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2012 Coordenadora do Curso de Turismo: Dra. Danielli Cristina Granado Romero Comissão nomeada para elaboração do Projeto Pedagógico do Curso de Turismo: Dra. Danielli Cristina Granado Romero Me. Fabiane Nagabe Me. Fernando Protti Bueno Dra. Renata Maria Ribeiro PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO BACHARELADO EM TURISMO

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2012

Coordenadora do Curso de Turismo: Dra. Danielli Cristina Granado Romero Comissão nomeada para elaboração do Projeto Pedagógico do Curso de Turismo: Dra. Danielli Cristina Granado Romero Me. Fabiane Nagabe Me. Fernando Protti Bueno Dra. Renata Maria Ribeiro

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

BACHARELADO EM TURISMO

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO

Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Campus Experimental de Rosana

2012 Coordenação de Curso de Turismo

Avenida dos Barrageiros, 1881. Primavera/Rosana-SP - CEP 19.274-000 Tel.: (18) 3284 – 9205 – [email protected]

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IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

Instituição: Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Curso: Bacharelado em Turismo Modalidade: Graduação – Ensino Presencial Turno Oferta: Integral Regime Letivo: Semestral Ano de implantação: 2003 Vagas anuais: 40 vagas Duração: quatro anos (mínima); sete anos (máxima).

SITUAÇÃO DA HABILITAÇÃO:

Data de criação: 10 de abril de 2003. Documento legal: Resolução UNESP n.17/2003 Data de autorização: 15 de março de 2007 Documento legal: Portaria CEE/GP nº 84, publicada no D.O. de 28/04/2007 Data de reconhecimento: 13 de julho de 2010 Documento legal: Portaria CEE/GP nº 205, publicada no D.O. de 14/07/2010. Data de regulamentação da Estrutura Curricular do Curso: 11 jan. 2005 Documento legal: Resolução UNESP nº 04, de 11 de janeiro de 2005.

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 5

1.1 JUSTIFICATIVAS DA REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR ........................................ 7

1.2 FORMAÇÃO HUMANÍSTICA ........................................................................................ 9

2 AVALIAÇÃO DO CURSO E DO CURRÍCULO VIGENTE ..................................... 11

2.1 HISTÓRICO DO CAMPUS E DO CURSO .................................................................. 11

2.2 O CURSO DE TURISMO ............................................................................................ 12

2.2.1 Dados Acadêmicos ................................................................................................ 13

2.2.2 Avaliações e Índices de Desempenho .................................................................. 15

2.2.3 Os Egressos no Mercado de Trabalho ................................................................. 16

2.2.4 Extensão ................................................................................................................. 17

2.2.5 Pesquisa ................................................................................................................. 18

2.2.6 Biblioteca ................................................................................................................ 19

3 A NOVA PROPOSTA DE PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO ......................... 20

3.1 OBJETIVOS ................................................................................................................ 20

3.1.1 Objetivos Gerais ..................................................................................................... 20

3.1.2 Objetivos Específicos ............................................................................................ 20

3.2 PERFIL DO PROFISSIONAL ...................................................................................... 21

3.3 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ............................................................................ 21

3.4 ESTRUTURA CURRICULAR PROPOSTA ................................................................. 23

3.4.1 Organização Curricular .......................................................................................... 23

3.4.2 Eixos Formadores .................................................................................................. 24

3.4.3 Matriz Curricular ..................................................................................................... 27

3.4.4 Estágio Curricular Supervisionado ..................................................................... 186

3.4.5 Atividades Acadêmico-Científico-Culturais ....................................................... 187

3.4.6 Visita Técnica ....................................................................................................... 188

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3.4.7 Trabalho de Conclusão De Curso ....................................................................... 189

3.4.8 Avaliação .............................................................................................................. 190

3.4.9 Laboratórios do Curso ......................................................................................... 191

3.4.10 Corpo Docente .................................................................................................... 199

3.4.11 Corpo Técnico-Administrativo .......................................................................... 202

3.4.12 Previsão de Despesas ........................................................................................ 203

3.4.13 Implantação Curricular ....................................................................................... 205

REFERÊNCIAS.........................................................................................................215

ANEXO I....................................................................................................................217

ANEXO II...................................................................................................................218

ANEXO III..................................................................................................................223

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1 INTRODUÇÃO

Os primeiros debates a respeito da necessidade de reformulação do Projeto

Político Pedagógico do Curso de Bacharelado deram-se em 2010, por iniciativa da

Coordenação e dos docentes do curso. Desde então, foram inúmeros encontros para

discussões de ideias e amadurecimento de sugestões que permitissem a construção

de um documento pedagogicamente coerente às necessidades da área.

A necessidade de atualização político pedagógica deve-se ao dinamismo

próprio do turismo, setor contemporâneo e em fase de expansão, cuja compreensão

crítica e humanística pode ser um diferencial importante na formação dos Bacharéis

em turismo da UNESP. Neste sentido, todas as propostas discutidas foram avaliadas

com vistas ao cenário atual do turismo para que o novo projeto fosse construído em

diálogo com temáticas contemporâneas e possibilitasse agregar o desenvolvimento

de pesquisas e de atividades extensionistas à formação preparatória para ingresso

dos discentes ao mercado de trabalho.

Dando continuidade às discussões iniciadas anteriormente, em 2011, foi

nomeada pela Coordenação Executiva do Campus Experimental de Rosana uma

‘Comissão de Reestruturação do Projeto Político Pedagógico do Curso de Turismo’,

por meio da Portaria CE nº11 de 2012, composta pela coordenadora do Curso,

professora Dra. Danielli Cristina Granado Romero, pela vice-coordenadora professora

Dra. Renata Maria Ribeiro e pelos docentes Me. Fernando Protti Bueno e Me.

Fabiane Nagabe. Dentre as principais atribuições da Comissão coube à análise das

normas e diretrizes curriculares referentes aos cursos de Turismo no Brasil, além da

proposição de ações que visassem a otimização e participação do quadro docente na

reestruturação do PPP.

Para eficácia das ações foi fundamental a articulação realizada com o Núcleo

de Estudos e Práticas Pedagógicas (NEPP) da UNESP, o qual além de orientações

estruturais ofereceu uma oficina de capacitação voltada à elaboração de projetos

políticos pedagógicos de cursos de graduação a todos os docentes do Curso de

Turismo da UNESP. Os diálogos com o NEPP trouxeram também à tona o caminho a

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ser seguido na gestão de um processo de reestruturação participativo, para que todos

os docentes do curso tivessem a oportunidade de contribuir na elaboração da

proposta pedagógica, seus eixos temáticos, disciplinas e laboratórios.

Após uma primeira reunião ocorrida na sede do NEPP, no município de Bauru,

entre membros da Comissão de Reestruturação e a Profa. Dra. Maria da Glória

Minguili, foi definida data para vinda do grupo gestor do NEPP ao Campus de

Rosana. E, em janeiro de 2012, compondo o grupo do NEPP, estiveram no Campus

de Rosana as professoras Ana Maria Lombardi Daibem (Bauru), Maria da Glória

Minguili (Bauru) e Eliana Marques Zanata (Bauru), acompanhados dos Professores

Vandeí Pinto da Silva (Marília) e Cristiane Néspoli Oliveira (Presidente Prudente),

para auxiliarem na elaboração do documento. Durante dois dias foram realizadas

palestras e oficinas com o corpo docente, que resultaram na construção coletiva dos

objetivos, perfil do aluno a ser formado e definição dos eixos estruturantes do curso.

Cabe destacar que este momento foi de grande importância no processo de

reestruturação e contou com a participação efetiva do atual corpo docente do Curso

de Turismo, contribuindo para a integração do grupo e para a organização de um

Projeto Político Pedagógico coletivamente construído. A etapa seguinte foi a de

criação e adaptação das disciplinas e ementas em torno dos eixos estruturantes do

Curso, também realizada de forma coletiva.

Desta maneira, foi possível elaborar um novo Projeto Político Pedagógico para

o Curso de Turismo articulado pelos membros da Comissão instituída, pensado de

forma coletiva com todo quadro docente, visando otimizar os recursos humanos

existentes e compor uma grade curricular que atenda as necessidades

contemporâneas do Turismo.

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1.1 JUSTIFICATIVAS DA REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR

Em um cenário relativamente otimista observa-se o crescimento do fluxo

internacional de turistas. Dados do Ministério do Turismo mostram que, no caso

brasileiro:

Eram 25 milhões em 1950, 277 milhões em 1980, 438 milhões em 1990, 682 milhões em 2000, tendo atingido a cifra de 920 milhões em 2008. Em 2009, a chegada de turistas internacionais reduziu-se a 880 milhões, 40 milhões a menos do que em 2008, resultado do desaquecimento da economia mundial ocasionada pela crise financeira. A OMT estima que a chegada de turistas internacionais seja de 1,6 bilhões em 2020 (MTUR, 2009, p. 24).

Os dados do Ministério do Turismo – MTUR indicam e corroboram a

importância do turismo e a consequente necessidade de pessoas capacitadas para

planejamento, execução e avaliação do setor, sendo, portanto, imprescindível o

fortalecimento de cursos de Graduação em Turismo no país.

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Turismólogos – IBT, publicados na

Revista Fator (2012), existem em torno de 170 mil Bacharéis em Turismo no Brasil.

Tais profissionais estão distribuídos nos diversos setores do turismo, que, a princípio

ocupavam funções relacionadas à sua formação principal, exercendo funções em

agências de turismo, operadoras turísticas, nos setores de restauração (A&B), na

hotelaria, e em eventos. Atualmente, percebe-se um avanço e uma ascensão

profissional, quando turismólogos passam a ocupar novos setores de planejamento

de destinos, gerenciamento de parques, nos transportes, entre outros segmentos

considerados estratégicos e cabíveis de absorção de mão de obra qualificada.

A atividade turística se consolidou na sociedade do século XXI como um direito

à sociedade em obter lazer e entretenimento delineados nas diversas estruturas do

desenvolvimento social. A velocidade do desenvolvimento tecnológico e científico faz

com que, a cada ano, surjam novas segmentações de público e, consequentemente,

novas possibilidades de expansão do turismo.

Nessa perspectiva, torna-se necessário a formação de um profissional

adequado ao setor, o qual deve ter uma visão globalizada e sensibilizada às atitudes

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econômicas, sociais, culturais e políticas voltadas ao lazer na sociedade

contemporânea. Esse profissional a ser formado deve ser capaz de analisar e propor

processos de planejamento que permitam a realização responsável da atividade. Em

outras palavras, além de ser capaz de planejar e gerir de modo estratégico a

execução de atividades diretamente ligadas ao turista, o Bacharel em Turismo

formado pela UNESP deverá ser capaz de analisar criticamente o setor, contribuindo

com pesquisas capazes da proposição de soluções para possíveis impactos

negativos que acompanham as práticas da atividade.

Atualmente, a economia mundial se volta para o setor terciário e, em especial

ao turismo, como solução econômica para o processo de desindustrialização e

controle dos recursos primários em escassez. Todavia, como qualquer atividade

requer o uso adequado e planejamento responsável para maximização de seu

potencial com redução de impactos ambientais, sociais e culturais negativos. Nesse

contexto, reitera-se a importância da boa formação de Bacharéis em Turismo em

consonância com a demanda da sociedade.

A inserção do Bacharel em Turismo como um profissional voltado às questões

ambientais e culturais torna-se imprescindível às sociedades anfitriãs a fim de garantir

a preservação de seus recursos materiais e imateriais.

Frente ao dinamismo da atividade turística, somado à urgência do

planejamento responsável do ponto de vista ambiental, social e cultural do turismo,

fica nítida a necessidade de reestruturação do Projeto Político Pedagógico do Curso

de Turismo, visto que o vigente datado de 2002 e formato na época de abertura do

Curso, em Rosana, não atende mais às atualizações do profissional desta área. O

acompanhamento e análise do Curso durante esses quase nove anos de existência

apontam novos caminhos que servirão para melhoria da qualidade do ensino e,

consequentemente, dos Bacharéis em Turismo formados pela UNESP.

O novo currículo foi criado para que os discentes adquiram habilidades e

conhecimentos para planejar, executar, gerir e avaliar projetos turísticos com maior

competência. Na grade proposta são oferecidas disciplinas teóricas e práticas, que

dão ao aluno uma visão crítica da profissão nos diferentes campos de trabalho –

agências de viagens, eventos, alimentos e bebidas, transportes, hotelaria, órgãos

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públicos e consultorias, além de capacitá-los para pesquisas científicas e de mercado

relevantes na área.

1.2 FORMAÇÃO HUMANÍSTICA

Vivemos em uma época de profundas e aceleradas transformações, sem

precedentes na história. Quase tudo se altera na economia, na geografia, na

sociedade e na cultura em escala planetária, afetando todas as esferas da nossa

existência cotidiana, individual e coletiva: trabalho, consumo, lazer, moradia, interação

com a natureza, locomoção, comunicação, saúde, educação, imaginário, formas de

poder, relações sociais e afetivas etc. O motor dessas mudanças que geram, ao

mesmo tempo, e de maneira paradoxal, progresso, destruição e desorientação, é a

revolução tecnológica desencadeada desde as três ou quatro últimas décadas

(FERREIRA, 2011).

A velocidade das mudanças e a redução das distâncias espaciais devido à

evolução dos meios de transporte, por exemplo, características do mundo atual

globalizado, fazem do turismo uma das principais atividades econômicas onde o

paradoxo entre desenvolvimento econômico e preservação (natural, material e

imaterial) se torna mais nítido. Por esse motivo, a formação de um profissional

consciente de seu papel perante a sociedade, crítico, ético e humanístico é de

fundamental importância para seu exercício futuro enquanto profissional e cidadão.

Os profissionais/cidadãos deverão ser capazes não apenas da consciência

crítica e reflexiva, mas com poder de intervenção no contexto econômico,

sociocultural e política onde estarão inseridos. Essa capacidade ultrapassa o espaço

da sala de aula enquanto lugar privilegiado de aquisição do conhecimento, igualando

em importância o exercício de atividades de extensão universitária e pesquisa que os

coloquem em contato direto com as realidades contemporâneas.

Assim, a formação dos turismólogos vai de encontro com o Plano de

Desenvolvimento Institucional – PDI da UNESP quando afirma que a universidade:

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Deve exercer sua função social por meio do ensino, da pesquisa e da extensão universitária, com espírito crítico e livre, orientados por princípios éticos e humanísticos. Promover a formação profissional compromissada com qualidade de vida, a inovação tecnológica, a sociedade sustentável, a equidade social, os direitos humanos e a participação democrática. Gerar, difundir e fomentar o conhecimento, contribuindo para a superação de desigualdades e para o exercício pleno da cidadania (UNESP, 2009, p. 23).

O papel da educação para formação desses cidadãos torna-se fundamental,

afinal:

A Universidade Pública deve preservar a missão de formar indivíduos críticos e reflexivos, dotados de cultura e conhecimento científico e tecnológico, que possam contribuir para o progresso material e cultural do País e superar os grandes dilemas econômicos, políticos, sociais, culturais e ambientais da sociedade contemporânea em escala mundial (UNESP, 2009, p. 17).

Nessa perspectiva, insere-se no contexto das humanidades o Bacharel em

Turismo, como um profissional atuante no segmento do lazer como forma de suprir as

necessidades demandadas pela sociedade. Para compreender esse cenário, a

formação humanística, crítica, dinâmica, responsável e inovadora do turismólogo é de

fundamental relevância, pois muitas são as consequências socioculturais e ambientes

ocasionadas pelo fluxo de pessoas pelo mundo.

Cabe à universidade pública o compromisso de formar cidadãos com

compreensão holística da sociedade e com domínio das técnicas de planejamento e

execução do turismo, capazes de viabilizar um turismo onde o encontro entre

realidades socioculturais distintas sejam valorizados e o aprendizado à tolerância,

com possibilidade de reduzir, portanto, preconceitos de etnia, gênero e/ou classe

social presentes no mundo globalizado contemporâneo.

A inclusão de novos consumidores nos países emergentes intensificou o

turismo no mundo e no Brasil, acelerando a busca por especialistas na área. Para

atender a essa demanda, a UNESP tem oferecido, desde 2003, no Campus de

Rosana, o curso de Bacharelado em Turismo. Seu diferencial está na formação de

um profissional para a prática do turismo responsável, onde se acoplam à lógica

econômica do setor, o respeito a aspectos ambientais e socioculturais.

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2 AVALIAÇÃO DO CURSO E DO CURRÍCULO VIGENTE

2.1 HISTÓRICO DO CAMPUS E DO CURSO

A criação do Campus Experimental de Rosana tem sua origem ligada à

iniciativa do Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas, CRUESP,

que em 19 de janeiro de 2001, com respaldo do governo do Estado, propôs pela

primeira vez, uma política conjunta entre as três universidades estaduais (UNESP,

USP e UNICAMP) para a ampliação de vagas no ensino superior público. Assumindo

o papel de universidade identificada com o interior paulista e contando com forte

apoio do governo e Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, a UNESP

elaborou uma proposta de ampliação de vagas, contemplando, entre outros, a criação

e implementação de novos campus e cursos.

Neste campus, inicialmente foi criado somente um curso de graduação: o de

Bacharelado em Turismo. A criação do Curso de Graduação de Bacharelado em

Turismo da UNESP em 2003, por meio da Resolução UNESP n° 17/2003, no

Município de Rosana, justificou-se à época pelo interesse do Governo do Estado de

São Paulo em implementar políticas de desenvolvimento para a região do Pontal do

Paranapanema. Este enfoque, expresso na grade curricular, privilegiava a formação

de profissionais diferenciados, preparados para atuar em setores e projetos turísticos,

voltados ao principalmente ao meio ambiente.

Em 2011 as obras que constavam no Convênio firmado entre a UNESP e a

Prefeitura de Rosana são finalizadas, sendo inaugurados os prédios da Biblioteca,

Central de Salas de Docentes e Garagem, além de estacionamento, guarita e

cercamento da área total do Campus, agregando assim uma área construída de mais

de 1.500 m2. Hoje o Campus possui uma área total de mais ou menos 220.000 m2 e

uma área construída em torno de 5.000 m2, que abriga o Curso de Bacharelado em

Turismo, o Curso de Pedagogia na modalidade Semipresencial, Universidade Aberta

da Terceira Idade e o Cursinho Pré-vestibular.

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2.2 O CURSO DE TURISMO

Para a criação do Curso de Turismo (2001) foi nomeada uma Comissão

responsável pelos estudos e desenvolvimento do Projeto Político Pedagógico,

coordenado pela professora Dra. Maria Isabel Castreghini de Freitas, do Campus de

Rio Claro. A Comissão era composta também pelos docentes: Dra. Analúcia Bueno

dos Reis Giometti (do Campus de Franca), Dr. Antonio Cezar Leal (do Campus de

Presidente Prudente), Dr. Armando Garms (da Pós-Graduação em Geografia do

Campus de Presidente Prudente), Dra. Claudemira Azevedo Ito (do Campus

Presidente Prudente), Dra. Encarnita Salas Martin (do Campus de Presidente

Prudente) e Dr. José Eduardo Zaine (do Campus Rio Claro). Assessorando a

Comissão estavam as professoras: Dra. Mariselma Ferreira Zaine, do Curso de

Turismo da UNIMEP de Piracicaba e ISCA de Limeira e a Especialista Viviane Minati

Panzeri, Coordenadora do Curso de Turismo e Hotelaria da Faculdade de Vinhedo e

Docente do Curso de Turismo e de Administração Hoteleira da UNIMEP de

Piracicaba.

Foram utilizados como base no processo de criação do curso a Lei de

Diretrizes Curriculares Nacionais de graduação em Turismo e Hotelaria (Parecer

CNE/CES n° 146/2002, aprovado em 03/04/2002) e o Manual de Instruções e Normas

de Graduação, da Pró-Reitoria de Graduação da UNESP (2002). O seu

reconhecimento ocorreu em 2007, pela Portaria CEE/GP nº 84, de 15/03/2007,

publicada no D.O. de 28/04/2007, após passar pela avaliação do Conselho Estadual

de Educação, no ano de 2006. E, no ano de 2010, após uma nova avaliação, o curso

obteve seu reconhecimento renovado pela Portaria CEE/GP nº 205, de 13/07/2010,

publicada no D.O. de 14/07/2010.

A Estrutura Curricular do Curso de Turismo foi regulamentada por meio da

Resolução UNESP nº 04, de 11 de janeiro de 2005 e possui Regime de Matrícula por

Disciplina, com sequencia aconselhada (sem pré-requisitos). O curso é constituído

por disciplinas semestrais, não seriado, com regime de créditos, sendo que as

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disciplinas oferecidas são de 30 e 60 horas-aula, no formato de aulas presenciais,

podendo ser teóricas, práticas ou teóricas-práticas. Atualmente o Estágio

Supervisionado em Turismo apresenta-se com um total de 300 horas-aula e o

Trabalho de Graduação totalizam 150 horas-aula.

As atividades complementares, embora não computadas na carga horária total

do Curso, são realizadas na forma de visitas técnicas a diferentes regiões do país e

incluem cidades históricas, unidades de conservação, localidades que se destacam

no cenário turístico brasileiro e outros ambientes considerados de interesse para o

aperfeiçoamento profissional, pessoal e cultural do corpo discente.

2.2.1 Dados Acadêmicos

O Curso de Turismo oferece 40 (quarenta) vagas por vestibular, tendo duração

de 4 (quatro) anos. No início do curso foram realizados vestibulares no meio e no final

do ano, então ficou estabelecido que o ingresso fosse por meio de vestibular de meio

de ano, contudo, em 2008 ocorre nova alteração e o vestibular de ingresso passa a

ser apenas no final de cada ano. Desde a sua criação a média da relação de

candidatos/vagas é de 8,56.

O Gráfico 1 apresenta graficamente a relação candidato/vaga no vestibular da

VUNESP, desde a criação do Curso.

O ano letivo de 2012 iniciou-se com 191 alunos regularmente matriculados,

sendo que após o ingresso de quatro turmas, o curso mantém uma média de 170

discentes matriculados.

A primeira turma concluiu o curso em agosto de 2007, sendo que 25 discentes

foram formados neste ano. No total, 182 discentes concluíram o curso até o ano de

2011.

Como opção aos discentes, a UNESP oferece vagas para intercâmbio para

instituições nacionais e internacionais. Desde a sua criação já participaram dos

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programas de intercâmbio em outras instituições 40 discentes do Curso e, recebemos

4 discentes estrangeiros.

Gráfico 1: Relação candidato/vaga do Curso de Turismo, no vestibular da VUNESP.

Fonte: Dados da VUNESP.

Gráfico 2: Cancelamento de matrículas no período de 2003 a 2012.

Fonte: Dados do STAA.

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2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

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Gráfico 3: Transferência de alunos para outros cursos de turismo no período de 2006 a 2012.

Fonte: Dados do STAA

2.2.2 Avaliações e Índices de Desempenho

Em de novembro 2009, cinquenta e sete discentes (ingressantes e concluintes)

do Curso de Turismo fizeram a prova do ENADE, com o intuito de avaliar a qualidade

do ensino e das habilidades específicas dos futuros profissionais da área. A nota

divulgada em 2010 mostrou um ótimo desempenho dos discentes, tendo o curso

conseguindo nota máxima (5).

Nos meses de novembro e dezembro de 2009, atendendo a norma da UNESP,

o Curso de Turismo passou por uma Avaliação Externa, realizada pela professora da

USP Miriam Rejowski. A avaliação foi composta pela análise da estrutura curricular,

do corpo docente e da estrutura física disponível. Esta avaliação, que tem como

objetivo a identificação de áreas que merecem maior atenção e melhoria no curso,

recebeu ao final do processo, conceito B (Bom). Os itens que foram apontados pela

parecerista foram observados na construção deste novo Projeto Político Pedagógico.

Desde 2009 o Curso de Turismo tem conseguido classificação de 4 Estrelas do

Guia do Estudante da Editora Abril.

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2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

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2.2.3 Os Egressos no Mercado de Trabalho

Em julho de 2007 o Campus Experimental de Rosana realizou a colação de

grau de sua primeira turma de Bacharéis em Turismo. Até o momento, segundo a

Secretaria Técnica de Apoio Acadêmico – STAA, do Campus de Rosana, já foram

formados 182 alunos.

A fim de conhecer melhor a realidade profissional destes egressos, o Curso de

Turismo iniciou um trabalho na observação de sua profissionalização.

Nesse sentido, foi realizada uma pesquisa quantitativa junto a 141 egressos do Curso

de Turismo no primeiro semestre de 2012, e nela questões referentes ao gênero, à

idade e a continuidade de atuação profissional na área do turismo, foi enviada para

todos os endereços eletrônicos cadastrados no banco de dados da STAA.

Dos 141 alunos contatados, 6 deles, talvez por mudança de endereço

eletrônico, tiveram indicação de e-mails inexistentes. Não obstante, até o momento da

tabulação desta pesquisa, somente 19 egressos haviam respondido as indagações

enviadas. Destes, mais de 50% atuam em sua área profissional de formação.

O resultado desta pesquisa revelou também que entre os alunos que atuam no

setor do turismo, a sua maioria trabalha no setor de agenciamento (30%) e educação

(30%), sendo esta última relacionada principalmente à docência no ensino superior.

Os demais egressos responderam que atuam na esfera pública, na hotelaria, no setor

alimentos e bebidas e na área de eventos, cada uma delas representando 10% da

amostra.

Mesmo sem a resposta da totalidade de egressos, sabemos que atualmente

os alunos formados no Curso de Turismo da UNESP ocupam cargos de gestão

pública e privada, de operações turísticas, de pesquisa, bem como são atuantes no

setor do turismo como profissionais liberais. Estas informações comumente chegam

à coordenação de curso por meio dos professores e alunos que ainda mantém

contato com os egressos, a exemplo do egresso formado na terceira turma de

Turismo, que por e-mail, informou:

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Entro em contato com a senhora apenas para contar uma noticia muito boa. Quando terminei a graduação, utilizei como tema do meu tcc uma cidade em Minas Gerais chamada Areado e graças a este tcc hoje eu sou o Secretário de Turismo e Cultura da cidade. Assumi a função agora em janeiro. Acho importante que os alunos saibam dessas coisas, pois isto se torna um incentivo para todos. (EMAIL DO ACADÊMICO FORMADO NA TERCEIRA TURMA DE TURISMO DA UNESP, EM 16/02/2012).

Percebe-e que a atuação focada em áreas relacionadas à gestão ambiental no

turismo, não se revelou tão significativa, do ponto de vista da atuação profissional dos

egressos, formação esta muito adensada no antigo programa político pedagógico do

curso. Este resultado permite justificar novamente a necessidade de atualização de

uma proposta pedagógica e política de formação que dialogue com a realidade do

setor turístico, bem como permita o desenvolvimento de cidadãos críticos e pró-

ativos.

2.2.4 Extensão

A extensão universitária se coloca atualmente como parte integrante de um

tripé, juntamente com o ensino e a pesquisa, que formam a base das atividades

universitárias. Atividades que envolvem ações extensionistas, buscam ampliar o

campo de divulgação e atuação do conhecimento produzido dentro das

universidades.

Trata-se, pois, de um caminho para interação direta com a sociedade. Neste

sentido, com vistas à formação cidadã e humanística, o curso de turismo da UNESP

foi pensado de forma a garantir que atividades extensionistas fizessem parte da vida

acadêmica de seus alunos, por meio de projetos que os levem ao contato empírico na

resolução de problemas e superação de desafios, aproximando-os das atividades

relacionadas à sua área profissional, e, rompendo assim, com a dicotomia que

separa, muitas vezes, a prática da teoria.

São consideradas atividades extensionistas, tal como sugere a Pró-reitoria de

Extensão da UNESP, as ações processuais contínuas de caráter educativas,

culturais, científicas e tecnológicas. Neste sentido, temos registro que até o momento,

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os docentes do Curso de Turismo desenvolveram desde 2003, 102 Projetos de

Extensão aprovados pela PROEX, sendo que foram captados aproximadamente R$

74 mil reais. Estes projetos atenderam aproximadamente, 1000 membros

(diretamente) da comunidade local, englobando aulas, cursos, palestras, visitas e

atividades diversas.

Neste período, foram destinadas aos discentes do Curso 245 bolsas/auxílios,

entre as denominações BAAE I, BAAE II, BAAE III, auxílio aprimoramento, auxílio

aluguel e auxílio alimentação.

Assim, projetos e atividades que permitam ao acadêmico compreender, pensar

e atuar na realidade, colocando o aluno em situação de aprendizagem, reais e/ou

simuladas, estimulando sua criatividade, é incentivado no âmbito do curso que se

propõe.

2.2.5 Pesquisa

Baseando-se nos dados da conclusão de curso desde 2007 podemos afirmar

que o Curso desenvolveu e finalizou um total de 182 pesquisas, no âmbito dos

trabalhos de conclusão de curso apresentados no período.

Em relação à pesquisa com recursos captados em Agências de Fomento, os

docentes do Curso aprovaram 11 projetos de pesquisa com recursos, que geraram

uma receita de em torno de R$ 427.000,00. O número de discentes contemplados

com bolsas de iniciação científica, desde 2003, foi de 58.

Em 2006 foram inscritos e aprovados pela PROPe a criação de 3 grupos de

pesquisa de docentes do Campus, sendo eles “Cultura e Sociedade”, “Grupo de

Estudos e Pesquisa em Turismo no Espaço Rural - GEPTER” e “GRUTAS - Grupo de

Pesquisa em Turismo de Aventura e Sustentabilidade”, sendo que este último se

encerrou no ano de 2011, após a saída do docente responsável desta Instituição.

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Além das pesquisas desenvolvidas, o Curso de Turismo criou no ano de 2006

o periódico “Dialogando no Turismo”, com a finalidade de divulgar estudos, trabalhos,

pesquisas, resenhas, eventos, contribuindo com a formação de graduandos, pós-

graduandos, docentes, e profissionais da área no Brasil.

2.2.6 Biblioteca

A Biblioteca do Campus Experimental de Rosana possui um acervo de 2.300

títulos com aproximadamente 6.000 exemplares de livros, 53 títulos de Periódicos e

em torno de 400 itens de Videoteca/Multimídia, para atender especificamente o Curso

de Turismo, mas sendo aberto ao público em geral.

Anualmente a Biblioteca recebe um valor médio de R$ 15 mil reais da

Coordenadoria Geral de Bibliotecas, sendo esse montante utilizado para a aquisição

de livros indicados pelos docentes para a bibliografia básica e complementar das

disciplinas ministradas no Curso de Turismo.

No ano de 2010 a Biblioteca do Campus também foi contemplada com o

projeto FAP-Livros VI que disponibilizou verbas no valor de R$ 4.691,00 e US$

6.612,56, sendo que a aquisição e prestação de contas a FAPESP em reais são

feitas pelo docente coordenador do projeto e a aquisição em dólar é realizada

diretamente pela FAPESP. E no ano de 2011 também por meio de recursos FAPESP

(reserva técnica de projetos) foram disponibilizados em torno de 15 mil reais para

aquisição de livros.

Além do material bibliográfico disponível no acervo, os usuários podem ter

acesso as bases de dados, periódicos científicos, e-books da área de Turismo, por

meio do site da Biblioteca (www.biblioteca.rosana.UNESP.br).

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3 A NOVA PROPOSTA DE PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

3.1 OBJETIVOS

3.1.1 Objetivos Gerais

Promover a formação humanista e ética do aluno, habilitando-o a exercer

atividades profissionais vinculadas à pesquisa, à transmissão de conhecimentos, ao

planejamento e à gestão dos diversos segmentos que envolvam o turismo.

3.1.2 Objetivos Específicos

Formar profissionais/cidadãos conscientes de seu papel na sociedade, com

base em princípios éticos, de solidariedade, equidade social e de conservação

do patrimônio natural e cultural;

Formar um profissional capaz de planejar, organizar, executar e gerenciar

estrutura turística nos diversos segmentos do turismo;

Propiciar a reflexão crítica sobre o turismo em seus diversos aspectos;

Buscar a interdisciplinaridade a partir de atividades teórico-práticas;

Possibilitar a articulação entre ensino, pesquisa e extensão, viabilizada por

meio de laboratórios didáticos e de pesquisas, projetos, estágios e visitas

técnicas;

Inserir o aluno no âmbito acadêmico, estimulando sua participação em projetos

de pesquisa e extensão universitária, bem como sua difusão;

Estimular a criatividade, a proatividade e a reflexão crítica para a resolução de

problemas que envolvam o desenvolvimento do turismo;

Fomentar a organização e a participação em atividades físicas, artísticas e

culturais;

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Estimular a integração entre a UNESP e a sociedade;

Incentivar a formação continuada por meio de atividades relacionadas ao

ensino, pesquisa e extensão;

3.2 PERFIL DO PROFISSIONAL

O Bacharel em Turismo formado pela UNESP, no Campus de Rosana,

deverá ter formação humanística, técnica e científica que possibilite sua atuação

profissional, individual e em equipe, com responsabilidade social e ética nas diversas

atividades turísticas. Deverá ter também visão crítica e reflexiva frente a novos

desafios, com capacidade para dimensionar os efeitos do turismo no meio físico,

sócio-cultural, econômico-mercadológico e político-legal aos níveis local, regional,

nacional e internacional. E que esses atributos possam contribuir para o avanço dos

estudos do turismo perante a sociedade.

3.3 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Capacidade de identificar relações de poder e se relacionar com elas, mobilizar

apoios e lideranças e posicionar-se eticamente em suas ações;

Compreensão e proposição de políticas públicas;

Domínio dos métodos e das técnicas das diversas áreas do conhecimento para

a prática profissional do Bacharel em turismo;

Capacidade de refletir e propor a viabilidade para implantação e o

desenvolvimento de processos operacionais e gerenciais no campo do saber-

fazer do turismo.

Perfil proativo para atuar, coordenar e executar as inter-relações que envolvam

o turismo numa visão holística diante dos desafios de seu tempo;

Utilização de raciocínio lógico, crítico e analítico para antecipar e promover

mudanças relacionadas ao turismo;

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Integração entre criatividade e técnica para inovação em processos que

envolvam a atividade turística;

Domínio da comunicação formal e técnico-científica (oral e escrita);

Liderança e empreendedorismo em prol do turismo responsável;

Capacidade de planejar e gerenciar o desenvolvimento dos segmentos

turísticos públicos e/ou privados;

Contribuição para construção e aplicação do conhecimento científico e

tecnológico referente ao turismo.

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3.4 ESTRUTURA CURRICULAR PROPOSTA

3.4.1 Organização Curricular

A organização do curso encontra-se em conformidade com a Lei de Diretrizes

e Base da Educação Nacional e com a Resolução CNE de 13 de novembro de 2006,

que instituiu a Diretriz Curricular para os Cursos de Graduação em Turismo. Além

dessas, baseia-se também no Manual de Instruções e Normas de Graduação, da Pró-

Reitoria de Graduação - PROGRAD da UNESP (2002).

O Curso proposto possui Regime de Matrícula por Disciplina, com seqüência

aconselhada, constituído por disciplinas semestrais, não seriado, com regime de

créditos (1crédito = 15 horas), podendo, eventualmente, ser oferecidas disciplinas no

formato concentrado.

Quanto à Estrutura Curricular, o Curso organiza-se em disciplinas obrigatórias

e optativas; habilitações e outras atividades. A matrícula ocorre semestralmente,

sendo que o Conselho de Curso deverá entregar ao aluno ingressante, por ocasião

da matrícula, uma orientação geral sobre o currículo do curso, com a duração

máxima, a seqüência ideal das disciplinas a serem cursadas, os encadeamentos

lógicos e os pré-requisitos aconselhados. Em caso de alteração ou reestruturação

curricular, o Conselho de Curso deverá dar ciência aos alunos.

Por meio da matriz curricular proposta, o profissional egresso do Curso de

Turismo, deverá ter sólida formação interdisciplinar nas áreas de conhecimento das

Ciências Humanas, Econômicas e Administrativas, além de conhecimentos

específicos vinculados ao Turismo e ao Meio Ambiente, levando-o à ampla formação

cultural (vertical e horizontal) e sólida formação técnica que permitirão desenvolver a

capacidade criativa, o espírito inovador, o poder de liderança e decisão, adaptação

aos novos contextos e domínio de idiomas.

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As disciplinas oferecidas serão de 30 e 60 horas, no formato de aulas

presenciais (mínimo de 80% da carga horária) e aulas com recurso de ensino a

distância e atividades extra-classe (máximo de 20% da carga horária).

O ensino à distância poderá ser realizado por meio de vídeoconferências,

chats, fóruns de discussão, dentre outros. As atividades extra-classe envolverão

trabalhos de pesquisa em biblioteca, trabalho de campo, visitas técnicas, seminários,

atividades em laboratórios, dentre outros. Todas as atividades elencadas deverão ser

realizadas com supervisão do professor responsável pela disciplina.

O curso de turismo de acordo com o despacho 222/00 – CEPE /SG admite o

número de 40 alunos com ingresso anual em vestibular realizado ao final de cada

ano.

O curso apresenta uma proposta diferenciada e propõe sua estrutura em

período diurno com aulas distribuídas ao longo do dia, efetivadas com atividades

acadêmicas, de pesquisa e extensão.

As disciplinas serão ministradas por semestres de 15 semanas admitindo-se

algumas disciplinas concentradas, desde que autorizadas pelo Conselho de Curso.

As disciplinas optativas deverão ser encaminhadas para a aprovação do

Conselho de Curso e inserção na matriz de horário do semestre seguinte.

3.4.2 Eixos Formadores

A Resolução nº 13 de 24 de novembro de 2006 - CNE/CES, em seu artigo 5º

determina que o Projeto Pedagógico dos cursos de Graduação em Turismo deve

contemplar em sua organização curricular, os Conteúdos Básicos, os Conteúdos

Específicos e os Conteúdos Teórico-Práticos. Tais conteúdos expressam as

condições de integralização da Graduação em Turismo, sendo norteadores da

formação profissional a ser observada em um conjunto de objetivos dispostos na

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matriz curricular, na proposta do Projeto Político Pedagógico, no perfil do egresso,

bem como, na perspectiva de inserção do profissional do turismo no mundo do

trabalho.

A partir dessa perspectiva, a Comissão do PPP em conjunto com o NEPP e

docentes do curso desenvolveram os eixos formadores do Curso de Turismo.

Eixo 1 - Turismo, desenvolvimento humano e social

Este eixo compreende os conteúdos básicos e de formação humanista do

curso. Busca oferecer condições para a ampliação da visão de mundo, no sentido

histórico-filosófico, e ainda auxiliar na contextualização do fenômeno turístico na

sociedade contemporânea, enfatizando as necessidades psico-sociais e econômicas

inerentes ao desenvolvimento e a atuação na área.

Eixo 2 - Turismo e Patrimônio Natural e Cultural

Este eixo busca proporcionar os conteúdos relativos à discussão em torno da

patrimonialização de bens naturais e culturais, como forma de conservação,

preservação e uso dos bens à sociedade, por meio do turismo.

Eixo 3 - Empreendimentos e Serviços Turísticos

Este eixo compreende os conteúdos centrais e específicos que envolvem o

saber-fazer do turismo, prioritariamente referente aos empreendimentos e serviços

turístico-recreativos.

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Eixo 4 - Desenvolvimento Turístico

Este eixo tem por objetivo apresentar os espaços destinados e/ou utilizados

pelo turismo, bem como proporcionar condições à compreensão acerca do processo

integral que envolve o planejamento e a organização para o desenvolvimento do

turismo.

Eixo 5 - Pesquisa e Prática em Turismo (articulador)

Este eixo busca articular os conteúdos e conhecimentos teórico-metodológicos

referentes à construção do saber-fazer e do fazer-saber do turismo.

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3.4.3 Matriz Curricular

A Matriz Curricular proposta ao novo Curso encontra-se abaixo, e está

organizada por Ano, seguido do semestre correspondente.

1º Ano

1º SEM.

Cód. Disciplinas Créditos Carga

Horária Eixo Perfil

Obrigatória/Optativa

1.01 Comunicação e Expressão 02 30 1 FB Obrigatória

1.02 Espaço Geográfico Mundial 04 60 1 FB Obrigatória

1.03 Ética e Turismo 02 30 1 FB Obrigatória

1.04 Inglês I 02 30 1 FEB Obrigatória

1.05 Introdução a Filosofia 02 30 1 FB Obrigatória

1.06 Introdução a Gastronomia 02 30 3 FEB Obrigatória

1.07 Memória e Sociedade 04 60 2 FB Obrigatória

1.08 Modernidade e Sociedade 04 60 1 FB Obrigatória

1.09 Teoria Geral do Turismo I 04 60 5 FEB Obrigatória

C/H Total 1º SEMESTRE 26 390

2º SEM.

2.01 Alimentos e Bebidas 04 60 3 FEB Obrigatória

2.02 Estatística Aplicada ao Turismo 02 30 5 FEB Obrigatória

2.03 Geografia do Brasil 02 30 1 FB Obrigatória

2.04 História da Cultura 02 30 2 FB Obrigatória

2.05 Inglês II 04 60 1 FEB Obrigatória

2.06 Introdução à Ecologia 04 60 2 FB Obrigatória

2.07 Lazer na Sociedade Contemporânea 04 60 1 FEB Obrigatória

2.08 Psicologia Aplicada ao Turismo 02 30 1 FB Obrigatória

2.09 Redação Científica 02 30 5 FC Obrigatória

2.10 Teoria Geral do Turismo II 02 30 5 FEB Obrigatória

C/H Total 2º SEMESTRE 28 420

TOTAL 1º E 2º SEMESTRES 54 810

Legenda 1:

FB: Formação Básica FEB: Formação Específica Básica FC Formação Complementar

Legenda 2:

Eixo 1- Turismo, desenvolvimento humano e social Eixo 2- Turismo e Patrimônio Natural e Cultural Eixo 3- Empreendimentos e Serviços Turísticos Eixo 4- Desenvolvimento Turístico Eixo 5- Pesquisa e Prática em Turismo (Articulador)

Quadro 1: Matriz Curricular do 1º Ano.

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Avenida dos Barrageiros, 1881. Primavera/Rosana-SP - CEP 19.274-000 Tel.: (18) 3284 – 9205 – [email protected]

28

2º Ano

1º SEM.

