memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1926_00271.pdf · 2012-05-21 · "&>¦ ¦F',.-..,...

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"&>¦ ¦F' ,.-.., Ànnòvll N. 271 QUANDO CHEGAM OS liOSSO*^. quando "me6aram elles:.. A Rio, 10-11-926^3^-. . - . . VI tm llll fWii y^v^>> u/sl Director—proprietário MARIO RODRIGUES ¦ BANDEIRANTES. DO ooooo- ESPAÇO/ ''vÍ^bB ' '--™ 0 "Jahu' num bellissimo vôo venceu a etapa Las Palmas -- Cabo Verde -ooooo- O avião brasileiro bateu o "record" mundial de velocidade I Um aho e sereno vôo de cer- ' "üaasi ri Jiora <íe fechara ul- ca de 1.700 kilometros. Um tima pagina, recebemos, hon- novo e glorioso "record" de lem, o telegramma Havas, velocidade, ilais uma élapa segundo o qual o tenente vencida. E as azas palpitou- Cunha teria ficaiiv cm Las tes do "Jahú" repousando por \ Palmas, desincurporajulo-se. alguns momentos nas águas de j novamente da tripulação do Cabo Verde, para daqui a pou- "Jahú". co se alçarem outra vez em ar- Estampamo!-o por dever ranço vertiginoso em busca' profissional, mas sem tecer- dos mares brasileiros: eis to- j Ike commentarios cm torno e do um instante de alegria', sem dar-lhe relevo, anasi dolorosa, de lão intensa, Mais uma vez, a nossa intui- para o nosso arrebatado, ar-leão patriótica acertou, dente, luminoso desejo de mais \ O apparelho admirável rea- um grande triumpho para a I lizou a etapa Las Pafmas-Ça- Pátria.bo Verde com a sua tripulação Quando hontem, ás 15 l'|2 \ completa, e assim virá até o horas, o estridor das sereias l ponto terminal do "raid", ou annunciou á alma expeclanleé antes, até o ponto de onde o da cidade a chegada dos nos- verdadeiro "raid" deverá ser 'sos aviadores á ilha do Fogo,! iniciado, segundo a jovial de- o sentimento de desoppressão \ claração dc Ribeiro dc Barros. que invadiu todos os espíritos L foi uma profunda delicia.BUENOS AIRES, 9 (Ha- Lana distancia enorme, -Jvas) Os jornaes annun- cm Porto Prata, - antes rfe!ciam em «placards» que Q hydro-avião "Jahú" desceu HOUVE UMA MODIFI- CAÇÃO NA RóTA DO APPARELHO LISBOA, 9 (Havas) nos outra população tinha vi- brado á noticia jubilosa. E no ,, ambiente da "urbs" estrangei-l*?1 Cabo Verde sem »n«- ra, que nos glorificava, ás sau- \ dente, ilações de enthusiasmo incon-\ lido do seu povo, fundiu-se j uni pouco de nossa proprial alma transposta em rithmos de musica, nos rithmos de uma banda marcial que exc-jOs jornaes af fixam tele- caiou hijmnos patrícios.jgrammas da chegada do Ribeiro de Barros, Newton \ "Jabá" a Cabo Verde. Vraga, Cunha eCinquim. po-i 0 telegramma do "Se- Jem, ficar, satisfeitos. Estão, cn]o„ accrescema que hou. 'lando ao Brasil inteiro umal,. j... Hora de voluptuosa alegria de\ve u,na ligeira modificação jiver. Uma hora de confiou-'™ rota Pnmitiva do appa- •;o infinita no futuro e de com- ¦ -TCulO. movido reconhecimento pelol A PRIMEIRA NOTICIA destino que lhe coube entre os\ t\v rivin vvnTtv demais povos da terra.DE CABO VERDE Esta, aliás, a profunda si-\ S. VICENTE DE CABO gnificação do radioso feito. A [VERDE, 9 (Americana) gigantesca travessia, de cuja Consta nesta capital que o realisação integral não mais j "Jahú" chegou á ilha do podemos descrer, servirá, so-. Fogo, deste Archipelago. bretudo, para illuminar de fè\ mais viva as secretas e arden- \ tes aspirações de realização \ oue alimentamos no fundo do josso espirito. "Realizar" ê, na verdade, o qrito de angustia de nossa ai- ma tremula de inquietude creadora, grito que não ouviu o estrangeiro que não nos te- nha atiscultado bem junto ao CONSTAVA, A PRINCI- PIO, QUE ARTHUR CUNHA NÃO VOARA MADRID, 9 (Havas) Noticias procedentes de Las Palmas informam que o aviador Ribeiro de Barros seguiu para Cabo Verde só- mente em companhia de ¦K£"*"âs?w*í-5§r'* f^ijjHf^BnÍÍ: **mm\ nHBK' * .*.. *4iBÍÉÉs: ¦ .-y.:o'-'v. ;'>¦¦-'¦ ¦•¦ - ií.v-íl-VyvvC** -.V**^®*?^vÍH*-IH9R-^S^^^--'-''' II HM ¥M,yy,''v' "'--7-r,-? v-tíí yyy ÉÈ"-Wfâffi mW OX.V.- " - * - i -n; -faspg .:'.. 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Em reunião hontem realiza- da, elehiontos do doáláqup na colônia argentina domiciliada nesta capital, 'iui;n gosto de grande sympathia para cnm os valentes Iripulantes do Mahú". resolveram adherir a todas as homenagens que lhes forem prestadas, á sua chegada ao Rio do Janeiro, dirigindo ao Aero Club Brasileiro o sc- guinto officio: "Sr. presidente do Aero Club do Brasil. Neste 1110- mento, em que todas as allnn- çqés convergem para o Brasil, pola grande façanha empre- iiendida por alguns de seus fi- lhos, levando através do espa- ço as cores do peailão auri- verde, symbolo do heroismo o da esperança, a colônia argen- tina, reunida em isossãp espo- cialmente convocada para Ira- lar da organização de seu Cen- Iro c irmanada com os mos- mos senlimontos patrióticos que os brasileiros sentem vi- brar, neste instante; anle o audacioso "raid" que os seus compalriolas Ribeiro de liar- ros, Newton Braga, Ari bur Cunha c Vasco Cinquini pre- tendem levar a cabo com o hydro-avião "Jahú", resolveu, entro unanimes applausos, adherir ús homenagens que ostão sendo preparadas o com- parecer recepção dos inlro- pidos aviadores, fazendo vol os para que terminem com o Tenente Arthur Cunha, o compctcnlc instruetor da Avia- ção Militar c -' p iloto do "Jahú" peito, pois, que o snffoca a [Newton Braga e do meca- timidez da inexperiência, mas nico Cinquini, tendo- ficado que a nós nos ha de aponiar em terra o aviador Cunha até que um dia se transforme * e 0 met|jco. em cântico de triumpho im- morredoiiro.A GUARNIÇÃO VEM Eis porque palpitamos á evo-,COMPLETA . cação das grandes azas do T.-V*? PVLM-VS 9 (Ur- ¦Jahú" espalmas em pleno cêo^ (Ameri'canaj _ 0 Jahú" levantou voo da cobrindo distancias longas em 'Cyumlos, realizando um pro- digio de audácia, de que on- iro povo qualquer se ufanaria. Um bravo .'. pois. pelos nos- sos heróicos pilotos do ar, pelos bandeirantes novos que (áo dignos se vem mostrando Ueste glorificador c^Uhelo I bahia de Gando com a sua tripulação completa, isto é: Ribeiro de Barros, Arthur Cunha. Newton Braga e Vasco Cinquini. A' hora da partida, o pi- i luto Ribeiro «dc- Barros de- clarou ao correspondente da Agencia Americana que o "Jahú" chegará a Porto Praia, no Archipelago de Cabo Verde, ás 16 horas de hoje. As informações meteoro- i lógicas de Cabo Verde sãoi favoráveis. 0 "JAHÚ" SAIU DE LAS! PALMAS AS SEIS E MEIA MADRID, 9 (Havas) j Os jornaes affixam bole- j Uns com a noticia, vinda de Las Palmas, da partida do hydro-avião brasileiro "Ja- hú" para as ilhas de Cabo Verde, hoje, ás seis e meia horas. O "JAHÚ" ERA ESPE- RADO ÁS 18 HORAS EM PORTO PRAIA S. VIGENTE, 9 (Havas) ²O hydro-avião "Jahú" é esperado na cidade da Praia, ás 18 horas. O tempo está incerto. LISBOA REGOSIJOU-SE LISBOA, 9 (Americana) ²Causou regosijo geral nesta capital .1 noticia de que os aviadores brasileiros tripulantes do "Jahú" con- tinuaram hoje, da bahia de Gando, na ilha de Gran Ca- naria, em perfeita harmo- nia, o "raid" Gênova- Santos. PORMENORES DA SAÍDA DO "JAHÚ" DE LAS PALMAS S. VICENTE, 9 (Havas) ²A noticia da saida do "Jahú" Ida bahia de Gan- do foi nesta cidade ás S ho- ras e 10 minutos annuncia- da ao publico pelas "sirc- nes" dos navios que se achavam no porto. Pouco depois do meio dia era considerável a massa de povo qu-e se estendia ao longo da praia, até muito além dos armazéns do car- vão, á espera da chegada ido apparelho. Ás 15 horas e 45 minu- tos chegou á ponte do cáes o representante do gover- nador que em companhia dc outras autoridades to- mou uma lancha a vapor do Estado e saiu para a barra a aguardar a chega- da do "Jahú''. A' medida que se ia pas- sanáí* a hora er.i qu? o ap- parelho devia fazer a sua apparição augmentava a ansiedade 'do povo e ás 16 horas e meia a autoridade regressou á terra onde es- perou noticias. ás .17 hor^s- é que^ os navios deram signal da che- gada do "Jahú" á ilha do Fogo. GENTILEZAS DO GO- VERNO PORTUGUEZ LISBOA, 9 (Havas) O ministro das Colonias.com- mandante João Bello, tele- graphou ao governador de Cabo Verde, ordenando-lhe que ponha á ijisposição dos tripulantes do "Jahú" tudo o que elles necessitarem. O "JAHÚ" ESTA' EM LOGAR SEGURO S. VICENTE, 9 (Havas) 0 governo recebeu com- municação de que o hydro- avião "Jahú" está em logar seguro. Nem-o apparelho nem os seus tripulantes •corriam o menor perigo. A HORA LEGAL DO INICIO DO VÔO DE HONTEM LAS PALMAS, 8 (Urgen- le) (Americana) 0 hy- dro-aviãò brasileiro "Jahú" levantou vôo, hoje, ás 6 ho- ras o «30 minutos (hora lo- cal), da bahia* de Gando, ¦nesta mesma Ilha de Gran- Canária, proseguindo o "raid" Genova-Santos. 0 "Jahú" iniciou, assim, a etapa Las Palmas-Porto Praia, no archipelago do Cabo Verde: 0 TEMPO EM FERNAN- DO DE NORONHA De accordo com as informa- ções hojo recebidas, ás 13 ho- ras, de Fernando de Noronha, pelo Serviço de Previsão do ferrou iarios Leopold viço eleição oníeiii t~f~*}~ •"•«•»• #•••..•.••"?«•«•<'••.•••#••••••••#<*•»•»••••••?••#••••; ! Formidável, a victoria alcançada hòntiyii pe- I los ferroviários da Leopoldina Railway. Mais uma vez, patentearam elles a sua independência moral e o seu espirito de solidariedade de classe. Unidos num bloco,.o daquelles que desejam sincera- mente libertar a classe das garras dos seus expio- radores, os funecionarios e operários da Leopol- j dina Railway, vencendo a eleição de hontem, de- t monstraram á administração da Estrada, que os j trabalhadores brasileiros ' se não sujeitam á j condição servil que lhe querem inipòr os polcn- l tados, estrangeiros ou nacionaes.] Mas, inteiramente vencedora a chapa da I grande maioria, a gerencia da yia-ferrea ingleza, f nem assim, descançará. Vencida na eleição de- j fiscaes do pleito de que hão de sair os represen- i tantes do pessoal junto á Caixa de Aposentadorias $ e Pensões, ella envidará, por certo, os maiores es- | forços afim de ganhar a eleição para representante, | que é, aliás, a que ha de decidir, até certo ponto, j dos destinos da Caixa. NOTA ESTRANGEIRA maior exito essa diffioITIrtJBr.7 empresa, que será o orgulhe deste paiz. 'Formulando ardentes voto? pela continua prosperidade, dessa 'nobre instituição, pedi- ' mos. ser o interprete de nos- sas .saudações aos dignos membros do conselho director1 c seus associados.- . €0111 muita «consideraeijo, (a). Juan D. AlbertoÜi, presidente provisório. Luis D. Cairo, secretario provi- sorio." NA EMBAIXADA BRASI- LEIRA EM LISBOA LTSB0A, 0 (Havas) Du- rante toda a tarde e primeiras lioras da noite; a embaixada do Brasil recebeu a visita de . innumeras pessoas, que foram apresentar felicitações pola chegada do "Jahú" a Cabo, Verde. RECEPÇÃO AOS AVIA- DORES BRASILEIROS NA LIGA DA DEFESA NACIONAL •Reuniu-se, hontem, maia uma vez, na sede da Liga da Defesa Nacional, a Orando Commissão Nacional de., Ro- cepção ans aviadores brasilei- ros.' Compareceram os Srs. commandante Velloso, pelo Club Naval: coronel Dourado,, polo Club Militar; Marque», (Concilienn 7" pagina)'.' ,.,„.,..«a«a««a»a»a»a..a«'a««a..a»a.>a»«"»«i"a"ai«M A MAXHÃ, pois, regosijando-sc pelo estrondo- t so triumpho alcançado pelos ferroviários da Leo- ? poldina, faz ardentes votos para que os victoriosos j de hoje sejam os victoriosos dc amanhã.| Foi o seguinte o resultado das eleições:\ Para fiscaes:T Flávio Bastos 322 votos [ Milton Leal 360 votos j Para supplentes:l Henrique de Souza 317 v.olos j Carlos Marques Leão 315 votos j XOTA A CHAPA ADMINISTRAÇÃO j DA ESTRADA OBTEVE 39 VOTOS!j Grande numero dc empregados não votou, | receiandò violências por parte da gerencia.! Tompo da Directoria de-Me- teorologia, o estado do tempo ali o o'seguinte: "Tempo instável; estado do mar, vagas; nebulosidade, me- lade do céo encoberta por nu- vons baixas; direcção do ven- to, suéste, com velocidade tle 10 metros por segundo." O TELEGRAMMA DO AERO-CLUB 0 Aero Club Brasileiro, logo que levo noticia da chegada ílo "Jahú" a Porto Praia, lelegra- phou aos sous tripulantes, fé- licitando-os calorosamente pele brilhante feito. 0 DELÍRIO EM BELÉM BELÉM, 9 (Americana) E quasi impossível descrever o intenso júbilo-de que foi pos- suida a população desta capi- lai, ao ler noticia da chegada do avião "Jahú" á Ilha do Fogo, no archipelago do Cabo Verde, ponto visado pelos aviadores brasileiros, no seu "raid". com destino a Santos. A massa' de povo que esta- cionava em frente ás redaeções, prorompeu em uma atbárcla ensurdecedora, acclamando òs nomes do Ribeiro dc Barros, Arlhur Cunha, Newton Braga e Vasco Cinquini. Os jornaes publicam, cm lo- gar de destaque, os telegram- mas procedentes tio Rio o de Las Palmas, noticiando todos os pormenores oceorridos com o "Jahú", desde o seu trans.- porte para a bahia Ganclp, até á noticia da sua chegada á Ilha do Fügu. NA BAHIA BAHIA, 9 (Americana) - Logo que os jornaes desla ca- pifai affixaram em seus "pia- cards" a nolicia da "dccolla- gem" dos aviadores brasilei- ros, no "Jahú", do Las Palmas, com destino a Porto Praia, uma das etapas do seu arro- jado "raid", a grande massa de povo que so comprimia eni frente, á redacção dos jor- nãos prorompeu em formida- veis acclamações aos noipes dos intrépidos pilotos brasi- loiros. Km frente ao Instituto His- lorico, ao serem af fixadas á? noticias transmittidas 'pela "Agencia Americana", igual- menle so registaríim sceiias do grande onlluisiasmo, sendo er- guidn, entre estrepilosas acolá- mações, o pavilhão nacional. 0 enthusiasmo; nesta capi- tal, pelo "raid", é indescripti- vol, lendo áttingidõ todas as classes sociaes. As manifestações dc júbilo sc repetem a cada novo por- menor aqui conhecido. Os jor- nacs sãn avidamente lidos, son- do grande e ardente o desejo de feliz termino do "raid", por parle dos intrépidos brasi- loiros. As manifestações se prolon- garam por todo o correr do dia, c, á hora em que telegrapho, è grande a anciedâde por so saber dc pormenores da "amaiMgem" "Jahú" cm Porlo Praia, caso tenham os mesmos ahi attingido. A cs- pectativu é grande por so sa- ber se os aviadores attingirão o ponto visado, reinando, po- A influencia mexicana na America Central Elevando do posto dc embalxa- dor o seu ministro em Giialcma- Ia,' Sr. Alfonso Craviolo, o no- verno mexicano não ganhou, diplomaticamente, a dianteira dos listados Unidos, como, tamVcm, soube aproveitar-se do valor pes- soai de vm eminente diplomata, para exercer notória, influencia nas "elites" dirigentes da peque- na republica. Em resposta á ini- ciativa da chancellaria mexica- va, os Estados Unidos mandaram, a titulo visita, para as apuai de Oiiatcr.iala, uma poderosa cs- quadra. O México replicou espi- rituosamente ao "hint", fazendo jfnSBÍF^^H^^ tâZYhWZ m HH gica" reeominendanão ao gover» t ¦no medidas cfficicntcs contra a expansão "imperialista" mexica-^ na nas cinco republicas da Ame-, rica Central. Para os estudiosos da. política, internacional não deixam de ser justas as apprchcnsões america- nas. Não, está visto, que animei», a chancellaria mexicana idéas d* conquista. O México liberal nãc< nutre taes ambições, mas é eviÀ dente que sc aproveita dos facto* res dc cultura e Índole para cs- 1re,ltar as suas relações com a»¦* cinco republicas. .Assim, artista» dc theatro official mexicano vi« «sitaíii a America Central, e con- 1 O presidente Calles (.caricatura dc Gue vara) presente d nação sua visinlia dc um acroplano de bombardeio... Nasceram d'ahi as apprchciísões "yankees" a reipclto da influ- encia mexicana na America Cen- iial, apprehensõcs que iranspare- cem tios commentarios da im- prensa politica a respeito da pha- se de renascimento que através- so. agora, o México, sob o pulso forte do estadista pnr tantos li- I tnlos notável que. ê o presidente iFlútarco Elias Calles. 0 México não mais apparece como um- "paiz inferior" a ser "protegido" pela aguki americana, lieconhe- cem-n'0 um perigoso concurren- te. E publicistas ha que qiuilifi- cam Guatemala de "nova Bel- ferencistas fazem, a propaganda mexicana. Essas iniciativas refle- ctem na vida- politica e social daí cinco repúblicas, operando visi- veis mudanças. se fala eni "leis agrárias" em G-uatemala., Jornaes como "El Excelsior" fa'. «cm o elogio do governo mexica-< no. Nas rodas mundanas "jazz" derrotado cede logar t musica mexicana. A mociiaãa não mais se. dirige, para as uni- versidades americanas. O "me- xicanismo" é idéa dominante, Tiat Sam perde terreno e, dono que do. leanal de Panamá, coca, ap- prehensivo, o cavaignac. que sc torna cada vez mais difficil apoderar-se do. real»..+ .-¦¦¦- ~y::~^:--~—^,,:>-::„^ :.¦;;».:: ..-«!.. .-..v4~**i/;...„.,„„ ..í.: ^ ^ -v _ ^ -- . ÍW— . .^ . -^

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Um aho e sereno vôo de cer- ' "üaasi ri Jiora <íe fechara ul-ca de 1.700 kilometros. Um tima pagina, recebemos, hon-novo e glorioso "record" de lem, o telegramma dá Havas,velocidade, ilais uma élapa segundo o qual o tenentevencida. E as azas palpitou- Cunha teria ficaiiv cm Lastes do "Jahú" repousando por \ Palmas, desincurporajulo-se.alguns momentos nas águas de j novamente da tripulação doCabo Verde, para daqui a pou-

"Jahú".co se alçarem outra vez em ar- Estampamo!-o por deverranço vertiginoso em busca' profissional, mas sem tecer-dos mares brasileiros: eis to- j Ike commentarios cm torno edo um instante de alegria', sem dar-lhe relevo,anasi dolorosa, de lão intensa, Mais uma vez, a nossa intui-para o nosso arrebatado, ar-leão patriótica acertou,dente, luminoso desejo de mais \ O apparelho admirável rea-um grande triumpho para a I lizou a etapa Las Pafmas-Ça-Pátria. bo Verde com a sua tripulação

Quando hontem, ás 15 l'|2 \ completa, e assim virá até ohoras, o estridor das sereias l ponto terminal do "raid", ouannunciou á alma expeclanleé antes, até o ponto de onde oda cidade a chegada dos nos- verdadeiro "raid" deverá ser'sos aviadores á ilha do Fogo,! iniciado, segundo a jovial de-o sentimento de desoppressão \ claração dc Ribeiro dc Barros.que invadiu todos os espíritos foi uma profunda delicia. BUENOS AIRES, 9 (Ha-Lana distancia enorme, -Jvas) — Os jornaes annun-cm Porto Prata, - antes rfe!ciam em «placards»

que Qhydro-avião "Jahú" desceu

HOUVE UMA MODIFI-CAÇÃO NA RóTA DO

APPARELHOLISBOA, 9 (Havas)

nos outra população tinha vi-brado á noticia jubilosa. E no „ , „ambiente da "urbs" estrangei-l*?1 Cabo Verde sem »n«-ra, que nos glorificava, ás sau- \ dente,ilações de enthusiasmo incon-\lido do seu povo, fundiu-se juni pouco de nossa proprialalma transposta em rithmosde musica, — nos rithmos deuma banda marcial que exc-jOs jornaes af fixam tele-caiou hijmnos patrícios. jgrammas da chegada do

Ribeiro de Barros, Newton \ "Jabá" a Cabo Verde.Vraga, Cunha eCinquim. po-i 0 telegramma do "Se-

Jem, ficar, satisfeitos. Estão, cn]o„ accrescema que hou.'lando ao Brasil inteiro umal ,. j...

Hora de voluptuosa alegria de\ve u,na ligeira modificaçãojiver. Uma hora de confiou-'™ rota Pnmitiva do appa-•;o infinita no futuro e de com- ¦ -TCulO.movido reconhecimento pelol A PRIMEIRA NOTICIAdestino que lhe coube entre os\ t\v rivin vvnTtvdemais povos da terra. DE CABO VERDE

Esta, aliás, a profunda si-\ S. VICENTE DE CABOgnificação do radioso feito. A [VERDE, 9 (Americana) —gigantesca travessia, de cuja Consta nesta capital que orealisação integral não mais j

"Jahú" chegou á ilha dopodemos descrer, servirá, so-. Fogo, deste Archipelago.bretudo, para illuminar de fè\mais viva as secretas e arden- \tes aspirações de realização \oue alimentamos no fundo dojosso espirito.

"Realizar" ê, na verdade, oqrito de angustia de nossa ai-ma tremula de inquietudecreadora, grito que não ouviuo estrangeiro que não nos te-nha atiscultado bem junto ao

CONSTAVA, A PRINCI-PIO, QUE ARTHUR

CUNHA NÃO VOARA

MADRID, 9 (Havas) —Noticias procedentes de LasPalmas informam que oaviador Ribeiro de Barrosseguiu para Cabo Verde só-mente em companhia de

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Porío Praia (Cabo Ferdc) — Pojvo'.'o?«o da /ocaíidaíiV;

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rém, grande confiança na po-ricia dós destemidos" pilotos.

Em reunião hontem realiza-da, elehiontos do doáláqup nacolônia argentina domiciliadanesta capital, 'iui;n gosto degrande sympathia para cnm osvalentes Iripulantes do Mahú".resolveram adherir a todas ashomenagens que lhes foremprestadas, á sua chegada aoRio do Janeiro, dirigindo aoAero Club Brasileiro o sc-guinto officio:"Sr. presidente do AeroClub do Brasil. Neste 1110-mento, em que todas as allnn-çqés convergem para o Brasil,pola grande façanha empre-iiendida por alguns de seus fi-lhos, levando através do espa-ço as cores do peailão auri-verde, symbolo do heroismo oda esperança, a colônia argen-tina, reunida em isossãp espo-cialmente convocada para Ira-lar da organização de seu Cen-Iro c irmanada com os mos-mos senlimontos patrióticosque os brasileiros sentem vi-brar, neste instante; anle oaudacioso "raid" que os seuscompalriolas Ribeiro de liar-ros, Newton Braga, Ari burCunha c Vasco Cinquini pre-tendem levar a cabo com ohydro-avião "Jahú", resolveu,entro unanimes applausos,adherir ús homenagens queostão sendo preparadas o com-parecer ií recepção dos inlro-pidos aviadores, fazendo vol ospara que terminem com o

Tenente Arthur Cunha, o compctcnlc instruetor da Avia-ção Militar c -' p iloto do "Jahú"

peito, pois, que o snffoca a [Newton Braga e do meca-timidez da inexperiência, mas nico Cinquini, tendo- ficadoque a nós nos ha de aponiar em terra o aviador Cunhaaté que um dia se transforme *

e 0 met|jco.em cântico de triumpho im-morredoiiro. A GUARNIÇÃO VEM

Eis porque palpitamos á evo-, COMPLETA .cação das grandes azas do T.-V*? PVLM-VS 9 (Ur-¦Jahú" espalmas em pleno cêo ^

(Ameri'canaj _ 0Jahú" levantou voo dacobrindo distancias longas em

'Cyumlos, realizando um pro-digio de audácia, de que on-iro povo qualquer se ufanaria.

Um bravo .'. pois. pelos nos-sos heróicos pilotos do ar, —pelos bandeirantes novos que(áo dignos se vem mostrandoUeste glorificador c^Uhelo I

bahia de Gando com a suatripulação completa, isto é:Ribeiro de Barros, ArthurCunha. Newton Braga eVasco Cinquini.

A' hora da partida, o pi-i luto Ribeiro «dc- Barros de-

clarou ao correspondenteda Agencia Americana queo "Jahú" chegará a PortoPraia, no Archipelago deCabo Verde, ás 16 horas dehoje.

As informações meteoro- ilógicas de Cabo Verde sãoifavoráveis.

0 "JAHÚ" SAIU DE LAS!PALMAS AS SEIS

E MEIAMADRID, 9 (Havas) —

jOs jornaes affixam bole- jUns com a noticia, vinda deLas Palmas, da partida dohydro-avião brasileiro "Ja-

hú" para as ilhas de CaboVerde, hoje, ás seis e meiahoras.

O "JAHÚ" ERA ESPE-RADO ÁS 18 HORAS EM

PORTO PRAIAS. VIGENTE, 9 (Havas)

O hydro-avião "Jahú"é esperado na cidade daPraia, ás 18 horas.

O tempo está incerto.LISBOA REGOSIJOU-SE

LISBOA, 9 (Americana)Causou regosijo geral

nesta capital .1 noticia deque os aviadores brasileirostripulantes do "Jahú" con-tinuaram hoje, da bahia deGando, na ilha de Gran Ca-naria, em perfeita harmo-nia, o "raid" Gênova-Santos.

PORMENORES DA SAÍDADO "JAHÚ"

DE LAS PALMAS

S. VICENTE, 9 (Havas)A noticia da saida do"Jahú" Ida bahia de Gan-

do foi nesta cidade ás S ho-ras e 10 minutos annuncia-da ao publico pelas "sirc-nes" dos navios que seachavam no porto. Poucodepois do meio dia já eraconsiderável a massa depovo qu-e se estendia aolongo da praia, até muitoalém dos armazéns do car-vão, á espera da chegadaido apparelho.

Ás 15 horas e 45 minu-tos chegou á ponte do cáeso representante do gover-nador que em companhiadc outras autoridades to-mou uma lancha a vapordo Estado e saiu para abarra a aguardar a chega-da do "Jahú''.

A' medida que se ia pas-sanáí* a hora er.i qu? o ap-parelho devia fazer a suaapparição augmentava aansiedade 'do povo e ás 16horas e meia a autoridade

regressou á terra onde es-perou noticias.

Só ás .17 hor^s- é que^ osnavios deram signal da che-gada do "Jahú" á ilha doFogo.

GENTILEZAS DO GO-VERNO PORTUGUEZLISBOA, 9 (Havas) — O

ministro das Colonias.com-mandante João Bello, tele-graphou ao governador deCabo Verde, ordenando-lheque ponha á ijisposição dostripulantes do "Jahú" tudoo que elles necessitarem.

O "JAHÚ" ESTA' EMLOGAR SEGURO

S. VICENTE, 9 (Havas)— 0 governo recebeu com-municação de que o hydro-

avião "Jahú" está em logarseguro. Nem-o apparelhonem os seus tripulantes•corriam o menor perigo.

A HORA LEGALDO INICIO DO VÔO

DE HONTEMLAS PALMAS, 8 — (Urgen-

le) — (Americana) — 0 hy-dro-aviãò brasileiro "Jahú"levantou vôo, hoje, ás 6 ho-ras o «30 minutos (hora lo-cal), da bahia* de Gando,¦nesta mesma Ilha de Gran-Canária, proseguindo o "raid"Genova-Santos.

0 "Jahú" iniciou, assim, aetapa Las Palmas-Porto Praia,no archipelago do Cabo Verde:

0 TEMPO EM FERNAN-DO DE NORONHA

De accordo com as informa-ções hojo recebidas, ás 13 ho-ras, de Fernando de Noronha,pelo Serviço de Previsão do

ferrouiarios Leopold viçoeleição oníeiii

t~f~*}~ •"•«•»• #•••..•.••"?«•«•<'••.•••#••••••••#<*•»•»••••••?••#••••;

!

Formidável, a victoria alcançada hòntiyii pe- Ilos ferroviários da Leopoldina Railway. Mais umavez, patentearam elles a sua independência morale o seu espirito de solidariedade de classe. Unidosnum só bloco,.o daquelles que desejam sincera-mente libertar a classe das garras dos seus expio-radores, os funecionarios e operários da Leopol- jdina Railway, vencendo a eleição de hontem, de- tmonstraram á administração da Estrada, que os jtrabalhadores brasileiros '

já se não sujeitam á jcondição servil que lhe querem inipòr os polcn- ltados, estrangeiros ou nacionaes. ]

Mas, inteiramente vencedora a chapa da I

grande maioria, a gerencia da yia-ferrea ingleza, fnem assim, descançará. Vencida na eleição de- jfiscaes do pleito de que hão de sair os represen- itantes do pessoal junto á Caixa de Aposentadorias $e Pensões, ella envidará, por certo, os maiores es- |forços afim de ganhar a eleição para representante, |

que é, aliás, a que ha de decidir, até certo ponto, jdos destinos da Caixa.

NOTA ESTRANGEIRA

maior exito essa diffioITIrtJBr.7empresa, que será o orgulhedeste paiz.'Formulando ardentes voto?pela continua prosperidade,dessa 'nobre instituição, pedi-

'mos. ser o interprete de nos-sas .saudações aos dignosmembros do conselho director1c seus associados. • -

. €0111 muita «consideraeijo,(a). — Juan D. AlbertoÜi,presidente provisório. — LuisD. Cairo, secretario provi-sorio."

NA EMBAIXADA BRASI-LEIRA EM LISBOA

LTSB0A, 0 (Havas) — Du-rante toda a tarde e primeiraslioras da noite; a embaixadado Brasil recebeu a visita de .innumeras pessoas, que foramapresentar felicitações polachegada do "Jahú" a Cabo,Verde.

RECEPÇÃO AOS AVIA-DORES BRASILEIROS NA

LIGA DA DEFESANACIONAL

•Reuniu-se, hontem, maiauma vez, na sede da Liga daDefesa Nacional, a OrandoCommissão Nacional de., Ro-cepção ans aviadores brasilei-ros.' Compareceram os Srs.commandante Velloso, peloClub Naval: coronel Dourado,,polo Club Militar; Marque»,

(Concilienn 7" pagina)'.',.,„.,..« a«a««a»a»a»a..a«'a««a..a»a.>a»«"»«i"a"ai«M

A MAXHÃ, pois, regosijando-sc pelo estrondo-

t

•so triumpho alcançado pelos ferroviários da Leo- ?

poldina, faz ardentes votos para que os victoriosos jde hoje sejam os victoriosos dc amanhã. |

Foi o seguinte o resultado das eleições: \Para fiscaes: T

Flávio Bastos 322 votos [Milton Leal 360 votos j

Para supplentes: lHenrique de Souza 317 v.olos jCarlos Marques Leão 315 votos j

XOTA — A CHAPA DÁ ADMINISTRAÇÃO jDA ESTRADA OBTEVE 39 VOTOS! j

Grande numero dc empregados não votou, |receiandò violências por parte da gerencia. !

Tompo da Directoria de-Me-teorologia, o estado do tempoali o o'seguinte:"Tempo instável; estado domar, vagas; nebulosidade, me-lade do céo encoberta por nu-vons baixas; direcção do ven-to, suéste, com velocidade tle10 metros por segundo."

O TELEGRAMMA DOAERO-CLUB

0 Aero Club Brasileiro, logoque levo noticia da chegada ílo"Jahú" a Porto Praia, lelegra-phou aos sous tripulantes, fé-licitando-os calorosamente pelebrilhante feito.

0 DELÍRIO EM BELÉMBELÉM, 9 (Americana) —

E quasi impossível descrevero intenso júbilo-de que foi pos-suida a população desta capi-lai, ao ler noticia da chegadado avião "Jahú" á Ilha doFogo, no archipelago do CaboVerde, ponto visado pelosaviadores brasileiros, no seu"raid". com destino a Santos.

A massa' de povo que esta-cionava em frente ás redaeções,prorompeu em uma atbárclaensurdecedora, acclamando òsnomes do Ribeiro dc Barros,Arlhur Cunha, Newton Bragae Vasco Cinquini.

Os jornaes publicam, cm lo-gar de destaque, os telegram-mas procedentes tio Rio o deLas Palmas, noticiando todosos pormenores oceorridos como "Jahú", desde o seu trans.-porte para a bahia Ganclp, atéá noticia da sua chegada áIlha do Fügu.

NA BAHIA

BAHIA, 9 (Americana) -Logo que os jornaes desla ca-pifai affixaram em seus "pia-cards" a nolicia da "dccolla-gem" dos aviadores brasilei-ros, no "Jahú", do Las Palmas,com destino a Porto Praia,uma das etapas do seu arro-jado "raid", a grande massa depovo que so comprimia enifrente, á redacção dos jor-nãos prorompeu em formida-veis acclamações aos noipesdos intrépidos pilotos brasi-loiros.

Km frente ao Instituto His-lorico, ao serem af fixadas á?noticias transmittidas 'pela"Agencia Americana", igual-menle so registaríim sceiias dogrande onlluisiasmo, sendo er-guidn, entre estrepilosas acolá-mações, o pavilhão nacional.

0 enthusiasmo; nesta capi-tal, pelo "raid", é indescripti-vol, lendo já áttingidõ todasas classes sociaes.

As manifestações dc júbilosc repetem a cada novo por-menor aqui conhecido. Os jor-nacs sãn avidamente lidos, son-do grande e ardente o desejode feliz termino do "raid", porparle dos intrépidos brasi-loiros.

As manifestações se prolon-garam por todo o correr do dia,c, á hora em que telegrapho,è grande a anciedâde porso saber dc pormenores da"amaiMgem" dò "Jahú" cmPorlo Praia, caso tenham osmesmos ahi attingido. A cs-pectativu é grande por so sa-ber se os aviadores attingirãoo ponto visado, reinando, po-

A influencia mexicana naAmerica Central

Elevando do posto dc embalxa-dor o seu ministro em Giialcma-Ia,' Sr. Alfonso Craviolo, o no-verno mexicano não só ganhou,diplomaticamente, a dianteira doslistados Unidos, como, tamVcm,soube aproveitar-se do valor pes-soai de vm eminente diplomata,para exercer notória, influencianas "elites" dirigentes da peque-na republica. Em resposta á ini-ciativa da chancellaria mexica-va, os Estados Unidos mandaram,a titulo dè visita, para as apuaide Oiiatcr.iala, uma poderosa cs-quadra. O México replicou espi-rituosamente ao "hint", fazendo

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gica" reeominendanão ao gover» t¦no medidas cfficicntcs contra aexpansão "imperialista" mexica-^na nas cinco republicas da Ame-,rica Central.

