2009 Volume3 C A D E R N O D O A L U N O B I O L O G I A Ensino Medio 1aserie Gabarito

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GABARITO Caderno do Aluno Biologia – 1a série – Volume 3

1

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1

ESPERANÇA DE VIDA

Página 3

1 e 2. Respostas pessoais, mas espera-se que as respostas mostrem que os alunos estão

refletindo sobre a palavra “esperança” no sentido de expectativa e que pensem um

pouco sobre o que esperam que aconteça em suas vidas.

3. Os alunos deverão propor hipóteses sobre esse assunto. Alguns poderão imaginar que

é possível fazer previsões relativas, ou seja, de que uma pessoa que tem uma doença

ou sofreu um acidente tende a viver menos que as outras; que uma que fuma tende a

viver menos que outra que não fuma. Entretanto, é improvável que proponham uma

maneira de realizar o cálculo; a segunda parte da questão serve para iniciar uma

reflexão sobre o assunto.

Médias e populações

Página 4

1. Sim, pois essa é a nossa constatação do dia a dia; em geral, os homens têm pés

maiores que os das mulheres. Além disso, uma olhada rápida na tabela revela essa

tendência.

2. Não. Osvaldo calça o mesmo que Érica; Sara o mesmo que Samuel; e Sara mais que

Osvaldo.

3. Média das mulheres: 37 = (36+35+39+38)/4.

4. Média dos homens: 40 = (41+42+38+39)/4.

5. Sim. Isso fica mais claro com o cálculo das médias.

6. Rodrigo e Felipe.

7. Érica e Sara.

8. Seria mais fácil comparar médias, pois seria muito difícil comparar cada mulher a

cada um dos mil homens. Haveria muitos valores acima e abaixo da média, que

confundiriam as comparações individuais.

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2

Gráfico da esperança

Página 5

• Isso quer dizer que alguns indivíduos viverão mais e outros menos do que 70

anos, mas que, se agruparmos todos eles e olharmos como um conjunto, em média

eles viverão 70 anos.

• Isso quer dizer que, em média, uma criança que nasceu em 2006 pode esperar

viver 72 anos.

• A resposta dependerá da discussão dos alunos em torno da ideia de média. Como

esse é um valor médio, deverá haver pessoas que viverão mais e outras que viverão

menos que isso. Conhecer o valor médio, contudo, nos dá uma ideia de quantos anos,

aproximadamente, um cidadão brasileiro qualquer nascido em 2006 viverá.

Leitura e Análise de Gráfico

Página 7

1. A esperança aumentou ao longo dos anos.

2. Sim, pois, se a esperança de vida aumentou ao longo dos anos, isso quer dizer que os

brasileiros, em média, estão vivendo mais.

3. A esperança de vida continuará a aumentar.

4. Porque não há dados precisos e confiáveis antes disso.

5. A unidade é o ano. Ou seja, em média, quantos anos se espera que viva um nascido

no ano em questão. Isso está expresso no eixo y (das ordenadas) do gráfico.

6. A intenção não é que os alunos acertem os valores exatos, mas sim que façam

estimativas razoáveis baseados na leitura do gráfico. Por exemplo, a esperança de

vida em 1950 poderia ser de 43 ou 48 anos; respostas fora do intervalo entre 40 e 50,

por outro lado, são muito distantes e podem ser uma evidência de que o aluno não

consegue ler o gráfico corretamente. Em 1990, o valor é 60 anos. Reforce que esses

valores indicam uma “expectativa média”, ou seja, não significam que um indivíduo

nascido em 1950 necessariamente morreria com 43 anos. Esse tipo de exercício pode

ser repetido para todos os gráficos daqui para a frente.

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3

7.

AAnnoo EEssppeerraannççaa ddee vviiddaa ((aannooss))

1920 42

1940 42

1950 46

1960 52

1970 52

1980 54

1990 60

1999 68

2006 72

8. O gráfico facilita a visualização de uma tendência, mas pode não informar os dados

com precisão, dependendo de sua escala e de como é representado. Uma tabela, em

contraste, requer olhos mais treinados para visualizar tendências, mas é mais precisa

em relação aos valores envolvidos.

9. Possivelmente, os alunos não terão muitas dúvidas para responder a essa questão,

dizendo que melhoraram as condições de saúde da população. Espera-se aqui que os

alunos reflitam sobre o que mudou no Brasil desde 1920 e discutam o que influencia

a saúde da população.