Cód. Disciplinas Créditos Carga

Horária Eixo Perfil

Obrigatória /Optativa

3.01 Administração de Empresas em Turismo 02 30 3 FEB Obrigatória

3.02 Antropologia Cultural 02 30 1 FB Obrigatória

3.03 Conservação de Recursos Naturais 02 30 2 FB Obrigatória

3.04 Geografia do Turismo 02 30 4 FEB Obrigatória

3.05 Meios de Hospedagem 04 60 3 FEB Obrigatória

3.06 Microeconomia Aplicada ao Turismo 02 30 3 FEB Obrigatória

3.07 Patrimônio Cultural e Turismo 04 60 2 FEB Obrigatória

3.08 Planejamento e Organização de Eventos 04 60 3 FEB Obrigatória

3.09 Recreação e Entretenimento em Turismo 04 60 4 FEB Obrigatória

3.10 Transportes e Turismo 04 60 4 FEB Obrigatória

C/H Total 1º SEMESTRE 30 450

2º SEM.

4.01 Agenciamento de Viagens e Turismo 04 60 3 FEB Obrigatória

4.02 Contabilidade Gerencial 02 30 3 FEB Obrigatória

4.03 Espanhol I 02 30 1 FEB Obrigatória

4.04 Gestão de Eventos 02 30 3 FEB Obrigatória

4.05 Gestão e Operação em Hotelaria 02 30 3 FEB Obrigatória

4.06 Macroeconomia Aplicada ao Turismo 02 30 3 FEB Obrigatória

4.07 Planejamento e Organização do Turismo 04 60 4 FEB Obrigatória

4.08 Planejamento Estratégico 04 60 3 FC Obrigatória

4.09 Turismo em Áreas Naturais 04 60 2 FEB Obrigatória

4.10 Métodos e Técnicas de Pesquisa 02 30 5 FB Obrigatória

C/H Total 2º SEMESTRE 28 420

TOTAL 1º E 2º SEMESTRES 58 870

Legenda 1:

FB: Formação Básica FEB: Formação Específica Básica FC Formação Complementar

Legenda 2:

Eixo 1- Turismo, desenvolvimento humano e social Eixo 2- Turismo e Patrimônio Natural e Cultural Eixo 3- Empreendimentos e Serviços Turísticos Eixo 4- Desenvolvimento Turístico Eixo 5- Pesquisa e Prática em Turismo (Articulador)

Quadro 2: Matriz Curricular do 2º Ano.

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2012 Coordenação de Curso de Turismo

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29

3º Ano

1º SEM.

Cód. Disciplinas Créditos Carga

Horária Eixo Perfil

Obrigatória /Optativa

5.01 Análise Econômica do Turismo 04 60 3 FEB Obrigatória

5.02 Antropologia e Turismo 02 30 1 FB Obrigatória

5.03 Cartografia Aplicada ao Turismo 04 60 3 FEB Obrigatória

5.04 Espanhol II 04 60 1 FEB Obrigatória

5.05 Gestão de Empresas em Turismo 04 60 3 FEB Obrigatória

5.06 Gestão do uso Público em Unidades de Conservação

02 30 2 FB Obrigatória

5.07 Políticas Públicas em Turismo 02 30 4 FEB Obrigatória

5.08 Processos Diagnósticos para o Planejamento do Turismo I

02 30 4 FEB Obrigatória

5.09 Tecnologia da Informação e Comunicação Aplicada ao Turismo

04 60 3 FEB Obrigatória

C/H Total 1º SEMESTRE 28 420

2º SEM.

6.01 Elaboração de Roteiros e Produtos Turísticos

04 60 4 FEB Obrigatória

6.02 Geoprocessamento Aplicado ao Turismo

02 30 4 FEB Obrigatória

6.03 Turismo no Espaço Urbano 02 30 4 FEB Obrigatória

6.04 Processos Diagnósticos para o Planejamento do Turismo II

02 30 4 FEB Obrigatória

6.05 Projeto de Estágio em Turismo 02 30 5 FEB Obrigatória

6.06 Projeto de Pesquisa em Turismo 02 30 5 FB Obrigatória

6.07 Turismo no Espaço Rural 04 60 4 FEB Obrigatória

C/H Total 2º SEMESTRE 18 270

TOTAL 1º E 2º SEMESTRES 46 690

Legenda 1:

FB: Formação Básica FEB: Formação Específica Básica FC Formação Complementar

Legenda 2:

Eixo 1- Turismo, desenvolvimento humano e social Eixo 2- Turismo e Patrimônio Natural e Cultural Eixo 3- Empreendimentos e Serviços Turísticos Eixo 4- Desenvolvimento Turístico Eixo 5- Pesquisa e Prática em Turismo (Articulador)

Quadro 3: Matriz Curricular do 3º Ano.

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4º Ano

1º SEM.

Cód. Disciplinas Créditos Carga

Horária Eixo Perfil

Obrigatória/

Optativa

7.01 Estágio Supervisionado 20 300 5 FC Obrigatória

7.02 Legislação Aplicada ao Turismo 02 30 4 FEB Obrigatória

7.03 Gestão Ambiental Aplicada 04 60 2 FB Obrigatória

7.04 Trabalho de Conclusão de Curso I 04 60 5 FEB Obrigatória

C/H Total 1º SEMESTRE 30 450

2º SEM. 8.01 Trabalho de Conclusão de Curso II 2 30 5 FEB Obrigatória

C/H Total 2º SEMESTRE 2 30

TOTAL 1º E 2º SEMESTRES 32 480

CARGA HORÁRIA OBRIGATÓRIAS 190 2850

CARGA HORÁRIA DE OPTATIVAS

8 120

CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES

ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

4 60

CARGA HORÁRIA TOTAL 202 3030

Legenda 1:

FB: Formação Básica

FEB: Formação Específica Básica FC Formação Complementar

Legenda 2:

Eixo 1- Turismo, desenvolvimento humano e social Eixo 2- Turismo e Patrimônio Natural e Cultural Eixo 3- Empreendimentos e Serviços Turísticos Eixo 4- Desenvolvimento Turístico Eixo 5- Pesquisa e Prática em Turismo (Articulador)

Quadro 4: Matriz Curricular do 4º Ano.

2012

Coordenação de Curso de Turismo Avenida dos Barrageiros, 1881. Primavera/Rosana-SP - CEP 19.274-000 30

Tel.: (18) 3284 – 9205 – [email protected]

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3.4.3.1 Planos de Ensino e Ementário

1º SEMESTRE

Comunicação e Expressão

Espaço Geográfico Mundial

Ética e Turismo

Inglês I

Introdução a Filosofia

Introdução a Gastronomia

Memória e sociedade

Modernidade e Sociedade

Teoria Geral do Turismo I

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2012 Coordenação de Curso de Turismo

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32

CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE TURISMO

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

1.01 Comunicação e Expressão

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

Dra. Ivanir Azevedo Delvizio

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

Obrigatória - Semestral

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/ PRÁTICA OUTRAS

02 30 30

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Compreender o processo da comunicação, as funções da linguagem, os diferentes níveis de linguagem e sua adequação ao contexto;

Utilizar adequadamente a norma culta da língua portuguesa;

Interpretar textos, ilustrações e identificar relações de intertextualidade;

Produzir textos bem organizados, coerentes e coesos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Teoria da Comunicação: elementos da comunicação; comunicação verbal e não-verbal; língua oral e língua escrita; variedade formal e informal; conceito de erro; funções da linguagem.

Norma culta da língua portuguesa: dificuldades específicas; concordância verbal e nominal; regência verbal e nominal; crase; acentuação; pontuação; colocação pronominal; novo acordo ortográfico.

Leitura e produção de texto: interpretação de textos (orais e escritos) de diferentes gêneros relacionados à área do Turismo e intertextualidade.

Organização do texto escrito: tipologia textual; o texto dissertativo; introdução, desenvolvimento e conclusão; divisão dos parágrafos; estrutura da oração; coerência e elementos de coesão; argumentação; produção de texto.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas e dialógicas;

Utilização de recursos audiovisuais;

Discussões e exercícios em sala; e

Realização de trabalhos.

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Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Campus Experimental de Rosana

2012 Coordenação de Curso de Turismo

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33

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Participação nas aulas;

Trabalhos em grupo;

Prova individual;

Produção de texto;

Apresentação oral.

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Compreensão do processo de comunicação. Uso adequado da norma culta da língua portuguesa. Organização do texto e uso de elementos de coesão. Leitura, interpretação e produção textual.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Maria Margarida de. Guia prático de redação. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

BOUDON, R. A ideologia ou a origem das ideias recebidas. São Paulo: Ática, 2000.

BRANDÃO, H. N. Introdução à análise do discurso. Campinas: Editora da UNICAMP, 1993.

CITELLI, A. Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática, 1985.

CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.

FARACO, C.; MOURA, F. Para Gostar de Escrever. São Paulo: Ática, 1997.

FARACO, C. A.; MANDRYK, D. Língua Portuguesa: prática de redação para estudantes universitários. 12. ed. Petrópolis: Vozes, 2011.

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de Texto: para estudantes universitários. 21. ed. Petrópolis:Vozes, 2011.

FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para Entender o Texto. São Paulo: Ática, 1997.

______. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2001.

FROLDI, A. S.; O'NEAL, H. F. Comunicação verbal. São Paulo. Pioneira, 1998.

KOCH, I.G.V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1989.

______. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1990.

______. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1992.

______. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999.

BARROS, D. L. P. Teoria do Discurso – Fundamentos Semióticos. São Paulo: Atual, 1988.

CIPRO NETO, P., INFANTE, U. Gramática da língua portuguesa. São Paulo: Scipione, 1999.

CITELLI, A. O texto argumentativo. São Paulo: Scipione, 1994.

FERNANDES, F. Dicionário de verbos e regimes. Rio de Janeiro: Globo, 1983.

______. Dicionário de regimes de substantivos e adjetivos. Rio de Janeiro: Globo, 2000.

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO

Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Campus Experimental de Rosana

2012 Coordenação de Curso de Turismo

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CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE TURISMO

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

1.02 Espaço Geográfico Mundial

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

Dra. Renata Maria Ribeiro e Dra. Rosângela Custodio Cortez Thomaz

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

Obrigatória Nenhum Semestral

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/ PRÁTICA OUTRAS

04 60 52 8 0 0

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Desenvolver o sentido crítico em torno do pensamento geográfico;

Disseminar o conhecimentoem torno da teoria da geografia;

Aproximar os preceitos teóricos da geografia para o entendimento do turismo;

aprofundar a relação entre conhecimentos físicos da geografia e sua relação com o turismo;

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

O pensamento na geografia: preceitos teóricos.

As categorias de análise da geografia: território, espaço, região, paisagem e lugar;

As metodologias de estudo do espaço geográfico;

A geografia e o mundo: continentes, sociedade e espaço;

Geopolítica e turismo;

Os blocos econômicos e o turismo: ONU, OTAN, MERCOSUL;

As diferenças sociais entre países e suas implicações para o turismo;

Os aspectos físicos do espaço e sua relação com o turismo.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas;

Leitura de textos;

Exercícios de aplicação e pesquisas bibliográficas e práticas.

Aulas práticas em laboratório de informática para visualização de mapas diversos;

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação individual;

Confecção de Trabalho e apresentação oral;

Leitura de textos e artigos científicos;

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO

Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Campus Experimental de Rosana

2012 Coordenação de Curso de Turismo

Avenida dos Barrageiros, 1881. Primavera/Rosana-SP - CEP 19.274-000 Tel.: (18) 3284 – 9205 – [email protected]

35

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Estudo dos elementos epistemológicos da geografia, conceitos, categorias e teorias. A construção do fazer geográfico: metodologia e técnicas. Conhecimento do espaço geográfico mundial: aspectos sociais, econômicos, políticos e físicos sob o enfoque turístico. Observação dos continentes, da sociedade e do espaço. Interelação entre o quadro geopolítico atual e os fatores de instabilidades política, religiosa e econômica que interferem no fluxo turístico. Compreensão do papel empírico e dos paradigmas atuais da Geografia.

BIBLIOGRAFIA

CORRÊA, R. Região e Organização espacial. São Paulo: Contexto, 2000. GERARDI, Lucia Helena de Oliveira, CARVALHO, Pompeo Figueiredo de, (org). Geografia: ações e reflexões. Rio Claro: UNESP/IGCE: AGETEO, 2006 FRAGA, Nilson Cesar. (org) Territórios e fronteiras:(re)arranjos e perspectivas. Florianópolis: Insular, 2011. GERARDI, Lucia Helena de Oliveira, FERREIRA, Enéas Rente. (orgs.) Saberes e fazeres geográficos. Rio Claro, SP: AGETEO: UNESP - IGCE, 2008. PASSOS, Messias Modesto. Introdução ao estudo de geografia. Maringá: EDUEM, 2005. SANTOS, Milton. Espaço e método. São Paulo: Nobel, 1992. SANTOS, Milton. O espaço do cidadão. São Paulo: Nobel, 1998.

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO

Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Campus Experimental de Rosana

2012 Coordenação de Curso de Turismo

Avenida dos Barrageiros, 1881. Primavera/Rosana-SP - CEP 19.274-000 Tel.: (18) 3284 – 9205 – [email protected]

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CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINODA GRADUAÇÃO

CURSO DE TURISMO

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

1.03 Ética e Turismo

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

Obrigatória SEM.

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

02 30 30 0 0

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Analisar o agir moral como característica fundamental do ser humano. Elaborar uma visão de sociedade a partir de princípios éticos.Identificar a diversidade do discurso ético-político.Refletir a atuação profissional sob uma perspectiva ética.Reconhecer nas idéias de Justiça e de Bem o compromisso ético fundamental diante da sociedade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

O que é ética? A diferença conceitual entre ética, moral e lei. Caracterização dos modelos éticos. Problematização da sociedade contemporânea nas dimensões ambiental, econômica, política, e ético-sociais. A expressão ética nas práticas sociais. A postura e os valores éticos para o Turismo. O Código de Ética da Organização Mundial de Turismo. A ética e a atuação profissional do Bacharel em Turismo. O mercado turístico e a ética nas empresas. O comportamento ético e o Turismo. Análise dos códigos de ética e sua aplicabilidade no mercado turístico. Juramento do Bacharel em Turismo da UNESP.

METODOLOGIA DE ENSINO

- Aulas expositivas; - atendimentos individuais; - exercícios práticos; - aulas práticas (biblioteca e laboratório de informática)

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliações individuais. Seminários e dabates. Apresentação de trabalhos.

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Discussão conceitual sobre ética. Observação da ética em sociedade. Estudo quanto às posturas e valores éticos no mercado turístico. Análise do Código de Ética do Turismo na Organização Mundial do Turismo. Caracterização dos Códigos de ética relacionados à atividade turística.

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Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Campus Experimental de Rosana

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BIBLIOGRAFIA

DUPAS, Gilberto. Ética e poder na sociedade da informação: de como a autonomia das novas tecnologias obriga a rever o mito do progresso. 3. ed. São Paulo: Ed. da UESP, 2011. KANAANE, Roberto. Ética em turismo e hotelaria. São Paulo: Atlas, 2006. NALINI, José Renato. Ética geral e profissional.6.ed. Rev. Ampl. Saõ Paulo: Revista dos Tribunais, 2008. SÁNCHES VÁSQUEZ, Adolfo. Ética. 30 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.

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Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Campus Experimental de Rosana

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PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE TURISMO

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

1.04 Inglês I

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

Dra. Ivanir Azevedo Delvizio

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

obrigatória - SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

02 30 20 10

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Compreender os aspectos socioculturais, geográficos e linguísticos dos países anglófonos.

Desempenhar as quatro habilidades linguísticas (ler, escrever, ouvir, falar) em língua inglesa em nível básico;

Desempenhar funções comunicativas elementares;

Utilizar vocabulário e estruturas linguísticas elementares da língua inglesa.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

UNITS May I introduce myself? What do you do? What time does the next train leave? What kind of room do you like? Don’t leave your bags on the bus. Is there a bank near here? Who’s calling please? Would you like a window seat? How was your day? Are you ready to order? How will you be paying? We’ll meet here at three o’clock. Why don’t you take the city bus tour? Shall I send you a brochure? I look forward to hearing from you.

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO

Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Campus Experimental de Rosana

2012 Coordenação de Curso de Turismo

Avenida dos Barrageiros, 1881. Primavera/Rosana-SP - CEP 19.274-000 Tel.: (18) 3284 – 9205 – [email protected]

39

FUNCTIONS Greeting guests, Introducing yourself, Saying where people are from, Making a short

welcome speech; Asking people about their jobs, talking about jobs and workplaces; Asking about the time, telling the time, talking about timetables; Making a room reservation; completing reservation details, requesting information politely; Giving instructions politely; Giving and understanding directions, saying where things are; Answering the telephone politely, giving information politely, asking for information politely,

taking a message; Asking people to do things, understanding and dealing with tourist's requests; Talking about the past, asking someone about their day; Greeting restaurants guests, taking orders, understanding orders; Talking about money, asking about payment, changing money for someone; Explaining plans and itineraries to a tour group, answering commom questions asked by

tourists; Making suggestions and recommendations, describing tourist attractions; Offering to help people, understanding and dealing with tourist's problems; Talking about experirences, asking and answering interview questions.

GRAMMAR Present simple and continuous; Imperative; There is, there are; Prepositions; Time; Modal verbs; Past simple and continuous; Verbs and adverbs (word order); Countable and uncountable nouns; How much and how many; Some, any, many, much; Future; Simple Past; Present Perfect (introduction).

LISTENING AND READING

Países e principais cidades de língua inglesa: aspectos culturais, geográficos, históricos, linguísticos e turísticos.

METODOLOGIA DE ENSINO

Integração das quatro habilidades da língua inglesa (speaking, reading, writing, listening) por meio dos tópicos gramaticais em conjunto com as funções comunicativas da linguagem;

Aulas expositivas;

Exercícios de leitura, escrita e gramática;

Prática da oralidade em duplas e em grupos;

Prática da compreensão auditiva e oralidade no laboratório de línguas.

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO

Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Campus Experimental de Rosana

2012 Coordenação de Curso de Turismo

Avenida dos Barrageiros, 1881. Primavera/Rosana-SP - CEP 19.274-000 Tel.: (18) 3284 – 9205 – [email protected]

40

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Participação na aula;

Trabalhos e exercícios;

Provas;

Apresentações orais.

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Conhecimento da língua inglesa a partir dos aspectos socioculturais, geográficos e linguísticos dos países anglófonos. Desenvolvimento das quatro habilidades (ouvir, falar, ler e escrever) em língua inglesa em nível básico. Estudo de vocabulário, estruturas linguísticas e funções comunicativas elementares em língua inglesa.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUCKINGHAM, A; STOTT, T. At your Service: English for the Travel and Tourist Industry. Oxford University Press: 1995

JACOB, M. English for international tourism. United Kingdon: Longman, 1997.

LONGMAN Dictionary of English language and culture. London: Longman, 1992.

MURPHY, R. Essential grammar in use. Cambridge: Cambridge University Press, 1997.

MURPHY, R. English grammar in use. Cambridge: Cambridge University Press, 1998.

VINEY, P. Survival English: International communication for professional people. London: Heinemann ELT, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AITKEN, R. Teaching tenses: ideas for presenting and practising tenses in English. London: Thomas-Nelson, 1992.

AZAR, B.S. Understanding and using English grammar. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1989.

BLAND, S.K. Intermediate grammar: from form to meaning and use. Oxford: Oxford University Press

CATUREGLI, Maria Genny. Dicionário inglês – português: turismo, hotelaria e comércio exterior. São Paulo: Aleph, 2000.

CHURCH, Nancy e MOSS, A. How to survive in the United States: English for travelers and newcomers. Cambridge: Cambridge University Press, 1990.

DUCKWORTH, M. First class: English for tourism. Oxford: Oxford University Press, 1991.

DIAS, R. Inglês instrumental: leitura crítica, uma abordagem construtivista. Belo Horizonte: Mazza, 1990.

HARDING, Keith; HENDERSON, Paul. High seasons: English for international tourism. United Kingdon: Longman, 1997.

OLIVEIRA, L. A. English for Tourism Students. São Paulo: Rocca, 2001.

RILEY, D. Vocabulary for Hotels, Tourism & Catering Management. Teddington: Peter

Collin Publishing, 1998.

GREELLET, F. Developing reading skills. 17. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 1998.

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2012 Coordenação de Curso de Turismo

Avenida dos Barrageiros, 1881. Primavera/Rosana-SP - CEP 19.274-000 Tel.: (18) 3284 – 9205 – [email protected]

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CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE TURISMO

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

1.05 Introdução à Filosofia

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

Obrigatória Sem pré-requisito semestral

CRÉDITOS C/H

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

30 24 6 0

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Apresentar a história da filosofia considerando suas implicações na esfera social e individual;

Iniciar o discente no processo do pensamento lógico;

Admitir o turismo como um modo de reflexão sobre o relacionamento humano;

Tomar o turismo como uma prática que promove interações do homem seja com a dimensão cultural, seja com a natureza física.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

O conceito de filosofia

Etimologia da palavra

A lógica e o pensamento

O contexto de surgimento de filosofia na Grécia

Origens da filosofia

Filosofia medieval

Filosofia moderna

Filosofia contemporânea

Filosofia e turismo, pensamento e ciência.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas

Apresentação de filmes

Participação do aluno em análise de textos e debates.

Realização de atividades de leitura dirigida (para fim de discussão em classe ou complementar à aula expositiva);

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CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Provas dissertativas individuais;

Dinâmicas de discussão em grupo;

Apresentação em seminários;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Apresentação dos fundamentos da filosofia. Observação dos elementos da lógica e a filosofia das ciências. Reflexão da análise técnico-científica do conhecimento, para uma abordagem das relações sócio-econômicas, políticas, ambientais e culturais. Estudo de algumas escolas da filosofia contemporânea: fenomenologia, estruturalismo, existencialismo, construtivismo.

BIBLIOGRAFIA

ABELARDO, Pedro. Lógica para principiantes. Trad. Carlos A.Ribeiro do Nascimento. 2a. ed. São

Paulo: Editora UNESP, 2005.

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2000.

ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. 4a.ed. trad. Ivone Castilho Benedetti. São Paulo :

Martins Fontes, 2000

PANOSSO NETTO, A.; LOHMANN, G. Teoria do Turismo: conceitos, modelos e sistemas. São Paulo: Aleph, 2005.

SEVERINO, A. Filosofia. São Paulo. Cortez, 2001.

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PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE TURISMO

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

1.06 Introdução à Gastronomia

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

Francisco Barbosa do Nascimento Filho

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

Obrigatória Semestral

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

02 30 24 6

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Geral:

Favorecer ao Bacharel em Turismo sua aprendizagem técnica e operacional das atividades de Gastronomia dentro dos diversos tipos de empreendimentos do ramo de alimentação.

Específico:

Compreender os principais conceitos de Gastronomia.

Conhecer os domínios da Gastronomia abordando seus principais campos.

Identificar a Gastronomia no domínio social, privado e comercial.

Entender a Gastronomia como potencial turístico.

Possibilitar o entendimento entre Gastronomia e Arte Culinária.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

História da Gastronomia

A histórico dos banquetes

Tipologia dos Banquetes

Os Festivais Gastronômicos

Interfaces da Gastronomia

Organização e funcionamento da cozinha

Noções de higiene e conservação de alimentos

Organização e funcionamento do bar

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METODOLOGIA DE ENSINO

As aulas terão apoio de textos escritos e materiais virtuais.

Realização de dinâmicas em grupos utilizando várias metodologias como estudos de casos, seminários, assistência e discussão.

Aulas expositivas e dialogadas com recursos multimidiáticos.

Realização de atividades práticas como demonstração de gêneros alimentícios e visitas técnicas.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas.

Previsto a realização de trabalho individual ou em grupos.

Avaliação bimestral escrita.

Entrega de trabalhos solicitados em prazo estabelecido.

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Compreensão da sublimidade de servir. Estudo da história da alimentação no Brasil. Apresentação do cardápio indígena. Fundamentação da cozinha brasileira. Apresentação da provisão e conservação de alimentos. Definição dos elementos básicos da gastronomia brasileira. Interpretação entre a Cultura e Alimentação. Atividades práticas.

BIBLIOGRAFIA

CASCUDO, LUIS da Câmara. História da alimentação no Brasil. São Paulo: Global, 2004. SCHLUTER, Regina. Gastronomia e Turismo. São Paulo: Aleph, 2003.

FREIXA. Dolores. Gastronomia no Brasil e no mundo. São Paulo:Senac Ed, 2011.

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PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE TURISMO

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

1.07 Memória e Sociedade

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

Dr. Eduardo Romero de Oliveira

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

Obrigatório Semestral

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

04 60 48 12

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

- Objetivos gerais: Este curso pretende oferecer aos alunos ingressantes no curso de graduação um panorama das principais questões que informa o trabalho do historiador (problemas, abordagens e objetos). Sob o aspecto da problemática histórica, tomamos como eixo fundamental a relação entre História, Memória, Ciência e Poder. Além disso, exemplificando abordagens históricas, apresentaremos tópicos de história contemporânea. Expondo recortes históricos inusitados que tornaram possível estudar a formação de diferentes sociedades; o que permite ressaltar os parâmetros que cada sociedade, em épocas distintas, e como se estabeleceram ideais de convivência, organização política ou prosperidade.

- Objetivos específicos: I – Proporcionar uma reflexão crítica sobre os procedimentos da pesquisa histórica, tais como os critérios de seleção dos fatos, os recortes cronológicos ou temáticos, a relação com as fontes, etc. Permitindo um treinamento nas técnicas básicas de pesquisa e análise bibliográfica. II - Durante o processo de aprendizagem, o aluno deverá ser capaz de demonstrar seu aprimoramento reflexivo, diferenciando entre as concepções discutidas no curso e as do senso comum. III - Deverá ser capaz de identificar e comprovar como a atividade turística depende e interfere na cultura e nas artes, podendo modificá-las inclusive. Ainda, demonstrar como a cultura e o seu conhecimento são importantes para a formação do profissional em turismo e sua atuação social.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Introdução do curso. Novos problemas históricos: A natureza do conhecimento histórico. Memória e sociedade. Ciência, verdade e História. Objetos e métodos de pesquisa histórica: Novos objetos. Formulando problemas. Os passos da pesquisa: elementos de metodologia científica. Fontes: seleção e tratamento de dados. Metodologia de entrevista para história oral. Memória e Imagens do Brasil: O valor dos marcos históricos numa “História do Brasil”. A visão do Paraíso: imagens do Brasil no período colonial. A Festa e o Brasil barroco: representações sociais e políticas. Memórias e imagens do nascimento da nação. O Brasil dos viajantes: vida cotidiana nas províncias do Brasil. Imagens do Brasil-nação: raças e tipos. Os cuidados no recurso à história em vista da composição de roteiros turísticos. Iconografia histórica e o turismo: imagem de uma nação ou representação de uma sociedade?

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas que propiciem um primeiro contado com a problemática histórica.

Utilização de recursos visuais (data show, transparências e filmes em vídeo);

Estímulo à participação do aluno através de análise de textos e debates em classe sobre um tema específico (seja através de discussões em grupo, seja envolvendo toda a classe);

Realização de atividades de leitura dirigida (para fim de discussão em classe ou complementar à aula expositiva);

Avaliação mediante fichamentos de leitura e trabalho em grupo.

As aulas práticas serão desenvolvidas em pesquisa de campo e em biblioteca, enquanto atividades monitoradas.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Entrega de fichamentos individuais de leitura. Cada fichamento refere-se à cada uma das leituras efetuadas nos itens do programa, e deverá ser entregue após o término das aulas de cada item. (45% da pontuação do semestre);

Avaliação em classe através de participação na aula (10% pontuação do semestre);

Trabalho em grupo (de 5 pessoas) relativo a história da comunidade local: através de levantamento documental (textual e/ou iconográfico) e relatos orais (através de entrevistas com pessoas da comunidade), o grupo precisa criar uma apresentação sobre a história e cultura de uma comunidade. Este trabalho deverá ser apresentado na forma de seminário e entregue por escrito (45% pontuação do semestre). A apresentação será em forma de pôster, em exposição aberta à comunidade, em meados do mês de novembro. E haverá também a entrega por escrito, em forma de trabalho pesquisa, no final do semestre.

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Introdução ao estudo da História com ênfase no conceito de memória. Apresentação de conceitos fundamentais nos estudos históricos: fato, temporalidade, permanência, mudança, memória, herança. Exposição sobre a importância crescente da memória na sociedade contemporânea. As técnicas de pesquisa documental e temáticas atuais nos estudos históricos. Introdução sobre as condições contemporâneas de preservação da memória (agentes, práticas e instituições). Discussão sobre a importância da memória na atividade turística.

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BIBLIOGRAFIA

I - Textos para leitura obrigatória e discussão em classe:

BLOCH, Marc. Introdução à história. Lisboa; Europa-América, s.d., p. 24-46. BOSI, Ecléa. Lembrança de velhos. São Paulo: T.A. Queiroz, 1983. p. 31-76. OZOUF, Mona. A festa. In: GOFF, Jacques lê; NORA, Pierre (orgs.). História : novos problemas, novas abordagens, novos objetos. 2ª ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1979. 3 vols. GOFF, Jacques le. Documento / Monumento. In: História e memória. Campinas: Ed. Unicamp, 1990. p. 535-549. ALBERTI, Verônica. A história dentro da história. In: PINSKY, Carla B. (org.). Fontes históricas. São Paulo: Contexto, 2005. p. 155-202. STADEN, Hans. Duas viagens ao Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia/São Paulo: Edusp, 1988. p. 66-92 e p. 179-188. BELLUZZO, Ana Maria de Moraes. O Brasil dos viajantes. 3ª ed. São Paulo: Fundação Odebrecht, 2000. p. 44 - 46. SAINT-HILAIRE, Auguste de. Viagem à Província de São Paulo. Belo Horizonte: Itatiaia/São Paulo: Edusp, 1976. p. 123-139 e p. 167-183. MONTEIRO, Rodrigo Bentes. Á glória do príncipe!, Nossa História, 1, nº5, p. 64-67, março 2004. ABREU, Martha. “As memórias do Divino”. Rev. Patrimônio História e Artístico Nacional, v. 28, p. 41-59, 1999.

II - Textos para leitura complementar:

BURKE, Peter (org.). A Escola dos Annales (1929-1989). São Paulo: UNESP, 2003. p. 79-107. BACELLAR, Carlos. Uso e mau uso dos arquivos. In: PINSKY, Carla B. Fontes históricas. São Paulo: Contexto, 2005. p. 23-81. FRANÇA, Júnia L. et ali. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 5ª ed. Belo Horizonte, 2001. “Planejamento e projetos”, p. 63-70; “Citações”, p. 107-116; “Notas de rodapé”, p. 117-122; “Referências bibliográficas e referências de documentos eletrônicos”, p. 123-150. LAKATOS, Eva; MARCONI, Marina de A. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1992. HOLANDA, Sérgio Buarque. Visão do paraíso. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. p. 15 – 34. CANABRAVA, Alice. A grande propriedade rural. In: HOLANDA, Sérgio Buarque. História Geral da Civilização Brasileira. 11ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000. Tomo I, vol. 2, p. 192 - 217. FUNARI, Pedro Paulo A. A cultura material e a construção da mitologia Bandeirante: problemas da identidade nacional brasileira. Idéias, 2, nº1, p. 29-45, janeiro/junho 1995. SOUZA, Laura de Mello e. História da vida privada no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. vol 1 - Cotidiano e vida privada na América Portuguesa. MACHADO, Lourival Gomes. Política e Administração sob os últimos Vice-Reis. In: HOLANDA, Sérgio Buarque. História Geral da Civilização Brasileira - A Época Colonial. São Paulo: Difel, 1965. Tomo I, Vol. 2. p. 356-379. HOLANDA, Sérgio Buarque. A herança colonial – sua desagregação. In: HOLANDA, Sérgio B. História Geral da Civilizacão Brasileira - O período monárquico. São Paulo: Bertrand Brasil, 2000. Tomo lI, vol. 1, p. 9-39. LARA, Silvia H. Campos da violência. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. Capítulo “O trabalhador escravo”. p. 182-236. GUIMARÂES, Miguel L. S. Nação e civilização nos trópicos: o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro e o projeto de uma história nacional. Estudos Históricos, 1, 1988, p. 5-27.

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PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE TURISMO

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE: 1º

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

1.08 Modernidade e Sociedade 1º semestre

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

PATRÍCIA ALVES RAMIRO

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIGATÓRIA NENHUM SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

04 60 50 10

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Familiarizar-se com as terminologias das Ciências Sociais;

Conhecer o histórico do surgimento da Sociologia e suas diferentes formas de abordagem da vida em sociedade;

Ter uma visão crítica dos discursos sociais;

Refletir sobre questões relevantes para compreensão da sociedade brasileira;

Incorporar alguns conceitos sociológicos para sua prática profissional em Turismo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Unidade I: Sociologia e Sociedade.

- Conceito de sociologia. Histórico do surgimento da Sociologia. Teorias sociológicas. Pensadores fundadores e clássicos da Sociologia: Émile Durkheim , Karl Marx e Max Weber.

Unidade II: Sociologia e Cultura.

- Socialização. Normas sociais. Papel social. Identidade. Classe social. Instituições sociais. Mudança social. Conflito social. Diversidade cultural. Globalização.

Unidade III: Sociedade Brasileira.

- Identidade Nacional. Estratificação e desigualdade social. Migração. Pobreza e cidadania. Raça e miscigenação.

Unidade IV: Sociologia do Lazer e do Turismo.

- Trabalho e Lazer. Consumo e Lazer. Lazer e Turismo. Impactos sociais do Turismo.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas, discussões em grupo, apresentação de filmes, seminários e trabalhos de campo.

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO

Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Campus Experimental de Rosana

2012 Coordenação de Curso de Turismo

Avenida dos Barrageiros, 1881. Primavera/Rosana-SP - CEP 19.274-000 Tel.: (18) 3284 – 9205 – [email protected]

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CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Prova escrita (0-10), trabalho em grupo (0-5) e fichamentos de textos (0-5).

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Apresentação do histórico do surgimento da Sociologia enquanto disciplina. Detalhamento dos autores clássicos da Sociologia e seus principais conceitos. Definição de Socialização. Construção de papéis sociais. Reflexão sobre identidade nacional no Brasil. Exame da noção de cidadania na sociedade brasileira. Apresentação da construção histórica do conceito de individualismo na modernidade. Análise crítica da globalização. Interface entre lazer e trabalho na sociedade moderna.

BIBLIOGRAFIA

COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 1987.

FORACCHI, Marialice; SOUZA, José Martins de. Sociologia e sociedade: leituras de introdução à Sociologia. LTC, 1994.

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 11 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.

SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. 10 ed. Rio de Janeiro: Record, 2003.

TELLES, Vera da Silva. Pobreza e Cidadania. São Paulo: Editora 34, 2001.

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PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE TURISMO

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

1.09 Teoria Geral do Turismo I

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

Profa. Me. Savanna da Rosa Ramos

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

Obrigatória

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

4 60 50 10

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Entender o turismo com ampla visão multidisciplinar e interdisciplinar com as outras áreas do conhecimento, reconhecendo as teorias desenvolvidas para o estudo deste fenômeno e dar suporte as demais disciplinas do curso;

Entender a evolução do turismo, suas definições e os principais conceitos ligados a ele;

Reconhecer os princípios fundamentais do turismo, sua caracterização, classificação e tipologia;

Entender o processo de desenvolvimento da atividade turística enquanto área de atuação profissional;

Perceber a atividade turística envolve inúmeras ações, organizações e pessoas gerando interfaces econômicas, sociais, políticas, culturais e ambientais.

Buscar desenvolver a criatividade funcional, o senso crítico e a capacidade avaliativa do aluno, bem como as pluricompetências requisitadas em um mercado exigente como o Turismo;

Conhecer a dimensão atual do setor e as suas tendências.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Parte 1 – A atividade turística

Origem e evolução da atividade turística;

Principais conceitos do turismo.

Parte 2 – Turismo na memória

Antecedentes das viagens e do Turismo - Viagens na história

Princípios e mitos do Turismo;

Parte 3 – Evolução do Turismo

Teoria Geral dos sistemas e a Epistemologia do Turismo: teorias, sistemas e modelos;

Desenvolvimento do Turismo na era industrial e do Turismo pós-moderno;

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Segmentação do turismo e Atuação Profissional;

O turista - comportamento e motivação da demanda turística

Estudos dos destinos turísticos;

Parte 4 – Organização do Turismo

Siglas utilizadas no Turismo;

Principais entidades mundiais e do Brasil em Turismo;

Impactos do Turismo;

Políticas, organismos, planejamento, legislação de Turismo;

Cadeia produtiva do turismo

METODOLOGIA DE ENSINO

As aulas terão apoio de textos escritos e materiais virtuais no Arquivo virtual Public.

Dinâmicas de grupo utilizando metodologias como: mapa conceitual, estudos de casos, seminários, projeção de filmes seguida de discussão; entre outros.

Aulas expositivas e dialogadas com apoio de retroprojetor ou data-show;

Aula prática – Visita técnica

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliaçao escrita (sob a forma de prova individual e trabalho em grupo): Critérios: Domínio do conteúdo abordado em aula, Clareza na redação, Capacidade de síntese e Criatividade.

Avaliaçao oral (sob a forma de seminários, fóruns, debates, entre outros) Critérios: Domínio e Clareza na exposição do conteúdo, e Criatividade.

Participação individual e em equipe nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala:

Critérios: Dedicação e disciplina na realização das atividades e pertinências nas intervenções. Domínio do conteúdo, Clareza na redação, Emprego das normas da ABNT e Criatividade.

Entrega de trabalhos solicitados em prazo estabelecido; Relatório crítico de leituras dirigidas; Será solicitada a entrega de Relatórios e/ou Analises criticas quando da participação em visitas técnicas, eventos de interesse da área ou em palestras com temática relativa à disciplina.

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Estudo da origem e evolução da atividade turística. Caracterização dos principais conceitos do turismo. Estudo da teoria geral dos sistemas e turismo. Análise da composição e dinâmica do turismo. Interpretação da segmentação do turismo e atuação profissional. Busca da compreensão do comportamento e motivação da demanda turística. Reconhecimento e análise da oferta turística. Introdução aos estudos dos destinos turísticos. Principais entidades mundiais e do Brasil. Siglas mais utilizadas no turismo.

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Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Campus Experimental de Rosana

2012 Coordenação de Curso de Turismo

Avenida dos Barrageiros, 1881. Primavera/Rosana-SP - CEP 19.274-000 Tel.: (18) 3284 – 9205 – [email protected]

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BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARRETTO, M. Manual de iniciação ao estudo do turismo. 6.ed. Campinas : Papirus, 1999.

BENI, M. C. Análise estrutural do turismo. 6.ed. atual. São Paulo: SENAC, 2001.

LOHMANN, Guilherme; PANOSSO NETTO, Alexandre. Teoria do Turismo: Conceitos, modelos e sistemas. São Paul: Aleph, 2008.

MCINTOSH, Robert et al. Turismo: princípios, práticas e filosofias. Porto Alegre: Makron Book, 2000.

PANOSSO NETTO, Alexandre. O que é turismo. São Paulo: Brasiliense, 2010.

REJOWSKI, Mirian (org) Turismo no percurso do tempo. São Paulo: Aleph, 2002.

SOUZA. Arminda; CORRÊA, Marcus V. M. Turismo – conceitos, definições e siglas. Manaus: Ed. Valer, 2000.

TRIGO, Luiz Gonzaga Godói. A sociedade pós-industrial e o profissional de Turismo. Campinas: Papirus, 1998.

TRIGO, Luiz Gonzaga Godói. Turismo básico. 6ª Ed. São Paulo: Editora SENAC, 2002.

TRIGO, Luiz Gonzaga e PANOSSO NETTO, Alexandre. Reflexões sobre um novo turismo-política, ciência e sociedade. São Paulo: Aleph, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARRETO, Margarita (org); Turismo: interfaces, desafios e incertezas. Caxias do Sul: EDUCS, 2002.

MOESCH, M. Produção do saber Turístico. São Paulo: Contexto, 1997.

LAGE, B & MILIONE, P. (Org).. Turismo: Teoria e prática. São Paulo: Atlas, 1999.

CAMARGO, H. Uma pré-história do turismo no Brasil:recreações aristocráticas e lazeres burgueses. São Paulo: Aleph, 2007.

THEOBALD, William. Turismo global. São Paulo: Editora Senac, 2001.

TRIGO, Luiz Gonzaga Godoi. Análises regionais e globais do turismo brasileiro. São Paulo: Roca, 2005.

URRY, John. O olhar do turista. São Paulo: SESC/Nobel, 1996.

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2º SEMESTRE

Alimentos e Bebidas

Estatística Aplicada ao Turismo

Geografia do Brasil

História da Cultura

Inglês II

Introdução à ecologia

Lazer na Sociedade Contemporânea

Psicologia Aplicada ao Turismo

Redação Científica

Teoria Geral do Turismo II

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CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE TURISMO

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

2.01 Alimentos e Bebidas

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

Francisco Barbosa do Nascimento Filho

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

Obrigatória Introdução à Gastronomia Semestral

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

04 60 48 12

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Geral:

Contribuir para a formação técnica e operacional do Bacharel em Turismo, utilizando bases da

gastronomia aplicadas ao turismo e hotelaria, formando assim profissionais capazes de gerenciar

o setor de Alimentos e Bebidas.

Específicos:

Conhecer a origem, histórico, evolução da gastronomia no Brasil e no mundo.

Identificar a tipologia de empreendimentos de Alimentos e Bebidas.

Os cargos e funções em alimentos e bebidas.

Entender a alimentação na estrutura do turismo.

Conceituar, tipos de serviços e suas categorias.

Conhecer as operações dos serviços de alimentos e bebidas, bem como, os recursos humanos,

manutenção, equipamentos,sistemas, qualidade e produtividade.

Saber montar um cardápio com as fichas técnicas, custos e procedimentos.

Conhecer os princípios básicos da enologia e de outras bebidas.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Histórico da gastronomia.

A alimentação e turismo.

Conceituações, tipos e categorias do setor de alimentos e bebidas;

Setores de alimentos e bebidas: cozinha, salão, bar, room-service, almoxarifado, banquetes, eventos.

Os cargos e funções em alimentos e bebidas;

Conceitos básicos de nutrição;

Noções de enologia e outras bebidas;

Métodos e Procedimentos do Serviço de Alimentação e Bebidas;

Engenharia de Cardápios;

Gestão de Alimentos e Bebidas;

Higiene geral e de alimentos (apresentação pessoal, procedimentos, manipulação básica de alimentos, etc.);

Segurança no trabalho.