Para os estudiosos da. política,internacional não deixam de serjustas as apprchcnsões america- •nas. Não, está visto, que animei»,a chancellaria mexicana idéas d*conquista. O México liberal nãc<nutre taes ambições, mas é eviÀdente que sc aproveita dos facto*res dc cultura e Índole para cs-1re,ltar as suas relações com a»¦*cinco republicas. .Assim, artista»dc theatro official mexicano vi««sitaíii a America Central, e con-

1

O presidente Calles (.caricatura dc Gue vara)

presente d nação sua visinlia dcum acroplano de bombardeio...Nasceram d'ahi as apprchciísões"yankees" a reipclto da influ-encia mexicana na America Cen-iial, apprehensõcs que iranspare-cem tios commentarios da im-prensa politica a respeito da pha-se de renascimento que através-so. agora, o México, sob o pulsoforte do estadista pnr tantos li-

I tnlos notável que. ê o presidenteiFlútarco Elias Calles. 0 Méxiconão mais apparece como um-"paiz inferior" a ser "protegido"

pela aguki americana, lieconhe-cem-n'0 um perigoso concurren-te. E publicistas ha que qiuilifi-cam ií Guatemala de "nova Bel-

ferencistas fazem, a propagandamexicana. Essas iniciativas refle-ctem na vida- politica e social daícinco repúblicas, operando visi-veis mudanças. Já se fala eni"leis agrárias" em G-uatemala.,Jornaes como "El Excelsior" fa'.«cm o elogio do governo mexica-<no. Nas rodas mundanas •"jazz" derrotado cede logar tmusica mexicana. A mociiaãanão mais se. dirige, para as uni-versidades americanas. O "me-xicanismo" é idéa dominante, TiatSam perde terreno e, dono que €do. leanal de Panamá, coca, ap-prehensivo, o cavaignac. Vê quesc torna cada vez mais difficilapoderar-se do. real»..+ .-¦¦¦-

~y::~^:--~—^,,:>-::„^ :.¦;;».::..-«!.. .-..v4~**i/;...„.,„„

..í.: ^ ^ -v _ ^ -- . ÍW— . .^ . -^

Page 2: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1926_00271.pdf · 2012-05-21 · "&>¦ ¦F',.-.., Ànnòvll N. 271 QUANDO CHEGAM OS liOSSO*^. quando "me6aram elles:.. A Rio, 10-11-926^3^-.

Hl -•'¦- - - -S?-T&-'.v

í.jíí*li.ij'-'-- \-rtr.ri<~VJ*rttTpw37rr.r:irttr&rpvrzx^wrt-v-iarrszvr-iV^T 15J«2SS«22^2S^C

"A Manhã"io e propriedade exclusiva

de MA HIO RODRIGUES

f*í IHreetor-Kubstituto — Pedro-Sfctta Lima.

__j_i_ Sfedactor-chcfe — José AugustoVtfl'-.tyaJ-m*.J, Secretario — Milton Rodrigues,

tf. i^Jufc-sceretario ~ Danton Jo-

;.. - «crente — Alceu Leite.

tllii § lliPijII. BiliipillA MANHA — Qiuiríli-feirn, 10 do Novembro dc 1021»;M^t.jliv.il!i»M^l***M

\

ieliíj i liipi

aaiii^JM.*«*i.M*U?UMM.jmW»'M^^"l)

estado de siíiov,D*piL,TICA—«-

Discussõessas em torno u ele-

#EXPEDIENTE

AoiKnatnra*:i PARA. O BRASILtípono . . . 38*00»iífcmestre ......... 20}000t' PARA O ESTRANGEIRO tfpftnno 60J00B

jS^Bemestre 35*080

y Toda a correspondência com-ef". v* loçrclal deverá ser dirigida á se-fgfajtráeia.

•* AHnilnlstfiaçflo, redacçâo e of-?%etaas, ma 13 dc Maio, 41.

c&f Telepbones — Director, Cen-

Üffgfral 6594 — Gerente, 6596 — Sá-

|f*j%T«tario, 6595 e Official.

rt. Endereço teleeraphlco — Ama.:Ü'i'v*W»*.

f}% --•-¦ AVISOiííi- Participamos aos Srs. annun-felpfcUntes que nito 'èm valor os re-"•¦

jTClbOS passados nas íacturns.-Jtr Só reconhecemos como validosí.:'5ioe recibos passados no talão —

^Formula n. O".'A.y.O nosso único cobrador auto-ÍStteado continfia a set* o Sr. J. T.---*"¦- Carvalho..

¦¦»iH..t"*>i.»i't.'» ¦¦¦¦»¦¦« .».>¦.»¦¦¦¦¦•¦¦¦»¦¦•-*

O eníhusiastico acolhimento que lhe prestou a população campista

ll teffitei

EDIÇÃO DE HOJE:

8 PAGINASfftCafrital e Nictheroy, 100 rs.

ÍNTERIÇ)R 200 RÉIS.*; ¦^>|ii»i»»»'l"l--»'«"»-»"»-l"M"t I' i « l*»'l

-EVDE EFFEITO SENSACIONALNAS TOSSES MAIS PERIGOSAS!

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Iraços de nina Traça

0 fmps teia i

¦Diz um notável psychologo: E'a sinceridade quo conduz o ho-'mera

ao exito. Estn verdad

CAMPOS. 7 («o correspondente) — Foi brilhantíssima n ro- jcepção do Dr. Iiiljz Guaraná, ttqülchegado hojo, pelo diurno, cm va-gão especial ligadef ao trem dacarreira. S, Ex. vinha xm com-panhia de sua Exma, familia, se-hhorinha Sully Borges da Fonsc-ca, do Dr. Lui:: Sobral, Srs. Ila-phael Clirysn.stomo do OllveiriFilho, Domingos Guimarães, Leo*poldo Guaraná, Aristides GuaranáNetto e outros amigos.,

Quando o trem entrava nngare, a' verdadeira multidão qncãli fervilhava prorompeu em pai-mas e viva» quo perduraraín ptírlongo espaço cle tempo.

Visivelmente emocionado, o o"->deputado fluminense RÒ a custoconseguio ehcgnr íi parte externada estação, onde novas o vibran-tes manifestações • de enthu:-:l-asmo cercaram-n'o iiiintorrupta-mente.

Assomando a uma tribuna im-provisada, o brilhante deputadoGambetta Perissê saudou o chefecampistá em nomo du. população,em palavras ciieias de cntliú-ziosmo c earinlio, declarando, haperornção, que Campos sentia-seorgulhosa do enaltocor aquelleque preferira o ostracismo vo-luntario, á prntic.a da subservien-eia quo vinha cafaçtérisantlo npolítica deafibrada quo arruinao Estado do Rio..

Esse discurso foi constante-mente applaudido. Logo em so-guida ouve-se a palavra quentee enthusiastica do Deputado Ab-dclkader de Magalhães quo eo-moça declarando quo o gesto deLuiz Guaraná patenteava sobre-tudo as suns qualidades do chefeinipolluto o varonil.

Proseguindo na analyso dosfeitos do homenageado, aproveitao ensejo para enaltecei' o seu ar-doroso collega Gambetta Perissêo termina erguendo um viva nLuiz Guaraná que conseguiu pro-vocar indescriptivcl civac.no.

Fala cm seguida o bonieniigo-ndo, ouvido cmn ansiedade peloenorme auditório que â todo mo-mento o interrompo eom applau-sos o vivas.

Diz qué nenhuma outra com-pensarão aos sacrifícios que lhoforam impostos pela vida publica

vação do caracter

Chegou á Câmara, hontem, a mensagemdo governo dando conta dos seus actos

durante o regimen de excepção

O Br', hvir. Qunraná

ra como a que rostiltava. da gon"-rusidnclo com que assim era rece-bido. Despir.a-so voluntariamentecle honradas cphemoras ctue ha-viam assumido um aspecto lnfn-maute, por áo assemelharem áopreço obtido nó leilão dos seushiellritírcs o das tradições ile al-tivez quo foram sempre o motivodo mais justificado -orgulho doshomens públicos eumpislus. - .

Confiava agora no- futuro dademocracia brasileira que debnt-de poderosos do, occasião procura-ram deturpar, defendida qüe asente pelas tcndcnciafriiltruisUcasdo próprio regimen e.pelo,pátrio-tismo dos homens do Brasil7. Dizque ò Estado caminha, apesar dotudo, para o aperfeiçoamento rnp-ral quo lho permittirá, em futuronno remoto, amparar-se ao braçovigoroso dos ticua melhores cida-dãos que não se deixarão maculaipela. explosão (lã cgolntrin quoconsome a existência cio todos ús

mens populares, deixam-se escra-visar pela- influooia satânica davaidade, do orgulho e da insensa-(Jpz c* vivem no entupido prosup-posto de umá .superioridade dcdestinos que:-.os çollpciim acimada er-itlcá don seus concidadãos.

Faz ulnda bellas eunsidernçõeaquo arrancam palmas da nnrlti-íláu e termina cpncltanuo ãqlielleiiiue o ouvem a que vi.va:n do nc-

.Mi'do com ris leis divinas o com.i moral constituída dc confnrmi-dade com as régwis das socieda-des que assentam as silas base.iha vontade invencível das tradl-ções o .da evolução dos povos quemarcham para o futuro illumina-dos pela luz da liberdade, polcque'só assim poderão repetir aosherdeiros ,'clá sua faina a phraseqtie deveria servir de divisa aoshomens desta terra: "Cnmpu:>

não ae dobra, nem se deixa cor-romper". ¦¦ .

Depois das mais vivas demons-trações de .solidariedade e rip-plausn, formou-se extenso .corsodo coroa do cem automóveis, cmque tomaram assento ds homem*o famílias mais representativosdc Campos, acompanhando todoso Dr. Luiz Guaraná á sua resi-dencia, onde a cada momento cho-guvdm novos o numerosos amigosque (Kjqueriam abraçar. Altim dcc!iá offerecido aos presentes, ' ásmanifestações prolongaram-se pe-la noite a dentro, .terminando porum bailo a que compareceu avul-iatlo numero de pessoas do maiordestaque o. distincção.

A .Lyra Guarany, s'ob a dire-ccão do professor o hábil compo-sitor Sr. Prisco de' Alnieida cacompanhada do'sou director, Sr,Vieira, íoi incorporada cumpri-meiitnl-o, havendo troca de dis-cursos coiTlInlissintos.

Na passagem, polo CÍtib Ma-içárroni, do extenso corso (piuacompanhavai. o Dr. Nüiz Guará-náo sua Exma. familia á sua re-slilençia, o Sr. Domingos Gniina-rães, um dos directores daquellnclub, proniniciou vibrante dis*curso enaltecendo o cbefe queconseguia, iucainar tis nspiráçCendas classes laboriosas de um i'!s-tado que, afinal, dircctarnenle, de-pendo da sua lavoura, da sua in-dustria e dn seii coninierclo quounisonos,' abençoam o nome doLuiz Guaraná.

cn-

Toda nua amulher: toda

almanua

- e;

de uma

í'

"BONECAS",. novella de

Üano ,t\o1. TS

AINDA ESTE MEZ

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^¦a/M^*iM^vsam-wJii!%# l

.•»-»" »«»4***«»».»fc»Mt«*«"' ..»..C-»"(-i-9"!l-'0--í"(>" >t.l-.'«t.«M»<-«»ft»S»0»B»«--i #..-;..a..t"»..

uas sessões no

Os operários da Fiscalização doPorto do Recife enviaram ao Dr.Francisco Sá um dos seus com-

panheiros, nfim de expor ao ti-tular da Viação o estado dc pc-nuria a que os exlioz a reducçãocpie acabam de sottrer nos seus

já minguados salários.Assim, os que percebiam em

janeiro deste anno 0$ por dia

passaram a receber 8$, e, ultima-

| mente, em setembro, passarama receber ainda menos, istoC*. 6$. Outros, porém, que perce-

i bíam 20$ e 12$ não foram' ineom-i modados nos seus ;oi'denados.

O facto narrado com toda essaseceura e simplicidade, contémuma profunda e symptomatica ex-presrão dos nossos dias: pois, en-/•união us üCfiiefeãsiSiüs cevam osubsidio para 200$ diários, e doalto funccionaUsn-.o e da niagis-tratura os vencimentos são pro-digamente augmentados, aquellespobres homens, que têm necessi-dades, que têm famílias, são ati-rados á mais critica situação poruma medida de economia que des-tôa, não só dos principies de jus-

dè humanidade,entretanto, que o Dr.

Francisco Sá acolheu com sym-pattila a causa dos operários ro-cifenses. o que, aliás, seria de es-perar, pois S, Ex., sobre ser umespirito Justiceiro, é dotado deexcellente coração.

F.ealmente, reduzir- 90? mensaesa ijuem mal se pôde arrastar pelpespinhoso caminho da vtda cara,não deixa de ser uma revoltanteiniqüidade.

Muitos idiscursos e poucotrabalho

. O Conselho, realizou, hontem,duas sessões.

Ná' primeira, nada senocturna, que começou ásras, entrou em discussão

foz. Na20 ho-o pro-

jecto "0-1 que melhora os venci-mentos dos zeladores da Directo-ria de Máttnse Jardins.

O Sr. Gaya apresentou-lhe umaemenda, que forcou a sua voltaás commissões.

Em .seguida foi, depois dover falado vários oradores,cerrada a discussão dos arts.9 do projecto 1.00, quo autoriza o

prefeito a contratar a concessãode uma loteria municipal com our. ÍJeçtlpio AiigiiHLo-Ftíreiiu' cia.Silva.

Encerrou-se a sessão ãs 24 ho-rns. '

ha-en-1 a

scr-lhe-ia" tão. particularmente ca- i-tyrunnos que, ,mesmo nos

...-.-^^..^..?.t-......*!-.--"»"» J..^*.t..."-i>*.«--.-«-»-'-'-'--"«"»"»-'"*.->."«-= •"•"• «"• ¦•••••••••¦•••» •••••••••» •••••••-

, contra perfeita appKeação nal«N&4KS>-í«>^^mais Interessante episódio que ca- j 4

; Tacterisa a vida d*: Chamberlain, -o inventor do primeiro forceps.

PChamberlam invent-milo est*} adJ,mlravel instrumento, nao se con

duziu com a sinceridade, a abnc-•'tgação e a boa fé.que inspiram as«nobres e generosas descobertas

destinadas a beneficiar a humani-Jyàade soffredora. Ao contrario, pa-

,*!,Vec« que teve como Incitamento¦'., de sua Imaginação o egoísmo, a,!\ganancia e a má fé. Chamberlain'¦•"transformou sua 4cs«>berta emft uma fonte do odiosa exploração,. applicando-». sem nenhum critério' sclentifico. A ainguem elle mes-f-trava o seu invento." Sempre quef delle se servia era o mais oceul-f tamento possiv-nl, chegando até a

,'*• ãiínünciar que ¦ não havia maiscaso dc dystocia que não íosse i

|!resolvidn pelo forceps.que ima.-íiginãra.g Desta fôrma, emb-?ra jo invento*" de Chamberlain tosse bom. sua ap-

iilicaçáo era feifí. ,>«!• uma intel-' .ligencia, mais ao «erviço de nm •

'. ignóbil ír-ercantilisju». do iue da j. sciencia. • n-*w %i

• Chamberlain não tinha a eJo- l H J*/>"^, 7/í~k 5 !i '

; vação de espirito -íecessaria aos Igrandes ideaes. e no alltviar os',soffrimentos alheios, não o ins-!

. pirava a piedade. As suas inter- j;\ venções eram cercadas de eston-L teuntes reclames. Não podia, por-

.y 'canto, seu nome impor-se ã es-t tima « ao conceito publico. Cedo

. iou tarde nua hypocrisia seria des-/•mascarada.r E assim se deu.f Sabendo que a noticia da sua

i descoberta havia chegado a Pa-íris, para lã se dirigiu. Era um3¦ovo,campo a explorar. Mas o

-, «xereiclo da clinica sob o regimen* da ethica tambem é uma reli-

-*^/,gião; e encontrou na pessoa do/ Manriceau, nm sacerdote quo

.'- soube antepOr ãs conveniências• -sociaes e á fama do que vinha

_ corcado Chamberlain a necessi-dado do cuidar dos Interesses su-perlores da humanidade.

¦ Chamberlain era um aventurei-ro e Mauriceau entendeu de cas- -'¦"¦" """ .".'"" .'ffff.fJfV Itígal-o. O gi'ando parteiro fran-cez, sabendo que havia na suaclinica uma parturiente cujo es-'.«reitamento da bacia não permit-,'üa um parto normal, confiou-aíãos cuidados do inventor do for-

, jaeps. Esse, sem mais exame. con->í>rometteu-so a alllvlar a partu-

í -Tiente em poucos minutos. Ape-..sar, porém, cle todo o esforço em*jpregacto, Cbamberlain teve cle re-anunciar á empresa « ouvir do

. .'Mauriceau que elle se tinha eqni-•vocado quando pensara que era•tão faeil pactejar as mulheres de

f JParis quanto as de Londres...f A conseq-uencia foi a s.ua parti-'• íSfla brusca de Paris.

1 ^; Por essa occasião havia em'¦Gand, um medico distincto, urà

úhomem sinceramente bom, que'•. sempre havia consagrado seu ta-i lento ao beneficio gratuito".

j Esse medido, sabedor ão que sepássav.-t com CriariibbrRilHÍ tomou

, a resolução de inventar um ap*parelho que substituísse o tal for-

. eeps dó.inglez. Com taes inten-' tos Palfyn conseguiu logo o que

! queria e teve o prazer de apresen-tar á Academia das Sciencias eofferecer aos médicos um "tire"

'téte" que elle denominou "main

ide fer" e que depois de algumasmodificações de Levret passou aconstituir o forceps que hoje to-dos conhecem.' A Palfyn 6 pois devida a divul-

Jgação desse appareiho. oue foi por.assim dizer, por c'.!e inventado se-punda vez, expressamente para

[isso.O que ha de interessante nesti

(•historia é que Palfyn depois de' muito trabalhar, e tendo sempre

a dominal-o os mais nobres sen-timentos altrulsticos, morreu po-bre, tendo sido obrigado a venderpotis livros para nãn morrer áfome e foi enterrado como umdesconhecido.

?arecia Palfyn completamente |. *?sqiiecido; houve quem. "in ue;discurso, pretendesse empa nar oseu merecimento na vu.garisnçãode forceps. Foi este facto a f.iis-oa que produziu n que Le Bonrhama oxpiosãn de opiníí.".-*. de-terminando uma orientação ins-tantanea e violenta do emoções. ;A população de Gand. tendo áfrente o collegio de medicina, le-vantou em honra a Palfyn naEgreja S. J.icques. um cenota-pliio ornado de um forceps. o, co-jaio achassem basümte» um aa--

O Sr. Baptista Luzardo uceupoua hora do expediente na sessãodo hontem da Gamara, discutindoo telegramma-circular do presi-dente da Republica, aos governa-dores dos Estados; Esso discur-so. todo entrecortado de apartes,^foi assim resumido pela tachygra-'pbia: ..'•O Sr. Baptista Luzardo refe-ru-sc, de Inicio, no te.Iogramma di-rígido pelo Sr. presidente da He-pilbliçfi aos governadores dos Es-tados, no sentido do ser promo-vida a elevação do caracter na-cional.

L0 uma mensagem do Conse-lho Municipal,' dosta- cidade, áCâmara dos. Deputados, a propo-sito da restauração definitiva danaz no território brasileiro, men-sagem. cuja divulgação, affirma oorador, foi impedida. A essepropósito desenvolve considera-ções de ordem politiea, e, voltan-do a tratar do tclegrninma aos go-vcrnadüres, critica esse acto daadministração, om termos queprovocam protestos do membrosda1 maioria.

Em aparto do Sr. TcrtulianoPotyguara, asseverando (pio o go-verno hão tem feito mais do quedefif.nder o principio da autorlda-de o a honra nacional, dá logara acalorado debate.

O práílor, pròàègulfidoi alltide anreconhecimento do Sr. Irluc-u Ma-chado. quando eleito senador.

O Sr. Jullo Prestes- assevera,em aparto, que o orador nào pó-do aceusar o presidente da Ito-publica pela resolução do Sena-du quanto áquello reconheci-mento.

O orador indaga si 6 o.Senado,então, o responsável.

O Sr. Júlio Prestos respondoaffirmativainentc.'

Continfia o orador nos souseoininoiilurios ainda sobre o ca-so do .Sr. Irineu Mnchado, íiioll-'vando nova troca de apartes.'

G Sr. Tcrtuliano Potyguara In-tervênt na discussão, .e, fazendoreferencias ao alistamento elei-toral do Districto Federal, travalongo diaolgo com o S,r. AzevedoLima, <que contesta us affirma-çoes do deputado, cearense.

Ila .apartes dos Srs. Tertúlia-no Potyguara, Azevedo Lima, VI-conto Pirugibe o, Henrique Dpds-vertli. sobre as eleições do Dis-tricto Federal.

Proseguindo, o orador insisteem conimentiir n reconhecimento'do Sr. .Mendes Tavares, pelo Se-nado, e bem assim allude á ul-tiniu verificação de poderes,' poroccasião da renovação dá (.'ama-"rn,

quando, a «eu vêr; fornm com-mettidas injustiças.

O Sr. Júlio Prestes, cm apar-le, appella para a. bancada, doDistricto l'\dci'al, poli) presidiu aCommissão cle Inquérito quo cs-tildou as eleições respectivas,

ri Sr. Azevedo Lima. retruca qiico reconhecimento da representa-ção do Districto Federal,' duroudois mezes.

Terminando, o orador assigna-la quo o governo actual chegouuo seu termo sem quo haja sido

a pacificação dos ospiri-

' E' deste teor, a .mensagem que'e presidente Arthur Bernardés

dirigiu ao Congresso,- prestandoconta dós seus actos durantó o

sitio:"No cumprimento do que de-

•termina a Constituição Kederal,tenho a honra de .vos expor uUprovidencias adaptadas pelo go-vernó na vigência do estado dositio

'declarado pelo decreto nu-

mero *I.S3fi. do f. de julho dce prorogado pelo Poder

de dezcinbru

192-1,Exeeutl-

do corren-

nbt Wstos".

ORDEM DO DIA

havia, numeroquando entrou

para. vola-i ordem do

lii;u, « i

Sabei

PY0RRHÉADr. Rufino Motta, medico espe-cialista e descobridor do especi-

fico.Consultório no edifício do Im-

perio — Avenida

ESTADO DO RIOo representante d'A MANHAno Estado do Hio, senhor Xo!-son Kemp, permanece todaias noites na Associação dc Im-prensai á run Visconde Uriigiíáy,513. tel. 730, em Nictheroy, paraonde deve ser enviada toda a cor-1'flsoomlenein.

Uma graade obra de-phi-lahíropiá

0 Hospital Dr. ErmirioCoutinho, em Nasareth, dc

PernambucoA prospera e adiantada cidade

pernambucana de. Nnzareth, acabade ser beneficiada com a constru-cção ile um excellente' hospital. '

A essa casa (le caridade deramos seus fundadores,, o ir-ane doDr. Ermirio Coutinho, que [pi unigrande nome da medicina pernani-liucana e um philanihrop',1 n, qnemsun terra deve os ninióres bene-ficios.

('onstniido em local apropriadoe em optimas condições de sulubri-dade, o

'.'Hospital Dr. ErmirioCoutinho" (¦ mn

'estabelecimento

moderno n cfficiente, coiii instai-1:k;cs amplas que : lhe pennittcm•.liTcnelier plenamente os seusfins. Tem capacidade para abrijjarvultoso' número de enfermo? e bç-ncfieial-os com unia assistênciamedica modelar.

E' o líhspital ndminishMílrt pelntradicional Sociedade Eeneficentcde Nazareth( que tem como dire-clor-medico o Dr. Fernando Fer-KÒirnj directnr-cirursião o doutor.'leão Veiííit e provedor o Sr. Abi-lio Bezeriá, cdticiidor illunt*.*o o.ncatadissima figtirri de grande con.peito, altamente bemijiiistn e aquem' Na/.areth deve serviços.relê-vantés.

O-—

m*A : I .

££^r—

wmO Ceijè.o, a

rviiha c- do-lai:; Icjinmi-;osás prepa-idas por pro-¦eso privile-ia do, cons;,!-leíii o ali-lento iileal.ira todasí idades. O•ais licsp-,--

Varias designações naCentra1» do Brasil

O director da Central do Brasi!assignqu, hontem, as seguintesdesignações: maiiabreiro de .':¦'classe, o extr.-uiumcrario Oav-zalde.Borges Machado;.f guarda-cliavesdo 2" classe, o trabalhador. LuizJosé da Costa; guardas-canccUa--de 'l-\ os trabalhadores Norival ofiiSilveira Monteiro o AlbertoSòiiza; guarda de 1" ciasse, c2a Augusto Gloria PereiraCruz; guardas de 2;1 classe,cxtraminierariis JosC: Décio Ca-viilçáriti e Sebastião Amador'daSilveira, e trabalhadores cffèpti*vos, os extranumerários NorberioBaptista Velloso, José Floriano de.Oliveira, Antenor*, Ãyila', XilàfiRáyrnürido Soares e José Comesda ..Silva.

dodcdaOí:

prato a-1»' í.vou ?.iin'(;auF.M1IMIAS

nO U,':".'ráciii'iu.1BOCl-d'1'.'gr.-.voua me<l.imririá i.

I rua e v

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[ente c o s í-,-i KUbsíoinelãl

i-CTIEI-:, TUTU' 'jilhúfòs com nsi.rn.r.iií.NOSA!»'" ..... , ,,.

..*..« í .-»..»-.|«'f».l»..t>"llllt«fM•»««••

iim nintlsí>lío e sob nsüa casa um busi o. A

fie •v.odicilvi Y!e (land'çü-.-Rò dc Palfyn sobre

oi: oíforece aos ;i.lil-Inctos, e atfi uma

>n- if.ivís rní^licr^.nif •-".!.

d'

DTtS. LEAL' JÜNIOile LEAL NETTO

ESpeelálIstas om doenças dosolhos,, Ouvidos, nariz o garganta.De 10 ãs 12 o. de 1 lis 5. Av. Al-mirante Barroso 11. Ed. do l.yceuile Artes o Qíficiós. Tel. O. S77S'.

0

0 Dr.RO V.

TT "

-afltéfâEm visita ao chefe do Estado

sstév.ê bontehi. no 'pnhicio do ('at-'ele, o Pr. Washington Luis, pre-iidenio eleito da Itepubliea.

-ii-

i; oi nimiE adb' ájifdatite dei-fi^Ko'';'

iniisistro da Guerra fazinaugurações"

O marechal Sctembrino do Car-valho", ministro da Guerra, fááan-do-se ncomiianhar do seu suecos-soi* general Nestor F.issqs e dosgeneraes Hasl.imphilo cle .Moura,Awvedo Coutinho, deputado Fio-rcs da Cu;iha e outi'a.sJpersnnali-dades, esteve, hontem, pela ma-nhã, no Realengo'..

O ministro da Guerra, inaugu-rou na. Fabrica, de Cartuchos eArtcfactos de Guerra, ali locali-sada, as officinas dç espoletasde artilharia o de infantaria'.

Antes do inaugurar esses' me-lhoramentos.. o ministro e mem-bros da. comitiva, percorreram to-da a fabricai recobonrin agradávelimpressão.•¦ Finda a visita, foi offerecido umàlinqçó ao. ministro e demais tiu-tnriiíadcs presentes.

O TEMPOBOLETIM DA DIRECTORIA DE

METEOROLOGIATiistric.to Fc.K-riil e Xictluu-oy—

Tempo: ameaçador com chuvas,passando a instável.'.

fratura. — Em ascensãoeom máxima entre 2-1 e

rei

.',, irmos.Ventos —Kstndo do

•ador oominstável.

Temperaturade diai

.M.niuui.s.Tt io - -Tempo; amea»chuvas passando a

— Km ascenção

i: :iü:s

Humanai'1Kíit. ;-.) jIudcoso

O r-

•dun te da, 1"

Oli'¦}¦!

Ma,

eni3ui

l>;Ci' haiin:

NãoCoesdia. •

Fu|, então, encerrada" a diecua-são única do projecto, lidando afofifa iiával para 1027.

Aiinunciada a discussão unlca

çío projecto do Senado, equipa-ra.ndo os vencimentos dos funecio-narios da Directoria da Fslutisti-ca Commercial aos do ThesouroNacional, e dando outras provi-dencias, falaram os Srs. Sá Fl-lho, Tavares Cavalcante e Hen-riqne' Dodsworth. f

Em seguida, foi encerrada adiscussão, bem como as deis pro-jectos autorizondo a abrir, peloMinistério' da F'aí.enda, o eredi-toCspccial do G!):129S3SU, para pa-ganiento a *D. Maria SurvilleProença Gomes c a seu filho' me-nor, Oswaldo .Procnc.a Gomes; fi-xando em 2:050ÇOOO, mensaes, osvencimentos do secretario da Ca-mara" dos Deputados; autorizan-do a abrir, pelo Ministério da Jus-ti"n, o credito especial de t.S4-t:102$0(12, para despesas desubvenc/io aos institutos federaesde ensino; estabelecendo medidascpmplenieáitnrés das leis de as-sistencia o pròtecç&ó aos nienorcsde IS annos e instituiivlo o co-dii-o ilu menores: tendo parecerda" Commissão do Finanças, so-bro os'.artigos' 13 o -13; autori-xando a abrir, polo Ministério daVlacão. o credito especial de ...222:0iS?-101, para pagamento dedespesas feitas por conta da Ins-••ectoria. Geral das Estradas; em1922 o,.1924; o equlparanclo aosprimeiros, segundos o terceirossargentos do Exercito, os musi-cos de primeira, segunda o ter-eoírn classes, etc., tendo parece-res favoráveis das Commissões deMarinha o Guerra e da do Fl-,nançns.

VOTAÇÕES

Anmineioti, depois, o Sr. presi-dente, que já havia numero.

Foram julgados objecto .de. de-liberação, os seguintes projectos:do Sr. Henrique DodsworlU. or-ganh-ando o quadro de funeciona-rios do Deposito Publico o orga-niznndo o quadro, da Officilna Gra-phlca da Inspectoria.de Águas cEsgotos; o do Sr. Azevedo Dimn,creando o quadro de auxiliaresde mestres nns Officinas da Estra-da. ile Ferro Central do Br.isil.

Em seguida, foi regeitadaa emenda do Senado ao projectofixando a força naval para 1927.

Em virtude de requerimento do.inversão da. ordem do dia, assi-gnado pelo Sr. Jullo Prestes, foi,após, subníettido a votos'o pro-jecto n. 297 B, prevalecendo,quanto ás emendas, o parecer daCommissão do Finanças; o sub-mettidas a votos, em continuaçãoda vótnção, as emendas ao pro-jecto u. 25G B, do 192(1, (lo Se-nado., tornando extensivos aos au-ciitóres e adjuntos do MinistérioPublica, do Tribunal do Contas, odisposto no art. -1" do Decreto4...ISS. de 192(1.

' Em seguida, a Câmara, appro,-ver. a emenda do Senado ao pró-jecto n. 20:! A, de 1926, crean-do o cargo do tiíesoiiróii'0 para oscofres do Deposito Publico, e oquò autoriza a- rmeodelar osquadros' de machinistas da 11. K.

j Central do Brasil.Anniineieda a- votação do pro-

Úi do Senado,¦iigenhelro p-i-para vritoiiaso Sr. Adóliüio

vo ati 31te anno.

Nas monaageiis que vos apre-sentei, poi' occasião da aberturadas sessões legislativas de 1925 e192G, tivo ensejo de vos prestarinformações sobre ns factos domaior relevância occorrldos atóentão, bem assim uobre as medi-das que o governo julgou eotivo-niente tomar, no cumpririiento dodever, que lho Incumbe, de asse-giirnr

' a ordem e restnbeleccl-a

ondo quer que se faça sentir aínsnnia renitente dos sedlciosos odo perturbadores da tranquillida-'de publica.

Ficastcs, assim, inteirados dasoiieiuustaneias cm que o governono uso da autorização conferidapelo decreto citado, e dás prero-gatlvas constitucionaes, tornouextensivo o estado de sitio, quevigorava no Districto Federal onos Estados do Rio de Janeiro ode São Paulo, aos de Sergipe eBahia (decreto n. 1G.52G, cle 14 dcilljno de 192-1); ao de .Multo Gros-só (decreto n. Iti.fil!!!, de 21! deagosto); no do Paraná (decreton. 1G.G02, de 17 de setembro), eno do Dio Grande dó Sul (decreton; lti.G71, de 1.7 de novembro). '

Subsistindo, ainda, us causas eos effeitos da perturbação da or-dem publica, o Executivo pelo de-creio u. 111.7(15, de 1" do janeirodc 1925, declarou cm estado de. si-tio, o Districto Federal c os Es-lados de Silo Paulo. Alatto Grosso,Bio de Janeiro, Paraná, SantaCatharina o .Hio Granile do Sul;por decreto n'. 1G.7G7, de 2 de ja-neiro, foi tal nlcdida applicada aSergipe, Pará o Amazonas; 6 pelode h. 1G.S1G, de 21 de fevereiro,ao da Bahia.

líesolveu mnis o governo, polodecreto n. 1G;890, de 29 de abrildo 1925, prorugíir o sitio até 31 dcdezembro do mesmo anno, íióáEstados do Paraná, Santa Calha-rina o P-abln.

.Em 31 de dezembro de 1925(.decreto n. 1.7.llll) foi prorogudoo sitio ati 30 de abril do correnteanno, no Districto Federal o nosEstados, onde vigorava tal me-dida, que foi posteriormente cs-(endida uos Estados do Maranhão,Piauhy, Ceará e Matto Grosso, osuspensa nos Ire primeiros.

Finalmente, pelo decreto nu-mero 17.291, de. 23 de abril ul-t:mo, resolveu o governo prorw-gar o estado cie sitio :M 31 dedezembro próximo, no territóriodo Districto Federal o nos Esta-dos do .Amazonas, Pará, .Sergipe,Rio dó. Janeiro, São Paulo, Rio(jrniide do Sul o Ceará.

Desde-o'inicio do sitio, esto fo!suspenso nos territórios dos Es-lados.

"ou iiiunieipiós, sempre quo

houve aviso, nos dias em que sedeviam realizar eleições federaes.estadunos ou municipaes. -

tNa* vigência do estado de sitio,

lliuitoti-se o governo a usar, commoderação e em casos estric.ta-mento necessários, das faculda-des qqo lhe confere a Constitui-ção, exercendo a censura, de im-prensa, unicamente para evitarpublicações tendenciosas ou queimportassem em instigação á des-ordem; detendo em logares nãodestinados a réos de çVÍmes com-muns as pessoas consideradas pe-rigosas á ordem o á s_cgurançapublica, e desterrando pára ou-tros pontos do território nacionalas que, por sua actividade revo-luclonaria, pão pudessem pennar.ccer nos estabelecimentos ondeso achavam.

........

Esta ultima providencia fõi

posta em pratica somente em cir-eumslaneins excepelonnos, s^endoenviados para o núcleo colonialdo Clevclánd, no Oyapock, Indl-vidtios aprisionados, com armaana mão,

"pelas forças legues cm

Caíaniluvas, o outros máos elo-mentos, cujo afastamento se fa-zia necessário; e para a ilha daTílmláde alguns'(totentos que, re*colhidos, a quartéis o presidias po-liticos, persoveravam em conspl-rar ali contra os poderes conatl-tuldos, o quo tornou -Indlspensa*

vel iiínj-jl Severa a attitude do go-verne> para oom elles.

Pelos decretos ns. 1G.7G8, do 3de janeiro de 1925, e de 1G.7S4, do15'"do dito' mez, foram, creadaspriiiõcii militares na Casa de Cor-reccão o na ilha Grande. 0,i do-tentos políticos civis, localizadosa principio nn Ilha Raza o -riials

tardo na das Flores, foram, pos-teriorlnente transferidos' liara ade Dom Jostisrvisto haver o egre-gio Supremo Tribunal federal re-solvido considerar as ilhas Gran?do o das Flores, como' logar dodesterro. •-?

'*

A todos os que estiveram ouainda estão detidos, não só'liestiisprisões, mas lambem em quartéisdo Exerollo, da Marinha, da,Po-licia Militar, do Corpo de Boin-fbeiras, tem sido assegurada am-pia comiminieabilidade, providen-ciando com presteza pára . qiipbaixem a hospita.es militares ' cuiparticulares, aquelles (iue, eiifer-mando, careçam do tal providen-cia.

Alguns detentos permanecemníis Casas dó Detenção o Correc-ção, porque expressamente decla-raram. preferir estes estabeleci-mentos, onde, aliás, se acham omdependências não destinadas arios dc crimes communs.

Muitos dos que haviam sidopresos para, averiguações, nu porsuspeita de cumplicidade com osperturbadores da ordem, foramjá postos cm liberdade, desdo quose apurou a insubsistenoiu de ttiçifsuspeitas. Grande numero de or-dons de ."liabeas-corpus" em fa-vpr áe presos políticos expediu oegrégio Supremo Tribunal Ee-deral, determinando a soltura dcalguns, o pagamento do venci--mcnlos a outros, ou o reembolsode quantias descontadas a ter-ceiros.