10. O gráfico informa apenas que o brasileiro, em média, vive mais. Espera-se que os

alunos discutam também se houve uma melhora nas condições de saúde e de vida.

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VOCÊ APRENDEU?

Página 10

1. Não, os dois indicadores têm tendências opostas: um aumenta ao longo dos anos e o

outro diminui.

2. O esboço deverá transmitir, ao menos, a ideia de queda na mortalidade infantil ao

longo do tempo. Neste momento, você, professor, não deverá averiguar detalhes de

acabamento ou de escala, o que importa é apenas a tendência geral. Ver a resposta da

pergunta 3, que diz respeito ao gráfico final.

3. O gráfico construído pelos alunos deverá ser semelhante ao Gráfico 2 da página 16 do

Caderno do Professor.

4. Uma sugestão é comparar o trabalho realizado ao Gráfico 1 (Caderno do Professor,

página 12 – Evolução da esperança de vida ao nascer, no Brasil, de 1920 a 2006).

Neste caso, porém deve-se considerar que o gráfico construído pelos alunos terá

tendência oposta. A figura ilustra uma ideia de como deve ser essa tendência.

Os comentários dos alunos deverão ser respeitosos, pertinentes e relativos aos três

itens mencionados: representação correta dos dados, cuidado com as legendas e

acabamento.

5. Os estudantes deverão ajustar seus trabalhos de acordo com os comentários.

6. A tendência é de diminuição ao longo do tempo. Os alunos deverão comparar o

gráfico final ao esboço que fizeram apenas olhando a tabela.

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7. Esperança de vida e mortalidade infantil são indicadores que medem duas coisas

interligadas; enquanto a esperança de vida indica o quanto uma pessoa espera viver,

a mortalidade infantil indica quantas crianças morrem muito cedo. Se a mortalidade

infantil diminui, ou seja, se o número de crianças que morrem cedo é menor, isso

significa que as pessoas daquela população estão vivendo mais. A tendência é que a

população, em média, viva mais tempo, aumentando a esperança de vida.

8. Isso não foi abordado durante as atividades e, portanto, não pode servir diretamente

como avaliação. Entretanto, é importante que você utilize este momento para que os

alunos especulem sobre possíveis causas dessa tendência: melhora no saneamento

básico, no atendimento hospitalar, na alimentação, na vacinação.

LIÇÃO DE CASA

Página 13

1. O número de casos de esquistossomose está diminuindo ao longo dos anos em São

Paulo.

2. Que o número de casos continuasse a cair.

3. Espera-se que os alunos imaginem que a melhora nas condições de saneamento, de

tratamento da água e de destinação do esgoto seja responsável pela melhora.

4. O gráfico que mostra o número de casas com água tratada ao longo dos anos deve

seguir uma tendência oposta à do gráfico do número de casos de esquistossomose.

5. Espera-se que os alunos encontrem a informação de que a esquistossomose pode ser

contraída se houver contato da pele com água contaminada por larvas de

esquistossomo. Essas larvas passam parte de seu ciclo de vida dentro do corpo de

caramujos.

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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2

HISTÓRIAS DE VACINAÇÃO

Fatos e hipóteses

Página 17

• Um fato é algo que indiscutivelmente aconteceu, que podemos observar, medir e

sentir. É algo que pode ser, a princípio, verificado por qualquer pessoa.

• Uma hipótese é uma suposição, uma ideia que explica os fatos. Ela é muito

dependente da interpretação de cada pessoa.

Professor, as definições formais de “fato” e “hipótese” são muito discutidas pelos

filósofos da Ciência. Não é intenção desta atividade chegar a esse nível de

detalhamento sobre o assunto. O mais importante, neste ponto, é que os alunos

consigam, ao final do trabalho, distinguir entre o que os cientistas realmente

observam (fatos) e a interpretação que eles fazem (hipóteses).