Vendas em alimentos e bebidas

METODOLOGIA DE ENSINO

1. As aulas terão apoio de textos escritos e materiais virtuais.

2. Realização de dinâmicas em grupos utilizando várias metodologias como mapa conceitual, estudos de casos, seminários, oficinas de elaboração de cardápios, assistência e discussão de filmes e artigos jornalísticos entre outros.

3. Aula expositiva e dialogada com recursos multimidiáticos.

4. Realização de atividades prático-teóricas como demonstração de alimentos e bebidas e visitas técnicas.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas;

Previsto a realização de trabalho individual e/ou em grupo;

Avaliação bimestral escrita;

Entrega de trabalhos solicitados em prazo estabelecido.

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Demonstração sobre os aspectos físicos e instalações de equipamentos e utensílios. Apresentação da Tipologia dos serviços. Análise sobre Nutrição e dietética dos alimentos. Planejamento de cardápios. Estudo da produtividade e qualidade na prestação dos serviços de alimentação. Construção de uma visão mercadológica e competitiva no setor de alimentação e sua relação com o turismo. Compreensão da alimentação como parte da formatação de um produto turístico.

BIBLIOGRAFIA

CASTELLI, Geraldo. Administração hoteleira. 9ed. Caxias do sul: EDUCS, 2003. DAVIES, Carlos Alberto. Alimentos e Bebidas. Caxias do Sul: Educs, 2007.

FAGLIARI, Gabriela. Turismo e alimentação – análises introdutórias. São Paulo: Roca, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BORSOI, Maria Angela. Nutrição e dietética: noções básicas. São Paulo: SENAC, 1998. CASCUDO. Luís da Camara. História da alimentação no Brasil. São Paulo: Global, 2004. GALVÃO, Saul. A cozinha e seus vinhos. São Paulo: SENAC, 1999.

FRANCO, Ariovaldo. De caçador a gourmet - uma historia da gastronomia. São Paulo: SENAC, 2001.

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PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE TURISMO

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

2.02 Estatística aplicada ao Turismo

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

Guilherme Henrique Barros de Souza

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIGATÓRIA NENHUM SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

02 30 12 08 10

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Conhecer os conceitos básicos de estatística e a sua aplicação no turismo. Conhecer as principais técnicas de amostragem e as formas de aplicação no turismo. Coordenar a coleta e o preparo de dados turísticos. Saber interpretar e analisar dados estatísticos. Conhecer as maneiras de apresentação de dados estatísticos turísticos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

I. Conceitos básicos de estatística e sua importância ao turismo

População e amostra

Técnicas de amostragem II. Medidas Estatísticas

Medidas de Posição;

Medidas de Variabilidade; III. Probabilidade

Técnicas de Probabilidade

Inferências Estatísticas IV. Métodos de pesquisa, coleta, tabulação de dados e análise. V. Construção de gráficos

METODOLOGIA DE ENSINO

As aulas teóricas serão desenvolvidas através da exposição do conteúdo programático, consultas bibliográficas complementares e utilização de recursos audiovisuais.

As aulas teórico-práticas serão desenvolvidas através da apresentação da teoria e o desenvolvimento de exercícios relacionados ao assunto estudado concomitantemente com o uso de Estudos de Caso práticos.

As aulas práticas serão desenvolvidas em campo e em laboratório de informática a partir de atividades monitoradas.

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CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Estudo dos conceitos básicos de estatística e sua importância no turismo. Análise das principais técnicas de amostragem. Estudo de medidas de tendência central e de posição. Estudo de Probabilidades. Representações gráficas – histograma e polígono de frequência. Estudo e análise de métodos de coleta de dados, tabulação, cálculo de medidas, construção de gráficos e interpretação de resultados para aplicação na área do turismo.

BIBLIOGRAFIA

AGUADO, Carmen Fernandez. Manual de estatistica descriptiva aplicada al sector turístico. Madrid: Sintesis, 1993.

COSTA, Sérgio Francisco. Estatística aplicada ao turismo. São Paulo: Aleph, 2003.

TIBONI, Conceição Gentil Rebelo. Estatística básica para o curso de turismo. São Paulo: Atlas, 2002.

MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística geral e aplicada. São Paulo: Atlas,

BARBOSA, Dalva Regina Ribeiro; MILONE, Giuseppe. Estatística aplicada ao Turismo e Hotelaria. São Paulo. Cengade Learning. 2004

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PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE TURISMO

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

2.03 Geografia do Brasil

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

Prof. Dra. Renata Maria Ribeiro / Prof. Dra. Rosângela Custodio Cortez Thomaz

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

Obrigatória semestral

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

02 30

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de

Caracterizar e identificar espacialmente os principais ecossistemas brasileiros e suas transformações antrópicas;

Promover o reconhecimento da formação do território brasileiro aliado aos destinos turísticos

consolidados e potenciais.

Identificar potencialidades e atrativos turísticos nas diferentes regiões brasileiras a partir de sua diversidade ambiental, cultural e paisagística; Discutir o processo de integração dos países pertencentes ao MERCOSUL, e sua relação para o desenvolvimento do turismo;

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Configurações do espaço geográfico brasileiro: categorias de análise;

Regiões brasileiras: aspectos físico, econômico e socio-econômico;

Potencialidades turísticas e as regiões brasileiras;

O desenvolvimento das regiões brasileiras e os impactos aos ecossistemas;

O Brasil, o turismo e o cenário internacional;

Regiões brasileiras: polarização, metropolização, urbanização;

Ocupação dos espaços rurais e naturais no Brasil;

Realidade Brasil: influências para o turismo;

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas;

Leitura de textos;

Exercícios de aplicação e pesquisas bibliográficas e práticas.

Aulas práticas em laboratório de informática para visualização de mapas diversos;

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação individual. Trabalho em grupos, seminário.

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Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Campus Experimental de Rosana

2012 Coordenação de Curso de Turismo

Avenida dos Barrageiros, 1881. Primavera/Rosana-SP - CEP 19.274-000 Tel.: (18) 3284 – 9205 – [email protected]

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EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Estudo do espaço geográfico brasileiro. Caracterização das categorias da geografia no espaço geográfico brasileiro. Reconhecimento das regiões brasileiras sob seus aspectos: físico, econômico e sócio-cultural, identificando potencialidades turísticas. Observação das diferenças sociais e regionais. Pesquisa sobre a realidade humana e econômica do Brasil: fatos essenciais e sua influência no turismo. Inserção do Brasil no processo de desenvolvimento e integração na conjuntura internacional. Abordagem das regiões geoeconômicas, da rede viária e do processo de urbanização destacando as regiões metropolitanas e a ocupação do espaço brasileiro.

BIBLIOGRAFIA

AB'SABER, Aziz Nacib. Os domínios de natureza no Brasil :potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê, 2005 3.ed. CASTRO, Iná Elias, MIRANDA, Mariana, EGLER, A. G. (orgs). Redescobrindo o Brasil: 500 Anos Depois. 2ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil: FAPERJ, 2000. GONÇALVES, C.W.P. Amazônia, Amazonias. São Paulo: Contexto, 2001. GUERRA, Antonio Teixeira. Dicionário Geológico e Geomorfológico. 8ª ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1993. ROSS, Jurandyr L. Sanches (org.). Geografia do Brasil. 4.ed.São Paulo: Edusp, 2001. SANTOS, Milton. SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. 4ª ed. Rio de Janeiro: Record, 2002.

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PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE TURISMO

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

2.04 História da Cultura

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

Dr. Eduardo Romero de Oliveira

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

Obrigatória - Sem.

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

02 30 24 6

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

- Objetivos gerais:

O conhecimento da história da cultura nas sociedades é um dos instrumentos que desperta

para a diversidade e a dinâmica social. O conhecimento histórico demonstra a importância

do compromisso para com as diferentes culturas, e inclusive das várias comunidades que

compõem uma sociedade, como também do processo de transformações profundas e

irreversíveis impostas pela globalização. Tal estudo possibilitará a compreensão dos

elementos compositores da cultura. Sociedade, comunidades e cultura são conceitos que

serão retomados durante todo o processo de aprendizagem acadêmica e de atuação

profissional e cidadã. Isto permitirá a compreensão dos outros conteúdos oferecidos durante

o período e o curso.

- Objetivos específicos:

I – Apresentação dos princípios da história cultural, com destaque para as categorias de

cultura, memória e identidade na historiografia. Os cuidados no recurso às manifestações

culturais em vista da promoção do turismo.

II - Durante o processo de aprendizagem, o aluno deverá ser capaz de demonstrar seu

aprimoramento reflexivo, diferenciando entre as concepções discutidas no curso e as do

senso comum.

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III - Deverá ser capaz de identificar e comprovar como a atividade turística depende e

interfere na cultura e nas artes, podendo modificá-las inclusive. Ainda, demonstrar como a

cultura e o seu conhecimento são importantes para a formação do profissional em turismo e

sua atuação social.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

1. Introdução. O que é cultura? Cultura popular (Folclore) X Cultura erudita. A cultura popular entendida a partir da idéia de folclore. As linhas de estudos em história cultural.

2. A questão cultural e a discussão dos mecanismos modernos de preservação da memória. A história nacional e história regional do Brasil: atitudes excludentes ou complementares?

3. Uma perspectiva da história do Brasil: a busca das raízes do Brasil. Cultura brasileira, um problema clássico: identidade cultural e identidade nacional.

4. As manifestações artísticas brasileiras como forma de expressão da cultura e sua utilização como atrativo turístico. História da cultura e da arte brasileira. Memória e patrimônio cultural. Patrimônio histórico e turismo.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas que propiciem um primeiro contado com reflexões teóricas sobre cultura e história da cultura.

Utilização de recursos visuais (filmes em vídeo e transparências);

Estímulo à participação do aluno através de análise de textos e debates em classe sobre um tema específico (seja através de discussões em grupo, seja envolvendo toda a classe);

Realização de atividades de leitura dirigida (para fim de discussão em classe ou complementar à aula expositiva);

Avaliação mediante relatórios de leitura, provas e trabalho em grupo.

As aulas práticas serão desenvolvidas em pesquisa de campo e em biblioteca, enquanto atividades monitoradas.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Resumos críticos individuais e relativos às leituras efetuadas em cada itens do programa (45% da pontuação do semestre);

Avaliação em classe através de dinâmicas de discussão em grupo (10% pontuação do semestre);

Trabalho individual (esboço de um projeto de iniciação científica) relativo a um tema do curso, a ser apresentado em classe no final do semestre (45% pontuação do semestre).

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Conceituação de cultura e de história cultural. Relações entre linguagem, cultura e comunicação, do ponto de vista histórico e antropológico. A questão da produção cultural na sociedade contemporânea. A problemática da identidade cultural: histórico e implicações nos estudos culturais. Perspectivas explicativas sobre a dinâmica cultural: transmissão, herança, tradição e práticas culturais. As interações do turismo com a cultura.

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Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Campus Experimental de Rosana

2012 Coordenação de Curso de Turismo

Avenida dos Barrageiros, 1881. Primavera/Rosana-SP - CEP 19.274-000 Tel.: (18) 3284 – 9205 – [email protected]

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BIBLIOGRAFIA

- Textos para leitura obrigatória: GRAMSCI, Antonio. Observações sobre o “Folclore”. In: Cadernos do Cárcere. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. pp. 133-138. GERTZ, C. Interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara, 1989. pp. 13-41. CHARTIER, Roger. A história cultural entre práticas e representações. Tradução de Maria Manuela Galhardo. Lisboa: Difel / Rio de Janeiro: Bertrand, 1990. p. 13-28.GOFF, Jacques le. História e memória. Campinas: Ed. da Unicamp, 1998. HALBWACHS, Maurice. Memória coletiva e memória histórica. In: A memória coletiva. São Paulo: Vértice, 1990, pp. 53-89. HOBSBAWN, E; RANGER, Terence. A invenção das tradições. Tradução de Celina Cardim Cavalcante. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984. MENESES, José Newton C. História e Cultura. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. p. 81-96. CASCUDO, Luis da Câmara. Vaqueiros e cantadores. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: Edusp, 1984. pp. 15-27;126-137. QUEIROZ, Maria Isaura P. Identidade cultural, identidade nacional do Brasil. Tempo Social. Vol. 1, tomo 1, p. 29-46, 1º sem. 1989. MAGNANI, José Guilherme. Festa no pedaço. São Paulo: HUCITEC, 1998. SOARES, Lélia Gontijo. Produção de Artesanato pupular e identidade cultural. Revista do Patrimônio Artístico Nacional, Rio de Janeiro, nº 19, p.138-148, 1984. II - Textos para leitura complementar: MAGNANI, José Guilherme. Festa no pedaço. São Paulo: HUCITEC, 1998. PIRES, Paulo dos Santos. Dimensões do Ecoturismo. São Paulo: Editora SENAC, 2002. p. 79-176. PROST, Antoine. Social e cultural indissociavelmente. In: RIOUX, Jean-Pierre; SIRINELLI, Jean-François. Para uma história cultural. Lisboa: Estampa, 1998. pp. 123-137. LEVI-STRAUSS, Claude. Raça e história. In: Antropologia estrutural 2. Tradução de Maria do Carmo Pandolfo. 5ª ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1993. pp. 328-366. MAUSS, Marcel. O conceito de representação coletiva. In: Obras. Tradução de Juan Antonio Matesanz. Barcelona: Barral, 1970. GOFF, Jacques le. Documento/Monumento. In: História e memória. Campinas: Ed. da Unicamp, 1998. DUBY, Georges. História social e ideologias da sociedade. In: LE GOFF, J. ; NORA, P. História: novos problemas. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1976, pp. 131-138. PELLEGRINI Filho; Américo. Conceitos brasileiros de folclore. In: PELLEGRINI Filho; Américo (org.). Antologia de folclore brasileiro. São Paulo: EDART, 1982. pp. 11-31. AZEVEDO, Fernando de. A Transmissão da Cultura. São Paulo: Melhoramentos; Brasília: INL, 1976. Parte 3ª da 5ª ed. da obra A Cultura Brasileira.

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CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE TURISMO

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

2.05 Inglês II

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

Profa. Dra. Ivanir Azevedo Delvizio

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

Obrigatória Inglês I anual

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

04 60 40 20

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Compreender a importância da língua inglesa para o profissional de Turismo;

Desempenhar as quatro habilidades linguísticas (ler, escrever, ouvir, falar) em língua inglesa em nível pré-intermediário;

Comunicar-se em língua inglesa para desempenhar tarefas relacionadas ao Turismo;

Utilizar vocabulário técnico da área do Turismo;

Compreender textos em inglês da área do Turismo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Units:

All in a day's work Fly-drive holidays Table for two City tours Water cities Cruise ships Service and safety East meets West Window seat or aisle? Business or pleasure? The great outdoors Winter holidays Land of Smiles Enjoy your stay Winds of change

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO

Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Campus Experimental de Rosana

2012 Coordenação de Curso de Turismo

Avenida dos Barrageiros, 1881. Primavera/Rosana-SP - CEP 19.274-000 Tel.: (18) 3284 – 9205 – [email protected]

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Functions:

Exchange personal details, complete a register;

take a booking, deal with a telephone enquiry, hire a car , plan a holiday;

Deal with a complaint, describe a traditional dish;

Give a guided tour, describe a building;

Write an e-mail describing a hotel;

Translate a letter, write a letter of apology, deal with a complaint;

Write a CV, apply for a job, interview for a job;

Check in a guest, give health and safety advice, write a letter of apology;

Exchange holiday plans, create a tourism development plan;

Produce an information leaflet, sell on-board duty-free goods;

Recommend places to visit;

Plan and sell tours and entertainment programme, exchange information on excursions, change a booking;

Give directions, describe the weather.

GRAMMAR

Review: adverbs of frequency, present simple, present continuous, countable and uncountable nouns, some and any, much, many, a lot of

Past Simple

Comparatives and Superlatives

Present Perfect

Modal Verbs (requests, offers, obligation, probalilities)

Future: will, going to, present tenses as future

Passive

Relative pronouns

Conditional

LISTENING AND READING

Países e principais cidades de língua inglesa: aspectos culturais, geográficos, históricos, linguísticos e turísticos.

METODOLOGIA DE ENSINO

Integração das quatro habilidades da língua inglesa (speaking, reading, writing, listening) por meio dos tópicos gramaticais em conjunto com as funções comunicativas da linguagem;

Aulas expositivas;

Exercícios de leitura, escrita e gramática;

Prática da oralidade em duplas e em grupos;

Prática da compreensão auditiva e oralidade no laboratório de línguas.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Participação na aula; Trabalhos e exercícios; Provas; Apresentações orais.

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EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Conhecimento da língua inglesa no mundo e sua utilização no turismo. Desenvolvimento das quatro habilidades (ouvir, falar, ler e escrever) em língua inglesa em nível pré-intermediário. Ampliação do estudo do vocabulário e de estruturas linguísticas e funções comunicativas em língua inglesa voltados para a área de turismo. Estudo da terminologia básica do turismo. Leitura e interpretação de textos da área.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AITKEN, R. Teaching tenses: ideas for presenting and practising tenses in English. London: Thomas-Nelson, 1992.

AZAR, B.S. Understanding and using English grammar. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1989.

BLAND, S.K. Intermediate grammar: from form to meaning and use. Oxford: Oxford University Press

CATUREGLI, Maria Genny. Dicionário inglês – português: turismo, hotelaria e comércio exterior. São Paulo: Aleph, 2000.

CHURCH, Nancy e MOSS, A. How to survive in the United States: English for travelers and newcomers. Cambridge: Cambridge University Press, 1990.

DUCKWORTH, M. First class: English for tourism. Oxford: Oxford University Press, 1991.

HARDING, Keith; HENDERSON, Paul. High seasons: English for international tourism. United Kingdon: Longman, 1997.

JACOB, M. English for international tourism. United Kingdon: Longman, 1997.

LONGMAN Dictionary of English language and culture. London: Longman, 1992.

MURPHY, R. English grammar in use. Cambridge: Cambridge University Press, 1998.

NUMRICH, C. Raise the issues: an integrated approach to critical thinking. London: Longman, 1994.

OLIVEIRA, L. A. English for tourism students. São Paulo: Roca, 2001.

QUIRK, R.; GREENBAUN, S. A University grammar of English. London: Longman, 1973.

SWAN, M. Pratical English usage. Oxford University Press, 1984.

TORRE, Francisco de La e PATÁN, Rosa Elena. Steps towards on international trip. A technical English course for students of tourism. México: Trillas, 1990. (reimpr.1999).

VINEY, P. Survival English.: International communication for professional people. London: Heinemann ELT, 1994.

VINEY, P. Basic survival: International communication for professional people. Oxford: Heinemann, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DIAS, R. Inglês instrumental: leitura crítica, uma abordagem construtivista. Belo Horizonte: Mazza, 1990.

OLIVEIRA, L. A. English for Tourism Students. São Paulo: Rocca, 2001.

RILEY, D. Vocabulary for Hotels, Tourism & Catering Management. Teddington: Peter Collin Publishing, 1998.

GREELLET, F. Developing reading skills. 17. ed. Cambridge: Cambridge University Press, 1998.

RICHARD-AMATO, P. A. Making it happen: interaction in the second language classroom: from theory to practice. 2. ed. New York: Longman, 1996.

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PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE TURISMO

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

2.06 Introdução à Ecologia

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

Danielli Cristina Granado Romero

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

Obrigatória Nenhum Semestral

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

04 60 48 12

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Conhecer os conceitos básicos da ecologia, a fim de compreender as relações existentes entre os seres vivos e o meio ambiente.

Entender os efeitos dos impactos das atividades humanas, especialmente do turismo nos ecossistemas naturais.

Avaliar o papel do homem na Biosfera.

Compreender a importância do equilíbrio ecológico para manutenção da biodiversidade e dos ecossistemas naturais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

1 Definições e conceitos básicos em ecologia: espécie, indivíduo, população comunidade, habitat, nicho ecológico, ecossistema, fatores ecológicos bióticos e abióticos.

2 Fluxo de energia nos ecossistemas. Cadeia e Teia alimentar. Redes tróficas.

3 Ciclos biogeoquímicos (ciclos da água, do carbono, do fósforo, do nitrogênio). Interferências antrópicas.

4 Introdução ao estudo de populações:natalidade, mortalidade, tamanho, distribuição etária, potencial bióticos, dispersão, relações intraespecíficas.

5 Introdução ao estudo de comunidades: riqueza, composição e diversidade de espécies, abundância, equidade e dominância, interações interespecíficas.

6 Ambientes Aquáticos e Terrestres. Principais biomas do globo e biomas brasileiros. Principais ecossistemas explorados pelo turismo.

7 Biodiversidade e organismos bioindicadores.

8 Principais impactos do turismo sobre os ecossistemas naturais.

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METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas, com auxílio de equipamentos audiovisuais, seguidas de discussão.

Estudos dirigidos, discussão de textos complementares selecionados.

Atividades em campo para compreensão e percepção dos processos ecológicos.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Apresentação de Seminário.

Relatório de visita técnica ao Horto Florestal da CESP.

Avaliação Teórica.

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Conceitos básicos em ecologia. Fatores ecológicos. Prinicpais características dos ecossistemas aquáticos e terrestres. Fluxo de energia nos ecossistemas. Ciclos biogeoquímicos. Os Principais ecossistemas da Terra explorados pelo turismo. Ecologia de populações e de comunidades.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA DAJOZ, R. Princípios de ecologia. 7ª ed., Porto Alegre: Artmed. 2005. ODUM, E. P. Ecologia. São Paulo: Pioneira, 1977. ODUM, E. P. Fundamentos de Ecologia. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. RICKLEFS, R.E. A economia da natureza. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 2003. TOWNSEND, C.R., BEGON, M., HARPER, J.L. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental, 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. GIANNETTI, B.F. & ALMEIDA, C.M.V.B. Ecologia industrial. São Paulo: Edgard Blücher, 2006. MILLER, G.T. Ciência ambiental. São Paulo: Cengage Learning, 2008. PELLEGRINI FILHO, A. Ecologia, cultura e turismo. São Paulo: Papirus, 2001. PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre: Artmed Editora, 2000. PRIMACK, R.B., RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Londrina: Midiograf, 2001. RUSCHMANN, D. Turismo e planejamento sustentável. Campinas, SP: Papirus, 2001.

SCHLINDWEIN, M.N. Fundamentos de ecologia para o turismo: introdução aos conceitos básicos em ecologia voltados ao planejamento de atividades turísticas sustentáveis. São Carlos: EdUFSCAR, 2009.

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PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE TURISMO

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

2.07 Lazer na Sociedade Contemporânea

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

Vagner Sérgio Custódio

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

Obrigatória semestral

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

04 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Compreender o fato social do lazer sob o olhar das diversas tendências do pensamento sociológico.

Realizar interfaces do lazer com o trabalho, com as estruturas familiares, as religiões, a educação formal e a cultura popular.

Criar perspectivas de lazer integrados ao futuro exercício da profissão.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

A sociologia dos tempos sociais Valores e significados do lazer moderno Jogo, rituais e práticas culturais Mídias e práticas culturais Tendências internacionais na utilização do tempo Novas fronteiras do trabalho e do lazer Os referenciais da análise sociológica das relações trabalho - lazer Família e socialização no lazer e na cultura Sociologia política do lazer As estruturas públicas urbanas Tempo livre e educação Sociologia do lazer e das mídias Os tempos sociais na sociedade brasileira O lazer no Estado de São Paulo

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas (exposição verbal, demonstração, ilustração e exemplificação) e elaboração conjunta (conversação didática); seminários

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CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Atividades avaliativas versando do conteúdo desenvolvido na aula somando 50% da media final do aluno.

Avaliação teórica individual tendo como critério o aproveitamento e a abordagem crítica do referencial teórico conceitual discutido na disciplina bem como a observação da realidade nas atividades práticas. somando 25% da media final do aluno.

Apresentação em grupo durante os tópicos da disciplina somando 25% da media final do aluno.

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Crítica a diversas tendências do pensamento sociológico por meio do estudo do fato social do lazer. Compreensão dos inter-relacionamentos e conflitos entre o lazer com o trabalho, a família, a religião, a educação e a cultura na sociedade contemporânea. Observação do lazer e sua relação com o turismo. Definição das formas de lazer na sociedade e seus reflexos para o turismo.

BIBLIOGRAFIA

Pronovost, G. Introdução a Sociologia do Lazer , Senac Sao Paulo, 2011

Coletivo de autores, Gestão de politicas de esporte e lazer experiencias, inovações, potencialidades e desafio. UFMG, Belo Horizonte, 2011

Ribeiro, R. Novos espaços para esporte e lazer. Icone editora, São Paulo 2011

Almeida, M. Gutierrez, G. O lazer no Brasil: de Getúlio Vargas à globalização, Phorte Editora, 2011

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PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE TURISMO

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

2.08 Psicologia Aplicada ao Turismo

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

Obrigatória Semestral

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

02 30 24 06 0

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Entender a relação entre Psicologia e Turismo. Compreender o turista no que se refere a sua motivação, personalidade, atitudes e expectativas. Analisar a relação do turista com o meio-ambiente. Estudar a dimensão organizacional do turismo quanto à administração dos recursos humanos, as questões de infra-estrutura e os impactos sociais. Pensar o homem contemporâneo na sua dimensão ético-existencial.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

1. 1. Psicologia 1.1. O que é Psicologia? 1.2. Surgimento e bases históricas da psicologia. 1.3. Psicologia: ciência e profissão.

2. Turismo e Psicologia: uma introdução.

2.1. Os conceitos de turismo. 2.2. Os modelos de turismo. 2.3. Uma breve história do turismo. 2.4. Turismo e Psicologia. 2.5. O estudo da experiência de lazer e turismo. 2.6. A disciplina do turismo.

3. A Motivação e o Turista. 3.1. Motivação: definição e história. 3.2. Necessidades, satisfações e frustrações. 3.3. A relação turismo x trabalho. 3.4. As teorias gerais da motivação: 3.4.1- Freud e a psicanálise. 3.4.2- Watson e Skinner: o behaviorismo. 3.4.3- Kurt Lewin e a teoria cognitiva. 3.5. A teoria humanista de Maslow. 3.6. A motivação do turista.

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3.7. O bem-estar social e a motivação para viajar. 3.8. A gradação das viagens. 3.9. A motivação e a formação das expectativas.

4. A Personalidade e o Turista. 4.1. Personalidade: o constructo psicológico. 4.2. Definições da personalidade. 4.3. As escolas da psicologia e as teorias da personalidade: possíveis relações com o fenômeno Turístico. 4.4. Freud e a psicanálise. 4.5. Traços da personalidade e suas manifestações sociais. 4.6. Análise da personalidade e turismo. 4.7. A personalidade e os planos vocacionais de turismo e hospitalidade. 4.8. A personalidade e o turismo ético.

5. Atitudes/comportamento e o turista. 5.1. Atitudes. 5.2. Atitudes e turismo. 5.3. Os valores do consumidor. 5.4. Atitudes e decisões de viajar tomadas pelos idosos. 5.5. Atitudes de prestígio e turismo. 5.6. O comportamento humano. 5.7. Perturbações no comportamento humano e suas interferências nas viagens e nos turistas.

6 Comportamento Grupal. 6.1.Psicologia dos grupos. 6.2.Grupos e processo grupal. 6.3 Dinâmica e funcionamento de grupos 6.4 Fundamentos teóricos e técnicos dos grupos. 6.5 Processos obstrutivos nos grupos e nas instituições. 6.6 Mentalidade grupal e cultura de grupo. 6.7 Grupo Operativo: instrumento de intervenção grupal. 6.8 Dinâmica de papéis 6.9 Um resumo do modelo de comportamento do turista. 6.10 Uma perspectiva de rede social.

METODOLOGIA DE ENSINO

- Aulas expositivas; - atendimentos individuais; - exercícios práticos;

- aulas práticas (biblioteca e laboratório de informática)

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Av1 – Avaliação individual. Av 2 – Confecção e apresentação de seminários.

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Fundamentos básicos de Psicologia Geral e Social. A natureza psicossocial do conhecimento e suas repercussões na estruturação do sujeito e da sociedade contemporânea. Estudo do comportamento individual e grupal. Percepção, motivação e emoção.

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BIBLIOGRAFIA

ATKINSON, R. L. Introdução a Psicologia.2.ed Porto Alegre.Artes M[edicas, 2001 BERGER, P. I. & LUCKMANN, T. A construção social da realidade. 8. ed. RJ: Vozes, 1985. DAVIDOFF,L. Introdução a Psicologia. 3. Ed, São Paulo. Makron Books,2001 DUARTE JR., J. F. O que é realidade. 7. ed. São Paulo: Brasiliense, 1990. GUARESCHI, P. A. et al. Textos em representações sociais. 2. ed. RJ: Vozes, 1995. JACQUES, M. G. C.; STREY, M. N. et al. Psicologia social contemporânea: livro-texto. RJ: Vozes, 1998. LANE, S. T. M. et al. . Psicologia social o homem em movimento. 1. reimp. São Paulo: Brasiliense, 1995. SILVA, Fernando Brasil. A psicologia aplicada ao turismo e hotelaria. São Paulo: Cena Um, 2000. VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. 6. ed.. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

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PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE TURISMO

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

2.09 Redação Científica

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

Obrigatória - Semestral

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

02 30 30 0 0

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Realizar leitura e interpretação crítica de obras acadêmicas

Redigir textos acadêmicos seguindo as normas da ABNT

Realizar fichamentos, resenhas e resumos de obras acadêmicas

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Técnicas de leitura, interpretação e redação de textos acadêmicos

Técnicas de fichamentos, resumos e resenhas

Formatação do trabalho científico (normas ABNT)

O Conhecimento Científico

Ciência e senso comum

Características da ciência

Requisitos do conhecimento científico

O conhecimento científico nos dias atuais

Classificação das ciências (matemáticas, humanas, aplicadas e naturais)

METODOLOGIA DE ENSINO

Serão adotadas enquanto metodologias de ensino as aulas expositivas e dialogadas, atividades em classe para fixação do conteúdo e atividades extra-classe de caráter teórico.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

As avaliações considerarão os critérios: Clareza, síntese e objetividade; Coerência e logicidade; Pertinência e fundamentação da interpretação crítica; Respeito à norma culta e ABNT.

Para tanto serão realizadas duas avaliações:

01 avaliação de desempenho teórico individual

01 avaliação de desempenho teórico-prático

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EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Estudo de técnicas de leitura, interpretação e redação de textos acadêmicos. Revisão de normas gramaticais. Estudo do Estudo das normas da ABNT. Apresentação e ensino de técnicas para confecção de fichamentos, resumos e resenhas. Introdução à pesquisa científica.

BIBLIOGRAFIA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT - Rio de Janeiro. Apresentação de citações em documentos: NBR 10520, Rio de Janeiro, 1988. CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2005. DENCKER, Ada de Freitas Maneti e VIÁ, Sarah Chucid. Pesquisa empírica em ciências humanas. São Paulo: Editora Futura; 2002. GIL, Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 4ª Ed.. São Paulo: Editora Atlas; 1995. MARCONI, Marina de Andrade e LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. 7ed. São Paulo: Atlas, 2008. QUEIROZ, Maria Isaura Pereira de. O Pesquisador, o problema de pesquisa, a escolha de técnicas: algumas reflexões. In: LUCENA, C. T.; CAMPOS, M. C. S. de S.; DEMARTINI, Z. B. F. (orgs.). Pesquisa em Ciências Sociais: olhares de Maria Isaura Pereira de Queiroz. São Paulo: CERU, 2008. p. 15-34.

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PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE TURISMO

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

2.10 Teoria Geral do Turismo II

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

Profa. Me. Savanna da Rosa Ramos

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

Obrigatório Teoria Geral do Turismo I

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

02 30

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Integrar o acadêmico no contexto holístico do mercado turístico;

Compreender os aspectos ambientais, culturais, sociais e econômicos do turismo a partir da análise estrutural do Turismo;

Entender a atividade turística com ampla visão multidisciplinar e interdisciplinar;

Analisar a estrutura do turismo, entre seus elementos ordenados e inter-relacionados que o integram, bem como suas tendências.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Apresentação do SISTUR – SISTEMA DO TURISMO: - Objetivos, Ambiente, Componentes e Administração do SISTUR.

Relações ambientais do SISTUR:- Subsistema Ecológico; Subsistema Econômico; Subsistema Social; Subsistema Cultural.

Organização estrutural do SISTUR: - Superestrutura do Turismo; - Estrutura Pública administrativa do Turismo (Nacionais e internacionais); - Noção de Política do turismo e o Papel do poder público no planejamento e gestão do Turismo; - Infra- estrutura e sua relação com o Turismo: Serviços urbanos, saneamento básico, sistema viário de transportes, sistemas de comunicação, sistema de segurança e equipamentos sociais.

Subsistema de Mercado: - Segmentação do Mercado Turístico e a Competitividade; - Participação do Turismo no mercado mundial e no processo de globalização;

Subsistema de Oferta: - Identificação das ofertas e dos produtos turísticos;

Subsistema de produção e de Distribuição de produtos turísticos.

Subsistema de Demanda: - Demanda Mundial e Brasileira de Turismo; - Fatores influenciadores e condicionantes da demanda.

Subsistema de Consumo: - O processo de decisão de compra

Operacionalização do SISTUR.

Cluster Turístico: cases.

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2012 Coordenação de Curso de Turismo

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76

Tendências e Novas modalidades de turismo.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas com apoio de retroprojetor ou data-show;

Dinâmicas em grupos utilizando metodologias como estudos de casos, mapa conceitual, discussão de leituras direcionadas, seminários, fóruns, entre outros;

Trabalho de pesquisa extra-classe (individual e em grupo);

Analise crítica de leituras dirigidas;

Aula prática - Visita técnica.

Entrega de relatório e/ou analise quando da participação em eventos de interesse da área ou em palestras com temática relativa à disciplina.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliaçao escrita:

Critérios: Domínio do conteúdo, Clareza na redação, Capacidade de síntese e Criatividade.

Avaliaçao oral:

Critérios: Domínio e Clareza na exposição do conteúdo, e Criatividade.

Participação individual e em equipe nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala:

Critérios: Dedicação e disciplina na realização das atividades e pertinências nas intervenções. Domínio do conteúdo, Clareza na redação, Emprego das normas da ABNT e Criatividade.

Entrega de trabalhos solicitados em prazo estabelecido;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Detalhamento e caracterização dos elementos do sistema turístico. Estabelecimentos das relações ambientais, culturais, econômicas e sociais no SISTUR. Compreensão da organização estrutural do SISTUR. Análise dos subsistemas de mercado, oferta, produção e distribuição de produtos turísticos, de demanda e de consumo. Discussão da operacionalização do SISTUR. Reflexão a respeito de cluster turístico. Introdução ao estudo das tendências e novas modalidades de turismo.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BENI, Mário Carlos. Análise estrutural do turismo. São Paulo: Senac, 2003.

COOPER, C. et al. Turismo: Princípios e práticas. 3ª. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

CRUZ, Rita de Cássia Ariza. Política de turismo e território. São Paulo: Contexto, 2000.

OMT. Turismo internacional: uma visão global, 2a ed. Porto Alegre: Bookmann, 2003.

TRIGO, Luiz Gonzaga Godoi. Análises regionais e globais do Turismo Brasileiro. São Paulo: Roca, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

IGNARRA, Luis R. Fundamentos do Turismo. São Paulo: Pioneira, 2003.

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OURIQUES, Helton R. A Produção do Turismo: Fetichismo e Dependência. Campinas(SP): Editora Alínea, 2005.

THEOBALD, William. Turismo global. São Paulo: Editora Senac, 2001.

CUNHA, Licínio. Economia e política do turismo. Lisboa: McGrawHill de Portugal, 1997.

BARRETTO. Margarita. As ciências sociais aplicadas ao turismo. In: Célia Serrano; Heloisa Turini Bruhns; Maria Tereza Luchiari. (Org.). Olhares contemporâneos sobre o turismo. 1 ed. Campinas- SP: Papirus, 2000, v. , p. 17-36.

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3º SEMESTRE

Administração de Empresas em Turismo

Antropologia Cultural

Conservação de Recursos Naturais

Geografia do Turismo

Meios de Hospedagem

Microeconomia aplicada ao Turismo

Patrimônio Cultural e Turismo

Planejamento e Organização de Eventos

Recreação e Entretenimento em Turismo

Transportes e Turismo

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CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE TURISMO

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

3.01 Administração de Empresas em Turismo

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

Professor Ms. Fábio Luciano Violin

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

Obrigatória Nenhum Semestral

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

02 30 20 4 6

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Possibilitar aos alunos a aprendizagem teórica e prática das principais ferramentas e técnicas de administração de empresas do setor turístico.

Fomento da percepção das principais formas de gerenciamento dentro de empreendimentos turísticos.

Gerar capacidade de análise de pontos de observação e atuação do turismólogo dentro dos aspectos administrativos de empreendimento turísticos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Conceitos básicos sobre administração e organização.

Relação da Administração com as demais ciências sociais e suas aplicações nas empresas de serviços turísticos.

Principais tendências da administração moderna para aplicabilidade nas empresas de turismo.

Competitividade no mercado.

Administração e o mercado turístico.

Gestão nos principais segmentos do mercado.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas com apoio de data show e recursos audiovisuais.

Dinâmicas em grupos utilizando metodologias como estudos de casos, discussão de leituras direcionadas, oficinas de elaboração atividades focadas na relação entre o Turismo e a Administração de forma ampla.

Aplicação de simuladores gerenciais vivenciais.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita;

Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala;

Elaboração de trabalhos em equipe e individuais.

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EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Conceituação básica sobre administração e organização. Relação da Administração com as demais ciências sociais e suas aplicações nas empresas de serviços turísticos. Estudo das principais tendências da administração moderna para aplicabilidade nas empresas de turismo. Compreensão sobre competitividade no mercado. Caracterização da Administração e sua relação com o mercado turístico. Análise da destão nos principais segmentos do mercado turistico: Agência de Viagens, Meios de Hospedagem, Alimentos & Bebidas, Transportes e Eventos.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMARU, Maximiano Antonio Cesar. Teoria geral da administração: da revolução urbana a revolução digital. 6ª edição. São Paulo: Atlas, 2006.

ATELJEVIC, Jovo e PAGE, Stephen. Turismo e empreendedorismo. 1º edição. São Paulo:Campus, 2011.

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração – ITGA. 8ª edição. Rio de Janeiro:Campus, 2011.

MORRISON, Alastair M. Marketing de hospitalidade e turismo. 1º edição. São Paulo: Cengage, 2011.

SERIO, L. Carlos Di e VASCONCELLOS, M. Augusto de. Estratégia e competitividade empresarial. 1º edição. São Paulo: Saraiva, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AMBONI, Nério e ANDRADE, Rui O. Bernardes de. Teoria geral da administração. 2ª edição. Rio de Janeiro: Campus, 2011.

CASTELLI, Gerald. Hospitalidade - A inovação na gestão das organizações prestadoras de serviços. 1º edição. São Paulo: Saraiva, 2010.

LASHLEY, Conrade e SPOLON, A. P. Garcia. Administração de pequenos negócios de hospitalidade. 1º edição. São Paulo: Campus, 2011.

LOHMANN, Guilherme e PANOSSO NETTO, Alexandre. Teoria do turismo: conceitos, modelos e sistemas. 1º edição. São Paulo: Aleph, 2008.

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PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE TURISMO

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

3.02 Antropologia Cultural

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

Profa. Dra. Patrícia Alves Ramiro

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

Obrigatória Não há Semestral

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA

OUTRAS

02 30 25 05

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Familiarizar-se com as terminologias da Antropologia;

Conhecer o histórico do surgimento da Antropologia e suas diferentes formas de abordagem da cultura;

Saber respeitar as diferentes maneiras de viver em sociedade;

Evitar posturas etnocêntricas em sua convivência social;

Refletir sobre questões relevantes para compreensão do mundo contemporâneo;

Incorporar alguns conceitos antropológicos para sua prática profissional em Turismo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Unidade I: Histórico da disciplina Antropologia e Cultura.

- Conceito de Antropologia. História do surgimento da Antropologia. Antropologia Biológica, Antropologia Pré-histórica, Antropologia Lingüística, Antropologia Psicológica, Antropologia Social e Cultural. Conceito de Cultura. Sociedades simples e sociedades complexas.

Unidade II: Cultura e aculturação

- Conceito de cultura. Sociedades simples e sociedades complexas. Conceito de aculturação. Lei geral da aculturação. Tipologias da aculturação.

Unidade III: Etnocentrismo e Relativismo Cultural.

- Conceito de etnia. Etnocentrismo. Relativismo cultural. Diversidade cultural.

Unidade IV: Pesquisa Antropológica.

- Pesquisa de campo. Observação participante. Textualização da cultura.

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METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas, trabalhos individuais e em grupo, prática de campo na área rural do Município de Rosana e exibição de filmes.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação escrita, fichamentos de texto e apresentação de trabalho em grupo.

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Apresentação do conceito de Antropologia Cultural. Comparação entre sociedades simples e

sociedades complexas. Análise do conceito de Cultura. Apresentação do conceito e tipologias de

aculturação. Discussão referente ao etnocentrismo. Reflexões sobre relativismo cultural. Pesquisa

antropológica.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CUCHE, Denys. A noção de cultura nas ciências sociais. Bauru: EDUSC, 1999. LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2007. ROCHA, E. O que é Etnocentrismo? São Paulo: Brasiliense; 2006. DURHAN, Eunice R. A aventura antropológica: teoria e pesquisa. 4 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DAMATTA, Roberto. Conta de Mentiroso: sete ensaios de Antropologia brasileira. Rio de Janeiro: Rocco, 1993.

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PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE TURISMO

CONSELHO DE CURSO

ANO: 2010

SEMESTRE: 2°

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

3.03 Conservação Dos Recursos Naturais 2° ANO

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

Danielli Cristina Granado Romero

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

Obrigatória Nenhum Semestral

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

02 30

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Conhecer os princípios da conservação dos recursos naturais.

Compreender os principais métodos empregados em biologia da conservação.

Reconhecer as políticas públicas de planejamento, gestão e preservação do patrimônio natural.

Entender a importância da harmonia entre sistemas econômicos e sistemas naturais.

Tornar compatível a utilização dos recursos ambientais (naturais, econômicos e socioculturais) nas atividades em que esteja envolvido às especificidades locais, contribuindo para desenvolvimento regional sustentável.