A to.das- essas ordens o governotem dado o immediato cumpri-mento, embora devido a cireiim-sia nelas supervenionles so visseobrigado a deter novamente, va-rios dos contemplados ppr uçflícl-Ias medidas judiciárias,

. Nos Estados olide vigorou ouvigora aiiula o silio, ns nutoridn-des onéarregaclns de o executartêm-se limitado ii, egtinlmcnte, to-,mar as providencias .imprescindi-veis exercendo a censura' da im-prensa o promovendo a detençãode implicados nos movimentossubversivos. '

Conforme os esclarecimentosquo vos lenho

'prestado om lhóli-sagens anteriores, continuam pen-dendo de solução do poder judi-ciario, em differentes plíases deseu curso, os processos instaura-dos centra os çorpprpmojlidos naumais graves tentativas sediciosas,

Collocado na alternativa dc ce-dor ás imposições da desordem,da nnarehia, ou rio recorrer ameios ¦ enérgicos .para a defesaprópria o aniquilai.aento (la rebel*dia c tendo preferido som yticil*lações, a. única solução compati-vol com a honra, á dignidade o osdeveres do meu cargo, posso as-segurár-vos, como o immortalFloriano ern 181)3 — que da m

... A CHEGADA DO Ull.\VASUIXGTOX

'Conformo noticiámos,': .chegou,

hontem, aosta capital, ás 9.2n ria

manhã, o Sr. Washington Luis,

quo veiu para assumir, a 15 de

novembro a . presidência da Re-

publica.Na "gare" da Central S. Ex.

foi recebido polo mundo official e

por innumçroa políticos, que,

muito antes daquella hora rantu-

tina, já lá estavam a esporal-o.

Os mais felizes o acompanha-

rnm do carro até o hotel, deixan-

.do S. Ex. são e salvei.

A POSSE DO FUTUI10PKESIDENTE,

Como acontocoti com o Sr. Der-

nardos, a posse do Sr. AVnshln-

gton Duis dar-se-á na Câmara

dos Deputados. A dlfferença en-

tre ã posso do actual o a do fu-

turo presidente, está cm quo a do

primeiro teve logar na Bibllotbe-

ca, ondo então funccioiiava a Ca-

liiara è a do segundo vae se dar

no maravilhoso palácio "bocca

torta", devido ao genlo; do nota-

vel Sr. Arnolfo Azevedo...

Numero de attratlvo paru a ce-

romonin: formará o regimento de

dragões da Independência....

O GOVEHNADOR DO

PIAVIIY E O HUBSl-

DIO DOS CONGKEci-SISTAÜ ¦

lia dias o Sr. Pires Rebello hão

ia ao Senado. Anle-horitcm, puravotar o nugmentò---clos seus pifo-

prios vencimentos, islo 6; do sull**

sldlo dos congressistas,' elle comv,

pareceu ao Monroo. E níÇpffoí sô-'-'

Blrilio. Eevou comsigo. o. Sr. Ma-

thias Olympio, governador, doPiauhy. Mas, na. hora do ontrar

na casa, o Sr. Bebello fpl agf|r--rado pelo seu notável collega-Sr.

Arisiides Rocha, para ir voüirf» a

ordem do dia. Obrigado à isso,

pois da mesma ortlem do diaconstava o projecto augmentau-

do o subsidio, lá tlcou o-Sr. Uo-

bello, deixando o seu governadorsósinbo, na sala de palestra (lp

Monroo. O solitário homem ali

permaneceu esquecido, durantO

quasi uma bor.;, naturalnicnlflrcvollado cum aquella, lndifforen-

ça poi um governador... Só acterminar a sessão fpi que o Sr.

Kcbello c os inilros plaiihycnsesdo Senado se lembraram de queo Sr. Mathias Olympio estava aesperal-os lá fora.,..

, QÚE HA?

Os proceres da opposição flu-minense estiveram, hbnfoín; enienorme actividade aqui o na en-

pitai vizinha. Na ,séde do partido,houve, á tardo, concorrida re-união. Foram tomadas impor-tantes medidas do caracter reser-\udo, enviando os membros dacüinniissão riireelora inmitneroatclcgrammas pura vários pontosdo Estado do Rio. A' noite, reali-zou-se importante conferênciacom elementos da. alta politica,

V \ Parece certo que a opposição flu-

nha condueta. dos actos que lira-tiquei, assumo plena responsai)!-lidado perante n. Nação, e, sejuqual fôr o juiz dos que mohão de julgai1, satisfar-me-ei, .tiotudo, com a consciência úc.havercumprido o meu di^ver, tendoprocurado inspirar-me scmpfc nobem e nos altos interesses da Re-publica. Rio de. Janeiro, em Gdc novembro'de 192'J."

.-)..a..a'*i»o.-í>»i'- •'«••••.B..«..A..0..t..O>-e».t"«"«-*O»-t-"# ••«»•••«

f A NAÇÃO,o popular e vibrante vespertino de

¦Jt reapparecera no próximoA(\ racn rpQ«f>ivi nu rnnfnrnc: rpp1

minaram, ha mais de dois annòs,desapparecimento temporário,

dia 0/-lp.-<->r- vf) Par;""* 0'o seu

1»••• f,O«t„««0 li,|,,W.l»W*,l„| ,„. •..0..»..t..0,.e,.0„t,„.„ o.O.I,,».»

interior, tambem, a O general Azeredo Coii-tinho renunciou o cargo

Em officio ao general MennaBarreto, o general Azevedo Cou-tinho. renunciou'o cargo de vice-presidente do Club Militar.

•9*

Hoiiujírensa é perseguida

Queriam empastellar "0Jornai da Bahia

A Associação Urasilcira de Im-prensa, recebeu o seguinte tei<r-gramm.a, da J-J.ahia: "Associaçãoln prensa. Rio. Pedro Uorriilho,director secretario da Policia,acaba de invadir a redacçâo do"O Jornal", com ameaças de em-pc.stelianieiito o que já fez quan-do delegado, iuvamus tacti) voa-so conhecimento defesa Hlicrda-(íi: imprensa. Redacçâo do "O¦lornal".

ÉpF9sói |Peleitoral,

lllllAlistamento

na rua do Rosário n, 159— 1" andar.; independen-te ds compromisso po-íiticó ou desnesa.

"aul Gomes cle Matto?Olavo Canavarro Pereira

ADVOGADOÍ3Itiisiirio, lOU. Ki.li.—Tcl. r.'i>rtc 2r>«3

Uma commissão ao generalRondon

O general Cândido Ròndón e omajoi" Allpio di Primo, foram no-meados representantes do Minis-ledo da Guerra no Congresso doGeographin, a, reunir-se em VI-ctoria;

r>

em lotoi, feixes c aclinipoi preços^ modlcoi e a(Inmicíiiom c a.

Tclephonei Si*'Mi U38.

¦lilnr deoliein.féliii:

ordensB. A^

do ¦ còjtuiiaii-i frescos.

- i.ia ;ale a uqrufcsie,

jecto n.creandovil tivo. i.p. inc-rPicrgamiiv. cciubatoHdVV-b

Faltou numero, v-ara adesse projeoto. Levantseâiüo.

EM DÍSPONIBÍLÍDADSPor aviso de hontem o Sr. mi-

nistro da Viação, declarou ao di-rector dos Correios ter resolvidopoi' em disponibilidade, coni .'.''iida diária, o servente de 1" classe,da riiésma, repartição, José Maio-lino.

Br. Ara;Lastro AraújoCirurgião. Pifrector tie II. Eviiij*

Kcüco. Teleiilione.» Viua. ""'.il

foi (lemittidb o engenheiro

Vllt.ilItlrSU

Por netun honíeiVie directori.-arense. o

' nes ltockert.

Rockerl...Covernb Pedéralineradü •','., cargiI-léde de Yiáqãinhejiõ' J-Iimostiic

1

Promoções e eiícneraçoes,nos Tclegraphos '

- Por acto do Governo Federal,foi promovido a stib-dlreetor cia.Contabilidade da Repartição Ge-ral dos Telegraphos, o chefo dosecção Er. Edgard Barbosa deKurros, que actualmente serve eo-mo official de gabinete do Sr.ministro da Viação.

Por portarias do hontem, o Sr.Dr. Francisco Sá, ministro daViação, promoveu: a chefe de so-cção,.o I" oscripturario Dr. AVas-hington Garcia; a 1" escrlptura-rio o 12". Afluysló de Siqueira; a 2"ií "", Flavio Nurtò c a, 3" o 4" cs-criptüi-çírtp jsitíintho da FonsecaChagar, e exonerou, por ter uccol-to outro eiupi-ego federal o ;i" cs-cVipttirarlo .rnão Bosisipf

,

minense vae entrar.no. sou-perio-do do intenso trabalho eleitoral,tão. próximos, estão 'os

pleitosmunicipaes e cstadoacs.na gran-de, torra do futuro presidente daRepublica...

QUEM SÉJiA! A.VINÁTJ,O EVTÜHO nilíEOTOliDO DE PA ll.'1'A M EN TO ?

AtC agora, ao que parece, o Sr."Washington

Luis não convidouninguém para. dirigir o Departa-monto do Saticlp' Publica dtirantoo seu governo. Diversos .nomestém sido postos no cartaz, mas, averdade, ó que, nenhum delles es-tá ainda definitivamente marcado

i a funeção.Ha quem informe, ' entretanto,

com segurança, .que o Sr. CarlosChagas continuará no seu ])oslo,visto como o Sr. AVnshingtonLuis faz questã» disso. •

Será verdade?

A OPP.OSIÇÃO FLU MT-.NENSE

Os Drs. Eduardo Cotrim e Ar-thur Costa, membros da commis-são incumbida de reorganizar aopposição fluminense, regressa-ram dq sua excursão ao interiordo vizinho Estado, sendo entlui-siastlca.mente recebidos nos mu-nicipios que percorreram..

O directorio cle Sumidouro fi-cou definitivamente organizadocom estes nomes: coronel Abel deJesus Gonçalves, presidente; Dr.Hildebrando Mourri, coronel Jor-celino Portugal, coronol Pedro doPrado Jordão, coronel José Eu-gênio de Aquino Pinheiro, Aure-lio Pinto, Joaquim Josfi da CostaSá Vianna, Jovino Jordão e JoãoSchuenck.

Em Sapucaia, ficou assim or-ganizado o respectivo directorio'central: coronel Jorcelino Lem-grtiber Portugal, presidente; ca-pilão João da A'eiga Bety,. Dr.Ayres Teixeira Alves, pharmaceu-tico JosO Fernandes Alves Junior,e coronel Pedro Teixeira Alves.

Nos directorios dos 2" e 3" dis-'trictos, figuram estes nomes: Al-cldes Rodrigues do Oliveira, Ma-noel Sulino e Nestor Souza dc ,1c-sus; Vicente Bello Faria; Gabriel'Alves Ventura e Alfredo Lessa.**' ' ' ' ' ¦---¦ —- ' '¦¦-£•¦-¦> -—•

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VIEIRA EOMEIE032Cliivcn moui

A's a 112. T -1. O.iioss*:',

Exonerarão na Guerraser-.-! effeito

Foi tornada netft effeito. a poi'-' taria qi:e c?:onerou o cioítão .loiio,! Mareeüinn Ferreira, (|:) cargo d*1 ci'.ca:»-i..';:elu du Estúdio du Exer-

|'f ?f-r

¦r;v -.>'¦>/*&"¦: iSf-i*-^ ¦*»»¦. í-W-Jíi i-««^ ¦.».U»^**^'(«^;fI-r•---", ""?.-: "'-•¦aüaryfe: "Z—ZyV"^S^y^y^^-~^."^s^S^--' r:^Bt-i*ar;;.' L_fl. j.. ^TT.iStínü l"2Tíai" : tí- ..

Page 3: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1926_00271.pdf · 2012-05-21 · "&>¦ ¦F',.-.., Ànnòvll N. 271 QUANDO CHEGAM OS liOSSO*^. quando "me6aram elles:.. A Rio, 10-11-926^3^-.

¦:M> ;vaitz.'Ji - . aj—±buíj-w um

ieslrosobre o ilSt

Meiro"O nosso thealro ainda não

teve o seu historiador e defa-cf.o pouquíssimo c mal sa-«bcmos delle. . Esse Irabalhoprecisa, porém, ser feito, mas«cr feito com o critério dosmcUiotios mais conceituadosdc investigação critica, comestudo acurado e improbo la-boi*. Nesse campo, não se pôdeinventor ou imaginar. E' dosvelhos chronistas, das velhasliistortas inéditas ou não, dosvinjanbes. e, para a épocamais cnegada a nós, dos jor-naes e publicações periódicas,dos próprios monumentosdramáticos, pesquisados, es-(luadrinhados e diligentementeestudados que tal historia podesair directa e bôa".

Assim falou, em seu tempo,José Veríssimo.

Querendo, agora, calafelarum tal rombo da nossa his-toria literária, o Sr. Carlo3jSüssekiiíd de Mendonça, intel-ligencia arguta e múltipla queestuda esporte, cinema, radio,hygiene, educação sexual evida forense, que tem gosto,cultura e coragem, mas semsectarismo estreito de inve-joso e sem iconoclastia deli-

, rante de energúmeno, dá-no3o primeiro volume da sua"Historia do theatro brasi-

/ leiro", volun» que vem de..-1585 a 1840.

Sem ser um fanático, elle éf «pttmista e quer que se faça- justiça aos nossos autores ei «ctores, fugindo-se, no caso, a

, -nm negativismo estéril.Começa eom uma clara de-

. finíção quanto ao conceito e; «os preconceitos «reados emí torno ao theatro, sendo estepara alguns uma diversão,para outros um elemento edu-«ttivo, le ainda «para (outrossimples arttfieialidade a ser-viço da immoralidade.

Trata, sjnihetieamente, daluta da chamada arte deThaüa com o Iroo e o cinema,•iivertimentoe predilectos, osdois últimos, de grandes es-pintos como -BujL^JBaj-bosa^Luta que se aecentua cadTvèãniais, sendo poucos os quehoje fazem despesa para irchorar ouvindo uma tragédiaclássica, quando tém por me-nes um romance policial ouuma fita de Carlitos.

Acredita o Sr. Sussekind na«xistencia do nosso theatro.Aliás, se não acreditasse, fi-taria, como historiador, atra

onteúdo brasileiroconteúdo quepôde jamaisachar nelle.

Depois dessa figura extro-mamenle ciiriosa, que a fo-gucira do Santo Officio anulaniais illumina de sympatloaaos nossos olhos, temos Do-mingos de Magalhães, a quem,segundo o Sr. Sussekind, sedeve realmente o início danossa formação lheatral.

O autor dos "Suspiros poe-ticos", mais que por ser um

creador, será celebre nor Ita-ver transportado o Roináiitis-mo da França para aqui.

Delle traça-nos o joven his-loriador um retrato ini elle-ctual dos mais expressivos,evidenciando que esse medico,diplomata, poeta religioso; elo-giaco e épico, esse romântico,que escrevia em linguajamde clássico, esse plíüosophoeclectico talvez mais eclecticoque Cousin, esse indianistaeuropeisado, foi um eléirien-lo valioso no thealro daqui,mas " o seu valor repousaquasi lodo na prioridade chro-nt lógica*.

Ferlil em prefácios auto-elogiosos, traduefor do assu-carado "Othello" de Ducis,quiz nacionalisar o nosso lhe-atro com lhemas estrangeiros,um OlgiaUo de Milão e oAntônio José no que estepossue de mais lisboeta.

Muitos acreditavam queMagalhães fosse um innovadorporque elle era .» primeiro aproclamai-o insistentemente.

A s mais das vezes, querendoembellezar, apenas deformava,falseando tudo em fioril.tirassentimentaes, em hrahWcòspaujeticas; numa pura virtuo-sidade de phraseologo semIdéas, que nem sabia dosar assuas misturas de erudito. Mas,de qualquer modo, o Sr. Sü-se-kind enxerga nelle o iniciadordo nosso theatro, ao lado deJoão Caetano.

AGKIPMirO GRIECO.

*A MANHA — Quarta-fctra, 19 de rtovembro dc 1926

"• iiiniii

Si i li

por exemplo: — Fulano "alliviou"a bolsa de Cicranb.

Foi o t|ue fez Villanova Macha-do com os cofres da Prefeitura deNictheroy.

Villanova "alliviou" os cofresrr.uniclpaes do peso de dois mile trezentos contos, collocarido essaquantia nos bancos, em seu nome.

Alguns vespertinos.cariocas pu-blicam nas respectivas secções.irteditorlaes a mensagem que ozeloso guardador dos dinheirosalheios enviou a Câmara da PraiaGrande, explicando essa ligeiresa.

Despesa inútil essa que a Pre-feitura vae ter ou,-que é o mes-mo, para Villanova, que applieaa máxima: o que é teu é mèu eo que 6 meu, fica sendo meu so-mente.

A defesa é tão bella que A MA-NHA, gostosamente, inspre, -nes-ta columna de editoriaes, e abso-lutamente de graça, os' trechosprincipaes da referida moneagem.Eil-os: *-' *'.;

"Ao assumir a lnvçstiflurà, deprefeito, a 24 de junho de 1924,encontrei entre os muitos credo-res de exercícios findos, PlinioRozalino Franklin, a quem o mu-nicipio devia GB:7S7$09C. NSo es-tando eu autorizado a fazer pa-gamentos dessa natureza, aquel-lo credor preferiu acclonar a Pre-feitura, propondo-lhe acção exe-cutiva, em 20 de abril de 1926,para cobrança de seu credito. In-timada ao pagamento, inconti-nente, sob pena de penhora, res-pondeu a Prefeitura não lhe serpossivel effectual-o em razão deachar-se esgotada a verba de milcontos, destinada a exercíciosfindos, pois que delia restava odiminuto saldo de sètecentos réis.

Tendo o autor manifestado opropósito de cobrar, de qualquermodo, não distinguindo meios, to-mel o alvitre do depositar emmeu nome dinheiros da Prefeitu-ra, no sentido de melhor defenderos seus interesses".

LIBERDADE DE OPINIÃOEsta fottu, qu nasceu com um

programma ie absoluto, radical li-keralismo, affirmou aos seus col-laberaaeres, em geral, a mais com-¦Ma liberdade para st manifesta.nm em suas columnas. Assim,,uniforme de orientação na suaparte editorial, é uma tribuna ondatodas as epiniSes encontram aco

palhado na sua funeção, por "lWa franca, som censura, aiudaisso que historiador do inexis as **,n,'amen'»i|nei,tB centraria, a».ente, historiador de coisa ai

guma...Dando razão a José-^KS^L^isimo, assignala a fraqueza do

que aLé hoje se tem escripto,parcial, esporadicamente, so-.ire o assumpto, em magrossubsídios esparsos, sem idéade coordenação, e assignala adifficuldade para a calaçãode documentos novos, espe-cialmente no que concerne aosütpatros de província.Para o nosso historiador, úAnchieta o mais remoto pre-cursor do theatro nacional,com os seus autos e myste-nos.

Sinceridade religiosa, no-breza de pensamento, curiososaccentos tragicomicos e, mãogrado o escasso valor literário.uma composição scenica sem-pre hábil e efficiente no seudestino de melhorar moral-mente o auditório.

Referencias ao thealro colo-mal: os espectaculos do lem-ío e principaes autores, ta-üntos que brilhavam mais em•iutros gêneros e só escreviamí<cças por desfastio. mal de-«mhando figuras e*-rhemali-fas e rudimentares e nada *K>i-vando de duradouramente no-

¦s fundamentalmente contrarias aosnossos pontos de vista.

Convém reiterar esta declaração,afim de que não se dêem mal en-

IaSurge, porém, Antônio Jo?*\

errado pela Santa inquisição,nue via nelle um perigo*-»discípulo do Diabo.

Seu theatro nada rcflede rinBrasil. "So bem que brasilei-i'ò, Antônio Josó nunca lidourom coisas brasileiras, hun.satratou de coisas brasileira---.

Misturando chocairices nãoraro cspirituosas ás embru-liadas mythlógicas, em paro-tuas das mais irrcvereutüsfile. nu seu "Ampbitryão", se"não i'az esquecer Moliére, t>•liiem roubou muita coisa que¦"-te roubara aos antigns, aindaassim agrada. Figuras logi-gicas, phrascado agi! c buli-coso.

Lê-se com prazer a "Eso-paida". se bem que posadademais para tratar da subti-leza grega."D. Quixote" não {¦ a mesclade idealismo e realismo deCervantes, e carrega-se "ros-"eirameníe no lado gordo deoancho."As

guerras do alecrim •**•nitúigerona*4, eis ahi suu obraipnma, uma excellente cometle

Calado pro CaladaDigno dc realce 6 o seguinte

tclegramma recebido dc Goyazpor .um deputado:

'•GOYAZ, 5 — Povo goyano, ro-unido em Mineiro, nunca Vistoem manifestação politica emGoyaz. dirigiu-se a palácio paraprotestar contra artigo publicadono Rio. à 24 dc outubro. Depois,foi residência do senador Caiado,declarar sua indiscutível solida-rícdadc nesta campanha de sane-amento da magistratura. Fala-ram 19 oradores; foi um suceesso.Desembargadores estão humilha-dos. Abraços. — Ramos Caiado".

Ramos Caiado conta a mani-festação que recebeu RamosCaiado. "Foi um suceesso" "Osdesembargadores estão humilha-dos".

Humilhados, por que? Por cau-sa dos 39 oradores? Isto nadasignificaria no Rio, quanto maisc-m Goyaz! Até 100 oradores po-dia o Sr. Caiado arranjar nas

dia tle costumes, eom felize'¦* Iterras !!0h ° seu dominio> ondc¦-•aura-! aoá ridículos da SOC*iC-|° I'resi<lcnt-? e Caiado. Caiadoslliítle lisboeta, eom flagrantes s*° os secretários e as principaes.certeiros, eom phrases de llriia ! aut°ridades. Caiados são os re-ürUctllação mordeiltc C figii- presententes inunicipaes, estado-ras burlescamente reaes. aes c federaes.

Mllito fez. em verdade, pe!o| Numa região que teve a des-ineatro de -Portugal e**s<* nos- graça do ticar toda "caiada",«so patrício, quo levou umainfusão de sangue novo áfarça decadente dc lá.

Populaceiro por indnle. ío-»-larido íla estralada das pnl-mas. Antônio José po.**$uia|tuna verve comi

91 a moda peg-a bo Braall...Está nos telegrammas de hon-

tem. A Câmara boliviana votouum subsidio annual, vitalício, demil pesos para um ex-presidenteda Republica, porque este, que éo Sr. José Gutlerrez Guerra, per-dera a sua fortuna com a fallen-cia do banco de que era dire-ctor.

Esquesito 1Mas, emfim, não temos aqui o

direito de nos incommodar como ponto de vista, consagrado noparlamento dum outro paiz, deque ex-presidente de Republicatem que ser rico...

Apenas receamos que a idéavingue, por imitação, no Brasil.Porque nessa hypothese não fal-tariam políticos banqueiros quearranjassem uma fallencia dasque se fazem entre nõs.

No Estado do Rio, por exem-pio. Quem sabe si, deante da cs-pectativa de uma pensão princi-pesca, o major Villanova não soresolveria a perder os depósitosque liouvesae feito eni seu nomenos bancos ?

não í- d<- estranhar que os d'jsem-bargadores fiqttnm humilhados e«:;-'¦ envergonhados, A côr dosí,!"i-i!? ft') não affíora ás facesesbranqaiçadas jie.a "eaiação".

- innesavtU.:Infelizmente, e:n nosso the-r"or!'' nllivinilnr,..iiKSSd (lie— ;atro influiria mais pe!«> nome.' Na *?i!";a <-a malandragem nãopela vida, pola noticia òo-s ¦ ss ài7- °-!-:e um fulano qualquer-CHS triumpllOS e da Slia lllOrbS! roubou '.«'Jtro. O termo ê íorte.

O verlodo da seitacUoNo começo da sua explicação,

allude Villanova ao n. 9 do artl-gc 32 da lei Orgânica das Muni-cipalldádes, o qual dispOe que "aoTribunal de Contas compete exa-minar as contas relativas a cadaanno orçamentário findo, mas 6a Câmara quem as julga em de-íinitivo". E acerescenta, a. guizade commentarios:

"Vale dizer que o Tribunal faztalvez mero trabalho de contabili-dade, sendo attribuiçao privativada Câmara o julgamento das con-tas, de facto, e de direito. Tenho«sempre, em tempo, cumprido essadisposição de lei".

Ora, bem. Tendo a convicçãode quo a Câmara é a julgadoradas contas do prefeito, YiÍl.á'nova,prefeito, transfere para seú nome,dinheiros da municipalidade e nãodá conhecimento disso á Câmara.

Descoberta a marotelra, * vem,tardiamente, dar as explicaçõesde "cabo de esquadra". E de-clara: "Tenho sempre, em tempo,cumprido essa disposição de lei".

Em tempo? A transferencia"aliiviatoria" se verificou emmarço e a informação ft. Câmarafoi dada ante-hontem. Nove me-zea depois!

E' o periodo de uma completagestação....

apenas violências, crime3, burlas,defuntos dos que votam, etc.

Como não houvesse protestos,o Sr. Luzardo lamentou que nãoestivessem presentes os represen-tahtes cariocas. Mas elles esta-vam.' E chamados a fala, dessemodo, replicaram fortemento aogeneral. Apartes vehemcntes doSr. Azevedo Lima, do Sr. Henri-que Dodsworth, do Sr. Piragibe.

O "leader" procura responderpelo Sr. Potyguara. Replica doSr. Baptista Luzardo:

Eu supponho que o generalTertuliano Potyguara não precisnde um curador.

Dizem que o general resmun-gou:

Perfeitamente. Eu já mecurei na Europa ha muito tempo!

Solidariedade am e*am»ll-cldaderDiante dos factos oceorridos

nestes últimos dias, apenas factos,o cunhado e camarada de armasde Villanova que tomou de assai-to o governo do Estado, não pôdemascarar, com a figura da soll-dariedade politica, a sua cumpll-cidade nessa transacção dos di-nheiros da Prefeitura de NI-ctheroy.

O Sr. Sodré determinou á"Mambembe" Legislativa a. cas-sação do mandato do pt^fetio deCabo Frio, com fundamento nocitado n. 9 do art. 32, da lei Or-ganica das Municipalidades, istoé, a falta de prestação de contasnc devido tempo. O prefeito deNictheroy não mostrou disposiçãodc informar a Câmara a respeitodc caso muito sério, que a nen-uma autoridade é licito prati-car, qual o de transferir para oseu nome quantias pertencentesao Thesouro Publico.

Sô o fez, depois de aceusado edescoberta a "moamba".

Nestas condições, irnpõe-so ademissão do prefeito. Sc não aconcede o Sr. Sodré, 6 porque setornou cúmplice. E quem deve,já enlão, renunciar, é o presidentesem escrúpulo.

A lyra é para todoa!Quando o Congresso votou a

incorporação da Tabeliã Lyra, ufunccionallsmo em peso respirou.Enfim! Deputados e senadores,qUo exigem para si, em tres dias,o que um servidor do Estado ga-nha em media, por mez, hesl*taram muito, antes de fixar emdefinitivo • o augmento provisóriodeterminado pela carestia da vida.

Foi preciso que o Sr. JúlioPrestes, portador do pensamen-to do Sr. Washington, fizesse umaceno, para que todos os legisla-dores, numa unanimidade com-movente, se pronunciassem a fa-vor da classe que por tanto tem-po lhes bateu á porta. Em todoo caso, fora votada e saneciona-da a incorporação.

Tomadas as primeiras provi-dencias para o cumprimento daUi, a própria machina burocrati-ca entrou, porém, a emperrar.InformaçOes, pareceres, vistos, pa-pelorío...

Em meio desse complicadoprocessus, um cavalheiro bem ins-tallado na vida, funecionario tre-pado na situação de sub-directorda Despesa, entendeu de desfe-rir um golpe violento contra mo-destos collegas seus. Essa crea-tura de máos bofes é o Sr. Diasda Costa, que opinou fosso ne-gada a Lyra ao pessoal pago pelaverba global. Isso, a pretexto deque taes funecionarios não são"tabellados".

Tendo de pronunciar-se sobrea matéria, o Sr. Regulo Valdeta-ro, director da Despesa, discordoudo Sr. Costa. Reconhecia aos ex-tra-numerarios o direito á. Lyra,sobretudo porquo esse direito nãolhes fora negado antes da incor-poração.

Na duvida, o ministro da Fa-zenda quiz ouvir o consultor, se-nhor Didimò da Veiga, o este, emvez de examinar os fundamentosdo despacho do director da Des-pesa, inclinou-se para as allega-ções estapafúrdias do aub-dl-dector.

Sempre indeciso, o Sr. Annl-bal Freire adia a solução. Nãoquer agir contra o parecer doconsultor, mas tambem não pôdedeixar de sentir que commettc-ria unia iniqüidade, so sacrifi-casse tanta gente, para respeitara opinião absurda de subalternosque não devem decidir em quês-tão dessa relevância.

O que vale é que, dentro dequatro dias, a vontade do Sr. Ju-lio Prestes saberá impôr-se den-tro do Ministério da Fazenda.

Voltem-se, pois, as victimas doSr. Dias da Costa para S. Júlio.E' o santo da moda, a Therezinhado Menino Jesus que os salvarádu inferno da forno...

*

alé r«í*!o nhecnnento *u l mprega-st nestes casos, umaperiiciul dos SCUS trabaihus, í expressão menos grosseira, como, |

Aspectos da CâmaraNas vésperas de novo governo,

o ambiente da Câmara começa aagitar-se. Ainda hontem, houveuma hora de agitação. Debatesruidosos em torno de uma mensa-gem governamental. Mosquetel-ros inflammados em defesa do po-der. Deputados de pequenas ban-cadas ou de pequena significação'politica, que precisam de appa-recer... Protestos crcpltantca degovernismo no momento psycho-lógico em que o novo sol deve co-nhecer as dedicações mais exalta-das...

O orador era o Sr. BaptistaLuzardo, que criticava o tele-gramma do chefe da Nação sobrea elevação do caracter nacional.Jlas grande parte do tempo foitomado pelos aparteantes. Ha naCfimara tuna espécie de oradores:os dos apartes.

Hontem sobresaiu-se o generalPotyguara. No curso, da dis-eussão; teve o Sr. Tertulianooceasião tle atacar violentamenteos costumes politicos do Distri-cto, a propósito do caso Irineu-Mondes Tavares. Disse que noDistricto nunca ha eleições, mas

Rumore* de rebeldiaFoi noticiado, hontem, na im*

prensa do Rio que uma parte daCâmara Municipal do Nictheroy,escandalizada com os últimosactos do prefeito, Sr. VillanovaMachado, havia resolvido entrarem brios, o iniciar o exame dnsrnaluqülcos officiaes daquelledesastrado administrador.

A observação que se tem a fa-zêf nesse caso, o de que mais va-lo tarde do que nunca. A noticianâo é, todavia, das que mereçammaior credito. Feita de enoom-menda, a Câmara Municipal daPraia Grande é uma dessas insti-tuições que foram formadas como estigma do captiveiro. Pessoal-mente, os vereadores são, na suaquasi totalidade, contra os actosdo prefeito que o Diabo inventoue que Deus lhes deu; em conjun-cto, porém, não parecem os mes-mos, como se o carneiro fossemais valente do que o rebanho.

Agora, verti a noticia dessa ma-nifestação surda de independen-cia, prestes a eBtalar. Mas, seráverdade? Terão os legisladores deNictheroy se compenetrado deque são homens livres, o não es-cravos?

Esperemos, contudo, as conse-quenciãs. Vamos ver, nestes tresou quatro dias, se o Sr. Villanovatem mesmo o direito de entrar naGamara Municipal da vizinha ci-dade, com a espora na bota e ochicote ,na mão...

Detrleton do lsretl-smoO loretismo quer sobreviver ao

seu periodo calamitoso, deixandoo rastro nas repartições sobreque extendeu suas garras.

E' o caso de uma promoçãoque se vae dar nos correios. Aessa repartição Sérgio Loreto,amparado pelos seus sócios, aqui,deu o presente de um directormentecapto, irmão do ex-inte-gro juiz federal.

B^nivindo Loreto — é esta aalcunha do "bon homhie" desadmlnistrou sensacionalmenteos Correios. Sua inépcia aneedo-tica, proverbial na repartição,tolerou toda sorte de ladroeiras eirregularidades, num escândalotal que lhe acarretou a demissão,

vésperas de noivado{De S. Paulo, pelo telephone)

Imagino a anciedade com que, ahi, quasitoda gente aguarda as medidas iniciaes, as me-didas índices, reveladoras do governo doSr. Washington Luis. Nas horas culminantes,quando as nossas expectativas chegam a termo,ou para se desmentir, ou para se confirmar,não ha meio de fugirmos á emoção. Estas per-guntas que a incerteza torna insopitaveis: —será melhor ? será peor ? — partem de cadaespirito e cada espirito, sem encontrar umaresposta immediata, se perde num mixto de es-peranças e duvidas, as duvidas sobrelevandoas esperanças. _ . '£$&

Em S. Paulo, ao reverso do que ahi sepassa, só encontro esperanças. Saltei do tremha poucas horas e nestas poucas horas tudome apparece com a certeza dos destinos sym-pathicos. Palestro num ponto e noutro. Natu-ralmente, não poderia falar a todo o povo pau-lista. Mas já consegui auscultar, deste povo, oselementos nimiamente representativos, lorada politica militante. Todos confiam. Será queS. Paulo, embora unidade dessa federação, vi-vendo nessa Republica, como um núcleo de ci-vilisação á parte, perdeu a visão cycloramicado resto do Brasil e limita o resto no esbatidodos seus horizontes ? A mentalidade paulistaofferece-me, cada vez que me desafogo e fe-licito ao contacto desta fecunda colméia de tra-balho, surpresas novas de uma interessantissi-ma psychologia. Grande Estado ! Aqui a gentenem se lembra daquelle outro... Natural-mente, livre a imprensa nesta terra livre, livrea opinião para todas as reivindicações legiti-mas, tranquillisado o labor dos homens em con-fiança mutua pela pratica do respeito commumque se devem, renegadas as lutas partidárias aum plano secundário, apesar da firmesa doscombatentes na hora das refregas — S. Paulo,culminando de tão bello exemplo, não vêadiante, perto de si, a dois passos, o triste con-traste, e não attenta nos factores hostis, delete-rios, que se òppõem á orientação natural dasidéas paulistas. Objectam-me, todavia, logoque fixo a actualidade e vacillo, ponteio de reli-cencias o enthusiasmo dos que se enchem de féplena, nesta oceasião:... "mas o Washingtonrealisará no governo da Republica a mentali-dade-de S. Paulo" !

Devemos acceitar esses bons augurios, coma mesma fé ? Poucos dias faltam. Esperemosesses dias, esperemos as medidas Índices, re-veladoras. Ninguém mais forte do que o Sr.Washington Luis para a tarefa benemérita,aliás indeclinável. Por que veremos esse ho-mem, em quem se ajustam as virtudes typicasdos fortes e dos honestos, negar á sua Pátria,quando lhe é dado engrandecel-a, aspiraçõesmodestas, as simples aspirações dos povos li-beraes nas theocracias inaeclimadas? Por queS. Ex. preferirá a um programma redemptora miséria dos conluios que contaminam comoas pestes? Esperemos...

MARIO RODRIGUES.

Costumes "MONTE CARLO"e outras roupas para o verão"A CAPITAL", durante a sua grande"LIQUIDAÇÃO ANNUAL", faz "enor-mes reducções"emtodp o seu "stock"de roupas para o verão. Exemplo:Costumes "'Monte Cario" de 195$ por 135$"Tropical" de 170$ por 119$

„ "Tussor" de 150$ por 89$Capas gabardine lã de 200$ por 139$Aproveitem a grande LIQUIDAÇÃOANNUAL da "A CAPITAL" - matriz eCasa Central

lega de armas do director (o com-missarlo é cabo da Armada...)esso commissario portava-se mui-to reprehensivelmente a bordo enão attendla aos seus deveres.

O commandante do "Duque deCaxias" fe/. o que faria qualquorpessOa quo tivesse noção dos seusdeveres : deu parte do commis-sario.

Sabetn o resultado ?O commandante foi detnittido

pelo seu louvável zelo e o com-missarlo faltoso continua no seuemprego, certamente esperandouma bôa opportunldade para serpromovido a commandante...

«Nilo me amole!"No tumulto da sessão de hon-

tem, da Câmara, surgiu mais umaexpressão para ser incorporada aodiccionnrio do parlamento, junta-•mente com o antigo "Fomente-se,seu moleque!".

O Sr. Joaquim Saltes aparteavaum... aparte do Sr. AVencesIaoEscobar:

V. Ex. ní(o tem razão.E o Sr. Escobar, impaciente:

Oro, não me amole, Joaquim!Nova investida do Sr. Salles.

O nobre deputado gaúcho...Não amola!

Por fim, o Sr. Joaquim Sallesdesistiu do entender-se com o Sr.Escobar.

E tambem não se zangou. Re-solveu achar graça. E entrou emexplicayOes camurarias, em sur-dina, extra-annaes... .

