramente define-se um ponto de equilbrio para a posio:

    Define-se os outros pontos de equilbrio a partir do primeiro:

    1 1( ) Constantex t x

    1

    2

    dx (t)= =0 Constante

    dtx

    222 2

    31

    2 2

    1

    3 1

    ( )( )( ) ( )

    ( ) ( )

    ( ) Constante

    x td x td y t i tM Mg M Mg

    y t x tdt dt

    x t Mgx

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 120

    Linearizao do Sistema

    Linearizando o sistema em torno dos pontos de

    equilbrio determinados:

    A matriz de estado pode ser obtida pelo jacobiano. Seja:

    1 11 2

    12 2

    3 3 3

    2 2

    1 11

    13 3

    ( ) ( )( ) ( ) 0 1 0

    ( )1( ) 0 2

    ( )

    ( ) ( )( )( ) ( ) 0 0

    n

    n n

    n

    f ff x tx x

    x t x xf g

    M x t MxMx

    f fe t R Rx xf x t

    L L L

    x xx

    x A

    x xx

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 121

    Linearizao do Sistema

    Com mais algumas manipulaes:

    2

    3 3

    2

    1 1 11

    0 1 00 1 0

    0 2 0 2

    0 0 0 0

    x x g g

    Mx x MxMx

    R R

    L L

    A 3 1( )x t Mgx

    0

    0

    1

    L

    B

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 122

    Modelagem Completa

    Considerando nossa sada a posio da bola, o sistema

    completo representado no espao de estados :

    1 1

    2 2

    1 1

    3 3

    1

    2

    3

    0 1 00

    0 2 0 ( )

    1

    0 0

    ( ) 1 0 0

    x xg g

    x x e tx Mx

    x xR

    LL

    x

    y t x

    x

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 123

    Modelagem Completa

    Substituindo os valores:

    L = 10 mH

    R = 1 Ohm

    M = 0.765625 kg

    g = 9.8 m/s2

    1 1

    2 2

    3 3

    1 1

    2 2

    3 3

    0 1 00

    9.8 9.80 2 0 ( )

    0.05 0.05 0.765625100

    0 0 100

    0 1 0 0

    196 0 32 0 ( )

    0 0 100 100

    x x

    x x e t

    x x

    x x

    x x e t

    x x

    1x = 0.05m

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 124

    Estabilidade e Controlabilidade

    Estabilidade Segundo Liapunov

    O sistema instvel segundo Liapunov, uma vez que no

    possvel encontrar uma matriz P real positiva definida tal que ,

    onde Q uma matriz positiva definida qualquer

    Apesar de ser instvel o sistema controlvel e observvel para a

    varivel y(t):

    T A P PA Q

    1

    0 0 3200

    0 3200 320000

    100 10000 1000000

    nB AB A

    2

    * * *

    1 0 0

    0 1 0

    196 0 32

    * *C A C A C

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 125

    Resoluo do Sistema

    Calculemos a soluo do sistema:

    0 0 0 1 0 1 0

    ( ) 0 0 196 0 32 196 32

    0 0 0 0 100 0 0 100

    s s

    s s s

    s s

    I A

    1

    s 1 32

    (s-14)(s+14) (s-14)(s+14) (s + 100) (s + 14) (s - 14)

    196 s -32s( )

    (s - 14) (s + 14) (s - 14) (s + 14) (s + 100) (s + 14) (s - 14)

    10 0

    s+100

    s

    I A

    ( ) ( )

    0( ) (0) ( )

    tt tt e e d

    A Ax x Bu

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 126

    Resoluo do Sistema

    14 14 14 14 14 14 100

    -1 1 14 14 14 14 14 14 100 ( )

    100

    1 1 1 1 4 4 8

    2 2 28 28 399 301 2451

    1 1 8 8 800[( ) ] 7 7

    2 2 57 43 2451

    0 0

    t t t t t t t

    t t t t t t t t

    t

    e e e e e e e

    s e e e e e e e e

    e

    AI AL

    ( ) ( )

    0

    14( ) 14( ) 14( ) 14( ) 14( ) 14( ) 100( )

    ( ) 14( ) 14( ) 14( ) 14( ) 14( ) 14(

    ( ) (0) ( )

    1 1 1 1 4 4 8

    2 2 28 28 399 301 2451

    1 1 8 8( ) (0) 7 7

    2 2 57 43

    tt t

    t t t t t t t

    t t t t t t

    t e e d

    e e e e e e e

    t e e e e e e e

    A A

    A

    x x Bu

    x x) 100( )

    0

    100( )

    0800

    0 ( )2451

    1000 0

    tt t

    t

    e d

    e

    u

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 127

    Resoluo do Sistema

    14( ) 14( ) 100( )

    ( ) 14( ) 14( ) 100( )