Manejar adequadamente os recursos naturais, no processo de implantação e expansão de atividades turísticas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

1 Crise ambiental e a necessidade do manejo sustentável dos recursos naturais.

2 Princípios de biologia da conservação. Áreas protegidas. Histórico e evolução no Brasil e no mundo.

3 Biodiversidade: estratégias de conservação.

4 Aspectos legais da conservação dos recursos naturais no Brasil: Política Nacional de Meio Ambiente, Código Florestal, Sistema Nacional de Unidades de Conservação.

5 Unidades de Conservação Brasileiras.

6 Áreas protegidas em propriedades rurais: área de preservação permanente – APP, reserva legal e RPPN.

6 As Reservas Particulares do Patrimônio Natural – RPPNs e o turismo.

7 Corredores ecológicos como sistemas de ligação entre áreas protegidas.

8 Manejo sustentável de ecossistemas e recuperação ambiental.

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METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas, com auxílio de equipamentos audiovisuais, seguidas de discussão.

Estudos dirigidos de textos complementares selecionados, estudos de casos.

Pesquisa bibliográfica.

Visitas técnicas a Unidades de Conservação, acompanhadas de atividades programadas.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Apresentação de Seminário em grupos, onde os alunos deverão expor artigos científicos ou textos relacionados com o conteúdo programático.

Relatório de visita técnica da Viagem de Bonito (MS).

Avaliação teórica.

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Conceitos e Classificação dos Recursos Naturais. Conservação dos Recursos Naturais. Introdução aos Estudos de Impactos Ambientais. Fontes Alternativas de Energia. Unidades de Conservação da Natureza.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CABRAL, N.R.A.J.; SOUZA, M.P. (Eds). Área de Proteção Ambiental: Planejamento e gestão de paisagens protegidas. 2 ed. São Carlos: RiMa, 2005.

CULLEN JR, L.; RUDRAN, R.; VALLADARES-PÁDUA, C. (Orgs). Métodos de estudos em biologia da conservação e manejo da vida silvestre. Curitiba: Editora da UFPR, Fundação O Boticário de Proteção à Natureza, 2003.

GARAY, I., DIAS, B. Conservação da Biodiversidade em ecossistemas tropicais: avanços conceituais e revisão de novas metodologias de avaliação e monitoramento. Petrópolis: Vozes, 2001.

MORSELLO, C. Áreas protegidas públicas e privadas. São Paulo : Annablume, 2006.

NEIMAN, Z.; RABINOVICI, A. Turismo e meio ambiente no Brasil. Barueri: Manole, 2010.

PHILIPPI JR., A.; RUSCHMANN, D.V.M. (Eds). Gestão ambiental e sustentabilidade no turismo. Barueri: manole, 2010.

PRIMACK, R.B.; RODRIGUES, E. Biologia da Conservação. Londrina: Midiograf, 2001.

ROCHA, C.F.D.; BERGALLO, H.G; VAN SLUYS, M.; ALVES, M.A.S. Biologia da conservação: essências. São Carlos, Sp: Rima, 2006.

SCHLINDWEIN, M.N. Fundamentos de ecologia para o turismo: introdução aos conceitos básicos em ecologia voltados ao planejamento de atividades turísticas sustentáveis. São Carlos: EdUFSCAR, 2009.

TOWNSEND, C.R.; BEGON, M.; HARPER, J.L. Fundamentos em ecologia. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ATLAS DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO. São Paulo: Secretaria de Estado do Meio Ambiente, 2000.

KINNER, S. Ecoturismo e conservação da natureza em parques nacionais. Campinas: Papirus, 2002.

MILLER, G.T. Ciência ambiental. São Paulo: Cengage Learning, 2008.

NEIMAN, Z.; MENDONÇA, R. Ecoturismo no Brasil. Barueri: Manole, 2005.

ODUM, E.P. Fundamentos de ecologia. 6 ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001.

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PROGRAMA PILOTO PARA PROTEÇÃO DAS FLORESTAS TROPICAIS DO BRASIL (PPG7). Caminhos para a Sustentabilidade. As contribuições do maior programa ambiental do país para o uso e a proteção das florestas tropicais brasileiras. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2009. Disponível em: Link: http://www.mma.gov.br/sitio/index.php?ido=publicacao.index. Acessado em julho de 2010.

RICKLEFS, R.E. A economia da natureza. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 1996.

SEMA – SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE DO GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Pontal do Paranapamena: Zoneamento Ecológico Econômico. São Paulo, 1999.

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CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE TURISMO

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

3.04 Geografia do Turismo

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

Prof. Dra. Renata Maria Ribeiro

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

Obrigatória Espaço Geográfico Mundial e Geografia do Brasil semestral

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

02 30 26 4 0 0

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Reconhecer o turismo enquanto transformador do espaço geográfico;

Instrumentalizar ao aluno o conhecimento e a aplicabilidade do estudo do espaço turístico;

Ordenar a oferta turística e sua ocupação no espaço geográfico;

Compreender os aspectos políticos implícitos no ordenamento territorial e turístico a nível nacional e internacional;

Aprender a observar os modelos de turismo e sua aplicabilidade para o estudo da atividade;

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

1 – Geografia e Turismo: a diversidade dos centros de interesse turístico;

2 – Tipos de espaços turísticos:principais e secundários, pólos e regiões turísticas.

2 – A atividade turística como um fenômeno de desenvolvimento e apropriação do espaço.

3 – Panoramas da Geografia do Turismo no Mundo;

4 – A Geografia do Turismo no Brasil;

5 - A teoria do espaço turístico;

6 – Os modelos de Turismo;

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas;

Leitura de textos;

Exercícios de aplicação e pesquisas bibliográficas e práticas.

Aulas práticas em laboratório de informática para visualização de mapas diversos;

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Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Campus Experimental de Rosana

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CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação individual. Trabalhos, resumos, resenhas. Apresentação de seminários;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Conceituação de Geografia do Turismo. Observação do uso do espaço e da expansão do turismo: apropriação e consumo do território. Compreensão do Espaço Turístico . Estudo e aplicação dos Modelos Espaciais para o Turismo. Pesquisa, análise e representação da atividade turística municipal, regional, nacional e mundial. Definição dos espaços turísticos: principal e secundário, real e potencial. Aplicação da hierarquização de atrativos. Investigação das principais cidades turísticas e dos pólos turísticos nacionais e internacionais. As transformações organizacionais do turismo contemporâneo.

BIBLIOGRAFIA

ALMEIDA, M. G. Turismo e Geografia. São Paulo. Hucitec, 1996.

ALVAREZ, J. R. D. Geografia del Turismo. Madrid: Síntesis, 1999.

BOULLÓN, Roberto. Planejamento do Espaço Turístico. (Trad. Josely Vianna Batista) Bauru, SP: EDUSC , 2002.

CRUZ, R. de C. A. de. Introdução à Geografia do Turismo. São Paulo: Roca, 2003.

PEARCE, Douglas. Geografia do Turismo fluxos e regiões no mercado e viagens. (Trad. Saulo Krieger). São Paulo: Aleph, 2003.

PORTUGUEZ, Anderson Pereira. Geografia aplicada ao turismo. Recife: Senac, 1996. YAZIGI, C. Turismo – espaço, paisagem e cultura. 2ª Edição. São Paulo; Hucitec, 2000.

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Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Campus Experimental de Rosana

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CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE TURISMO

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

3.05 Meios de Hospedagem

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

Francisco Barbosa do Nascimento Filho

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

Obrigatória Semestral

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

04 60 50 10

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Geral:

Contribuir para a formação técnica e operacional do Bacharel em Turismo, utilizando bases da administração hoteleira, formando assim profissionais capazes de atuar na gestão dos diversos tipos de meios de hospegagem.

Específicos:

Compreender a complexidade do setor de hospedagem e a sua interface com a hospitalidade e o sistema de turismo como um todo;

Conhecer a estrutura e as operações básicas de um empreendimento de hospedagem e as técnicas administrativas deste tipo de empreendimento;

Conceituar os tipos de meios de hospedagem;

Ter conhecimento dos cargos e funções nos setores dos meios de hospedagem;

Discutir as práticas do setor de hospedagem e suas diversas formas de aplicação no mercado turístico;

Obter uma base da gestão operacional dos hotéis e empreendimentos co-relatos(motéis, albergues, pousadas entre outros).

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

História dos meios de hospedagem no Brasil e no mundo;

Gestão da Hospitalidade em meios de hospedagem;

Terminologia, conceitos, tipologia e classificação dos meios de hospedagem;

Planejamento estratégico e gerencial em meios de hospedagem;

Estrutura Administrativa, organizacional e física dos diversos departamentos em meio de hospedagem: Reversas; Recepção; Portaria social; Telefonia; Governança; Manutenção; Segurança; Alimentos & Bebidas; Administração; Recursos humanos, Marketing, Lazer e Eventos.

Uso estratégico da tecnologia em hotelaria;

Taxa de ocupação como parâmetro operacional

A diária média como ferramenta de gestão.

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Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Campus Experimental de Rosana

2012 Coordenação de Curso de Turismo

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METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas com apoio de retroprojetor ou data-show;

Dinâmicas em grupos utilizando metodologias como estudos de casos, discussão de leituras direcionadas, seminários, fóruns, entre outros;

Trabalho de pesquisa extra-classe (individual e em grupo);

Analise crítica de leituras dirigidas;

Visitas técnicas a empreendimentos hoteleiros.

Entrega de relatório e/ou analise quando da participação em eventos de interesse da área ou em palestras com temática relativa à disciplina.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas; Previsto a realização de trabalho individual e/ou em grupo;

Avaliação bimestral Escrita;

Entrega de trabalhos solicitados em prazo estabelecido.

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Análise sobre a história dos meios de hospedagem no Brasil e no mundo.Estudo da Terminologia hoteleira. Definição de conceitos e a classificação hoteleira no Brasil.Descrição do mercado turístico e a hotelaria contemporânea. Detalhamento da estrutura administrativa e organizacional dos meios de hospedagem. Atividades práticas.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CÂNDIDO, Índio, VIEIRA, Elenara. Gestão de Hotéis: técnicas operações e serviços, Caxias do sul: EDUCS, 2003. CASTELLI, Geraldo. Administração hoteleira. 9ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2003. PETROCCHI.Mario. Hotelaria: Planejamento e Gestão. São Paulo, SP: Futura, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PROSERPIO, R. O avanço das redes hoteleiras internacionais no Brasil. São Paulo: Aleph, 2007.

CAMPOS, José Ruy Veloso. Estudo de viabilidade para projeto hoteleiro. Campinas, SP: Papirus, 2003.

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PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE TURISMO

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

3.06 Microeconomia Aplicada ao Turismo

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

Prof. Me. Roberson da Rocha Buscioli

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

Obrigatória SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

2 30 25 5 30

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Compreender de forma teórica e prática os aspectos econômicos relacionado ao turismo, particularmente, as relações estabelecidas entre as atividades turísticas o desenvolvimento nacional, desse modo, apto a solucionar diversos problemas que se apresentam no processo de desenvolvimento da atividade turística.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

UNIDADE 1 – História Econômica do Turismo

Correntes do pensamento econômico

evolução das viagens e do turismo

UNIDADE 2 – Noções gerais de economia e de turismo

2.1 Definição de economia

2.2 Definição de turismo

2.3 Riqueza; necessidades; utilidade

2.4 Problema econômico

2.5 Agentes econômicos e produto turístico

UNIDADE 3 – Aspectos microeconômico do turismo

3.1 Definições

3.2 Demanda turística

3.2.1 Oferta turística

3.2.2 Preços de equilíbrio

3.2.3 Formação de preços

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UNIDADE 4 – ESTUDOS DAS ELASTICIDADES

4.1 Elasticidades de demanda turísticas

4.2 Elasticidade-preço da demanda

4.3 Estudos de mercado e previsão de demanda

METODOLOGIA DE ENSINO

Serão utilizadas aulas expositivas, visando à análise dos principais aspectos teóricos, como também aulas voltadas a debates em torno de temas diretamente relacionados aos conteúdos. Aplicação de atividades individuais e/ou grupais. Elaboração e apresentação de seminários.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita: Peso 7 Demais atividades: Peso 3

São elas:

Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala;

Trabalhos

Visita técnica

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Apresenta estudos econômicos que possibilitam ao aluno o conhecimento e manejo de instrumentos teóricos para planejar e gerenciar as atividades turísticas. Analisa os impactos econômicos do turismo e conceituar

a elasticidade – preço e renda dos produtos turísticos .

BIBLIOGRAFIA

Bibliografia básica

BENI, Mário Carlos. Análise estrutural do turismo. 3ª ed. São Paulo: SENAC, 2001. LAGE, Beatriz H. Gelas. Economia do turismo. São Paulo: Atlas, 2001. ____________________ e MILONE, Paulo César. (org.). Turismo: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2000. PASSOS, Carlos Roberto & NOGAMI, Otto. Princípios de Economia. São Paulo: Pioneira, 1999. SILVA, César e SYNCLAIR, Luiz. Economia e mercados – Introdução à economia. São Paulo: Saraiva, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HORNER, S. & SWARBROOKE, J O comportamento do consumidor no turismo. Ed. Aleph, 2002. LAGE B.H.G & MILONE, P C. Turismo na Economia:Coleção ABC do Turismo. Ed. Aleph, 2004. LEMOS, L. de. Turismo, que negócio é esse? Uma análise econômica do Turismo (3

a. Ed.) Ed.

Papirus, 2002. RIPOLI, G. Turismo Popular: Investimentos Rentáveis. Ed. Roca, 2003.

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PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE TURISMO

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

3.07 Patrimônio Cultural e Turismo

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

Dr. Eduardo Romero de Oliveira

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

Obrigatório - Sem.

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

04 60 48 12

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

- Objetivos gerais:

O conhecimento da história, da cultura e do patrimônio nas sociedades contemporâneas é

um dos instrumentos que desperta para a diversidade e a dinâmica social. O conhecimento

histórico demonstra a importância do compromisso para com as diferentes culturas, e

inclusive das várias comunidades que compõem uma sociedade, como também do processo

de transformações profundas e irreversíveis impostas pela globalização. Sociedade,

comunidades, cultura e patrimônio são conceitos que serão retomados durante todo o

processo de aprendizagem acadêmica e de atuação profissional e cidadã. Isto permitirá a

compreensão dos outros conteúdos oferecidos durante o período e o curso.

- Objetivos específicos:

I – Apresentação da problemática patrimonial na sociedade contemporânea, em particular no

Brasil. Expondo conceitos principais na atualidade como referência cultural, inventário,

patrimônio imaterial e diversidade cultural. Pretende-se também priorizar o estudo das

manifestações culturais, concebidas a partir da noção de patrimônio cultural brasileiro.

II - Durante o processo de aprendizagem, o aluno deverá ser capaz de demonstrar seu

aprimoramento reflexivo, diferenciando entre as concepções discutidas no curso e as do

senso comum.

III - Deverá ser capaz de discutir a importância que o passado adquiriu, através do

conhecimento histórico, para uma sociedade ou comunidades conceberem uma

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compreensão de si própria – inclusive da construção de sua auto-imagem. Entendendo como

o profissional do turismo opera justamente com esta compreensão e auto-representação.

Identificar e comprovar como a atividade turística depende e interfere na cultura e nas artes,

podendo modificá-las inclusive.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

1. Histórico da questão: a discussão patrimonial no século XIX e XIX. O debate internacional e nacional em torno da concepção de patrimônio cultural.

2. O patrimônio artístico como um bem cultural e de valor turístico. A instituição da idéia de patrimônio. O projeto de preservação da cultura nacional: SPHAN. O Centro Nacional de Referência cultural: a idéia de referência cultural em Aloísio Azevedo.

3. Patrimônio imaterial e diversidade cultural. Idéia de referência cultura. A noção de inventário cultural. Os inventários de celebrações, saberes e modos de fazer, dança e música, alimentação. As manifestações artísticas no Brasil (XIX e XX): festividades e danças; saberes e ofícios.

4. A problemática da identidade cultural e sua interação com o patrimônio cultural. Os museus e a história da cultura material. A idéia de ecomuseus: uma nova moda ou possibilidade?

5. Discutindo exemplos do patrimônio cultural no Brasil. A arquitetura e arte sacra (Igrejas paulistas). A arquitetura militar de interesse turístico (o roteiro turístico Circuito dos Fortes, SP). Arquitetura neoclássica no Brasil: o projeto de uma cidade civilizadora. O conceito de patrimônio industrial e as possibilidades de uso.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas que propiciem um primeiro contado com a questão do patrimônio cultural e exemplos do patrimônio histórico e artístico brasileiro.

Utilização de recursos visuais (filmes em vídeo, data-show e transparências);

Estímulo à participação do aluno através de análise de textos e debates em classe sobre um tema específico (seja através de discussões em grupo, seja envolvendo toda a classe);

Realização de atividades de leitura dirigida (para fim de discussão em classe ou complementar à aula expositiva);

Avaliação mediante relatórios de leitura, provas e trabalho em grupo.

As aulas práticas serão desenvolvidas em pesquisa de campo e em biblioteca, enquanto atividades monitoradas.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Resumos críticos individuais e relativos às leituras efetuadas em cada itens do programa (45% da pontuação do semestre);

Avaliação em classe através de dinâmicas de discussão em grupo (10% pontuação do semestre);

Trabalho em grupo (5 pessoas) esboçando um roteiro histórico-cultural (com planejamento interpretativo), a ser apresentado em classe no final do semestre (45% pontuação do semestre).

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Apresentação da questão patrimonial na sociedade contemporânea, com histórico da questão: a discussão patrimonial no século XIX e XIX. Análise do debate internacional e nacional em torno da concepção de patrimônio cultural. Definição de folclore e de patrimônio imaterial nas declarações da Unesco. Elaboração das noções de bens culturais, diversidade cultural e as novas propostas do IPHAN. Aprofundar discussões sobre questões da nova museologia e a problemática da identidade cultural. Apresentação da legislação brasileira relativa a patrimônio. Enfoque para a relação entre turismo, identidade e patrimônio cultural.

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BIBLIOGRAFIA

I - Textos para leitura obrigatória:

Item 01:

CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. Tradução de Luciano Vieira Machado. São Paulo: Ed.

da UNESP, pp. 11-29.

RODRIGUES, Marly. De quem é o patrimônio? Um olhar sobre a prática preservacionista em São

Paulo. Revista do Patrimônio, Histórico e Artístico Nacional. Nº 24, p. 196-203, 1996.

Item 2:

MENESES, José Newton C. História e Cultura. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. p. 48-62.

ARANTES, Antonio Augusto. Produzindo o passado: estratégias de construção do patrimônio

histórico. São Paulo: Brasiliense: 1984. p. 149-179.

Item 3:

FONSECA, Maria Cecília L. Referências culturais: base para novas políticas de patrimônio. In:

IPHAN. O Registro do Patrimônio Imaterial. Brasília: Minc/IPHAN, 2003. p. 83-93.

MAUREAU, Xavier. Tecelagem manual no Triangulo Mineiro: uma política sistemática de inventário

tecnológico. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, vol 20, p. 56-63, 1986.

Item 4:

GONÇALVES, José Reginaldo. Autenticidade, memória e ideologias nacionais: o problema dos

patrimônios culturais. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vol. 1, 2, p. 264-275, 1988.

MENESES, Ulpiano Toledo Bezerra de. Problemática da identidade cultural nos museus: de objetivo

(de ação) a objeto (de conhecimento). Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material, São

Paulo, n. 1, p. 207-22, 1993.

Item 5:

TIRAPELI, Percival. Patrimônio religioso na formação das cidades do Vale do Paraíba, São Paulo.

In: Arte sacra colonial. São Paulo: UNESP, 2001. p. 14-25.

LEMOS, Carlos. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, ANNATERESA. Ecletismo na arquitetura

brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p. 70-103.

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II - Textos para leitura complementar:

ARANTES, Antonio Augusto. Produzindo o passado: estratégias de construção do patrimônio

histórico. São Paulo: Brasiliense: 1984.

______. La preservacion del patrimônio como pratica social. Campinas: UNICAMP/IFCH, [s.d.]

[IFCH: 301.2 Ar14p]

BARRETO, M. Turismo e legado cultural. Campinas: Papirus, 2000.

CAMARGO, Haroldo Leitão. Patrimônio histórico e cultural. São Paulo: Aleph, 2002.

CANDIDO, Manuelina Maria Duarte. Conceitos e proposições presentes em Vagues, a antologia da

nova museologia. Ciências e Letras. Porto Alegre, nº 31, p. 63-76, 2002.

GARBINATTO, Valeska. Ensino de história e patrimônio histórico: pontes para a construção da

memória e cidadania. Ciências e Letras, nº 27, p. 37-48, 2000.

GONÇALVES, José Reginaldo dos Santos. A retórica da perda: os discursos do patrimônio cultural

no Brasil. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ/IPHAN, 1996.

LEMOS, C. A. O que é patrimônio histórico. São Paulo: Brasiliense, 1981.

FERREIRA, Maria Nazareth (Org). A tradição e seu significado para o turismo cultural: o Vale do

Paraíba. São Paulo: CELACC, 1999.

______. As festas populares na expansão do turismo: a experiência italiana. São Paulo:

Arte&Ciências, 2001.

FENELON, Dea Ribeiro. Patrimônio histórico e cidadania. São Paulo: DPH - Secretária Municipal de

Cultura, 1992.

FENELON, Dea Ribeiro. Políticas culturais e patrimônio histórico. São Paulo: DPH - Secretária

Municipal de Cultura, s.d.

FUNARI, Pedro Paulo Abreu. Memória histórica e cultura material. Campinas: Marco Zero, 1993.

Revista Brasileira de História, v. 13, n. 25/26, p. 17-31, 1993.

FUNARI, Pedro Paulo A; FERREIRA, Lúcio Menezes. A cultura material histórica e patrimônio.

Campinas: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, 2003. Coleção Primeira Versão, 120.

GONÇALVES, Yacy-Ara Froner. Os domínios da memória: um estudo sobre a construção do

pensamento preservacionista nos campi da museologia, arqueologia e ciência da conservação. São

Paulo, 2001. Tese (doutorado) - Universidade de São Paulo, Faculdade de Filosofia Letras e

Ciências Humanas. [IFCH: T/USP G586d]

LEITE, Rogério P. S. Espaço público e política dos lugares: usos do patrimônio cultural na

reinvenção contemporânea do Recife antigo. Campinas, 2001. Tese (Doutorado em Antropologia) –

Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas.

MARTINS, Clerton (org.) Turismo, cultura e identidade. São Paulo: Rocca, 2003.

MENESES, Ulpiano T. Bezerra. A história, cativa da memória? Rev. Inst. Est. Bras., 34, p. 9-24,

1992.

MENEZES, Ulpiano T. B. Educação e museus: sedução, riscos e ilusões. Ciências e Letras, nº 27, p.

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91-102, 2000.

PELLEGRINI, Américo Filho. Ecologia, Cultura e Turismo. Campinas: Papirus, 1993.

RODRIGUES, Marly. De quem é o patrimônio? Um olhar sobre a prática preservacionista em São

Paulo. Revista do Patrimônio, Histórico e Artístico Nacional. Nº 24, p. 196-203, 1996.

RUBINO, Silvana. As fachadas da história: os antecedentes, a criação e os trabalhos do Serviço do

Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (1937-1968). Campinas, 1992. Dissertação (Mestrado em

Antropologia) – Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas.

SIMÃO, Maria Cristina Rocha. Preservação do patrimônio cultural em cidades. São Paulo: Autêntica,

2001.

SILVA, Zélia Lopes da (org.) Arquivos, patrimônio e memória: trajetórias e perspectivas. São Paulo:

UNESP/FAPESP, 1999.

VARINE, Hugues de. O ecomuseu. Ciências e Letras, nº 27, p. 151-166, 2000.

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PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE TURISMO

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

3.08 Planejamento e Organização de Eventos

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

Profa. Me. Savanna da Rosa Ramos

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

Obrigatório

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

04 60 40 20

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

GERAL: Reconhecer a importância do segmento de eventos para o turismo nos aspectos social, cultural, econômico e ambiental, através do planejamento e operacionalização em eventos. Específicos: Informativos:

Estudar o fenômeno dos eventos desde suas primeiras manifestações na humanidade à atualidade;

Analisar o mercado de eventos no Brasil e no mundo;

Discutir o evento enquanto fenônemo turístico e o processo de captação de eventos; Formativos:

Induzir o aluno a busca de informações, pensar, refletir e adquirir capacidade crítica e analítica perante o conteúdo ministrado em sala de aula.

Conhecer o sistema de mercado do segmento de eventos e sua importância; Técnicos:

Capacitar o corpo discente para o planejamento, organização e avaliação de eventos para a busca da excelência na organização de eventos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Parte 1- Introdução ao assunto eventos - Conceitos e definições; - Classificações e modalidades de eventos; - Perfil dos profissionais que atuam na área; - Fundamentos históricos, sociais e econômicos dos eventos; - Tipologia de eventos;

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Parte 2 - Planejamento e organização de eventos - Etapas do planejamento; - Etapas da organização de eventos: Pré-evento/Trans-evento/Pós-evento; - Marketing de Eventos; - Promoção, comunicação, convites e materiais de divulgação; - Operacionalização (Briefing - Comissão organizadora, Ckeck list - objetivos e justificativas, tipologia e titulo do evento;.cidade; escolha do local, inspeção do espaço; escolha da data; definição de tema e elaboração de calendário;Definição de público-alvo;Serviços de Secretaria e cuidado com os palestrantes; Espaço para o Evento, audiovisual e Recursos Humanos; Hospedagem, alimentação e transportes, tradução simultânea; Controles, Orçamento e Gerenciamento Financeiro - Captação de Recursos – Negociação – Patrocínio; Avaliação do Evento e pesquisa de opinião) Parte 3 - Estrutura dos Eventos - Sistema de Mercado de Eventos - Administração pública de eventos e Patrocínio de Eventos; - Entidades promotoras de eventos, Empresas organizadoras de eventos; Estrutura Jurídica; Recursos Humanos, Administração, Contratos, Finanças; Empresas Prestadoras de Serviços em eventos e Convention & Visitours Bureau; - O processo de prospecção e captação de eventos; - Apoio operacional, logístico, de pessoas e externo; - O Mercado de Eventos no Brasil e no mundo. Parte 4 - Etiqueta, Cerimonial e Protocolo - Conceitos. - Etiqueta profissional. - Trajes (noções de vestuário adequado). - Ordem de geral de precedência - Decreto nº 70.247/72. - Bandeira e Hino Nacional. - Formas de Tratamento e Pronunciamento. - Discurso para mestre de cerimônias.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas auxiliadas ou não por recursos audiovisuais;

Análise de textos atuais de periódicos, revistas da área e Internet;

Estudo de casos;

Discussão e trabalhos em grupo e individual;

Execução de evento (realização de um evento em nível acadêmico: Semana/Encontro acadêmica(o) .

Recursos: Quadro e giz; Tv, vídeo; Retroprojetor; Data-Show; Textos; Livros; Periódicos; Revistas especializadas. Será realizada uma atividade teórico-prática: a organização de um evento durante o período do curso.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Prova escrita;

Trabalhos, pesquisas, seminários (individuais e em grupo);

Relatório de Visita Técnica: foco em Espaços de eventos;

Projeto, execução e avaliação de evento;

Participação nas atividades em sala de aula.

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EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Apresentação e discussão dos conceitos de eventos. Estudo da importância dos eventos no contexto do turismo. Apresentação da classificação e tipologia de eventos. Descrição do perfil do Profissional. Estudo do planejamento, organização e operacionalização de eventos. Reflexão a respeito do mercado de eventos (entidades públicas e privadas). Análise de metodologias de prospecção e captação de eventos. Estudo de cerimonial, protocolo, postura e etiqueta. Apresentação de modelos de comunicação verbal e escrita. Análise de estrutura e espaços para eventos.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Renato. Manual de eventos. 2 ed. Ampliada. Caxias do Sul: EDUCS, 2002. CESCA, Cleusa. Organização de eventos. São Paulo: Summus, 1997. LUKOWER, Ana. Cerimonial e protocolo. Edição 2. ed. São Paulo: Contexto, 2005. MATIAS, Marlene. Organização de eventos: procedimentos e técnicas. 4ª Ed. Barueri: Manole, 2002. MARTIN, Vanessa. Manual Prático de Eventos. São Paulo, Atlas, 2003. MEIRELLES, Gilda. Eventos seu negócio, seu sucesso. Santana de Parnaíba: IBRADEP, 2003. TENAN, Ilka Paulete. Eventos. Coleção ABC do Turismo. São Paulo: ALEPH, 2002. ZANELLA, Luiz Carlos. Manual do Organizador de Eventos. São Paulo, Atlas, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAHL, Miguel. Eventos a importância para o turismo do terceiro milênio. São Paulo: Rocca, 2003. CÂNDIDO, Índio; VIERA, Elenara Viera de. Recepcionista de Eventos: organização e técnicas para eventos. Caxias do Sul: EDUCS, 2002. CANTON, Marisa. Eventos - ferramenta de sustentação para organizações do terceiro setor. São Paulo: Roca, 2002. CANTON, Marisa. Eventos. In: TRIGO, L.G.G. (org). Como aprender, como ensinar. v.2, 2ª ed., São Paulo: SENAC, 2002. p.305-329. HOYLR JR, Leonardo H. Marketing de eventos: como promover com sucesso eventos, festivais, convenções e exposições. São Paulo: Atlas, 2003. MEIRELLES, Gilda. Tudo sobre eventos. São Paulo: STS, 2001. MELO NETO, Francisco Paulo de. Criatividade em eventos. São Paulo: Contexto, 2000. MELO NETO, F. P. de. Marketing de eventos. Rio de Janeiro: SPRINT, 1999.

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Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Campus Experimental de Rosana

2012 Coordenação de Curso de Turismo

Avenida dos Barrageiros, 1881. Primavera/Rosana-SP - CEP 19.274-000 Tel.: (18) 3284 – 9205 – [email protected]

100

CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE TURISMO

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

3.09 Recreação e Entretenimento em Turismo

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

Vagner Sérgio Custódio

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

Obrigatória Semestral

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

04 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Compreender o fato social do lazer sob o olhar das diversas tendências do pensamento sociológico.

Realizar interfaces do lazer com o trabalho, com as estruturas familiares, as religiões, a educação formal e a cultura popular.

Criar perspectivas de lazer integradas ao futuro exercício da profissão.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Introdução a disciplina

Definições de Recreação e entretenimento

História da Recreação e entretenimento

Conteúdos da recreação e entretenimento

Espaços da recreação e entretenimento

Tendências da recreação

Qualidade de vida

Características etárias

Acampamentos

Recreação em hotéis/Colônias de férias

Gincanas

Recreação Inclusiva

Recreação com materiais alternativos

Dinâmicas, para treinamento de Recursos Humanos

Marketing e empresas de recreação

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas (exposição verbal, demonstração, ilustração e exemplificação) e elaboração conjunta (conversação didática); seminários

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101

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Atividades avaliativas versando do conteúdo desenvolvido na aula somando 50% da media final do aluno.

Avaliação teórica individual tendo como critério o aproveitamento e a abordagem crítica do referencial teórico conceitual discutido na disciplina bem como a observação da realidade nas atividades práticas. somando 25% da media final do aluno.

Apresentação em grupo durante os tópicos da disciplina somando 25% da media final do aluno.

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Estudo do entretenimento por meio de leituras, exemplos, e atividades práticas; Caracterização do entretenimento desde suas origens até as tendências atuais. Desenvolvimento de dinâmicas de recreação e jogos considerados úteis à integração pessoal e grupal, e a comunicação em atividades turísticas, Orientação sobre as formas de atuação do profissional do turismo em áreas específicas de recreação.

BIBLIOGRAFIA

MARCELLINO, NC; ZINGONI, P.; PINTO, LMSM (Orgs). Como fazer projetos de lazer: elaboração, execução e avaliação. Campinas: Papirus, 2007.(Coleção Fazer/Lazer) COSTA E SILVA, T. A Manual de lazer e recreação: o mundo lúdico ao alcance de todos. São Paulo: Phorte Editora, 2010 SILVA, A. Experiencias com o lazer em colonias de ferias temáticas. São Paulo: Editora Alinea, 2012 RIBEIRO, R. Novos espaços para esporte e lazer. Icone Editora, São Paulo 2011 MARCELINO, N. C. Lazer e recreação - repertorio de atividades por ambiente, V.2 , papirus, 2010

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102

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PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE TURISMO

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

3.10 Transportes e Turismo

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

Fernando Protti Bueno

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

Obrigatório Semestral

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

4 60 40 08 12

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Compreender a evolução dos transportes e, conseqüentemente, a sua importância para o turismo;

Identificar as principais características dos diferentes sistemas de transportes aplicados ao turismo (aéreo, rodoviário, ferroviário e aquático);

Analisar as principais vantagens e desvantagens na escolha de um meio de transporte para a prestação de serviços turísticos;

Compreender o processo de planejamento aplicado ao desenvolvimento dos transportes turísticos e, conseqüentemente, a interação entre os diferentes meios de transportes nas viagens turísticas;

Dialogar sobre as tendências e perspectivas para o sistema de transportes turísticos e dos transportes para o lazer e o turismo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Evolução dos transportes e o turismo organizado

Transporte como elemento do produto turístico

Elementos componentes do sistema de transporte turístico

Modalidades de transportes para fins de lazer e turismo

Operacionalização dos serviços de transportes

Planejamento dos transportes e do turismo

Tendências e perspectivas para o sistema de transportes turísticos

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas e dialogadas; atividade extra-classe (saída técnica).

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103

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Leituras programadas, avaliações escritas (individuais e em conjunto), participação e seminários;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Estabelecimento de relações entre a evolução dos diferentes meios de transportes e o turismo organizado. Definição de transporte para o turismo e transportes turísticos. Caracterização do transporte como elemento do produto turístico e dos elementos componentes do sistema de transporte turístico. Detalhamento das modalidades de transportes para o turismo: aéreo, rodoviário, ferroviário e aquaviário. Busca de compreensão sobre a intermodalidade entre os meios de transportes para a mobilidade dos usuários em diferentes tipos de deslocamentos (habituais, lazer e turístico). Caracterização e reflexão sobre a operação dos serviços de transporte para o planejamento de atividades em lazer e turismo. Busca de compreensão acerca das tendências e perspectivas para o sistema de transportes turísticos.

BIBLIOGRAFIA

AMARAL, Ricardo. Cruzeiros marítimos. Barueri: Manole, 2002. COOPER, Chris; HALL, C. Michael; TRIGO, Luiz Gonzaga Godoi. Turismo contemporâneo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. DE LA TORRE, Francisco. Sistemas de transporte turístico. São Paulo: Roca, 2002. FERRAZ, Antônio Clóvis “Coca” Pinto; TORRES, Isaac Guilhermo Espinosa. Transporte público urbano. São Carlos: RiMa, 2004. LOHMANN, Guilherme; PANOSSO NETTO, Alexandre. Teoria do turismo: conceitos, modelos e sistemas. São Paulo: Aleph, 2008. MORSELLO, Marco Fábio. Responsabilidade civil no transporte aéreo. São Paulo: Atlas, 2006. PAGE, Stephen J. Transporte e turismo: perspectivas globais. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. PALHARES, Guilherme Lohmann. Transporte aéreo e turismo: gerando desenvolvimento socioeconômico. São Paulo: Aleph, 2001. PALHARES, Guilherme Lohmann. Transportes turísticos. São Paulo: Aleph, 2002. PANOSSO NETTO, Alexandre; GAETA, Cecília (Org.). Turismo de experiência. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2010. PELLIZZER, Hilário A. Uma introdução à técnica do turismo – Transportes. São Paulo: Edit. Pioneira, 1978. RONÁ, Ronaldo di. Transportes no turismo. Barueri: Manole, 2002. TADEU, Hugo Ferreira Braga (Org.). Logística aeroportuária: análises setoriais e o modelo de cidades-aeroportos. São Paulo: Cengage Learning, 2010. TRIGO, Luiz Gonzaga Godói (Edit.). Análises regionais e globais do turismo brasileiro. São Paulo: Roca, 2005. VALENTE, Amir Mattar et al. Qualidade e produtividade nos transportes. São Paulo: Cengage Learning, 2008.

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104

4º SEMESTRE

Agenciamento de Viagens e Turismo

Contabilidade Gerencial

Espanhol I

Gestão de Eventos

Gestão e operação em hotelaria

Macroeconomia aplicada ao Turismo

Planejamento e Organização do Turismo

Planejamento estratégico

Turismo em Áreas Naturais

Métodos e Técnicas de Pesquisa

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105

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PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE TURISMO

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

4.01 Agenciamento de Viagens e Turismo

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

Fernando Protti Bueno

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

Obrigatório sem

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

4 60 40 12 08

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Compreender o processo de evolução dos serviços de agenciamento ao longo da história do turismo e o seu atual posicionamento no setor;

Classificar e conceituar as diferentes tipologias de agências, bem como, identificar os diferentes produtos e serviços oferecidos pelas agências e as suas formas de distribuição no mercado turístico;

Identificar a estrutura organizacional e administrativa das agências (departamentos, cargos e funções) e, as diferentes formas de organização e comercialização de produtos e serviços turísticos;

Analisar as tendências e perspectivas do mercado de agências de viagens;

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

História do turismo e a evolução dos serviços de agenciamento;

Conceituação, organização física, estrutura organizacional e funcionamento das diferentes tipologias de empresas prestadoras de serviços em agenciamento de viagens e turismo;

Competências profissionais para atuação no setor de agenciamento de viagens;

Tendências para o setor de agenciamento de viagens e turismo;

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas e dialogadas; atividade extra-classe (saída técnica).

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Leituras programadas, avaliações escritas (individuais e em conjunto), participação e seminários;

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106

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Caracterização e estabelecimento de relações entre a história das viagens e do turismo, e a conseqüente trajetória (desenvolvimento e evolução) da prestação de serviços em agenciamento. Conceituação, da classificação da organização física, da estrutura organizacional e do funcionamento das diferentes tipologias de empresas prestadoras de serviços em agenciamento de viagens e turismo. Detalhamento de produtos e serviços comercializados pelas agências de viagens e turismo (emissivas e receptivas). Compreensão dos procedimentos legais e operacionais para a produção e a distribuição dos produtos comercializados. Busca de compreensão quanto às tendências para o setor de agenciamento de viagens e turismo. Diferenciação entre agências, operadoras e fornecedores turísticos. Operacionalização de serviços de agenciamento.

BIBLIOGRAFIA

ACERENZA, Miguel Angel. Agencias de viajes: organización y operación. México: Trilhas, 1990. BRAGA, Débora (Org.). Agências de viagens e turismo: prática de mercado. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. CANDIOTO, Marcela Ferraz. Agências de turismo no Brasil: embarque imediato pelo portão dos desafios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. CHIMENTI, Silvia; TAVARES, Adriana de Menezes. Guia de turismo: o profissional e a profissão. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2007. COBREROS, Maria Ángeles González. Fundamentos teóricos y gestión práctica de las agencias de viajes. 2º ed. Madrid: Editorial Sintesis, 2002. COOPER, Chris; HALL, C. Michael; TRIGO, Luiz Gonzaga Godoi. Turismo contemporâneo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. COOPER, Chris et al. Turismo: princípios e práticas. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. MAMEDE, Gladston. Agências, viagens e excursões: regras jurídicas, problemas e soluções. Barueri: Manole, 2003. MARÍN, Aitor. Tecnologia da informação nas agências de viagens: em busca da produtividade e do valor agregado. São Paulo: Aleph, 2004. MARTINS, Viviane Gevaerd; MURAD JR., Eduardo. Viagens corporativas: saiba tudo sobre gestão, estratégias e desafios deste promissor segmento. São Paulo: Aleph, 2010. PANOSSO NETTO, Alexandre; TRIGO, Luiz Gonzaga Godoi. Cenários do turismo brasileiro. São Paulo: Aleph, 2009. PANOSSO NETTO, Alexandre; ANSARAH, Marília Gomes dos Reis (Edit.). Segmentação do mercado turístico: estudos, produtos e perspectivas. Barueri: Manole, 2009. PETROCCHI, Mario; BONA, André. Agência de viagens: planejamento e gestão. São Paulo: Futura, 2003. PIÑOLE, Isabel Albert. Gestión y técnicas de agencias de viajes. 2º ed. Madrid: Editorial Sintesis, 1989. TOMELIM, Carlos Alberto. Mercado de agências de viagens e turismo: como competir diante das novas tecnologias. São Paulo: Aleph, 2001. SWARBROOKE, John; HORNER, Susan. O comportamento do consumidor no turismo. São Paulo: Aleph, 2002.

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107

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PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE TURISMO

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

4.02 CONTABILIDADE GERENCIAL 2º Ano – 4º Semestre

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

Profs. Ms. Fábio Luciano Violin e Ms. Roberson da Rocha Buscioli

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

Obrigatória Semestral

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

02 30 16 4 10

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

- Apresentar os conteúdos referentes a contabilidade como ferramentas de geração de informações e auxílio para a tomada de decisões em empresas ligadas ao turismo.

- O discente deverá ser capaz de analisar, compreender, calcular e interpretar indicadores contábeis ;

- Deve-se despertar o entendimento a respeito da importância da tomada de decisão com bases de informações corretas e confiáveis além de entendimento da forma básica de estruturação das informações contábeis e sua relação com o cotidiano de empresas ligadas ao turismo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

1. Contabilidade gerencial

Conceitos e utilidade

Tomada de decisão

2. A empresa e sua estrutura de informações

Funções empresariais

SICG – Sistema e informações contábeis e Gerenciais

Bases do Balanço Patrimonial

Demonstração do Resultado do Exercício

3. Análise da situação financeira da empresa

Etapas básicas do processo de análise de demonstrações financeiras

Visão Financeira

Visão Dinâmica

Medidas de endividamento

Medidas de Rentabilidade e lucratividade

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4. Ponto de Equilíbrio das Operações

Conceitos iniciais

Ponto de equilíbrio para diversos produtos /serviços

Ponto de equilíbrio contábil, econômico e financeiro

5. Introdução à Contabilidade de Custos

Conceito introdutórios relacionados a Contabilidade de Custos.

Objetivos e utilidade

Principais terminologias utilizadas

Classificações de custos relativos ao produto/serviço (diretos e indiretos)

Classificações de custos da produção (fixos e variáveis)

6. Estruturação e Formatação da Contabilidade de Custos

Sugestão de metodologia para a implantação de sistema de custos;

Lançamentos Contábeis básicos

Tipos de custeio

Sistemas de Rateio e taxas

Sistemas de Custo

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas com apoio de data show e recursos audiovisuais.