Irnnlu siilitll

Festejando o segundo anniver-sario do seu calamitoso e san-gronto governo, o satrnpa JoãuSuassuna, caixelro do EpitacioPessoa na Parahyba, teve umgosto cynico de hystrião: mandou

é do dominio de todos queacompanham a vida parahybana

organizar uma edição luxuosado jornal official do Estado, omsua honra. E, para maior realceda polyantheu. pediu, pelo tele-grapho, "pensamentos" aos re-pyèsèiitantes do epitacismo aquino Rio.

Respondendo — et pour causeao appello do satrapa que ar-

ruinou a Parahyba, o Sr. CarlosD. Fernandes mandou, pelo cabosubmarino, as seguintes palavras:

"RIO, 22 — (Pelo cabo subma-rino) — O governo João Su.issu-nn, pelas adversldadcs o pelos('bicos que o têm rodeado, semque sc enlibie ou perturbe o sc-reno animo que o propelle. 6 umadas maiores affirmàçSes da von-tade humana. Devia ser esta suaaugusta legenda: IJdentem fe-rlunt me rulnáe.—-Carlos D. Fer-nandes."

Espirito subtil, o poeta da"Canção de Vesta"' aproveitou-seda ignorância de Suassuna. Aquel-Ia phrase latina poda servir decarapuça para o cangaceiro que,promovendo "contendas'', arrui-nou a Parahyba. E isto satisfeza todos áquelles que se penali-zam vendo um talento fulgurantecomo Carlos D. Fernandes força-do pelas tristes contingências davida á tecer loas a João Suas-süha.

Pregos sem cabeça^1 questão do divorcio, embora '

não tenha entrado em dehate no '

Çongretso, é, já, ali, objecto desérias discussões entre os parti-dários e os adversários da medi-da. Nesses encontros, surgem jgrandes sur pretas. Pessoas quesuppunhamos adversárias da se-paração dos easaes, c das nova»nupeias, apparecem favoráveis dinnovação, ao mesmo tempo quaoutras, que se suppunham atirada»ao Inferno, surgem, desassom-bradas, defendendo a oausa da 'Egreja.

Era sobre isso, exactamente,que se conversava, quando o Dr. .Clementlno Fraga, que corrigiaa sua paWdcz com um "baton"côr de ócre, observou:

E o Valols, helmf NSo éque o Valois é a favor do divor-dor

Escandalisado com a noticia, oSr. Plinio Marques fez tres cru-ses, das quaes a ultima, grande,na barriga. Espirito livre, o Br. ,Joaquim de Bailes saiu em auxi- \lio do sacerdote deputado.

O Valois f O Valois é umpadre intclllgcntc, um padre mo-derno, um padre século XX.

E com enthusiasmo:O Valois é, mesmo, um pa-

dre tão adeantado, que diz missacom. "guaraná" !.,.

MARTELLO 6 CIA.

assim como nada menos dedez guardas para cada agencia.

O povo, que nada lucrara, comisso, porque o que se pretendeé dar emprego a amigos c cor-rellgionarios politicos, pagarAtudo isso e o que mais appare-cer.

Não faz mal: quanto peíormelhor...

reconsiderada depois por força degrandes empenhos.

Agora, passado o cataclysmalnrotlstn, a quadrilha quer aindainfluir nos Correios.

Aposentado um funecionario,irmão do ex-governador, pretendeelle deixar no seu logar urnprimo, de nome Manoel Clemen-tino. Essa promoção preterirácerca de oito funecionarios damesma categoria, mais antigosde maia merecimento e de mnisconceito na repartição.

O mlnistro da Viação, junto aquem se empenham os protecto-res do filhote, está agora alertadoda odiosa preterição que se pia-neja, como um intolerável atten-tado aos direitos dc funecionariosnão favorecidos pelo parentesco.

Dons ventos o levem.,.O Lloyd, depois que caiu nas

Cantuariaa soffrer

mãos macias do SrGuimarães, começouventos contrários.

Desde que esse lobo... do marí o director da maior empresa denavegação brasileira, são semconta os desastres e accidentessoffridos por vapores da suafrota, em alto mar, ou encostadosao caos.

Os desastres administrativos,porém, são maiores.

O Sr. Cantuaria faz o quo quer,nomeia, suspende e demitte, semattexder a quaesquer considera-ções.

Agora mesmo, soubemos deuma demissão injustíssima.

O Sr. Octavio Jauhy era ocommandante do "Duque de Ca-xias" e tinha a seu bordo umcommissario da confiança do Sr.Cantuaria.

Abusando do facto de ser col-

A imluNÍriu |iixri>hitUm cidadão, que sc chama João

Carlos de Mello, requereu aoSenado privilegio para organizarcompanhia ou sociedade, desti-nada a exercer o commercio detransportes de gêneros alimen-ticios, a explorar à industria daconservaçã'0 dos productos pis-cosos e a fundar secções banca-rias para auxiliar os produetorese agricultores.

O Sr. Cunha Machado deu pa-recer favorável a esse requeri-mento, mas a commissâo de Jus-tiça do Senado desejou conhecermelhor o negocio c o respectivopresidente pediu vista da pa-pelada.

Realmente, a coisa não estábem clara. Cheira a "moamba".Demais, um privilegio desta or-dem para todo o Brasil repre-sentaria um "panamá" digno dorespeito.

Esse senhor, certamente, hade ter noticias dessas baechanaesadministrativas, como as do Es-tado do Rio e outras. Adminis-tradores mettem os dinheirospúblicos nos bancos em suaconta individual. Outros raspamos cofres e fazem o dinheiro eva-porar. Entendeu, assim, que ti-nha chegado a vez dolle.

E foi tratar do transporte ede productos plscosos. Mas essenegocio sem isca não vae...Sempre encontrou um senadorpara lhe approvar o plano. Ou-tros, entretanto, parecem que-rer vêr o negocio de perto e nâovão no arrastão.,.

Main «lIxtrlctOH mnnlelpne*...O Conselho Municipal, essa di-

vertida assembléa da • edilidadecarioca, que, funecionando ape-nas seis mezes, dá que falar oanno inteiro, está realizandoumas sessões que marcarão épo-ca nos annacs do legislativo dacidade.

Discutem-se e votam-se, só-mente, projectos de favores pes-soaes, verdadeiros attentados aosdepauperados e indefesos cofresda Prefeitura, e apontam-se os fi-lhotes da situação que serãoaquinhoados.

Está nessa ordem do considera-ções o projecto ora ali - emdiscussão, o qual pretende elevarde 26 para 28 o numero de dis-trictos municipaes.

Se isso se verificar, teremosmais dois agentes, dois escrivãese outros tantos escreventes,

De calça* un mfio...Na penúltima sessão da Mam-

Icmbc. quo clandestinamentefuncciona na Sodrélandia, resol-veráiri os comparsas do Sr. Fe-liclano, sem mais aquella, cas3oro mandato que o povo de CaboFrio outorgara ao seu prefeito.

Como conseqüência dessa ille-galidade. o Sr. Homero Pinho,chefo opposiclonista, advogadodo prefeito, impetrou ao JuiaFederal no Estado uma ordem dehabeas-corpus. O referido ma-gistrado, despachando o pedido,solicitou do governo do Sr. So-dré as necessárias informaçõessobre o caso, informações cujo'prazo terminou hontem e quo.,com flagrante desprezo á' Jus-tiça e desrespeito á pessoa doJuiz, o Sr. Sodré não prestou,Ao mesmo tempo, o major presi.dente assedia o Juiz Federaicom pedidos de toda a sorte paruque negue a ordem do habeas-corpus. Ante-hontem, mandou «seu secretario da Justiça suppli-car ao Sr. Leon Roussouliéros eindeferimento da medida; hontemdespachou para Itajubá um seurepresentante para que obtivessedo Sr. Wehceslão Braz uma car-tinha para o Sr. Roussouliéi-cs...Como sc v6, o Sr. Sodré man-da fazer as maiores barbaridade!!contra os munlciptos c spds di-reitos c na "hora do jui:;o" andade calças na mão...

ÍJiio abuso!No território fluminense, h»

um collector federal que resolveuo caso financeiro da sua reparti-ção desta singular maneira: — onegociante, que ali vae comprai-sellos, é obrigado, de ordem sua,a adquirir os impressos a um ou-tro negociante estabelecido perteda collectoria. Esse commerclar.-te vende taes impressos á razãede dois mil réis, dando mil /quinhentos ao collector c ganhan-do quinhentos réis.

Us livros, qtie o coíiiuricíc-precisa, de accordo com a loittambem não servem para o col-lector, sinão os fornecidos portal negociante comparsa, pelo du-pio ou triplo do valor, com par-tilha semelhante nos lucros, on-tre os dois espertalhõCK... É nãc#ha para quem appellar contra es-se abuso, essa extorsão!

Não vão os leitores pensar queo «Iludido collector 6 o do SantaMaria Magdalena. Não! Esse éincapaz disso!...

0 CARVÃO NACIONAL«•j—

Continuamos no regirnendas experiências...

S. PAULO, 9 (Americana) —Foi feita ante-hontem a prova ex-perimental do carvão nacional,em acção conjuneta com o car-vão americano, no trem de su*burblo da Central do Brasil entroa estação de Norte e Mogy dasCruzes.

A mistura foi feita com 30 "I"de minério nacional, das minas deRibeirão Novo. no Estado do Pa-raná, pertencentes á CompanhiaCarbonlfera Ribeirão Novo, ten-do optimos resultados.

O comboio partiu ás 10 horase meia, puxado pela locomotiva325, typo antigo. • com oito car-ro3 de passageiros com a lotaçãocompleta, fazendo o percurso dohorário.

A's 15 1|2 horas, a mesma loco-motiva repetiu a experiência, noregresso para este capital, pu-xando nove carros de passageiros.,tambem com a lotação completa,obtendo o mesmo exito. ,

SE A MODA PEGA..O Sr. Leguia vae repetir

a dose...LIMA, 9 (Americana) A

Câmara dos Deputados approvoua reforma constitucicn.il que per-mitte a reeleição üo presidente daRepublica.

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A .vIAXlLI — Quarla-rcirn, 10 dc Novembro dc Í928iMSmosimmptf.fnMmtmrMtm

Entre Portugal e BrásIli velha aspiração i 1 £11

r^_^*!*m*iuT^'i««i*»»;«-i I

4áo ser estabelecidas carreiras tle iisuepção entre os porlos tia:tíiics nações irmãs 7 Os aspectos issnsílcos destas iniciatiuas

O cruzador portuguez "Adamastor", nas águas

da Guanabara, traduzirá as saudações calo-rosas duma pátria distante !

O governo portuguez preten-/ia agora salislazer uma dasmaiores e mais antigas aspira-Ções iia numerosíssima colônianorlugueza no Brasil. E' o es-tabelecimeiUo urgente de umacarreira do-navegação que li-gue os portos das duas pátriasfirmas. Para isso acaba de sernomeada uma commissão com-posta por homens práticos eintelligentes, com o encargo deapresentarem ao governo mili-lar, com a máxima urgência, osresultados dos seus .estudos.

$' esta uma das iniciativas«ais intelligentes do governo.Com a solução deste problemaresolvem-se 2 problemas *e vae(lar á colônia portugueza, noBrasil, uma grande alegria e aesperança consoladora do quePortugal, conseguindo quebraras algemas da política do par-Mdarismo, vae, 'enfim, entrarnum período de trabalho e deflorescência.

* O primeiro problema que alolução deste caso soluciona úacabai', ou pelo menos attonuar,*i crise que apavora a classeJos oííiciaes da marinha nier-•cante portugueza. Quando da'fuorra mundial, Portugal apri-íionou á Allemanha uma jáformidável frota mercante, Na-da menos do 80 navios, algunsJos quaes de grando calado. Ecpm essa frota Portugal eslabe-locou carreiras, não só para- asAméricas, mas para o Oriente,para a Europa, e pr.ra a Afri-ca. Ora, com uma frota tãonumerosa, muita gente dedi-cou-so á viçlã mari lima; lo-filando amor a sua profissão.E é luda essa avalanche de por-tuguczf.*; que se encontra namais horrorosa crise.

Os Transportes Marítimos doEstado, entidade a que perten-cia òssa frota mercante, creii-dos na guerra e cmisaquente-mento entre o fumo ila polvo-ra e. as ambições desmedidasde Ioda a getllt!, porque Iodaa genlo pretendia enriquecer,e ainda pelo compadrio polit.i-co, eo.iocando a dirigir assíníi-

X

p.lo.3'¦*¦':.¦ tíi

cia.III.'!'.'

cie ímvcgayao, homensn'1'P'.'.rii " syn) inlrlligen-ilru o tlcscalà'bro hiònu-il. que e.-!;í ainda na me-

de Ioda a gente, ç queUSíUl) ."lllll uin'miuiü.ti

BillO lohtndü

terão os portuguezes cerca rte2 milhões dc compatriolas seusqun passam annos que não lhes6 dado ver a sua bandeira sobreum mastro de um navio a an-nunciar que ali é um bocaitòda pátria portugueza, que osmarinheiros são portuguezes,e que esse barco 6 a ligaçãoeloqüente das duas pátrias ir-mas.

Verá agora a colônia portu-gueza, residente no Brasil; pos-ta om pratica ossa sua grandeo velha aspiração ? Estamosconvencidos quo de facte a co-lonia portugueza tnrá em breveessa grande alegria, o nós po-deremos cá desta banda doAtlântico saudar con*-lanlemen-to, por intermédio *.!u. bandei-ra portugueza, essa vasta colo-nia que tanto se esforça porbem honrar a sua pátria.

Essa grande manifestação deenl.husiasmo c do patriotismovae a colônia ter enlre poucosdias. O cruzador portuguezAdamastor vae aòçendcr assuas caldeiras para pari ir parao Brasil; sulcando esses maresquo os nossos antepassadosatravessaram, levando á Gua-nabara a bandeira de uma pa-Iria distante, mas tão saudosa.

Vae o Âilüinastór representarPortugal, na commemoração áimplantação da Republica bra-sileira o á posso do seu novopresidente. E nesse momentolemos a certeza de que a almaporluguo/.a. no Brasil, vibra-rá de patriotismo, como* ha devibrar sempre que enlre umbarco, nas águas brasileiras,que represente a pátria de Ca-mões, de Gania e de Pedro Al-vares Cabral.

Se se pretende fazer, comode fado estamos convencidos,uma apprdximação maior enlreas duas pátrias irmãs, que soestabeleça; com a urgência quetodos os bons portuguezes dosr-jam, as carreiras de imvegaçiioentre os portos das duas na-ções irmãs. Assim, ficaremosmais ligados, mais unidos,filais vigorosos.

Do contrario, são Indo pala-vras quo o vento leva. e queapenas servem para inalar otémjiió.

LISBOA, ii - 1.0 - ''20.VÉÓlio Ml.*iAl."IA

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| Jm espelho, Sehhorila; uni espe&odeixa ver toda a'alma....

Leia: : ~~~

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msnovella dè amor e de loucura

de MARIO RODRIGUES FILHO

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Pescadores do Paaue-tá

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SÉ Manhã" ProletáriaNoticias, avisos, communicados

e proclamações

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ni.iil!.prr.a:

najofes errositracüo republicana,... ei-aiifiulua ilos T. Mm i 11 íi Ir. iVicijda liçiii] i• iluro. de que d :sse des- ]algumas ccmpwhi.as;,uei,'sn s" or.y.iirzaiam j $... ;*,i*irjvirain os liárèòs

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portuvae ao Uraque p isíjuiiírenái'i;iii os nno

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.lírica oec-i.íioníáii Euiopa. Nãoiprqüe os barcos

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'JíiV*Y* 50$ÍOS par:, a Èurop.. IS. loifavin; McÍO-25$1 Brasil o'C"s.*'i!a cin nnv-ogaijflii "A

V;.gesimo-2$500áÉarai8Sâsl3Íí|aíeSisorteando um total dc

.portugu -/.i. r-oiuíi p paremosa expor, i ncaraiido a questãosob um aspecto qiio ú o aspe-éto econômico, o uinseqüenle-menle laz parte do segundoornlilenia a que acima nos re-íerimos.

Tem o Brasil cinco grandesmercados, ohdii li commorciopórttigiicz propoiidera; E' oitio de -Jafisiyo; Santos, llecife.(Pará o. Mánaos. Mas ainda ioda

< zona do Ai.pazonas está emooder dos porluguezcs com-.uoivialmeiwo laiaiaio. Ora.,apesar dessas grandes fi praças*serem nossas; o commercio diypxporl.aç.ão pòHcguczã lem si-do cónsideruvül.mént.q reduzi-•io. II'.'. um dos factores princi-(iiaes liara essa itpavoranto di-.íiinuieão lem sido <.* facto dcPortugal nfio possuir navega-l;ão sua que, liie conduza pára-is porlos do Brasil as suasmercadorias.

Devemos noi ar quo as mor-(.'ãdõriás de Hamburgo para osporlos do Brasil pagam freiomais reduzido do que as mes-mas mercadorias, exportadaspelos portos portuguezes, ape-sar de fazer uma differença de5 dias de viagem.

Tomos lambem a tomar emconsideração a poderosa immi-gração que Iodos os annos vaepara o Brasil. Xada menos do.'!0 mil pessoas vão em deman-da Iodos os annos de. novoscampos de actividade, procu-ràndo o Brasil, paiz de tradi-ções porluguezas, onde se fala:•. Iingua portugueza e ondeítuasi todos portuguezes tèm;ím parente on um amigo.

Pois é o immigrante portuguez-j que mais paga para se diri-yir ao Brasil. IS'os vapores ita-ianos, por exemplo, um immi-

Sranfc paga S libras, ao passoque, se embarcar em Portugal,apesar do trajecto ser menor,paga 12 libras.

.Mas, não só sob o ponto devista econômico, nem tão pou-co o pretender-se solucionar oproblema da falta do trabalhodos officiaes 'da marinha mer-cante portugueza a este assum-oto deve interessar.

So encararmos o problemasob o ponto de vista patriótico,chegaremos a conclusões muitopara preponderar.

Durante 5 mezes que estive-uios na America do Sul. pode-/nos ver sob os mastros dos na-vios bandeiras das nacionalI-des a que esses barcos perten-ciam. Só a nossa bandeira nãovimos desfraldada á viraçâodn-** mares do Brasil, li, toda-via. em toda a America do Sul

um1.606 premio:

FESTA DÂ PENHA—_v—

Gomo decorreram asfestividade!

do Jí Dia dos barra-qusiros"

T)0!iiiur,o, apesar tia éànloula, oiirmiiil [Ia Penha apresentou-seintensa mente les tivo.

AnnuneiAra-se a festa dos"barráíjúètros" ou, por outra, odia em nue os òccasiohaés nego-ciantes daiiuolla feira tradieionalcostumam eonsagral-o, offere-oendò.-ó eomo premio aos romei-ros retardatarios. O arraial, pois,mdvlmentou-se. Havia por lá,cnmo nos outros (lòniliiBOS, muitaalegria o ohthúslasmo.

PoVani cülebrfidas as solemni-dades lltllürgicás do costume.

XAS ÜARUACASNa nossa visita matinal ás bar-

n-lcas, avistamos os primeiros ro.meiros que davam as suas encom-mc-ndas. ISnuontramos, numa dei-las, Fausto flonies, "Cascatinha",o popular representante da Com-Füinhsi HánStfíÜictl, nuo corria a"zona" em serviço daquella Com-panhla.

Na "Barraca dos Aluados", oSylvestre Nunes cqlnviclóu-nos pa-ra o brodio em humenaiíem á hr.-prensa. Foram momentos damais pura alògxia os ciue passa-mos no convívio amável do esti-tnndo neBOciante. Fausto Comesbrindou á imprensa, tendo um denossos collegas respondido.

CASA BANCARIAsiaiF.ntA òÁAr.ví.CAXTi a c.Itaplitci. c nindiriiliiile nos em-

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Carmo, 71 — I'1 — 'l'cl. X. 7««

Uma conferência sobre avida commercial

no Oriented Sr. Moss. director da "The

Dalton Addliig Machine SalesO., dc Cincinnati, Ohlo. B. U.A., de passagem por essa ca-pitai, realiza ho.ie, ãs S.30 danoite, no salfio nobre da Associa-ção dos Empregados no Comnier-cio do Ttio de .lanei.ro. uma cm-ferêneia sobre os diversos aspe-ctos e costumes da vida ......ninier-ciai no oriente.

C cunfereucista convida todosos sócios da referida Associaçãopara. assistirem á exposição de18.0 interessante assumpto, sendoessa conferência d" maior pro-vi Ito e interesse para todos osque se habilitam ou já exercei'.!a profissão eomnierclal^

UNIÃO DOS TRABALHADO-RES GRAPHICOS

Cominiinicando a reunião (lisexln-feirn, a V. T. O. f«í«distribuir entre os representan-tes a scRiiinte circular:

"Secretaria, 7 de novembro tio1920. Prezado companheiro.; Com-miinÍL'0-vcs que, devido á cir-cumstancin (le coincidir os (lia:1de nossas reuniões com os cmque, igualmente, se reúnem . oanossos companheiros da U. (lonO. em Construcçao Civil, foi re-Holvklo, nn ultima reunão de rc-pieseiitantes, n transferencia pro-visjria. dns reuniões <lo Conse-lho Geral dos Representantes,pnra as sextas-feiras, ás IT lio-ras e meia.

Assim, recoiiimendo-vos nãofalteis á próxima reunião, cujaonlem (lo dia é a seguinte:

— Leitura da acta da reuuiãoanterior.

II — Expediente e cominunica-ções da C. 13'.

III — Assembléa (le 14 (lc no-vembro.

IV — Bolsa de Trabalho.— Cobrança e ¦orgauiisacão

de ensns não associadas.Assembléa floral ordinária

Ttealizando-He* no próximo do-mingo. Í*Í do corrente, ás 11 lio*,ras, tuna importante iisseiubléageral ordinária, a qual tratará,nltfm de outroíi assumptos, dn fjhl-pitante nuestão da Lei de Férias,é prcuii» nue tomeiu cm eonslile:ração as seguintes recommenda-ções:

Io — Dcveis compnrecer, an*tes (le sexta-feira, cm nussa siSllo,para munir-vos (les boletins ileconvocação da referida assembléa.os (juaes deverão ser profttiiainsn;ti^ ilistribniilos e com a necessa-ria antccedcncia.

2o — Caso não vos seja possivel tal t')in;.ari''in.eiilii, rogo-vos oue mandeis um collega des*sa officina.

:;¦* _.para qii" n assembíca tl(!II de novembro se revista d.'maior imponência, pelo compare-cimento, em massa, tios gvaphj*cos, á vista da magnitude dos as-snmptos a tratar — é uoiiycnícn*le que cadn quadro de officina e.mesmo, cada secção designe umnr* minissão individual, que é de-ver (le todo graphico.

4o — IDe uccôrdo eom a re-solução ioniada |ie!o Consellio.poderão comparecer á grandeiissembléa (le 14 (lo çon-ente, todos o.s gvnphic.Ti,

' sôciós pu

nãp'; — A comniissâo oxetutiva,.,

ASSOCIAÇÃO BENEFJÓÈNTEDOS EMPREGADOS DA CAá.\

VII.LAS BOAS & C.De onlem (lo í>r. presidente,

convido os Srs.l nss iciiidos iii çomiinreccrcni ii- assembléa geri.:i (ihl.nariii a riializar-sn iiuintu| feira, dia 11 do coivente, ás l'J| l|2 horas.

Ordem do dia: í.eitura da actaMiterior e p*.;sse da nova dire-cíiiria.

Resultado da eleição da dire-ctoria, realizada em I do cor-rer.te — Presidente, .loão M.Vello.-o, 27 votos: vice-presiden-te, Agenor Cabral, 27 votos;Io secretario, Alberto Santos, 27wtos (reeleito); 2o secretario.Francisco It. Limes, 2S vòtofI reeleito); tliesoureiro. Guiüiin'-me liamos. 2.T votos; procuradorlla.vmndo Perdigão, 2S votos.

Comniissâo de syndictineiu —Kyara Conçalves. 27 v:tos;.íoscde Azevedo Maia, 27 votos, Co-riutho Grittlet, 27 votos. ¦!)

Conselho fiscal — Ilolstéin ;leSéllos. 2*1 votos; Adelino Maia21 votos; Daniel Martins» 2-1 vo-tos: ,Angèl*o de Souza 28 votos:Abel Neves, 22 votos. — AlbertoSantos, 1° secretario.

UNIÃO DOS PINTORES EANNEXOS

De ordem do companheiro pre-sidente. convido a todos os nos-sos dedicados eons.ieios e. beníassim, a todos os trabalhadore*-*em Tinturnrias a comparecerem iiasscuibléa gemi ordinária a ven-lizar-se amanhã, 11 do corrente,ás 19 horas.

Os trabalhos constarão dcLeitura da acta, expediente, ba*lancete d.i mez de outubro, preen-chimeulo de cargos vagos de bi;bliolliccario, procurador, e umpnra a comniissâo do syndican-da; iliffciiasma tlii iiiiin íivoiiostiide niigmcnto tia mensalidade para2$ÒÕÒj approvação de propostasde novos associados e parecer dc.varias eommissões.

Todos que desejarem cóncõrrejpnra esta gigantesca obra deve-rão comparecer. — João AlvesTobias, secretario.UNIÃO DOS TRABALHADO.

RES EM CONSTRUCÇAOCIVIL

Convida-se iodos os trabalha-dores iltisth industria, associado.-ou não, a comparecerem á ns*sembléa geral que se realiza hoje;quarta-feira. 10 do corrente, ás19 horas. — O secretario.SYNDICATO C. DOS SERVI-

DORES DA MUNI-CIPALIDADE

Convidamos todos os servidoresda municipalidade que quúiranipertencer á banda tle musica mu-nicipal. a virem inscrever-se. nosdias de ensaio, na sédc (leste syn*dicato. úikk 17 1|2 ás 21 horas,

ás segundas-feiras, apresentando-se uo professor Tlieodotv Mar-tina Mondego. —- A directoria.SOCIEDADE B. PROTECTORA

DOS INQUILINOSDc ordem do Sr. presidente.

coiiyidp todos os associados qui-tos paru comparecerem á as-sembléa geral ordinária, de uc-còrdo com o pnragraplm unic0 doartigo 30 dos seus estatutos, queterá logar, amanhã, 11 do cor-rente, ás 19 horas, cm sua sedeprovisória, no largo do Rosariau. W.

Ordem (10 dia: Leitura do pn-rocer da commissão dc coutas celeição da nova directoria.

Pedimos aos associados nãofaltnrem. — Euclydcs Sampaio,1" secretario.SUCCURSAL DA UNIÃO DOS

EMPREGADOS EMPADARIAS

Rua S. Joào, 95 (Nictheroy)CONVOCAAAO

São convidados os compünjíei-ros. de Nietlicroy c S. Gonçalo,para n reunião a realizar-se • do-mingo, dia 7.

•.Kspcrmnns o coinparecimeutodc todos, pois temos assumptosde importância a trnlur, como so-jttín: questão do festival, organi*•'.açá'*) dos comitês syndicos «iasofficinas. informação do caaiitcacerca (ia descanço semanul emXnva Igimssú. — 0 Comitê exe-culivo."UNIÃO DOS OPERÁRIOS ElVi

F. DE TECIDOSSão convidados todos os ope-

t.irios que trabalham nns fabneasCorc-ivado, Carioca, Toconof.cioG.iveii. a comparecerem á grandereúiiiiiò que se realiza em nossusuceirsil. amanhã, 11 do corren-te, ás 19 horas, ú rua LopesQuintas.

espera-se que tn.los comparo-cnm. efim de nue >¦-:• possa tratai'de interesses de tolos os traba-lliiidorps. — A directoria.BOCIEDADFI ItNiÂO DOS FO-

GUISTASDe iirdcm do Sr. presiden lei

convido os Srs. associdiios ucomparecei' á sede soei»!, hojo,10, ás 19 horas, para assistiremil uma assembléa cerni extraordi-nniiiii cm ln convocação,

Ordèin do dia: Tinida dos mem-liròsl priva examinar ns contasi!n mez de outubro p. findo. —Fr?.i;c.sco do Souza Barros.

ASSOCIAÇÃO PF. RESISTEN-CIA nos COr,»-"r.lROS.

CARRr>f.[:!RriR E CLÃS-SES ANNEXAS

Sfio i'0!ivi'*"dos todos os .isso-cindos a ccmniirecccm ú assem-bléa geral extrnnrd'earia one se!""ai;;',ará, iimanliã qíuntn-.fcira, 11do co"vení:n, ás 20 iiorus.

0'"lem do din: Leitura e dis*cessão do parecer da com"iissãcde inquérito. — Anlonio OliveiraAfluiar, 1° secretario.ASSOCIARÃO OE MARINHEI-

ROS REMADORESPor ordem do çãmnrhdn presi-

(¦(¦Ptc, ronvi''--- todos os câmara-das assolados a virem assistiiá assemliléa gnrnl extiliordinaria.om R* convocação, hoje, din 10.ás 19 horas.

Pede-se o compnrccimento dctodos, pois o assumpto (-. da mu-xima importância. — Josá dozi-derio da Silva, 1" secretario.

CLUR nos MACHINISTAR DAMARINHA MERCANTE

A (lii'ccl'.'ria desle club convidaos collçgas em geral, pnra umureunião nn sede social, n rua Ca*ijioririci «¦ 99, n renlizar-se lima-nhã. quinta-feira, 11 do corren-te, ás 20 horas, reunião essa emque serão tratados assumptos dogrande interesse para a classe.

A directoria espera o compare*cimento dos cillegns qne se inte-ressam nela causa que defende-mos. Pela directoria — NelsonMoreira, secretario interino.CENTRO SOCIAL E BENEFI-

CENTE DOS CARRPf?-'-DORES DO DISTRICTO

FEDERALLevo no conhecimento de todos

os associados que, em assembléado dia 14 do mez pnssail-.i, foi re-solvido fazer-se a revisão de mn-trieulas deste Centro. Por estemotivo, pede-se a todos os asso-cados em atrazo para virem sequitar dns suns mensalidades, atéo dia 30 do corrente, afim. de nãoperderem 'ris seus números dn mn-tricula, pois, em cnso contrario,não só perderão estas, eomo 'tam-*bem as regalias sociaes a «pie io*dos associados quites fSm direito.— Jayme Garcia. Io secretario.CENTRO DOS CÁRAPINAS E

CLASSES ANNEXAS DEMAR E TERRA

ASSRMBL1-7A G'bÍÀL EXTIUORDINAUIA fí" CONVO-

OAC-AOJConvido os associados deste

Centro para a reunião da assem-bléa geral a rcaliziir-sn na pró-xima quarta-feira, 10 (lo correu-re. ás 2(1 horas, em sua sede, árua ("ainerino n. 99, parti tratar-se da seguinte ordem do dia:

lo — Assumptos da reorgaiii-zação do Conti o.

.í' — Interesses sociaes. —-Anisio d'Almoida Lima, ' presi-dente.

t O Socreturio. .ASSOCIAÇÃO DE RESISTEN-

CIA AOS COCHEIROS, CAR-ROCEIROS E CLASSES ANNE-

XASeis — uva uo ÒAMEni.yo, — o:;

São convidados todos os Asso-ciados a comparecerem á Assem-bléa geral extraordinária qm? «erealizará no. próxima quinta.-íci-ra 11 do oürrente íls 20 horas.

Ordem do (Ua: leitura e dh-x-u-.'•âo do parecei- da commissão deInquérito. Antônio Oliveira

1" secretario.Ajruiar.UNIÃO DOS

FABRICAOPERÁRIOS EMDE TECIDOS

• ».•••••..««i*.••*••'••••«•<*••••'*•"•»*¦•¦> ..«¦> ¦••*¦*>*>¦•> •«•••••Mê>l«l>t<*l*l*>t*H|»<M '•l»l<IMI«l»l"'l»l"l«|H|»l>l|«.

Í..Í.'».>t"l*'»»t»«*.*»*>t#"i«#"*l"«»Í»t»t**-t*"t'*t«í»

? i)::/.i-i.*.inno I• Quarto ci^sc a 31

úF O L

(.It.VMJl.iiir.irXs —

CHKOADAS

".i»i"tinmi.i..ii'i«ii>ii»i

H S NSTOCK íl!'! r()l,','I.V!i•i.HMtUCA^.VM I, NA(

H A S j<lS IHl.V.VKS l

VKÇXM \JIOS.THAS pelo TEliBPHONR VOUTE l!>." '

M. GONÇALVES & Cl A.;

Convidamos os companheiros oas companheiras dus Fabricas Ca-rioca, Corcovadò o CotonificioCíavéa, a se reunir amanhã, 11do corrente, om nossa succüi'áa.1fi rua Lopss Quintas, das 13 Cia10 horas, pois torna-se Indispen-f.avel a presença de todos os opa*rários desta localidade. Pela tidirectoria, Nelson Albernaz, Io se-crelario.UNIÃO DOS O. METALLURGI-

COS DO BRASIL •

O Sr. Pedro de Souza, membrode uma das commiíisõos da so-ciedade acima, t-oramraunlca-noa,que cm sua sede ,1 rua da Ame-rica tt, 20, estão 1'unccionnndoduas nulas, sendo uma de portu-guez e outra do musica. Esta quoé dirigida pelo professo!' AntônioCardoso, está com freqüênciabem elevada. Os associados c seusfilhos podem frequental-as, de-vendo os mesmos se unirem parn.trabalharem to.ios pelos lã diasdc ferias.UNIÃO DOS TRABALHADORES

GRAPHICOS

COMPANHEIROSl.Mmlo cumprimento a uma das

mais importantes disposições dosestatutos da União dos Trabalha-dores (Jrnpliieos, está insinuada aBoisá de Trabalho (Secção de Coi-locação).

Releva chamar a nttenção de to-dos os companheiros pnra os mu-tiplos benefícios (pie hão de resul-tar da actividade deste departa-mento dn iiossà novel associação,(l"sde (pie sejam liem comprehen-didos os seus fins. procurando cadaqual cercal-o do indispensávelpi'eslig'o para diir-llie efficieuciana acção desjuvolvida em prol dosinteresses da collectividcdc gra-pliicii.

Coiioetü' os companheiros des-empregados', prpmóv.er a transfe-tencia dc um pnra outro estnbeie-cimento, cem melhoria de condi-ções e — o qne c essencial — evi-lar que. peio offerecimento dosnossos braços ás portas das offici-nas. se desvalorize a mão de obrae, finalmente, envidar os máximosesforços paru a

'graduai elevação

dos actuaes exíguos ordenados dosgraphiees, ú no que consistemos -bjectivos priinordiaes da Bolsade Traballio.

Para isto, porém, necessário setorna:

a) qne os nossos esforços sejamsecuinlndos pelos companheiros em'geral; .

b) qun os desempregados se diri-jam, logo que se desempreguem, ásédc social o se inscrevam nos res-'pectivos reg:stos;

c) que todos (e sobretudo os re-presentantes dos quadros de offi-cinas) se esforcem por encaminhará Bolsa dc Trabalho os pedidos deoperaries ou indiquem as vagasque se verifiquem nas officinas emque trabalhem: •

dl que ' ne-ninnn companheiro

aceite trabalho em qualquer esta-belecimento sem prévia consulta áCommissão Technica e de Collo-cação. • .

Assim, em pouco tempo, teremosconseguido o prestigio e o engran-decimento da U. T. O. c, conse-quentemente, a melhoria das actuaescondições de traballio.

De pnr com a Bolsa de Traba-lho, completando sua acção. deu-tro em breve enlrará, em vigor adisposição dos estatutos que pre-videnteniente instituo a Caixa deAuxílios, destinada a amparai* pe-cuniariamente os companheirosdesempregados.

Companheiros — A. Bolsa daTraballio é, pois, a pedra de toqueda nossn organização, delia depeu-de o êxito do emprehendimento emque presentemente nos cnipenha-mos. qual ti de soei^uer nossa coi-léctividadc das deploráveis condi-cões cm que se encontra.

Rio. (i de outubro do 1920. —A Commissão Executiva.

NO CATTETEDecretos assignados

hontem O Sr. presidente da Repulilica

nsslgnou, hontem, os seguintesdecretos:

VlnefiotSanccionando a rospluQflo le-

ç,islativa que autoriza a abortu-ra de uin credito especial de1.000 contos de réis, para a Ks-trada do Forro de ltaqul a SãoCorja e para execução das obrasdo porto de Aracaju'.

Mandando abrir o credito espe-ciai de 3D6.'3-l,ÔftiÓ0; paru paga-mento ao listado da Parahylia.oe indiuiiüizaeilo devida pnluexecução dos serviços de defesado algodão e combato á lagartarosada, cm 192Ü.

Abrindo o credito Ue 3/010iOdO-fOio; para attender aopàsfiniòntÒ dos proprietários do.tonas e águas desapropriadasnos municípios (le Angra dos Heiso 1'arat.v.

Abrindo o . credito do :ma$420,para o pagamento a, estaíetas omensageiros da Repartição Ce-ral dus Tc-legraphos.

Concedendo nove mezes de 11-cernia a Orlando Monteiro, auxi-liar de carteiro dos Correios daBahia.