Leitura e Análise de Texto

Página 17

1. Neste momento, os alunos devem estar livres para elaborar a hipótese que desejarem.

Contudo, é necessário que essa hipótese seja coerente, em termos de lógica, com os

fatos trazidos pelo texto. Dizer que “as camponesas tomavam um remédio”, por

exemplo, não seria aceitável, pois isso não está dito no texto. Alguns exemplos de

hipóteses possíveis: O contato com as vacas protege uma pessoa contra a varíola; O

contato com a comida das vacas é capaz de imunizar contra a varíola; O estrume das

vacas protege contra a varíola; O leite das vacas protege contra a varíola.

2. Cada aluno deverá formular um teste que seja coerente com a hipótese por ele

levantada.

3. O desfecho do teste deverá ser coerente com a hipótese e o teste propostos.

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7

4. As respostas serão versões resumidas das respostas às questões 1, 2 e 3.

Leitura e Análise de Texto

Página 19

5. Não é necessário que os alunos listem todos os fatos que podem ser extraídos, mas

deve estar evidente na resposta que eles são capazes de reconhecer o que é um fato.

Algumas respostas possíveis: Quem bebe leite pega varíola; As vacas podem ter um

tipo de varíola; Quem mexe nas vacas pode contrair varíola das vacas, uma doença

que não mata; Quem pega a forma mais fraca da doença não pega a forma mais forte.

6. A resposta deverá ser coerente com os novos fatos apresentados no Capítulo 2, que

esclarece que o leite não é a causa da proteção e que explica que as vacas possuem

um tipo de varíola.

Leitura e Análise de Texto

Página 21

7. Possíveis respostas: A cultura de bactérias estragadas contém uma substância que

mata as bactérias causadoras da doença; A cultura de bactérias estragadas fortalece

os frangos.

8. Nas duas histórias os organismos tornam-se resistentes a uma doença; no caso da de

Pasteur, as galinhas ficam resistentes à cólera; e na história de Jenner, as camponesas

ficam resistentes à varíola.

9. A resposta deverá ser coerente com os novos fatos apresentados no Capítulo 3, que

mostra que a exposição às bactérias está relacionada com a proteção à doença.

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Leitura e Análise de Texto

Página 22

10. Possíveis respostas: Afetados pela forma fraca da varíola não adquirem a forma

mortal; A varíola pode ser transmitida por um pano que se encostou num doente.

11. Possível resposta: O contato com a forma fraca da varíola protege a pessoa contra a

forma forte.

12. Todos eles pegaram uma doença e depois se tornaram resistentes. Espera-se que,

neste momento, os alunos sejam capazes de estabelecer relações entre todas as

histórias lidas até aqui. Professor, para garantir isso, é interessante que, ao mediar a

discussão, você procure sempre estimular os alunos para que considerem as

histórias anteriores em suas hipóteses. Estabelecer essas relações é um ponto

importante desta atividade, e convém que se dispense um tempo mais longo para

essa discussão.

Leitura e Análise de Texto

Página 24

13. A resposta dependerá da interpretação de cada aluno, mas espera-se que eles vejam

uma conexão entre esse texto e os anteriores, ligando a doença de Pedro ao fato de

ele ter tomado uma vacina, o que poderia ter provocado uma reação em seu corpo.

14. Algumas personagens que também ficaram doentes de uma forma branda depois

de terem se imunizado contra a forma mais grave da doença. No Capítulo 2, não

há um nome específico, mas a camponesa menciona que “pessoa fica doente”.

No Capítulo 3, os frangos inoculados com bactérias estragadas ficaram imunes.

No Capítulo 4, Mary Montagu e seus filhos também ficam doentes, mas depois

imunes.

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15. A resposta deverá ser coerente com os novos fatos apresentados nos capítulos 4 e

5, que mostram que a exposição aos agentes causadores de uma doença está

relacionada com a proteção à doença.

Leitura e Análise de Texto

Página 25

16. A resposta deverá ser coerente com os fatos apresentados em todos os capítulos.

Espera-se que os alunos apresentem hipóteses progressivamente mais próximas do

conceito de vacinação atual, ou seja, de que o contato com o agente causador da

doença de alguma maneira torna o organismo resistente à doença.

Leitura e Análise de Texto

Página 26

1. A resposta deve ser detalhada e deve indicar uma situação na qual os carneiros sejam

colocados em contato com as bactérias atenuadas e depois com as normais, testando

se ficaram imunizados.

2. A hipótese é que o contato com as bactérias atenuadas imunizou os carneiros contra

o carbúnculo. Alguns alunos podem propor respostas diferentes, como: A bactéria é a

causadora do carbúnculo; A bactéria do carbúnculo é afetada pelo gás oxigênio.