Dinâmicas em grupos utilizando metodologias como estudos de casos, discussão de leituras direcionadas, oficinas de elaboração atividades focadas na relação entre o Turismo e a gestão de empreendimentos.

Aplicação de simuladores gerenciais.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita;

Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala;

Elaboração de trabalhos em equipe e individuais.

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino);

Introdução à contabilidade gerencial. Estudo de empresas e suas estruturas de informações. Análise da situação financeira da empresa. Estudo do Ponto de Equilíbrio das Operações. Introdução à Contabilidade de Custos. Estruturação e Formatação da Contabilidade de Custos.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SILVA, E. Cordeiro da. Contabilidade Empresarial para gestão de negócios. São Paulo:Atlas, 2008.

EQUIPE DE PROFESSORES FEA/USP . Contabilidade Introdutória – Texto. 11ª edição. São Paulo: Atlas, 2010.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 10ª edição. São Paulo: Atlas, 2010.

CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade Gerencial. 5ª edição. São Paulo: Atlas, 2011.

3.4.3.1

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

IUDICIBUS, Sergio de e MARION, J. C. Curso de Contabilidade para não contadores. 7ª edição. São Paulo: Atlas, 2011.

MARION, J. C. Contabilidade Básica. 10ª edição. São Paulo: Atlas, 2009.

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109

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PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE TURISMO

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

4.03 ESPANHOL I

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

Profa. Dra. Ivanir Azevedo Delvizio

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

Obrigatória - SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

02 30 20 10

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Compreender os aspectos socioculturais, geográficos e linguísticos da Espanha e da América Hispânica e suas principais diferenças.

Desempenhar as quatro habilidades linguísticas (ler, escrever, ouvir, falar) em língua espanhola em nível básico;

Desempenhar funções comunicativas elementares.

Utilizar vocabulário e estruturas linguísticas elementares da língua espanhola.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Unidades:

Panorama hispánico

Llegando al hotel

Llamando a empresas

Concertando una entrevista

Viajando en metro

Conociendo una empresa

Comiendo en un restaurante

Sacando un billete de tren

Pidiendo un taxi por teléfono

Situaciones comunicativas:

Saludar y dar informaciones personales

Pedir y describir una habitación en un hotel (check-in e check-out)

Hablar por teléfono

Hablar de horarios y concertar una cita

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110

Hablar de los medios de transportes, preguntar y explicar un camino

Presentarse y hablar de habilidades profesionales

Expresar gustos, acuerdo y desacuerdo

Hablar del pasado

Reservar, pagar y sacar un billete

Hablar del futuro

Gramática:

el alfabeto español

números y horas

pronombres sujetos (En España e Hispanoamérica)

pronombre posesivos

pronombres interrogativos

pronombres complementos directos

los artículos y contracciones

partículas temporales y adverbios

falsos cognatos

Presente de indicativo

Pretérito perfecto compuesto y el participio pasado

Futuro

METODOLOGIA DE ENSINO

Integração das quatro habilidades da língua espanhola (hablar, leer, escribir y escuchar) por meio dos tópicos gramaticais em conjunto com as funções comunicativas da linguagem;

Aulas expositivas;

Exercícios de leitura, escrita e gramática;

Prática da oralidade em duplas e em grupos;

Prática da compreensão auditiva e oralidade no laboratório de línguas.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Participação na aula;

Trabalhos e exercícios;

Provas;

Apresentações orais.

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Conhecimento da língua espanhola a partir dos aspectos socioculturais, geográficos e linguísticos dos países hispano-americanos. Desenvolvimento das quatro habilidades linguísticas (ouvir, falar, ler e escrever) em língua espanhola em nível básico. Estudo de vocabulário, estruturas linguísticas e funções comunicativas elementares em língua espanhola.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HERMOSO, A. G. Conjugar es fácil en español de España y de América. Madrid: Edelsa, 1996.

HERMOSO, A. G.; CUENOT, J.R.; ALFARO, M. Sánchez. Gramática de español lengua extranjera. Madrid: Edelsa, 1998.

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MILANI, E. M. Gramática de espanhol para brasileiros. 2. de. São Paulo: Saraiva, 2000.

MOLINER, M. Diccionario de uso del español. Madrid: Gredos, 1993.

PALOMINO, María Ángeles. Primer Plano 1: español lengua extranjera. Madrid: Edelsa, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AGUIRRE, B. El español por profesiones – servicios turísticos. Madrid: SGEL, 1994.

ARINO, R. Curso de Redacción. Barcelona Editors S.A, 1990.

SECO, M. Gramática esencial del español: Introducción al estudio de la lengua. Madrid: Aguilar, 1980.

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2012 Coordenação de Curso de Turismo

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PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE TURISMO

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

4.04 Gestão de Eventos

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

Profa. Me. Savanna da Rosa Ramos

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

Obrigatório Planejamento e Organização de Eventos

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

02 30 22 8

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Demonstrar uma consciência do motivo da evolução dos eventos especiais na sociedade humana;

Compreender o crescimento da tecnologia e o surgimento de uma indústria de eventos;

Explicar de que maneira os eventos podem ser usados para fortalecer o orgulho e os valores comunitários;

Compreender os impactos dos eventos e os contextos nos quais podem vir a incrementar o fluxo turístico;

Demonstrar possibilidades de desenvolvimento que os megaeventos podem trazer para as cidades e países-sede;

Apresentar a boa prática àqueles que trabalham com eventos, para que tais experiências possam ser adequadamente adaptadas às suas expectativas.

Demonstrar a condução para o desenvolvimento sustentável e a gestão socioambiental em eventos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Elaboração do projeto de eventos – Briefing;

Definição da comissão organizadora;

Operacionalização do evento – etapas Pré-evento/Trans-evento/Pós-evento;

Elaboração do Plano de Marketing do evento: - Promoção, comunicação, convites, materiais de divulgação, entre outros;

Ckeck list - objetivos e justificativas, tipologia e titulo do evento;.cidade; escolha do local, inspeção do espaço; escolha da data; definição de tema e elaboração de calendário;Definição de público-alvo;

Execução de serviços de Secretaria e gestão da logística com os profissionais participantes do evento (Hospedagem, alimentação e transportes)

Controle sob o espaço para do evento, audiovisual e recursos humanos;

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Orçamento e Gerenciamento Financeiro;

Captação de Recursos – Negociação – Patrocínio;

Aplicação da prática de cerimonial e protocolo

Avaliação do Evento e pesquisa de opinião

Confecção de relatório final pós-evento.

METODOLOGIA DE ENSINO

Discussão e trabalhos em grupo e individual;

Recursos: Quadro e giz; Tv, vídeo; Retroprojetor; Data-Show; Textos; Livros; Periódicos; Revistas especializadas.

Aula Prática: Realização de um evento

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação escrita (individual e em grupo);

Critérios: Domínio do conteúdo, Clareza na redação, Capacidade de síntese e Criatividade.

Participação individual e em equipe nas atividades práticas desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala para a operacionalização do evento.

Critérios: Dedicação e disciplina na realização das atividades e pertinências nas intervenções. Domínio e Clareza do conteúdo e aplicação da criatividade.

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Elaboração do projeto de eventos. Operacionalização do evento. Divisão das equipes de trabalho. Elaboração de Plano de Marketing. Confecção de planilha de custos. Captação de patrocínios e apoio. Gestão da logística do evento. Aplicação da prática de cerimonial e protocolo. Avaliação do evento e pesquisa de opinião. Confecção de relatório final pós-evento.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALLEN, Johnny. Organização e gestão de eventos. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

BRITTO, J.; FONTES, N. Estratégias para eventos: uma ótica do marketing e do turismo. São Paulo: Aleph, 2002.

GIACAGLIA. Maria Cecília. Eventos como criar, estruturar e captar recursos. São Paulo, Thomson Pioneira, 2005.

MARTIN, Vanessa; ROGERS, Tony. Eventos: planejamento, organização e mercados – 2011. Campus, 2011.

PAIVA, Hélio Afonso Braga de; NEVES, Marcos Fava. Planejamento estratégico de eventos: como organizar um plano estratégico para eventos turísticos e empresas de eventos. São Paulo: Atlas 2008.

PHILLIPS, Jack J; MYHILL, Monica; MCDONOUGH, James B. O Valor estratégico dos eventos: como e por que medir ROI. (trad. Ana Paula Garcia Spolon). São Paulo: Aleph, 2008.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERREIRA, Ricardo Souto; WADA, Elizabeth Kyoko (Orgs.). Eventos: uma alavanca de negócios. São Paulo: Aleph, 2010.

MATIAS, Marlene (Org.) Planejamento, organização e sustentabilidade em eventos: culturais, sociais e esportivos. Barueri: Manole, 2011.

WATT, David C.; COSTA, Roberto Cataldo, trad. Gestão de eventos em lazer e turismo. Porto Alegre: Bookman, 2004.

YEOMAN, Ian [et al.]. Gestão de festivais e eventos: uma perspectiva internacional de artes e cultura. [trad. Gabriela S. Fagliari]. Sao Paulo: Roca, 2006.

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PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE TURISMO

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

4.05 Gestão e Operação em Hotelaria

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

Francisco Barbosa do Nascimento Filho

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIGATÓRIA Meios de Hospedagem SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

02 30 30

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Geral:

Oportunizar ao aluno conhecimento da gestão e operação de hotéis analisando as interfaces entre os seus diversos setores.

Específicos:

Introdução na gestão de hotéis e similares

Análise dos processos entre os setores dos hotéis

Detalhamento do sistema hoteleiro e suas características.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

A indústria hoteleira: Visão geral

O papel do Gerente Geral ( General Manager)

Habilidades de Gestão e Supervisão

Estratégias para formação de equipes

Abrangência da Qualidade

A qualidade voltada para o cliente

O lado Humano da qualidade

METODOLOGIA DE ENSINO

As aulas terão apoio de textos escritos e materiais virtuais.

Realização de dinâmicas em grupos utilizando várias metodologias como mapa conceitual, estudos de casos, seminários, oficinas de elaboração de cardápios, assistência e discussão de filmes e artigos jornalísticos entre outros.

Aula expositiva e dialogada com recursos multimidiáticos.

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CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas;

Previsto a realização de trabalho individual e/ou em grupo;

Avaliação bimestral escrita;

Entrega de trabalhos solicitados em prazo estabelecido.

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Aprofundar os conhecimentos da hotelaria como peça importante do turismo. A hotelaria e a prestação de serviço. A importância do treinamento dos funcionários. Reflexão sobre o sistema hoteleiro. A concepção de um empreendimento hoteleiro.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HAYES, DAVID K. Gestão de Operações Hoteleiras. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005

CASTELLI, Geraldo. Administração hoteleira. 9ed. Caxias do sul: EDUCS, 2003.

CASTELLI, Geraldo. Gestão Hoteleira. São Paulo: Ed. Saraiva, 2007.

PROSERPIO, R. O avanço das redes hoteleiras internacionais no Brasil. São Paulo: Aleph, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPOS, José Ruy Veloso. Estudo de viabilidade para projeto hoteleiro. Campinas, SP: Papirus, 2003.

MEDLIK, S. & LOCKWOOD, A . Turismo e Hospitalidade no Século XXI. Barueri, SP: Manole, 2003.

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PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE TURISMO

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

4.06 Macroeconomia aplicada ao Turismo

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

Prof. Me. Roberson da Rocha Buscioli

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

OBRIGATÓRIA Microeconomia Aplicada ao Turismo SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

02 30 25 5 30

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Compreender de forma teórica e prática os aspectos econômicos relacionado ao turismo, particularmente, as relações estabelecidas entre as atividades turísticas o desenvolvimento nacional, desse modo, apto a solucionar diversos problemas que se apresentam no processo de desenvolvimento da atividade turística.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

UNIDADE 1 – História Econômica do Turismo

1.1 Correntes do pensamento econômico

2.2 Evolução das viagens e do turismo

UNIDADE 2 –Aspectos macroeconômicos

2.1 Fluxo circular de renda

2.2 Renda e produto nacional

2.3 multiplicadores da renda e impacto no turismo

UNIDADE 3 – Aspectos microeconômicos do turismo

3.1 Definições

3.2 Demanda turística

3.2.1 Oferta turística

3.2.2 Preços de equilíbrio

3 3.3 Taxa de cambio

UNIDADE 4 – Impactos socioeconômicos do turismo

4.1 Conceito de desenvolvimento

4.2 Desenvolvimento local

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METODOLOGIA DE ENSINO

Serão utilizadas aulas expositivas, visando à análise dos principais aspectos teóricos, como também aulas voltadas a debates em torno de temas diretamente relacionados aos conteúdos. Aplicação de atividades individuais e/ou grupais. Elaboração e apresentação de seminários.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação acontecerá de forma contínua ao longo do curso. Todas as atividades propostas serão avaliadas com pesos diferenciados. Quesito muito importante dessas avaliações “menores” será a participação construtiva do aluno em tais tarefas. Observar-se-á sua disponibilidade para o trabalho em grupo de forma organizada, construtiva e crítica, sua atenção às aulas expositivas, sua freqüência, enfim, em que medida acontece sua ajuda para que o processo como um todo seja proveitoso. A construção de relatórios por parte dos alunos também será avaliada em grupo e individualmente. Provas encerrarão o processo proposto, onde serão observados os resultados da assimilação dos temas estudados.

Primeira Avaliação:

Prova (peso 8,0)

Trabalhos (peso 2,0)

Segunda Avaliação:

Prova (peso 10,0)

Trabalhos (peso 10,0)

Seminários (peso 10,0)

Avaliação Optativa:

A avaliação optativa, englobando todo o conteúdo programático, será constituída de uma prova escrita, cujo valor optativo, se superior, substituirá a menor das notas obtidas nas avaliações periódicas.

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Busca da compreensão da atividade turística sob a ótica da Macroeconomia. Construção do instrumental teórico; Análise do turismo em termos de geração de renda e emprego. Identificação dos principais impactos econômicos: estabelecimento de relações entre o efeito-multiplicador Keynesiano e os impactos da atividade. Impactos na balança comercial. Reflexões sobre: a taxa de câmbio e seu impacto na atividade turística; sensibilidade da atividade turística em relação as flutuações da economia.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BENI, Mário Carlos. Análise estrutural do turismo. 3ª ed. São Paulo: SENAC, 2001.

LAGE, Beatriz H. Gelas. Economia do turismo. São Paulo: Atlas, 2001.

____________________ e MILONE, Paulo César. (org.). Turismo: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2000.

PASSOS, Carlos Roberto & NOGAMI, Otto. Princípios de Economia. São Paulo: Pioneira, 1999.

SILVA, César e SYNCLAIR, Luiz. Economia e mercados – Introdução à economia. São Paulo: Saraiva, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ARAÚJO, Carlos R. História do pensamento econômico. São Paulo: Atlas, 1988.

VASCONCELOS, M. A.S. Economia brasileira contemporânea. São Paulo: Atlas, 1996.

CUNHA, Licínio. Economia e política do turismo. Lisboa: McGraw-Hill, 1997.

LEMOS, Leandro. Turismo, que negócio é esse? Uma análise econômica do turismo. 2ª ed. Campinas: Papirus, 2000

ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 1995.

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GOELDNER, Charles R. et al. Turismo – princípios, prática e filosofia. São Paulo: Bookman, 2001.

HORNER, S. & SWARBROOKE, J O comportamento do consumidor no turismo. Ed. Aleph, 2002.

LAGE B.H.G & MILONE, P C. Turismo na Economia:Coleção ABC do Turismo. Ed. Aleph, 2004.

LEMOS, L. de. Turismo, que negócio é esse? Uma análise econômica do Turismo (3a. Ed.) Ed. Papirus, 2002.

RIPOLI, G. Turismo Popular: Investimentos Rentáveis. Ed. Roca, 2003.

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PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE TURISMO

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

4.07 Planejamento e Organização do Turismo

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

Profa. Ms. Fabiane Nagabe

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

Obrigatório Teoria Geral do Turismo II Semestral

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

04 60 36 8 16

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Compreender o processo do planejamento e o seu papel na transformação e modernização da sociedade de maneira crítica, analisando os seus antecedentes históricos e fundamentos teóricos;

Conhecer as teorias que embasam o planejamento turístico;

Entender de forma crítica os princípios, metodologias e ferramentas que envolvem o planejamento de destinos turísticos;

Ter competência para escolher e aplicar ferramentas, métodos e técnicas adequados para cada etapa do processo de planejamento turístico;

Criar novas metodologias e ferramentas a partir das estudadas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

1. NOVOS PARADIGMAS DA SOCIEDADE QUE INCIDEM NOS PROCESSOS DE PLANEJAMENTO TURÍSTICO;

2. CONCEITOS E DEFINIÇÕES DE PLANEJAMENTO E PLANEJAMENTO TURÍSTICO

Conceitos e definições de planejamento

Conceitos e definições de planejamento turístico

Finalidades do Planejamento

Benefícios do Planejamento

Níveis e abrangência do planejamento turístico

3. ETAPAS E MODELOS DE PLANEJAMENTO TURÍSTICO: DIFERENÇAS E APROXIMAÇÕES

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4. TENDÊNCIAS DO PLANEJAMENTO NO BRASIL EM DESTINOS TURÍSTICOS

1. Novas abordagens e dimensões de planejamento;

2. Perspectivas atuais do planejamento turístico: Turismo de base local e arranjos produtivos locais;

5. ELABORAÇÃO DE PROCESSO DE PLANEJAMENTO A PARTIR DOS MODELOS ESTUDADOS

METODOLOGIA DE ENSINO

Serão adotadas enquanto metodologias de ensino as aulas expositivas e dialogadas, atividades em classe para fixação do conteúdo, atividades extraclasse de caráter teórico e saída técnica.

A saída técnica permitirá aos acadêmicos uma observação real de modelos de planejamento e gestão turística municipal, por meio da visita à secretaria de turismo e o diálogo com os profissionais inseridos nesta área. (possibilidade de pernoite e de inter-relação entre outras disciplinas).

Assim, serão adotadas como recursos de ensino as leituras bibliográficas programadas, apresentação de cases, estudos de caso, pesquisas eletrônicas, notícias em jornais, curso, projetor multimídia e lousa e giz.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

As avaliações considerarão os critérios: Clareza, síntese e objetividade; Coerência e logicidade; Pertinência e fundamentação da interpretação crítica; Respeito à norma culta e ABNT. A postura durante a visita técnica também será avaliada segundo os critérios de: Iniciativa, dinamismo e autonomia; Postura profissional; Vivencia em equipe; Empenho. Para tanto serão realizadas três avaliações:

01 avaliação de desempenho teórico de comparação de processos de planejamento

01 avaliação de desempenho teórico-prático: elaboração de um modelo de roteiro de planejamento turístico a partir dos modelos estudados

01 relatório individual de visita técnica

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Análise de princípios, metodologias e ferramentas de planejamento com vistas ao dimensionamento e organização de destinos turísticos. Estudo dos tipos e níveis de planejamento turístico. Estímulo à criação de metodologias e ferramentas necessárias para subsidiar o dimensionamento e organização do turismo. Estabelecimento de relações entre metodologias e ferramentas de planejamento do turismo e estudos de caso. Apontamento de tendências.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARRETO, Margarita. Planejamento e organização em turismo. 3.ed. Campinas: Papirus, 1998.

BARTHOLO, Roberto; SANSOLO, Davis Gruber; BURSZTYN, Ivan (Orgs.). Turismo de Base Comunitária: diversidade de olhares e experiências brasileiras. Rio de Janeiro: Letra e Imagem, 2009.

BISSOLI, M. A. Planejamento turístico municipal com suporte em sistemas de informação. São Paulo: Futura, 2000.

BRAGA, Débora Cordeiro. Planejamento turístico. São Paulo: Atlas, 2007.

BOULLÓN, R. C. Planejamento do espaço turístico. Bauru, SP: Edusc, 2002

CORIOLANO, Luzia Neide M. T. et.al. Arranjos Produtivos Locais do Turismo Comunitário: Atores e

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Cenários em Mudança. Fortaleza: Ed.UECE, 2009.

HALL, C. M. Planejamento Turístico: políticas, processos e relacionamentos. São Paulo: Contexto, 2001

LOHMANN, Guilherme; PANOSSO NETO, Alexandre. Teoria do Turismo: Conceitos, modelos e sistemas. São Paulo: Aleph, 2008.

MOLINA, Sergio E. e RODRÍGUES, Sergio A. Planejamento integral do Turismo. 1ª ed. Bauru: Sagrado Coração de Jesus, 2001.

RUSCHMANN, Doris V. M. Turismo e planejamento sustentável. 7.ed. Campinas: Papirus, 2000.

PETROCCHI, Mario. Turismo: planejamentoe gestão. 5.ed. São Paulo: Futura, 2002.

AZEVEDO, Julia. Turismo, Ética e Educação Ambiental: Novos Paradigmas em Planejamento.

In: IRVING, Marta de Azevedo: AZEVEDO, Julia. Turismo: O Desafio da Sustentabilidade. São Paulo: Futura, 2002

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BENI, Mário Carlos. Política e planejamento de turismo no Brasil. São Paulo: Aleph, 2006.

BOULLÓN, R.C. Los municípios turísticos. México: Trilhas, 2001.

____.Planificación del espacío turístico. 3ed. México: Trilhas, 2001.

COOPER, C. et al. Turismo: princípios e prática. E 2ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.

GOELDNER, Charles R.; RITCHIE, J.R. Brant, MCINTOSH, Robert W. Turismo: Principios, práticas e filosofias. Trad. Roberto Cataldo Costa. 8ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.

IGNARRA, Luiz Renato. Planejamento turístico municipal - um modelo brasileiro. São Paulo: CTI, 1991.

MOLINA, S. E. & RODRIGUEZ, S. A. Planificación integral de turismo: um enfoque para latinoamérica. México: Trilhas, 1999.

NAKAYAMA, Lia. Relevamiento turístico. Santa Fé: Centro de Estudos Turísticos, 1994.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO TURISMO. Desenvolvimento de turismo sustentável: manual para organizadores locais. 2ª ed. EMBRATUR: Brasil, 2001.

________________. Guía práctica para el desarrollo y uso de indicadores de turismo sostenible. Madri: OMT, 1997.

RABAHY, Wilson A. Planejamento do turismo. Estudos econômicos e fundamentos econométricos. Rio de Janeiro: Loyola, 1990.

RUSCHMANN, Doris e SOLHA, Karina (org) Planejamento turístico. São Paulo: Barureri, 2006.

PEARCE, Douglas. Desarrollo turístico: su planificación y ubicación geográfica. México: Trillas, 1991.

PEARCE, Douglas e BUTLER, Richard. Desenvolvimento em turismo - termos contemporâneos. São Paulo: Contexto, 2002.

TYLER, Duncan; GUERRIRER, Yvonne; ROBERTSON, Martin. Gestão de turismo municipal: teoria e prática de planejamento turístico nos centros urbanos. São Paulo: Futura, 2001.

VAQUERO, Manuel de la Calle. La ciudad histórica como destino turístico. Barcelona: Editorial Ariel, 2002.

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VALLS, Josep-Francesc. Gestão integral de destinos turísticos sustentáveis. São Paulo: FGV Editora, 2006.

WERNER, Mauricio; BOITEUX, Bayard. Promoção, entretenimento e planejamento turístico. São Paulo: Aleph, 2002.

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PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE TURISMO

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

4.08 Planejamento Estratégico

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

Fábio Luciano Violin

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

Obrigatória Semestral

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

02 60 40 08 12 00

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

OBJETIVOS GERAIS: Compreender os elementos centrais relacionados ao gerenciamento turístico de organizações, seus conceitos fundamentais e as formas de ordenação de ações considerando os lados humano, de recursos estruturais, financeiros e fundamentos da gestão, organização, direção, controle de ações com observância dos resultados almejados. Elementos como conceitos, história e bases de estruturação de negócios é alvo de contextualização por parte do discente. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Contextualizar a respeito dos temas centrais que envolvem o empreendedorismo e o planejamento estratégico dentro do contexto turístico através da reflexão e atividades práticas direcionadas a tomada de decisão dentro do contexto organizacional.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Empreendedorismo - Introdução o Bases do Empreendedorismo o Definições e conceitos a respeito de Empreendedorismo o Competências e Comportamento Empreendedor

O Empreendedor o Perfil Empreendedor o Características Empreendedoras o Tipos de Empreendedores

Inovação o Conceitos o Fundamentos o Aspectos inerentes à inovação dentro do contexto turístico

Estratégia Empresarial o Bases do planejamento o Conceitos e Fundamentos

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o Estratégias e Empreendedorismo no setor turístico o Caracterização de produtos e serviços turísticos

Planejamento Estratégico o Níveis estratégicos o Análise de mercado

Análise Ambiental o Ambiente Interno o Ambiente Operacional o Ambiente interno

Plano de Negócios o Conceitos e Utilidade o Caracterização do Empreendimento o Estratégias Mercadológicas

Operacionalização de plano de ação no setor turístico

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas;

Apresentação e discussão de vídeos (filmes e documentários);

Trabalhos em grupo;

Seminários;

Dinâmicas de grupo;

Estudos de caso práticos.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita;

Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala;

Elaboração de trabalhos em equipe e individuais.

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Caracterização de conceitos relacionados ao Empreendedorismo; Caracterização do Empreendedor; Estudo das características da Inovação; Introdução à Estratégia Empresarial; Fundamentação de conceitos relacionados ao Planejamento Estratégico; Introdução a análise Ambiental; Confecção de Plano de Negócios; Operacionalização de plano de ação no setor turístico.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATELJEVIC, Jovo e PAGE, Stephen. Turismo e Empreendedorismo. 1º edição. Rio de Janeiro: Campus, 2011.

CERTO, Samuel C. , MARCONDES. R. C. e PETER, J. P. Administração Estratégica. 3º edição. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2010.

CHIAVENATO, Idalberto e SAPIRO, Arão. Planejamento Estratégico. 2º edição. Rio de Janeiro: Campus, 2009.

HISRICH, R. D. e SHEPHERD, D. A. Empreendedorismo. 7º edição. Porto Alegre: Bookman, 2009.

OLIVEIRA, Djalma de P. R de. Planejamento Estratégico: conceitos, metodologias e práticas. 30º edição. São Paulo: Atlas, 2012.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, M. I. Ribeiro de. Manual de Planejamento Estratégico. 3º edição. São Paulo: Atlas, 2010.

MATIAS, Marlene (Org.). Planejamento, organização e sustentabilidade em eventos :culturais, sociais e esportivos. Barueri : Manole, 2011

MINTZBERG, Henry. Ascensão e Queda do Planejamento Estratégico. 1º edição. Porto Alegre: Bookman, 2004.

NEVES, M. F. e PAIVA, H A. Braga de. Planejamento Estratégico de Eventos. 1º edição. São Paulo: Atlas, 2008.

PELIZZER, Hilário Ângelo. Administração e gerenciamento de agências de turismo. São Paulo : Edicon, 2005

REZENDE, Denis Alcides. Planejamento Estratégico Público ou Privado.1º edição. São Paulo: Atlas, 2011.

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PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE TURISMO

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

4.09 Turismo em Áreas Naturais

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

Fernando Protti Bueno

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

Obrigatório SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

4 60 36 16 08

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Identificar os componentes do espaço natural e o seu o potencial para o turismo.

Compreender o contexto ambiental para o surgimento do ecoturismo.

Investigar conceitualmente as dimensões do ecoturismo e classificar as suas variáveis tipológicas.

Verificar o desenvolvimento do ecoturismo no Brasil e nas unidades de conservação, bem como, identificar as tipologias e as características das áreas naturais protegidas propícias ao desenvolvimento do ecoturismo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Espaço físico natural

Potencial turístico, recursos paisagísticos e patrimoniais

Contexto de surgimento e desenvolvimento do ecoturismo

Investigação conceitual (conceitos fundamentais e tipologias)

Ecoturismo no Brasil

Planejamento e o desenvolvimento de atividades turístico-recreativas em ambientes naturais

Experiências, sentidos e sentimentos proporcionados pelo contato com a natureza

Tipologias e categorias de unidades de conservação, e a visitação

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas e dialogadas; atividade extra-classe (saída técnica).

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Leituras programadas, avaliações escritas (individuais e em conjunto), participação e seminários;

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EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Caracterização do espaço físico natural e análise de seu potencial em termos de recursos paisagísticos e patrimoniais para o planejamento e o desenvolvimento de atividades turístico-recreativas. Reflexão sobre o processo de valoração da natureza tida enquanto patrimônio, e os motivos e interesses em torno da busca pela natureza. Busca de compreensão sobre o contexto de surgimento e desenvolvimento do ecoturismo. Caracterização dos elementos componentes das tipologias de turismo em ambientes naturais (turismo na natureza, ecoturismo e turismo de aventura). Desenvolvimento de atividades relacionadas ao lazer, à educação ambiental e a aventura em ambientes naturais, bem como de técnicas e procedimentos de conduta em ambientes naturais. Reflexão sobre as experiências, sentidos e sentimentos proporcionados pelo contato com a natureza. Descrição das tipologias e categorias de unidades de conservação quanto às restrições e permissões relativas à visitação.

BIBLIOGRAFIA

BRUHNS, Heloisa Turini. A busca pela natureza: turismo e aventura. Barueri: Manole, 2009. BRASIL. Ministério da Indústria, Comércio e Turismo. Ministério do Meio Ambiente. Diretrizes para uma política nacional de ecoturismo. Brasília, DF: EMBRATUR/IBAMA, 1994. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Diretrizes para visitação em unidades de conservação. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2006. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/estruturas/sbf2008_dap/_publicacao/149_publicacao26022009041254.pdf>. Acesso em: 16 ago. 2007. COSTA, Nadja Maria Castilho; NEIMAN, Zysman; COSTA, Vivian Castilho. (Org.). Pelas trilhas do ecoturismo. São Carlos: Rima, 2008. FENNELL, David. Ecoturismo: uma introdução. São Paulo: Contexto, 2002. HINTZE, Helio Cesar. Ecoturismo na cultura de consumo: possibilidade de educação ambiental ou espetáculo? 2008, 138f. Dissertação (Mestrado em Ecologia Aplicada), Universidade de São Paulo - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba, 2008. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/91/91131/tde-14102008-145041/publico/Helio_Hintze.pdf>. Acesso em: 13 mar. 2009. LINDBERG, Kreg; HAWKINS, Donald. (Org.). Ecoturismo: um guia para planejamento e gestão. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2002. MARINHO, Alcyane; BRUHNS, Heloisa Turini (Org.). Turismo, lazer e natureza. Barueri: Manole, 2003. MARINHO, Alcyane; BRUHNS, Heloisa Turini (Org.). Viagens, lazer e esporte: o espaço da natureza. Barueri: Manole, 2006. McCORMICK, J. M. Rumo ao paraíso: a história do movimento ambientalista. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1992. MENDONÇA, Rita. Conservar e criar: natureza, cultura e complexidade. São Paulo: SENAC, 2005. NEIMAN, Zysman; RABINOVICI, Andréa (Org.). Turismo e meio ambiente no Brasil. Barueri: Manole, 2010. PAES-LUCHIARI, Maria Tereza D.; BRUHNS, Heloisa Turini; SERRANO, Célia (Org.). Patrimônio, natureza e cultura. Campinas: Papirus, 2007. PIRES, Paulo dos Santos. Dimensões do ecoturismo. Senac: São Paulo, 2002. SERRANO, Celia. (Org.). A educação pelas pedras: ecoturismo e educação ambiental. São Paulo: Chronos, 2000. SWARBROOKE, John et al. Turismo de aventura: conceitos e estudos de caso. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. TAVOLARO, Sérgio Barreira de Faria. Movimento ambientalista e modernidade: sociabilidade, risco e moral. São Paulo: Annablume, 2001. TELES, Reinaldo Miranda de Sá (Org.). Turismo e meio ambiente. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. WEARING, Stephen; NEIL, John. Ecoturismo: impactos, potencialidades e possibilidades. São Paulo: Manole, 2001.

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PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE TURISMO

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

4.10 Métodos e Técnicas De Pesquisa

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

Obrigatório - Semestral

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

02 30 20 0 10

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Compreender as partes que compõe um projeto de pesquisa científica

Produzir um projeto de pesquisa

Compreender o papel do pesquisador

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Revisão dos conteúdos referentes a produção do conhecimento científico

Ciência e senso comum

Características da ciência

Requisitos do conhecimento científico

O conhecimento científico nos dias atuais

Classificação das ciências (matemáticas, humanas, aplicadas e naturais)

Metodologia Científica

Conceito de método científico

Ciências naturais e ciências humanas

Metodologia científica e natureza do objeto

Os métodos de pesquisa: hipotético-dedutivo, dialético, fenomenológico, experimental, observacional, comparativo, estatístico, clínico.

Metodologia científica em turismo

Etapas da pesquisa científica do projeto de pesquisa

Definição de objetivo

Hipóteses de pesquisa

Relevância do tema

Revisão bibliográfica

Plano de trabalho

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Cronograma de execução

Da divulgação dos resultados da pesquisa

Formatação de trabalhos acadêmicos: artigos e pôsteres

Periódicos de pesquisas na área do Turismo

Tipologias de Pesquisa

Níveis de pesquisa: exploratórias, descritivas e explicativas.

Pesquisador & pesquisa: o papel do pesquisador

Método quantitativo & qualitativo de pesquisa

METODOLOGIA DE ENSINO

Serão adotadas enquanto metodologias de ensino as aulas expositivas e dialogadas, atividades em classe para fixação do conteúdo e atividades extraclasse de caráter teórico.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

As avaliações considerarão os critérios: Clareza, síntese e objetividade; Coerência e logicidade; Pertinência e fundamentação da interpretação crítica; Respeito à norma culta e ABNT.

Para tanto serão realizadas duas avaliações:

01 avaliação de desempenho teórico individual

01 avaliação de desempenho teórico-prático com produção de um projeto de pesquisa

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Apresentação do método científico. Interface entre metodologia científica e natureza do objeto. Explicitação dos métodos de pesquisa. Desenvolvimento de projeto de pesquisa. Pesquisa bibliográfica. Esclarecimento das formas de divulgação de resultados científicos. Compreensão dos diferentes níveis de pesquisa. Discussão sobre o papel do pesquisador. Definição de método quantitativo. Definição de método qualitativo.

BIBLIOGRAFIA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT - Rio de Janeiro. Apresentação de citações em documentos: NBR 10520, Rio de Janeiro, 1988. BOSI, Ecléia. Sugestoes para um jovem pesquisador. In:_____. O tempo vivo da memória: Ensaios de Psicologia social. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003. (59-67) CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2005. DENCKER, Ada de Freitas Maneti e VIÁ, Sarah Chucid. Pesquisa empírica em ciências humanas. São Paulo: Editora Futura; 2002. GIL, Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 4ª Ed.. São Paulo: Editora Atlas; 1995. MARCONI, Marina de Andrade e LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. 7ed. São Paulo: Atlas, 2008. QUEIROZ, Maria Isaura Pereira de. O Pesquisador, o problema de pesquisa, a escolha de técnicas: algumas reflexões. In: LUCENA, C. T.; CAMPOS, M. C. S. de S.; DEMARTINI, Z. B. F. (orgs.). Pesquisa em Ciências Sociais: olhares de Maria Isaura Pereira de Queiroz. São Paulo: CERU, 2008. p. 15-34.

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5º SEMESTRE

Análise Econômica do Turismo

Antropologia e Turismo

Cartografia aplicada ao turismo

Espanhol II

Gestão de Empresas em Turismo

Gestão do uso Público em Unidades de Conservação

Políticas Públicas em Turismo

Processos Diagnósticos para o Planejamento do Turismo I

Tecnologia da informação e da comunicação aplicada ao turismo

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PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE TURISMO

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

5.01 Análise econômica do Turismo

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

Prof. Me. Roberson da Rocha Buscioli

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

Obrigatória Microeconomia e Macroeconomia Semestral

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

04 60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Conhecer e utilizar os conceitos e princípios da ciência econômica como suporte para realizar análise crítica sobre a real importância do turismo para o desenvolvimento econômico, além do domínio de ferramentas para análises de mercado turístico e de lazer.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

1 Organização e Mercados em Lazer e Turismo

Demanda : escolhas elasticidade e estimativa

Oferta e custo

Estratégia de preço e de marketing

Intervenção no mercado

2 As organizações de Lazer e turismo e o ambiente externo

O ambiente competitivo

O ambiente econômico

O ambiente político e sociocultural

O ambiente tecnológico e a análise de oportunidades e ameaças

3 Investimento em Lazer e Turismo

Avaliação de investimento no setor privado

Investimento e setor público

4 Impactos do Lazer e turismo sobre a economia nacional

Lazer e turismo: renda, emprego e inflação

Lazer e turismo e o crescimento econômico

5 Aspectos Internacionais do Lazer e Turismo

Lazer e turismo: a balança comercial e as taxas de câmbio

Empresas multinacionais

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6 Lazer e turismo e as questões ambientais

O discurso e a prática do desenvolvimento sustentável ( debates )

impactos ambientais do lazer e turismo

Sustentabilidade e o lazer e turismo “ambiental”

METODOLOGIA DE ENSINO

Serão utilizadas aulas expositivas, visando à análise dos principais aspectos teóricos, como também aulas voltadas a debates em torno de temas diretamente relacionados aos conteúdos. Aplicação de atividades individuais e/ou grupais. Elaboração e apresentação de seminários.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação acontecerá de forma contínua ao longo do curso. Todas as atividades propostas serão avaliadas com pesos diferenciados. Quesito muito importante dessas avaliações “menores” será a participação construtiva do aluno em tais tarefas. Observar-se-á sua disponibilidade para o trabalho em grupo de forma organizada, construtiva e crítica, sua atenção às aulas expositivas, sua freqüência, enfim, em que medida acontece sua ajuda para que o processo como um todo seja proveitoso. A construção de relatórios por parte dos alunos também será avaliada em grupo e individualmente. Provas encerrarão o processo proposto, onde serão observados os resultados da assimilação dos temas estudados.

Primeira Avaliação:

Prova (peso 8,0)

Trabalhos (peso 2,0)

Segunda Avaliação:

Prova (peso 10,0)

Trabalhos (peso 10,0)

Seminários (peso 10,0)

Avaliação Optativa:

A avaliação optativa, englobando todo o conteúdo programático, será constituída de uma prova escrita, cujo valor optativo, se superior, substituirá a menor das notas obtidas nas avaliações periódicas.

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Apresenta estudos econômicos que possibilitam ao aluno o conhecimento e manejo de instrumentos teóricos para planejar e gerenciar as atividades turísticas. Analisa os impactos econômicos do turismo e conceituar a elasticidade – preço e renda dos produtos turísticos. Estabelecimento de relações entre atividade turística e desenvolvimento econômico. Análise econômica dos segmentos turísticoS.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RIBE, John. Economia do Lazer e do Turismo. 2º de. São Paulo: Manole, 2003.

BENI, Mário Carlos. Análise estrutural do turismo. 3ª ed. São Paulo: SENAC, 2001.

SOUZA, Nali de Jesus de. Desenvolvimento econômico. São Paulo: Atlas, 2005

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CUNHA, Licínio. Economia e política do turismo. Lisboa: McGraw-Hill, 1997. LAGE, Beatriz Helena Gelas. Economia do turismo. São Paulo: Atlas, 2001. ______________________ e MILONE, Paulo César. (org.). Turismo: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2000. LEMOS, Leandro. Turismo, que negócio é esse? Uma análise econômica do turismo. 2ª ed. Campinas: Papirus, 2000.

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TRIGO, Luiz Gonzaga Godói (org.). Turismo – como aprender, como ensinar. Vol. II. São

Paulo: SENAC, 2001.

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PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE TURISMO

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

5.02 Antropologia e Turismo

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

Profa. Dra. Patrícia Alves Ramiro

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

Obrigatória Antropologia Cultural Semestral

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

02 30 30

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Analisar o turismo a partir da perspectiva antropológica;

Compreender e respeitar a diversidade cultural entre visitantes e visitados;

Realizar análises de transformações culturais decorrentes do turismo;

Planejar empreendimentos turísticos com respeito aos modos de vida da população do local.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Unidade I: Importância da Antropologia para o Turismo.

Aplicações da teoria antropológica ao turismo. Impactos socioculturais do turismo. Modo de vida e inclusão social no turismo.

Unidade II: Turismo cultural.

Definição de turismo cultural. Encenação da cultura. Autenticidade da cultura. Identidade cultural como atrativo turístico.

Unidade III: Pesquisa antropológica em turismo.

Da seleção das temáticas. Principais estudos antropológicos sobre o turismo.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas, trabalhos individuais e em grupo.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação escrita, fichamentos de texto e apresentação de trabalho em grupo.

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO

Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Campus Experimental de Rosana

2012 Coordenação de Curso de Turismo

Avenida dos Barrageiros, 1881. Primavera/Rosana-SP - CEP 19.274-000 Tel.: (18) 3284 – 9205 – [email protected]

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EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Pesquisa antropológica em turismo. Análise da discussão referente à autenticidade da cultura no turismo. Compreensão do conceito de identidade. Definição do conceito de turismo cultural e exemplificação da tipologia. Interpretação de impactos socioculturais decorrentes da atividade turística.

BIBLIOGRAFIA

BARRETTO, Margarita. Cultura e turismo: discussões contemporâneas. Campinas: Papirus, 2007.

BANDUCCI JR. e BARRETTO, Margarita (orgs.). Turismo e identidade local: uma visão antropológica. Campinas, SP: Papirus, 2001.

BARRETTO, Margarita. As ciências sociais aplicadas ao turismo. In: SERRANO, Célia; BRUHNS, Heloísa Turn; LUCHIARI, Maria Tereza D. P. (orgs). 3ed. Olhares contemporâneos sobre o turismo. Campinas/SP: Papirus, 2000.

GASTAL, Susana. Turismo: imagens e imaginários. São Paulo: Aleph, 2005.

GRUNENWALD, Rodrigo de Azevedo. Os índios do descobrimento: tradição e turismo. Rio de Janeiro: Contracapa, 2001.

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Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Campus Experimental de Rosana

2012 Coordenação de Curso de Turismo

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137

CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE TURISMO

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

5.03 Cartografia aplicada ao Turismo

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

Prof. Dr. Guilherme Henrique Barros de Souza

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

Obrigatória Semestral

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

04 60 20 20 20

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Realizar a leitura de mapas, cartas, cartogramas, imagens para fins de localização espacial;

Utilizar minimamente equipamentos e softwares de localização espacial;

Manipular dados e bases cartográficas para construção de mapas temáticos para o Turismo;

Avaliar criticamente mapas e cartas turísticos;

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

I – CARTOGRAFIA

Histórico;

Importância da Cartografia;

Relações Cartografia e Turismo.