Aposentando Francisco Freirede Macedo, no logar dc cliefo desecção da Directoria Geral dosCorreios, Alfredo Henrique deAguiar, no logar do 1" offlcial damesma Directoria; Manoel 13ar-reto, no logar de guarda-fios de2-' classe da Repartição Geral dosTelegraphos.-

Demittindo, a bem do serviçopublico, o tliesoureiro da Atlml-nistração dos Correios de SantaCatharina, Joaquim Tortullanpde Souza Vieira o nomeando,para substituil-o, Raul Simorie.

1'Jxonernndo, a podido, o euge-nlic-iro residente da C" Divisão daFslrufla de Ferro Central do Ura*;sil, Domósthenos Rockert, docargo do. director, cm commissão,da R6de do Viação Cearense,

Promovendo, por merecimento,a chuto de secção dos Correios doTheophiio Qttorii, o official damesma repartição, José Soares doSá.

Nomeando o carteiro de 1"classe dn Administração dos Cor-rolos de AlagOas, Antônio PiresFerreira, para o logar de the-souroiro da mesma repartição.-se o

presos o eppagados

Com a Inauguração de ante-hontem, ganhou o Rio, no soucentro commercial, mais üm os-tabelocimenío rie luxo. Queremosreferir-nos ao "Restaurante Mun-toreano", d rua ila Assemhlõa nu-mero 32.

A's'12 horas, presentes algunsamigos o representantes dos jor-nãos, tevti logar o nlmoço, que oSr, Salvador Muntoreano fez ser-vir nos seus convidados, o qualcorreu ria melhor harmonia e sa-tisfnção de toiios. A Installaçãoda casa o sóbria o elegante; oseu serviço irreprehensivel. No-Ia-se em tudo a preoecupação delimposa. A cooinha modernamen-te montada obedece aos mais exi-gentes preceitos do hygiene o údirigida por um diligente ",mai-tre-d'hoti:l" 'Internacional. Comtodos estes requisitos, fácil seríia victoria do moderno estabelo-cimento.

ii!iii:;i!*iiiiii!:iiiin!iiiiiiiiiiif.iiii!iiiiii!n:ii;i!iiiiiinii:i;i

IiQTERih umssra EiTiiiiii!

. __.-atw*!*,-3^t*jn". \*rx\mnL?WMXtm!**.-j?txitu.\** st

AMANHÃ 1

A renda "elástica" da Cen-trai ido Brasil

O engenheiro Carvalho Araújorrandou distribuir .1 imprensa,liontem, uma nota, declarandoque, durante a semana ultima, nrenda, dn Central do lirusil, ar-tingira ú, elevada soriíma do réis2.S33:450Í!160.

Parece at-í pilhéria!Senl possivel quo a Ceniral do

Brasil, estando nom mais de 40trens de passageiros supjirimidoshai viirla.s .semanas o diversostrens de carga, apresente maiorrenda na ultima snmuna do quanas semanas anteriores'.'

Alguém acreditar/i -ino uma es-trada de forro, fazendo cessar oseu amplo movimento do passa-geiros o carga, devido :í siispon-ção de grande numero de trens,dB renda igual ou maior do quias rendas do.s léhipóa nòrníabs'do trafego? Alguém ó capaz doexplicar como se pratiõii esse ini-logro? Quem sabe se não andapor ahi, o dedo de '• Pereira Lo-bo"?

Pois esse phenomono acaba deser verificado pelo engenheiroCarvalho Araújo, aindsi no cargodc director da Central do Brasil.

Cruzes! i Cruzes! Cruzos!...

Licenças na ViaçãoPor actos de hontem, o Sr. mi-

nistro da Viação licenciou os se-guintes funecionarios: da Contraido Brasil, Maria da Gloria Barre-to de Oliveira, Júlio GuimarãesSoares, Eugênio Procópio da Cruzc Alfredo Millet; dos Telegraphos,lieònçio Vidra, Francisco CorrGnMachado, Eduardo Corrêa do Sou-za, Arthur Alves de Lima c Ag-nello Moreira dos Santos; na RS-df Cearense, José Bezerra o Vi-dal Guilherme, e na Estrada, deForro Therezòpolls, João LuizBrandão.

Coiíío foi o conflido Í8áomJQgp na illia

dos amoresFtcou üciulo pruxe, na policia,

senipre que um funecionario sãofora das brtas normas, a trans-ferencia para os dlstrictos lon-glnquos da capital.

Assim, os riioradores dos sub-uvbtos o arrabaldes distantes doRio vlvom sob a acção dessasautoridades que a alta diroeçãoda policia reconhece como. preju-dlclaes á administração.

Alím dessas autoridades' puni-das, os delegados bisonhos nãoficam nos dlstrictos centrais, odesse modo curioso de liarmoul-znr protegidos, nasce o prejuízoda população desses locaes, trans-formados em exílio singular.

A Ilha de Paquetã, até aquiplácida o detentora de uma hls-toria amável, vive agora em so-bresalto, eom o augmento do au-torldnilea que foram enviadaspara ti ilha de Flba ou Terra doFogo, autoridades que têm a dl-recção do delegndo Cícero daSilva Araújo, estreante nn poli-cia, e por Isso mesmo a talhodo foice para exercitar-so nolocal,

Os commissarios do 29" dlstrl*-cto são: .Tos': Carlos do SouzaComes, quo não vO nada, nemsnbe d<i nada; Nelson do Alvn-reuga I^onseca, que foi transfe-rido do !i» districto, e Carlos Po-reira dos Santos que veiu do 10"districto, Villa Isabel.

f) escrivão ó o escrivão Arittt-nes, cujo nome, por sl só, rocor-da toda uma longa historia queesta ua memória da população,

Não vem a fijco apreciar essacritério das altas autoridadestransferindo, para districtos af-fastndos, os auxillaros que, nasproximidades do centro compro-meltem o critério policial.

Valo a pena, • súmente, salien-lar que a alta administração, nãodomlttindo, mas transferindo oselementos que ella própria repu-ta pernIdosos, prejudica, de mo-do sensível, a vida dos referidoslocaes cujos habitantes vivemnum perpetuo sobresalto, desam-parados, sem poder confiar napolicia que, em logar de garantir,gora os conflietos oriundos depoliticagem e perseguições.

Paquetíí, ultimamente, está sen-do um logar de desalento paraos Infelizes.

O delegado, atrapalhadlsslmocom o cargo, aliás simples, quelhe foi dado polo seu tio, doutorSá Freire, despoja toda a suaenergia contra os infelizes pes-cadores do local, aos quaes' nãopermltte a menor manifestaçãodn alegria, enquanto que aos po-tentados tudo (: facilitado, in-elusive a jogatina indecorosa que,a dinheiro, e visível até dentrodns barcas dali.

O confllcto de domingo teve,como causa principal, a violen-cia 4e um soldado o veiu juntar-se á oufra violência, que sú ago-ra chegou ao conhecimento dareportagem — o espancamentobárbaro do sorveteiro .TacinthoLetra, sextn-feira ultima, polomesmo soldado quo domingo des-fechou tiros de pistola, na praiada Guarda, ameaçando a vida desenhoras o crianças, com os ap-plausos do delegado Cícero quenão o puniu, dizendo que do ou-tro facto, do espancamento dosorveteiro, nada sabia para ln-formar.

Náo se precisa perder tempoem commentarlos. á attitude deum delegado que ignora o quose passa, em o seu districto po-licial. Basta o registo, simples odoce, dentro das mais rigorosasfôrmas da lei... : •

O quo houve domingo em Pa-quetá foi assim:

Américo Pereira da Costa, pes-cador, morador á praia da RI-beira, Ml o Manoel Coelho Or-mond, residente á praia do Es-tatetrp; 107, no bar Dl. Franco,discutiram.

O proprietário do bar conse-guiu que os contendores saissemdo seu estabelecimento.

Unia voz do lado de fora', napraia da Guarda', onde fica ai-tuado o bar, os dois foram abor-dados pelo soldado 69 do 2° ba-talhão. que, ao Invés de apartaros contendores, puxou do sabroe investiu para Américo, que re-agiu.

Vendo que seu irmão Américoseria victimado pelo "zinco" dopolicial, Waldomiro Pereira daCosta, pescador residente á ruaNacional n. 55, Intervciu na luta,sacando o soldado de uma pis-tola que entrou a detonar.

Américo, para não ser morto,tomou resolutamente a pistola dosoldado que se chama Mario daSilva, o jogou-se nagua, do ondesaiu, pouco depois, julgando tudoterminado, para ser preso, mal-tratado o recolhido ao xadrez.

O soldado nada sotfreu, tendoo delegado Cicero, a cojiselho doescrivão Antunes,' deixado deabrir inquérito, e autoou Ame-rico e Vnldemiro por desacato...

DURANTE 100 ANNOSpara

VERMES „ - .<AMARELL&OCONVULSÕESBARRIGA GRANDE

_ OPILAÇAOeíc creancas e adultos

usa - seVCRMIPUGO dc D.A

j^;|s^íW;fe^iTôjç><...;goEsmari

A AIf;ir,d.-f"::i só ícat umbole

A. AlfünfiS do (lio (1 nndo doNorte veui lüjaiulo, de lui iiiui*tn tompo, com absoluta falta j?cnibureaçfios paru o serviço dof.so;..H'.'a(:;*o marítima.

Si dispõe nquc-lln, repartição pa.ra íiacalízur o porto o fazer asvlstàis a. bordo dos vapores quoali aportam, de um velho botoa ronio, por isso que o único rc-boeador do quo dispunha acabouse inutilizando completamente.

Por mais de uma voz .> bispe.ctor da referida aduana tem snii-citado providencias ao Ministe.rio dn Fazenda, sem quo logrnssoa menor attcnçãu.

Resolveu, por isso. o aümliiloinspector. pedir, por empréstimo,uma lancha dn inspectoria dcObras do Porto do Natal, eíiibar-cação essa ha muito tempo eu-costada no porto, sem nenhumserviço prestar aquella Inspoctn*riít. •

Quer, agora, o inspector da Alfandega do Rio Grande do Norteque o Thesouro providencie paraquo o Ministério da Viação façacessão ao da Fnzendn. definitiva-mente da referida embarcação.

Nesse sentido o Sr. AnnibalFreire dirigiu um aviso ao Sr.Francisco Sá.

Terá. emfim, aquella Alfândega,uma lancha parn o seu serviçodo fiscalização ?

Até quando os Interesso!* fi«-caos ficarão, nssim á niorcê dabalburdia administrativa destaengraçada Republica ? i

*i—

Cous:

A. MagalhãesCirurgião-Dentista

Rn malho Ortigão, I) Pandar — Sala 11

Tel. G. 1-m. Das 10 1|2 ás 5 li,

Enterrado vivo, em com-panhia de cobras!

O /ofcfr brasileiro Marcolino Sil-vu está enterrado no. saguão docinema Central, cm companhia devarias cobras aueurys lia já seisdias, o só será desenterrado nodin 15.

IC unia prova- durissima quebem merece a attcnçõo do; nosacpublico.

áPTOTOMB^^LOTERIA DO

HOJE

50:60(j$009por 15$

Jogam só 12 milhares75 olo em prêmios

"ACADEMIA"Está circulando o n. 10 do"Academia", o novel órgão ào\

estudantes de Medicina, dirigidiipelos nossos confrades A. de S.;Pires Rebollo e Herminio Conde.1

Este numero traz, entro ou-trás, as seguintes collaboragões:

Formas filtraveia do virua tu-berculoao — Dr. Antônio Fontes,

A nudez e o vestuário — Pro*fessor Hyglno Cunha.

Synârome da hypoplycemia —Arlindo Vieira Ramos.

**¦

MANOEL TORRES DA COSTASua madrinha Victoriana de Je-

sus, quer saber notícias de Ma-noel Torres da Costa, filho deD. Adelia da Costa. Telephonarpara Beira Mar 2443.

"LA PRENSA"O director do grande diário pia-tino "La Prensa" teve a genti-leza de nos dirigir amável cartão

agradecendo oa conceitos justis-simos que formulámos a respeitoda passagem do 57° anniversarieda fundação daquelle grande or*-gão argentino, que vem ha tãjlongo tempo honrando a impren"sa sul-americana.

P IANOS LUX3:000$000. a titulo d«

bonlficaçüo. Únicos fa*briendos com madeirasdo paiz. Contendo SS no-

tas, teclado de marfim, e de tre*pedaes. Vendas a dinheiro e a

prestações.Avenida "S de Setembro n. 11 It.

Telvpli. VIU» SUia*» "Dispensaldos da Central

áo Brasil, por abandono deemprego

Por abandono de emprego fo-ram dispensados da Central doBrasil o aprendiz Raymundo Pc-reira e os operários Delphlm Cor-r£a da Silva e Apio Joraz.

Esplendido Plano !1 Premio dr

í t =

IIOlAOOft-n:0!:o.slO-OOOK

.-,!(i',Miíi

Uma nomeação na Centraldo Brasil

Poi nomeada escrevente d;i ' i"divisão da Central do Brasil; aoxtrunumeraria Rosaria de Mou-ra Peixoto.

ir-

Desistiu da nomearão deescrevente

FUNDAÇÃO OSWALDOCRUZ

Amanha, qÜInta-félra, 11 docorrente, ás 11) lioras, te-rá logar a cerimonia do assenta-nient.o da pedra fundamental doInstituto do Câncer c Hospital1-r.i.i Cancerosos, íl rua Anna Ne-ry canto (ia rua Visconde de Ni-o.thcroy. com a presença doRxmo. Sr. presidente da Hepu-blien e altas autoridades do Es-lado o da Ihtí-jii.

Honrará a cerimonia com asua preseiisa S* Ex. reverendis-simo D. João evangelista, arce-dsi.o-blspo de Villa Real.-*-

E Ml l.TOS MAIS XO TOTAI,ih: -Jil-J:.->O0$000

!'illu'li' inteiro.,Décimo

•iOSOIIO y-Ji-SlIOO i

_ , Foi tornada, sem effeito a no-§ i meai;ão de escrevente da Centra!H i do Brasil, por trio aceitai', fiojjj cbniferenle da 2a dívísüo da mos*g | ma Estrada, Antônio .losé Eer-t* reira.

I ? i)(i.iux(;oi ,.^.-a..»..4..*.i*i ét. i. .«>.j •>*..«..

Iti — (itA Ml.MlUlML — I.'.' i*Ml*HlftÍ*t(M*«M*H«1 -**».-t **r<^)»|.l*t..4u|..Í..4»*>.*»W<i>««-««».<*<.t4*.t»H«.-^4

(I'I(1',.M1AM)0 HTODAS \M DEZBX.VS A'1'i:' "

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Varias efícetivações naCentral do Brasil

t oramio Brasil, i.-;Miito Saleíria

lo Preitas ¦¦

ctivudt llll Centi -.ilserventes Moacyr!'.-.,'.-nii;n.!..i Pereira

tüdiiardo A.n?elo deSouza, i' Juauiiii'1 Maria Aifonaue Manoel d^ Mello, trabalhadores

ASSOCIAÇÕESA INCLUSÃO DO DR. LUIZ

KKANCO, NO CÕRP.D JURÍDICODA LK1A DOS INQUILINOS 10CgNSUMipORES — Passou apertòncpr ao Corpo Jurídico daLisa dos Inquilinos o Consumido-res, com sede á rua MarechalFloriano n, ISO, 1" andar,' o dou-tor Luiz Franco, nume bastanteconhecido nós auditórios da ca-pilai ... festejado poeta.

Coniã deste modo a Liga dosIiitiuilinos prestar aos inquilinosSi-us associados, relevantes ser-vlços; liuscandõ sempre incluirih* seu Corp.o Jurídico advogados

Lie reconhecida competência,Ao que estamos informados,

também continua a funccionar.aescola da Liga, ú noite, (liaria-

| mente, a qual vem prestandoreaes serviços na Instrucijao do'nniii-js do .s.-.rs associados e fi-llhos. A:-- pessoas tini* se insere-verem na Sociedade, podèrílo tro-car immédiataménte du» lieneii-

I cios du escola.

Indicador metoDr. Pache de Faria

IMinr. Re«lcmp«orn ¦-— Dlariamen-te —RUA DIAS DA CRUZ, 159.

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Page 5: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1926_00271.pdf · 2012-05-21 · "&>¦ ¦F',.-.., Ànnòvll N. 271 QUANDO CHEGAM OS liOSSO*^. quando "me6aram elles:.. A Rio, 10-11-926^3^-.

.' * • ¦• ,••>yyy.,v-.;;.,;- r^y,'2 ggggg?-TJW?-':~- '>:,; I '- 1 ' " .. . .-.^.*,^-..,.»i-¦,.?, ..¦ Í=I

te TüsIU - - -(5fí;x:tí.i:(«ífSilí-J5Egg|gI

FOOT-BALLE'COS • DO ULTIMO CAMPEO-

NATO BRASILEIRO DEFOOT-BALL

A titulo, de curiosidade publica-mos hoje 03 resultados do ultimoCampeonato Brasileiro de Foot-bali que terminou eom a con-quistü rio máximo titulo pelospaulistas1,

r;Qpi*o>;éntagõÓ3 ellminadus:.rama do nort») — Maranhão,

Piauhy e Amazonas.Zona do nordeste — Parnhybt*.,

Ceai-: e Pernambuco.ttónu (io centro — Espirito San-

to, Minas Geraes e Esf*do do Rio.Zontt «io sul — Sai, a Cathar!-

na, Paraná o Bio Gra.ide do Sul.Foram vencedores nas quatro

jr onils.:Zona, do norte — Fará.SÍoiíá do nordeste — Bahia.'/.Min do centro — Districto Fe-

deral;Hòrín do sul—• S. Paulo.,Na primeira semi-final foi eli-

minado um dos vencedores regio-naes: n Bahia. ¦¦'

Ná segunda semi-final, foi tam-bem excluído do campeonato oPara-,

Foram estas as contagens veri-ficadas:Paulistas x Catharinenses BixOpaulistas x Rahianos 13x1Cariocas x Mineiros 9x1Bahia nos x Pernambuca-nus 8x1

Paraenses x Amazonenses 7x0Fluminenses x Caplchabas 0x3Bahianos x Parahybanos.. 5x0Cariocas x Paraenses 5x0Paraenses x Maranhenses 5x1Cariocas} x Fluminenses... 5x1Gaúchos x Paranaenses.. 5x2paulistas x Gaúchos, 5x3Amazonenses x Piauhyen-ses 3x?

Pernambucanos' x Coaren-sen 2'xt

Paulistas x Cariocas; 3x2O ANNIVERSARIO no ANDA.

RAHY A. C.Passou, hontem, o 17" anniver-

«:>.rio da sua fundação o Anda-raiiy A. C, o festejado club fi-liado á Associação Metropolitanad" lisportes Alhieticos.

O seu acervo está cheio do.?mais hellos troph.õos.

Ao querido Ândarahy A. C. asnossas saudações.

A actual' directoria do Anda-j-ahy A, C. 6 a seguinte: presi-dente, Alfredo -Moraes; vice-pre-sidente, Itaphnel Bueno Lopes;secretario geral, Manoel GomesFigueiredo; ,1? secretario, PauloDuarte Fontenelle; ,2-* secretario,Luis Constantini; I" thesoureiro,Rpmão Alves Martins; 2" thesou-n iro, Manoel Domingues Mace-rio; prijourfíãôr, Casslano Dinh*Gonçalves; director sportivo, Er»nesto Loureiro.

HOMENAGEM AO DR. ANTO-NIO PRADO JÚNIOR

1'ina homenagem da carinho uapreço está sendo projoctada emhomenagem ao sportman Dr. An-tonio Prado Júnior, presidente doCiub Athletico Paulistano, e pre-feito desta capital rio próximo go-verno. Kssa homenagem comis-tira num grande banquete quese realizará no Jnükey-Club, ondese'acham «Hs listas de .inssi-ipcfio.ASSOCIAÇÃO DE CHRONISTAS

DESPORTIVOS — CON.CURSO DE PALPITES

Foram vencedores deste con-íturso ps seguintes spoi-tmen:

«róão Barcellos, Francisco Bar-cellos, José Bastos. MaximiuoReis, Josò Lopes de Campos, Ma-rio Cunha, José Augusto Ribas.Augusto Carvalho, Juvenulint. eSchpmited.O LEOPOLDINA RAILWAY A.

A. TOMARA' PARTE EMDUAS PROVAS NO FESTI-VAL D EDOMINGO NO CAM-PO DO OLARIA A. C.No festival organizado para do»

imingo, no campo do Olaria, embeneficio do Centro Beneficentec de Melhoramentos da PenhaCircular, o querido club da Fa-bac tomará, parte na primeiraprova, com o team juvenil, e naprova, de honra, com a esquadraprincipal.

Os teams serão provavelmentecs seguintes: ,

Juvenil — Malveira (ca.); .Lin-coin e Pinga; Bulhões, Darcy eFerro; Norbcrto, Lima II. Otto,Cardoso e Erasmo.

Io team — Herothides; Mello ePardal; Abreu, Odilon (cap.) cSoares; «Torge, Antonico, Zico,Oneataldo o Lago.

HOMENAGEM AOS FOOT-RALLERS PARAENSES

Ptealiza-se, hoje, das 17 ás21 horns, no Club de Regatas Gua-Babam, á praia de Botafogo, uchá-dansante offerecido si. dele-gaçâo sportiva do Pará, vinda ao

"Rio para tomar parte no Campeo-Bato Brasileiro de Foot-ball.

Os convites para essa festa es-tfto assignados pela commissãoconstituída dos Srs. commandan-¦ te Boberto Gama o Silva, Dr,Jorge fiummer, João Gomes doRego, Elzamann Magalhães, Dr.Thèodoro Sodré e Luiz Felippe deSouza, em nome dos seus conter-raneos residentes nesta capital,

As pessoas que se associam aessa homenagem podem obter osnecessário cartões dc ingresso,hoje, das 16 ás 17 horas, na sedodo Grêmio Paraense, á avenidaRio Branco, M5, 2o andar.TORNEIO INTERNO DE FOOT-

BALL DO OLARIA A. C.A collocação dos clubs concur-

rentes deste torneio.Em Io logar, com 1 ponto per-

dido, o Süo Cln-istovão; em 2' lo-pnr, com 2 pontos perdidos o Fia-meiigq, o Botafogo, o Vasco e oBangu' e, cm ;->° logar, com 5pontos perdidos o Fluminense.VAE SER DESAPROPRIADO O

STADIUM DO C. R. VASCODA GAMA

Despachando um requerimentoem quo ú Sociedade Anónymn La-meirii o Club Vasco da.Gama. so-li«.-,tara:a sejam excluídos dns de-Bapropriaçõès na Baixada Flumi-nense os terrenos onde se achamlo.-nlisai.i-s o ¦•Stadiúin" daquellasociedade, ns terrenos èntrt*guc,i áCompanhia Brasileira de Estra-dp Modernas, as fabricas e ola-ria da Sociedade Anonymu reme-reate o a casa de moradia dn Dr,Bruno Lucçi, o Sr. ministro daViação declarou «nu* o seu Minis-terio deixa de tomai* conhecimentodo pedido, ria parte referente aoClub Vasco da Omito, á vista dorequerimento dp n. l"s de j.f)2Uem que esse club desisti- dn oppo-sição que movia :i desapropriaçãodo predio c terreno sitos ;i r,i.iBomfim ns. 250 c 252. Quanto aopedido da Sociedade Anònyina Lü-

A MANDA — Quarta-feira, 10 dc Novembro dc 1Í12G

mtyo, estando o caso sujeito údecisão do poder judiciário, no seuMinistério compete aguardaraquella decisão.LIGA METROPOLITANA DE

DESPORTOS TERRES-TRES

NOTA OFFICIALConselho Superior — De ordem

do Sr. presidente, eommuuico aos«srs. conselheiros, que sexta-feira,12 do corrente, haverá sessão or»dinaria do Conselho Superior, ás20 horas c 30 minutos. — MauroMoore,. I" secretario.

Sports nos SubúrbiosTORNEIO INTERNO DE FOOT-

BALL DO IMPRENSA NA-CIONAL F. C. — O JOGO DESABBADO.Está marcado parn sabbado na

tabeliã deste torneio o seguinteencontro entre os fortes quadrosdo Impressão x Fundição amboscollocados no actual campeonatodeste torneio. ¦

Este sensacional jogo terá lo-gar no campo do sympntliico Iti-ver F.C. na estação de 1'ieda-de,

O quadro do Impressão jogarádesfalcado de dois dos seus me-lhores elementos da dofczu comoseja do player Edmar que se achaenfermo c também. De Maria es-tá proliibido pelo seu medico as-sistente em praticar o foot-ball.

OS JOGOS DE DOMINGONa Liga Leopoldinenss

. A tabeliã do campeonato destaliga marca para domingo proxi-mo os seguintes jogos.

Mauá x Guállemadas:Juizes do A. Cordovil.

• Representante do S. 0. ItioCricket.

Bomfim x '/. Seis:Juizes do S. C. Cricket.Representante do A. Õ. Cor-

dovil.Rupturita :; BÍlisarío Penna:Juizes do Snpopcmha A. C.Representante do Primavera F.

Club. .Gomes Serpa x Rio:Juizes do CanceMn F. 0.Representante do Sapopemba

A. Club.ESTÃO CONVIDADOS A' COM-

PARECER A' SE'DE DALIGA

Estão sendo chamados, paracomparecer á sede dn Liga Leo-poldiiier.Ke de Foot-ball, ama-nhã, ás 20 1J2 horas, os Srs. Ro-berto de Almeida, do Cordovil A-,C; José dc Moraes e BenjaminF. do.s Santos, dn Mignon F. C,e Juvenal «Tosi? Antônio, do Rn-ptnrita F. Club.

NA/LIGA GRAPHICASerão realizados domingo. os

seguintes! encontres:Guerra Jumpieiro x Victoria.Estrada dc Ferro :: Camponez.Alcântara x Vascaino.

MARQUE2A F. C.Um aviso da thesouraria

Devido ser iniciada no próximodia 18 a eliminação de associadosatrasados em tres mensalidades deaccordo com o proeeiptuoilo nos |estatutos em vigor, o Io lhesourci-ro do Marqucza F. C nor nossointermédio convida o.s referidosSrs. associados a saldarem o seudebito até a data acima designa-da, para evitar assim sua exclu-são do quadro social desse club.

Fornecida pela thesouraria pu-bllcaremos amiinhã uma lista dosnomes dos- associados cuja .com-pareneia na sede do Marqueza F.C. é solicitada para aquelle fim.O SUL-AMERICA NOVAMEN-

TE NA LIGA BRASILEIRAA directoria da sub-liga appro-

vou a retirada do officio do Sul-America F. C, em que o mesmosolicitava o seu desligamento.NOTAS DO S. C. CURUPAITY

O que foi o Réco-Réeo do so-gundo team do S. C. Curupaity —Completo de alegria, immorredou-ra dc encanto, foi sem duvida oinvulgar reco-reco, promovido porsabia commissão, em homenagemao segundo quadro campeão danovel A. M. E. A. Segundo.

Ali compareceram grande nu-mero de convidados de diversasentidades sportivas e imprensa.

Uma vasta mesa de doces, vi-nhos finos e licores, foi servidaaos convidados, tendo usado nessaoccasião da palavra saudando osinvictos eoinponentes do 2° qun-dro os Srs. Stephano Sagarispresidente do Luzitano F. C,Oswaldo Totta Cardoso, prcsidon:te dn A. M. E. A. e vice-presi-dente do combinado HU.niay.tii eUavid Villela Guerra presidentedo club.

Todos esses discursos arranca-ram vibrantes palmas dos presen-tes e logo após o Sr. José Queirozde Moura representante dos que-ridos campeões pronunciou emo-cionahte oração agradecendo a ho-menagem prestada c a todos aquel-les que eom sua presença con-correram para o maior brillmu-tismo da significativa festa, (pn:foi animada por um excellenteeonjuneto sob a regência do Sr.Manoel Barreiro associado doclub.

A commissão por intermédio doSr. Reynaldo Cintra offertou aopresidente do club, um alfinetepara gravata, de ouro, com bri-lhante, como prova de admiração.

Eis em resumo o que foj ogrande réeo-réco que so */.olon-gou até as duas da niiiçáai cor-rendo sempre na m«ií«r cordiali-dade.

Aos Srs. Unibertb Labanca,Reynaldo Cintra. Cnrlo»'Freitas, eVietorio Mr.rtinelli, conipònéiiteâda commissão organisadora, nos--sos sinceros parabéns pelo exi-to alcançado. que vem _ marearmais uma pagina dc glorias nosannács da querida phulange ru-»bra.

O baila monsal do Sport ClubCurupaity no próximo sabbado —Os associados dp S. C. Campai-ty, terão no próximo sabbado op-portunidade de mais uma voz ob-serviu* o elevado de progresso,dessa querida sociedade (lo Catte-te.

A competente e esforçada com»missão dc festejos com seus em-prehémiímeutos felizes, muito temelevado o bom nome dos?.-! synipn-tliieu entidade, tudo devido a liar-inotiin e união existente.

Verdadeiramente imponente de- iverá pois transcorrer o baile men- jsal do próximo dia 13; que será i

j amenisado pela excellente jazz- ,' band Pestana.llii ,\s suas graciosas e gentis

i "habitues" a commissão tleserva- \Irá 11111*1 delicada surpresa.

A directoria previne aos Srs. |[associados que s«.*rá exigiiio a ;| apresentação da carteira ile ideu- |

tift.tdè i' recibo numero 11. sem •' sxcepção, sendo que os mesmos

lififii'}mt:mmmsm%m

poderão fazer acompanhar depessoas de sua familia. (senhorase sénhoritas). .

Sport Cluli Curupaity — Ulti-mr.s deliberações tomadas peladirectoria do Sport Club Curupai-l.V. cm sua reunião extraordináriareulisudu em »1-11-920.

a) Approvar a acta da sessãoanterior.

b) Acceitar para sócios eontri-buintes os Srs. Durval Palleta deCarvalho, Octavio dé AlcântaraSeitas, Lindoipho Melgaço, JoséFrancisco Pinheiro, Tito Padua,José Lemos. Gast.-io Coelho. MarioBastos Dias e Jorge Carmelino.

c) Enviar a coinmissfin desyndicancia l«"i propostas para adevida investigação.

d) Acceitar o.s convites do C.A. Vasco da Gama e União daAlliança.

c) Defini* o pedido do Sr.Moey Weistcin marcando a datade 11 de novembro ás horas,ras.

f) Approvar os requerimentosda cominissão promotora do ré-co-réco cm homenagem no 2*team campeão.

g) Suspender por 00 dias oassociado Antônio Joaquim Lo-pes, por faltar com o devido res-peito ao Sr. 2o procurador.

O PELOTA F. C. ACCEITACONVITES PARA FES-

TIVAESTendo o Pelota o uuico fim de

enfeitar a sua nova sede, de (ta-ças), c de trazer- o seu quadrobem treinado, vem por intermédiodeste matutino, pedir aos promo-tores de festivaos de nos enviarofficio para a nossa sedo, que sc-rão a (tendidos com a máxima bre-vidnde. Ainda que seja convite deultima hora, estamos prpmptos aattender, assim também como nastotnbnlas qtie fazemos força parasermos collocados no concurso cieSyinpathia. Também temos umasecção infantil, bem treinada.

_ N. B. — Não temos adverso-rios que nos odeiem. Jogamos comqualquer mn. Ha cinco mezes quefoi fundado com 160 jogos, sem-pre elogiado pelo modo que seporta cm .campo. Por isso, te-mos certeza que somos dignos deser convidados para tomar partoem qualquer provn. «V correspon-denein e convites devem ser diri-gidos á rua de Santo Christo nu-meno 203. — O Io secretario,Christovom Souza.

MARQUEZA F. C.Torneio intorno de Ping-PongProrogados até o dia 15 p, fu-

turo, continuam abertas as ins-cripções para o torneio interno deping-pong a ser iniciado dentroem breve entre os associados doMarqueza F. C.[yElevado numero dc amadoresjá se acham inseriptos e dahi agrande animação com que. certa-mente será o mesmo disputado.

Sports em Nictheroy•¥

O RESULTADO POS JOGOSREALISADOS tíüMINGO

NA A. N. D. T.Ypiranga x America — Pri-

ineiros teams — Ypiranga 5x2;segundos teams,. empate de 3x3;terceiros teams, Ypiranga, 5x0.

Ararigboia x Fonseca — Pri-ineiros teams — Empato de 2x2;segundos teams, Fonseca. 10x2.

Barreto x Americano —- lo, 2"e 3" teams. venceu o Barretow. o.

Na AfeaFluminense x Canto do Rio -

Primeiros teams — Canto do Rio3x1; segundos teams, Canto doRio. W. O.

Rio Cricket x Elite — Primei-ros tenms, Elite, 7x; segundos,Elite. 0x0.

R. Bento x Flamengo — Pri-meirds ' teams, Flamengo. 0x2;segundos teams, S. Bento AV. O.

Na AlliançaRio Branco x Palmeiras —-Pri-

meiros teams, Palmeiras, 3x1;segundos teams, Palmeiras, 5x0.

Paulistano x Deusa da Victo-ria — Primeiros teams, Deusa daVictórín; 3x0; segundos teams,Deusa da Victoria, 5x2.

Santa Cruz X Vera Cruz —Primeiros teams. Santa Cruz. V,'.O; segundss toa-ms, Santa Cruz,W. O.A GRANDE FESTA DO BYRONF. CLUB, REALISÀDA, DO-

MINGOCÓmmemòrriii domingo ultimo em

sua magnífica praça de sports o13° anniversario de sua fundaçãoo Byrnn F. 0„ coiii a i*.iIizaçãoda attrahente festa sportiva an-uuticinda. na qual reinou a maiorcordialidade ontre a selecta assis-tência.

As provas disputadas com li-sura foram animados nos iu-tcrvallos. por um bem organizadosaráo-dansante no ur livre.

As gentis adeptas do valorosoCruz de Malta, emprestaram obrilho de sua graça á linda festa.

OS JOGOS DE DOMINGONa A. N. D. T.

Ararigboia x Ypiranga — Cam-po da ¦ rua Visconde de Sepe-tiba.

Americano x Xcve'«s — Campoda raa de S. Loúrenço.

Na AlliançaRio Branco x Deusa du Vi-

ctoria. — Campo da nia r-cfvs-sor Oetacilio.

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DO

Campo da ma EstaéioGuanabara x Vera

Pampo da travessafim.O PRIMEIRO FESTIVAL

ARARIGBOIA F. C.Está annunciado para ..) proxi-

mo dia líi do corrente, uai fes-tiva! sportivo do Ararigboia F.Club. no campo da i-úa Viseon-de dc Scpetiba.

Ao (pie fomos informados;disputarão a prova de lipnra »sclubs Villa Isabel, da ''Amea.,, eVpirahga F. C o provável cam-peão dn A. X. D. T..

Xa preliminar, o Barreto en-frentará um grêmio carioca e ainicial, consta que s«.*:.á disputadaentre o Ararigboia e o Fonseca.O CANTO DO RIO PROMOVE,

A 15 DO CORRENTE,UM FESTIVAL

SPORTIVORcglstnndo-se n 15 do corren-

le. a data anniversaria da funda-ção da Canto do Rio l-\ Cliib,levará a effeito es.sé cliib afea-iii>. em sua praça dl* sports, uminportante festival sportivo, naqual disputará o Canto do Itioa pmv;i de honra com o seleecio-nado da veterana Liga Mctropo-litana'.

As demais provas pi'0'uettcinser interessantes.-

O ARARIGBOIA PREPARA-SEPARA ENFRENTAR O

RUBRO-NEGROliontem, numa roda de spor-

tonou,: commenlavam-s'e ns futu-rus estrías. do Ararigboia, noencontro de domingo, contra oYpiranga F. C, ".leader,, .da. A.N. D. T.

Segundo o qiic apurámos, de-verão estrear na equipe dns I'e-riquitos os players Silg, .Tucurée Lycurgo e falava-se lambemna provável inclusão dc Si-queira.BRAULIO JOGARA' NO BY-

RON F. C.?Devera estrear, no próximo

mez vindouro, no quadro principaldo ByrÒn F. O'.', segundo «as in-formes -coibidos de um dos di-rcctòrcs cruzinaltinos, o optimocenter-lialf Braulio Silva, playerdo Ândarahy A. C...da "Amea,,.

JU^FJOCKEY-CLUB

Proijranima da3 rouniõos de14 o do 15

Corrida do dia 14:1* carreira — Prêmio "Anto-

nio Prado" (14" eliminatória) —1.700 metros.— S:000$ — Dieta-dor, 54 kilos; Tor. 51 o Thais,. 5^.

i" carreira — Prêmio ''José. doPatrocínio" -- 1-100 metros —«ÍiiIOOíOOO — Gávea. 49 l.iios; Ba-naide, -I»: Tietó. 51; Lutadora,52; Plymoutli, 53; Uci de bispadas,54 e Quixote, 58.