    0

    100( )

    4 4 8

    399 301 2451

    8 8 800( ) (0) 100 ( )

    57 43 2451

    t t t

    tt t t t

    t

    e e e

    t e e e e d

    e

    A

    x x u

    14 14 100

    ( ) 14 14 100

    100

    200 200 200 200

    2793 2107 61275 1225

    400 400 800(0)

    399 301 2451

    1

    t t t

    t t t t

    t

    e e e

    e e e e

    e

    Ax

    14 14 14 14 14 14 100

    14 14 14 14 14 14 100

    100

    14 14

    1 1 1 1 4 4 8

    2 2 28 28 399 301 2451 0.051 1 8 8 800

    ( ) 7 7 02 2 57 43 2451

    9000 0

    2399

    200 200

    2793 2107

    t t t t t t t

    t t t t t t t

    t

    t

    e e e e e e e

    t e e e e e e e

    e

    e e

    x

    100

    14 14 100

    100

    200 200

    61275 1225

    400 400 800

    399 301 2451

    1

    t t

    t t t

    t

    e

    e e e

    e

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 128

    Resoluo do Sistema

    14 14 14 14 14 14 100

    14 14 14 14 14 14 100

    100

    14 14

    1 1 1 1 4 4 8

    2 2 28 28 399 301 2451 0.051 1 8 8 800

    ( ) 7 7 02 2 57 43 2451

    9000 0

    2399

    200 200

    2793 2107

    t t t t t t t

    t t t t t t t

    t

    t

    e e e e e e e

    t e e e e e e e

    e

    e e

    x

    100

    14 14 100

    100

    200 200

    61275 1225

    400 400 800

    399 301 2451

    1

    t t

    t t t

    t

    e

    e e e

    e

    -2 14 -1 14 -3 100 -1

    14 14 -1 100

    100

    ( ) 9.2847 10 1.2491 10 4.4885 10 1.6327 10

    ( )-1.7487 1.2999 4.4885 10

    1.3752( )

    t t t

    t t t

    t

    y te e e

    dy te e e

    dte

    i t

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 129

    Controlador PID

    Esto presentes as melhores caractersticas dos

    controladores PI e PD

    0

    ( )( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )

    ti

    p i d p d

    kde tu t k e t k e d k k e s e s sk e s

    dt s

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 130

    Controlador PID

    Termo de caracterstica integral:

    Reduz ou elimina erros estacionrios;

    Acaba reduzindo a estabilidade e o amortecimento do sistema;

    Termo de caracterstica derivativa

    Antecipa a ocorrncia do erro;

    Aumenta o amortecimento do sistema;

    Sensvel a rudos

    Resumo das caractersticas:

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 131

    Diagrama de Blocos do Sistema

    Controlado

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 132

    Sistema Controlado

    1

    planta 3 2

    -3200(s) =[ ( ) + ]

    (s +100s -196s-19600)s G C I A B D

  • Aplicaes

    Conversor CC Buck-Boost

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 134

    Devido a grande utilizao de tenso contnua em equipamentos

    eletrnicos, viu-se a necessidade de obter maiores conhecimentos

    sobre conversores CC.

    Conversor buck-boost: Alimentado por uma fonte de tenso

    contnua, regulada ou no, fornece tenso contnua regulada de

    polaridade oposta, de magnitude diferente ou igual.

    A tenso regulada atravs do chaveamento de tenso contnua,

    atravs de equipamentos de potncia.

    Buck-Boost

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 135

    Consideraes

    Resistncias internas dos componentes nulas.

    As variveis de estado so a corrente sobre o indutor de entrada e a

    tenso sobre o capacitor de sada.

    Condies iniciais nulas.

    Uma funo de chaveamento q(t), que admite 2 valores apenas

    utilizada:

    O valor mdio de q(t) em um perodo de tempo denominado razo

    cclica (D)

    0 ; para chave aberta ( )

    1; para chave fechadaq t

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 136

    Modelagem

    Para q = 1:

    Para q = 0:

    0 0

    0

    inLvdi

    dt L

    dv v

    dt R C

    0

    0 0

    0

    L

    L

    vdi

    dt L

    dv vi

    dt C R C

    Pontos crticos:

    0 0Li v

    0 0Li v

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 137

    Modelagem

    Somando as equaes e

    limitando sua existncia com a

    funo de chaveamento, obtm-

    se:

    Simplificando:

    0

    0 0 0

    0 0

    1

    1

    inL

    L

    v vdiq q

    dt L L

    dv v v iq q

    dt R C R C C

    0

    0 0

    0

    11

    1

    Lin

    L

    div q v q

    dt L

    dv viq

    dt C R C

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 138

    Modelagem

    Considerando

    simplifica-se a expresso, facilitando sua visualizao.