II – AQUISIÇÃO DE INFORMAÇÕES ESPACIAIS

Níveis de Aquisição;

Métodos de aquisição;

III – PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS

Propriedades;

Análise comparativa de algumas projeções;

Cartometria.

IV – CARTOGRAFIA Sistemática

Componentes e variáveis;

Simbologia Cartográfica;

Escala e generalização;

Técnicas cartográficas e automação

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V – CARTOGRAFIA TEMÁTICA

A representação gráfica;

Fundamentos da cartografia temática;

A construção de mapas temáticos;

O uso dos mapas temáticos.

VI – CARTOGRAFIA APLICADA AO TURISMO

A cartografia como instrumento para o planejamento turístico;

Análises de mapas, plantas e folders turísticos;

Produção de mapas e roteiros turísticos.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas, com diálogos e debates em grupo, com conclusão em plenário.

Exercícios de aplicação.

Análise de mapas.

Pesquisas.

Elaboração de mapas.

Elaboração de materiais que articulem a Cartografia com o turismo.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliações contínuas do envolvimento do aluno e da aplicação de exercícios que levem à produções escritas

Provas e trabalhos bimestrais além das pequenas produções realizadas.

Análise de textos, tabelas, gráficos e mapas.

Resoluções de situações problemas.

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Introdução à Cartografia e à Informação Cartográfica. Estudo dos métodos de aquisição de Informações Espaciais. Estudo de Projeções Cartográficas e Cartometria. Introdução a cartografia temática e suas definições e aplicações. Aprofundamento de Cartografia temática e comunicação cartográfica. Elaboração de Projeto cartográfico temático. Análise das Técnicas de representação da cartografia temática quantitativa. Produção de mapas turísticos.

BIBLIOGRAFIA

DUARTE, P. A. Cartografia Temática. Florianópolis. Ed. da UFSC, 2002. ______. Fundamentos de Cartografia . Florianópolis: UFSC, 2006. DUQUE, Renato C.; MENDES, Catarina L. O planejamento turístico e a cartografia. São Paulo: Alínea, 2006. FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. JOLY, Fernand. A cartografia. Campinas: Papirus, 2004. LIBAULT, A. Geocartografia. São Paulo: Cia. Editora Nacional / EDUSP, 1975. LOCH, R. E. N. Cartografia – Representação, Comunicação e visualização de dados espaciais. Florianópolis: UFSC, 2006. MARTINELLI, M. Curso de Cartografia Temática: cadernos de mapas. São Paulo: EDUSP, 2003. _______, Mapas da geografia e cartografia temática. São Paulo: Contexto, 2003 OLIVEIRA, C. Curso de Cartografia Moderna. Rio de Janeiro: IBGE, 1988. RAMOS, Cristhiane da Silva. Visualização cartográfica e cartografia multimídia: conceitos e tecnologias. São Paulo. UNESP, 2005.

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PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE TURISMO

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

5.04 Espanhol II

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

Profa. Dra. Ivanir Azevedo Delvizio

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

Obrigatória Espanhol I anual

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

04 60 40 20

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Compreender a importância da língua espanhola para o profissional de Turismo;

Desempenhar as quatro habilidades linguísticas (ler, escrever, ouvir, falar) em língua espanhola em nível pré-intermediário;

Comunicar-se em língua espanhola para desempenhar tarefas relacionadas ao Turismo;

Utilizar vocabulário técnico da área do Turismo;

Compreender textos em espanhol da área do Turismo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Unidades:

Panorama hispánico

Pidiendo información en una oficina de turismo

Preguntando en la calle por una dirección

Comprando ropa

En una farmacia

Haciendo la compra en un mercado

En una oficina de correos

Encargando comida por teléfono

Situaciones comunicativas:

Pedir y facilitar información turística, hablar de horarios, hablar del pasado, preguntar por la ubicación y existencia de lugares y monumentos, situar en un plano.

Preguntar y explicar un itinerario, dar consejos y recomendaciones, dar instrucciones, pedir acciones a otros.

Desenvolverse en una tienda de ropa (pedir y describir prendas), preguntar y dar la

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opinión sobre una prenda, expresar gustos y preferencias, hacer comparaciones.

Interesarse por la salud de alguien, expresar dolor y malestar, pedir medicamentos em una farmacia, exclamar, dar consejos y recomendaciones, hablar sobre modos de vida y valorarlos.

Desenvolverse en una tienda de alimentación, hablar del pasado (II), describir las circunstancias que rodean un suceso, organizar un relato.

Solicitar servicios, expresar deseo y voluntad, formular probabilidad y hipótesis, ofrecer ayuda, escribir una postal.

Encargar comida por teléfono, repetir una información y una pregunta, transmitir las palabras de outros, raccionar ante noticias e informaciones, hablar del pasado (III).

Gramática:

El futuro imperfecto de indicativo: formas regulares y irregulares; marcadores temporales: esta tarde, mañana, el mes que viene, la forma negativa: ya no + futuro.

El pretérito indefinido, el pretérito perfecto, adverbios temporales, el relativo que.

El imperativo (afirmativo y negativo), posición de los pronombres.

Los demostrativos, los comparativos, género y número de los adjetivos, adverbios de intensidad, el verbo parecer, cambio de los pronombres le/les – se.

El verbo doler, el superlativo, estructuras para dar consejos.

El pretérito imperfecto de indicativo.

El presente de subjuntivo.

El estilo indirecto.

El pretérito pluscuamperfecto de indicativo.

Redacción y lectura:

Carta de motivación para intercambio

Carta comercial

Correo electrónico

Periódicos y revistas

Artículos científicos

Sitios de hoteles y agencias de Turismo

METODOLOGIA DE ENSINO

Integração das quatro habilidades da língua espanhola (hablar, leer, escribir y escuchar) por meio dos tópicos gramaticais em conjunto com as funções comunicativas da linguagem;

Aulas expositivas;

Exercícios de leitura, escrita e gramática;

Prática da oralidade em duplas e em grupos;

Prática da compreensão auditiva e oralidade no laboratório de línguas.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Participação na aula;

Exercícios de leitura, escrita e gramática;

Provas;

Apresentações orais.

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EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

A língua espanhola no mundo e sua utilização no turismo. Desenvolvimento das quatro habilidades (ouvir, falar, ler e escrever) em língua espanhola em nível pré-intermediário. Ampliação do estudo do vocabulário e de estruturas linguísticas e funções comunicativas em língua espanhola voltados para a área de turismo. Estudo da terminologia básica do turismo. Leitura e interpretação de textos da área.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AGUIRRE, B. El español por profesiones: servicios turísticos. Madrid: SGEL, 1994.

PALOMINO, María Ángeles. Primer Plano 2: lengua española extranjera. Madrid: Edelsa, 2004.

______. Primer Plano 3: lengua española extranjera. Madrid: Edelsa, 2001.

PRADA, M. de; BOVET, Montserrat. Hablando de negocios. Madrid: Edelsa, 1995.

SECO, Manuel. Gramática esencial del español: Introducción al estudio de la lengua. Madrid: Aguilar, 1980.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HERMOSO, A. G. Conjugar es fácil en español de España y de América. Madrid: Edelsa, 1996.

HERMOSO, A. G.; CUENOT, J.R.; ALFARO, M. Sánchez. Gramática de español lengua extranjera. Madrid: Edelsa, 1998.

MILANI, E. M. Gramática de espanhol para brasileiros. 2. de. São Paulo: Saraiva, 2000.

MOLINER, M. Diccionario de uso del español. Madrid: Gredos, 1993.

ARINO, R. Curso de Redacción. Barcelona Editors S.A, 1990.

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PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

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CURSO DE TURISMO

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

5.05 Gestão de Empresas em Turismo

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

Professor Ms. Fábio Luciano Violin

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

Obrigatória Semestral

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

04 60 40 8 12

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Possibilitar aos alunos a aprendizagem teórica e prática relativas aos desafios modernos da gestão de pessoas e recursos em empresas do setor turístico.

Apresentação de elementos ligados ao cotidiano organizacional turístico e seus impactos.

Facilitar a percepção por parte do discente em relação aos aspectos gerenciais especialmente focados no humano e suas inter-relações com os demais elementos que constituem os desafios atuais na área de gestão ligada ao turismo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Desafios gerenciais contemporâneos

Conceitos chave

Contextualização

Principais alterações gerenciais no setor turístico.

A Administração de Recursos Humanos (ARH)

Elementos interativos entre a ARH e o Turismo

O conceito de Recursos Humanos (RH)

O objeto da ARH

s objetivos da ARH

A Estruturação da ARH

A visão sistêmica da organização

Os subsistemas de RH (provisão, aplicação, manutenção, desenvolvimento e controle)

Recrutamento

Seleção

Treinamento

Liderança

Tomada de decisão

A nova Gestão de Pessoas

Gestão de Pessoas e o setor turístico

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2012 Coordenação de Curso de Turismo

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Planejamento estratégico de políticas de RH

Gestão da Inovação

Conceitos e importância

Inovação e o setor turístico

Estruturação das grandes áreas nas organizações turísticas

Análise dos elementos ligados aos setores de uma organização: Marketing, Recursos Humanos, Finanças, Produção e Administrativo.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas com apoio de data show e recursos audiovisuais.

Dinâmicas em grupos;

Estudos de caso;

Debates;

Situações vivencias simuladas.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação Escrita;

Participação nas atividades desenvolvidas durante as aulas ou em atividades extra-sala;

Elaboração de trabalhos em equipe e individuais.

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Reflexão dos desafios gerenciais contemporâneos; Estudo da Administração de Recursos Humanos (ARH); Conceituação da estruturação da ARH; Análise da nova Gestão de Pessoas e processos de inovação; Estudo da estruturação das grandes áreas nas organizações turísticas.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AHLSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph e MINTZBERG, Henry. Safári de Estratégia, 2ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2010.

ARAUJO, L. C G. de e GARCIA, A. A. Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas, 2010.

BOHLANDER, G. W. e SNELL, Scott. Administração de Recursos Humanos. 14ª edição. São Paulo:Cengage, 2009.

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos: O Capital humano das organizações. 9ª edição. Rio de Janeiro: Campus, 2009.

MINTZBERG, Henry. Managing – Desvendando o dia a dia da gestão. Porto Alegre:Bookman, 2010

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BESSANT, JOHN e PAVITT, Keith e TIDD, Joe. Gestão da Inovação. 3ª edição, Porto Alegre:Bookman, 2008.

CASTELLI, Gerald. Hospitalidade - A inovação na gestão das organizações prestadoras de serviços. São Paulo: Saraiva, 2010.

IVANCEVICH, John M. Gestão de Recursos Humanos. 10ª. São Paulo: Mcgraw Hill – Artmed, 2008.

LASHLEY, Conrade e SPOLON, A. P. Garcia. Administração de Pequenos Negócios de Hospitalidade. São Paulo: Campus, 2011.

MATOS, Francisco Gomes de. Ética na Gestão Empresarial. 2ª edição. São Paulo:Saraiva, 2012.

PETROCCHI, Mario. Turismo – Planejamento e Gestão. 2ª edição. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2009.

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PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE TURISMO

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

5.06 Gestão do uso público em unidades de conservação

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

Fernando Protti Bueno

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

Obrigatório Turismo em Ambientes Naturais sem

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

2 30 14 12 04

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Compreender a criação, a importância e as diferentes categorias de manejo das áreas naturais protegidas, tanto para conservação da natureza quanto para o turismo;

Compreender o processo de planejamento do uso público em unidades de conservação;

Verificar e analisar o planejamento do uso público em unidades de conservação;

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Surgimento de áreas naturais protegidas no mundo e de unidades de conservação no Brasil

Criação de unidades de conservação (patrimonialização da natureza)

Criação, implantação e gestão de unidades de conservação

Categorias de manejo e objetivos voltados à visitação turístico-recreativa

Potencialidades e as oportunidades para o planejamento e o desenvolvimento de atividades de lazer, de turismo, de aventura e de educação e interpretação ambiental

Planejamento do uso público e o manejo da visitação em unidades de conservação

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas e dialogadas; atividade extra-classe (saída técnica).

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Leituras programadas, avaliações escritas (individuais e em conjunto), participação e seminários;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Busca de compreensão sobre o contexto de surgimento de áreas naturais protegidas no mundo e de unidades de conservação no Brasil. Interface entre a necessidade de conservação da natureza e a ação política e cultural de criação de unidades de conservação (patrimonialização da natureza). Caracterização dos processos de criação, implantação e gestão de unidades de conservação, prioritariamente na categoria parques, refletindo sobre as potencialidades e as oportunidades para o

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planejamento e o desenvolvimento de atividades de lazer, de turismo, de aventura e de educação e interpretação ambiental de acordo com o plano de manejo de cada unidade. Estudo sobre o processo de planejamento do uso público e o manejo da visitação em unidades de conservação. Discussões sobre os desafios enfrentados pelas unidades de conservação em relação ao planejamento, implantação e monitoramento do uso público, bem como em relação ao papel das populações locais tanto no processo de criação quanto de gestão do uso público dessas unidades de conservação.

BIBLIOGRAFIA

BARTHOLO, Roberto; SANSOLO, Davis Gruber; BURSZTYN, Ivan (Orgs.). Turismo de base comunitária: diversidade de olhares e experiências brasileiras. Rio de Janeiro: Letra e Imagem, 2009. BRASIL. Decreto n. 4.430, de 22 de agosto de 2002. Regulamenta artigos da Lei no 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - SNUC, e dá outras providências. Diário Oficial da União: República Federativa do Brasil: Poder Legislativo, Brasília, DF, 22 agosto 2002. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/D4340.htm>. Acesso em: 05 ago. 2009. BRASIL. Decreto n. 5.758, de 13 de abril de 2006. Institui o Plano Estratégico Nacional de Áreas Protegidas - PNAP, seus princípios, diretrizes, objetivos e estratégias, e dá outras providências. Diário Oficial da União: República Federativa do Brasil: Poder Legislativo, Brasília, DF, 13 abril 2006. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/estruturas/240/_arquivos/decreto_5758_2006_pnap_240.pdf>. Acesso em: 22 mai. 2012. BRASIL. Lei n. 9.985, de 18 de julho de 2000. Regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. Diário Oficial da União: República Federativa do Brasil: Poder Legislativo, Brasília, DF, 18 julho 2000. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9985.htm>. Acesso em: 05 ago. 2009. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Informe Nacional sobre as Áreas Protegidas no Brasil. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2007. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/estruturas/sbf2008_dap/_publicacao/149_publicacao15122008105137.pdf>. Acesso em: 31 jul. 2008. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Unidades de conservação do Brasil. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2007. BRITO, Maria Cecília Wey de. Unidades de conservação: intenções e resultados. São Paulo: Annablume, 2003. DIEGUES, Antonio Carlos Santana. O mito moderno da natureza intocada. 4ºed. São Paulo: Hucitec; NUPAUB: Annablume, 2002. EAGLES, Paul F. J.; MCCOOL, Stephen F. Tourism in national parks and protected areas: planning and management. Cambridge: CABI Publishing, 2007. EAGLES, Paul F. J.; MCCOOL, Stephen F.; HAYNES, Christopher D. Sustainable tourism in protected areas: guidelines for planning and management. Cambridge: IUCN, 2002. Disponível em: <http://data.iucn.org/dbtw-wpd/commande/downpdf.aspx?id=10083&url=http://www.iucn.org/dbtw-wpd/edocs/PAG-008.pdf>. Acessado em: 07 jul. 2009. HALL, Colin Michael. Planejamento turístico: políticas, processos e relacionamentos. São Paulo: Contexto, 2001. IUCN. Guidelines for protected area management categories. Cambridge: IUCN, 1994. Disponível em: <http://data.iucn.org/dbtw-wpd/commande/downpdf.aspx?id=8849&url=http://www.iucn.org/dbtw-wpd/edocs/1994-007-En.pdf>. Acesso em: 07 jul. 2009. KINKER, Sonia. Ecoturismo e conservação da natureza em parques nacionais. Campinas: Papirus, 2002. LECHNER, Larry. Planejamento, implantação e manejo de trilhas em unidades de conservação. Cadernos de conservação, Curitiba, v.3, n.3, 2206. 125 p. LINDBERG, Kreg; HAWKINS, Donald (Org.). Ecoturismo: um guia para planejamento e gestão. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2002. MITRAUD, Sylvia (Org.). Manual de ecoturismo de base comunitária: ferramentas para um planejamento responsável. Brasília: WWF Brasil, 2003. MORSELLO, Carla. Áreas protegidas públicas e privadas: seleção e manejo. São Paulo: Annablume:

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FAPESP, 2001. NEIMAN, Zysman; RABINOVICI, Andréa (Org.). Turismo e meio ambiente no Brasil. Barueri: Manole, 2010. PAES-LUCHIARI, Maria Tereza D.; BRUHNS, Heloisa Turini; SERRANO, Célia (Org.). Patrimônio, natureza e cultura. Campinas: Papirus, 2007. TAKAHASHI, Leide. Uso público em unidades de conservação. Cadernos de conservação, Curitiba, v.2, n.2, 2004. 40 p. TELES, Reinaldo Miranda de Sá (Org.). Turismo e meio ambiente. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. THOMAS, Lee; MIDDLETON, Julie. Guidelines for management planning of protected areas. Cambridge: IUCN, 2003. Disponível em: <http://data.iucn.org/dbtw-wpd/edocs/PAG-010.pdf>. Acesso em: 07 jul. 2009. VASCONCELLOS, Jane M. de O. Educação e interpretação ambiental em unidades de conservação. Cadernos de conservação, Curitiba, v.3, n.4, 2006. 86 p. VIANNA, Lucila Pinsard. De invisíveis a protagonistas – populações tradicionais e unidades de conservação. São Paulo: Annablume, 2008.

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2012 Coordenação de Curso de Turismo

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147

CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE TURISMO

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

5.07 Políticas Públicas de Turismo

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

Profa. Ms. Fabiane Nagabe

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

Obrigatório Semestral

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

04 30 22 8

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Reconhecer o quadro de políticas públicas promovidas para o turismo no Brasil, bem como seus marcos regulatórios e organizações envolvidas;

Analisar as políticas nacionais de turismo e o desenvolvimento que este promove para a área

Distinguir a organização e as atribuições dos órgãos oficiais do turismo nacional

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

1. Diferença entre política e políticas públicas

2. O papel das políticas públicas na definição do espaço turístico

3. Políticas públicas de turismo e marcos regulatório (1930-1950)

4. Políticas públicas de turismo e marcos regulatório (1950-1970)

5. Políticas públicas de turismo e marcos regulatório (1970-1990)

6. Plano Nacional do Turismo 2003-2007 e suas variantes

7. Plano Nacional do Turismo 2007-2010 e suas variantes

8. Políticas públicas de turismo e marcos regulatório – Pós déc. 1990 e atualidades

METODOLOGIA DE ENSINO

Serão adotadas enquanto metodologias de ensino as aulas expositivas e dialogadas, atividades em classe para fixação do conteúdo e atividades extraclasse de caráter teórico e saída técnica.

A saída técnica permitirá aos acadêmicos uma observação real da influencia das políticas públicas sobre o turismo, por meio a visita à secretaria de turismo e o diálogo com os profissionais inseridos nesta área. (possibilidade de pernoite e de inter-relação entre outras disciplinas).

Assim, serão adotadas como recursos de ensino as leituras bibliográficas programadas, apresentação de cases, estudos de caso, pesquisas eletrônicas, notícias em jornais, curso, projetor multimídia e lousa e giz.

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Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Campus Experimental de Rosana

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148

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

As avaliações considerarão os critérios: Clareza, síntese e objetividade; Coerência e logicidade; Pertinência e fundamentação da interpretação crítica; Respeito à norma culta e ABNT. A postura durante a visita técnica também será avaliada segundo os critérios de: Iniciativa, dinamismo e autonomia; Postura profissional; Vivencia em equipe; Empenho. Para tanto serão realizadas três avaliações:

01 avaliação de desempenho teórico

01 relatório individual de visita técnica

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Apresentação dos conceitos de política e política pública. Estudo do papel das políticas públicas na definição do Turismo. Estudo das organizações de turismo em nível nacional e suas atribuições. Estudo das políticas públicas e de marcos regulatórios do turismo no Brasil. Estudo das Políticas Nacionais de Turismo e seus programas.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARRETO, Margarita; BURGOS, Raúl; FRENKEL, David. Turismo, Políticas Públicas e Relações Internacionais. Campinas: Papirus, 2003.

BENEVIDES, I. P. turismo e Podetur. Dimensões e olhares em parceria. Fortaleza, 1998.

BENI, Mário Carlos. Política e planejamento de turismo no Brasil. São Paulo: Aleph, 2006.

BRASIL, MINISTÉRIO DO TURISMO. Plano nacional de turismo 2007-2010. Uma viagem de inclusão. Brasília: Mtur, 2007.

____. Plano Nacional de Turismo 2003-2007. Brasília: Mtur, 2003.

CALVACANTI, K. D.; HORA, A. S. S. Política de Turismo no Brasil. In: Turismo em Análise. São Paulo, v.13, n.2, p.54-73.

LOHMANN, Guilherme; PANOSSO NETO, Alexandre. Teoria do Turismo: Conceitos, modelos e sistemas. São Paulo: Aleph, 2008.

SOLHA, Karina Toledo. 2004. Órgãos públicos estaduais e o desenvolvimento do turismo no Brasil. Tese (Doutorado em Ciências da Comunicação, Turismo e Lazer), Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo, São Paulo.

CRUZ, Rita de Cássia. Política de turismo e território. São Paulo: Contexto, 2002.

____. Planejamento Governamental do turismo: convergências e contradições na produção do espaço. In: LEMOS, A. I. G de.; ARROYO, M. América Latina: cidade, campo e turismo. San Pablo: CLACSO, 2006.

ANNALS OF TOURISM RESEARCH. Número especial de Ciência Política e Turismo, vol. 10, n.3, 1983.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBOSA, Luiz Gustavo Medeiros (Org.) Estudo de Competitividade dos 65 Destinos Indutores do Desenvolvimento Turístico Regional – Relatório Brasil 2009. Brasília: Ministério do Turismo, 2009.

ELLIOT, J. Politics of tourism. Londres: Routledge, 1997.

GOELDNER, Charles R.; RITCHIE, J.R. Brant, MCINTOSH, Robert W. Turismo: Princípios, práticas e filosofias. Trad. Roberto Cataldo Costa. 8ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.

HALL, C. M. Planejamento turístico: políticas, processos e relacionamentos. São Paulo, Contexto,

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149

2001.

MULLER, Pierre; SUREL, Yves. A Análise das Políticas Públicas. Pelotas: EDUCAT, 2002.

NAGABE, F. & MACHADO, A. B. Políticas Públicas e Turismo: uma análise das diretrizes nacionais direcionadas ao setor a partir dos documentos jurídicos (1934-1977). ANPUH, 2011.

GASTAL, S. & MOESCH, M. M. Turismo, políticas públicas e cidadania. São Paulo: Aleph, 2007. (Coleção ABC)

TRENTIN, F. Políticas públicas de turismo e meio ambiente e indicadores de desenvolvimento sustentável: um estudo sobre Bonito – MS. São Paulo. 2005. 216f. Dissertação (Mestrado em Hospitalidade) Universidade Anhembi Morumbi, São Paulo.

HALL, C. M. Tourism and politics: policy, Power and place. Chichester: John Wiley, 1994.

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PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE TURISMO

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

5.08 Processos Diagnósticos para o Planejamento do Turismo I

ENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

Profa. Me. Fabiane Nagabe

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

Obrigatório Planejamento e Organização do turismo Semestral

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

02 30 20 10

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Compreender o papel e a importância da inventariação turística no processo diagnóstico de planejamento do turismo

Realizar e gerenciar o processo de inventariação turística de maneira ética e responsável.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

1. REVISÃO DE CONCEITOS E DEFINIÇÕES DE PLANEJAMENTO TURÍSTICO

O papel do inventário turístico no diagnostico do planejamento do turismo

2. CONCEITOS E HISTORICO DA INVENTARIAÇÃO DO TURISMO NO BRASIL

3. ETAPAS DO INVENTÁRIO TURÍSTICO

Organização das ações para realização de processos de coleta de subsídios

Sensibilização para o processo de inventariação turística;

Coletas prévias de dados;

Quantificação de itens a serem inventariados;

Zoneamento das áreas a serem inventariadas;

Repasse teórico/metodológico do programa de inventariação turística do Ministério do Turismo;

Teste das fichas fornecidas pelo Ministério do Turismo;

Realização de processos de coleta de subsídios

Realização de diagnóstico

Produção de prognóstico

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Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Campus Experimental de Rosana

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Avenida dos Barrageiros, 1881. Primavera/Rosana-SP - CEP 19.274-000 Tel.: (18) 3284 – 9205 – [email protected]

151

METODOLOGIA DE ENSINO

Serão adotadas enquanto metodologias de ensino, aulas expositivas e dialogadas para realização dos repasses metodológicos e atividades extra-classe de caráter prático. A atividade prática permitirá aos acadêmicos a utilização de uma das ferramentas mais importantes para fundamentar ações do planejamento do turismo na localidade estudada.

Assim, serão adotadas como recursos de ensino as leituras bibliográficas programadas, estudos de caso, pesquisas eletrônicas, notícias em jornais, projetor multimídia, lousa e giz.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A postura durante as atividades técnicas serão avaliadas segundo os critérios de: Iniciativa, dinamismo e autonomia; Postura profissional; Vivencia em equipe; Empenho. Já os resultados das atividades práticas, considerarão os critérios: Clareza, síntese e objetividade; Coerência e logicidade; Pertinência e fundamentação da interpretação crítica; Respeito à norma culta e ABNT. Para tanto serão realizadas duas avaliações:

01 avaliação de desempenho teórico-prático: elaboração de tabulação dos resultados coletados, redação de diagnóstico e prognóstico;

01 relatório individual das atividades realizadas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Breve revisão de conceitos e definições de planejamento turístico. Estudo dos conceitos que envolvem o inventário turístico. Apresentação do histórico da inventariação do turismo no Brasil. Estudo das metodologias de Inventário Turístico. Análise da estruturação e dimensionamento dos equipamentos, infra-estrutura e atrativos turísticos. Realização de Inventário Turístico.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BISSOLI, M. A. Planejamento turístico municipal com suporte em sistemas de informação. São Paulo: Futura, 2000.

BRASIL. Ministério do Turismo, Secretaria Nacional de Políticas de Turismo, Departamento de Estruturação,

Articulação e Ordenamento Turístico. Projeto Inventário da Oferta Turística: instrumento de pesquisa. Brasília: Ministério do Turismo, dezembro de 2006.

____. Ministério do Turismo, Secretaria Nacional de Políticas de Turismo, Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico. Projeto de Capacitação para Realização da Inventariação Turística. Brasília: Ministério do Turismo, dezembro de 2006.

____. Ministério do Turismo, Secretaria Nacional de Políticas de Turismo, Departamento de Estruturação,

Articulação e Ordenamento Turístico. Manual do Pesquisador FORMULÁRIOS - Inventário da Oferta Turística: instrumento de pesquisa. Brasília: Ministério do Turismo, dezembro de 2006.

____. Ministério do Turismo, Secretaria Nacional de Políticas de Turismo, Departamento de Estruturação,

Articulação e Ordenamento Turístico. Manual do Pesquisador MÓDULO A - Inventário da Oferta Turística: instrumento de pesquisa. Brasília: Ministério do Turismo, dezembro de 2006.

____. Ministério do Turismo, Secretaria Nacional de Políticas de Turismo, Departamento de Estruturação,

Articulação e Ordenamento Turístico. Manual do Pesquisador MÓDULO B - Inventário da Oferta Turística: instrumento de pesquisa. Brasília: Ministério do Turismo, dezembro de 2006.

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO

Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Campus Experimental de Rosana

2012 Coordenação de Curso de Turismo

Avenida dos Barrageiros, 1881. Primavera/Rosana-SP - CEP 19.274-000 Tel.: (18) 3284 – 9205 – [email protected]

152

____. Ministério do Turismo, Secretaria Nacional de Políticas de Turismo, Departamento de Estruturação,

Articulação e Ordenamento Turístico. Manual do Pesquisador MÓDULO C - Inventário da Oferta Turística: instrumento de pesquisa. Brasília: Ministério do Turismo, dezembro de 2006.

STIGLIANO, Beatriz Veroneze. Inventário Turístico: primeira etapa da elaboração do plano de desenvolvimento turístico. Campinas/SP: Editora Alínea, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LOHMANN, Guilherme; PANOSSO NETO, Alexandre. Teoria do Turismo: Conceitos, modelos e sistemas. São Paulo: Aleph, 2008.

HOLLANDA, Nilson. Planejamento e Projetos. 12 ed. Fortaleza: UFCE, 1983.

BRAGA, Débora Cordeiro. Planejamento turístico. São Paulo: Atlas, 2007.

BOULLÓN, Roberto.. Planejamento do Espaço Turístico. Bauru/SP: EDUSC, 2002.

MOLINA, Sergio E. e RODRÍGUES, Sergio A. Planejamento integral do turismo. 1ª ed. Bauru/SP: Sagrado Coração de Jesus, 2001.

PETROCCHI, Mario. Turismo: planejamento e gestão. 5ª ed. São Paulo: Futura, 2002.

RUSCHMANN, Doris V.M. Turismo e planejamento sustentável. 7ª ed. Campinas/SP: Papirus, 2000.

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Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Campus Experimental de Rosana

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153

CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE TURISMO

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

5.09 Tecnologia da informação e da comunicação aplicada ao turismo

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

Fernando Protti Bueno

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

Obrigatório - sem

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

4 60 30 22 08

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Compreender o desenvolvimento e a utilização da tecnologia da informação e da comunicação na sociedade contemporânea e na economia digital, prioritariamente a comercialização eletrônica no setor de prestação de serviços em turismo

Compreender a utilização e o funcionamento dos sistemas globais de reservas e informação para o turismo e a hotelaria.

Analisar os portais de informação relativos ao turismo

Avaliar a acessibilidade e a pertinência das informações prestadas na comercialização de produtos e serviços em turismo

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Desenvolvimento e utilização da tecnologia da informação e da comunicação na sociedade contemporânea

Comercialização eletrônica no setor de prestação de serviços em turismo

Sistemas globais de reservas e informação para o turismo e a hotelaria

Simulação de processos e procedimentos de intermediação de produtos e serviços turísticos

Portais de informação e comercialização

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas e dialogadas; atividade extra-classe (saída técnica).

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Leituras programadas, avaliações escritas (individuais e em conjunto), participação e seminários;

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Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Campus Experimental de Rosana

2012 Coordenação de Curso de Turismo

Avenida dos Barrageiros, 1881. Primavera/Rosana-SP - CEP 19.274-000 Tel.: (18) 3284 – 9205 – [email protected]

154

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Busca de compreensão sobre o desenvolvimento e a utilização da tecnologia da informação e da comunicação na sociedade contemporânea e na economia digital, prioritariamente a comercialização eletrônica no setor de prestação de serviços em turismo. Orientação sobre os principais sistemas globais de reservas e informação para o turismo e a hotelaria. Utilização de tecnologias da informação e da comunicação eletrônica na simulação de processos e procedimentos de intermediação de produtos e serviços turísticos. Demonstração do processo de gestão de empreendimentos turísticos e hoteleiros a partir da utilização de sistemas eletrônicos de informação e gestão. Análise sobre os portais de informação relativos ao turismo e avaliação da acessibilidade e da pertinência das informações prestadas para realização tanto da comercialização de produtos quanto das viagens turísticas.

BIBLIOGRAFIA

ATELJEVIC, Jovo; PAGE, Stephen; ALMEIDA, Marcelo Vilela de. Turismo e empreendedorismo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. CANDIOTO, Marcela Ferraz. Agências de turismo no Brasil: embarque imediato pelo portão dos desafios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. GUIMARÃES, André Sathler; POGGI E BORGES, Marta. E-turismo: internet e negócios do turismo. São Paulo: Cengage Learning, 2008. ISMAIL, Ahmed. Hospedagem: front office e governança. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. MARÍN, Aitor. Tecnologia da informação nas agências de viagens: em busca da produtividade e do valor agregado. São Paulo: Aleph, 2004. MARTINS, Viviane Gevaerd; MURAD JR., Eduardo. Viagens corporativas: saiba tudo sobre gestão, estratégias e desafios deste promissor segmento. São Paulo: Aleph, 2010. O'CONNOR, Peter. Distribuição da informação eletrônica em turismo e hotelaria. Porto Alegre: Bookman, 2001. OMT. E-business para o turismo. Porto Alegre: Bookman, 2003. RAINER, JR., R. Kelly; CEGIELSKI, Casey G. Introdução a sistemas de informação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. TOMELIM, Carlos Alberto. Mercado de agências de viagens e turismo: como competir diante das novas tecnologias. São Paulo: Aleph, 2001.

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO

Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Campus Experimental de Rosana

2012 Coordenação de Curso de Turismo

Avenida dos Barrageiros, 1881. Primavera/Rosana-SP - CEP 19.274-000 Tel.: (18) 3284 – 9205 – [email protected]

155

6º SEMESTRE

Elaboração de Roteiros e Produtos Turísticos

Geoprocessamento aplicado ao Turismo

Turismo no Espaço Urbano

Processos Diagnósticos para o Planejamento do Turismo II

Projeto de Estágio em Turismo

Projeto de Pesquisa em Turismo

Turismo no Espaço Rural

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO

Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Campus Experimental de Rosana

2012 Coordenação de Curso de Turismo

Avenida dos Barrageiros, 1881. Primavera/Rosana-SP - CEP 19.274-000 Tel.: (18) 3284 – 9205 – [email protected]

156

CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE TURISMO

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

6.01 Elaboração de Roteiros e Produtos Turísticos

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

Profa. Dra. Renata Maria Ribeiro

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

Obrigatória - Semestral

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

04 60 30 10 20

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Reconhecer as formas do turismo e sua tipologia para produção de Roteiros Turísticos;

Identificar as motivações que influenciam as escolhas dos destinos turísticos;

Perceber a influência da sazonalidade como fator de importância na adequação da oferta-demanda;

Observar atrativos naturais e culturais para a elaboração dos Roteiros Turísticos;

Adequar elementos na composição de produtos e roteiros turísticos;

Elaborar Roteiros Turísticos Locais, Regionais, Nacionais e Internacionais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

O turismo, roteiros e produtos turísticos.

Roteiros Turísticos – Planejamento, fatores e influências.

Aspecto espacial dos Roteiros Turísticos.

Terminologia inerente aos Roteiros Turísticos.

Modalidades de Roteiros Turísticos.

Elaboração e estruturação de Roteiros Turísticos Locais, Regionais, Nacionais, Internacionais (Continentais e Intercontinentais).

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas;

Atendimentos individuais;

Exercícios práticos;

Aulas práticas (biblioteca e laboratório de informática)

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO

Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Campus Experimental de Rosana

2012 Coordenação de Curso de Turismo

Avenida dos Barrageiros, 1881. Primavera/Rosana-SP - CEP 19.274-000 Tel.: (18) 3284 – 9205 – [email protected]

157

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Av.1 – Avaliação individual (5,0) Av.2 – Confecção e apresentação de roteiro local (2,0) Av.3 – Confecção e apresentação de roteiro regional (2,0) Av.4 – Confecção e apresentação de roteiro nacional (2,0) Av.5 – Confecção e apresentação de roteiro internacional (2,0) Av.6 – Feira de roteiros turísticos e produtos turísticos (7,0)

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Análise da importância da elaboração de roteiros turísticos no contexto do desenvolvimento do turismo. Observação dos elementos de ordenação da oferta turística e de atrativos na confecção de roteiros. Estudo da diversidade de produtos e roteiros em destinações turísticas. Caracterização de elementos da sazonalidade e dos fluxos turísticos. Elaboração de roteiro turístico local, regional, nacional e internacional.

BIBLIOGRAFIA

ACERENZA, Miguel A. Agencias de viajes – organización e operación. México: Trillas, 1999. BAHL, Miguel. Viagens e roteiros turísticos. Curitiba: Protexto, 2004. MONTANERMONTEJANO, Jordi. Estrutura do Mercado Turístico. Trad. Andrea Fasano. São Paulo, Rocca, 2001. SANTOS, Celia.M. KUAZAQUI, Edmir. Consolidadores de Turismo: Serviços e Distribuição. THOMSON, 2008.

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO

Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Campus Experimental de Rosana

2012 Coordenação de Curso de Turismo

Avenida dos Barrageiros, 1881. Primavera/Rosana-SP - CEP 19.274-000 Tel.: (18) 3284 – 9205 – [email protected]

158

CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE TURISMO

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

6.02 Geoprocessamento aplicado ao Turismo

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

Prof. Dr. Guilherme Henrique Barros de Souza

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

Obrigatória Cartografia Aplicada ao Turismo Semestral

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

02 30 10 10 10

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Aplicar conceitos de Análise Espacial para o planejamento do Turismo;

Utilizar softwares de análise espacial;

Produzir e inferir informações para o Turismo a partir de dados espaciais;

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

1. Introdução ao Geoprocessamento 1.1 Conceitos e Definições 1.2 Tipos de dados 1.3 Aplicações de Geoprocessamento em Turismo 2 Análise Espacial e Geoprocessamento 2.1 Conceitos básicos em análise espacial 2.2 O processo da análise espacial 2.3 Aplicações de análise espacial em Turismo

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas, com diálogos e debates em grupo, com conclusão em plenário.

Exercícios de aplicação.

Criação de Cenários testes

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Estudo dos conceitos e definições de SIG e Geoprocessamento. Estudo da natureza dos dados geográficos e representação computacional do universo geográfico. Aplicação de ferramentas de Análise Espacial. Estudos de caso em Turismo.

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO

Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Campus Experimental de Rosana

2012 Coordenação de Curso de Turismo

Avenida dos Barrageiros, 1881. Primavera/Rosana-SP - CEP 19.274-000 Tel.: (18) 3284 – 9205 – [email protected]

159

BIBLIOGRAFIA

ARONOFF, STAN. Geographic Information Systems: A management perspective. 2ª edição. Ottawa, WDL, 1991. 294 p. BURROUGH, P.A. Principles of Geographical Information Systems for Land Resources Assessment. Oxford, Butler and Tanner, 1986. 194 p. CÂMARA, G., MONTEIRO, A. M. E DAVIS, C. Introdução à Ciência da Geoinformação. INPE, http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/ último acesso em 01/11/2006 CASANOVA, M., CÂMARA, G., DAVIS, C., VINHAS, L., QUEIROZ, G. R. Bancos de Dados Geográficos. INPE, http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/

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Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Campus Experimental de Rosana

2012 Coordenação de Curso de Turismo

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PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE TURISMO

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

6.03 Turismo no Espaço Urbano

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

Profa. Dra. Renata Maria Ribeiro

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

Obrigatória SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

02 30 24 6 0

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Compreender o processo de formação da rede urbana, sua evolução, desenvolvimento e a possível apropriação de espaços urbanos para o turismo. Expressar tecnicamente a exploração do turismo no espaço urbano sob o enfoque da sustentabilidade. Reconhecer o ordenamento territorial como suporte legal para a organização de espaços turístico em ambientes urbanos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

A rede urbana: formação, desenvolvimento e turismo.

Zoneamento Urbano. Estatuto das Cidades. Plano Diretor.

O papel da administração pública para o desenvolvimento do turismo urbano.

Turismo e ordenamento territorial com base na legislação.

Cidades, civilização e turismo;

Gestão, de infra-estruturas na cidade para o turismo;

Cidades turísticas e suas paisagens urbanas;

Turismo Urbano;

Intervenção, estratégias e apropriação do espaço urbano visando sua transformação em espaço turístico.

O espaço turístico urbano e a busca do turismo sustentável.

METODOLOGIA DE ENSINO

Interação dos alunos junto à realidade de determinadas comunidades onde o turismo urbano seja desenvolvido ou que haja um real potencial. Aulas teóricas, vídeos, textos.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação individual e em grupo; Participação nas atividades propostas; Apresentação de Seminários;

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EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Estudo do ordenamento territorial no espaço urbano. Detalhamento da rede urbana: formação e fatores de desenvolvimento. Compreensão do planejamento urbano: planos diretores, zoneamento urbano, Estatuto da Cidade. Conhecimento do planejamento e organização territorial do turismo. Relação entre a Gestão de infra-estruturas (estradas, saneamento básico, energia elétrica, sistemas de comunicação) e o turismo urbano. Observação da cidade turística e seus cenários. Estudo da potencialidade do espaço urbano para a população e turistas. Produção de estudos sobre ordenamento territorial (planejamento espacial) e regional fomentando estratégias de implantação da atividade turística nos espaços urbanos. Pesquisa sobre a intervenção e apropriação do espaço urbano e sua transformação em espaço turístico.

BIBLIOGRAFIA

BUENO, Laura Machado de Melo. CYMBALISTA, Renato (orgs.) Planos Diretores Municipais: novos conceitos de planejamento territorial. São Paulo: Anna Blume, 2007. CARLOS, Ana Fani A. SOUZA, Marcelo Lopes, SPOSITO, Maria Encarnação Beltrão, (orgs). A Produção do espaço urbano :agentes e processos, escalas e desafios. São Paulo: Contexto, FREITAG, Barbara. Teorias da cidade.Campinas: Papirus, 2008. GASTROGIOVANNI, Antonio Carlos e GASTAL, Susana (org.). Turismo urbano – cidades,sites de excitação turística. Porto Alegre: Ed. dos autores, 1999. LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. Trad. Jefferson Luiz Camargo. São Paulo: Martins Fontes, 1997. YAZIGI, Eduardo. Saudades do Futuro: por uma teoria do planejamento territorial do turismo. São Paulo: Plêiade, 2009.