3" carreira — Premiu " lrineuMarinho" — 1.500 metros. --«1:000?000 r— Kictinja,. 52 kilos;Mocetão, 53; SÜUnftà II. 53; Chu-na, 53: Prlncesslnhü, -54 e Perso-noro, 5C.

4a oarreh*a —' Prêmio "Ferreira,de Araujo" — ' 1.000 metros —-«iVÓDOÇÒOO '—'

Itapuhy, 50 ldlo3;ÕbçliScò, 56; Werther, 5l>; Que-brántój 5G; Ancora, 5-1; Espirita.51 e Bruxa, !D.

5" carreira — Cirande Prr-mio"impronsiC Fluminense" — 1.S00mc-tros -~ Í2:ff9Ó$0qÒ e um obíe»cio do ,,'i.rte, òUorcçMò pola /«s-SòçluçâÕ do. C!i'!*oni,-itas Desporti-ves — Cadum, 55 kilós; Flòrâo,110; Biira, 48'; tlahypiíi. 50 e «Ser-rote, 49.

G* carreira.--.Proir.io "QuintinoBóeayüva,'! . -,--.. 1..000 meiros —•S.ÒÕpSOOÜ g Vaco. 5fi kilos; Bra-xrcz.il, 55:; Ronliirtcliifr, 55; Adi-rãffanv, 5-1; ContaüVo, 53: Cijra-jvy, 53: Caravana, 53; Katnp.an,'52 e Sóllrib; 49.

71 carrtílía — Prêmio "'AlcinpGiaanabnra'-' — 1.S0O -metros -—5:OHOS0O:i — Tizon. 5tl kilos: Per-cj-, 54; Menino; 52; Eéccadbí, 50;Tupy, 51 e Mouro. 50.

S" carreira — Prêmio "Fèrnán-do Mendes" — Jiibertador, 5(i ki-los; Briice; 55; Patusco, 53; Gal-l:p;'i, .03 ii Denningt.õn, 48.

9a carreira — Prêmio **.TosóCai-los Bofü-Ipües'-' — .1.(100 me-tros — 5:000*5000 — Danúbio, 50kilos; Quirato, 54; Borons, 5-1:Vaiete. 53; Queixada. 52 e ATüdEye, 5-!.

Corridas do dia 151- carreira — Prem-o "Anto-

nia R. í.fi»ura" — 1.100 metros— 4:0O0S0OO — Allah, 54 kilos;Marreco, 54: Panará, 54; Ro-

• mulus, 54 e Junina, 52.2" Oifrrèiya — "M: U. L-om-

grruber" — 1.000 metro* —•4:0005000 — Dominador, 51 kilos:Plymouth, 53; Remnnso, «¦!; Ga-ven; 49; "Sieii, 51; Diplomata,

I 54; Pimenta, do Reino, 52; Tte-I vista, 52 d Quixote, õt. (Exclui-

dos os vencedores na corrida dodia 14'.)

3* enrreira — Prêmio "ManoelZ. Martins" — 1.400 metros —4:000:5000 •— Kicanja, 52 kilos;Batteur d'Or, 54; Trarnpolin, 54;Chunn, 52; Assuncion, 52 c Hu-maytá, 54. (Excluídos os vencedo-res na corrida do dia 14).

4* carreira — Prêmio "Franeis-co A. Moreira" — 1.600 metros

4:000$000 — Cid. 54 kilos; Ita-puhy. 54; Obelisco,' 52; Itáqun.-tiíi, 52; Quietação, 52; Rafles, 51e Oavota, 50, (Excluído o vence-dor do prêmio "Ferreira (To Arau-jo", da corrida do dia 14).

5" carreira — Prêmio "ManoelV. Lisboa" — 1.G00 metros ¦—5:000$000 —¦ Paço, 5G kilos; Poe-sia, 49; Sonhador, 55; Matrero,53; Carovy, 53; Centauro. 53;Krug. 55; I.uquillas, 55 e Soli-no, 49. (Excluído o vencedor doprêmio "Quintino Bocayuva", dacorrida do dia 14.)

G" carreira — Grando Prêmio"Importação" —¦ 1.700 motròs —-10:000$00Ó _ Risa.. 4S kilos; Pe-ter Pan, 53; Fantasia, 4S; Fio-rão, 50; Galilpió, 50 e Serrote,50.

7" carreira — Prêmio "Viseon-de de Schmidt" -— 2.500 metros

G;000$000 — Mnrangunpe, 56kilos; Serin. 52: Veronn, 49; Nas-sau. 52 o Wild Eye, 48.

8* carreira — Prcmio "José Ju-lio P. da Silva" — 1,300 meti-n.s

4:0005000 -- yArictt-:*. »1S lyi-Ios; Sáranioi.fche, 43: Cliuna, 51;Mocetão, 53; Princnzinba, 54;Bey, 50 e Çiardenia. 54 kilos.GRAVES DESORDENS EP4

PALERMOOs jornaes do Rin da Prata, no-

ticiam minuciosamente as oceur-rencias verificadas no hippodro-mo de Palermo. quando so rea-Usavam us corridas de 31 de ou-tubro.

Um animal' heçou-se a partir,quando foi acciorulo o appare-lhe o o povo invadiu a p.sta im-peflíndb n desdobramento regu-lar d- carreira..

Ató a. policia l*«ii !igg|'0çi.ida pe-'is mais exaltados e com gmnç]édifficuldjiflo íoi restabelecida - anrdem.

í"'aiu vencçdor ne"<!a iv.-ovn,. ocávijilb Hçrrhea, eujó nome bastaivrn. '.úistlfii-.-:- o dcplprávcl ao-cidento.

VARIA?,A directoria tiri Dri-by-Club.

em sessão de iionten!. tòrivAU asSftguliites dellbõmeõ^s! confirmarao multas dn 1'0'O.ÇOOO, Impostaspolo starter eo;-' iockeys P. "a-bâlti o .Knmijn. lvi»!r;;>:tP3, e au-torlsár o patv-nncr.t > <l«>s preiniosrolntivos á ujtinia. corrida.

Com rclnsãti ao cjüerimetàdda R.enhorlnhn .Tcnny dc Oliveira,'a directoria concordou em lheser facultada a licença, do traba-lhar eni coteje, no seu hippodro-mo, adiando para,.outra occasiãoa coners-são da matricula deaprendiz.

— Síí hor*t»m. tivemos seiencia.de haver fallecido- cm S. Pauloo nosso presádò amlgíi Sr. Josódc Lòmos. administrador do ha-ras P. José.

Registrando essa dolorosa no-tlcla. atirosonttiriins k sud desola-da família, que perde um chefeGxtremoso. as exTiressões de nos-so profundo sentimento.

LiIMeíVSA I UoRAPhlLAo

PRÉDIOS £ TERRENOSLocação, compra, venda, hypo-

t.heca, construcção e administra-(,ão, com «T. Pinto, rua do Ouvi-dor, 131), Io, sala S„

GLORIAlin eosMuco também ama!

O temperamento do latino podoser mais violento, para o amor,qüo o do outras rnc,-as, mas naverdade o slavo, vivendo emboraeia climau jjelidos, tum,bem sen-te dentro do peito um coraçãoquente. Pelo menos 6 essa im-pressüo que se tem vendo Ru«lnl-pli Vulenllno, no papel de tenen-te Dubrowsky, no film "A nt-uia*',em exhiblcao no cinema Gloria.

Dubrowsky, tenento das Quar».das Imperlaes, bello, valoroso evalente, foi dlstineuido pela pro-pria. Onarina, com o seu amor.Mas o joven tenente amava maisquu tudo, a sua liberdade, e...uns bellos olhos que vira. Porlaso escapou-so A ezarina, masteve de fugir da efirto, com a ca-bega posta a prcmio. 13 elle, re-feriado nus montanhas do Cau-caso, tornou-se a "Asula Ne-hrra", o chefe de um bando quesímehte atacava os Cortes o po-derosos, em defesa dos fracos epobres. 15 Dubrowsky encontroua mulher amada, que não o qu..-ria bandido,;.

Valentin.), nesse papel, 0 ad-miravel. Elle fi arrebatado, elleê valente, mas elie fi, «sobre tudo,o amoroso sem igual, maxlmfitendo a seu lado a deliciosa Vil-mu Banky."A uguia" — lindo film daUnited Ãrtlsts — é o mais bellofilm cm exhibiçâo, e o Glóriatom sido pequeno pura conter osadmiradores e principalmente Asaumiradorus do querido a inol-vldavel Valentlno.

No pro«ramma, o Gloria apre-•senta mais a comedia da Pathfi"Casamonto a revelia".ODEON

Nozlmoya e Milton Sillu —no Odeon

Dois artistas queridos — doisdaqucües nomos que, euda umde per si forma como que a at-traoqaò máxima do cinema —Nas-lmova « Milton Sllls. Nazi-mova ó a graça feltu mulher —ó a artista delicada e esplendi-da. Milton Sills 6 o gaia forte,o artista que empolga pela suaInterpretação, como polo seu us-pecto. Qualquer delles — Nazi-mova ou Milton Sills — possueo seu enorme circulo de admira-dores, e por isso fi que todos,admiradores de um o do outro,so lem reunido no Odeon, que es-tA exhiblndo o film "A Madonadas ruas", om que são ambosadmiráveis, ella no papel do mu-lher scduclora, e elle do homemforte quu se deixa seduzir."A madona das ruas" — é unifilm de paixão ardente, da FirstNational, que o Prògramma Ser-radoi* está exhiblndo uo Odeún,juntamente com uma comediada Universal — "í*íolvas tro-eadas".

No palco do Odeon. a troupecomposta de Arthur de. Oliveira,Teixeira Pinto e Amélia de 011-veira, continua a obter suecos-so coin a sua comedia "O novoministro".

"Rumo no Sul" — fnla-noNde jiveniuruM e de amor

Quem gosta desses filma emquo a aventura — não a aventa-ra policial, nem de fancaria —mas as peripécias pelas quaespassam aquelles que se atirampor terras desconhecidas, em melodt- todos os perigos — não tora,melbro quinhão de emoções quo\cm.o "Rumo ao Sul".

Quem gosta de um romancede amor. em que o amor se ca-racterlza pela abnegação, peloSacrifício de sl próprio — tam-bem encontrará nonso film daFirst National torto um encantoespecial."Rumo ao Sul" fala-nos daepopéa de campoiros que, tendode abandonar uma região vastis-sima, seguem com todos os seushaveres e o seu gado, para maisd«i meio milhão do cabeças — emrumo do outras terras. F, enquan-to surgem as mil difficuldadesde umn marcha nessas condi-ções, temos o romance dc amorque segue a rota, em meio dosmesmos perigos.

Bessio Love e Boy Stunr, fa-sem os protagonistas desse film,au lado de Hosbart Bosworth ede Çharlié Murrnj'. 15 "Rumo aoSul" serA exhibldo pela primei-ra vez, na próxima segunda-1'ei-ra, no Odeon.CAPITÓLIO

Com o film quo tem em pro-gramma, o Capitólio, hontem, nãost» apercebeu da concurrencia. Opublico, desde as sessões de "ma-tlnée", para IA se dirigia, comoque attraido por um poderoso oIneslstivel mugneto.

Em materia do cinema, MaryCarr pode de facto ser classifi-cada um magneto humano, a quoso torna impossível oppõr qual-quer resistência. O poder ile fas-elnação que dimann do seu ros-to de bondade, talvez InvestisseMary Cãrr desse attributo quan-do mesmo ella não fosse, como é,uma acti^z dramática a que mui-to dlfficiimcute sc porte compa-rar qualquer outra. «Mas no seucaso o "charme" feminino se re-força ainda pelo tolento, outrofactor de peso na fascinação queella exerço sobre todos.

Km "Que farias com um ml-lhão?" a nteriz americana, idoquerida de todos os públicos, ssnão apagou a lembrança da pro-tagonista de "Honrurás tuamãe!", 'íès-nos entrever aspectosdo seu talento que nãu haviamtransparecido em creações ante-riores. ,

No prògramma do Capitólio,com' o bolln film da "DiamondPrnt-ram" estão incluídos umdesenho animado interessante, o"Poder do hypnotismo" e a liei-Ia comedia "As pequenas de Hril-lywood" que (.- um manjar apet-tltoso, offerecido ao espectador.IMPÉRIO

A luta entre Dompsey e T*un-ney, disputada em setembro noring da. BxpiíSlçãp Ses-quieente-naria rte . Pliüadclpliia, offereceuum assumpto rte tanto Interessaque elle eontir.fta em foco, ag#-ra como ante», em todos os cen-iros de Sport.

O film da Universal reproduz oapaixonou vivamente o publicoque apreciou ao mesmo tempoqú"e a aB'gres8Íyldnd'e rte Tunney,a galhar-la resistência rte Dem-!'*.-.y, que nem por vencido, per-rteu tis syinijcãthlus do que gozaentre nAs.

O film rta ntversal reproduz omatch com _ inteira fidelidade;peiiniltinrto ver não síi a luta,t-m todas as suas pb-tsos, mr.stnmbem outros aspectos curió-sas'; merooodores de registo eine-ir.ai.ogvaphico.

Um bello dn.ma do Far Westo "Doleçarto do amor" c o "Mun-do em ffico n. 117", resenhandoiodos os grandes acontecimentosila actiiálIdade; completam o cx-òellenle ITograinma du Império.PARISIENSE

A provn eincinnt(fsriit)Iitcndn legitiniIiliiiU' do K«,nl ca-

i-Inca que o Julií n-i-iníloiiQuem tiver alguma duvida so-

bre a legitimidade do goal ca-rlbca que o distineto juiz erra-dáménte annullou o do que rosul-toa a victoria paulista, basta irassistir a passagem cln fita qne,i cinema Parisiense começou aexbiblr hontem. K' a prova pro-carta da sua validado. Fica tam-bem provado insophismavelmentoque não tem u menor fundiui.cn-to a declarnçfio de que NônO se-gurou o keeper. \a fita ve-seperfeitainéntb !\,thiê correr parao lado e defender a bola-, enquan-to Nõnõ ia parar no fundo darede, O cinema mostra clara, aséguraroente, eomo a boia saiudas nião-« ,|v. Athlé e foi pa«áraos pés de Moacyr, que a impei-

Hu para dentro do rectangulo,enquanto Nfinõ, no fundo com osbraços no ar segurava as redes.A legitimidade desse ponto '6 ir-retoquivel em .que peso quantasdeclaraçõea possam ser feitaspara justificar a annullação. Es-sa prova çlneinatògraphlça de-monstra que, na realidade, oscampeões do Brasil não foramderrotados, apesar da sua enor-me falta ile sorte. Alfim destaexplenrtirta reportagem cinema-tographiea, levada a effeito pelaFrasli Actuallrtuiies, o Parisienseexhibe mais o sensacional matchde box — Demp.sey x Tunney,para a disputa rta conquista doCampeonato Mundial de PesosPesados.

Ilnvvrii re-ji-nerin.-Ao —|i«rn n 1:111 lli cr que peccou t

15' a lunciante pergunta a queresponde o monumental film "Re-dempção sublime", da serie cdl-larta sob os auspícios da viuvaWnlluce Reld. no intuito de pre-vuilr á mocidade contra os peri-gos que traz a vida, só bazeadanos prazeres fáceis. 15" portan-to, um film com o mesmo alcan-ce soelal de "Decadência huma-na" e "Perdão" e que fero fun-do a pinta com as c.Ores vivas darealidade a- vida de uma mulherque a loucura, dos prazeres arre-bit ou como uma pétala ilesfotha-da. Esse film quo tem como prin-clpaes interpretes, Mary Carr,Nellle Rly Baker, Carl Miller,Prlsslla Bonner, Virgínia Pear-son, Tyrone Power, Sheldon Le-wls e Thèodoro von Eltz, serAexhibldo amanhã no Parisiense.S. JOSÉ'

Hontem, apesar da chuva rei-nau te, notava-se um grando mo-vimento A Praça Tiradentes.

Era que os numerosos admira-dores da divina Norma Talma-dge não mediam sacrifícios paraIrem uma vez, a mais tributarmerecida homenagem a grande"etoile" da scena muda, não re-Baleando seus silenciosos applau-sos na grando super-produeçfio"Dcnt-o da lei", da First Natlo-nal, um 10 partes o exclusivlda-de do Prògramma Matarazzo.Esta pellicula mostra a sabia rc-solução de um grave erro da jus-tiça de que era aceusada Norma,no papel de Mary Turner. Mos-tra-nos, também, que não deve-mos perder ,«. esperança na. vida.Temos nosso» dissabores, é cer-to, porém, em compensação, nãodevemos desanimar ate que umcia chegue nossa "chance". Foio que aconteceu a Mary. Asseenns luxuosíssimas deste coi-losal film são deslumbrantes. Apraia du verão cm Califórnia (:um verdadeiro mimo de scenariose gosto artístico. As mais boi-las "sereias" desfilam peranteolhos extasiados. As "toilettes"rte verão são de uma riqueza semigual, enfim, se formos descrevertortas as maravilhas desta pro-rtecçào teríamos que encher pa-ginas Inteiras. Ainda como com-plemento tomos a chlstosa come-dia da Universal "Sua namora-da", em 2 partes o o mais umnumero do "Brasil Aetualidades",cheio rte reportagens curiosas,destacando-se, porém, a inaugu-ração do retrato do Dr. MiguelCalmon, no Ministério da Agrleul-tura — Lançamento da Pedra.Fundamental do Monumento daRetirada d aLaguna, interessan-te documento histórico e. Fia-granto do grande match Paulista.*: Cariocas. — Aconselhamos, pois,aos amigos e leitores não per-rterem este coi losal prògrammaode figurara somente hoje, nocartaz deste querido o popularcentro rte diversões, itora diaramanhã, logar a formidável pro-dueção rte Ouro: de Cccll B. deMllle "Canção nupclal", tendocomo interprete a fascinante emeiga Leatrice Joy. Como decostume, no palco, os assombro-sos números de variedade daSouth America Tour.CENTRAL

Roed Howes fi o Inleprete deum film distribuído pelo Dia-mond Prògramma — "Ousadamissão", — cujo enredo diz bemcom o seu temperamento im-petuoso, affoitu a lutas e nãodospresándo aventuras. Não ten-taremos descrever o film em seusoetalhes, mas podemos asseverarqi*e, em seu gênero, i uma dasmelhores producções que se têmexhibldo no Central.

No palco estreará hoje —"Christolfersen" — humorista, eque a si próprio se denominou— • "O homem do lápis", — a-presentanrto. um interessantlssl-mo trabalho.

Riehmond e Neirade. manipu-lortores e illuslonistas, apresen-tam um extraordinário trat>a!h<^muito tliffcrente dos habitual-mente assistid«js em uiusir-hall.

Continuam obtendo grandes ap-plausos os grande-, números dsattraeções: — Dolly Lloyd. Char-lot, Verdun, Clara Weise. etc.

O barytono D'Atb:« eontinA»etr, prògramma. sempre applau-dido, damlo-nos a impressão «lestr sempre um numero novo pelavariedade de seu repertório e pe-Ia impeccabilirtade de sua arte.

DIVERSASMentira»!

Ha alguns annos. Pola Negrrl.a famosa actriz cuja apresenta-ção ser.-i motivo de festas parao Capitólio, na próxima semana,e Feodor Chaliapín, o celebre Iftii-xo lyrico, foram apresentados naCorte do Czar NicolAu da Kussia.

Poi a primeira vez que os dois,se encontraram, e a occasião s»tornou inesquecível para amboiporque, cantando perante o Im-pen-.rtoi- de todas as Kussia».Challapln commetteu a audáciad(- interpretar eom arte e vehe-nuncia uma canção revoluciona-ria, o que lhe valeu em acto con-tinuo uma excursão até o maiapróximo xadrez policial. Alie-gou o artista em sua defesa qaaescolhera aquelle trecho porqueo considerava de alta inspirarãoe lhe reconhecia um caracter niolocal, mas sim internacional. OCiar veiu afinal a perdoar-lhecom a ponderação de que Cha-llapin "era um grande artistae_ seria injusto privar das crea.-ções do seu gênio o publico dosteus admiradores, em todo •Universo".

Ultimamente, no correr da fU-magem de "Mentiras!", Chalia-pin foi de novo apresentado aPola Negrl, desta ves na cortedc que ella própria era rainha.Poi elle então hospede do stu-dio da Paramount em Hottrwood.e ali cantou com grandes applau-sos uma melodia popular russa,ingênua e simples, em que sccelebram as alegrias da amizade.

Na corte de Pola Negri. en-controu-se Chaliapín nessa ocea-sião com Dimitri Buchowetxki,o director do film, eom NoahBeery que em outros tempos foitimbem artista lyrico, e cora Er-nest Vailja o dramaturgo hunga-ro que forneceu a Pola Negri oargumento em que se baseia estasua ultima creação.

A mulher do ontroO Império annuncia. como sen

próximo prògramma. o film daMetro "A mulher do outro". qu6clara logar á a»presents«-ão dalinda e talentosa Kleanor Boar»dman, e de um conjunto era fiu*scbresAem Maleolm Mac Gregor.Álea H. Franeis. Kugene liessc-rer, George Fawoett. EulaiieJensen, Crcightou Hale e OlloHuffman.

C film tem a recommemlal-o adirecção de Frank Boriage quonos ileu uma admirável versãode "The Circle", a brilhante sa-lyra de Somerset Maugham. quetãc grande successo alcançou nctheatro de lingua inglesa.

Com "A mulher do outro",Uleanor Boanlman — a aclri*c-uo mais actualmente trabalha— Incorpora um novo titulo docredito ao seu valioso patriml-nio de artista.

O assumpto, multo bem desen-volvido, é cheio de scenas e per-sonngcns, episódicos do maior in-tresse, e delle fez a Mt-tro umfilm que SL- ajusta perfeitan.ea-te aos moldes predilectos do nos-so publico.

CONClltSO RIALTOFm presença de gmatle nume-

ri« de pessoas, foram abertas,hontem. as urnas para ser veri-ficada a segunda apuração deinteressante concurso organizadocom o fito de ser escolhido uninovo nome para o ex-Riúlto. Da-mos a seguir a lista dos vintenomes mais votados:Victoria P.TP.Reglo «.3SrValcntlno ?.»!:óEgypcio ">»OlTRlalto S.S5-SCarioca T.12CRio Branco . . 7.003Rivoli 6.9SSJahú' tí.íSíMagestic . . . 6.3-líAstoi* B.lãtAlhàmbra fi.üMJ-OIrtora-U r..siyVarieté .">.42òColon .">.42<Cairo ú.illMetro .".MlPãfnmõuht 5.145Mòúrlsco "..ís-SAssyrlo . . 5.«Mu

9fh»J/aB£m&Bsa^ANNIVERSARIOS

Fea annos hontem o poeta Pe-reira da Silva.

Faz .-Hinos hoje «i pequenaí.ailu, filha de Manoel Carneirode Oliveira c Lilia Clys do Oil-veira.CASAMENTOS

Renllza-se, hoje, nesta capital,o pnsamonto da senhorlnha MariaLecticia de Lima, dilecta filha doSr. deputado Augusto de Lima ede sua Exma. esposa, D. VeraSuckow dc Lima, com o Dr. Ale-xandre Delamare' Garcia, advoga-do nesta capital, /.mbos os actos,civil e religioso, terão logar naresidência dos pães da noiva, árua Marquez de S. Vicente, 452,ãs 15 o «Is 16 horas, respectiva-mente. Servirão do padrinhos,i:or parte na noiva, no religioso,o Dr. José Augusto do Lima, nos-so querido redactor-chefe, e suaExmr.. esposa, e' no civil, o Dr.Sérgio Darcy, secretario parti-cular do presidente do Banco doBrasil, e a senhorlnha Maria Au-x:l'fi(iora de Lima. Por parto donoivo, serão padrinhos, no reli-íjicso, o Sr. deputado Augustodc Lima e Exma. esposa, e nocivil, o industrial Francisco Mo-ranó e Exma. senhora. Os noivosembarcarão no nocturno de luxopara S. Paulo, onde passarão alua de mel.NOIVADOC

Acha-so contratado, em Snn-ta Rita do Sapucahy, Minas, oenlace matrimonial do engenheiroJosé «jonres Brandão, filho, nos-sn confrade do jornal "Correio doSul", com a senlioririha Maria, daConceição Rouquinhu, filha dnSr, coronel Antônio de AssisBou-quinho.

Com a senhorinha Noe.i.ina daCosia Barros, filha da viuva Sra.D. Stella da Co:;ta Barros. con-

í tratou casamento o Sr. Luiz Ma-I rio de Sá Freire, do nosso com-í n-.erdo.

Contratou casamento o Sr.' José Bocha, funceionarlo da Com-panhia de Iloteria^ Naciònaes o

Ia senhorinha Cai meu, filha do

Sr. João Valentim Villela Gua»mão.FESTIVAES

No próximo dia 14. haverá, no/salões do Club Haddock Lobo. umfestival em beneficio da Casa d-Caridade Analia Franco.FESTAS

O Tijuca Tcnnis Club realizaamanhã, nos seus salões, umr"soirée" dansante.VISITAS

Tivemos o prazer de receber »visita do Dr. Eugênio Colter, afr>tavel medico e dentista allemão.recentemente chegado do seu pai*

O Dr. Eugênio Colter. que te»os seus diplomas revalidados eravários paizes da Europa e Ant-rica, vem estabelecer-se entre nóspara revalidal-os na nossa Uni-versidude. Para isso trouxe ummoderno appavelhamento de con-sultorio, que installarà para tra-balhar com o professor VictorCunha.VIAJANTES .

Está nesta capital o des.*mbargador José Boiteux. ex-deputadofederal por Santa Catharina.

Acompanhado de sua espo-sa, segue hoje pare. Buenos Aireso industrial Dr. Oscar BarbosaRodrigues.

O embarque deverá effccíiwr-se ás 10 horas, no armazém 3do Tilovd Brasileiro.

Para S. Loúrenço, acampa-nhado d>- sua Exma. familia;parte amanhã, o Sr. Cesino Mi-guél Messina, acatado commerei-ante e presidente da AssociaçãtCommercial Suburbana.

Quem é qua disse que sortenão repete ?

Ila 8 Jias que ella está repetin-do no AO MUNDO LOTERICO,,-i rua Ouvidor, 130, pois ao aies-mo freguèz que ali tirpn os . . .52.500ÇOOO, ue quarta-feira u!ti-ma; liontem foram pagos mais5:042.*? do bilhete n. t'.7õ.»T ali iam-bem vendido. Hontem mais o 3»prêmio n. 67S36, com 2.00CS e to-da a dezena igualmente vendido üobalcão. Hoje 02:500?. iognndo ape-nne vinte ini! bilhetes, vende-se alieom direito a * üuat-i.

:.-:-.. f -¦«.¦. ¦¦-¦•-Y^ll^.Iij»»,.—--j^— * íijtQI- M**^«^:^»»-*rt--aj5ê>~ ¦fg^lx&Ltg:..¦;- " =**--.¦ .. . .-—¦*..v,.*-...^.,„i,,,_.,..I^.^i__¦ ¦ :~!t!...rs-:au.< .¦*-•.

Page 6: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1926_00271.pdf · 2012-05-21 · "&>¦ ¦F',.-.., Ànnòvll N. 271 QUANDO CHEGAM OS liOSSO*^. quando "me6aram elles:.. A Rio, 10-11-926^3^-.

A MANHA — Quarta-fefra, IO de Novembro de 1926

Um espelho, Senhorita; um espelho que deixaver toda a alma... Leia:

I \l' I §

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ONECASNOVELLA DE AMOR E DE LOUCURA

MARIO RODRIGUES FILHOa»tetf&u^^

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iIiiiII1

** ji^ iuRecital Dyla Josetti

A ansiedade dos innumeros ad-mlradores da talentosa pianistaDyla Tavares Josetti vae termi-nar dentro do poucas horas.

Effectivamente, fis 21 horas, agrande pianista brasileira dará osou annunclado recital, com umprogramma que revela o sou apu-rado gosto artístico o o critériocom quo escolheu, do vasto re-

• pertorlo musical, os números prl-morosos a serem hoje executados.

Do talento da rccltallsta do ho-Je, nada ha que falar, tão conhe-cida 6 do nosso publico a Sra.Dyla Josetti. '

Todo o mundo musical brasi-leiro acostumou-se a pronunciarcom respeito o nome da illustroaenhora que é. sem favor, umadas primeiras pianistas ilo Brasil.

Por todos esses motivos, o ve-Iho Theatro Lyrico estará, hoje,repleto dos que amam a boa mu-siea o gostam de vOl-n executadapor artistas de mérito.

O pi-ograrnmu do concerto DylaJosetti 6 o seguinte:

1* parte — Gluçl<, Bailado dussoml-ras 'felizes'}

Beethoven, Vu-rincões em dó menor, c Rachma-nlnoff, Prelúdio em sol menor.

2' parte — Chopin, Fantasie.ímpromptV; Kl ude, ilaxurkà, «Lescheüzky, Etudu nêroiqiie.

3" parte — Mac Dowel, Dansadas bruxas; Philtpp, Valse ara-lesque; Dubois, tas abcitlcs, oLiszt. RJiàpsòdlc n. 2. (cadênciado Arthur Napoleáoj,

COMPAXHIA G13.V13HO I,I\ftl!llístréá sabbado, no Palaee, com

a com-Mi-i "Pululas de Hercules",r. Companhia Gênero Livro.

A primeira figura do elenco Cr. fc'ra. Carmeu de Azevedo.

DULCE DK ÀÍ,Mli!IÒ.\, \0CARLOS GOiMES f

Corre com insistência, no melotheatral, que a Interessante actrizDulce de Almeida, cuja actuaçãóno noss(o theatro eld revista ê no-tavel, vae Ingressar no elenco daCompanhia Margarida Max; Seisso acontecer, sfl podem estar doparabéns o publico e o eiiiprq-sàrlo daquóllè elenco, portiue agalante ai-lrl;-. ó realmente umdou melhores elementos do nos-áo thca.tro ligeiro.

••PROVA HRAI."Bnli-pu hontem, em ensaios, a

nova revista da Companhia Mar-gar Ida Max :~

"IM-ova Real".A pefiii ê

"da paruerla Nelson

Abreu -: A. Brodii, com musicadc Sá Pereira.

A FESTA »I3 ALFREDOAKRANCHIOS

Hojo reallãa-se a festa do ai-inrAlfredo Abrnnches, «om a "ilhadas virgòhs" «• um bom acto va-rládo,

CAIUIIXDA PMREIRAXo próximo dia IV realiza-se a

íesta da encantadora actriz Car-Blinda Pereira, figura de ae.tua-Cão decisiva na revista do Por-tugal.

Além da revista. "O 51" haveráuni aeto variado, i|Ue e n seguia-te: "Mai-quita" <• "(Vo do Para-hyba", nela actriz Urtltli Wulcifo."Meu tutu" n "Ku não sou des-tas", pela iielriz l.ina Dviiiocl; alibmdjiageàriti fará coiii o aetoi-Alfredo Abl-ane.ho.s o "Kitas dMaueeos" e "Cego Mariana'\ crea-tifio desse» dois festejados ar-listas.PEQUENAS NOTAS 1)11 TODA

PA «TUKslrcou tíontem, no Rntá-ia-

piau, o actor lOdu' Carvalho.Vae estrear no M. Pedro,

a actriz Pepila. do Abreu. Nada h« ainda resolvido,

tiuaiito ao lleorèlp, que continuafechado.

Sexta-feira é a festa deLina Dcmoel, com a revista "OSt".

bhitra boje em discussão,na Câmara; o projecto do CódigoT.lieatral.

O que dizem as em-presas.

II0MKNAC1KM AO I>H. JUNTOPRESTFS — Vae ser uma festaattraentn a de amanhã, no Car-los Gomes, jiois ali se realiza arecita dos eseriptores Carlos Bet-tencourt, Cardoso de Menezes eVictor Pujol, autores da espiou-dida revista "Sol Nascente", mon-lada com u Ciippluliò costumeirodo empresário Manoel Pinto e re-presontada pela Orando Compa-nhia da "vedette" Margarida Max.A recita 6 dedicada ao Dr. JulloPrestes, como um pr,elto de ad-mlração pela sua attitude omprol do funccionallsmo publico,propugnando com o successo sa-bldo pela incorporação da tabeliãLyra, Alem do prestigio que cer-ea os consagrados eseriptores, ets.abi um motivo a mais a dar no-tavel realce á festa de. amanhãno Carlos Comes.

O NATAÍ, DAS CRIANÇAS NOLYRICO — Vae ser um festivalverdadeiramente naravilhoso oMatai das ÒriaKQiis, no I.,yrico',Promovido polo empresário RegoBarros, obedecerá a uni pro-gramma quo está sondo feito comaquelle "savoir falre" quo todosreconhecem no competente tliçii-trologo.

A arvore do Natal, que será ar-mada no vestibulo do theatro.terá proporções grandiosas, poiaserá portadora de milhares debrindes liara os petizes. O baileinfantil nò palco vae alcançar omaior exilo possível o iinnglnn-vol. Depois da. reforma porquepassou o I.yrieo afim de recebera companhia de opera do ánriopassado, o palco ficou em condi-ções de. ser transformado numvasto o maravilhoso salão. Cen-tonas de paros poderão dansarnelle desaforadamente. O actotheatral será composto com a««ollaboração de petizes e jovens

que no mesmo desejarem tomarparto. Vae ser um acto interes-santlusimo. Desde já Rego Bar-ros, no Palácio Theatro, dá in-formações sobre esse acto e acel-ta as inscripções.

O ELENCO DA COMPANHIADRAMÁTICA NACIONAL — Oelenco da Companhia DramáticaNacional, que, depois de amanhã,fará sua csírOa no theatro S-loPedro, está admlravelmente cons-tltuido. O professor Bduardo VI-elra conseguiu reunir as prin-clpaes figuras do gênero, taes co-mo Lucilla Percs, que é "etollo"da comedia dramática, entro nós;Davina Fraga, quo se distinguecomo "diseuse" de Impeccavel cor-recção na maneira de vostlr-so;Peplta de Abreu; Cora Costa,Oraziella Diniz, Cintra Polônio,Alda de Vasconcellos, Maria deLourdes, Deollnda Paiva, etc. Onaipe masculino comporta osmaiores nomes da scena naelo-nal: Antônio Ramos, Alfredo Sil-va, que, tendo tido, em outrasépocas, períodos áureos no dra-ma e na comedia, no lado do DiasPraga, se afastou, durante longotempo, do gonero; Antônio Sam-paio, o "homem da vo:; sonora",segundo a expressão de CoelhoNetto; Saiu' do Carvalho, ÁlvaroCosta, Álvaro do Souza, TeixeiraBustos] João Silva, etc, comple-tam o homogêneo conjunto. Des-ses artistas, nô não estream nodia 12, o galã Antônio Ramos ea actriz Diiv,i->ã Kraga.

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O melhor remédio pa-^ra dores nas coslas,rheumaíismQ bronchiíeetosse é o Emplasíro Phenix

Oi MíiioGwCIK»

eslee ,^ÍxPl'3|''moExibielia 50«iiinc>

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LOTERIASO resultado da loteria da Ca-

pilai Federal, extrahida hóntom,foi o seguinte:6S0C7 20:000Í0002.4G7» '1:00050000783(1 2:00OS0OO17910 riooojôoo341SH l:000$00u505(1 .100*00018S17 SOOÍÓO'019040 6003.000B5i)i:1 600$00009937 500*00.0ii7S!)o soosooo53S9S 500?000

^U ín-einies «le '.'OilVOlIO8G62 1S847 2(1570 12493 47711

57774 22S2 10996 2759G 471S140100 62198 357-17 13709 44730SUUS" -15720 69300 24547 664:150038 59,105 5497S 69433 237

35436t:t preiiilos «le lOOYOOfl

21054 17161 28462 43717 51900('.S:'p:i!i 342:! 13241 30905 4460558054 09720 7IHIS III06S 39S2052050 5 1333 022011 2205 1947134219 43607 54755 08982 91302S470 20107 10519 58959 084407SS9 45170 10729 25024 49811

61970 1591 29557 14558 1882057750 02647 10415

.lá viiiopriirniii lillln-to.s nn(ASA SORTR...Í

i;* uma titifstni» dc oxporionciiiouvipoit, st

HUMANITOLPoderoso medicamento para AS-THM.V, ímO.VCMITES agudas OUchiionicas e todas us affeoçõesr-i:ln-'onai-es. Adoplado na clinicado diversos hosritnna.,,.,..., HODOI.PHO 1IMSS .t C. RiouiJ* JOÃO liOPES, S. Paulo

A MODA DAS APPEN-DIGITES

Ha doenças da moda que fa-zc-ni ípoca, o cujos casos depoisse tornam raros ou mesmo des-apparecem; A tippòndicite já es-teve na moda, sendo mesmo con-siderado chio ser operado porcausa delia. Mas, os casos deapuètidicitò continuam a appare-cer se bem que em menor escala.Segundo Rlieiiulorf, foram encon-trados oxyuros oiri 50 % dos ap-pendices exaniinatlos, parasitasiiitèstiniies esles muito conheci-dos e que causam inconimòclit co-ceira no ânus.

