1/4

UF

SC

Cen

tro

Tec

no

lóg

ico

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Pro

jeto

Arq

uit

etô

nic

o IV

- A

RQ

56

36D

oce

nte

s: T

hem

ys d

a C

ruz

Fag

un

des

Ric

ard

o S

oca

s W

iese

Jo

sé R

ipp

er K

ós

Gra

duandos:

Julia

Maye

r A

lves

de S

anta

na

Luca

s R

obert

o B

attis

ti de S

ouza

Luiz

Fern

and

o G

onça

lves

Talit

a R

egin

a V

iera

2012/2P

ropost

a

Conce

itual

Conjunto Habitacional Vivência

Conjunto Habitacional

Integração bairro e parque

Moradia

Lazer

Espaços coletivos

Diferentes níveis

Espaços

+ Coletivo

Coletivo

- Coletivo

Pátio

Jardim/horta

Área de Serviço

Terreno

Infra-estrutura

Sustentabilidade

Energia

Eólica

Solar

Gás

Serviços

Privado

Público

Mobilidade

Saúde

Educação

Coleta Seletiva Compostagem

Captação d’água

Cobertura

Água Chuva

Tratamento

Água Potável

ReutilizaçãoInfra-estrutura

SustentabilidadeEstruturaModular

Material

Flexibilidade

Leveza

Aço Madeira

Vedação livreda estrutura

Conforto

Aberturas

Orientação adequada

Vedação

Isolante acústico

e térmico

CoberturaVerde

Jardim/horta

Espaços

+ Complexo

Complexo

- Complexo

Família/Comércio

Família

Individual

Integração bairro e parque

Horta/Jardim

Área de serviço

Mapa ConceitualO mapa conceitual visa demonstrar

graficamente os conceitos do projeto e suas relações, formando assim as ideias e as diretrizes que iram permear todas as etapas projetuais do Conjunto Habitacional.

A partir do terreno de intervenção o fluxograma se divide em 3 componentes: serviço, infra-estrutura e moradia. Estes se destrincham em conceitos chaves para o trabalho, como a sustentabilidade e vivência.

O Conjunto Habitacional Vivência, que se encontra no distrito do São João do Rio Vermelho em Florianópolis, juntamente com o novo parque situado em seu entorno visa criar e delinear uma nova implantação para o traçado da região, e ser para o bairro uma referência, inovadora e simbiótica, de cooperação e interação entre natureza e ocupação humana. Para que isso ocorra cria-se uma infra-estrutura sustentável visando a dinamização do entorno e a criação de atrativos e oportunidades para a região

Através da volumetria e da implantação o projeto cria espaços coletivos, que em diferentes níveis, buscam integrar os moradores em diversas atividades comuns. Assim também são conformadas as tipologias das unidades habitacionais, que atendem de um nível do menos ao mais complexo os residentes, no que se trata a forma de se apropriar e ocupar-se destes espaços dispostos no conjuntos. Três tipos de moradia foram identificados, individual, família e família/comércio.

A volumetria é formada por módulos arranjados de forma escalonada, que criam entre si terraços verdes com jardins e hortas compartilhados, resultando em áreas ricas de lazer e convívio que trazem o verde para dentro das habitações e do conjunto.

Objetivando uma qualidade de vida para os futuros moradores do conjunto e seus vizinhos, cria-se uma infra-estrutura que ofereça além de serviços básicos e de primeira necessidade, também serviços complementares, para suprir com isso necessidades diárias. Além da utilização de tecnologias mais ecológicas nas residências para conceituar um modo de vida mais sustentável.

2/4

UF

SC

Cen

tro

Tec

no

lóg

ico

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Pro

jeto

Arq

uit

etô

nic

o IV

- A

RQ

56

36D

oce

nte

s: T

hem

ys d

a C

ruz

Fag

un

des

Ric

ard

o S

oca

s W

iese

Jo

sé R

ipp

er K

ós

Gra

duandos:

Julia

Maye

r A

lves

de S

anta

na

Luca

s R

obert

o B

attis

ti de S

ouza

Luiz

Fern

and

o G

onça

lves

Talit

a R

egin

a V

iera

2012/2P

ropost

a

Conce

itual

Conjunto Habitacional VivênciaConceito

O volume conceitual reflete a intenção de criar unidades que comportam diferentes tipologias, conforme os diferentes moradores, estes de complexidades e comportamento variado. O layout das unidades se adequará conforme as necessidades do habitante.