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PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE TURISMO

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

6.04 Processos Diagnósticos para o Planejamento do Turismo II

ENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

Profa. Me. Fabiane Nagabe

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

Obrigatório Processos Diagnósticos para o Planejamento do Turismo I Semestral

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

02 30

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Compreender a importância do estudo de demanda e da identificação do interesse turístico local no planejamento do turismo

Realizar e gerenciar o processo de estudo da demanda turística de maneira ética e responsável

Compreender a diferença entre demanda real e demanda potencial

Realizar e gerenciar o processo estudo de interesse turístico local

Compreender a importância de processos de planejamento turístico participativo

Compreender o papel e a importância do estudo da demanda turística e de interesse turístico local no processo de planejamento do turismo

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

1. REVISÃO DE CONCEITOS E DEFINIÇÕES DE PLANEJAMENTO TURÍSTICO

a. O papel do inventário turístico no diagnostico do planejamento do turismo

b. O papel estudo de interesse turístico local (moradores e comerciantes) no diagnóstico do planejamento do turismo

2. ETAPAS DO ESTUDO DE DEMANDA REAL E POTENCIAL

a. Repasse teórico/metodológico

b. Criação de critérios para realização do estudo de demanda;

c. Organização das ações para realização de processos de coleta de subsídios

d. Sensibilização para o processo de estudo de demanda turística;

e. Coletas prévias de dados;

f. Zoneamento das áreas a serem estudadas;

g. Teste das fichas criadas;

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h. Realização de processos de coleta de subsídios

i. Realização de diagnóstico

j. Produção de prognóstico

k. Identificação da demanda potencial

3. ETAPAS DO ESTUDO DE INTERESSE TURÍSTICO LOCAL (moradores e comerciantes)

a. Repasse teórico/metodológico

b. Criação de critérios para realização do estudo de demanda;

c. Organização das ações para realização de processos de coleta de subsídios

d. Sensibilização para o processo de estudo de demanda turística;

e. Coletas prévias de dados;

f. Zoneamento das áreas a serem estudadas;

g. Teste das fichas criadas;

h. Realização de processos de coleta de subsídios

i. Realização de diagnóstico

j. Produção de prognóstico

METODOLOGIA DE ENSINO

Serão adotadas enquanto metodologias de ensino, aulas expositivas e dialogadas para realização dos repasses metodológicos e atividades extra-classe de caráter prático.

Assim, serão adotadas como recursos de ensino as leituras bibliográficas programadas, estudos de caso, pesquisas eletrônicas, notícias em jornais, projetor multimídia, lousa e giz.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A postura durante as atividades técnicas serão avaliadas segundo os critérios de: Iniciativa, dinamismo e autonomia; Postura profissional; Vivencia em equipe; Empenho. Já os resultados das atividades práticas, considerarão os critérios: Clareza, síntese e objetividade; Coerência e logicidade; Pertinência e fundamentação da interpretação crítica; Respeito à norma culta e ABNT. Para tanto serão realizadas duas avaliações:

01 avaliação de desempenho teórico-prático: elaboração de tabulação dos resultados coletados, redação de diagnóstico e prognóstico;

01 avaliação de desempenho teórico, acompanhado de relatório individual das atividades realizadas;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Análise de metodologias e ferramentas de estudo de demandas turísticas: real e potencial. Análise de metodologias e ferramentas para estudo de interesse turístico local. Elaboração e realização de estudo de demanda. Elaboração e realização estudo de interesse turístico local. Simulação de diagnóstico. Simulação de diagnóstico.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOSI, Ecléia. O tempo vivo da memória: Ensaios de Psicologia social. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003.

FRATUCCI, A. C. Participação comunitária na gestão do turismo nos municípios do Estado do Rio de Janeiro: Análise do processo PMNT. In: BARTHOLO, R; DELAMARO, M.; BANDIN, L. Turismo e Sustentabilidade no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Garamond, 2005. P.246-266.

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IGNARRA, L. R. Fundamentos do turismo. São Paulo: Pioneira, 1999.

LOHMANN, Guilherme; PANOSSO NETO, Alexandre. Teoria do Turismo: Conceitos, modelos e sistemas. São Paulo: Aleph, 2008.

LOHMANN, Guilherme. Globalização e os impactos dos ataquesterroristas de 11 de setembro de 2001: implicações para o sistema de turismo. Boletim de Estudos em Turismo e Hotelaria, v.2, n.1, p.11-20, 2004.

MOLINA, S. Turismo: metodologia para su planificacion. México: Trilhas, 1997.

PINSKY, Carla B. Fontes Históricas. São Paulo: Contexto, 2006

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LOHMANN, Guilherme; PANOSSO NETO, Alexandre. Teoria do Turismo: Conceitos, modelos e sistemas. São Paulo: Aleph, 2008.

HOLLANDA, Nilson. Planejamento e Projetos. 12 ed. Fortaleza: UFCE, 1983.

BRAGA, Débora Cordeiro. Planejamento turístico. São Paulo: Atlas, 2007.

BOULLÓN, Roberto.. Planejamento do Espaço Turístico. Bauru/SP: EDUSC, 2002.

MOLINA, Sergio E. e RODRÍGUES, Sergio A. Planejamento integral do turismo. 1ª ed. Bauru/SP: Sagrado Coração de Jesus, 2001.

PETROCCHI, Mario. Turismo: planejamento e gestão. 5ª ed. São Paulo: Futura, 2002.

RUSCHMANN, Doris V.M. Turismo e planejamento sustentável. 7ª ed. Campinas/SP: Papirus, 2000.

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PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE TURISMO

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

6.05 Projeto de Estágio em Turismo

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

Profa. Me. Savanna da Rosa Ramos

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

Obrigatório

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

02 30 16 14

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Apontar a importância da realização do estágio supervisionado, os deveres e direitos dos estagiários;

Esclarecer sobre os documentos e procedimentos a serem adotados para a realização do estágio supervisionado;

Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional possibilitando correspondente concretização no desenvolvimento das competências e habilidades;

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Apresentação da Lei do Estágio; Apresentação do Regimento de Estágio Supervisionado em Turismo da Unesp; Apresentação dos documentos; Princípios éticos e morais da prática profissional; Códigos de Ética profissionais do trade turístico; Campos de atuação; Competências para as áreas de Turismo; Habilidades que devem ser desenvolvidas no decorrer do estágio curricular obrigatório; Caracterização do estágio (postura e apresentação dos estagiários); Orientação para a realização do projeto de estágio e relatório final de estágio (normas da ABNT). Orientações a fundamentação teórica respectiva ao campo de atuação do estágio supervisionado.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas e dialogadas com apoio de retroprojetor ou data-show;; Dinâmicas em grupos utilizando metodologias como estudos de casos, discussão de leituras

direcionadas, seminários, fóruns, entre outros; Acompanhamento mensal e individual com os alunos sobre o desenvolvimento das atividades

necessárias a realização do estágio.

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CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Fichamento de textos pertinentes à disciplina;

Participação em aula – fóruns e seminários;

Avaliação do projeto de estágio.

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Orientação para a escolha do segmento para estágio. Fundamentação cientifica para estimular o desenvolvimento de aptidões no campo profissional. Orientações da prática profissional. Elaboração e análise do currículo profissional. Orientação a respeito de marketing pessoal. Observação dos princípios éticos e morais da prática profissional. Elaboração de projeto para o Estágio Supervisionado.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANSARAH, Marília G. dos R. Formação e capacitação do profissional em turismo e hotelaria: reflexões e cadastro das instituições educacionais do Brasil. São Paulo: Aleph, 2002. BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação: estágio supervisionado. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Orientação para estágio em turismo: trabalhos, projetos e monografias. São Paulo: Thompson, 2002. BISSOLI, Maria Angela Marques Ambrizi. Estágio em turismo e hotelaria. São Paulo: Aleph, 2003. 222p. : il. + 1 disquete. SCHLÜTER, Regina G. Metodologia da pesquisa em turismo e hotelaria. São Paulo: Aleph, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MIRANDA, Simão de. 101 atividades recreativas para grupos em viagens de turismo. Campinas: Papirus, 2004. SILVA, Fernando Brasil da. A psicologia dos serviços em turismo e hotelaria: entender o cliente e atender com eficácia.São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. TRIGO, Luiz Gonzaga Godoi. Turismo: como aprender, como ensinar. Vol. 1. São Paulo: SENAC, 2001. Nova Lei de Estágios. Disponível em: <http://www.escolas.ciee.org.br/portal/empresas/documentos/noval_lei_de%20estagio.pdf>. Cartilha Esclarecedora sobre a Lei de Estágio. Disponível em: <http://www.escolas.ciee.org.br/portal/cartilha_lei_estagio.pdf> Código mundial de ética do turismo. Disponível em: <http://ethics.unwto.org/sites/all/files/docpdf/portugal.pdf>

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PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE TURISMO

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

6.06 Projeto de Pesquisa em Turismo

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

Profa. Dra. Renata Maria Ribeiro

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

Obrigatória Nenhum semestral

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

02 30 24 06 0 0

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Compreender a importância da pesquisa para a construção e a consolidação do campo científico do turismo, bem como do trabalho de conclusão de curso como instrumento de registro e de socialização nesse processo.

Desenvolver a capacidade de elaborar um projeto de pesquisa, de se organizar quanto à coleta de informações, de estruturar uma monografia e de produzir, preliminarmente, a discussão teórica de um trabalho de conclusão de curso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

O conhecimento científico e sua relação com o turismo; A pesquisa em turismo: temas, estudos e multidisciplinaridade; A investigação em turismo: teorias de apoio; O projeto de uma pesquisa: importância e significado; Eixos norteadores da pesquisa do curso de turismo da UNESP; Fases do projeto de pesquisa : formulação do tema, levantamento do problema, hipóteses, objetivos; Como justificar a sua pesquisa;

A metodologia e os procedimentos técnicos na pesquisa do turismo;

Programação da aplicação dos procedimentos metodológicos; Organização do cronograma de trabalho; Programação para a realização das pesquisas in loco; Procedimentos para coleta de dados;

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas;

Atendimento individual;

Orientação do trabalho do aluno de modo presencial;

Leitura de textos, periódicos e monografias;

Seminários de pesquisa;

Apresentação oral do projeto;

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO

Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Campus Experimental de Rosana

2012 Coordenação de Curso de Turismo

Avenida dos Barrageiros, 1881. Primavera/Rosana-SP - CEP 19.274-000 Tel.: (18) 3284 – 9205 – [email protected]

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CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliação individual. Trabalhos, resumos, resenhas. Apresentação de seminários;

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Caracterização do método científico aplicado ao turismo. Observação da interdisciplinaridade na pesquisa em turismo. Delimitação temática de projetos de pesquisa. Compreensão e escolha da metodologia e procedimentos técnicos de pesquisa. Formatação de projeto de pesquisa.Orientação referente às formas de levantamento, coleta e análise de dados.

BIBLIOGRAFIA

CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 7a Ed. São Paulo: Cortez, 2005.

DENCKER, Ada de Freitas Maneti. Pesquisa em turismo: planejamento, métodos e técnicas. 9 ed. São Paulo: Futura, 1998. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª Ed.; São Paulo: Atlas; 2002. MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia do trabalho científico. 6ª Ed.; São Paulo: Atlas; 2001. RICARDINO, A. Resumão – TCC Monografia. Editora Barros Fischer & Associados. São Paulo, 2010. SCHLEUTER, Regina G. Metodologia da pesquisa em turismo e hotelaria. São Paulo: Aleph, 2003. VEAL, A. J. Metodologia de pesquisa em lazer e turismo. São Paulo: Aleph, 2011.

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PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE TURISMO

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

6.07 Turismo No Espaço Rural

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

Rosângela Custodio Cortez Thomaz

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

Obrigatória Nenhum SEM

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

04 60 34 26

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Analisar o meio rural no contexto da atual realidade socioeconômica brasileira.

Compreender o Turismo Rural como segmento turístico tendo em vista perspectivas de atuação no mercado de trabalho.

Proporcionar ao aluno o conhecimento dos conceitos para avaliação, planejamento e implantação de projetos de Turismo Rural;

Pensar globalmente e agir localmente para o planejamento da utilização dos recursos naturais, sociais e culturais para as atividades de turismo rural e para a preservação deste patrimônio;

Proporcionar subsídios teóricos e práticos indispensáveis ao exercício do turismo rural buscando o desenvolvimento econômico e o atendimento das demandas decorrentes de uma atividade planejada e inserida na região onde for desenvolvida.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

O Turismo Rural – Conceituação;

Características e diferenças entre turismo rural e turismo no meio rural;

Análise do espaço rural brasileiro;

Estrutura, dinâmica e evolução do espaço turístico em áreas rurais;

Agentes sociais atuantes no espaço rural: comunidade, proprietários e poder público;

Estrutura fundiária brasileira e sua identidade cultural;

Espaço turístico rural e turismo sustentável;

Intervenção e apropriação do espaço rural visando sua transformação em espaço turístico;

Planejamento e ordenação do turismo rural;

Diagnóstico e inventário da propriedade rural;

Elaboração de projetos de Turismo Rural.

METODOLOGIA DE ENSINO

As aulas teóricas serão desenvolvidas através da exposição do conteúdo programático, consultas bibliográficas complementares, leitura de textos selecionados e utilização de recursos

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audiovisuais.

As aulas práticas serão desenvolvidas em campo a partir de atividades monitoradas, cujo objetivo será vivenciar e aplicar o conhecimento em três cenários onde a proposta do turismo no espaço rural se dá em três estágios diferentes de implantação e concepção.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Avaliações, Seminários e Relatórios de participação em eventos e trabalho de Campo.

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Características e diferenciações do turismo rural e do turismo no meio rural. Análise do espaço rural brasileiro e sua interface com o turismo rural. Análise da estrutura, dinâmica e evolução do espaço turístico em áreas rurais. Identificação dos agentes sociais que atuam no espaço rural: comunidade rural, poder público e proprietários. A estrutura fundiária brasileira e sua identidade cultural. Análise do espaço turístico rural sob o enfoque do turismo sustentável. Estudo da intervenção e apropriação do espaço rural visando sua transformação em espaço turístico. Observação da heterogeneidade produtiva das áreas rurais do Estado de São Paulo com ênfase na região do Pontal do Paranapanema. Investigação quanto às estratégias de implantação da atividade turística sustentável em propriedades rurais. Pesquisa em planejamento e ordenação do turismo rural. Classificação dos estabelecimentos de turismo rural. Estudo da legislação aplicada ao turismo rural.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Joaquim Anécio et al. Turismo rural e desenvolvimento sustentável. Campinas: Papirus, 2000. (Coleção Turismo).

ALMEIDA, Joaquim Anécio; RIEDL, Mário (orgs.). Turismo rural: ecologia, lazer e desenvolvimento. Bauru: EDUCS, 2000.

BOULLON, Roberto C. Planificación del espacio turístico. México: Trillas, 3ª ed., 1993.

LIMA, Luiz Cruz (org.). Da cidade ao campo: A diversidade do saber-fazer turístico. Fortaleza: UECE, 1998.

MARQUES, Maria Ângela; BISSOLI, Ambrizi. Planejamento turístico municipal com suporte em sistemas de informação. 3. ed. São Paulo: Futura, 2002.

OLIVEIRA, Antônio Pereira. Turismo e desenvolvimento: planejamento e organização. São Paulo: Atlas, 2002.

OMT - ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO TURISMO. Guia de desenvolvimento do turismo sustentável. Trad. Sandra Netz. Porto Alegre: Bookman, 2003.

PORTUGUEZ, Anderson Pereira. Consumo e espaço – turismo, lazer e outros temas. São Paulo: Roca, 2001.

PORTUGUEZ, Anderson Pereira. Agroturismo e desenvolvimento regional. São Paulo: Hucitec, 1999.

SALLES, Mary Mércia G. Turismo rural: inventário turístico no meio rural. Campinas: Alínea, 2003.

SENAR – Serviço Nacional de Aprendizagem Rural. Turismo no meio rural e oportunidade de negócios. Curitiba, SENAR- PR, 2003.

MARQUES, Maria Ângela; BISSOLI, Ambrizi. Planejamento turístico municipal com suporte em sistemas de informação. 3. ed. São Paulo: Futura, 2002.

RODRIGUES, Adyr Balastreri (Org.). Turismo rural. São Paulo: Contexto, 2001.

TULIK,Olga .Turismo Rural: Coleção Abc do Turismo. Editora: ALEPH. ISBN: 8585887877. Número de páginas: 96,2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BLOS, Wladimir. O Turismo Rural na Transição para um Outro Modelo de Desenvolvimento Rural.

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO

Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Campus Experimental de Rosana

2012 Coordenação de Curso de Turismo

Avenida dos Barrageiros, 1881. Primavera/Rosana-SP - CEP 19.274-000 Tel.: (18) 3284 – 9205 – [email protected]

171

In: ALMEIDA, Joaquim Anécio & RIEDL, Mário (Orgs.) Turismo Rural – Ecologia, Lazer e

Desenvolvimento. Bauru: EDUSC, 2000, p. 199-222.

CAMPANHOLA, Clayton & SILVA, José Graziano. O Agroturismo como Nova Fonte de Renda para

o Pequeno Agricultor Brasileiro. In: ALMEIDA, Joaquim Anécio & RIEDL, Mário (Orgs.) Op. cit.

Bauru: EDUSC, 2000, p. 145-179.

LEMOS, A. I. G. de (org.). Turismo: impactos socioambientais. 2ª ed. São Paulo: Hucitec, 1999 (Col.

"Geografia: Teoria e Realidade", vol. 31).

LEMOS, C. A. C. O que é patrimônio histórico. São Paulo: Brasiliense, 1981 (Col. "Primeiros

Passos", vol. 51).

LOIS GONZÁLES, R. C. e SOLLA, X. S. La actividad turística española en 1999. In: AECID [s.n.],

Madrid, 2000, pp. 353-367.

MAILHOS, V. El turismo rural en el Uruguay. In: Almeida, J.A.; Froehlich, J. M; Riedl, M., (Org.).

Turismo Rural e Desenvolvimento Sustentável. Santa Maria: Centro Gráfico, 1998.

MARQUES, M. I. M. O conceito de espaço rural em questão. Terra Livre, São Paulo, v. 2, n. 19, p.

95-112, jul./dez. 2002.

MATTHEWS, C. The well-being of the community. In: Bramwell, B., (Ed). Shades of green: working

towards green tourism in the countryside, Anais, English Tourist Board, London, 1990, Leeds, UK. p.

92-96.

SIRGADO, José Rafael. Espaço Turístico e Desenvolvimento no Cone Leste Paulista. In:

RODRIGUES, Adyr Balastreri (Org.) Turismo Rural – Práticas e Perspectivas. São Paulo: Contexto,

2003, p. 69-98.

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7º SEMESTRE

Estágio Supervisionado

Legislação Aplicada ao Turismo

Gestão Ambiental Aplicada

Trabalho de Conclusão de Curso I

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173

CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE TURISMO

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

7.01 Estágio Supervisionado

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

Profa. Me. SAVANNA DA ROSA RAMOS

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

Obrigatória Projeto de Estágio em Turismo

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

20 300 300

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Geral: formar um profissional comprometido com seu trabalho a fim de proporcionar a integração das atividades curriculares e a experiência profissional nas diferentes áreas de atuação do Bacharel em Turismo; Específicos:

Integrar a teoria com a realidade, buscando conhecimentos, práticas e experiências profissionais voltadas para a atuação no trabalho dentro do contexto social que caracteriza a realidade vivenciada, em entidades públicas ou privadas, preparando o acadêmico para o exercício futuro de sua profissão;

Conhecer e analisar a estrutura organizacional e as atividades desenvolvidas nas unidades ofertantes do Estágio Supervisionado;

Integrar a Instituição de Ensino e a comunidade, por meio do direcionamento da formação profissional, às necessidades concretas geradas/demandadas pela sociedade;

Conhecer as principais áreas de atuação do Bacharel em Turismo, respeitando e valorizando sua atuação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Orientação dos Estagiários na elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado e na execução das atividades previstas no estágio;

Indicação de fontes de pesquisa e de consulta necessárias à solução das dificuldades encontradas pelo estagiário durante as atividades desenvolvidas;

Realização de atividade prática em empreendimentos públicos, privados e ONG’s voltados para o Turismo e seus segmentos.

Entrega de toda a documentação pertinente a formalização da prática de Estágio junto a STAA.

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174

METODOLOGIA DE ENSINO

Acompanhamento do aluno em campo e na confecção do relatório de estágio, bem como orientação dos tramites burocráticos para formalização do estágio, por meio de encontros agendados nos períodos de aula destinados a disciplina ou de atendimento ao aluno.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A média do Estágio Supervisionado deverá ser composta pela nota aferida na Ficha de Avaliação do Estagiário pela Empresa e pela nota aferida ao Relatório de Estágio. Serão considerados somente os estágios que iniciarem-se conforme cronograma a ser disponibilizado pelo professor e estiverem com toda a documentação preenchida e entregue a STAA.

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Iniciação profissional no mercado de trabalho, através de atividades em empresas públicas e/ou privadas, de acordo com a área de interesse acadêmico no turismo. Produção sistemática de elaboração de relatório de estágio. Acompanhamento docente das atividades de estágio.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANSARAH, Marília G. dos R. Formação e capacitação do profissional em turismo e hotelaria: reflexões e cadastro das instituições educacionais do Brasil. São Paulo: Aleph, 2002.

BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação: estágio supervisionado. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Orientação para estágio em turismo: trabalhos, projetos e monografias. São Paulo: Thompson, 2002.

BISSOLI, Maria Angela Marques Ambrizi. Estágio em turismo e hotelaria / Maria Angela Marques Ambrizi Bissoli. - São Paulo: Aleph, 2003. 222 p.: il. + 1 disquete -(Turismo)

AMBONI, N.; AMBONI, N.F. Metodologia para elaboração de trabalhos acadêmicos e empresariais. Florianópolis: Fundação ESAG, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Nova Lei de Estágios. Disponível em:<http://www.escolas.ciee.org.br/portal/empresas/documentos/noval_lei_de%20estagio.pdf>. Cartilha Esclarecedora sobre a Lei de Estágio. Disponível em: <http://www.escolas.ciee.org.br/portal/cartilha_lei_estagio.pdf> Código mundial de ética do turismo. Disponível em: <http://ethics.unwto.org/sites/all/files/docpdf/portugal.pdf>

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175

CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE TURISMO

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

7.02 Legislação aplicada ao turismo

ENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

Profa. Me. Fabiane Nagabe

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

Obrigatória Semestral

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

02 30 30

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Conceituar, leis, decretos, deliberações etc.

Conhecer normas vigentes para as atividades turísticas no Brasil

Compreender a aplicação da legislação específica sobre o turismo no Brasil

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

1 Introdução ao direito 1.1 Estrutura do ordenamento do direito brasileiro; 1.2 Noções básicas de direito civil e penal; 1.3 O turismo na constituição brasileira de 1988;

2 Legislação específica e complementar da atividade turística 2.1 Código mundial do turismo 2.2 Relação contratual 2.3 Direito do consumidor aplicado ao turismo

3 A situação do turista estrangeiro no Brasil 3.1 Normas alfandegárias 3.2 Estatuto jurídico do estrangeiro

METODOLOGIA DE ENSINO

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Orientação a respeito das noções básicas do direito. Caracterização do turismo na constituição brasileira de 1988. Estudo da aplicação do direito civil, comercial, administrativo e do Direito do

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Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Campus Experimental de Rosana

2012 Coordenação de Curso de Turismo

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176

consumidor nas atividades turísticas. Estudos de casos de situações que envolvam o direito aplicado ao turismo. Estudo das normas alfandegárias e a da legislação pertinente à situação jurídica do estrangeiro no Brasil.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito Ambiental. Ed. Lúmen Júris, 2004.

BASTOS, C. R. Curso de Direito Administrativo. São Paulo: Saraiva, 2000.

BADARÓ, R. A. de L. Turismo e direito: convergências. São Paulo: SENAC, 2004.

CINTRA, A. C. de A.; GRINOVER, A. P. & DINAMARCO, C.R. Teoria geral do processo. 3 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1981.

COELHO, Fabio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. São Paulo: Editora Saraiva, 2005.

DOLINGER, Jacob. Direito Internacional Privado. Rio de Janeiro: Ed. Renovar, 1994.

EMBRATUR. INSTITUTO BRASILEIO DE TURISMO. Legislação brasileira do turismo. Disponível em: <http://www.embratur.gov.br>

FERREIRA, Jorge A.B. Direito do turismo - Instrumentos Normativos Fundamentais. Portugal:

Instituto Superior Politécnico Gaia, tomos I e II, 1995.

FERREIRA, Jorge A.B. Direito do turismo – Atividades Turísticas Empresariais. Portugal: Instituto

Superior Politécnico Gaia, tomo III, 1996.

GRINOVER, Ada P.; BENJAMIN, Antonio H. V.; FINK, Daniel Roberto; FILOMENO, José Geraldo B; WATANABE, Kazuo; NERY JR., Nelson; DANARI, Zelmo. Código Brasileiro de Defesa do Consumidor Comentado pelos Autores do Anteprojeto. Rio de Janeiro: Editora Forense Universitária, 2001. GUSMÃO, P.D. Introdução ao estudo do direito. 26 ed. Rio de Janeiro: Forense, 1999.

JOANDRE, A. F. Obrigações e contratos em viagens e turismo. Transporte aéreo, meios de hospedagem, agencias de turismo. São Paulo: Manole, 2005.

____. Regime jurídico de turismo. Campinas: Papirus, 1995.

LONGANESE, L. A. Direito aplicado à hotelaria. Campinas: Papirus, 2004.

MAMEDE, G. Direito do turismo: legislação especifica aplicada. São Paulo: Atlas, 2005.

MAMEDE, G. Direito do Consumidor no Turismo. São Paulo: Atlas, 2004. MEIRELLES, H. L. Direito Administrativo Brasileiro. 21ed. São Paulo: Malheiros, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARAÚJO, Cíntia Möller. Ética e Qualidade no Turismo do Brasil. São Paulo: Atlas, 2003

BARRETO, Margarita; BURGOS, Raúl; FRENKEL, David. Turismo, Política Públicas e Relações Internacionais. Campinas, SP: Papirus, 2004.

BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. Rio de Janeiro: Malheiros, 1998.

Código Defesa do Consumidor – Lei nº 8.078, de 11.09.1990, Coleção Saraiva de Legislação, São Paulo, 2003.

DINIZ, M.H. Compendio de introdução à ciência do direito. São Paulo: Saraiva, 1998.

FERREIRA, Luís Jorge do Nascimento. Leis do Turismo. 2ª ed. Lisboa: Quid Júris Sociedade Editora 1999, 684 p

MACHADO, Paulo Affonso Leme. Ação Civil Pública (ambiente, consumidor, patrimônio cultural) e

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO

Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Campus Experimental de Rosana

2012 Coordenação de Curso de Turismo

Avenida dos Barrageiros, 1881. Primavera/Rosana-SP - CEP 19.274-000 Tel.: (18) 3284 – 9205 – [email protected]

177

tombamento. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1987.

________. Direito Ambiental Brasileiro. São Paulo: Malheiros, 1999.

MAMEDE, G. Manual de direito para administração hoteleira. São Paulo: Atlas, 2002.

MANCUSO, Rodolfo de Camargo. Ação Civil Pública: Em defesa do meio ambiente, patrimônio

cultural e dos consumidores: Lei 7.347/85 e legislação complementar. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 1989.

MARTINS, S. P. Instituiçoes de direito público e privado. São Paulo: Atlas, 2001.

NIETO, Marcos Pinto. Manual de Direito Aplicado ao Turismo. Campinas, SP: Papirus, 2004.

PINTO, A. C. B. Turismo e Meio Ambiente: aspectos jurídicos.São Paulo: Papirus, 2001.

SILVA, José Afonso da. Direito urbanístico brasileiro. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1981.

VAZ, Isabel. Direito econômico das propriedades. Rio de Janeiro: Forense, 1993.

ZAGO, Lívia Maria K. Armentano. Direito e Lazer, in LAGE, Beatriz Helena Gelas (org).

Turismo, Hotelaria & Lazer. v. 3, Núcleo de Turismo da Universidade de São Paulo. São Paulo: Atlas, 2003.

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Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Campus Experimental de Rosana

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PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE TURISMO

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

7.03 Gestão Ambiental Aplicada

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

Danielli Cristina Granado Romero

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

Obrigatória Semestral

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

04 60 48 12

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Conhecer os princípios básicos para o planejamento e gestão ambiental.

Compreender e lançar mão de instrumentos de planejamento e gestão ambiental que podem mitigar os efeitos das atividades antrópicas.

Compreender a necessidade da sustentabilidade ambiental para os empreendimentos e buscar a harmonia e o equilíbrio entre sistemas econômicos e sistemas naturais.

Coordenar processos de articulação entre diferentes atores sociais, econômicos e políticos em busca do desenvolvimento sustentável.

Compreender que o turismo, assim como qualquer outra atividade humana, produz impactos no meio ambiente, mas dispor do conhecimento de ferramentas de planejamento e gestão que atuem minimizando tais impactos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

1 Crise ambiental global

1.1 Problemas ambientais e os principais eventos internacionais;

1.2 Tratados e convenções internacionais;

1.3 Agenda 21 Global, Agenda 21 Brasileira, Agendas Locais e Agenda 21 do Turismo.

2 Desenvolvimento e meio ambiente: : prejuízos sócio-ambientais do atual modelo de crescimento;

2.1 Impactos ambientais das atividades humanas;

2.2 Impactos ambientais do turismo.

3 Instrumentos de planejamento e gestão ambiental na Política Nacional de Meio Ambiente:

3.1 Licenciamento ambiental;

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO

Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Campus Experimental de Rosana

2012 Coordenação de Curso de Turismo

Avenida dos Barrageiros, 1881. Primavera/Rosana-SP - CEP 19.274-000 Tel.: (18) 3284 – 9205 – [email protected]

179

3.2 avaliação de impacto ambiental (AIA): estudo de impacto ambiental e respectivo relatório de meio ambiente (EIA/RIMA);

3.3 Estabelecimento de unidades de conservação;

3.4 Zoneamento ambiental ou zoneamento ecológico econômico;

3.5 Estabelecimento de padrões ambientais.

4 Estratégias de gestão ambiental nas organizações:

4.1 Prevenção à poluição (PP);

4.2 Produção mais limpa (P+L);

4.3 Análise do ciclo de vida (ACV);

4.4 Ecoeficiência.

5 Sistemas de gestão ambiental (SGA);

5.1 Normas da família ISO 14000;

5.2 Outras certificações ambientais (rotulagem, selos verdes).

6 Sistemas de gestão ambiental em empreendimentos turísticos;

6.1 Sustentabilidade em eventos;

6.2 Estudo de casos.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas, com auxílio de equipamentos audiovisuais, seguidas de discussão.

Estudos dirigidos de textos complementares selecionados.

Estudos de casos.

Visita Técnica.

Pesquisa bibliográfica.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Prova Teórica (50%).

Apresentação de Seminários (20%).

Relatório de Visita Técnica (20%).

Atividades de Participação em Sala de Aula (10%).

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Crise ambiental global e os grandes eventos em prol do meio ambiente. Planejamento e gestão ambiental na Legislação Brasileira. Estratégias de gestão ambiental nas organizações em geral e nas organizações turísticas. Política ambiental, sistemas de gestão ambiental, normas da família ISO 14000 e outras certificações ambientais (rótulos e selos verdes). Sistemas de gestão ambiental e certificações ambientais em empreendimentos turísticos.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, R. O. B., TACHIZAWA, T., CARVALHO, A. B. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. 2

a ed. São Paulo: Makron Books, 2002.

GONÇALVEZ, L.C. Gestão ambiental em meios de hospedagem. São Paulo; Aleph, 2004.

PHILIPPI JR., A., RUSCHMANN, D.V. M. (eds). Gestão ambiental e sustentabilidade no turismo. Barueri: Manole, 2010.

TACHIZAWA, T. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO

Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Campus Experimental de Rosana

2012 Coordenação de Curso de Turismo

Avenida dos Barrageiros, 1881. Primavera/Rosana-SP - CEP 19.274-000 Tel.: (18) 3284 – 9205 – [email protected]

180

focadas na realidade brasileira. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, J.R. Gestão ambiental para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Thex, 2010.

BARBIERI, J.C. Gestão ambiental empresarial. 2. ed. Rio de Janeiro: Saraiva, 2007.

BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental, 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

CUNHA, S. B. GUERRA, Antonio José Teixeira. Avaliação e perícia ambiental. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2000.

DERÍSIO, J.C. Introdução ao controle da poluição ambiental. 2 ed. São Paulo: Signus, 2000.

DIAS, R. Gestão Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2008.

DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1999.

FONTES, N. et al. Eventos mais sustentáveis. São Carlos: EdUFSCAR, 2008.

GIANETTI, B.F. & ALMEIDA, C.M.V.B. Ecologia industrial. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.

MELO, R.S. et al. Planejamento Turístico e zoneamento ambiental : um estudo de caso nos ambientes recifais das praias do Seixas, Penha e Arraial, PB. Caderno Virtual de Turismo, v.8, n.2, 2008.

MILLER, G.T. Ciência ambiental. São Paulo: Cengage Learning, 2008.

PHILIPPI JR., A., ROMÉRO, M.A., BRUNA, G.C. (eds.). Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004.

SWARBROOKE, J. Turismo sustentável. São Paulo: Aleph, 2002.

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO

Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Campus Experimental de Rosana

2012 Coordenação de Curso de Turismo

Avenida dos Barrageiros, 1881. Primavera/Rosana-SP - CEP 19.274-000 Tel.: (18) 3284 – 9205 – [email protected]

181

CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE TURISMO

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

7.04 Trabalho de Conclusão de Curso I

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

Profa. Dra. Renata Maria Ribeiro

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

Obrigatória Projeto de Pesquisa em Turismo semestral

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

4 60 48 12 0

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Construir um documento científico relativo ao estudo do turismo; Desenvolver a capacidade intelectual do discente na elaboração de um trabalho acadêmico; Capacitar o discente para a construção de um pensamento voltado ao crescimento da discussão

teórica no turismo;

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Trabalho de Conclusão de Curso: o registro de uma pesquisa. Retomada da estrutura do TCC elaborada no projeto; Organização do cronograma de trabalho Programação da aplicação dos procedimentos metodológicos; Programação para a realização das pesquisas in loco; Organização de procedimentos para coleta de dados; Ordenamento das informações da coleta e início da tabulação, análise e interpretação dos dados; Confecção do trabalho escrito e adequação da estrutura do TCC; Compilação e conferência dos dados junto aos objetivos, hipóteses e problemas confeccionados no projeto.

METODOLOGIA DE ENSINO

Aulas expositivas;

Atendimento individual;

Orientação do trabalho do aluno de modo presencial e à distância;

Encontro presencial com alunos;

Seminário de pesquisa;

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Aulas expositivas; Leitura de textos científicos; Trabalhos em equipe para testagem dos procedimentos metodológicos; Seminário de apresentação de monografia.

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO CURSO DE BACHARELADO EM TURISMO

Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Campus Experimental de Rosana

2012 Coordenação de Curso de Turismo

Avenida dos Barrageiros, 1881. Primavera/Rosana-SP - CEP 19.274-000 Tel.: (18) 3284 – 9205 – [email protected]

182

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Execução de projeto de pesquisa. Organização do texto quanto à pesquisa bibliográfica. Testagem dos procedimentos de coleta de dados. Realização de pesquisa de campo. Inicio da interpretação dos dados. Organização dos elementos textuais da monografia. Inicio da redação do trabalho de conclusão de curso.

BIBLIOGRAFIA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 7a Ed. São Paulo: Cortez, 2005.

BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Orientação para estágio em turismo: trabalhos, projetos e monografias. São Paulo: Thomson Pioneira, 2002. CENTENO, Rogelio Rocha. Metodologia da pesquisa aplicada ao turismo: casos práticos. Rio de Janeiro: Roca, 2003. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 18ª Ed. São Paulo: Perspectiva, 2003. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª Ed.; São Paulo: Atlas; 2002.

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8º SEMESTRE

Trabalho de Conclusão de Curso II

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184

CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA - UNESP

PROGRAMA DE ENSINO

DA GRADUAÇÃO

CURSO DE TURISMO

CONSELHO DE CURSO

ANO:

SEMESTRE:

CÓDIGO DISCIPLINA SERIAÇÃO IDEAL

8.01 Trabalho de Conclusão de Curso II .

DOCENTE (S) RESPONSÁVEL (EIS)

Profa. Dra. Renata Maria Ribeiro

OBRIG/OPT PRÉ E CO-REQUISITO ANUAL/SEM

obrigatória Trabalho de Conclusão de Curso I semestral

CRÉDITOS CARGA

HORÁRIA TOTAL

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICO/PRÁTICA OUTRAS

4 30 0 30 0

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA 40

OBJETIVOS (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de)

Contribuir ao conhecimento da pesquisa em turismo; Demonstrar as competências adquiridas ao longo do curso; Expressar a pesquisa em turismo em ambiente acadêmico; Oportunizar ao discente a consolidação de sua capacidade intelectual a partir da produção de

um trabalho inédito, elaborado a partir do conhecimento acadêmico. Desenvolver o sentido da pesquisa, do estudo para a continuidade nos estudos em outras

esferas do conhecimento acadêmico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Trabalho de Conclusão de Curso: o registro de uma pesquisa. Confecção do trabalho escrito; Escrita final do TCC. Preparação da apresentação oral do TCC; Apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso;

METODOLOGIA DE ENSINO

Atendimento individual;

Orientação do trabalho do aluno de modo presencial e à distância;

Encontro presencial com alunos;

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Entrega escrita e apresentação do TCC em banca.

EMENTA (Tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)

Redação do trabalho de conclusão de curso. Revisão dos elementos prétextuais, textuais e pós textuais. Organização da Monografia segundo normas técnicas de redação. Organização da apresentação oral do trabalho. Defesa do trabalho de conclusão de curso.

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BIBLIOGRAFIA

BASTOS, Lília da Rocha et. al. Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisas, teses, dissertações e monografias. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. DENCKER, Ada de Freitas Maneti. Pesquisa em turismo: planejamento, métodos e técnicas. 9 ed. São Paulo: Futura, 1998. TRALDI, Maria Cristina; DIAS, Reinaldo. Monografia passo a passo. 6 ed. Campinas, SP: Alínea, 2009.

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3.4.4 Estágio Curricular Supervisionado

A realização de estágio em um ambiente externo a Universidade é uma

vivência imprescindível aos discentes do Curso de Turismo além de ser obrigatória

para a aquisição do diploma de Bacharel.

A Lei 11.788/2008 em seu Artigo 1o define:

Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos (BRASIL, 2008).

Considera ainda que o estágio deva fazer parte do projeto pedagógico do

curso, pois integra a trajetória de formação do educando, uma vez que visa o

aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização

curricular. Trata-se de uma atividade de importância primordial à complementação

da formação profissional do Bacharel em turismo, uma vez que a aprendizagem

também se dá por meio da aplicabilidade de teorias, conceitos e estudos observados

no ambiente acadêmico.

Entende-se que a prática do estágio permite ao discente realizar atividades

referentes ao trabalho sistematizado, ao exercício do senso crítico de observação, à

intervenção e a criatividade. A experiência do estágio pode ainda, aprimorar a

autoaprendizagem e a familiaridade com sistemas e pessoas. Além desses fatores, o

estágio prepara o estudante para a vida profissional em um momento em que o

mesmo ainda pode contar com a supervisão de professores e tutores em seu início da

vida profissional e adulta.

Assim, para a conclusão do Curso de Turismo, o graduando deverá cumprir

300 horas de estágio supervisionado em instituições públicas ou privadas, onde

desenvolverá atividades relacionadas com a sua formação específica, sob a

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orientação de um professor e de um profissional da instituição que concedeu o

estágio.

Conforme o § 1º do artigo 10 da Lei 11.788/2008, que regulamenta o estágio

de estudantes, ficam os alunos possibilitados de realizar estágio com carga horária de

até 40 (quarenta) horas semanais, desde que fora do período letivo.

As normas para a realização das práticas de estágio deverão ser formatadas

por uma Comissão específica designada pela Coordenação do Curso e passará pelos

trâmites de aprovação dos Conselhos de Curso e Diretor.

3.4.5 Atividades Acadêmico-Científico-Culturais

As atividades acadêmico-científico-culturais possibilitam ao discente uma

formação extracurricular que transcende as disciplinas do curso, por meio de

possibilidades garantam ao estudante uma visão acadêmica e profissional mais

abrangente.

O Parágrafo único, do Artigo 8º, da Resolução CNE/CES N.º 13, de 24 de

novembro de 2006,- menciona que “as Atividades Complementares se constituem

componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do

formando, sem que se confundam com estágio curricular supervisionado”.

Desse modo entende-se que os estudantes de Bacharelado em Turismo

deverão compor 60 horas de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais que poderão

ser praticadas pela realização de práticas extracurriculares, tais como a participação

em conferências, seminários, simpósios, palestras, congressos, cursos intensivos,

debates, bem como outras atividades científicas, profissionais, culturais e de

complementação curricular. Podem se caracterizar também sob forma de projetos de

pesquisa, monitoria, iniciação científica, projetos de extensão e módulos temáticos.

Essas atividades deverão ser realizadas a partir do primeiro semestre de

ingresso do aluno à Universidade. A relação de Atividades Complementares e a

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respectiva atribuição de carga horária deverão ser regulamentadas por uma

Comissão de Atividades Complementares e aprovadas nas esferas dos Conselhos da

UNESP. A Comissão também estabelecerá critérios para a realização e validação dos

documentos comprobatórios.

3.4.6 Visita Técnica

A visita técnica é um elemento essencial para complementação do

aprendizado no Curso de graduação em turismo, sendo primordial a manutenção

dessa prática e seu constante aprimoramento. A atividade consiste em um estudo

teórico-prático de caráter multidisciplinar que deve contemplar aspectos relevantes da

teoria e da técnica aplicadas ao turismo, possibilitando a vivência dos conteúdos que

foram trabalhados em sala de aula.

O planejamento das visitas técnicas ocorrerá em reuniões pedagógicas, que

deverão ser aprovadas, posteriormente pelo Conselho de Curso, procedimento que já

é adotado neste Curso. O planejamento deverá envolver todo o corpo docente para

que a escolha do destino, a elaboração do roteiro e das atividades a serem realizadas

sejam articuladas de forma multidisciplinar, permitindo a inter-relação entre

disciplinas, professores e conteúdos a serem observados e trabalhados antes,

durante e após a atividade. Os conteúdos deverão orientar os alunos para uma visão

ampla e sistêmica que envolve o turismo nas localidades visitadas. Desta forma, esta

atividade pode ser considerada como um dos eixos de articulação da aprendizagem

no turismo neste Curso.

As visitas serão classificadas em locais, regionais e nacionais e justificadas de

acordo com a necessidade pedagógica e a viabilidade de realização, perante os

recursos financeiros e humanos disponíveis.