O scientlsta acima referido at-tribuo ao:; taes oxyiu-os a rcs-ponsabilidiide da maior parte dasiippçndieites, de forma «íue, paraevitar esse perigo, convém sem-pre tratar energicamente a oxyu-rose.

Para se conseguir esse obje-c-tivo têni sido propostos váriosmedicamentos, sem que se tenhaconseguido o effc-ito desejado. Sõagora foi descoberto o verdadeiroespecifico çontrn os oxyuros: —são os comprimidos Bayer deButolan, sem gosto, inoffensivos |mesmo ás crianças do tenra eda- ]de.

Foram, pois. resolvidas a s Iquestões da prophylaxia o da eu-ra desta commum o perigosa in-festação yerminotica, o que equi-yalei talvez, á quasi eliminaçãoda appendicite dentre a.s doençasilu moda.

— 'i ¦,,.'", m\ — -• ,,.

mmeraaesCAMBIO

O mercado dc eambio abriu,hontem, ein condições fracas,dando 0 Banco do Brasil; paracobranças. 7 111(1 d. o paru re-mcssns fi 27|ÍI2 d. e os outrosa 0 l'i|lG d. com dinheiroa fi 7)8 d.

Mementos depois, o mercadotornou-se frouxo, passando osbancos a saear a fi 2fí|32 d. equasi que em seguida a 0 3|4 d.,com dnhòiro para o particulara fi 13110 d.

O Bimco do Brasil passou asuéar para remessas a 6 25| M2 d.

Na reabertura; encontrámos omerendo íhiiis frouxo, snonnd-o osbancos estrangeiros a 6 2ÜÍ.H2 ofi 25^2 d. o comprando n fi2õí!2d.. e o Bnueo do Brasil a (13|4 d. pnrn remessas.

A' tarde, o mercado focliouív.-ieo. vigorando a taxa de d23|32 d., com diuhero para oparticular a 6 25132 d.SAQUES POR CABOGRAMMA

A' vista — Doiidres, (I SIS :ifi 15110 d.; Paris, $21:1 a $24C;Nova York'- 7.$400 a 7$490; Ua-l'e $314 n Ç317: Hespáíiliá;1513Ó; Suissa, HÇ43Õ; Bèíklen,1S035; .Hollnnda. 2ij;(.)S0; Canadá7$42Ò; Japão. .1*060.TAXAS AFFIXADAS PELOS

BANCOS PARA COBRANÇAA 00 d|v — Londres, 0 314 a

7 1110 d.: Paris. !?234 a $240;Nova York. 7.$3()0 a 7Ç340.

A' vista —. Londres. 0 21|32a 0 31132 d.: faris. $'-'38 a í?242;Nova York,'75350 a 7?430; Ita-lia, S310 a $313 Pofttikal. $380a $3Sõ; llespanlia, 1!?117 al.$133; Suissa, l.«i41S a 1$430;Buenos Aires, papel, 2Ç995 a3$040; ouro. «$832 a fi$S50; Mon-tevidéo, 7$330 n 7$4;")0; .Tnpão,3S0.I0; Suécia, 1$070 a 1?ÍKS0;Niruesa, 1SS40 a lÇSãõ; llollan-da. 2S945 a 2?07n- Dinamarca;l$0fi() a 1$070: Canadá, 7$30O;Chile. $030; Syria, $211 a $242;Bélgica, papel, $200 a $208;ouro, 1$025 a 1$030; Rumânia,$044 a $045; Tcíioco Slovaquia,$220 a $221; Áustria, 1$040 a1.S050; Allemanha, 1$74S a1$70V..

Soberanos, 37S o 30$500; li-brns-pãpèi, 30$ e 3."i$õ0ü.

O 'Banco do Brasil forneceu c-9.alos-om-o para a Alfândega, ávazão de 4$l-í papel por mil réisouro. Logo após. foi essa taxa.-nidificada par 4$036 papel por:nil réis ouro.i«r-<M«AFÉ

O mercado de. çafe, hontem,esteve sustentado; com o typo 7cotado a 34SÕ00 poi- arroba, comvendas dc 13.242 saccas, sendo0.S12 nn abertura dos trabalhouo 0.430 mais tarde.

Entraram no mercado 21.S9"saccas. sendo 18.0.10 pela R, F.leopoldina, 3.240 pela Contraido Brasil e 1 por cabotagem.

Foram embarcadas 18.867saccas, sondo 1Ü.-200 para itEuropa, 3.177 para os EstadosUnidos o 400 por cabotagem.

O stoek existente era de282.12.1. saccas.

O merendo a termo funecionoticalmo nas duas bolsas, com ne-ni.-eios de 0.0(10 snecns. sendofí.000 na 1" bolsa o 1.000 na se-gúnda.VIGORARAM AS SEGUINTES

OPÇÕES1" BOLSA

Mozos — Novembro, por 10kilos, 23$400 vendedores ç;23$S00compradores; dezembro, 23$!Kí() e22$i)7"i: jnneiro. 22.$!)00e 22$!>00:fo verei ro, 22$S0O e 22$S0O; iniir-eo. 22.$800 e 22$800; abril,22$000 c 22$4õ0, respectiva-mente.

2" BOLSANovembro 23$riOO o 23$325j

(lozembro, 23$0ül). -¦¦ ÜU$05Ql ja-neiro. 23$ e 23$S7ü; fevereiro,22$í)rX) e 22$77õ; março; 22$05Üo. 22$77."i; abril. 22$000 c 22$000,respectivamente.Cotações dos outros typos, por

arrobaTvpo 37$800Typo 36$600Typo ', 3fí$!)00Tvpo 355200Typo 34S50ÜTypo 33Ç800

ASSUCAREsteve sustentado, hontem, este

mercado. As entradas foram de7.170 saccos, sendo 6.170 deCampos e 1.000 de rcrnambn-en, Snirnm 0,030 saccos e fi-cnrairi em stock '124.415 di-tos.

O mercado a termo, regulouestável na 1* bolsa e ealiwo nn2", eom negócios de 4.000 sac-cos, sendo 1.000 na 1" bolsa o3.000 na 2".VIGORARAM AS SEGUINTES

OPÇÕES:1" BOLSA

Momos — Novembro. 47?000o 40$S00; dezembro. 4S$000 e47S7C0; janeiro. 40$Ono o 4S.$700:fevereiro, ií0$000 o í>0$000: mar-51Snoo o 51$0Q0: abril. 52$õ00o í"i2$100. rospoclivamonte, vende-dores e compradores.

2' BOLSANovembro. 48$400 c 4O$40O:

(lozembro, 47$700 o 478200: ia-neiiy; 40SOO0 e 4S$500; fove-reiro. ,"i()$00ll o 40SSÜ0; intirçb,51$100 o 50$800; abril, 52$5(!!ie 51.$S0O, respectivamente.Crystal branco 40$0O0 a 4SS000('rystal nmarello.. . . Não linMaseavinlio .. 36$000 a 38$000Mascavo . .. 30Ç000 a 32Ç000

ALGODÃORegulou estável, esto mercado,

som entradas registadas, com sai-dns de 505 fardos e stock i*15.218 ditos.

O merendo a termo regulou es-tavel na 1" bolsa e firme nn 2*.com neenev-s de 20.000 kilos,sendo 10.000 cm cada bolsa.VIGORARAM AS SEGUINTES

OPÇÕES:1' BOLSA

Mezes — Novembro, lí)$300vendedores c 18S500 comprado-res; dezembro. 10$fi()0 e l!)$20O;janeiro. 2O$Ó00 c 10$S00; feve-reiro, 20$000 o 20,?400; marco,

20$70O e 20|70O: abril. 2í»0e«>e 21Ç100, respectivamente.

2' BOLSANovembro. 2O$00O p 1SÇ70O:

dezembro, 20$50O e 10|TiOO: Ja-neiro, 21.$50O - 20?lOO; feve-reiro, 21$400 e 20$8OO; man«.21?600 e 21$10O; abri. . 21?30tte 21$.*iOO. respectivamente.

Preços por 10 kilos:Sertões 24$ a 25SPrimeiras sortes. 23$ a 24SMedianos .... 20$ a 21»

Paulista Nominal

MERCADO ATACADISTAFItllCOS CORHEXTES DO CE.NTRO COMMERCIAL DB CEREAE5

KM li DE MIVEMBIIO DE 192GBrilhado de 1", por CO kilos 73S000 a T3Í00Q'Brilhado de 2», por «0 kilos U5J000 a 6S$QUi).Especial, por Ü0 kilos 651000 a 6S.0OOdu perio.-, por DO lcllos 50?fl00 a. StlOu-J.nom, por ÜO kilos 40$000 a -UI084Rogular, por GO kilos 35$000 a SSíQQO-

niíurillinoiSuperior, por 58 Uilos . . 115J00O aOutras ipiulidades, por 5S Uilos DUJOOO a

JlntntaKiPòr caixa 1SO<000 a

ItunliJi:Por caixa 172JO0O a

Carne tle pnreit Mnl^nilit:Por kilo ÜJ000 aXnriiiic: /

Manta Itio da Prata, por kilo 2*000Especial. Kio Grande, por leilo tJOOOSuperior, de Minas, por kilo 1$000Regular, de Matto firosso, por kilo 1*>000

Fnriiihit tle itinuiliiieHtDe 1», por r.O kilos 22S0OODe 2«, por Ü0 Uilos . Hi*i000De Si, por CO kilos 15*000Grossa, por 50 kilos 12*500

rcllflo:Pròtò especial, por 00 kilos 1!5?000Preto regular; por 00 kilos . . 2S$000.Mulatlnbo, por 00 kilos 24J000Uranco commum, por 00 kilos 431030Manteiga, por 00 kilos 60S000Cores não especificadas, por 00 Uilos .... 30J000

SjlihoiVermelho superior, por 60 kilos 2t$000Misturado, c regular, por 00 Uilos 19JJ0OO

Tnui-liiliuiPor kilo 2*500Paulista, por kilo ;*5001'ueoos ciuiuu.vrios DOS atacadistas vara os VAUEÜISTAS

ARiinrdentr. por pl|in eom 4SO litros:De Party — Caldos Extra-sellos t'05000 aDe Angra — Caldos. lSxtra-sollos 130$000 aDe Campos — Caldos, Kxtra-aellos 130J00O a'Álcool,

por pipa cnm -18M litro*:De 40 gráoj — Caldos. Extra-sellos 230*000 aDo 30 grãos — Caldos; Extra-sellos ÜSOÍOOO aDe 30 grãos — Caldos. Extra-sellos Ü0*000 u.

AlfaiaiNacional, por leilo . . ,' $;S0 a

Fnrello dc trluoiDos Moinhos Nacionaes,'por 35 kilos 5*000 a

laiinlm «le tri«j;oiISspecialí por sacco do 44 kilos —Nacional,, por sacco do 44 Uilos 36*000 a

l-aziillnniPor caixa — a

lieroxene:Por caixa — a

MnntrlK.-i tPor kilo 9*600 a 105601}

PolvllhotDo Minas, Rio e S. Tatilo, por kilo *600 a ÍJOOiDo Porto Alesrre, por kllo StíOO a *S00tDc Santa Catbarina, por kilo *500 a jroí

Sal:Do Norte, grosso por sacco com 60 Uilos .. — TS*00t>Do Norte, moldo, por sacco com CO Uilos .. — I5*;!l(!-De Cabo Frio, grosso, por sacco com 00 kilos — I2Í009Do Cfho Frio, moicio, por sacco com 60 kilos — I3í2l}0>

12J*00Q.110*000

205*000!

1*5*000'

3570 C*

::sofl.2*10012Jtül).r*l(10i

23*000.ITÍOOOiXÍ*Ü0Q.I3*00ll<

36*000132*000'25*000.45*000'63*000-¦!U*l|i)U

22*000-20*000-

2*S0(l2*100'

tSOSOOÜt160*000.140*000'

3O0ÍO00-2*0*000.230*000

?3S0i

5*500

3S*0ji>38*000.

36*000

32*000

COTAÇÃO DE TÍTULOSUniformizadas Diversas emissões Diversas emissões; ao portador . . .77.Diversas emlssOes, Cautela '.'.'.'.',Obrigações do Tbesouro /,'...;.Obrigações ferroviárias (1» E.) . !'.,..;!!;!Obrigações ferroviárias (2« E.) . ."77!!Estado do Rio (Popular) . . !!!!!!Popular Parahyba !...!!.'.'.'.'!."Empréstimo Municipal (D." i.535)' ."."!'.'.'.límprestimo Municipal (D. 2.097) . .'",',Empréstimo Municipal (D. t.399)Empréstimo Municipal (D. 1.906)Empréstimo Municipal (D. 1.920), ao portadEmpréstimo municipal (D. 1.914). ao portadEmpréstimo Municipal (D. 1.933)Empréstimo Municipal (D. 2.093)'"!'!""Banco do Brasil ... ¦

• ¦

Vemi.699*000702*000i;::s*ooo035*000390*000797*000S32J0Ü01O0J00091*000

144*000140*000t42*000140*000

or 123*000or 138*001)

173*000

VENDA DE TÍTULOS•102*000

Conipi

TOltCíQ.626*000.030*000.SS»Í00O7»5J0t!i).32 0*0 00.9SS5U0.S9*O09

143*000139*500140*000133*008IL'5*00H.t.3«t00iT17^*500-ttl$00(l.400*00*

2 — fioraes, a . . ,,10 —Cloraes, a .

201 — (ieraes, a . . ..'.'.'.'.'!.'.'!!!!!'.!29 —Diversas emissões, nom.. a . .,125 — Diversas emissões, nom,. a ."231 — Diversas emissões, ao portador,3S1 — Diversas emissões, ao portador,100 — Diversas emissões, ao portador,40:000*000 — Obrigações do Thesouro, a . .6 — Obrigações ferroviárias (1* E.), exlj64 — Obrigações ferroviárias (1« E.), clj.,2 — Obrigações ferroviárias (2» E..)i clj01. — Obrigações ferroviárias (2» E.), clj.

'!> — Municipaes, 1.904, ao portador, a .

^0 — Municipaes, 7 »|°, ao portador, (D. ]'cO — Municipaes, 7 'j», ao portador, (D. 2

aaa

10 — Nictheroy,20 — Parahyba,10 — Estado de

d" IL),a . .Minas, a

a

a

.948),

.097),

10 — Estado do io. a 4 °|°, a2& — Banco dos Funecionarios. a'225 — Banco Portuguez, cl. 50 °|045 — Banco do Brasil, '

200 — Docas da Bahia, cl.100 — Sao Jernoymo, a .28 — America Fabril, a . .

' '30 — Progresso Industrial, a

'."50'— Docas de. Santos nom., a100 — Deb. Tecelagem rto Lã a

50 °|», a

69*5**9969SSO0O.700*000700*000701*000'636*1)00.637*000'633*000-S90ÍO00.,72-6*000 IS3t*il00-830*000.sstjõtã450*00»t3'J-*50O140*000'

70*00090*00»

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Va;p*).r s-awi*. '"5.'a^y^a*, — ar-niaaií-ca M if Ksaíiraoi B.

CBaiitts «KvMsais <-!« <lo "Cordo-ba" (Desse, listara SJA) — arma-aem 1W :* Esiw-jtd.» lí.

Vapor icaí«2 -"East VTalc* (Ser-WjO «Ie turüapftm — pattoo 11 ü.

Víp<o.r nwí5..iail ~4'íainamu'"liS«-nrí«t«o« i5«e Itâg»} — |iaíeo 1?..

CEtsitas «J"TirTSjs «j|<" do "Algo-ra&._ — ammící.ci Ifi <• Kitorno A.

C&aüai* «5i;ir.Mrsas eje -do "rieme-rwti" — aranasí-m Ifi e Exler-no. C.

CEiaiiias «5ÍTírsiií c'e do "Wes-t»irQ Wuir"«ii~ — arinaiem 17 cExü«rc-> B.

Ctotas tüiiwsas <-'c «3o "Groix"— atnMDzif.nm IS.

Vaip^r firanae-M -«T^râolia*' —IVaita Mansa.

ACTCS DA INSPECTORIAO Eük?5#«f(t.K- «Ja Alfândega liai-

i«ki ju-ríaiía «3'ealariiiii.o <jue. ten-«fo. fm visita <» aja* ficoo ajmradoao. p.m.Kfifisu), «!<• íDijarebejisTui uu-Derw 1377 £« wirjvntt- aimn, con-sãtifca Ifcii!»!kírt Blssfm, suspeito,aot> íoaiíT*íwes mu FaaPTida Xa-(fítíiuat. <• nnrwsümljjirálo! >n ingresso <locatíta..» aa ASiaiA-ya <• *nas de-p«fn:«ieaitiias.

MALASA R<'ã.<i!nií'íã.i* <:«*rj] dos Cor-

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FEBRES MYSTERIOSA^Denomina-se febre cryptogeni-'

ca toda elevação da temperatu-,ra do corpo cuja natureza escapaaoa meios de investigação medica.,-E' febre do causa desconhecida,da qual muita gente é victinia,ísobretudo as crianças.

Nestes ultimou tempos reduzi-,ram-se do modo patente taes fe-:'bres cryptogenicas, Úopois que osmédicos passaram a pensar em;pyelltès, em pyolo-cystites, pyelo-nophrites, não .se descuidando dnexame microscópico da urina.

Nestes cnsqá os comprimidos.Bayer de Helmitol fazem mila-'gres. Basta tomar a deliciosalimonada com cila preparada du-rnnto alguns dias, para uo des-vendar o sc.srredo du mal o snmandar ás favas a impertinentefiibricula,"~ÍMOTE;NC!A

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^^^W^^^^^^^^^^^^^ms,! '

W

BUENOS, AIRES, 9 (Americana)—O cx-chancellc.

nílcinão Sr. Luther, iniciará, na próxima sexta-feira

a bordo de um apparelho . Junkers", a sua viagèin ae-

rea pai'*- ° Paraguay. .ffi_____

_•? _'.*_V >__*..Vi< __**"_Li*i*__.

mn ^j.*í^_w=-^W' k-_ ••¦%51??X.íájtf ¦ lapa wm v _a Q

Dirccior-propncínrio MARiO |?0_>!.i .UF.S

LONDI.ES, 9 (Americana) — Telegramma r.eé-bido nesta capital espalha o boato do que o ex*. aispiGuilherme, da Allemanha,se esbri. preparando|parrdeixar o seu retiro de Dooru, ua Holland . dirigindo'ce para Hamburgo.

lit i 11 tilliio,

U sío_BQ.ôés no íàitóPiniíi?! iimê 0 critério é.eisiieio bg!íí_q e és pij. ias inexplicáveis

fiüBin nüo-(em 1)8. "oslrelia" eão consegue merécimèibterio 011 a falta do critério parans nròinpftüc. feriu fundo o dis-positivo do .jli.e.ulameuto, relntl-vo ao intòrátloio.

O •POIl.rf." DK < T.tlTASI_tO..!ÍX-t__..

iionti 1», rol (Ha dó mela grívoj,. escolas publicas do Distrlcto

].-._. ral. Muitas aulas deixaram1,,

'., i- iludas, iiinuiiioras profes-

pórr.s não comparece ram aos es-(.|lii'li-<-linentOS de canino. Umas,,;',:„ om oladas; chorosas, nluneea-,i.... |. is sous niellndros profissio-nnõs, não tiveram animo de sair,{,¦ iasa, apOs o conhecimento da0ln-.i prima de Alaor, elaborada].., r-uiitró annos: us j.briíòçOòs,!n ÊiniKlst .1° municipal.

Oniraü professoras, .menos 11-mitlas •• mais dispostas, ua de-,•.,.;, do Soú direito, ferido com alijjiislli.a da prefeitura] capaci-d(i'<l ¦ do .estadista dc. Uberaba; ro-.solviTiun não trabalhar, cm si-jrniil ile protesto.

l'm nuniero..o .jrupo de, moçaspri Indicadas rei" crltorlp do om-...nho j.nlitlco V dns synipa-tlilasliif.-:-,il'eiivcla', esteve ctrt nossa re-d-,,.¦]_, manifestando o seu jus-io leti-iiliineiifo contra o acto doprefeito; corisuniádõ coma cunn-nlioidadc dou seu» àuxiliares naplrectorlá de Instrucção.

As pronioiíOÒ. feitas vieramiin.udlear as <iuo realmente pos-miein ni o r lt o; conquistado -cmmuitos annos de trabalhos ar-(lu-iH o sacrifícios do todii. ordom.

1'nr outro lado, miíitas moi;asnciscgillniiii, por artes de ma:..ia,iiiuviiíóntur, repcntliiaiiu-nto, o nu-mero dos seus pontos 6 saltar,'con-. admirável aerohuc-ia, do uma«liiivo alta para' a mals baixa dotoilfts.

l.s.u a obra ma.nlfli.-a do Alaornos ultimou dias da nua penii-

.i-losa admlnlstriujão municipal,!

O UHCRETÒ _.ifo8£lJE UKM

As pi-omoi.'ões, quo acabam doboi- fclta_i obedeceram, eouformnvem declarado no órgão officialda Prefeitura, aos- termos do de-creio n, '2.0HS, do 12 de agostod 192-1, e deviam ter sido' leva-ile- ii eifeito no referido anno.

Cestas condii_.es, udmlUiuiloniesmó i|iie o mereriineiito de

'.•Iodas . promovidas fosse incon-te: tíi.vel, restava, cumprir o dis-

'positivo do .Itogulamnito da lnn-1ii„":"io Publica. .e'f?üiYdo o qunl' .¦ \ii--e o serviço do dois anno.-i

nn i.inimo mirn á promoção....is be.li. entro as lavoreeida. ,V lU,com,nU.s do le„,p() ,1

im testamento de Alaor, se eon-Iam ãa seguimos: J.Ijjtjí 1'iiboiroti.- Carvalho; l.ygia. Estrella', .lu-illlli"dc . reitns-.i! Mcli-ua Soltoj.npes, todas uoinea(].t_: em 2!1 dòabril de 1!"" 1. Pp'8 raiiazc:. pro-movidos, dois apenas têm Ò in-•Urstleló tc.gulainoii tar.

, .m entratv.poin. na apreciaçãoilo niereri-.aeiiío," se vê qlío o cri-

Continuam as reclamantes rc-latando as causas mie teriam .in-fluido para -a injustiça que sof-fren ii classe.

Assim, a professora _ygia Ks..Irellít, quò possuiu 1S3 pontos oestava collocada na chave 132,deu, um pulo paru a chave n. 1,com 2(10 pontos. . O mérito dessa"estrella", ((lie -passou para ogrupo das de 1" grandeza, eon-sta__ om ser sobrinha da. presi-dento da

'co_inil_._iri julgadora do

merecimento das professoras, so-nhora .Jaudyra rercira. Aflirnniinsuas collegas qué a referida pro-fessorn, habitualmente, abandonaa suu"' turma o dá eonslunle.sfaltas. .

A presidente da commissão jui-gadov.i conseguiu mérito para assuas sy.mpiithicaá eineudando no-tas, sUpprlmlndo pontos das ((uenão. oram do seu agrado. Essesfactos foram, em temtVi, levadosao conhecimento do prefeito, »inonão tomou ò respoito m-nhinna(b-libcração. Por (iüo si'.r,_ V J'or(|ilo será V Bi o (|llc todo mundoquor saber.

Ãcòpaèlliain as prejudicadas agrívo pacifica. A injustiça, quevem tirar o estimulo das que sodedica:!! ao trabalho paciente onobre do ensinar crianças, .Jus-tlfleu qualquer altitude de pro-testo.

Tara que servo o esforço, a as-sidilidade, a competência, iitlcs-tada. no preparo das inrnias paracxmcs, se as faltosas, as dos-cuidadas, as inconipoiontos, pas-sam para as

'melhores colloca-çiios, eriuillilhl maior numero depontos o são, uCInal, promovidas'.'

Diante, du que se vem obser-vando. sft, um meio haverá páraresolver á questão que, periodi-Vãmente, agila o magistério. 11'ndóptar-so o reginnn da unir;-

'io das classes, com as molho-ser-

viço.De outra fornia. não so conse-

Biilrá a implantarão do horiiiftsde justiça, pois que, confiar noei-itcrio dos homens (o das mu-lheros- tunibeni) 6 o iiiésuip quoalguém llllíçar.'-.D ás traições dooceano revolto, desprovido doqualquer recurso de salvação.

Póígué foi a_5_©25ía_]_ingeria íysól

O Sr, Alvnro Alves, despucluin- ~te mimicipnl, inoradOii á. rua .lo-ckey Club ij. '.',:',¦_.

tein em s.n ensaa niefipr Abigriil Alves, de 1-1 an-nos, sun ufillnulii.'

Hontem ú tarde, Abigiiil foi re.prolicndida peln esposa do Sr. Al-vos iioriiuc estava iirigáiidò cómo menino Álvaro, filho dò casal,Magoada com a admoeslaeão, aíneniiia sò retirou para sou quiir.to o, num gesto'irreflectido, itigi.riu pequena do.. de jysòl. Us -ef*feitos dii droga se fizeram sentir,em mpftióntbs', o que obrigou Abi-gnil a gritar por suecorro. Ai.-udi-rum pessoas da casa, ijiie chama-ram a Assistência, sendo Abignillèyildii para o posto central, onde*foi medicada ò posta fura de peri-go.

1 eu li ii É im liiiii . d .¦sm-._ic__2__i_a_-.-»strj .

Foi enxotar o garoto_•<

E bateu violentamente coma cabeça no poste

Encolhido no cstrlbo do bondo,rio lado da entrelinha, já o garulotinha percorrido de "curona",grande parte da rua Marechall-'lo!'lano quando foi visto pelocon.luctor.

liste"; aborrecido com á traves-st:ra, mal percebeu o traquin.is,correu a enxotal-o. Tão Infeliz fo,lliorêm, que, afastando dn mi',t. ocn-po paia fOra do bonde, um dosda linha I.ap.i-fira cas, bateu vio-lèriláinonto com a caiieça numpeste do illuininação. sendo pro-jectndo ao solo.

Levada para a Assistência, avictima, cujo nome é FranciscoAr.tonio Uegina, dc 27 annos, re-sidente íi rua Barlo S. l-'elix nu-iiiero 125, foi ali mòdicàda, o emseguida, iuternadu.no Hospitaldos lngie.es.

I seu íf __ èíí_,'í lesÉi. np M iiíi, i pmSililo aial 1

ieiêíi. ia im ííitt ^ iiií ei 'ffiühera

«ri -_u\__?__r_iTt~i- _.-_ar__MBgea ljí.t_:

_l__l__feb—«¦_— ——¦¦__¦_:

Um dos .-iifi.ii-.o- retratos CeAlbertina

Que tons, rapaz?,Soi lú. E' uma doença esqui-

sita. Apparece pola manhã e vaese embora ã turdiuha...

Dou-te um conselho; Vae aum centro espirita."'

E José Monteiro dn Guia. car-roga th ., residente á rua Vifcconti

I De. =; oniram-sc. E'voltaram ai caminho do Cuhar.go.

Pela madrugada, a vislnHiíriç.-imais próxima ouviu rumores na«__.- de -Júsó da Ouia. Quo seria'.'I'uucü depois,'elle deixiiva. h oasá,apre:- ado, tomando um boml enidh-ccçíó ao c.-nlro da capitalfronteira.

A's _ hor.-u. da manhã, ChegavaJosO da Cluia._ residonciti clã suafutura ro_í'.-i e batia forterneatefi porta. Alberto, irmão dò AHici';tina, foi ver o que. cru o dou com'oi; Jcs£_ oilios dóSpiesuradiipiôntpabortos, mnr.a grande agitação dcnervos, a perguntar:

— Onde e_;"i Albertina?'— Estás louco, pois não fostècom olla^i-ior.tcm, d noite?

. —'¦ Nada. Vocês estão oscen-d-.-ndo'Alliortina. Anda dahi, eflQJÍpro, vel-n...'K José da Ouia, do repente,c-mmuil; _c!i. caindo num convui-sivo pranto. Dopois, abriu rriaíoos olhos e pronunciou cstv.s phra-zes terríveis:

—, Venho conimun ie or a vocOr,quo ntritci Albertina, agora mes-mo,, iú om, oiis«\.

A velha Alexandrina'; t|uo dos-pcrt;u-;t ao ouvir a. vo:i do ,Tos'&,treníii.i. Como' que àdvinhandb

I liliü||f|i!

. __....-_._. i.

•*T-n—rnri i n»nmi..m iuii ¦

. 't&y. '''.íisi

;.y "v '';. i'^.'":.

a '!"

,'::' . ^"'t.E- *' ¦ i

Ide-ltuboráhy n.-5_2.'èm Nicthé- ^Wn**

l'?iiía ,,p mal' <>;i<;;íou '

rov, aceitou'o conselho do amigo ^^'° PpS*.«í.yl. n,«"«"»;«"• «¦':• , , - _ i. ,.;.,... \i^,-,r, i-José, o íiomcin que ella ftóofu tu

u im n. <i ... '•-' ,„„.,5„,.., du para. ficar livro dos mãos osdnna de .Assis Martins, moradora ,,,..!.fi' í-ua Dr.Conçalo.

Jmumenha. om Sa.iPorcino queimou a roupada fregtiezã tomou ly.ol

Maria Kita, portugueza, soltei-ra do 25 ,-innoM, moradoni ã ruaKscobar u. !l, ao mesmo tempocm quo passava a ferro as roupasdo uma freguc.n, ia Ingerindo do-ses seguidas de .:rt:lji, -bebida deque não desgosta ex.es.sivan_-n

Em dado momento, unia ln-a.a thk.:1 Ec, ]10,,C;1 .^mpõ. .«séoscapando-se do ferro do engom-; Glii;l dominara Albertina, ci.nvon-

uma tina ^endo _i de que deveria ir viverjunto delle. E. numa noite, com

i10'" enorme pesar da'sua velha niúee ii-máosiiiluSs. Albertina abando-nara a casa da familia e fora mo-

Começou José Guia a froquon-tar a casa da viuva Alexandrina,om busca do melhora!; para" a .suanòVrúBC. Ali. elle conheceu Albòr.tina Assis Martins, filha da v:.i-va,

pintos..

Dois irmãos de Albertina òmais .losô dn Ouia partiram parua ponto central, onde entregaramo assassino da irmã aos agentesali dc KerViuó. Preso, foi "Josú

O crinüriosp

A's 12 horas, foi o cada vei- di)Alh.i-lina removido puni o necro-tl'r!o, acompanhado dc possuas de'nua dòsoliul.i,familia. .

ü Dr. -Scrija do Carvalho, dolo-gado,-.abriu logo i„quorito,;;iitivlii-dp varias ppssoltS. tt

Alliortina t'5ra assássiiiHdii 'a

punhal, apre _etU:ii!(Ji> o'.'!-!!-'.corpo

rar com .o seu saduetor na i*trada Vii.-oso Jardim, no Cuban-u.

¦•_¦. i..,.*..c....._ j..c.....t..n..«..e.....i-»

o_ iül i wm[lÉMP'^¦¦''

mar. íoi cair sobretoalha, quotimindo-n.

Rita. — dóininada, taivjéüalcoól, — cníuí-ecou-KO o trocou abebida do quo vinha fazendo usopor lysol. Bôa porção do terri-vçl tóxico a pobre mulher in'80.-ritf, desatando a gritai-, o quo dou >-,-, nc-us sabe como ficou a pobrelogin* a que outras possuas da viuva Alexandrina, pp. sua filhacasa ncudissom, chaínandij u As- (tue:-ida. E tèyò logo osíc pres.n-.sisteticia'. tiinciito: —- Ella fugira oom o na-

Itlia íoi removida para o Pos- morado, ri tal jo.6 da Guia, quotò Central, medicada convciiicnto so di:ia doente, ncíuado por mão::o internada, dopois, no' Ilu.-ipit-.l : espirites...do Prompto .pccprrò. A policia ~—tio 10" districto soube lío fautp'. Ctirtinilo inorme dor — a dor

s, que só sabo sentil-a o coração doBrigOÜ Cíím a prÒgenitora ni-õ — ;l viuva Alexandrina tra.e.in-reriu uma substancia r^m^.^M-?°cJÍ

íoxifll .Vlbetiina fora maWado para S deiPor ter brigado com a progoni- | d-zombro próximo, o byst!co_ o

tora, a. seiiiiiirinlin Zulmirh Cuima-! suave iVA dc N. H. iin Conceição.if.es, rio L'0 annòs, tentou suicidar- Queria; assim. Ali .ríioa qu*.* !aso hontem, em sua residonc-ia it] divina Nossa Senhora estendirua (le.neral Cantara n. 284, lag-*rindo uma substancia tóxica qualquer

II1

Zulmira foi Roccorrldn pela As-sisloncia, tetido-s-- inctimbido dosoecorro o Dt: Roberto Pessoa,que fe:: íio caso registro reser-,VilliO;

ABSOLVIÇÃOO jui. dii 3« Vara Criminal, por

sentença 'de limitem, absolveu Ari-tonio Prato (lc Sòuzti, dn crimeprevisto im íirti_o 'Ò'M, u. _\ doCódigo Penal.

___:*._^__'__Ex:.rj_:_':-.,_,i_3A vi.íima anula ria local

_,_:_. ._:;:.sobro ella o seu manto mlsericor-ilioso.. .

Triste desuno, o dn infeliz ra-pnriga! •'

-praça r-lartim. Affonso, .1 evado pu-~— driiji.^iclçíraqiA. i]a _'. cmcun-.scrip.

Ànté-hdritemi á noite. José dafcáo, enfie, explicou iiue oslay.

(ÇbncliMflq d.-i l« pagliui)Lisb'0'a'; iinlfi Aium Glüti; Vil-lar, pela A...oc::ifão ('oitimiq'-ciai; Di'. (ió.ti.s, ]iolo Ulubdtí l.n-gonliaiMii. ()uli'i)._m, coiiipavo-CQ.arn l.ótíoé os membros cioDírèdlória Goiitral ílá 1 .ií.a, as.li.r: "Dr..

M-iLillhò.-J Doriu,i;ii)iiltti'l, di' Antlvadu, Gregorio

ohsopa, Albcrio Moreira c'l'_!X(Mra Soares.iGoipó tle (Vòstumo; a sèssfiò

l'ói pre.siiliiJa pólo ilhi.íro nti-nistro __iíuinilo Mtviiiz Barre-to, incansável pre. .iliqile i.lu

| liiga da Defesa .Nacional o. daOrando -Cominissão Xacionãl duHcrepcão aos á.viüçlõreà. St-ien-tificaiia a com missão de oue03 nossos rlenoil;p|os compa1

•trioias liaviam rooncelado ovôo, l'oi isl.u¦ motivo cio gi-an-ile júbilo .no seio .la ooinniH-sfio. lendo o _'. niinislro Alu-niz liam¦!_ declarinJo que,

, desde então, seria noíiossarioI inten.sinear a á.ção da (iran-1 cie nonimissão e, niiando cho-! ya.--om os aviadore. a llocil'0,| l'nsse,ni nomeado.- emis. .trios. pnra informarein direclainonlo! á fomniis.são a liorá exaelaj da iiar! ida dns avindore.s para! .siii'"<.(lado. Oulrosini, ficou

t-psolvido pedir-seao eomuian-danle dn re^iiTo mililar na-quelle Estudo (|ne rppráontaS-so a (Irande Comniissãu jiinloaos a vi. dor c. .

Dçjiii'0 o ivrainle nuniçi'0 düadliesões i;igimi a rio coroneldireel.iir da tlnnlabiliiinde daGuerra, quaj além tle compa-rece.- iiessualinenle, sé faráaenmpailliar de uma (.oríVtiiís-SSÒ.

Os rireparaíoriaiios çorâníii-nicafáiii: á- Grande. Góm.niissão.já,l"rnm diri..,i.K> appelln 'aosdcnnais osiabeler.iineulds de en-tfinn dos quavs liaviani ia-cobi-do as .so,.!iin!e.- adliesões:

Ii.sliluln l,:ií:iv-lle, fairsoAndrews. Gnrso Superior, de.1'repnralorios,' Inlernaln do.ólleiíiti Pedro II. (.'..cúiegjó

Aldriil::!', Gyninasio .Xacionál,íi.vninasin Piò Anierieiiun/Pr.v-lani'u Mililar, .yninRôió §.Beülci; C.ollegio Diocesano SãOJosé; além de-ses já haviamadhoritlo ao Sr. prosid.nle daLi;r:i cia Diiícsá Nacional, o("iymnasio Vté.n Gniz, Qolí.eg.iü. anln lriiaein, Gollngiò Ma-pli. .a. O l''..\lernalo San.l/O An-loiiin Maria Zaeliarias, porsua adminislraeãii, se recusouii acccdei' ao pal.riolico appol-'o díi nossa nio:'idade, pelo

Fàlíecéú o eommissario' JrJ.o Rc„rigaes

Pepols-do prolongados, padeci*mentos vein a fallccer,

' hontemo coiunil-sarlo do policia -lulionoilriniies. Kiuieelonario .-uui_.'o oeoinpelciitc) Júlio nodrlt_ue_ iols. iiipre uma II.ura de dustaquaem sua classe.