Quanto ao aspecto formal, paralelepípedos conformam as unidades como volumes de linhas retas e ortogonais dispostos de forma a dar movimento e ritmo a composição, isto através do escalonamento. O resultado são fachadas variadas e a criação de espaços de convívio de muita potencialidade, dando ao conjunto vida.

Como elemento integrador utiliza-se de planos horizontais que ligam as blocos e funcionam como suporte para criação de áreas de convívio.

O aço como elemento estrutural foi escolhido devido sua alta resistência a esforços e flexibilidade construtiva, o que na volumetria se traduz em leveza e modulação.

Volumetria

3/4

UF

SC

Cen

tro

Tec

no

lóg

ico

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Pro

jeto

Arq

uit

etô

nic

o IV

- A

RQ

56

36D

oce

nte

s: T

hem

ys d

a C

ruz

Fag

un

des

Ric

ard

o S

oca

s W

iese

Jo

sé R

ipp

er K

ós

Gra

duandos:

Julia

Maye

r A

lves

de S

anta

na

Luca

s R

obert

o B

attis

ti de S

ouza

Luiz

Fern

and

o G

onça

lves

Talit

a R

egin

a V

iera

2012/2P

ropost

a

Conce

itual

Conjunto Habitacional Vivência

12

5

TIPO 1

TIPO 1

TIPO 2

TIPO 2

TÉRREO

1º PAVIMENTO

2º PAVIMENTO TÉRREO

1º PAVIMENTO

2º PAVIMENTO

3º PAVIMENTO

N

Comércio

Kitnet

Dormitório

Sala

Cozinha

Bwc

Área de Serviço

Circ. Vertical

Interesse comercial

Layout

4/4

UF

SC

Cen

tro

Tec

no

lóg

ico

Arq

uit

etu

ra e

Urb

anis

mo

Pro

jeto

Arq

uit

etô

nic

o IV

- A

RQ

56

36D

oce

nte

s: T

hem

ys d

a C

ruz

Fag

un

des

Ric

ard

o S

oca

s W

iese

Jo

sé R

ipp

er K

ós

Gra

duandos:

Julia

Maye

r A

lves

de S

anta

na

Luca

s R

obert

o B

attis

ti de S

ouza

Luiz

Fern

and

o G

onça

lves

Talit

a R

egin

a V

iera

2012/2P

ropost

a

Conce

itual

Conjunto Habitacional Vivência

CONCHAACÚSTICA

CENTROCOMUNITÁRIO

PARQUE

COMPLEXO ESPORTIVO

CONJUNTO HABITACIONALCRECHE

CRECHE

IGREJA

ESCOLA

A implantação do conjunto priorizou a orientação solar e condiçoes climáticas, tão favoráveis da região, e tentou democratizar à todas as unidades estes aspectos e decorrente a isso foi hierarquizado as vias e caminhos para pedestres.

Além do que a implantação do conjunto habitacional foi pensado juntamente com a do parque. Ambos foram implantados com o intuito que cada um pudesse colaborar com aspectos distintos e com isso favorecer tanto a linearidade, característica forte do parque, como a ótima localização do conjunto.

As disposições dos blocos e das unidades foi planejado com a intenção de otimizar o terreno, criar espaços de convívio, priorizar caminhos para pedstres, e criar laterais no terreno que comportassem a viabilização de comércio junto as vias urbanas.

Implantação

LOCAL : Distrito São João do Rio VermelhoCIDADE : Florianópolis - Santa Catarina

ÁREA TERRENO : 67.000 m²GABARITO PROPOSTO : 3 a 4 pavimentos- sendo 1º comercialUSO : mistoQUANTIDADE DE UNIDADES : cerca de 300 unidadesPARTIDO : escalonamento

Ficha Técnica

N

N