Embora incompletas, essas hipóteses também estão sendo testadas indiretamente e,

caso apareçam na sala, devem ser discutidas em detalhe.

3. Para que pudesse comparar um grupo de carneiros com o outro, avaliando o efeito

das bactérias atenuadas.

4. Para garantir que outros fatores, como presença de outras doenças ou de

particularidades em cada carneiro, não interferissem no experimento.

5. Apoiam, pois quase todos os carneiros que entraram em contato com as bactérias

atenuadas não contraíram o carbúnculo.

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VOCÊ APRENDEU?

Página 29

1. Se a vacina funciona, ou seja, se o contato com as bactérias atenuadas protege contra

a doença.

2. Sim, pois a grande maioria dos camundongos vacinados não contraiu a doença.

3. Para poder comparar os grupos e poder avaliar o efeito da vacina.

4. Para garantir que outros fatores, como presença de outras doenças ou de

particularidades em cada camundongo, não interferissem no experimento.

5. Sim, pois ela parece ter funcionado em camundongos, já que a maior parte dos que

foram vacinados não contraiu a doença.

6. A resposta pode variar, mas deve ser capaz de explicar esse fato. Algumas

possibilidades: Esses camundongos têm alguma resistência natural contra a doença;

Já tiveram contato com bactérias atenuadas antes; Os cientistas se confundiram e

vacinaram alguns camundongos por engano.

LIÇÃO DE CASA

Página 30

1. Aimberê-açu, pois nessa cidade houve um número bem menor de casos.

2. A resposta deve conter a ideia de “enfraquecer” o vírus de alguma maneira. É

importante que mencionem que as vacinas são feitas, muitas vezes, com os próprios

agentes causadores das doenças.

3. Os alunos deverão propor uma hipótese para explicar esse fato. Possíveis respostas:

Alguns cães escaparam da vacinação; raiva transmitida por outros animais (ex.:

morcegos, gatos); Raiva adquirida em outra cidade.

4. O texto dos alunos, além de ser correto na ortografia e na gramática, deverá também

conter argumentos consistentes a favor da vacinação dos cães. O dado mais

contundente é o pequeno número de casos na cidade vizinha, que indica a eficácia da

vacina. Espera-se que os alunos rejeitem a explicação sobrenatural dada pelo prefeito

para a ocorrência de raiva em sua cidade.

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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3

O ENVELHECIMENTO DO BRASIL

Página 32

1. Aumentou. Se a esperança de vida vem aumentando, é sinal de que o número de

pessoas com mais idade no Brasil também está aumentando.

2. Espera-se que os alunos mencionem que nosso país não tem, atualmente, uma boa

estrutura para que os idosos tenham qualidade de vida. Entretanto, trata-se apenas de

uma questão para levantar a discussão e não se deve exigir uma resposta definitiva.

Leitura e Análise de Texto

Página 34

1. Uma política para o bem-envelhecer, que é uma entrevista. A apresentação do texto

destaca as perguntas, que são a fala do entrevistador, e as respostas, que são a fala do

entrevistado.

2. Os dois textos tratam da velhice.

3. O texto Uma política para o bem-envelhecer tem como subtema as mudanças gerais

de que um mundo confortável para o idoso precisa, trata mais de política e do bem-

estar geral. O texto São Paulo está entre as piores cidades do Estado para idosos

trata de uma classificação das cidades de acordo com a qualidade de vida para o

idoso.

4. “Se as cidades não fizerem nada, será uma bomba-relógio em todas as áreas.”

5. As dificuldades dos idosos são citadas em vários trechos do texto. Alguns exemplos:

“dificuldade de andar, com problemas de doenças”, “Ele se sente diminuído,

humilhado, culpado”.

6. Resposta pessoal. Espera-se que os alunos se lembrem de dificuldades relacionadas

ao transporte, à moradia, ao emprego, à saúde, ao abandono, à autoestima.

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GABARITO Caderno do Aluno Biologia – 1a série – Volume 3

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7. De acordo com o texto, encontramos os critérios: “O índice do estudo leva em conta

mortalidade precoce dos idosos, acesso à renda e participação em atividades culturais

e esportivas, por exemplo”.