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3.4.7 Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC constitui-se como uma monográfia

individual, sendo considerado neste Curso, como indispensável à obtenção do título

de Bacharel em Turismo. A elaboração da monografia propicia ao aluno condições

favoráveis ao seu desenvolvimento intelectual, voltados à pesquisa e ao estudo

interdisciplinar, observados os temas relevantes ao conhecimento científico, visando o

amadurecimento das pesquisas em turismo e sua contribuição à atividade em prol da

sociedade brasileira.

O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser desenvolvido ao longo do 6º, 7º

e 8º Semestres. Será iniciado no 6º Semestre, por meio da construção do projeto de

pesquisa na disciplina “Projeto de Pesquisa em Turismo”; no 7º Semestre, a

continuidade se dará por meio do desenvolvimento do projeto na disciplina de

“Trabalho de Conclusão de Curso I”. O 8º Semestre compreenderá a finalização do

trabalho, a confecção da monografia e sua apresentação e defesa para uma banca

composta por três docentes que tenham relação com a temática pesquisada. A

Coordenação de curso criará uma Comissão para definir as normas específicas para

a redação do TCC, bem como calendário descrevendo etapas, prazos e datas de

bancas para a integralização do TCC.

O aluno matriculado na disciplina de Projeto de Pesquisa em Turismo deverá

solicitar a orientação de um docente que possa efetivamente contribuir ao

aprendizado do discente de acordo com área de pesquisa, do interesse e do domínio

do professor, em consonância com os eixos formadores descritos neste Projeto

Político Pedagógico.

O TCC deve ainda possibilitar ao aluno uma maior especialização em torno do

tema da pesquisa, estimulando-o a aprimorar suas competências, aprofundar o

estudo do problema a que se destina a resolver e incrementar sua produção

bibliográfica e científica.

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3.4.8 Avaliação

A Avaliação deverá ser feita em cada disciplina, em função da frequência e do

rendimento escolar, observados os artigos 77 e 82 do Regimento Geral da UNESP. A

avaliação do rendimento será expressa mediante notas graduadas de 0 a 10, com

aproximação de décimos. Será aprovado, com direito aos créditos da disciplina, o

aluno que obtiver 70% de frequência e nota igual ou superior a 5,0 (cinco). Ao aluno

que não atingir a média exigida será concedido um período de recuperação ao final

do semestre letivo, o qual estará previsto no calendário escolar, conforme dispõe o

Art. 12 da Resolução Unesp Nº 106, de 07 de agosto de 2012.

Ficará reprovado na disciplina, o aluno que tiver frequência inferior a 70% das

atividades escolares programadas e/ou nota inferior a 5,0 (cinco). O trancamento de

matrícula, previsto nos artigos 69 e 70 do Regimento Geral da UNESP, consiste na

desistência, por parte do aluno, de uma ou mais disciplinas, desde que permaneça

matriculado em pelo menos 3 (três), devendo ser observados as datas limites de

solicitação no calendário escolar e os tramites regimentais da UNESP. O

Cancelamento de Matrícula ocorrerá quando o aluno não tiver mais possibilidade de

integralizar o currículo no prazo máximo estabelecido pelo Conselho Federal de

Educação (CFE) e quando for caracterizado abandono de curso.

A Suspensão de Matricula, a que se refere o artigo 72 do Regimento Geral da

UNESP, implica na desistência, por parte do aluno, da matrícula em todas as

disciplinas, não sendo concedida nos dois primeiros semestres letivos do curso. A

avaliação por Banca Especial de que trata o Artigo 83 do Regimento Interno da

UNESP será assegurada ao aluno reprovado 2 vezes numa mesma disciplina, pelo

mesmo professor. O benefício da Banca não se aplica aos alunos reprovados por

faltas.

Todos os alunos ingressantes são obrigados à confirmação de matricula em

data estipulada pela VUNESP. É vedado o ingresso em cursos de graduação da

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UNESP aos alunos matriculados em outros cursos de graduação de Instituição

Pública de Ensino Superior, inclusive na própria UNESP.

3.4.9 Laboratórios do Curso

3.4.9.1 Laboratórios Didáticos

O curso possui atualmente 5 laboratórios didáticos, sendo eles, os Laboratórios

de Informática I e II, Laboratório de Idiomas, Laboratório de Alimentos e Bebidas –

A&B e Laboratório de Eventos. Destes, os primeiros a serem criados foram os de

Informática I em 2004 e de Idiomas no ano de 2005. Já os laboratórios de A&B e

Eventos, localizados no mesmo espaço físico, foram montados com recursos

financeiros provenientes do Programa de Melhoria do Ensino de Graduação, no ano

de 2008. E, somente no ano de 2010 foi montado no Laboratório de Informática II.

a) Laboratórios de Informática I e II

Os Laboratórios de informática da unidade visam dar suporte às disciplinas do

curso em atividades práticas que necessitem do uso de programas computacionais.

Os laboratórios contam com softwares de informática básica bem como com

específicos relacionados à algumas disciplinas como programas relacionados à

Agenciamento, Cartografia e outros. Alguns projetos de extensão também utilizam

desse espaço como a UNATI - Universidade aberta a Terceira Idade. Os laboratórios

são equipados com recursos multimídia para as aulas e são espaços disponíveis

também para que os alunos possam fazer pesquisas para as disciplinas, projetos de

extensão e de iniciação científica.

b) Laboratório de Idiomas

O laboratório de línguas foi implantado no segundo semestre de 2005. Trata-se

de um ambiente de apoio às atividades de ensino-aprendizagem de línguas

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estrangeiras (inglês e espanhol) que conta com vários materiais didáticos e recursos

tecnológicos: 20 cabines para os alunos, com uma televisão, dois fones de ouvido e

dois painéis de controle cada, e uma cabine para o professor, com televisão, fone de

ouvido, painel de controle, videocassete, CPU, MSU, monitor, câmera de documentos

e PC View, permitindo realizar várias atividades, como gravações, visualização de

documentos, exercícios de compreensão auditiva, exibição de vídeos, quiz,

conversação em pares e em grupo. Seu objetivo é proporcionar meios para o

desenvolvimento de competências linguísticas (ler, escrever, falar, ouvir), além de

propiciar um ensino de línguas mais dinâmico e motivador.

c) Laboratório de Alimentos e Bebidas

O laboratório de Alimentos e bebidas tem como função principal oferecer ao

discente da graduação em Turismo, aulas práticas das disciplinas ligadas à área de

alimentos e bebidas, com atividades ligadas a produção culinária, gestão de

alimentos e bebidas, engenharia de cardápio e práticas de serviços de sala,

oportunizando conhecimentos técnicos e operacionais inerentes aos processos que

envolvem o atendimento ao cliente, a manipulação e processamento de alimentos e

bebidas. Dentro do espaço destinado ao laboratório e dos equipamentos disponíveis

o mesmo possui características básicas que favorecem a oferta de cursos e projetos

de extensão e pesquisa focadas na produção e prestação de serviços na

gastronomia, necessitando ainda, de redesenho do espaço, reformulação e

modernização da proposta existente para expansão das atividades atuais em

consonância com as proposições de reformulação do Projeto Político Pedagógico.

d) Laboratório de Eventos

O laboratório de eventos é o espaço destinado à integração da teoria e

da prática das disciplinas relacionadas à área de eventos do Curso de Turismo.

Atualmente funciona junto com o Laboratório de Alimentos e

Bebidas. Nesse local se desenvolvem estudos

de casos, visitas técnicas, estudo de projetos, discussões, reflexões e trabalho vo

luntariado. É uma maneira de fazer com que o aluno entre em contato com situ

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ações reais e para que professores e alunos possam trocar informações e exp

eriências.

3.4.9.2 Laboratórios de Pesquisa

O Curso de Bacharelado em Turismo está comprometido com a missão da

UNESP de promover e integrar o tripé Ensino, Pesquisa e Extensão, possibilitando o

desenvolvimento do pensamento científico, como forma de contribuir com a

sociedade. Nessa perspectiva, com vistas ao Plano de Desenvolvimento Institucional

– PDI (2009), da UNESP, foram criados três laboratórios de pesquisa, por iniciativa de

seus docentes.

Estes laboratórios produzem conhecimentos científicos, ampliando o número

de pesquisas do curso. Desta forma, o Curso de Turismo, estimula a criação e

fortalecimento de grupos de pesquisa, por meio de seus laboratórios, induzindo a

formação de pesquisadores entre seus discentes.

As pesquisas destes laboratórios envolvem questões de diversos ambitos:

local, regional e nacional, por meio de recursos institucionais e de órgãos de fomento.

Salienta-se a importância do fortalecimento destes ambientes, na produção de

conhecimento que, sabemos, reverte-se diretamente ao ensino, por meio de sua

socialização entre os acadêmicos em disciplinas optativas.

Desta forma, comprometidos com a ampliação das pesquisas no Campus de

Rosana, atualmente oferecemos a possibilidade dos discentes desenvolverem

pesquisas, e Iniciação Científica, nos seguintes laboratórios:

a) Laboratório de Estudos sobre Assentamentos Rurais - LEAR

O Laboratório de Estudos sobre Assentamentos Rurais (LEAR), coordenado

pela profa. Dra. Patrícia Alves Ramiro, é um espaço onde convergem atividades de

pesquisa e extensão universitária. Tem como locus privilegiado de análise os

assentamentos rurais de reforma agrária localizados na região do Pontal do

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Paranapanema, oeste do estado de São Paulo e Mato Grosso do Sul. Do ponto de

vista teórico são discutidas questões referentes às alternativas não agrícolas nesses

espaços, dentre as quais, o turismo é uma das possibilidades. No tocante à pesquisa,

atualmente, está em andamento o projeto de pesquisa ‘Alternativas não agrícolas em

assentamentos da região de fronteira entre SP e MS’, financiado pelo CNPq; além de

uma bolsista de IC/Fapesp. Como extensão executa o projeto ‘UNESP em Campo’

desde 2009, onde são efetivadas ações junto à Associação de mulheres assentadas

do município de Rosana em parceria com a Fundação Instituto de Terras do Estado

de São Paulo (ITESP). O projeto conta com auxílio da Pró-Reitoria de Extensão da

UNESP e tem, em 2012, quatro bolsistas de extensão universitária. O vínculo entre

pesquisa e extensão do LEAR já resultou em projetos de iniciação científica (03

concluídos) e na aprovação de trabalhos de conclusão de curso de Turismo (07

concluídos).

b) Laboratório de Turismo e Patrimônio Cultural

No Laboratório de Patrimônio Cultural são desenvolvidos estudos e práticas

relativas ao patrimônio cultural contemporâneo, que permitam a sua proteção e uso

pela sociedade. Destacam-se os estudos sobre processos históricos de constituição

de memória social em São Paulo (século XIX-XX), assim como a cultura material

associada a eles e que são reconhecidos como patrimônio cultural. Criado em 2006, o

Laboratório tem desenvolvido pesquisa em duas linhas temáticas: patrimônio

industrial paulista (inventários, mapeamento, levantamento documental e material) e

gestão do patrimônio cultural (difusão, usos turísticos, formas de proteção) e da

paisagem industrial (identificação de ocupações humanas e sua relação com

processos industriais). O Laboratório reúne alunos de graduação dos cursos de

Turismo e História, além do alunos credenciados no Programa de Pós-Graduação em

História. Todos esses participam de oficinas de capacitação em preservação cultural,

seminários de pesquisa e desenvolvem projetos de pesquisa individuais relativos as

linhas de pesquisa do Laboratório. As atividades de capacitação e pesquisa permitem

aos alunos de Turismo aprofundarem estudos acadêmicos das disciplinas afins no

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curso, assim como na prática profissional de identificação e gestão do patrimônio

cultural através do turismo.

c) Grupo de Estudos e Pesquisas de Turismo no Espaço Rural - GEPTER

Coordenado pela Profa. Dra. Rosângela Custodio Cortez Thomaz, sob o olhar

de uma equipe multidisciplinar, composta por profissionais de diversas áreas do

conhecimento, alunos e docentes do Curso de Turismo, pesquisadores colaboradores

da FCT/UNESP – Presidente Prudente e a assessoria de pesquisador convidado da

Universidade de Santiago de Compostela - Espanha, o grupo existe desde 2006 e

desenvolve pesquisas e extensão na área de turismo rural, colaborando com a

compreensão e a construção do conhecimento deste fenômeno, que vem

proporcionando novas dinâmicas socioeconômicas ao espaço rural.

A oportunidade para viabilizar a investigação pode ser referenciada à trajetória

e que se propõe por meio de projetos de pesquisa docente, Iniciação Científica e

grupo de pesquisa na recuperação do patrimônio histórico-cultural da região do Oeste

Paulista, acompanhando as dificuldades que existem na permanência do trabalhador

no campo. Somado a este conhecimento e interesse nesta região, a participação e

envolvimento profissional, acadêmico e de pesquisa na área do turismo, se faz de

longa data e fará parte e contribuirá nos debates que serão realizados pelo

GEPTER/Rosana).

Este laboratório está disponível aos seus usuários no horário de funcionamento

do Campus.

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3.4.9.3 Laboratórios a Serem Implantados

3.4.9.3.1 Didáticos

Na tentativa por ampliar as práticas pedagógicas relacionadas aos

aprendizados profissionais, temos em vista a implantação de pelo menos mais cinco

laboratórios didáticos, cujas atividades agrupam ações de caráter empírico que atuem

ou simulem o manuseio de ferramentas e conhecimentos pertinente à atuação do

Bacharel em turismo em seu campo de trabalho.

a) Laboratório de Planejamento

O Laboratório Pedagógico de Planejamento Turístico destina-se às aulas

teórico-práticas das disciplinas que contemplem conteúdos necessários para o

aprendizado de princípios, metodologias e ferramentas de planejamento com vistas

ao dimensionamento e organização de destinos turísticos. Trata-se de um espaço

físico onde serão disponibilizados equipamentos e ferramentas para estudos de

planejamento turístico e políticas de turismo, coordenado pelos professor das

disciplinas de Planejamento Turístico. Seu objetivo é promover o uso de metodologias

necessárias para o planejamento turístico entre discentes, como forma de contribuir

para sua formação acadêmica e profissional, estimulando-os à criação de ferramentas

necessárias para subsidiar o dimensionamento e organização do turismo. Espera-se

também com este laboratório produzir materiais didáticos para as disciplinas

vinculadas ao laboratório; capacitar estudantes e outros interessados para realização

do inventário da oferta turística, estudo de demanda e de interesse turístico dos

moradores e comerciantes locais; organizar e manter um acervo com informação

coletadas pelos discentes e docentes envolvidos com o laboratório; e colaborar com o

processo planejamento territorial e turístico da região.

b) Laboratório de Cartografia

O Laboratório Didático de Cartografia tem por objetivo mostrar aos alunos os

principais instrumentos para aquisição de informações espaciais e como se dá o

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processo de construção de um mapa. Será um ambiente de suporte aos alunos de

graduação, com a manipulação de instrumentos e softwares específicos para o

entendimento das etapas de construção de mapa/carta/dados geográficos. O

laboratório tem por objetivo atender às disciplinas de Cartografia aplicada ao turismo

e Geoprocessamento aplicado ao turismo, mas também suporte às disciplinas que

necessitem de informação geográfica para os seus trabalhos, sobretudo para a

representação do espaço e planejamento de atividades. O laboratório ainda está em

fase de implantação, contando com equipamentos e softwares já disponíveis na

unidade.

c) Laboratório de Agenciamento

A UNESPTUR – Agência Experimental de Turismo da UNESP está sendo

planejada como um laboratório, com objetivo de desenvolver ações didático-

pedagógicas para atender às necessidades de ensino e aprendizagem teórico-

práticas, para o desenvolvimento de habilidades e competências profissionais do

aluno como agente de viagens. Nesse ambiente, pretende-se que os discentes do

Curso de Turismo possam experienciar práticas a partir da aprendizagem adquirida

em diversas disciplinas ao longo do curso. Pretende-se que esse laboratório didático

possibilite a realização de rotinas inerentes ao profissional que atuará no segmento

de Agência de Viagens e Turismo, complementando sua formação profissional e

vivenciando a realidade do mercado turístico. A constituição em laboratório possui a

prerrogativa de atender a comunidade interna na assessoria, no planejamento, na

operacionalização e na execução de viagens de lazer ou negócios, bem como visitas

técnicas. As atividades a serem realizadas na UNESPTUR se estendem à pesquisa

sobre destinos turísticos; aprendizagem na utilização de programas específicos

inerentes a uma agência de viagens; desenvolvimento de habilidades no

relacionamento interpessoal em ambiente de trabalho, observação de rotinas de

atendimento, pesquisa sobre destinos turísticos, bem como a identificação de

produtos; elaboração e criação de roteiros turísticos, atendimento no planejamento às

visitas técnicas do Curso de Turismo.

d) Laboratório Experiencial de Turismo em Ambientes Naturais

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O LETAN tem por objetivo ser um laboratório didático e oferecer subsídios

teórico-metodológicos, infraestrutura e equipamentos para o planejamento e a

execução de atividades teórico-práticas envolvidas com o ensino sob a temática geral

de turismo em ambientes naturais, especificamente contempladas nas disciplinas de

Turismo em Ambientes Naturais e Gestão do Uso Público em Unidades de

Conservação. Assim, o LETAN visa incutir uma dimensão prática e experiencial ao

ensino possibilitando aos discentes participantes e aos membros envolvidos a

realização de estudos do meio que abordem de maneira generalizada o planejamento

e a execução de atividades turístico-recreativas inseridas no meio ambiente natural.

e) Laboratório de Lazer e Recreação

O laboratório de recreação e entretenimento será um Núcleo Multidisciplinar de

ensino, pesquisa e extensão da UNESP Rosana dando suporte a projetos de alunos

e professores do curso de turismo, além de interface com projetos de extensão como

a UNATI (Universidade Aberta da Terceira Idade), CAUR (Cursinho Alternativo da

UNESP Rosana) e da Atlética e centro acadêmico. Esse laboratório será implantado

com o objetivo de desenvolver estudos associados a área de turismo principalmente

nas disciplinas de Lazer na Sociedade Contemporânea, Recreação e Entretenimento

em Turismo e nas optativas de Turismo Adaptado e Turismo de Aventura. Sua

estrutura permitirá a realização de testes, avaliações físicas, desenvolvimento de

tecnologia assistiva para adaptação do turismo para pessoas com deficiência,

atividades de extensão, além de ser um espaço didático para as aulas de recreação e

lazer que atualmente sofre com a falta de um local adequado para essas práticas que

por causa do barulho e da agitação das atividades muitas vezes atrapalham as outras

atividades da unidade. Além disso, desenvolverá trabalhos em cooperação com

outros grupos nos diferentes e relevantes aspectos do turismo, da atividade física, da

saúde, e do lazer, contribuindo assim para uma constante atualização em nível

nacional por meio da discussão e da publicação de trabalhos relevantes na área.

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3.4.9.3.2 Pesquisa

a) Laboratório de Estudos de Ecossistemas Aquáticos Continentais

O objetivo deste Laboratório coordenado pela Profa. Dra. Danelli Cristina

Granado Romero é integrar o ensino à pesquisa, por meio de estudos que

contemplem a avaliação dos recursos hídricos para o uso turístico e que possam

demonstrar os impactos da atividade nesses ecossistemas, os quais constituem

importantes atrativos dos destinos turísticos brasileiros. O presente Laboratório

começou a ser implantado no Campus de Rosana no ano de 2012, por meio da

compra de equipamentos específicos para estudos ecológicos dos ecossistemas

aquáticos continentais, financiada pelas agências de fomento FAPESP (Processo

2011/22214-7) e FundUNESP (Processo 00161/11). No entanto, ainda carece de

espaço físico adequado para sua implementação efetiva.

3.4.10 CORPO DOCENTE

3.4.10.1 Docentes do Curso de Turismo

Na criação do Curso foram contratados três docentes em RDIDP, para que em

conjunto com cinco docentes dos Campus de Presidente Prudente e Franca

pudessem ministrar as aulas. No ano de 2004 foram contratados oito docentes em

RDIDP, sendo que destes, três eram doutores. Até 2007 foram realizados mais três

concursos para preencher vagas existentes no subquadro. Já a partir de 2009 foram

realizados concursos para o preenchimento de outras vagas e também para a

reposição do quadro, sendo que atualmente o Curso de Turismo conta com catorze

docentes e destes oito são doutores e seis são mestres (Quadro 5). Como não há

departamentos no Campus, todos os docentes encontram-se lotados na

Coordenadoria de Curso.

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Docente Titulação Cargo ou Função

Regime de Trabalho

Disciplinas que irão ministrar

Danielli Cristina Granado Romero

Doutor Professor Assistente

RDIDP Conservação de Recursos Naturais Gestão Ambiental no Turismo Introdução à Ecologia

Eduardo Romero de Oliveira

Doutor Professor Assistente

RDIDP

História da Cultura Memória e Sociedade Métodos e Técnicas de Pesquisa* Patrimônio Cultural e Turismo

Fabiane Nagabe Mestre Professor Assistente

RDIDP

Legislação Aplicada ao Turismo Planejamento e Organização do Turismo Políticas Públicas em Turismo Processos Diagnósticos I Processos Diagnósticos II

Fábio Luciano Violin Mestre Professor Assistente

RDIDP

Administração de Empresas em Turismo Contabilidade Gerencial Gestão de Empresas em Turismo Planejamento Estratégico

Fernando Protti Bueno

Mestre Professor Assistente

RDIDP

Estágio Supervisionado** Gestão do Uso Público em Unidades de Conservação Projeto de Estágio em Turismo** Turismo em Áreas Naturais

Francisco Barbosa do Nascimento Filho

Mestre Professor Assistente

RDIDP

Alimentos e Bebidas Gestão e Operação em Hotelaria Introdução à Gastronomia Meios de Hospedagem

Guilherme Henrique Barros de Souza

Doutor Professor Assistente

RDIDP Cartografia aplicada ao turismo Estatística Aplicada ao Turismo Geoprocessamento e Turismo

Ivanir Azevedo Delvizio

Doutor Professor Assistente

RDIDP

Comunicação e Expressão Espanhol I Espanhol II Inglês I Inglês II

Patrícia Alves Ramiro

Doutor Professor Assistente

RDIDP

Antropologia Cultural Antropologia e Turismo Modernidade e Sociedade Redação Científica*

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Docente Titulação Cargo ou Função

Regime de Trabalho

Disciplinas que irão ministrar

Renata Maria Ribeiro

Doutor Professor Assistente

RDIDP

Elaboração de Roteiros e Produtos Turísticos Geografia do Turismo Projeto de Pesquisa em Turismo* Turismo no Espaço Urbano Trabalho de Conclusão de Curso I* Trabalho de Conclusão de Curso II*

Roberson da Rocha Buscioli

Mestre Professor Assistente

RDIDP Análise Econômica do Turismo Macroeconomia aplicada ao Turismo Microeconomia aplicada ao Turismo

Rosângela Custódio Cortez Thomaz

Doutor Professor Assistente

RDIDP Geografia do Brasil Espaço Geográfico Mundial Turismo no Espaço Rural

Savanna da Rosa Ramos

Mestre Professor Assistente

RDIDP

Gestão de Eventos Planejamento e Organização de Eventos Teoria Geral do Turismo I Teoria Geral do Turismo II

Vagner Sérgio Custódio

Doutor Professor Assistente

RDIDP

Lazer na Sociedade Contemporânea Recreação e Entretenimento em Turismo Saúde e Segurança no Turismo

* Disciplinas que podem ser ministradas por outros docentes; ** Disciplinas que podem ser ministradas por outros docentes com formação na área de turismo.

Quadro 5: Corpo docente que compõe o Curso de Turismo.

3.4.10.2 Previsão de Contratação Docente

Duas contratações estão previstas para o ano de 2012, ambas resultam da

recisão de contratos de docentes do Curso no ano de 2011. As vagas a serem

preenchidas são apresentadas no Quadro 6.

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Disciplinas Créditos Semestral / Anual

Semestre / Ano da Contratação

Titulação Regime de Trabalho

Introdução à Filosofia Ética Psicologia Aplicada ao Turismo

02 02 02

Semestral 1º Semestre

2013 Doutor RDIDP

Transportes e Turismo Agenciamento de Viagens Hospitalidade e Turismo Tecnologia da Informação e Comunicação Aplicada ao Turismo

04 04 02

Semestral 2º Semestre

2013 Doutor RDIDP

Quadro 6: Contratações de docentes prevista para o ano de 2013.

3.4.11 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

3.4.11.1 Servidores Relacionados ao Curso de Turismo

Atualmente, o Curso possui 4 servidores técnico-administrativos diretamente

ligados ao Curso de Turismo. Além dos 3 funcionários da Área Técnica Acadêmica,

que são responsáveis pela matrícula, auxílios entre outros aspectos relacionados a

graduação. Os servidores relacionados ao Curso são apresentados no Quadro 7.

Servidor Cargo ou Função Atividades Desempenhadas Órgão de Lotação

Éder Henrique de Oliveira

Assistente de

Suporte Acadêmico

Auxílio, preservação e reserva dos Laboratórios de Idiomas e os dois Laboratórios de Informática

Coordenadoria de Curso

Luís Gustavo Dias Flauzino

Assistente Administrativo

Auxílio, atendimento aos docentes e comunidade externa

Coordenadoria de Curso

Nilson Wagner Leone

Assistente de Suporte Acadêmico

Auxílio, preservação e reserva dos Laboratórios de Alimentos e

Bebidas

Coordenadoria de Curso

Rodrigo Nunes Sampaio Ribeiro

Auxiliar de Campo Auxílio e manutenção da

estrutura do Campus Coordenadoria

de Curso

Quadro 7: Servidores Técnico-Administrativos diretamente envolvidos com o Curso de Turismo.

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3.4.11.2 Previsão de Contratação de Servidores Técnico-Administrativos

Para atender as necessidades dos novos laboratórios didáticos que serão

implantados e outras funções relacionadas ao Curso de Turismo estão previstas as

contratações de mais dois servidores técnico-administrativos, sendo um na função de

Assistente de Suporte Acadêmico II e outro na de Assistente Administrativo II, de

acordo como o Quadro 8.

Atividade a ser desempenhada Cargo ou Função

Órgão de Lotação

Ano/Sem. Contratação

Participar do planejamento, organização, controle e análise das atividades administrativas. Desenvolver atividades administrativas, compatíveis com a área de atuação, visando o atendimento às rotinas e sistemas estabelecidos. Desempenhar outras atividades correlatas e afins.

Assistente Administrativo

II

Coordenadoria de Curso

2013/ 2º Semestre

Desenvolver atividades de suporte especializado às atividades de ensino, pesquisa e extensão em laboratórios diversos, inclusive editoriais, de imagem, som, fotográficos, museus, biotérios entre outros. Analisar resultados de ensaios. Auxiliar no desenvolvimento de métodos, processos e produtos. Executar atividades auxiliares de difusão de pesquisas e desenvolvimento. Atuar em programas específicos e projetos institucionais. Prestar orientação técnica a outros profissionais. Auxiliar profissional de nível superior na implementação de projetos. Atuar em programas específicos e projetos institucionais. Ministrar treinamentos, palestras. Manusear e prestar a manutenção preventiva dos equipamentos necessários ao desempenho das rotinas. Desempenhar outras atividades correlatas e afins.

Assistente de Suporte

Acadêmico II

Coordenadoria de Curso

2013/ 2º Semestre

Quadro 8: Servidores Técnico-Administrativos a serem contratados.

3.4.12 PREVISÃO DE DESPESAS

Para atender as demandas do Curso de Turismo do Campus de Rosana, será

necessária a adequação do Prédio Administrativo em Prédio de Laboratórios e

Grupos de Pesquisa: com aproximadamente 2.062 m² de ÁREA TOTAL e 470 m² de

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área a ser reformada, contemplando sete laboratórios e quatro salas para grupos de

pesquisa.

O investimento para esta adequação é de aproximadamente R$ 258.500,00

(duzentos e cinquenta e oito mil e quinhentos reais) e o cronograma de execução da

obra de adequação do prédio administrativo atual ficará vinculado à inauguração de

um novo prédio administrativo que abrigará as salas da Coordenação Executiva, Vice

Coordenação Executiva, Seção Técnica de Apoio Acadêmico e Seção Técnica de

Apoio Administrativo.

Figura 1: Projeto da reforma de adequação do atual Prédio Administrativo para o uso como Prédio de Laboratórios e Grupos de Pesquisa

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3.4.13 Implantação Curricular

3.4.13.1 Implantação Curricular e Equivalência de Disciplinas

A Sistemática para a implantação curricular e possíveis adaptações para

alunos transferidos ou que tenham efetuado trancamento de disciplinas seguirá as

equivalências do Quadro 9.

Disciplinas do Currículo Vigente

CH Semestre / Ano Aconselhado

Novas disciplinas correspondentes

CH Semestre / Ano Aconselhado

Filosofia e Ética Profissional

30 1º Sem / 1º Ano Introdução à Filosofia 30 1º Sem /1º Ano

Ética e Turismo 30 2º Sem / 1º Ano

Cartografia 30 1° Sem / 1º Ano Cartografia Aplicada

ao Turismo 60 1º Sem / 3º Ano

Cartografia Aplicada ao Turismo

30 2º Sem /3º Ano

Geografia Geral 60 1° Sem /1º Ano Espaço geográfico

Mundial 60 1 Sem / 1º Ano

História Geral 60 1° Sem /1º Ano Memória e Sociedade 60 1° Sem / 1º Ano

Métodos e Técnicas de Pesquisa

30 1° Sem /1º Ano Métodos e Técnicas

de Pesquisa 30 1° Sem / 2º Ano

Português (Comunicação e

Expressão) 60 1º Sem /1º Ano

Comunicação e Expressão

30 1º Sem / 1º Ano

Redação Científica 30 1º Sem / 1º Ano

Psicologia 60 1° Sem /1º Ano Psicologia Aplicada ao

Turismo 30 2º Sem / 1º Ano

Sociologia 60 1° Sem /1º Ano Modernidade e

Sociedade 60 1° Sem / 1º Ano

Teoria Geral do Turismo I

60 1° Sem /1º Ano Teoria Geral do

Turismo I 60 1° Sem / 1º Ano

Antropologia 30 2º Sem /1º Ano

Antropologia Cultural 30 1º Sem / 2º Ano

Antropologia e Turismo

30 1º Sem / 3º Ano

Ecologia Geral e Aplicada

60 2º Sem /1º Ano Introdução à Ecologia 60 2º Sem / 1º Ano

Economia 60 2º Sem /1º Ano

Microeconomia Aplicada ao Turismo

30 1º Sem /2º Ano

Macroeconomia aplicada ao Turismo

30 2º Sem / 2º Ano

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Espanhol I 30 2º Sem / 1º Ano Espanhol I 30 1º Sem / 3º Ano

Geografia do Brasil (Ecossistemas

Brasileiros) 30 2º Sem / 1º Ano Geografia do Brasil 30 2º Sem / 1º Ano

História do Brasil 60 2º Sem / 1º Ano Não há mais a

disciplina

Informática Aplicada 60 2º Sem / 1º Ano

Tecnologia da Informação e Comunicação

Aplicada ao Turismo

60 1º Sem / 3º Ano

Inglês I 30 2º Sem / 1º Ano Inglês I 30 1º Sem / 1º Ano

Lazer e Recreação 30 2º Sem / 1º Ano Recreação e

Entretenimento em Turismo

30 1º Sem / 2º Ano

Teoria Geral do Turismo II

60 2º Sem / 1º Ano Teoria Geral do

Turismo II 30 2º Sem / 1º Ano

Ecossistemas Terrestres e Aquáticos

60 1º Sem / 2º Ano Conservação de

Recursos Naturais 30 1º Sem / 2º Ano

Espanhol II 30 1º Sem / 2º Ano Espanhol II 60 2º Sem / 3º Ano

Estatística Aplicada ao Turismo

60 1º Sem / 2º Ano Estatística Aplicada

ao Turismo 30 2º Sem / 1º Ano

Geografia do Turismo 30 1º Sem / 2º Ano Geografia do Turismo 30 1º Sem / 2º Ano

História da Arte 60 1º Sem / 2º Ano Não há mais a

disciplina

História da Cultura 30 1º Sem / 2º Ano História da Cultura 60 2º Sem / 1º Ano

Inglês II 30 1º Sem / 2º Ano Inglês II 60 2º Sem / 1º Ano

Turismo e Meio Ambiente

60 1º Sem / 2º Ano Não há mais a

disciplina

Administração de Empresas de Turismo

60 2º Sem / 2º Ano Administração de

Empresas de Turismo 30 1º Sem / 2º Ano

Conservação dos Recursos Naturais

60 2º Sem / 2º Ano Conservação dos Recursos Naturais

30 1º Sem / 2º Ano

Ecoturismo I 30 2º Sem / 2º Ano Turismo em Áreas

Naturais 60 2º Sem / 2º Ano

Educação Física I: Atividades de Ecoturismo

60 2º Sem / 2º Ano Lazer na Sociedade

Contemporânea 60 2º Sem / 1º Ano

Inglês III 30 2º Sem / 2º Ano Inglês II 60 2º Sem / 1º Ano

Planejamento e Organização do

Turismo I 60 2º Sem / 2º Ano

Planejamento e Organização do

Turismo 60 2º Sem / 2º Ano

Transporte e Turismo 60 2º Sem / 2º Ano Transporte e Turismo 60 1º Sem / 2º Ano

Administração de Recursos Humanos

60 1º Sem / 3º Ano Gestão de Empresas

de Turismo 60 1º Sem / 3º Ano

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Contabilidade e Custos

60 1º Sem / 3º Ano Contabilidade

Gerencial 30 1º Sem / 3º Ano

Ecoturismo II 30 1º Sem / 3º Ano Turismo em Áreas

Naturais 60 2º Sem / 2º Ano

Legislação Aplicada ao Turismo

60 1º Sem / 3º Ano Legislação Aplicada

ao Turismo 30 1º Sem / 4º Ano

Marketing Turístico 60 1º Sem / 3º Ano Planejamento Estratégico

60 2º Sem / 3º Ano

Planejamento e Organização de

Eventos 60 1º Sem / 3º Ano

Planejamento e Organização de

Eventos 60 1º Sem / 2º Ano

Gestão de Eventos 30 2º Sem / 3º Ano

Planejamento e Organização do

Turismo II 60 2º Sem / 1º Ano

Processos Diagnósticos I

30 1º Sem /3º Ano

Processos Diagnósticos II

30 2º Sem / 3º Ano

Turismo no Espaço Rural I

30 1º Sem / 3º Ano Turismo no Espaço

Rural 60 2ºSem./ 3º ano

Agência de Viagens e Turismo

60 2º Sem /3º Ano

Agenciamento de Viagens

60 2º Sem / 2º Ano

Elaboração de Roteiros e Produtos

Turísticos 60 2º Sem / 3º Ano

Análise Econômica do Turismo

60 2º Sem / 3º Ano Análise Econômica do

Turismo 60 1º Sem / 3º Ano

Cartografia Aplicada ao Turismo

30 2º Sem / 3º Ano Cartografia Aplicada

ao Turismo 30 1º Sem / 3º Ano

Meios de Hospedagem

60 2º Sem /3º Ano

Meios de Hospedagem

60 1º Sem / 2º Ano

Gestão e Operação em Hotelaria

30 2º Sem / 2º Ano

60 2º Sem / 3º Ano Meios de

Hospedagem 30 1º Sem / 2º Ano

Turismo Náutico 30 2º Sem / 3º Ano Disciplina Optativa

Turismo no Espaço Rural II

30 2º Sem / 3º Ano Turismo no Espaço

Rural 60 2º Sem / 3º Ano

Turismo no Espaço Urbano

30 2º Sem / 3º Ano Turismo no Espaço

Urbano 30 2º Sem /3º Ano

Alimentos e Bebidas 60 1º Sem /4º Ano

Introdução à Gastronomia

30 1º Sem / 1º Ano

Alimentos e Bebidas 60 2º Sem / 1º Ano

Introdução ao Estágio Supervisionado

30 1º Sem / 4º Ano Projeto de Estágio em

Turismo 30 2º Sem /3º Ano

Planejamento e Gestão Ambiental

60 1º Sem / 4º Ano Gestão Ambiental no

Turismo 60 1º Sem / 4º Ano

Trabalho de Graduação I

75 1º Sem / 4º Ano Trabalho de

Conclusão de Curso I 60 1º Sem / 4º Ano

Estágio Supervisionado em

Turismo I 150 2º Sem / 4º Ano

Estágio Supervisionado

300 1º Sem / 4º Ano

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208

Estágio Supervisionado em

Turismo II 150 2º Sem / 4º Ano

Trabalho de Graduação II

75 2º Sem / 4º Ano Trabalho de

Conclusão de Curso II 30 2º Sem / 4º Ano

Quadro 9: Equivalência de disciplinas entre o currículo vigente e o currículo proposto.

3.4.13.2 Implantação Curricular aos Discentes Ingressantes em 2013

Foi observada pela Comissão de Reestruturação do Projeto Político

Pedagógico, a possibilidade de adaptação do novo currículo (2014) aos alunos do

curso de turismo do 1º Ano, que ingressaram em 2013. Desta forma, permitiríamos

que tais discentes fossem beneficiados em sua formação, por migrarem para um

currículo atualizado diante das atuais necessidades requeridas ao profissional de

turismo ao invés de continuarem no currículo vigente desde 2003.

Os alunos serão consultados sobre a opção de migrarem para o novo

currículo. Mas se não houver unanimidade entre os alunos para a migração, a turma

dos ingressantes em 2013 permanecerá no currículo antigo (2003).

Havendo consenso na turma para a migração ao novo currículo, algumas

disciplinas novas que não existiam no currículo antigo poderão ser oferecidas, a partir

do segundo semestre de 2013 na forma de disciplinas optativas para serem

convalidadas posteriormente.

No Quadro 10 são apresentadas as equivalências das disciplinas do currículo

vigente com o currículo proposto e no Quadro 11 estão as disciplinas que

necessitarão ser cursadas pelos discentes ingressantes em 2013, visando atender ao

novo currículo.

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1ºAno Currículo Vigente (2003) Currículo Proposto (2014)

Disciplinas CH Disciplinas CH/Sem.

1ºSemestre

Cartografia 30 Cartografia Aplicada ao Turismo

60/5º

Filosofia e Ética Profissional 30 Introdução à Filosofia 30/1º

Geografia Geral 60 Espaço Geográfico Mundial 60/1º

História Geral 60 Memória e Sociedade 60/1º

Métodos e Técnicas de Pesquisa 30 Métodos e Técnicas de Pesquisa

30/4º

Português (Comunicação

Expressão)

60 Comunicação e Expressão 30/1º

Psicologia 60 Psicologia Aplicada ao Turismo

60/2º

Sociologia 60 Modernidade e Sociedade 60/1º

Teoria Geral do Turismo I 60 Teoria Geral do Turismo I 60/1º

2ºSemestre

Antropologia 30 Antropologia Cultural 30/3º

Ecologia Geral e Aplicada 60 Introdução à Ecologia 60/2º

Economia 60 Microeconomia Macroeconomia

30/3º 30/4º

Espanhol I 30 Espanhol I 30/4º

Geografia do Brasil 30 Geografia do Brasil 30/2º

História do Brasil 60 -

Informática Aplicada 60 TIC Aplicada ao Turismo 60/5º

Inglês I 30 Inglês I 30/1º

Lazer e Recreação 30 Recreação e Entretenimento em Turismo

60/3º

Teoria Geral do Turismo II 60 Teoria Geral do Turismo II 30/2º

Quadro 10: Equivalência de disciplinas do 1º e 2º Semestres.

1º Ano Disciplina CH

1º Semestre Ética e Turismo 30

Introdução à Gastronomia 30

2º Semestre

Alimentos e Bebidas 60

Estatística Aplicada ao Turismo 30

História da Cultura 30

Inglês II 60

Lazer na Sociedade Contemporânea 60

Redação Científica 30

Quadro 11: Disciplinas do 1º. Ano (1º e 2º Semestres) do Currículo Novo (2014) que não tem equivalência com o Currículo Vigente (2003) e portanto deverão ser cursadas pelos discentes ingressantes em 2013.

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REFERÊNCIAS

BRASIL. MINISTÉRIO DO TURISMO. Turismo no Brasil 2011-2014. Disponível em : <www.turismo.gov.br> Acesso: 18 de maio de 2012.

BRASIL.MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. RESOLUÇÃO Nº 13, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2006. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Turismo e dá outras providências. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne> Acesso: 27 de agosto de 2011.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Lei Nº 9394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Disponível em : <http://portal.mec.gov.br/seed> Acesso: 30/08/2011.

BRASIL. MINISTÉRIO DO TRABALHO. Lei Nº 11788/2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho –

CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394,

de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e

8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20

de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Disponível em: < https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20072010/2008/lei/l11788.htm> Acesso: 30/08/2011.

FERREIRA, Antonio Celso. Guia de Profissões UNESP. Humanidades. Disponível em: <www.vUNESP.com.br/guia2012/humanidade.html> Acesso: 11 de outubro de 2011.

REVISTA FATOR. Setor do turismo ganha comunidade dedicada ao emprego. Disponível em: <http://www.revistafator.com.br/ver_noticia.php?not=194680> Acesso: 10/05/2012.

SÃO PAULO. Conselho Estadual de Educação- CEE. Deliberação Nº 100/2010. Dispõe sobre a aplicação das Resoluções CNE nº 2, de 18 de junho de 2007 e CNE nº 3, de 2 de julho de 2007, no âmbito do Sistema Estadual Paulista, e dá outras providências.

SÃO PAULO. Conselho Estadual de Educação- CEE. Portaria CEE/GP Nº 84/2007. Reconhece por três anos O curso de Turismo do Campus Experimental de Rosana da Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho.

SÃO PAULO. Conselho Estadual de Educação- CEE. Portaria CEE/GP Nº 205/2010. Renova, por cinco anos, o Reconhecimento do Curso de Turismo, oferecido pelo

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Campus Experimental de Rosana, da Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho.

UNESP. RESOLUÇÃO Nº 17 DE 10 DE ABRIL DE 2003. Dispõe sobre a Criação do Curso de Turismo na Unidade Diferenciada de Rosana.

UNESP. Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, 2009. Disponível em: <http://UNESP.br/ape/pdi/execucao/index.php> Acesso: 05 de outubro de 2011.

UNESP. RESOLUÇÃO UNESP Nº 04, DE 11 DE JANEIRO DE 2005. Estabelece a estrutura curricular do Curso de Turismo junto à Unidade Diferenciada de Rosana.

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ANEXO I

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ANEXO II

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ANEXO III

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