    Assim, pode-se representar o sistema por matrizes:

    1 1

    22

    0

    1

    2

    10 1 1

    1 11 0

    1 0

    0 1

    in

    qx x qL

    vLx

    qxC R C

    xy

    x

    1 1

    00 2 2

    LL

    dii x x

    dx

    dvv x x

    dx

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 139

    Modelagem

    As matrizes esto da forma , tal que:

    0

    10 1 1

    1 1

    1 0

    1 0

    0 1

    qqL

    L

    qC R C

    A B

    C

    ( )

    +

    t t t

    t t t

    x Ax Bu

    y( ) = Cx Du

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 140

    Modelagem

    Para q = 1 (chave fechada), tem-se os pontos crticos:

    Considere:

    R = 19,2

    L= 0,44mH

    C = 100F

    Vin=u1=180V

    0

    1 2

    0

    0

    Li v

    x x

    0

    0 0 1

    10

    0

    1 0

    0 1

    L

    R C

    A B

    C

    11

    22

    0

    1

    1

    dxu

    dt L

    dxx

    dt R C

    1

    520.83

    2

    409.1Lt

    o

    x i kt A

    x v e V

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 141

    Modelagem

    Para q = 0 (chave aberta),

    tem-se os pontos crticos:

    0

    1 2

    0

    0

    Li v

    x x

    0

    10

    0

    1 1 0

    1 0

    0 1

    L

    C R C

    A B

    C

    (1)

    (2)

    0.0235 0.4297

    0.9027

    0.0235 0.4297

    0.9027

    i

    i

    1

    1

    3

    3

    0.2604 4.702 10

    0.2604 4.702 10

    i

    i

    De autovalores e

    autovetores:

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 142

    Modelagem

    0 2 4 6 8 10-60

    -50

    -40

    -30

    -20

    -10

    0

    TRAJETRIAS DO SISTEMA

    x1

    x2

    0 0.002 0.004 0.006 0.008 0.01-200

    -150

    -100

    -50

    0

    50

    100

    150

    200

    ESTABILIDADE DO SISTEMA

    t

    x2

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 143

    Concluso

    A modelagem no espao de estado de sistemas facilita a

    resoluo de equaes diferenciais de ordem elevada;

    Importncia na anlise do comportamento de sistemas

    Estabilidade / Estabilidade assinttica / Instabilidade;

    Observabilidade;

    Controlabilidade;

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 144

    Bibliografia

    OLIVEIRA, Demercil S.; TOMASELLI, Luis C., Estudo de um conversor cc-cc buck boost, Florianpolis/UFSC

    OPPENHEIM A. V. e WILLSKY A. S., Signals & Systems (2 edio), Ed. Prentice-Hall, 1997.

    SANTOS, E.M.; Caos no circuito de Chua-Matsumoto. USP

    Sobrenome, nome, titulo, endereo, data, hora com minutos

    NUNES, Ana; GAMA, M. T. Dinmica no-linear e caos, http://cftc.cii.fc.ul.pt/PRISMA/capitulos/capitulo2/modulo1/topico3.php, 28/08/08, 13:00;

    SANTOS, E. P.; Introduo Teoria do Caos, http://www2.ufpa.br/ppgf/IISPF/inicio_arquivos/min1part1.pdf, 28/08/08, 13:00;

    BARROSO, M. S.; Alguns sistemas caticos, http://www.geocities.com/marciosantosbarroso/texto3.htm, 28/08/08, 13:00.

    OGATA, K., Engenharia de controle moderno. 3a Edio, Prentice-Hall do Brasil, Rio de Janeiro, 1995. Franklin, G. F.; Powell, J. D;

  • Dcio Haramura Junior

    Guilherme Martins Gomes Nascimento

    Pedro Andr Martins Bezerra 145

    Bibliografia

    BOYCE, W.E. e DIPRIMA, R.C., Equaes diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 7 ed. LTC, 2001;

    GOMES, Rafael. Um experimento para ilustrar o sistema de levitao eletromagntica utilizado em trens MAGLEV. UFRJ;

    ZUBEN,Von. Tcnicas de Linearizao de Sistemas. FEEC/Unicamp;

    SOUSA, Bruno; MARQUES, Srgio. Controlo de um Sistema de Levitao Magntica. ESTT;

    LOTUFO, Francisco A. Controle PID. FEG;

    MELO, Marco. Ensino de sistemas de controle usando aplicaes reais em engenharia eltrica.UPM;

    DOS SANTOS, Juliana; BONFIM, Lcia. Algumas Aplicaes e Teoria Qualitativa das Equaes Diferenciais Ordinrias. FAMAT/UFU.

    MEZA, Magno. Introduo ao ao controle de sistemas no lineares. UFRJ