Na administração do ilcsomliar-

fi —wan _jKcanui fâ

,i —ft, aii.tiu ,tp ,oc(1I _u_ (]ym Bsis^lLiclincínto não___£_¦••, o oin-esador n. l de. ires fcrim.-e.i.os, sendo títri no pui-1 lom-aríi parle nas jiisltts niani-

obseéiido quando praticou p crime.Cuia levou Albertina ú casa daviuva Alexandrina. Estava ale-gre satisfeito da vida. Todosfi- Q>.c(inunissarlo Olavo partiu lo

cariim comentes cem a visita. Ò go para a, casa de José da (luia,

Jósè da <;úia, o fJose Gallego";-!-ali enòòntrando o cadayor da des-c»mo o chamavam, parecia estar j ditpsacomiiletamcntc çuráflo. Vi Alber

,..,(,-(.¦:,' llEtètn-, àorjohw noliciamo» na. nrtuwira iiagina, o..

seii,. fispaè. uns próximas eleições nara representantes dos em-

pregados dn estrada na Caixa tle Pensões . .-Ipos. at .dones.

A nossa anivura representa » rncsá quo ¦presidiu a olclçãõnossa çirtti

,,«„|,l|„|l.ÔMt.>««l ."•"»»*'

DENUNCIASO 1 Ir. Kdmimdo Bento dc Pa-

ria, õ" promotor publico, ol'1'ci-eoeulionteiii, perante o Juizo ila 2'VV.t-a Çriiiiinài, der.mieias, contra:Manoel Vieira da Costa, como in-curso no artigo 207 dò Dodlgi) 1\>-m:i 1. qiif em dias tio mi», dc abril ilo . J.r.ilo corrente anno, di-floroii liiii.-i culléga (incnor; Fábio Avelar Vieira, como

••«.••••• ...|.....o-*.. •.»•>_•••#•_. .*í..il**f-*0.t _••»¦* ..a»*»_»i<*»<.f

;¦_,.', NA GRÉCIA...

tina lambem sò mostrava prasen-teira. anuunciainlo o seu enlacematrimonial, no mez vindouro...

Albertina, estendido t nopróprio leito. Os semi dois irmãos,.Alexandrino o Alberto, cin cijm3'panhia da autoridade, contempla-iam o quadro lugubre.

mão, uno pviühj/.iu a. homorriia.yiiique ,a vit ti.-aoii.

A.' dòsvc. turada moca tinha. -3annos' o era estl-mudiu. ima em.S. (.o,n?;aU). ondo gosá sua familiado ilinun.erns amisades.

Josfida Gultt 6 portiit-ncr. e tem_i unnos. O seu crime emmocio-nou ;'. população ila capital vi.i-nha, pcrm.anccónili) enorme iiinlt.i-dão em fronte ᦠcusij onilõ so des-enrolara a scena trágica. ¦ •

Noticias Fúnebre

incurso no art. 331, n. _ do Coili-K» Penal, crime di. apropriação in-debitai "jóias pertencentes a Ma-ria de Bíitf) Sliranda. uil impor-tancia de 5:. QOSOQO';

'úmdylis vae passar o go-verno a Kafanclaris,

que está presoATHENÁS, 9 (Americana) —

.i-isiã confirmada, a noticia de quochefe do Executivo, general

Kunilylis, tendo om vista os resul-tados das eleições geraes, que. de-ram maioria nos candidatos re-publieahos, resolveu traüsmittir opodar ao '-leader" í-cpuliiicanoKafandaris, que so acha preso co-mo implicado numa das ultimasrevoluções. «.

Homenageando o decanodos engenheiras brasileiro.

vivosÁtlônáeiulo n uma .óUcit'ao.rio

Jo Clul) de Engenharia, o illreçtbi„i Central dn Brasil resolveu

J.ir a iloiionánação de "Tinge-

nheiro Nery Ferreira; ò decanodos engenheiros bra. ilc!ivs vi-vos, com longos serviços presta-dos ã Nação, „ .antiga piirada ilo

jMendes, qua so acha situada no¦kilomcLi-o 01 fia liriii.a d.o Centreida Contrai do Brasil

Aquella parada terá a nova ü.nominação, a partir d. Iú do ca--rente.'"düRA^tÍo

_OMi_0DO "PROMPTIDÃO"...

—~_Presos _u'i. fla.T.antc, >_ ando sa

en j.oiibaváni em luta corporal nóCa.f6 Royal. na praça Saens rena,

,'doinlnjjo iillimu,. foram aiitóadosna delegacia do 17? districto orecolhidos ao xadrez o eaíxciroCustodio Martins Silva o o fio-gi.ez AristoleliiiO Lopes, emprp*Bailo no commercio o morador âma Santo lienrique n. ia_. ca-sa V.

"Phenomesios Eco-lomices e' o Credito cÕSÕSSâcão

_âpnpia _

Uma carta do presidenteCarlos de Campos ao D_.

Cypriaao LageOo Dr, Carlos dè Campos, pro-

sidente dó Estado do S. Paulo,

rocobt-u o Dr. Cypriano Kágb, a

propósito dó apparecimento do

seu estado "Pliononicnos Eco-

nómicós o o Crédito Agrícola'', a

seguinte carta:"Gabinete do Presidente do Es-

tado de . Paulo.Pão Paulo, 3 dp Novembro de

1!Í20.Meu caro Cypriano LagoCom os meus cordiaes cumpri-

mentos. venho agradecer-lho. a

gentileza dà offerta ile um exem-

piar do sua conferência sobro aorganização do crédito iígricolàno Brasil';

Vou lcl-a com niultop. 'azei* ecom a attenção quo merecem ostrabalhos dó seu biilh.nte es-

pírito.Com a estima dó sempre, (ai

Carlos de Campos."

, O jui. lia il-1 Vara'Criminal, pnrsentoiiçíi, de liontein, condcuíiiótiKthtardo Ciirrcn a mu tiiino o 4inO.es de prisão, pelo crime pre-Visto no artigo 350 c|c 13 do Co-digd rentil.*,

FALLECII\:ZMTOSFalleceu, hontem. a Sra. p.

Jenny -Massonnat-* da Silva, mãeOctavio Silva, • nossoimprer.s.:. p seu en-

torro rc'.ili::ou-sí, ,ho:itc-m mes-mo, no cemitério de São Fran-cisco Xavier.

— Níi residência dc seus paes.á rua Padre .Tanuario n. -lfl, fal-ileceii no sabbado passado a iate*ressaÜta r.icnina Xadyr. filha doSr. Manoel Gaspar dn Cunho,proprietário da Phafmaoia Gas-liar, c do sua esposa, D. I.uizà daCiiiiba.

O seu onterramento rehlizpú-aeno dómiREOi com grande acou.pa-nhíiiTento.MISSAS

COr.DE___.ACAOO juiz da 7a Vara Criminal, por

senteiiQti tle lionler.i. conilciünouLuiz ile Oliveira "vulgo Malva-dez., a 15 inezos . 15 dias dc pri-são, por ter cin 27 dc setembrode 102-1 na casa n. 154 da ruaMarque, do Saptichhy, praticado a'imãgln negra".

Aígííôs insíaries cie pa-üico 35Q Cáes áos

• .. MineirosO motor 'da lancha "íris"

explodiuPróximo ao cáes dos Mineiros,

estava fundeada a lancha u ga.r.olina- "lrisv, cujo motor expio-,diu, tomando as chainmas todaa embarcação.

Foi uma scena medonha, quodurou- alguns minutos.

O Cáes dsa Mineiros, ficou rc-plcto de curloscs, quo Imiagavamqual a causa dó incêndio.

I.ogo depois do inccnilio mani-testado a bordo da lancha "íris"

procurámos colher inf_mn .õo_.A Irncha "Íris" movida a ..azo*

ilo Sr.- Fer-

Preso' vòv ler morto comseu vehiculo uma criança

_ policia tio PI" districtoprendeu. Iin''.ii_m, o ''cliauff?!!!'.;Siibin.i JIai'ino tio lia.. , lior terati'opei::tlo ç

'niorlo, no liirgij ciaLapa. domingo ultimo, .a íuèiiiriaAllái;- dcCSóuz?: (le-,S aiiiios

'de

idítde, filha de (iluría do Kíiscf-íaeílto ó 1'csiílenlu i:l.) íl'. 82 ilarua da Lapa..

tésfiíçO.. aos itvinclprcái lís.siiiilliluilí.! citlim mai im' espiri-Io do iiOSSÜ inrn'iilnili'. (Junil-Io aos ilmnais nsLabclecinicn-tos ri. onsiitfi, itindii não rc--poiHlnrinn-ao nppello ti. nos-na iii op idade.

O Sr. eoniiiiainlanl.e ÁlvaroÁlberlo dei .arou á Goinmi-Síipnue a Fabrica Iltiplurilu l-ani-bem .ilbero ás inanifostaçõcsaos av.i:.u!dre's".

O 't'.)ii)íí'(i*ái'ío

Jiiltó itaiii-igúai

jjmdór (lenilnlano da Kram a oxor-ceu. elle o caF.o do' iiísp*i.-_òi- .10Conio de KoBÚràiiiji.

è 121-à casado com a Sra. 1 . The-reza do Oliveiru Hoilrii.. os' c 'cOlt-

tuyit ÍÍ7 nnnos de iilaü>. ,O eiilcrrameiTtT)* do velho poli-'

ciai ot'fcctuou-sc, iiontein, á ta"-de, no cemitério tle S. KrnnclseoXaVioí, leiaio Saldo ii iV.rolro iiacasa li, -O da rua Augusto Sc-vero, residência do Sr. LeonlilasM.-u-tlns, oiinbado do iniillogradofun .eiqiílírio,r.—__-——-————*-

Em vias dc sakç?.o agreve dos niinsi.ps

A sitiuvçTio mclhr.rti com avoit:i de mineiros uo

trabalhol.O.lilti''.... li (Americana) - -

As net,,oi:iai;Oc;-.paiii a soiio.ao o*rreve ilo cai-vãn c.uil iniuii ani ai._i.pro_i_w_i.r_ lírite n mela noltortcj Jibntçi ., no palaeio ilo J3jj.nl/. _Sirecl. .vidella hora ti, eonl.ercii-cia' foi

'aillaibi. eni eonsequ;-ncir*,i. icn-in os delegados mineiro.rc:-ol\luo uno lhes era necessárioci asniiai- o.s seus ,-nnstitnliiU-s.

A reunião dos doíoifiidus min.iíi;ros licoti mai-eaila p.na ainaubil,â. tarde ,,

l.llil-SÒ que u» coufei-cliei.-i <1^h.iiiteni a diSc.ussiló sahrc as lu*rui (loti-aballio foi ;i qilooçmi.ov.niiiíor lotapo. Ds proprietários te-ci:s:.ii(lo-so; mnboru, a assi::iiar(otlo e qualquer documento ti.tivesse cafiícter ilo.' iicCordii na-cuual com a l-'ci!erio:ao UOS Ml-rciro . expriinlva.ni a sua. pOli vopf.ulu no sentido de . rccouiiiicmlaiaos ilifitrietos qae o in -.i •• ¦ -

pcrccutiie,di, saliu-ii -„ .a 20

' . acima du padrão.

O novo • ul'fcreciincnlo cones*ponde á quota eni ylsoivema,J-lj.

Seguntlo so noticia, toi fdito IW, ..nfereneia Mm ,ncçordá re.lali-vamo.nte á cxlcnsi.o dar- horas' ilçtrabalho, aileanlando-se que o ain.Wiinentirs aciiita d" ini.llinió s:)'riinn, cm primeira instância, eor.-trá.ai.n-ft. os pela e.tonsiio coucerneiite ao- horário dc scr\i(,i.i or parto dos trabalhadores, cHJxotsutivo dos ..Mineiros, do outr*lodo, -rocliiliiiivii i|Üo em cada dis-lileto o horário das sete horas po-derin ser ti.mado coino padrão iifri.neáo do mlllimo da pel-eent.i'.-irótnfde. que a c::tcnsão das liora.fosso acceita, para o pattiim.ntvdos salários, que poderiam . r a.or.dt. 2U "I" na proporção pa-actufll OX*tensão do hoinrio.

O lOxecutivo dos .Mineiros con-siderou-so sem aiiclorizai;ào par*-"-.•citar o aecordo antes di

mi base das tii.iolff»não possa sor inferior -*'%

PR S M E I R A S"yiISSANCi.VÜ' NO CASIXO

TRIEUMAL DO JURYAinda lionlem não fiincciònoil

esto Tritimial, por ter o réu t;ar-los Barbosa, chamado a jiilgamcn-to, pedido adiamento por não es-tar presente o sou advogado;

rara bojo está clianíndo, afimdc ser jüigfldo, o réu .Tacy Lopes,polo crime dc homicídio.

Será rc-uda. hoje. ás 10 horas, lina o .lo propmna igreja iló S. Francisco de «andes Silva com cscnptor.o 3,

Páulaj a missa do 7" dia do pas-. ecmmissoj-s, a rua da Candelária

samento do joven Evandro da. '•'.¦.-:¦ m ...

Craça Autran, fiiho do prefea

Discutiu com o marido etomou vèíiehó

Depois de riltcícnr cnm seu ma-vide, o sapateiro Manoel (loincsOitaviaiio, Kosaiina Gomes se ré-editou, -bastante ajustada, a séiiquarto, na casa etn qüe residem,á vna Mímdes o. 10, cin Quintinoiloca.vuvii. e iiigcriti rpgúlni' dosoce sublinuulo corrosivo. O acto. damoça toi notado por pes,.óns daca..-., que chamaram immediata-monte a Assistência do Me.vei-.Conipave-endo uma ambulância,foi Kosaünii. que contn _f> aiuios,

, . transpoi-tiiil. para o posto daque!-ua aposentadoria «la Central do ,,.. {ust[hú,;uu ,„.,,,, ri.,(,b(,u s0<..

coitos, depois do que foi intenta-

sor Henrique Aiuran, dirocíorda Secção do Propaganda oEducação Sanitária da Saudo

1 nblica o um dós nossos maisconhecidos hygienistas..

Kvandro da Graça Autran era'tambem funecionario Ma SaúdePublica, onde ;;o-_ava dc umgíandò circulo ãe sriupatbins.trabalhando n;i mesma secção doque o seu digno pae _ o chr-fc.

Serão rezadas bojo:

1 _u.no do Olt.eirai ás 10l|2horas, na igreja dc S. Francis. _de Paula: Luiz Antônio Corrêa,ús 9 horas, na igreja de São José;Maria Thereza Peixoto, ú. s 9 bo-ras. na igreja dc SunfAnna: _Ia-noel Percz Luis. ás 712 horas,ua igreja de N. S. do Parto:Francisco Paulo BázzarèÜi. ás 9horas, na igreja1 de S. Franciscodc Paula: Helena Pessoa _bicha-do Sobral, ás 9 horas, na igrejada Lapa.

Durante, o incêndio, ficou ferido.Júlio Garinlia. o motorista, comqueimaduras dc primeiro o so-gündo graus no fost.6'; nas mã.oso ante-braços, soífrcndo tambemiguaes queimaduras no anlc-bra-ÇO.

O ajudante Francisco Vianna.quo trabalhava, também na mes-ma embarcação, tevo varias quei*haului-S g_-,o_.!i:'.aíl.'i. do prinv.d-ro e segundo gráos por variaspartes cio corpo.

Extinelas as oha_imas..a "Iria"

foi logo depois rebocada?para osestaleiros dc Xicthoroy.

M FOLSC. CErmALA—-

UMA promoção. chefe dc policia- promoveu,

na ytígil abiulii com o fallecitneti-to do capiiãu Jnüo Kodrigitos. ai:i)inni',ss'..riO do 1:1 classe, o' dc2",-josó Eniiji _ itichitdo-.

os sálánós

Vae gàrihàr mais umamàhifèsiáçâp

Elíl virtude dc ter solicitado

Brasil, o Sc. Carvalho Araújoainda uo cargo de direçtpi: ila rc-ferida ferrovia, vao gniiliar umanmnifestação de despedida.

Ao qúe se di:: as casas do anna-vinho d:i nossa cidade, têm.vendi-do lenços ás grosiis, para conter

choro dos amigos c admiradores

Na noite de ante-hontem paralit t,tem. quando o '-pi-empti.au"da. dolbgàclii, soldado n. 99, daI' companhia do ii° batalhão daPolicia .Militar, dormia a.somnoeclto, om um banco, Aristotelihó

• conseguiu evadlr-se arrombando . daqucllo engenheiro., o forro du xadrez, Por Sild ver., no dia em (pn

O eommissario do dia á dolcéa-j-S: abandonar a lidiiiiuistrnçãocia, ao constatar a fuga, horas -, Eslrada; as viuvas o demaismais tarde, .deteve u "pi-ompti-;

,.,.„,os l]o grau(i,, n_m'ero de_w. „„. E:'?uE'irTmi

'"" °fíi'-> ctintas dc òosastres. durante a sua&$o_ oor-

' .i.oUz .administração, irão lovHri ás sopnltai-as dós sotis entes que-

S.ilu

pa-

dn no Hospital dí Prompto Soe-corro.

As mitiit-iilados ilo 20" districtopolicial souberam do freio, o at-ii.Hjiténi o gesto irreflectido da:}:oça úriiclimcntç ao Cacto Cl^ te:-olln renovado lionlem unia ,-tlter-cação com soa marido, o qne ndeixou bastante agitada.

O NOVO DELEGADODE BARRA MANSA

i ridos, brnendns de flores!

•O, Fi. -_!_. .

.ur.itíu'policie!mlnpnseda 10-ia l'.ai-i-a

fo!¦;.iãoMau-

Tomou ruího ignoradoDa casa de D. Isabel Maria

•losé, moradora â rua Bomsucccs-so n. 102. rlçsnpptireccu, n.o do-niiniío, o _.. « pvnlecido llumbertu,dc ii anni.is de edade, filho dc Ma-ria Ferreira.

A CO_.SFi5.ACAOHESPANHCLA

WZONA BOBAIXO MEESTIIIO

Lérreux nega haver esçri»pio nmâ caria secÜL-ioso.MAPUTP. 9 (Americana) —

Alexandre L_rreu_. "loa-

Ciiimatla, tiros e urahomem grfíyeihéníè

feridoPor questões de ciúmes, hon-

tini, csrea dc 23 horas, no bote-quim S. Jorge, á rua. I.aura do.Araújo li;'. 100, o operário Wal-domar Antônio da .ii-.a, de IMsrnè . cnRn'it., í _npi\'.v:ic.lo riaí-iiarceiiaría da firma Dias, Cal-õi-ira, lioràdpr á rua (.loncalvesn. .:: e.A imundo T.qaviha, pardo,dc 20 annos. cai::oiio do bote-qrim acima referido, fosidente átití «ma rua Lãurá de Araújon. 8.9, rosavieram-so, chc_audoãs vias do fueto.

Em, meio (Ia luta. V, .tlilemar,sacando ds uma pistola, (1.3fq-

Os oyerarios apedi-jaramo escriptorio da firma

- devedoraTTm íírupo uo 38 operários em-

pregados da firma T. Iloma &Cia., consti-netores, com onerlpto-rio a rua do. ,i. V.Ava n. _ii, do-clararani-Ko hontem, á tarde,- cm(vrõve, apresentando como motivodesse movimento do protesto ofacto (16 não' terem recebido seussalário?;

l.Tin tanto exaltados, porém, osprevistas não so puderam contertendo alguns delles apedrejado oreferido eseriplorio. A' vista dis-. _ foram requisitada, provjdcn-elite á policia do 1" districto,comparecendo ao-locai o commis-sario Caetano 'que requisitou un:.iforca de 10 praças;

_>ctirto£t o» ..revistas, foi o casosolucionado na .mo_m-' oeonsifio,isto C-, ! verificado . que nenhumpnijui.o haviam eàu.ndo os ro-

aímiuce- l'oi-aín,cste.i.i postos cmlilicrUaiie.

ào è. poüciamorto ô. Io S M 24

...

Ü1113

Consulta previa com oa delego..dos para a concordância com .ae^melito ib>' trabalho nas linha.,,une tinliaiu slilô sng. cridns.

Kniquanto essas ilirficiildiidctsiinjoni. bbserva-so umn nu-lln.iia geral na situtt<j.ó, pois o nu*mero dc mineiros qne vull.u-.'. aotrabalho toi hontem considera.vcinienle ao. espldo, e o preço ili»cai vão domeslieo soflreu feiltiu-(•Su cHitalniciitc notável.

íüsTcãT"ALZIflA BASTOS FERREIRA'

O .alão do Instituto de Musicr.foi peqiteno, bonti m, para conter

o ( _islno. ••.'.'.•iRin-.'"'' os admiradores dit pianista, pego,,-.do final 'do primeiro acto, senhorinha Al.ira Castos For-

reira.Ò concerto se realizou á tarde,

sendo executado um nn. n:fi.-(procrair.r.ia onde .colluhuraram aviolinista .ra. Adila de Araújo _os cantores professora Ruth Mar-condes e tfr. F.vandro Dias. *¦

Á iiianiiaa ovider.ciou üm ta-lento pfiúéo coniunini na interpro-tacão do "Prelúdio o fuga cm in*menor", de Mcmlelssolin, onde apar de uma agilidado iriv.íílgàr, Oomonrtrou umá ((clinica muiteclara e precisa nos tlicnins. ifitviVados. A minha admiração ores-cou nInda. mais por se tratar de-uma executanto cega para quemas ,dií_.oulila(l.._ são ainda mui-to maiores quo pnra uni vidente,qualquer. O esforço o persisten-cia empregados para trazer decôr um trecho musical, que a vis-ta não poude gravar o sirit o ta-fio. aurioetit.i consiiloravclmcn-;te o valor da inl.rpretc, cujo de-'ililhar sem falhas, venceu esteo os outros trechos a sen cargo,"bem como todos os acompanha*.,nu-ntos,' com rara'maestria,

Roj.isto ainda o "AUIgró appiíssionato". de Salnt-Saens, qu'/ha tempos não ouvia c onde pro-ser.U o teniporamento altamcnt.emotivo da concertista. Os. soi. •cçllabornitorcs, muito contribui; '

ruin.fPara o exito de sua.'festa ..lamento tão somente não podeiaqui,- destacal-os dp per si. cpnv_mereciam, por absoluta falta d<'espaço.

A. Oysncifos

' A Companhia lia-ta-plán col)-tlnitou honlein, no Casino, n s.rie d.o vle.torias (|ne encetou des-do que anparoceu no, publico doHio. Mais uma vez ficou eviden-'ciado-o prestigio (lo elenco o uconipet.cucia dos seus ensaiado-i-c,s, prlncJtiaJtnen.teNomanofl', que.C sem- duvida um bailarino denomeada. Fm "Mlssauj-vas" tòqpVodi.-ios com o corpo do bailed1

.\;:ae.lpaliiionte, são o .sufficioiite i^iraconsai.ral-o um mestre na artedc bailar. .

ITa na revista um "sketcb'' quenão faria- falta — o "Dlvursio".

.¦). critica "Aa filhas do papiio"a.,

'-iulou om cheio.' K' uma "chur-

ge." intcr-ssiintc ii recente c-sco-lha do mljllstorid Washini-lon.

Acha-nos qüo Aracy foi unipouco Infoli:: níi distribuição .quefizeram dos sons papeis no prl-ínolro acto. A prlnieira éorllnanão 0 (licita d_ cer f**. -*i oor ninaartista do seu valor. Dc -'.Mlau-mlau">'e' "Mllo. Tempostáde"; Kd;gostámos porque foi feito porella.. São fracos. Os números dosecundo acto, porf-m, são osplc-n-dirlos para a., primeira actriz doCasino. No "sliotch" "Viva a cn-crença" foi maravilhosa de gru-ça e naturalidade; nos "F.ios quecorrem para o mar" esteve ole-

..-'antemeiúo vestida, onde, porC-m,esteve inimitável foi na. "Meninado' cinema". Como podo unia aç.lrl/,possuir o segredo do agrada r;tanto V

Manoeüno Teixeira compoz umoptimo typo no "skeleh" "Dam-niicão", ¦ sendo applaudido pelaplatéa insistentemente. Elza Co-mes, Inicia Mariano e Annibalaifradarnm nos " Inconvenientes".Barreira, O.ttelo o VilmAr, eomoSOmpfè' bons. A. revista possuounia linda musica, quasi toda. Orl-glnál dò ITcekel Tavares o estárloçi-tvosto.

Wj

níbúlád. e eom muitoJOKE. L7-TÍA.

_$.

1

um "chaàííeíiir

assaltado

_

0 inieliz deixou tí;es filho,cm extrciiia penúria

-lipmdp procurava atravessar oleit.-) da Góri.tral, na estação deMangueira, foi apanliado polotrem S M 2_, expresso de Pai-a-c:iniby, o soldado Plácido ,losó

>£_•_. ... C(H.'io' nao

ol_rí.U_0todc Aito,

V _ fii;lllCO

0 & PMQiictisc n.mc.it

i ::tõ lonrt,t: . o

sob',-.ma-riúuti

,... „-.,,.,-„_!,.... _._t_ _US.ii_.-T*-**0*1 u'es uroi: ronira o anta:.)-vei CMtipto u.i.i caita seaic.osa nis.a> fo-indo-o cravemeiito noquo se lhe attribúe. declarando-a ventre.falsa o do firma reproduzida pho- A policia do ü" districto p-.-eíi- 1 imcntol, n. .1,. da 3? companhiatocrapbitumentc-. deu o crimino.-o, aut'oando-o ftifi do -I" batalhão .da Policia MM-

rn-*;«. prí .... íUigiãnte. tar: Atirado vK.lentnnv-iile á dis-i_,u._..o i.,ioo_o Ai-mamlp recebeu os soccorros i tancia; o infeliz teve morte ins-Madrid,' !• (Havas) *-• Além de de urgoneio. de quo rioftôiisi.tiiva,. .tcaianeif-.

Alexandre"Leri-us; que*continua »9 VrE E "r. -a. fla Kf^E . vÍ?rí™twtt™'**

v!.'""E* ün n",.,....,..,,.,,,r.,,.^ ..,t.,,„ ,, (-,,„ ca, seiulo dc-iiu st nterr.ado no (listrlcto, lizorain remover o ca-ncommlinícavel. ..cham-se tam- .„,,., it.L: (1(: é.omptd übecorro'. duvér pa-a o necroterb,.bem detidos o prpfçssor Marttn N__ 0 BÓldadò' PlaCid . oue-era viu-Jara o o ph-_._inceu--e_ Glralt. „ „ _,

_ . .. vo,: contava i. annos do iriadçi,0 Si*., pltissoühi ja iá

èxplicáçfss1.0?JA, 0 (Americana) — L"mai

c.-1 nota official explica, (nio a p:\iVi- !

VÃO ACAREAR 0 CORONELMACIA COi. 0 GENERAL

Pari^. -0 (Havas) — Conlirrc

residia, no morro da Itaíigueim,"e 'dei:-:n . no desamparo tres fi-

jjbo,. iu,.r,oi-es, Hão ello:. — Pe-dr.i, do 10 annos, Laudcilnn, de

Kelâ.dn, de ... Hsi-as croiiu-i\\Yt. or:*fn nmT_ti*_o.i_ pov do-

pitai cor*'Vnf. dt

.:::c:a. princir

oüi

rtcnc-.ainveibi:

Martins Voi- ! d»ra pe.i".i::.' a; _i

optada

Uu tc.-r.t_ra; nucionül.

Vil:

: .yorn, c.it

tlilltt .•nhorailKili.lo

(;•''.. '••••n!:;eria

MA RUA DA A.Í/KflRfâXão cspei-avn por aquella o Odi-

lnn Cunha, "elinuffetir"' do nilto0!):.!U. quando lumfeni pela uindru-(.'.-ailn. franqctioii o sen carro n umindivíduo a (juetn vazamento co-

• nltccía. como jogndor.Este, tomando o vcltictiio ti rua

Vinte c Quatro dc Maio ordenou:rua da Alegria, csmtina com a dcS. Luiz Gotizngii. Abi chegado omotorista, qüe divisava quatro in-(lividuos. iodos por elle çblilieçidçacomo ladrões. 5)l)rntlo5, disso au"frògutii" <iú_' iria parjir maisadianto. Foi .fitando sentiu nncabèqií, o., cimo frio do mn re-volvei' c no iuesirio tomno .ouviao seii piiHs-.igi'ii'(rd'".i-i':

"1'ttssc 'jía-

rn "á todo. o dinheiro q'',c leva. Eiltitmliiulí aoú liiiivãn,.. Eni v!..i: ilaameaça. Odilon Cunlin pnssmt narao gatuno llí):'MiO'l que levava, ven-do, eslarrecúlo. dosaptiarocer oa. «'tlío.-to. jurtlo com 'is qiir.tro"(.•.'vtrüeiros'.' d:i çsnííir.a.

A <" d .'(';'vnci. sHi.-íliá-r í-stii pró-v.i/ltinciilos

IHCOS í-; _"i:***"s !".•:_<¦-':ma, ci'ó..k'uT*õI' jú uV

ÁppellQ' ao Sr. __Í3?h*_oda Güe_i'a •

Os delegados militares da ."» cir-enmsoripoão do UecrúiaiiVèntò roKstailo do Espirito Santo", em si-tut-ÇÍÍO.; angtistiosíi, insiistcntavc)por mais tempo, poilcm os nossoíibons officios junto ao Sr. miitistnda Guerra, afim de lhes serempàgós vencimentos ntrazaiios iivmuitos mezes. Com suas

'obriga-

Cõcs financeiras a serem satisfei*tas. ¦ pojs .que qúlisi todos . temfi.nilia a I .ístor.tar, fora de jus*.tica que o titular da Guerrit solucionnsBÒ esse éstiido precárioseus .iurisdiccionailos.

Ahi fica o appello dò que lietliram, fo. .eicos intermediários.

de

Quem te trata,

AGGREDIDO A FAONil rua Elias da Silva, foi vi

cíiuui de tuna (iggrcssãfl a páo-n.iorieo ('arreiro Ibirroti). de i__tinr.os. casado, iiiiíittlí', rcsldeuti' úrua .leão Bitrbiüiit) ii. . S, em(jíinitir.ii Boi:i:,''nv;i; IcíkIó íuffri-ilo ferilaer.tos om . viit-i:•.. ;;artéfiilo '"ir?-.. .'. Ássistunci. du .Ic.Ci.'ticecurréu o.

i_¦ E- .*•* : '¦***•¦¦ -fl*i*- HiWJSrKJ-.í' " ¦-¦'

Page 8: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1926_00271.pdf · 2012-05-21 · "&>¦ ¦F',.-.., Ànnòvll N. 271 QUANDO CHEGAM OS liOSSO*^. quando "me6aram elles:.. A Rio, 10-11-926^3^-.

A'MANHA — Qiiaria-fcii'n, ÍO <lc Novembro dt* 1921!

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,.„..,.., ,„• ,..-,.„..,..,..-,..-,...... ?.,-......, i-i-. ....-t..«.<-.f« ••••»•••• •»•.....•-#-#-•..•-.....,. ••--•¦• «Ha !,..• ...»..•«••.• •»»»..*ih«»i •---»-> .^ ^

COMPANHIA BRASIL CINEM ATO GR A PS1IC A Q [_ OE' um romance da FIRST NATIONAL '"""'"*'"""

que nos fala de uma paixão ardente

Ella o attrahira para si •-•*¦— e á noite quando elle se ia deitar, aimagem idella lhe povoava o cérebro...

M»»*«<H»»l»*»tHt*tlHtM»^ í

.......... ,,,„ , . .,,,. *¦ ¦—¦—-¦¦¦¦m—mm* ¦'¦"- •»

comedia da UNIVERSAL

hqüocuj pi.-*"-»»

No palco — a comedia de Max Mix

O novo ministrocom Arthur de Oliveira, Teixeira Pinto e Amélia

ide Oliveira

A SEGUIR — uma odysséa de amor, em meio deum grande romance de aventuras — com BESSIELOVE e HOBART BOSWORTH i

Rumo ao Sul(Programma SERRADOR)

no seu ultimo film, na sua derradeira! demonstração de arte, de graça e de amor.

"Um cossaco lambem ama!"E a«*«sim o vemos em

¦¦¦¦¦¦¦¦««¦««^¦««««^¦¦¦¦¦«««¦¦««««¦¦¦¦¦¦'«¦««¦M

a obra prima da UNITED ARTISTS comVilma Banky ^Louise Dresser JQKN VV. CONSIDINE. JR. presents }

Casamento a reveliacomedia da PATHE' (MarcFerrez)

I RI mIWLENTINO

!.¦*"•»••#•#••••¦•¦¦•.»

A SEGUIR — Lembram-se do ZORRO ? — Com certeza que sim! — Pois o ZORRO deixou um filho, que tam-bem faz diabruras, como veremos em

DON Q. - FILHO DO ZORROE continua a ser DOUGLAS FAIRBANKS o heroe do film da UNITED ARTISTS.

mr.a»+..4^++^.9,+.,ft,+,.u,,%.,m,,.»,,a),iU,,t,i»» ..»»«..«..»..»-«.^.<.?¦¦..«..«..»¦¦«¦¦«¦-«¦¦#¦-«¦¦»¦•»• •«•»#«•»•»••'•«•»•?'•''••'•"¦ **•''•"••¦-^ •*«M"I"I»*'«',«Í ••#»••«•••••«••••»§.. |h 14

pssaaagssgígfgKig

MimMlMB^Ê^L \ao^mmm ^^OitmiWc!» ouirol | SOL NASCENTE I

itllllíi'!!!///'-. á 'M^SAp I i

¦TOviillm i '» ffluil llbn /\ mu ' '

:¦''Èk\\p*^a Çhjumountt I \BE9I ¦¦ m

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mo.i^i Thnatnn i'n7ilnnl YjiIIIIII «¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦MMiMBMWMMB lllS 1101111011»! flfl

Theatro Carlos GomesMARGARIDA MAX

SUA GRANDE COMPANHIA

DESLUMBRANTENA

REVISTA

Amanhã — Festa Ide CARLOS BETTENCOURT»1 CARDOZO DE MENEZES e VICTOR PUJOL, dedi-

cada ao DR. JÚLIO PRESTES e aos funecionarios

jjfcBJlgilg^^

Fei justa a aoouW i W carioca 1

f^Mmmms^sts^mwàWí<MíS¥iMi&^Msmimm:^s^m'smMM

PÁRAMOUNT

IliüillQ IIIKliíPOEMPREZA PINFII-DI

XA TEI,As

nu mi iioíves, em ,

TRIANON

Ousado minXO PAT.nO. 4 SKSRftKS —:', — 5 i|2 — 8 1|1! — 10 hs.

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Ã^Tniiir — A comedia «le l.al.iehe — MINHA MUI.HERXÂO TEM CHIC. para estréa «ln actri» SYLV1A B1-.K1 1»M e «loactor ARMANDO ROSAS.

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«,l.-i — 7,15 — 8,15 —i),15g10,15. I

HOJE 1Um fllm documentário da |"Universal Pictures"»

1II»

O grande match dc 10 roundswque decidiu o Campeonato M

do Mundo mi

No mesmo protrraiiimn: [•fiO DELEOADO DO AMOR M

Scenas dc Far-West — clne Bdrama da Universal ja

em dois actos (g|MUNDO EM FOCO N. 117 f-*]Resenha cinc-graphica dos B

grandes acontecimentos inun-[!tdlaes pela objectiva 1

Páramount III?*

A SEGUIR: §Ii

A legitimidade do "goal"

conquistado por NônôA prova real c palpável de que

. o Sr. Leito do Castro, juiz dosensacional encontro, errou nasua decisão, aniiullando o "goal"logltimaménto adquirido por in-tormodio dc Nônô, no 1" moio-tempo, ostá ali no "ocran" do Pa-rislonse para quem queira dissose certificar.

Esta nota não é uma reclame,tanto que o que aconselhamosaos dirigentes da nossa entidademaximn, a. Amea, í do ir lã, (oDr, (ionoroso não lhos cobrará'a entrada estamos certos).

Ao Dr. Leite de Castro, sobre-tudo, appellamos, para que nãodeixe du ir se certificar do seulamentável equivoco sportivo.

13 depois? Depois devemos se-nhores da Amea, deixado a poli-ticagem do lado, recorrer do jogo.

E' o seu dever, inappcllavel, eo que todo o mundo tem o di-reito de exigir da sua autori-dade.

Sabemos que os proprietáriosdo Parisiense farão passar o film,no trecho do "goal" legitima-,mente conquistado por NOnO, coma ajuda da câmara lenta paraquo todos se certifiquem do quoasseveramos.

Da A PÁTRIA, dv hontem.

O nosso film, .uma bella reportagem do

BRASIL ACTUALIDADESNolirc o Kninde .loiro de domingo, entre

I* _ A 1 _ 0% _ 1Misi ise uno£ nítido, perfeito c por elle poderiio todos ajuizar ne foi

justa a victoria paulistavè-se nitidamente

0 GOAL ANNULLADO DOS CARIOCASo 1«; koiiI paulista c o -" jío.-iI carioca

e tnniltcm os dez rounds do sensacional nintcli dc hox

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