8. Os idosos são 18 milhões; isso significa 10% da população.

9. Os idosos serão 33 milhões; isso significa 18,3% da população.

10. Resposta pessoal, mas a maior parte dos locais é inadequada para o idoso.

11. Ser otimista e ter boa autoestima.

12. Resposta pessoal, mas espera-se que estejam relacionados à questão 3.

Entrevista com idosos

Página 37

1. Resposta pessoal. Essa pergunta serve apenas para iniciar a discussão sobre esse

tema, já que não existe uma resposta definida. A Organização Mundial da Saúde

considera idosas as pessoas acima de 60 anos, mas outras entidades consideram 55

ou 70 anos como idade mínima.

2. A resposta dependerá de cada estudante. Essa questão servirá para que o aluno já

imagine quem irá entrevistar e se prepare melhor, direcionando suas propostas de

questões.

3. As questões para a entrevista dependerão da discussão dos alunos.

VOCÊ APRENDEU?

Página 39

1. Texto 1: dificuldade de utilizar ônibus

Texto 2: dificuldade de utilizar a internet.

Texto 3: acidentes de transporte e quedas.

2. A resposta deverá ser coerente com cada dificuldade apontada.

3. Espera-se que o texto contenha uma das dificuldades de vida dos idosos mencionadas

em algum dos textos e uma solução para ela. Espera-se também que esse texto seja

mais elaborado, apresentando tanto o problema quanto a solução em mais detalhes.

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13

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4

SAÚDE É TUDO

PESQUISA EM GRUPO

Página 43

1. Espera-se que os alunos percebam que sim, pois cada pessoa tem uma técnica para

medir ou considera um ponto diferente para começar e terminar as medidas (onde

começa e termina o antebraço ou a perna). Entretanto, pode ser que mencionem que

os erros envolvidos não sejam grandes a ponto de interferir significativamente nos

resultados. Essa questão tem como objetivo levantar a questão da padronização das

medidas entre os alunos.

2. A resposta dependerá das medidas obtidas por cada aluno.

3. O gráfico dos alunos deverá ser semelhante ao exemplo a seguir. O mais importante,

neste caso, é que esteja clara a relação positiva entre o comprimento da perna e o do

braço.

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GABARITO Caderno do Aluno Biologia – 1a série – Volume 3

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4. A linha de tendência construída pelos alunos deverá ser semelhante à do gráfico da

questão 3.

5. A linha é ascendente no gráfico construído e é descendente no gráfico Relação entre

porcentagem de alunos na escola e porcentagem de analfabetos – Caderno do

Aluno, página 45.

6. A afirmação pode ser indicada para o gráfico Relação entre porcentagem de alunos

na escola e porcentagem de analfabetos – Caderno do Aluno, página 45.

7. Se em determinada cidade uma proporção grande de jovens frequenta a escola antes

dos 15 anos, haverá poucos jovens que não sabem ler e escrever.

8. Quantidade de habitações com água encanada e renda por habitante.

9. Alguns exemplos de possíveis respostas dos alunos: Água encanada e tratada reduz a

transmissão de doenças e aumenta a esperança de vida; Renda mais alta permite um

cuidado maior com a saúde e maior esperança de vida.

10. Igual à 8, mas os alunos deverão efetuar as correções necessárias.

• Alguns exemplos na resposta 9. O mesmo deverá ser feito para todas as

variáveis, estabelecendo relações coerentes entre saneamento, educação, renda e

saúde. O importante, neste momento, é que os alunos elaborem hipóteses plausíveis

de por que as variáveis estão relacionadas.

• Espera-se que os alunos reflitam sobre as possíveis variáveis que de fato

influenciam a saúde de uma população. Não é necessário que as respostas sejam

precisas e exatas; a intenção dessa pergunta é instigar os alunos a pensar nas causas

da saúde de uma população.

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VOCÊ APRENDEU?

Página 50

1. Os gráficos a seguir representam a relação entre a esperança de vida e os outros cinco

indicadores. Os gráficos confeccionados pelos alunos deverão ser semelhantes a eles.

0.0

10.0

20.0

30.0

40.0

50.0

60.0

70.0

80.0

90.0

0.0 50.0 100.0 150.0 200.0

Mortalidade Infantil

Esp

eran

ça d

e vi

da

(an

os)

0.0

10.0

20.0

30.0

40.0

50.0

60.0

70.0

80.0

90.0

0 10000 20000 30000 40000 50000

Renda per capita (US$/ano)

Esp

eran

ça d

e vi

da

(an

os)

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16

0.0

10.0

20.0

30.0

40.0

50.0

60.0

70.0

80.0

90.0

0 20 40 60 80 100 120

Porcentagem da população com acesso a água tratada (%)

Esp

eran

ça d

e vi

da

(an

os)

0.0

10.0

20.0

30.0

40.0

50.0

60.0

70.0

80.0

90.0

0 20 40 60 80 100 120

Porcentagem da população com acesso a esgoto (%)

Esp

eran

ça d

e vi

da

(an

os)

0.0

10.0

20.0

30.0

40.0

50.0

60.0

70.0

80.0

90.0

0 20 40 60 80

Porcentagem de analfabetos maiores de 15 anos (%)

Esp

eran

ça d

e vi

da

(an

os)

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GABARITO Caderno do Aluno Biologia – 1a série – Volume 3

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2. Espera-se que os alunos façam comentários pertinentes e respeitosos sobre o gráfico

elaborado pelos colegas.

3. Eventuais ajustes no gráfico dependerão da produção e dos comentários de cada

aluno.

4. Sim, mas essa constatação dependerá de os alunos terem construído os gráficos

corretamente.

5. A mesma tendência entre variáveis observada em conjuntos de dados tão diferentes é

um forte sinal de que essa tendência existe de fato. Essa resposta dependerá da lista

que os alunos elaborarem na Etapa 2. Contudo, espera-se que haja coerência entre a

lista dos alunos e os dados da tabela.

6.

PPooppuullaaççããoo ttoottaall

((xx11000000))

MMoorrttaalliiddaaddee iinnffaannttiill

((mmoorrttooss//11000000 nnaasscciiddooss

vviivvooss))

EEssppeerraannççaa ddee vviiddaa ((aannooss))

RReennddaa ppeerr ccaappiittaa ((UUSS$$//aannoo))

%% ppooppuullaaççããoo ccoomm áágguuaa ttrraattaaddaa

%% ppooppuullaaççããoo

ccoomm eessggoottoo

%% aannaallffaabbeettooss ((>>1155 aannooss))

3o 7o 5o 4o 5o 6o 5o

7. Sim, a Colômbia e a China, respectivamente. Os valores não são expressivamente

menores, mas espera-se que os estudantes consigam imaginar que isso se deve a

realidades específicas daqueles países. Por exemplo, um investimento relativamente

maior na saúde da infância (Colômbia) e na do idoso (China) ou na educação, o que

acabaria se refletindo em um aumento nesses dois indicadores.

8. Grupo 1 – Suécia, Canadá e Alemanha.

Grupo 2 – China, Brasil e Colômbia.

Grupo 3 – Indonésia, Iraque, Angola, Moçambique e Afeganistão.

Indonésia, Iraque e Angola podem mudar de grupo dependendo do indicador que os

estudantes considerarem mais importante (o que deve ser discutido). O nome dos

grupos deve ser coerente com a realidade social dos países que eles contêm.

9. Não, pois os indicadores são muito diferentes para cada país (a esperança de vida em

Angola é quase metade da do Canadá). O fato de ser possível agrupar os países,

como feito na questão anterior, demonstra isso.

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GABARITO Caderno do Aluno Biologia – 1a série – Volume 3

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LIÇÃO DE CASA

Página 53

1.

MMêêss junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro janeiro fevereiro

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2

3

3

9

8

7

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46

52

2. O gráfico construído deverá ser semelhante ao exemplo abaixo. Um título adequado

seria Variação no número de casos de dengue em Piraraquara do Oeste.

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10

20

30

40

50

60

jun jul ago set out nov dez jan fev

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3. Porque com as chuvas de verão aparecem mais poças na cidade, locais onde se

desenvolvem os mosquitos, que acabam transmitindo a dengue para os cidadãos.

4. Evitar a formação de poças no ambiente urbano, combater os mosquitos, promover a

limpeza de caixas d’água etc. Muitos alunos provavelmente conhecem essas medidas

devido às frequentes campanhas contra a dengue no Brasil, mas vale relembrá-los

desses cuidados.